ZONAS DIALECTALES DE TABASCO Y VERACRUZ ESTUDIO

Anuncio
NOTAS
ZONAS
DIALECTALES DE TABASCO Y
ESTUDIO LÉXICO
VERACRUZ
J u a n M . L o p e B l a n d í 1 h a hecho h i n c a p i é en algunas correcciones
o matizaciones que merecen hacerse a l a c l á s i c a d i v i s i ó n del e s p a ñ o l mex i c a n o propuesta p o r P. H e n r í q u e z U r e ñ a 2 , e n l o referente a l a i n c l u s i ó n
de los estados de Campeche y Tabasco d e n t r o de l a m o d a l i d a d l i n g ü í s tica p r o p i a de la costa del G o l f o de M é x i c o ; h a m o s t r a d o t a m b i é n la
c o n v e n i e n c i a de i n c l u i r p o r l o menos al estado de Campeche —e i n c l u sive, e n algunos casos, a la costa oeste de Tabasco— e n l a zona yucateca. Para llegar a estas conclusiones, L o p e B l a n c h u t i l i z ó v e i n t i c i n c o
conceptos que m u e s t r a n c l a r a m e n t e el c a r á c t e r yucateco p r e d o m i n a n t e
e n las variantes l é x i c a s obtenidas e n e l estado de Campeche y parte de
Tabasco. M e parece que es de i n t e r é s d e t e r m i n a r c o n m a y o r p r e c i s i ó n
el c a r á c t e r dialectalmente f r o n t e r i z o d e l estado de Tabasco, y ver si se
i n c l i n a hacia l a m o d a l i d a d yucateco-campechana o hacia l a veracruzana.
S i g u i e n d o la l í n e a trazada p o r L o p e B l a n c h , creo conveniente extender
l a i n v e s t i g a c i ó n al estado de Veracruz, t a n t o p a r a observar la r e l a c i ó n
q u e c o n él establece l a m o d a l i d a d t a b a s q u e ñ a , c u a n t o p a r a estudiar l a
p o s i b i l i d a d de d i v i d i r e n zonas el extenso t e r r i t o r i o veracruzano.
P a r a que este estudio sea u n a c o n t i n u a c i ó n de LZM, he p a r t i d o de
los m i s m o s conceptos, r e d u c i é n d o l o s a d i e c i n u e v e 3 . E n los mapas se i n c l u y e n las respuestas de varios i n f o r m a n t e s p o r l o c a l i d a d (cf. LZM, p . 3,
n o t a 7 ) l o q u e representa u n m a y o r m a r g e n de seguridad en los resultados. Esto conlleva t a m b i é n u n p r o b l e m a : l a d i f i c u l t a d de establecer
isoglosas n í t i d a s . Creo q u e si hay p o l i f o r m i s m o a n i v e l f o n é t i c o 4 , puede
existir, en m e n o r escala, este f e n ó m e n o a n i v e l l é x i c o ; de a h í concluimos
q u e las zonas q u e i n t e n t o d e l i m i t a r n o p u e d e n ser identificables siempre
c o n t o d a n i t i d e z . E l m a p a 1 contiene las localidades e n que se realizar o n encuestas. E l o r d e n de los mapas es el m i s m o de LZM, con las o m i siones s e ñ a l a d a s en l a n o t a 3, es decir, obedece al siguiente c r i t e r i o :
1 " E l l é x i c o de l a z o n a m a y a e n e l m a r c o d e
20
( 1 9 7 1 ) , 1-63.
E n adelante
2 " O b s e r v a c i o n e s sobre e l e s p a ñ o l
3 O m i t o a q u í los
la d i a l e c t o l o g í a
mexicana",
NRFH,
LZM.
de
América",
RFE,
s i g u i e n t e s conceptos: ' l u c i é r n a g a ' ,
8
(1921),
'niño recién
l l a p a r a e l p e l o ' , 'saltar a l a c u e r d a ' , ' e n h e b r a r ' y " t i r a b u z ó n " , q u e
357-390.
nacido',
'horqui-
presentaron
pocas
variantes en la zona estudiada.
4 Véase
Santo T o m á s
Manuel
Alvar, "Polimorfismo
A j u s c o " , ALM,
6
y otros aspectos f o n é t i c o s
(1966-67) , 11-42.
en
el habla
de
NRFH,
XXV
NOTAS
333
1) denominaciones de base i n d í g e n a ( ' B e n j a m í n , el h i j o m e n o r ' ) ; 2) den o m i n a c i o n e s de base i n d í g e n a frente a designaciones h i s p á n i c a s ('migas
de pan', 'orzuelo, d i v i e s o ' ) ; 3) denominaciones de base i n d í g e n a frente
a otras designaciones i n d í g e n a s o h i s p á n i c a s ('leporino', 'posos, sedimentos de los l í q u i d o s ' ) ; 4) denominaciones de base h i s p á n i c a frente a
denominaciones i n d í g e n a s ( ' p a v o ' ) ; 5) base h i s p á n i c a frente a bases i n d í g e n a s o h i s p á n i c a s ('papalote, cometa', ' v o l t e r e t a ' ) ; 6) bases h i s p á n i c a s
diversas ('monedas sueltas', 'adehala', 'raya del pelo', ' c o l i b r í ' , ' a r m ó n i ca', ' t i r a d o r ' , 'desportillar', ' h i l o ' , 'coser', ' h o r q u i l l a p l a n a , pasador',
'bíceps').
E n los mapas de LZM aparecen las designaciones o variantes de los
conceptos en t o d a l a R e p ú b l i c a con el o b j e t o de o p o n e r l a zona yucateca a las d e m á s del p a í s . A q u í i n t e n t o acercarme a u n a zona en p a r t i c u l a r (Tabasco y V e r a c r u z ) . Es n a t u r a l , pues, que n o siempre las d e l i m i taciones que r e s u l t a n e n mis mapas correspondan con absoluta exactit u d a l a d i s t r i b u c i ó n de las variantes en los mapas de LZM, d e b i d o a su
c a r á c t e r general en o p o s i c i ó n a los detalles que d o y en estos mapas.
OBSERVACIONES A
LOS
MAPAS
M a p a 1 . D e n o m i n a c i ó n de las localidades. D e las v e i n t i s é i s localidades
que seleccioné, hay siete que g e o g r á f i c a m e n t e n o pertenecen al estado
de Veracruz. Sin embargo, creo que es conveniente t o m a r l a s en cuenta
porque, c o m o es o b v i o , las fronteras p o l í t i c a s n o corresponden necesaria-
NRFH,
NOTAS
334
X X V
m e n t e a isoglosas l i n g ü í s t i c a s . E n t o d o caso, a l o l a r g o d e l estudio p o d r á
comprobarse si estos p u n t o s pertenecen o n o , l i n g ü í s t i c a m e n t e , a l estado
de Veracruz. C o n v e n c i o n a l m e n t e m e r e f e r i r é a Veracruz como l a zona
s e ñ a l a d a p o r los puntos 5' a 26 y a T a b a s c o como l a zona q u e c o m p r e n d e
los p u n t o s 1 a 4. L a i n t e r p r e t a c i ó n de los datos, p o r razones descriptivas, l a presento en u n m a r c o p o l í t i c o (Veracruz, Tabasco) pero de n i n g u n a manera q u i e r o r e f e r i r m e c o n e l l o a dialectos preestablecidos. N o
t o m é localidades fronterizas d e l sur de Veracruz (estado de Oaxaca) n i
del s u r de Tabasco (estado de Chiapas) p o r q u e se t r a t a de regiones
m u y poco pobladas.
M a p a 2. ' B e n j a m í n , e l hijo menor' (LZM, 2 ) 5 . T A B A S C O : l a d i s t r i b u c i ó n
de las variantes muestra u n a l t o grado de p o l i m o r f i s m o . U n a de las designaciones correspondientes a l a zona yucateca, sutoe, s ó l o aparece e n
c u a t r o de las trece respuestas; s i n embargo, es l a m á s frecuente d a d o
q u e las d e m á s aparecen tres, dos o u n a vez ú n i c a m e n t e . E n este m a p a
el estado d e Tabasco muestra u n a sola zona n o t a b l e m e n t e polimórfica.—
MAPA 2
'Benjamín'
• S (di) ocopte
:
:
:
:
:
:
:
:
;
•
25
o
56
Benjamín
El menor (más chico)
Consentido
Shuto (-ito)
Coyote
El .Último
TopitO
Ñenguito
Chlpil
Shaste
Chinis
Memela del perro
Pepenche
Tenejal
6
7
1
4
2
3
1
1
1
1
1
1
1
V E R A C R U Z : E l grado d e p o l i m o r f i s m o de las variantes se reduce notablem e n t e . H a y u n a b r u m a d o r p r e d o m i n i o de l a voz s(ch)ocoyote.
E n ocho
de las q u i n c e localidades pertenecientes a Veracruz fue respuesta ú n i c a .
Las d e m á s voces deben i n t e r p r e t a r s e c o m o e s p o r á d i c a s , sobre t o d o porq u e n i n g u n a de ellas registra frecuencia considerable e n n i n g u n a zona
o p u n t o p a r t i c u l a r . Puede, p o r t a n t o , considerarse que, e n c u a n t o a este
concepto, e l estado de V e r a c r u z f o r m a u n a zona d i a l e c t a l . Es intere5 E l número
diente.
que
aparece
al
lado
de
LZM
hace
referencia
al
mapa
correspon-
NRFH,
XXV
335
NOTAS
sante observar que en los p u n t o s 2 5 y 2 6 , q u e n o pertenecen g e o g r á f i c a m e n t e a Veracruz, n o se d o c u m e n t ó con n i n g ú n i n f o r m a n t e l a voz
s(ch)ocoyote.
M a p a 3 . 'Migas de p a n ' (LZM, 3 ) . T A R A S C O : de trece respuestas, ocho
correspoden a l a d e n o m i n a c i ó n yucateca sis y c u a t r o a l a g e n é r i c a migajas, e x t e n d i d a p o r varias regiones de Veracruz en p a r t i c u l a r y de l a
R e p ú b l i c a e n general. E l estado puede interpretarse c o m o u n a sola zona
p o l i m ó r f i c a , con evidente preponderancia de sis, voz q u e n o se oye en
Veracruz. — V E R A C R U Z : N o hay d i v i s i ó n c l a r a de zonas. S i n embargo,
p u e d e n apreciarse cinco regiones n o n í t i d a m e n t e diferenciadas: a) 5 :
boronas;
b) 6 y 7 : migajas;
c) 8 a 1 0 : menuzas;
d) 1 1 a 2 0 : migajas;
e) 2 1 a 2 6 : absoluto p o l i m o r f i s m o .
M a p a 4. 'Orzuelo, divieso' (LZM, 4 ) . T A B A S C O : de trece respuestas, once
corresponden a l t é r m i n o yucateco tutupiche,
n o d o c u m e n t a d o en Veracruz, y s ó l o u n a a perrilla,
voz u n i f o r m e e n V e r a c r u z y en l a R e p ú b l i c a .
D e c u a t r o i n f o r m a n t e s u n o c o n t e s t ó ckipipita,
respuesta n o escuchada
en n i n g u n a o t r a parte. E l estado representa u n a sola zona de g r a n u n i f o r m i d a d e n tutupiche.
— V E R A C R U Z : T o d o e l estado es u n a sola zona
bastante h o m o g é n e a con l a voz perrilla.
H u b o respuestas u n i f o r m e s e n
dieciocho de las v e i n t i d ó s localidades; o b s é r v e s e , s i n embargo, q u e en
20 n i n g ú n i n f o r m a n t e u s ó el t é r m i n o
perrilla.
6 Debido
gran
la
mayor/a
a que
e n LZM
d e las voces q u e
p a r t e f i n a l d e LZM
lugar de la
explicación.
se d a n
d e t a l l a d a m e n t e las
aparecen
se e n c u e n t r a
posibles e t i m o l o g í a s
de
la
en m i trabajo, no m e d e t e n d r é en ello. E n
u n í n d i c e ; c o m p l e t o d e las voces,
que
remite
al
NRFH..XXV
NOTAS
336
M a p a 5. ' L e p o r i n o ' (LZM, 5 ) . E l m a p a muestra u n a d i s t r i b u c i ó n m u y
c o m p l e j a de las variantes, p o r o t r a p a r t e m u y abundantes, del concepto
' l e p o r i n o ' . T A B A S C O : H a y q u e s e ñ a l a r que s ó l o 1 se anexa al dialecto y u cateco c o n respuesta sete, que n o e n t r a a Veracruz; 2, 3 y 4 se i n c l i n a n
h a c i a e l p o l i m ó r f i c o dialecto veracruzano, a u n q u e n o con l a v a r i a n t e
m á s frecuente a l l í (tencua)
sino c o n comido de luna, que se r e g i s t r ó de
MAPA 5
'Leporino'
•- Tencua, lenco, tencato
26
n
: Comido de luna
: M o c h o , roto de l a boca
: C o t o , col oche
8
,
5
: Boquinete
oosmm | l 6
VERACRUZ
o
oooh
17
*m
i
att|>9
e
°ggg
«af
6
= Leporino
3
: T l a n q u e s o , clanquego, t l a n c u e j o
4
; L a c r a d o , b a l d a d o , dañado
4
- Sete
3
: L u n a n c o , lunado
2
s Cuenco
2
: CuchO
: Monstro, monstruo
.
2
2
NRFH, X X V
NOTAS
337
m a n e r a m u y dispersa en siete ocasiones e n Veracruz. — V E R A C R U Z : C o n
m u c h a d i f i c u l t a d puede encontrarse a l g u n a zona de respuestas m á s o menos h o m o g é n e a s . E n sólo ocho de las v e i n t i d ó s localidades h u b o respuesta u n i f o r m e . Puede t a l vez aceptarse c o m o zona l a que contiene las
localidades 12 a 19, en q u e p r e d o m i n a n o t a b l e m e n t e l a v a r i a n t e tencua;
o t r a posible zona es la s e ñ a l a d a p o r 5 y 6 c o n respuesta u n i f o r m e
coto(che).
Es n o t a b l e el caso de 8 c o n respuesta u n i f o r m e boquinete
que
s ó l o a p a r e c i ó u n a vez m á s en 4. E n los d e m á s p u n t o s se observa u n
notable poliformismo.
M a p a 6. 'Posos, sedimentos de los l í q u i d o s ' (LZM, 7 ) . T A B A S C O : de u n
t o t a l de trece respuestas, once corresponden al t é r m i n o yucateco sis, q u e
p r á c t i c a m e n t e n o se conoce en Veracruz, pues s ó l o u n i n f o r m a n t e de 5
d i o esa respuesta. S ó l o dos veces a p a r e c i ó e l g e n é r i c o asientos, document a d o en V e r a c r u z y en l a m a y o r parte d e l p a í s . E l estado constituye u n a
sola zona u n i f o r m e e n sis. — V E R A C R U Z : P u e d e n determinarse con bast a n t e n i t i d e z c u a t r o zonas; a) 5 a 10: chancaste;
b) 11 a 17:
asientos;
c) 14 a 18: chancaste; d) 19 a 26: asientos. Las zonas c) y d) son de absoluta u n i f o r m i d a d .
M a p a 7. 'Pavo' (LZM, 8 ) . T A B A S C O : de doce respuestas obtenidas, diez
c o r r e s p o n d e n a pavo, v a r i a n t e t í p i c a m e n t e yucateca, q u e s ó l o a p a r e c i ó
tres veces e n e l estado de Veracruz. E n 4, q u e c o l i n d a c o n Veracruz,
aparece totol(e)
2 veces. Pueden verse dos zonas e n el estado: a) sur (1
a 3 ) , p l e n a m e n t e yucateca, con pavo; b) n o r t e ( 4 ) , veracruzana con
totol(e).
— V E R A C R U Z : Se p u e d e n d i s t i n g u i r claramente dos zonas: a) 5
a 19: c o n c u r r e n las variantes totol(e)
y guajolote,
con preponderancia
de totol(e);
b) 20 a 26: respuestas casi u n i f o r m e s e n
guajolote.
338
NOTAS
NRFH, XXV
M a p a 8. 'Papalote, cometa' (LZM, 9 ) . T A B A S C O : de catorce respuestas
obtenidas, cinco (1 y 2) corresponden a papagayo,
v a r i a n t e yucateca que
n o se conoce en Veracruz. E n l a c o m p a r a c i ó n de los d e m á s p u n t o s el
resultado fue p o l i m ó r f i c o ; h u b o , sin embargo, h o m o g e n e i d a d e n las respuestas de cada l u g a r en p a r t i c u l a r : en 3 h u b o respuesta u n i f o r m e cometa; en 4, paloma. P u e d e n verse tres zonas: a) sur (1 y 2 ) , yucateca
con papagayo:
b) c e n t r o ( 3 ) : cometa; c) n o r t e ( 4 ) : paloma.
— VERA-
NRFH,
XXV
339
NOTAS
CRUZ: E l m a p a s e ñ a l a dos posibles zonas: a) 5 a 1 1 : g r a n p o l i m o r f i s m o ;
las localidades t i e n e n respuestas diferentes, a u n q u e generalmente h o m o g é n e a s si se las considera aisladas. E n 5 p o r e j e m p l o , s ó l o se d o c u m e n t ó
cometa,
e n 7 barrilete, en 1 1 aerolito
(tres veces y cometa u n a v e z ) ;
b) 1 2 a 2 6 : g r a n u n i f o r m i d a d en l a respuesta
papalote1.
M a p a 9 . ' V o l t e r e t a ' (LZM, 1 0 ) . T A B A S C O : de catorce respuestas diez cor r e s p o n d e n a tumbacabeza,
v a r i a n t e n o d o c u m e n t a d a e n Y u c a t á n , Veracruz, o en el resto de l a R e p ú b l i c a ; p o r t a n t o , t i p i f i c a al d i a l e c t o tabasq u e ñ o que, excepcionalmente, m u e s t r a e n este concepto su i n d i v i d u a l i d a d . Se o b t u v i e r o n tres respuestas maroma
—voz e x t e n d i d a p r á c t i c a m e n t e p o r t o d a l a R e p ú b l i c a — y s ó l o u n a volantín,
q u e aparece tamb i é n e n e l dialecto yucateco. H a y e n el estado u n a sola zona casi u n i f o r m e c o n tumbacabeza.
— V E R A C R U Z : Se p u e d e n d i s t i n g u i r dos zonas:
a) 5 a 2 0 : a l t e r n a n c i a machincuepa-maroma,
c o n p r e p o n d e r a n c i a de machincuepa;
b) 2 1 a 2 6 : zona de a l t e r n a n c i a de las mismas variantes con
p l e n o p r e d o m i n i o de maroma.
MAPA
9
'Voltereta'
a =z Machine (g) uepa
b
c
rl
e
f
g
h
=
45
Maroma
Tumbacabeza
Marometa
Voltereta
Volantín
Sinquinilla .
Pirueta
=L
=
=
=
=
Sf>
111
3
1
1
I
2 ° <_
ecb
TABASCO
3
t C E ^
4V
-
^
bbccf
l
\ccc
M a p a 1 0 . 'Monedas sueltas' (LZM,
1 2 ) . T A B A S C O : de trece respuestas,
doce c o r r e s p o n d e n a sencillo,
v a r i a n t e c a r a c t e r í s t i c a d e l sureste de l a
R e p ú b l i c a —excepto Y u c a t á n (menudo)—
q u e se e x t i e n d e t a m b i é n p o r
l a p a r t e sur del estado de V e r a c r u z . S ó l o se d o c u m e n t ó u n a vez feria,
voz d e l n o r t e de Veracruz y, en general, de t o d o el n o r t e de l a R e p ú b l i c a . Se observa en el estado u n a sola zona h o m o g é n e a con sencillo.—
~< E n v a r i a s l o c a l i d a d e s
d e los n o m b r e s
ma,
etc.
distinguen
el nombre
g e n é r i c o —papalote,
por
ejemplo-
con q u e se d e s i g n a n las 1 clases o tipos de p a p a l o t e —pandorga,
palo-
NOTAS
NRFH, XXV
V E R A C R U Z : Se p u e d e n trazar isoglosas que d i v i d a n el estado e n c u a t r o
zonas: a) 5 a 7, p r e d o m i n a sencillo;
b) 8 a 10: zona de g r a n p o l i m o r f i s m o con ligero p r e d o m i n i o de feria y morralla;
c) 11 a 19, morralla;
d) 2 0
a 2 6 , fer¿fl.
M a p a 11. ' A d e h a l a ' (LZM,
1 3 ) . T A B A S C O : las doce respuestas corresp o n d i e r o n a contra, v a r i a n t e p r o p i a de Campeche, n o de Y u c a t á n (encima); n o se d o c u m e n t ó en Veracruz. Esta voz, en e l m a p a de LZM, ca-
NRFH, X X V
NOTAS
341
racteriza en f o r m a exclusiva a Campeche y Tabasco, f e n ó m e n o interesante pues los dos estados se consideran f r o n t e r a dialectal entre Y u c a t á n
y V e r a c r u z (LZM, p p . 5 3 y 5 4 ) . E n T a b a s c o y Campeche, como he d i cho, se observa u n a t o t a l u n i f o r m i d a d en contra. — V E R A C R U Z : se pueden d e l i m i t a r tres zonas, las tres de c a r á c t e r p o l i m ó r f i c o , aunque c o n
p r e p o n d e r a n c i a de a l g u n a v a r i a n t e : a) 5 a 1 1 : ñapa; b) 1 2 a 1 8 : ganancia; c) 1 9 a 2 6 : pilón, con l a salvedad de que en los p u n t o s 2 4 y 2 6 ocurre m á s frecuentemente la v a r i a n t e pigüis.
M a p a 1 2 . ' R a y a d e l p e l o ' (LZM, 1 4 ) . T A B A S C O : doce de las trece respuestas ( l a e x c e p c i ó n es raya) se u n i f i c a n e n camino, v a r i a n t e que pertenece t a m b i é n a los estados de Campeche y Chiapas pero n o a Yucat á n (vereda).
E l t é r m i n o camino se d o c u m e n t ó e n cinco p u n t o s d e l est a d o de Veracruz. — V E R A C R U Z : se p u e d e n d e l i m i t a r tres zonas: a) 5 a 7 :
camino;
b) 8 a 1 8 : raya; c) 1 9 a 2 6 : partido,
partidura.
L a zona b) es
n o t a b l e m e n t e h o m o g é n e a ; las zonas a) y c) son p o l i m ó r f i c a s a u n q u e e n
poca m e d i d a .
M a p a 1 3 . ' C o l i b r í ' (LZM,
1 6 ) . T A B A S C O : de q u i n c e respuestas dadas,
n u e v e corresponden a chupito,
voz n o d o c u m e n t a d a en n i n g u n a o t r a
p a r t e de l a R e p ú b l i c a . E n 1 los tres i n f o r m a n t e s contestaron
burrión,
v a r i a n t e s ó l o d o c u m e n t a d a u n a vez e n T a p a c h u l a , Chiapas (LZM, n o t a
1 3 9 , p . 3 9 ) . Dos zonas: a) sur, 1 : burrión; b) 2 a 4 (zona n o r t e ) : ckupito.—VERACRUZ:
hay tres zonas bastante h o m o g é n e a s : a) 5 a 9 :
chupamiel;
b) 1 1 a 1 8 : chupamirto;
c) 1 9 a 2 6 : chuparrosa.
E n 1 0 , q u e n o pertenece
a Veracruz, se d o c u m e n t ó s ó l o chuparrosa,
en zona de evidente p r e p o n d e r a n c i a de
chupamiel.
342
NOTAS
NRFH, XXV
M a p a 14. ' A r m ó n i c a ' (LZM, 1 7 ) . T A B A S C O : todas las respuestas, menos
u n a (armónica),
c o r r e s p o n d i e r o n a l a v a r i a n t e flauta,
q u e se e x t i e n d e
hasta l a m i t a d d e l estado de Veracruz. Esta voz n o e s t á d o c u m e n t a d a n i
e n Y u c a t á n n i e n Campeche, q u e registran filarmónica.
O b i e n e l térm i n o es t a b a s q u e ñ o e x t e n d i d o a Veracruz, o veracruzano e x t e n d i d o a
Tabasco. Sin embargo, n o parecen satisfactorias n i u n a n i o t r a h i p ó t e -
NRFH,
XXV
NOTAS
343
sis, pues el t é r m i n o flauta tiene u n a g r a n d i s p e r s i ó n g e o g r á f i c a a l o l a r g o
de l a costa p a c í f i c a d e l p a í s . T o d o el estado es u n a sola zona u n i f o r m e
e n flauta. — V E R A C R U Z : Se d i s t i n g u e n dos zonas con bastante c l a r i d a d :
a) 5 a 10: flauta;
b) 11 a 26:
órgano.
M a p a 15. ' T i r a d o r ' (LZM,
1 8 ) . T A B A S C O : h u b o diecisiete respuestas;
o c h o c o r r e s p o n d i e r o n a tirador,
v a r i a n t e c a r a c t e r í s t i c a d e l sur de Veracruz; seis a tirahule,
t é r m i n o p r o p i o de Y u c a t á n y Campeche; u n a a
tronador
( ¿ c o n f u s i ó n c o n tirador?),
u n a a parche y u n a a liga. Es o b v i o
q u e e n este estado, p o r l o que respecta a este concepto, hay u n a t í p i c a
zona de f r o n t e r a e n t r e el d i a l e c t o yucateco-campechano y el veracruzano.
P u e d e n s e ñ a l a r s e dos zonas: a) 1 ( s u r ) : tirahule;
b) 2 a 4: p o l i m ó r f i c a
c o n p r e d o m i n i o de tirador.
— V E R A C R U Z : se p u e d e n apreciar dos zonas:
a) 5 a 10: tirador;
variante
charpe.
b) 11 a 26, zona p o l i m ó r f i c a c o n p r e d o m i n i o de la
M a p a 16. 'Desportillar' (LZM,
2 0 ) . T A B A S C O : l a v a r i a n t e lascar, con
seis apariciones, i n c l i n a el d i a l e c t o t a b a s q u e ñ o hacia Y u c a t á n y Campeche; es voz t o t a l m e n t e desconocida e n Veracruz. Las otras variantes:
descascarar
(cuatro apariciones) y pelar
(también cuatro), contribuyen
a dar c a r á c t e r p o l i m ó r f i c o a los resultados. H a y u n a sola zona p o l i m ó r fica c o n p r e d o m i n i o de lascar. — V E R A C R U Z : a l o l a r g o d e l estado pred o m i n a despostillar;
sin embargo, se pueden d i s t i n g u i r dos zonas: a) 5
a 1 1 : p o l i m o r f i s m o c o n p r e d o m i n i o , superior al 5 0 % , de
despostillar;
b) 12 a 26: p o l i m o r f i s m o con p r e d o m i n i o , superior al 8 0 % , d e l
término.
mismo
344
NOTAS
NRFH, XXV
M a p a 1 7 . ' H i l o ' (LZM, 2 2 ) . T A B A S C O : de q u i n c e respuestas logradas,
doce c o r r e s p o n d i e r o n a hilera, c a r a c t e r í s t i c a y exclusiva d e l dialecto y u cateco-campechano. Las tres respuestas restantes c o r r e s p o n d i e r o n a hilo,
t é r m i n o general en Veracruz y en el p a í s . Por t a n t o , e n este concepto,
Tabasco se muestra d e f i n i t i v a m e n t e i n c l i n a d o hacia Y u c a t á n . H a y u n a
M A P A 17
•Hila'
NRFH, X X V
345
NOTAS
zona, con dos variantes —hilera e hilo— pero con g r a n p r e p o n d e r a n c i a
de hilera
( 8 0 % ) . — V E R A C R U Z : todas las respuestas (setenta y seis) se
u n i f i c a n e n hilo.
M a p a 1 8 'Coser' (LZM, 2 3 ) . T A B A S C O : h u b o trece respuestas y de ellas
diez f u e r o n costurar, que pertenece a l dialecto yucateco, d o c u m e n t a d o
s ó l o tres veces e n el sur de V e r a c r u z . Se ve p o r t a n t o u n p a r a l e l i s m o de
d i s t r i b u c i ó n c o n respecto a l concepto hilo
(cf. m a p a 1 7 ) . Dos zonas:
a ) 1 a 3: costurar;
b) 4: coser y costurar. — V E R A C R U Z : fuera de u n a tím i d a i n c u r s i ó n e n e l sur de l a v a r i a n t e yucateca costurar
( 5 a 7 ) , y de
e s p o r á d i c a s respuestas hilvanar
y remendar9,
todos los i n f o r m a n t e s resp o n d i e r o n coser, t é r m i n o general e n t o d o el p a í s .
M a p a 1 9 . 'Pasador' (LZM, 2 4 ) . T A B A S C O : c o n e x c e p c i ó n de u n a respuesta (pasador),
todas las d e m á s f u e r o n invisible,
voz t í p i c a m e n t e y u cateca, n o d o c u m e n t a d a e n Veracruz. P o r l o t a n t o , puede hablarse de
u n a sola zona: invisible.
— V E R A C R U Z : t o d o e l estado m u e s t r a g r a n u n i f o r m i d a d en l a respuesta pasador,
m u y generalizada e n el c e n t r o de la
R e p ú b l i c a . H a y pues, u n a zona:
pasador.
8 Respuestas que
c o m o conceptos
pueden
distintos.
interpretarse
n o como
variantes
l é x i c a s de
coser,
sino
340
NOTAS
NRFH, XXV
M a p a 20. ' B í c e p s ' (LZM, 2 5 ) . T A B A S C O : de q u i n c e respuestas, doce cor r e s p o n d i e r o n a l a v a r i a n t e yucateca gato(-illo),
voz desconocida e n Veracruz, que sin e m b a r g o es frecuente e n e l noroeste de l a R e p ú b l i c a . E n
T a b a s c o n o h u b o n i n g u n a respuesta de las comunes en el estado de
NRFH, X X V
347
NOTAS
Veracruz. Se trata, de nuevo, de u n a sola zona: gaio(-illo).
— VERACRUZ:
p u e d e n d i s t i n g u i r s e dos zonas: a) 5 a 10: zona de c o n c u r r e n c i a de conejo
y cochino,
con p r e p o n d e r a n c i a de cochino;
b) 11 a 26: casi absoluta
u n i f o r m i d a d en conejo.
CARÁCTER FRONTERIZO D E L DIALECTO TABASQUEÑO
A t e n d i e n d o al m a t e r i a l estudiado, el estado de Tabasco presenta
peculiaridades de dialecto f r o n t e r i z o , pero con g r a n i n c l i n a c i ó n hacia el
dialecto yucateco-campechano m á s q u e a l veracruzano.
T e n i e n d o e n c u e n t a l a v a r i a n t e p r e d o m i n a n t e e n cada u n o de los
mapas, p u e d e n formarse los siguientes grupos:
I)
II)
III)
IV)
V)
Voces pertenecientes al d i a l e c t o yucateco-campechano: 52.6%.
a) sis ( ' m i g a s ' ) : m . 3; b) tutupiche
( ' o r z u e l o ' ) : m . 4; c) sis ('posos') : m . 6; d) pavo
( ' p a v o ' ) : m . 7; e) papagayo
('papalote'):
m . 8; f) lascar ( ' d e s p o r t i l l a r ' ) : m . 16; g) hilera
( ' h i l o ' ) : m . 17;
h) costurar
('coser') : m . 18; i) invisible
('pasador'): m . 19;
j) gato ( ' b í c e p s ' ) : m . 20.
Voces pertenecientes al d i a l e c t o campechano (no documentadas en Y u c a t á n n i en Veracruz) : 10.5%.
a) suto ( ' b e n j a m í n ' ) : m . 2; b) contra
( ' a d e h a l a ' ) : m . 11.
Voces pertenecientes al dialecto campechano
(documentadas
t a m b i é n e n V e r a c r u z ) : 10.5%.
a) sencillo
('monedas sueltas'): m . 10; b) camino
('raya d e l
p e l o ' ) , m . 12.
Voces pertenecientes a l d i a l e c t o veracruzano: 15.7%.
a) comido
de luna
( ' l e p o r i n o ' ) : m . 5; b) flauta
('armónica'):
m . 14; c) tirador
( ' t i r a d o r ' ) : m . 15.
Voces documentadas s ó l o en Tabasco: 10.5%.
a) tumbacabeza
( ' v o l t e r e t a ' ) : m . 9; b) chupito
('colibrí'):
m . 13.
E n resumen: I , voces y u c a t e c o - c a m p e c h a n o - t a b a s q u e ñ a s : 10 ( 5 2 . 6 % ) ;
I I , voces c a m p e c h a n o - t a b a s q u e ñ a s : 2 ( 1 0 . 5 % ) ; I I I , voces campechanov e r a c r u z a n o - t a b a s q u e ñ a s : 2 ( 1 0 . 5 % ) ; I V , voces v e r a c r u z a n o - t a b a s q u e ñ a s :
3 ( 1 5 . 7 % ) ; V , voces t a b a s q u e ñ a s : 2 ( 1 0 . 5 % ) . Los g r u p o s I , I I y I I I
hacen pensar en q u e e l d i a l e c t o t a b a s q u e ñ o , e n c u a n t o a estos conceptos, se i n c l i n a d e c i d i d a m e n t e hacia l a m o d a l i d a d yucateco-campechana.
Z O N A S D I A L E C T A L E S D E L ESTADO DE T A B A S C O .
Tal
vez
d e b i d o a l escaso n ú -
m e r o de datos q u e m a n e j o en este t r a b a j o , n o r e s u l t a f á c i l e n c o n t r a r
zonas dialectales n í t i d a s en e l estado de Tabasco, pues de diecinueve
mapas, s ó l o seis presentan d i v i s i ó n , y de éstos s ó l o son zonas iguales las
que se observan en los mapas 5, 13 y 15: zona a) 1; zona b) 2-4. L o s
d e m á s mapas m u e s t r a n divisiones diferentes. E n los mapas 9 y 18 se
observa u n a zona a) 1-3; y zona b) 4. E l m a p a 8 m u e s t r a u n a zona a) 1
y 2 y u n a b) p u n t o s 3 y 4. T o d o s los d e m á s mapas m u e s t r a n u n a sola
348
NRFH, XXV
NOTAS
zona m á s o menos u n i f o r m e . E n t o d o caso, puede aceptarse que e l p u n t o
1 presenta u n m a y o r g r a d o de a s i m i l a c i ó n a l dialecto yucateco-campec h a n o q u e los d e m á s p u n t o s d e l estado.
Z O N A S D I A L E C T A L E S D E L ESTADO D E V E R A CRUZ.
H a y que
hacer h i n c a p i é e n
q u e casi n i n g u n a v a r i a n t e t í p i c a m e n t e y u c a t e c o - c a r n p e c h a n o - t a b a s q u e ñ a
e n t r ó e n e l estado de V e r a c r u z 9 . D e esto se deduce q u e l a f r o n t e r a entre
estos dos i m p o r t a n t e s dialectos —el yucateco y e l veracruzano— debe
buscarse precisamente e n e l estado de Tabasco.
R e s u l t a sobremanera difícil establecer c o n cierta p r e c i s i ó n las posibles zonas dialectales d e l estado de V e r a c r u z . L a o b s e r v a c i ó n de los mapas l l e v a a l siguiente r e s u m e n : I . Seis mapas m u e s t r a n u n a sola zona
(2, 4, 5, 17, 18 y 1 9 ) . - I I . Siete, dos zonas (7, 8, 9, 14, 15, 16 y 2 0 ) .
I I I . T r e s mapas m u e s t r a n tres zonas ( 1 1 , 12 y 1 3 ) . — I V . D o s mapas
m u e s t r a n c u a t r o zonas (8 y 1 0 ) . — V . U n m a p a m u e s t r a c i n c o zonas ( 3 ) .
L a d i v i s i ó n e n dos zonas e s t á apoyada p o r u n a r e l a t i v a m a y o r í a d e mapas (siete); s i n e m b a r g o esa d i v i s i ó n presenta serias d i f i c u l t a d e s pues
esas dos zonas n o son siempre las mismas e n l o s siete mapas: e n e l
m a p a 7, las zonas son: a) 5 a 19; b) 20 a 26. E n e l m a p a 8: a) 5 a 1 1 ; b) 12
a 26. E n e l m a p a 9: a ) 5 a 20; b) 2 1 a 26. E n e l 14: a) 5 a 10; b) 11 a
26. E n e l 15: a ) 5 a 10; b) 11 a 26. E n e l 16: a) 5 a 1 1 ; b) 12 a 26; e n e l
20: a) 5 a 10; b) 11 a 26.
O t r o p r o c e d i m i e n t o , q u i z á m á s seguro q u e e l a n t e r i o r , para encont r a r zonas e n e l estado, es e l de v e r c u á l e s se r e p i t e n c o n m a y o r frecuencia e n los mapas. Estas son: I . P u n t o s 5-26: tres veces; I I . Puntos 5-10
u 1 1 : o c h o veces; I I I . P u n t o s (11) 12-26: c i n c o veces; I V . P u n t o s 19
o 20-26: seis veces. L a i n t e r p r e t a c i ó n m á s c o n v i n c e n t e de este resumen,
a m i j u i c i o , s e r í a e l establecer e n e l estado de Veracruz, a t e n d i e n d o a los
materiales a q u í analizados, tres zonas i m p o r t a n t e s : l a zona sur ( a p r o x i m a d a m e n t e d e l p u n t o 5 a l 1 0 ) ; l a zona c e n t r o ( a p r o x i m a d a m e n t e d e l
p u n t o 11 a l 1 8 ) ; y l a zona n o r t e ( a p r o x i m a d a m e n t e d e l p u n t o 19 a l 2 6 ) .
POLIMORFISMO
Puede observarse e n los mapas presentados u n n o t a b l e p o l i m o r f i s m o
e n las respuestas a l a m a y o r í a de los conceptos investigados. A h o r a b i e n ,
s e ñ a l a d a s y a las c u a t r o zonas e n q u e h i p o t é t i c a m e n t e puede d i v i d i r s e
l a r e g i ó n m o t i v o de estudio ( u n a d e T a b a s c o y tres de V e r a c r u z ) , p a s a r é
a d e t e r m i n a r si e n a l g u n a de ellas se siente u n m a y o r desarrollo de
p o l i m o r f i s m o y e n q u é grado. H a y varias formas de investigarlo. U n a
de ellas es c o m p a r a r e l n ú m e r o d e variantes q u e de cada concepto se
r e g i s t r ó e n las diferentes zonas ( v é a s e c u a d r o 1 ) .
9 Excepciones:
Sis
('posos') : u n a a p a r i c i ó n
vez e n e l p u n t o 5 y dos veces e n e l p u n t o
5, u n a e n e l 6 y u n a e n e l 7.
e n el punto
8; costurar
5 ; pavo
('pavo') : u n a
('coser') : u n a vez e n e l p u n t o
NRFH, X X V
349
NOTAS
CUADRO
Mapa
Tabasco
2
3
4
7
3
3
4
2
o
5
67
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
2
4
4
3
2
1
9
5
2
5
3
2
3
2
3
T O T A L E S 58
Ver.
(zona s u r )
(Promedio:
3 variantes
p o r concep¬
to)
1
Ver.
(zona centro)
4
8
3
7
3
2
7
4
3
9
5
7
4
3
4
4
6
4
1
3
2
5
4
1
2
2
5
2
2
79
11
5
5
7
1
4
5
2
5
4
3
3
4
5
3
1
2
9
4
4
6
3
4
(Promedio:
4.1 v a r i a n t e s
p o r concepto)
75
Ver.
(zona n
3
4
2
(Promedio:
3.9 v a r i a n t e s
p o r concep¬
to)
77
(Promedio:
4 variantes
p o r concep¬
to)
De acuerdo con este c r i t e r i o , l a zona m a y o r m e n t e p o l i m ó r f i c a es l a
zona sur d e l estado de Veracruz, con u n p r o m e d i o de 4.1 v a r i a n t e s p o r
concepto, seguida m u y de cerca p o r las dos zonas restantes del m i s m o
estado, con p r o m e d i o de 4 y 3.9 variantes p o r concepto. L a zona d e l
estado de Tabasco s e r í a l a m á s h o m o g é n e a , l a menos p o l i m ó r f i c a , con
solamente tres variantes p o r concepto.
O t r o sistema, q u e c o m p l e t a a l a n t e r i o r , es el de v e r c u á l es el porcentaje q u e en cada zona o b t i e n e l a v a r i a n t e m á s frecuente en r e l a c i ó n
c o n l a frecuencia d e l resto ele las variantes. Este porcentaje n o siempre
es inversamente p r o p o r c i o n a l al n ú m e r o de variantes d o c u m e n t a d o 1 0 .
(Véase cuadro 2 ) .
A p l i c a n d o este ú l t i m o c r i t e r i o , n o cabe d u d a de q u e l a zona q u e registra el m á s a l t o g r a d o de p o l i m o r f i s m o es la zona sur de Veracruz, pues
el porcentaje p r o m e d i o de l a v a r i a n t e m á s frecuente es apenas de 6 5 . 1 % .
L a zona de m á s b a j o í n d i c e de p o l i m o r f i s m o es l a zona c e n t r o de V e r a cruz ( 7 6 . 7 % ) , seguida de l a zona n o r t e (71.5%) y de T a b a s c o ( 7 1 . 1 % ) .
Varias conclusiones p u e d e n obtenerse d e l c u a d r o precedente. E l dialecto t a b a s q u e ñ o , a pesar de su c a r á c t e r f r o n t e r i z o e n t r e e l d i a l e c t o y u cateco-campechano y e l veracruzano, t i e n e u n a l t o g r a d o de u n i f o r m i 1 0 E s t o es o b v i o , p u e s a u n q u e e n u n a z o n a se d o c u m e n t e n m u c h a s v a r i a n t e s , p u e d e suceder q u e s ó l o u n a d e e l l a s sea f r e c u e n t e y las d e m á s s ó l o ocasionales, con l o
q u e e l í n d i c e d e p o l i m o r f i s m o es m e n o r d e lo q u e h a r í a s u p o n e r e l n ú m e r o d e variantes.
Mapa
Tabasco
Concepto
Variante
Ptje.
2
'benjamín'
Suto
30.7
3
'migas'
sis
61.5
4
'orzuelo'
tutupiche
84.6
5
'leporino'
c o m i d o de l u n a
44.4
6
'posos'
sis
84.6
7
'pavo'
pavo
83.3
8
'papalote'
papagayo
35.7
9
'voltereta'
tumbacabeza
71.4
10
'monedas
11
'adehala'
contra
12
'raya d e l pelo'
camino
92.3
13
'colibrí'
chupito
60
14
'armónica'
flauta
92.3
15
'tirador'
tirador
47
16
'desportillar'
lascar
42.8
17
'hilo'
hilera
80
18
'coser'
costurar
76.9
19
'pasador'
invisible
92.3
20
'bíceps'
gato
80
Porcentaje
sueltas'
promedio:
sencillo
92.8
100
71.1
NRFH,
XXV
351
NOTAS
d a d en sus variantes, que, p o r o t r a p a r t e , son casi siempre diferentes de
Jas variantes de las zonas veracruzanas 1 1 , t a n t o e n las denominaciones
de base i n d í g e n a , como en las de base h i s p á n i c a 1 2 .
E n l a zona sur d e l estado de V e r a c r u z , l a m á s p o l i m ó r f i c a , a ú n n o
se percibe perfectamente d e f i n i d o el d i a l e c t o p r o p i a m e n t e veracruzano,
que, e n c a m b i o , e s t á n í t i d a m e n t e i n d i v i d u a l i z a d o e n l a zona centro, l a
zona m á s h o m o g é n e a . E l dialecto veracruzano parece estar t e ñ i d o e n el
sur p o r el dialecto t a b a s q u e ñ o y e n e l n o r t e q u i z á p o r e l dialecto tam a u l i p e c o . Para siete de los d i e c i n u e v e conceptos se r e g i s t r ó u n a m i s m a
v a r i a n t e como m á s frecuente e n las tres zonas de Veracruz; para seis
conceptos se r e g i s t r ó l a m i s m a v a r i a n t e e n l a zona centro y l a zona n o r t e ;
p a r a tres conceptos l a m i s m a v a r i a n t e fue d o c u m e n t a d a en l a zona sur
y l a zona c e n t r o ; p a r a dos conceptos se d o c u m e n t a r o n diferentes v a r i a n tes en cada zona; f i n a l m e n t e , p a r a u n concepto u n a m i s m a v a r i a n t e se
d o c u m e n t ó en l a zona sur y n o r t e y n o en l a zona centro. Esto me lleva
a pensar q u e hay m á s c o h e s i ó n e n t r e l a zona centro y l a zona n o r t e , que
e n t r e l a zona centro y l a sur. T a m b i é n desde este p u n t o de v i s t a l a
zona sur se n o t a m á s alejada d e l foco d e l d i a l e c t o , q u e v e n d r í a a ser l a
zona centro. E n otras palabras, si se acepta que, dadas ciertas zonas dialectales, algunas de ellas p u e d e n considerarse focos de i r r a d i a c i ó n l i n g ü í s t i c a m á s i m p o r t a n t e s a l r e d e d o r de los cuales g i r a n otras zonas dialectales de m e n o r i m p o r t a n c i a , p o d r í a pensarse q u e l a zona yucateca sería
u n foco d i a l e c t a l que i n f l u y e e n las zonas de Campeche y Tabasco. O t r o
foco s e r í a l a zona centro d e í estado de Veracruz, que i r r a d i a i n f l u e n c i a
l i n g ü í s t i c a e n las zonas sur y n o r t e d e l m i s m o estado. E n l a m i s m a f o r m a
e n q u e e l d i a l e c t o campechano recibe m a y o r i n f l u e n c i a d e l foco dialect a l yucateco que el d i a l e c t o t a b a s q u e ñ o , así, en l a zona n o r t e de Veracruz i n f l u y e , m á s que en l a zona sur, e l foco dialectal i m p o r t a n t e , situad o e n l a zona c e n t r o 1 3 . D e l o expuesto a r r i b a c o n c l u y o q u e :
a) E l d i a l e c t o d e l estado de T a b a s c o es c i e r t a m e n t e , como h a b í a not a d o L o p e B l a n d í 1 4 , u n d i a l e c t o f r o n t e r i z o e n t r e e l yucateco-campechan o y el veracruzano, pero, s e g ú n los materiales a q u í analizados, i n c l i n a d o n o t a b l e m e n t e hacia el yucateco-campechano.
b) N o parecen percibirse zonas dialectales d e n t r o de Tabasco, a u n q u e
cabe m e n c i o n a r que el sur d e l estado, c o m o es de esperarse, e s t á m á s
t e ñ i d o de dialectalismos yucateco-campechanos q u e el resto d e l estado.
c) E n el estado de Veracruz se d i s t i n g u e n , c o n m a y o r o m e n o r n i t i d e z ,
tres zonas dialectales: l a zona sur (de M i n a t i t l á n a T l a c o t a l p a n , p u n t o s
1 1 D e v e i n t i ú n conceptos,
s u r de V e r a c r u z :
flauta
(mapa
12 " M á s reveladores
tintas
zonas
tengan
entre
ción
interesante
otras c i u d a d e s
del
15)
y tirador
y muestren
que
importantes,
1 4 " E l estado d e T a b a s c o ,
meridional,
lingüística,
se r e p i t e n
en l a
zona
16) .
las
denominaciones
oposición
entre
la
de las
forma
dis-
yucateca
p . 3) .
destacar
precisamente
el Puerto
estado, J a l a p a , c a p i t a l d e l m i s m o ,
transición
predominantes
(mapa
f . . . ] s e r á n los casos e n q u e
bases h i s p á n i c a s ,
y l a s r e s t a n t e s " (LZM,
18 E s
s ó l o dos v a r i a n t e s
en
la
zona
Córdoba,
pero con personalidad
entre
la
propia"
como
yucateco-campechana
(LZM,
se
centro
encuentran,
de
pobla-
O r i z a b a , etc.
p o r s u p r t e , se n o s m u e s t r a
intermedia
centro
de V e r a c r u z , p r i n c i p a l
p . 54) .
una
y
clara zona
la
de
veracruzana
352
NRFH, XXV
NOTAS
5 a 1 0 ) , l a zona centro (del P u e r t o de Veracruz a M i s a n t l a , p u n t o s 11
a 1 8 ) , y l a zona n o r t e (de Papan tía a T e m p o a l , p u n t o s 19 a 2 6 ) .
d) De las tres zonas d e l estado de Veracruz, puede considerarse a l a
zona centro l a m á s h o m o g é n e a y, a la vez, el foco l i n g ü í s t i c o i r r a d i a d o r
con respecto a las otras dos, que presentan m a y o r grado de p o l i m o r fismo15.
JOSÉ G.
U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de
E l Colegio de M é x i c o .
M O R E N O DE A L B A
México.
E N T O R N O A L A CENSURA
DE LA LOCURA
HUMANA
Y EXCELENCIAS
DELLA
DE J E R Ó N I M O DE M O N D R A G Ó N
Para
Rainundo
Lida,
maestro
y
amigo.
E n 1598 el j u r i s c o n s u l t o a r a g o n é s J e r ó n i m o de M o n d r a g ó n 1 p u b l i c ó
en L é r i d a su Censura de la locura humana y excelencias
della, o b r a m u y
curiosa para la h i s t o r i a d e l m o v i m i e n t o erasmista en E s p a ñ a y, s e g ú n
A n t o n i o V i l a n o v a , fuente p r o b a b l e de Cervantes 2 . N o cabe d u d a q u e el
Moriae
encomium
de Erasmo i n s p i r ó d i r e c t a m e n t e l a Censura?, ya que
M o n d r a g ó n n o s ó l o m e n c i o n a a Erasmo en el tercer c a p í t u l o 4 , sino
q u e traduce e i m i t a varios pasajes d e l h u m a n i s t a h o l a n d é s .
E l Encomium
y otras obras de Erasmo q u e d a r o n en el í n d i c e e s p a ñ o l
de 1559 5 . Por consiguiente, B a t a i l l o n ve la i n f l u e n c i a erasmiana e n Esp a ñ a d e s p u é s de esa fecha como u n a h u e l l a s u b t e r r á n e a , u n caso de
"erasmismo sin E r a s m o " 6 . N o m e n c i o n a a M o n d r a g ó n en su Erasmo y
España,
a u n q u e l a Censura sea u n a p r u e b a d e l i n f l u j o persistente y d i r e c t o d e l Encomium
unos cuarenta a ñ o s d e s p u é s de su condena. Y , en
efecto, c o m o s e ñ a l a V i l a n o v a , era m a t e r i a l m e n t e i m p o s i b l e d e s t r u i r todos los ejemplares existentes 7 . Este hecho se hace a ú n m á s s i g n i f i c a t i v o
1 5 P o r lo q u e r e s p e c t a
a las l o c a l i d a d e s
—10, 17, 18, 23, 25 y 26—, las respuestas
no p e r t e n e c i e n t e s
m a y o r o m e n o r p r o p o r c i ó n , esas l o c a l i d a d e s p e r t e n e c e n
mitadas:
por
JUAN
en
deli-
puntos
norte.
1 E s t a m b i é n autor
d e l Arte
MANUEL
para
componer
SÁNCHEZ
t. 2, p. 445, y d e l a Universal
ibid.,
que,
a las zonas v e r a c r u z a n a s
e l p u n t o 10 a l a z o n a s u r ; los p u n t o s 17 y 18 a l a z o n a c e n t r o ; y los
23, 25 y 26, a l a z o n a
descrito
a l estado d e V e r a c r u z
obtenidas en ellas h a c e n suponer
en
y artificiosa
su
en
metro
Bibliografía
castellano,
Zaragoza,
1593,
aragonesa,
Madrid,
1914,
ortografía
de latin,
Zaragoza,
de la locura
humana
y excelencias
1594,
descrita
p . 459.
2 J E R Ó N I M O D E M O N D R A G Ó N , Censura
della,
edi-
c i ó n de A . V i l a n o v a , B a r c e l o n a , 1953, p . 14.
3 Véase
1650),
también
M . B I G E A R D , La
P a r i s , 1972, p p .
folie
et
les fous
liltéraires
4 " M a s n o p a r ó e n esto l a l o c u r a de H a n n i o c a r t a g i n é s
buie a uno llamado
Plaphón) , pues..."
5 F . H . R E U S C H , Die
Indices
6 E R A S M O , El Enquiridion,
7 V i l a n o v a , ed.
Censura
en
Espagne
(1500¬
134-139.
cit., p .
y e s t á de acuerdo
librorum
(ed. cit., p p .
prohibitorum,
(aunque
E r a s m o la atri-
57-58).
T ü b i n g e n , 1886, p p .
220-221.
M a d r i d , 1932, p r ó l o g o d e M . B a t a i l l o n , p . 84.
21.
M á s recientemente
Bataillon
se
ha
ocupado
de
la
c o n V i l a n o v a a l r e c h a z a r " l a c r o y a n c e na'ive q u e les I n d e x
Descargar