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CENTKU LATINOAMERICANO D t
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DEMOGRAFIA
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4X) J
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ALGUNOS ASPECTOS DEMOGRAFICOS DE LA COMUNA DE RENCO
Se
p r e s e n t a a c o n t i n u a c i ó n u n b r e v e a n á l i s i s d e m o g r á f i c o s o b r e l a Comuna
d e R en g o a l a l u x d e l o e r e s u l t a d o s d e l X I I C e n so G e n e r a l d e P o b l a c i ó n y I d e v i ­
v i e n d a d e 1 9 5 2 , d e l I I I C e n so A g r í c o l a G a n a d e ro d e 1 9 5 5 y d e l C e n so d e P r u e b a d e
a b r il de 1 9 6 0 .^
C o m o a ra b llld a d d e l o s d a to s
Aún c u a n d o l o s d a t o s q u e s e v a n a e s t u d i a r p r o v i e n e n d e o p e r a c i o n e s c e n s a l e s ,
c o n v ie n e s e ñ a l a r q u e h a y d i s t i n t o s m o tiv o s p a r a p e n s a r e n u n a p o s i b l e f a l t a d e com para b ilid a d
Je la s c i f r a s .
En e f e c t o , s i b ie n s e t r a t a d e o p e r a c io n e s c e n s a le s h a y
que a d v e r tir e l c a r á c te r d i s t i n t o
de e s to s censos*
£ 1 C e n so d e 1 9 5 2 e n l o r e f e r e n t e
a p o b l a c i ó n p u e d e n o s e r e s t r i c t a m e n t e c o m p a r a b le a l C en so d e P r u e b a d e 1 9 6 0 .
E s te
ú ltim o c o n s e g u r id a d q u e c o n tó co n p e r s o n a l r e la t iv a m e n t e m e jo r p r e p a ra d o q u e a q u e l
que r e a lis ó
e l r e c u e n t o d e l a Com una e n 1 9 5 2 *
A d em ás, h u b o u n a s u p e r v i s i ó n e n l a s
t a r e a s d e cam po p o r p a r ts d e p e r s o n a l e s p e c i a l i z a d o q u e s i n d u d a s e d e b e h a b e r t r a d u ­
c i d o e n d a t o s d e m e j o r c a l i d a d e n c o m p a r a c ió n a l o s d e 1 9 5 2 .
P o r o t r a p a r t e , e l C e n so A g r í c o l a G a n a d e ro d e 1 9 5 5 y l o s d a t o s q u e d e é l s u r g e n ,
a ú n c u a n d o s e a n r e l a t i v a m e n t e s e g u r o s n o p u e d e n a n a l i z a r s e h a c i e n d e c a s o o m is o a l
c a r á c t e r b ie n e s p e c if ic o d e l r e c u e n to .
Loe d a t o s d e p o b l a c i ó n a c t i v a r u r a l p o r e j e m p l o
e s p o s i b l e q u e no s e a n r i g u r o s a m e n t e c o m p a r a b l e s c o n l o s am a n a d o s d e c e n a o s d e p o b l a c i ó n
H ay p r o b l i a a d e a l c a n c e y d e f i n i c i o n e s q u e s i n d u d a l i m i t a n e l a n á l i s i s c o m p a r a t i v o .
En r e s á e n , s e d e j a l a s a lv e d a d d e q u e au n cu an d o l a s l i m i t a c i o n e s q u e s e
han
e x p u e s t o no s o n f a c i l m e n t e m e n s u r a b l e s , e x i s t e e l p e l i g r o d e q u e e n c i e r t a m e d id a e n
e l a n á l i s i s d e l a s c i f r a s e s t é n ju g a n d o f a c t o r e s e x tr a ñ o s « ta ñ a d o s d e f a l t a d e com par a b i l i d a d que r e s t r i n j a n l a s c o n c lu s io n e s a l a s que s e l l e g u e .
I . P o b la c ió n T o ta l
En e l p e r i o d o 1 9 5 2 -1 9 6 0 l a Comuna d e R engo h a e x p e r im e n t a d o u n i t a s a d e i n c r e ­
m e n to m e d io a n u a l d e 1 1 ,7 % q u e c o m p a r a d a c o n l a r e g i s t r a d a e n s i m i l a r p e r i o d o ^ p a r a
C h ile
y
( 2 5 .2 £ ) , m u e s tr a c la r a m e n te l a d i s t i n t a d in á m ic a d e l a p o b la c ió n q ue c o n t ie n e n .
E l C e n so d e P r u e b a d e l a Com una d e R engo l e v a n t a d o e l 2 6 d e a b r i l d e 1 9 6 0 a b a r c ó t r e e
a s p e c to s : p o b la c ió n , v iv ie n d a y a g ro p e c u a rio y fu é r e a lis a d o con e l o b je to d e s e r v i r
d e r e f e r e n c i a p a r a l a p l a n i f i c a c i ó n d e l o e p r ó x im o s c e n s o s n a c ú n a l e s d e p o b l a c i ó n , y ,
v iv ie n d a y a g ro p e c u a rio .
,X /• Ot ,
w.- '
'N/
2 / E n r e a l i d a d n o s o n e x a c t a m e n t e l o s m ism o s p e r í o d o s .
P a r a l a Comuna l a f e c h a e n 1 9 6 0
e s 2 4 d e A b r i l (C e n so d e P r u e b a ) y p a r a e l P a í s 2 9 d e N o v ie m b re (C e n s o N a c i o n a l ) . B e
e n tie n d e que puede d e s p r e c ia r s e l a d if e r e n c ia s i n in v a lid a r lo e r e s u lta d o s .
e iW W U
LM IN U A M kW LÀ N O
DE
LíL M ò ü h à M a
2
-
£1 d i s t i n t o
-
c r e c i m i e n t o d e l a C oesina c o n r e s p e c t o a l P a í s p o d r í a s c & a l a r e n
p r i n c i p i o e l e f e c t o p r o b a b le d e l a c m ig ra c ió n d d e s d e Longo a o t r a s s o n a s , y a q ue e l
c r e c im ie n to t o t a l d e C h ile p u ed e d e c i r s e q u e e s
d e b id o p o r s o b r e t o d o , a l e x c e so
d e l o s n a c im ie n to s s o b re l a s m u e r te s , e s d e c i r , s i n q u e e l f a c t o r m ig ra c ió n d e b a s e r
te n id o en c u e n ta .
Por lo
t a n t o , l a d i f e r e n c i a e n e l c r e c i m i e n t o d e am b as s o n s a - h a b i d a
c u e n t a d e p o s i b l e s d i f e r e n c i a s jan l o s n i v e l e s d e f e c u n d i d a d y m o r t a l i d a d - s e d e b e r í a
casi
e x c lu s iv a m e n t e
s i d e s p l a z a m i e n t o d e p o b l a c i ó n d e s d e R engo h a c i a o t r o s l u g a r e s
d e l
P a ís .
CUADRO A ’ P o b l a c i ó n t o t a l y u r b a n a - r u r a l d e C h i l e y l a Com una d e R engo e n 1 9 5 2 y 1 9 6 0
p o r sexo.
(H ile s )
p
V
H I
L
R E
L
URBANO
TOTAL
%*
1952
I9 6 0
7 3 7 5 ,2 2 5 , 2
3 6 1 8 ,8 2 5 , 1
3 7 5 6 ,4 2 5 , 3
2 3 ,3
1 1 ,9
1 1 ,5
2 5 .8
i9 6 0
1952
T o ta l
h o m b re s
M u je r e s
5 9 5 3 ,0
2 9 1 2 ,6
3 0 2 0 ,4
N C 0
1 3 ,0
1 2 .9
ii,r
1 0 ,2
1 3 ,2
1955
I9 6 0
1 0 ,6
1 2 ,0
5 ,0
5 ,6
5 ,7
b ,3
RURAL
2 5 .9
2 7 ,0
2 4 .9
1952
1960
1 3 ,7
7 .3
6 .4
1 3 ,8
7 ,2
6 ,6
i,6
-0 ,9
4 ,3
L aa c i f r a s s e ñ a la n q u e d e p e rm a n e c e r c o n s t a n t e s e s a s t a s a s d e c r e c i m i e n t o , l a
p o b l a c i ó n >¡e C h i l e s e d u p l i c a r í a e n 2 8 a ito s m i e n t r a s q u e l a d e R engo s ó l o l o h s r i a
cad a oc a u r s .
E s to h a b la a l a a c l a r a s ü e cu a n d i s t i n t a s so n l a s s i t u a c i o n e s de
sm bss p o b la c io n e s .
Ca l a p o b l a c i ó n t o t a l d e C h i l e l a d i f e r e n c i a e n e l c r e c i m i e n t o d e c a d a s e x o
p o r s e p a r a d o e s m in im e y l a r a t ó n d e q u e l a a m u j e r e s l o h a g a n
p o c o m ás r á p i d o
q u e l o s h o m b r e a , p o d r í a d e b e r s e a l a g a n a n c i a p r o d u c i d a p o r a l d e s c e n s o d e l a m o r­
ta lid a d
(q u e f a v o r e c i e r a u n p u co a l a e x o fe m e n in o ) y a u n a - a u n q u e l e v e - « m ig ra c ió n
m a s c u lin a h a c ia o t r o s p a í s e s .
I
L a s i t u a c i ó n e n R engo p a r e c e s e r b a s t a n t e d i f e r e n t e , y a l a s m u j e r e s e v i d e n t e ­
m e n te h a n c r e c i d o a r i t m o m ás f u e r t e q u e l o s h a m b r e s , l o q u e p o d r í a d a r u n a p a u t a
m ás a c e r c a d e l a s p r o b a b l e s e m i g r a c i o n e s y q u e e n e s t e c a s o a f e c t a r í a n m ás a l s e x o
m a s c u lin o .
II.
P o b la c ió n U r b a n a - r u r a l
S e h a c a l c u l a d o l a p o b l a c i ó n u r b a n a y r u r a l d e R ango a 1 9 5 5 , p a r a h a c e r l a
c o m p a r a b l e p o s t e r i o r m e n t e c o n a l g u n a s c i f r a s d a l C e n so A g r o p e c u a r i o d e 1 9 5 5 .
Por
t a l m o t iv o e l a n á l i s i s s ó l o a s r e d u c e a o b s e r v a r l o s u c e d i d o e n t r e 1 9 5 5 y I 9 6 0 y
LEW 1 HU LA1JNUAMLHICANO
UE DEMOGRAFIA
- 3 -
a file r e f e r i d o p a r» l a
M erece l e
crm n n * j a
pena s e ñ a la r
90a
que e lle *
lo e
u e a i e in te re s e n »
n e e l á r e a u r b a n a d e R engo h a c r e c i d o e n t r e 1 9 5 5 y I 960
a u n r ita n » c a s i s d o l l a r a l a x i e r l m e n t a d o p o r e l P a í s e n e l p e r i o d o i n t e r c e n s a l »
e l c o n tra rio , l a
-o n e r u r a l d e l e
i w n a a p u e d e d e c i r s e (p ía a » b e m a n t e n i d o c a s i e s ­
t a c i o n a r i a , c o n u n a t a s * d e c r e c i u i e n t o e e d i o d e a f i l o I . 6&0 a n u a l .
l o o b serv ad o en e l s e c to r ru r& l, in :ic a s in lu g a r a
e s tb
; or
u ñ a s, que l a
o n a h a s i d o e x t r & o r d i n a r i m e n te f u e r t e e n l o s ú l t i n o s
* tos»
E rld e n te c a n te
e m ig ra c ió n d e
La
d im in u c ió n
a b s o l u t a d e h a m b r e s s e ñ a l a n u s v s m e n te q u e e s t e s e x o b a a i d o a l q u e c o n m a y o r i n t e n s i ­
dad s e d e s p la a e h a c ia f u e r a d e l a s
¿onos r u r a le s »
:cc- . . A i:.o a e u n a . u e c a n i / a c i ó n d e l a s t a r e a
S i e s t e éxodo d e h u e b ra s f u e r a
ru ra le s ,
e v id e n te
uc t a l L ec h o n o
c o n s t i t u i r í a u n g r a v e p r e j u i c i o , p e r o , s i t a l c o s a no h a s u c e d id o s i n d u d a s i g n i f i c a
u n d e s a j u s t e d e p o r t a n t e 7 d i g n o d e t e m o r e n c u e n ta »
tn trrio T u w ' t e a e s t e
r c iú o d e h o r . u r e s , l a : ,
onas
C la ro e s t á q ue e s p o s i b l e qu e
u r l e a ríe R en g o a e h a l l a r a n a o b r e
p o b l a d a s , d e t a l a s n e r a q u e l a e m i g r a c i ó n n o s e r í a u n f r * n o p a r a l a e c o n o m ía d e l a g r o ,
s i n o q u e m ás b i e n v e n d r í a a a l i v i a r l a s i t u a c i ó n c r e a d a
d e t r ■.niv.-.o
ue . re d u c iría la
- A t a « ie n s i-;
o r l a s p o c a s o p o rtu n in a -a e s
. Je p o h i s c i ó n .
tn c u e n to _ l a s t en d en c i a 5 d e l c r e c im ie n to en l a »
o n as u rb a n a s d e R engo, poco
s e p u ed e d e c i r , s i n c a e r e n c o n je tu r a s a r r ie s g a d a ., 7 co n poco f u n d i e n t e .
p a r e c e p ro b a b le q ue l o s m ig ra n te » d e l a
one. r u r a l n o p a s a n a l a s
Lo q u e s i
nonas u rb a n a s d e l a
c a n u n a , s in o que l o h a c e n a o t r a a r e g io n e s u rb a n a s o r u r a l e s d e l P a ís »
.•
.-Vi J ' . r .
i
C o n p a ra n d o l a s e s t r u c t u r a s p o r e d a d e s d e C h i l e 7 ¿vengo e n
en que m e d id a .d ifie re n u n a d e o tra »
i 960,
puede o b se rv a rse
E n a f e c t o , l a c o fa in a e n t é r m i n o s r e l a t i v o s t i e n e
m a M ayor p r o p o r c ió n d e jó v e n e s 7 d o a n c ia n o s q u e l a p o b la c ió n t o t a l c h i l e n a .
■r o b a h l e que u n a n V l i i a d
l a m ayor
. ¿ ': l t a
r o p o r c ió n d e r .e n o rc r d e
o b se rv a en l a
c a n u iu
m
Lo
e n R en g o a n c o c p a r t- c ó n e l r a í a , ' o i r í a j u s t i f i c a r
15
a ñ o s , p e ro e s s in to m á tic a l a d if e r e n c ia qua ae
e l g ru o 1 5 - 6 1 a ñ o s e n c o n t r a s t e c o n l o q u e s u c e d e e n C h i l e .
GIWTWramNUÀMLUIUNÒ
BE
demografía
- 4 . r o b a h l e u e n t e , e l f a c t o r e m ig ra c ió n e s t í j u g a n d o rm p a p e l y l a
e s tre c h e n o b se rv a d a
e n t r o l a a e d a d e s d e 1 5 s 6/* a io a # p u e d a d e b e r s e a e m i g r a c i o n e s d e s d e B an g o h a c i a o t r o s
lu g a re s »
P o r s e r e e e g r u p o d e e d a d e s e l q u e c o n t r i b u y e fu n d m e n t a l e e n t e a l a f u e r o s
d e l t r a b a j o , n o s e r i a d i f í c i l que l o s e m ig ra n te s s e e n c o n tr a r a n e n e e e g ru p o d e ededee»
Y,
. ol 1 -c ió n a c t . !\
L a p o l i c ó n a c t i v a d e l a com una s e l a h a c a l c u l a d o a l a a i s e a f e c h a q u e l a d e l
C en so A g r íc o la G a n a d e ro d e 1955 in t e r p o l a n d o l o s d a t o s o b te n id o s en 1 9 5 2 y 19¿0«
ju a tiíic a c
La
6r. a e s t e p r o c e d i m i e n t o s e e n c u e n t r a e n e l h e c h o q u e e l C e n so A g r í c o l a
p ro v e a u n a s e r i e d e d a to s que p o r s í s o l o s , e s t o e s , s i n c o m p a re c lo n e s, p o co p u e d e n
ilu m in a r e l
ro b le d a
.up se o
e s tu d ia n -:o .
1955
I9 6 0
D is m i n u c i ó n
. o c la c ión a c tiv a
T o ta l
H o m b res
M u je r e s
79U
6477
1437
- 2 .3
- 0 .1
-1 0 .9
4090
3698
392
- 9 .0
- 6 .7
- 2 6 .3
312 0
29 a
2951
169
2375
66
- 5 .7
- 2 .6
-6 1 .0
3099
6486
1613
b o b la c ió n a c t i v a r u r a l
T o ta l
H o m b res
M u je re s
4496
3964
532
¡o b la c ió n a c tiv a a g r íc o la &
T o ta l
H a m b res
M u je r e s
a/
E x c l u y e p e r s o n a l e n e x p l o t a c i o n e s m a n o r s a 1 Ha»
I s d e s e n o i n t e r é s e l e n f i l a i s a e s t a s c i f r a s d e p o r s i b i e n e lo q u e n t se»
H a b id a
c u e n ta d e l a s c o n s id e r a c io n e s que e e h a n h e c h o s o b re c o n p a r a b ilid e d d e l o e d a t o s , s e
d e s t a c a e n p r i m e r l u g a r u n a d i s m i n u c i ó n a b s o l u t a e n l a n a n o d e o b r a d e B en g o e n e l c o r t o
y .la mO d e l o s c i n c o e o s c o n s i d e r a d o s »
C i m « c a m in a n ' r i m e r o l a a c i f r - s d a P o b l a o i f a a c t i v a . e a f á c i l a d v e r t i r q u e
h a y una e v id e n te d e s ro p o re ió n e n a l
í;c r e e ir .ie n to d e
u t e r e s c o u p u r ó d o a l d e h c w .-r e e .
M i e n t r a s q u e p u e d e d e c i r s e q u e l a roano d e o b r a m a s c u lin a , h a p e r m a n e c id o c a s i s i n v o ­
r i » d o ñ e a , u n a d e c a d a n u e v e m u je re s que t r a b a j a b a n e n 19 5 5 y a no l e h a c e n e n I 9 6 0 .
S i l o s d a to s f u e r a n e s t r i c t a m e n te c o m p a ra b le s , c o s a q u e p u ed e n o s e r d e l to d o e x a c to ,
lo
s e a l a d o v e n d r í a a i n d i c a r q u e s e h a i- r o d u c id o u n e v i d e n t e c-. t i - - e n l a e s t r u c t u r a
d e l a m ano d e o b r a t o t a l y q u e , o p o r d i v e r s o s
a c t i v i d a d e c o n ó m ic a , o
lus
o l i v o s l a m u je r h a a b a n d o n a d o l a
p o d ría p e n sa rs e en una a c r c l a t l e
e m ig ra c ió n d a s a n o d e
o b r:r f c r .x tiiin a .
La . o u l jc ió n a c tiv a r u r a l U ;b
é n h e d i s m i n u i d o « n t r e 19 5 5 y I 9 6 0 ,
r i t m o b a s t a n t e m ás a c e l e r a d o q u e c a n l o h i c i e r a l a
ero a un
j-o b l c í ó n a c t i v o i o t a l .
L s :aas
a ú n , l a n a n o d e o b r a u r b a n a h a e x :- e r in te n ta d o u n a u m e n to s i n o s u b s t a n c i a l , p e r o p o r l o
nanos no d e s p re c ia b le .
N u e v a m e n te e n e s t e c a s o s e o b s e r v a u n a n í t i d a m a y o r d i s m i n u c i ó n
e n f a v o r d e l a s a tu ja r e s e u e d e l o s h o m b res.
Por l i l i
o, la
. íh o d e o b r
a e ríc o la ,
e/ lo t
c lo n e » d e 1 H a. y
;á s h a e x p e r i r e n -
ta d o u n a d is m in u c ió n a p r e c i a b l e p e r o , no t a n f u e r t e c o d o l a b o a e rv a d a e n e l t o t a l d e
de o ír;
u r J..
i.
V
iecruc.L
--t.". tie I t
■■ ór
■- .ív
'c e l e f«
n i n a , a ú n c u a n d o a a t r a t a d e M a g n itu d e s p e q u e ñ a s 'y p o r l o t a s t o a n y s e n s i b l e s a v a ­
r i e c i one a a c c i d e n t a l e s , n o d e j;
d a l l a m a r ta m b ié n l a a te n c i ó n .
L o ar/untado e n e l p á r r a f o a n t e r i o r l l e v a a p e n s a r q u e s i l a
e m ig ra c ió n f u e r a e l
; a c t o r d e s e n c a d e n a n t e d e e s t o s a .-.bios e n l o p o b la c ió n a c t i v a , e s a e m ig ra c ió n h a b r í a
a f e c t a d o e n m a y o r m e d id a a l a m ano d e o b ra r u r a l no»'* a r i c ó l a , s i n d e j a r d e s e ñ a l a r e l
d e c r e c i m i e n t o o b s e r v ó lo e n l o s o t r o s s e c t o r * ...
P—
PP— W W W U U L A U U
UE. UE M U L . K A H A --
V.
6
-
’'ü i.tiro je e - lo t a c lo n c s
En l o s cuad: o s 4 J 5 s e
r e a e n t a e l n ú m e ro d e e x l o t a c i o n c 9 d e 1 H a y raàb e n
f u n c i ó n d e l ta m a ñ o y e l p e r s o n a l o c u p a d o , s e g ú n l o s d a t o s d e l C e n s o A g r í c o l a y
G a n a d e ro d e 1 9 5 5
Ln
1 1 .$ *
rifio r lu
e l C en so d e P ru e b a d e I9 6 0 »
&r s e o b s e rv a q u e e l t o t a l d e e x p l o ta c io n e s h a d is m in u id o e n u n
( d e 3 3 8 a 2 9 $ ) , p e r o e l d e c r e c i m i e n t o n o h a s i d o p a r e j o a t e n d i e n d o a l ta m a ñ a d e
l a s m is m a s .
d e 20
y
L n e f e c t o , l a s rren o ree a 20 H a s.
a 9 9 9 H a s . a u m e n ta r o n u n 3 6 . 5 * ( 7 4 a 1 0 1 )
i i n i n u y e r o n u n 2 4 . 3> (2 3 6 a 1 9 4 ) , l a s
y l a s d e 1 0 0 0 H a s. y m as d is m in u y e ra n
de S a 3 .
L o a n t e r i o r e s t a r l a s i g n i f i c a n d o q u e o e p r o d u j e r o n c a m b io s s i g n i f i c a t i v o s e n
lo s
s is tc a a e d e te n e n c ia d e ln
t i e r r a en l s
co m u n a.
ln
p rin c ip io . o i r í a d e c irs e
.u e
u n a p a r t e d e ;>e.:u e :ia s ex r l o t c l o n e s ( d e 1 a 1 9 H a s . ) p a r c c i & n h a b e r s i d o a b s o r b i d a s
p o r l a s d e m e d ia n o ta m a ñ o ( d e 2 0 a 9 9 9 H a s . ) y q u e a s u v a ¿ l a s g r a n d e s e x p l o t a c i o n e s
(1 0 0 0 h & u. y m á s ) s e h a n o u b . i v i i .o d a n d o lu g < r a e s t
V -.
1^. c a i m i e n t o s d e m e d ia n o t í , .a ,o .
F c r r c n a l en ex l o t r c i o n a s
De l a
m l— s a s n e r a q u e s e n o t e e n t r e 1 9 5 5
y I9 6 0
u n a s e n s i b l e d is m in u c ió n — e l
n ú e r o d e e x p l o t a c i o n e s , e e o b s e r v a t a a b é n u n m e n o r míe. e r o d e t r a b a j a u o r a s a g r í c o l a s ,
ta l
cobo
s e s e ñ a l a r a c u a n d o s-
c o m e n ta r o n l a a c i f r a s d e
o b la c ió n a c tiv a a g r ic o le .
D is m in u c ió n
í
1955
I9 6 0
P ro d u c to re s y f a n i l l a r e s
503
ho ia m illa re a
2617
A y u d a n te s y v i g i l a n t e s
330
T r a b a j a d o r e s p e rm a ­
n e n te s
857
T r a b a ja d o r e s te m p o ra le s 14 3 0
459
24$2
306
- 8 .7
- 5 .2
- 7 .3
832
1344
- 2 .9
— 6 .0
T o ta l
3120
29U
^
LTE OEM tJG RAFIA
- 7 T a l com o s e v a a n e l re s u m e n q u e a n t e c e d e , t a a p o e o e n e s t e
h a s id o p a r e ja .
n
ayor -
caso l a d im in u c ió n
iU f. h a n d i s m i n u i d o r e l u t i v ü .ie u te l o a / r o ^ c i o r e s -,
f a m i l i a r e s , h e d i ó q u e e 8 t ¿ d e a c u e r d o c o n l o o b s e r v a d o e n c u a n t o a l n ú m e ro d e
e x p lo ta c io n e s .
D e n tr o d e l g r u p o d e t r a b a j a d o r a s n o - f u r i l l a r e s . e l s e c t o r q u e p e r d i ó m ás
e f e c t i v o s p r o p o r c i o n a l m e n t e e s e l d e a y u d a n t e s y v i g i l a n t e s y e l m onos p e r j u d i c a d o
e l d e t r a b a j a d o r e s p e rm a n e n te s .
& s to m ism o p o d r í a L a r u n a p a u t a , t a l como s e a i j o
a n t e r i o r m e n t e , q u e l o q u e s e h a p r o a c i d o f u n d a m e n ta lm e n te e s u n a a b s o r c i ó n d a
p e q u e ñ a s e x p l o t a c i o n e s p o r p a r t e d e l a s m e d i a n a s , p e r o s i n q u e e s t o a l t e r e a u 3 t.*x>c ia ln e n te l a
c a n t i d a d d e m ano d e o b r a o c u p a d a p e r m a n e n te m e n te .
C o n v ie n e s e i a l a r , a f i n d e t o m a r c o n l a s d e b i d a s r e s e r v a s l a s c o n c l u s i o n e s a
q u e p u e d e l l e g a r s e , oue l a d is m in u c ió n a b s o l u t a e n e l g ru p o d e e r o i u c t o r e s y f a m i l i a r e s .
s e d e b e f u n d a m e n ta lm e n te a l d e c r e c i m i e n t o d e l a s m u j e r e s , y a q u e l o s h o m b re s a u m e n ta r o n
s u m a g n itu d e n i g u a l p e r í o d o .
se lla n a la
° i n q u e re r con e s to in v a lid a r to ta lm e n te l o o b se rv a d o ,
a te n c ón so b re e l h e c h o , en l a
o tr o s f a c to r e s (c o o l a
c r e e n c ia d e q u e p o s ib le m e n te i n t e
no c o a ^ a ra b ilid a d de l a s
c a u s a n te s d e lo a r e s u lta d o s ex u e s to s .
antiago, 29 de ju lio de 19ó3«
v r an
c i f r a s p a r a i s t i n t o s m o t i v o s ) , com o
CAi ITITLO V
AUl'MQS ACPCCT03 VatOQSULr'ICOá U3 o . . í : (1 )
1» Introducción. Bl ser humano as a l punto de partida de cualquier estudio,
n
nuestro informe eobre la tenencia de la tier ra y e l desarrollo econó­
mico so c ia l, e l a n á lisis demográfico es elemente básico para la com­
prensión de la relación nambra-tierr i.
8a esta oa rítu lo , come en lo s anterioras, examinaremos algunos
da sus aspectos, ahora oon más d etalles cuantitativos*
I I . loantes de latos*A la fecha da la redacción ds esta informa se cuanta sólo con
informacionas parciales del último Censo da Poblaoión y Vivienda de
1960, '■Lndadas por un muastreo dal l í de l o s habitantes del Sais*
Par t a l motivo, dada la pzeoarLedad de datos disponibles, aa ha tomado
como principal fuente de información un trabajo da Johannes L* .-adié
realizado para la Corporación de Fomento y a l Centro latinoamericano de
Demografía ^ an un programa da * Investigación y Planfic cióa del Uso de
loa Recursos Humanos en Chile"* Bn asta trabajo aa hace un análi3ia
h istórico da la población chilena para laa últimas decadas y además se
realizan proyecciones demográficas hasta 1975* Bs muy posible ua una
ves elaborados totalmente loe datos procedentes del v,aoao de 196 , sur­
jan algunas diferencias entro ésloa y loa estimados ] or oaúie . j a ls
misma época, pero en todo caso so espera que estas no orna,n tan ^ravos
cano para invalidar totalmente la s conclusiones a que ¿e lleg u e.
¿o han tasado además algunos datos provenientes del Censo ’acio­
nei Agrícola Cenadero levantado en Abril de 1955, como sarco de referen»
cia para e l conocimiento de la estructura agraria del raía*
y
y
Bate capítulo fue hecho en colaboración con e l Centro Latí noan,erit.-ano
de i.eno grafía*
Sadie Johannes L«, Población y Mano de Obra en Chile, 1960*1975,
Centro latinoamericano de Demografía, Santiago, C hile,
0 3 to do
1962.
I* Población to ta l.»
Tal como se observa en el Cuadro N* 1, la población chilena había
ascendido en 1960 a 7638,1 n i l habitantes, exactamente e l doble de la
de 1920. 3e espera, además, de cuapliree cierto s supuestos im p lícitos
en la
proyección, que en 1975 haya ausentado a 10897,4 s i l habitantes*
rstos hechos señalados demuestran que s i bien hubieron de pasar 40 años
oara que se duplicaran loa efectiv o s de población, a l firme ritmo actual
de crecimiento habrían de pasar ahora, aólo 30 años para qua se duplica»
oe.
Cuadro Y » 1
P0BUCI0Í TCIAI. JS OHIL:., 1920-1975 (s ile s )
Año
1920
1950
1940
1950
1960
1970
1975
total
3818,3
4322,2
5088,9
6120,2
7638,1
9660,3
10697,4
¡lacbras
Mujeres
1878,1
2141,5
2524,0
3040,7
3802,0
4818,7
5441,9
1920,2
2180,7
2554,9
3075,5
3856,1
4841,6
5455,5
Incremento
anual sodio
por 1000 Has.
nombres por
100 mujeres
12,4
16,3
18,4
22,1
23,4
24,1
98,8
98,2
96,4
98,7
99,1
99,5
99,7
f! B R li ú1?.di s «J• L. o n .c it.
La tasa de crecimiento anual de la población ha pasado de 12,4 a 22,1
0/00 entre 1920 y 1960, esperándose a p artir de este año pocos cambios en
la misma, se^ún la hipótesis de fecundidad constante sás a llá ds 1960. I*
distribución por sexos de la población t o ta l muestra en todo e l período e s­
tudiado una leve predominancia del sexo femenino pero con tendencia hacia
la nivelación en el valor 100.
2 . Población urbana y rural.»
I ritmo creciente de urbanización ha sido una de las c a ra c te r ísti­
cas que con mayor nitidez ae observa en e l nenorama demográfico cnileno.
fin e fe c to , Mientras en 1920 un poco más de la mitad de la población v iv ía
en zonas rurales, en 1960 sólo una tercera parte de loe habitantes Tire
en esas zonas*
Je espera, además que para 1975 las 3/4 partes de la
población vira en treas urbanas»
CUADftO V * 2
iOBLACIUiN LaolHi x nühAL* 1920-1975
(a ile s)
A^O
1920
1950
1940
1950
1960
1970
1975
urbana
1778,1
2136,4
2667,6
5589,8
4987,6
6884,5
8056,0
RURAL
2040,2
1 2185,8
2421,3
2550,4
2650,5
2775,6
2841,4
Porciento Sobre e l to­
t a l rural
Urbano
46.4
49.4
52,4
56,7
65,5
71,3
73,3
53.6
50.6
47,6
41,5
34,7
28,7
26,1
Incremento medio
anual (por 1000 ¡lab*)
Urbano
Rural
18,3
22,1
29,5
52,6
32,0
51,4
6,9
10,2
4,4
4,6
4 ,6
V
FUSRTSi Sadie J .L ., op. c i t .
Además, as f á c i l advertir e l d ijtin to ritmo da crecimiento de ambos
sectores de la población* Jurante todo e l período considerado, la tasa de
crecimiento anual de la población urbana es sensiblemente mayor que la
rural y culmina en e l decenio 1950/60, en e l que la población urbana crece
7 veces más rapidamente q u é la rural* (A partir de 1 9 6 0 , laa tasas obteni­
das tienden a e sta b iliz a r se , a causa sin duda de la s h potesi s adoptadas a l
efectuar la s proyecciones y e l posterior a n á lis is ).
Si se comparan estas tasas con la correspondiente a la de la población
to ta l, se hace evidente oue hay factores extrae os c u e in i luyen sobre la
curva de amoos indicia de»o ráficos* ¿ l o en e l caso de q u e la nat lidad
fuera sensiblemente más a lta en e l medio urbano que en e l medio rural cosa que evidentemente no ocurre - y que la mortalidad fuera .ucho íás
fuerte en e l caxpo, pe irían aceptarse sin reservas estas tasas de recimien­
to*
lo más correcto es pensar en emigraciones del campo s la ciudad, que
en atrib uir ta la s diferencias a factores puramente da ográficos*
áe tien e de esta manera un primer ind icio de la magnitud de las
corrientes migratorias in -amas que han ocurrido en e l pasado y que se
espera sigan produciéndose de acuerdo con h ip ótesis plausibles*
De acuerdo a loe cálcalos hechos por Sadie, se prevé que los des­
plazamientos del 'rea rural hacia la ur ana han de continu-r en e l futuro,
aunque con magnitudes cada ves /cayores a las observadas m e l decenio 1950/60.
CliAÜKO 7 - 5
riO RM lTSS FriOVciM :-.TES DB
U S AKSAS RURALES
(a ile s )
Período
Hombres
1940/50
1950/60
1960/65
1965/70
1970/75
£05,4
255,5
1A5,4
150,8
159,5
Mujeres
243,1
292,7
165,7
159,4
178,4
Total
448,5
548,0
330,1
520,2
557,7
FPPTBt Sadie J.L ., op. c i t .
;1 Cuadro V - 5 muestra, en primer lugar, que 548,000 personas ds i
2.550,000 que vivían so sorna rurales en 1950 (lo cual sig n ific a e l 2 £ lj ,
emigraron ^
al uector urbano en e l período 1950/60,
e observa, tambión en
estos desplasamiantos intar-.sectoriales un predominio del sexo femenino sobre
e l masculino, acorde con lo s crecimte to3 ?Lrar«ncialo3 ya s a lla d o s , yo ea»
pera, por ultim o, q u e estas tendencias subsistan en e l futuro 7 que en e l
decenio 1935/75, loa emigrantes prevenlentos ds ¿roas rurales alcances a casi
660,000.
Sa e l CuadroB-8 del Anexo, donde se presenta loe emigrantes por período
7 grupos de edad, se observa que la edad nodal es on lo s hombros, £0 • £9 aflea,
mientras que en la s mujeres corresponde a l grupo 10-19 años (para e l período
1950/30).
5. Población por region es.- (1)
Al examinar lo s in Ices del t ariafio de la población tonal con respecto
a l año 1920, se observa que la sona que ha experimentado un mayor aumento
poblacional es la cen tral, lo que era dable esperar, 7a que Valparaíso y
Santiago son s i t i o s de atracción pera emigrantes.
3/ 9n rigor, no son todos lo que han emigrado, sino los que emigraron y
sobrevivieran en 1960j^por lo tanto, e l volumen absoluto de la nigración debe haber sido aún mayor.
Kl mayor ausento porcentual fue experimentado en la Zona VI
(Aysér y Magallanes), deonde 3a población caai s e ha trip licad o en­
tre 1920 y I960» Debe señalarse que, fundamentalmente, e llo s e debe a
que la reglón ha espesado a poblarse después de 192o, de forma que una
pequeña mi¿raOión hacia esta región hace que, «n cifr a s r e la tiv a s, cobre
gran importancia* -« laa dos provincias que componen la región, ha sido
Ayaén 1 que ha crecido a un r it o más üierte (ca si el doble que * g a lia n a s)#
CUADRO V -
5
3 IKDIC 5 DE CLBC3MIMT0
r i 9 B o : i % j --------------------------------------
POBLACION POR ZOllk
1920
Z oom s
M* ( m i l e s )
I
II
]
n i
IV
V
VI
País
fushK s
(1)
Sadie
494*9
,445,8
1960
Indice
E* ( m i l e s )
788.1
100
3.723.2
300
Indice
1970
N * (miles)
Indice
¿ i9
4 * « *
3&
1*846,8
100
3.009.3
193
3*590.1
195
29,8
5.818.3
100
100
114.5
7.558.1
384
200
155.3
9.630*3
524
253
J* L * ,
op* cit*
-I trabajo de Sadie u t ilis a datos de rogionalización de la CCRFO que son
d istin to s de lo s utilizad os por nosotros, según se indica a continuación*
Zona «orto
Región I t'i’- r-oacá, Antofagasta
¿
ftegion I I lAtacaaa, Coquimbo*
Zona Central
'.a¿loa
•egión
Región
Zona d u r t
Región
Región
111
» Aconcagua, Valparaíso
IV
V
: Santiago, O’Hlggina, Colchagua
t Curicó, Talca, e aule, Linares
VI
VII
( Zonas
t lu b le, Concepción, Arauoo, l o - 'o, alloco* ( __T y
t Cautín, V aldivia, Osamo, Llanquihue,C <iloé.(
Zona II
Regida VIII* Aysén.
Zone VI
Region IX j Ha'•ali. a nee*
Hemos reagrupado lo s datos regionales o fic ia le s que van a considerarse
con lo s del CIDA. f Los datos correspondientes a estas regiones y sones
aparecen en e l apéndice 3, Cuadros Anexos*
La Zona II aifue ao orden descendente en cuanto a la magnitud del
crecimiento en loa 40 años del período en cuestión.
tado una vez
y
3u población ha aumen­
media, si® d o laa provincias de Santiago y
alparaíso laa qus
pesan lógicamente con más fuerza en el crecimiento to ta l de la zona.
for último, es f á c i l observar qua tanto la zona I corno la que forman
la I I I , 17 y V, han tenido crecimientos sensiblemente parecidos entre 1920
y 1960, pero también significativam ente in feriores a l resto d e l t a i s . Dejan­
do de lado a la región VI por su pequeño volumen absoluto de población, es
jin duda la I I la que a > r ; .a cano zona de atraoción, por encima de las demás
fis e sta zona debe haberse producido sin duda una funrte i m igración hacia sus
focos principales (Santiago y ’.ilparaíso) provenientes fundamentalmente del
arte y 3ur del P aíi.
La densidad poblacional d el p aís era para I960 de 10,3 habitantes
2
»
'¿
por Km j la zona I I , la "ias densa, con 77,8 habitantes por iba ¡ y la zona VI
la menos densa, con menos de 1 habitante por
2
Km •
La población urbana se concentra principalmente en la lona I I , com­
prendidas la s metrópolis de Santiago y Valparaíso*
¿sta zona tien s ua poco
meaos de la mitad de la población to ta l y ca si un 60Ü Je la urbana total*
Existe un gran desnivel entre la zona anterior y e l resto del p aís, ya que
signe en orden de importancia la suma da las regiones I I I , IV y V con sólo
1/3 de la poolación urbana total*
Ci-AJ»0 V - 6
O&NSIDAD DS LA POBLACION ÜHILSNA
(habitantes tor K«2 )
Zanas
I
II
n i (
IV (
v
(
VI
PAIS
1920
1940
1960
1970
1 6 ,6
30,2
1 9 ,7
4 5 ,2
2 6 ,4
7 7 ,6
3 2 ,5
105,0
1 0 ,8
13,2
17,8
21,0
0 ,1
5 ,1
0 ,5
6 ,6
0 ,5
1 0 ,5
0,7
1 3 ,0
FU3 ITE1 Sadie J.L ., op. c i t .
le región más rural ea la que conprende a laa sones I I , IV y V
en donde la aitad de su población vive en ¿reas rurales y can prende
a c a si e l 6 0 f del to ta l de la población rural.
en ese orden*
Le sigue la sons 1 y VI
CUADRO V - 7
POBLACION URBANA ï lURAL. 1930
ZONA
N*miles
¿zona
61,7
79,6
/(país
9,7
59,5
300,4
762,4
38,5
20,4
% psífl
11,5
28,8
1457,1
48,4
2D,2
1552,2
51,6
58,6
79,0
4967,6
69,0
65,5
1,6
100,0
35,5
2659,5
31,0
34,7
1,3
100,0
N*milee
% zona
I
II
m (
IV (
464,5
2937,2
VI
PAIS
v
(
13* Sadie J .L ., op, c.Lt*
Se puede observar ur. fencmeno muy gen r a l, y es que en loa secto­
res urbanos hay más mujeres ue nombras, coi la única excepción do l s Re­
gión I (dentro de la sena I) y que en lo s sectores rurales, en aambio, hay
■as hembras que mujeres) e llo puode atrib uirse a l hecho obvio de que la migrao ion fmsenlna, desde e l sector rural a l urbano, e s eayor que la m ssculina, (' óase í-idro anaxo -7 ,
¿ste fenómeno, que aparentemente estaría en contradicción con lo
anteriormente expuesto (de que loe migrantes activos aran en su mayoría
hombrea), no lo se r ía en realidad, ya que es probable cae las m jsrea mi­
grantes no fueran activas en e l momento de migrar y que hubieron hecho,
justamente en busca de oportunidades de trabajo.
Las re iones que, en su parte urbana, timxen menor índica da maaculin id ad , en 196 , son las de Los Lagos y de los Canales (V y V I),
Las regióme* que, en e l sector rural tienen loe mayares índ ices ds
nasculinidad, en I960, son las regiones netamente agrícolas situadas entre
Juricó y J h ile l in clu siv e,
la ¡ revinela de -o uimbo.
n i . G i.iu c m p
üq
e l Cuadro E-7 del Anexo^ ae puede ver que en la emigración
desde lee áreas rurales a laa urbanas hay preminencia de migrantes fe*
no nina-'.*
Para calcular esta emigración, Sadie proyectó las poblaciones ru­
rales por s.r jpos de edades Quinquenales y coaparó esta población con la
qua ee estimó verdadera, llegando a sí a establecer e l número de emigran­
te s .
Cabe destacar que 1a mayor migración ae concentra an laa edades
jovenes productives, lo cual pare.a ló; ic o , ya que laa áreas urbanas
atraen principalmente por las industrias y otras fuentes de « p i s o .
iín e l Cuadro r—7 del /vnexo, es i os i ble observar .u# la s najares
emigren e edades mas tempranas que le e hombree* Así vemos, que entre
195 1 y 1950, e l 4 6 ,5 . de las i jarea e~'i¿raron antes de loa 5./ a!.os, er.
oembio, sólo e l 35,8$ de loe hambres emigre smtes de ese edad* Ikmbien
podemos ver que laa edades entre las cualee hay más concentración de migrmntae son entre loo 10 * 19 a fee, para la s mujeres, y 20 - 29 para lea
hombres.
Cn e l Cuadro S-8 se tien e la mi;ración nqta ( inmigración manos
emigración) de la s diversas regiones. Le reglón oon .nigración neta po­
s itiv a más a lta (es o e itiv a , a i 30 ocserva tue la i m igración e s mayor
que la emigraoiom), oorrespondi ente a la Zone U , le que no ea de extra­
ña rae tampoco, ya que dentlago es un foco de atracción para lo s migrantes}
la zona que comprende la s regiones I I , IV y V en cambio, ea la que registra
una mi grao ion neta nega-va u i a lta , lo que ae i adríe deber a ,ue mía del
50$ de au población as rural*
y
I«s c ifr a s dç migración para 1940-50 fueron calculadas mediante las
artrepoblación oe lo s valorea 1960-7o y 1950-60 d el trahejo de Stdie*
G g...tG V • 8
rtftMUPICM « g i KHTR* ¿¿¡MAS
(en m iles de personasj
2QNA
1980*60
1960*70
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- 15,1
♦255,3
-
•235,6
- 7b, 6
♦ 15,4
♦248,7
-2 U ,7
♦ 18,1
♦294,0
-2 9 4 ,C
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TOTAL
J»'. «
id J .U ,
3,4
♦275,9
it.
IV. tJKJaCICB (1)
¿1 n i v a l a c t u a l de l a e d u c a c ió n y l a s
o p o rtu n id a d e s p a r a e d u c a rs e
e n w i i i l a s e n muy d i s p a r e j a s c o t r e a l a e d i o u r b a n o y e l r u r a l .
Se r e f l e j a
e s te hecho en lo a po rc e n ta je e d e a m l f a b e t i v o p re s e n ­
t a d o s o n e l G e n so d e I M S .
û a e s t a ¿ p o c a a l 1 1 ,2 4 ^ d e l a p o b l a c i ó n u r ­
bana con 15 a ñ o s d e edad e n é s , a ra n a n a lf a b e to s , m ie n tra s quo e n l a zo n a
r * ra l e n t e
--rc a n t i :e a l o a u r .ô a l ¿3 ,(5 6 .
n tre loe que ,ian tenido instrucción escolar, so observa qae e l
¿uñero de anos precedió fue «ucho »>onor en leo ureas rurales que en la s
urbanas.
Y. IA
0:140101!
IVA
Bu a l C u a d ro V - l û s a p r e s e n t a l a p o b l a c i ó n s e o a a i l a a o f f t e a c t i v a
■ a i t l i to u s o de v a lo r e e p ro y e c ta d o s do l a s ta s a s d a a c ti v i d a d p o r edades .
P a r a l a p r o y e c c i ó n d e l a m ano d e o b r a a g r í c o l a a e s u p i n a r a n r e l a c i o n e s
e n tr e p o b la c ió n «n á r e a s r u r a l e s y a s c o de o c re e n a g r i c u l t u r a y e n t r e
p o b l a c i ó n r u r a l y m ano d e o b r a .
-
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SST2MACI0N JA U
MIO&aCION
iíK A ERTRE U S JlVSRSAS
fLSUlOH 'á ( a i K I L 23)
RrÜION
1980-70
1950-60
I
n
ni
IV
V
VI
vu
vm
u
total
- 3,6
•11*5
0,8
234,5
-38# 0
•58.4
•139.¿
3.0
10.4
- 4.3
-1 4 .1
1.2
274.7
-4->,0
-71.8
-159.8
4.5
13.6
248.7
- 248.7
294.0
-2 9 4 .C
S e p u e d e a d v e r t i r e n e s t e c u a d r o q u e 1a p o b l a c i ó n e c or: en ic ame nt e
a c tiv a
d e + odo e l r a i s ,
i b r i a a u m e n ta d o e n t r e
mamos c i f r a s r e l a t i v a s c o n s t a t a m o s q u e l a
194' j
y
196 u j
;ro s i to ­
m ism a a u m e n tó m ás l e n t a m e n t e
u e l a p o b l a c i ó n t o t a l } vem os a s í q u e l a p o b l a c i ó n e c o n ó m ic a m e n te a c t i v a
e n 1 9 4 ' r a r r o s e n t a u n 5 7 , 0 * d e l t o t a l cié l a
a s p jrín
p o b l a c i ó n , y e n 1 9G 0, u n 3 6 ,3 * ,
0 J 9 q u e p a r e 1 9 7 6 c u 3; irru y a a u n SS.EJÉ.
ul'A :R0
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(un n i l ea d e p e r s o n a s )
C o n c e p to
Total activa
U rb a n a
Rural Total
Aerícola
Mo agrícola
1882,7
1015,2
887,5
587,6
199,9
2775,5
1874,7
900,8
732,7
136,1
1425,0
2084,5
759,6
818,8
140,8
20B4,5
1295,5
789,0
683,7
105,3
459,7
351,9
107,6
48,8
59,0
FI’eBTIi Sadie j •■•, op. c i t . Vease e l d eta lle en cuadro anaxo.
691,0
579,2
111,8
49,0
32,8
11
-
3 i examinamos ahora las cifr a s de la población económicamente
activa urbana, vamos que asta erees en forma mucho más rápida que la
rural econónicamente activa, a sí tárenos que, en 1940, la población
económicamente activa urbana representaba e l 53,9 i d el to ta l de la poblaoión
económicamente activa del pala, aumentando e ste porcentaje a 67,5 í en 1990,
esperándose que para 1975 suba a 75,8:%
í« población rural económica menta aotivp está descompuesta en doa
rubros; agrícola y no agrícola; la agrícola representaba sn 1940 é l 35,5*
de la eob. económicamente activa to ta l, y la no agríe la , e l 10,
bajan»
do satos porcentajes, en 1960, a 26,4$
y 6 ,1 * , respectivamente; se espera
que para 1975 los porcentajes disminuyan a 20.1$ y 4,1* respectivamente,
advierte una disminución sobre todo en la roano de obra no a p íc o la ,
1940, la población activa aerícola ora e l 77,ü,o de la población rural
activa aumentando e ste porcentaje a 81,3* en 1960, esperándose que aumente
a 83,1* en 1975, iste fenówano podría deberse a que la población activa no
agrícola estaría on mejores condiciones para incorporarse a la población
urbana económicamente activa.
Con respecto a la población económicamente activa por aexos, se ob­
serva un leve aumento en la proporción de mano de o ira femenina, rea seto
a l t o ta l de la población «canónicamente a c tiv a , la cu al de 24,4:.! en1940
aumentó a 24,9. en 1960, esperándose que suba a 25,3 en 1975, Sin embargo,
s i obsérvanos e l sector urbano, vemos que e l porcentaje Je mujeres económi­
camente activas sn e ste sector, con respecto a la población económloamante
activa urbana, baja da 34,7Í en 1940 a 30,9> en 1990, manteniéndose e l ror*
centaje de mujeres en a l sector rural en 12,4* (cor- respecto a la población
activa rural) para 1940 y 1960; asto podría daberse a que la emigración de
la mano da obra masculina del seotor rural a l urbano aa muaho más «preciable
que la femenina*
Gomo puede verse, e l sector agrícola, está conformado principalmente
uor mano de obra masculina, Ji 1940, e l 92,7 i de la ¿ano da o.ra aerícola
era masculina, en 1950 este ¿orcentaje aumentó a S3,3¿ y es de usperar que
s i 5* aumentando hasta 93, 3.» en 1975,
Bq «1 8 actor no agrícola, por e l contrario está amantando la impor­
tancia relativa de la rano de obra femenina, que en 1940 representaba e l
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5-4
£.£
7CO
-¿3.9
1
- 12 -
29,651 de la mano de obra no agrícola, en 1960 57,4$, con probabilidades
de que para 1975 aea de 40,Sfc* ¿sto vendría a co n fin a r la h ip ótesis de
que hay emigración de mano de obra masculina del sector no agrícola*
Las cifra s de la población agrícola o dependiente de lu a¿ rica ltu ­
ra, han sido taradas y
royectadas
sol re la base de dalos censales
e 19oü
y 1940.
tSn e l Cuadro !s-10 se puede notar que e l porcentaje de población aerí­
cola con respecto i la
oblacic
to ta l ha ido descendiendo desde 39,2 en
1940, hasta 2 9 ,5£ e l 60; se espera para 1975, un 22,65£*
1 rorcerrtaje de aa o de obra agrícola resp oto a l to ta l da pobla­
ción activa fue de 35, Si en 1940 y ha estado bajando, esperándose que para
1975 aea sólo de 2 0 ,lí*
La relación antre estos dos poroeatajea, de población agrícola y mano
de obra agrícola, que también aparece en e l cuadro, nos indicaría que, en
términos r ela tiv o s, la nano de obra agrícola está disminuyendo respecto a la
población agrícola en forme más rápida de
cola respecto a la población total*
lo q w lo hace la población agrí­
r e l cuadro anexo aparece 1 t distribución de la población económica­
mente activa por roas de actividad económica en e l tiempo*-^ (i2- 12)
ruede observarse en dicho cuadro que loa porcentajes de mano de obra
en agricultura, silv ic u ltu r a , caza y pesca y en explotación de minas, han
descendido, incrementándose en cambio lo s demás rubros, en e sp ecia l Servi­
cios e industrias manufactureras*
jn 1940, e l rubro más importante era e l de la -i. riculoura, con mas de
la tercera parte de la mano de obra; en I960, a l contrario a l ruhro más a lto
corresponde a se rv ic io s.
-S3pera que en e l futuro co t i úe incrementan do­
se e l porcentaje de la rano » obra en servicios y llegue a 1975 un ¿4,5?:,
uo disminuya e l porcentaje en lu: a ricultura hasta un 2 ,l i *
.f e
•s interesante observar que para I960 lo s porcentajes correspondientes
a l rubro electricid ad , gas, • ,ua y serv icio s sa n ita rio s, se han incrementado
con respecto a l arlo 194
(0 ,5 . en 194. y 1.05Í m I960); también ha experimen­
tad© un gran aumento la construcción (desde 3 .1 Í en 1940 a 4*55f en i960)*
í ira lo s arios 1952 y 1955 se obtuvieron loa valorea por interpolación
de los porcentajes*
I
- 13
Sn e l Cuadre 3-14 dal Anexe, aa presenta la magnitud de la pobla­
ción económicamente activa*
presentan aolsrente cifra s
retaros ni mi;.ración,
Gabe hacer notar quo p ra laa a ju e r e s sa
jg cambio n Lo y no de entradas, muertes,
úi dicho cuadro aparecen la s *entra das14, o sea lo s hambrea que am
Incorporan a la poblaoión económicamente activ a ; "muertes", o sea .que11os
: uo fallecen - 1er tras fon an r sr le do i i o lación activa; "retiroo" o rurscmas que, ya tea por jubilación o alguna otra causa, dejan de perteneoer a
la población activa; "mlgraolón”, que son migrantes que en ente case provie­
nen e l seotor rural y que fornan parte de la fuerza activa; "cambio neto",
que es e l incremento o decrecimiento de la población activa,
■V continuación se presenta un cuadro en al cual aparecen los canbio
de la poblaoión económicamente a c tiv e masculina expresados en forma de por­
centajes con respecto a l a población activa masculina da principios dal paróo.
-
'i no^ orlo es
U9
diendo fuerza, reatando
»c.id» o l porcentaje de morballtted ..
icio ¡ ar­
cada vea man— gente a la poclación activ a ,
CIAPRO 1 - 1 1
EAGHITÜJ D¿ LOS CABIOS Ù& LA POBUCIOH HJOatUUSA/.^TS
AOil ti
A IS)
1 9 4 t»5 ¿ )
1950—S u
1 9 6 0 -7 0
letradas
Muertes
Retiros
39,4
15,5
2 ,9
57,6
12,7
4 ,1
30,0
10,6
4,7
ü r íc iiie n to nato
2 1,2
20,8
23,7
t -jad ié J . , ,
or., c i t ,
ib seguida aparecen en un cuadro loa oreoin isntoe netos da la pobla­
ción activa por sexos y por sector urbano y rural, ex( rasados en porcentajes
con resrocto a la población a ctiv i dal prine r io de período.
- 14 -
ClAJiiO V-12
CHacaiF^T-- DS LA r-0 u c io :. ACTIVA POh ¿ g o . ï POR J J.OR
hum o
im
Hambres
Mujeres
m1940-50
i
^
Urbano Rural
41.7
5 «4
25,0
55.9
Total
i RUKaL (jt)
«•*
5.5
^
^
195030
^
m
Urbane Rut.
0.4
37.9
Uy B
21.2
20.1
31.7
-0 .5
21.0
35.9
0.3
m
m
1960-70
II y i Lrbano Rural U y R
2.6
20.8
23.7
1.0
27.0
25.2 32.0
21.9
55.2
2.4
24.5
K'j . . .* i n d i a J . L . , o { . c i t .
Sa notable la diferencia antre e l crecimiento de la mano de obra urbana
!. ! -ira i.
.31o 3 ? cataría rrj.--cir al-.ente a la . rar» . i ración de la oobla-
ción activa desde a l sector rural a l urbano.
As e l cuadro Y-13 se presentan la s c ifr a s de creoim im to da la población
agrícola y no agrícola expresada en porcentajes, también con respecto a la
poblaoión activa n r a l del principio del período.
CliAORO 7-15
CR3SIMI1WT0 Dg U MAllO DS QtíBA ARICOLA T NO AQRICOU
( * porcentajes de Activa rural)
Agrícola
c a ,r í cois
-
1940-50
1950-30
1930-70
4 .7
2 .7
5 .1
1 .2
- 2*4
-
J*7
*ÍN . t ^>®d¿6 J »!>• p op# c it»#
a tas c ifr a s nos muestran
ue, mientras la poblaoión agrícola conti­
núa creciendo, la no agrícola ha dim inuido fundamentalmente en e l decenio
19ÙV60 y 1970.
Vendría esto a dar mayor fundamento a la h ip ótesis de que gran parte
de la e,ai¿,Tación d el sector rural al urbano se produciría desde la parte
no agrícola ya que a l l í se encontraría un personal mas apto para inoorporarss a la cano de obra urca na.
V
- 15 -
71* U S i U M J I ' iZ à HQH ai.3-TX¿RüA (1 )
tin asta escalón presentamos algunos do lo s datos básicos nacasarios
para entender la s relacxonea hombre-tierra, on anticipación de nuestro anal i a i s en lo s capitulam posteriores»
examinamos aquí la donsidad da pobla­
ción ex explotaciones trop eeuarias a l Dirai nacional, to r a l y por tamaho
de la explotación, ¿e puede indicar de asta manera la s áreas da concentra­
ción agraria, presionas sobre la tierra y otros factures deivados y rela­
cionados con los sistemas de tenencia»
1 » ^naidad de la ¡ oolación
La poblaoión chilena se concentra en las zonas cen trales, donde se
puede observar mayor densidad sobre la tierra te r r ito r ia l y am exp lotad o­
ra ■•
V-'14
J5NSIDAD DS U
Zona
I
II
II I
IV
f
VI
PAIS
POHUCION C HIL.2ÍA I 9 6 0
Has. te r r ito r ia le s
por habitante
39.4
1.3
5.1
4.0
10.B
208.7
10 .1
Has. en oxi lotac: 5a
por habitante
5.5
1 .1
4.2
5.8
•3.6
S4.5
0.8
din embargo, las diferencias sn e l recurso tierra y l a ubicación
actual de la población aerícola a ctiv a , codifica ¿ichae rei c.onea dras­
ticamente como se puede observar en e l cuadro aiguien tei
1/ U tilízanos datos censales en esta serOión por no contar con cifr a s
corregidas referentes a la población agrícola activa a n iv eles regionales»
la s fuentes de lo s datos censales u tiliza d o s fueron e l "III Censo General
de Foblación y I cíe Vivienda, 1960 Nadcnal Agrícola Ganadero, 1955»"
- 16
¿U niO 7-15
¿ joidaj
ZCÜA
j j la
?on. a s ió . . \ c : : u
lo ta l h a s.(a )
por activo
¡
19ò5
Agrícola Has#
por activo
Areola Has,
por activo
50.4
23.8
20.4
22.2
27.5
368.0
52.6
4 .5
6.4
8.8
10.6
8.4
6 .1
8.3
90.7
29.2
24*7
24.5
31.4
497.3
41.7
I
II
II I
I?
V
?I
PAlá
jjo ia .
M
i Tabulaciones I I I Censo acional Agrícola Ganadero 1955
(a) óugarficis t o t a l en explotaciones»
Kientras la densidad de la población aerícola activa fue más alta
en la s zonas centrales con respecto a la su perficie to ta l y nClr£cola, esta
relación cambia con respecto a la tierra arable, dando lím ites más o nanos
parejou entre las cifra s regionales#
Donde se pu«ce notar en forma dramática, las distin ciones en e l monto
de tierra arable por persona activa no e s a l n iv el zonal sino por tamaño de
lat; explotación # Ilustramos dicha relación en e l cu_dro siguiente#
üi f h O
v -13
4.0TARJAJ ARAHL¿3 POR í HS NA ACTIVA ï PORC¿iiT\J¿ DB ACII7A5
POR íAJA/0(a) Y J0<í ¿Oí;A, 1955.
Zona
I
II
III
17
▼
VI(b)
UlI o
Sub-Familiar
Has.
%
0,5
2.5
0.7
3.9
2.6
¡.9
0.7
1.7
0.7
1.7
0.2
0.7
12.3
Familiar
i;*3.
*
1*9
2.4
4.1
4 .6
2.7
3.5
1 .1
2.4
6.2
7.5
8.9
1.2
27.5
Mediano
lis .
3.8
5.0
8.4
9.0
10.8
8.6
%
0.9
2.7
4.2
7.1
6 .1
0.2
21.3
Grande
Has.
t
1^.3
2.3
9.4 11.8
14.7
8 ,e
17.5 10.9
20,7
4.C
0.5
14.2 38.3
Total
Ha8»
4.5
6.4
8.8
10.6
6,4
6 .1
8.3
?
6.9
20.7
21.8
27.2
2o.e
2 .1
100
.'1 ¿.’TE» III Censo Racional Agrícola Ganadero 1955
a) Los i.rupos de ta año empleados se definen ® e l capitulo 6#
b) La tierra arable tien e poca importancia en esta zona, por tanto, no in clu í*
¡os e l nivel *or.al sino e l iv e l nacional#
¿d promedio, se puede observar eue la densidad de la población activa
63 20 v?ces mayor en la s explotaciones más chicas (sub-familiar) que en las
explotaciones
randes#
- 17 -
IV, COK OSICIlfl D¿ U FOMUCION ACTIVA
(T3IT0)
¿u \j"-0
CO.vi’OáiCICN . ÙLA.
ZONA
Total
agrícola
í
II
in
IV
V
VI
PAIS
n a rrs:
N* de
fam ilias
AUillCOIA
N* activos
por f* r.ilia to ta l
N* no activos
por fa u ilia
o ta l
RESUM EN
V a m o s a t r a t a r d e d e s t a c a r l o s h e c h o s r r .á s s a l i e n t e s q u e p u e d e n o b s e r v a r s e
t r a s e s te b r e v e a n á lis is a la d e m o g ra fía y m a n o d e o b ra c h ile n a .
1.
C o n u n c r e c i n d e n t o a n u a l m e d io m a y o r a l 2% , l a p o b la c ió n d e C h ile h a e n t r a ­
d o e a u n a e t a p a d e r á p i d a e x p a n s ió n y s e e s p e r a q u e e n lo a p r ó x i m o s a r io s l a
t a s a a u m e n t e a c a s i 2 . 5% .
E l d e s c e n s o rá p id o d e la m o r ta lid a d
y una e s ta -
c io n a lid a d d e la fe c u n d id a d a u n n iv e l to d a v fa m o d e ra d a m e n te a lto , h a p e r m i ­
tid o a lc a n z a r e l a c tu a l r itm o de c r e c im ie n to .
2. U n p r o c e s o c o n s ta n te h a c ia la u rb a n ix a c ió n h a s id o la c a r a c t e r í s t i c a m á s s a ­
lie n te d e l p r o c e s o d e m o g r á f ic o c h ile n o , e n lo q u e v a d e l s ig lo .
E n I9 6 0 , d o s
de c a d a t r e s h a b ita n te s v iv ía n e n c iu d a d e s , e s p e r á n d o s e q u e e n 1975 la r e l a ­
c ió n a lc a n c e a 3 de c a d a 4 h a b ita n te s .
3.
E l f a c t o r p r e c i p i t a n t e d e e s t e p r o c e s o h a s i d o , s i n c ip d a , a n a f u e r t e o n d a m i ­
g r a to r ia d e l c a m p o h a c ia la c iu d a d .
Ln e l d e c e n i o 1 9 5 0 / 1 9 6 0 , u n a d e c a d a c i n ­
c o p e r s o n a s q u e v iv ía n , a l c o m ie n z o d e l p e r ío d o , e n z o n a s r u r a l e s ,
se tra s la ­
d a r o n h a c ia la s á r e a s u r b a n a s , p ro b a b le m e n te e n b u s c a d e m e jo r e s o p o rtu n id a ­
d e s d e e m p le o .
4.
E l p r in c ip a l fo c o d e a tr a c c ió n p a r a lo s o c u p a n te s h a s id o la r e g ió n q u e c o m ­
p re n d e la s p r o v in c ia s d e S a n tia g o ,
V a l p a r a í s o , A c o n c a g u a , O 'H i g g i n s y C o l -
c h a g u a , a u n q u e c a b e d e s t a c a r q u e la a d o s p r i m e r a s h a n a b s o r b id o la n .a y o r
á r t e de la in m ig ra c ió n .
5.
E s ta m is m a r e g ió n e s la q u e o s te n ta e l m a y o r In d ic e d e d e n s id a d ,
c a si ocho
v e c e s m a y o r a l p r o m e d i o n a c io n a l , e s p e r á n d o s e q u e p a r a 1970 h a b i t e n l a z o ­
n a r . i á s d e 100 h a b i y a n ÿ e s p o r K m 2 .
R e la tiv a m e n te , y e n r e la c ió n a e u s u p e r f ic ie , h a s id o e l ú ltim o tr a m o d e l
p a f s e l q u e s e h a p o b la d o m á s .
I9 6 0 a 0 , 5 h a b /K œ 2 ,
E n 19 2 0 , s ó lo h a b ía 0 .1 h a b /K m 2 , lle g a n d o e n
s u d e n s id a d p u e s ,
s e h a q u in tu p lic a d o , a u n q u e d e b e s e ñ a ­
l a r s e q u e e l p u n to i e p a r t i d a p a r a l a p o b la c ió n e n 1920 e r a d e tin a m a g n itu d t a n
p e q u e ñ a , q u e pequem os c a m b io s
a b s o lu to s e n e l to ta l de p o b la c ió n s ig n if ic a r o n
g a n a n c ia s r e la tiv a s e n o r m e s .
6.
L a re g ió n c o n m á s a lto g ra d o d e u rb a n iz a c ió n e s la q u e e n c ie r r a ,
a la o r o v in c ia d e S a n tia g o , c o n e l 80% i e la p o b la c ió n u r b a n a to ta L
e n tre o tr a s ,
P or el
c o n t r a r i o , d e s d e C u r ic ó h a s t a C h ilo á , in c lu s i v e , m á s d e l a m ita d d e l a p o b la ­
c ió n v iv e e n á r e a s r u r a l e s q u e c o n s titu y e c a s i e l 60% d e la p o b la c ió n t o t a l r u ­
r a l d e l p afs.
7.
L o s m á s a l t o s I n d i c e s d e m a s c u l i n i d a d ( h o m b r e s p o r 100 m o e r e s ) s e o b s e r ­
v a en la s zo n as r u r a le s ,
d e n te de m u je r e s .
: i e n t r a s qu«- e n l a s u r b a n a s h a y u n p r o c « d i o e v i ­
L a c a u s a d e e llo e e q u e e n la m ig r a c ió n r u r a l- u r b a n a
h a y p r e p o n d e r a n c ia i e l s e x o fe m e n in o .
8.
J n e s a m ig ra c ió n á e o b s e r v a q u e u n p o co m e n o s de la m ita d de la s m u je re s
e m i g r a n a n t e s d e lo s 20 a ñ o s ,
r .ie n tr a s q u e s ó lo u n a t e r c e r a p a r te d e lo s h o m ­
b r e s lo h a c e n a n t e s d e e s a e d a d .
9. A c o n s e c u e n c ia d e lo s d e s p la z a m ie n to s in te r n o s d a p o b la c ió n , p u e d e o b s e r v a r ­
s e q u e e n , 1960 d o s d e c a d a v r e s n a tiv o s d e l p a f s s e e n c o n tr a b a n e n z o n a s u r b a ­
n a s ''
D e n tr o d e l a p o b l a c i ó n a c t i v a r u r a l s s a d v i e r t e u n s i g n i f i c a t i v o d e s c e n s o
e n t r e 1940 y 19 6 0 , s ie n d o e l s e c t o r a c ti v o r u r a l n o - a g r í c o l a e l q u e h a d is m in u i­
do c o n m a y o r fu e rz a .
De lo a n t e r i o r s e d e s p r e n d e q u e d e n tr o d e l a s m i g r a c io -
n e* d e l c a m p o a la c iu d a d p re d o m in a n r e la tiv a m e n te lo e no o c u p a d o s e n la
a g ric u ltu ra .
10) J u s t a e m i g r a c i ó n d e l a m a n o d e o b r a r u r a l n o - a g r í c o l a s e n u t r e f u n d a m e n t a l r..e n t e d e h o m b r e e , q u e e a l e n d e l c a m p o e n b u s c a d e t r a b a j o e n z o n a s u r b a n a s .
U ) Z n 1 9 4 0 1 a n c a a j^ i e . o b r a o c u p a d a e a l a a g r i c u l t u r a a r a e l s e c t o r m á s l u p o r t a n ­
t s d e la p o b la c ió n a c tiv a to ta l,
q u e e n n ú m e ro s a b s o lu to s ,
m ie n tr a s q u e e n I9 6 0 , e s e l s e c to r s e r v ic io s e l
y r e l a t i v o s o c u p a a r.iá s t r a b a j a d o r e s .
Se e s p e ra
q u e t a l te n d e n c ia c o n tin ú e .
12) Z l c r e c i m i e n t o d e l a m a n o d e o b r a r u r a l a g r í c o l a h a s i d o y s e e s p e r a q u e s e a
s i e m p r e p o s itiv o , e n c o n t r a s t e c o .iía n o - a ¿ r í c o l a ,
c u y o s a fe c tiv o s h a n
n u f d o a u n r i t m o f i r m e , a u n q u e ato c o n s t a n t e , e n t r e 1 9 4 0 y 1 9 7 0 .
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