CENTKU LATINOAMERICANO D t ««■i . r \ m DEMOGRAFIA \ / 4X) J V" T //*' ' R|D| lATf-fA^ ALGUNOS ASPECTOS DEMOGRAFICOS DE LA COMUNA DE RENCO Se p r e s e n t a a c o n t i n u a c i ó n u n b r e v e a n á l i s i s d e m o g r á f i c o s o b r e l a Comuna d e R en g o a l a l u x d e l o e r e s u l t a d o s d e l X I I C e n so G e n e r a l d e P o b l a c i ó n y I d e v i ­ v i e n d a d e 1 9 5 2 , d e l I I I C e n so A g r í c o l a G a n a d e ro d e 1 9 5 5 y d e l C e n so d e P r u e b a d e a b r il de 1 9 6 0 .^ C o m o a ra b llld a d d e l o s d a to s Aún c u a n d o l o s d a t o s q u e s e v a n a e s t u d i a r p r o v i e n e n d e o p e r a c i o n e s c e n s a l e s , c o n v ie n e s e ñ a l a r q u e h a y d i s t i n t o s m o tiv o s p a r a p e n s a r e n u n a p o s i b l e f a l t a d e com para b ilid a d Je la s c i f r a s . En e f e c t o , s i b ie n s e t r a t a d e o p e r a c io n e s c e n s a le s h a y que a d v e r tir e l c a r á c te r d i s t i n t o de e s to s censos* £ 1 C e n so d e 1 9 5 2 e n l o r e f e r e n t e a p o b l a c i ó n p u e d e n o s e r e s t r i c t a m e n t e c o m p a r a b le a l C en so d e P r u e b a d e 1 9 6 0 . E s te ú ltim o c o n s e g u r id a d q u e c o n tó co n p e r s o n a l r e la t iv a m e n t e m e jo r p r e p a ra d o q u e a q u e l que r e a lis ó e l r e c u e n t o d e l a Com una e n 1 9 5 2 * A d em ás, h u b o u n a s u p e r v i s i ó n e n l a s t a r e a s d e cam po p o r p a r ts d e p e r s o n a l e s p e c i a l i z a d o q u e s i n d u d a s e d e b e h a b e r t r a d u ­ c i d o e n d a t o s d e m e j o r c a l i d a d e n c o m p a r a c ió n a l o s d e 1 9 5 2 . P o r o t r a p a r t e , e l C e n so A g r í c o l a G a n a d e ro d e 1 9 5 5 y l o s d a t o s q u e d e é l s u r g e n , a ú n c u a n d o s e a n r e l a t i v a m e n t e s e g u r o s n o p u e d e n a n a l i z a r s e h a c i e n d e c a s o o m is o a l c a r á c t e r b ie n e s p e c if ic o d e l r e c u e n to . Loe d a t o s d e p o b l a c i ó n a c t i v a r u r a l p o r e j e m p l o e s p o s i b l e q u e no s e a n r i g u r o s a m e n t e c o m p a r a b l e s c o n l o s am a n a d o s d e c e n a o s d e p o b l a c i ó n H ay p r o b l i a a d e a l c a n c e y d e f i n i c i o n e s q u e s i n d u d a l i m i t a n e l a n á l i s i s c o m p a r a t i v o . En r e s á e n , s e d e j a l a s a lv e d a d d e q u e au n cu an d o l a s l i m i t a c i o n e s q u e s e han e x p u e s t o no s o n f a c i l m e n t e m e n s u r a b l e s , e x i s t e e l p e l i g r o d e q u e e n c i e r t a m e d id a e n e l a n á l i s i s d e l a s c i f r a s e s t é n ju g a n d o f a c t o r e s e x tr a ñ o s « ta ñ a d o s d e f a l t a d e com par a b i l i d a d que r e s t r i n j a n l a s c o n c lu s io n e s a l a s que s e l l e g u e . I . P o b la c ió n T o ta l En e l p e r i o d o 1 9 5 2 -1 9 6 0 l a Comuna d e R engo h a e x p e r im e n t a d o u n i t a s a d e i n c r e ­ m e n to m e d io a n u a l d e 1 1 ,7 % q u e c o m p a r a d a c o n l a r e g i s t r a d a e n s i m i l a r p e r i o d o ^ p a r a C h ile y ( 2 5 .2 £ ) , m u e s tr a c la r a m e n te l a d i s t i n t a d in á m ic a d e l a p o b la c ió n q ue c o n t ie n e n . E l C e n so d e P r u e b a d e l a Com una d e R engo l e v a n t a d o e l 2 6 d e a b r i l d e 1 9 6 0 a b a r c ó t r e e a s p e c to s : p o b la c ió n , v iv ie n d a y a g ro p e c u a rio y fu é r e a lis a d o con e l o b je to d e s e r v i r d e r e f e r e n c i a p a r a l a p l a n i f i c a c i ó n d e l o e p r ó x im o s c e n s o s n a c ú n a l e s d e p o b l a c i ó n , y , v iv ie n d a y a g ro p e c u a rio . ,X /• Ot , w.- ' 'N/ 2 / E n r e a l i d a d n o s o n e x a c t a m e n t e l o s m ism o s p e r í o d o s . P a r a l a Comuna l a f e c h a e n 1 9 6 0 e s 2 4 d e A b r i l (C e n so d e P r u e b a ) y p a r a e l P a í s 2 9 d e N o v ie m b re (C e n s o N a c i o n a l ) . B e e n tie n d e que puede d e s p r e c ia r s e l a d if e r e n c ia s i n in v a lid a r lo e r e s u lta d o s . e iW W U LM IN U A M kW LÀ N O DE LíL M ò ü h à M a 2 - £1 d i s t i n t o - c r e c i m i e n t o d e l a C oesina c o n r e s p e c t o a l P a í s p o d r í a s c & a l a r e n p r i n c i p i o e l e f e c t o p r o b a b le d e l a c m ig ra c ió n d d e s d e Longo a o t r a s s o n a s , y a q ue e l c r e c im ie n to t o t a l d e C h ile p u ed e d e c i r s e q u e e s d e b id o p o r s o b r e t o d o , a l e x c e so d e l o s n a c im ie n to s s o b re l a s m u e r te s , e s d e c i r , s i n q u e e l f a c t o r m ig ra c ió n d e b a s e r te n id o en c u e n ta . Por lo t a n t o , l a d i f e r e n c i a e n e l c r e c i m i e n t o d e am b as s o n s a - h a b i d a c u e n t a d e p o s i b l e s d i f e r e n c i a s jan l o s n i v e l e s d e f e c u n d i d a d y m o r t a l i d a d - s e d e b e r í a casi e x c lu s iv a m e n t e s i d e s p l a z a m i e n t o d e p o b l a c i ó n d e s d e R engo h a c i a o t r o s l u g a r e s d e l P a ís . CUADRO A ’ P o b l a c i ó n t o t a l y u r b a n a - r u r a l d e C h i l e y l a Com una d e R engo e n 1 9 5 2 y 1 9 6 0 p o r sexo. (H ile s ) p V H I L R E L URBANO TOTAL %* 1952 I9 6 0 7 3 7 5 ,2 2 5 , 2 3 6 1 8 ,8 2 5 , 1 3 7 5 6 ,4 2 5 , 3 2 3 ,3 1 1 ,9 1 1 ,5 2 5 .8 i9 6 0 1952 T o ta l h o m b re s M u je r e s 5 9 5 3 ,0 2 9 1 2 ,6 3 0 2 0 ,4 N C 0 1 3 ,0 1 2 .9 ii,r 1 0 ,2 1 3 ,2 1955 I9 6 0 1 0 ,6 1 2 ,0 5 ,0 5 ,6 5 ,7 b ,3 RURAL 2 5 .9 2 7 ,0 2 4 .9 1952 1960 1 3 ,7 7 .3 6 .4 1 3 ,8 7 ,2 6 ,6 i,6 -0 ,9 4 ,3 L aa c i f r a s s e ñ a la n q u e d e p e rm a n e c e r c o n s t a n t e s e s a s t a s a s d e c r e c i m i e n t o , l a p o b l a c i ó n >¡e C h i l e s e d u p l i c a r í a e n 2 8 a ito s m i e n t r a s q u e l a d e R engo s ó l o l o h s r i a cad a oc a u r s . E s to h a b la a l a a c l a r a s ü e cu a n d i s t i n t a s so n l a s s i t u a c i o n e s de sm bss p o b la c io n e s . Ca l a p o b l a c i ó n t o t a l d e C h i l e l a d i f e r e n c i a e n e l c r e c i m i e n t o d e c a d a s e x o p o r s e p a r a d o e s m in im e y l a r a t ó n d e q u e l a a m u j e r e s l o h a g a n p o c o m ás r á p i d o q u e l o s h o m b r e a , p o d r í a d e b e r s e a l a g a n a n c i a p r o d u c i d a p o r a l d e s c e n s o d e l a m o r­ ta lid a d (q u e f a v o r e c i e r a u n p u co a l a e x o fe m e n in o ) y a u n a - a u n q u e l e v e - « m ig ra c ió n m a s c u lin a h a c ia o t r o s p a í s e s . I L a s i t u a c i ó n e n R engo p a r e c e s e r b a s t a n t e d i f e r e n t e , y a l a s m u j e r e s e v i d e n t e ­ m e n te h a n c r e c i d o a r i t m o m ás f u e r t e q u e l o s h a m b r e s , l o q u e p o d r í a d a r u n a p a u t a m ás a c e r c a d e l a s p r o b a b l e s e m i g r a c i o n e s y q u e e n e s t e c a s o a f e c t a r í a n m ás a l s e x o m a s c u lin o . II. P o b la c ió n U r b a n a - r u r a l S e h a c a l c u l a d o l a p o b l a c i ó n u r b a n a y r u r a l d e R ango a 1 9 5 5 , p a r a h a c e r l a c o m p a r a b l e p o s t e r i o r m e n t e c o n a l g u n a s c i f r a s d a l C e n so A g r o p e c u a r i o d e 1 9 5 5 . Por t a l m o t iv o e l a n á l i s i s s ó l o a s r e d u c e a o b s e r v a r l o s u c e d i d o e n t r e 1 9 5 5 y I 9 6 0 y LEW 1 HU LA1JNUAMLHICANO UE DEMOGRAFIA - 3 - a file r e f e r i d o p a r» l a M erece l e crm n n * j a pena s e ñ a la r 90a que e lle * lo e u e a i e in te re s e n » n e e l á r e a u r b a n a d e R engo h a c r e c i d o e n t r e 1 9 5 5 y I 960 a u n r ita n » c a s i s d o l l a r a l a x i e r l m e n t a d o p o r e l P a í s e n e l p e r i o d o i n t e r c e n s a l » e l c o n tra rio , l a -o n e r u r a l d e l e i w n a a p u e d e d e c i r s e (p ía a » b e m a n t e n i d o c a s i e s ­ t a c i o n a r i a , c o n u n a t a s * d e c r e c i u i e n t o e e d i o d e a f i l o I . 6&0 a n u a l . l o o b serv ad o en e l s e c to r ru r& l, in :ic a s in lu g a r a e s tb ; or u ñ a s, que l a o n a h a s i d o e x t r & o r d i n a r i m e n te f u e r t e e n l o s ú l t i n o s * tos» E rld e n te c a n te e m ig ra c ió n d e La d im in u c ió n a b s o l u t a d e h a m b r e s s e ñ a l a n u s v s m e n te q u e e s t e s e x o b a a i d o a l q u e c o n m a y o r i n t e n s i ­ dad s e d e s p la a e h a c ia f u e r a d e l a s ¿onos r u r a le s » :cc- . . A i:.o a e u n a . u e c a n i / a c i ó n d e l a s t a r e a S i e s t e éxodo d e h u e b ra s f u e r a ru ra le s , e v id e n te uc t a l L ec h o n o c o n s t i t u i r í a u n g r a v e p r e j u i c i o , p e r o , s i t a l c o s a no h a s u c e d id o s i n d u d a s i g n i f i c a u n d e s a j u s t e d e p o r t a n t e 7 d i g n o d e t e m o r e n c u e n ta » tn trrio T u w ' t e a e s t e r c iú o d e h o r . u r e s , l a : , onas C la ro e s t á q ue e s p o s i b l e qu e u r l e a ríe R en g o a e h a l l a r a n a o b r e p o b l a d a s , d e t a l a s n e r a q u e l a e m i g r a c i ó n n o s e r í a u n f r * n o p a r a l a e c o n o m ía d e l a g r o , s i n o q u e m ás b i e n v e n d r í a a a l i v i a r l a s i t u a c i ó n c r e a d a d e t r ■.niv.-.o ue . re d u c iría la - A t a « ie n s i-; o r l a s p o c a s o p o rtu n in a -a e s . Je p o h i s c i ó n . tn c u e n to _ l a s t en d en c i a 5 d e l c r e c im ie n to en l a » o n as u rb a n a s d e R engo, poco s e p u ed e d e c i r , s i n c a e r e n c o n je tu r a s a r r ie s g a d a ., 7 co n poco f u n d i e n t e . p a r e c e p ro b a b le q ue l o s m ig ra n te » d e l a one. r u r a l n o p a s a n a l a s Lo q u e s i nonas u rb a n a s d e l a c a n u n a , s in o que l o h a c e n a o t r a a r e g io n e s u rb a n a s o r u r a l e s d e l P a ís » .• .-Vi J ' . r . i C o n p a ra n d o l a s e s t r u c t u r a s p o r e d a d e s d e C h i l e 7 ¿vengo e n en que m e d id a .d ifie re n u n a d e o tra » i 960, puede o b se rv a rse E n a f e c t o , l a c o fa in a e n t é r m i n o s r e l a t i v o s t i e n e m a M ayor p r o p o r c ió n d e jó v e n e s 7 d o a n c ia n o s q u e l a p o b la c ió n t o t a l c h i l e n a . ■r o b a h l e que u n a n V l i i a d l a m ayor . ¿ ': l t a r o p o r c ió n d e r .e n o rc r d e o b se rv a en l a c a n u iu m Lo e n R en g o a n c o c p a r t- c ó n e l r a í a , ' o i r í a j u s t i f i c a r 15 a ñ o s , p e ro e s s in to m á tic a l a d if e r e n c ia qua ae e l g ru o 1 5 - 6 1 a ñ o s e n c o n t r a s t e c o n l o q u e s u c e d e e n C h i l e . GIWTWramNUÀMLUIUNÒ BE demografía - 4 . r o b a h l e u e n t e , e l f a c t o r e m ig ra c ió n e s t í j u g a n d o rm p a p e l y l a e s tre c h e n o b se rv a d a e n t r o l a a e d a d e s d e 1 5 s 6/* a io a # p u e d a d e b e r s e a e m i g r a c i o n e s d e s d e B an g o h a c i a o t r o s lu g a re s » P o r s e r e e e g r u p o d e e d a d e s e l q u e c o n t r i b u y e fu n d m e n t a l e e n t e a l a f u e r o s d e l t r a b a j o , n o s e r i a d i f í c i l que l o s e m ig ra n te s s e e n c o n tr a r a n e n e e e g ru p o d e ededee» Y, . ol 1 -c ió n a c t . !\ L a p o l i c ó n a c t i v a d e l a com una s e l a h a c a l c u l a d o a l a a i s e a f e c h a q u e l a d e l C en so A g r íc o la G a n a d e ro d e 1955 in t e r p o l a n d o l o s d a t o s o b te n id o s en 1 9 5 2 y 19¿0« ju a tiíic a c La 6r. a e s t e p r o c e d i m i e n t o s e e n c u e n t r a e n e l h e c h o q u e e l C e n so A g r í c o l a p ro v e a u n a s e r i e d e d a to s que p o r s í s o l o s , e s t o e s , s i n c o m p a re c lo n e s, p o co p u e d e n ilu m in a r e l ro b le d a .up se o e s tu d ia n -:o . 1955 I9 6 0 D is m i n u c i ó n . o c la c ión a c tiv a T o ta l H o m b res M u je r e s 79U 6477 1437 - 2 .3 - 0 .1 -1 0 .9 4090 3698 392 - 9 .0 - 6 .7 - 2 6 .3 312 0 29 a 2951 169 2375 66 - 5 .7 - 2 .6 -6 1 .0 3099 6486 1613 b o b la c ió n a c t i v a r u r a l T o ta l H o m b res M u je re s 4496 3964 532 ¡o b la c ió n a c tiv a a g r íc o la & T o ta l H a m b res M u je r e s a/ E x c l u y e p e r s o n a l e n e x p l o t a c i o n e s m a n o r s a 1 Ha» I s d e s e n o i n t e r é s e l e n f i l a i s a e s t a s c i f r a s d e p o r s i b i e n e lo q u e n t se» H a b id a c u e n ta d e l a s c o n s id e r a c io n e s que e e h a n h e c h o s o b re c o n p a r a b ilid e d d e l o e d a t o s , s e d e s t a c a e n p r i m e r l u g a r u n a d i s m i n u c i ó n a b s o l u t a e n l a n a n o d e o b r a d e B en g o e n e l c o r t o y .la mO d e l o s c i n c o e o s c o n s i d e r a d o s » C i m « c a m in a n ' r i m e r o l a a c i f r - s d a P o b l a o i f a a c t i v a . e a f á c i l a d v e r t i r q u e h a y una e v id e n te d e s ro p o re ió n e n a l í;c r e e ir .ie n to d e u t e r e s c o u p u r ó d o a l d e h c w .-r e e . M i e n t r a s q u e p u e d e d e c i r s e q u e l a roano d e o b r a m a s c u lin a , h a p e r m a n e c id o c a s i s i n v o ­ r i » d o ñ e a , u n a d e c a d a n u e v e m u je re s que t r a b a j a b a n e n 19 5 5 y a no l e h a c e n e n I 9 6 0 . S i l o s d a to s f u e r a n e s t r i c t a m e n te c o m p a ra b le s , c o s a q u e p u ed e n o s e r d e l to d o e x a c to , lo s e a l a d o v e n d r í a a i n d i c a r q u e s e h a i- r o d u c id o u n e v i d e n t e c-. t i - - e n l a e s t r u c t u r a d e l a m ano d e o b r a t o t a l y q u e , o p o r d i v e r s o s a c t i v i d a d e c o n ó m ic a , o lus o l i v o s l a m u je r h a a b a n d o n a d o l a p o d ría p e n sa rs e en una a c r c l a t l e e m ig ra c ió n d a s a n o d e o b r:r f c r .x tiiin a . La . o u l jc ió n a c tiv a r u r a l U ;b é n h e d i s m i n u i d o « n t r e 19 5 5 y I 9 6 0 , r i t m o b a s t a n t e m ás a c e l e r a d o q u e c a n l o h i c i e r a l a ero a un j-o b l c í ó n a c t i v o i o t a l . L s :aas a ú n , l a n a n o d e o b r a u r b a n a h a e x :- e r in te n ta d o u n a u m e n to s i n o s u b s t a n c i a l , p e r o p o r l o nanos no d e s p re c ia b le . N u e v a m e n te e n e s t e c a s o s e o b s e r v a u n a n í t i d a m a y o r d i s m i n u c i ó n e n f a v o r d e l a s a tu ja r e s e u e d e l o s h o m b res. Por l i l i o, la . íh o d e o b r a e ríc o la , e/ lo t c lo n e » d e 1 H a. y ;á s h a e x p e r i r e n - ta d o u n a d is m in u c ió n a p r e c i a b l e p e r o , no t a n f u e r t e c o d o l a b o a e rv a d a e n e l t o t a l d e de o ír; u r J.. i. V iecruc.L --t.". tie I t ■■ ór ■- .ív 'c e l e f« n i n a , a ú n c u a n d o a a t r a t a d e M a g n itu d e s p e q u e ñ a s 'y p o r l o t a s t o a n y s e n s i b l e s a v a ­ r i e c i one a a c c i d e n t a l e s , n o d e j; d a l l a m a r ta m b ié n l a a te n c i ó n . L o ar/untado e n e l p á r r a f o a n t e r i o r l l e v a a p e n s a r q u e s i l a e m ig ra c ió n f u e r a e l ; a c t o r d e s e n c a d e n a n t e d e e s t o s a .-.bios e n l o p o b la c ió n a c t i v a , e s a e m ig ra c ió n h a b r í a a f e c t a d o e n m a y o r m e d id a a l a m ano d e o b ra r u r a l no»'* a r i c ó l a , s i n d e j a r d e s e ñ a l a r e l d e c r e c i m i e n t o o b s e r v ó lo e n l o s o t r o s s e c t o r * ... P— PP— W W W U U L A U U UE. UE M U L . K A H A -- V. 6 - ’'ü i.tiro je e - lo t a c lo n c s En l o s cuad: o s 4 J 5 s e r e a e n t a e l n ú m e ro d e e x l o t a c i o n c 9 d e 1 H a y raàb e n f u n c i ó n d e l ta m a ñ o y e l p e r s o n a l o c u p a d o , s e g ú n l o s d a t o s d e l C e n s o A g r í c o l a y G a n a d e ro d e 1 9 5 5 Ln 1 1 .$ * rifio r lu e l C en so d e P ru e b a d e I9 6 0 » &r s e o b s e rv a q u e e l t o t a l d e e x p l o ta c io n e s h a d is m in u id o e n u n ( d e 3 3 8 a 2 9 $ ) , p e r o e l d e c r e c i m i e n t o n o h a s i d o p a r e j o a t e n d i e n d o a l ta m a ñ a d e l a s m is m a s . d e 20 y L n e f e c t o , l a s rren o ree a 20 H a s. a 9 9 9 H a s . a u m e n ta r o n u n 3 6 . 5 * ( 7 4 a 1 0 1 ) i i n i n u y e r o n u n 2 4 . 3> (2 3 6 a 1 9 4 ) , l a s y l a s d e 1 0 0 0 H a s. y m as d is m in u y e ra n de S a 3 . L o a n t e r i o r e s t a r l a s i g n i f i c a n d o q u e o e p r o d u j e r o n c a m b io s s i g n i f i c a t i v o s e n lo s s is tc a a e d e te n e n c ia d e ln t i e r r a en l s co m u n a. ln p rin c ip io . o i r í a d e c irs e .u e u n a p a r t e d e ;>e.:u e :ia s ex r l o t c l o n e s ( d e 1 a 1 9 H a s . ) p a r c c i & n h a b e r s i d o a b s o r b i d a s p o r l a s d e m e d ia n o ta m a ñ o ( d e 2 0 a 9 9 9 H a s . ) y q u e a s u v a ¿ l a s g r a n d e s e x p l o t a c i o n e s (1 0 0 0 h & u. y m á s ) s e h a n o u b . i v i i .o d a n d o lu g < r a e s t V -. 1^. c a i m i e n t o s d e m e d ia n o t í , .a ,o . F c r r c n a l en ex l o t r c i o n a s De l a m l— s a s n e r a q u e s e n o t e e n t r e 1 9 5 5 y I9 6 0 u n a s e n s i b l e d is m in u c ió n — e l n ú e r o d e e x p l o t a c i o n e s , e e o b s e r v a t a a b é n u n m e n o r míe. e r o d e t r a b a j a u o r a s a g r í c o l a s , ta l cobo s e s e ñ a l a r a c u a n d o s- c o m e n ta r o n l a a c i f r a s d e o b la c ió n a c tiv a a g r ic o le . D is m in u c ió n í 1955 I9 6 0 P ro d u c to re s y f a n i l l a r e s 503 ho ia m illa re a 2617 A y u d a n te s y v i g i l a n t e s 330 T r a b a j a d o r e s p e rm a ­ n e n te s 857 T r a b a ja d o r e s te m p o ra le s 14 3 0 459 24$2 306 - 8 .7 - 5 .2 - 7 .3 832 1344 - 2 .9 — 6 .0 T o ta l 3120 29U ^ LTE OEM tJG RAFIA - 7 T a l com o s e v a a n e l re s u m e n q u e a n t e c e d e , t a a p o e o e n e s t e h a s id o p a r e ja . n ayor - caso l a d im in u c ió n iU f. h a n d i s m i n u i d o r e l u t i v ü .ie u te l o a / r o ^ c i o r e s -, f a m i l i a r e s , h e d i ó q u e e 8 t ¿ d e a c u e r d o c o n l o o b s e r v a d o e n c u a n t o a l n ú m e ro d e e x p lo ta c io n e s . D e n tr o d e l g r u p o d e t r a b a j a d o r a s n o - f u r i l l a r e s . e l s e c t o r q u e p e r d i ó m ás e f e c t i v o s p r o p o r c i o n a l m e n t e e s e l d e a y u d a n t e s y v i g i l a n t e s y e l m onos p e r j u d i c a d o e l d e t r a b a j a d o r e s p e rm a n e n te s . & s to m ism o p o d r í a L a r u n a p a u t a , t a l como s e a i j o a n t e r i o r m e n t e , q u e l o q u e s e h a p r o a c i d o f u n d a m e n ta lm e n te e s u n a a b s o r c i ó n d a p e q u e ñ a s e x p l o t a c i o n e s p o r p a r t e d e l a s m e d i a n a s , p e r o s i n q u e e s t o a l t e r e a u 3 t.*x>c ia ln e n te l a c a n t i d a d d e m ano d e o b r a o c u p a d a p e r m a n e n te m e n te . C o n v ie n e s e i a l a r , a f i n d e t o m a r c o n l a s d e b i d a s r e s e r v a s l a s c o n c l u s i o n e s a q u e p u e d e l l e g a r s e , oue l a d is m in u c ió n a b s o l u t a e n e l g ru p o d e e r o i u c t o r e s y f a m i l i a r e s . s e d e b e f u n d a m e n ta lm e n te a l d e c r e c i m i e n t o d e l a s m u j e r e s , y a q u e l o s h o m b re s a u m e n ta r o n s u m a g n itu d e n i g u a l p e r í o d o . se lla n a la ° i n q u e re r con e s to in v a lid a r to ta lm e n te l o o b se rv a d o , a te n c ón so b re e l h e c h o , en l a o tr o s f a c to r e s (c o o l a c r e e n c ia d e q u e p o s ib le m e n te i n t e no c o a ^ a ra b ilid a d de l a s c a u s a n te s d e lo a r e s u lta d o s ex u e s to s . antiago, 29 de ju lio de 19ó3« v r an c i f r a s p a r a i s t i n t o s m o t i v o s ) , com o CAi ITITLO V AUl'MQS ACPCCT03 VatOQSULr'ICOá U3 o . . í : (1 ) 1» Introducción. Bl ser humano as a l punto de partida de cualquier estudio, n nuestro informe eobre la tenencia de la tier ra y e l desarrollo econó­ mico so c ia l, e l a n á lisis demográfico es elemente básico para la com­ prensión de la relación nambra-tierr i. 8a esta oa rítu lo , come en lo s anterioras, examinaremos algunos da sus aspectos, ahora oon más d etalles cuantitativos* I I . loantes de latos*A la fecha da la redacción ds esta informa se cuanta sólo con informacionas parciales del último Censo da Poblaoión y Vivienda de 1960, '■Lndadas por un muastreo dal l í de l o s habitantes del Sais* Par t a l motivo, dada la pzeoarLedad de datos disponibles, aa ha tomado como principal fuente de información un trabajo da Johannes L* .-adié realizado para la Corporación de Fomento y a l Centro latinoamericano de Demografía ^ an un programa da * Investigación y Planfic cióa del Uso de loa Recursos Humanos en Chile"* Bn asta trabajo aa hace un análi3ia h istórico da la población chilena para laa últimas decadas y además se realizan proyecciones demográficas hasta 1975* Bs muy posible ua una ves elaborados totalmente loe datos procedentes del v,aoao de 196 , sur­ jan algunas diferencias entro ésloa y loa estimados ] or oaúie . j a ls misma época, pero en todo caso so espera que estas no orna,n tan ^ravos cano para invalidar totalmente la s conclusiones a que ¿e lleg u e. ¿o han tasado además algunos datos provenientes del Censo ’acio­ nei Agrícola Cenadero levantado en Abril de 1955, como sarco de referen» cia para e l conocimiento de la estructura agraria del raía* y y Bate capítulo fue hecho en colaboración con e l Centro Latí noan,erit.-ano de i.eno grafía* Sadie Johannes L«, Población y Mano de Obra en Chile, 1960*1975, Centro latinoamericano de Demografía, Santiago, C hile, 0 3 to do 1962. I* Población to ta l.» Tal como se observa en el Cuadro N* 1, la población chilena había ascendido en 1960 a 7638,1 n i l habitantes, exactamente e l doble de la de 1920. 3e espera, además, de cuapliree cierto s supuestos im p lícitos en la proyección, que en 1975 haya ausentado a 10897,4 s i l habitantes* rstos hechos señalados demuestran que s i bien hubieron de pasar 40 años oara que se duplicaran loa efectiv o s de población, a l firme ritmo actual de crecimiento habrían de pasar ahora, aólo 30 años para qua se duplica» oe. Cuadro Y » 1 P0BUCI0Í TCIAI. JS OHIL:., 1920-1975 (s ile s ) Año 1920 1950 1940 1950 1960 1970 1975 total 3818,3 4322,2 5088,9 6120,2 7638,1 9660,3 10697,4 ¡lacbras Mujeres 1878,1 2141,5 2524,0 3040,7 3802,0 4818,7 5441,9 1920,2 2180,7 2554,9 3075,5 3856,1 4841,6 5455,5 Incremento anual sodio por 1000 Has. nombres por 100 mujeres 12,4 16,3 18,4 22,1 23,4 24,1 98,8 98,2 96,4 98,7 99,1 99,5 99,7 f! B R li ú1?.di s «J• L. o n .c it. La tasa de crecimiento anual de la población ha pasado de 12,4 a 22,1 0/00 entre 1920 y 1960, esperándose a p artir de este año pocos cambios en la misma, se^ún la hipótesis de fecundidad constante sás a llá ds 1960. I* distribución por sexos de la población t o ta l muestra en todo e l período e s­ tudiado una leve predominancia del sexo femenino pero con tendencia hacia la nivelación en el valor 100. 2 . Población urbana y rural.» I ritmo creciente de urbanización ha sido una de las c a ra c te r ísti­ cas que con mayor nitidez ae observa en e l nenorama demográfico cnileno. fin e fe c to , Mientras en 1920 un poco más de la mitad de la población v iv ía en zonas rurales, en 1960 sólo una tercera parte de loe habitantes Tire en esas zonas* Je espera, además que para 1975 las 3/4 partes de la población vira en treas urbanas» CUADftO V * 2 iOBLACIUiN LaolHi x nühAL* 1920-1975 (a ile s) A^O 1920 1950 1940 1950 1960 1970 1975 urbana 1778,1 2136,4 2667,6 5589,8 4987,6 6884,5 8056,0 RURAL 2040,2 1 2185,8 2421,3 2550,4 2650,5 2775,6 2841,4 Porciento Sobre e l to­ t a l rural Urbano 46.4 49.4 52,4 56,7 65,5 71,3 73,3 53.6 50.6 47,6 41,5 34,7 28,7 26,1 Incremento medio anual (por 1000 ¡lab*) Urbano Rural 18,3 22,1 29,5 52,6 32,0 51,4 6,9 10,2 4,4 4,6 4 ,6 V FUSRTSi Sadie J .L ., op. c i t . Además, as f á c i l advertir e l d ijtin to ritmo da crecimiento de ambos sectores de la población* Jurante todo e l período considerado, la tasa de crecimiento anual de la población urbana es sensiblemente mayor que la rural y culmina en e l decenio 1950/60, en e l que la población urbana crece 7 veces más rapidamente q u é la rural* (A partir de 1 9 6 0 , laa tasas obteni­ das tienden a e sta b iliz a r se , a causa sin duda de la s h potesi s adoptadas a l efectuar la s proyecciones y e l posterior a n á lis is ). Si se comparan estas tasas con la correspondiente a la de la población to ta l, se hace evidente oue hay factores extrae os c u e in i luyen sobre la curva de amoos indicia de»o ráficos* ¿ l o en e l caso de q u e la nat lidad fuera sensiblemente más a lta en e l medio urbano que en e l medio rural cosa que evidentemente no ocurre - y que la mortalidad fuera .ucho íás fuerte en e l caxpo, pe irían aceptarse sin reservas estas tasas de recimien­ to* lo más correcto es pensar en emigraciones del campo s la ciudad, que en atrib uir ta la s diferencias a factores puramente da ográficos* áe tien e de esta manera un primer ind icio de la magnitud de las corrientes migratorias in -amas que han ocurrido en e l pasado y que se espera sigan produciéndose de acuerdo con h ip ótesis plausibles* De acuerdo a loe cálcalos hechos por Sadie, se prevé que los des­ plazamientos del 'rea rural hacia la ur ana han de continu-r en e l futuro, aunque con magnitudes cada ves /cayores a las observadas m e l decenio 1950/60. CliAÜKO 7 - 5 riO RM lTSS FriOVciM :-.TES DB U S AKSAS RURALES (a ile s ) Período Hombres 1940/50 1950/60 1960/65 1965/70 1970/75 £05,4 255,5 1A5,4 150,8 159,5 Mujeres 243,1 292,7 165,7 159,4 178,4 Total 448,5 548,0 330,1 520,2 557,7 FPPTBt Sadie J.L ., op. c i t . ;1 Cuadro V - 5 muestra, en primer lugar, que 548,000 personas ds i 2.550,000 que vivían so sorna rurales en 1950 (lo cual sig n ific a e l 2 £ lj , emigraron ^ al uector urbano en e l período 1950/60, e observa, tambión en estos desplasamiantos intar-.sectoriales un predominio del sexo femenino sobre e l masculino, acorde con lo s crecimte to3 ?Lrar«ncialo3 ya s a lla d o s , yo ea» pera, por ultim o, q u e estas tendencias subsistan en e l futuro 7 que en e l decenio 1935/75, loa emigrantes prevenlentos ds ¿roas rurales alcances a casi 660,000. Sa e l CuadroB-8 del Anexo, donde se presenta loe emigrantes por período 7 grupos de edad, se observa que la edad nodal es on lo s hombros, £0 • £9 aflea, mientras que en la s mujeres corresponde a l grupo 10-19 años (para e l período 1950/30). 5. Población por region es.- (1) Al examinar lo s in Ices del t ariafio de la población tonal con respecto a l año 1920, se observa que la sona que ha experimentado un mayor aumento poblacional es la cen tral, lo que era dable esperar, 7a que Valparaíso y Santiago son s i t i o s de atracción pera emigrantes. 3/ 9n rigor, no son todos lo que han emigrado, sino los que emigraron y sobrevivieran en 1960j^por lo tanto, e l volumen absoluto de la nigración debe haber sido aún mayor. Kl mayor ausento porcentual fue experimentado en la Zona VI (Aysér y Magallanes), deonde 3a población caai s e ha trip licad o en­ tre 1920 y I960» Debe señalarse que, fundamentalmente, e llo s e debe a que la reglón ha espesado a poblarse después de 192o, de forma que una pequeña mi¿raOión hacia esta región hace que, «n cifr a s r e la tiv a s, cobre gran importancia* -« laa dos provincias que componen la región, ha sido Ayaén 1 que ha crecido a un r it o más üierte (ca si el doble que * g a lia n a s)# CUADRO V - 5 3 IKDIC 5 DE CLBC3MIMT0 r i 9 B o : i % j -------------------------------------- POBLACION POR ZOllk 1920 Z oom s M* ( m i l e s ) I II ] n i IV V VI País fushK s (1) Sadie 494*9 ,445,8 1960 Indice E* ( m i l e s ) 788.1 100 3.723.2 300 Indice 1970 N * (miles) Indice ¿ i9 4 * « * 3& 1*846,8 100 3.009.3 193 3*590.1 195 29,8 5.818.3 100 100 114.5 7.558.1 384 200 155.3 9.630*3 524 253 J* L * , op* cit* -I trabajo de Sadie u t ilis a datos de rogionalización de la CCRFO que son d istin to s de lo s utilizad os por nosotros, según se indica a continuación* Zona «orto Región I t'i’- r-oacá, Antofagasta ¿ ftegion I I lAtacaaa, Coquimbo* Zona Central '.a¿loa •egión Región Zona d u r t Región Región 111 » Aconcagua, Valparaíso IV V : Santiago, O’Hlggina, Colchagua t Curicó, Talca, e aule, Linares VI VII ( Zonas t lu b le, Concepción, Arauoo, l o - 'o, alloco* ( __T y t Cautín, V aldivia, Osamo, Llanquihue,C <iloé.( Zona II Regida VIII* Aysén. Zone VI Region IX j Ha'•ali. a nee* Hemos reagrupado lo s datos regionales o fic ia le s que van a considerarse con lo s del CIDA. f Los datos correspondientes a estas regiones y sones aparecen en e l apéndice 3, Cuadros Anexos* La Zona II aifue ao orden descendente en cuanto a la magnitud del crecimiento en loa 40 años del período en cuestión. tado una vez y 3u población ha aumen­ media, si® d o laa provincias de Santiago y alparaíso laa qus pesan lógicamente con más fuerza en el crecimiento to ta l de la zona. for último, es f á c i l observar qua tanto la zona I corno la que forman la I I I , 17 y V, han tenido crecimientos sensiblemente parecidos entre 1920 y 1960, pero también significativam ente in feriores a l resto d e l t a i s . Dejan­ do de lado a la región VI por su pequeño volumen absoluto de población, es jin duda la I I la que a > r ; .a cano zona de atraoción, por encima de las demás fis e sta zona debe haberse producido sin duda una funrte i m igración hacia sus focos principales (Santiago y ’.ilparaíso) provenientes fundamentalmente del arte y 3ur del P aíi. La densidad poblacional d el p aís era para I960 de 10,3 habitantes 2 » '¿ por Km j la zona I I , la "ias densa, con 77,8 habitantes por iba ¡ y la zona VI la menos densa, con menos de 1 habitante por 2 Km • La población urbana se concentra principalmente en la lona I I , com­ prendidas la s metrópolis de Santiago y Valparaíso* ¿sta zona tien s ua poco meaos de la mitad de la población to ta l y ca si un 60Ü Je la urbana total* Existe un gran desnivel entre la zona anterior y e l resto del p aís, ya que signe en orden de importancia la suma da las regiones I I I , IV y V con sólo 1/3 de la poolación urbana total* Ci-AJ»0 V - 6 O&NSIDAD DS LA POBLACION ÜHILSNA (habitantes tor K«2 ) Zanas I II n i ( IV ( v ( VI PAIS 1920 1940 1960 1970 1 6 ,6 30,2 1 9 ,7 4 5 ,2 2 6 ,4 7 7 ,6 3 2 ,5 105,0 1 0 ,8 13,2 17,8 21,0 0 ,1 5 ,1 0 ,5 6 ,6 0 ,5 1 0 ,5 0,7 1 3 ,0 FU3 ITE1 Sadie J.L ., op. c i t . le región más rural ea la que conprende a laa sones I I , IV y V en donde la aitad de su población vive en ¿reas rurales y can prende a c a si e l 6 0 f del to ta l de la población rural. en ese orden* Le sigue la sons 1 y VI CUADRO V - 7 POBLACION URBANA ï lURAL. 1930 ZONA N*miles ¿zona 61,7 79,6 /(país 9,7 59,5 300,4 762,4 38,5 20,4 % psífl 11,5 28,8 1457,1 48,4 2D,2 1552,2 51,6 58,6 79,0 4967,6 69,0 65,5 1,6 100,0 35,5 2659,5 31,0 34,7 1,3 100,0 N*milee % zona I II m ( IV ( 464,5 2937,2 VI PAIS v ( 13* Sadie J .L ., op, c.Lt* Se puede observar ur. fencmeno muy gen r a l, y es que en loa secto­ res urbanos hay más mujeres ue nombras, coi la única excepción do l s Re­ gión I (dentro de la sena I) y que en lo s sectores rurales, en aambio, hay ■as hembras que mujeres) e llo puode atrib uirse a l hecho obvio de que la migrao ion fmsenlna, desde e l sector rural a l urbano, e s eayor que la m ssculina, (' óase í-idro anaxo -7 , ¿ste fenómeno, que aparentemente estaría en contradicción con lo anteriormente expuesto (de que loe migrantes activos aran en su mayoría hombrea), no lo se r ía en realidad, ya que es probable cae las m jsrea mi­ grantes no fueran activas en e l momento de migrar y que hubieron hecho, justamente en busca de oportunidades de trabajo. Las re iones que, en su parte urbana, timxen menor índica da maaculin id ad , en 196 , son las de Los Lagos y de los Canales (V y V I), Las regióme* que, en e l sector rural tienen loe mayares índ ices ds nasculinidad, en I960, son las regiones netamente agrícolas situadas entre Juricó y J h ile l in clu siv e, la ¡ revinela de -o uimbo. n i . G i.iu c m p üq e l Cuadro E-7 del Anexo^ ae puede ver que en la emigración desde lee áreas rurales a laa urbanas hay preminencia de migrantes fe* no nina-'.* Para calcular esta emigración, Sadie proyectó las poblaciones ru­ rales por s.r jpos de edades Quinquenales y coaparó esta población con la qua ee estimó verdadera, llegando a sí a establecer e l número de emigran­ te s . Cabe destacar que 1a mayor migración ae concentra an laa edades jovenes productives, lo cual pare.a ló; ic o , ya que laa áreas urbanas atraen principalmente por las industrias y otras fuentes de « p i s o . iín e l Cuadro r—7 del /vnexo, es i os i ble observar .u# la s najares emigren e edades mas tempranas que le e hombree* Así vemos, que entre 195 1 y 1950, e l 4 6 ,5 . de las i jarea e~'i¿raron antes de loa 5./ a!.os, er. oembio, sólo e l 35,8$ de loe hambres emigre smtes de ese edad* Ikmbien podemos ver que laa edades entre las cualee hay más concentración de migrmntae son entre loo 10 * 19 a fee, para la s mujeres, y 20 - 29 para lea hombres. Cn e l Cuadro S-8 se tien e la mi;ración nqta ( inmigración manos emigración) de la s diversas regiones. Le reglón oon .nigración neta po­ s itiv a más a lta (es o e itiv a , a i 30 ocserva tue la i m igración e s mayor que la emigraoiom), oorrespondi ente a la Zone U , le que no ea de extra­ ña rae tampoco, ya que dentlago es un foco de atracción para lo s migrantes} la zona que comprende la s regiones I I , IV y V en cambio, ea la que registra una mi grao ion neta nega-va u i a lta , lo que ae i adríe deber a ,ue mía del 50$ de au población as rural* y I«s c ifr a s dç migración para 1940-50 fueron calculadas mediante las artrepoblación oe lo s valorea 1960-7o y 1950-60 d el trahejo de Stdie* G g...tG V • 8 rtftMUPICM « g i KHTR* ¿¿¡MAS (en m iles de personasj 2QNA 1980*60 1960*70 I - 15,1 ♦255,3 - •235,6 - 7b, 6 ♦ 15,4 ♦248,7 -2 U ,7 ♦ 18,1 ♦294,0 -2 9 4 ,C n n i ( IV ( V ( VI TOTAL J»'. « id J .U , 3,4 ♦275,9 it. IV. tJKJaCICB (1) ¿1 n i v a l a c t u a l de l a e d u c a c ió n y l a s o p o rtu n id a d e s p a r a e d u c a rs e e n w i i i l a s e n muy d i s p a r e j a s c o t r e a l a e d i o u r b a n o y e l r u r a l . Se r e f l e j a e s te hecho en lo a po rc e n ta je e d e a m l f a b e t i v o p re s e n ­ t a d o s o n e l G e n so d e I M S . û a e s t a ¿ p o c a a l 1 1 ,2 4 ^ d e l a p o b l a c i ó n u r ­ bana con 15 a ñ o s d e edad e n é s , a ra n a n a lf a b e to s , m ie n tra s quo e n l a zo n a r * ra l e n t e --rc a n t i :e a l o a u r .ô a l ¿3 ,(5 6 . n tre loe que ,ian tenido instrucción escolar, so observa qae e l ¿uñero de anos precedió fue «ucho »>onor en leo ureas rurales que en la s urbanas. Y. IA 0:140101! IVA Bu a l C u a d ro V - l û s a p r e s e n t a l a p o b l a c i ó n s e o a a i l a a o f f t e a c t i v a ■ a i t l i to u s o de v a lo r e e p ro y e c ta d o s do l a s ta s a s d a a c ti v i d a d p o r edades . P a r a l a p r o y e c c i ó n d e l a m ano d e o b r a a g r í c o l a a e s u p i n a r a n r e l a c i o n e s e n tr e p o b la c ió n «n á r e a s r u r a l e s y a s c o de o c re e n a g r i c u l t u r a y e n t r e p o b l a c i ó n r u r a l y m ano d e o b r a . - .8*« SST2MACI0N JA U MIO&aCION iíK A ERTRE U S JlVSRSAS fLSUlOH 'á ( a i K I L 23) RrÜION 1980-70 1950-60 I n ni IV V VI vu vm u total - 3,6 •11*5 0,8 234,5 -38# 0 •58.4 •139.¿ 3.0 10.4 - 4.3 -1 4 .1 1.2 274.7 -4->,0 -71.8 -159.8 4.5 13.6 248.7 - 248.7 294.0 -2 9 4 .C S e p u e d e a d v e r t i r e n e s t e c u a d r o q u e 1a p o b l a c i ó n e c or: en ic ame nt e a c tiv a d e + odo e l r a i s , i b r i a a u m e n ta d o e n t r e mamos c i f r a s r e l a t i v a s c o n s t a t a m o s q u e l a 194' j y 196 u j ;ro s i to ­ m ism a a u m e n tó m ás l e n t a m e n t e u e l a p o b l a c i ó n t o t a l } vem os a s í q u e l a p o b l a c i ó n e c o n ó m ic a m e n te a c t i v a e n 1 9 4 ' r a r r o s e n t a u n 5 7 , 0 * d e l t o t a l cié l a a s p jrín p o b l a c i ó n , y e n 1 9G 0, u n 3 6 ,3 * , 0 J 9 q u e p a r e 1 9 7 6 c u 3; irru y a a u n SS.EJÉ. ul'A :R0 « 10 . P O aU C lO H ACTIVA U RUAU . RUBAL Y AGRICOU (un n i l ea d e p e r s o n a s ) C o n c e p to Total activa U rb a n a Rural Total Aerícola Mo agrícola 1882,7 1015,2 887,5 587,6 199,9 2775,5 1874,7 900,8 732,7 136,1 1425,0 2084,5 759,6 818,8 140,8 20B4,5 1295,5 789,0 683,7 105,3 459,7 351,9 107,6 48,8 59,0 FI’eBTIi Sadie j •■•, op. c i t . Vease e l d eta lle en cuadro anaxo. 691,0 579,2 111,8 49,0 32,8 11 - 3 i examinamos ahora las cifr a s de la población económicamente activa urbana, vamos que asta erees en forma mucho más rápida que la rural econónicamente activa, a sí tárenos que, en 1940, la población económicamente activa urbana representaba e l 53,9 i d el to ta l de la poblaoión económicamente activa del pala, aumentando e ste porcentaje a 67,5 í en 1990, esperándose que para 1975 suba a 75,8:% í« población rural económica menta aotivp está descompuesta en doa rubros; agrícola y no agrícola; la agrícola representaba sn 1940 é l 35,5* de la eob. económicamente activa to ta l, y la no agríe la , e l 10, bajan» do satos porcentajes, en 1960, a 26,4$ y 6 ,1 * , respectivamente; se espera que para 1975 los porcentajes disminuyan a 20.1$ y 4,1* respectivamente, advierte una disminución sobre todo en la roano de obra no a p íc o la , 1940, la población activa aerícola ora e l 77,ü,o de la población rural activa aumentando e ste porcentaje a 81,3* en 1960, esperándose que aumente a 83,1* en 1975, iste fenówano podría deberse a que la población activa no agrícola estaría on mejores condiciones para incorporarse a la población urbana económicamente activa. Con respecto a la población económicamente activa por aexos, se ob­ serva un leve aumento en la proporción de mano de o ira femenina, rea seto a l t o ta l de la población «canónicamente a c tiv a , la cu al de 24,4:.! en1940 aumentó a 24,9. en 1960, esperándose que suba a 25,3 en 1975, Sin embargo, s i obsérvanos e l sector urbano, vemos que e l porcentaje Je mujeres económi­ camente activas sn e ste sector, con respecto a la población económloamante activa urbana, baja da 34,7Í en 1940 a 30,9> en 1990, manteniéndose e l ror* centaje de mujeres en a l sector rural en 12,4* (cor- respecto a la población activa rural) para 1940 y 1960; asto podría daberse a que la emigración de la mano da obra masculina del seotor rural a l urbano aa muaho más «preciable que la femenina* Gomo puede verse, e l sector agrícola, está conformado principalmente uor mano de obra masculina, Ji 1940, e l 92,7 i de la ¿ano da o.ra aerícola era masculina, en 1950 este ¿orcentaje aumentó a S3,3¿ y es de usperar que s i 5* aumentando hasta 93, 3.» en 1975, Bq «1 8 actor no agrícola, por e l contrario está amantando la impor­ tancia relativa de la rano de obra femenina, que en 1940 representaba e l / / T, JÛ *ST&jcaL Tífv • ■ l-r 55 - '■r______ MH ! 1 , I A '1{ S vir 1-55 . 1 B 5 12 13 - 1S4 J1 £j £0 i 1 d* loSS 1660 ï à* v ur. aj. _________ n r . -v?. 151 332 25 42 12 -5 3 .3 33 CU ♦&V.0 17 11 *75.0 3 £0 - 45? ¿0 - SB c H7S 13 10 £7 £7 *42.1 b 9 -12.5 IDO- L» 4so yjo - c í.coo - i.c 2 .ouo- u.r 3 3 - íO 33 36 -56.1 23 45 170 17 17 14 15 36 466 44.0 Cl ItB 100 21 6 S3 í-So 5 2 > de 1955 v t r . ■>1 i960 -2 1 .0 104 8.3 13 -U£.e 11 141 700 1 7 14C.fc >6.5 110.0 1Î55 53 - - 50 1 -91 01 55 ú £2 132 5 _ £09 1 _ 141 2 -02 3 15 1 3 333 3W 11 -55.7 J3S 2ÜS -U .B Jr í*co ¿03 15.1 45B -U .e 15.6 1 357 425 .4 14.5 ISSS J.7 -4 5 . J -7? .3 -54.3 78.0 47 7á B9 £39 Uü 350 55 43 22 123 Z'i2 606 £51 -13.3 53 Sea 701 299 -47,9 390 -34 106 -47.9 - Ar’.7 - 5 .2 2594 2.440 - 5.5 615 790 301 71.3 41. R ‘ Oj 2 o .n 359 557 347 3«] jO r 1D.3 1CG 14G 33 -77.4 2.617 EJ.S Í 03 70 2 .4 3 E4.U c 1055* ÍBS6U 11U C,ns. I S K l r a i l , j t í —1 » Om adam . í . i v i c o l . t i - ú i . te ts d J r U c i 7 w o i- c (c L ü-a in ld it: w l l t o huHK.: SbOcb =« P rw L . d i 1 » U J S I p c r e . n L a j t <H V K -. í 5 c t - c u ib i s E-r.-c. M jK c líti d . no b n , U -55 - 100 12'jO * -- ¿ .V- 1«J51330 _-'Ui -r.__________ -13 3 5- [J*"0 y , « ICTaL 2 -,'S 147 17 1055 ¿OGo 204 03 .2 ir f ■~jJ. ■ f * ,ri 1 .IlíS 'i f L5.'. í di 1055 ?«■ d. 10 .5 39ú:j . 17.0 Z -44.9 n -7 5 -J -55-7 75.9 5e.D 1*1.2 125 -lió - 77.7 03-3 ij «br l 1055 y dense*. 4 - - te . i* &*C£T»rI% y Canaca, í r r i t o iO úl k 27 2Í 33 0.7 1.1 43.4 9 3 14 H 44 91 57 £0 47 119 41 14 16 330 3C6 32 S3 ID 57.I 1Q.G 10.4 -2 .5 -Í 1O.7 300 0 13 18 So 5ü 1'iS 43.2 20.9 264 -£■1.1 12i G9 * -61 .7 ó3 7.1 20 -7.3 10 a> li G u 64 78 212 335 Ti - 15 £5 C57 r,i2 27.5 £ .3 in * lie 1955 y ir 5^-6 -43.8 -5 Í.2 £ü 34 42 2ó.n -33.3 -72.2 25.0 -3 - r; ISSO ¡- d* V■» 1 . 4£ Hr. •Lr^s 15*55 lSófl j* dei 1955 H/jO É d . VIT- *-» ul S3 £9 69 u £12 52 75 11*1 156 340 - J .4 -S 0.9 202 345 156 193 87 £00 170 72 30 to ó 501 10.2 353 200 r a o 1 *1,4 . 45. ü 45-7 -Ul.E -7 , ó 93.3 105 - 3o5 129 ISO 305 144 364 -3 .3 392 itrr -6 .1 J .120 100 £42 -J7-2 02 -36.4 33 -70.0 170 -41 .0 £5S d.5.1 6>1 633 364 - ■ 27¿ 114 117 3Co 143 69.5 373 44.2 574 3.1 - £05 -47.7 74 - 3 9 ^ 343 £07 392 107 235 - I 4.U l i o B£ -2 0 .1 15 33 -5 7 .5 13 160 — 4'i.Ci _ 44.5 £64 940 152 U2.£ 615 U.7 359 _ , 1 11 7 10 £ f _ 1 -S J .e _ y _ 4 3CÛ _ 11 £14 5 -50 - -lo o £05 -47 .7 67 -3 7 .4 2941 - Ó . 7 £951 2275 100 is* i5 1^60 > de V4.G 97*6 - 2 .6 _ 7 159 65 5-4 £.£ 7CO -¿3.9 1 - 12 - 29,651 de la mano de obra no agrícola, en 1960 57,4$, con probabilidades de que para 1975 aea de 40,Sfc* ¿sto vendría a co n fin a r la h ip ótesis de que hay emigración de mano de obra masculina del sector no agrícola* Las cifra s de la población agrícola o dependiente de lu a¿ rica ltu ­ ra, han sido taradas y royectadas sol re la base de dalos censales e 19oü y 1940. tSn e l Cuadro !s-10 se puede notar que e l porcentaje de población aerí­ cola con respecto i la oblacic to ta l ha ido descendiendo desde 39,2 en 1940, hasta 2 9 ,5£ e l 60; se espera para 1975, un 22,65£* 1 rorcerrtaje de aa o de obra agrícola resp oto a l to ta l da pobla­ ción activa fue de 35, Si en 1940 y ha estado bajando, esperándose que para 1975 aea sólo de 2 0 ,lí* La relación antre estos dos poroeatajea, de población agrícola y mano de obra agrícola, que también aparece en e l cuadro, nos indicaría que, en términos r ela tiv o s, la nano de obra agrícola está disminuyendo respecto a la población agrícola en forme más rápida de cola respecto a la población total* lo q w lo hace la población agrí­ r e l cuadro anexo aparece 1 t distribución de la población económica­ mente activa por roas de actividad económica en e l tiempo*-^ (i2- 12) ruede observarse en dicho cuadro que loa porcentajes de mano de obra en agricultura, silv ic u ltu r a , caza y pesca y en explotación de minas, han descendido, incrementándose en cambio lo s demás rubros, en e sp ecia l Servi­ cios e industrias manufactureras* jn 1940, e l rubro más importante era e l de la -i. riculoura, con mas de la tercera parte de la mano de obra; en I960, a l contrario a l ruhro más a lto corresponde a se rv ic io s. -S3pera que en e l futuro co t i úe incrementan do­ se e l porcentaje de la rano » obra en servicios y llegue a 1975 un ¿4,5?:, uo disminuya e l porcentaje en lu: a ricultura hasta un 2 ,l i * .f e •s interesante observar que para I960 lo s porcentajes correspondientes a l rubro electricid ad , gas, • ,ua y serv icio s sa n ita rio s, se han incrementado con respecto a l arlo 194 (0 ,5 . en 194. y 1.05Í m I960); también ha experimen­ tad© un gran aumento la construcción (desde 3 .1 Í en 1940 a 4*55f en i960)* í ira lo s arios 1952 y 1955 se obtuvieron loa valorea por interpolación de los porcentajes* I - 13 Sn e l Cuadre 3-14 dal Anexe, aa presenta la magnitud de la pobla­ ción económicamente activa* presentan aolsrente cifra s retaros ni mi;.ración, Gabe hacer notar quo p ra laa a ju e r e s sa jg cambio n Lo y no de entradas, muertes, úi dicho cuadro aparecen la s *entra das14, o sea lo s hambrea que am Incorporan a la poblaoión económicamente activ a ; "muertes", o sea .que11os : uo fallecen - 1er tras fon an r sr le do i i o lación activa; "retiroo" o rurscmas que, ya tea por jubilación o alguna otra causa, dejan de perteneoer a la población activa; "mlgraolón”, que son migrantes que en ente case provie­ nen e l seotor rural y que fornan parte de la fuerza activa; "cambio neto", que es e l incremento o decrecimiento de la población activa, ■V continuación se presenta un cuadro en al cual aparecen los canbio de la poblaoión económicamente a c tiv e masculina expresados en forma de por­ centajes con respecto a l a población activa masculina da principios dal paróo. - 'i no^ orlo es U9 diendo fuerza, reatando »c.id» o l porcentaje de morballtted .. icio ¡ ar­ cada vea man— gente a la poclación activ a , CIAPRO 1 - 1 1 EAGHITÜJ D¿ LOS CABIOS Ù& LA POBUCIOH HJOatUUSA/.^TS AOil ti A IS) 1 9 4 t»5 ¿ ) 1950—S u 1 9 6 0 -7 0 letradas Muertes Retiros 39,4 15,5 2 ,9 57,6 12,7 4 ,1 30,0 10,6 4,7 ü r íc iiie n to nato 2 1,2 20,8 23,7 t -jad ié J . , , or., c i t , ib seguida aparecen en un cuadro loa oreoin isntoe netos da la pobla­ ción activa por sexos y por sector urbano y rural, ex( rasados en porcentajes con resrocto a la población a ctiv i dal prine r io de período. - 14 - ClAJiiO V-12 CHacaiF^T-- DS LA r-0 u c io :. ACTIVA POh ¿ g o . ï POR J J.OR hum o im Hambres Mujeres m1940-50 i ^ Urbano Rural 41.7 5 «4 25,0 55.9 Total i RUKaL (jt) «•* 5.5 ^ ^ 195030 ^ m Urbane Rut. 0.4 37.9 Uy B 21.2 20.1 31.7 -0 .5 21.0 35.9 0.3 m m 1960-70 II y i Lrbano Rural U y R 2.6 20.8 23.7 1.0 27.0 25.2 32.0 21.9 55.2 2.4 24.5 K'j . . .* i n d i a J . L . , o { . c i t . Sa notable la diferencia antre e l crecimiento de la mano de obra urbana !. ! -ira i. .31o 3 ? cataría rrj.--cir al-.ente a la . rar» . i ración de la oobla- ción activa desde a l sector rural a l urbano. As e l cuadro Y-13 se presentan la s c ifr a s de creoim im to da la población agrícola y no agrícola expresada en porcentajes, también con respecto a la poblaoión activa n r a l del principio del período. CliAORO 7-15 CR3SIMI1WT0 Dg U MAllO DS QtíBA ARICOLA T NO AQRICOU ( * porcentajes de Activa rural) Agrícola c a ,r í cois - 1940-50 1950-30 1930-70 4 .7 2 .7 5 .1 1 .2 - 2*4 - J*7 *ÍN . t ^>®d¿6 J »!>• p op# c it»# a tas c ifr a s nos muestran ue, mientras la poblaoión agrícola conti­ núa creciendo, la no agrícola ha dim inuido fundamentalmente en e l decenio 19ÙV60 y 1970. Vendría esto a dar mayor fundamento a la h ip ótesis de que gran parte de la e,ai¿,Tación d el sector rural al urbano se produciría desde la parte no agrícola ya que a l l í se encontraría un personal mas apto para inoorporarss a la cano de obra urca na. V - 15 - 71* U S i U M J I ' iZ à HQH ai.3-TX¿RüA (1 ) tin asta escalón presentamos algunos do lo s datos básicos nacasarios para entender la s relacxonea hombre-tierra, on anticipación de nuestro anal i a i s en lo s capitulam posteriores» examinamos aquí la donsidad da pobla­ ción ex explotaciones trop eeuarias a l Dirai nacional, to r a l y por tamaho de la explotación, ¿e puede indicar de asta manera la s áreas da concentra­ ción agraria, presionas sobre la tierra y otros factures deivados y rela­ cionados con los sistemas de tenencia» 1 » ^naidad de la ¡ oolación La poblaoión chilena se concentra en las zonas cen trales, donde se puede observar mayor densidad sobre la tierra te r r ito r ia l y am exp lotad o­ ra ■• V-'14 J5NSIDAD DS U Zona I II II I IV f VI PAIS POHUCION C HIL.2ÍA I 9 6 0 Has. te r r ito r ia le s por habitante 39.4 1.3 5.1 4.0 10.B 208.7 10 .1 Has. en oxi lotac: 5a por habitante 5.5 1 .1 4.2 5.8 •3.6 S4.5 0.8 din embargo, las diferencias sn e l recurso tierra y l a ubicación actual de la población aerícola a ctiv a , codifica ¿ichae rei c.onea dras­ ticamente como se puede observar en e l cuadro aiguien tei 1/ U tilízanos datos censales en esta serOión por no contar con cifr a s corregidas referentes a la población agrícola activa a n iv eles regionales» la s fuentes de lo s datos censales u tiliza d o s fueron e l "III Censo General de Foblación y I cíe Vivienda, 1960 Nadcnal Agrícola Ganadero, 1955»" - 16 ¿U niO 7-15 ¿ joidaj ZCÜA j j la ?on. a s ió . . \ c : : u lo ta l h a s.(a ) por activo ¡ 19ò5 Agrícola Has# por activo Areola Has, por activo 50.4 23.8 20.4 22.2 27.5 368.0 52.6 4 .5 6.4 8.8 10.6 8.4 6 .1 8.3 90.7 29.2 24*7 24.5 31.4 497.3 41.7 I II II I I? V ?I PAlá jjo ia . M i Tabulaciones I I I Censo acional Agrícola Ganadero 1955 (a) óugarficis t o t a l en explotaciones» Kientras la densidad de la población aerícola activa fue más alta en la s zonas centrales con respecto a la su perficie to ta l y nClr£cola, esta relación cambia con respecto a la tierra arable, dando lím ites más o nanos parejou entre las cifra s regionales# Donde se pu«ce notar en forma dramática, las distin ciones en e l monto de tierra arable por persona activa no e s a l n iv el zonal sino por tamaño de lat; explotación # Ilustramos dicha relación en e l cu_dro siguiente# üi f h O v -13 4.0TARJAJ ARAHL¿3 POR í HS NA ACTIVA ï PORC¿iiT\J¿ DB ACII7A5 POR íAJA/0(a) Y J0<í ¿Oí;A, 1955. Zona I II III 17 ▼ VI(b) UlI o Sub-Familiar Has. % 0,5 2.5 0.7 3.9 2.6 ¡.9 0.7 1.7 0.7 1.7 0.2 0.7 12.3 Familiar i;*3. * 1*9 2.4 4.1 4 .6 2.7 3.5 1 .1 2.4 6.2 7.5 8.9 1.2 27.5 Mediano lis . 3.8 5.0 8.4 9.0 10.8 8.6 % 0.9 2.7 4.2 7.1 6 .1 0.2 21.3 Grande Has. t 1^.3 2.3 9.4 11.8 14.7 8 ,e 17.5 10.9 20,7 4.C 0.5 14.2 38.3 Total Ha8» 4.5 6.4 8.8 10.6 6,4 6 .1 8.3 ? 6.9 20.7 21.8 27.2 2o.e 2 .1 100 .'1 ¿.’TE» III Censo Racional Agrícola Ganadero 1955 a) Los i.rupos de ta año empleados se definen ® e l capitulo 6# b) La tierra arable tien e poca importancia en esta zona, por tanto, no in clu í* ¡os e l nivel *or.al sino e l iv e l nacional# ¿d promedio, se puede observar eue la densidad de la población activa 63 20 v?ces mayor en la s explotaciones más chicas (sub-familiar) que en las explotaciones randes# - 17 - IV, COK OSICIlfl D¿ U FOMUCION ACTIVA (T3IT0) ¿u \j"-0 CO.vi’OáiCICN . ÙLA. ZONA Total agrícola í II in IV V VI PAIS n a rrs: N* de fam ilias AUillCOIA N* activos por f* r.ilia to ta l N* no activos por fa u ilia o ta l RESUM EN V a m o s a t r a t a r d e d e s t a c a r l o s h e c h o s r r .á s s a l i e n t e s q u e p u e d e n o b s e r v a r s e t r a s e s te b r e v e a n á lis is a la d e m o g ra fía y m a n o d e o b ra c h ile n a . 1. C o n u n c r e c i n d e n t o a n u a l m e d io m a y o r a l 2% , l a p o b la c ió n d e C h ile h a e n t r a ­ d o e a u n a e t a p a d e r á p i d a e x p a n s ió n y s e e s p e r a q u e e n lo a p r ó x i m o s a r io s l a t a s a a u m e n t e a c a s i 2 . 5% . E l d e s c e n s o rá p id o d e la m o r ta lid a d y una e s ta - c io n a lid a d d e la fe c u n d id a d a u n n iv e l to d a v fa m o d e ra d a m e n te a lto , h a p e r m i ­ tid o a lc a n z a r e l a c tu a l r itm o de c r e c im ie n to . 2. U n p r o c e s o c o n s ta n te h a c ia la u rb a n ix a c ió n h a s id o la c a r a c t e r í s t i c a m á s s a ­ lie n te d e l p r o c e s o d e m o g r á f ic o c h ile n o , e n lo q u e v a d e l s ig lo . E n I9 6 0 , d o s de c a d a t r e s h a b ita n te s v iv ía n e n c iu d a d e s , e s p e r á n d o s e q u e e n 1975 la r e l a ­ c ió n a lc a n c e a 3 de c a d a 4 h a b ita n te s . 3. E l f a c t o r p r e c i p i t a n t e d e e s t e p r o c e s o h a s i d o , s i n c ip d a , a n a f u e r t e o n d a m i ­ g r a to r ia d e l c a m p o h a c ia la c iu d a d . Ln e l d e c e n i o 1 9 5 0 / 1 9 6 0 , u n a d e c a d a c i n ­ c o p e r s o n a s q u e v iv ía n , a l c o m ie n z o d e l p e r ío d o , e n z o n a s r u r a l e s , se tra s la ­ d a r o n h a c ia la s á r e a s u r b a n a s , p ro b a b le m e n te e n b u s c a d e m e jo r e s o p o rtu n id a ­ d e s d e e m p le o . 4. E l p r in c ip a l fo c o d e a tr a c c ió n p a r a lo s o c u p a n te s h a s id o la r e g ió n q u e c o m ­ p re n d e la s p r o v in c ia s d e S a n tia g o , V a l p a r a í s o , A c o n c a g u a , O 'H i g g i n s y C o l - c h a g u a , a u n q u e c a b e d e s t a c a r q u e la a d o s p r i m e r a s h a n a b s o r b id o la n .a y o r á r t e de la in m ig ra c ió n . 5. E s ta m is m a r e g ió n e s la q u e o s te n ta e l m a y o r In d ic e d e d e n s id a d , c a si ocho v e c e s m a y o r a l p r o m e d i o n a c io n a l , e s p e r á n d o s e q u e p a r a 1970 h a b i t e n l a z o ­ n a r . i á s d e 100 h a b i y a n ÿ e s p o r K m 2 . R e la tiv a m e n te , y e n r e la c ió n a e u s u p e r f ic ie , h a s id o e l ú ltim o tr a m o d e l p a f s e l q u e s e h a p o b la d o m á s . I9 6 0 a 0 , 5 h a b /K œ 2 , E n 19 2 0 , s ó lo h a b ía 0 .1 h a b /K m 2 , lle g a n d o e n s u d e n s id a d p u e s , s e h a q u in tu p lic a d o , a u n q u e d e b e s e ñ a ­ l a r s e q u e e l p u n to i e p a r t i d a p a r a l a p o b la c ió n e n 1920 e r a d e tin a m a g n itu d t a n p e q u e ñ a , q u e pequem os c a m b io s a b s o lu to s e n e l to ta l de p o b la c ió n s ig n if ic a r o n g a n a n c ia s r e la tiv a s e n o r m e s . 6. L a re g ió n c o n m á s a lto g ra d o d e u rb a n iz a c ió n e s la q u e e n c ie r r a , a la o r o v in c ia d e S a n tia g o , c o n e l 80% i e la p o b la c ió n u r b a n a to ta L e n tre o tr a s , P or el c o n t r a r i o , d e s d e C u r ic ó h a s t a C h ilo á , in c lu s i v e , m á s d e l a m ita d d e l a p o b la ­ c ió n v iv e e n á r e a s r u r a l e s q u e c o n s titu y e c a s i e l 60% d e la p o b la c ió n t o t a l r u ­ r a l d e l p afs. 7. L o s m á s a l t o s I n d i c e s d e m a s c u l i n i d a d ( h o m b r e s p o r 100 m o e r e s ) s e o b s e r ­ v a en la s zo n as r u r a le s , d e n te de m u je r e s . : i e n t r a s qu«- e n l a s u r b a n a s h a y u n p r o c « d i o e v i ­ L a c a u s a d e e llo e e q u e e n la m ig r a c ió n r u r a l- u r b a n a h a y p r e p o n d e r a n c ia i e l s e x o fe m e n in o . 8. J n e s a m ig ra c ió n á e o b s e r v a q u e u n p o co m e n o s de la m ita d de la s m u je re s e m i g r a n a n t e s d e lo s 20 a ñ o s , r .ie n tr a s q u e s ó lo u n a t e r c e r a p a r te d e lo s h o m ­ b r e s lo h a c e n a n t e s d e e s a e d a d . 9. A c o n s e c u e n c ia d e lo s d e s p la z a m ie n to s in te r n o s d a p o b la c ió n , p u e d e o b s e r v a r ­ s e q u e e n , 1960 d o s d e c a d a v r e s n a tiv o s d e l p a f s s e e n c o n tr a b a n e n z o n a s u r b a ­ n a s '' D e n tr o d e l a p o b l a c i ó n a c t i v a r u r a l s s a d v i e r t e u n s i g n i f i c a t i v o d e s c e n s o e n t r e 1940 y 19 6 0 , s ie n d o e l s e c t o r a c ti v o r u r a l n o - a g r í c o l a e l q u e h a d is m in u i­ do c o n m a y o r fu e rz a . De lo a n t e r i o r s e d e s p r e n d e q u e d e n tr o d e l a s m i g r a c io - n e* d e l c a m p o a la c iu d a d p re d o m in a n r e la tiv a m e n te lo e no o c u p a d o s e n la a g ric u ltu ra . 10) J u s t a e m i g r a c i ó n d e l a m a n o d e o b r a r u r a l n o - a g r í c o l a s e n u t r e f u n d a m e n t a l r..e n t e d e h o m b r e e , q u e e a l e n d e l c a m p o e n b u s c a d e t r a b a j o e n z o n a s u r b a n a s . U ) Z n 1 9 4 0 1 a n c a a j^ i e . o b r a o c u p a d a e a l a a g r i c u l t u r a a r a e l s e c t o r m á s l u p o r t a n ­ t s d e la p o b la c ió n a c tiv a to ta l, q u e e n n ú m e ro s a b s o lu to s , m ie n tr a s q u e e n I9 6 0 , e s e l s e c to r s e r v ic io s e l y r e l a t i v o s o c u p a a r.iá s t r a b a j a d o r e s . Se e s p e ra q u e t a l te n d e n c ia c o n tin ú e . 12) Z l c r e c i m i e n t o d e l a m a n o d e o b r a r u r a l a g r í c o l a h a s i d o y s e e s p e r a q u e s e a s i e m p r e p o s itiv o , e n c o n t r a s t e c o .iía n o - a ¿ r í c o l a , c u y o s a fe c tiv o s h a n n u f d o a u n r i t m o f i r m e , a u n q u e ato c o n s t a n t e , e n t r e 1 9 4 0 y 1 9 7 0 . ie i-