Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Unidad de Comunicaciones e Información Pública Oficina del PNUMA en México UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME PROGRAMME DES NATIONS UNIES POUR L’ENVIRONNEMENT Resumen de Prensa- Daily News México, América Latina y el Caribe / México, Latin America and the Caribbean Martes 6, Marzo de 2007 Lula renova compromisso de desenvolvimento económico com sustentabilidade Brasil: Producción de etanol trae riesgos, dice Director del PNUMA Diretor do Pnuma apóia Brasil como sede de debate sobre governança ambiental Director del PNUMA: Las termitas pueden ser clave en bioenergía Agencia Brasilia: Diretor do Pnuma elogia ações brasileiras de meio ambiente Gazeta do Povo Lula recebe Bush em SP para tratar de etanol Veja os temas políticos da semana: EFE: Diretor do Pnuma elogia ações ambientais brasileiras e etanol Agência Brasil: Brasil vai convocar cúpula para discutir clima, diz ministra Más del 80% de los indígenas latinoamericanos son pobres según informe del Banco Mundial. Antes de viajar, Bush promete ayuda a los pobres de la región CUBA-VENEZUELA:Apuesta a biocombustible sin afectar alimentos www.mma.br Lula renova compromisso de desenvolvimento econômico com sustentabilidade 05/03/2007 Rubens Júnior O presidente Luís Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira (05/02) que seu governo aumentará ainda mais seus esforços no sentido de integrar desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental, aprofundando uma diretriz de seu primeiro mandato. Foi o que deixou claro, em reunião, ao diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner. Steiner, que na visita esteve acompanhado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, veio ao Brasil encontrar-se com Lula, Marina e representantes do setor privado dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Pela manhã, ele manteve reunião com a ministra e, após o encontro com Lula, embarca para as duas capitais do sudeste. Resumen diario de informaciones ambientales de los principales medios nacionales, regionales y mundiales, preparado por la Unidad de Informaciones de la Oficina Regional para América Latina y el Caribe del Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente, PNUMA. Los materiales son distribuidos a título referencial y no representan de manera alguna la opinión del PNUMA Boulevard de los Virreyes 145, Lomas de Virreyes. CP 11000 - México, D.F., MEXICO Tels.: (52-55) 5202 4841 (Conmutador) ext. 120 (Comunicaciones e Información Pública) Fax: (52) 5202-0950 - C.E.: enlace@pnuma.org- Sitio: www.pnuma.org Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 2 de 14 O dirigente da ONU, que reconhece no Brasil papel de liderança mundial no desenvolvimento de soluções energéticas renováveis, capaz de auxiliar outros países a mitigarem o aquecimento global, veio conhecer de perto as ações do governo brasileiro na redução de emissões dos gases causadores do efeito estufa e em outras frentes. Para Steiner, com as soluções implementadas no País, como os programas do Etanol, do Biodiesel, o combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, entre outras, o Brasil tem muito a contribuir com outros países numa questão que é uma causa e diz respeito a toda a humanidade. Steiner também quer que o Brasil seja sede, neste ano ainda, de uma cúpula de presidentes e/ou ministros de vários países. O objetivo do encontro, que ocorreria 15 anos após a Rio 92, é incorporar em definitivo a questão ambiental como tema central da "governança mundial", como reação ao relatório recente do International Panel Climate Chance (IPCC), segundo o qual a continuarem os níveis atuais de emissões de CO2 - a vida humana estaria ameaçada nos próximos 100 anos. "Poucos países tiveram o sucesso do Brasil no combate ao desmatamento e às emissões de carbono. Os brasileiros reduziram em 52% o desmatamento na Amazônia, possuem uma economia biocombustível invejável, e outros países o olham como exemplo. Por esse motivo, gostaria de ver o Brasil não só como sede da cúpula mundial, mas como catalizador do processo de mobilização internacional para enfrentar as mudanças climáticas e seus efeitos", afirmou o dirigente da ONU. "O mundo, apesar dos problemas, vive uma fase de expansão do etanol e do biodiesel. Para tal, precisamos de uma economia de produção, de mercado global e de sustentabilidade da produção, além da definição de normas e padrões para aqueles setores, por causa inclusive dos impactos na agricultura e na biodiversidade", afirmou Steiner. Segundo o diretor-executivo do Pnuma, ainda vigora uma falta de confiança mútua dos governos em reduzir emissões de CO2. Mesmo assim, acha que o debate cresce nos Estados Unidos e na União Européia. "A paralisia dos governos é inaceitável e irracional. Precisamos destravar esse processo. Se China, EUA, União Européia, se algum deles não se voltar para as soluções energéticas limpas, outros também não vão se empenhar. Felizmente, temos bons exemplos. A Califórnia se comprometeu a reduzir em 20% as emissões até 2020. China e União Européia estão dispostas a assumir igual compromisso", falou o diretor. Segundo Steiner, o assunto biocombustível começa a sensibilizar os países desenvolvidos, a ponto de fazer parte da agenda do encontro dos presidentes George Bush e Lula, a partir da próxima sexta-feira. Para ele, será fundamental que os países que menos mitigaram as emissões, como os EUA, estejam também à frente dos debates, inclusive para estimular países em desenvolvimento que ainda não repetiram o exemplo sustentável brasileiro. Para Marina Silva, a realização da cúpula no Brasil ou em outro país ocorreria em momento importante por causa de uma reforma da ONU, em curso. "Seria uma oportunidade, talvez, para a criação de um organismo transnacional para lidar com os temas ambientais, que dizem respeito a todos os países, desenvolvidos ou em desenvolvimento", disse. "Em que pese nossas dificuldades, queremos contranger eticamente outros países. Mas queremos que a reunião reflita o amadurecimento dos Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 3 de 14 governantes. Que eles cheguem lá com o dever de casa feito, prontos a integrar e aprofundar políticas. E, uma vez lá, estamos aptos a disseminar tecnologia e colaboração", afirmou. Segundo a ministra, o governo brasileiro está preocupado com as mudanças climáticas desde a posse, em 2003, quando, além das políticas em andamento, encomendou oito estudos contendo a análise do clima no País e fazendo projeções para os próximos 100 anos, buscando balizar as políticas públicas na área. Tais estudos, somados a outras iniciativas sustentáveis do governo (Programa do Etanol e Biocombustível etc.), além da produção de mapas com retratos da cobertura vegetal dos biomas brasileiros, credenciam o País a liderar um plano para enfrentar o problema do aquecimento e seus efeitos, a exemplo do plano que vem sendo desenvolvido com sucesso, desde 2004, para combater o desmatamento da Amazônia. No Brasil, o etanol compõe 17% da matriz energética do País, o que permite evitar a emissão de 90 toneladas de carbono na atmosfera. Para expandir a produção do etanol de 14 bilhões de litros para 30 milhões de litros, basta ao País estender o cultivo da cana-de-açúcar por apenas mais três milhões dos 51 milhões de hectares da "área de repouso". Ou seja, é possível mais que dobrar a produção sem ter de desmatar áreas. Hoje, 45% da matriz energética brasileira (81%, no caso da energia elétrica) é limpa. http://www.dfw.com/mld/laestrella/16840240.htm Brasil: Producción de etanol trae riesgos, dice Director del PNUMA MICHAEL ASTOR Associated Press RIO DE JANEIRO - El proyecto de alianza para la producción de etanol que se prevé concertarán los presidentes Luiz Inácio Lula da Silva y George W. Bush crea tanto oportunidades como riesgos para el ambiente, dijo un funcionario de la ONU. Achim Steiner, director ejecutivo del Programa Ambiental de la ONU, dijo que la demanda internacional creciente de etanol y otros biocombustibles en el mercado internacional amenazan la selva amazónica si no se instituyen salvaguardas porque la selva tropical más grande que queda en el mundo es codiciada por los agricultores. El etanol, el principal biocombustible de Brasil, se fabrica a partir de la caña de azúcar. Si bien el cultivo de caña es mínimo en el Amazonas, algunos ambientalistas temen que la demanda creciente lleve a los cultivadores al Amazonas. "Al fin y al cabo... se trata de saber si el Amazonas está protegido en grado suficiente y si la expansión de la producción de etanol se da en el contexto de políticas gubernamentales que intentan dirigir ese crecimiento en potencia con una base sustentable", dijo Steiner a la AP el lunes después de una reunión con los ministros de Ambiente, Energía y Relaciones Exteriores en Brasilia. Steiner se reunía luego con Silva y dijo que ansiaba conocer más acerca del programa brasileño de biocombustibles. Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 4 de 14 Ultimamente, Brasil se ha constituido en líder mundial en el uso de fuentes de energía renovable. Ocho de cada 10 de sus autos pueden funcionar con etanol. Brasil es el segundo productor mundial de etanol después de Estados Unidos y el primer exportador. También es líder en la producción de biodiesel derivado de la soya. www.mma.br Diretor do Pnuma apóia Brasil como sede de debate sobre governança ambiental O diretor-executivo do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), Achim Steiner, disse, nesta segunda-feira (5), apoiar a iniciativa do governo brasileiro de convocar uma reunião de cúpula entre ministros do Meio Ambiente e de Relações Exteriores para debater a governança ambiental no planeta. A proposta partiu da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, durante reunião em Brasília com o diretor-executivo, em sua primeira visita oficial ao país desde que assumiu o cargo. "Vejo com entusiasmo a postura brasileira. É esse papel proativo que o Pnuma espera de um país com o peso do Brasil na área ambiental", afirmou Steiner. A iniciativa do governo brasileiro foi motivada pela proposta francesa de criar uma Organização Mundial de Meio Ambiente, apresentada em fevereiro na última reunião de ministros do Meio Ambiente, em Nairóbi, no Quênia. Segundo Marina Silva, a proposta da França gerou uma discussão polarizada entre países desenvolvidos e os demais. "O Brasil se propõe a sediar uma reunião de cúpula de ministros do Meio Ambiente e de Relações Exteriores para realizar o debate da governança ambiental global e buscar uma mediação entre as diferentes propostas. Não significa que certamente haverá um alinhamento, mas pode surgir, a partir da reunião no Brasil, um marco referencial para sairmos do impasse", afirmou a ministra. Ainda de acordo com Marina, o debate não deve se resumir a uma perspectiva puramente ambiental. "Para fazer frente aos graves problemas ambientais é fundamental inserir o tema na agenda de desenvolvimento", disse. Os detalhes da reunião de cúpula seriam apresentados à delegação do Pnuma no Ministério das Relações Exteriores, em evento programado para a tarde desta segunda-feira. Inicialmente, a cúpula no Brasil contaria com a participação de 15 países representantes de blocos regionais. No compromisso realizado pela manhã no Ministério do Meio Ambiente, a equipe do MMA apresentou aos representantes do Pnuma os esforços e resultados obtidos pelo governo brasileiro desde 2003, como a criação de 20 milhões de hectares em áreas de preservação, a redução de 52% no desmatamento na Amazônia nos últimos dois anos e a apreensão de 880 mil metros cúbicos de madeira explorada ilegalmente, além da aplicação de R$ 2,8 bilhões em multas. O secretário de Biodiversidade e Florestas, João Paulo Capobianco, apresentou estatísticas que mostram a suspensão de 66 mil registros de propriedades rurais em nove estados da Amazônia Legal, bem como o crescimento da área protegida por reservas federais na região, que era de 6,14% do total da floresta em 2002, passando para 9,98% em 2006, excluindo as terras indígenas. "Em 2007 poderemos Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 5 de 14 chegar a 11,98%, praticamente o Capobianco. dobro em apenas cinco anos", afirmou Mudanças climáticas - O tema mudanças climáticas mereceu destaque durante a reunião entre MMA e Pnuma. Segundo Steiner, o assunto ocupará um importante espaço na agenda internacional deste século. Marina Silva afirmou que o Brasil concluiu oito projetos preliminares de pesquisa sobre Mudanças Climáticas e seus Efeitos sobre a Biodiversidade Brasileira, divulgados no dia 27 de fevereiro. Os estudos analisaram o perfil evolutivo do clima no País e desenharam cenários do clima até o ano 2100. "Em relação às mudanças climáticas, o MMA tem trabalhado a idéia de um plano nacional de prevenção e mitigação, também buscando a adaptação e vulnerabilidade envolvendo os diferentes setores do governo", disse Marina Silva. Ao final, Steiner mostrou interesse em levar a outros países as experiências brasileiras. "Queremos um trabalho muito mais ativo entre o Brasil, o Pnuma e o sistema das Nações Unidas, porque teremos uma grande oportunidade de interagir políticas nacionais, regionais e globais. Vou precisar do apoio do Brasil", afirmou o diretor-executivo do Pnuma. A ministra Marina Silva solicitou a Steiner que fortaleça o escritório regional do órgão com mais infra-estrutura e recursos humanos. http://www.correodelcaroni.com/content/view/59575/124/ Las termitas pueden ser clave en bioenergía Estados Unidos está invirtiendo miles de millones de dólares en combustibles alternativos; una parte de los cuales fue destinado a las termitas. Las termitas pueden convertirse a corto plazo en un elemento base para la producción de biocombustibles, dijo el director del Programa de la Organización de Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUD), Achim Steiner. En una columna que publicó este lunes en el diario brasileño Gazeta Mercantil, Steiner señaló que las termitas albergan microbios capaces de transformar de "forma eficiente y económica los residuos de madera en azúcares para la producción de etanol". Estados Unidos está invirtiendo miles de millones de dólares en combustibles alternativos; una parte de los cuales fue destinado a las termitas", dijo Steiner, que inició este lunes una vista a Brasil. "Estudios semejantes están siendo realizados en laboratorios de insectos tropicales de Kenia con financiamiento europeo", agregó. Señaló que "en pocos años" la tecnología de termitas podría superar a la de la caña de azúcar o del maíz, con las cuales Brasil y Estados Unidos producen, respectivamente, etanol como sustituto de la gasolina. Steiner no descartó que ese tema aflore en la reunión que sostendrán el viernes en Sao Paulo los presidentes de Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva, y Estados Unidos, George W. Bush, cuyos países son los mayores productores mundiales de etanol. "Cuando los presidente de Brasil y Estados Unidos se reúnan esta semana, el inesperado tema de las termitas puede ser una de las prioridades de la agenda", especuló Steiner. Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 6 de 14 Agencia Brasilia: Diretor do Pnuma elogia ações brasileiras de meio ambiente Érica Santana Repórter da Agência Brasil Wilson Dias/ABr 1910WD728.jpg Brasília - Achim Steiner, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), e Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, falam à imprensa após audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Brasília - O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, disse hoje (5) após audiência com presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que um dos principais objetivos de sua visita ao Brasil é compreender como o país lida com as questões ambientais. É a primeira vez que Steiner vem ao Brasil desde que assumiu a direção do Pnuma, em junho de 2006. Hoje pela manhã ele se reuniu com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e participou de reuniões no Ministério das Relações Exteriores, para “tentar entender mais efetivamente como o Brasil tem abordado as questões ambientais e para mostrar à comunidade internacional as grandes realizações brasileiras nesse aspecto”. A liderança do Brasil no combate ao desmatamento, na redução de gases poluentes e na produção de energia limpa foram algumas das questões tratadas durante as reuniões. “O que nós temos discutido nas diversas reuniões é o papel de liderança do Brasil e como melhor contribuir para criar um clima diferente na área ambiental, especialmente para lidar com esses problemas drásticos, como por exemplo a mudança do clima”, disse. O diretor do Pnuma destacou a relevância dos relatórios divulgados na semana passada pelo Ministério do Meio Ambiente, que indicam como o aquecimento global provocará impactos negativos nos biomas brasileiros. “As mudanças climáticas não são apenas problemas dos países desenvolvidos, afeta também a realidade da vida como a conhecemos hoje em todas as regiões do mundo”, afirmou Steiner. De acordo com o diretor da ONU, a única forma de tratar essa questão é fazendo com que os países assumam responsabilidades comuns e enfrentem o problema juntos. “Muitos países falam muito, mas poucos tiveram o sucesso do Brasil na redução do desmatamento em 52%”, reconheceu. A ministra Marina Silva disse que a vinda do diretor do Pnuma ao Brasil é um reconhecimento dos esforços feitos pelo país. “A presença dele no Brasil se reverte de suma importância para o nosso país para questão ambiental e, de um modo geral, no contexto de que tudo o que está acontecendo hoje em relação às mudanças climáticas e todos os esforços que vêm sendo feitos, tanto do ponto de vista regional, sub-regional e global”. Segundo Marina Silva, durante o encontro com o presidente Lula A conversa foi sobre o papel do Brasil para a realização de um desenvolvimento sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. A ministra voltou a ressaltar a Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 7 de 14 importância de integrar esses aspectos. “O desafio do nosso século é exatamente esse: fazer com que meio ambiente, conservação ambiental e desenvolvimento econômico façam parte da mesma equação. Não se trata sequer de compatibilizar as três coisas. Trata-se de fazer com que aconteçam ao mesmo tempo”. Achim Steiner disse ainda que o conhecimento brasileiro em relação aos biocombustíveis é invejado por muitos países. “O Brasil tem uma matriz energética que permite que outros países olhem para ele como uma fonte de tecnologia e de conhecimento”. Amanhã (6), às 10 horas, o diretor-executivo do Pnuma participa de palestra no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre “Os Desafios do Desenvolvimento Sustentável e as Respostas do Sistema Multilateral”. Ele também irá a São Paulo e Rio de Janeiro para discutir questões ambientais com setores públicos e privados. Achim Steiner fica no Brasil até quartafeira (7). ________________________________________________________________________ Gazeta do Povo Lula recebe Bush em SP para tratar de etanol por REUTERS/BRASIL ONLINE Nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe o colega norteamericano George W. Bush, que faz um giro pela América Latina começando pelo Brasil. Do lado comercial, o foco do encontro será a cooperação no setor de etanol. Do ponto de vista político, Bush deve tentar neutralizar a influência de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, na América Latina. Os movimentos do presidente norte-americano em São Paulo, única cidade brasileira que visitará, estão cercados por um forte esquema de segurança. Até agora, é dado como certo que ele visitará na sexta-feira, em conjunto com o presidente Lula, um terminal da Transpetro, empresa de transporte da Petrobras, em Guarulhos, na Grande São Paulo. No local, poderá receber informações sobre o armazenamento e distribuição de álcool. Em seguida, os dois presidentes terão reunião e almoço no hotel Hilton, na zona Sul de São Paulo, quando devem assinar e divulgar um memorando bilateral de cooperação na área de biocombustíveis. Bush visitará também a ONG Meninos do Morumbi, que atende crianças carentes com cursos gratuitos de música, segundo o Consulado norte-americano em São Paulo. O giro de Bush inclui ainda Uruguai, Colômbia, Guatemala e México. A visita será a segunda que o presidente americano fará ao Brasil. Ele esteve antes no país em novembro de 2005, em Brasília. No dia 31, Lula e Bush voltarão a se encontrar, desta vez em Camp David, residência de campo dos presidentes norte-americanos, num contexto considerado ``mais íntimo'' por se tratar de um local isolado. Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 8 de 14 EFE: Diretor do Pnuma elogia ações ambientais brasileiras e etanol 05/03 - 23:08 - EFE Brasília, 5 mar (EFE).- O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, elogiou hoje as ações realizadas pelo Brasil em defesa do meio ambiente, na conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Steiner, em sua primeira visita ao Brasil desde que assumiu a direção do Pnuma, em junho de 2006, falou especialmente do sucesso conseguido pelo Brasil no combate ao desmatamento da Amazônia e na redução da emissão de gases poluentes. Outro tema destacado foi a produção de combustíveis ecológicos. "Muitos países falam muito sobre meio ambiente, mas poucos tiveram o sucesso do Brasil, que reduziu o ritmo de desmatamento da Amazônia em 52%", afirmou em entrevista após seu encontro com Lula. "Nas diferentes reuniões discutimos o papel de liderança do Brasil na área", afirmou. O diretor do Pnuma disse que, após a divulgação de um relatório sobre os graves efeitos que o aquecimento global pode ter no país nos próximos anos, o Brasil deu um grande passo para combater um dos maiores desafios do mundo atual. "As mudanças climáticas não são um problema só dos países desenvolvidos. Também afetam a realidade da vida como a conhecemos hoje em todas as regiões do mundo", disse. A única forma de combater o problema, acrescentou, é garantir que os países assumam responsabilidades comuns e se unam para enfrentar o aquecimento. Segundo Steiner, a tecnologia brasileira na produção de biocombustíveis é cobiçada por muitos países. "Com a sua matriz energética, o Brasil é visto por outros países como fonte de tecnologia e de conhecimento", avaliou, ao comentar a propagação no país da produção de etanol a partir de cana de açúcar e de automóveis movidos a álcool. EFE cm mf Agência Brasil: Brasil vai convocar cúpula para discutir clima, diz ministra 5 de Março de 2007 - 21h58 - last modified em 5 de Março de 2007 - 22h09 Érica Santana Repórter da Agência Brasil Brasília - A ministra do Meio Ambiente (MMA), Marina Silva, no lançamento do relatório "GEO Brasil Recursos Hídricos", da Agência Nacional de Águas (ANA). Primeiro volume de uma série de relatórios sobre o estado e as perspectivas ambientais no país, o documento sistematiza informações sobre a situação das águas brasileiras, além de traçar recomendações para a sustentabilidade Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 9 de 14 Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse hoje (5) que o Brasil está disposto a convocar uma reunião de cúpula de ministros do Meio Ambiente e Relações Exteriores de pelo menos 15 países para tratar da governança ambiental global. De acordo com a ministra, a cúpula não terá caráter deliberativo e deverá reunir informações ambientais sobre os países participantes. A idéia é fazer um evento semelhante à ECO 92, encontro da Organização das Nações Unidas (ONU), realizado em 1992 no Rio de Janeiro. "Nós vamos discutir as questões das mudanças climáticas, buscando um novo acúmulo para um segundo período de compromissos onde nós pudéssemos construir um processo que seja pactuado entre as nações, a exemplo do que nós tivemos em 92, no Rio de Janeiro", afirmou. Caso aconteça, Marina Silva sugere que a cúpula seja realizada no meio do ano, quando se comemora os 15 anos da Rio 92 . Ela ressalta que "a única coisa que nós queremos é que essa reunião já possa refletir um processo interno. Um amadurecimento nos países". O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) sugere que seja realizada uma outra reunião para discutir as questões climáticas mundiais, mas segundo a ministra, essa não contará com a liderança do Brasil. "Na reunião de Cúpula que o Pnuma propõe, o Brasil vai participar do esforço, mas aí não é uma convocação do Brasil. Nós participamos como parte do processo". De acordo com a ministra, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje, durante encontro com diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner, que na reunião do G8 + 5 "vai tratar com muita ênfase a questão das mudanças climáticas e as contribuições que o Brasil já aporta e continuará aportando para essa questão". O G8 é um grupo que reúne os sete países mais desenvolvidos do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e o Canadá), mais a Rússia. Já os cinco diz respeito aos países emergentes: Brasil, China, Índia, México e África do Sul. Achim Steiner está no Brasil para conhecer os projetos brasileiros voltados para a governança ambiental. Segundo ele, as realização dessas cúpulas remetem à discussão sobre uma dinâmica ambiental. "A reunião planejada de ministros de Meio Ambiente e de Relações Exteriores sobre governança ambiental é parte de um processo que está em curso na Nações Unidas sobre a reforma para a governança ambiental", explicou. Ele disse ainda que o Brasil tem um papel importante na criação de uma agenda global. "Quando eu falo em pró-atividade, eu falo no papel que o Brasil pode ter ao convocar essas reuniões; de trazer novas idéias, facilitar novas discussões, fazer novas alianças e traçar horizontes para adiantar a agenda ambiental". Más del 80% de los indígenas latinoamericanos son pobres según informe del Banco Mundial 28 de febrero de 2007.- Más del 80 por ciento de los indígenas de América Latina-unos 28 millones de personas-vive en la pobreza, según señala un informe del Banco Mundial. Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 10 de 14 Una explicación que ofrece la institución es la histórica exclusión social que han sufrido, lo que explicaría el porqué tienen bajos niveles de capital humano, y soportan un acceso limitado a las tierras productivas, a los servicios básicos y a los mercados financieros, además de disponer de unas infraestructuras de dudosa calidad. El documento establece que los pueblos indígenas se desempeñan en pocas ocupaciones económicas, viven en zonas rurales y distantes y carecen de acceso a empleos bien remunerados en el mercado laboral principal, esto a pesar de su capacitación profesional. El Banco Mundial recomendó, entre otras cosas, que se diseñen programas de desarrollo multisectoriales que incluyan más infraestructura, además de acceso a créditos, tierras, atención de salud, educación y desnutrición Antes de viajar, Bush promete ayuda a los pobres de la región Anunció un vago plan de asistencia económica para Latinoamérica. Incluye US$ 75 millones en fondos para que los chicos aprendan inglés. Comparó la iniciativa con la Alianza para el Progreso de Kennedy. En un discurso en el que se comparó con John Kennedy, el presidente George W Bush anunció ayer un vago programa de asistencia económica para América latina. A 72 horas Guatemala ayudar a democracia pobre, de iniciar su gira por la región que incluirá a Brasil, Uruguay, Colombia, y México, Bush dijo que "Estados Unidos esta comprometido a la gente a salir de la pobreza". Según él, los beneficios de la y de la libertad de los mercados todavía no le ha llegado a la gente más a los indigentes. "Mi mensaje para los trabajadores y los campesino es: ustedes tienen un amigo en Estados Unidos," explicó. Sin embargo, el programa de asistencia que anunció es muy diferente a lo que fue la Alianza para el Progreso —con la que lo comparó— anunciada por Kennedy en Punta del Este, hace 46 años y que previa una inversión de 20.000 millones de dólares en diez años. El plan de ayuda de Bush no tiene una cifra exacta y lejos de involucrar al Banco Mundial y al BID, como lo hacia aquella Alianza, depende en parte de la iniciativa privada. Cuando hizo referencia a la educación, Bush prometió 75 millones de dólares y en los próximos tres años pero para ayudar a "miles de jóvenes a mejorar su ingles y para que tengan la oportunidad de estudiar aquí en EE.UU.". Bush anunció también una serie de medidas a nivel de la salud, entre ellas el envío de un buque médico de la Marina de EE.UU. que hará escalas en varios países para tratar a 85.000 pacientes y realizar 1.500 cirugías. El presidente también dijo que habían decidido crear un Centro de Entrenamiento de profesionales de la atención medica en Panamá donde miles de latinoamericanos podrán entrenarse ya sea para Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 11 de 14 ser médicos, enfermeros, anestesistas o radiólogos. En el área de la vivienda Bush remarcó que "una industria de la vivienda fuerte puede ser un motor para el crecimiento económico, la estabilidad social, y la reducción de la pobreza". Explicó que, a través de la Corporación de la Inversión Privada en el Extranjero, (OPIC) los EE.UU. otorgarán 385 millones de dólares para que los latinoamericanos puedan cumplir con el sueño de tener su propia vivienda tramitando una hipoteca. El presidente también ordenó a su secretaria de Estado, Condoleezza Rice, y al titular del Tesoro, Henry Paulson, para que desarrollen una nueva iniciativa que permita a los bancos locales y estadounidenses conceder créditos a las pequeñas empresas. Más aún, a finales de este año, la Casa Blanca organizará una conferencia en Washington sobre el Hemisferio Occidental, con participantes del sector privado, organizaciones no gubernamentales y grupos religiosos para analizar las formas más efectivas de llevar ayuda a la región. Sorprendentemente Bush no dedicó ni siquiera un párrafo de su discurso a la iniciativa de los biocombustibles que lanzaron conjuntamente con Brasil el viernes pasado en las Naciones Unidos en Nueva York. Pese a que se espera que este será uno de los temas principales de las discusiones que tendrá en Brasil con el presidente brasileño Lula da Silva, Bush obvió el tema porque según los analistas, ya ha tenido muchas objeciones con respecto a este asunto por parte de los agricultores estadounidenses que temen a la competencia del etanol brasileño. Bush ignoró también el tema de Venezuela. Sin embargo en el último párrafo de su discurso hizo un tiro por elevación. Antes los 400 empresarios hispanos y diplomáticos latinoamericanos Bush recordó que no lejos de la Casa Blanca se encuentra la estatua del "gran libertador Simón Bolívar", uno de los ídolos del presidente venezolano Hugo Chávez, "Muchas veces comparan a Bolívar con George Washington«... GW...", dijo Bush mencionando sus siglas que coinciden con las del patriota lo que provocó una risa generalizada en la audiencia. "Como Washington, el fue un general que peleó por el derecho de su pueblo a autogobernarse. Como Washington, logró derrocar al poder colonial y como Washington nos pertenece a todos los que amamos la libertad" Bush concluyó citando a un embajador latinoamericano, que no identificó, al que atribuyó haberle comentado que "ni Washington ni Bolívar estuvieron destinados a tener sus propios hijos, para que nosotros los americanos pudiéramos llamarnos sus hijos". Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 12 de 14 CUBA-VENEZUELA: alimentos Apuesta a biocombustible sin afectar Por Patricia Grogg LA HABANA, mar (IPS) - Los gobiernos de Cuba y de Venezuela prevén avanzar de manera conjunta en la carrera por los biocombustibles, apelando a la extracción de alcohol de la caña de azúcar, por entender que tiene un impacto desfavorable menor sobre la producción de alimentos. Fuentes oficiales cubanas definieron el programa alcoholero de colaboración puesto en marcha entre los dos países como parte de los "esfuerzos conjuntos" para proteger el ambiente, disminuir el consumo de combustibles fósiles y fomentar fuentes alternativas de energía bajo el principio de no usar cereales en la fabricación de carburantes. Venezuela importa actualmente etanol brasileño para sus mezclas de gasolina distribuida en la porción oriental de ese país, en reemplazo del metil terbutil éter (MTBE), un producto contaminante usado para oxigenar el combustible. "Ellos (los venezolanos) prevén, en una primera etapa, alcanzar una mezcla de ocho por ciento de etanol", informó el director del gubernamental Instituto Cubano de Investigaciones de los Derivados de la Caña de Azúcar, Luis Gálvez, en un panel televisivo sobre energías alternativas en el cual expertos alertaron que la carrera por el alcohol carburante amenaza a la producción de alimentos. Los planes de Venezuela prevén la siembra de unas 276.000 hectáreas de caña destinadas a la producción, una vez extraídos los azúcares, de unos 25.000 barriles diarios del alcohol carburante. A la sombra de una amplia batería de proyectos de colaboración por 1.500 millones de dólares suscritos el 28 de febrero, ambos gobiernos oficializaron un acuerdo para la instalación en Venezuela de 11 plantas de etanol y el desarrollo de la producción cañera con esos fines. En la misma oportunidad, el ministro cubano del Azúcar, Ulises Rosales del Toro, y el titular venezolano de Energía y Petróleo, Rafael Ramírez, firmaron los contratos para el suministro de las cuatro primeras plantas, según un amplio reportaje publicado por el diario Granma. "Cuba está jugando un papel importante no solamente en el suministro a Venezuela de algunas instalaciones azucareras disponibles en el país, sino también en colaborar en aspectos de carácter tecnológico", explicó Gálvez. El funcionario defendió la producción alcoholera a partir de la caña de azúcar por sobre la que descansa en cereales como el maíz, grano del cual Estados Unidos fabrica todo el etanol que consume. Ese país norteamericano es el segundo productor mundial de alcohol, después de Brasil. En su opinión, la caña da respuesta positiva a los tres escenarios que hoy preocupan a la humanidad, como son los alimentos, la energía y el ambiente. "No se puede producir en estos momentos azúcar si no está ligado a alcohol y a la Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 13 de 14 energía, por razones económicas y de mercado", apuntó Gálvez, quien puso como ejemplo notable de esa "producción flexible", el caso de Brasil, líder en el mundo en la producción de alcohol carburante. Fuentes especializadas consultadas por IPS calcularon que por una tonelada procesada de caña se puede producir entre 65 y 90 litros de alcohol. También resaltaron que al obtenerse de fuentes naturales no repercute en el efecto invernadero. Otros expertos participantes en el foro de la televisión estatal cubana insistieron en el peligro que implica la fiebre de los biocombustibles para los países del Sur, pues las naciones industrializadas "hablan de sustituir una fuente (de energía) por otra, sin cambiar" los patrones de alto consumo que tienen actualmente. "Están considerando un esquema en que la mayor parte de estos combustibles se produzcan en naciones subdesarrolladas de Asia, América Latina o África, desde donde serían exportados al mundo industrializado", advirtió Ramón Pichs, investigador del Centro de Investigaciones de la Economía Mundial. En esa estrategia, los países en desarrollo aportarían grandes extensiones de sus tierras de cultivo y mano de obra barata, con impacto negativo para la producción de alimentos y el ambiente, añadió. Según estimados de Pichs, para llenar con biocombustible durante dos semanas el tanque de cinco galones de un automóvil son necesarios los granos con que se pueden alimentar 26 personas durante un año. El interés creciente por los biocombustibles tiene su origen en los altos precios del petróleo, la responsabilidad del combustible fósil en el recalentamiento global y su carácter de fuente de energía no renovable. Cuba, que en 2002 sometió a su industria azucarera a una reestructuración que implicó el cierre de la mitad de los 156 ingenios con que contaba y una fuerte disminución en el cultivo de la caña, tiene también interés en fabricar alcohol carburante, aunque básicamente para la exportación. Para ello puso en práctica un programa de modernización de por lo menos 11 de sus 17 destilerías y aspira a instalar siete plantas nuevas, para dedicar en lo fundamental a la producción de etanol deshidratado, que es el usado como combustible, pues se le ha eliminado el cuatro por ciento de agua que posee el alcohol normal. El programa requiere una inversión estimada de entre 100 y 150 millones de dólares y elevaría a unos 500 millones de litros anuales la producción de etanol, estimada actualmente entre 100 millones y 150 millones de litros al año. Cuba y Venezuela mantienen una estrecha relación política y económica e impulsan una estrategia de integración denominada Alternativa Bolivariana para las Américas (ALBA), a la cual el año pasado se sumó Bolivia y últimamente Nicaragua, luego de que el 10 de enero asumió como nuevo presidente de ese país Daniel Ortega. El acuerdo en materia energética vigente desde 2000 asegura la entrega de Venezuela a Cuba de entre 93.000 y 100.000 barriles diarios de petróleo, además de apoyo tecnológico para el desarrollo de la producción de petróleo y gas en esta isla Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo! Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente Oficina Regional para América Latina y el Caribe Página 14 de 14 caribeña. Tras finalizar la reunión en La Habana para analizar la marcha de un vasto convenio integral de colaboración vigente desde hace más de seis años, ambos países acordaron estimular el desarrollo de nuevas fuentes energéticas en Cuba y Venezuela, con beneficio también para "otras naciones hermanas". Martes 5 de junio, Día Mundial del Medio Ambiente 2007 El deshielo: ¿Un tema candente? ¡Pregúntatelo!