UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO L E O N FACULTAD DE INGENIERIA MECANICA Y ELECTRICA EL MOTOR DE INDUCCION CON FACTOR DE POTENCIA UNITARIO TESIS Q U E PARA OBTENER EL TITULO DE MAESTRIA EN CIENCIAS DE LA INGENIERIA ELECTRICA CON ESPECIALIDAD EN POTENCIA P R E S E N T A 31 n g . (Tomás ¿ÍHnntlcs SAN NICOLAS DE LOS GARZA, N. L. (^niñones MAYO 1994 M 585 M2 IME 994 6 1020070682 UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO L E O N FACULTAD DE INGENIERIA MECANICA Y ELECTRICA EL MOTOR DE INDUCCION CON FACTOR DE POTENCIA UNITARIO TESIS QUE PARA OBTENER EL TITULO DE MAESTRIA EN CIENCIAS DE LA INGENIERIA ELECTRICA CON ESPECIALIDAD EN POTENCIA P R E S E N T A ,31 n g . t E o m á g ^orales SAN NICOLAS D i LOS GARZA, N. L O^umattes MAYO 1994 t F UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON FACULTAD DE INGENIERIA MECANICA Y ELECTRICA DIVISION DE POST- GRADO Los miembros del Comité de Tesis recomendamos que la presente Tesis realizada por el ING. TOMAS MORALES QUIÑONES, sea aceptada como opción para obtener el grado de Maestro en Ciencias de la Ingeniería Eléctrica con especialidad en Potencia. El Comité de Tesis. M. C Agustín Iglesias Torres Asesor M.C Félix González Estrada Coasesor M.C. MareòsÀntonio_ \ \ V Coas* Cd. Universitaria a 22 de Mayo de 1994 INDICE PAGINA PROLOGO A SINTESIS B INTRODUCCION C C A P I T U L O 1.- F U N D A M E N T O S D E L A S M A Q U I N A S E L E C T R I C A S 1 C A P I T U L O 2.- E L T R A N S F O R M A D O R Y SU C I R C U I T O E Q U I V A L E N T E 7 C A P I T U L O 3.- E L T R A N S F O R M A D O R B A J O D I F E R E N T E R E G I M E N D E CARGA 21 C A P I T U L O 4.- E L M O T O R DE I N D U C C I O N , P R I N C I P I O S G E N E R A L E S 33 C A P I T U L O 5.- E L M O T O R D E I N D U C C I O N E N V A C I O Y C O N C A R G A 42 C A P I T U L O 6.- M O T O R D E I N D U C C I O N C O N F A C T O R DE P O T E N C I A 1 56 C A P I T U L O 7.- P R U E B A S D E L A B O R A T O R I O 75 BIBLIOGRAFIA 92 G L O S A R I O DE S I M B O L O S 93 P R O L O G O C o n el sólo m o t i v o de ubicar el contexto de nuestro interés en esta Tésis, pero sin pretender un análisis p r o f u n d o de la Economía N a c i o n a l hemos de a d m i t i r que de manera creciente en los últimos meses, hemos sido invadidos p o r una gama m u l t i c o l o r y m u l t i f o r m e de Mercancías, Servicios, Tecnologías, Etc., provinientes de otros países y p a r t i c u l a r m e n t e desde E.Ü.A. La deficiente calidad que reconocemos en una g r a n parte de Productos y Servicios de nuestro país -consecuencia de su destino para un mercado cerrado y seguro- pone el ingrediente p r i n c i p a l para que los consumidores aceptemos dichas importaciones con beneplácito y demos a las mercancías y servicios externos -aún sin conocerlos a detalle- un valor extra al intrínseco y con frecuencia mágico o sobrenatural. Los Universitarios, una selecta m i n o r í a nacional p r i v i l e g i a d a , tenemos la obligación de poner al servicio de la c o m u n i d a d nuestra experiencia y nuestra capacidad para d i s c e r n i r sobre la auténtica u t i l i d a d de los bienes y servicios que, desde fuera de nuestro país, se nos ofrecen como solución a nuestros múltiples problemas y, de esta f o r m a , no c o n s u m i r de otra parte, lo que aquí se produce con igual o m e j o r calidad. Una Tesis, es una postura ante cierto evento o situación y, p o r lo mismo, el proposito de la nuestra es a n a l i z a r -con espíritu crítico- algunas características, ventajas y desventajas que desde nuestra p a r t i c u l a r óptica, encontramos hacia una tecnología que recientemente nos fué ofrecida como algo s u m a m e n t e efectivo para m e j o r a r las características de operación de un M o t o r de I n d u c c i ó n . En resumen, dicha tecnología postula el que se cambie el devanado del estator de un M o t o r de I n d u c c i ó n , creando espacios para colocar en las mismas ranuras un " s e c u n d a r i o " con carga c a p a c i t i \ a . El resultado de dicha operación se t r a d u c e -según sus vendedores- en un s i n n ú m e r o de mejoras de las que daremos cuenta posteriormente. SINTESIS C A P I T U L O !.F u n d a m e n t o s de las M á q u i n a s Eléctricas. Este capitulo enuncia las leyes fundamentales que explican el f u n c i o n a m e i n t o de todas las M á q u i n a s Eléctricas: Ley de F a r a d a y , Ley de Lenz, Ley de A m p e r e del C i r c u i t o de C a m p o M a g n é t i c o y Ley de B i o t - S a v a r t . C A P I T U L O 2.El T r a n s f o r m a d o r Real y su C i r c u i t o Equivalente. Este capítulo t r a t a sobre Las Fugas Magnéticas en el T r a n s f o r m a d o r , las Componentes de Excitación y los Parámetros que o r i g i n a n al C i r c u i t o Equivalente del T r a n s f o r m a d o r Real. Pruebas de C o r t o C i r c u i t o y de Vacio y Conceptos sobre Eficiencia y Reagulación de Voltaje. C A P I T U L O 3.El T r a n f o r m a d o r bajo Diferente Régimen de Carga. A q u í , se c o m p a r a , mediante una T a b u l a c i ó n obtenida a través de cálculos, la Eficiencia y la Regulación de u n T r a n s f o r m a d o r al cargarlo con 5 diferentes tipos de carga. Las Conclusiones al final. C A P I T U L O 4.El M o t o r de I n d u c c i ó n , Principios Generales.La creación del C a m p o G i r a t o r i o paso p o r paso en un e m b o b i n a d o polifásico y la fuerza ejercida ( B i o t - S a v a r t ) en el r o t o r f o r m a n el contenido p r i n c i p a l de este capítulo. B C A P I T U L O 5.EI M o t o r de I n d u c c i ó n en Vacío con Carga. La s i m i l i t u d entre el M o t o r de I n d u c c i ó n y el T r a n s f o r m a d o r a través de su C i r c u i t o Equivalente se analizan ene este capítulo además, las pruebas para la otención de sus Parámetros con un ejemplo y, otro más para observar el c o m p o r t a m i e n t o a plena carga. C A P Í T U L O 6.M o t o r de I n d u c c i ó n con Factor de Potencia 1. Este capítulo expone la teoría sobre el M o t o r de I n d u c c i ó n l l a m a d o U n i t y Plus, las ventajas que dicen que ofrece, sus p r i n c i p i o s y su C i r c u i t o Equivalente. T a m b i é n , los p r i n c i p i o s de C i r c u i t o Resonante se t r a t a n aquí. C A P I T U L O 7.P r u e b a s d e L a b o r a t o r i o . - E n un Motor reüiseñndo se efectuaron pruebas de l a b o r a t o r i o cuyos resultados se presentan en este capítulo mediante 2 versiones. De la versión nuestra, presentamos nuestras conclusiones. INTRODUCCION El desarrollo de la presente Tésis es el de conocer el m o t o r de i n d u c c i ó n con factor de potencia u n i t a r i o , ya que g r a n parte de la energía eléctrica que se p r o d u c e se aplica para a l i m e n t a r motores eléctricos (más de 6 0 % de la energía eléctrica se usa para ello). Es posible d i s m i n u i r los gastos elevados de energía originados p o r u n bajo factor de potencia, si se logra elevar el factor de potencia hasta la u n i d a d . Esto se logra mediante u n agregado de u n segundo devanado en el estator y capacitores ( c i r c u i t o resonante). P r i m e r a m e n t e se d a r a n a conocer los fundamentos de las distintas máquinas eléctricas, p r i n c i p a l m e n t e el del t r a n s f o r m a d o r , su c i r c u i t o equivalente es m u y parecido al de u n m o t o r de i n d u c c i ó n . Enseguida se estudiará al m o t o r de i n d u c c i ó n s t a n d a r d respecto a sus p r i n c i p i o s generales y condiciones de carga para poder compararse con el m o t o r de i n d u c c i ó n con factor de potencia u n i t a r i o ( M o t o r Unity Plus), respecto a sus circuitos equivalentes y condiciones bajo carga (voltaje de línea, potencia, velocidad, eficiencia, factor de potencia, etc.), m e d i a n t e pruebas realizadas en el L a b o r a t o r i o de M á q u i n a s Eléctricas de Nuestra Facultad. ( F I M E - U A N L ) . El presente t r a b a j o no pretende rediseñar al m o t o r de inducción, pero si entender su f u n c i o n a m i e n t o , sus ventajas y desventajas. C C A P I T U L O I FUNDAMENTOS DE LAS MAQUINAS ELECTRICAS Todas corriente las máquinas directa o eléctricas corriente y Estacionarias alterna están Rotatorias regidas por los de mismos principios básicos y son sólo algunas leyes fundamentales las que enmarcan estos para principios, el por lo que el conocimiento de estas leyes es esencial entendimiento de los mismos. Estas leyes las trataremos en este capítulo y son las siguientes : 1.- Ley de Inducción de Faraday. 2.- Ley de Lenz. 3-- Ley de Ampere (Circuito de campo magnético). 4.- Ley de Biot y Savart's. Establece que si el flujo magnético 1.1.- Ley de Inducción de Faraday enlazado una por un circuito fuerza cerrado electromotriz varía, en (voltaje) la el cual circuito es se induce proporcional al al cambio de flujo en el tiempo en que este cambio ocurra. En forma de Ecuación : e ^ ú¿ Ec (1) dt donde e representa el voltaje inducido ó fem., d^ el cambio de flujo enlazado y dt el tiempo en que ocurre dicho cambio. La dirección de f.eo. inducida está determinada por la Ley de Lenz. 1.2.- Ley de Lenz.- Establece que la corriente producida inducida se opone al cambio de flujo enlazado. por la f.em. tabas leyes pueden explicarse a base de los siguientes ejemplos Ejenplo 1.- En la figura 1 nuestra un imán y asociado a éste un circuito cerrado consistente que líneas las de en una fuerza espira. salen del Por convenio se establece Polo Norte y entran al Polo Sur. Figura l Al espira irse cambia voltaje. y acercando la espira al (aumenta), y mientras Este la dirección imán de flujo enlazado por la continúe el cambio la espira genera voltaje ocasiona que circule corriente de esta corriente esta determinada por la espira por la Ley de Lenz, la cual nos dice que la corriente al circular por la espira debe producir en ésta un dirección flujo, está que se indicada en oponga al la figura cambio de flujo 1. Cabe mencionar enlazado, y la que la relación de corriente a líneas de flujo producido, es la misma que la del avance de un tornillo de rosca derecha. FUERZA ELECTROMOTRIZ DE AUTOINDUCCION E INDUCCION MUTUA En lo únicamente del voltaje si en un expresado un cambio un de flujo independíentementede circuito por tiempo, esto provocará de previamente voltaje auto-inducción en el la Ley de provoca nos dice que enlazado lo la causa que lo produzca, por lo tanto circula que Faraday corriente, ésta la generación cambia con el un cambio de flujo y, por lo tanto, la inducción ella debido que por a misma y que es se dice que el voltaje provocado por un cambio inducido es de de su propia corriente. Por lo tanto la Ley de Faraday en este caso se puede expresar en función de el cambio de la corriente ó también del cambio de flujo COBO se nuestra en Ec(2) = e N _d¿ = FACTOR _df _ Ec(2) dt dt despejando FACTOR N di FACTOR.- Se le llama coeficiente de autoinducción y se representa con letra L. Ecuación 3 L - N - _vb-vuelta di El voltaje de la = Henry o Henrios ec(3) AMP Ley de Faraday se expresa como se expresa en Ec(4) * Se habla eléctricos de inducción independientes y - L mutua el --Ídt Ec( 4 ) cuando cambio de se tienen corriente en dos el circuitos circuito 2 provoca el cambio de flujo en circuito l y esto, según Faraday, ocasiona la inducción de voltaje y aquí se expresa eJ lo que ocasiona el cambio de flujo que voltaje es en función el cambio de corriente el circuito 2. Ver Ecuación (5)- e = Factor Ni dt -M— dt Ec (5) - Es el canbio de flujo en el circuito 1 debido al 2 Despejando de Ec (5) Factor = Ni 1 di 2 de en A este factor en este W mutua y se representa por caso se le llama coeficiente de inducción M" Ecuación (6) d M = Nj 012 di o sea que el voltaje Ec (5) 12 generado en el circuito 1 por el cambio de corriente en el circuito 2 es : di erol = M 2 dt Ec (7) De manera análoga un cambio de corriente en un circuito 1 provoca un cambio de flujo en el circuito 2 en éste se inducirá un voltaje. em2 - M 1.3.- Establece una 1ínea que de Fe la fuerza fuerza, es magnetomotriz igual a la (8) (asociada) que densidad de campo produce magnético (H) por la longitud de trayectoria de la línea de fuerza en forma de ecuación. NI La intensidad de = H campo de flujo y de la * L Ec (9) magnético permiabilidad está en del material función de densidad asociado al circuito magnético de manera que, B Cabe mencionar yOL que la ferremagnéticos sino se de llama curva H Be (10) ^/tC no únicamente en Imanación donde es el B constante^n aire es Area. B = Ec (11) A el y la flujo los materiales relación por de Unidad B de Sustituyendo ec (il) en Ec (10) y luego en Ec (9) NI = 0 M * Ec (12) A se De donde conoce con, ° Reluctancia y se representa la letra cí^ . ec(>3) De hecho cualquier a un circuito circuito magnético eléctrico equivalente puede ser en base a la transformado siguiente tabla de analogías y a la Ley de Ohm's. A N A L O G I A S CIRCUITO MAGNETICO CIRCUITO ELECTRICO FUERZA ELECTROMOTRIZ (f.em.)(E) FUERZA MAGNETOMOTRIZ (Fmn)(NI) CORRIENTE ELECTRICA (I) FLUJO MAGNETICO (<P> RESISTENCIA RELUCTANCIA J> 1.4.- Ley de (R) (RESISTIVIDAD) de Biot longitud y se ejerce Savart.- "1" "B" y por el -7T perpenducular conductor una Establece fuerza circula cuya a que un ^ (RELUCTIVIDAD) si se campo magnético una corriente magnitud es tiene el un conductor de densidad "i" en el conductor producto de "B" "l" al caso de que sí, cosa que e "i". En forma de ecuación. f/cond - B 1 i El enunciado flujo y de esta conductores ley sean esta Ec (14) particularizado perpendiculares entre se da en las máquinas eléctricas. Si un conductor delgado se alimentara por una fuente de para hacerle pasar corriente y se colocara perpendicular a un magnético se sabría la dirección en que el conductor voltaje campo ejerce su fuerza cono j de todas allí son de campos la ejercerá el campo salen para opuestos, hacia producido lo reglas mismo conductor o la determinar únicamente el lado por en la que se corriente el de la la regla conductor opuestos. del campo magnético donde dirección dirección, fuerza el conductor encuentra son esta mencionaremos la cual nos dice que la Si se cambia la dirección el para corriente Ver se cambia y figura encuentra la fuerza ejercida por el conductor. Ver figura 3 Figura 3 Esto es de interés para invertir la rotación. ya que en motores son las maneras prácticas C A P I T U L O 2 EL TRANSFORMADOR REAL í CIRCUITO EQUIVALENTE Una forma simple, un transformador consiste de dos ó más devanados conductores que se ejercen inducción mutua. El primario es el devanado que recibe la potencia eléctrica, el secundario es el que puede entregarla a una red exterior (carga). Los devanados se habla de un en muchos suelen transformador transformadores de estar sobre un núcleo laminado entonces con núcleo de hierro. A veces como ocurre radio frecuencia, no hay núcleo y se dice que se trata de transformadores con núcleo de aire. 2.1.- TRANSFORMADOR IDEAL Un transformador ideal supone que : 1.- Son despreciables las resistencias de los devanados; 2.- Es despreciable las pérdidas del núcleo; 3.- El flujo magnético total atraviesa todas las espiras; 4.- La permiabilidad del núcleo están elevada, que con una fuerza magnetomotriz despreciable que consigue crear el flujo necesario; 5.- Las capacidades de los devanados son despreciables. De acuerdo a las consideraciones 1 y 3 los voltajes. De acuerdo a las consideraciones total necesaria total es la para crear resultante el de flujo los 2 y 4» la fuerza magnetomotriz nula. La fuerza magnetomotriz es amp—vueltas del primario y secundario por lo tanto, N1 l l + n2 l2 = 0 I 2 _ - Ni ^ 2,2 y secundario *2 El signo negativo indica que el primario crean fuerzas maguet©motrices opuestas. Las corrientes de primario y secundario están en oposición de fase. Dividiendo las ecuaciones 1 y 2 se obtiene la relación de impedancias. Vi Jl _(Nl^2 [ H ) 2 Zi _ Ni Z2 N2 ^ 2-3 12 2.3.- EL TRANSFORMADOR REAL Un transformador ideal se considera perfecto. Debemos, sin embargo considerar que un transformador real tiene las siguientes 1.- Los devanados tienen resistencias. 2.- Existen fugas magnéticas 3.- Para 4«- En el núcleo se producen pérdidas. En preciso crear ciertos tener en el flujo casos en cuenta las se precisa de que se pueden despreciar sus efectos. una corriente de intervienen capacidades imperfecciones frecuencias de los devanados, excitación. elevadas sin es embargo 2.21.- FUGAS MAGNETICAS EN VACIO Las f ligas características magnéticas de carga de ejercen todas un las efecto importante máquinas de sobre corriente las alterna. Aún cuando las fugas magnéticas en un transformador con núcleo de hierro suelen ser muy pequeñas. £b es un transformador necesario interior figura de 2 tener las ab en cuenta regiones solo real no los acopladas circula corriente son bobinas efectos por los en el del compactas, campo lo magnético devanados devanado por en que el coaxiles. fia la interior 1 según indican los puntos j cruces de la corriente 1 1 , 1 Z 1X f1 1 • 1 2 l 1 1 X t 1 1 X 1 • 1 < Y ti e6 a abe <b> (a) Kic. Crttiipo niapn.'-ijLo il.-lndi> » i'ornontr que circula |">r rinjuJo mt«Ti..r do un tratiílornincl'»!- dd ti|J'> tío mírl.-o. Ku (a). |nn-W> n vt»rse losfluj>- | Tin cipa Jo», y en />»>. jwfif verse «•! cacárfr gow-m) *U ) <-<«i</|* ra ••] . IÜIJrfiníc suprnur i/.'.ji nenio tl<- i.i-» Sea el flujo que atraviesa el devanado 1 creado corriente que por él circula. Una pequeña contribución al flujo ai flujo (Línea c de la figura 2b) que atraviesa del núcleo total de espiras del devanado. Sea CP«, solamente un flujo por la se debe- una parte equivalente por espira que se considere que atraviesa a las N» espiras del devanado 1 igual produciendo un flujo a través de el N, . Entonces, <P„ - Jut N, Ec. 2.4 al flujo real El flujo <pM es el flujo promedio por espira del devanado 1 parte de este flujo atraviesa también el devanado 2. Sea del devanado 2 creado parte del flujo ^jj por la corriente del devanado está creada por el flujo Xu 1. el flujo Una pequeña (Líneas a Fig. 2b) que atraviesa solamente una fracción del núcleo total de espiras del devanado 2, y cree un flujo a través de el Nj (J)4l es igual al flujo real . Ühtonces, 2 5 --^ El flujo " es el flujo mutuo 6 principal por espira a través del devanado 2. La diferencia entre el flujo medio del devanado 1 y el flujo medio 2 es el flujo de fuga cptJ (p^ a través de las espiras que también atraviesa al devanado del devanado 1 respecto al devanado 2. Es decir, <Pu - <ft, - <P* e- -Ai1 C P . -iv T " N, fe. 2-1 Así pues, la distribución real del flujo de la fig2b es equivalente a la imagen creado por , simplificada Ij indicada se de la fig. 2a representa en la cual el campo magnético mediante un flujo todas las equivalente en la línea de trazos de la Fig 2a, que atraviesa las espiras de ambos devanados, y un flujo de fuga a mutuo espiras del devanado 1, pero a (pu ninguna todas , que atraviesa del devanado 2, representado por la línea de trazo continúo de la figura 2a Cuando de los flujos se expresan por estos espira, flujos equivalentes tienen en cuenta como valores medios correctamente los flujos parciales creados por el campo magnético en el interior de los devanados. Enforma I2 análoga, si por el devanado 2 circula una corriente estando en circuito abierto el devanado 1 la distribución del flujo es la indicada por la figura 3¿b (a) (b) Kir.. 'J. l'iim|v-> i:\r¡_tn ti«'o <i I>i<l<< u l.i runu-nN- c|U" r iicnlu imji .1 'Wuu.iJ < .-xt-Tiiir d-- in El flujo de la fuga del 4U* en el parte mayor núcleo del parte de aire. del iü - respecto til flujo hierro. En Por tanto lo 2 al devanado 1 es <P«-<Pu 8 La devanado 10 mutuo cambio el de un transformador el flujo de flujo de fuga fuga es se se halla casi halla en gran proporcional a la intensidad de la corriente que la origina. 2.22.- ECUACIONES DE TENSIONES Y DISTRIBUCION DEL FLUJO CON CARGA. Cuando circula corriente resultantes por ambos devanados, los flujos y los flujos equivalentes que atraviesan cada espira como y <pt . Cp - 2 » u <p, z - ¿ U Las ecuaciones de voltajes se pueden escribirse en la forma OÍ Los y flujos comprenden (£ f»,* <P,t) ° Cp, y tanto sea > la son los componente de flujos fuga que ( atraviesan cada ) como las espira mutuas - EC- 2.13 01 = 0L1 + 021 + 012 02 = 0L2 Si + 012 + 021 011 = 0L1 + 021 01 y = 011 + 012 02 = 0L2 + 012 Ec. 2.15 y Así el flujo resultante 0j se puede expresar como la suma a través de una sección del primario del 0jj a primario, mas el flujo mutuo 0j2 pero creada por la corriente Ec 2.16 02 - 022 + 021 del creado por la corriente del través de una sección del primario secundario. En forma análoga para 02Si 0i es el flujo mutuo resultante 0-021+012+0 y 0 - 012 + 021 Si el flujo total 0j ó 0 2 01 Ec. 2 -17 0L1 + 0 Es decir los flujos y 02 ~ 0L2 + 0 resultantes a través Ec. 2.18 de una sección de un devanado pueden expresarse como la suma del flujo de fuga debido únicamente a la corriente del devanado más el flujo mutuo resultante a las fuerzas magnetomotrices, combinadas de las corrientes del debido primario y secundario actuando simultáneamente y su distribución es una combinación de las figuras 2 y 3- 2.23.-IKD0CTANCIA DE FUGA Como debido tanto a las los conviene componentes flujos de introducir de fuga las son autoinductancias aproximadamente parámetros de los devanados constantes, Inductancia las tensiones inducidas por los flujos de fuga. de que por lo interpreten Las ecuaciones de las tensiones o voltajes son : v i - R1 h V 2 - R2 T + Ni ^ dt 2+N2 f 2 dt Vi - Ri Ii V2 - R2 I 2 + N 2 d 0 L 2 + y 0i= 0L1 y 02 - 0L2 0 + 0 + Ni d0Ll + Ni d0 dt dt LL1 = + N2 d0 ' y N2^0L2__ dl 2 dli Los voltajes son : Vi = Rlll + LL1--ÍI- + Nl_d0__ = dt V " R5T2 2 + L RlIl + LL1dIi dt L2 + N2 dt ^ ± dt R J + L Ec. + 1 dt 2.20 dt di, como LLi d I y L2 2 _ Caída del voltaje de fuga del primario _ Caída de voltaje de fuga del secundario dt Las ecuaciones de voltaje son : Vi - Rlll + *Ll r l + ¿ j Ec. 2.21 V2 = R2I2 + x L 2 r 2 + Ec- 2.22 donde (¿^ son resultante y las y Q2 e 2 resistencias y voltajes inducidos por las reactancias de fuga el flujo son mutuo parámetros constantes. 2.24.- COMPONENTES DE EXCITACION Y DE CARGA DE LA CORRIENTE DEL PRIMARIO El flujo mutuo resultante 0 está creada por la acción combinada de las corrientes del primario y secundario. En la mayoría de los casos el flujo la fuga mutuo es se tan halla débil enteramente frente en el núcleo el flujo mutuo y que resultante el flujo de que este puede resultante 0 debe considerarse igual al flujo en el núcleo. Eki virtud de ajustarse de la ecuación por sí mismo de 2.21 el flujo mutuo manera que la suma de la caída ohmica del primario, la caída en la reactancia de fuga del primario y la fuerza electromotriz al voltaje (ej ) inducida aplicado secundario, cuya al por el primario; flujo y las fuerza magnetomotriz mutuo resultante corrientes del deben de ajustarse sea igual primario por y sí mismas para satisfacer estas condiciones. Conviene descomponer la corriente del primario en una componente de carga cuya fuerza magnetomotriz equilibre exactamente a la fuerza magnetomotriz fuerza del secundario, magnetomotriz sea resultante, o sea que y una componente de suficiente por sí sola excitación crear la corriente del primario Ij el IeX cuya flujo mutuo es la suma de estas componentes. I = La relación L + entre T la ex E®« 2.23 corriente del secundario y la componente de la carga de la corriente del primario es N 1 J l = ~n2 J2 de donde u I¡. - Así, carga del corrientes 2.2. pues, la primario del Ec. 2.24 I2 corriente están secundario del secundario relacionados y primario entre en un y sí la componente como de la lo están las transformador ideal Ec. 2.25«- CIRCUITO EQUIVALENTE Examinando en el cual el la ecuación voltaje V^ 2.21 se ve del primario que se aplica a un está aplicada a la circuito resistencia del primario en serie con la reactancia de fuga y con la fuerza contraelectromotriz Q-i , inducida como en flujo la mutuo excitación mutuo 4(a). resultante lex en resultante, indica de figura en la en el primario por el flujo mutuo resultante Como con conecta de esta tenerse la una figura 4(b). La excitación corriente (¡f podrá paralelo se la bobina son en excitación cuenta tensión pérdida bobina de la inducida con núcleo de un del corriente de por el de hierro en el núcleo y la las depende flujo como se característica transformador real y la resistencia de su devanado es cero. La corriente I' circula en la derecha lj de esta bobina (excitación). Las tensiones C?j y (S2 de espiras de los devanados, de del un transformador primario están ideal. son directamente como sonlos También relacionadas con proporcionales al voltajes entre la corriente T¿ la corriente del de las la número terminales corriente secundario, como en un transformador ideal Figura 4 (c). Según la ecuación 2.22 es también representada por la impedancia en serie de la figura 4 (d). El circuito de la Figura 4 tiene iguales características eléctricas que un transformador real. r W — X,, w 1 o V, 0 » R, Xtl 1 - — 1 — W — r * .1 v. e, i <cO Fie- 4 bi íc ) id) CIRCUITO EQUIVALENTE DEL TRANSFORMADOR REAL La bobina con núcleo de hierro como suele representarse de parámetros de se indica en la figura 4(b) por un circuito equivalente localizados, conectados de manera impedancia representen aproximadamente aproximado en elementos que sus características los efectos de la bobina este circuito equivalente está representado por la Figura 5 ab. re*. <sr <*c (00 Fig. 5 Donde equivalentes Re de (*>) CIRCUITO EQUIVALENTE DE UNA BOBINA CON NUCLEO ó las Ge representan pérdidas del la núcleo resistencia y Xm ó bm ó conductancia representan a la reactancia ó susceptancia del flujo mutuo ó principal. Por lo tanto el circuito equivalente de la Figura 4 representar por otro circuito equivalente según la Figura 6. i i R. — V W '¿oUÍ1 r i < 2 e, V, ** Xl i t — ' T O w - V, e A-m a i- Fig. 6 CIRCUITO EQUIVALENTE DE UN TRANSFORMADOR REAL se puede 2.3.- OBTENCION DE LOS PARAMETROS DEL CIRCUITO EQUIVALENTE DEL TRANSFORMADOR. La magnitud equivalente dos de las resistencias del transformador pruebas : Prueba de y reactancias del circuito pueden determinarse prácticamente circuito abierto o de vacío y la mediante Prueba de parámetros de corto circuito. En la los devanado prueba de primario y corto circuito secundario (Rj se obtienen , , R2 los , colocándose el amperímetro (Ic), un wattmetro (Pe) y un voltmetro (Ve) en el primario. La condición por el devanado hace en el la necesaria para corriente realizar dicha nominal (Inom), prueba por eso es que circule generalmente se lado de alta tensión a voltaje reducido. Para calcular dicho parámetros se usan las siguientes ecuaciones : R, ^ - Ec. 2 . 2 5 — 21 - y í ^ ll i " ( lQ 2 He. 7-2 6 R' - Resistencia del secundario referida al primario ¿t R}2 = a2R 2 Ec. 2.27 Reactancia de fuga del secundario referida al primario a2xL2 Ec. 2.28 V1 a =—-— V 2 a = Razón de transformación Ec. 2.29 Posteriormente se corrigen las resistencias R t y R ^ p o r temperatura y a la corriente alterna, por la siguiente ecuación *CAl - R C I ^ - - - - - - - - - - - - - - - + \234 • 5= Temp. tenida ' (R 1 RcDj/WiJ^tenida^ ll 234-5 + deseada I te. ?.iO donde : Resistencia a la R ct>, C.A. en el primario Resistencia a la C.D. en el primario R, Resistencia del primario (CA) obtenida en la pruebade corto circuito. EJI forma parecida se usa para la corrección de la resistencia del secundario. * Valor para devanados de cobre. En la parámetro de prueba la de vacío o de circuito (Re ó Ge y rama de excitación abierto se obtienen los Xm ó bm). Colocando un amperímetro (lo) un wattmetro (Ro) y un voltmetro (Vo) en el lado primario estando el secundario en circuito abierto. La condición necesaria para realizar dicha prueba es aplicar el voltaje nominal, por eso generalmente se realiza en el lado de bajo voltaje. Para calcular los parámetros Re y Xm se usan las siguientes ecuaciones Re = f2_ - Rj lo Ec. 2.31 Donde Rj Prueba de corto circuito 2 X^i - Prueba de corto circuito EC. 2.32 o bien : Gur = i Re + Xm bm = o ?5 Re 2 + Ec. 2.33 Ec. 2.34 XM 2 2.4»- EFICIENCIA Y REGULACION. La eficiencia es un dispositivo que tiene la función de convertir la energía (una máquina eléctrica), se define como la razón de la energía útil que Siendo el la potencia eficiencia respecto dispositivo es a la razón de la razón entonces la entrega con respecto a la energía que potencia activa recibe. la energía con respecto al tiempo, la de la potencia recibida. La activa entregada eficiencia expresada con en forma porcentual recibe el nombre de porciento de eficiencia. El porciento de eficiencia se representa por Pot. salida TI ~ de donde „ „ Ec. 2.35 * 100 Pot. entrada o también , ^ -/Poli-SníEida^Pot^pér^das^^Q Pot. Entrada = /1 - Ec Ec. 2.37 1Q0 1 ^ 2 Pot. entrada donde la potencia de pérdida es igual a las pérdidas del cobre más las pérdidas del núcleo. La forma de regulación estacionaria salida, expresada conforme en forma de es cualquier la dispositivo sensibilidad aumenta la porcentual. carga. Mientras que entrega de variar El porciento menor sus sea energía en características de la la regulación regulación, más costoso y sofisticado deberá ser el equipo de regulación para mantener constantes las características de salida. En es el desde un transformador porciento plena de carga el variación hasta porciento de la del voltaje en vacío expresado regulación de terminales del como fracción de voltaje secundario voltaje a plena carga. . % Reg. de Voltaje Vr en vacío - VT plena carga ± x 100 Ec, 2 .38 V^ plena carga ó también y¿ - V^ plena carga % Reg. de voltaje - § x aproximada „ V^ FvC . 2 -39 100 plena carga a - Razón de transformación En un transformador es conveniente para ciertas aplicaciones que la regulación sea tan pequeña como sea posible, manteniendose entonces prácticamente el voltaje vacío hasta plena carga. en terminales del secundario constante desde C A P I T U L O 3 EL TRANSFORMADOR BAJO DIFERENTE REGIMEN DE CARGA. - GENERALIDADES. 3-1 Desde puede ser sino y cierto enfoque, analizado también no a eficiencia y una transformador solamente cuando su contenido voltaje el cualitativo. carga, el varía su comportamiento, la magnitud de la Aún entregando la misma Porciento otros parámetros y de Regulación serán distintos de carga potencia Voltaje, si variamos el la contenido (R-L-C) en ella. Para explicar duda de gran dicho Vacío en se por comportamiento, nuestras en su circuito obtuvo previamente para dicho la experimentación papel circuito aprovecharse de las al un modelo mismo. de Para conclusiones de equivalente. pruebas vamos a será por voltaje de ella sea entrada la misma suponerse Circuito datos que considerar lo y, en segundo grado, necesario para mantener sin transformador Es de Corto obtener nos en que se y de puedan primer que se ajusta la carga en cada caso para que la potencia consumida el un practicadas grado, interpretar utilidad representado que e (watts) modifica constante el de la simplificar) de carga. 3.2.- PROBLEMA Considérese 10 KVA, un 440:110V, , RX=-32ju transformador carga con un 60 , Dicho Transformador Hz cuyos parámetros -0.9 jl , x L x entrega factor Resistivo-Inductivo de (0.9)> 110 (para se estimaron -.06 JX > RcH -400 volts potencia c) Monofásico (VL ) y : a) , X 8000 watts en : RH-OJ) m H = 782... (P L ) a Resistivo-Inductivo Resistivo (1), d) (0.8), una b) Resistivo-Capacitivo (+•9) y e) Resistivo-Capacitivo (+0.8). Calcular del para transformador cada caso (Potencia, los datos Voltaje, de la carga y de la corriente, Factor de entrada Potencia, etc.)j calcular también el Porciento de Eficiencia y de Regulación. SOLUCION. Vl = H O a) X» — f r ijri - Pl = 8000 watts, volts, M v - — Zi w fpL = 0.8 inductivo. .03* 0.Ù-Ì2 HHOll\ùv [ ¡O.Oi ¡O. 06 W "VW x • r*- 2L í &2 = V L + I L (R 2 + j x ^ 2 ) V i = E 1 + Il ( R i + jx„i) Il = Iexc + I L a- 440 =4 110 Ei = aE l P L = I L * V L * eos = eos - 1 ^ (0.8) = 36.87° IL - * t VL * fPL L = h. - 80,000 watts 110V. * I L - 90.91 4 0.8 - 36.87 V / V V I l / - 90.91 amps. V L = 110 4 0o S L = V L * I L = 110* 9 0 . 9 1 = 10,000VA GIRO z 2 = .032 + j . 0 6 = Zi - 0.5 + j .9 .068 = 1.03 ^ 61.93° ^ 61O Zexc - 400 + j 982 - 8 7 8 . 3 6 E2 = VL i L (R2 + E 2 = 115.63 4 E Zexc Ij = Iexc + I¿ jxu) = n o 4 o ° 1.3° = 1 + 62.91° ^ ( 9 0 . 9 1 A--36.87° ) ( . 0 6 8 + Ej = aE 2 - 4 6 2 . 5 2 A 462.52 1.3° 878.36 4 62.91° = 0.53 = -61.61° + 22.73 4 - 3 6 - 8 ? 0 A- 1.3° + l£ ^ 22.734~36.87« -61.61» A- 0>53 V! = E t + i! (Rj + j* i> = 462.52 4 - V[ - 484.7 * 1-3° 4.61.93) ^ 23.21 4 . - 3 7 - 4 4 ° (23-21 4 - 3 7 . 4 4 ° ) ( 1 . 0 3 4 6 l ° ) 2.37 o V, P entrada - V! * Ij - eos ¿ S $ Pl = 8.642 watts - 484-7 * 23.21 * eos 4 - f P l - eos 4 39-81° 39-81° = 0.768 S! - /Vj/^/li/ = 11,250 VA % Eficiencia = £ o t - salida Pot. entrada * V % Regulación de Voltaje = 100 1 - V = 8000 8642 * 100 = 92.690 L * 100 = 121.18 - 110 *100= 10.1690 b) Carga R-L (fp = 0.9) = V L = 110 A- 0° , P L - 8000 watts, fp 2 =0.9, = 8000 110*.9 =-- 80.8 Amps. > I L = 80.8 2L cos _ 1 (0.9)= -25.84O ^ 25.84O S = 8888 VA E 2 — Vl + I L (R2+JXI-2) = 1 1 0 ^ . 0 ® + ( 8 0 . 8 ^ - 2 5 . 8 4 ) ( . 0 6 8 ^ . 6 1 . 9 3 ) = ^ Ei = a E 2 - 457.76 ^ ^ Iexc = Vt = E 1 Zexc + Vi - 475.46 .03° - I¿ = = 0.52 -¿$.-62.88° (R1+jxui) % Eficiencia = L a "25-84° = 20.6 + (20.6^-26.7°)(1-03 Vi 8000 v. 475.46* 20.6* eos 28.17° % Regulación de Voltaje = 8.06 % = 20.2 I, = Iexc + = 457.76 1.47° T 114.44^.03* -26.7° 4-6l°> fp = eos 28.17° - .88 * 10O = 92.75 % c) VL = 1 1 0 4 0 o ^ = VL + J IL = T h a 8000 110 * 1 P L = 8000 watts , = 72.73 Amps. L (R2+JXÍ.2) - 110 4 . 0 ° 2 E 2 - 112.41 = , *22° = 18.18 4 ^ Ej = a E 2 = °° = 18.436 ©1 = 5.61° Sl = 8,000 VA I L = 72.73 4 (-068 449.64 °° ^61.93°) 4 2 *22° v E 1 Zexc = 0.512 «4- -60.69° -1'40 Vi = Ej + ii (R 1 + 1XLI> = 4 6 0 . 1 5 ^ ^ + 72.73 4 ° ° Iexc = II - Iexc + l£ fpL =1, 4-21° f P l - .995 Pl =/V]/*/ll/* f Pl = 8 4 4 2 . 6 watts % Eficiencia = 94-7$ % Regulación de Voltaje = 4*58^ SI d) = 8483 V-A fpL - 0.9 (+) V L = 110-^.0° P L = 80,000 watts 9l = 25.84° I L = 80.8 4*+25-84° y E2 = 110 4 . 0 ° R2 y' + 80.8^25.84° + jx (.068 4 °2 61.93O) = 11040° + 5.494.87.77 E 2 - 110 + 0.21 + j5-486 - 110.354*2.85 o Eí = 441.4 4 - 2 - 8 5 ° II - 2 0 . 2 ^ 2 5 - 8 4 ° S L = 8888 VA E texc z e ^x c = 0.50 4 - 6 0 . 0 6 ^ l A ' 878.36 ¿ £ñ 6 2,. 9,1 ° Ij = 20.2 -¿^.25.84 + 0.50 ¿ £ - 6 0 . 0 6 = 18.18 + j8.80 + .25 - j-43 ij - 18.43 + j8.37 - 20.24 V x - 441-4 ^ 2.85 + (20.24 ^ 2 4 . 4 2 X 1 . 0 3 <4.61°) - 44i.442.85-f-20.85 ^ 6 3 . 8 5 Vj = 440.85 + ^ j21-95 + 9-19 + jl8.72 - 450-04 + j40.67 V 1 - 451.87-^.5-16° S 1 = 9145.84 e) r L f^ = 24-42° o.8(+) % Qi - 19-26° = 93% V L = 110 ^ 0 ° = 90.91 Amps. 2^+36.860 fp t - 0.94 Pi = 8597 watts % Regulación de Voltaje - 2.69$ ©l = 36.86° P L - 8000 watts S L - 10,000 VA E2 = 1 1 0 ^ 0 ° + (90-91 ¿{36.86)(.068-4.61-93°) " 1 1 0 - 4 0 ° + 6 . 1 8 ¿£98.79 e 2 = 110 - .94 + jó.1 = 109.06 + j6.10 = 109-23 4 3 -2° * E, = 436.92 223.2° I¿ = 22.73 4 3 6 . 8 6 ° I e x c = 0.4974 4 - 5 9 . 7 1 ° I Ij = 22.73 4 36.86° + = 436.92 J Í 3 - 2 878.36 4 6 2 . 9 1 .4974-59.71 Ij = 18.18 + jl3.63 + .25 - j.43 = 18.43 + J13.2 - 2 2 . 6 7 4 3 5 - 6 ° V t - 436.92 2^3.2° + (22.67 4 3 5 . 6 ) (1.03 ) = 436.9243.2 + 23.35if96.6° V x - 436.24 + J24-39 - 2.91 + J25.18 = 433.33 + j49•57 V x - 436-16 ^.6.52° S t - 9887.8 VA A continuación - 29-08° % llenamos 92.58^ P t - 8641.32 watts % Regulación = la siguiente para observar las tendencias: tabla con S.72% los cálculos realizados • -l-i d «J ** > N © ari NO O O ari co • SO• CN ** 0. S T-«< CJ 1 p i—i >w » — +J fi. » « Ol «M CO m e — a < V) 4J — i1 > O > CS ON nO M iN i-* • °f » LO o r»• • on PO ari o oo ON fi 00 Tt 00 n© ari ari CN Tt oo lo N vO OO ro Tt o CN ON O LO sO _ I 00 o r>. ari c»•. • o\ On K LO oo lo CM a er CA r-.i Tt 00 Tt 00 1 ari ON r». ON LO 00 + 00 00» ON O•n ari Tt Tt• ON • CN. oo o-> CO ari Tt oo vO V+ oo O4 O CN O O ari © CS r-. oi fNj CN SÛ ^ L O ari •O ari lo r-> O SO C-» 00» Tt • • «M lo Tt ifl to) h tt u <5 C V Jh O •e rt a i-. o <M co .—i o o © or\ o •ri co CO 00 • oo# o ari o» o ©N o -a «« • a ífl h N) O U (M rt W U C rt U. 0) -H u i—i H! •o TS t/5 <9 -H -a rt u C •H a C tri V <fl -H s V rt u a os w fH — ( O O > > oo o ari ari ori a ari o ari ari U tj o o o oo 00 00 OO co O © o o ari > tfí »-J •p o. n O o o oo _ I _ co a. <M • o o o 00 _ 1 cr- -w on oo M- a& < o On o oo w o ari o ari ari » v> +J Jn ari o o o 00 o o o oo o o o 00 ari • CO < ari + + ON co • CO C-. CN 00 • ei U ^ # « ex s hj< Oí 14J Vi G U • O -J co < 6• rt s-1 « u T3 V rH u aH >O •o V3 V M rt ä •H B U V *-> c V S) 4J C Oí •H t. b O u » <e "O fis u c V 9) "0 u u c 0) •H Sri L. O o • c (U «5 •H u 0) 13 C •H O a i—( 3 b£ 4) as •o a V •H o • rl «M td W «1> > > -J M ari M M < o Oí Q. z8 3.3 OBSERVACIONES Para poder valorar los resultados es conveniente recordar que en primer lugar lo que un usuario paga a la compañía de Electricidad es la Potencia corriente que Eléctrica reciba (watts) y pero también ésta, depende de el voltaje y la (y en igual proporción) del del ángulo en que estos 2 parámetros estén desfasados. coseno El desfasamiento entre voltaje y corriente en una carga está condicionado por las cualidades de ésta. Si la carga es Resistiva, irán en fase^ si la carga es Inductiva pura, la corriente sufrirá un retraso de 90 Grados Eléctricos (un ciclo de C.A. equivale a 360 Grados Eléctricos)} si la carga es Capacitiva, la corriente irá 90° en adelanto al voltaje. las cargas, el desfasamiento producido dependerá de Al mezclar la correlación que exista entre ellas. Es la fácil carga con sean respecto 90°) igual Compañía a de comprender tales al que que la voltaje, cero y por un corriente trabajará lo Electricidad. usuario se con cuyas retrase un factor características o en se adelante de potencia 90° (eos tanto, no tendrá energía que pagar a la Sin corriente embargo, la que consume, viaja desde la planta generadora hasta él, produciendo eso si pérdidas y consumiendo la capacidad porqué la Compañía de de Generador y Transformador. Electricidad prohibe el consumo Esto explica de la energía abajo de cierto factor de Potencia. 3.4 TENDENCIAS Y CONCLUSIONES Para en y un poder realizar laboratorio, tendríamos por otro lado, una forma (mediante un variac las o pruebas que a tener que un hemos banco sencilla de ajustar autotransformador fijar el de salida a 110 volts. por hecho referencia, generoso de el voltaje de ejemplo) con el carga entrada fin de 3-41 VOLTAJE Y POTENCIA DE LA CARGA Haciendo pues, los ajustes necesarios en voltaje de entrada y magnitud y tipo de carga para cada caso, partimos de que el voltaje de la carga es constante (110 volts) y la Potencia también (8,000 watts). 3.42 CORRIENTE Y FACTOR DE POTENCIA DE LA CARGA (IL y fpL> La corriente de la Carga es mayor en la medida que baja el Factor de Potencia en la misma tomando en cuenta que la Potencia y el voltaje se mantienen constantes. fPL 3.43 POTENCIA APARENTE DE LA CARGA (S L ) Como este Factor, equivale a la Potencia Aparente que el Transformador entrega, se ve claro que en el caso de bajo Factor de Potencia (fpL = 0.8) capacidad (10 en la KVA) carga y por el Transformador tanto, el está secundario entregando conduce su toda su corriente nominal. X N0M SECUNDARIO = CAPACIDAD SECUNDARIO VN0M = 10,000 VA 110 = 90.91 Amps. En cambio, cuando el Factor de Potencia de la Carga se aproxima a 1 el Transformador trabajará más desahogado, inclusive a menos corriente en el el Factor secundario de Potencia de la nominal. cercano a la Podríamos, unidad, si logramos sacar el máximo ajustar provecho de Transformadores, Lineas de Transmisión y Generadores, por las razones expuestas en el punto anterior de Observaciones. 3.44 CORRIENTE DE ENTRADA (Ij) Se por el puede observar primario bajando (con en la Tabla del Transíormador las ventajas que 3• 1 que la corriente desde su fuente implica) en la de demandada suministro medida que irá ajustamos el Factor de Potencia de la Carga a 1. 3.45 VOLTAJE DE ENTRADA (Vx) Este parámetro nos indica que su tendencia es claramente hacia abajo en la medida que incrementamos la Carga hacia el lado capacitivo. Los ajustes en la Carga de Entrada que a hicimos en permanecer su valor fueron constante. (V^ ) requerido para para Podríamos mantener un obligar al Voltaje decir que el Voltaje Voltaje constante en la Carga (V^), es menor a medida que la Carga se torna más capacitiva. Desde otro ángulo, tal vez más próximo al caso real, si el Voltaje de Entrada (V j ) se hubiera mantenido constante al corrernos hacia una carga más capacitiva, nos hubiera generado un tendencia del voltaje de la carga es muy (V^ ) hacia capacitiva) a su valor original incrementarse de su o inclusive valor en (si vacío la carga (Porciento de Regulación de Voltaje Negativo). 3.46 EFICIENCIA (PORCIENTO) La tabla, máxima cuando Eficiencia el Factor del de Transformador Potencia de la ocurre, carga segiín la se aproxima citada a 1. Esto se debe principalmente a la incidencia que tiene la disminución de la corriente con respecto a las Pérdidas de Cobre. ( P COBRE = I 2 * R ) 3.47 PORCIENTO DE REGULACION DE VOLTAJE La Regulación del porciento de variación Voltaje en la carga debe entenderse como un del mismo, desde su valor en vacío hasta plena carga con respecto a su valor a plena carga. VL % Regulación de Voltaje a Plena Carga Podemos caso es especial), mejor cierta de asegurar para dósis Carga (extraño en su de la para medida que Capacitancia. más algunos) allá en el VL E N VACIO CON CARGA VT L CON CARGA cualquier funcionamiento. Capacitiva para que = su tipo voltaje Esto sucede de carga se mantenga cuando (salvo este cual valor, el Voltaje podemos en algún constante la carga Más aún, si se incrementa de * 100 la tiene cantidad llegar al la Carga es punto mayor cuando existe ésta que cuando está en vacio (% Regulación Negativa). Existen Potencia sin embargo consecuencias del tipo de Factor de (y su magnitud) que afectan a todo el sistema desde el mismo Generador. Inclusive, la Regulación de Voltaje del Dínamo se ve influida por el tipo de carga. La otras Transmisión (Ver lo relativo a Reacción de Armadura). de Energía Eléctrica a medida que enfasamos, Corriente y Voltaje. entonces, se ve optimizada C A P I T U L O 4 EL MOTOR DE INDUCCION PRINCIPIOS GENERALES 4.1.- FUNDAMENTOS Puede si explicarse conocemos las el leyes funcionamiento generales de de un motor Electromagnetismo de Inducción que ya fueron tratadas en el Capítulo 1 de estas notas. El más conocido de los motores de Inducción es aquel en el que el rector está compuesto por 2 anillos conductores en los extremos y unidos entre sí algunas barras, de material conductor macizo, también, se los llevan con huecos que material quedaron para ferromagnético formar que un cilindro facilite el viaje de flujo magnético. BARRAS CONDUCTORAS Figura 4.1 El cual estator gira camente el las Si "barras" un cilindro rotor. En las juegos magnético. es de bobinas logramos de la JAULA DE ARDILLA de que todas este las fases, campo (rotor), se corra, bajo la Biot y campo por los anillos, influencia Savart) giratorio. que De del campo hará que aquí, se mayor, para que pasa barras del estratégi- producir "cortándolas", las dentro se colocan magnético un voltaje en ellas (Ley de Faraday). Como eléctricamente diámetro ranuras del estator, de jaula hueco un campo por entre induciremos están unidas se producirá una corriente que al estar magnético, el rotor plantean se generará mueva varios una (Ley de tratando de seguir al puntos; fuerza tal vez el significativo es conocer como se produce un campo magnético giratorio. más 4.2.- EX CAMPO GIRATORIO Para producir un campo magnético desplazar al menos regularmente, trifásico campo pulsante sólo 3 al Entonces, estator. bobinas (una el desfasamiento las corrientes que para terminal un uno con un monofásico suministro lograremos se pueda de voltaje solamente un (en el mejor de los casos, en un motor Por por contamos sencillez, con una vamos fase) conectadas alimentación a analizar en estrella entre los voltajes aplicados, inducidas tiempo positiva comprensión. con contar el estator, que fase partida se logra hacer girar el campo pero de manera eficiente). trifásico que más no giratorio monofásico de poco ya debemos desde dado, del (120 si dibujo grados del estator. estator con y, asumimos que también es positiva, Ver voltaje se produce también entre eléctricos), la corriente un de Figura consideramos entrará 4-2 para por la mejor Vamos pues a Figura 4 • 2) donde empezar analizando el instante se observa que la corriente de tiempo 1 (Ver en la fase A, vale cero (por lo tanto en el diagrama circular, en la bobina a^a no hay corriente), en la fase diagrama en el B circular) diagrama y salir por un es negativa flujo y la C circular, -c y por b, hacia (entrará abajo es que la corriente positiva al entonces (entrará entrar la por corriente por -b en el c). Podemos por -b y ver por c (con la Ley de la mano derecha) se producirá como marca el diagrama circular, provocando en el estator polos magnéticos (norte arriba sur abajo). Un instante de tiempo después, (ver que: X), TIEMPO 2 FIGURA 4-3- Figura 4-3)> observamos Las corrientes en las fases A 7 C son positivas lo que entrarán por las terminales a y c y en la lo que tendrá podremos que salir observar en (Tiempo 2) por fase B negativa por b. Asignados estos sentidos de el diagrama circular, que el por corrientes flujo magnético producido por esta corriente ya ha sufrido un pequeño desplazamiento. Analicemos ahora un instante de tiempo después, al que llamaremos Tiempo 3 (Ver figura 4*4). I TIEMPO 3 FIGURA 4-4- Aquí, sigue siendo corriente "—c" y en se observa positiva, el que en diagrama "-b" produciendo mientras la del un fases B y estator flujo que la C corriente será entrará horizontal en negativa. por las hacia el la Así fase que terminales lado A la "a", izquierdo. 0 sea que los polos del estator han sufrido un nuevo desplazamiento. Si T nuevamente, observaremos analizamos para que los polos magnéticos otro instante de tiempo del estator se han corrido otra vez a una nueva posición (Ver Figura 4-5). Finalmente, comprobar que si revisamos ciertamente, es de las posible figuras desplazar 4.6 a 4.10 los polos del estator en forma regular mediante este interesante sistema. FIGURA 4-5 podremos magnéticos TIEMPO 5 FIGURA 4.6 TIEMPO .b 6 FIGURA 4-7 ib TIEMPO 7 TIEMPO 8 FIGURA 4.9 TIEMPO 9 4.3.- FIGURA 4.10 ic FUERZA PRODUCIDA Al colocar la jaula dentro del campo magnético giratorio, "cortará" las barras induciendo un voltaje (Ver Figura 4.11) e s BJ¡V este, y se al haber un conductor le producirá mano con una fuerza izquierda, se corriente, (F= observará dentro de un campo magnético, ) que analizada que trata de seguir con la ley de la al campo magnético (Ver Figura 4-12). FIGURA 4-12 Se puede el puede fácilmente alcanzar flujo voltaje de al campo las "cortar" llegar a la conclusión magnético, pues, si barras rotor y inducido ni corriente, ni del fuerza. de esto por que el rotor ocurriera tanto, no no dejaría existiría Por eso es de sobra conocido que los motores de inducción giran a una velocidad menor a la velocidad del campo giratorio o velocidad sincrónica. 4-4.- TIPOS DE ROTORES Existen en los motores de inducción 2 tipos de rotores : 1) EL DE LA JAULA DE ARDILLA Del devanado, rotor diremos fabricación para de jaula de ardilla ya hemos hablado algo. Del solamente limitada arranque con 2) EL ROTOR DEVANADO sin mayor que por embargo, par y en razones tiene casos de su alto costo, características especiales para rotor son de favorables obtener una señal de voltaje con frecuencia distinta a la del estator. Eki condiciones normales, funciona como una jaula de ardilla sólo las bobinas a través de carbones y anillo deslizantes. que "puenteando" C A P I T U L O V El MOTOR DÉ INDUCCION EN VACIO Y CON CARGA El motor de inducción antes de ser sometido a distintas condiciones de operación, después conviene cómo obtener establecer sus primero, parámetros de su dicho circuito circuito equivalente, equivalente y posteriormente, simular el motor bajo distintas condiciones de operación. 5.1 CIRCUITO EQUIVALENTE DE UN MOTOR DE INDUCCION El circuito exactamente de la equivalente misma forma del que motor de el del inducción puede transformador, es deducirse decir de las ecuaciones de mallas de Kirchoff de ambos circuitos. Cada así como devanado la de reactancia fase del estator tiene su propia resistencia de los flujos de fuga, el circuito equivalente de una fase del estator se muestra en la Figura 5-1- -aam—Tm^ V, Hv Figura 5'1 Circuito equivalente del estator. La bobina con núcleo tiene su equivalencia mediante una resistencia que represente o principal, las pérdidas del núcleo y la por lo tanto el circuito reactancia equivalente rama de excitación se ilustra en la Figura 5-2. del flujo mutuo del estator con su fc. Xc, -nppsnr*- aav- E» '77» que y Figura 5.2 Circuito equivalente del estator. El del circuito representen ventilación las y las rotor se puede pérdidas del pérdidas del representar devanado, hierro las por una pérdidas rotacionales, resistencia por así fricción como a la reactancia de fuga del rotor, como se muestra en la Figura 5'3R.I XL* nífififr— — V W £1 E Figura 5-3 Para referir 2 = T 2R2 + j*2 x L 2 5-1 Circuito equivalente del rotor. los valores del rotor al estator hay que considerar que: 1.- El rotor conserva el valor original de su fuerza magnetomotriz. 2.- Los KVA del rotor conservan los valores originales. 3.- o Las pérdidas I R del rotor conservan su valor original. 4»- La energía magnética de los flujos de dispersión conservan su valor original (w = £ L l I 2 ). Usando las relaciones anteriores se refieren las cantidades del rotor hacia el estator, y se indican con una prima (')• M2N2 Kdp 2 M1N1 Kdp x = N x Kdpj ^2 = 12 Ec. 5-2 E 2 = Et Ec. 5-3 N 2 Kdp 2 R2 = ( _NL_KdpL)2 (Ma Cuando de la x' Q = _M, f Nt K 2 K¿Pl Kdpi ,2 ^ VRTKdp^ 5 4 ; el motor gira origina un deslizamiento, este deslizamiento velocidad relativa entre el flujo giratorio y el rotor, como una fracción de la velocidad síncrona (N s ). Los valores de voltaje y frecuencia se modifican por S y dan como resultado: E2 — sE = Sfi 2 Ec. 5-5 La ecuación 5-1 de voltaje se modifica por las cantidades anteriores y nos da: SEj = jlj SX¿ 2 = R2 Ec. 5-6 Si se divide la ecuación 5-6 por S, la ecuación del rotor es: = El = ( j L + jXL'z) 12 potencia entrada S La de al Ec. 5-7 rotor es aproximadamente ) y se consume a través de de la potencia del entrehierro 3 un tercio t R 2 , que re S presenta a las pérdidas del cobre (Pcu) y a la potencia mecánica desarro— liada. = 1. de donde P g S = 3 ii 2 2 La pérdida en el cobre del rotor es 3I 2 R 2 R Ec. 5 . 8 2 ~s~ ^cu l ueí 5 0 potencia mecánica desarrollada es: Pot. mee. des. = Pg - P c u Pot. mee. des. = 3I 2 R £Í_ - 312 S O 2 ^ ~ R 2)^ 3I12 Pot. mee. des. = 3I2 S O «2 ( 1-S ) S Ec. 5.9 Por lo tanto el circuito equivalente del rotor referido al estator, se muestra en la Figura 5«4» A/y^—nrfáy — ! ^ f Figura 5-4 A ( 1-s ) Circuito equivalente del motor de inducción, referido al estator. 5.2." OBTENCION DE LOS PARAMETROS DEL CIRCUITO EQUIVALENTE DEL MOTOR DE INDUCCION. Los parámetros del motor de inducción las pruebas tal como en en vacío y de rotor el caso del frenado se pueden obtener mediante o bloqueado transformador. El voltaje (corto circuito), y la corriente son por fase; la potencia es la potencia total- 5.21.- PRUEBA DE ROTOR FRENADO El circuito es idéntico al un motor de dispersión de equivalente de un transformador inducción se es puede más del rotor. prueba las condiciones se aproximen interesa como en a en el las El que se por la principio corto que en existen en debe y es a que de deslizamientos prueba Sin su embargo, impedancia magnética que se frecuencias tipo la rotor bloqueado circuito. debido rige el hacer del saturación de corriente características arranque, en complicado, afectar frecuencia en para las condiciones y debe del por la hacer la rotor funcionamiento. Si cercanos a de frenado rotor la que se unidad, a la frecuencia nominal y con la corriente cercana a los valores en el arranque (de 4 a 8 veces la corriente nominal), aplicando el voltaje nominal. Sin embargo, si lo que interesa son las características de Funcionamiento la pruba debe realizarse a voltaje reducido y la corriente nominal, pero a frecuencia reducida (25%) ó aplicar factores de corrección. 5.21a.-PARAMETROS DE ARRANQUE Los parámetros de arranque se obtienen de la prueba de rotor bloqueado ó frenado a voltaje pleno, mediante las lecturas de la potencia (P^), Voltaje (V^ - Vn), corriente (I 7 la resistencia del estator R| que se corrige por temperatura. En reposo del dado por la Figura 5'5 deslizamiento S=l y el circuito equivalente está fti W v ül xU ^ W — Vl Fig. 5-5 Se desprecia Circuito equivalente a rotor bloqueado la influencia de la rama de excitación (Rm Xm), y en reposo no hay pérdidas mecánicas por lo tanto la potencia de entrada se consume principalmente por el cohre de ambos devanados. Para calcular los parámetros de arranque se usan las siguientes fórmulas : R, = R, (f.c.) (f-c.) FACTOR DE CORRECCION DE TEMPERATURA. Ec. 5.10 2 5-21b.-PARAMETROS DE FUNCIONAMIENTO. Los a rotor parámetros bloqueado por la prueba a de funcionamiento voltaje reducido. se obtienen mediante Mediante los datos la prueba arrojados que son : Potencia (P c ), corriente (I u * Inominal), Voltaje (V L ). Tomando R» de la prueba anterior. Para calcular los parámetros se (Ec. 5 . 1 1 y 5 . 1 2 ) y se obtienen R ,, j 1 usan las fóraulas . Si no se reduce la frecuencia en la prueba a 25$ de la frecuencia nominal, se corrigen efecto peculiar y saturación ver figura 6 y 7 . ei L> 4 ¿ .3 A £ .6 .1 .8 .9 U) Dísliz.imje.-.tí FIGURA 5.6 FACTORES DEL EFECTO PECULIAR ¿ = f.e.p. resistencia corregida Ec. 5.13 — Reactancia corregida Ec. 5-14 f.e.p. Lio 0.5 0.1 09 U» Deslj«<U7»íert+o FIG. 5.7 FACTORES DE SATURACION Hz L2 f.s. anteriores xL 1 -" Xli y xj p^ 5.22.- PRUEBA DE VACIO. Durante esta prueba la carga en la flecha del motor es y se toman las siguientes mediciones : Voltaje (V i ) que es igual cero al voltaje nominal, corriente (lo) y la potencia (Po). La potencia pérdidas y el de Po es igual a las cobre focault, las hierro debido (estator), pérdidas a la de y a y en vacío. pérdidas las fricción rotación pérdidas ventilación la abertura Estas por y las histéresis las de las son pérdidas ranuras, en esto es Rj Po ^-w^Io + Pn + f + Pf+v + Pfc.rot Ec. 5-15 mj = número de fases El factor de potencia en vacío está dado por : Cos0 Ec. 5 - 1 6 m jVjlo es pequeño (0.05 a 0.15)• muy pequeña para en el circuito Es necesario + tomar únicamente una corriente por lo tanto puede considerarse abierto secundario (rotor). Esto puede deducirse de la magnitud de la resistencia que representa la potencia mecánica del rotor, RL(IZ5_); 5 esta resistencia viene vacío es muy pequeño, a ser muy elevada ya esto es, el circuito del abierto, en vacío. Como se muestra en la figura J. — - P.I » > — que el rotor está 5-8. XL, nsmy- deslizamiento 1 •R* Vt Xw Figura 5 - 8 Circuito del motor en vacío en prácticamente Para determinar Rm es necesario conocer las pérdidas de histéresis y focault (Ph+f); pueden separarse éstas pérdidas de la Ec. 5-15 mediante dos pruebas. Una a es la prueba velocidad exactamente requiere que el motor síncrona igual a (S=0). cero y En las sea conducido por otra este caso pérdidas la de corriente fricción y máquina del rotor ventilación y pérdidas rotacionales son proporcionadas por la máquina que la conduce. La potencia de entrada al estator del motor es entonces a pfc - H ^ I A R ! + Ph+f cuando Po' y lo Ec. 5.17 son la potencia de entrada y la corriente del estator cuando S=0. La otra prueba es para determinar Rj mediante la alimentación de V CD al estator y midiéndose VCD > ICD J SI la conexión del estator está en estrella, el valor de Rj es R, = Ec. 5.18 2I C D y se corrige por temperatura. De la ecuación 5-17» por diferencia se obtiene P ' h+f — Po' - m^IoR^ , esto es o su ecuación aproximada P h f f = -f5_r_ElÍ5!?5l-=_QU8_Bo_ El voltaje inducido E, Ec. 5-19 por el flujo giratorio es aproximadamente igual a : E1 = V-. - I O X T , Ec. 5.20 X^i = Prueba de rotor bloqueado a tensión reducida Xffl = — il- EC. 5.21 io Gin lo = Dato de la de vacío Ec. 5.22 - 5 s ± £ _ oni 0 su equivalente Rm = Gm X m 2 5-3 El Ec. 5-23 EQUILIBRIO DE POTENCIA EN UN MOTOR DE INDUCCION motor de inducción es una máquina eléctrica que convierte energía eléctrica en energía mecánica. Estas potencias están representadas por la figura 5• Poi-campo Pot. enerada. q irate — rio Po\- TnecOn ica ¿esairé I/a 4a en * f/ccAq, s feo. «stafcr I.4*» Peo. rotor t ñrVc/idas n</o¡*o Figura 5- P f+v, Pfe. voh donde ; m = # de fases, Pb +- f = pérdidas de núcleo pcv = pérdida del cobre PPfv = Pérdidas de fricción y ventilación Pfe.rot = Pérdidas del hierro a la rotación. 62S(Ji 5-4 CONDICIONES NOMINALES DE FUNCIONAMIENTO A continuación se desarrollará que a partir de pruebas se encuentre en condiciones normales de diseño, un caso de un motor de inducción su operación en vacío y con carga que posteriormente se usará para comparar el funcionamiento con el nuevo diseño ó rediseño. Un la motor resistencia a) ¿ de del Cuáles inducción estator son los de es 3HP, de 440/220 Volts, 2.26-¿t- a una parámetros del 60 Hz, 4 Polos temperatura de 25° C. circuito equivalente ? (datos de pruebas más adelante). b) ¿ Cuál es el funcionamiento en vacío ? c) ¿ Cuál es el funcionamiento en marcha ? 5.4A OBTENCION DE LOS PARAMETROS DEL M O T O R DE INDUCCION Prueba de rotor bloqueado a tensión plena (arranque). V L = 440v, I L =29.1 A, P L _ 13.92 Kw, Rj = 2.26-^L. R l 7 Fc R l 2 ro = 234.5 + 25 l l9 = 2,69-í*l— r~ i PL //VLJf XT| 2 26 x ^ = ^ A T N F I L M I I I L fJé£ ¡i Y- 2 ' L-Í3,920 y ^2A_5_U23L__[_3_Í?2-L>LL_- = 2 Prueba de rotor bloqueado a tensión reducida V L = 76v, r^ IL __ J 2 f.e.p. M . = 4.5 A, R t = 2.69 -O. = 2 -79 -1.3- ¿ Z K } 2 =2.14jt /_76 Vl-73 14-257 Fig. 5-6 13920_\2' 3l 2 9 . 0 V ^ ^4.38 3.4 ^ Fig. 5-6 f.e.p PRUEBA DE VACIO V L = 440 V, lo = 2.36 A, Ej = V - IoX L 1 = Po = 211 watts - 2.36 (4.38) = 243.6 Volts Ei Xm = __í_ = _243^6 = 103.25 SU lo Ph + f = 2.36 Po - Miio 2 R! - 0.18P0 = _ ^ i 3 3 ( 2 . 3 6 ) _ U - 6 9 ) - . i 8 _ ( 2 U ) .64.04 2 2 Gm = = MiEi 2 Rm = GmXm 2 3(243-6) 3.59 x 10"4 -y* 2 = 3-59 * 10" 4 (103-25)2 - 3-83 SU En resumen los parámetros del motor de inducción son : Parámet para el arranque. Rl = 2.69 2.79 SU x L i - X Í 2 - 3-4 -a Xm = 103.25 Si. Rm 3.83 Su Parámetros para la marcha R t = 2.69 -nR^ = 2.14 S I X L 1 - 4*38 jï, lia = su Xm = 103.25 -A Rm - 3-83 -a, m 5.4b Funcionamiento en vacío del motor de Inducción. lo •-^M—"W2TW é.S 2 ¡¡01.61 J lo = J W j J o = 2.3554-86.53 Amp. 107.82^86.53 Po' - 3Io 2 Roq = 3Í2-355) 2 (6.52) - 108.48 w Ajuste fricción y de la potencia ventilación; le Po como daremos se un desprecian valor ]as aproximado pérdidas de 2(0.l8 de x Po) = 2 x 0.18 x IO8.48 = 39.05 w, y las pérdidas de hierro rotaciones iguales a la pérdidas de histéresis y Focault. Po = Po' + Pf + V + Pfe.rot = 108.48 + 39-05 + 64.04 = 211.57 watts fp0 - = Vo lo 5-4c Motor de 0 . 0 3 0-3536 inductivo 254x2.355 de Inducción a plena carga : un deslizamiento (S=0.03) r¿ = 2.14 = 69-2 -a. Z1 = 2.69 + j 4.38 = 5-13^58.3 -n. Z 2 * - (2.14 + 69.2) + j 4-5 - 71.443-6 Zm - 3-83 + j 103 - 103487.96 I, = suponer 254A° Zx + ZmZ 2 '/( Zm + Z 2 ' ) fp,= Cos 38.2 = 0.785 inductivo _o. ^u - - 4-184-38.2 Amp. 60.8^38.2 I ' = I, ( Z ?5 ZM + ZJ,- ) = 4.184-38.2 ^ * =3.284-5.74 103A§7.96 103^.87.95 + 71.443.6 ^ Amp Par des. _ J L 5 5 milo'x ? 2 ^ 9 - 5 5 3(3.28)* *2.14= 12.21 New H . Ns S 1800 0.03 =~2.i5¿L(64.04 Par pérdidas 1800 + 39-05 64>04) + = 0>g8 N-M Par salida = Par des - Par pérdidas = 12.21 - 0.88 = 11.32 N.M. P. entrada = Mx(V! * I x x f p li) = 3 x 254 * 4-l8 x 0-785 - 2500 watts Pot pérdidas - miIi 2 Ri - 3(4-l8) 2 ( 2 . 6 9 ) - 141 w Pot pérdidas - m 1 I 2 r 2 R 2 ' = 3(3-28) 2 (2.14) = 69 w Pot pérdida núcleo + Perd. fer.rot = 128.08 w Pot pérdidas de fricción y ventilación = 39-05 w Pérdidas totales - 377-23 w = 2 . 8 4 H.P. pot salida = 2500 - 377-23 = 2122-76 w Eficiencia = - 2122^76_ POT entrada M.W S = 2 = 0 . 8 4 9 1 ó 84-91% 2500 R? i 69 = 0.03 Pot c. giratorio 2500 - (141 + 6 4 . 0 4 ) comprobación N = Ns - Ns (s) = 1800 - 1800(0.03) - 1746 r.p.m. Par salida =__9i55 x 2122.76 = 11-5 N.M. 1746 V Para s= 0.0324. que la potencia de salida de 3 HP en lugar de 2.84 HP la C A P I T U L O 6 MOTOR DE INDUCCION COM fp. = 1 6.1 INTRODUCCION Hace tema nos ya algunas impresionó semanas desde que ese asistimos momento. El a una título conferencia de la cuyo plática era algo así como "RediseSo de motores para mejorar su eficiencia" y, tomando en cuenta que desenvuelto atención. la el por La refiriendo a alimentar de algún del que las Máquinas motivo exposición, perspectiva y área Eléctricas escuchamos apoyada con la en Motores donde exposición algunas alto costo de la energía es filminas, eléctrica sobrada en las gran parte de esa energía Eléctricos (Más del la con partió E.U.A. una 60/6 de nos hemos desde empresas se aplicaba energía producida se usaba para ello). Enseguida, se hablaba de como era posible disminuir estos de elevados gastos potencia. Finalmente reconstrucción con un factor nunca de fin saciar habíamos embargo, inmensa las información matemática fuerte), parámetros oído de esa cuya de hablar factor trató de el tema la para lograr que estos trabajaran próximo trabajo. del con área), curiosidad respuestas y muy se del ajuste del tema y a la unidad Confesamos admitieron con los mejorando franqueza, expositores casi no había nada escrito sobre el mismo. Obviamente maestros la plato potencia sus que efectivamente (al (el de Motores de Inducción sustancialmente que si se atendía el problema que que excesivo por el medio de tema nos recibimos celo, generalización como fueron si desataría una preguntas, había muy se guerra despertado, cortas, tratara tratamos de con de sin escasa una fórmula industrial ("hasta un importante ejecutivo de una fábrica de motores de E.U. había perdido su empleo por insistir en dicho proyecto"). Admitimos ningún que interés vanguardista" esto ao mercantil) para hizo por sino aumentar conocer esta nuestro "teoría deseo (sin indudablemente mostrar a nuestros alumnos algo distinto y novedoso de la "trillada" clase que cada semestre reciben. La poca información que recibimos en aquella ocasión hablaba sobre la reconstrucción de un motor de inducción en términos de retirar totalmente su embobinado del estator y colocar en su lugar uno de menos calibre (al cabo, se iba a disminuir la corriente que fluiría por él). En los espacios embobinado que (aislado se generaban en las ranuras se colocaba otro eléctricamente del primero) al que se le conectaba carga capacitiva y de esta forma, se disminuía la corriente de excitación, la corriente total de entrada, la potencia aparente recibida por el motor, aumentaba el voltaje, la eficiencia, etc. Como buscar años el tema alguna se prácticamente información anduvo más sobre promocionando fines idénticos. La teoría nos la atrapó él y nos dimos a la tarea de encontramos aplicación de que hace ya tecnología dicha 4 con (la obtuvimos de algunos folletos) nos habla de un motor de nombre "UNITY PLUS" que tiene las características descritas anteriormente y será el tema del presente capítulo. 6.2 COSTOS DE ENERGIA De &iergía acuerdo (FEA), 64% de toda es consumido de que el la se a un ha estudio dicho de que la los Administración Motores Federal Eléctricos de consumen las el energía eléctrica producida en E.U. de la cual el 43% por la industria. Más específicamente, el reporte habla 26% de la energía la consumen motores cuya capacidad va de 1 a 125 HP. El reporte de la F.E.A. concluye que si fuera incrementada la eficiencia de los motores, podrían ser ahorradas substanciadas cantidades de Energía Eléctrica. Obviamente, los usuarios industriales están buscando maneras de reducir sus costos de operación de energía. Hay 3 componentes básicos del costo utilizada; de la las energía multas industrial : El costo de la Potencia por bajo factor de potencia y; costo por Real exceso de carga demanada. 6.3 INFLUENCIA DEL FACTOR DE POTENCIA Cualquier aparato que requiere de un campo magnético para operar, por ejemplo, un desfasamiento entre el voltaje y la corriente. Esto se debe a un efecto similar a la motor, inercia un transformador física ó un y es llamado solenoide, provocará "Inductancia". La un corriente, que efectúa la magnetización, se retrasa con respecto al voltaje. En una ilustración gráfica se podría ver : Hay momentos en que el voltaje es negativo y la corriente positiva. Cuando se multiplican ambos se puede originar un valor de potencia negativa. Para obtener el monto total de potencia disponible para efectuar un trabajo, disponible La se es potencia restan los valores positivos y los negativos. El total menor negativa que es si el voltaje y la corriente equivalente a la potencia que fueran en fase. es usada proporcionar el campo magnético que el equipo necesita para operar. para Otra forma de visualizar la condición de fuera de fase es mediante un diagrama vectorial : V 1 > i FUERA DE FASE EN FASE Fig. 6 . 2 Vectores Cuando el voltaje y la corriente están en fase, las 2 flechas se sobreponen y la potencia se calcula multiplicando uno por otro. V POTENCIA - VOLTAJE * CORRIENTE * COS Cuando menos potencia voltaje y I el factor de potencia es menor de 1 significa que existe disponible corriente, para aumenta trabajar. Al ponerse más fuera de el ángulo entre ellos, bajando fase el factor de potencia y con ello la potencia disponible. Otra forma de ver el efecto del factor de potencia, es trasladando el ángulo entre voltaje y corriente a un diagrama de potencias : KVAR POTENCIA REACTICA POTEN POTENCIA MAGNETIZANTE KW POTENCIA REAL Fig. 6 . 3 DIAGRAMA DE POTENCIAS Eki la figura 6.3 se aprecia que, siendo los KVA, el lado mayor del triángulo es menor la rectángulo de potencias proporcionados desde la fuente, cantidad convertida a potencia activa (kw). Esto es causado por los KVAR's necesarios para magnetizar el equipo de la planta. Eki la de figura potencia, 6.4 podemos observamos aumentar como, bajando el ángulo del la cantidad de potencia factor disponible convertida a activa. XVAR KVA 6.4 QUITANDO REACTIVOS Como una se pobre consumo puede observar, eficiencia de watts, un eléctrica. significa factor Cuando que una de potencia los bajo se Volt-amperes corriente extra traduce superan está el siendo transportada a través de las líneas de Potencia Eléctrica. Enseguida se enumeran algunas de razones porqué es costoso el bajo factor de potencia : 1.- El bajo factor de potencia incrementa los costos de la Compañía de Electricidad habrá más generadores, costos pues, corriente para por el las transformadores, altos, serán pagados mismo monto líneas que líneas, de trabajo requerirán usual, mayores embobinados y demás. Éstos indirectamente por el industrial mediante cargos por bajo factor de Potencia. consumidor 2.- El bajo factor de potencia generadores, transformadores de industria; la planta las causa y también líneas caídas de de sobrecargas en transmisión voltaje y la los dentro disipación de potencia son mayores de lo que podrían ser. 3.- El bajo factor de potencia reduce la disponibilidad en el manejo de la carga de la planta eléctrica. 4.- Dentro pérdida son de la de muy planta se causan excesivas caídas de potencia debido con frecuencia a que los delgados para transportar la corriente voltaje y conductores reactiva y la de trabajo juntas. Por otro lado, al instalar capacitores en las líneas para corregir el factor de factor de potencia, significa un costo extra al adquirirlos, instalarlos y darles mantenimiento. El mejoramiento que significa o pérdidas menos (I R). del factor de potencia corriente Esto significa fluyendo por reduce entonces los conductores los KVAs con menos también, mayores voltajes en los matores que podrán trabajar más fríos incrementando su vida útil. Como repaso, aquí están algunas fórmulas que podrán ser de alguna ayuda: Factor de Potencia = _ J ™ = COS ^ I - f.p. KVA Pot. trifásica = Vlínea * Ilínea * V T * f.pPot. aparente trifásica = Vlínea * Ilínea * "/T Monofásica : Pot = V * I * f.p. watts S = V*I volt-amperes KW Potencia activa en Kilowatts KVA Potencia f-p. Factor de potencia S Potencia aparente aparente en Volt-AMPERES watts volt-amperes 6.4 CORRECCION DE f.p. FüfRA DEL MOTOR. Si, los capacitores para corregir el Factor de Potencia se colocan — afuera de un Motor, se puede observar: 1.- Si, bien es cierto, existe un ahorro al reducir la corriente de las lineas en cuanto a potencia disipada por ellas (I 2 R), escencial mente el motor consume los mismos KV. En la Figura 6.5 puede obser- varse este caso. JO A ® P = V x I x FP P = 120 x 10 x 0.7 P = 840 W sin corrección Figura 6.5 2.- S*iO w /^Nuov © ® IOA 9i0w > P = Y x I x FP P = 120 x 7 x l P = 840 V con corrección Corrección de f.p. fuera del motor. Si un motor tiene cargas variables, cuando se le colocan Capaci tores para corregir, éstos se calculan para cierta carga. Cuando la carga varia, su efecto es disminuido y, en casos, puede ser perjudicial al sistema. 3.- Bajo condiciones de carga variable, los bancos de capacitores " son introducidos y sacados del sistema provocando picos de voltaje transitorios en las lineas de Potencia que pueden causar fallas pre" maturas en los Transformadores de Distribución y en el Equipo. 4.- En la mayoría de los casos el Voltaje de linea entrando no está balanceado y cambia eon las condiciones de la carga. Esto también - afecta a la Eficiencia del banco de Capacitores y del Motor. Con la Tecnologia "UNTTY PLUS", se necesita menor cantidad de capaci tancia para mantener el Factor de Potencia de un Motor cercano a launidad. También, el Factor de Potencia tendrá poca variación desde- vacío hasta Plena Carga. 6.5 UNITY P L U S . Unity Plus es una Tecnología Revolucionaria en el área de embobinado de los Motores Eléctricos. Las características principales de dicha tecnología consisten en: a) Separar la corriente magnetizante proporcionada al estator. b) Filtrar hacia afuera todas las armónicas indeseables y. c) Proveer un Flujo Magnético giratorio balanceado. Unity Plus usa capacitores en su Tecnología de devanados, pero su mé todo no debe ser confundido con la corrección STANDARD de Factor de Potencia implenentada por Steinmetz desde los lejanos l800 s cuyos principios a¿ tuales son los mismos. La Tecnología Unity Plus implementa el concepto de una resonancia pa ralela en un devanado flotante contenido en el estator. A diferencia de la bobina standard de trabajo, se devanan juntas 2 bobinas aisladas, formando el embobinado completo del estator. El embobi- nado extra es llamado el "Devanado Flotante" y sus terminales se conectan- a Capacitores formando el antes mencionado Circuito Resonante Paralelo. El valor de la capacitancia está calculado para cancelar los valores inductivos de las bobinas del estator y rotor y permitir el libre flujo de corriente necesaria de magnetización para mantener el rotor girando. Cuando un Motor usa la Corrección Standard de Factor de Potencia, la corriente reducida viaja solo en el capacitor pero la corriente completa — entra al motor en cambio en el Unity Plus se reduce la corriente que tomael motor desde las terminales. En el motor Unity Plus, todas las armónicas indeseables son f i l t r a — das hacia afuera maximizando la transferencia de energía desde el estatorhacia el rotor. La aportación de corriente es entonces reducida a un v a — lor suficiente para mantener trabajando el Circuito Resonante Paralelo — (Circuito Tanque). El motor Unity Plus trabaja con un Factor de Potencia cercano a la unidad. En virtud de que son reducidas las pérdidas puede desarrollar el- mismo trabajo con menos entrada que el motor Standard. En resumen, no hay relación entre la Corrección de Factor de P o t e n — cia con respecto al motor Unity Plus, pues, Unity Plus no sólo corrige elFactor sino también ahorra Kilovatts. 6.6 TEORIA PARA EL "UNITY PLUS". Gary Roberts empezó a experimentar con la Eficiencia de Motores Eléc trieos en 1976. La Figura 6.6 muestra el circuito electrónico que fue adaptado y usado sobre el primer prototipo de un motor monofásico. cuito es comúnmente llamado "Circuito Doble Resonante". El cir Figura 6.6 Circuito Doble Resonante. El circuito es una combinación de un Circuito Resonante serie y un paralelo. Es conveniente analizar por separado ambos tipos de Circuito para co nocer luego su comportamiento combinado. 6.7 RESONANCIA EN SERIE. Un circuito L - C tiene características de resonancia a una frecuencia. En la Figura 6.7 se muestra un ejemplo de circuito serie R - L - C. Nosotros sabemos que la condición de resonancia del circuito se presenta - La fuente de Voltaje forza la corriente a través del circuito J, debido a que están en serie, es la misma. En virtud de que R = X^ = Xc> l a - caída de voltaje en cada componente tiene el mismo valor. Sin embargo, e¿ to solo es válido para su magnitud pues, de acuerdo a su comportamiento, el voltaje en la Inductancia se adelanta 90° de la corriente, el de la Resistencia irá en fase y el de la Capacitancia se retrasa 90° (Ver Fig. 6.8) tL C Figura 6.8 Diagrama Vectorial del Circuito Resonante Serie. El desfasamiento de 180° entre Ej, y Ec ilustra una de las caracterlij ticas más importantes de un Circuito Resonante Serie. La suma de sus vol- tajes es cero y por tanto, todo el voltaje de la fuente aparece en termina les de R. Por tanto, la fuente de voltaje no "VE" Capacitancia ni I n d u c — tancia$ sólo Resistencia. Otra circunstancia extraña en un Circuito Resonante Serie es la másmisteriosa de todas. Observe ahora el circuito de la Figura 6.9. que sea Resonante, X^ = so es menor. Podemos ver que, la corriente en el circuito Resonante es E R = lOv 100 — aunque, el valor de la Resistencia, en este ca igual a: la Para = 0 . 1 ampere — A Figura 6.9 Para un de 460 volts. Circuito Serie Resonante. motor polifásico y resistencia una standard de la teniendo bobina un de voltaje 1 -CU , la de línea corriente sería (en resonancia) I = - 4 6 0 amps. 1 Como resonante exista está serie algún través del xc = 0.1 ilustrado manejará tipo de capacitor en el mucha control del ejemplo, corriente que circuito motor y podrá limite de un la la con circuito quemarse a menos corriente. figura un 6.9 El será que voltaje : Ec = a I * * 1000.a.= 100 volts. Igual le pasará a la unductancia. Nótese que el voltaje en terminales de L o de C es 10 veces mayor que el aplicado por la fuente de voltaje. La una de habilidad las de producir características un voltaje principales del mayor que circuito el aplicadoes resonante serie. Esto es posible por la característica de inductor y capacitor de almacenar energía. 6.8 RESONANCIA EN PARALELO EL circuito paralelo de la figura 6.10 es resonante en virtud de que Xc = X^. Para simplificar sin resistencia, aunque la explicación esto es sólo explicaciones se tomará en cuenta. consideramos a los componentes ideal por lo que para posteriores c •100 ni: IC VfcC •100Q Fig. 6.10 CIRCUITO TIPO TANQUE (Resonante Paralelo) Si el capacitor se desconectara temporalmente : = JL I = Xe Debido a voltaje 90 Si la - O.l AMP. ÍOO-O. característica de L, la corriente se retrasará del y será proporcionada por la fuente. ahora, conectamos I = J? Xc Esta corriente en adelanto del capacitor 0.1 y quitamos la inductancia AMP. 100JV será voltaje el proporcionada 90°. Esto está también por la fuente ilustrado en la figura en donde se superponen los efectos a través de los vectores. ii .. tp •o* Ce Fig. 6.11 VECTORES CE UN CIRCUITO RESONANTE PARALELO e ira 6.11 En el instante en que fluye 0.1 AMP. hacia arriba en la inductancia fluirá la misma desfasamiento). corriente En el hacia siguiente abajo en la alteraamiento capacitancia (l80° ocurrirá contrario lo de j la corriente estará oscilando de inductancia a capacitancia y viceversa. En un circuito para arrancar desconectada resonante la y paralelo resonante ideal, la fuente sirve sólo oscilación. Una vez que arranca, la fuente puede ser la oscilación paralelo se le permanece presenta indefinidamente. entonces a la El fuente, circuito como una impedancia infinita. 6.9 TRAMPA DE ONDA El circuito doble-resonante se ajusta y para usado para que contiene resonancia en serie y paralelo se llama es un circuito sintonizado. En éste, la máxima filmar eficiencia. hacia afuera puede aplicarse sintonizado frecuencias no standard que (3a, 5a, sean 7a, &i el campo de frecuencias el circuito la Electrónica indeseables. para eliminar o 60 Ha. Las armónicas generadas etc.) pueden ser capacitancia dramáticamente En un motor rechazar por el es las motor reducidas o eliminadas. Esta aplicación de la trampa de onda es usada por el motor * UNITI PLUS ». 6.10 CARACTERISTICAS DEL MOTOR "UNITY PLUS" * ALTA EFICIENCIA * AHORRO DE ON 4% KW DE ENTRADA 0, AUMENTO DE \% DE LA POTENCIA DE SALIDA VERSION 1 0 2 DEL "UNITY PLUS". * ALTO FACTOR DE POTENCIA DE LA CARGA). * ALTO PAR DE ARRANQUE * ALTO PAR MAXIMO (-94 AL 1 % DE LA CARGA Y 0.97 AL 100£ OPERACION CON BAJA TEMPERATURA MENOS REDUCCION EN LA CAPACIDAD DE POTENCIA ANTE VOLTAJES DESBALANCEADOS. MENOR NIVEL DE RUIDO ALTA EXPECTATIVA DE VIDA 6.11 VENTAJAS, RAZONES Y CIRCUITO EQUIVALENTE a) Debido al reducido y la corriente que una menor flujo magnetizante corriente la transferencia armónico total es existente en el "UNITY es proporcionada necesaria desde PLUS" internamente, la fuente para de energía eléctrica y mecánica. Como resultado de esto, se elevan el factor de potencia y la eficiencia. b) A cualquier del velocidad rotor, desde el arranque hasta la máxima, el devanado de potencia no proporcionará corriente reactiva y consecuentemente utilizará menos corriente total. Como resultado, la caída de voltaje en mayor par. El es motor menor tiene produciendo por una consecuencia FEM resultando baja corriente de arranque, y altos pares de arranque y máximo. c) Debido a la acción de los capacitores, se regula automáticamente al dosificación de potencia reactiva. Esto mejora la eficiencia, el factor de potencia y su capacidad de manejar voltajes para mejorar la de línea fluctuantes. d) El motor puede ser también diseñado potencia de salida. e ) En principio, el devanado cualquier el voltaje de máximo voltaje. de Utilizando línea voltaje flotante de del la circuito operación de puede ser tecnología, flotante diseñado es trifásico los capacitores por tanto el monto de capacitancia utilizada. mejor y al para llevar rango minimizar El rango de un rango de 620 a 64O Volts. Coso resultado de esto, el nonto total de voltaje de microfaradios línea del no excederá flotante el estará sonto entonces permitido en por las normas de NEMA. (ESTRELLA EL DEVANADO DE TRABAJO Y DELTA EL FLOTANTE) '10 R'2* G i m * Bín 1 Fig. 6.13 CIRCUITO DEL MOTOR ESTANDAR® DE INDUCCION Como de es inducción bien conocido, Standard es el circuito prácticamente equivalente el mismo para del el motor transformador. Aunque, su corriente de excitación en comparación con el transformador, tiene valores mucho mayores que se estiman de 1/3 o más de la corriente de plena carga. correspondientes La al rama rotor de la derecha (incluyendo la ilustra las características representación de la potencia de salida), reflejadas hacia el lado primario (estator). Los parámetros en dicho circuito equivalente se calculan por los datos obtenidos de las pruebas de vacío y de rotor bloqueado (similarmente a como se calculan en los transformadores mediante corto circuito y vacío). En la figura 6.14 se ilustra el circuito equivalente para el "Unity Plus". Esencialmente es el mismo que el motor standard a diferencia que en este caso, se ha reflejado hacia el primario el devanado flotante con su respectiva resistencia y carga capacitiva. Deben aplicarse algunos conceptos densidad teóricos de flujo probablemente para efectuar tomando el como rediseno base de la los magnitud de embobinados la del motor sin embargo, en la práctica se observó que para el devanado flotante lo que se busca es que su voltaje se aproxime a los 600 Volts de trabajo de los capacitores. Para la selección de capacitores. Para la selección de capacitores, utilizaron un banco con el que fueron probando distintos valores (Mfd) hasta encontrar el que ellos pensaron que sería el óptimo. Fig. 6.14 2 Versiones del circuito equivalente del "UNITY PLUS" 7.1 6.12 CONSIDERACIONES NUESTRAS Junto con la filosofía de múltiples "ventajas que proporciona el motor", se acompañan impresionantes gráficas presuntamente obtenidas en en se de motores standard aprecian clientes que han significativas contentos que sido convertidos a transformaciones. han sido Unity Además beneficiados con Plus algunas la donde cartas reparación de algún motor. Es indiscutible, que las bondades ofrecidas deben ser apreciadas y juzagadas con los resultados de la práctica misma y esto, lo haremos nosotros por es con ellos de la información mismos admirarse bajo que esta en más obtenida de un motor que fué "Revolucionaria de 6 años que Filosofía", reembobinado sin embargo, tiene de aplicarse no haya sido adoptada por los fabricantes de motores. Por otro lado, cualquiera se preguntaría ¿Porqué reembobinar un motor, si puede venir condicha tecnología desde la fábrica ? tki el Capítulo 7 ofrecemos nuestras conclusiones pruebas efectuadas antes y después de su reembobinamiento. a la luz de C A P I T U L O 7 PRUEBAS DE LABORATORIO 7.1 INTRODUCCION De la información al alcance del Motor "UNITY PLUS" se desprende que cualquier tecnología presente que motor de menos no (al capítulo observamos que sufrió es en Inducción se dar pruebas puede expresa nuestra de lo ser modificado contrario). opinión acerca Laboratorio El del por dicha propósito del comportamiento efectuadas en un motor dicha metamorfosis. Daremos a conocer dos versiones sobreel mismo punto : 1) La de los autores del cambio del motor y vendedores de dicha tecnología, y 2) La nuestra. Ellos afirman que el motor reembobinado se mejora sustancialmente en cuanto que disminuye su corriente de entrada, mejora su eficiencia, aumenta su voltaje (depende en nuestra opinión mayormente de la fuente), consume menos KVA, etc. Nosotros pensamos que efectivamente baja la corriente, se mejora el factor de Potencia, la eficiencia muy poco varía y, ponemos en la mesa de la duda la rentabilidad económica de dicha reparación. Las Placa) características son : 2.5 HP, 4 del Polos Motor (Polos que fué reembobinado consecuentes), 3 (Datos Fases, de 50 Hz, Devanado tipo europeo. El devanado principal fué cambiado a tipo americano y se conectó en estrella capacitiva el devanado también se principal y implemento con en delta el flotante. capacitores de 2 La carga microfaradios por fase. El rotor devanado se puenteó en todo momento virtualmente el comportamiento como jaula de ardilla. para tener 7.2 RESOLTADOS PRESENTADOS POR ELLOS 7.2.1 MOTOR EN VACIO. Aquí nos presentan nediante gráficas de barras el comportamiento del motor antes y después del rediseSo. En la figura 7.1 aparece la respuesta obtenida con respecto al factor de Potencia. Es interesante la similitud que existe con respecto transformador con carga R-C (Ver tabla 3 • 1) • La velocidad aparece también con un leve incremento. LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON N O LOAD TEST ASEA 2.5 HP 1800(4 POLE) 3 PHASE MOTOR O.O Newton Meters 6 0 -r 50.7 50-up 40" 278.5 % P F »o-. 20 18.2 10-. 0 BEFORE 1721 RPM AFTER 1742 RPM Fig 7.1 Respuesta del Factor de Potencia en el motor. (Antes y después del rediseño). a un La corrección del Factor de Potencia trae consigo una disminución de la la corriente según corriente la se teoría de entrada reduce del al Motor. Tratándose drásticamente motor "ÜNITÍ {corriente del de PLUS" del circuito motor en vacío excitación) resonante y, este es uno de los grandes logros. Eii la Figura 7*2 aparece la respuesta gráfica con respecto a la disminución de corriente. NO LOAD TEST LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON 0.0 Newton Meters ASEA 2.5 HP 1800 RPM {4POLE)3 PHASE MOTOR 3 -r 2.63 sa 2.5 -- mm -Üii iiü sái'niiiA DÜSá DOWN m 2 -• 67 % 1 1 ¡isÉíHÉI' riiii ^JiHlìaiSiSìia i¡®¡' AMPS 1.5 - • 1 •• 0.5 - • 0 0.866 !l!lpliíipi im m AFTER 1742 RPM BEFORE 1721 RPM FIG. 7.2 RESPUESTA EN VACIO. OBTENIDA EN LA CORRIENTE DB ENTRADA LA MAQUINA Si tuviéramos una fuente de voltaje regulada, no podríamos hablar de una variación en el voltaje de alimentación. Sin embargo, considerando por la las de un lado misma en la disminución cuanto al ángulo consecuencias de voltaje en la corriente, naturales generadores por otro el adelanto con respecto al voltaje y, por de la carga sincrónicos capacitiva y en la transformadores, de último, regulación es lógico esperar que con dicha carga el voltaje aumente (Ver Fig. 7.3). IA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON N O LOAD ASEA 2.5 HP 1800 (4POLE) 3 P H A S E M O T O R 0.0 Newton Meters 218.5 218.5T 218 - • 217.5 • 217 VOLTAGE DROP 216.5 DOWN 3.4 VOLTS 216 - • 215.5 <• • 215.1 215 BEFORE 1721 RPM Fig. 7-3 RESPUESTA EN EL VOLTAJE ALIMENTADO AFTER 1742 RPM De los cambios en corriente, Voltaje y Factor de Potencia, podemos obtener los aprecia la correspondientes diferencia a la potencia 178 watts a (De (Ver Fig. 166 watts) es 7-4)« Según muy pequeña se y pudo resultar de imprecisiones en la medición. N O LOAD TEST LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON ASEA 2.5 HP 1800(4 POLE) 3 PHASE MOTOR 0.0 NEWTON METERS 0.178 0.178 T 0.176 DOWN 6.74 % 0.174 KW 0.172 • • 0.17 - • 0.168 - • 0.166 0.166 BEFORE 1721 RPM AFTER 1742 RPM Fig. 7.4 AHORRO EN LA POTENCIA DE ENTRADA AL EFECTUAR EL REDISEÑO 7.2.2 MOTOR CON MEDIA CARGA (4-75 a 5 new M). Todas cargando de las mecánicamente Máquinas enseñanza pruebas Eléctricas tiene un hechas al de por ellos motor en la propia comportamiento un y nosotros dinamómetro Facultad. aceptable, sin se del Para realizaron Laboratorio propósitos embargo en de casos LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON 1/2 Load Test 4.75-5.00 Newton Meters 0 . 9 8 -r ASEA 2.5 HP 1800(4 POLE) 3 PHASE MOTOR .978 0.976 - DOWN 0.97 • - 4.4 % 0.965 0.96 K W 0.955 0.96 -0.945 - 0.94 • - .934 0.935 - 0.93 BEFORE 1660 RPM AFTER 1675 RPM Fig. 7-5 RESPUESTA EN POTENCIA DE ENTRADA Por las razones expuestas, debe darse su justo valor a la gráfica de la Figura 7-5- como éste, cuando se desea comprobar una mejoría de eficiencia tan pequeño (4% máximo) es obvio que no lo podemos utilizar como referencia. Esto, es válido lo mismo, para ellos las mediciones bablan de un par de ellos y las de de salida de 4• 75 a nosotros. Por 5• 00 nev.M. Sá tomamos la lectura de abajo con respecto a la de arriba estamos hablando de un S% de variación y por lo tanto, la precisión a la hora de obtener la eficiencia se pierde. La mejoría poca en eficiencia descalificar y para confiabilidad las nosotros. principalmente, del dinamómetro y el estrecho margen de que desean ellos mostrarnos francamente nos hacen conclusiones Sin respecto embargo, si de podemos éste poner parámetro énfasis para en ellos otros y en la disminución de la corriente después del rediseño. Como consecuencia de la corrección del Factor de Potencia. El rediseño que hicieron del devanado flotante puede admitir carga con cualquier valor de capacitacia. Si la tésis sobre la resonancia de la rama de excitación es cierta, existe sólo un valor de capacitancia para crear dicho efecto. Ellos escogieron un valor de 2 microfaradios. En las figuras 7« 5, 7-6 y 7« 7 se presentan las gráficas correspondientes al comportamiento de Kv de entrada, corriente y Factor de Potencia. LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVA LEON ASEA 2.5 HP 1800(4 POLf) 3 PHASE MOTOR 1/2 Load Test 4.75-5.00 Newton Meters 100 4*. 94.6 UP 138.9 % 'ijli^ftíi'iilS! S^iHíilí àm SfóS'! Si^lÉ tlijHsììÈ m T W Mi «SS' í; l i ferii ; BEFORE 1660 RPM AFTER 1675 RPM ig. 7-6 RESPUESTA EN EL FACTOR DE POTENCIA LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON 1/2 Load Test 4.75-5.00 Newton Meters 4 T- ASEA 2.5 HP 1800(4 POLE) 3 PHASE MOTOR 3.73 DOWN 3.5 • - 30.2 % 3 • - 2.60 2.5 • - AMPS 2 •1.5 1 0.5 0 BEFORE 1660 RPM AFTER 1675 RPM Fig. 7-7 REDUCCION DE LA CORRIENTE DEL MOTOR Se conocen gráficas KVAR, de la regulación también de la respuesta que hubo en los de voltaje a la entrada del motor, de los KVA,S sin embargo, 2 de ellas se obtienen de las ya mostradas y, la de variación de voltaje no le concedemos espacio pues como dijimos no depende solamente de la cantidad y cualidad de la carga sino también de la regulación de la fuente. 7.2.3 MOTOR A PLENA CARGA (9*75-10 New-®) Full Load Test 9.75-10.00 Newton Meters LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON ASEA 2.5 HP 1600(4 POLE) 3 PHASE MOTOR 2.240 2.24 T 2.23 • • DOWN 2.22 - • 4.3 % 2.21 2.2 - K W 2.19-• 2.18 -• 2 . 1 7 -- 2.16 • • 2 . 1 5 •• 2.143 kV^VvVVA.1 2.14 BEFORE 1580 RPM AFTER 1635 RPM Fig. 7-8 RESPUESTA EN POTENCIA (PLENA CARGA) LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON Full Load Test 9.75-10.00 Newton Meters 8 ASEA 2.5 HP 1800(4 POLE) 3 PHASE MOTOR 7.23 7 DOWN 18.3 % 6 - • 5 AMPS 4 - • 3 - • 2 • - 1 BEFORE 1580 RPM AFTER 1635 RPM Fig. 7-9 RESPUESTA EN CORRIENTE (PLENA CARGA) Full Load Test LA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON ASEA 2.5 HP 1800(4 POLE) 3 PHASE MOTOR S.75-10.00 Newton Meters 96.5 100 T BERDRE 1580 RPM AFTER 1635 RPM Fig. 7.10 RESPUESTA EN EL FACTOR DE POTENCIA (PLENA CARGA) 7.3 PRUEBAS REALIZADAS POR NOSOTROS 7.3.1 GENERALIDADES. consistió El originalmente propósito en perseguido verificar los por nuestras resultados pruebas obtenidos por los autores del rediseño sin embargo, fuimos unpoco más allá pues efectuados los y el experimentos le llamamos rediseñado primero, Motor pero con un Standard tomando motor y, similar que posteriormente lecturas con no fué hicimos 5 valores alterado pruebas distintos de con carga capacitiva entre ellos, el valor escogido por los rediseñadores (2.Mfd). Nuestros una para valore resultados cada de motor carga en son presentados donde mecánica, obtuvimos desde mediante 2 resultados tabulaciones, para lo que consideramos ó distintos plena carga hasta llevar los motores a vacío. Las conclusiones se sintetizan en el último punto, las pensamos obtenidas aparatos de diferencias usen en los que por no ellos medición entre el tienen valor pues pero Motor sin está duda Standard científico de si y por medio son el si las la útiles precisión para rediseñado mismos lugares para que los desajustes igual en ambos motores). Ver Figs. 7*11 J 7-12. comparamos con de los observar las (Siempre que se manifiesten se por S} tsi O NJ to O u Nî O NJ (0 o to to te to © < "r M» © C" P a CA u> •B OJ Co 4•k. > un Lì O « Ln -•si VÏ Q r V •o © di O » O » Ki O O Ln i-» © ** h00 © p* O BB o ÍO © o ts> Ln Ln O © ft) e* r» » -» r* ffl 3 O Mft> O h» s© •O O • h* •si o "0 Z Oi rf *i 1 * A et w O 50 "0 • 3C 4•». 00 Ln 00 V M --4 O >— ON SJ U) • oo M O Ln • o> © © O -g o o O • V) sO 00 O • oo N» Ln O • oo VJ •»-J • Ln -q GJ CD •NÏ o « Ln * & o 00 O < » hO O Q. P O. ft> r* o O r* S 0 O n A> a. A ^ PJ HO H» 3 O H&> PAR 1?LSNA CJIRGA) S * 6 A I.65 0 (VACIO Aid 7.30 6 4.95 3-8 2-5 2-15 1 7.1 5-78 4.65 3.38 2.2 1-15 2 6.87 5.5 4.55 3.25 2.38 0.6 2.2 6.9 5.64 4.48 3-40 2.5 0.8 3 7.48 6.45 5-55 4.55 3.25 2.55 5 2490 2000 1580 1110 420 180 1 2540 2050 1650 1180 600 150 2 2580 2O5O 1680 1190 510 110 2.2 2570 2090 1680 1240 520 210 3 2810 236O 1980 1480 780 420 5 1660 1685 1700 1740 1780 I79O 1 1660 1685 1715 1740 1770 1795 2 1650 1675 1705 1735 1773 1795 2.2 1615 1660 1700 1735 1765 1795 3 1595 1640 1680 1720 1770 1798 5 -895 .875 .838 .766 .44 -22 1 • 938 -931 •931 .916 .716 •34 2 -985 R-. 0 tf 4-85 CO I 6-85 .969 .961 • 56 .480 2.2 .977 -972 .984 •957(+) -546(+) .688(+) 3 .9S6(+) •96(+) -936(+) .854(+) .63(+) -432(+) 5 73-3 75-8 77-2 79.6 73-2 1 71.8 74 74-5 74.8 50.96 2 70.3 73-6 72.8 74 60 2.2 69.I 71.5 72.6 71 58.6 3 62.4 62.6 60.1 59 39 5 T T S R P J M F. P. % m l H g . 7.12 TABULACION PARA EL ®TCR REDI^ATO OBSERVACIONES Y CONCLUSIONES En base a pruebas realizadas en ambos motores observamos : 1.- El motor Unitj Plus tiene una notable reducción en la corriente a plena carga la cual es de 94*8 a S<).2% con respecto al motor standard, este que en vacío porcentaje se reduce hasta alcanza únicamente el 19-35%. 2.- El Unity el factor pero Plus de esto eleva o mejora potencia reduce la en incluso cualquier puede eficiencia condición pasar debido a a ser que de carga capacitivo, esto incrementa la corriente. 3*- Con respecto a la velocidad, en vacío prácticamente se mantiene igual a la del motor standard y se incrementa plena carga (1-45%) en valores de I a 2.2 mayores, esta se reduce, lo cual hace ligeramente a f, pero para valores que el motor entregue es misma una potencia de salida menor al standard. 4.- La potencia de entrada al motor prácticamente la o con muy poca mejoría, sin embargo la potencia se eleva al colocar capacitores mayores. Lo cual provoca pérdida de eficiencia. 5-~ De la Figura 7-12 se observa que el capacitor de 1 el embargo motor es conforme se hay de reduce un más se potencia incrementa hasta valor eficiente volverse óptimo o la un el mínima los rediseñadores bucan. valor menos que no 2.5% *ás del que en capacitor eficiente lo f es donde standard, esta cual corriente en el motor que mejoría indica es donde se tiene el mejor es sin que factor lo que En la exposición se tenía una presentada reducción de del (Jnity Plus armónicas lo se cual nos con decía pruebas que de laboratoria en ambos motores comprobamos que esto no ocurrió. 7«- No se apreció disminución de ruido del motor Unity Plus con respecto al standard. De Unity las Plus observaciones presenta efectuadas una pequeña podemos concluir mejoría de eficiencia que el lo cual motor reduce energía, sin embargo presenta las siguientes desventajas : a) Incremento en el costo inicial de la reparación alcanza un 40% más que en el standard. b) Mayor probabilidad de falla debido a que se coloca un devanado adicional que induce alrededor de 3 veces el voltaje del devanado primario lo cual puede ocasionar falla en aislamiento. c) Aunado a lo anterior la posible falla en los capacitores. Esto probablemente explique porqué la aplicación de tecnología que tiene desde 1976 no baya tenido aceptación práctica. esta BIBLIOGRAFIA: Máquinas de Corriente Continua. Autor: Michael Liwschitz - Garik, Clyde C. Vhipple. Editorial: C.E.C.S.A., Marzo 1985. Máquinas de Corriente Alterna. Autor: Michael Liwschitz - Garik, Clyde C. Vhipple. Editorial: C.E.C.S.A., Abril 1971. Material Didáctico para un Curso de Máquinas Sincrónicas. Tésis Autores Diversos: Biblioteca de la F.I.M.E.-U.A.N.L. Circuitos Magnéticos y Transformadores. Autor: Profesores del M.I.T. Editorial: REVERTE*, 1976. Folletos del Motor Unity Plus. Autor: Surak Electric, Inc., 1989. Licencias: R.E.M.C. América Inc. 40 East So. Temple Suite 300 Salt Lake City, Utah 84111 (801) 521-65-65. G L O S A R I O DE S I M B O L O S A c o n t i n u a c i ó n se enlistan las abreviaturas utilizadas en est;i Tesis. A Area o sección transversal de u n circutio magnético: A m en el material, A a , área del aire (metro cuadrado). a Razón de transformación de voltaje, del p r i m a r i o al secundario en u n transformador. B Inducción o densidad magnética. bm Susceptancia del f l u j o p r i n c i p a l (Mhos). C Capacidad (Faradios). di Diferencial de la corriente (Amperes). dt Diferencial de tiempo (Segundos). E V o l t a j e interno o inducido: E, voltaje en el p r i m a r i o de un t r a n s f o r m a d o r , en el secundario (Volts). F,f Fuerza Magnética (Newton). fep Factor de efecto peculiar fs Factor de saturación. fpl Factor de potencia en el secundario. fpL Factor de potencia en la carga. Ge Conductancia de la pérdida del núcleo (Mhos). H C a m p o magnético (Amperes, vueltas p o r metro ó Lenz). /, C o r r i e n t e en el p r i m a r i o (Amperes). /2 C o r r i e n t e en el secundario (Amperes). l[ C o r r i e n t e de la carga referido al p r i m a r i o (Amperes). ¡^ C o r r i e n t e de excitación (Amperes), lo C o r r i e n t e de vacío o corriente sin carga. Kdpx Factor de paso del p r i m a r i o o del estator Kdp2 Factor de paso del secundario o rotor L Coeficiente de autoinducción magnética (Mennos o H e n r y ) Lm L o n g i t u d media del flujo magnético (Mts.) M Coeficiente de inducción mutua (Henrios) Mi, mi N ú m e r o de fases del estator M 2 , ni2 N ú m e r o de fases del r o t o r N N ú m e r o de vueltas en la bobina: /V, en el p r i m a r i o , ¡V, en el secundario. iV5 Velocidad sícrona Po Potencia en vacío o sin carga (Watts) Pg Pérdida en el entrehierro (Watts) Pov Pérdida en el cobre o devanados (Watts) Phyf Pérdida en histéresis y focault (Watts) Pfe. rot Pérdida en el hierro rotacionales (Watts) R Resistencia de los devanados: It resistencia del p r i m a r i o ÍL resistencia del secundario (Olims). R' Resitencia reflejada o referida al: H] resistencia del p r i m a r i o reflejada al secundario, ¡C resistencia del secundario reflejada al p r i m a r i o . Re Resistencia equivalente de la pérdida del núcleo ( O h m s ) . RcA Resistencia equivalente a la componente alterna ( O h m s ) RcD Resistencia equivalente a la corriente directa(Ohms). Resistencia del devanado de alta tensión (Ohms). Resistencia del devanado de baja tensión (Ohms). Regulación ( % ) . Reluctancia del medio (amp/vueltas/weber). Deslizamiento de la velocidad relativa entre el f l u j o g i r a t o r i o y el r o t o r . Potencia aparente: S L en la carga ( K V A ) , St en el p r i m a r i o o entrada S2 secundario o salida. V o l t a j e en terminales (Volts). V o l t a j e en vacío (Volts). V o l t a j e en la carga (Volts). V o l t a j e en el p r i m a r i o (Volts). V o l t a j e en el secundario (Volts). Velocidad del conductor (rev/min). Reactancia de dispersión del flujo del p r i m a r i o ( O h m s ) . Reactancia de dispersión del flujo del secundario ( O h m s ) . Reactancia equivalente del flujo magnético p r i n c i p a l ( O h m s ) . Reactancia de dispersión del devanado de b a j a tensión ( O h m s ) . Reactancia de dispersión del devanado de alta tensión ( O h m s ) . Reactancia del secundario reflejada al p r i m a r i o ( O h m s ) . Reactancia del p r i m a r i o reflejada al secundario ( O h m s ) . Impedancia del p r i m a r i o (Ohms). Tmpedancia del secundario (Ohms). Proporcional a: Eficiencia ( % ) . Flujo magnético (Weber). F l u j o magnético de fuga del devanado 1 (Weber). F l u j o magnético de fuga del devanado 2 (Weber). Flujo magnético promedio p o r e s p i n del devanado 1 ( W e b e r ) . F l u j o magnético promedio por espin del devanado 2 ( W e b e r ) . Flujo magnético mutuo a través del devanado I (Weber). Flujo magnético mutuo a través del devanado 2 ( W e b e r ) . Flujo magnético enlazado por devanado 2 producido por la corriente I (Weber). Flujo magnético enlazado por devanadol producido p o r la corriente 2 (Weber). Flujo magnético enlazado por devanado 1, creado por la corriente 2 (Weber). Flujo magnético enlazado por devanado 2 creado pro la corriente l (Weber). Permeabilidad del medio (Tesla/lenz). A n g u l o de factor de potencia