-¿ > TT^ ^ EDICIÓN D B M A D R I D iá^^J'/^á En quinta plana: CONSEJO D E MINISTROS Aflo I l L - N ú m . 704 :: Ejemplar, 10 ciíiitimos. LA S I T U A C I Ó N DE DIARIO I N D E P E N D ili N T E SINDICALISMO BARCELONA Madrid, díHiingo 9 de noviembre de 1919 PINTORESCO EL VIAJE DEL REY AL EXTRANJERO .» ALFONSO SALIÓ OBREROS Y PATRONOS LA REVOLUCIÓN DON ANOCHE DE PARÍS DE A DOMICILIO TOMAN ACUERDOS REGRESO A ESPAÑA DEFINITIVOS L e o q u e e n S a l a m a n c a «lo» e l c m e n - 1 ¿ Q u i é n m a n d a e n una ca?a más q u e tos o b r e r o s organizan una A s a m b l e a d e esos d o s tirano* d o m é s t i c o s ? A lo su-: c r i a d a s , cocineras y a m a s d e cría, con m o , el p e n o l a v o n t o , el loro p r e d i l e c - j E l R c y 6 0 l o s C a m p o S d e b a ro no debiéndose en mmlo aljnmo su r e greso a la situación p o ü t i c a interior objeto d e snidicailas». to y T Í galo i n d e p c n c l e n t e . ¡ Q u e lesj Uel pal.s. t i a s e s q u e se d i s p o n e n á p r e s e n t a r : vdvau á esos con sonajas sindicalisias 1 i 101 regreso se e f e c t ú a c(m a r r e g l o al i'AlvIo 7 (Con veinte h o r a s de r e t r a s o ) . s u e l d o mínimo d e 3 0 p e s e t a s mensua- L o e n t i e n d e n harto mejor q u e los h u FÁ rey de K s p a ñ a lia vi.sitado hoy la pl;m preconccb¡(¡o, o incluso con a l g u n o s l e s , supresión d e l e n c e r a d o d e los p i - m a n o s , y a n t e s c,'.:e abcíicar d e su ((in-! eiU'.lud <¡e l^en.s, a c o m p a ñ a d o del om- ''.!as de retraso sobre la feeha jirevista. l'or .su p a r t e , la r e i n a duiVi Victosos, la j o m a d a d e o c h o horas y otras d i v i d u a l i s m o » , piehv:ifn e s c a p a r s e . . . ó ' li<\ja<ioj- ¿íi-. Quiñones de León. F u é i&b a g a t e l a s por el estilo. estirar la p a t a . ' e.liido por ol p r e í e c t o del d e p a r i a m e n t o ria, que ."-c e n c u e n i r a uún <.i( I ¡cada 'le salu<l, iirolongará por alRÚn t i e m p o su ivluy b i e n . O sernos ú no aemos, coH a g a m o s la d e b i d a justicia á las <!el I'Ü;; de Cula.i>i, el s e c r e t a r i o g e n e r a l de la rocon.stitución y la.s autoridadüH c-lancia al lado do su m a d r e , la p r i n m o d i r á alguna ((oradoran c u a n d o se amas d e cría. A i .sindicarse estas a n s - ;¡ nuui.cipaies do Lens y do fieth.uno. cesa do Battenberg. c o n g_ r e g_u e d i c h a A s a m b l e a . Anoel.e inscrib'y'vons" t a m b i é n en l a j I tócrala» d e l .p e z ó n , en q.u i e n e s sin d u - I í^' Soberano visitó las r u i n a s de la P e r o ¿ c ó m o se a p l i c a la jornada d e d a p e n s a b a t r n c & t o H t n a n c u a n d o p e - i cUidad y recorrió <leteni<l;inienio el cañi- 'i.das colocadas en el h.)L(d nümevonfiíiias jiersona. , vicndos(! e n t r e o t r n s [cialmente la extensión dol "lock-out", en cuanto lo.': cinco o c h o horas á las a m a s d e cría, d a d a s , d í a un hon lyran p a r a ei hogar francés, ! !•" 'I'' batalla, mo.strándose m u y iiniire nvulo ante los ve.-itif^io.s, a u n en pi'', !;ÍS ñ)-m."s de ?>'. Geoffray, ex enibajai delegados p a t r o n a l e s enviasen avLsg de Imber licjrado a las n e c e s i d a d e s d e la burguesía l a c - ¡ con el p r o l e t a r i a d o del .••,ervicio d o m é !! en ^ladi-id; general L y a u t e y , mavde los i-ncarnizados combates (¡ue al7* yo un acuerdo abeoluto, en sus deliberaciones con ios delogai;ante? j tico q u e lonnaii i,is lviene^,ild'is, ¿M\ la libi'arcn. I qiv.'s i\<- .(Mliucerria.-; y la inmonsii m a dos obreros. Í5Í se a p l i c a e s t r i c t a m e n t e , igualan- nv.yoí p r u e b a áa m o d e i l i a q u e han visl)e^.;,u('s visitó la c r e s t a d e Vimy y ., (iría do la'! prrson.iJida'les do la co'oLos obreros, p o r su p a r t e , h a b í a n quedado reunidos con B A B C E L O N A 8 f 11,30 n . ) . — E s t a m a ñ a n a , como h a ocur r i d o d u r a n t e los « a s en. q u e viene a c t u a n d o la Comisión su a s e s o r Sr. Roig y B e r g a d á , y con el Sr. Martínez Do- | d o á las n o d i i / a s c o a los p e o n e s d e al-I to las e d a d c ; . . . saivo el a p r i e t o e n q u e o d e t m o larfío r a t o a n t e el moiiu- ! 'a españ. 1'!. l-'i V.''\- cenó ano"hc en 1a Intimida'l m i x t a d e d e l a g u i o a p a t r o n a l e s y o b r e r o s , ae h a n reunido mingo. b a ñ i l , no h a b r á m á s r e m e d i o q u e tener p o n e n á los paca es y n;adres d e t a m i - iih ;il() coiiineinorativo elevado por lo."; en e! li.t,:-l. (Fab.-a.) i cai!i'(i;cr;ses im abj'il de 1917. loa cinco delegados d e la clase p a t r o n a l p a r a p o n e r s e de bres a m a s p a r a c a d a parvuliílo, á fin h a con la pe.icion cíe la j c r n u d a d e acuerdo respecto a extremos importantes planteados en D j s p u é s visitó las r u ' n a s <lo Givrnd e q u e v a y a n t u r n a n d o d u r a n t e las oclio ñoras. l a a r e u n i o n e s planaa ele o b r e r o s y p a t r o n o s . oliy. So ichcz, Ablain-Saint-2\a:'.airo y v e i n l i c u a t i o horas d e l dia y d e la no1 a m a ñ a modestia en esas a m a s d e otros puntos intermedios que fueron £ n o t r a s ocasiomes, e s t a s reuniones p r i v a d a s h a n tenido T A R I S 8 (5 t.) l a e s c a s a i m p o r t a n c i a ó e u n sencillo cambii^ d e i m p r e s i o n e s 1-11 rey de Mspafia .'is-tó e.sta m a n a n » che. su- arnos, p u e d e ser un milagro más t e a t r o de i-udos combates. Los p a t r o n o s acordaron, en su cambio de imprPí^ionc;, i y de i m a p r e p a r a o i ó n do los e l e m e n t o s delegados p o r la 'l'i rniinó s'.i visita en A r r a s , donde la rep,i-''n <lei Soma, acor'ipui'iado do u n ¡ í'-falagüeño porvenir p a r a la tranqui- d a KJS q u e viene h a c i e n d o la sindicac l a s e p a t r o n a l p a r a Uegur a l a s reuniones decisivas con s o m e t e r a los o b r e r o s , por medio del Sr. Roig y Hc'rcra<lá, \ re;or;-ió las i-uinas do la rato<lral y el .•i.\u<lanto <lel .Sr. I'oi.iearL, ('el marqué."! l i d a d doméstica y para el bolsillo d e ción ; p e r o verán ui,tedes c ó m o consu decisión de h a c e r público, lo a n t e s posib'e, la coincidenI p u n t o s d e v i s t a d e t e r m i n e d e s y concretos. De la p r i m e r a r e ¡.alacio. ]>cspuí':a dft visitar las r u i n a s do la 't'orrerilla y d"! (nibajailur da c l u y e i o d o e n una n u e v a subida d e la úíA A\'unlainionto, r e t r a s ó ol S o b e r a n o tl.'-paña, Sr. QdiñoiK'; (!'; ! .eón. ( F a b r a . ) unión p r i v a d * eurgivrífn l a s c u a t r o bases que " a b r í a n el cia de u n o s y otros en u n a s basca de c a r á c t e r {fcneral, al j los p a d r e s d e familia I ^ cauce de t o d a l a ¿isousión; d e l a s e g u n d a , l a s g a r a n t í a s exi- m i s m o t i c m o o que oficialmente suspendían la extonsión ! P o r q u e es inútil pensar en q u e el l e c h e . ' a París. g i d a s p o r l a clase p a t r o n a l p a r a l i g a r a o b r e r o s y p a t r o - del "lock-ouv", con l a g a r a n t í a de que .no ho)^raría ni un < triste biberón alterne con el sabroso Los h a b i t a n t e s de las rcír¡(,nes que Aqiu' l e l q u e no Hora, no mama)), nos, o b l v á n d e l e s a cuaiplir s u s p a c t e s . E s t a de b e y h a eído solo obrero m á s , m i e n t r a s continuasen las jieüljciacionos I recorrió le ti'ibutaron un cariñoso rociI ' A R i S 8 (9 n . ) p e c h o d e l a m a . L o s chiquillos distiny e,;to lo saben las nodrizas mejor q u e de la Comisión m i x t a . quizá, si n o l a m á s g r a v e , la d e m a y c ^ i n t e r é s d e t o d a s bimionto. Don Alfonso X l l l ha .s.alido p a r a S a n E l Sr. Rodés, con el fin de que esto acuerdo do e n t e r a r I g u e n d e p e z o n e s c o m o si nacieran t o - P e s t a ñ a y el (iChico d e l A z ú c a r » . ellas. Sebastián a las ocho y veinticinco. l-*or lo q u e toca á las c o c i n e r a s , • in£¡n la p ó m e r a p a r t e de la reunión p a t r o n a l , c e l e b r a d a a a la opinión u r g e n t e m e n t e de que existían p u n t o s de coin- d o s p a r a Tenorios ó p a r a vivir á cosía l'ln la ostaciíSn le e.sperab i IO.K n d e m cideacia e n t r e los delegados obreros y p a t r o n a l e s so llel a s oiez d e l a m a ñ a n a en el m i s m o d e s p a c h o pai-ticular de PARÍS 8 del p a í s , y al q u e há p r o b a d o el jugo frahumilde p a r e c e á p r i m e r a vista su bros de la Kmbajadi» españoia y las v a s e a cabo en seguida, p r o p u s o a los obrcro.s que de.'^do a y e r , h a n conversado ú n i c a m e n t e los cinco dedegados. P e r o , Al a;ii-ovechar su estancia en Fran- personalidades de la colonia, de la Cál á c t e o en la ubre d e «la p r o p i a c o s e - sindicación con las c r i a d a s d e c u a l q u i e r p o r lo visto, algunc> d e ellos o todos, d e b ^ i h a b e r p l a n t e a d o aquel m o m e n t o comenzasen a r e g i r las bases gencraiJcs cia p a r a vi.'-;;tnr lo.s lugares m á s (levas i n a i a da C(;nieri.:ií), el mar(|ués> de Alhua p r o b a d a s , aplicando a las E m p r e s a s perio<lfsticas la bac h e r a » no h a y forma d e h a c é r s e l o chu j a e z . ¿ Q u i é n c o m p a r a á ^ n cordón Una g r a v e cuestión previa, y a l poco r a t o , h a n avisado p o r tados por la p i i c n a , el rey do I ' s p a - j cemas, fí-ooff(-ay, ex e m b a l a d o r He teléfono a la F e d e r a c i ó n P a t r o n a l p a r a q u e enviasen a l g u - se c u a r t a , en la que se reconoce la facultad a b s o l u t a del p a r f)or m e d i o d e chismes artificiales. blcu, cerno d i c e n los franceses, con üii ha quí^rido vivir u n a s ]wr;\.-; d e n t r o l ' r a n c i a en Madri<l; W i l l i a m s M a r t i n n o s r ^ r e s e n t a m t e s , a ñ n de p o n e r s e d e acueróf^ con ellos, p a t r o n o en todo c u a n t o se refiera a la dirección y o r g a A l g ú n parvulillo con t e n d e n c i a s á la una fregona d e tres al c u a r t o ? d(!l cuüdro en quo se deí^arrolló la pos- • j r ! e del l'io'.wolo, y M. R a u x , jirefecto nización del t r a b a j o , sin que en n i n g ú n m o m e n t o el r e coono e n días a n t e r i o r e s . C u a n d o ellas mismas, las despóticas t r e r a i'.isc <le ¡ii Lrag:od¡a, (jomle el onc- (le Policía. p r e s e n t a n t e de la "organización o b r e r a p u e d a tf)mar inicia- zoofilia q u i z á se resigne á q u e lo a m a S e h a e s t u d i a d o el modo do c o n t i n u a r discutiendo l a s tiva a l g u n a , ni formiJlar reclamacioneo que limiten dicha m a n t e a l g u n a cabra ó alguna perra ; p e - reinas y señoras del fogón, se nivelan miífo hubo <lo rccimocer su i m v o t c n c i i , : r";! K(\v llegó un jioco ante? de la conclusiones, y se h a d e t e r m i n a d o c l a r a m e n t e , a petición de a u t o r i d a d del p a t r o n o , o que q u e b r a n t e n la disciplina del -'i culpabilidad, y declararse vencido y ! h o r a indicada, aconi'iaña-dd do Poincar^ ro ¡ a y ! ei sindicalismo n o r e c o n o c e lí- con la p l e b e d e l fregadero, ,accp!ando dispuesto a e.vpiar .-^u crimen. los delegados, el alcance que p o r p a r t e d e la F e d e r a c i ó n P a - t r a b a j o . ; y sí^HTiidí de Rerdoulat, ír"l"?''nador mit r o n a l 80 concedía a los a c u e r d o s q u e &dopta l a Comisión 111 .'-'ob^rano regrosó a Parí.s en a u t o - í litar df P a r í s . P a r a a p o y a r su proposición, el citado C.K m i n i s t r o dijo miíes e n la H i s t o r i a N a t i u a l y n o e x - el rasero sindicalista, su cuenta les tenT, m i x t a de o b r e r o s y p a t r o n o s . móvil ¡;or .Sui-esnes, y e n t r ó por el b o s - ' que la aplicación de e s t a b a s e a las E m p r e s a s periodísti- cluye d e .>us legítimas conquistas á los : r a . I'.n o) Sillón rojo y verde, p i e p a r a d o E s t a aoHRación, p c d i á a p o r los d a c o d e l e g a d a s a l a F e - cas no t e n í a o t r o objeto que poder publicar los periódicos Illas inociealos d e nuestros ((hermanos (i'.Mí de Bolonia, dirigicindo.sG," por \or-> por la ('(.mpañía, conversó el IV'y alguA m o j o n e m o s la situación, c o m o d e deración P a t r o n a l , obedece, sin d u d a a l g u n a , a l deseo de e s t a m i s m a noche o mnfíana, p a r a quo la opinic>n cono- i fvrrindes bulevaces. i nos in íl.antes am los p e r s o n a i o : .jue le cía el m a r q u é s d e l B a c a l a o . los p r i m e r o s d e q u e r e r conocer a b i e r t a m e n t e h a s t a V]C¿ cíese los buenos frutos de las deliberaciones de ia Colni.sión inferiores». Kn d i v r s o s sitios de la caoifnl se do- t' espcra'cui. / r.'-os de on>.-'" en el v a g ó r p u n t o t i e n e a l c a n c e el r u m o r de que la m a y o r í a de Ic^ m i x t a . L a s p e r r a s y las c a b r a s en e s t a d o H n s t a ahora, a u n q u e no era raro, tuvo p a r a e n t r a r en diferentes cotner.••braKÓ por dos veces a M. Poincaré. í l m i e m b r o s a d h e r i d o s a la F e d e r a c i ó n PatroiUil no se h a r í a n liOR obreros a c e p t a r o n lo p r o p u e s t o por los delegados d e criar se d e c l a r a r á n ((conscientes» t a m p o c o era muy frecuente el caso c:' ! j cios, dond(> liiy.o divci'sas c<.n¡r.ras. ]',n'. I a i t i r el t r e n , 'd Ley saludó a t,-)<los y solidarios de los p a c t o s q u e s u s r e p r e s e n t a n t e s acoi-da.scn p a t r o n a l e s , y por el Sr. Rodos, e i n m o d i a t a m o n t e , Salva*lor tan picn'.o c o m o se enteren del rumbo sclícíon ó d e l v i u d o q u e a a i b a n por t'.'las p a r t e s l'uó reconocido, ueeillrn-' se dieron vivas a Al:'on,.o XITl. (Uí, con Ufa o b r e r o s . Seguí ordenó al Sindioato de la,». A r t e s (¡ráficas que to('')so las m u " s t r u s de r e s p e t o y simpa S e g ú n n u e s t r a s noticias, al a p r e c i a r e s t e alcance del lí- dos los o b r e r o s de las i m p r e n t a s e.-ítuvicsen dispuestos a q u e llevan los a c o n t e c i m i e n t o s y reca- ; casarse con su c o c i n e r a . D e s d e h o y , y tía, aer(>eent;i/l!i aún m á s por la l l a n t / a dio.) barán inrr!odiatair>en;e su dereclio á for, si el a n u n c i a d o S i n d i c a t o se forma, vá m i t e do f a c u l t a d e s ejecutiva.s de los delegados p a t r o n a l e s , t r a b a j a r e.íta m i s m a noclie. cen que el Soberano so dirigía ¡t los des e h a n señalado h o n o a s divergenci&.s e n t r e ésto.s y los r e j á \u\hp.i b o d a s d e e s a s á g r a n e l . ¡ A n pendientes p a r a que le cnseña.sim arLos p a t r o n o s , por su p a r t e , l l a m a r o n al r e p r e s e n t a n t e mar p a r t e ¿f-] r e i e n d o S i n d i c a t o . I' K1 m i n i s t r o de la Goberna.-ión dijí p r e s e n t a n t e . ; del Dii-ectorio de la Federación l l a m a d o s a de las p]mpresas periodísticas p a r a entorai-le dol acuei-do. ¿ A b s u r d o .J j Q u é I n d e ser a b s u r d o ? i tes casados D o n D e m e t r i o y D o n D a - tículos. !esta rr,idru!.;'!ida a los ¡ieriodi-;tas i\X\K c o n s u l t a , evidenciándose de u n modo preciso el m i s m o des- Al poco ¿-ato llegó esto r e p r e s c n t í i n t e , y contestó que no A las seis y m e d i a d'^ la t;i!-('n lleeó ; ei Roy había salido ;< l-aí doce y medí* a c u e r d o q u e se n o t ó y a e n la reunión d e secciones del Con- e r a posible la publicación do los diarios p o r í a l í a m a t e - N a d a más lógico, d a d o s los prodigios mián con la {•"acundi y la Sinforo.sa, ¡' de Parí.", 'lae boy, a liis doce, llegará g r e s o , a l d i s c u t i r s e e t o r t a s m e j o r a s y b c n e ñ c i o s que a l g i m o s rial d e t i e m p o ; pero p r o m e t i ó t r a n s m i t i r el aviso a t o d a s q u e csiá o b r a n d o la sinciicarion á iit- i maestras e n ei arle d e cocfna, q u e ver al hotel. a Irún, *le.sd(> donde marcharíí a ;'.•>« « o a g r e s i s t a s c a t a l a n e s pidieron p a r a la clase t r a b a j a d o r a . a solución d e tranza. E n t r e ellos figura , • p e r t u r b a d o s el j u e g o d e cacerolas, las las E m p r e s a s . Sebastián, y horas deii>u;''s s a l d r á ñ» A d e m á s , n o s ctCnsta q u e l e s delegados p a t r o n a l e s hicieron aritmética se , horas d e l j^uiso y las horas d e l y a n t a r , Dos delegados p a t r o n a l e s m a r c h a r o n entonces a la Fe- un (woblema q u e en la I'AUIS 8 esta ciudad en tr<n e s p i c i a l n a r a llen o t a r a los r e p r e s e n t a n t e s de l a F e d e r a c i ó n el g r a n con- deración P a t r o n a l , p a r a convcr.sar con ol presidente. En tenía por a b s o l u i a m e n l e insoluble : la i con las trabas y límites q u e impone el La o\a.;:('¡n t r i b u t a d a anoche al S o b o L-ar a M - d r i d el I r n " - ;ior la muñan.x t r a s e n t i d o que sipaificaba g e n e r a l i z a r d "lock-out" ol lunes ej A y u n t a m i e n t o q u e d a r o n los t r o s delegados r e s t a n t e s , y líino en e¡ t e a t r o dol l'alais Itoyal fué i régimen sindicali.>la ! Ros pe'i( (listas hahlaron al mini.stro p r ó x i m o , q u e d a n a o en h u e l g a forzosa o t r a s cien mil obre- m i e n t r a s r e g r e s a b a n sus compafieros, esbozaron a los obre- sama d e la.i c a n t i d a d e s h c i e r o g c n e a s . veiduíK raniento entu.siá.stjca. acerca d- uiei c u r t a muy ((xprosiva enP o r »i n o bastaran los e j e m p l o s q u s ros, mientr&B p o r o t r a p a r t e se b u s c a b a a m i g a b l e m e n t e u n a ros u n a s bases de c a r á c t e r g e n e r a l p a r a resolver a u t o m á S i a n t e s s« c a s a b a alguna q u e oír l)on AU'onso ocupaba un (mico p r o s - viada por ol Rey al pre-iidonte dol Conf ó r m u l a de t r a n s a c c i ó n con los r e p r e s e n t a n t e s o b r e r o s . t i c a m e n t e las h u e l g a s i)lanteadaa, y l l e g a r al restableci- ' d e ese m i l a g r o , mayor q u e el d e los con el am.o, ahora se casarán todas y conio, a t o m p a ñ a í l o del Sr. (¿uiñoncs de se,i(>, a c o m p a ñ a d a del (lecn-to de con L(fe s e ñ o r e s do la F e d e r a c i ó n se convencieron de l a raüón m i e n t o de la normalidad. pane.? y los p e c e s , nos es'.á o f r e c i e n d o á á toda prisa. ¡ A h , p i c a r o n a * ! ¡ Y a i !.(>ón y del m a r q u é s d e la 'i'orrecilla. vocatoria de la?! Corto.s. q u e a s i s t í a a sus delegados, y al pedir é.<?tos que se les p u n Los dos p a t r o n o s r e g r e s a r o n a los pocos momento.s con porrillo la sindicación á ti^do t r a p o , a h í ' sEbi.Ms Iñ q u e h a c é i s c o n sindicaros, finIba avatiznda ya la i'eoi'o.scntaeión, t u a l i z a r a p o r escrito la a m p l i a facultad que t e m a n p a r a u n a s a c l a r a c i o n e s que eran necesari??, a lin de c o n c r e t a r T'.l \n'i!¡-t(-o contó .ti q r e no*,bnW» d e t e n e r l a e x t e n s i ó n deJ "leck-out" si \e» p a r e c í a conye- el alcance d e la autorización concedida por ia l'ederución leñemos e l Keioreoén".:) 'S.ndica'.o c'\e. g-.enflo la r o i i d i n í n prolelaria p a r a h a - c u a ' d o fué oljscrvada ¡ni presencia, y hiibido c a r t a , s'vio r.prer'ni'^ntn e l tolea i e n t e , c o n t e s t a r o n aquéllos q u e r e c a b a r í a n la a u t o n z a c i ó n a sus delegados, r e s p e c t o a la no extcriiJién del " l o c k o u t " . I forman las cria(Ja.>, jas cocineras y las cer plenarcenle efectiva vucflia d i c t a al t o i n i i i u r v.l LK to y acr reconfH-ido .e '.'iriia iranv.T'iií e-i(';i el fíec: i'to. Ir! cufll I po; el j/úblico, .surKÍó espontánea la os bnstaiifo p a r a s a t i s f a e r r al Gobier7 se U e n v i a r í a n p o r l a t a r d e . Dicho lo dual, t e r m i n ó e s t a M o t i v a b a e s t a d u d a d e los delegados u n a p a l a b r a , no de- ' a m a s d e c r í a . , . tA'ücion, .sieudo aelumado por el público no, como prueba de .corií'.a'r,;a reunión privada. m a s i a d o c l a r a , que a p a r e c í a , en Iji c a r t a - a u t o r i z a c i ó n .sus- |i ((Mucho vá d e P e d r o á P e d r o » d i c e L-n .'Víicloii, y ,-!e los más i m p o r t a n ' e s i do las ¡calerías, c r i t a por el p r e s i d e n t e d e lá Feileración. ] el refrán, y otro t a n t o d e un.i infeliz en la ct:e !ion E(,'ru\l, .se a d v i e r t e en la j La nianif j s t a e ' ó n duró vari,)s minuGomo h e m o s m a n i f e s t a d o ya, en e s t a cjiria se dice q u e y el (lúbiico, a;.irol)ia'ln a la b n r a n la Federación se c o m p r o m e t e a s u s p e n d e r la extensión del I P e t r a d e esas q u e se ofrecen ((para or¡;ani/acion d<-l S i n d i c a t o s a ! a m a n q u i - ! '•" illa de los anliii^atios, eyeiamaba repe''lock-out" en c u a n t o los d e l e g a d o s p a t r o n a l e s diesen avi- I t o d o » á las o r o n d a s y p r e s u m i d a s P e - no, « I n a n i í c e n s e , ó corno usarcede.s idamento: "Vive l'aini ilo la i<"rance!" A i a s c u a t r o de la t a r d e , e n el m i s m o salón d e s t i n a d o a so a ella de h a b e r llegado a u n " a c u e r d o absoluto" eií 1 tras q u e , ora g u i s a n d o , ora a m a m a n - (;u':len d e d e c i r i o . C o n las ((criadas, c o Vive le roi!". sus deliberaciones con los delegados obreros. l a s r e u n i o n e s a n t e r i o r e s , se celebró en .el A y u n t a m i e n t o la t a n d o al chiquitín d e la casa, m a n d a n ; cir.>"?,rí<5 y amas d o cría» ¿ s e sindican lion Alfonso tuvo quo a ' l o ' a n t a r s o al Y e s t a p a l a b r a " a b s o l u t o " es la q u e q u e r í a n ' p r e c i s a r c u a r t a sesión de l a OcÁnisión m i x t a , presidida p o r el al.atopecbo y contestó aonrionto y e m o en m u c h o s d o m i c i l i o s bastante m á s q u e t a m b i é n las a m í s d e los c l é r i g o s ? los delegados p a t r o n a l e s , p a r a s a b e r si debía t o m a r s e escaMe. ier/ado a los aplausos y acl!',maci()n(v el supuesto d u e ñ o y la presunta d u e ñ a , t r i c t a m e n t e en su j u s t o sentido. El q u e quiera saberlo, q u e vaya á S« inició la conversación discutiendo, p u n t o p o r p u n t o , l a s >s espoctadore.s. Dii-i.-r II mira(ia í PARTS 8 (6 t.> Bl p r e s i d e n t e de la P a t r o n a l les a c l a r ó sus d u d a s , m a n i - vcid,irleros siervos en r e a l i d a d d e L'. S a l a i i ' a n c a . n u e v e n o t a s d e los p a t r o n o s y l a s e n m i e n d a s de los obreros repetidamente a la.s b u t a c a s y a los naF.n el proceso Sadoul, el c o m i s a d o festando que no t e n í a la p a l a b r a o t r o alcance que el del p r e s e n t a d a s e n la i^unión de a y e r . C a d a e x t r e m o fué objeto nodriza y d e la c o c i n e r a . | fite::tros, y p a r a todos t(i\o u n a sonrisa dol Gobierno l a continuado FU r e q u i MARI.VNO d e u n detenido estudio p o r p a r t e d e unrfs y de o t r o s , r e g a - de aviso d e los delegados de que no se extendie.se ol de a,írradeciinie,nto a n t e ]a e ponticnea sitoria. Terminó pidiendo la p e r a do "lock-out"; es decir, que en cuanto l a , r e p r e s e n t a c i ó n p a t e á n d o s e amigableiUente p a l a b r a s c o n c r e t a s y adiciones. nis-uifestacíón de e n t u s i a s m o (lue .so lo m u e r t e . Al l l e g a r a ia b a s e s é p t i m a , q u e t r a t a d e q u e la Comisión t r o n a l de la Comisión m i x t a notilicara a la F e d e r a c i ó n su tributaba, y que so repitió al a t ) a n d o r a r ]•',] Consejo deliberó d u r a n t e ^ i n t e ¿íuei-do de s u s p e n d e r la extensión del "lock-out", é s t e se d e c l a i a q u e es u n p r o c e d i m i e » t o ilícito el boicot, t a n t o si v a el t e a t r o . r.iinuto.s. e n c a m i n a d a a p a r a l i z a r u n a i n d u s t r i a d e t e r m i n a d a como a í É s p e n d e r í a i n m e d i a t a m e n t e . Por unanimid.id se declaró al ettpí' E n v i s t a de e s t a s aclaracione."!, y todos conformes, voli m p e d i r q u e u n o b r e r o o u n g r u p o de o b r e r o s no sean admi_ t a n Sadoul culpable de de.serción a l t i d o s en d e t e r m i n a d o s t r a b a j o s o en d e t e r m i n a d a s regiones', vió la Qomisión a r e u n i r s e h a s t a las nueve. e x t r a n j e r o . Me p r o - i x a c i ó n m i l i t a r y P A R Í S „8 Salieron a dicha h o r a , y acordaron r e a n u d a r la sesión a r r e c i ó la i n t r a n s i g e n c i a d e los delegados obreros, y t r a s FI rey de E s p a ñ a se propone m a r - ' de inteh>encia con ol e n e m i g o . H a m u c h a s aclaraciones y c o m e n t a r i o s , se convino en que la r e - a l a s once de la noche, a fin do a c o r d a r el l e v a n t a m i e n t o char de Parí.s e s t a noche, en ol sud- i sido condenado a la pena do m u e r t e p r e s e n t a c i ó n p a t r o n a l e x c l u y e r a e s t a b a s é de sus n o t a s , a inmediato de las h u e l g a s p l a n t e a d a s . o y p !'"•'••". 1 ' olo a E s p a ñ a ; pe- : y a d o r r a d a c i ó n m i l i t a r . (Radio.) L a s impresiones que h e m o s podido recoger de unos y cambio de q u e It^ delegados o b r e r o s cediesen e n a l g u n a oe a.nd de o t r o s , a c u s a n u n g r a n optimismo. s u s e n m i e n d a s respecto a los r e s t a n t e s p u n t o s de v i s t a . Se h a c e imposible, al r e f e r i m o s al estudio de e s t a s b a s e s , s e g u i r p a s o a p a s o los r a z o n a m i e n t o s que los delegados expusieron. Como que<laron, los comisionados llegaron a la AlcalLos obreros i n t e r v i n i e r o n sin d a r f o r m a de discurso a día m i n u t o s a n t e s de l a s once. n i n g u n a de sus a r g u m e n t a c i o n e s , y los p a t r o n o s , por su E n la p l a z a de San J a i m e , la Policía cacheaba a t o p a r t e , defendieron, ccm la m a y o r tenacidad, las r a z o n e s de dos los t r a n s e ú n t e s . Al Hegar Salvador Seguí, con el comsus representados. E l ( b a r ó n d e M i l l e r a n d » , e n n o m b r e d e la p a r l e más seria d e la o p i n i ó n , p a ñ e r o Quemados, y dos m á s , m e t a l ú r g i c o s , la Policía les P o r fin, se acordó' como f ó r m u l a , excluir l a b a s e sépsalió al e n c u e n t r o ; Seguí dióse a conocer y p a s ó adelan- h a p r o n u n c i a d o un d i s c u r s o electoral e n uno» d e los teatros má« a l e g r e s d e j t i m a , y se a p r o b a r o n las d e m á s , moílificando u n poco las t e ; p e r o los dos obreros m e t a l ú r g i c o s q u e d a r o n detenidos P a r í s . I e n m i e n d a s de los obreros. E s t a s discusiones d u r a r o n , a p r o por llevar a r m a s , y t r a s l a d a d o s al Gobierno civil. ximadamente, una hora. N o es ésta la primera vez q u e este personaje a p a r e c e en la e s c e n a d e esie • Quemados conferenció con el Sr. Arnaco, y é.ste ordenó doeia u n héixie de M a r k T w a i n , cuando leaíTO ; sin d u d a , e;i algunas revisia.s se ha c a c a d o a relucir su liguia. iMiitetand que f u e r a n pue.sto: en libertad. uiU( bolla Le pc(iía la cabeza por un Loso. Es t a n c a r o , (¡ue la g e n t e prefiero R e a n u d a d a la s t s i ó n , los delegados se r e u n i e r o n por se- e m p e z ó s i e n d o un socialista q u e s,e p . i s a l a m u c h a s horas t e n t a d o junto a la ; Rusia tiene a h o r a el mismo calen Poco d e s p u é s , los p a t r o n o s , que e s p e r a b a n cierto do- p a r a d o , con sus a s e s o r e s . mesa d e su d e s p a c h o d e s v e l á n a o s e por la orsjan'.zación d e l trabajo. H o y c o n t i - j dario <iiio el mundo entero. E s i m a u s a r viejos liaraiH.>s. Los g a l a n e s fie Cerca de las dos d e la m a d r u g a d a , h a n salido vario.s núa d e s v e i á ü d o s e con mayor ie y e n un d e i p a c h o mayor p e r la o r g a n i z a c i ó n j ^T^'"'?"^'^,''.*' ""^'•''"'''' ^'"^"^ '"'^ elogios a n t i g u o s tiem))os son vestidos como t r a c u m e n t o de la F e d e r a c i ó n , solicitaron p e r m i s o p a r a r e u n i r s e ellos solos, y concedida l a autorización, s e « i c e - delegados de los p a t r o n o s , encaminánilor.o a l a F e d e r a Y a el Gobierno de K e r e n s k y la p r o - p e r o s , y a;;í dan, o n t r e l a s cuftti-o y l a s del capVal. E s el a b o g a d o d e las grand;;s e m p r e s a s , d e la aristocracia y d e l scís (!(• la t a r d o , su p a s e o tradicional n a r o n con el Sr. Rodos en el despacho d e e s p e r a de In ción p a r a h a c e r a l g u n a s consultas al Directorio. yoLtat)a cu la.s p r i n c i p a l e s a t i o i i a s de la caAlcaldía. Allí recibieron el documento que e s p e r a b a n . Lo mismo han liecho Salvador Seguí y alguno.'» dele- d i n e r o . P o r eso Is llaman el bari^m iVíiilcraríd. Aquella reforma chocó con g r a n d e s E s t e documento e r a la a u t o r i z a c i ó n q u e h a b í a n solici- g a d o s o b r e r o s , que h a n marchatlo a! domicilio del SindiS u b i o q u e nacional e s , p u e s , ccnr-erva .ior; p e r o c o m o e n estos tiempos dificultades. La Iglesia ae omiso íir- pital. t a d o p o r l a m a ñ a n a del Directorio p a r a p o d e r resolver c a t o del r a m o de la constnicción. A u n ' a s gentics ricas no pueden comhasta los conservadores t i e n e n q u e decidirse p o r la acción d i r e c t a , resulta r e a c - momento al cambio del caKmdavio. Los d e m á s continúan reunido.s. q u e el lunes no se extendiese el "lock-out". Los campesinos tíimbién. T,a g e n t o re- ¡ p r a r tcila: los almacenos están nacionac i o n a r i o . E s t a autorización consií;tía en u n a c a r t a s u s c r i t a p o r el lia impresión d o m i n a n t e es quo la sesión t e r m i n a r í l m u y liírio.sa también. R e s u l t a , pu".s, (¡u,. ! l i z a l o s , y sin u n permipo c.ipec.ial áel C a i l l a u x Ruardó en un cofre en F l o r e n c i a su .secreto d e c a m b i a r la Constip r e s i d e n t e de la F e d e r a c i ó n P a t r o n a l , suspendiendo ofl- t a r d e ; pero que en ella se tomarAa acuerdos definitivos. mientras todo.s IOR a e ' o s oíVia'.es p s . j Gobierno no venden nacía. A h o r a bien, tución r e p u b l i c a n a . M i l í e r a n d ha p r o c l a m a d o en el (di."- l a - C l a n » q u e se d e b e t;ln ferliados .-orún <1 cal.^nda-.io i u - I l^B p e n n i s o s son m u y escasos. Los Coc a m b i a r d a n d o menos c e m r a l i z a c i ó u al P o c e r adminisiTativo, más c o m p e t e n c i a ropeo y toria la vida u r b a n a c í t á r o miU's de bus Casas rocÜK'n de voz en g u s t o , i n v i t a r o n al romoncero a m a r al legislativo y m á s a u t o r i d a d al ejecuiivo'; n o picn.-^a conveiiir este ú f t i m o ' e n glnda de acuerdo con la r e f o r m a , la cuiindo un permi.so p a r a l'i adqui.-ricióa de dos o tri's m e t r o s de tela o de u n charpe d e aquel l u g a r . E l g u a r d i a Jowé monárcfuico y h e r e d i t a r i o ; lo d e j a e l e c t i v o , p e r o i n d i c a n d o q u e la elección d e m a y o r p a r t e do la provincia sigue el p.tr fte zaimtos! calendario a n t i g u o , así como el cloro. í^'drnánde?: h a s t a llegó a g o l p e a r a p r e s i d e n t e dü la R e p ú l i c a sea h e c h a n o s t j o por e l P a r l a m e n t o , sino, a d e m á s , Y como l a ; ca.'V.s c w m t a n o r d i n a r i a M a r í a , d a n d o l u g a r a la p r o t e s t a de Y he miut lo (luo o c u r r e : la Navidad por d f l e g . i d o s d e todas las fuerzas r e g i o n a l e s y sociales en d o n d e d o m i n a n , so celob)-a p o r t o d a la g'/nte rolir^iüs.-i m.rnte con 20, 30 y h a s t n cien inquiliT o m á s por la injustificada agi-eaión. t o m a es natural, las conservadora». l"dos))ués" d(.i día do A a o N u e v o ! nog» el permi.so to sortea. ¡A v e r a El g i m r d i a , no contento con tnl violenquií'n toca el g o r d o ! DE TOLÓN E N V Í A N SOCORROS cia, sacó el revólver y d i s p a r ó sobro C l e m e n o c a u e-s el único gran p o l í t i c o r e p u b l i c a n o q u e n o p a r e c e ser p a r - Adoiiiíls, h a y cléripos que .se sometieComo es luvt.ural. loa íavoracidok M ron a la r e f o r m a , h a y otro.s q u e no T o m á s , causándole la mueri:ei tidario d e c a m b i a r la C o n s t i t u c i ó n . C l e r a e n c e a u es un anticuado, p e r o n o un T O L Ó N 7 (12 n.) 'luioron l-a'.itul.ir. Y en la m i s m a ciu- son sieimpre los m á s destrraciadcKs: el L a Proftctui-a m a r í t i m a h a nido in- r e a c c i o n a r i o . Si la r e a c c i ó n triunfara d e h n i t i v a m e n t e e n l ' r a n c i a , su h o m b r e A L M E R Í A 8 (1,46 t.).—Del pueblo dad, las Pi'sc'jas, por ejemplo, / ce- a z a r j u e g a n vecois m a ' a s broma.í. f o r m a d a de quo el vapor e.-ipañoí! "Mnl- sería M i l ' e r a n d . l e Albox ue reciben detalles del criN. T A S Í N lob'-aii (>n las icf'oiias dos veces. rón t o i r a " .90 hundió a seis millas al .sur del ftien cometido por el g u a r d i a m u n i c i Briítnd p u e d e ser lo m i s m o el h o m b r e d e la reacción q u e d e la contrarreac- un intervalo de troco días. "¡A elesemáforo. p a l J o s é F e r n á n d e z , y del q u e r e s u l t ó ción. V í v i a n i Sirve p a r a las situaciones d e p a s o , y P a i n l e v é sigue s i e n d o el g i r ! " , eo'.-.o anuncian los almacenes. Se h a n enviado soeorios, ()•":.I.ra.í v i c t i m a T o m á s Ascnsio, d e v e i n t e L O T E I Í Í A S POCO ' ' ' ':. r e p u b l i c a n o d e b u e n a fe c o g i d o entre los fuegos d e los r e a c c i o n a r i o s y d e los a ñ o s , r o m a n c e r o p o p u l a r , vecino d e H A E.MHAURANCADO —Si las co.Ha.s .siguen así—mo dijo revoluciona ios. iNo^emos q u e e n e s a c o n s . e l a c ó n , las d o s estrellas fijas sojí Cuevas. TOJ.QN 8 . DUNKERQUE 8. mi intjjiiioculor—los hsrfíitantos de PeSe h a l l a b a la v í c t i m a a c o m p a ñ a d o El cor,i,andanto de M-i'iaa tiotio n i- C l e m c n c t : a u y P a i n l e V é , a m b c s d e a b o l e n g o r e p u b l i c a n o . t r o g r a d o M'. parovcerán pronto n los suld e «u a m a n t e M a r í a M a e s t r e , en el s i . L'n t r e n de viajeros que salió ano- tieias de que el vajio.' es/auíjl "Aía"M i l l e r a n d , B r i a n d y V i v i a n i hr.n sido \o^ tres tipos <|^1 sociali.'^ía ; M i l l e - vaji>s de l a África c e n t r a l , y no vestit í o conocido ^ o r ''la, p e c f í l t r í a \ i ' v a , ' che de b o u r g - B o u r g chocó con im ' rea toiru"' h a o m b a r r a n - a í l o a seis mill.-^ r a n d , el ro'.::alisía d e l t r a b a j o ; V i v i n n i , el socialista d e m d i n , y B t r a n d , el so- r á n m.'s (¡ue un petla'ío de tela alredeteplicando el dc.«ia;roilo de u n d r a m a a i i l i t a r inglés en la bifurcación do l;i al .sur de Cctte. (P.adio.) dor <lc la. cintura. cinlisla d r acción. V M l c a m e n t e ' r e p r c : « n t a ( i o ch u n lien- l í n e a de' Calais, cerca do W.ntlen. l/os géneros m a n u f a c t u r a d o s . E l (iisriirso del ( ( P a - T i - C i a n ) ) h a l e n ; d o niuc'.io éxi'.o, y fué m u y difícil '••» MMlldo ae a c e r c a r o n a l g r u p o t r o s H a y dos m u e r t o s y baf-Lante.s h e r i caM conip'Ii.iaineiiío. I'iora hac'-rse un D E "EL S O L " o U e n e r un b d l e i c >Jo c.tK i..ai M M d l a s hiunlcipalea. E s t o s con frasee dos, cuyo n ú m e r o exacto se desconoce. I E L É E O N O S t r a i o , iiay ciue p a g a r de t r o s nvil a tin» W w r t c t a » y pro«edimientoa d e m a l (Radio.j Dirección i J - 4 4 . co mil rubloa. Ea u a poco c a r o , como íalia del Artois Todas las bases quedaron ayer aprobadas INFORMES P A R T I C U L A R E S Imp ortante reunión de los dele gados patronales DE "EL SOL" La extensión del "lock-out" suspendida | | En la región del Soma El regreso a España A París otra vez Dice el Sr. Bur^^os En el Palais Royal Cuarta reunión de la Comisión mixta El capitán Sadou) ha sido condenado a muerte DE CAVIA T;K«íJtu;viat,'í«»«$«««ítíí««««í:«»:«»ítnKjK«mímmjmm:m«»»mmtnm::i» UN DISCURSO EN EL "BA-TArCLAN" Reunión a las once de la noche MILLERAND, EL REACCIONARIO (Crónica telegráfica de nuestro redactor) , PARÍS 8 (7,40 n.) mnní««rwn;nj;nma.*a::t»jRm»3a»J»m;«::::*»:jtt;:;t:«:a»í«:mt»»mm',4ít| LA VIDA ACTUAL EN RUSIA NAVIDAD, DESPUÉS DEL DIA DE AÑO NUEVO Nueva reunión de los patronos ¡ttnnumummuiiimüiiumtmatmtumtñmKt Un romance interrumpido Ultimas notas «mttua»:«;.«. :;ammtt«íttmímm««ttttí;ímm»m«:;ja Vluerto por un guardia municipai VAPOR ESPAÑOL HUNDÍDO Otro choque de trenes en FVancia c. &. »mí»«a:«tí:íatí:aK»a:«jt::nam4:ta Con el presente número recibirán todos nuestros suscriptotes el 21. del Suplemento cconómícoflnanciero que pu* bHcamos los domingos y que por ahora se les seguirá envian» do gratuitamente. ^ ^ ^ Ü ^ ^ ^ W ^ ^ i " ^ " '.?.'">.»';','. et 8^ Imagina S 9 de noviembre de 1919 x.^ / LA VIDA MUSICALr°\g^c,EDAD^ MME. L A H O W S K A Y EL "LIED".-APER. TURA D E CURSO EN LA SOCIEDAD NACIONAL D E MÚSICA ANGUIANO. EN SEVILLA EN LA ZONA FRANCESA DE MARRUECOS •i LOS FERROVIARIOS ANDALUCES ATAQUES DE LOS ^ REBELDES EN LA REGIÓN DE FEZ La Corte -r SB encuentra enferma y guardando cama con un fuerte ataque gripal, su alteza real la infiuila doña lieatriz de ; (Joburgo, esposa del infante D. Alfonso do Borbón, SEVILLA 8 (ó t.).-^Ayor estuvo en en el caso de que el Gobierno no atien. Sevilla el czc diputado Sr. AnguJano da las pttieioneí! hechas. para eonfcren<'iar con el Coiii'té do II(>y ha circulado el rumor de quo | N o Dusalta «K-ÍUDU hablar al afício- sía y a la intorpretacióu de la múíica Loa reyes do Italia han regrosado al i e.stn .'i<."'ción IVyioviavia sobre el p'ei- el Gobierno había acordado la readAado madrl!l<*iío del arte <ln Ag'a La- sfc une el ní'cesario y exacto rondimien- pulacia il'j S^'n l{<>s;-oro. to quo sostiinen los obreros rndaluccn. misió.T de los huelguistas despedidos howska? Esrtá claro qiia no necesita to del intérprete ai estilo. —- Su Majei-tad e¡ rey Víctur Manuel CiOL'l'A 8 (8 m.).^—La liarca (lUc; ha I,as ¡lérdiilas de los rebeldes fueron Parece que i;n la conver: afión se hi- en agosto de 1917, y por ote motivo Corno todos lod Krundi'.s int<'rp!x>tes, lia Concedido el collar du la Annunziatta 4Ua qoe se la <io.íiulivu; su esi/lénd:da a(-ai'('C!Uo en la rcRión de Fez y qui' ¡ete imií^rtos y muchoi heridos. zo referencia ;i ci;r¡as aelitud^s i'i- .se hauía ajilazado la huelga anunciada aUMora de interpretar el '°lied" iia aidü Mme. Lahowska poseo ese sentido de al prínciiio heredero de UólKÍea. atiicó -lias pa: luiü.s u los Imbit'mto.s de Fl er.eucntr) se decidió a favor do mediatas, que los obreros adoptarán ' para esta noche. 4a tkl modo alabada, ciiic uiia w¿ más interpretación en un notable grado de —La reina do Rumania y la princesa, Tazüuia, ha sido i'ctor/.uja. J-^r. el ata 's de .Sclruu, poi'tiue intervinieron tro-, finura. La dclicioaa variedad de matiz 411 él coro no «era de mU'.íio valor. VeLiíabol pasarán en l<'lorenc!Ía una tempoque dicl'o, los reb( Ule;-, tuvieron que •a.- francesas. j o KOÍa razón de insihtir, en bonCíicio I en la ii-onía que dictó a Künjf.sok-ílavel raria bastimte larga. huir y sufrieron aÍKuri;i.s pérdidas, i'i.:áA a r t e mbuno, porque son tan esca- I su "Flíito encliantée", y a Verlaine-DoJ"n la regiém de Taza no ha sido Con motivo de su percance en Italia, ro ahora, U/IKÍOS a nuovns contim^'i ntes •as UM sesioTies consagradais al "lied" bussy "Fauno", estaban adrairabkmente la Soberana de Kumania vi'íitará en apareriei'on en la orilla izíiaieni.i tle .ti;i;'.:iila dosdo el día 26 la columna; en nuestra actividad xnu»x'uiL, i^uc r&'.ul- I doünoa/iaii. ¡Qué diferencia entre la San Rossono a la familia real italiana. Lusebou, e incendiaron lo.s aduares del i;uvil. ta iwcesario cuanto SP hiíg-a por acli- Üiotvdura .«^entinu'ntal del "llondol" de ¡.;i.; fiu.xjoiii ,; de .•\.li¡ Toula, que' norte de la región. Cuerpo diplomático nmtnrlas y <•« honor de sus intérpre- I Dcbuasy y los dos "lieder" do Brahms ';Í:I)Í:ÍU dc.-ori¿'xl(. u^tiiiiamente de la ¡ SEVILLA S (<! t.).—Hoy so cumplió | rroviftrios, diciéndolo quo el movimie'B'< Esta harca no pcrsÍRue oti'O íin que lo en el do Wolf! Y qué gracia ingeM. X. lA}TÍng üresel, el conocido ju•aui-a francesa, han ¡iulieitado el per- i Bjoa y exqaisitM excedenoia 6s la del ¡ nua, tierna y íresca ea el "Elfenlied"; rista de Boston, será enviado por los destruir el paieiile de Jlahra lien Amar. .Ain; t'(ii> e.tas ge.;tiuii,s se suspendie- el jilazo de .setenta y dos hoi'as conco to no se lleve a efecto, porque el GoTodas las tropas do Scfrou .«e con(iido por los iVrroviarios anflaluces ))a- birmo obligará a la Corapaíiía del Nor•rte dal ' Ijed". '^^ éste! El intensiñcar nuestro conocí- 1 Estiidos Unido.s. como encargado do centraron en Azziiba, y allí esperan ór- on a ixK'o d<> habef..e curncnzado. Co- : ra declarar la huelga. A las doce de la Rofeiime de toí modo lo <ine hay en | rni«>nto de la obra de Wolf sería una la- ; Negocios, a Berlín, donde irá en calida«i denes. .10 los Alli Toula no dieron nuevas noche debía enipezar é.'-.ta, si el Gobier- te a la readmisión ile todos los huelkkmúsica íie más admirable junto a las I hor meritoria, ¿Por qué no lo hacen la i de comi.sariú de la paz, y no presentará ruebas <Í!> .suini.;ión, l;v artilk-ría em- no no accedía a las peticiones formu- guista.! despedi<los en aj^osto de 1917. Lo.-t reconocimiento.s hecho;; por 1: máa «levadas cualidades de la poesía, N'acional o la FiiaTniónica? ¡ sus credenciales al Cobicrno alemán aviación francesa confirman <iae las aliOr. cuanto a las peticiones económi• •^•.ó un mi UíUieo bninbanlcfl de los ladas. mM • ! "lied" es un arte dobñc. Si la mú- ¡ l'n su interpretación del "lied", mada- i hasta que se haya rdtifioa<lo el Tratatlq cazaba ; del Ait AUi e^.t u ardiendo. uíuai'e.; donde los rebeldes se refugiacas, el Gobicmo obligará también a laa l'i' ])r\-ident.e de la s'^ceión de Sevilica es "comimí une aiie, uu pied du I rno Lahowska evita por igual caer en ' <|n Versalles. •on con m s ganados. Enlií- los iiidígona.s de Alli T.serou llü, .Sr. Gordi'la, hii lecüjido una circu- Cc'inpañia.s a que parlamenten con los f w » poaattt'", *i verso concret-a en l a j l a manera ampulosa y declamatoria Enferma chen y los de iu zona de Sefrnu (ésto. I-T lio'-lii. (jue continúa viviendo entre lar <lo la Fedcixición Nacional de Fe- obreros. , MÚaiea lo que tiene de humano y hace j de la ópera o el mo«lo banal y exageraos Ahi Te't., i'rosipue sus trabajos palia marquesa do Nájera se encon- í-on soTiielido.)) libró.se un combate. Saxsí y tiansparente su .«ustancia emo. j (lamente .«lensible del salón. Parece reaLos do .^efrou tuv¡e:i,ín vein;o inuev .1 foi.se.u'-'ir el auxilio <le lo.s ir.<lígenas 1 Rtjíjntíí;tn:í;«íu:aín«u5mn»»:m«mttmajm««»»;íK;«K«íjmK:mmm;ju»»; I traba ayer en el músmo estado do sa•ional. D« su imi»n nace vm arte armo- j lizar el tipo ideal del artista de "c tfioato^:. !lud. • Honi .'\urar.''.in y fonnar tres haigas. I Bioisamente perfecto, y despuf^s de ¿11 ra", y .se píonsa en un ambiente de una Temporal en Sanlúcar En vísperas de huelga general Varias noticias wz«c« como si, ai,sJaciamt-nte, música; intimidad recogida y palpitant«, donde f poesía, fuaaen artes incompletos quei el "li-nl" pudiera desarrollarse en toda La oondcsa de Bulnes ha salido para pagjuukoa por encontrarse en Qa mlsti- j su magnífica intensidad... Gines, donde permanecerá una tempo• a comundón dtel "lied". i De los mú.'iicoa polacos interpretados rada. Este arto sólo admite lo perfecto;. (lor Mme. LaJiowslca en e.ste concierto —Los condes de Villnvp.rílo la Alta #e harían diferencias en el modo de 6U' inaugural del sexto curso de la Socie- se han tra.íladado do San Sebastián a «fcjpvesióit, p«ro no Krailoí» en su pei-fec- i dad Nacional de Música, preferimos la 9u casa de Marmolcjo. Otón. Lo perfwrto en él es su Intima,! me]o<lía <le Niewiadowsky, tan llena de Necrología SANLUCAR 8 (1 t.).—Se ha de.sen. ALGECIRAS 8 (10,30 n.).—La si• Mfcrecha, inseparabl« unidad con la po*.! la emoción popular, al "recitativo trá)tiHoy se cumple ol sexto aniversario cadenado un imponente temporal. Un tuación en Gibraltar es muy grave. 'liUi; ki fusJón completa y absoluta dei co" do Rogowsky, tle una intensidad crolpe. de mar arrebató tres hombres Esta tarde, a las tres y media, se •¿Áido m-usical con la expresión del demasiado convencional y mundiinn. El del fallecimiento de D. Federico Reyde la cubierta del vapor pesquero ha celebrado un mitin sindisalista en jpoet»; RU más exacta modida. (^ue pe- "Hopak" do Mussorgsky cerraba el l noso y Muñoz de Volasco, marquís del la misma plaza de Gibraltar, y los obre"C^arbot 11". Los tres se ahogai^on. ' ^ e en máa o ««i menos, o simTllcmen- prcgrraiiia, visión bárbara y magnffica- I Pico de Vcla-sco de Agustina, conde vluEl vapor no pudo retroceder para ros han acordatto conce<ler un plazo d» t e <ine »ca distinto, y el "lied", en vez nw*nío .«alvaje, «iii'í fué, Sin du<la, lo I do de Fuonclara. Todas las misas que se celebren en la recoger a los náufragos, y so vio obli- veinticuatro horas pai-a que se acceda / M la obra d« arte exquisita y rara, no mejor intei-pretaílo. gado a continuar la nuircha. El bar- i a sus peticiones. «8 mÍM que un triste y frío conjunto Varios músicos españoles (ii-ruraban j iglesia <W ííantísimo Cristo <le la Salud Si así no se hijicc, mañana, al cumco pudo llegar a Iluolva después de 'éei iMNiidoe. m í^te recital <\n canciones: J. M. Cuer- serán aplicadas por el descanso de su .titánicos cí^fuerzos y de 'sufrir algu- plirse, dicho plazo, se declarará la huelSer intérprete d*»! "lied' s-upone una vos, con una "Rima" ile Béccjuer, cuya alma. . ga general en todos los oficios. na.s avei'ías. .'^Sficiiltad doble: <;ompwnder—y ¡i-cvo- bi-evedad comlensa la gravedad dic su ! —Por cumplirse hoy también el sexto | Las autoridades inglesas han adoptar «Ipirs-por igual al pt»eta y al músico. fxpresión; Rngeilio Villar, con una mu- ! aniversario .áo la muerte de doña Joado grandes precauciones, y durante loI fiuina López-Dóripa, coVidesa viuda do R¡rali;:ación do una poesía do TXer.-Cn'PiorqUA, ec m«dio de 9H identidad do do el día de hoy han recorrido las caln «uatimeia expreidva, cada art<3 guar- nívlo; una Rraclosa tonadilla d(t un jo- Cantra-Arguelles, se aplicarán por su | I lies de Gibraltar patnillaa de soldados ; eterno descanso las misas que se cqler d a «1 "modo" que le fí-t peculiar, y por ven compositnr catalán, F. J. Obra I armados, y han sido cmplaradaa ameI bren en la ciudad de Alcalá <le Ilena•1 qu« nM «B flftrtúcu^armente^pipíeTÍ-j,]„"rs/y ¡ tralladoras en los sitios estratég^icos. 4o. y ajnboB coexisten en eíl ''lied" sin años románticos!—'leí quo firma estas \ res y mañana en la iglesia de las GónI Por parte de la autoridatl cspafiola, ; goras. } ^tKrnuk de su libertad y sin menoscabo líneas. ^en el campo fronterizo y en la ciudad ' Ut?ítUUiltUuUII!<i7tt!UÍS¿!UUIt:ittI{>lUIU de lo <|ue cada uno de esos artes tiene ADOLFO SALAZAK ido la Línea de la Concepción, también f 40 «^>ec(flco. Como en las más eLeva^^ i VALENCIA 8 (12 n.).—En uno de se han adoptado precauciones. '.. d M fonnaa de arto, W estilo—esto es, * los macizos que hay junto a ¡a fuente li tmt algo sutil e indefinible que es a la PIDAN.SE DKTALLE.S A NUE.S. HOY DOMINGO • de la plaza de la Constitución, esta ma^. ibr» airtlBtica lo quo el "carácter" a TRA ADMINISTRACIÓN RESI'ECTME MODA ; nana ha hecho explosión un pctardp, Lo IK persona, y, aden-iá.s, su reflejo sobro TO A LA8 25 COMBINACIONES ÜK j mocito y niño, somos lo» económico* ' causando la consiguiente alarma. * «quena—en el "lie<i" es una cualidad SUSCRIPCIÓN QUE "EL SOL" TIEAfortunadamente, no han ocutrido / Gran riirfldo. El Bazar. Duque (le Al^ esencial. A la comprensión de la poe- NK EN SERVICIO. ba, 1 5. l'aloclo. : desgracias p<?rsonales. El paracaídas iiiBiHpiHn»»i»n»tu»»n»»mum»«i:;HHin»;»^j»»»mmnKmn«»»Hmm«m; ii'iiitimytnittttttit Cortes extranjeras El Roghi organiza tres harcas ¿Obliga el Gobierno a las Compañías a readmi' tir a los despedidos? - Orden de suspender la huelga Tres hombres Grave situación en ahogados \ Gibraltar 1 Un petardo en Valencia PALACE HOTEL i GABANETpARrSALS" ; JAZZ-B AND 11 El inventor Torkins repetirá la prueba S\ MORITZ SAN SEBA.STIAN 8 (3,.30 t.).— El próximo domingo, el deportista argentino Torkins Greco repetirá la prueba quo tuvo lugar el sábado último. Con el páracíiídas de su invención, se lanzará Í«1 espacio desde una altura de mil metros Bdbre la bahía de la Concha. La expectación es enorme. E n g a d i n (Suiza) Deportes de invierno Hotel d« primer orden-coa Plata de h i e l o propia Gran Hotel St.-Moritz Eiigadiner-& New Kulm - Ho us e Suvretta H o t e l P a 1 a c e -- H d t e 1 miento G a r i t ó n ( 'Estxblacl dietético. ) Chantarella urmtt^Himiiiirt—mmmtt iffiMX'NriAn uij !j%n iMrTAduNns ttttttttr Hermenegildo Val des C R B V I I . L E N T E (Alicante) Ijjjjjjjjjj* _j (O i. k' a DE P. Illilll 2 •C Sí g o iiHiJitiiKs de llB. Ii« y (le[liidüiL C3 5/3 M a |liÍELL.170 ^ -<phafi^fl a Araieón) o vs •* 'O o 0) ce. 5 fc^ Se eolocan cris* tales y se cons< triqre toda clase de artículos do mi hoja de lata, zinc, plomo y latón. Tienit: nriTAClSil, 222 (cuniB Ariiaiü. c O S < a O d) d o biO I-I ^ z o < IDEAL Maizavena»-;,- ANUNCIOS DE BARCELONA CASA Camiones lESBE 11 i TIltEUDU NAUMANN Aimniíviies DoflDS Brotiiers Máquinas coser Motocicletas "THOR" últimos modelos. | S l e u r r t * t l c o s y Camas doradas. Higiene, Elegancia. Precios sin competencia. 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La inuerte de Javier Tietenón será? muy sentid.i jior cuantas per.onas le trataron, y muy especialmente jmr su3 coinpañeros en ila Prensa madrileña, enriomoa recibido el siguiente trie- tro los* que goi;aba de grando-j simpatías por su bondad y su carácter grama: MOTRIL 7 (7 t.).—Con esta fecha franco. tdlegraíiamos al presidemto d(>l Conseje Betegón había nacido en Madrid el y a! ministro de Fomento lo sigui<'nte: año 18ti0, y cur.só la carrera de Ijcyt s "Para evitar los gravísimos lUiños en la Universidad de .SoviUa. quo ocas.!ionan las constantes avenidas Se dedicó rd periodismo en plena ju(leí río GuadaJfeo, que amenaza des- venttfd; fundó "lia Lib'M-tad", y harjta truir toda la vega, suplicamos a wm- el fin de su.s día;; trabajó en -'La Époconcia, dé órdenes terminantes pwra ca". Fui diputado a Cortes, .¡rooernaque comicnco la caTiali'/.ación definitiva, atajando en lo posible la ruina do esta rica comarca. PresidenU; de la Camaina de Comercio, Juan More; presidente dcil Círculo Mercantil, Fe<lr'ricó l'eivt; presidente drí\ Sindicato A K ^ C O . la, Antonio García Titos; prefddeide de la C'ámai'U Agrícola, Francisco de la Torre." SUBASTA OE OBRAS dor CÍTÍI de varuis provincia-., concejal y teniente de alcalde de .Madrid. Kl (lia 12 de cUclombro próximo, en la Notarla de I). Joié Criado y Fernández Pacheco, Cuerera do San Jerónimo, número S4 duplicado, en MaEn el partido coníorvaaor llegó a drid, íialdrá a públlcM uubaatii, entro espaíioles, la íjecuclón do lR« obras ser una peuonalidad. Desempeñ.'.ba acdel Coleiflo de Nuestra Señora de lu Anllifua, do Monforto de Ijemos, protualmente el cargo de subdiroi^tür dej vlnela ilu ].litro, jior su valor do i'JüA^Z.'i» imenUiS. Todos los dotallos y el Agricultura, y estaba condecorado con proyecto de I r , obra-a pu(;den ver.se 111 l;u» oftclnus del palacio de Liria, en ¡a gran cruz de la Concepción de VillaMadrid, calle no la Princesa, número 10, y en dicho Colegio de Monforte, todos los dln.s l:il)or:ible|L de diez a iinu de la mañana. Para m&s dotalloB, viciosa, siendo además comendador de dirltrirso al urtiuitiicto l.>. Kranrlwo Pfrez do los Cobos. Valensuelu, 4, Madrid. número do la orden de. Alfü-.i.-^o XIT y oficig.1 do la Legión de Honor. Había publicado varios libros, entre ellos "T.a conferencia de Algecirasi. Diario de un testigo". A KU espo.sa, dofia Teresa Benquet onv.'timos nucistro más sentido pésame, I Ke<-H)irá losi dbis 12, J 3 y 14 di.-l corriente novienilir.', (U.- diez ¡1. una de la así como a nuestros compañeros do ' mañanu, y do dneu a siet(! dt! la tiirde, c" el hotel d.; (")rient(3 'Arenal, 4). "La Época", por la púrdida que expe' m •• a j I M i g ^ » | •• na CaiKH iHT.sisteiiteH Hurrlmlcntoü 7 tiistezai rimentan en la persona df> Betegón. ;I •• Wm E _ V B Wt H tf« ' i""*'^" '" ^ejez y aun la muerte prematura. t«}««a«ít««t«:?{íKtujtmnnnmm»mt 1 " • " " • • * " • * • " • " ~ Reeoiioee y declara la Real Academia de Me.SE ADATITKX SU.SCRIPCIONE.S A dicina y CiruKia (luo laa Inimitables creaeioni i, Unmon son lo más adelantado útU y ESTE PEKIOUK.O EN LA LIBRE- . p©rfee(Monado para la tiixls y euración radical de las hernias (quebraduras), cura. K\.\ DE HAN M.\KTIN, PUERTA clon qu(í hoy MU centilpuo fácilmente ^in la Intervcncií'ni qtilrúrnlca; suprema oflcaDEL SOU 6. Y EN l-A SUCURSAL cla del gran consolidativo, propalado por la» ulta,smentalidades ra^-dieas. slgnift¡ cándelo de r.iodo eloc-nente y elevado al exinU.) autor del excelente m(5todo, especia. I>E "EL SOL". PRINCIPE. 1. I lista honiiólOBo 1). Podro Hamon, «luion ha merecido augusta felicitación de orden I de S. -M. el lli;y ('(. O, K-) "l>or «•! ju.sto lio.neuajc <|iu> la iliit-tre Coi-poracióii niAdlen cspafiola tributo a s-as notabIc.-< trabajos"; trabajos y estudios quo con ejtniplar pc^evorancla han r<\soillo t>l cíie.az y breve tratamiento do loa herniaa y demrt.smohaquea do "a i-esu'in alidomlnal. Pídase ol folleto Instructivo, para el enfermo curarse sin mnlesliaH ni viajes; contiene cncomlá.stlcos doeuní'ntoa clentltlco-oflclnlea y numurohos eertideado» do notables euroclone.i do hernlpjt (auebrariuras), rolajaelonca, vientre abultado o do?c;en(lldo, rl. Iftón móvil o flotante, ptools (descenso) del rntómago, hígado, colon, plloro, Id'slocac'.oneu do !a nuitriz, estorllididad, ele. nFCPACHn^' ^ ""•''"""'•'<': Arrieta, -ll, piso bajo, Miulrld, a cargo do Ramón > ItLurhljIlUu. (hijo). Ceutial: Carmen, .'üí, primero, l)ar<<eloiia, a cargo da llamón (nadre), n quien debe dirir.irte toda la correspondencia. D e l e ^ a c I A n d e EL SOL e n Baree» l e n a i R a m b l a da C a n a l e t a s , 9, fnríTíTrisiriirriiíir^ ' Almanán Ae tadn cla-se do iirtíeulos para la fabricación <l<^ alpnrgata.s. raWOnTACIOV PIUI ÍTA '!«• tns I 1BU.\H 1»IT A. t (KO, YITK j rimllur<-H >• ?VMMNA.H de las me,!orr>i niiiniís. FAmUGA Di; AJ J".ÁIl<iAT.VS <le IOCIÍMÍ cliM.es con s,i< I» de yiTTK y < A<Í\MO. 1 ;.\rOIlTACtt).N A TOliAS l'AKTI>t IMdan prcdoít P r a c l e i 0 | 2 5 p e a * t « « 1* lfa«« ilel c u e r p o «els* Javier Betegón Contra las avenidas MERMELADAS ALFRED HILL tttttnttttt Padece usted alguna enfermedad del corazón o desarreglo funcional, el VINO P i N £ O O le curará. Tónico cardíaco por excelencia. Pisos Tnrrrj», Almacfnfu. Jiiformurt/tn dlarln, dt IOB* •lue oflián \nr- Rlciiitla,!'. .I.A UKíiKKVA FAi-niinda, ft7» tnillo. I.n ci\«it inkm anilKim r •erla. I^ifoi-i^o* y aaun:oíi juiUUcoa<lmlnUt..;itívon. Documentus. 23 CABLES D£ ACERO (uiidldo ni crlVd. do f«> e Método! BERLITZ 6S 8l l i s práctica PARA IDIOMAS HILOS DE CARJiniO J. CODINA VUlftrroal, US. üaroeloiu. lE TQIU mñ Española, inglesay francesa, solicítase COMISIONISTA DK TRAKBITO CoiulfniteionM. Aduana». Transporta* —o— BROMURO por casa important c'e B rcelpna, meca CARBÓN, ETC. nógrafo, posiblemente «n' ct«. rORT-BOlI ¡ OKBIIRBB Caaa c r n t r a l i M ' E \ A 8AN I-'UAMCISCO, 10 B A R C K L O ^A Telefona A - 4 U28 imtoiiiüirs EüiiüitiBB clolM pvra minika. aacen•urea. «üaii. buiiUM, pancu. «te. (irandn «xtatcBclan. C;%lldKd «uparlor. JOKDI & TMOBRT. Utalia, I*. a<«Ur. A. 711. R«x¿n! LUIS MERCADER, lUnkln C«ta'u»>, 12). 3.*. 1.* D* 11.A l.-T<lifaM 793 U. Joaquín Soler dooesorlos Kbla. C a t a l u ñ a , usniímAiuiB DE nnus taquígrafo j . KliUmi Escribir, Apartado nú- iíElOüiiiu-üytaou mero, 7. 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U >"Süi mm T mwm <^(3 MATItlCü:S 7 (ubricarldn do ortloulr« truqu^^ladn» oti fndii cUiaa da uiotnlm, D4callataK» MscaiiiqsEioeiricMitf < Putgmantí, 20 TaKfono 8 l í - a BAlWiíiUUMA • a t U O I A "^10 a ¿I i < ir ' ^i i . ''^'"•^'y^ff-Tp^*? WA 'i V e i Sol • de noTtmbre de 1919 ->- : :_ LA SITUACIÓN EN BARCELONA SEXTA JORNADA P¿¿kia 9 I hojas convocando a una reunión, qno r.ft celebrará en la maflana del día 12, con objeto de constituir la Federación Patronal vitoriana, ' En dichas hojas se hace a los patronos la indicación de que deben injjre'sar en la Federación, pues, en caso (/ontrario, se lew amenaza con el boicot ;por todos los patronos, haciéndoles imposible el desarrollo de sus induatrias y comercios. Huelga resuelta También se dice en dichos Impreso'? qvo ha Hejrado el momento de que 'los patronos intervfng:an de manera cnérjíica y valiente en la defensa del El mimiitro de Fomento notificó ayer orden social, Cünstanti;n;ente amenázalo; la asociación de patronos servirá inañana a los pti-iwlista* que se habla como dique que contenga las luchas s.)cia!es. rcpuelto ffivoraliiemente la hueli;a de "brazos caidos" que sostenía el personal de la Compañía de Madrid, CáceI HUESCA 8 (4 t.).—líeunidop los elementos patronales de esta ciudad, rfs y Portupral. I acordaron secundar unánimemente la Implantación del "lock-out" cuando se I reciban las órdenes oportimas. En el Consejo de Estado POLÍTICA ; En Huesca.-Los patronos están preparados "LOCK-'OUT" I _ * i . II • Se ha reunido el plono deí Con.sejo de Estado para resolver varios expedientes, entre ei'os el relativo a la ; prórroga de la ley <^r Sal<!:istfn.'ias. Lx>s conscjeroi-: .-e di*. IfiÍTon, y uno-! pedían (jiic .<íe oonceíJiou la prórropa haírta el 31 de dic.<'!n!>re, y los otros se proniuKiaron en favor c!e ila prórro• ga hasta el 31 de marzo, con nivniifica' clones. i . Como no se pu?ieron do acuerdo, .«c : cree que el Gobierno lesolverá lo que TARRAGONA 8 (10,50 m.).—A la vna. 'le Ip. niadrugaOn terminó la reunión considiere más oportuno. d'^ los representantes <lo los patr(.nc-s tHrnu:>on£:Ti'!e.i y tU. ¡ti Cl>mi,^ión de aa F'H.lora-'ión Patrtmal. q^xi había llegfvlo.le Barcelona para pedir la colaboración (¡^ ¡p^, ¿^ ^,^^ ciudad en fl "lo<;k-out". ; Lo, reunidos et:tudlaron la convón!-ncia de plant^irlo a<iuí, y acor.laron qw a icm Intemfios de la induítria y el romcrcio de TanuRonti no «mvicne cen-ar la« fábr.cas y tallaros, da<laa la? Hr-.u&Ví, ri,vuKstaiu:iaM. ; So habló l,nr«»mcnte de ¡a« cu&>:tion' s Kocialcs y se tomó (,\ acusrdo de fundar una Fod. ración Patronal loc-a.1 y üe rtaü/ar, dentro de aJírvmos (tías, un acto j púbiioo Jo adliosión a la i'edcración eKp;:!inla. ¡ Ante.-; (ia que la MnpeM->e haltía la improíiión de que el lunes se -. que .„ reunión . , | plantearía el "lock-out". TARRACa nos envía la NA ACUERDAN NO SECUNDAR v I EL "LOCK-OUT" Una carta de la Federaeión Patronal El Comité Nacional do la Confederación Pal roñal Kspañola •tfuiente carta t "Madrid, 8 d« noviembre do 191&, Slfior director de EL SOI^ May diütlnpiido señor mío: jLcabo d« leer con aHombro en algunos periMIcos de la mafíana notician totalmente íali^aii, que pur rcterh-se a nuc&itra actuación en loa criticón tnoBMntoB actualen, importa rectificar cumplidaiucnte. Kste Comité iN'acional no iia vuelto a reunirse dftsde rl día 2 del actual, a- i ae encuoatra en la excepción hecha , _ coi'te, . , , Ue , mi, ninguno , ^ de..isua i- miembros. Mal pueda, por consiguiente, habersa caiebrudo anoche eaa íantastica reunicn, •n la que, al decir de los iníorma.lore'i -jue »on)rcml¡cron la buena fe do -los •ludidos periódicos, se censuró, n: menea destituyo, al presiuente ÜO esto Comft*, D. Francisco Junoy, que en cumplimiento de acuerdo», do que oportunamente se facilitó nota a la Prensi. y se raantionan firmes, se halla estos dían en Barcelona disponiendo cuanto c.ncienie a la efectividad de aquéllos, Encomiendo a la ejcqui-sita amat)iii<¡ad do usted la publicación de eatas líneas en el periódico de su digna dirección, y, anticipáadoio toda mi (fratitud, qaodo atentamente suyo s. s., • «- i A - I . ••• « , , ._ . . q. 1. b. 1. m., AnU.-»ií Belda, secretario Hay "lock-out", pero se trabaja BARCELONA 8 (2 t.).—Se observa que en bastantes pequeñas Industriaü «dheridM «1 "Oock-ouit", sobre todo en las dol arto gráfico, se trabaja, aunque a puerta cerrad*. Loe cartelas de loa teatros "a editan en iraprentas de las ipueblo» cercaiDOs. En los teatros ha habido bastante animuícuón anoche. ÍLOS P A T R O N O S D E Fundarán una Federación local Sin noífcías cflciales de Bar ceiona ní.<itciio de la Gobernación para que •« tradu:;fa en una lU>al orden. El Sr. Dato El f.ubsecrct;vr^ d? Gobomación maE' jrfí» (¡jl ¡-:M-tiil;) conr^e.-vadoT, sení fcitó .sycT mañana «i lo.s ¡or'odií-ta' que e! mini.-tro no podf-i r'•(-;hil•u.^ por ñ.ir Dato, <|U'/ ¡'-'¡í''^ i''y<'i' m^iñana a Maliallai-se presidiendo la sesión tte clrm- I !•;:!, ru.'o .'u.-<'i;i.! i.'ii'u Alicante con Bura <)e la Asamblea de Empl'.'odos mu- (fxjri.ó 'i" •-• r-t.j'v; a su esposa y a una trici nales. rv,....,,.,...•, ,, "-•,..ifid antes de la r»El Sr. WsJs no tenía ninjjuna t)oticia iiperluia i'e i.i" ("ti;-i.es. de Barcelona. De .Sevilla so habían rc-ibido mejor. ., DiuiKv'ón reiterada impresiones acerca áa la huel.ra de 1"1 nui!.iU';i .'• í'a¡'ta<?o riiriffió ayer obicroí ugricola;;. i!n:i í'i r>T,i;ii'-;w" ur. ;i' jefe dcü Gobierno, ;'í-;t'-i;indo 1;', d:ir.i.sión que tenÍA preEl descanso dominical aplica^ i-.mi'ii'ia rii> la primera vicijprceldcndíi do a {os periódicos ^cl ;Sc:in ;Ü. El Consejo de Estado, en su re- Cniní>in ación de gobernadores unión de ayer mafiwia, nprobó ujia J*.! ('om-ejo de niin'.Ktros acordó anoporidicia ''c\ ex mini-i'uno Kr. C'itrz-i cl r u,ia •r<'ii'°ü-i combinación de goberen la que se e^-taWece el d>' ;f;:Ti- ríidoi'S a lii.sc deí Gobierno de ¡?aaiso dominical a la Prensa, di.«pon'e.ndo landcr, varante por dimi..->i6n del mar» qUe s3 prohiba d^ un modo terminan- (lufs de Valdavia. te tí>do el trabíijo de Redaocione» e El fK-tu,-il t'oo'.rirador do Lérida, ee> imprentas de los perlóilico.';, desde la? hi-rr .'lantander, es trasladado a San* doce do la noche del sábado harta la;; tander, y Jos wfioros Bores Romero, y cioi-e de 1» roche del domingo. Djcofta serÍJi nombrados de LérícJa La ponencia ha sido enviada al mi- V Toledo. ütt^ummmnmmmtttmtmm»»»»»»» IMPORTACIÓN PRENSA DEL AZÚCAR ; DE MADRID de víctimas causó la Gripe en 1918 La "Gaceta" publica la slg^iiente I «El Liberalj>: Real orden del mini.'ftro de Hacienda: Habla <itt la pcrei .tencia de los paBARCELONA 8 (2 t ) . — P a r a el 'mr.cr. parece que se qal*re exten'der e Inten- "Primero- Durante el plazo de diez trono-* do Barceiona, qum caliiica de came.^s, a partir de la fecha en que se rril teivfue^ia.l, en mantener eJ "lock•ifloar el "lock-out"... (Censura.) publique esta Real orden, se autoriza out., y dica q'jia mientaai; en "la CcmiLa Federación Patronal de Munresa ha acordado secundar el "lock-out". la importación en el Reino de 40.000 :s'ón mixta dificulten lómiulai de arre toneladas de azúciir, coa el derecho de i ffio, fuera de lía Conii.sión permisión en BARCELONA 8 (10 n.).--Por impresiones recocidas del Comité de huel- 35 peseta.- por unidad arancelarla, que | su actitud de hovstiJidad y procuran m de 1 ^ marinos mercantes, podtnuo.s aaojifurar que é.stos no han cambiado es el mínimo autorizado por la ley de a-;;ravar d c(>;iilicto quo en la wtera : '"-'K'i»< dáoc-n (|ue;cr .*(:•'.ucionar. Esto dode actitud ni piensan cambiar. Si la Comisión mixta que funciona en el Ayun- ;!0 de juüo de 1918. Srgundo. Loa arbitrios del azúcar ' ^''^ Juoso, qa« inutiiiaa todo propó.:.)to t^uniento trata de este i)unto, habrá de ser a base de que todos los navieros en lop pu-rtoa francos de Canarias se- : "^ concordaa en U otra partjj, ofrece del Mediterráneo acepten sin reservas el laudo del Sr. líosselló. Y como para esto no hace falta discusión, los marinos, ni tienen ni quie- íán también, durante el mi.--mo plazo, i ""e"»»» « psuero de la rcpre.',a.lia iii ios burla<l()n. Ya se inicia en los o.eni'iito'» ten representación en la Comisión, y sólo luui autoiizado para hacer las g e s - ' d e í!5 pesetas \X>T cien kilo.f)rramo'= Las Aduanas por donde i "'"•!^'°f '"^.s inquieiw ol pruri.o de Tercero, tiones neceKarias al compañero Seguí, .--etíotario de la Confederación del Tra "" so realicen la-^ importaciones darán : ^«>"'<--^^'ii- ¡xl cngauo con ¡u violencia y bajo. cuenta por telígrafo, confirmada por dar por finiquil>a>:ias las ucgO'jijK-ion'SS correo, a ese Coniro directivo da cada de piíz." Termina manifestando que el "país BARC3EL0NA 8 (10 n.).—I^ Federación Patronal ha facilitado la si- importación al pref«ntarse los nicni- espera que ai ;in i)uc:,ic-n domir.íida-s ia-i fiestoa de los buques y al terminarse gniente nota oficiosa: maias pasión.^;;, y (jue ¡a careta de los "Durante el tiempo que permaneció anónima una hoja subversiva, en la los despacho."-, con ol fin de llevar cuen- t>iK'iJo.í propó.sití>M .se cambie en re.a;ita do entrada de la mercancía al cone Be relataban pcrcujrinas aventuras y lo» más incaliricables absurdos, mezdaU para bien ue toi'.xs." indo el nombre do un estimudísiiuo compañero nuestro, entoi^dió esta Fe- sumo y a los depósitos francos y co«El País»: merciales separadamente. deración que debía dejar a la considerat ion de las conciencias honradas el Con los títulos "El tlocfuco <lc Rusia. oomentario debido a tal<;s patrañas; pero desde que un perióiiico de MaCuarto. En lo.í días 10, 20 y SO do drid, de conocidas tendencias, ha reproducido en sus colunnuia tal escrito, en- cada mes se publicada en el "Boletín Ruptura de la ncutr«¡lidad de Erípaña", tienda esta entidad, para que no pueda confundirse su silencio con la acep- Oficial" de ese Centro directivo la oscr.btí condonando que 1-Jíjpañá i* prestación da aquellos fantásticos relatos, qi;? debo prote£;tur enérgicamente con- cuenta de importaciones a consumo y te al biwiueo de Kusia, acto'que Uenot r a los que de tal manora reocíjen dol arroyo las inmundicias que en él de- a dopó.sito, para conocimicn'o públlcoi, mina vil y cobarde. bieran quedar y qua sólo habían de merecer el comentario do nuestro abso- orie'ntación dp los pedidos y evHnción Luog>o >i¡.-x.-: luto desprecio." "Aila Las naciones que convierten en de incidenciaít o interpret.iciones al aproximarse y cubrirap el cupo .^leña- una iaanUi -Alii^nüa l:j iSociuíla*! <ic Naciones; allá \Vubon con >ra conciencia; lado en el apartado primero. Quinto. Las c;n*ii!:i:les de azúcar üilá in;fie..-.fs y J'iíLi«.'e.-o.s con su.- ?:¡anBARCELONA 8 (10 n.).—Acerca de la actuación de la Comisión mixta que se reúne en el Ayuntsmiento, el secretario ,i',eni'ral do la Federación Pa- que se hallaren actualsnente en el de- áfis tradicioiieó liberal y reyüiULijuaria. pósito franco d^ Cádií y rn los dcpó- Uloquear a la Hui:iia hoy e.s tan inla;me tronal, Sr. Pons, nos ha dicho que tieun impresiones optimista». .«•itos comerciales estnblecidos, así co- como ariLiur jíucrra a ¡a iinrnera lie;úmo las que .'•e almacenaren en lo su- blica írance.';a, con lo quíí «c dio d'*cuipa al terror, y como invadir Etpaaa BARCELONA 9 (0,or> m.).—IntciTogado el Ki'^'crnador sobrp si M de- cesivo, no tendrán derechp de prefe- contra la liberta»! y por l'ornanúo Vil. r'-ncia, al destinarse a consumo, para clararía el.estado de guerra en Barcolonn, contestó: Pero allá c.~as nac¡c\ne!<, repetinixs. "Ea un absurdo supouer esn, ya que no es necesario; pues ni siquiera he di-<:frutar del tributo de 35 pesetas so. Espaiia, y etto e.s lo que no.s intciesa, bre las partidas salidas do punto de da echar mano de las fuerzas de quo dispongo.'' no ha doyidü ser conycrtida tti una esorljjen con un mes de anticipación a pecie de jwlicía honoraria. España no la fecha que señale la caducidad del Ha caído aún tan bajo, a pe.sar de BUS citado tributo por ajtotamiento del cuCobiemas. Es vileza hace^r ose pjvpcl, BARCELONA 9 (0,80 m.).—Kn la reunión celsbrada hoy en el teatro admitir e;;e oficio vil. Es, alemas, coEldora.'io por los empresarios do espectáculos, se acordó que continúen abier- no peñ alado." barde abroquelarse en la ncut.ralidiad, tos los teatros, si bien no podrán anunciarse porque no so pue<len imprimir cuando el intervencionismo podía cauloa carteles. -sa.noy mucha daño, y dejar de aar ni;u; trales cuando la fruerra con Rui^ia es THOiT! mmi imposible. ¿Quo Holanda, Dinania-ra, Suec'.a, rESCAKOS StiRTIOOR j Norucg-a y Kinland'a han aceptado? ¿"V VITORIA 8 (10,26 n.)—El Cor.iité de patronos ha repartido hoy qué? K:-pi\ña rs más que ie;:a!> n-aciftne» una & un.'.». No del>emai intrrcsai en rebaño.".. E.spiiña <;; lo que e-s, y además es metrópoli e.-piritual de naciones más grandes que esa escuadrilla bloqueadora, que TRO pai-eccn es«s naciones peí^ucñas. E>-pt'.ña no debe olvida.^ nunc;'. que de-scubrió América, que e-tá librada co"i la.s nacioncfi liirt'anoami riraruu;. .Si las Repúblicas hi.'.^iirtnoiimer'ci'iia.-; sr- niegan a .«ervir de bl-xiiieadora-s de líir.'ia, de ne-Rra-da do los Esitados \iniilos, queda Ivpnñ-i I!-, '.a I n ridíjulo." La censura El conflicto de \o^ marinos i. El bacilo de Pfeiffer, los neumococos y estreptococos se e n c u e n t r a n en las manifestaciones gripales. Y Pf eiff er, Loeff ier, UiWworm, Braum y W a l t e r , han dicho lo siguiente de la acción profiláctica de la Crema Dental Científica -Nota de los patronos S «Kolynos es capaz de destruir, en corto tiem pa, los iiaciloB de la í»r¡pe, de la difteria, los estreptococos y ncuMocotos. La prepara" ciíin manifiesta sus propiedades desinkcíaaíes no sólo en las probetas, sino también en la boca humana. Adewás, se «vila ia desconipo. sición y se detiene la ya iniciada. Es coiüp!eíame.iíc inocua duran' te varios meses de uso, y su empleo, sencillo y cómodo, rcsultaudo de un sabor en extremo agradable. Por todas estas propiedades, Koly. nos debe considerarse como un agente valiosísimo en relación con la higiene de la boca. Hay que remarcar que, por la enér^ca acción que cjjerce el Kolynos en los neumococos y estreptococos, las personas que padecen infección secundaria procedente de la boca y garganta, estarán exentas de ellas con el uso constante del invento del doctor Jenhins. Asimismo, teniendo en cuenta la poderosa influencia ejercida por el Kolynos sobre los bacilos de la gripe y de la difteria, puede esperarse que su empleo habitual expulse rápidamente de ].i garganta esos bacilos, destruyéndolos en la boca y garganta de esas personas, que son verdaderos vehículos microbianos, y constituyen, consiguientemente, una amenaza constante para quienes conviven con ellas.» Dice el Sr. Pons No habrá estado de guerra Los teatros seguirán abiertos En Vitoria.-Se trata de constituir la Federación Patronal r Estos son hechos coneluyentes y no falsos espejuelos con que se pretende sugestionar al páblico* Kolynos se ha introducido en todos los países con el apoyo de. Médicos y Dentistas. Consálteles. No es un simple artículo d e tocador. Su acción alcanza a la Medicina Preventiva. Es agradable y económica. Un tubo dura dos meses usándolo t r e s veces al dia. Pero lo más import a n t e es que «El Debate» Se ocupa dol 'iock-out", y dice que importa tepai-ar ci a'-^ixs'to «ocial y el aspecto político del probl.ma bair^lonés, para enjuicinr rectamente. En ;d prinjero, ccnvienen las {•,ení«.s en c¡ue, Kiim numere de industrial;» fíe la ciudad Címdal no ha acortado a cumplir SU;; deberes .'5ocia!e5, y por eso su c<mdUwta lia merecido a muchos «evems ju'i'iu.-'." i.)e.-piié:; po.iiJT'.iiP: "Ma.s en el orden político, ¿cómonejfar la licitud y la justicia de una conducta qua parece la úni.'.-a para acalwr con un Gobierno que, no sólo no an^paiu l.i vida y la propiciad do lo.s ciudín'anovs, sino que se entrcpa y someto a elementos princi;pa)nien'.e cuip.'il.'ü-^ <'.e ag-iv;.sionos a esos inl; nio-s doreciio.s? Así, puos, re-v.ilt:i evidente r|-.ie ¡ha'ia con loá smdicaliiia.-. se cn'cnd.'nm los patronos ante.; que con el Gobirmo actual! El e.s ol ob.-it.ácido míis jrrave, el más difícil (le ha'.var para :•-.!'•,fizar la solución uci coiitlir'.o pre.erlo." Caza de uti jabalí EVITA LA G BILBAO 8 (8 m.).—Dc-p-iér de una bfiti-'Ia que hn <l;nado cuatro días, fué muerto un j.abalí que, dewle ol mes de agosto pasado, cau.saba grandes destrozos en los sembrados de loa pueblos de i la provincia. Hacía treinta y siete año? que no se veía un jab;ilí por c;-,t3.s contorno:^. E.ste pecaba .'^ict.n arrcb.'is. (Fnbra.) LA CAÍDA DE LAS HOJAS ES INEVITABLE LA CAÍDA DEL CABELLO SE PUEDE EVITAR USANDO A DIARIO Agentes iiiiportadorcs STEVENSON, BONET & C." Aveniíía Conde Peflalver, 21 y 23 MADRID (Sucursal en Barcelona: Ranribla de las Flores, 17) , Focos de viruela CIUDAD REAL ,S (f).40 n.).—El inspector provincial de Sanidad ha marc!;ado a I\lor:il de Calatrava y Almadén, en donde existen inijiortantes focos de viruela. —«»> Si en SU localidad no'encuentra Kolynos, envíenos a Madrid Ptas. 2 por Giro Postal, y recibirá un tubo franqueado y certificado. La paja, como pólvora QUE VIGORIZA LA CABELLERA Y LIMPIA DE CASPA LA CABEZA VALENCIA ? (12 n.).--EI capitón de r\rtiilcría D. Luis Camil)i»r¡ ha visitado ail gobomaiior, pera p.art:cipai'lc que ha inventado un procfi;!imiento para utilizar como póivoja ia puja de anoz. Y.-), hn hecb;i - x^icrimrr.lws con exo. • IcxXeiá í'ü£Mix,u,\Xiií> en Cui'tugcna. \ Váf^ifiñ 61 Sol 4 9 de ncviembre de Wt9 •itfBa UNA OPERACIÓN EN MELILLA MOVIMIENTO DE PUERTOS PARA APROVISIONAR EL ZOCO DE T'LATZA ENTRADA Y SALIDA DE BARCOS ^ ' No ha habido bajas KEh\l.lJ>. 8 (8 m . ) . - n comandaTitc general de MoMüa '--a pv'r'iraLto una nueva ojieración, ruyo i'bjcto fué íaciUtíU el aiin>\ isiniKiiiiioiito (U'l toco <lr T'Laf2.a, rcíii nttmeiile ocujjai!u por nucRtias tinijas. VfjiiIaMí ivaliza'ido el aprovisionamiento por la llanura do (JiKrnfiU y por it Alio. DrUi-.LO a.sí un ononru) rodeo qufc c) gcnoiul Aizpuru qumo evitar p»im ¡o cual üruüii" que la» columi'us de los coront-lps Viiv/. Hnrrora y lliqucü'ime avarizaran per ilifl[*int<is puntos, EL DÍA DE AYER httcta converger én las altaras de T»r.iaL-cl-Amaia. I A nurva posición quedó forti.lcada. ¡jü guíu-nt-ccn ahora una batería de rnonlaiki y una compañía del regimiento Je Ccr.ñola. Doniínansc dcflde fOla el camino del soto de T'LatKa y el río Igán. IMH coluninns que realizaron el avance i<>g-rw.aron a las pediciones de Alio y Lalal, £in haber dispaj-ado un solo tiro. No h«mo8 sufrido bajo alguna. PUERTO DE SAN ESTEBAN ENTRADAS.—El vapor "María" y cl velero 'Once". .SALIDAS.—El vapor "María", con carbón, para SantanJfr. Vi: lAiiO LAS MAS RECIENTES, LAS MAS VALIOSAS; LAS MAS SELECTAS PRODUCCIONES DE LA LIBRERÍA ESPAÑOTA txnaaanmí;tamm:umaaa; , EN GOBERNACIÓN SINDICATO DE PERIODISTAS GESTIONES DE LOS T R E S L I B R O S DE LA AMISTAD Y DEL DIALOGO SOCIALISTAS RWIMO » 0 | » Convocatoria Para discutii ian iiaf.es de las reclaEn la nxafiana do aytjr visitó al mimaciones ijue !a Síx-ción de lítidactorea nifctro de la Gobernación el diputado ha do presentar a !a.s i:mi)r(í.-as, el Sin- .Huciali«ta Sr. SaJjor.t, que solicitó, en dicato de l'eriodiütas cc'cbrur-á una re- ni/nibro de la Unión General de l'í-abaunión lid)', doniiiiKo, 9, a lí¡.» seis y ine-ja<lores, gariuitias para la propagaivda ,dia de la tarda, en la Kscueia Nueva i¡ue esa tutádad proyecta realizar en (Los IMailra/.u, 14). tü<la España. Se aíivierte que, para piyier entrar Maniío.stó d Sr. Burgos y Majo que en el salón, ea precifo pre.'íi.-ntar el re* no habrá dificultad alguna para quo la cibo corrí,::rit(í. Unión General realice cuantos actos esLos c(;ni|ia rilaros (¡^ic no hayan coti- time cotivüíi.entes, y que únicamente pe íado, pueden retivar su.s pecibo.t 1 Dy. |ir)>hibirian las maniXei-itaciones que de cuatro a soití üe la tardt!, en el do- ()u<lieran ocasionar desóidenes en las miciÜo .social, Los Madraxo, l-l.—El Co- ralles. mité. En cuanto a los mitino» al aire libro, La reuni.'n comentará a las se\8 y no iti.spor.dió con claridad el ministro. media en punto, cun \o^ cmipañeros que .Se Umitó a decir que su criterio era S e.ía hora .'t' tiuüen en el r.aión. (1 d« autorizarlos en cada población en P Í ; ; ;:;;.;.;.;.i."... •..:«-.:u;t:i;::i-i.iatCí8: los lugares domle se acostumbre a cerfirar ;a;toíi de esa naturaleza. Cualextrali nutación por parte de autopyjaini»<3 de scfíora. luier •idades subalteiTia.s sería corregida tan líusfítes lavables. T'ronto como llegara a noticia del miPyjam!33 de hcmíare. nistro. Proto.'jtó Saborit contra los atrope'los de las autoridades de Higueruola, Artícuias ingleses. ;>ueblo di» la provincia de Albacete, •uyo Municipio no se reúne para evitar 'a í):K-;i'izarión <lc los socialistas que i'i'rman parte del Concejo. , - ; Í , ; ; Í U : Í ; :-%i»:::;iílüi'' Bín;;in:»:t^»^ Tambií'n afií'tnó el diputado que en 'antte de las Torres (Córdoba), la "nanba civil maltrató de obra a unos tvabajiubirpr,, y c.^te b.oclio ocaráonó el •."níli'.-U) de ' ue la Prensa dio cuenta :) hace ni'.ichos días. Heclaanó la reapertura de loa Centros 1 re ros de Bcnamejí, Pcñarrubia y líros pueblos. EilCASL/ I>i; l'AN r.S CKl'TA Pio)".etió el .Sr. Rurjros y Ma7,o tener CLL'i'A b [l-l'-) t.i. Oiiniinúa din •n cuenta t-ivlns esa-i reclamaciones. teso,ve;' o V. ci.'.M.i-'kii l.aiiurio. VA a!.M rr<xliol!a, Saborit, acompañado '«ittlG i<ia.i;i.i gf.;l.ol;oo paia que no (a.- i'ir BU correliíf'onario de Vitoria Ante <"! i'un. "cl Olarquo, ropw.sentan'e de la orgaEl gi. ñera] .Siivestio Y¡u. dado ul a'cal- ;;:Tii6n ohr-ora He p/iuí»lla población, do cuiíiiia: í'.ic.'i'lade-i d perd^.n uc él • i.sitiS de nuevo al miniítro de la Gopara la s/i;. in de rnor..cnio. poniendo i:emaci6n. los inuiinu',-. liar^M i'0:i de la Intendencia A7-.i<>os focial'stas protestaron ceñmi !•.'! i'.i.i.-ii- ••n -'-.t' 'u .••-.'callia. irá la conducta del gobernador, en le Sin emljargo, rru.-; íia lairui u nn pue. "le r .r.cíi'iTie a la huelga de loa metadc!' iJ>iqi..i r <i j a n .-^uruicnlr, pues los úni'cos (!e Araya. tahonoror. pi,ir carcocr de hanr.63, redu_ Obfdnce el raro al hecho de que el cen el n.aa.jr) lie sus ubrc/O.-», y éstü*, etroro y sena/lor Sr. Ajuria pretendió piJí ^u parte, amena:'.: n rcu dec arar.-e h'ir'ar a PUS I brer.is a que trabajasen en huelga. '•(.ce h o - w a loís quir.cfi díaí» de estaA la liuiu en que telegrafio se cele- blecida la .iorrada d« ocho horan. bra en la Ca.sa Con istoiia! una i-r-unión Lofí obreros recurrieron fil gobemade patixnos y obrei-o.'s panaderos, bKJo • tor, qviir-n le<i re.'pomlió que él Ignola pie. ilion.".ii lie alca'üc. Aún no ge ha ' .iba cuí.les fueran sus atribuciones en aouel cano especial. •DcxintiaiU) ;.i'.uc;ón a este apunto. P «"inetió el ministro telesrraflar a . TKAXQ! II :i).\D EN 1.!, C \MPO ' CEUTA S ( 1 2 5 t.).—En el campo aquella R'itoridad en el «sntido de quí* iri'iui :<:ai. ; íe ro-!tab!e7,ra en Arava la jomaida le je'na tianqui':t:.ad. No se l.i, n ¡::..Lii-'.d > n'tfración alguna j-a!, con lo quo c! conflicto quedará rev i la» posición' y bloíaon. ' ¡ «up'to. Lo • n".oi''- '•••• ¡as montañas de Te-; tuán, Lftiache y Ceuta reaiivxn a'n ab. p a f i O S I n í i ' l e S e S e a o c d a l •o\,ta norrr.ai'nd .:u<, op.r,acioncs c o - . * " " ^ ' ^ ?> .ro„!.r m,rM¡.v-, r-n oichav pla;-ü!v. I MAYOR. 24.--EL TRVSr ® iuaiH)o a o«i I D 2 pta». '-' P ü B I^ I C A C I O N" r. S DB PLATERÍA Gran surtido en objeto para regalos FERNANDEZ Esparteros, Y VEIGA ?529.-MADRID • « r w ^ »i«> m ^ UK » a 111 Ot M PUERTO DE LAS PALMAS ® PUERTO DE CÁDIZ Jüoa útttmos romúniicoa a a FIJHÍÍTí) DH MALAGA % so pta« i,As o r m A S cowri.rjTAB D K "A7.0ItIN-' .NO DEinE.N; TAI,TAn EX I.A BIBLIOTECA l'i: MNÜIJN 7>'PAÑ0U (Toini VI; \io' l'Míhlon.) 1 t:c«k'.lL "B«ta l l t r l t o , ainaMa Icotor. ca lina primicia, y 'o c» por do« *'onreptoii": Ol\i(lado dvirunto iiO\-onta nfiua. ha Nldu un hallazgo tlt>.Tar10 1^1 pivaenttj cuento del admirado poeta ruao. K n aldo, adornas, cl eapanol, al primer Idioma europeo lecldenral. a qua aa traducá La (IKIM TRApt'MiJAS SN NO D H 3 E N í"AbTAR I..A B I B L I O T E C A f ) » NIN'- Gir.N K . S P A S O U Vi r 1 í O !>{; l í A R r j - l . O N A COLECCIÓN G R A N A D A CHATEAUBRIAND ÁTALA, ÁTALA. REN6. EL Ú L T I M O ABENCERRAJE r o a ZíNO- CAAII'III ni B^VnOJA .1'<l'f01'0, ormAS n E KAnixpnANATH TAOORE, au t,50 ptae. L . \ B O B R A a <X>MPLETA3 D E I T JI.MK- jsTíz.-'Chura (POr.iiA L I anvj) a«ui Inspirado en un b'jllí> eplsoiJIo del M a h a b a n t a . CWira «« rapr«a«nt¿ en la India. <ln aaoanarto. con r\ publico rodc.^nilo a los a c torea. D''.«i»iió?, f n fll(>j reprefjcíita'lu fn Ir.glatorra, con arnE^" a 1»^ Indleaclonra d» T a ^ r e . Ko hay mej^jr regalo para « a eapiritu ctiito, fin», delicado. A * • • « fmrmt 't*t »mm * dr U / \ ttkftéu. • • • • (>•"<"'• dt l u HM (ul»*«->«t H< n* tlmt t«nwW« k«MU na d. WvfthM v 44 ChiU*^ lfap>M. * M • i . n i n .mmOTaam toMatu» m» f*Ml<M «aMbrraw. «»« •*•«* r** *•• da «1 |ri<«dMH> rtMMfM d* la A H M « hri * de U «tMtad « d( •• •««• f a M Ü ' «M, ww •*** d i 1 M att* M I M « M U d>t t M M ' M k M k v V a * » r «ir»to>M d* fheMMAnMd ÍSA EL oro. 2.ÍU ptH9. « E L L I B II O A L D Í A " INFORMA ASIDUAMENTE A LOS LECTORES DE - E L SOL" DE LAS MAS RECIENTES, DE LAS MAS VALIOSAS Y SELECTAS PUBLICACIÜMES QUE LA SOCIEDAD GENERAL ESPAÑOLA DE LIBRERÍA PONE A LA VENTA EN SUS BIBLIOTECAS DE LAS ESTACIONES Y EN TO- LA PIPA DE KIFajf v i a s o s • B i « COI ttua» e n « a l II INTEMCIO TNES (T-^l tKCiin CNMWS M UTEimio • • • t » t • LA REBELIÓN jipoao» WUltrTI'XOUCCION Dt DE LOS ANGELES PUERTO DE HUELVA "^ UJ :^ O 1 ptaa. 'Ul* (entldoa toman a aer Infantil ea. Tlt-ne el mundo una tra^ d a matinal. Míe BcntldoB, como cayoe taniboilUva, Cantan en la ent rafia del azul cr<a. (tal." I.St ptaa. limmoioNSa ea la obra máe earaMerlatlea de IVtltfa. y en la que Itn elementoa nctralloa ni noveleacoa eet4 tudo el Junco di.- eu eapírltu." (RAMOW GoBijrr tm x^ Bk-nN*) i. so ptM. "Entre tronta* y vlolanola* abrumadoraa. La KehtlU» di lot Aitotles noa preacnta ya caá noble ••afirmación vltalliU-v" que "Aacirli." etj promete luillar «n una obra fuiuea dt'l InHlsna penaador." nw OONTHMPOBANUAS , f Portunul. guaa vleltaa ( l a Corta r uaa I'rancla). en Eduardo fran tor Prarlo viajero y (un cacrl- braallefio). aUKOPA (Trad. (Ti-ad. dlrt-títa y notaa Q por ' da A. (."lonzáJeil Wnnco.) t.i» «o LA EajrroRiAii AMERICA EcoBMia na Oaaraot 8ell<lu, reina io Baba, de Axum y de Ilymlar, " ^ un alma - aadlanta d e miateilo y de amor."... "I./eedla al <liier«la «onacrvar eternamente en el eaplrltu melodlaa ecruclaa r dealunibramientoa perdurable." NOTAS CONTEMPORÁNEAS F r a n c i a y Rlem. Antl- :D f iM .< . i> D i : VIÍÍO ENTRADAS.—Velero "Muros l i l " , procedente del puerto de su nombre en lastre. SALIPAli.—Vapor noruego "Trifún", para Li.^boa, con carga general; pailebote "Aro.sa", para Cádiz,- con madera; l)aiandrü "Elisa", para Villagarcíai "Cóndor", para Muros; ambo.i con carga general. ENTRADAS.—Vapor "E.spafta número 2", de Málaga, con tu equipo; veleros "Virgen de lo.s Desamparados", de .Salobreña, con ar.úcar; "Fuerteventura", de Melilla, con carga general; "Dciores" y "María Luisa", de Mazarrón, con mineral y esparto. SALIDAS.—Velero;^ eispañolos "I ¡¡ion", para MazarrtSn, en l.-ustre; "Juaníto", para Palma de Mallorca, con i.dntra!; "l^onor García", para. MazarróBj con carbón- Q Q P U E R T O ?•)!< Ai f r \ > : T F ENTRADAS.—Vapores "Suecia", de Tarragona, en lastre, y "Catalonia", de Genova, con carga general; velero '.'San Antonio", de Barcelona, con cargsgeneral. SALIDAS.—Vaporci "Pepfn", par.t Santa Pola, en laatre; "Crttalonia", para Almería, con carga genera!; \yicio "Aiegría", para Casablanca, con tiali "Carmencita" y "Agustín", para Palma, con carga general. FU*.UTO DR nLMPRTA . e n » ai tairotí n x e t Í^VHnr«jvi>g~.MÍCEL ENTRADAS.—De Palamós, el pailebote "Conchita"; de Tarragona, el pailebote "Rene Vargas", con vino; do San lelíu, el pailebote "Juiita", con corcho; do La Nouvelle, el vapor franc(j« "'Louibc", con barriles vacíos; do Valencia, el "Antoñita", con granadas; de Niza, el "Mary", en lastre; de PortVendres, el pailebote "San Mi.s'uel", ron barrüci vaci(,3. SALIDAS.—i'ara Cette, el "Matilde", con vino; ¡;ara Valencia, el "Antoñita", en lastre; para Castellón, el í>ailebote ".\nita ', en In.stre; para Mar-íella, el "Castilla", con carga general, y el "Pei\a Blanca', con azúcar; para Tarragona, el pailebote^ "Fonseca", en lastre; para C¿diz, el pailebote "Po pita Albornoz". ENTRADAS.—Vapores "Teviligbt", do Cartagena, con' caiga fjeneral; "Vicente La Roda", de Melilla, con 57 pa.sajoroM y carga general; laúd "Doa Hermanos", de Málaga, en lantre. SALIDAS.—Vapore-'í "Tevüight", pnra Londres, con carga general; "Vicente La Roda", para Barceliuia, en vi3,ic do. escala;i, ci)!i '¿h pasajeros y carga general; balandra.s "Buen Amigo", para BarceUma y Palma, y "Guerrero", para Málaga, con hierro viejo. DAS LAS L I B R E R Í A S DE ESPAÑA Y DE AMERICA B r a a 11 duüt (rnsco V» «(rr'xiíl.ido de nn (cUcio cjiplicatlvo En t*d>t I*» buena* I fiíniíaí^'.is Ijilíorai.i'to '. 'íi. Ii^irt.df RnJin 6, nir df Helfort,fiaví>"ne(Francia). J Para u» e«p<rltii oulto, fino, dttieatto, ita koy tMfor rtgalo. 1 ptaa. XAM al pni-ificar la sangre,estimula la n u l r i d ó n , a s e g u r a l a e x pub.ióu d c los clerneulos nocivos, activa la circulación y restablece l.i'* l a n c í o u e s del hígado, nfioues y vejiga. R C M DLTiuo AiniNcinaAjB, troa da U a m&a bellaa obraa del f a n l o e x a l t a do, v i b r a n t e y opulento da CTwXeaukrtond, a« ofrecen hoy a loa leotoree en eata pracloaa edlciún. con c u a t r o fotacrabadoa, y, primor'viamente ennjattema^ da en tria Ingleaa, cor el lomo grabado ea ISCi O» Qoiinw: N'o- Depurativo Richelet ENTRADAS.—Vapores "Cabo Torifiana", con carga general, dc Algeciraa; ".Slster", con carga general, de Melilla; "EHo", noraego, con carbón, da Cardiíf; "Floreux", franciüi!, con car;:» general, dc Valencia; "Cette", francés, con carga general, ái: Genova;' ' War Power", ingléis con carpa general, da Malta; laúd "Pedro",' con carga general, de Carablanca; vajior francés "Barón Galocha", con frutos, de Almería. SALIDAS.—Vapores "Síster", con carga general, pura Melilla; "Cabo Toriñana", con carga genera!, para Ijarceiona, en escalas; inglés "Nover", en lastre, para Valencia; pailebote "Pe<iro el Marino", con carga general para Ceuta y Rio Martín; "R. líocafuU", con carga jreiieral, para Moiilla; balandra "Alegría", con carga general, para Algociras y Gibraltar; laúd "Joven Francisco", con carga generul, para Adra- « H M . «*M »a««l» BIBLIOTECA DB AtrrORBS tJEI-EBRKS Nner-lro enemigo intliuo, e! bifáo ftrico, se ensaña má« pailiciilanncnbí e:. el ap.arato ciicidaloricque, coutiauam<nu> (iitigado poi cl pasiO de una (•Htif.ie demasiado esjiesa y sobr(tí(r;.',i',i¡i de iinfurczas, se ob.truye y hmcíona nuil La.- «•ri:i-.ii.-jics de cc/c:r)as, las úherai. de la* )ieriia», la» váices, cl reumo, la gola, el mal de piedra, ÍOs etílicos hepáticos, e) asma, e! eníisenia, la diabetes, la arlcrío-e»clerosi,<i derivan, en la mayoria de los casos, dc esa intoiicarvóu gtnitral dei organismo. El ENTRADAS.—Vapor "Silleiro", d« Baix-.elona, con carpa genorail; vTipor bcQga "De Pinier", de arribada, con poqucfia.i averías e.T la máquina; vaipor "Cáaiz", de Minino, con pü.'a.ie y carga tlíiabaco y m.aquinaria. SALIDAS.—Vapor "Reina Victoria", para Sevilla; "Cabo Nao", para Tarra-. gona; "Itálica", para Bareelona; pailebote inirlés "Wcitmíy", en lastre. i n lili' i M í » . < íNCf^ ENTRADAS.—De Gibraltar, el "Sierra Morona", y de Ro.sario de Santa Cruz, el "Caroral". SALIDAS.—Para Mánche.stf^r, el "Uuntzar-Mendi"; para BHstol, el "Fidalgo"; para Amsterdam, el "Helena"; para Liverpool, ol "Engineer Avelarofí"; para El Havre, e) "Cabo Rocba"; para Ccttc, el "Ko;xi:-.nt" y el "Tangorefio"; para Palma, el "Rey Jaime 11"; para Bilbao, el "Cabo >"aeratif"; para Marisella, el v e l . / j "Concldta Minuol"; para l'alma, el "Martínez 1"; para Barcelona, el "San Antonio" y d "Isabel"; para Águilas, el "Antoniera"; para Gandía, el "Amparo"; para Alicante, el "Joven Juanita"; para Cette, el "Joven Filomena", y para La Nouvelle, el "Dolores Cervero". * » S T U r i l A N T E 8 LA ISLA BASIUO PUERTO DE TENERIFE ENTRADAS.—Vapor inglc.s '•Cut.e li;.ll", prccc<!ento de Lapos; e.spañoles "Tacoronte", con earíjamento de frutos, del puerto de Orotava; "guanee", con fi-utos, do Orotava; "¡Waripcsa", con irutoá, de Tazacorte; "La Palma", procedente de Barcelona. SALIDA».—InKl&í "Agüita", con frutos, para Liverpool; inglés 'Cape Hall", para Liverpool; e.spañolcs "La Palma" y "Tac-orontc", para Orotava; 'Reina Victoria Eugenia", para Montevideo y Luenos Aires; veleros "Diana", "Fermina"' y "Concepción". ENTRADAS.—Vapor inglés "Ancobra", de arribada; veceros "Prinútiva", "Candelaria", "María del Carmen", "Juan Manuel". "Ga.ipar", "Leonor", "Nicolás", "Pinta", "Raíael", "María", "Fntnci.-ica". "IÑ-", "Jesús", "Vice de Tour" y "Elvira", CAsñ todo« dc la costa occidental de África. SALIDAS.—Vapor e.'pañcrl "Cabañal", para Barcelona, coíi general; inglés "Ancobra", para Liverpool, con frutos (.-inarios; Vr'lcrcs "Jo\cn .!u/.'iuto", "F.> trolla", "Dragón", "Telíhnacü", "Con('f¡H-ión", "Isabclita" "y "Trfs de Agosto". •PlffWft f O t e a. a m i a d a m m ú m m m Kisisano • pcriuyuesa JOYERÍA Y i , í u plan. R E S I D E N C I A L A CASTA 80UTARM NOTiCiAS MARRUECOS — 1 ^ — M m i M i — i m i i i i n i m i ' — i M 'Tr---'iiimrfii«ii¿i»««irMiMa>MMMMiiiiiiBnBMMWMW>MWMMMM^ mxmsixaLm*'9uámi L. A nzoRin *91 APPENDI2AJE Y HEROÍSMO D' 0 R tea 0alii23ii.--!)íii2O. n i . 3S Marqués de Cubas, 10.—MADRJD Se aceptan ofertas para un gran forneciraento de travicíns 'U' rohles para ferrocarriles. E I) G E N 1 GRANDEZA V SERVIDUMBRE DE LA INTELIGENCIA Dli CA^sfELLON ENTRADAS.—Los laúdes "Caluinbreto" y "Amparo", de Valencia, en lastre. _.. SALIDAS.—Lo¡i laúdes "Desamparado", "PvO.<5a", "M¡.<;uer y "Joven Viconto", para Dnrcolona, con algarrobas. ÍNDICE DE OTRAS ptaa. PUBLICACIONES :i,¿0 LAIIH B» rlaro.) pta». RECIENTES: BiBLWJTDCA NUEVA: OSCAR W I L D E : E L ABANICO DE LADY WINDKR.MORE, 2 peictas. Benoit (M.): El arte de ser optin-ista (2,25 pesetas).—BcKaer (II.): El don dc la oportunidaxl (1,50 pta.s.).—Dcctcr Serer^: Lo que debo saber lu mujer (3,50 pesetas). (Edicic/íie.i E.-pañola.-).—Guía Internacional Ilustrad» del Escolar E-ipañoI o His-pano.Amcricano, cci Francia (3 ptas.).— Guüinain (A.): Frou Frou, wadcdora de caricias (I,.:u pta-s.).—Martín«,s OlmedUla (A.): Resurgimiento, noveia (3,óü petíui.). (RAFAEL CAKO ];.\(iGiu, EuiTOK).—Mae (.A.lfontio de): Diez cartas escrita.^! por doiia Concepción Arenal (2 pUA.).—0'Leany (Daniel F.): Gran Colombia y E.'ípaña (4 ptas.).—Pos Soldan (M. /•'.): Historia del Perú Independiente. Tomo II (S.IJO pta.s.).—jRoyaa: Capítulo» do la Hi.storia Colcnial de Venezuela (3,50 ptas. (EDITOÍ'.IAL A.VIEHICA.) CQSM ENTRADAS.—Vapor be'ga "Turín", dc Burdeos; ingl<5s "Saint-Patrick", de Gibraltar; sueco "Asper", de Port Said; todos en lastre; inglés "Trevelyan", de Gibraltar, ron carga general; español "Banderas", dc Barcelona, con carbón. . SALIDAS'—vapores ingleses "C-othle" y "Patino"; americano "Mercer I Victorl", para Baltimore; todos con mineral.i español "Alfonso Fierro", pars Aviles, en lastre; inglés "Antonio", para Londres, de;;pu(^s do carbonear. I 4n;nmn 111 rmromKtna:ntmtin»nnm»«u>mnmtgo»t;ta»ca»mm3«8m»» JUGUETE TELEFONO GRAN NOVEDAD P r á c t i c o y útil p a r a telefonear a ÍOO metros, c.iupucytíj do dos aparatoM teIcfiínleiMJ. timbres, bo<Mnuj, Mío, ii)Ufii''n.Triii. elf., en enja c a i t ó n 5,1 po^.. V<, a 4.50 iie-'otAs. JuoK'o doble R. U K J A H T . Hun Isldto, U , jiílncip.il. IVibrlca «lo Ixv l o m ^ y ahnotuu!llln.<>, «•jicnjc d e bolillos. T u r a c o r r e o certlfitíMlo ugi-eiput u n a peseta. Recadero Barcelona a iloeua Vork Hervii-liMj flestie BAlíCrU.íJNA .i . \ ; ::v.V YOUK, .Salida el 26 i!e c a d a tnefll Se a d m i t e t o d a elaao dc ciir;i.rgü.s eot.K relal(?«, Darticularcs, verUis, compra* y cnaliinl(«r o t i o a-sntito dc Indolo f i .>elHl. Dlrlglree a la CIIUKNCXA José A . 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Translormaiores, Aihrnaiiores. iic. !iiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiii)iiitiiiiHi>iiiiiiitiitiiiuiiiiiiiiiiuiiiiiuiiuuiiii>iiiiuiimitti liXl ei Sol 9 de noviembre de 1819 P^mitiA f cunstnnctiH Btn w wugeu. Bate acto i dt'I Consejo « i ha efectuado teniendo I a la vir.ta loa dos Informes emiticto- por i d Coiiiscjo de Estado, o sra las do."! [ tpr.dcncias en que se ha dlTÍ^Udo la opi- ' nión de loa con.«;ojcin53, y ha co¡!:ido dej uno y otro ;nío\iV;c loj cLtrenios que. ha estimado máa convenientes. | r¡' mini'íf-ro do Li GoliPi-nnciín ha dado rucivir. al Con::cjo df> varias cuosl'lones ¡rlaciori.adas con lop movimiento, pero nada mfis que la acato. Podía tos sociales p'ant'-Tloá, y ha sometido i A la entrada oponer a ella la cxnerfcncia de mi vida (ioB proyectos de ley que hnn pido apro. 1 Kn el SaTSh Arte Moderno (Car- 'slva en las pActicas más extemas y El primer minirtvo que llcpró ayer • lilití'.r y loa pri>co<l¡niienU>s so^Tiidos y bíii'ofi, uno, nn.üfícan'io la ley de Arcinien, 1.'J) se halla expuesta una colee- empfrieas de su profesión. taa°dc a Sa Presldercfa fué ol de Fo-íjrciitíKloíi ,))or toíiof, en o' Kjéroito (ILUICS de! trabajo, y oti-o, í;obrc aeoiEs preciso que todos los oficio.s noción de de arto escultóricu pic- ' cesitados mento. Dijo que llevaba varioá pi-oyccTal ccií^o la cuestiun queda m^}f^-1 dontos del tr:d,ajo m la Afirrlculturá." 1 tórico; obras peíiuenos objetos, tallas yyesculde las inspiraciones estetitos de leyes eapodattes, pero manifestó na, las dec.sones .^«" ' ^^«f^^^L'"'^"'?? , r i i f P r>l S r P » r t f o « ^ r a s , ¿ai.'ajrs y .libujo.s, y proyectos i cas y de las príktieaH escultóricas, pie qoe, megún sns cálculos, no habría tl'ciii. todos. por Bl Tnbunal Supremoy c«ta ü l C 8 Cl bT. K u r g O S | ¿^ „ J ^ decorado y mueblaje de es- i tórlcas y arquitectónicas-y no hay l a compuesto ocho {¡ronerailcs ocho. po para ocuparse en el Consejo de otix\¿ por A 1* salida del Con.sojo, los per!od4s-! táñelas»^ El autor, Francis Atigas bor humana que se escape totalmente •cantos que de los proyectos del mi-togívlo.s, y su.'í acuerdos son sabios. preguntartm ail mlnlíitro d¡> la Oo- Demia, es profesor auidllar en la Es" al saludable influjo de las artes del diNadio puede decir que la resolución tiw tUUo de Hacienda. Ix'íTiarit'n hap'a cuándo abav.d'a ':>. i.-.iola do Altes e lT5du.<:trias y Bellas seño—rrí'iban la influencia liirecta del SI presidiente, que fué quien Il«g6 a. mejor pueda hallarse de otra forma. jjróxTütra do la ley de Sub.sistcnciafi, y ¡ Artos de Darcolona, y ofrece al público saber, que i»e obtiene dibujando, pintontinaacfión, DO tenía noticias que co- Aliora bien. Debo decir (jue el Tri- el ministro contestó: i on ceta Expo.'-ición el fruto de sus es- tando, modelando y traduciendo o acobunal de hoiíür absolvió a muchos ofi•Msücar. —La prórroga no puede abarcar más tudios, como pensionado en el extran- modando las formas reales a las geoDespués llegó el Sr. Borgroa y Mazo. ciales con una simple declaración quo que un afio, porqiie asi lo dlapor» la Jero por la Junta de Patronato de In- métricas arquitecturales. Asi se hicie—Tralgro varios proyectos de los hicieron. Uaiitó quo dijesen: "Lamenta- ley. , genieros y obreros dependiente del Es- ron los asombrosos artífices cuyas obras maravillosas abundan tanto en mfoa, y ai hay tiempo, hablaré de ellos mos habernos equivocado; nosotros no CoTOo a l«i o<4to y media hnMa Hetado. h-rioa creído faltar", para que se les nuestro país, para regocijo de chama—numifestó. rrcMo a la presidencia el director gorjaArtií^as Demla ha hecho como pen' A preguntas que le hicieron los perio- absolviese. ral de Scgwridad, se pregnntó al núnis- ¡ sionado útilísimos estudios en París, rileros ecleaiásticos o civiles, arisíócraEs nece-sarití señalar bien por qué tro í l ocurría algo relacionado con es- Orleáns, Chartros y en otros centros tas o plebeyos, ricos o pobres, que nos tflataB, contestó que ayer tarde volvía a reunirse la Comisión mixta de Darco- se les juzga. No se trata de que se ha- t» visita. ¡artísticos í r a n c c e s . Antes había reco-i ^» escamotean para venderlas. En la i yan separado do la Unión. Libres eran —El mtniatro dijo i rrldo en excu«!Íon«s artísticas las re- i labor del tallista gótico de la piedra —^D» BUS giwtluiuea—dijo—se cspeira para hacerlo. Un hombre puedo perte—No sé; yo no le he rlutoí hArfi gioncs espanoJua, y estudiado nuestro i ? a« la madera, del cerrajero autor de, mUL aolndón satisfactoria para los pn>- necer a una sociedad o abandonarla, venido a vi.-dtar al subsecretario. Pero arte histórico en Toledo, Avila, Segó- ' In» verjas de Pamplona o de Toledo, sin que los demás asociados puedan Uctnas palpitantes. yo no r,6 qu.> ocurra nada fie parífeular. via, El Kscorlal.y Amnluoz. Sua obras ; «e 'as vn^rieras tie Kurgos o León, do, M ministro de Instrucción píblica! obligfvrle a pertenecer en ellq. han figurado en las Kxpo.s-iciones Ínter- 1 " custodias, candelabros, ornamentos, dijo que trabaja en los preparativos Lo que se juz^a es el haber dado No hay ampliación nacionales de Barcelona, on las de Bil- ^« nuestras catedrales; en las obrasj de la Conferencia internacional de publicidad a su sepa radón, en forma Al rodh¿T anoche oi ministro de la bao y Santander. En lo que más se ha | tlp toda especie y en catla uno de los en cierto mo<lo colectiva, después de Oeeanognefía. caracterizado es on la producción de i "Wetos labrados por aquellos artlfl-; —El día 16—afiadió—llegarán el haber prometido que no se divulgaría, Gobemaicáón a loa psriodíj'tafl, ^sta.'í le estatuitas y tallas policromas; que. co- «es, se halla en conjunción galana y preguntstron el había ampliación al piteeipe óe Mónaeo, él almirante ita- pafiaros, y la arrogancia, que como mo se ve en esta Exposición de Arte , robusta todo el saber, el sentir de las|, MUto Cattolica, el almirante francí'ís loa absuoltoa, todo habría quedado Consejo. Mottemo, con.stituyon la mayor atrae-| *«» artes: arquitectura escultura y , . „ . „ . „„>„ ^„ ft,í „„< TT«„ j i ) « — ^ única ampliación q«B puedo ción en el conjunto do su obra. Renault y diez y seis reprcsentantos de I Pintura. Por estos rumbos marchan . países mediterráneos. El día 11 ccle- zanjado; pero no fué así Uno d'JO , darf^3_ „jj6._^, /^^^ j^-^^^ix. Es Artigas un productor de ari» del I ]"?/ '«^ artistas como Artigas^ Su esKaráso la inauguración, y los días 18 que quería sepuir la suerte de sus eom- , ¡ ^ Fomento ha dado muchos detalles tipo de artífices que en Madrid apenas t''o «s el comente entre artistas edu- ; j 19 las setdones. El 20 veriflcaráse una paneros, y la arrogancia, (¡ue, como ^ „ y inteiri.antcs de .su proyecto de IÍÍ so conoce, porqxie todavía domina en- i <^o» ^ a moderna, que se basa en , excursión a Se^'illa y Granada. tal esta bien, obliga a pensar que m 1 ,|^y ^ ^ r e la rectmstitución nacional. tre nosotros la antigua inclinación ha-1 «' sentimiento del arte antiguo de un ' El ministro de Abastecimientos que- cií'éis, tambi(^n pudo h.-íberse sacrifica' cia la pintura o la escultura, entendí- Benvenuto, por ejemplo, espintualizaestaba decidido a sacnflcarse por dle- ^ ^ j ^Informes y realmenteparticulares otra ampliación. l í a ffometpr ál Consejo el proyecto de do I das como disciplinas aisladas gracias ' «J»' mtelcctuahzado, casi desprovisto por seLs mil." prórroga de la ley de Subsistencias. El ministro, después de haber reiteEl jefe del Gobienio pronunció en el , a una especie do. manía,trascendental, | «^^^í^ - J - - ^ g a í ^ t a " e f número | —No sé—declaró—si ol Consejo pro- rado que nadie da a un militar más ¡ Consejo de íiyer un di.<icur::o, en el que ¡ l ^ e aparta al artista de la corriente de nogAri la l«y hasta ñn de afto o basta garimtías qu<, d Supremo de Guerra y ! expuso todas las incidencia^ políticas ' '» vida y lo mantiene alejado de los ; ^}'^- ^°'^. '"'"''^"^ ^^ pequeñas dimen- ; «1 81 de marzo. Mnrina. entró en la Presidencia. i y sociales ocurridas en la Tem^^a úl"- I "«ció» artísticos, de las aplicaciones de i fl°^''''^tZ^Z ^rZTl\T.llTi^ Además, hay alguna dudii sobre ai la , _ , I iima : la bdleza a tmla clase de utensilios, al i dan sabiamente, como en los pai-sajes I«y ha de reformarse o no. IJOR que rorR e f e r e n c i a oficiosa , , „ ^^^^, ^^^ ^^^.^^^^^^ , ^ , ^^^^ .leeorado de ios ho..araB modestos del ¡ ^ b o X S " e ' í e C " £ y taía" ad-' ' sideran convenieíite la reforma entienjo , . tf^'^». cueros... ,Aquí - toda . i Ll Consejo terminó a las d-ez meros ¡o realizado realizado por cor la la Comisión Comisión mixta mixta de de ! "'"•"«« 'as mirables, con relieves de desnudos de ¡ den qne ésta ha de referirse a los tvans- veinte de la noche, y el minwtro de la| patronos y obreros de Barcelona pan-, I Y}^ " ? «« frecuente que salgan de la , niños y de mujeres, estatuitas y mu- ¡ portes y las tasa». (íobeniación facilitó la siguiont* refe- lograr una resolución armónica en el ¡ f^^cu^'a do Helias Artes pintores o es chos objetos menudos, de un arte ro- i El nünistro de Abastecimientos dijo rencia oficio.sa: conflicto allí planteado con la declara- cultores capaces de emplear sus recur- busto, elegante y fino a la vez. Mutambién que ayer tardo visitó al preai sos estéticos y técnicos en la ideación,: El ministro de Gracia y Justicia ha dente del Cowejo d* Estado, y que | cometido a la aprobación' del Consejo ción del "lock-out". composición y remate por sus propias ,elas proyectos de decoración y de I hablaron de los incidentes ocurridos unos expedientes de competencia do !a Habló después el Sr. Sánchez de manos do objetos artísticos subordina-, muebles arquitectónicos. FRANCISCO ALCÁNTARA ayer mañana en la sesión de este orga- jurisdicción miüitar on Marruecos y Toca de la constitución de la Mesa del dos a fines útiles. Cosa extraña para ; nismo, cuando se trató de la prórroga otros varios de pen.idos incluidos en cl Senado y de la obligación en que está uno de estos artistas de aquí es toda-1 llllllllllllllllílllimttlIHIIIIIIIimilllllimU ol Gobierno de .someter a la firma del ^ j ^ ^, .ip^idirsc a componer un manro, de la ley d« Subsistencias. artículo 29. El marqués de Lema manif^tó que El minlsitro de Hacienda ha dado Rey el nombramiento del Sr Eergamfn t^,i^^,„ ^^^^^,^ ^ estofario, o un cue•noche salía de París el Rey de Es- cuenta de la (fistribución de los fondos para presidente do aquella Cámara. I ro, o un mueble. Aquí los oficios, aun Ijon mAdioos reoomiendan Así (;uedó acordado por unanimidad; i i^s bellos, propios de artífices, están capaña. Añadió que el Infante Í^- Alfon- del mes y de un expediente autorijanAVENAOACAO so no se ha marchado a Suiza, porque do a da Sociedad África Industrial pa- pero el acuerdo no pudo ser definitivo i g¡ siempre en pwler de artesanos de lila infanta Beatriz se halla enferma. ra la introducc'ión en España do .sus ac- porque el Gobierno no ha recibido aún I niitadí.sima educación técnica v exclu- a Unan de fosfato trlc&lcico. ía dimunón del actual presidente, seEl ministro de Estado habló ayei ciones. mafUtna con el alto comisario de Es- Además, ha dado cuenta do un expe- ñor Allende Sa!a7:ar, pero la espera de uttmtttttfflntttittf paña en Marruecos. La conferencia fué diente sobro arriendo df varios locajes un momento a otro. Después pasó cl Consejo a examinar bi<ev«. parra administraciones de Hacienda. Añadió el ministro de Estado que. De.spuós, el prcvpio mini,=.tro de Ha- el proyecto de Presupuestos. 171 ministro de Fomento dio cuenta oeittinúa trabajando en la conihinación cienda ha terminado de dar cuenta al diplomática, y que el embajador inglés Consojo de los proyectoa de ingresos de su proyecto de reconstitución napermanecerá en Madrid harta que vfjn- que constituyen toda la ba.ie o.icncial cional en relación con las obras públicas. Con esta denominación están comdo los prcsupuestof.. ga el sustituto. Después llegó el de la Guerra. E t a el Se ha rjprobaxio de.^puís un et;tn- prendida.s todas las que se refieren a El ministro de Hacienda publica en Iva "Gaceta" pubCírn la siguiente ^Himo, y loB periodiotas le esperaban dio del pro«upue!-to de Aba.stocimi'cn- construcción de ferrocarriles secunda- la "Gaceta" la .siguiente.Real orden: Real orden del mini.'^tro de la Gober- ' eon impaciencia para preguntarle acer- tos, en el cual se di ia a las Cortes la dlos y estratégicos, carreteras, camica de la cuestión do los Tribunales de facultad pJena de ' .'insfoTmarlo en la nos vecinales, construcción de puen-' "Vista la moción de las Juntas & qua nación: tos, terminación de las obras de 14 ' se refiere la líoai orden de 29 de oc- "1." Que la gnifonnidad preaista en, forma que crea co:' . niente. honopuertos y cuanto se refiere al fomento luhro última pidiendo^ se aclare el el art. H." citado Be ha de enton'U^r en —He llegado un poco tarda, señores— El ministro do l'ompnto ha dado al ' apartado 8." de la mencionadi» sobe- el -ientido de que lia de ser unifonno <Ujo el ministro—, pero ya había avisa- Consejo numero.sós detalles del prosu- del crédito a^^ricola. p:ira todo el gi^emio la doteirminación El plan del Sr. Calderón exige un rana disposición, do de mi tardanza. Tuve que recibir al- puo.rto de fu dpx>artamento, encaminaS. M. cl Rey (q. D. g.) se h a ser- de las horas límites de apertura y ciedo a la reorganización de la riqueza gasto de 3.009 millones; pero se reparcanas visitas. 1 Traigo al Consejo varios expedientes nacionañ, y algunos otros sobre cons- tirá entre los 15 o 20 presupuestos su- ' vido dispc'ner que la nulidad do cual- rro (le los cufé.s. 2." Que la determinación de dichos | trucción de ferrocarriles. cesivos al pendiente de aprobación, en ¡ quier cláusula que extinga o reduzca •obre arriendo de cuarteles. El Consejo ha visto y ha estudiado el cual se consigna la primera anua- i la responsabilidad del dcpt.'.dtarip «e límites no obliga a todois los dueños' Respecto a los Tribunales de honor, I entenderá ünicanienta, y a tenor de de ™fés a tenor abiertos sus e.staWe- '• «61o puedo decirlas que la cuestión sl- los informes deil Consejo de Estado,-y lidad. El Con.sojo acordó, por último, se| lo dispuesto en el artículo 307 del Có- cimientos durante toilo ol tiempo com- j ha acorda.do la prórroga de la ley de fue su curso. El Tribunal SupTemo de Guerra y Marina resolverá. Yo he de Subsistencias, cuya vigencia termina guir facilitando a la Prcn.sa el anticipo ! digo do Comercio, Invocado en dicha prendido entre ellos, portfue se t r a t a ; mantener una absoluta neutralidad el día 12 del actual, r*'>r'.1ue 'o misma! reintegrable hasta el día que so aim- ' Real orden, "cuando los depósios sean de un derocho renunciaWe. II«y, _ «n uno de su.s artículos, faculta j pla cl primer afio do la firma del i do numerario, oc'n especificación da las 3.° Que ningún dueño de* café pue- ' acerca de este pleito. de abrir sus establecí mijitos fuera de i í monedas que loa constituyan." La Real orden del Sr. Cierva la aca- Gobierno para prorrogrta si las cir- Trataíto do Vcrsalles. las horas límiites fijatlas para eü gremio, j i° Quo asimismo se han de de-1 terminar, de acuerdo .siempre con la I dependencia, loa turnos de trabajo, sin olvidar que todo dependiente debe tenor dftscan.so de doce horas no inte- ¡ rrumpádas, y otro descanso de dos h o - ' } rfito sólo lo oonncKulrá con In Nl^TRKlNA y lo» difcivntc» proíluetos, n bn.-ic «le plátanos, que prems no InteiTumpidas para la comida.' IKvra In Scwlrdad R^pnfiola NüTRlCIW 6.' Que ios expresados tumos de! Todo cl Cuerpo Slé<lloo lo reconoce así; coii.súMclo usted y se convencíTá de que CM el alimento trabajo comenzanin y terminarán a la i qne más conviene a mi hijo, porque favoi-cee cl desarrollo de los nino.<4 y los lia<-o fuciles y robustos, misma hora on todos los cafés, debien-; r>c venta en farmacias y buenas tiendas de nlírnninrlno.s. Contra envío d pe.sííUW, se remiten, do ser comunicados a la Junta local de franco estación, dos ciíjaí» grande». — AlinETlTO ACCIIJIUI.A,fiO-!M.\l)IUl). Reformas Sociales y a la Inapección i cksl Trabajo, y exigiendo que la reía- i ción de los dopenddentes que trabajan en cada tumo conste en un corte], que será colocado en todos los cafés." CONSEJO DE MINISTROS LA VIDA ARTÍSTICA EN EL SALÓN ARTE MODERNOS EXPOSICIÓN DE FRANCIS ARTIGAS DERNIS En el período de dentición Aclaración a una | La jornada mercanReal orden til en los cafés A una t>\jí&ria nnsdlr& no le basta con dar un buen alimento a su hijo; Quiere ciarle EL Novedades RÍA RIDRUEJO en. corbatas, cuellos y puños. - Canastillas, equipos Adhesión de Suecía al ¡Convenio de propiedad intelectual El ministerio de Estado publica en i la "Gaceta" la siguiente nota: ; "La Legación do Suiza en esta corte ha comunicado con fecha 29 de octu^ bre último la adhesión de Suecia at Convenio de Berna, revisado en 13 d t noviembre de 1908 y al Protocolo adicional dé 20 d« marzo de 1914, rlatÍTOS 'a la protección de las obras literarias y artísticas." Los ferroviarioi wsiraüiiíii cieiiiGa DE COMO EL osAn ALIMENTO REGENERADOR nutre la sangre y restaura los nervios en la convalescencia de LA GRIPPE y cualquier otra enfermedad. Experimentos de un hombre de ciencia en sí mismo y en seis estudiantes. Prueba ocular (por medio del microscopio) de que el GENATOSAN aumenta la vitalidad, repone los nervios y estimula las fuerzas rccuncradoras. A uno de los más distinguidos doctores—antiguamente Profesor Ayudante de Fisiología en la Universidad de Oxford le iacomendó su Doctor tomaraGENATOSAN después de un ataque de Influenza, y deteriqinó observar por sí mismo si los efectos eran tan positivos como parecían, Puso en práctica estos experimentos, no solamente sobre sí mi jmo y seis estudiantes, sino taaibién sobre sangre de animal ycólulas nerviosas, y sus resultados fueron cuidadosamente comprobados por uno de sus colegas . La euldencla del resultado He aquí su fallo, tal como lo describiiS en dos artículos publicados en ^The Lancet», la revista médica de más renombre en Inglaterra: «Es indudable que el GENATOSAN »actúa como fuerte estimulante »para recuperar el vigor de la •sangre, y fortalecer gradual»mente el sistema nervio-so . » Luego describe: «los cambios notables en mi propia sangre después de tomar GENATOSAN»; y sus resultados los resume como sigue e.n uno de los artículos del <(The Lancet»: «Un examen mlcroscópl00 demues»tra visiblemente el aumento de • vitalidad en el sistema nervioso • después de usar GENATOSAN, espe• clalmente en las células del ce• rebro y espina dorsal Pero • la mejoría no se limita a la san• gre y sistema nervioso . Sus efec• tos se hacen sentir , de una manera • decisivay en un espacio de tiempo • notablemente corto (aunque pueda cparecer extraordinario) en todas • las células del cuerpo que afecLa fórmula GENATOSAN no es secreta. «tan a l adel salud» . Se somete a los Médicos. Compruebe usted mismo los efectos i^ei Genaiosan Pídalo en las principales farmacias. Bote grande, pfas. 8,75. Bote pequeño, ptas. 5. Asunto terminado En ©1 número correspondiente al día 22 del pasado octubre, nos hicimos eco de las manifestaciones formuladas p6r \ don Agustín Ruiz y D. José Manuel i j Aguado, representantes del Sindicato i I Católico Ferroviario en el Comité Pajritario (Sección de Administrativos), I i repecto a que la actuación do los vo- j I cales obreros de elección libre en el I citado Comité era, a su juicio, muy | I torpe y muy sospechosa. j I Celebrado acto de conciliación, a ina-' tancia de éstos, el día * del actual, an: te el Juzgado do la Universidad de ea; ta corte, los Sres. Ruiz y Aguado ex; pilcaron lae indicadas frases diciendo: ; "que jamás han tenido ánimo de molestar ni injuriar a los demandantes; (¡ue ¡reconocen la honorabilidad do los mismos, y que las frases "actitud muy torj pe y muy sospechosa", no tienen el al! canee que creen los sefiores demandan(tes", con lo cual se djpron éstos por sai tiisfechoe. *j. Con esto damos por definitivamente I terminado este asunto.. Especialidad eo m m g calzescllifls i iii3(liiia.-l!i!iii!iso siirie ei ü i r i s u punto Fuencarral, 96, y Apodaca, 2. - Madrid C a s a e n Reinosas Calle i^la^oe^y 8 y SI e« sn localidad no encuentra el GENATOSAN, se lo serviremos contra anvfo de su im^ porte, más una peseta para gastos de envío T^.brecado en Inglaterra por la Gaesiosifl Ld. LODdres ([6Bi9raiiires UUm de la TIe SsRatoiieo (o.) Agentes importadores: S T E V E N S O N , B O N E T & Cia. Avenida Conde Peflalver, 21 y 23. MADRID Sucursal en Barcelona: Rambla de las Flores. 17. i uu:ttut:ut;xu<tituu!^tt}£KSiut:ttutUMtt PEDIO APERI'+IVÚ YERMUKINA J U A N aRANAOOS • Hl JO Jerez y COAAO mmm S9So//cítan buenos a^tnt*» A! por mayor: PÉREZ MARTIN & C." y E. DURAN, S. en C. e\ Sol \f^ na é 9 de noviembre d s 1919 INFORMACIÓN GENERAL DE PROVINCIAS LA C A R E S T Í A D E LAüloias flyoflaiycía|lioiBsflejaiBncia|» V I D A E N M A L A G A No hay aceite en las tiendas, pero en el puerto )o embarcan para Genova ilas diversas huelgas de i Don Eduardo Dato en I La exportación de trigo i Hallazgo de minas sub-1 Cierre de tahonas en en Vizcaya Málaga Alicante Pamplona marinas El yate "Giralda", en'Concurso de ganado en Un regalo a la reina Buques franceses en Precauciones contra la Viliagarcía viruela Sanlúcar Valencia Cristina •fz a 4,75 y 5 pesetas arroba, a posar ,(i tixlas las djspoíiicioneíi y de tixlas las "Estos días la atención de las auto- Uisa.'i. L'nicnineiile su deja sentir la acldes está únicamente en la huelíja ión oficial obliRamlo a dejar a los independientes. Kn c^te pala lo primo- Uistria'oa una cantidad "micro.scópica" Itp es el orden púl)lic(), es decir, el te- lo ])atatas para expenderlas a 0,28 el taor de que se alti^rt» el onlen ijúblico, I..I0, y como es muy e.'icasa la mcrcjinV todos los osfuiírzo.s del que marKl.-i se cía y son inucl\03 ios pobres, re.sultia inducen a hacer alardes de fuerza, a ;ia;-ia irrisoria ¡a )no<lida y hi^ucn ex Adoptar mwlidas para reiiriniir cual- I Rindiéndose al precio que quioren los quier movimiento, la menor perturba- vcndedures. Trabajos para la Exposición La exportación de trigo El cierre de l^is tahonas en Pamplom Ampliación de personal en la Fábrica lina pena de mucrie «ión que dificulte Iri dipoKtii'm do los Preci.sa'mr'nte el malestar faenera!, el BILBAO 8 (4 t.).—El gobernador VICO 8 (10,30 m.).—La Junta de PA.MPLO.NA 7 (10,40 n.).—El Ayun de Tabacos SEVILLA 8 (5 t.).—Ayer comenzó Privilegiados de la f(;rtun¡i, cuando so i;iu> motiva las l;ur-!fjaa, el que produce ALICANTE 8 (1,35 t.).—Entre los no ha accedido i. las peticiones do per- Obras del puerto so propone enviar tamiraito acordó, en Fosión extraordin a má.s lósrico, más humano y liasta lillas las pert!irba<:ionñs, obolcce a Ixs en la Audiencia la vista do la causa mi::o.s que se le han fonnulaáo para a la ]Cxpo;jición (.!« Innrinioría, que se naria, no luccder al aumento en el premAs fácil corregir ol mal, aliondar en dificultades do la vida; y de osa caros- contra Francisco Martín Pineda, para operarios de la fábrica de Tabacos ha exportar trigo do Vizcaya. piensa cí.-lcbrar en Madrid, un pro- cio del pan quo habían solicitado loa quiíen el fiscal pide la pena de muerta, causado gian júbilo la noticia lie que fía eFcandalosa, inconcebiblf;. Ron res|ft.>i causas para cvitai- los eOctos. por hí;ber a.t'esinado a brancisco Koyecto que, sr;;ún toiU^i lo;! que lo cono- Líilionoic;;. Estos amenazan con cerrar I'Jmplcados cdiantes Pero aquí el manual ih\ pcifí^cto po- ; oíisablos las a'.itorida'les, que, por falti dríg-uez Hallcstcro, y herido graveniien- se va a ampliar el número de operaVITORIA 7 (12,30 t.).—IAS Comi- cen, llamará pcderosameiile la aten- Koií estabkximientos. Por si la amelítico pumle reducirse a un rupitulo y !í' roninrmicnto do les asunto.s o por te a una hennana do í.ste, llamada rios para el servicio de la^ nueve máquinas que piLnaa instalar la Compa- siones del Ayuntamiento se lian reuni- ción. O n úrte rn tn-s grani'.es pió- naza llega a realizarse, están preparaM un artículo: "ir vivii-ndo". V afí,;•;'.!!.! (If eiicrj,''ía, consienten este estado Pastora. das la tahona municipal y la obrera ñía. do para tratívi' do la huelga general nos y cuatro f;-ráii'-o?. 'lo roías. l«iientra« se dice que r-e estudian los Los i)k'..Tos .'-.en: el general de la ría ¡jara olaboiar ©1 pan neces.ir.o para 1:1 acusado vivió maritalmento con que querían plantear los i-xnpleado.s. El nuevo personal, según h a anun.Ahora mismo «e da un ca.so muy no- Par.toia, pero esta »e separó do él porrobleraas, se va haí-iendo cada día más Siete d<«l negociado de Arbitrios han do Vigo, en coloiv.-í, y <'l de 1:LS actuales el consumo ile la población. ciado el empleado de la Compañía llenponible la vida. Df sorruir c. mo lu';: 'L',1 !<•• En Jl.'lhura no hay accit.'', y en que se lo orilenó su hermano. obi-as dei puerto y proyecto <!'j las nuesido expulsados. gado a esta población con cl objeto inPrecauciones contra la viruela I B ahora, dentro do poco no h.'ibvú pro- anit»'", on el pu'-rto hay un barco carvai;, b('ch') por cl ingcriieio 1>. EduarEl alcalde ha felicitado a la G u a n t a 1.3 vista ha despertado {^ran Interís. dicado, se reclutaiá entro los hijos y PAMPLONA 8 (9,45 n.).—En vista blema de subsistencias, porifie no (jue- i'.riviíi 170 toneladas en bocoyes y con los nietos d^ los actuales operarios, municipal por haberse negado a secun- do Cabelle. Traslado de fuerzas (le quo en las provincias limítrofes so 'iBrán consumidoro.s. •Ir'stino a fi-'nova. ;, Ks esto tolerable? Ix)s cuatro gráficos demuestran la dar el movimiento. por .sorteo. PANLUC'AR 8 (8 m.).—La compaEn tanto que la-s autorhladci di.sttr!impartíjnc a Ul puo¡i,o de Vigo, y de- i;an prc.icnUulo algunos casos de viJ'rcordamos el caso de una autovid.-id A Burgos jmyen la fuerr.a pública para parant!- 'nif' ante la «íoasez de un artículo en si; i'iía d«l rciíimiento do -Mava, (ue guar- I Don Marcelino Domingo terminan el movimidiln cié bai-coí: que ruela, el alcalde de Pamplona ha orde.SAN SEBASTIAN 8 {^,'¿0 t.).—Esl a r lo que nadie Im tratado >Ii^ pe •tu*- •>rovi;'ci;; sp incauló de vina mercancfa n^ro e.sía ))üb!ución, ha recibido orden I ALICANTE 8 (6 t.).—Hoy llegó el hacen cscai'as en él. t^omparVias (|ue nado que so vacune diaria y gratuitafcar, glpfuen por Ins nulies ¡os artlciilojí iue salía para el extranjero, ürinda- d'.> marcl;ai' a Jerez pura aumentar la Idiputado a Cortes D. Marcelino Do- ta mañana han marchado en el rápido 'o utilizan y disiiincia c-n millas entre ¡íiente al vecindario. a Burgos los comisionad.is guipuzcuauí/S guainicióii do dicha ciudad. i mingo. ^ primera neoesidml. No se oncuuii- .-nos Iri cita al .'^r. M;i! -ti". Nueva York y Vn:o. Juicio por jurados Iftfa en casi ninRuna tienda acoite ni Muerto iwir el trunvía i A poco salió para Elche y Novelda, quo representan a la provincia en la No saboiios lo <iue Imr.án las autoriPAMPLONA 8 (9..':5 n.).—Ante el .4.siunblea que se celebrará mañana en De viaje iuevoe, y los que hay .alcanzan jirficio!-- l-iilr--, pí'ro lo in;r sabnnos es lo quo SEVILLA 8 {h t.).—Ln la calle d.> ¡en donde dará dos conferencias polítila capital cast</llana para tratar del fcVIGO (10,30 m.).—lia calido para Tribunal del Ju;-ado se ha visto la caufabulosos. T.as ))atata.s lian !lepr.",do uti;» , ;^a1<]'j'o'- -lía pui 'I'- hacer el pueblo." Ftria íuó arrollado por un tranvia el icas. rrocaiTíl directo Parl.i-Miidnd. Madrid el socrota'io de la (iámara de : a contra varios vecinos de Alsasua anciano José ix)ra, quedando muerto \ Regresará maüana para tomar parte j»»mmííttntímt:ía:t»a«íí;iu:t::::íní«;tíuj:«; Comen-io Eopañola <lc N'vieva York acusados <lc dosoivlcn público y sedi^ La Diput.ición y la reina Cristina en (i acto. • I en el mitin que se celebrará por la nociún porque vitorearon a la Rcpúblict SAN SEBASTIAN 8 (3,30 t.).—El O. Leopoldo Amau, con objeto de con- Q impidieion que los detenidos fueran l'uó detenido el conductor y condu- j che en el teatro de verano. tinuar su: p:c.stioncs p;ua la con.strucpresidente de la Diputación e.-ítuvo ayer cido al Juzgado. D o l a r é que lo había : c(;n<lucid.)s jior los serenos municipales El Sr, Dato aillo imric.sibie evitar el accidente, por- l ALICANTE 8 (7,15 n.).—Mañana larde en Palacio cumplimentando a la ción ilel nu", vo puerto de Vi'jo. al Ayuntamiento. reina Cristina. quij el anciano .se metió materialmente Hallazgo de minas En vista de la.^ olnnmslancia-s QUÍ> atriviesa l!.'i rt-i.lon:i, la casa l./<iio llegará D. Eduardo Dato con objeto de La pnicba fué favorable a los proc»El Sr. Elorza hizo enlixiga a Doña entre la.s ruedas. i recoger a su famüia, que so encuentra Inalada, ramVila do !a.s l'"loro«, 8, y roiiíla f'r-.n Antüiiio, ", tluranto selo VIGO 10 (Ui,:;0 m.).—IA Coman- sados, y el fiscal retiró la acusación. I María Cri.itina de un precioso álbum do dancia de Marina ha fijado un edicto dloa ha decidido ofrecer a su numorcsa ellriitehí y ni pfil.ilí'o en ),-f>nnraJ, bu*n niímeros il« artlcuIoH corlontes como ^on vasos, fuente» y iirro», Lai huelgas | en esta capital desde hace varios días._ Guipúzcoa, confecciona<lo expresamente d.mdo cuenta do (|ue han sido hallada., Subida del precio' del pan que resisten el íxíngo, etc., etc.. ni .')!) i>or lüO ilc'rebuja ile ffu precio. HUESCA 8 (4 t.).~Los patronos paSEVILLA K (,'i t.).—Ll teniente co- ¡Acuerdos del Comité do la Asamblea por los empleados de la Diputación y do.s mina.s: una, a 'a cntiada del puerde secretarios municipales ue la Caja de Ahorros. ronel de la Guardia civil de este ter- ' to de Fuclial, en las i.^las Azores, y naderos han aceptado las ba.ses presenI>a obra contieno profusión de datos otra, a dos millas al iiorocitc de la taclas por los cOreros, concediéndoles CÍO, que .so llalla en Constantina, ha co. i CASTELLÓN 8 (3 t.j.—Se ha reunir.ninicado que !:an sido detenidos varios | do el Comité ejecutivo do la Asamblea y documentas de tocLa la vida provincial barra de San Vicente de la i;ar(¡Lu.ru. una peseta diaria de aumento. de secretarios do Ayuntamientos, acor- le Guipúzcoa. ! A consecuencia de este aumento, los oljnn-o.s, por ejercer coaccicnefi. j dando lo siguiente: Nuevo presidente de la Junta de j patronos subirán ol precio del pan en La Reina agradeció vivamente el ob1:1 alcalde da dicho pueblo pide al I Excitar el cele/ do los compañeros de Emigración v>quio, y encargó al presidente do la i 70 céntimos la arroba. ' "' " .". el r- envío (O juerzas do In- ! provincias fjue hasta la fecha ponnane- Corporación prt-vincial que transmitiera VIGO (10,."0 m.).—Ha sido nombraMuerte de un centenario tendencia para elaborar pan. | cen indiferentes al vigoroso movim¡en_ .su agra<Iecimiento n cuantos han inter- do pi'osidentc rio la Junta local de Emi- i ZARAGOZA 8 (1145 n ) . — E n 1A gración D. Ccferino Muoztu. • L'n Do;! Herni.aiiiis ha quedado re- I to de opinión que se inicia en favor venido en la confección del álbum. Casa Amparo ha fallecido el hombre Llegada de buqu<;s franceses suelto el conflicto rio los obreros del de la clase. El monumento a los muertos en la Gran Dirigir a los comi>añeros aíiheridos VILLAGAKCIA 8 (5 t.).—De ma- más viejo de Zaragoza. Tenía ciento «'mpo. I una circular informativa del e.^tado acGuerra drugada enti'ó en este puerto una es- cinco años y se llamaba Mariano RaKl yate "üirnida" i tual do la.s. ge.tienes llevadas a cabo. SAN SEBASTIAN 8 (330 t.)—El cuadrilla francesa, compuesta de los mos. SANLUCAU DE KAKRAMEDA 8 i Consultar por telégrafo con todas Comité ojecuiivo del monumento a los torpederos " Graricusc ", " Curieuse ", Esperando cl Sr. Piniés (.'J/.íj t).—Procedente do VÍRO y Cádiz i las provincias re.specto a la disposición muertos en la Gran Guerra, que srr.á "Maíicjcuíic" y "líailieuse". ZARAGOZA 8 (11,45 n.).--Es espefondeó el y:ite "Giralda", esc"uc>a de en (¡ue se enfucnlran para concurrir a inaugurado el martes próximo, invita Estas cuatro embarcaciones pcnna- rado esta ncVhe el director general de guardias marinas. De este puerto zar- I Madrid en plazo breve, con objetd de al acto a cuantas per.scnas tomaron neccrán aquí varios días; sus tripu- Obra", públicas Sr. Piniés. que uEÍ!*tirá para con rumbo a Sevilla. j acordar cuanto convenga al interés óe parte en la suscripción abierta para la lac!o;;cs licscmlajcaron, siendo objete a la ciau.-ura <¡e la Exposición de planos Kl tcmpora* lia cedido y .se han he- i la clase. construcción de esta obra. • y fotografías ael pantano de! Ebro. los marino.-? de grandes aga.iajo.". cho a la mar muclias en-.barcaciones. El alcalde ha convocado para mañana Las Diputaciones vascas Ln política de Scirlano Una Aaamblca y un mifrn La huelga del puerto I una asamblea, que se ce'lcbjará en la VITORIA 8 (10.25 n.).—El presidenORENSE 8 (C t.).—La Federación Cámara de Comercio, y a la cual asistiALGECIRAS S (10,30 n.);—La huel- ¡ VALENCIA 8 (12 n.).—Los concegra de obreros do esto puerto continúa I jales y la mayoría do los correligio- te de la Diputación de Álava ha cele- republicana de esta localidad ha nom- rán representaciones de todas las entien igual estado. El increniero director nai'io» (/•« Rodrigo Soriamo, han mnvia- brado una conferencia telefónica con el brado una f'ornisién ]>aru que or,';a- • la'ieíi e(-i;nóniicas. para ai-rovecliar la no accede a las peticiones que le for- ¡ tiq a éste una carta, sep.aranaose de presidente de la do Navarra, acordan- nice la A^anibioa (.ue ha de ceiebiar- ' estancia del Sr. Pinico y pedirle que en' su política, en vista de .su nueva oricn-' do ambos que el próximo miércoles se durante I03 días 15 y 16 del comularon los obrcro.s. ¡os próximos presupuestos s¿ consigne sindí'cali.'íta. También han envia- s ü g a n con dirección a Madrid comisio- rriente. Boicot a la Coinpaliía Transmedite- tación la cantidad necesaria paii. la construcdo a todos loa periódicos una copia de nes de las dos Corporaciones, parn conrránea Esa Comisión l;a publicado un ma-ción cel pantano. esa carta. ferenciar con los ministros de Hacienda MALAGA 8 (9.25 n.).—Para Melilla nifiesto, que dirige a la región galley Fomento, que han señalado el día del ga, y en el r^ae ;:e hace uu llamamienHomenaje al alcalde zarpó el vpinor "Sistcr". Concurso de ganado jueves para recibir a las Diputaciones to a las izquierdas, cuyo auxilio se ZARACiOZA 8 (11,45 n.).—Esta msLas operaciones de carpra y dcscarpa • 1 .solicita para emprender ima acción po- fianí., en la Casa consistorial, re ha he_ fueron efectuadas por soldados de In- VALENCIA 8 (12 n.).—Loa días 22. vascas. fantería, a causa del boicot que el per- 23 y 24 se coliobrará en esta ciudad un do positivo resu'tado y encami- cl:o cntrer-.a al alcalde, D. P.iblo Calvo, CASTILLA LA VIEJA ' lítica sonal del puerto hace a la Compañía concuir-'o do ganado caballar. Se connada a la realización de las cuatro de un á'.buní en el que !::e consignan más ciíderán varios premios, quo importan, Constitución de una Sociedad de indusTransmediterránea. conclusiones .siguicnte^í: de seis mil firmas, cornea acto de homeen jimto, 8.870 pesetas. triales Una reunión en el Gobierno civil Re.T.bar para Ca icia un si.--tcma i naje eue se acordó tributar'e cuando La Diputación concedo un premio SEGOVIA 8 (5,30 t.).—Por iniciatiMALAGA 8 (11.30 n.).—En el despacho del gobernador se reunieron esta de 500 peKcta.s a la n ; e / r potranca. va del gobernador civil, D. Emilio Lia- completo de conniaicacior.es y de ¡ presentó la dimisión de su cargo. Vista de un Interdicto ¡noche los representantes de la Federa- hija de caballos sentcr.tales del Esta- sera, se ha constituido una Sociedad de tran.íportes pava i.ue no continúe su I industria'es para adquirir, unidos, ar- aislamiento resrecto de las demás co- i ZARAGOZA 8 (11/15 n.).—Esta'majción Patronal Mercantil, y de los dc- do, que so pre.semte. ¡ tículos de consumo sin el concurso de marcas c^:pañola^.' I pendientes. ] ñaña se ha cclebi'ado en cl Juzgado de ' Conflictos obreros Formular un plan para que la indusI A la reunión asústierori repreaontanCA.STELLON 8.~La Sociedad obre- los intermediarios, con lo que se obten- tria regional cuento con la baso ''e . instrucción del distrito del Pilar, la visj tes en Corto.5, el alcalde, y el presidente ra de conductores do carros ha anun- drán grandes ventajas económicas. ! ta de un interdicto do recobrar, instroílas primeras materias (:uc en Galicia ! do por c 1 íic.ministrador general de la I de la Diputación. ciado que el próximo lunes irá a la Un incendio se producen.I Tras larfi-a discusión, comenzó a ini- huelga por negai'se los patronos a! ; casa de Villahermosa contra unos veci. SEGOVIA 8 (5,30 t.).—En una casa Resolución definitiva de los proble- i nos dol pueblo do Alagón, por haber [ ciarse una fórmula para llegar a la ter- aumento de jornales. de huéspedes de la calle de Ochoa Onmas sociale.í y, í-obre todo, obtener gaminación de ¡a huelga. También han declarado la huelga las dáteguí so declaró un violento incendio rantía^' dci estabilidad para el elemen- i ve;ilu-a(io siembras en virtud de unos Nada s"? acorrió en definitiva, porriue I li;lifundi03 que se concedí3ron en tiemque causó grandes de.spcrfectos. obreras de una fábrica de toquillas. los delegados no tenían amplios polleto obrero. i pü.s de la duouesa áa Villahermosa. No ocurrieron desgracias personales. ros para resolver en el momento. Y abolición de! imruesto de Conru- I Para pre,scnciar la vista vinieron de Manaría, en la reunión que celebren El ferrocarril internacional mos para quo so sustituya con otros I A'ygón n:ái. de mil vecinos. los drpenflicntcí-, se dará cuenta de lo.s BURGOS 8 (8,40 n.).—Hay gran in- má--. eo_uitativ()'; y sin r.ue cl ca-ieuis- I . Primers.mente se nrganizar&'n en mapuntos tratado.s. terés por conocer lo que ao acuerde ma- mo intervenga., como suci:do ub.ova. I nifestación, dirigiéndose al Gobierno ciLa dependencia mercantil PodiJ cotización do los arUcuIos de ñana ciL^la asamblea que ha de ccloEn el .''.egundo día de la As-imblca j vil, acompaña.'JS por el ex diputado seMALAGA 8 (4,4& t.).—La huelga de ferretería, anll::i.'u<, ailículos de propa- brarse p a r a tratar del trazado del fo- proyectada se ce'cbrará i;n mitm acra, I ñor Marracó y por los diputados prod(¡)endienteH .'-ig-jn igual. A rila so han praiuia, aceros do tojaj» cla;>e« y prot;o- rrocaiTil intei-nacional. vio, a! que a-iatirén lÜ.'lOO camn-sipos, ¡ vinrialns Srcs. Algora y Jimrno. frascos de crlKtal para farmaunido las .sefioritaa mecanógrafas, poi deiuílas. Para aaistir a esta a.samblea llegaron qu'cnes vendrán provi'i'o, <!c vitmllns, r El Sr. Algora expuso al gobernador cias y laboratorios, proce<lencla bolsa. irftran.sigencia de los patrono.s. . l o e .». Ik^esla, Cíoiicí-polúji Jcrónliiift, 16, numerosos comisionados de San .Sebas- en vista «lo lar. mficuHados para adqui- I el objeto de la vinita, y esta autoridad Llegada de fuerzan -Míulil.l. tián, Falencia, Irún y León, que fue- rir subsistencias en esia poWación. j prometió atender las ju.stas peticiones MALAGA 8 (4,45 t.L—EsU mañana ron recibidos en la estación por el goUn Oibrero gravísimo do aquel pueblo. ha lli'gadü un batallón del regimiento bernador, el alcalde, el presidente do la Después, la manifestación se dirigió FERROL 8 (G t.).—-El marinero Pede Álava al mando del teniente coroAudiencia, la Diputación provincial y dro Pjfleiro Nún.-'z, do treinta y tres al Juzgado. El juez indicó a los cominel D. Juan González. ia Comisión iniciadora en pleno. ' aflos, se cayó de una altura de diez me- «i&'nados quo su presencia en el local no Loa huelguistas recorren padñcamcntc Concurrirán seguramente a la asam- tros al .fondo del dique. influirá para nada en el fallo, pero los I.\U*ORTAClü.\ A 1 Í I : M A N A las callea blea el diputado provinciahde Madrid Sufrió gravísima^s lesiones en ambas invitó, no obstante, a que presenciaran CÁDIZ 8 (11,30 m.).—I^a hueljfa de VarlBí. rliincnHioncK. J'reclos baititos D. Arturo Soria y el presidente de di- piemaB y conmoción cerebral. el, acto. * dependientes mercantiles se sostiene VENTA AL POK MATüH cha corporación. Intervinieron íos Sreí. Gil y Gil, en Ingresó en el hospital. ' en idéntica forma que ep días anteRronta mntrmu» nombre do los intereses del vecindario Merimée, hijo adoptivo de Burgos riores. Los establecimientos siguen OVIEDO s T e í í - ^ L o r d e p ' e n d i e n t e s f alagón, y D. Pascual Comln, en nom BURGOS 8 (8,40 n.),r—En la sesión de Comercie' han vl-itado al goberna- bre de los herederos de la duquesa. abiertos y sólo despachan en ellos los municipal celebrada hoy se acordó por dor para pedirle que obligue & los dueEl asunte ha apasionado mucho, y dueños y algún que otro esquirol. CONCEPCIÓN JKRONIMA, 16-17. A m e r i o a n a s unanimidad nombrar hijo adoptivo de ños de comercios a cumplir la Jomada se elogia la actitud correcta que han IJOS huelguistas recorren las calles AnilinasMADniD observado IQS vecinos. Esta tarde r e en actitud pacífica. MARCA EAGLE BRAND DYES esta ciudad a D. Ernesto Merimée. mercantil. gresaron a FU pueblo, confía-dos en qut No so vislumbra la «olnción de este COLORES PARA TIÍÑIH SEDA El gobernador recomendó a los deCANARIAS conflicto. pendientes quo vi.=itaran al alcalde, por se hará Justicia. COI/ORES I'ARA TE5HR AI/30D0N La Liga de conauínidores que dicha autoridad dlspcVio de guarCOLORE» PARA TEfíTR LANA lAIo *t obtiene con un buen azul de ultramar. I TENERIFE 8 (10 m.).—Hoy comen- dias suficientes para la vigilancia de Venta al por mayor. zó a actuar la Liga de consumidores. lo» comercios. Emplee usted la marca inglesa JOSIO J.'ISESTA Estos establecieron un ccVdón en las OONCICI'CION .IKRONIMA, 16-17. calle.i que afluyen al puerto para eviMAUKIU I tar que los abastecedores de los buj quea embarcasen cantidad alguna d i l> Gninuge lluilillngs, H t i •^•I Ulgli ! víveres sin que previamtnte hubiesen lIollKirn, I depositado una cantidad igual para DC TODAS I el abasto do la población. ix>NnoN. w. i:.. I:N(:I,.\N» de fama mundial. CÁDIZ 8 (12,30 t . ) . — I A huelga de IndUMtrtalts y igentoH diHti ili'uldores j Travesía accidentada dopenilient'3S do comercio continúa en do prodiietOH dt> piiiiifir.'i i-Am^o y (céiio. P A R A CASAS, Pincfls. Se expende en boisitas perfumadas de igual e. íado que ayer: algunos rezagai TENERIFE 8 (30 m . ) . - H a llega- ros niHUUfuctiiruiloH o.^it'iii 'li.spue.iloy u dos ^"e h a i unido a sus compañeros de íinA5EinDU§TRlfl5 do el trasatlántico "Reina Victoria Eu- aceptar ln r(ípt<»seMtHcli'in pain vmitu en huelga; BÓIO los dependiente.s antiguos genia". la Oran l!rot:ifl!i (!e ('aí«!» C.OOIIM .-iiiljsn han que<la<lo al lado do sus patronos. Durante la trave.»!a de Cád'z a Tene- de Espafta do «Alidas condicione!" HnanMAOUI "'i^í^tSORIOStn CEüCRAl Reina truneuilidad. rife sufrió un tremendo temporal, co- clura.M, ((Ue puedan Cncilltar arlfciilo." de fAcil venlu i^n ol mercado UiplAij. EnJucrsnrrs rn /lúr/nr/iA' MOKOAH6.tlUQT Hoy pnbiicavrn un Manifiesto los rriendo serios peligroi. Su calidad y contenido duplican el rendimiento. crlbid (>nM;n(lo' detnlles conipUlo» a lu huc'.guisUis demandando de sus patroLA nA(5UltlADIA nbT»nO-inOLC-»-/A Se mantuvo en constante comunica- diroeeYm ((Oij one.(lie'/.n o.<lo IIVIMO. exnea aumento de sueiilo y prote.-tendo . Clfecoktof. 2.rfuft.-nAMI0 ción con la estación radiote'egráfica do prcK.-jrido his cnndiclones. capacidad le Pruélielo y compárelo boy mismo. contra el dc.seo de ositos, que quieren prodiicet(5n, naluriiloua y precios de lo»* Cádiz. tratar aisladamente con aus re^ipcctivas niercBncIa». Está reconocido como el mejor y el más Huelga resuelta en seda, hilo y dependencias, y lio quieren reconocer TENERIFE 8 (10 m.).—Se lia re*lB-odón. MEDIAS eccuómico. la Sociedad. color Itfual a su suelto la huelga de cargadores djl Algunos patronos acceden a cuanto sapato o vestido. puerta, aceptando log obreros las prosolicitan lot dopendientcs; pivo la maPursatioQs, Oppuratioos y AnUsíptico Primera y única posiciones do los patronos, que regirán ' yoría de aquéllos es contraria a la conC O N T R A Ct. c;;sión <!(.' riiojara.í La m'noría sometióoasa en España durante el mes, y si, transcurrido e.-te plazo, se demuestra que >;on más conAgentes importadores: se al criterio general, FÍ bien tratando (jue posee todos de salvar au rco.pon.sabilidad. los colores Imsifl- venientes las de lo.s obremos, comen8TEVENS0N, BONET Y COMPAÑÍA zarán a regir éstas. . La dependencia justifica Í;U3 demanluiblc». y sus consecuencias i Llegada de nn vapot flnlandés dan con el argumento dn la.s enormes Avenida Conde Peñalver, 21 y 23. e i n semblar sus eoatuoflire* nt dlsmtDOlr sjana^ias ebttnida.; por su.s jofe.s TENERIFE 8 (10 m . ) . ~ H a llegado MADRID i£ caiiuaka do alireomos, so lomnn coD IM Los pati-cno* demostraron una voz <»1 vanor finlandés "Mercur", primero de comidaA T fiespterttif el apeitlo. P A i m i c A » K O I Í M ; K O . S D E P U N T C esta nueva nacionalidad que vi.iita este mfi.s su intransigencia rechazando el arSucursal en Barcelona: Rambla de las Flores, 17 bitraje del alcalde, propuesto por loe Hospital, l'M y 88.—.SufurnaJcs: (;on<l^ puerto. Exíjase el Rótulo idjanto ea 4 Colana, ilspendiontcí d«j oomeirio paia resiolver Asalto, H; CaiiíK-n. 7.1, y Ulem llaja, ;|0 l ^ n i s . r a m m i e LVROV. t . fiat A» CUry Procede de la Argentina y descargó ol conflicto. cereales y otras mercancías. {• «El Faro" de Málagra dice lo que si r Petición de una pena de Los conflictos obreros | La inauguración de un La jornada mercaniil en Muerte de un centenaOviedo rio en Zaragoza de Castellón ¡ monumento muerte S Determinación plau^sible BANDAJES MACIZOS HUTCHilHSOÜ PARA ÓMNIBUS Y CAMIONES GRANDES EXISTENCIAS H U T C H I N S O I i , S . A.-BARCELONA Calle de Valencia, 223. - Teléfono G. S44 ir AZUL IUGLLS OCEAN Almacenistas imbras; samita ii ñm Eli añil del mar es como el del azul inglés "OCEAN" José J. IPSesta l^a nitidez de la ropa blanca ''OCEAN'* 2 2 g r a m o s LA HLIELGA D E DEPENDIENTES DE CÁDIZ MEDIAS uuniiiu The Lysls Disiniíiiig lliígiid'^s Líl M i ÜERDYDSEÓS GRA^^OS DE SALUD DEL b^Femn \ EZSTREi^imiENTO Casa ViSapilelfl i el ijo\ f de noviembre de 1919 P&glná f I mu" INFORMACIONES DE TODO EL LA LUCHA CONTRA EL BOLCHEVISMO RUSO NUESTRAS CRÓNICAS DE PARÍS -»- CRITICA SITUACIÓN DEL EJÉRCITO DE YUDENITCH ^ TEATROS Y CONCIERTOS ^ii i!r:3i!i;;ijr;i;;i!;;;ii:!i;i:::'i' :'i;a!í\:i i:;':;:ii i:i':i i!i ;i:n^^^^^^^^ •——^« UNDO LA HUELGA DE MINEROS • EN NORTEAMÉRICA Gompers conferencia con Palmer.— Buenas impresiones '\ :;];;I,IÍÍI;IÍ:;I:;..::;IIÍÍ!:;:;ÍÍ ÍX) QUE CUENTA UX FRANCÉS, I tndo u s t í l un servicio inapreciable al FUGITIVO DK liUSlA ' piolctaiiuúo univx'rsal. A usted le perWASHINGTON 8 (8 m.) PARIS 8 (8 m.) • tcnecn el primor puesto en la lucha I SINDICALISMO TEATRAL.—EL SINDICATO Y EL Gompers lia celebrado dos conferencias con el procurador general, Palmer, Telegrafían de Estocohno: i por I'etroííratio, compañero Crotsky. y por la noche debía celebrar una nuova eptreviaU. De este hecho B« deduce I AUTE.—UNA NUEVA ADQUISICIÓN DEL «TOUT 1»A^ "El último fugitivo (le R^.iia, un jo- | i'^n nombre d j la Internacional Comu<iue la hu«lga de mineros terminará muy pronto. ven francos llamado Eugenio Keyssier, I lista le fnvío estandartes, rogándole El procurador general ha hecho una coita visita al presidente Wilson, y a acaba de llegar a Estocolmo después ' i"» cntiegue a las tropas del valiente I i;jIS».—DON JAIME EN LOS JARDINES DE MUKCIA.la salida declaró: do haber atravesado el 21 de octubre, i ejórcifo rojo q;;Q, bajo vuestro mando, "La orden del Tribunal de Indianópolia será anuüada cuando se retire la orcon peligro de su. vida, las lincas ro-j los han sulicirailemente merecido." den de huelga." I LA BALALAIKA Y LA ÜUITARRA.-EL DRAMA INTERIOR. jas, en plena bat:'lla de Tarkoioselo. i El Soviet do retrogrado ha enviado En e.-íta^ condiciones, .son much«s los funcionarios que prervcn un fln prAxlmO —Estaba—ha dicho—en u n a cárcel íambién a Trotsky el siguiente telede la huelga. I LOS CONCIERTOS PASO DE LOBO Y EL TEATRO DEL i,Tania: militar de Petroftrado y íul traslada. Los directores del Coimit« de huelga ds Tndinnópolis e.iperan que ti Gobierno "El Soviet de Petrogrado pone a su do luftgo a un campo de concentración tome la iniciativa de un acuerdo entre los mineros y las Compañías. Sin ero» I ^q E J O ^ A LO M A R .-^DOS H y;0 S^DE D^OS IVA D R ES .— da Moscou, en donde pasé tres mcsea disposición tres estandartes, que le liargo, los procuradores generales pregaran las medidaí necesaria? pam poner en un pequeño calaboix) con dos com- ruega entregue a los rc-íiniientos que en vigor la orlen, on el taso ele que las negociaciones con los hueljfuistas fra-e han distingnido por su pdhesión a pañeros de cautiverio. L03 tres Uníaí EDIPO Y HERCULES.—EL CANCÁN Y EL TANGO. casaran. (Radio.) la causa revolucionaria." (líatHo.) mos un so'o lecho, que uíiiizábunio.'} por turno. El alimento con. istia . n vn LA POSICIÓN D I : V U D E N I T C I I E S cuarto de libra do pan y tji la famoiii:!iiii:;i;iiiii!i!i:iiiiii'7miii"'!!iir!!ri;i!iii¡iii!ii;:ii!;ii;i:i!i!:;ii!;;iii!:;iii'i:i/!:;iira:^^^ í.,::;i;iiiiiEiii;;':iiiii,ii,ii'i!aiiii::ii;ii;i¡ii!i¡:fii: iíPiíiiiii MUY CiíiTÍCA sa sopa sovieti.sta, lieclia con arenIIELSINGFORS 8 ques. N I E V A YORK 7 (12 n.) Notiria.s partiru'arcs dicen que la lieyssier da detalles diversos soLa Comisión de repartición de carbones había prohibido a los bai-cos que se bre la situación de los franceses dote- posición de Vuderitch ea dificilís¡m:\, l a novedad teatral más importantcjerarquía, la dol trabajo, 'inn valora- la España silenciosa, la provincia de encuentran actualmente en los pu.irtos americanos que se proveyeran de carnidos en loa ciimpos'de concentración porque está amenazado en su flanco y a retapTU.irdia. do esta temnoiada ha sido, hasta ahora, ion. Por eso los que a'-i tienen ác\ eha',u«ta y .•'umbrcrillo, el p_ucb'o—los bón, a consecuencia de la huelga de minero.-i. y en las cárceles de Rusia. l;itvinoff Esta nie<lida, solamen'c en cí puerto de Nueva York, afectaba a 210 barcos; So os;)oj'an acontecimiento.^ decisi- i el sindicalismo. La temporada te^atrai genio y dol arte una id?a •mántica, te jiucblos de Azorín—. Ningún actor paes especialmente hostil a los franceses, pero a causa de no haber irecibido in: trucc'enos otleiale-s de Washington, laí, y él fué el qun ordenó el saqueo de la vos para dentro de breves días. (Fa- i .ce inauguró con una huelga de gran es- e.icandalizan de que e>l sinücali.smo ven- rece francés: esos son los milagros que autoridades del puerto han permitido boy que se abastecieran de carbón 1»' ixK;t.^culo, a cargo, como e.^ natural, de ga a establecer un valor cjá.sico del ar- hace Gcniier en la e.ccra íiance.Ha. Embajada de Fiancia, cuyo nobilia- bra.) navios e.-itranjeros. (l-'abra.) , loo cómicos, que funron loa autores, te: el trabajo. Ha favorecido también el éxito de tntttnmTnTTnr rio fué nacionalizado y transporlado >'tr'.mntti'.tni-amnmittiiiimmii¡t « • • riientras los autores se mostraron,^ es"María del Carmen", la boga que, en al Musco- El dinero fue llevado a la pecialmente Bemstein. un tanto comi, El arte y el Sindicato no se dostru- cierto nioelo, se anuncia del nuilodraCaja de propaganda bolchevique. yon, se compenetran. La obra de los ma, paralela a la que vuelve de la no—Los comunistas y altos funcionaÁ propóñto del sir.dicaliínno en el Soviets de Petrogra<lo y de Mo.'icou. en vela die aventuras. Y hubieían bast.-'.do rios viven espléndidamente — d c ' : i ¡ a arte so plantea M problema de las pre- la librería, en jos Mu.ieos y en el tea- la guitarra y 1.,; danzas paca hacer el lieyssier—y gastan un lujo inusitado. del trenio. El Kr. Gemrtein tro, lo dice, lía sido una obra, no solo esjiectácuio español no menns a,^rla(IaLenin da recepciones, en 'ag que can- VOTACIÓN DEL SENADO YANQUI rrogativas y la mayoría de los autores plantearon, ,1c djfus'ón y de consen'aeión, sino de b'c (lue (1 <larlo t-n el teatro de lo.^ SOIJRE LAS RESERVAS AL TRAt a Chalipiane. Ea población e;;tá inen nombre del genio y <\e. los cfmpre.-a- posibilidades para lo escogido y hasta Canopes Eli coa, con el título de "La TADO dignadí.'jiíría y dispuesta a una subleVIENA 8 (2 t.) ÑAUEN 8 rio?, c^e prf>l>lpma. ET» nombre de lo- para lo extj'avaganto. Ludovico Nau- Isba n\.sa", por una tropa de rusos canvación. El director de! "Krcditanstalt" i>e WASHINGTON 7 (12 n.) El presidente dol Imperio alemán se empresarios pedían desde lue-o habla-, (ieau ha decrito la csceiuv de los artiV- tores al son de las balalaicas. encuentra en Amsten'dam para negociar En el momento de fi:;:arse Rty.'sier, El Senado ha mantenido, por 4;-i vo- por lo menos Bcmstein, que es empre- íaa enseñando el cubif-mo al pueblo. E! En España no tenemos grandes ríos, l-,a in.-ta'a-lo en el edificio que anUnua. un crapj-éstito de 25 millanes de florila libra do pa:i costaba 4;.0 rublos; la tos cci.lra '10, la oatipulación afirman- sario también, seg'm creo; ahora, en e<',!(bre teatro de las Artes, en Moscrm. iur-nte alLcrgaba al ministetrio de b<. y pro!,'al.lemeTitp, en la •\nrird,''.d de domanteciuillu, l.íiüO; la de asúcar, 3.(j(;u. do ano Jas rcnena-s arnericana.s deben nombre del genio, claro e . que no pu" ha funcioradn como en tiempos del Zar. Ca.'^a Real, situadlo en la Vv'illholms- ne-i o más, si e.s posible. El empré.stito sie destinarla princiLa venta de la carne do los cadáveres ;-;>r aceptailas por las otras potencias. de hablar la mayona, sobre tido para Dor-.toiewpky ha alcanzado sus mayores nue.itras canciones tan bella.'-, no tene- .vtrassc, 73. mos ninguna tan lírica como la «ir.ció;i ¡Eilmí-nle el pago de vfvorws. (Radio.) de los fusilados por los chin;» no cr> También rechazó una enmienda, que apoyarse en el principio de cfue la ma- odieiones, lo mis-mo que Talstoi. El presidente habita la parte cende lo,s barquero.s do' Volga. Pero F.*;una leyenda, sino una s:nic.<itra reali- IrrJa por objeto disni'niíir el número voría no es el irsnio. Circunícribicndono.i al arte de las e,s- paña tiene eicj'as frías, orno Ku.íia, .\ tral; en el ala ixquienla se encutn''-an dad. El teri-or continúa aún frenético, do iK>nencius que debían aceptar las Ha habido a ' í una minoría de auto- pcttáiculos, cabe decir qoie Bi }ie>y existe el baile papular ruso se parcee violen- i.-wi oficinas, y en la derecha, 'as ha- T E L E F O N O S D E " E L S O L " poro clandestino. Los bolcheviques ¡.o roíoridas ro^en'as. (l'abra.) Dirección: J-44 res, y en ella los mejores de ttxlos, que un país del que se pueda e.ryerar la re-'^- tamente a la jota. iiitaeiones del n'quito, obstinan en no publicar el número do ha reservado fm opinión o ha inlantea(,.> titueión de la pureza griega en el teaLOS INTERESES DE GRECIA • • * •i3a:íu:K:aatt:m;ís;í:«mn::mt:inítí««t;tíuí;«m;:3::::;t::.tiís la« víctimas, que los chinos ametrallan ol problema de otro mo.do. Tristím Bcr tro, es precisamente Rus'a. TambiVn en PARÍS 8 (6 t.) nard, por cjom.plo, es un sindicalista de- la C a ^ de los Sindicatos de París no por miles *i¡\ el monte du los GorrioEl drama "Inte/ior", de MacterEl Concejo Supremo, bajo la picsi- cidido. so dan .^ólo mítino'?. Estamo.; en iperíc. I o ünck, que ÜO estriño en los tiempos ya nes." deneia de O'.emeiiceau, lia consagrado ¿Hasta qué punto las prerrogativas electoral, y esta noche hay una "soirée''. remotos de las batallas terribles por EADIOGRAMAS DE FELICITACIÓN la sesión ele hoy al examen del informo del arte quoáa:! .«tccucstradas en o¡ Sin- Leo en el programa los nombres de el Arte, ha t-ntrado en la Comedia POJÍ LA VICTOKIA DE LOS KO- do lia Comi-sión de encuesta de los asundicato? Consideremos al artista como a Hach, de Rccbhovcn, de Haendcl, de fiuncosa. Haibía curiosidad por ver la JOS tos de EsmiiTui. un hombre que trabaja, como a ^n Liszt, do Ibsen, do Verhaeren; y entre pre.'curtación. No ha sjdo balbuciente ,\ ZURICH 8 (8 m.) Venizolos ha informado ante el Con- obrero: al obrero le pasa lo que al ar- los intéiTiiTites, loe solistas dc> los con- envuelta en misierio, cual parece exiUn radiogi'ama de la propaganda cejo. tista: no tiene, por ci sólo hr>.-b'> de eicrto:' Colonne y l-.amoureux (lo?. me- girlo el mismo drama y a la manera VA general Bunous, delegado 1 ranees sindicarse, más o menos condiciones jores conciertas do París), varios ae-to- que so ha presentado siempre. l i a sialemana comunica que el r;nrosc:nant« de la Internacional Con.unista en y pi'e -iilentc de la Comisieín de Elncues- para su oficio. _. Si el ... Sindicato no lo iti rrs. ,do la "Comedie Fran<;aise" y Ge- do original; ha sido un "Intorior" burPctrogrado ha enviado a! compañero 1.a, asistía a la sesión. (Radio.) fundo el lirismo a u n artista lírico, tam-] f"'oi, - , . , . , , gués, sin misterio en el aparato, inte-r. Trot:-ky el siijuiínte telegrama: - • * • * • • * « •«••*«*«*««4< poc ñoco .s.- lo arróbala; y .-i \o '•TO>-^ne la teatro ' i^'" escogido ademas de haber pcnetnulo el pretado, en fin, como otra comedia en el Sindicato, a su "A! salvar a Pet.ogrado la roja do E L E F O N O S D E " E L S O L' obligación da sindicarse, no lo impone vez el S:ndieato ha penetrado en el teía- cualquiera. Sacado, si así puede decirlas bandas ciue es'rui a sueiJo d.. los litdaerióii: J-.'")17 y J-jl'J ninguna obligación de espíritu, ningutro con la calidad de público escogido. se, de la penumbra a la luz, ¿gana o Oirección: J-'14. Imperialistas francoingl(;scs, ha presna esclavitud de arte, sino una obli- I'll "toiit París" de los en.sayos genera- pierde el drama do Maeterlinck? , La Comeaba Fiancesa es un teatro les y de los estrenos, e-icogixla represocial. ip»»mtt««tJm::j:«:K««íi:mn:a»i«n«tma«n«tttnj««m»:«mw:»m«««t»j^ gación Es evidente que a un artista, por sentación dol mundo, del demonio y de (iíicia!, académico, y lo que ha hecho mucho genio e;uo tenga, se le pu?'le ne^ la carne, se ha visto aumentado este con el diama "Interior" es acabar acagar el derecho de poner su trabajo a. año con una figura mes, que entra en démicamente una intención genial. f!en'icio de una Empresa en donde se él por derelho proipio. Bl 'tout I\iris" Maeterlinck vino de Niza a ver los enexnlote a! h.imbre, como no f,e permi- no .'.cgúiría siendo todo París ?l no con- sayos y se marchó antos del estreno. tiría a un genio su inspiGemier ve ropre-cntar ol "Ed:p.>", de • que bureara bu •-'-' tuviera ya al sindicalista de moda. Mon. ració» en el asesinato de ™« « ; ^ ^ > ; j ; | «¡eur Jc-ohaux. el sccretaWo de la Con un poeta modorno, en el Circo ele Intos. como repugna hastaej^dereeho J e ] ^^,,^^.^^.^^ ^^^^ Trabajo, lo compieide vierno, donde se han reanudado los césin duda, así, y no quiere que la auson lebres conciertos Pasdeloup, que imel martirio do las bestias. cia de su bigote y perilla en la? fiestas 'Tampoco .•••e le peiTv'e a vii ^ ' ' ' del "tout Paris" sea interpretada como pu.^ieron a Wagner en París. Son estos el destrozo en grande de la naturaleza una crueldad de la lucha de clases, co- concieitos didácticos, acompañados de conferencias. Las publicacionea musil)ara fingii-se un modelo; ni a un «sie- mo un crimen social. cales de antes de la guerra, han reapata el placer, atribuido a Nerón, de proPestaña! Vayase u.'^/texl recido; so publica, también otra vez, tocurai-sc el espectáculo de, una ciudad en al ¡Compañero saloncillo do María Guerrero. das la,s mañanas, el periódico "Comoellamas. También .~erta inadmi.dble una * • * dia", que sólo trata de teatros y pintupersona que, por cultivar su .s«n.'< b i; dad, no quisiera someterse n. los pi<^<-- En el vestíbulo del teatro Antoinc es- ra; y ha vuelto de América, Copeau Carlos Uatllé, exclamando en fran- jiara abrir sni antiguo teatro del "Vieux tos de una vacuna o de un suero orde- tá cés: ¡Monseñor! Colombier", escena de nuevos intentoe nados para seguridad de la higiene púFlstá hablando con D. Jaime de Bor- de arte. blica. Una crónica del teatro en París, no I/O mismo que la hif^irne, qne le , ' i bón, que desea ver los "Jardines do dad, que la Naturaleza, el trabajo, por Murcia". Pero no queda libre ningún ¡)uedo pasar en silencio que Sacha Guisitio digno de unvprínciiie. Por cuanto try se ha hecho una ccmiedia en la que virtud dol smdicali:rrao, se in orpoia a cFO patrimonio común de objetividades resultn ([ue llevo yo un billete de d'js bu- él aparece como padre de su hijo (priintangibles y civilizadoras. Un grado de tacas, y no igualo al célebío Comulí, mer acto), y como hijo de su pa<lre, c! rivili'¿aci6n es que el hombre no pueda poela y vagabundo, (lue le exigía do;. gran actor Lue ano Guitry (segundo accortar el árbol s! con ello daña a la butacas a Uenavente jiaia ir a tius ea- to). El hijo de Tristán BemaixT va a esNaturaleza. Es otro grado de civiliza- ticnos, y le decía: trenar una obra en el Nuevo Teatro li—¡L^a es para mí; la otra es para bre. Y Hércules se pasca por París reción que no puebla hacer su trabajo desmi .sombra! trozando las condiciones comunes del vencieron los tanques británicos ducido a la escena del "Palais Hoy.^l", I-e pregunto, pues, a D. Jaime si la on una revista con tedas las de la ley, trabajo en su oficio. A esto quc^da redubutaca que Cornutl hubiera ocupado cida ia dictadura dol proletariado, que como hace mucho tiempo no se daba una Y en la guerra y en la paz, y en todos los países, quiere imponer a 1"» empresarios de con su sombra evs digna de ól. Don Jai- en tan ca.stizo género. rac es un príncipe sencillo. No se da teatro la" obligación de no contratar arLos críticos que no leen los autores vencp.n lo* cuenta de toda su impoitancia como ti.sta3 que no ¡wan del Sindicato. , precursor de la cantidad de príncipe:; do las revistas, preconizan el retomo • »• que andan .-üioia por, el mundo dcipo- del clasicismo. Hasta aquí, de la asimilación del soidos. Una tarde, en la puerta do un El tango voh'crá a ser el cancán. obrero y el artista, no resulta nada café, me detuvo ol mini.-íi-o de Estado Corpus BARRA malo para ol arte. Vamni i-.ui;- •.•:\''i\.r-' de! jaimismo, ese poráonaje de "Los reParís y octubre. \es en el d(>.,;t¡orr6", el re;-potable anii Si el obrero no tiene más o menos cona base de fosfatos y snles calcicas diclones pai'A s.u oficio por el hecho de I go Melgar, para presentarme a un se.«indicai'sc, esta verdad no desconoce el I ñor que le acomipañaba envuelto en un desarrollo de la educación profcsiona paban, de donde salía cierta cabeza cuí a que ha de conducir una cultura rin- bierta con un sombreriilo, y semejante, 1 dicaliista. El .<!Índicali.<nno, culturalmen- vi,sta de rostro, a ún caaco sin barbote, ha de ser bueno para el trabajo ele ouejo. E r a el Cabexa de los Borbones, oficio. Y para el trabajo de arte, ¿quí D. Jaime de Borbón, a quien Melgar CONTRA LA CASA POTIN posibilidades, no ya material, sino cul- me presentaiba. turalmente, puede ofrecer el «indicaPARÍS 8 (8 m.) I^a presentación de «ni ministro, mi es el j^ran aIimeiito4ónico para todos los niños, desde ligmo? \ j , j amistad con Valle-Inclán y mi enemieLos dependientes y obreros de las por su En, el arte del •eatro, todo ©1 mundo tad por Vázquez Mella, me valen la fábricas y almacenes de ultramarinos que empieza la dentición hasta la adolescencia. rec-onoce nue la nictura d- la w i e - confianza del r©y retroíipectlvo de F/s- de Félix Potin han decidido ce-ar <n Desarrolla los huesos, aumenta el peso, tonifica los dad actual ha V.r^aáo a tener una inpulmones y el sistema nervioso; en una palabra: ase* fluenc?n nefasta. L&s grandes ciudaelcs paña y el honor de pisar con él tierra I ^' trabajo, y piden, entra otras cosas, dan. en efecto, a los eapcctilcuilos una e:-;pañola, aunque sea de mentirijilas.' «.'/lumar.o de los ¡alarios y la supre. gura un desarrollo normal y robustece el organismo. impirtancia capital; pero han hecho de en los jardines do Murcia del teatro aión d%\ trabajo tasado. La huelga es total en Jas fábricas ellos una Empresa para la explotación Antoine. de los bajos fondos espirituales del pu- . Sabido es que el f.\u;e,'or t]n Antoine, y nlninccnes. El -servicio en Ins tiendas blico. En PaHs, el teatro es una gran Gemier, coloca a k\s espectadores en la está a.iegurado por un reducido persoerriipresa judía que, como han dicho du- escena, os decir, prolonga la ercena en nal. (Radio.) rante la guerra mucj\03 franceses, ha todo el patio de butaca-, y a vcc^s la ALGUNOS nUELGULSTAS REANULos que más se venden en el mundo. desacreditado a Francia. Bube al primer piso, como rn el maraDAN EL TRAL'AJO Hagamos la rciserva de Jai obras villoso ©fecto de "Antonio y Cleopatra"^ PARÍS 8 (6 t.) cuando los niños se ponen pálidos y ojerosos; cuando maestras acogida^ a ''sa ejcplotación juLos empleados huelguistas del "Bon cuando Antonio, desde lo alto de un paldia. Aparte de esto, el I'>tado es el que adelgazan mucho en el período de su Crecimiento; so elcdica a í'alvar acadómicamente ol co, intcii-pelaba al W.«ar en el e^e(Tiario, Marclié" y "Galerías La,'"ayetto" perEVITAN EL CANSANCIO tenocient.os al Sindicato católico decicuando son muy susceptibles a irritarse y lloran con arte en los teatros oficiales; y los ar- que era una majestuosa escalinata. dieron volver al trab.^jo. (Fabra.) tihitas que quieren ensayar arte en la Estamos, pues, Tiritados en loís j.nrfrecuencia; cuando permanecen (quietos; cuando rehu» AHORRAN E N E R G Í A S escena, tienen que váleme de teatros y dinea de Jluiicla, y mientra-! v-i-n s.u-eyen los juegos; cuando, enfin,su sueño es intranquilo, Empresas de fortuna, en g'j,evra contra i diéndos* las penpocias cri:c so lo ocuDAN LIGEREZA A LOS PASOS la gran explotaaión teatral. rrieron al ebíunto l'cliú y Ccün.a en su dadles como desayuno y como merienda AVENA* Seguraminte ahí se alienta en parte ^^ra "Mai-la del Carmen", D. Jainío se CACAO. ol anuente sindicalismo de un artista ^jj^p^j^^j^^ y ¿j^.^. HACEN LOS PASEOS DELICIOSOS cr/mo Gemier. Rebordemos, <le paso-, que Es el mejor consejo que podemos darles —Yo compi-wido estas luchas dr- lo-el gran trágico y cantor ru.*»o Chalia- huertanos por el «igua. ¡Ah! tener en LISBOA 8 (10 n.).—Los Soberanos pin, a quien Antoine admira tanto y do España un pedazo <le tierra y darle de quien ahora una vez más so ha anun- beber... Pero-continúa diciendo y me bel,?as llegaron hoy a Punta Delgada ciado la muerte, em, en nombre dol arte, mira—U'^tevi se buriíirá de lo que digJ>. (islas Azore.^), a bordo del "Geoige tJn par de prueba lo demostrará. Wa>d:in/.'tjn". un entusiasta de la nueva sociedad i"uNo, no me burlo, y comprendo oue Los Keye;< recorrieron la ciulnd, sa; para decii'lo con el vocablo terrible: su Alteza eri-ante, iwr b.aliar su tierra, Hiendo aclania:los por el pueblo. (FaPídalos hoy mismo a su zapatero es bolchevique. El arte es la actividad inútil, y no pe>r fijcrse en la tierra daría un reino, bra.) un argumento para la defensa de la si lo tuviiora. ,«.. SAN SEBASTIAN La obra de Frriú y Codnn, adaptaseK-iodad que lo somete a su li-y utilitaria. No sabí-.mois lo que será .«^ometielo rla por Carlos Batllo, se rerrcíxintó haAgt^cia Española: la ley sindicalista de la prcl-úcción. ce unos en el te^atro del Odeón. Ahora Depositario en Madrid: COMPAÑÍA NACIONAL, •í aEstá .STKVENSON, DONET & CO.MPAÑIA abierta la posibWidad ele que ail ei-eo que Datllc lia dejado el diáilogo fin ol mundo oryanico bien la produc- miiH sobrio. La presentación de nh^ri Avenida Conde Peñnlver, 21 y 23 Manuel Cortina, 3. Depositario en Barcelona: S0° ción de lo útil para producir mejor lo es un acierto de ambiente, y debe ha- i MAüUm cerle efecto al extranjero, poreiue et;'i | PARTS 8 (8 n.) inútil. ' CIEDAD MONEGAL El teatro hoy, vendido al púbüco, re- muy bien, no sólo la provincia esra- | ' Ha falleei'lo el ex ministro del Gasulta un aj-te deipagógico. El simIicailiR ñola con lo pintoresco regional de lo binete ^^"íí!deck-Rü^^>soa^. J . L. Lanesmo nn Tw.rece una demagogia, isino una trajes, la España do pandereta, sino san. <i'^abr« ^ Se permite el abastecimiento de carbón a los barcos extranjeros ——^-^^4 ^ (De nuestro redactor-corresponsal) LA PAZ pl presidente del Imperio alemán Cambia de alojamiento Austria negocia un empréstito En la guerra Tacones de goma ingleses El gran proiecior de la nmez LAS HUELGAS DE PARÍS Duración Elconomía Elasticidad M A D RE S: LOS REYES DE BÉLGICA i i III. Muerte de un ex ministro f ranees •^•V'.,Vr-" •'^•^•W" 9 de noviembre de 4919 e i Sol Página 10 El proh e..a^ei eaiz. do | A y UR1Q m 16 TI t O j L B A s a m b l c a d e ai NSTiTuio MUNICIPAL j funcíonarios MADRID ^-^'"^-^-^'^ r>.'^^'-'''f^^^ i -^ - v^^^ni'-^ -^'->' c.zo.ia! ,.^,.^^ ^,¡^^,^^, ^^^ ^^^ ^.,^ ^ ,.^^^,,^^^, ^„ ^1 municipales LOS CONFLICTOS ^SOCÍAÍ FS-FN - - * Lo« boteros /--> r • i l¡i-t!(ul<' Musiirifial (}i: üevoU'i:\p\a., qiia !,r!Kh.i,'.i';m cu dicluí v(,\-?Ul!iarlo, t.clijs co'1 liüics ] 0 . a la:í iiufvi' y TTiciia de U'. KIvSTO.V n n CLAUSUllA * Sigue l a hiic',!-:: <U- loA obíTfTos ho ' ;'n;U.iia, ;-f> verilU'.'ii .i ia fosiiSn de aptr-r>ió fomicnzo a laa doce de la ma;Mr:i i-'i Rl \rií-.\\ ú"' lii-Lituto, t a l l e di" fterOB con el mi: in;. i'ntu-iaíiTU) ciLicí i:\ i primer día, puo.i cilürí di ;¡iiif'<--.t()''. a no ^ ' ' , , ,_ Con r.o'ivo lie )• l i l i : c í l ü o r i K > t ; i í . I'IIÓIKA! Toi-riíu, hMiu. :'.:j, lia.Jo la prc cana, bajo la rrcsidencia del ministro ..;.|>'iiriu díd coí.v !•.•:.'• ia:;p<ct'jr de la do la liol.ciTat'ión, con el que tomaron > e d e r «I no c^nsií UI.T> .ni-i!í',rti:- 1H:< t>a- | * ' ^ 3 CS'an.SSlíS j i o r f.] < c, ii'. ' <•: • l-.j .• ; : : l ¡ ; ! ( " d r ,lr Ovionío en t! crtrado, el alca'de do Ma. .•iiPixrno:;i, Sr. (l-ircía Hrvfnfrn.. l í e s prewínUu^is :;. :. i \K'Jy.:r,o-^. • AyiT rírv,K;.u r.o tT'-,;;;,.-• >i! ! ' « cbnn drid y los Kres. T a t o . Ruano, Ros, Ba( Hoy (lominicro (•.••i-.ir..-.'ai io:- o}>rr.T(.«i ,listas OTI ¡a <';iHadrl 1 ir iilo pai'a caíii- Z,!.¡':v l->, ( - I ' ; - ' ; ! II * ; 1 df. (.'orLO rci.i iJCExciAr; rrk-art. Mafias. Srilaya, íjimón, Redrlna Toanión on d saJóu r"><iu.->r,') •ie i a j i í i a r irn'-'-" ^i.no-- ac'i^-ca do. la situ.-i'Mi'in :'r. :,f:^>:y' 1 r . d i t ; • 1 iviiiis*,!.' ('•' DCÍTIO 1 do tmori a 1 dn riovIpmb:-i' irif.'x Car.inova, Martínez C;rf;!?po, J l a r •••)•<) r i i C I : •,' osa <iel Puf'M'i, pnr;i f'-vU..' ^n-íMviav ¡¡r-' bi l.:-'!iv;i. í A;,;-;..,lio.T.ri iv<i)f-diila.s VJI'Í-i tin y Villar. IV. año a"tua'. 4es »sunt(>;i y dar a (••..nrcr-r ol c j r - u ! ' ' . " i d ci ;<m :d' oluin sin aí-ordi') man-I ,. .^^ ,..,•,! ; Av"iin*rin,;fPlo 21*:' l,>T;nc.a5i par-ri Kl Sr. Marías, presidente del Cuerpo jáe la huclpa. " i ^'D'-r In !rji''r.". íi.-i-ta ocrr-f^friiir t-i , ,.,,,¡ _|W.. i'i •1^ .i.r'j(.'C';orif.i de MI- V.. pir.'iLa en el du Contiuloro.s, doai^uóp do saludar al _ , , , . ' •',.ir''.' :'•• :-''l:. r " i ' . i h . i ' i - ; - ! - ; , , r i P : i . ' . , - . . ,.•',• .. •:c; '1 ,,.í;:.:!,'l:e y i:;!;" i ii ol ¡r:lr--'or y Kx- mir.i.ítro, in-.o coiiid.ar que dicho Cu«r¡r . : . r lí) •', y .•'i- rid'o, qw:^ l a c e a un tO'al de .'j.i:') po está urii<lo a la asamblea de funcloili > in;rva co.v.truoción; y fin el narios municipales. ' .-11 ' - ' : : i . e ' . i ! : d ' • ,;:-i'io v.eriodo t;;¿i b'"'n Mt lian con<:íEl liitrotario del Ayuntamiento de I l'jBtoe obiwixís han conni;^;Ui lo \i:¡ m-! t • . ^ .i "|:rt,,>••.-•', ,0. / :'-r:V.. I c i o '; , para ;."ÍV!Í,I<::ÓTI de c<!i|ic»eion',"< 1.a Conifia, Sr. Martín^ en nombre de •futantM niojor¡v.s, nogiin nota »iuo MOS i RSCt'iíSOftíS ; ¡^ ':...:• . . ' ''•\ "i\,\i r . ' . ' i i ' c .yi en (•! Mi'f^nc'ie y (i'í en ei Interio,' :o.s a.Haird>lc!.'?tas, explicó la f o n n a en •CUVIMII I Kn fll t o a i . o d.- la ( a s a dol Piio-WV)' o - ; : ' . • ' : ' ' que Po han de3CC\'uclto las deliberaclo• l''\1 la'v:, ; o, que r.ijman 290. ^ "BOM p r i m e r a , L« SocJcUd l!';V|-,;v i..,., ..,;..,nir'n'n c-.l--- o]-,ryn-o:i •• ucfnvls.fon ' •'. . ' • :• ! Í - - : O Í ; ' r.. R ( - - r ! ; . ; i llO-AinericawliX de Graudí,» 1!O1(ÍC:Í <t>íi-, nR,vq». a h.;i iaet,ali'i!í;-ico,,; dix-'.'^ión quP ' ' \ ; ÍI-1 '-; Cor.íd^^rand.-v q\io e.;tas ú l t i m a s obrir;: "«.') (ie lu .A..sarati¡aa, lijando laa reivinn c i ' >•.'• ••:••: '.'U\'':\ e<erta con la S.-voi.m d J , Tivi"..;-' í"' ; r x l u i o j n ' » " coní-üto r d - n It^ Inrd- í^•^ i/i c :ii'>en;an co'i-ideri.hlerfKTitio la capa- dicaciones q-,i(! persiguen loa funciona!:nlr(-i I n i ; •. 1 ; Central de Cain;i..-i.> •. <¡ii'' el ;.x-.,1 r. ú (,.i,i..tnp. ' • , ;.,i ,,.,í t dad d.' 1,;^ fncij-i a que se refie^^-ii, rio» do í).;X)0 Ayuíituanientos españoles, M!i,'i,ii> o.» e* I ••••••• ; r - i í : ' r ( ) . i ' ' ) r preoino p a r a cubrir •. ru .IÍÍM ,-, ;.ru MOI:^ J^^ljj t a T Í C P r o S In !!r.;i<)>tant(^ mima y hacieniio n o t a r que todos están uni..<)<. t ' F/'to? obreros ¡IÍ)I) re<tli;!.'..'Mla dn Td-R-;^»L,.( •„,i'r. Bociedwt, in;!rid/i n;;"! i 01 ¡ cr.tDn:..' qi!( 'M'" ( I u : o di,' \ : n • • íl'l liii;-^:i '.lo HuO--.-4 corv'tn.cció'n que dos cu los mi.smoe desi.os. |MC«eite y Ucüe I:»» c: ÍKer,u:a.s .ie) Uot.-i ! no la^ |>ro;M ucioTie.-; liecU.-p por lo,; pa . ; - . • • ; . ; M . : > ' < <-!i Hizo n o t a r que los Sres. B a r r i c a r t y '"•d: 1 <!/! enero ?" rftdí^an en Mrs•'••a c i , n ,%- j - ' b ' H <|ue se de.stiiiu, ii¡nnac, no oli:.lari;c, ^ fM"' . ' i ' / ^ , y O^'-.J: ••-r : n ' : : " ' r - a i ; . / ' ;! •rid, con'ei-por.dienKlo la ma;'or party Orti-ga Morejón, en el Conpreso y en B u e d a teneríí» ¡.jcr'on.-.l ir>de?H-ru¡i«Uai re<'.io:ú<'TOcTít'> ci>>hii«?a, >;n la uu'-lar.i trn. , y nl ri.;:o do ! r í " . <•:,' •• < a r . . ^ ^ h-i nuev.ás lice'ncists R 1Í.S (fránd.es el Senado, p l a n t e a r á n los problemas de ijUP no «> enciuTí'.-r a •:-• iu<lo., '•''''•' •'" •""1''^" 'i coiiii'iirar- II Ir^-: ;-iitr-) i ; - i ' > r <• : o 1:; i 'í: r ' H .(•'lidc! leri da l.ii Tior el Ayuntamiento lo.s fimcioí'.anoB municipaica sin estriJ Ea«o h-ejfundn. í In M ' ; .ír-ón do l;i.ajr,í.: ,,•;,. p| :-^ btu.;-,:'. no .>•.:• r'"!iif>lvc , ^ _, ^^ d-, lorio . lu Cánmrn : . ^^¡j,,,^,. ¡„ «xenrión d»? nrbltrloH cena dencias, ,.sin peticionea caóticas, sino W s a s p o r caU'irorias de prlinpra, HP-j-•! lirv-.-r.jr -.'-T-f, «; ,!,,,• )„» .r.-. K; < . < '-¡w : ^j^,.';^j J^^^ ' - - i ^ I ' c i o f'.'M i 'lo iir'drnl-•;M!R a las .soHr"t:vla:-i dii'-anto lo'i prer^entando simplemente los problemas %nncUi, t<-ircera y <-;iarla, p a r a '..i :•••'.?. ' • " ' . ••••;;•'-•.• i<-r''n d". c-.i'";',,,': do 'o?> ,.;Í ; ," ];j , - . • ; ; l o r::. , • ' -•• r ' :• <•' ' ••': i í ' • > ' • \'^:\'.^ niá:-) n.p'-opli/lo.s p a r a la ejeicu- v-.t-aks do. los í u n d o n a r i o s municipales ' ' acifo de BOf'idofl, quo ív-rít rc:ái;-a<1a)'1.'""•>'•, <••• !-:'l>r, i'i-.i:.r'us r"s-'OT};;,vh]"'( I :';'ir;r[i ri.:f. MM;.-,r,'i pn:,.dui"e tul er.n!.i-, do toda EspaCa. (':dn do obras. r « n * CoiYiiíiiÓTi ;.'•''. pntro-iwí y . . b r e - j ' ' " (yv^ f\ corH'.-ro pTd'.ire, I c'^d do oa':-'iri-:>. cu,: p'.i"do auteriwirEl presidente de I» Asamblea y de , d«iigTiada ptjr la.í ''>.H c . f ladea. ! ?0 iii e;-- . " t : lí.". del /,ij por ICO do !a Federación, Kr. Barricart, en nomBase t e r t e r . i . •;.<••,=! .«uei,;; s rín-n-tun "..ia!. l)re de é.sta, saludó al ministro, a g r a con arreíílo deciendo BU asist(>ncia y 3a del alcalIR cxpor ] „'; \ ' : ! : . . ^ „ % ASM, nerán 1O<Í, K - ; ; u : - , - " : parí. l,n ¡'cTMÜe;.^. ,• na tl^nd.. d.. ¡.ay.les pin-i .::'^^_^ de de JVIadiid, al que considei'a como u n ,s y fncili ¡ '.."í".'i d-» iti ,>KÍ7.Í\ d-y. '.'íilk-.o, :i',¡i'nc;o • •''<•• ; : ' " ^ ••Á r i m c m oatc^-oi-ín\ lo--: ("v:' 'ircroH Ti i a»a!iibli í.sta mius. .v-r r;'M, :'.; ¡r por i\v:na, V s t a a , y loa ;(3ii':-i..t''•., -5.". pe.=c':i'i; d' Analizó los problemas planteados p o r Til (fobern.idor civil manifestó »yer a P e l o • . ' • : > ' i ' r i íio. au.'Tura la Cájnara , nr--"bata| iriíw pird.olv'i buel.rrÉK^trttnda catí>íí'orí.-v, 'o-i f.í,rT>.a"»>;(':-!. Ci> :• pcrlixl:;-:ta« que el doctor Castrosana ia Asamblea, ^:efialando los de carác:' I Irr.LiT.do d<:trt'r;era'y;ii €'. y : •ir» !'-'»v'ih'i Vénetas, ylo.s uy-id-ii^es. í.' }>e-jrta,.; ilo ::'.'iía l.eclio una vi-ita a lo.s niños ard- ter moral y económico que m á s preocuo i<;:iíiiclo. rú. t n i T . ' ( ..-V- Í.T1 nyr.i qne no !,r; ; c * •''"• ie.rc«ra, lo.» «Tjns-re-ní.s, .j.j yo •'. ta'\, y la ados <n Vallelif.riuoso que padecen pan a los funcionarios mi'.nicipaie*. (,i--o y -j d e y ' ~ ' - • • " • e : - f ' •: fk^TKl«Bt«8, 25 pe-i<:iü. y .ie ..••,;:•.;',;•., p"Eüíir,:j4 que la;) contestaciones al -.•ci'.nejí a la •.•l:;tii. • "O T-*. t • ca'!-|í"a los car;arrrfv.-,, ,"0 p.v;r'-i';, y ¡o;-. 1-11 d.,!clor ('n'dre-sana dio al apeante cuestionario formulado por el ministro . yayudantes, 20 pcs^etn-. e Poücíu in;-,,>er!or del A'^ilo 250 [Xi- a loi A;,aintanupa;os de más de 100.000 :--r<'.n Tnnr'*''-• Base cuJkrfci. Lo«? eer\'!c.ir>n e x t - i n r .' ta.-i de ;»•.!' bi.d.'vüo particular, p a r a habitante..;, y aprobadas por la Asaml'naribA d-e» día po paírar-i-n: y!;,>.:-n l-i jie li:s .'•,ii-\an una comida extraordi- blea, pue<len ron.stituir el futuro E s t a dl^"'- di'' p.'v'-re n,-"re-j - \ " . ' T - i ; i ' ; .-i-' tuto mun)ci¡ial. )r!m«m cstesrorí-i, 12,,';o iii-i r :-t:! i::;,r::. U;K.ria. i.,-ir;,n e7i l,a eaMe '.'el C'a\'^! rr. pan- i la segwnda. 10 pc-ftas; r ¡'-i Fide al ministro que en las primeras ^ r i o : l":i p r i - u - f; I ¡;¡ Sr, Cave.star.y ultinoa los prepat-i-"--!;! n yüo ll.-:-.i>ba Vi (V-m-^'-kora n'> - a . 7 , 6 0 p e ! ; e t ; , . ' - . )•- p,s.r3i y i <•!••!'•':•. •;.' lleve este l!:1,iii:M-,i)'i. ;^--ar.vc.s p;i;:i la inauíTjración do la seaioiies del P a r l a m e n t o y )• •^,,yi.'-; ^ ]:'-:M, T y ; y - . v ' - i :;,-..'•'',,^ , y . | p e s t e t a . s . 1.••»!•! l ' r ; r ' y , i e ' r i ..•;. r;.-i;-.-!r''n y a.sunto p.ara .su discusión. ' ' V' ^' 'i,'r k 'í t a de Loche, (¡ue temlrá lugar el pro '•-í' .••!,.'. CÍO t'-.bü-ía en im t-i"";- do i líV-< <te p r Í m < > T R , 1 0 p i . S í j t a M ; !f.; d " ;:( - • f ' n o lu.icT Hi/.ü n o t a r <|ue la A.sar.iblca h a acoi> j b u n d * , 7,50 p. "^ctas, y C fx^'-etris la" <'•' [ I ' ' ' e d e ^T.:•,•:,>,•,••l••in. . , i , V.,,,..- > l ' i r i r ñ la nueva inrtitución el doctor | dado quo los funcionarios municipales •:v í ,;•;<•) S u 1 ;:z,a;'a en el Jii^rndo ¡ ^ piprcenu :,. . , - , . , , . . í; • ••,,!.id r e i - ^ ' p ! ; ; . V.i-y/.. I " '•^].'fi-'''t:en p a r a res./lver los magnos •v,l-a.. ( P.ti.90 quinta. I.a« ea;-a.s rr; y i o ' ?• .,„..,.^..-,...-.i.*.il.^*-'.-.'¿tí'*liílllllii;tta '•'•'^''''^'"''^ ''«* 1"" Municipio.s, y a tal teí?e vwrtuarlo e-iyerla' per:' rf- .•'-' ' > r.-r, ;: , : i r , . -r.-i:,.-!.>-i [,, T?, . . . , , . . , , o ,v I.. « V I « . o I " ' " 1 ' ' a creado la l'.scueia de í u n e i n n a n o s ' e l dinfio. Se cori'iiderr?. vc-fi^n'-o per-1 municipa'es, de caráíEcr ideal y prác' I , -I-»---!., . 1 1 . f. Oir'-C'.ion: ,T-'M. 'tico. tonli y d e \ir.'^ o^;--'erde, e! f-rie, p¡ tul ' . d a i c i ó n : .1-517 y J-519. ^ I •jVm^i,,/-, recomendando a los funcdo" irmoHtlipr o «.?nr-!-i.-v>T\rt,, ."ii-'l-d i d.> r--),.--. SU ODíaion S ; I O B Q , P L A T A , PLAfl iNO, ¿jerSLANTCS, P K W L A S y t « d a «buw d « MIXM^MÍ ' ' La c a s a PÉREZ KEKíMWkNOS T t i l á f t f l i o 3<i-4»* — K k c h i d . HOTEL FRANCIA i_A c o R U Ñ A Los camareros cafo fieos . • i ? ix . , , 5.03 oercros en cakiaccion y *''•' ' Lo mejor siempre se impone. Nuestros calzados son los mc|orcs y por eso son l o s más elegantes, los más cómodos, los más baratos y los de mayor duración. 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Li ,Si-. liiir;;os y Mazo ofreció h a cer el estudio de las conclusiones aprobadas por la Asamblea y poner en su ayuda toda su voluntad. Kex;onoce ciue la autoncxmía municipal r;o .se opone a la inamcviiidad do los 'uncionai-ios mur.irlpalea y anuncia ;¡ue esa petición l o n u a r á p a r t e del pro" ;.ecto uo ley que en breve i)re.sentará a US Cürtotí. 1 In eso pro"ccto procurará llevar r«-iiidtas !;.v.'. (isyiraciones de los funcio^ i.ii.c.) iiiUHicpalo.s. !ll:y«:¡a la croacii'm de la Escuela de u.-u-ionanof, cuyos lesultados serán el ii)'yandücinuento de Et.paña. Añade i,uc! los funcionanos no deben lar bajo el ije-o del cacique; pero .iiayoco ileben lofrrar sus puestos por la u.ucncia de los hombrea políticos. (Aplausos.) i;c"ou;ienda a los funcioníwioa l a sevcción p a r a constituir cuerpos brillantes. ,Se fo'icita de quo los funcionarios ;¡iunic)p;de«, al íederar.-ie, p c t s i g a n en p.'iniev t é n n i n o el engrandecimiento de ilsyrria, y o'recn .su apoyo a todo lo que : oa reivindicación de loa funcionarios irninicl¡)alea de España. )-;i Kr. Hurgo.s íuó muy aplaudido al '.•'rraina'- ral discurvo, que puso fln a \n o: ion .Él clausura <!e la Asamblea. •^•••'*<lf5 .».'T-Tk ^ " ^ i*""*- A ZA ia .'" '. 'i LJ.. 1 r.'lii'.'l'i. L-iías p n r ! i.s .s-' liaría en el LJ¿-i(rioo c;<3 p r u o i D O S W a e u f v „ . . - , „ - . , v „ . , , .-u ! . - . , . . . - . . . . - , , a v : ^ , ' . . , U . y . u n . a . , o . . r o . > d a m u í S u i n - i r . 1:-. M - . : . ' - . . . v i i : n , .r.,:. y -.'i . . . M , . . | - . . . ^ ^ " ^ u , e l ( j i m « ^ ^ , L ; n a l.-u . K . • . . , . - , ' l : . : K.. ^ - ^ ' • : : - - ^ . . . - ' - ' I - ' . - ,1 ! - ^ ' ; ' " - ^ I " ' ' - 1'='^ oOn .•Ni'.-nMH . , .-i ' M . .••- i - - i . : . > H r : i : i l-i,-* . l . . i . : n , l P . / . , .¡i..- h a y £ * • VeriCiV i . a r i T - I C u . r . a - ..-i . o i . r ..-.ly:.. iui.aO i.; ',i'a' --i-' . ' .:H-L , u ^ i ü bli-> ir««"'.'-l-: 1..1 . n ; . , >, 1,1 ;- Mí v,-,i y . t a u y r i / . M , . M V , . ! ,• L . l i I r u y i i u / . e v e u o t ' i' y i ' ' - i i i , > -it I..>•::••• ' 'i>,' I . ' l ' , ' ^ . fcii r „ r l e o . í i (<,ri.;iM„.,i, |( . I I M Í I I . Ü J , l e c t o r a r i u d d e . ;,'.'-,>'-i¡t,.rlf \¿¡i \\M->. j o r » . .''-.Cv,i.'J.u:, u o >. . - y I:II.;'¡Í::- lili, •.•í.,,.vC';!,'iu->i.Ci; ¿luiw i i : , ' - . . i , r . - . p i . ' r l a lUtUi C ' - i . i a t ! ü ü . n i y ' i ' ' ! i i r ' . i i i ' . i i - " i ' i ' . \ja. i:.«j=u- lírt i>ici yt-.a ly., n ¡ o , " :tr íí, n'>;;ii-íi; lodo lo (¡'•'i ,T ipl.} 6e Uso, K..I ci l-'iiivfo. 1-.. (ii'iiiii ; -y.;.", : ' • ' ; '-.'r-x, lu,'-;:^, rv-. ;K..; dieUd'J U tuuii-j l,ii t,:, y i. i,,L. '..' ''i ca/.u i"i t - p u f i ' I-: riaiy.ii; n i ,.u r .r . -, iii .....-, ., qi,.' au ii.iy que leniar r.l 1 m.-. t . . i „ . ; . i l L , , . i | i u . i l l i u - , u s . -'•• I -i'ii.i-' I M Ú - o . J , e n ^.•:^lihr^•^^ (A'.i i cui.ijii ui; lu li'juieiua lio iv. «cliol.e» miis quc y.;. ..V ' . K l ' . .:.,i,'-i- 1, ••R p . . . : i . ; . liLlj.ui.x L., ¡\^l'ANi;'; l',.\ll,\ .Sii.S(:nilill!.s;.:i Todo-el rr.undr. i.;:.". .'i 1. -..'I- i , ' . .;~ i,.:,- r i j c... i.judias ríicii)ii;i|.-.>t, ¿.eyurai, pl'iiclicu.^, i;.. i . i j ' i . . , ly. • (; ;.. ;-;.io l;ii,r;i:i,.!i:, ha.^lii Ui k-clitt. y ' • <i..i'-i I ;;. > i ! u . u u .-. .11 jiiiyovi.li-.s de retui.-jur. la e.saopela es enIr.y;' -ii i.'iiii ': i'.i '1... ••ilf, y lio s.' ,),i|,<i ii.ila, iii.j, ni.-k • ipid uuu p'-'-jutüa (•...:Ma:.d lu -la ui i.i,,:.,.!.,.'a ciinr.,.|ncji,,ii d,:! jjn-tii, (oli til- 1>,-- -yr.- <n 1^;, ,,itó, .,nl.ii.i(j,oa uc ,i¡j.uuiu.>, lüli..^,ruiis |jn.-,nialii.uj>, pislüliia uuluiudliCBs, r»..-., iii.,>¡'i. I,a-, pur.uiiWa y é^i-^is, Puros o i a o 10, .sestil <Ie,>--<TÍp- i-.;i -lí j>l.i/.<fci c c- L Li -¡r i ij ¿i «1 £ c o a T A » s ívís. S. Loinaz y C." (S. en C.)-Saii Sebastián ^ Or-JÁ J J K I ~i.:.'pi''H " l . y * ' . i n ú i . - j . : ; , CTI c j i ; . l > r c s Vi t> K Í , w y i i i «Ic-crij»t d ó i i «'íi I I , . • • í-»;,-. 1 ;>;aío;,,u,-.i u ! <,or)(iu,'íi \;'--í-::y-^ ;;iy),.'>í>. «...i ?•.; p l . i / . o s IMt'«.-.ií-i.» - . ' y . - , í i.i-i r . í , * . ' . <-i*.<l;i i ' i i o , -'..y,.1,0. I J U l . - O ' i i ' t a • V . í ' f : ' ' i--.'iH. : i , c u i . i . J ü - i , l i - , , i c , i-,c.;(ni <1í--;i-r¡pc-íOii c a í i m c , , . t > > . . i ,: ; : i ' . < > y . » : l u i-,j:i:.«;:.>, j ¡ i - , . . c u i i:-y,. l-.,.i L ; 0 i i . ; t , o , l u e j t s u a l e s <i.- JH '.'i - M . - . . ' . i i i i . o , :;-^;.i. JvilO:; iW'rva.ise rcmitirnie cuta;(.gü y conJi< $ ,.y.'.(.riy.; u i / e t c i o n í Vm. r . < i . . < n v i ü i •••.•.• y y " . : . ' • ! . y • ; , c u . • a l l l i r c s 1 2 o I C , ,M-j.;-,r. <y.,.,i.ri;). C Í / M I f j ! t : a e , ^ . | i . o ~ c i , •-•¡inyis: i i l < i>ii..i.Ii>, |ÍI-,-,;.UI>Í I . > 7 . l \ \ ^ o p l a / i , , * l í á C H t - u a l i -. m i,"'. 1 í.«, • .-.Mj-s <! - o , i:-í>. ( S a n J u a n ) OONSTRDOCIOM DB BftfBABCACIONES DE ACEBO T UADRBA Vapores d e carga.—Remolcatlore».—Vapores de peso».—Botes «otomóviles.—Veleros.—Xatee.— Ooiistrucción do Máquinas y CMdenuí mnrlnnn.- MiTllnrt~ff.— Maqulnillas.—Trabajos de b'orja jr C a l d e r a Ha.—Anclas.—Cadenas, eto. M * p a r « i o i o r i « * tím C a i v o o * y IVI*c|uina« PRESUPUESTOS T ESTUDIOS, GRATIS Material p a r a minas y ferrocarriles Locomotoras, B o m b a s , T r a n s portes aéreos, Vagonetas, Railes, Cables de todas clasCvS, Tubos, Picos, Rastrillos, Palas, etcétera, etcétera. 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Z.X 100 AT£KCEÍ¿ Ct'í (^) 's\\\^A\)ir..r^':.%%\:%:>\^.\\;^K\l'*'\X%SSiÍ^^ ii"'¡(.üí3t;r: tv!"; í£ri5:!;f r.c ci¡t..£i"j T Í - ; y 'IG:ÍSO el Ciniíai;:) u cr-:,;;,;3;:i3 [,:;r ¡n "asj S.-Loir^iz y C/' (o. en C), Frim, 39.—:5AiM ^Í.'.bA,-> ÍIAN i CASA DE CONFIANZA Agenci;:. (,:;i l : < ' r c e l o a a : rOi/i'A.''i.;.IjLA , 18 , 'en t r e í : u e i o ESTABLECIDA EN .1903 hO CONIÜNDIR. Esta Crsa sólo ¿^ira a .noiai.re de S, i.ClNAZ Y' COMPAÑÍA (S, en C.) ' '• ' ' y . r . , - - .- ..- .-.,;,-^ . - y •• •/:\; : DR. WINTER i Los Emplastos de fieltro rojo del Dr. WIntep uuran Catarros de peoho, bronquitis, reumatismo, dolores de pulmones, dolores de costado, dolores de aspal^fa y rlftones, lumbago, ciática, calambres, etc., etc. pa'í-o.-¡." * Dr^WintéP ptit Utik «.ffiiM* VENTA t FirmacÍM y Drogutrtas .*MUCHO CUIDADO CON LAS IMITACIONES La gsloal iisja eoilzacilüi de marsos Gestiones en pro , de un indulto hace Bumam<Mite favornhln iaiportaelón mercancfas alteme-nos. Comerciante alemán, quince afios rosldoijcla IXspaña, eslablcclmlerito abierto en Madrid, primeras referencias bancarlas, vastísima clientela toda K&pafin, desea asociarse p o . yeodores marcos p a r a hacer ifrandoa compras señeros alómanos fiU-11 venta Kspaíía. RepivnenUw!i<>nci; exclusivas p a r a Kspaña, primeros fábricas alemana», aseguran noRocio brillante, lucrativo y iw-fcuro. So admitirán .socios comandiEl presid(y:tQ del Consejo fué vi.sl- tarlos'o con colaboración activa, pretlrUmdo conocodorea r a m o metalúrgica m a t.'ido en la m a ñ a n a de ayer por el se- iiulnar'.a, roaUlentea prliicipaliw capitales K;n>afí;i, p a r a establscer eucursales. Cantidad deeeada, SOO.OOÜ pcwnitas para montar n-'jgoelo Kran líseal.a. Cantidad ñor Be.í;.ero, el O¡Í diputiulo re)nil)!ictino aportada por solloltantc, "00.000 posetu». PlrlRid ofertas deyuíadns por es!). I'ci'ro (•j.;!ne/. Chaix, un repre.sentan- crito al Cuz'm nrtmero :>. A);eiic!a Fr«d«)-Tollo, Piamonte, lO. .MADUID. te do ia t'> /ciedad de albauiles y la faliiiiia (ie ]..)H condenad-is por los suce.-•!;s d j l^eaafvalbón, p a r a solicitar el indulto (io e.-iori reos. 111.: IiA.S 5IOTX58 Prom.itió el .Sr. Sánchez de Toca exar.yiiiar el caso cvm la rr.t-jür intención, y poner en práctica ininc<liatamente c j a n t o puedii íavo>jcor a aejucllos cuyo iruiulto ye. t ionaban los visitantes del liA SlIiJOIl KQITU'O o!'i.' del (ioliierno. MAKOA ELÉCTRICO AJJUllíCANA i ; . \ CJ >i :s IV. VM K X T E i( j-'rcv imUti^uUiialHt]li.'l.i«ili!.í:Jiui2iruii-at.ist.ú<..;>..Un!h/i:i.inii.:'..i;.¿'>u..i.:.i.;.;.^i PERFORADOS AMERICANOS DE FIELTRO ROJO Ó SEA BAYETA ENCARNADA DEL E PRONTO LLEGARA LA REINA ." (, c ! . • • ¡ . . y i i n - s CJ o K i , f . c o - ü n i!( .<-ciri.- ' . , - ••», i - . - ' ' t . i , - . 41,.;,?„>, j . , u ; ; j i - . a / . o . j n u i m U i í l i , ' h . i r p c ; . i - ' - - . i y . l i ' , . . ,•. i i i , - : , • ' • ' ' ' • • P A S A J E S En la Presidencia del Coíiscjo :'íi lAdiX c i i i i . i . , - • i r o . ' - • •Hi.yii;. O;.; íU t u : . i u < i ( i , p e .<-t<i., - / h » , ! ! : ) . iiiCU.~<U'iU . i K ' (,'>• !• ,i> l . ^ . . o i - a i u i i i j . o , K l i . {n;'!'"-'!'''*'.'•'••'••"'•' A.} CAPITAL 3.000.000 DE PESETAS lo:- in;:en¡oros que han interv««nldo en las ).'csl:.:)nos encuTninaiias a obtener la apro|^acián de este convenio son lo.s .'cño;-(s' O i t u á o , por E s p a ñ a , y Costas Scrrao, por l'oitii^al. Nü» felicitamos de quo esto asunto lleve camino de resolución rápida. I P 8* e & i ^ s IM. i ; , v . < p < ; ( a • • W t H . : " i ; i ; u i . C i ó n «"«I i i ! n - . l i * o s v « iy'.;-,Oi-. fS. Con el título de "Consejo do mínig!;ros.—La energía do los saltos del Due.•.)', puldiea "O Secólo", de Lisboa, el siguiente suelto: "101 Consejo de ministros del día 6 de n o v i r n b r e aprobó las bases del r e f;l-.iinei:to est.ablecido entre las Delogacioi.cs do T o r t u s a l y Eipafia p a r a la rcaiizr.ciin del acuerdo internacional ..obre el r.provechamiento de la energía del lío Duero, en la p a r t e común a los ' i - ! : ' i nv''-.Irví flnra.'^ Iiim y-'-'^fdo Ifis piuch.-'..s olliitilip y llevan en ; . ^ c. , 11 h, li. ,1 (i.,- (:. iraiKi »\\()l..l'" pMt'nl. Ivilu.i (jrLi.-¡,a,s s-j h»' •• . • > • . '• > .'...I i.r. 1.0 i . , r u . M l ( i i l i : s . 1.1, 111,.;., i i , . . | | i . . , (ja.: l i r . n , e n "' '•'• ' • • . ' ' . '"' • ' '. -> : . ; i . " ; i i.i,-.., ,!íi pi<'.-.ii.n i, jf c e n ü r ; .'U-u c i i a a r a d c i . •-Jiri i.i..-i:.'i .i .'.al ú.,; ,.:,:.,j iiu-ii-,,i y^i ..ctyuHio u 1;, teu.liinclroa cJa U O M p f r : - í i i i l i V U d . ' r«'¡, t a n d i l i i u uiij-tirniK.-i • '•" i Fernando VI, 17 Astilleros de Pasajes de San Juan Convenio hispanoportugués ,"•* AfleWn (lel>rlo;«, qno ii¡...-.- r c i v ' r i;.,-^ iu.)in., de eiiioaln, lü* má» a«rad»bVe». y qu>, hr-,í s:)i;ar oi o-i,..'-.> d- i;i'.,rui y J,ÍIUOÍ-. jl.» I ; A / . \ ' L U Clineja ' •' " • • ';•' i.i.íiiU:.-) y '.Miv.-i c n n l a m a r a v l - MwKP • Los saltos del Duero 'm/:ñ^ I J B liVM'pi «a ' W O I . l ' " Les Petiis Wm ' yv» L. A M^¡^O" «"¿^l^ Ascensor-tSano •)•••••.•• y ,>'>y - " - y y ^ - - ' y y ' ' y j ^ r i m ; try \'. fc ;!>-y;'WMI>;):i<i;'K"!''l!llim''' ;<.i.i¿:....><ii.<...'...^üuu:..hi.iUHiil.iiiiii>uli>iiÍéiiiltlilÍaí>illliÍ(iniilljJ' ¡OJO! Vendo molino en reforiua y sus fincas do (>imarcna.s ('l<niel), de liniido dar lii7, al I nublo, sus baños y clia'et-:, aser r a r inadin-aíi, otraí> industrias, salto i.'r> •aclros y (..nihalso, con carretera al pueblo; d i n ' a a, |,l.i7os f',ara-d.ii;ando la Un 1 . OÍ;', iiio .\iu:Ui;i. Jyauuln Cottu, 40. Xtíru«l, Reading VHIX)Cin.«> : : : IICO^O.MIA Standard'' : : : SEorRID.VD ::: RKSLSTKNCLl AGKNTES I)iaTr!IBUIDOIUí3 E N ESPAÑA: Korn *Comsnercial n'A.^l«r.A PK CATALUÑA, SKIlAFIN Compañía 2* FON'T, OKRKNTK ei Sol 9 do noviembre de 1919 Página ti SECCIÓN ECONÓMICA Y FINANCIERA COMENTARIOS T e r m i n a l a s e m a n a con b a s t a n t e soateninilrnto en les fondos públicos y OSUDAS OHX b t í l A D O ciorta pi'íadoz e n nignnoa <le los vnloOmtla Valores y diyiaa» lili A H F e q t e t V B l i i u n i o r . 4 (HU- lOU r.'s ;i;utiruUiroK ÜUO venían nio.'^trán(ic.c v n íU^iv, cotilo lan Azuoa'cra.s y tí«ri« k\ Uti oo.uuu iiMjt. uuiu. . 78,70 Kírrtuí pdMti'oa lo,; l'ciioc.-v'-rilo-. 75.» — iii, u u aii,""\) •— — . . OMIcaolunea .\yuri.*, 1 por 14t. 7(i,00 — U. U.» iJ!.»jO — — . . L a .l)ou(i¡i rcKu'r flrjra ne nog'ocin a — C, «lo i.vO« — — . . 77,75 drcloiM* 77.75 — U. <l<i Í,iVH — — . . 7 6 , . ; . 7t, ;. 75.00 on i)arti(la, al cornado, exis- 4 ¡.'ÍO Baaeo 4f> riUwo. . . . « . . i.UO f01> ~ " . . <7.75 — A, >4J tii udo deporte t i i l a fecba do 0.2"i. La;; — C» Vl-i.-t.ym. • * , « • • . 70,50 á»Hm u y a . ua i u a f »ov. . . . — Viií.-,. 1,80•70-7 ,IU carpeta;;, movidas, a 77.7S ü u * r « u i « > tmrtf. m. . , , , , , — CrqMlJC VRüPOIIKtlíiO. . 73,60 ytU (2Í8 UltíS. , el 7:;;'c:-;')r, a SJ.oO a l d í a LM; t i 1917, . I,, a 98 y 07,35-8."), f|iiedando v a r i a s so1 0 r:TM\rt> l i n l . l n M l n . T a r'ui úti rij'i>jiiDo. • . • • . • • • • • 1';i EFerrociu-rU.w 6a!?t-in'1'^r Blltta;», r i t s m á s a l t a s (¡ue l a s corn.'si)ondien¡ — Morí" di! WOwlt*». Cwvetaa Iptcrlor, 4 p»r I W te;-; del 5 p o r lOü anticjuo, y el E r l a n 78.75 I — VtMcvaswaaa. . . — Í34 a « *.».yuu - —. . 7%6J R'M-, u 7.'),,",0 y 7C. nmvíern B M » Aína.*. , . , • , . 75,60 — IJ. a * Xü.ouu — — . . .-.,fj — K<*rTÍdn. . • • • • . Kl r . r n f o d e E.'^pana e s t á a 520 y 75,7U — u , u«) ».uuij — — . . •-• IJnltií. . • • • • • • l..*8; 70,70 — ü , u a í . u t u — — . . 527; el ¡I¡:;panf>-Amcr¡cano, a o93-05, 1.4-U — VaAt.Kfn.9aAa., • • • • » — A . <!• B U 1 » — — , . 75.70 ¡. ,,0 ~ Biw'hS. . . . . • • • • 011 alza final dn 6 e n l o r o s ; la.'? Azuca79.63 ;)lCvr«ul<!« •«rluB. • . . , • • « « . Jü.Oi — Ouli'Ut^nan». . . • • • t'llj BIO r e r a s p r e í e r c n t e ? , con alffún papel, a ~-, 1>«u-.o<i-Outl4hrie*. . . i .1,0 1 '» Kxtcrior, 4 par I W "~ I?l¡n«o . . UlO 107 50, 107 y 107,50 a l contado y a 0,1) ;,ll » U i i n d a e » . .1 . . • , . 86,33 plazo; l a s o r d i n a r i a s , a 47,50-25 y 47 •L'„iJ •— laarrft. . • • • « • • 80.30 — K. <ka l j . u » i — — . i', fin d e m e s ; l a s Folír^eras, a i;;'«al — i t , Oa tl.UüK — — . •ü,1, ~ lUul . . • • • • • • K!.50 — tí, aa *.ui)« — — . UtU-Jr» V f . l u o . l r i a . . , , , . . 80.ÚU focJia, a 18-1-i,;:0 y 184, y b.s Alican— I' líe i.ii.'U — — .V Utnna fl^ Cnln . « • • • • « btí.JO í c s , a 2.-,7-;;;; y 258,50, tai¡:hir)i a ü n •l.icv) iluMi-riifi íinti^Tu. , , , « « , , . — A . t^ü l.UOU • • • — - . i.; j UlarciIAurlcB ll'írtoa. . . , , iurlM U y i . (U lili' ... Xl'U> • dol coi rir'nte. ffÜ ', (I.., — VU>:«II1». . . . »i.50 UU«rentu« ÍA^ÍÍVM. . • • * , • • • L a b a j a d e l a s Azucarei':\.s r.stá d i íCI«(*tra <!• V i M i g A• • C6.2} A plaxu. . - . . • - . . , » • • • • fcÓ,30 rc:-tamcnto r c l . i r i o n a d a . con l a Real C<'rn[>aJlf« FUINKAIÍIUCA. • • • • — ri;.a.:ani». • « • »• iLmortiziUtie, 4 : > M ISO nví'.n « p a r e c i d a (.n l a " ( i i c c t : ; " s o -tttu* HnrDoa . . . . » • • . ,i«tm « * oa i./.i'u'u yv4M. uuju. i)"o la importüción de azúorirc^. I,* PaiK«1t*ra SlaiHLfiolm. • • • • — U, O» 1Í.OUJ — — 80,.» CfilOn R.'alli.-ra. . . . . . . . \:J Inn accicro.: úvl .MctiTpo'iíano g a — Oi a* ü.utíO — — ;.u,:',ü t"0,W) S'x^lMlad o . d" I n d u a t n a . B . . nan dii-i3 rriteroK m;i.;, a 135, y l a s obli-' :1J..70 KnlóD UaiMiflnU A a M s p l o d T o a . .V.). — B, a» ».jui> — — U).3: — A . uu lilMI — — praeioncí'! úo. IVfuairoia i'epitcn el cwn- MbU D u r o ITaldivrn l-l.u UUorauív* aarit^B , # • bin d e 10:!. E n p] d e p a r t a m e n t o d e Ja moneda T u d a l n - B i l b H u , l.>, < p o r I t t . . Anunv'nble. ft par 1(W, a.i»)(Cs • )7,7ii f a r r a c a r i i l .\«Curlaa. I.*, » p. 10« extranjNra-, los francos empezaron 91» IMMM * . vVt t\).UVV 1.1,1) — Nr.r«s. í.«, ] p.ir 1»» «b muy débil, s, y Jucpa, la intervención B o o « * O m w t r s . N a v a l . • p. I M TELEGRAMA D E L DÍA 8 — U , <!• lí'-JU'J — — ' M |)rotcctora lo>fra mantenerlo.^ u n poco ClM<|9a ~^ O. a» •.t'j*» — •" » 97,80 F r a n c o s , 37,40; ídem ruizo», 23 0 3 ; — U, oé i.aw — ~ I ¡r.rncíi d e p r i m i d o s . He l a s demá.s diviW,HU florines, 1 0 . 0 Í ; 5 ; dólares, 4;fi,375; liras, — A . ew *-v ~ — » 87,80 .•;a •, fólo ln.9 m a r c o s .'••e p'^esentan algo P o n f e r r a d a , 1.050; I t u r r i , 8 0 5 ; Euv-.- lO.Píi; coronas suecas, 17,06; t e s e l a s , 87,80 p i t « r « u u « n«rl«K. . . . , • , , » . < mejor cíis-puosto.;, a u n q u e poco consi.«kora, 4 4 5 ; Elcano, 2 i 5 ; General i!c Na_ 21.2íi; marco.;. M4,50; peses a r g e n t i A M M t l w U c , . 6 IMT 1 0 0 , I S / i ; trtite;;, nos, 55,75; escudos, 2C.30. veg'ación, 440. .S,, hr:n rctizatlo -150.000 f r a n c o s a 88 — i::, d* a».Cutf — — , 87.t0 54,75, 55J)0, 50 p o r 100 y 55,35; 25.000 — i j . dn l i . k c o — — . U> < - '••••"wy.r a 20,05T»3-0; y 21 p e s e t a s ; — Ü . ÚH Ü.UL'Ü - " — . 97,30 — ü , UV lí.tfv-vi • — •— . ."•0.000 doii) ros, a 5 W, y 750.000 m a r «7.^1 — JLt <Ml Wá — — • ca.., a M ;;0-5()-25-;0. wntM. . . , , b > » • 87,35 UlíatvimM lotoríji El cambio medio d"; It'í francos r e Valorea y divisas Valorcíí y dirisa» « I ii» 1 M m 7 U U L AVUJ^TiMIlKM'ru s u l t a a 55,211; e! de l a s libras, a 20,952, y el de lo;-; m a r c o s , a 11,420. B f M t o a pAblIrau 7B 16,50 Olilli|iu:iou«* i s v * . .) yur IV'J. . L a piiacipul negociación regi.-trar.a R a n t a francaax, 3 o c r l e t . . . W,7J •M,^i | i : i t e i i c r ¿ p n r l o o , .MMuiU'ít.'va. B m p r i a t l t o , 6 p c i ICO t n i,¡r;.:!os h a ,;Ulo: intorioi', 882.'.¡OO p c Jj«uUi>b y UUI1..3. 4 /I i>ur loi>> 8) t ^ ,>'f LWt^üf. •10,2,1 j — 4 por 109 .s'.las nc>niinak;j; ídcín cu carpeta.;, » US '.3 !l.(,VO lúitertoi o por 100, I." s. i ; . . . , _ -IMI. . . — — 8.» - . . . iil.'J5 1.641.000; E x t e r i o r , "-18.100; A m o r t ! 14.23 ._. í/i.tiü — l i l i , u l'Ul' iUU. . r ^ d u l a a a r c n t l n o a . • po-' l i í * . I,'"VI I^o^présUto u i a o r t . i % %* • tiO 1 I:).JO 9i,5Ü E<c«rtar «ip&Bn., 4 p e r 10* • < y.Mc 4 p o r 100, 34.500; 5 p o r 100 a n ;Í1 VAlXUUüU Ujl'iC(.LdJ..ti^^ i * %• Accloi>«a tÍKUO, 38.500; ídem lí>17, 312.500; •9 ¡ ACRlonc* C r M l t I,yc;nnnl« I.S» Ayuntan>ivnt(,' 18G8, 35.500; ídem ICOS, _ _ 6 p. 117,25 B a n c o E a p a i n l U l " d'j l a P l a t a . j u a n e o díí je.MiUtfn' L'i;,. 5ÍÍ.Ü00; iVluuiid 1918, JO.oOO; P a n c o 8U,oU — — ü*- ^:ré'Uto. . . ?:2. ,za j (.'•^íiiipartl:. lu- T»l>Afj« Hipotecario, M.'vOOO; HL-span.-) A m e r i c a lTnló5 j ClSnl» r a p a f l i ' l . . . . i" ACUUMC» F e r r o o a m l s a Nn¡ i.» Ua i : a p a 9 a . no, ;'.1.500; E;-paño! d e Crédito, KJ.250; I •-'cnvjarrllua <icl tlittulo. . . . . 7» , M. '¿ V A . . . . +1) I A truvéft a* Ali'^'jo. . . . * « • • I A z u c a i e r a , p r i f o r e n t o s , 108.000 p c s e mtnoo (!• l^wtA»• • • . • • • • •l2o r).(i — Audiducaa. . • . .l2,ii,.;o .'JÍ.3J ivlu l'iUi^:lp«. . — tllpoiu<M.'io. . . . • ' . . . . ' f a s ; ídcr.i, o r d i n a r i a s , 72.500; Felí>uaQOidflaKSa • • • . — i l U l k .u-Ailiwl'iCtiJJU. . . . S8>l { Cambio liitcnuuiAoiiJÜ K a n d Mina* • • .I 1.1 va, (;7.500; Alicante, 425 accioné.;; N o r lio í ) r B r a r » o»lSl«»>'"«*. • . . . , • Ite, 5í); obÜRí^ciünes A r i z a , 17.000 pe,so— úa c * t l l i m . (',im O M ! i'er^tav !« Ttiar!»1a. • • . . . • • • • • • . ' i :.['.CuB. . . . • 1 Ojulaotj. • • • ta;-, y Pena; roya, 80.000. RlninCo. , « • • * • • • • • • 3U id. •1, ilal i U » a<. •¿ !• ' j oüí.iau'.o. l(UtJU.«. 1..A. 1 [••üarroy» . l'lAlIk. . Lo;; cambiiís do cí^mpensación fijaoos ^iitu pivxuuu. , l<írnfl sia ( Cambia latenaMb . i luiiueii • • por !a J u n t a .';indcal h a n í;ido: I n 17'; , l.Hit'iVK * j t r i ' a i ' i t a ' " ' " ^ «!« 'J,4M.*«IA;U» Paartac • ais terior, 75,65; Kxterio'i-, £6,50; A z u c a r e 7..» ii,(i.¡ — oro. ««...a. II l.lhraa. . . . • • • • • • « . a i . .... > 1 i./<.iuaao. . • 107.5. ras, 107,25 y 47,25; Kel^uoras, 184,25; I •¿:>5 , .' >ólati;is J(W • i>41arca. . . . • • • • • v\:> 107 ArdahiccR, 49,^0; A l i r a n t e , 257i75 peso ! 1W,S0 pi»l«r»ui«.. . . [ i , , ^ j , . „ ^ , ^ . rranroa auliaa. • • a • 1X1,2,5 •rri.lli- '1-1 ir:' inr.r tO'l). lU • 1 111 tOU,üO — betata. . • • « I CUUUÜJÜ. . • - 47',-), t a s ; N o r t e , •¿•ÍS>, y Kío do l a P l a t a , 312" \ A * UGAtar» Ural. BacüdiM portu)C«aaea. . , »l,'.>5 FeíTocarrik's d e A n g o l a , 7 5 ; Banco 47 ^ Uiu «wrllaul«. 48,/5 wraiiiuiUiB. . . ;!i,;,'ji I4raa • • • CoitK iclal do Li:;bo;i, 2^¿,h'-J; PortuKuéc » j^. ^ oouairuuciouMt Ait.iu.iicu«. Coronaa au«^aa. . • * • y Hra.sikño, 1 9 1 ; H a m o d<3 Lisboa y SU Aitu* lu>ruüa ua Vix>;«vy-^ . . • — oortit-raa. • • • .no,™ Azore;;, 1 9 1 ; rn¡uco.;, 0,061. 81 — dancaaa. > • • M;I ijuc«i-Fei»u»ra. . .-.HÍK cuinani.» IM tatia;iín Vlerlnaa • Valores y diviga*. Cambios de Ríojaneiro prtcf..: del m H Paaoa araanttiíaa e r o . . UBUO Aiootaola<» x'..*iMUMtt. • • 114 l\Iotropolitnno, 389; Cli'no 1895, 105; Día 7.—Sobro Londres, 14 3 1 / 3 2 ; — — 9ap«l. b3 Krectoa públlcoa. Japon6.s l&O;., 114,50; Huso 1900, 57; escudos, 1,68. 91 (;oopetauva liiscm*. • - í u„ [ ' | ] W) I Interior, 4 por Jüü 10 77.7,'i ídem, Consoüdailo, 4 2 ; Turco, 70,25; Mi.in Kxttrlor, 4 por 1(10 uo l.tt UtU6u f üU i>aa,'x ÜU.M Charterefl, 47,25; Nord-.'^ud. 12H. E l !7,,(l AmortlEnbU», fl p-n 100, ahtlfOiO. IK.l, 170 mercado refleja pesadez. ' ! . o — t lior 100, JS17. . . 8H(I 2J>, U Bolsa de Madrid Bolsa de Bilbao !<(!.•.(. >•• j Rechácense los irascos de URODONAL que no lleven iníeiiorraeníe la tapa Cíeiáüca de estaño esiairipado azul y exte* nórmente el sello de garantía «El hombre da las tena^au». dein.ir.'las d e dinero d e c u e n t a s c o ¡•riejite.', q u e el ('o')ierno s e h a \'i;.;o en el c i s u d e anuncii'.r l a austituclón le e.ste proyect;) por el d e u n e m p r é s «AoniXiii-is tito v.'lu'iíario. con u n i n t e r é s d e 3 Vi Domin.o;o, 9 d e n o v i e m b r e . — F i e s t a " Teatrí) d e la Th-lil*«.«n.—Hoy (iomlníra» )¡or ICO y p r i m a s a la a m o r t i z a c i ó n a de l a Itunaculadíi Viiírcn i\laría ( u t u L las cln.'o y mmlia d e l a tai-do j^.dlca y p a r t i r dn" 1930. —El (ioliienio holandés h a p r e s e n - lo do l a Aiíiiuíiena), l a t r o n a d e M a - ' i m r t o d e ln uocliu, na orlnbrarfi.:! dO« U\nr¡i,¡wii, poulóiuioac c i e»(v.yva la nua» tado a l a i ("orte.i u n pro.vecto d e loy ilrid; la DeJicacióu lie l a íia.siiica dci va. coi;if!liu ilu ffii-n >-'X:lo " L c o n a n l a " . por e! cu;d .se a u t o r i z a al Gol)ieTno p a - Salvador, en R o m a ; el S.iJitíáiau) C n :Kü d e . ; iiA-liiin locUid-Ttlcis on contAdUr ra la emisión t'e u u e m ; ) r í s t i t o forzo- U) de B," laguer; .Santo;; l e o d o r o , Oresso do 450 millí.'nes d e floríno.-. Kl i n - Lo;i y Alejandro, m á r t i r o s ; Ursino y n a . teréy del nuevo e m p r é s t i t o sería d e 5 Atv.-ipino, obi.spos y ci'nj.Oo..ire.', y i r a n - ! T e a t r o «le Jf4 Prtaoe)*n.—((^íMnpailla por 100, y la amortización t e n d r í a lu- ta;! J'u itolia y S ó p a t i a , vírgenes, i (íu'-rr<v.) MAIKIO:':!!). • AtetnlíKiido a laa g a r en quince años. 1.KÍ mi.:a y o.li^io soii d e l a lícdica- ' nuitK>ri):.;i;'1 V i)>:';ilerii,.í;? domaiidas d e l ijiOii<vHc:i.!)i> do su l;;tero» — H a n sido entablailas ncfrociacíones ciun d e l a Basílica del .S.alvador, con i piíblicc), y . (¡..^ i..t<' l i ; t u , liii, d o c i d l • •, l;i 1 . . . . , e n t r e ban.niero.i a m e r i c i n o s e ingle- rito doblo d e segan<la cla;;e y color ;' ..r> l-:>,r i l.i p i V . - r l n . / i t a r a p o v.v;.(;il,. ses imrii conceder u n crédito d e 50 m i - blanco, ii i!l:us d e ivit.ronixi, o n l a » j r a d a « L ÍI i llón-'s d e dólares a l Gobierno r u s o do (Xiltds. --,So g;uia el jubileo de Cua- i venla,i(i»iLi. < ..iidioloii?;; fti aun ue hlao Onisk. r e n t a Jloraa eíi l a parroquia d e Nues- ' iI ,'..in/ a.i,; ;.iir; ( s t\i ir, >|uo lir.lca.lieU" — E l C r é d i t Frani;aia, do P a r í s , lia t r a .Seíiora de la Almudcna, y t e r m i n a I te .se:-;m ru.i: loiir.j i oi i (s-'iion.'üciitos a ^cerdnd'> e'evar en "iO m'llo-ne?. d.o fi-.^n- la novena a r u t i t u l a r ; a í^-^ ocho, e x - I r.sto uiiono M,JIIC11II.S <.::i )..'? f<i eatreci« (••>••• su cajiita!. A e s t e efecto, se emiti-po.sición d e ti. D. AI; a l a s ocho y ine- l..,.i ohia .-ri .líjs o iii;i;i ;:•'.(/::, y .•sin «lU», r.'.n 25.0)0 accione» nueva.s do 400 f r a n - dia, m i s a d e con;unión jfeneraL; a l a s P^r !•') L'iiito, pueda rcpetlcsü ninsfún co i c a d a un,'.. diez, la .solemne, e:i l a q u e p r c l i c a i á I)¡'"i53;rartK). ! .c«- cfilíTos nbor.adopt .a dí.)í; do.«>ifitr^ 1). J u a n Carrillo, ;. p o r lí-. t a r d e , a l a s cinco, ejercicio, procesión de re: c r v a y non i'U l:i ti'ii\:i')r:u1:i .anterior tendráJ^ ' rc:(crva<lu:) ;u . iuc-iiliü:vdeí, p o r si d o a continu.aciém salve dclí'.nto d e l a irr.a' ;ic-:.iiB.n roiujviir iiu H1)Í-IIO, fiosdo ol m a r pen q u e h a y cn el m u r o d e la Cue;íta I tr-íK 11 lia.',t.:i t;l i s ,1<1 ii.,r i-i ente, ambo«» (le l a Vega. 1 lui-Uiü'.ve. Ti-an.-ciirrid-) esto pl«,30, 1» En la c a t e d r a l , a la:i nu.n-e y media, 1 l.;i'.i;irf>:»t p a d r á di.iioiu-r do todtuí la» ' lnr,.|!ii.i,!e..: cuyos ;iliouo;j no so hayaii m i s a conventual. E n la.s parioi;jiaR, a l a s d'ez, con e x . renfiva.in. i'l lan.jn (n contadtnl.a impr¿'30« OOtt plica;:ión del .Santo Evan,";clio. precio;» y cjn;r.r)or,t.-i. Dividendo pasivo E n l a (lapülu n r a l . a l a s once, m i s a r.VRTKLKKAB solemne. lti;.\I..—r, (f •,-iiuo,Mt;i, .Sinfónica.).-" El Consejo d e Administración de eslin ';j ilncarniíción, a l a s diez. t,íti')ilí> I i..i(i(-lo ...,! «bono, biijo Ja d l ta Banco, en u s o do l a facultad que le Va .Santiago, a l a s odio y media, m i - i-Minói' del ,>iior Ari.ú.'i. e s t á conferida p o r el a r t . 13 d e los E s sa (lo comunión. ' I'i{I\;'i;:s,ii.—r..::o y in,18, lyoonarda. t a t u t o s , h a flcordatlü pedir a lo.-i s e l^SP.l.N(.)!..—•'.no. P o n J u j u Tenorio; En el S a g r a d o Corazón y .San F r a n ñores accionistas, como .«exto dividen10. Dí.;i .l;ii<. Tenorio. do pasivo, el 20 p o r 100 dol capital cisco de Boi-ja, a la.s ocho, m i s a de cot<»i!;i)l.\.—f-, i'íui.síinft; 10,30 (funmunión. sor-i;il, o s e a cien pe."etas p o r acción. ción p.it)ir,.>r', Pnufitln;!. E n los Sei-vita.-i ( p l a z a d e S a n NicoEl pafro de ese dividendo d e b e r á efec«•|-;N ÉilM). r.,30, l.)ou J u a n Tftnorlo; t u a r s e , desde rJ d í a o a l 20 d e enero l á s ) , a l a s seis do la t a r d e , ejercicios. JO, Do:) .(uan Tciioil'). i:sL.'\'. >.— 1 (í,(.:i ivii Arp-^ntinlta), próximo, e n l a s oficinas c e n t r a l e s do E n e' .Santuario del P e r p e t u o Socoo>:te Banco, e n l a s do s u s .Sucur.sales y r r o t e r m i n a l a n;)veiia d e A n i m a s ; .'i I J I AiKi'nlindii; r.,:iii, VA corazón Ctecro; T E L E G R A M A D E L DL-V 8 At'oncias de Alcoy, Alicante, Antequo- las ocho, mi;;a d e comunión g e n e r a l , 10,15, l':i i;i.' Ii.i) ;i !;i. ruersin, Alii-ltt, n«uEitiÍHÍone4 y empri'iiütofi raí-tt';-iH',.i 5 la ArKeiiliidt«. Marcos, 25,50; l i b r a s , 37,585; l i r a s , la, Badajoz, Barcelona, Bilbao, Cádiz, y p o r la t a r d e , a kw circo, el ejercicio, I^M{..\.—I, r'VbrerilIo ol loco; 6,30, .79,50; francos suizos, 1G3; dólares, La P a p e l e r a Espai'iola anuncia q u e Córdoba, t'orufia, E ^ c a de los Caballe- predicando el i;;u'rc L.".iraya. FebiT.;:l)o «1 loco y ('uuronta ii.no.n do»» 901,50; p e s e t a s , 179,50 p e os a r g e n t i - en ^ ¡ l l ^ d del a-iicrdo t o m a d o e n j u n t a ros, G r a n a d a , H u e l v a , J á t i b a , LO(41H)I"ÍO, .pi;6.; lo.ir), <.»u:irt.'iita HÍU-.S después y E n l a iglesia Pontificia, ídem fd., a nds, 382. penerid celebrau'a el d í a .S d'.'l ptt.-a lo -Mála.tra, Murcia, P a l m a de Mallorca, la;^ seis, predicando el p a d r e Sordo li\'l);'.MÍ¡lo <! ¡(KH). (;Í:1!X \ : , ¡¡.IS.—i'omn.ifd» cómica s i nies, «'(leva .su capital .social en 10 millo- i'amplona. Ronda, Sevilla. .Soria, T a - García. mó I : i,:,o-K-iiniírex.-- 4, l'Vd-tuivato y lia nes de pe.sctas, r.-preseAtados por 20.CÍ O 'Ta.'-a, Valdepeñas, Valencia, Valladolíti l a p a r r o q u i a de Covadonga, ídem 'ii;o tú Mii.cni.s; R.ÜO, J.'ortuiuito y E l acciones a l p o r t a d o r de a 500 peseta;; lid, Villafranea del P a n a d o s y '/araRo- ídem, a l a s cinco, iiredicando el .señor nio;;,,) (•;if\-ii jiU; Jo,no, ,-,(.,'on q u i í a lianominales cada una. ztt; en el Banco H e r r e r o , en Oviedo; en cura. bii) :.• lOl ;ii;ilfc'.) CarviilíU. La .suíicripción se c e l e b r a r á el d í a 15 n! Banco de (íijón, en Gijón; en el Ban^^ Í M ' . \ N T . \ iSAlU.i/. !,15 ( p o p u l a r ) . En .San Millán, ídem id., a la.? seisy WiaM T i . t í ..¡a y .Soler; li.iD, Aiivor a OBCuriui y del c o r r i e n t e , sólo ¡T.ia los accionistas, co lie .Santander y i-iarco Mercantil, en Valorea y dlvliiaa «ntiduli y c u a r t o , p)-pdicando el S r . Peña. | i'-("i;) liL e.-ir.a.-itcr!i; 10,15, l)o pesca y ios cu.iles i)i;di-.iii ;-u;;cribir lina acción .Santander; en el Banco Guipuzcoano, E n .San Glnés, í.li^m id., a l a s cinco, i :i>. i<) 1:1 r¡M:ii'.teru. n u e v a p o r c a d a lio:, de la.'i a!!ti;;uaa qu'i en S a n ÍSe'wstián, y en el Banco do Bur.'il-OÍO.— I. j ; i bJ;I = .rilIo do lAv.^piá«, fifprtoa pCWtena .Tos, e n B u r g o s , p r e s e n t a n d o , a l hacer predicando U. Antonio Tcrroba. posean, a l a p a r d e s u ^•a!(.•r nominal, 5l,i:,'i ConflolMid'ia. 3 '.^ P'-r I M . . En la p a r r o q u i a d e N u e s t r a S e ñ o r a ''.."O (^.-..tr-íiordiniírla), r u n c h o Vicondojr «licb.o pairo, los í o r r e s p o n d i e n t o s e x o sea f)00 pesi^ta.s p o r cada título. Niiflvo cmpri^atltu dfl f:D*-rr». I 1.-.V I I cliiiüiU.); 10,:iu, l'-';m.,'ht) Vlroiido. Kitorlor anpafiol, 4 par I M . 08 L a s condiciones d e pacío serém l a s si- ti-actos d e inscripción d e l a s acciones, de los Dolores, ídem id., a la.4 cinco y /, VÜ/.I ;:ii.V.--S,4.'). I-i, canción d«í media. a fin de que en ellos r.e anote ei nuevo 'il\id;>, i,;i <t'.id.a d e lo« e.io.s y IM, a l e ¡ guicnlc;;; VZ'i ¡w^:;etas p,ir cada n u e v a Acclaart V.'.\ Sf>.n Luis, ídem fil.. a l a s seis, y .'rii.i di 1 hutiíüón: t;,!:., J.a aloirrla d e l ! acción .idfíui.ii;;!, al e f e c t u a r t e la s u s - '.le;"embolst). 50,71 Klotirta • • a • • l):it.;i,ur)i\, '..a venda de los ojaa, y la c a n predica D. Rafael Moreno. Rand Minea. . • I cripción, y las 3V5 p e s e t a s rest.intcy en Lo que s e hace ptíblico i m r a conoci7,7,") Kaat R a n d . . • « • • • . l l n Santiago, íi]tim UU ^ l a s KCÍF,, y c'óii ilel ol'.lik); 10, \AÍ (i!c-rla dol ba.ta» plazos sucesivos, q u e s e r á n lijados coa miento do los .scdores acc;onist;is, r o lli)!i. La viM.:i;i de U.M ' .;f).-j .>• La oiuiclóa lV>ldfl<>lda. . . . . . . . I un m e s de anticipación. corrlándoles lo prevenido en el a r t . 14 predica D. J u a n Cárnica. do! olviilo. Da lífprs, ordlnarfaji. . , Visita do l a Corte de í.Liría.—Nues—L;i (Jompaüia l-ispafiola d e Minas l t i : i \ . \ .Vl<'lOItlA.—4 (rppeclal), ,le lo.s Jv-,lati'.t')s respecto a la d'.moCnmMa lBt«niiiel»Bal ; l.!7,; P ' a e t i i a . .1,17,; del liif h a acuv<!r.do ofrecer a s u s ac- , a en el pa.^ro d e los dividendos pasi- t r a .Señora dol Ro.snrio, en l a s C s ^ l i - 1.11.. t'-ova.hi oji, «,!;. (iMpc-liU), La» V»,.7,S.) r m n i o a .17,l;i nas. Olivar, .San J o s é , S a a t o Domingo, r,')ii,<ii..s; 11-,15 (eí:i)ei;'.aD, IM, duques» • . . . cioni.stas en ;;uscri¡)cióu prcíeíon'.r . os. . 4,11) 4,1,) IlólaroM. , . . , . • • « • , Pasión y .San I-V-rmín d e los N a v . i r r o s . d.'l ' i ' . t l i a i i u . 2.000 obligaciones hii'otecarias al C ".'.,111 Madrid, 7 d e n o v i e m b r e d e 1919.— Fruneoa l u l t o a . • • • • * «'OMK'o.—Conxpur.ía T'nwlo Clileot». .•í\i;,") .lor 10'), q u e pone actLiriIi.'eiiti' en ci.-- ';i .si-crctario g e n e r a l , Ramón A . VálE s p í r i t u Santo.—.adoración N o c t u r - 4, n i uionagu.üü do Ifui lie.scalziu» (do» i>»leaa. • . . . , •11-,-dj l . l r a a . lli„JII , culación. na. T u r n o : S a g r a d a F a m i l i a . ele». a.<-tos, onco c u a d r o » ) ; fi,30 (e»iJ«M'tal), 11,11 II Klialn"» • • . Estoíi t í t u l o s son d e 500 p e s e t a s noK'l Iíi:ichí;r;fil.o y Conirrt.wo foiiilTllBtAÍ , •.(..i, •Ai,rtí ra» tidc» iHvrttirrueaaa. • • , ly,-:,;-), C o r o a a a uoiq.>aiia. . . , , 10..'iO, c'i)i;gi-t,io feminiata y El macliamina!e;5 y emilidcs a la p a r , crm el l o 18. 'ü'. I., ;s) can'.i'. 17,1.4-^ — aac'^aa . . . • . c a r l o corresponiliente a los i n t e r e s e s 1' .:i» 1 t'OLl.Sl.O n U T i n i A L . - -4, E l írran — dln.tm.'irQi:^aad. , corridos ha..ta la fecl.a, tie .su dcsern14,;'5 r-Iicaelí')!! dlro:'liv. t.a(Mrui: 6,15, Kl oriTUllo d« AJbacete; íJo r u i a i i con lOpileliol. nicdit iniiiito lUK^vo, nuil'in C a m i i l o aoLr.., IJriioM. . , , bülso. l.'i:i.:.(0, H ) i,c...-..ti.s; diililf, L., pesetas; de i-u- 1 ü.;i!i, i d Ri-Hii t i u : ; a ó o . — — Chllo. . . , T.itfratuí;; írrat^.s al qii'J i;i l'i'l:' SS.OJS — — DruKuny. . , —El anuncio p r e m a t u r o del proyec- •uvo, C pi'BCUtB, p o r correo, Cpl t i l i r . l d o . F i n H l l U l C h U ) , i lu iiiiulo .su imi)orte, l ' c \ 0 V ! ; t > M ) i ; n . — 4 , Los novios d e I«« Kl .I)lteÍ!oir Factor, I», Miidrul. to del G o b i c m o italiano d e acudir a la l i d e s eha.d;;.; : -,, V.l hucrte.?¡Jlo; «, I O, E l pri« G r a n d C e n t r a l Oeylan, 36,25; Do emisión d e u n e m p r é s t i t o forzoso h a i:i< I- f : . s < o ; 7. IB, 1.a l'ltuíiiUa; 6.16. Hecrs, p r e f e r e n t e s , 13,75. E n l a bolsa pnxlucido en l a Bolsa de R o m a t a l p e r l ' r i m o r a m o r ; 1U,30. ( d c b l o ) , Kl OBtudlaiito \- <'.,iiio llovido d»sl cielo. h a reinado b a s t a n t e activittad, con sos- turbación, y h a c a u s a d o a lo:< Bancos r'^^':^(^vuílAIl.- <:onipañU. c6mi«y>t e n / m i e n t o p:fn''''"«il l a r a kis cambios. t a n g r a v o conflicto a n t e l a s n u m e r o s a s c I I A M I» A (í N i ; I) i : V A s r K I> N A U dr;iini'it M. 4, i:i sobludo d e San Mar«V lii bebida d e iiioila «-ii el exíraiijero. cial; .(i,;i(i. P u n t a do vUiOa y CJanclón d» nirc<'tor: .J. I;,\.S;-i<.) 1>1-: l.A VvXiA, SAN llt^UNAKUO, 2 . — I'roi)«.i;u-lón p o r cu:ia: i 0,1 5, Kl soldado d e Ban MarolaJ. clanes y corrtapoiidenciH. Ito.sulUuioa brl:lante6. q u e pueden c o m p r e . ^ i-fe, obtec u v K i ; KI;SI;KVI.IO ::: t i vi:i: SIMXIAUO ::: ii.MC c u i E i : .M.'VK'IIN.—4, La chleh:i.rra; B.I6 (Juc nidos en las ('nivor:*idades Central y d e Murcia. Pidarj tarifas y condiciones a viviiisV; I;,30 (doblo), Kl club do la» ln« B i i i . v A n í : I : T F n ) S — I U I C S A , O, I ' H A I . . — M A O U T O toi tiiivul:)•• y I.,tts eorsaria.s; 10,16 ( d o ble), Caiiibioa natiiiíiles y IJÍI» c o r « u ('(INCI'-.SIO.X.MIK.)!-; PARA ESl'AÍ^A rlua. L . \ T I . \ . \ . — C o m p a ñ í a dmm&tle* <!• Ma:r iruo (lil. - 4, Kl nitf>tlco: ti,15, B l Driínl'o do Albacot.o; 10, Mulvaloca. £1 día religios> •'-^^^líFttTACJi?' B o l s a . d e P a r í s Bol s a_d e L rsbocí • / ! , > . Banco Hispano Americano Bolsa de Barcelona 8U0 asi lei M.-:&-A. . • • • ^¡nmfi^^u A y u n t a i n l ú n t u , l y i T . 4 '/^ , p . l o o . < —' Kut'orutiiM, 4 ^ . P l i m l H c l ó n , 4 H IJor l o o .M.>lKuiiiuiiltat, 4 ^ p o r 1 0 0 . . GttuUooa iU*r r o (Cuuuww. . 21K » ^,.'.7:•, ^.'„J. Arclonca. • b2.73 1 ,11) , , ,, ,, I Contado. I , Fcrrocarrllaa üruose, ,,,;'- F c r r o c u r r l l a a Orunso. | j , , ^ ^ ^ ! ; ,',,1 Andaluca-JV,"'"""!»-: . 4UrX) OttuuA'auMutt . , , ta/a. 4 pOÍ XVU. Axuciuar» U»»»-• [„i,uuj„ini«t»» 84,JU iXii'O-D'vUlucrm, a {Mt- luu mu ÍA., ;<. jT Á . . * liui :u<j «¡o tt',75 VuilMioU.l-Ai1;ui. u iror 1(M. .' . . Moiía da ii^aixuui. 1.* a u l a . • • . 6(i 7t',í» HuaMUA-l^.-^aiataiit;, i |iOi' I v u . . 7!.1,:JO Alaaaiuk, I v i J , * ta ¡/<"^ l'^"- ' > bH Uá A n U « l u i . c a . J j „ , ^ „ por n.... . . . b!l (*> 'i'rauvlA iittut (úM^tu. ü por iu». Uiuüi. i-.Uai;Lrica. u ¿to.- I j o ; . . . lUU lUi ArU^ttta y C * .ttpur iOt) \íA.: 104,75 üto-'i'lDU». < p o r 1 0 » . Uonoa U o i u i r a . NAval. S p . t-""VH lUl — O.» . U í U i l a i i ' . C , J u- " " • — iiAcuo cba l¿*j>aílii. i p . luu. K.7Ü Nortp. .3 I I 11 11). I Iil^i ,f -. 1) ÍÍÍTl'JUiAVlOUA^ e6,:'ó b'nuusoa. . • . • • • * > • • • • • • S U i Ubraa oaurlluaa. . . . . . . . « . . . I • l,''*•46,15 yrancoa aulxua. •0.05 U i a a . i ' ;•' I ,•••''• J4.3J i J M j u - a a . *8J6 Ii^BCUdoa portuKu««aa. . . . . . . • • *^,-)4,00 Paaua argtaUíioa, oro. > a.i6j ... — uuiff\ j • ( . 1 1 . 1 / 0 . . . .",.,,;; ) i.'imtiido ; • ( P l a z o . . .; o3(¡ ...atiLiHna Ciaa , ¡ Xal)ii<i..i l-'lllpluaa. . , , Cii.ilj l i - l o l » . , piuft.'B., C p , l o o . , l'cli. '1 ,'lftU., prerii-e., 6 p. liiü. í) ' I'.'." «itiitíiHl i.'url>ullaa ,* . lililí. 1 a l..i|..u.oln , C " l'utn»iin'tlui;rrán«a 1 » I t : i . , l U o y l-'ock» d o l i u r u a l o n a . : '¿V-',' .üuiieu df liarc«iuua. 1 t j / — IllHi.mH.-CuioMlal ! ,í\.i y o r l o d a d C u . d i t o Mvi'caiiCll. . .j ,',i.5 i l i i i u c o U. d t l H l o d a l a P l a t a , ! , AIlcHnte. 310 CAMBIO INFORMACIÓN '.y, * N O T A . — Ixw CJíiiibio.s q u e ajiarc/c-»" jtoiiitJKniulos e n t r e pari'iiUsis c u n c s p o i i d e u a cotlWKiüiies litclui.s ik.siim'.s d'j In boi'ii oficial, y lúa ac-oiiipitnados d e ¡i.Mtertmtoa son UVOH imi-tUiiliue?. '•t. un I Oblicaclonra, I l'rloiirtad H a r e p i o n a , 3 iwir 100. iAliaaiia.1. napiH'lHloa. 4 p o r lOO. Jl.jfB<-a-<'niurHn»', i p o r 100. . , : V a l l m i . j U d - A r U u , i p o r 100. . . ( )|..|lB(--VIfío, vürlHtjl** U u n f r u l 'l'ranvliia, 6 pnr 100. . ('iiiHiHna <iaa, 4 . ^ p o r 10o, . . Ki'.<T«lu Klíu:tiU.-a, S por lO'J. . 'I '.7 l'ra«ntlft.ntu-H. 4 por 100. . . . . . . 9-.L' , T a l v i c o a KlltpIaaA, 4 V^ p o r lOk). IIK.!.? (:hi-<|ur Intcrnncional. Francoa 1,11.1118 Bterlluaa. . .:,M Ulan ,..o;i i>ólarfn 91,-!J J>'i a a . U.I .iiifcon. — belt^an. 1 ',25 ' MurcuH G3,.jO • 1, I 41 .;7 91,MI > 1 daii. Estudios de Derecho Kan i PUPGAfSTfc JñPOIN / Epiteliomas, cáncer, lupus, fistuias y similares Compagnie de la Vigne Frangaise. Epernay R e n t a s íiiTn«.<s, f e r r o c a r r i l e s encal mat'.oH y rlivisaa e x t r a n j « r a s sostení é Boisa de Londres Horas de matrícula: de dos a cuatrp 08 is Grisüía i.i curan fm\m Hsienionas.-1 ps^^eía caja NOPIMA 1 furamfnl» KN ¡áwj 1 * 1 Legitimo envaso dol purgante Japonés S Ó L O PURGANTE JAPÓN EIS (PURAMENTE VEGETAL) El éxito creciente alcanjeado por e s t e excelente preparado !o coloca en primera fiiai i^uEen lo usa una soSa wez e s s u mejor propagandista. Es icna maravilla: el ideal para las p e r s o n a s de pafiaiiar m á s súeiica^o. Ko irrita; sin trasf?>rno alguno; e s eS m á s ag¡í*ad£s!!bSej puede t o m a r s e con el desayuno, t é , tiía, lecBíe, sin s e r notado y a cualquier hora del dfia. V A L. 25 CÉNTIMOS SELLO JAPONES "GIME íi ANTINEURALGICO I : I , TiíAS R Á P I D O F. INOKF.NSIVO ( N O CO.NTIKNIO NLVGITN N A n C O T l C O ) . nK.SArAUlCCK LA KJtíliUl-; Y TOUA CLASM Ul': D ü l . O K NKHVIOSÜ L O S IM'.OnrTCTnOH P O R I.A MENSTRUACIÓN-, CON SOLO TOMAR VN PKI.I.O O DOS CON I N T E R V A L O DIÍ; UNA H O K . \ . QUIKN .SUKRli L.S l ' O I : UUM QUÍJCHÍS. EL. KL.MKUIO E.^ aiCOUUO Y UAJtA'J'O. « A.U'JA CON UN BUaX>, SOLO CUICSXA ao CKNTIMOS rriw'Kir nrviceetico, cect» Ja o p eoncel, ex (¡Dímico dsl laBcratorlo runlcipai se san SeDastian. Dsposilarlo: uicanta Bintsaa. rusrtoiíano (CiuiiJd Rasi) I-AKMACIAS Y DROGÍ'ERIA.S , ñ Hierioofi Eipii 120, Liberty Street. New-York, ü . S. A. lmport3C¡<bn :-: E x p o r t a c i ó n IMPORTAMOS principalmente: ' ACKÍXI-S —' A l . M i : M ) I t A S — .AVi:i.LAX.\S rr.oin.;s Ki:t:.\s Y U A I C I : S DrOi'ías y iir<'pi>ra(;;oii"s r;u'nuu'imtie;i.s,—(uloies d e nutUna <lc Kxliis cla.M.-i.—t.íii.-as j fice;(t.s liilirilleanli.-.— PiodiioU).. «iiiíiiiico.-'.- -Ilojulíi. ta > p i a u í l u i s vil- t o d a s ila-i-.-^-.'VuKdiioviJi-.s y act» .•.i»rUis,—^.Miiniiiiio en liii.cole.s j i>:iuuiiiis.— l)r.eia> d e niliic ,v iiuulenis d e lodii.-i «lii.se.s. (iui (muzos llH•\l(;^,l()^.—'iul>i>s d e a n i o , liierio, cobre y lulúa. .Mjujiíiiiaila d e loiiii.; cla.stíi. X en general, (oda «la e ür i¡rc>.¡u<la.s tvaiir.alis y de lii liuiíi-stria <le l a i K - t a d o i 1;;Í¡,!OS «le Ainéruyt. IMKUanSK: A M;i:.srRo;; ACÍKNTKS P A I Í A IO-SPASA EXPORTAMOS principalmente: "Novitas", Bori Hnos. (S. en C.) l i a i n b l u C a t a l u ñ a , 125. IiAKCI:;i,ONA. l'ríindije, iiúiiiera.s 18 y 20. . .MADUID s^^:;ge?á 'AÍÍ.D::AL I » K IÍ^VÍ v.\au<a>A- nj'-.s (i'l^i.i <i« Piioe).—DomlDííO, a la» •^,15, I;,;.! y 10,lú. Tros graiidc.H funciona.;, i: ,;t,j cülo.-ial d e lo« 7 ^.l^udcz. J o . lior.s, ¡""ipoo y Selffcrt, Trio Uooa, Trio .Mur;indi, .'Vriifel. Lea Aiorellu y loa IMor. K.nio. K< >V.\I,TY.—Variadísimas seccione» con <d < ' . ^ ,ido íxito de la 1.* J o r n a d a Kl t r . ó a r las Jocas. Secciones a las 4 , . á.H.. ,\ ',. 1. .: l;-(;uo de la íonnidi'.bl») c o i n e d i a (11 dos partes do contUiua rltia, C i K i r l i ' i .; 1 :i la cscufila. .MAI»! .) CLM¿.>1.\ (Knipre.'^a Hoya.! > . , . . i. Á f r. n .)o ! • , ./ 7 . . . . . . * , . . e . a la:i l.v). .y 7. con t o -. iLUí d o R e y í i . l t y . i.V l ' A l j . \ < : f . . — 5 , . 1 0 , •: y 1 0 . ,..ro y \uii.;-U';K. ( I r l a ó\,(,o • : •! O n i . r i i o K O C Í : !- 1.0 l i t a iUtuf.'- ¡1. «-.sent.Tciói, d o . \ I i ; r ,'. H u i ; ; c ' a , u o ; v j c i ;. ; i . M . I . . bP'lL'ficlo y d..':)i i u i . i O » '.fró.í. ; A L V " < » . S ( ) ( | . : n i i '•..vía S . x . ..iK'M 4.:;,), r, :io \ 'O. i-.X!. •1 111 d r ;•,•.•.. A l ;;. :>(.) 1 ..•1 i:!.-;i':! ( V n í n i r . i i , I,; l o i i o d o ( U l U V 1 ó l U i l 1 ). F.xilo ' • ; i d r , n o (i';¡;:i !;i<) din, p o r l a '."., I'.;U'';LJ( 1 l.H l'.u'ba p o r ( I T . n K j o y ¡tcpuiido e p i s o . d i : ; ) . l,o.«i i\, >O:Í del CeatnU '"'• >,'i-au i . ; t 1:-P\ÑA ( ! empresa SaRti- 1 . a \.ís) S,:U) y 6.15. K \ l t » :i -M :;ol, p o r el u u t é n t l c * ;. colosal 1.a l u c h a por los i]>¡ nuiío y s e c u n d o cpt«odlo% ri)bt)í< dol Central (ainorlc«UMk cu-itro parte», d e Interé*). £ M r » n « Totó y tlloopatra ( m u y comtMt^, F o t coche p r o g r a m a m o n s t r u o y M • • • I i pléndido» roftUo» a liM ««fiorltM^ Áflo ITL—Niim. 701. Domingo, 9 de novieinbrt- de 1919 t e r í s buscar p a r a ellas l a m e j o r solu- cui4ado que ejug;e el viñedo reconstituí- los cuantiosos intereses y esfuerzos 100 en las c o m a r c a s a que vengo alución. N o podemos ofrecer datos y ob- do. P o r o t r a p a r t e , l a atención casi e.<- acumulados d u r a n t e t a n t o s anos en l a diendo. iervacior.'-.s persouales sobre p a t r o n e s «!uF.iva que .se p r e s t a al viñedo h a he- reconstitución del vifiedo. E s t a s roturaciones, al concluir con que pv.cdan a p o r t a r í a . CMno.-cinos i-c- d i ó desatender, si n o a b a n d o n a r , o t r a s la p l a g a de l a n g o s t a , n o r m a l i z a r í a n la CONCLUSIONES ' • • • ' ' . • : - de, r.,ai:.v,. tfii?>estr!S X L Í T - Srraijerías que, como el t'anado. son situación económica de los modestos landinri, e i t r e ellos el !íOt A. ilt^ Millar- indispensables p a r a el debido equilibrio, P r i m e r a . Loa casos de depresión propietarios, ([ue [Todrían d i s f i i i t a r s u s i!»t, del c'.M' (h'cc e! Sr. Malmor/'s que y a«í IB escasez de á t e n o s orgánicos e s que con c a r á c t e r de generalidad ofrece cosechas y d a r t r a b a j o a los obreros, • ri i a ; Ajlceeiories d;' e.'tuiüo de lostan manifiesta, que no Uep^a ni con mu- a c t u a l m e n t e el viaedo de la Rioja ala- cosa que a h o r a les es imposible realirai.ipos (\o (••.|',íi'iT!'nt:ición de N a v a r r a cho lo que s é produce p a r a el rac!«!:K.l vesa, liay •[ue atribuirlos do moí-lo pre- zar, porque a consecuencia de los e s t r a aeu-'a, (''>•'• l.are i.nos, u n v a l e r r r a l abonado d e l a s viñas, t a n t o m á s t r n - p o n d e r a n t e al fuerte a t a q u e fdoxérico I.üs del voraz insecto saldan con déficit fCUíd V r.'Cj;ir q;ie el •! 1 B. de Millardrt. t í n d ü s c de e s t a s t i e r r a s t a n calizas, *juc .sufren estos últimos unos. uinoso el año ag;ícol.a. Sodciti.nios la opiídón d e n u e s t r o ilus- "dev-xiradoras" de m a t e r i a orgánica. E l Se^junda. Los p o r t a i n j e r t o s q u e se •Si no se t o m a n los caminos que (fuet r e coLip-iHero p s r a su apHcaclAn, en abonade mineral c o m p l e m e n t a r i o ofcU- deprimen corresponden siempre a lo. 'an t r a z a d o s , y la p l a g a de l a n g o s t a el caso de ii^ue t r a t a i n o s . ffa, p o r o t r a p a r t e , a que se disponíra tipos Mui-vicdro X R u p e s t r i s númeri -ntinúa p r e s e n t á n d o s e on los "latifuni,)s", h a b r á que e s t u d i a r nuevos proTí-.cüi'jt; en ostoft ffrupofl de Ru¡»cs- de él en condiciones do j a r a n t ! » y eoo- 1.2Ü2 d e Conderc, y A r a m ó n X Rupes xlimientos p a r a combatirla, toda vez t,i. ; !<,• V-iixi.fii, oi Hí) Riciiter y el nomfe; y é s t a e s e t r a función que, con t r i s Ganzin n ú m e r o s 1 y 9, y estas de :.'(/.tiJÍ) de C a s t í l , y cu el icui;ju Ee»-lan- '.a del cré<lito necesario, incumbe a las presiones v a n a u m e n t á n d o s e y e:;ten- ¡ue las p r á c t i c a s que a h o r a se siguen itléndose p o r el campo p l a n t a d o con M t á demostrado q u e n o conducen a l -.->'. :., ".;;.o.dris, el 1 in lüclatnr, el As(X!ÍBciencs. •4^G de Cri.iialdi y dos nue tienen conio No h a y que dejar t i e m p o a que u n a estos p a t r o n e s , e invaden estos dos últi r;!sultado que l a población agrícola a m illona. p a d r e al l.,upo,itnK de Lot, los 1.742 de nueva crisis, con sus f a t a l e s consecuen- mos años viñedos, en l'os que las n o n . ^ . au . MI ;• f;i -úi lie Ur.g'ieri. Sobre éstos, cias, hafj» sentir s u s efectos, y p a r a agrológicas de adaptación y el b i " ' . Hace pocos días t u v e ocasión de leer como soiire otros, r e p e t u n o s , n o posee- ello ¡o'ecisa prevenir y o r g a n i z a r en se- cultivo a que se hallan sometidos f. ..1 estudio sobre l a aplicación .de los Gon nusatrsis oÍ5KPivacio!i<»s baía<Jy,í de ellcs f o n p ' e t a m r n t p df.'íc^oiiocido.'i en 1 í m e t r o FO a c u r a , y las t i e r r a s d e m e - '•.loB Uaíüs, y e s p e r a m o s (jue los esi»e- ^núdu "1 plan de t r a b a j o s p a r a l a sus- permiten a t r i b u i r l a s a defectos de l e ases asfixiantes a l a a g r i c u l t u r a , h e «B u n citttnifío y coiíi:;enzuil" rocoiioci- .•-u osc'.cid y en .'-u niodo do obrar. Las nor cohesión, menos calizas-—y cacaju" cialistus eu A m p e ojfrafía, especial- titución d e loB vjfiedos que v a y a n sien- plantación y cultivo. lio por M. Vermoreil, y publicado en mMDto d e rasi tmlas las !iK-alidude;; v¡- liipótc'i.i, UiS teorías, ia uoinsiiacióii (ie sas en alK'inos caso.s—, dominan<!o la m e n t e el .Sr. .Sairnoüos, h a y a n de ilus- do o sean y a m a n i f i e s t a m e n t e improT e r c e r a . N o se n o t a n casos a n a o •A "Roletín" de l a Academia de A g r i ti<>olaa di» la liioja ui-sivesa («titos últi- iMJchon anáio'jo.s, podrún s-':r l a s jjruíua p r i m e r a eabe;,oría en el campo del vi- t . a r a ia A i ^ m b l e a .sobre sus condicio- ductivos; sosteniendo m i e n t r a s t a n t o goa de depresión en los portainjcrt,; • cultura d e F r a n c i a . m o s nfioB, ayiKÍaíias do cu&nlos infor- iíí>'. e.^¡)irita píiru ei hondjre do CHtudio ñedo cultivado. nes y aplicación. los i]ne t e n g a n prolSkilidades d e vida a m e r i c a n o s puj-os e híi>ridos américoEn este interesante trabajo se expom e s sobre l a hiaturia y <oi>clic¡6n de Uui eu es..": ,:>.•-• n:t; ;.: i'o :\,.'< la (•i;)"'.iií;r.i.,a Kn lo'< de l a i'iltima, el K u p e s t r i s X y producción, m e d i a n t e esfuerzo de la- anTericanos citados en esto informe, ni nen notas m u y curiosas a propósito d e Una ver, que se a d o p t e n los tipoe m á s Tiílfts liemos [)0ú¡ iu obteupi-, y coníir- ciuiitífica p o d r á infoi-mar s u realidaíi i.ot y ü.'K'í) de t'or.derc, maniiií^stan bor y abonado, que compense y r e m u - en el 41 B. d e Ulillardet. ' a s experiencias que de a n t i g u o se viem a d a s conio s e ve p o r rsciente inl'or- prác'i.ic.'i. Xur-vaiiUnite fiornc;-, do ¡aincn- u;:a expelerte ada^itacióii, i-cscrvando convenii"ntes de p l a n t a s p a r a cada sue- r.;-re aquélla, p a r a a m i n o r a r y r e t a r Cuai'ta. T r a t a n d o do buscar orien- nen haciendo p a r a combatir las p l a g a s lo y situacióin y se estudie con el detemación, ([ue lecofra, a n u e s t r o entend«i-, t;tnio.s, rocord;indo e.~1 coiicept o.s y p;vra el ,sc';¡r'in<lo l a s t i e r r a s m á s fi^rtid a r l a f a l t a del principal medio d e vi- taciones p a r a el porvenir de l a recons•1 s e n t i r de !ofi .iticultoro.n, crremoe ha iiiirando IOÜ ¡ r o b i e m a s qu« a c t u a i m c n le-j y do mejor con;;titiución física, y nimiento debido por cada viticultor su da de que dispone l a Rioja alavesa, titución de e s t a zona, los hechos obser- del c a m p o por medio de los gaa^s t ó x i cos. .i))licaciún en los ciusos p a r t i c u l a r e s do b e r d x i u c a « n t a dis la .«ituaciúu del v¡- ; .• ;:e non plantan, de ¡a falta de et;os con caj'iza que no exceda de 30 a 35 p o r dando tiempo -a que llcgi'e ' a produc- vados aconsejan a b s t e n e r s e , por a h o r a , Al final de su estudio, M. Vermoreil flcdo r e c o n s t i t u i d o e;i la Rioja alavcsU. aniTio:! <ie estudio que »o p r o y e c t a n m !00. L a á r e a de cultivos de Rupí^s- í-us viñetlos, lo que n o nos can.-aremos ción del nuevo vifiedo que se p l a n t e . de s e g u i r empleando los t r e s portainse manifiesta p a r t i d a r i o de que en A r L a •ituación, cvinu puptle jui-.iiar.se, iw '• que no se rea!i;;arí>n, y quo .si p a r a .T¡s X Lot pue.le, por lo que se apr;>ii.- !e rejH'tir debe hacerse con luiíio cuiY, p o r fin, ajoida social- p a r a rete- jei'tos citados en la conclusión se.^unda, gelia y M a r r u e c o s so hag.an e x p e r i e n iado, p . e i i s a r o u t a r con p l a n t a .auti'ne s n a d a ha'.a}ri-'<"ii!>; los porUinjer'ó»,'. i:i pr'nn^ro.s paso» <le !a ropoWaeió.'i <n los ciisos obse>'va;ios, e x t o r d e r s e v ner al bracero, proporcionándole t i e r r a s y e m p l e a r p a r a c r e a r viñas n u e v a s o cias con los lanzallamas. E l éxito d e ica y económica, r'ocos o r-iiig;'uno s<n base citt l a nicor.stituclón, declinan ( i ; !¡o ¡legaron a t i í i n p o , a h o i ü , cuando t e el campo calizo, y a .sea d e este g'"uii, p a r a otros cultivos, es meilida que pue- s u s t i t u i r a las que por Tas depre.siones se vigor tle un tiK/do progresivo y general ..ubicra potlido utudzar el conocimiento de t i e r r a , corno en el úe l a s nia,'íío: ;;. .os viveros de pies m.ndres que existen de contribuir a evitar u n a crisis de t r a - h a g a n improductivas, los híbridos 2.30C, esta iniciativa lo cons'dera s e g u r o , y p a r a evitar percances y dificultades e n ;->- en e s t a zona pa'-a cubrir esta iiep o r l a acción d e lu filoxera, por lo n\f.- ••i[ IV ui;a'!() I''.' 1'S I JCVOS poit.i.nji r- f->€cas, siempre que el subsuelo olie/L-.; 'ajo, evitando <iue la f a l t a d e b r a - 3.309, R u p e s t r i s Lot, 41 B. de Millardet las p r i m e r a s experiencias, aboga p o r .' idad. Kl vivero provincial d e Asi-a Boa como c a u s a ultima. $i é s t a ©« .a ^ .•;, . (¡Lic ¡OS ampel/',R-rafos h a n i d o¡lenetrabilidad a la.s r n ú c s y lia^-ta '. zos dificulte el día de m a ñ a n a l a buena y 420 A., por ser los que h a s t a a h o r a h a n que se manden a este trabajos los sol') e.xiste,. pue.s, sej^ún n u e s t r o s infoj'p r i m o r d i a l , y si p a r a l a m a y o r susoep- •rfand.o en el traiiíM;ur.so ile e;jtüs dirx sis de •'0 a 45 p o r 100 de a'íucl elem a r c h a de lu reconstitución. dado p r u e b a s de sus b u e n a s condicio- dados m á s e x p e r t o s que han m a n e j a d o (ics, .se a r r e n d ó desde haee dos años a tibÜidad al ;n«ect.ii y menor reKisU;; • i''Ki:<, aftcs, l i u b i c r a a sido d e un valormento. Xo iiay por (jué rrai^etir las preI T e n n i n a m o s con esto n u e s t r o infor- les, y ateniéndose i>ara su empico a lo durar.t»! 1^ g u e n a los lanzallamah. un i-'articul^r, que h a in jertado los pies cía a i\ h a n p()di<lo contribuir cau?»-- ••.OHtIriiable. cauciou^•!•. que estimamo.s d''beu tor.iarme, en el que hemos procurado refle- dicho en el cuerpo del infoiToe y lo que Reside en F r a n c i a desde hace a ñ o s c o m p l e j a s , e% c e a rjiip no pcxlcnnos tf «* a n t e s de p l a n t a r este portainjorto en madrav. E n ól exíjríian, a p r o \ i m a d a - j a r r.uestras i m p r e s i o n e s y exponer el resulte de las decisiiénes de e s t a AsamiriENTACfONF.S PARA E L P O S uiiente, los pies m a d r e s siffuientes: t w m i i n a r . Sin duda que dcbon inf!u ' ' c r i t e r i o quf los hechos n o s h a n obii- blea, y ampliándolos con otros nortain- un escritor agrícola de c u l t u r a bien cilos caso.s líndtes. ', K M K y M K O I O A S Q U E D E B E N ciando ul cundíijiuc'.-c u n a di.'oiTiilnM í pado a f o r m a r . Si os o no a c e r t a d o , l a jertos que p a r a especiales condiciones m e n t a d a y de u n a laboriosidad e x t r a T a i a la.; t i e u K s caliza.s de fcndo y Do Chasselas X Reriandieri AKOI'TAUSK ordinaria, f(ue, t a n t o ' e n aquella RepúW s u l t s r n » como en otraa zonas podi;i.. más fértiles, sean m á s o menois íi-an41 B 7.000 Asamblea h a ele j u z g a r l o a h o r a , y, al de adaptación aconsejen esas conclu- blica como en n u e s t r o p a í s , hace u n a (iarla distinta. E l CHBO OH gup 1H re.;i Conocida la situación de n u r j t r o a vi•fin, el t i e m p o lo decidirá con s u inapesiones. cas y no e x c e s i v a m e n t e c o m p a c t a s , co- De Reriandieri X R u p e a t r i . s labor incesante y útil de p r o p a g a n d a tencíu d.? Citas cípaE, en coniparai'io. rrias queda pltiiitoado el problema (le Jilo ocuriv en g.'an ¡;a!'!o de ,as que hi-y 420 A..." n.OOO ¡lable fallo, que, si no.s fuese adverso, Me refiero a D. B. Calderón. dtí la.s <i(!íiiii c'tadiiK, r e s u l t a notoriaJotié M. DÍAZ D E M E N I J I V I L nio debe o r i e n t a i v a ¡a rocofiLititución lljv.'.n el l.2"2.'parece indicaiio, por KI;.Í con tfusto hemos de acata.do, y a que iu> R i p a r i a X R u p e s t r i s ¡l.^OO. 1.5O0 xnentc ini'ei i.ir y doríciente. ii.vto por • ,:ii >V; p o r v e n i r , caciiíién que a los vitin a d a vale l a satisfacción de u n acierto Habiéndole intereiíado q u e , m e p r o Ingeniero Jefe d e l a Sección resuUados, el 42(1 A. de Miluirdet; y que 3C ¡iMii'ivt k ia ii.a:i',:i. cultfircs i n t e r e s a en p r i m e r t é r m i n o , y t u laa m á s , fresca.-" do esta e a s e y n o1 í8 Barlandieri X Jíipax-ia 34 a n t e lo q u e sifvnifica la .salvación de porcionara los t r a b a j o s publicados en Aífronómlca de Álava. E. M 2.000 u .solución iia de :ier uno d e los niejoF r a n c i a sobre l a aplicación de los g a I * iüoic^tn, p o r o t r a i>arto, t i m e I f.s y mí.:; c.'-perados ft-uton de esta ••'ixosivameníe eaiii'.a.s. a u n r u e poco en- a¡;arte de los ,?5.000, en n ú m e r o apVosas a:sfixiantcs a l a A g r i c u l t u r a , y que s a j a d o s , t(!ns¡dtran;os iría l i e n e! va "óiit-mo" do condiciones extcniaf. .Asamblea. c o n s u l t a r a con el I n s t i t u t o P a s t e u r l o i 57-11 de ('oiiderc. Sidirc c' : ; ; i:. M . .iniado, do 1.HC2 y A r a m ó n X R u p e s p e r a .su (ttí.'iarrullo y vinDencia, como ¡o >i'jOL-tra m o d e s t a aportación a ella, son m u y escasos ios dato.s que tenemos, tria (;aír.;in 1 y O (20 a 24.000 del p r i ; ( r e f e r e n t e a la forma y resultados da xeconocía Cirivnuhli «¡i el Conjfreao d« m e d r a n t e e s t e ti-abajo, se h a cr.oamic o m b a t i r l a p l a g a de l a n g o s t a , ¡os dos mero). * \ TA'OD, j-í^ifnhuliw- tt 'u bumiedjid y a lu nadn, en lo que llovamos dicho, t a n t o a y n o s parece que ¡os- do.s a n t e r i o r e s p a r t i c u l a r e s los atendió el S r . Calde¡Sensible es, .si, como e s do suponer, *"• rcsíMencia e u torronoa »«cos.' Exce.-ío definir l a .situación actual del viftedo pueden sf-stiluiílos. rón con singular diligencia y acierto. hay escasez de p l a n t a do esos tipos, n o P a r a el resto do l a s t i e r r a s mar/rode buMíviad, como o\ evo de «equadad, ?omu a . a p o r t f . r datos sobre l a s COIKÜE n l a c a r t a del director del I n s t i t u t o se d i s p o n g a de esos pies m a d r e s en es• o n t r a r i a n au evoluí ''o y a m i n o r a n wi ^ionrs y r e s u l t a d o que e n l a p r á c t i c a sas, las fuertes y las secas, con m a y o r t o s mom.GHtos, y croemoH fuera conveP a s t e u r s e hacen m u y iliscrctas ob?er• Ylmlaiwia. U^.-ordaí Í.>.Í p»ta, porque I del cultivo oCrocem todos lo.'! portaír.- ¡o menor suc!o,''y aun invtidlsndo el cam" niente t r a t a r de t r a n s f o n n a r el vi fie.lo, vaciones, y a propósito de l a p a r t e eco•*'o explicarla rfue CMÍB portainjertiM, ¡erto» eonoci-dos en la Rioja a l a v e s a , p(t de las fre.'-'ea,". el •! 1 H, (\n /.'illnrdet injertado n u e v a m e n t e en vivm-o.s de nómica de esto servicio, se dice que n o nos parece el m^jor port.a'iiiTtfVí, y sus p o r « x p e r f i n e u t a r m e n o r atacfue *n ma ron el fin de eeintrihuir a la solución sería iiráctico ni equitativo dejar el enbuenas comiicioncs li.aa rexiibido, corno pies ma<lres. ¿lo« in4« o nxcnos alejado», en a n sonli- leseada. Si el vitiru'.tor h a de e l i m i n a r ) c a r g o de c o m b a t i r l a p l a g a de l a n g o s t a hemos vi.-,to, u n a plena confirmación. De todo.>3 modos, e s cuestión é s t a p a «io o en otro <W ese ' o p t i m u m ' , y ail pro- lotal o p a r c i a l m e n t e los p o r t a i n j e r t o s l.,o.=i muchos c r o n i s t a s cjue en estos forma que a todo t r a n c e i n t e r e s a a los a los a y r i c u l t o r e s a i s l a d a m e n t e , p o r q u e D a d a s Ja.j conoiciones dominar.t:« <1',) ra que l a s CorporacioneR y A.=ociae;(. t i o t i e m p o mAa favoreeidcs por la in- '.•omprob«do3 cotno dcficient«.s, qvie hnn habría p'-opietario a qu'cu, limpiando la tieri'ii de e s t a 7,;xri:.i, este p a t r ó n sf ría nes a e r í c o l a s se preocupen y t r a t e n ,h .iltimos años se h a n ocupado del pro- Gobiernos conjurar. Iluoncia QVio en su biolo<fía «jorznn ¡a« «ido h a s t a a h o r a ia ha»e de l a reconstide insectos su camiio, volviera l a p i a ("! (|ue niuyor extensión deb-i^ra adqui- constituirlos cuanto aalos., aniplián !o lilema .-oiial en los c a m p o s andaluces De los "latii'undios" que se destinan •r<naIcione.s "extiLTsecan", p u e d a n r e tución con Jos demii.s ensayados y cairir, si, como es de e í p e r a r , su.res„st(Mi- los e n los d e otros tipos que s e ix>co- .an ,u-at*ipdjdo d e a l g u n o s p a r t i c u l a - d l a c a z a o a l a g a n a d e r í a b r a v a , s a - sra a invadírsele r e p e t i d a s vece», y los • í a t i r fcin decaer, Ncs e.ioontramoí aquí tivadoR íTi m a y o r o menor e.scala, R¡«m- ciu filoxérica n o orr<«ce t e m o r e s y la miendan como con.socuencia de ia labor 'tastos (le fx Unción r e p r e s e n t a r í a n p a res que .son de capital i n t e r é s . ien todos los años inmen.sas legiones de cpn el repetido c o n c t p t o 'le 'oa prol)lc- pre pequeña en relación a aquéllos. opinión oue respecto de esta condición de e.sta A s a m b ' ^ a . A lus Asociaciones ra él ima faena ruinos-a. H a c e c u a r e n t a aflos que l a p l a g a de '•.'Otlos ciu:; i!cvor|.T en i)o.\os días lo.BUtt a p r í r o i a s , r.ip «on sisrnpre comple- Veamos cómo puede a f r o n t a r s e l a n u e - t e s u i t e da esta A s a m b l e a le sea í a v o - Ati'ícoias que a l ' o r a exi-^tan y a las que E s evidente que é s t a es o b r a de golango.sta e s t á l a b r a n d o l a ruina de nu- c-ereales, p a t a t a r e s , viñedos y h a s t a oliloa, á e complejidpd v a r i a d a , y por e?to vtL reconatitución. rui)le. se formen, incruinHw el a y u d a r al peque- inero.sas familias en los campos a n d a - vares, pues e s t á bien d e m o s t r a d o que cerno, nvies la p l a g a dpbe a t a c a r s e siloeálM, couio local deba s e r en e l »<mtiRecordantio lo (¡ue ».nt.ps h e m o s con"dtiineam'^rite en todos los puntos que Queda, sin e m b a r c o , u n caso d e n t r o i rio viticultor, y a la ei'icaciti do su labv r luces, e x t r e m e ñ o s y manche^íos, y co- el a m a r g o r de l a hoja de esto á r b " do (loe dobe dareie a e s t a pala- si)fn!VÍo re»»<ecto a la.s condiciones RCrifra su aparición, tom,';ndo l a s dispono impide que l a l a n g o s t a le hatj;a blande la t i e r r a de este K'rupo, y en la quü, | hay i.uo' coniiar >rran p a r t e do lo q u ? mo el origen de e.stas d e s v e n t u r a s se b r a f » ftstaa cuest¡oTK•^! l a expe- l ueralta do los t e r r e n o s de l a Rioja aJaiciones o p o r t u n a s , a fin do conjurar pu^de hacerse en el p r o b l e m a plunco d e sus voraces instintos. e n c u e n t r a en l a resistencia criminal de rimentación, único medio qua teneinon \'c-ia, v*rr>os que p \ i r ; ' ' n clasificarse en K;n duda, el 41 V'>. va bien, y e s el de teiwlo. os siniestros que pudieran o r i g i n a r s e lo.- g r a n d e s t e r r a t e n i e n t e s a r o t u r a r las las ladeitis muy eu'i;',as y so-r.as. en las L a s leyes y R e g l a m e n t o s que s e han í.'s íriHfKj.s pritü •;i:'.>s: los CHÜZOAe rceoffciT«aa« "ííritf*»!»", in-posiibles (i» '•'n otro o)<!en d e cosas, el viticultor parcelas donde el i m e c t o hizo el des- publicado con objeto de t e n t i i n a r cor. •ler no (>stnr advertidos los cam) csir'os r,-5:irj!;of>o.'?, fuertes en jreneral y de ca- que la diiicuítad dn aii-a:<fo y iiatitiid detoTwinnT y "ftjai-" por f>\ anáJiaia y ce deiie mffiír sus fuer/ns pai-ii r o t e n e r ()\'e. esto h a creado un a n t a g o n i s m o en- la asoladora p l a g a de lango.sta, no han 'e la comarca de los pe'igrí'S que ofreíie desarrollo de este p a t r ó n se C N Í K ' •Acimiento do Rus elementos, algninos l í a rmiy clorosante, por lo que al calcen dicl os t \ ' s c s . r.i m i s . Qui;;á niueiías de CMtas t i e r r a s en rí porvenir n;its v;íi»-:!o q' o el (;uc tre los pequeños a g r i c u l t o r e s , y los cau- tenido la eficacia necesaiia p o r cuipa Los I;'" .aUainas son de aplicación pue<ia a t e n d e r suíicieetemei-oe, j-ucs y a lumtes de la pérdida d e s u s cosechas de l a s influencias locales, que, puestas, debieran d e j a r s e de r e p o b l a r ; pero Ti\,ís >e:i:•"."•,, y \yn r i e s g o s p e r s o n a l e s siendo como son en l a s que l a e a ' i d r d rficnocen inM''lios que ni: .11. a .r- que inevitablemente h a de exteriurizar- a! servicio de los g r a n d e s caciciues, lian y medies el (iclilílo y prolijo ío en plazo m á s o menos lejano, en impedido q u e los laudables fe.sfuer/.os puede decirsfc que quedan en absoluto del pvr^lucto se e s t i m a n^uclio, ea de in.'erv. eliminados. del personal agronómico s e vieran coL a República- A r g e n t i n a , q u e sufre d i i . j : 'iSü^iiiiiniiii'^ .'ili2itliiiiilij<l ronados por el éxito. en t a n g r a n c a n t i d a d los estr.igos d e E s t a e s una de l a s c a u s a s que m á s la plaifa de l a n g o s t a , h a n o m b r a d o u n a «n I» Nienibni dol preJwnte o t o ñ o •! quiero a,k*tn«vr prodiieetonis JWoinUvo>ia.s. han Inílufdo en l a creciente emifíración, Comisión do hombres de ciencia p a r a Wutn«fro*<iH o«'i'(ifl<-»<l«>» <Jo «iMayos rt'fty u n motivo m u y princijial de l a ca- oue estudie lo que s e hace en F r a n rrra... ^.-------TscaMBnacfcnrz UBU41<»S r<i K-^MUia utr^tieuiu» quo con restía de las subsistencias. cia en orden a l a s iniciativas de mon: : : : el t r i g o : : : : E s t e aflo la plafca, después de des- sieur Vermoreil, y v e a cóm.o pueden t r u i r 'grandes extensiones de t e r r e n o s aplicarse en aquella República t o d a s sembrados ;de t r i g o y cebada, se posó las e n s e ñ a n z a s de notorio i n t e r é s que íiübrij lasi h u e r t a s y viílcdos; y p a t a t a - recoja. res q u e ofrecían a b u n d a n t e c o s c A í , Clavo e s t á que a e s t a s eminencias desaparecieron en pocas h o r a s , sin qSo científicas se l a s deja t o d a l a libertad q u e d a r a n m á s q u e ligeros r a a t r o s de necesaria p a r a t p e , por su p a r t e , a m R e s t n t ^ n t » a l ««;eiLmA«lo y a. l a r o y a . A d e 'o que h a b í a n sido. n i i i s d » MI Kra.li i c s l a t e r . c i a a l a m a y o r í a plíen los e-(íidios de los químicos f r a n Si los "latifundios" .se h u b i e r a n e n - ceses, y p r o p o n g a n , en c u a n t o a l o s lio l.iM o n O r í o e d n c t » , rtsi.'iu I:!, i'.,»r.Uii"'¡ó:i ^\ J o i-er m u y »ofcn-io y r ú s t i c o , a d a y i l á . x l o s o t r e g a d o a l a población r u r a l p a r a r o t u - procedimientos, l a s modificaciones q u e eu l o s terreiio.s poco, íavorooido.s v o r l a rarlos y e n s a n c h a r la zona de cultivo e r i j a n l a s d i s t i n t a s condiciones de v i ÍÍ;:"!!! ''fi'f""''-l', 'i'í;!í:!'i:^utii!íty5íi;nMii!f!»iiH[fHi«tiiiiit!isi5!"!rtí r.,i.liii alc'.'.a y tvun e n lo» a i f ; (««)n. K u s :m\nnn'v.:,nn'.\"ÁV'"' ¡o cereales, los beneficios lumtHliatos da <\o. la población r u r a l a r g e n t i n a . e s p l R a » . o o n t a m a ñ o s d e '.' i y :;'.: r o i . l í I'a.-i p; n e r Icrm.no .i i a lucha e n t r e I'o e s p e r a r es que on flspafSa n o p a :''ttiiwiii!iii;9;iiiiiin;!;iiii!iíiiiii!iiTXi5iiii;aiiiiiiiiii:iii!i!ii:iH^ ;ii!!';iiisíi!i»:;fl!!:r?i::;i!ii;ir'!í':fl;!;iiii¡:::'i!;:iiK:'ii;!ii:;:!:";!!fir'!¡i33ii;i;;ii!im m ( i t r o « úo l a v p o , t i e n e n d e SO a r,f, s:r",iiio.s. :¿ricaltorcs y g a n a d e r o s que, s u m a d a sen inadvertidos estos buenos ejemplos. C o i , » p r o p l , \ , l o s ouidiUlo» cnUiiinlP.^ y - la do la.; i-ia.es Lrabajado'-as, con- con t a n t o niáa motivo c u a n t o que los ol e m p i c o lulo-.-uado ño a b o i i o n (luliiiic i t e n aq\'ellos feraces campo.-- en te;u t r a b a j o s que se h a g a n p a r a el e x t e r e o s , hun cOBeoli.-i.n e a i r a i i l a a r t i n i r i i c i ó n , p o r 8U al)iulUk.iicia y h j u i i d a d . • oa d e g u e r r a s sociales furicsta.-i p a r a minio d e l a p l a g a t e n d r á n u n raílio tle acción inuclio m á s limitado que e n i-laa las clases y p a r a el Estado. O r g a n i z a d a s l a s Cdoperativas ¡ntc- la Arr:ent¡na, y el concurso' d e l a po• rales p a r a h a c e r s e c a r g o de l a s mie- libación agrícola s c á de ciicacia decisiN u e v o e:i K;í¡i;ifKi,. P r e c e d e n t e d e l c(:\cv.n explotaciones, l a emigr.nción quo- va o i n m e d i a t a , por l o m i s m o que lub r e lii-,l.Uutci HUOOÜ d e K n . i a y o a d o t i i :.iría contenida, y el problema de l a s c h a r á p a r a librarse de u n enemigo que iii;rtritp-i í i n e l e ^y.^ , i riocilji'.- y a(1ai,pta,do ubsistencias solucionado, toda vez que todos los años hace baldíos los esfuere n J;."n>iuía, d c f p u í . i il» r l i i c o año;* d o as cosechas d e los principales produc- ..os personaies y sacrificios económicos. c u l l l v o e-^meíailo. RIVAS irORENO :írí''-i;-.:iy> e n (tila v i . i . K . u d kU .•üiiidin, fii1 o d i í a n a u m e n t a r s e en u n 50 poi LA FILOXERA EN LAS VIÑAS RECONSTITUIDAS IV Concepto derivado de la situación actual.-Condiciones de medio desfavorables a ciertos patrones y favorables a la acción de la {iioxera.-Orientacioíies para el porvenir.-Conclusiones LA PLAGA DE LANGOSTA LAS COSECHAS Y LOS LANZALLAMAS Reoogüe la seíDiiii i COMPAÑÍA DE BOiMBAS Heraldo d e ! Rhin Altamirano, 35.-MADRÍD - Plaza Universidad, 2.-BARCEL0NA li?^-^ MtÉm Entrega inmediata modelos 1919-1920 Trigo 8 Va 1of ess c u l t . i d d e M'lafitiuilón y !iv d e a m o l d a r s o d e n-.o i o c«ip<»cial a It"^ ü e r r a a d e d u d o .«a t ' o . n i . o . i l c i ó n y v.n cllmai« frSoa. Ku f r u e t u o n í d a x l e s e x t r a o r d i n a r i a , y e n ca-soH d e CUIÜVOM e.sm'ir.artos, v e r d a - d m a iiif-nio e \ , - A I i c l o n a l . l'l.^iii.ifrtj) dtiií-'.i.s, p r o vísUu'. d o l»a.i baj, I>.MÍ7.3.>, ."ontenidiUi p o r c u í n : . ;•. el..... i.aii Be<i',c,r,f,<r:!;i •:\'\ P \ .•. h d l ' ' ¡i.hljan m u . e l l o ; rc:i,>;s')i I o n ir;c,.i y rn^ivea y eat-lii p . v 1 : iijrirn; .-,; rc'.f we.ia-do. Itecütu.i's.iliá.so e;<f,e(',;,li:;c;ito e n p u l s e s fi-ÍOfi y t i r r r . i s i.i .)r.laño;,iL.'i. .1 'I ií;''^^*x "8 cilindros. mousinesde todo con 1. L a fiinio'ía N o e s n u e v a , e: tu v a i - f l i i o i ü o R a hn.fi-.-1'j iC!-;: \'.\, 1I;L h e c h o p o p u . líir t i Cit.ta.i!;ri.'t. 'JcT.dti ;:,c, j c jii c d í ; e p o r eu p r i i d u c c í " ! i^bii.KÍe- I.. V c i n l u l ü d c ; ; i-?H"*e;:ileai e n p nnificac'.On. i .Sui ;<ti-,i . :•.•:'.! .Mi.r.ljili I h, n o id>st;i.iitii, e o n . ' t í l u y o u n a \ a r•',!;nl n u e i . i , e.'ibiC'V.do eoiiM írH'.do o i e j / ••;, • •• I '•; " ;, tu lius c u u l i d A ^ l a s d e l d e t r e n o r a . l o y b a s tn,rd"a<lo l u e liant:, i;i i>i . . . . li w : d o K'^irduíí uílo, i.H.ia ,1 I .i.ito d e q n o i u l e : i t r » s o u n l a s : ei.-lál.-is di«l t i i p o o r d u . i u i o n o U a n i i i n lii ii1nu<:ión, Pl q u e lií'Oioií ^•( !i».o,';oiia';<» ¡jrojt'oci-oiíj ¡í-rando-s rendiiu.PDt.j.'í, •lu,. y a HO e v W e n o j u n I. í e m b r í i d í i K , co mucho eS]. iji; - liado.-, e o c . i p n ' - i o s y dp, i¡iiyor 1H-K«. ii\ ¡)e;,' ;» :•• lo- IOS I".::'»-,. ll t.t''illJ .<.•.! íj ijjs ;r,ic.-i!, . i IB i liil«3íüiD0J \ Los yci^idu , (¡ijicii i r ' •; aíia<los cl(J i n i p o i (t:. 1'ídu.iiiíe o a l ü o t o s u u *, l a b r a d o r i t s , á r b o l e s íoi<M,ta,leK y í n i t : JB.S y l i b r o s d e ag'riculni,u. $ oí Roproduíx'ión tic. c^nc [I GOlTiíJáiJ rm¿^l -MO, S. A. ir;;L-R«ri.(.-loti.'i Jí•.f>^Jv,••^.V.>:J.S.•^^^.'..%X,V•i.H.%V••>.>»^..*.»/..'-^^:>>>í»¿Si>^^'4%.V>;>^^^ ruedas m. mmá Y wmm, c. i %mi \%Mmí si!!i"^i'iiiiiii'!iiii!'':r'::ríia!'!Si(ii,i'S!!'«S:Miiiiatii!iiBíí!;ii:!'i!K i!:iii'i!iii:iii '^£''*!!t™''->r-«-í'• ;-'.-«r¿: -itr..'^ -•'•"•i^X'7S!S¡¡¡-j^'^'-'~ ^MPAÑIA (<OMLHCIAL ¡BERICA B Ü O I I ; D . \ I ) A.VONIMA, — C M ' I ' I ' A I Í : PI'.SKTAS 2.000.000. AIIONO.S Y P U O O r C T O S Q l l M I C O S PKODUC'TOS I.VDl'S'lTlIMilíS Supcrfo.-'fntos. Ae,<!o iiítrtco. Sulfato^ de cobre, A/.'-.ínr. (>>lus y gclntltiua. Hxilfato de h i e r r o . I ' n p i l k-iifí. Sulfato (le niiioníaco. T<-jl<io,s (cvülose. Acido sulfúrico. Mt»;., etc., r t o . s.\QUicuio, 'riixTirxjsi: PATIA i t ) U A CLASI', I H : ÜNVASKS m AnoMos co.Mi'i'lisios svivFATo DI; (ouiiK r—> --», ,3:Í «-«>«•«• -«-^ %. 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L o i i u c p r u e b a e.u h o a r a d e i ^ c o m c r c l a L I AGENCIA DEL TRANSFORMADOR "FERRIX' I PI;A7>A I ) E GÜIPTTZCOA, «. — SAN SEBASTIAN '1lig||i||l|igllillllll|l!ÍliH •al^,' =^§^pi'//^M^5,^ EN SEGUNDA PLANA: crítica d8 i;s cuentas di an Avontaniento. EN ^ TERCERA: ^ ^ Críneos hursatiies. Año I.-Núni. 21. /f= Suplemento econóinicofinanciero. 11 11 PARA CONTENER EL AGIO REGULACIÓN DEL MERCADO DE GIROS EN MONEDA EXTRANJERA Como hemos dicho repptidnincTitc, ol conaideiable crecimiento de la ncRiiciación en divisas oxtranjoi'as—sobre todo en m a r c o s y en francos—, al p e r s i s t i r y extenderse de día ea (h'a, conformo los tipos do cotización l.ia hacían m á s a t r a c t i v a s p a r a ol dinero desde el p u n t o do vista de u n a problemática g a n a n cia fácil, fué m o t i \ o de a l a r m a p a r a algiinos elementos, cjuc entendiendo que la fiebre especulativa e ) a f r a n c a m e n t e peligrosa p a r a la economía del país y p a r a el dosonvol vi miento n o r m a l de n u e s t r o s incrcíulos m o n e t a r i o s , pusieron en g u a r d i a al m i n i s t r o do Hacienda y le invitaron o le e s t i m u l a r o n a que t o m a r a c a r t a s en el a s u n t o . T r a s un peHodo de explicables indecisiones, d u r a n t e el cual hubo ocasión de que se m a n i f e s t a r a la opinión do cuantos factores intervienen en este ramo de la actividad especulativa, el min i s t r o so h a decidido a d i c t a r u n a inedida que cuando apareció i n s e r t a en la "Gaceta", el -1 del corriente, prmlujo inton,.a emoctón en el mercado '.le valores, y desde entonces está siendo apasionad a m e n t e di.scutida bajo distintos a.spectos. H e arjul la tran.scricion de esa Real orden, incluso con su proám.bulo, donde constan las razones en que ol m i n i s t r o de Hacienda declara b a s a r su resolución al r e s p e c t o : "Prohibida p o r Real decreto de 14 de junio do 1Ü16 la adqui^iioión de valores extranjei-os de to<la5 c'ase.i sin a u t o r i zación del Gobicnio, con la p a t r i ó t i c a finalidad do evitar la emigración del capital español, r e s t á n d o s e disponibilidades y recur.?os i m p o r t a n t í s i m o s c indi.sponsablcs al desarrollo de la riqueza nacional, y a m p l i a d a aquella soberana dispcsición por el Real decreto de 11 de agosto del pa.sado año, es notorio que no se alcanzó en su totalidad el fin apetecido, por el enorme desarrollo de l a especulación sobre m o n e d a e x t r a n j e r a que hace ineficaz la prohibición, si no so extiendo a las divisas m o n e t a r i a s y signos r e p r e s e n t a t i v o s del c a m . bio que excedan de las n o r m a l e s nccosidades del tráfico inteniacional. E l incalculable t r a s t o r n o que en la economía nacional p u d i e m producirse p o r la inversión de considerables cantidades de n u m e r a r i o en las operaciones indicadas, que al d e s v i a r el a h o r r o de sus cauces n a t u r a l e s p e r t u r b a r í a el rég i m e n n o r m a l de n u e s t r a s Dojsas, y, p o r t a n t o , de la vida comercial, justifica p l e n a m e n t e la adopción de m e d i d a s q'.e regulen, reduciéndolas u sus límite» precisos, la.3 operaciones de cambio, y a t a l efecto conviene la creación de Junt a s q u e laa i n t e r v e n g a n f o r m a d a s p o t r e p r e s e n t a n t e s de la Banca nacional, a cuyo p a t r i o t i s m o confía t i Gobicrr.o la s a l v a g u a r d i a del capital español. Tero al mi.smo tiempo es indispensable facilitar la inversión de los saldos que, como consecuencia de u n a balanza comercial favorable, existen en el mercado español, y, al efecto, n i n g u n a m á s legítima ni que m á s pueda favorecer a la economía nacional que la c o m p r a do aquellos títulos r e p r e s e n t a tivos de e m p r e s a s y negocies que en el suelo español radican, y con su savia y su riqueza se desenvuelven y n u t r e n . A este fin, S. M. el Rey (<j. D. g . ) , de acuerdo con su Consejo de m i n i s t r o s , y sin perjuicio de n u e v a s m e d i d a s que l a experiencia de lo que so propone p u e d a aconsejar, y l a p r « p i a B a n c a p r o m o v e r , so h a dignado disponen-: 1.* Con objeto do r e g u l a r el m e r c a do de giros a satisfacer en m o n e d a que no Bca nacional y que se cotice con quebranto, se c r e a n , t a n t o en Madrid como en las d e m á s capitales y poblaciones donde las ncce.siaades lo exijan. J u n t a s de cambio constituidas por t i f s individuos designados p o r el m i n i s t r o de H a c i e n d a a p r o p u e s t a de l a s A s o ciaciones de B a n q u e r o s y Bancos del Centro, do Barcelona y del n o r t e de España. S e r á misión do l a s J u n t a s recibir l a s peticiones p a r a expedir giros a p a g a r &= en moneda e x t r a n j e r a , jihtifioár.dalo a sali.'-faceiün de aquélUis si el g-.ío o L''ros se aplican a las necesidades (Ir! peticionario p a r a pago de deudas K'omercialos contraídas en el extranjero por compra de m a l e i i a s p r i m a s o m a n u f a c tui'adas, m a q u i n a r i a y géneros do todas clases, <;urdando desdi' esta fecha prohibida toda operación a plazo con i'in e-pct'ulativo .'-obre moneda (¡ue se cotice con qucbriinto en los mercados nacionales. Y exceptuándose sólo a(juéllas que. t e n g a n por o b u t o a s e g u r a r el p r e cio del cambio p a r a L,atifac'"r contrí'.ío.'i comerciales. De e.<tas autori-vaciones darán cuenta las J u n t a s seman.almonte a la Dirección g e n e i a l ilol Tesoro. Dieha.-i J ' i n l n s e x t r n U t i á n talones d? autorización, en los i!Ue ron.:tcn la cantidad, í c r h a , necesidades dol petii ion a r i o , clase de moneda y p^ív.a librada.. Kl que reciba la autorización, Itien s(-a librador o tomador, rerrn'tirá diavianientc a la J u n t a un e-iimlo do las op^^racion?s con la.s autori/.j'.i'iones (iu>j liiibie. se recibido o se le i\iibiosen p r e s e n t a d o , re:'pectivanK'nte. P a r a la liquidación de las operaciones en cur.io sobre m.onrda c x t r a n j ' i a realizadas con anterioridad, y que vienen renovándose, se ccru-cde el plazo do un año, debiendo reducirse las cantidades en cada liquidac'ón y experim e n t a r en los seis ])rimeros meses una rebaja no menor del S>() por lOO. Las J u n t a s do lianqueros darán r j e n ta a la Dirección del Tesoro do la m a r cha que sigan la-í op'^rai'iones c:i c a ; s o . 2.° P o d r á a u l o r i z e r s e la ini'.^r¡.s¿n ' do saldos de m o r e d a e x t r a n j e r a en valores de Sociedades no españolas fnic exploten sus negocies en Esiiaña, permitiendo la importación de estos títulos, a.sí como los rcpri-.'jontativ.oa do valores españoles domiciliados CTÍ el extranjero. Al efecto, .•cometerán dichas J u n t a s , en el plazo m á s breve posible, a la a p r o . bación del m i n i s t r o do HaeieníUi u n a lista d( tallada de les citados valorofi. 3.° E n todas las operaciones de cuent a s corrientes, depósitos u o t r a s análog a s en moneda e x t r a n j e r a , que en lo sucesivo se realicen con Bancos, banqueros o comerciantes, el depositarlo responderá, desde luego, y .sin limitación, respecto del depositante, do la cantidad abonada en cuenta como fondos existentes en su Caja, siendo nula cuahiuier cláusula que se conviniere ent r e a m b a s p a r t e s , (|ue e x t i n g a o reduzca > la responsabilidad del deposilaiio, y sujeto éste a lo d e t e n n i n a d o en el a r tículo 307 del Código de Comercio en relación con el 806 del mismo cuerpo legal. Loa operaciones a que se roliere el p á r r a f o a n t e r i o r , l e a l i z a d a s h a s t a ol d í a d e l a publicación de la p r e s e n t e Reiul orden, los Bancos, b a n q u e r o s o co. m e r c i a n t c s , d e b e r á n , en el plazo de diez días, r e m i t i r a las J u n t a s de Cambios certificación e x p r e s i v a del n ú m e r o e imp o r t e de c a d a u n a de las c u e n t a s cor r i e n t e s ó de depósito de que se t r a t a , en las cuales no p o d r á liacorfJB abono alguno p o r n u e v a s e n t r e g a s dol titul a r de las mifanas; y 4.* Los c o n t r a v e n t o r e s de l a p r e s e n t e V. >al orden serán castigados, a prop u e s t a de la J u n t a , con u n a m u l t a que p o d r á llegar al 40 poV 100 del impoi-te de la operación." ALGUNAS Madrlil, 9 de noviembre de 19i9. OPINIONES H e m o s i n t e r r o g a d o , en p r i m e r t é r mino, sobre la eficacia de las medidas dictadas p o r el m i n i s t r o ,dc Hacienda a u n a persona de reconocida competencia en estos a s u n t o s y—conviene hacerlo constai'—además inteiesa<la directam e n t e p o r su profesión en l a s negociacione^s de m o n e d a e x t r a n j e r a que se vienen efectuando en el mercado bursátil madrileño. Y nos h a hecho las m a n i festaciones que, en síntesis, recogemos a continuación: " H a y que reconocer l a buena y patriótica intención que h a impulsado al conde de Bugallal a a d o p t a r la resolu- ción (le referencia: es indudable cue en los p i e l i m i n a r e s «lo míe-.tía rec;)nslilucií'ni eeonóinico-indusii-ial, y a n t e la inminencia ele (|ii(- el li.sta'io so (!(••'id.-', a a p e l a r al crí'dito público ea eonsidei'able pro|;()i'ei(')n, convieii;! l e í e n e c a(|U¡ el ea|)ital y el ahorro. Pero, en p r i m e r t(''mino. la P.ea! orden ha sido dictada t a r d í a o inoportunanuínte, ciiíuido ya el público so había intei-e üfdo muchísimo en esta espesiilac'ií'ni, y en distintas p!a--as de primei-a y se'rijnda t a t ^ g o j í a , especialmente en l!arce'(;na, se l'.aiiian constituido p(c<ici(ines (lo e x t i a o n i i n a r i a m a g n i t u d , difíciles do rr^iolver iiormaitiientc con la p r e m u r a (jci" s.o pretení'e, Kn cuanto a la eficacia de la disposiei('¡n ministerial, es lo m á s p>Mb¡íl)lo (jue resulte nula. Ponj'.io una de d o s : o .so aplican sus preceptos con todo rigor, introduciendo en la h a s t a .ihora liliro negociaci(''n de giros y a p e r t u r a de c u e n t a s p a r a distintos fines m u y respetables, obst.-lculos y dificultades ciinlraproduconte:-, y perjudici.ilos p a r a la economía nacional, o so sigue un critorio do a m p l i a benevolencia, con- objeto de no ))('rturbar el rí^gimen comercial y no .-igudizar los sobresaltos de quienes esi.'oeularon al al)rigo de los u.sos t r a d i cionales. Y como (;] Gobioi-no .so ha decidido por el segundo procedimiento, resulta muy posible quo. toda la fuerza do l;i Real orden escape p o r e n t r e la complicada r(Hl de la n(^gociación b a n c a r i a y de las combinacionc.i con el o x í r a n j(M-0. Es decir, quo lo quo re.;aHa m.'is dist i n t a m e n t e en la repetida Keal orden es el desconocimiento absoluto del sistí'm a (|ue so d o ' o a r e n o v a r y fujetar a normas rcst i-lctivas. H a y otro punto r e a l m e n t e extriiño en esa di'-posición: el e n c a r g a r de ' a fisítaüz.'ición do las operaciones que en lo sucesivo .>;c concierten sobre divis.-as e x t r a n j e r a s a Juntar> f o r m a d a s del seno de una clase iriei(^C( doi-a do todo respoto, m a s que carece de las c(m;lie¡()nes especiales (]c inipareialidad y soltura que el Gobierno de!>i<') rec(,'rdar quo r.'idican en los intonnediaries, oficiales ( a g e n t e s do ]!ol. a y corredore." colf'g i a d o s ) , funeionarios públicos cuya actuación h a b r í a de ser muy útil ea este caso concreto p a r a el listado, d a d a su forma do i v g i s l r a r las ojíoraciones en (|uc intervienen por ministerio de la ley. Loa m i s m o s banqueros .so han encont r a d o cím que os m u y enojoso p a r a ellos el procedimiento de intoi-vención, toda vez que coloca a los miembros de las J u n t a s en u n a posición privilegiada sobre sus compañeros del corro, y sería difícil e s c a p a r en todo caso a suspicacias y rozamientos, a p a r t e la necesidad do r e s t r i n g i r , por escrúpulos do delicadoza.^RU libertad profesional, y lo difícil quo r e s u l t a r á en la p r á c t i c a sort e a r y medir por igual las combinaciones c influencias a que unos y otros t e n d r á n que vorsie c o n s t a n t e m e n t e sometidos p o r .su clientela. P o r oso, en u n a de sus ú l t i m a s reuniones lian acordado, según parece, los banqueros, solicitar del m i n i s t r o que .se modifiíjue la Real orden, en el sentido de que cada establecimiento actúe in«lependiontemcnte como fi.scaliza<lor de laa operaciones que se le encomienden, individualizándose así la responsabilidad íinte el Gobierno. P o r su p a r t e , los a.gentos y corredores deben lialx-r aconlado ya p w ü r t a m bién que se les reconozca el derecho de s e r ellos, como notarios mercantiles, quienes i n t e r v e n g a n la organización de moneda e x t r a n j e r a , y por cierto que sería m u y fácil <iue obtuvieran u n a resp u e s t a satisfactoria a su j u s t a p r e t c n sión. E n r e s u m e n : la Real orden r e s u l t a p e r t u r b a d o r a panx el negociante de buen a fe e inútil c o n t r a el especulador perspicaz." • * De " L a S e m a n a F i n a n c i e r a " : " L a situación e s , c i e r t a m e n t e , difícil. M á s bien podría a p o y a r s e en recomendaciones confidenciales a la banca y a los i n t e r m e d i a r i o s oficiales p a r a que se abstuviesen, por p a t r i t i s m o , de a c e p t a r órdenes rclativ-as a divisas e x t r a n j e r a s , siempre quo no l a s estimasen justificad a s p o r necesidades mercantiles, o, m á s claro, siempre que tuviesen la conciencia de que la operación e r a e.speniltiva; p e r o E s p a ñ a os u n país individualista, que no tiene disciplina social como Ing l a t e r r a , y e.sa acción t u t e l a r en nomb r e de u n a conveniencia nacional es difícil, si n o imposible, de cumplir cuando media el i n t e r é s dol negocio. P o r o t r a p a r t e , la banca e x t r a n j e r a tiene l i b e r t a d de movimientos en e s t e '=í\ caso y una conveniencia contraria a la n u e s t r a , y ¿no '•\'.(),';(<ría ('sta las ij]yr,-is'')n(;s (jue rechazase la banca nacional V " l ' o "i'ill Financi.M-o": " P o r fin lia licitado una soluciíjn d.'l ministerio ('o I!.-icionda, oJicamiir-i.la a c e r r a r , en k* que l'j» ñ á m e n t e sea posible, la espita suelta de ca(/¡tales nacion.'iles cscajj.'vlos en es;)»x-iha''¡'.nes do iiioiiedas e:itranjeras, cuando t a n t a falt a hacen aliora p a r a hi obra palri-itica de rec;mstrucción de la l'leonoiviíu naci()r¡al. Anto ciertas actitudes a i r a das, hay que reconocer en verdad quo un ciei-to espíritu an-inaiico se ha filt r a d o ha-;ta en las m á s elevad.is capas del país, creyendo de buena fe alr.amos quo pueden hacer libremente cuanto l(>s viniere en g a n a o conviniere a su ¡nt<-r c s privado, en olvida do que t((do lo p a r t i c u l a r desaparece y se rindí? a n t e el m t e n ' s colectivo y la convcaiicneia social. Claro está f,ue. los i>rofesianales de Banca y Bolsa hallarán siempre una cierta latitud de movimientos (jue su m i s m a compotencia y m<vlios los depar a ; poro consiguiéniiose a p a r t a r (ic esc torbellino do agio artificialmente oreado a la m a s a de neófitos, íimantos de negocios a lo Doña BaKloniora, (luo a t.-llos a n d a n z a s se liabían metido, no ser á ya i>oco el éxito (¡ue .so obtenga con e s t a Real orílen de Hacienda, q¡¡e en cierto modo completa y e s t i m u ' a el plan do nacionalis.ación de \ a l o r e s (¡ao desde 1915 inició el conde de Bugallal." Do "El i'x'onomi.sta": "Ks evidente (jue el ministro no si^ h a atrevido a suprimir a rajatabla la compra de divisas a plas.íj; la autoriza I>ara fines comerciales al (lUc quiera ascg-urar el cambio, y como sobre la intención no cabo p r a e b a , podrá seguir especulándose en e.sta forma, .va que t(KÍo el (¡ue quiera hacerlo h^ b a s t a r á con decir a la J u n t a de Cambio (lue iM'cosita corapiar los giros a plazos par a a.segurar u n a cotiz.-ición determinada. E n esto punto es, por lo t a n t o , ineficaz la Real orden, y lo misi.io e-urnen cuanto a la necesidad de liquidar las dobles en el plazo do un año. Desde el momento ea que no se j>roh¡!)an las operaciones a-plazo, podrán seguir cimcerti'mdoso dobles sin la menor dificultal, bastando con hacer la operación a dos m a n o s , o sea vendiendo priiüero al contado y comprando luego a plazo. R<;s-uUa:á también inollcaz la nocesida'i do que intovvcnga con su nutorizaci('in la J u n t a de Cambio en las oi,eracionos al contado. P(;r lo visto, el m i n i s t r o ignora quo las transacciones de giros e x t r a n j e r o s no so realizan sol a m e n t e en las Bohsas españolas, sino t a m b i é n on todas las e s t r a n j e r a s . " Do " E s p a ñ a Económica y I'inaacioni": " E n r e s u m e n : p a r a impedir alj-nmas menú las especula-.iones, se va a producir un ti"astorno gi{',-antosco en el morcado del cambio, con daño del Címiercio y sin v e n t a j a aprociable )u'.ra ol mercado de capitales. El resultado m á s cierto s e r á convertir las acciones do P c ñ a r r o y a y de Riotinto, j u n t a m e n t e con n u e s t r o E x t e r i o r , en valores de e ;peculación y de a r b i t r a j e . Valonas de c a r t e r a no lo serán s e g u i a n i e n t e . P e r o suponiendo que la Real orden tuviese plena eficacia, no por eso seria de alabar. L a cuostjón de si convieno impedir por la violencia la inversión do capitales on t a l o cual dirección, no so puede resolver t a n p e r e n t o r i a m e n ! • como quiere el señor ministro de Hacienda, t a n rendido a las suj;:estioncs de lo.s r e p r e s e n t a n t e s de la Bolsa. E s cuestión compleja y que ofrece aspire t o s m u y diverso.s. Pero, en to<lo caso. lo que no se puede a d m i t i r es (jue el mini.stro do Hacienda ni el Gobierno e i pleno rosuel%an por sí y a n t e .sí una cuestión t a n delicada. Competo al P a r l a m e n t o el discutirla y dilucidarla. El Po'lor ejecutivo no tiene f a c u l t a ! p a r a s u s p e n d e r la libertad do contratación a s e g u r a d a })or los Cx'nligos y por la Constitucií'in del Est.ado. E s a ]{eal orden, que pretendo, influsive, definir l a s condiciones del c o n t r a t o de de;iósito y t a c h a r de nulidad tales o cuales pactos, es marcad.imcnto abusiva y nula, de suyo, a n t e los T r i b u n a l e s de la nación. Si los banqueros y loa particul a r e s ha(íen caso omiso de ella, ningún perjuicio p o d r á p a r a r l e s , en sano derecho; las m u l t a s con que la disposición a m e n a z a serán l e t r a m u e r t a . " * * E n nue.stro próximo n ú m e r o d a r e m o s a conocer o t r a s opiniones interes a n t e s sobre este capital a.sunto. =^S Pág. 2. 9 de noviembre de I919 Suplemento económlcoOnanciero ==^ if= INFORMACIÓN LABOR I ' L A l S i H L i ; : CKITK A DK LAS C i l K N T A S 1)10 UN A V I N TAMIIO.N'J'O Que la ailmiiii.'Hracián di; nuc::trus Muiiiciiiios, en ÍÍ*'1'''';Í!, y ¡^aiv,) t a n raj'a.i (•oino cuntudas eXCi>¡ cioacs, e s una viTdadpia ilo.'.'liclia, ruaiuW nu \\n ilícit') nrj^iM'io, e s coj^a qun .so, h a tlicho m u e l a s \'cces y cu niudios .^itiiís. y.n |.iori6<li«j(As, en reuniónos púbücas, oii Asaiiil)!o:!s <lc!il)erant<'.s y en Itts riii.'iiius Cortes se h a liah!a<lo d e est<j en téniíinos fí<-ntMaies, dorianciaiido la coriujK-ii'a i)ue invade hi nutyoi'ía de a<iuel'as Coiiiuraei'jiios. r<'rij e x a m i n a r ei>nc'retaiiie!it<; l a s cueiit.i3 de u!i Ayur.tainiento, puiituah'zar f^^xzapos, chanchullos c iiio>fulari(l;;il.:s rn .'ju juslihcacióii, (jue e s el ine<lio iiiús adi'cua<lo do <iue lleiíuc a la concior.cia de los ciudadanos la imiiresióa d<> (|uc la crítica ([uo se l'.ace no l e s pondc a nió\i!ps i)orsonale.-<, o a la cómoda m a n e r a de hacer política m e n u da con t i o n p l e o de t<'>pic>)s en moda, es cosa m u y poco corrii^nte. ICsa e s ¡a <¡VA- uti ciudiulano do M a tan'), 1), líalael l'asarit y A r ú s . lia realizado en un i n t e r e s a n t e t r a h a j o q u e ha vi'-to !a luz pública con el título de ' ( " I -ica d e l a s c u e n t a s municipalcí de Alataró, correspondientes a los años de JÍ)IG y 1Í)J7". El .Sr. I ' a s a n t lia examinado y estudiado r.iinut Í!>samente en l a s oficinas ilel T r i b u n a ! de C u e n t a s <l(l Keino y do la Diputación piovincial do liaroolona (pojiji;'; en l a s de dich.o Ayiintamiento no r e las quisior.ui poner a su disposición, <í::',ún previene la ley M u n i c i p a l ) , las cuentns inenri:i?'adu', y despu('-j lia expuesto el i'osultado de í u labor vn un fi'lleto ijue entie>.'a a la publicidaíh Cuenta p o r c u e n t a y p a r t i d a j ' o r p a r t i d a , con orden y claridad rifur.isos, anal¡;'.a en í l la í-<""tión adminh-trativa del Concejo n i a t a j-iinés, Hüña'.mdo en cada ca.-o las a r bitrarieilades, inexactitudes c iiefralidades a -su juicio cometidas, t a n t o en K) ([lie se loíiere a ¡a conUildlidad como en lo que aCi'ifa a la administración e i . n e r s i ó n de los fíindus municipales. Meritoria laLor, d;y:i.a de t e n e r iinitadore.s. INGLATJORitA: E L T I I ' O DICL DDSCUENTO F;1 jueves so recibió la noticia do que el linnco do Injjlaterra había d e cidido elevar del 5 i.or lliü al G el tipo oíicial del descuento. LA.S JUNTA.S INTEUVENTOIÍAS im CAMinos Como consecuencia d e lo dispuesto en la Keal orden estableciendo la inter\('nción en l a s o[)eraciones sobro moneda c x t r a n j o ' a , han si<lo d e s i c n a dos p o r el mini:>ter¡o d e Hacienda los KijTuientes señores, jKira constituir l a s J u n t a s de Cambio que ai]uella di; posicién c r e a : l'í r la Asociación d e B a n q u e m s (Tt>l centro d e E s p a ñ a , P . J u l i á n Cifurntes, del Kaiico HLsiiano-Americi'.nn; 1>. J o u' L'ji« d e U.ssln y Cubas y S u c c o r e ; ; )Ie Jir.i''ne-z; r o r la Asociación de i>;ua.l cla.'-e del noi'te de E s p a ñ a , gerent'.'s do los Jlancos rlc Vizcuya, d e liilbao y B:.n o Urquijo Vi;.scon'.;;do, y p o r la A.'!f><iación <!e Ban'iiiofoa d e T>arc. h i i i , las KrcM. II. J a s é M ; r í a M a r t ' n e - . M a r quéí, admini.-.tiador del B a ñ o do B a r celona; D. J o r g e C a r i J i n u n o , « é r e n l e do la .'3OO¡CJ."J1 Anónima A r n ú s C'arí y I). J o s é Gíirr¡>:a-Ncfrués y Roi/í, f.'e.-cjit e d e la razón ."oi iiil Gariiíia-ís'o^ués S o b ü n o s (S. cji C ) . LA S I T U A C I Ó N D E L A S C O M P A Ñ Í A S l ' E K K O V I A K I A S KN E S P A Ñ A La."! d e m a n d a s de m e j o r a s hechas p o r los oljreroj! ferroviarios h a n plant i a d o u n a vez r.iú.; l a cuestión úf l a KÜ nación económica do l a s C a m p a ñ í a s fcrioviarias. I.a C o m p a ñ í a ilc loa ferrocarriles Andaluces h a diriftido u n a n o t a a la T'ren.S3 diaria exponiendo cuáles son los a u m e n t o s e x p e r i m e n t a d o s en los p a s t o s e injjresos desde 1 d e enero .1 fm de aposto del corriente a ñ o , y advii-fiííndo que el resultado del ejercicio h a d e liqniílarse con i m p o r t a n t e détUit, a j u z í,'ar p o r la m a r c h a que lleva el ne;,'.>cio. Se h a fundado u n a J u n t a de los for r o t a r r i l e s españoles, integraila jior accionistas <!o l a s l l m p r e s a s , y que h a p r e t^entado u n a exposición al presidente del Consejo p r o t e s t a n d o c o n t r a 1.a puliliCi'.ción en la I'renfa de noticias y d a tos, (¡ue califican d e capriehosus, rt..pccto a los iiiifresüd y Uíneficios de l a s Compañías. E n la mencionada ox])osición .se hace c o n s t a r quo loa ívccionistas d e la Comp a ñ í a del N o r t e n o h a n percibido dividendo- alf^uno p o r el ejercicio do 1!)!.S, y que el repai-tido a los de la C o m p a ñ í a de M. Z. A. h a .sido .sólo del 1 p o r 100. L a s aspiraciones d e l a s Compañías ferroviari.'ití t i e n d t n , <lecididamente, a conso'ruir un nuevo a u m e n t o Konoral sobre l a s t a r i f a s . EL COMr:RCIO EXll^RíOR DE r:SPAÑA EN EL PRiMr:R SI^:MI^:STRE r3E 1919 (Conclusión.—Véa.sc n u c s t r c s n ú m e r o s del i?., dol 19 y del 26 de octubre y del 2 del actual.) p ¡ : I^IKR SIOMESTUE D E AK'iTCUI .OS 1917 ( E x p o r t a c ón.) Judías s"cas. , , , . Patatas.. , . , , . A l m e n d r a en p e p i t a . Avellanas Pasas . , , , , . Naranjas. . . . . . í Kilosrramos., • ( Pesetas j Küotri'an-.os.. • ( Pesetas j Kilo.'^ramos., • ( i'osetas 1 Kilopi-amos.. •(Pesetas < Kilop^ramos.. • ( Pesetas 1 Kilo;írajno3.. ' 1 Pesetas f Kilogramos.. ( Kiloj?ranios.. • ( Pe.setas ( Ki'orjramos.. J Kilof^amoM.. í Kiloprramos y • ( pesetas. . . , (Litros • ( Pesetas Vino tinto oi-ilinario, e n J H e c t o l i t r o s . . . pipas y vajíones. . Id' m blanco común , í H e c t o l i t r o s . . . ídem id Í d e m de Málanra y si - í L i t r o s miUircíi, en p i p a s . . . \ P e s e t a s Conservas do h o r t a l i z a s J Kilofíramos y 1 pesetas. . . . S a r d i n a s en conseiva. ( K i l o i í r a m o s . . • \ Pesetas Vaxias c o n s e r v a s d 2 ( K i l o g r a m o s . . pescados y i n a r i s c t ; ^ 1918 1919 ( E n millones do unidades.) 8,46 5,07 2,C8 1,12 71,25 7,12 - 6,69 1 i,ni 3,02 lO.C! 7,97 1,96 1,47 2,43 0,58 2,30 1.27 '5,78 J7,09 0,42 0,25 1,17 0,49 74,15 7,41 7,74 1,1G 2,40 5,63 3,39 2,54 4,21 3,15 9,07 2,17 7,92 4,35 101,91 12,23 o,a3 0,50 3,62 lfi¿ 52,05 5,20 3,39 0,50 7,78 17,89 9,41 7,05 5,77 4,32 17,68 4,24 7,73 4,25 270,9d 32,51 59,54 18,73 5,62 2,P9 72,28 0,16 6,92 95^4 7,61 5,f!7 9,99 2,<>9 0,04 16,19 0,10 3,69 75,41 6,85 56,30 30,55 9,16 2,88 72,15 037 13,09 184,15 14,73 7,63 5,66 8,35 4,14 7,25 6,47 2,64 8,96 4,03 7,08 5,81 4,68 7,02 6,03 10,65 G B N É R A l_ LA H K C A l DAC!f)N D E H A C I E N D A I.os estados jii'ovisionrih's formad).s p o r la Inspocoión j^vni-ral d e Hacienda con.-ÍLC'ian jiara el m e s de octubre último una roc.aud.'i'.ión t ital de i-esolas S.r>7S.(;.'il, en a l / a ('•• 17.113.7:^0 sobre la <]'' ¡;cual m e s do VJ]^. Ajia'''0'>ii C'.n aiüiionto rooau Istraio KiS Ciiioeptos siLvuitnto^: territori;-.!, utilida.los, derecluíS x'calos, cédulas personales, ailuanas, a'cou'de.', adúcares, transport(!-i, alumbrado, propio lade;-, t i m b r e y lotería. Desciondon: industrial, miiuis, ciTveza, consumos, t;i!jacos y div)M-sos. ],a rcoaiidación do los siotí' primi'ros me:-o.; dol actual cjiToioio i-cdniniiico ha ;-i<lo la <iuo a continuo.rióm ai.-aroee, c o m p a r a d a con la dol pei'íodo correspondiente del a ñ o lyiíS: De abril a octubre (UT CONCDP'J'OS KKCAl ' D A T O U I O S Terriiorial Iiidu.-tria! Utilidades Deri-ohos r e a ' e s Minas Cedidas personales A d u a n a - , Achicorias 1918 1919 Dif. 'reiicias en 1919 (I n millares de jje.'.oto.^ .) 105.050 los,ív;2 4- 2..V81 27.18:t 25.7 07 -i- l.;!85 125.780 11GHÓ4 — 8. i)..'2 47.810 59.720 -h 11.91)9 4.7K:! 3.807 8.,'3í)n 1.302 6.450 6.093 + y Puertos fran- ci'S Alcoholes. Cervezas A/.úcaro-; Consumos.! T r a n s p o r t e s terr(^•;^res y flusiales. , . Alumbi'ado , , Pj-opiodades Tabacos Timl.;-.. Loto:,¡as. . , , . , . . , Varios I Totales E L BECLSTBO M E R C A N T I L L a Cámr'.ra ile Comercio do Madrid e!e\ó (-n 21 i\v octubre u n a instancia al m¡tii.;t<-)io de (¡rafia y Justicia pidi"ndo inora confciido a l a s c:áriiaras do ('Di'K-roiii el K'',.-i.-.tro m e r c a n t i l , p e tiiióii que lia sido deiu'jvad.a tU' plano |ior el mini.-tm, soj.ún Real o)don do (i d(d ;ictua', fundánd..';;e en (¡uo, se.i.ún el Cód.'i'o di! Coioercin, el carjio de retn.;ti-:.id"r mercantil e ; un caifro ]iúb!ico (|iie dobe e s t a r dooc-mjjeñado P'or u n fuñen.nal i.) ])"rit.) inavonvible, sujeto a respon.alii'idado's, y dobe sor pro\-¡.,to por el (¡ohierno pri'\'ia opo..-ición. Iv'ito, (iu<' e.'. riíjurosamonte exacto, (piu l.i incnmiilido, como el propio Keal dtcrotii (jue e;tablf<t:ió td nuevo l!o|dam e n t e reet;n<-cla en el p r e á m b u l o , al •«inferirlo a lo:; rofn: t.r;tdrires d 1.a Propiedad, que, aun<iuc sean funcionarios (n:e ing-rr:.aron jpor oposición, "n-^ h a n sido dp'-ijrnados p o r el Cobic-rno previa oposición a este efecto, ni h a n dcmostraih) sor ]ierit->s en la m a t e r i a esjiecial a (|Me el Kej^istro mercantil so refiere", bien d i s t i n t a , a u n q u e otra cosa diga el mini:;tro de (!!;ici;i y J u s t i c i a de; !a que e;; objeto del Kogi:-trü de la Piopiedad. IJIÍS p r o t e s t a s y reclam:ieiones (juc en el ministerio se h a n recibido cont r a el nuevo Ketclamr-nto del Ue;:istri) m e r c a n t i l , y especialmente c intra el nuevo Arancel, lian inducido al niuii::t r o a dictar u n a lU.al orden di:,poniendo quo en ningún caso, y cualquiera que .'•ea la c u a n t í a d e los ai.lcis a quo F.C refieren los n ú m e r o s tercero y c u a r t o del Arancel quo señala lo;; derecho:i de los reKistr.adores mercantiles, p o d r á devon,<i;arse honorarios s u p e r i o r e s a 1.500 p e s e t a s . El pre;imbulo d e e s t a l í e i l orden nos d a 1.a r;'.7.ón qun tuvo el ministerio p a r a :-fña!.ir las cuantí.is d--' lo:! lioeor.irio:, fijados en esos número.;: fué do analo,i:í;i con lo establecido í>n l;is d;sposicioiios de la ley Hipol caria. ¿ V a viendo el m i n i s t r o qué anahijría de m a terias existe? El q u e r e r a d a p t a r al Re/.-istro m e r cantil criterio análo;co a l establecido p a i a el do la Propie<lad, condujo a u n a e n o r n i i l a d t a l , quo a n t e s do llei^ar a aidioar e.>--a disposición se h a visto el ministerio en el caso do modificarla. Ifrual o c u r r i r á en todos los deniáa efectos. P o r cierto que el tipo de 1.500 p c .letas, fijado como m á x i m o , KÍRUO p a r o ciéndono.s excesivo y capricho.so. So(;-ún el Arancel, con e.sta modificación la inscripción de u n sólo acto do comercio jiroporcionará al líoRistro inR-resüS m á s de t r e s vec<:a sujieriores a loa obtenidos e n todo un a ñ o p o r la m a y o r p a r t e d e los R e g i s t r o s m e r c a n tiles. _ O modifica n u e v a m e n t e .sus disposiciones el m i n i í t r o j no í;crvirán jiara cosa d i s t i n t a que ahuycnlai- cada vez m á s al comortdo d e l a institución q u e h a t r a t a d o do vifirorizar. UN FERUOCARRIL SECUNDARIO E n R e u s .so h a n reunido l a s Comision e s do dicha ciudad, líiudoms, Montbrió y Montroipr, can asi.sttmcia dol consejer o d e l a Mancomuni<lad c a t a l a n a señor Coroininas y los Bcrentcs y directores de l a s entidades b a n c a r í a s . F á b r c g a s y IIS-ITS 14..S2S 721 25.S17 Iñ.ZCA 29 ;i!»6 9.050 ]1.7''.7 91.782 88.5:; 1 67.70Í» 6;!.222 74.930 9.321 C87 23.801) 21.778 23.180 7.915 15.521 98.111 08.050 58.4:59 6-!.0;!3 8(10.890 783.035 -1- 4 . 4 ' 8 -f 5.000 + 33 1.947 5.514 6.815 1.134 3.707 + + — 19.871 9.329 811 + 77.851 -+• -t- — -1— — O.:ÍI;9 P.ec:o;éns, de Bai-co!on:i, y Banco de líeos, liabiéndose acordado of-ieoor en fiini" el m o n t a n t e de la o,)n.;tnioción del ferrocarril do Reus a Monti-oii.c, al quo contribuirán la M a n e - m u liúad con OOO.OCO d u r o s ; Reus, ron 103.400; Moiitro:;:, rii:\ 17.000; Biudoms, con 28.0ÜO. y Montbrió, con 7.20(), que so pedirán pve: lados a la C;ija C'^iunal <.\i^ liiclia i iili;lad. p o r cincuenta y cinco nñ'is, co'iio m á x i m o , y :.c a.cf^urarán ci'eando oMiíjaciunes bijjote^'aria.; que tornarán las ca"as ( h banca dicb.as, cuya a:-titud e s t á siendo m u y elofdada. i.a:; poblaciones em¡nc;a<l:is a m o r t i z a r á n su participación con el producto de ' a plusvalía (fuo van a t<'ner l a s finc.'.s de l,,s pueblos interesu'.lo:! a c o giéiido.sc a l a ley Ventosa. UN l.MPUE.STO S O B R E LOS B E N E FICIOS UANCARIOS Noticias de A m s t e r d a m dicen que el Coiné rilo arjrentino h a i>ie:;enta(!o a n t e 1:1 C á m a i a u n proyecto (Te l e y i m poniendo u n a contribución del 20 iior 1(10 a lo:i beneík-ios de los Bancos e x tranjeros. KUL'.A: L A E L E C T R I F I C A C I Ó N D E LOS 1 E R R O C A U R I L E S Lo cmisij.rnado'en cd pre:;upue.sto .«uizo jai-a 1920 en (d capítulo correspondiente a c instrucción de ferrocarrile.?, con objeto d" a t e n d e r a 1.a electrificación do la red fi-n-eviaria, í e eleva a m á s de 85 millones ilo francos. C O N C I E R T O D E E N T I D A D E S MANCARÍAS E n los cent)-os financieros de Billiao so a'-e)xur.a quo se h a lloe/ido a u n a intclifrencia entro los Bancos do Vizcaya, el Mercantil, el do Carla!':"na, el <lc Albacete y alimón otro resiiecto .a operaciones b a n c a i i a s . COMI;KCIO EXTERIOR DE LOS ESIWOOS UNlDOy .Ser:ún recientes noticias, el comercio e s t e r i o r de los E:;tad(iS Unidos e n el m e s d e septienibro último a l c a n z a hi.s cifr.-s s i g u i e n t e s : Imiiortaciones, 435 m ü l o r e s de dól.'ires; exportaciones, 593 millone.s. AUSTRIA: EL IMPUESTO SOBRE EL CAPITAL El Gobierno a u s t r i a c o tiene el propósito <lo establecer varios nuevos imp u e s t o s p a r a c u b r i r el déficit do BU p r e s u p u e s t o : e n t r e ellos .s« anuncia como el m á s i m p o r t a n t e un impuesto sobre el capitíU. SOBRE LA CRISIS MONETARIA Continúa siendo objeto de preocupación la e.scasez de moneila. E n F r a n c i a se h a dictado, con t o d a u r g e n c i a , u n a ley fecha 20 (jo octubre, prohibiendo la fusión de moneda, e s t a bleciendo p e n a s de diez días a .seis m c •ses de prisión y m u l t a s d e 100 a 5.000 francos, sin perjuicio d e l a confiscación de l a s cantidades q u e los c o n t r a v e n t o r e s posean. T r á t a s e de e v i t a r la e s p e culación quo puede realizarse, dados los elevados precios q u e a l c a n z a el m e t a l p l a t a , quo siguen e x p e r i m e n t a n d o p r o g r e s i v a alza. L a ijltima cotización recibida p o r noso t r o s del m e r c a d o d e L o n d r e s e s y a de 67 peniques l a onza. =^ Pág. 4. $ de noviembre de I91S íí^ COTIZACIONES ols^m faabio 3 d rid d o toli^acián [g'iLiciúa DKUDAS DKI, ESTADO del luiics. ii!l irartes. Coüzaciáa I2! iniértalK del jcevüs. GADOS O Isa d e tatizaci5a tstjzacián del íisraM. del saluda. Valores de Navarra. Efectos públicos Serie — — — h — A, do • 500 — — f'frína O y I I . ele 100 y 200. . D i f e r e n t e s serleH F , do ."iO.OOO p t a s . n c m . n , da 2.").000 — D . (!e 12.600 — — C. d e .í.OOO — — ; 74.85 '5 75,20 ?e,90 76,90 76.25 76.50 75.10 75,2J 75.25 77.20 77.20 76.50 76,50 * 75,15 * * 75,ÍA5 75,10 7;\;?0 7í,25 75,20 75,23 75,15 75,15 73,15 75.20 76,10 77 7P,75 76,.50 70,,JO í ' a i i i e f a s I n t e r i o r . 4 p o r 1 JO S e r l e I'', d e 50.00n p t a s . n o m . — R. lie 2".000 — — — n , d e 12.500 — — — C. d e 5,000 — — — B . d e 2.500 — — 75.40 75.,50 76 77.45 77.30 77 76.75 75.50 75,70 75.80 76,60 77.75 77.75 77.75 76,50 77,75 75.60 75,90 75.95 76,25 78.25 78.25 77.75 78.75 75.85 • m 75,2i) 75,10 75.20 75.25 75.20 91 90 91 91 91 91 re,! 80.2>) g6,'.5) íe,40 &o,ía 75,15 75,15 75,10 75,15 75.20 75 — n , d e 2.000 — — A, .le 500 — niferentes series » m 86 88 b6,10 86,50 88 75.40 85,90 97,60 87,20 75,33 86 97,K) 97,30 79 79,85 80* 75.15 75,20 75,20 75,20 75.25 75.20 75.35 75.40 25.40 75,40 75,40 75,35 75.35 75.75 75.00 75.60 75.70 75,70 75,70 75.65 75.75 75.75 75,75 75.70 75,70 75,70 75,65 86,05 88.05 86.05 86,20 86,10 86.50 88.20 86.20 86,20 88.20 86.20 80 88.35 86,30 86.50 86,50 86,50 86,55 86.50 86,50 8y.75 86,75 86.75 90,75 90.50 86.50 S6,2S 88,40 88 £6.30 18.10 18 55,.50 51.20 287,50 245,75 245 248 91 232,,'JO 109.25 100,50 112 199 163 2.53 900 354.25 490 310 > 91 ; 91 91 A m o r í l r M W e , 5 <>OT 1 0 0 , antlffil o S e r i e F . d e 50,000 pt.a3. n o m . — E , d e 55,000 — — — D , d e 12.500 — — — O, d e 5.000 — — — B , d o 2.500 — — — A, d e 600 — — nlferentts serles 97,75 97,75 Oíi 97.80 98 as 99.00 * * 90.80 90.80 S0,d0 80,30 90.30 80,30 90.90 97.aT 97.75 > 97.'0 97.80 98 98 > » 97 » 97 » » » 97 97 87 87 87 97 87 75Í5 75.40 94.75 97,95 97.73 87.75 97.75 97.75 B7,8T 97.80 97,75 80,30 80,30 97.80 88 98 87.80 8730 97.80 87.S0 93 97,80 97.80 W.80 87.80 56.50 79 78 100 33 98,50 81 89.50 82 101 Ferrocarriles Orenses. . ! S f Í?**"' ( Plazo. . . ^— Ai nn .diaoliu„c»e„s íí _Contado, , ) Plazo. . , — N Moorr tt ee j/ C p o, jn^t a^ d o , - Alicante.. í g ? " * * " ' ' í Plazo.. C a t a l a n a Cías Tabacos Filipinas G r a l . T e l é f s . , p r e f t e s . , B p . 100. P e n . T e l é f s . , p r e f t e s . , 5 p . 100. C.« G r a l . C a r b o n e s Hullera Española C * Tran.smedlterrílnea Crédito y Docks de Barcelona. B a n c o de B a r c e l o n a — Hispano-Colonlal Sociedad Crédito M e r c a n t i l . . . . B a n c o B . del R i o de l a P l a t a . . P r i o r i d a d B a r c e l o n a , 3 p o r 100. A l n i a n s a . e s p e c i a l e s , 4 p o r 100. H u c s c a - C a n f r a n c . 4 p o r 100. . , Val'.adolid-Ariza, 6 p o r 100. . . O r e n s e - V l g o , variaT)le G e n e r a l T r a n v í a s , 5 p w 100. . C a t a l a n a G a s . 4 >/4 p o r 100. . E n e r g í a E l é c t r i c a , 6 p o r 100. . T r a s a t l á n t i c a , 4 p o r 100 T a b a c o s F i l i p i n a s . 4 % p o r 100 Cheqne 58,40 21.45 18,30 242,50 238,50 249,25 250 88 233 19 51 50,80 240 242 250 251 : . . . Serie — — — — — F , d e 50.O00 p t a s . n o m . E . d» 25.000 — — D . d e 12.500 — — C, d e 5.000 — — B . d e 2.500 — — A, d e 600 — — DBX 75,25 93,SO 80,75 96 94.50 95 00 105,50 60,50 97.15 97.10 97.10 97,19 97,10 S 307.75 97„35 97.35 97,35 0735 VAT,OnKS > 96.50 « 94.75 75.50 94.75 35 í4.50 94,50 75.50 97.85 97.85 97.85 07.85 86 94.25 M.50 75.50 81.75 84,25 94.50 94,25 FRPKCIALKS C é d u l a s B.» Hlp.o E s p . . 4 p . l 0. í _ — 6 p . 10 0. — C a n a l I s a b e l I I , 4 p . 10 0. 99.50 105.00 9S.Ú0 99.35 101.60 99.50 106 99,3'3 1C6.5Ü 107^5 98.75 107.25 » ACCIONKS 522 290 930 166 98 311 314 — — — — Id » 85 312 •402 101 101,50 »/ 44 44 58 S96 180 179 > 114 03 00 90 177 248 247.50 241 TTU>otecario HIsjiano-Amprlnano. . . Espofim de- C r í d i t o . . . de Castilla . B ^ d e ! Kfo ' J e ^ p , ^ ^ „ ^ ^ , ^ „ , 8. 'a P'ata 1 Fin próximo Banco Central Mexicano. . . . Unión E s p a ñ o l a d e E.xplosivo9 A z u e a r e r a Oral., ¡ p , „ ^„leni e. preferentes. . . . , , , , „ próximo A T uearera Gral., ^ j , „ ^ ^ ^ ^ „ . e. o r d i n a r i a s . . . • ( p , n p r t x , „ o• • S. E . C o n s t r u c e l o n e a M e t á l i c a s fContado. . D u r o - F e l g u e r a . . .•( F i n c o r r i e n t e. [ F i n p r ó x i m o. . Unión Alooholera Española. . — E l ó c t i l c a Sladrllefia. . , Cooperativa Blectra. • • i g ' * * * L a Unión y E ! Fénix. . . . . . « ,1 f C o n t a d o . . . P e r r o c a r r l l e a ¡ _ , „ ' " ' . ^ ' ; e. ^- „ . -< F i n cornen^ "•••'•"•* I Fin próximo a. N o r t e Bí!pañ.a. • ] p , „ p ^ ó ^ . ^ o 63 523 296 390 166 » 312.50 » » > 311 > 104.50 ffiS » 390 172 98 309 > > 311 300 106 lOi ¿.50 46 » » > 188 » > >» > > 252 2S2 » 241 242 > 46,50 47 » > 298 191 ISQ S29 298 179 312 312 310 » 106.25 107.50 310.25 312 309 290 107.50 108 47,50 48 299,50 191 192 » > » 298 395 178 312 312 309 109.50 ,109.50 308 > lí.7,50 107 48.50 48.75 181 183 184 183 184 80 t 850 262,50 298 390 180 260 262 » 250 258 258 348.50 24á 248 > 170 260 2aj E l e c t r a Rmjsf-nse. . . , Ir:.itituto I ' e l r o M a t a . . C a r b u r o s d-? T e r u e l Kmpresa Hldrofórlca. . Pantano de lUudecáñaa. 55,R0 21,09 58.30 21.44 B8A5 21,54 92.75 •48.40 5.17 17,70 *2.37 4.96 Azucarera G r a l . . | » ^ ^ - ^ ^JV>0. ( e s t a m i i I U a d o ,3. 5 p o r 100. . , . Duro-Felpruera, V a l i a d o l i d - A r l z a . 5 p o r 100. . . Worte d e E s p a ñ a . 1.» s e r i e . , , H u e s c a - F . - C a t i f r a n c , 4 p o r 100 A l s a s u a , 1913, 4 % p o r 100. . . A l l a^^ , 4 ^^^^ % p ._1 30 A nn ddaalluuccees s .1| j"5" ,hga d i ^ _ > » 100 250 S9,25 4.550 2.5K! 4(10 755 313 2.600 410 241 5ít) 4.2J0 3.775 1.380 1.4*» l.ti25 595 990 645 550 315 530 650 360 1.070 :.23n 900 1.460 1.300 710 . 289 235 1.335 1.330 380 101^5 1.795 59,75 59.50 104 » » > * 22 »• ¥ Tran%'!a E s t a M a d r i d , 6 p o r 10 0. Unión E l é c t r i c a , 5 p o r 100. . , B o n o s C o n s t m . N a v a l , 6 p . 10 0. — C.« A u x i l i a r r . C , 6 p . 10 0: — B a n c o d a E s p a f i a , 4 p . 1{ 0. CABÍBIO I N T K R N A C I O N A I Francos . . . • • . - • , Libras osterlinaa. . • • , , ¿ w F r a n c o s suizos, . . • • . » • • • Liras. ét , , , , Dólares. . . • • • • i . • » • « • • Eséudos portusTiesoü.. i k i > t . Pesos arsentinoB, o r o . . . s i > , — — papeL. « í . . * » » 105 Wi • 299 58,35 21.44 •92.50 •48.25 5,1SS •2,35 1 » » > » .m,9o » » 298 K,30 21,05 •02.25 •47.23 0 15,25 •2.32 » » 2.540 2.340 4.310 3.825 1.3d5 1.460 580 635 560 1.160 1.2Ü0 2.410 410 755 2.2;X) 405 252 3.870 1.3i» 1.455 585 l.COO 610 650 1.175 1.175 885 300 230 1J290 395 B7.75 57,25 101.25 104,75 i.eoo 104,50 58.25 21,20 •9e,2a •46.15 •5.03 14J0 •3.36 700 310 2.100 6tfl 610 A g u a s P o t a b l e s de V a l e n c i a , • í K 3 " ' Ú eco E l e c t r a del G a b r i e l , 6 % 350 1.170 1.180 293 230 1.2C0 » » £90 2¿0 .145 392,50 > 57,50 57,50 104,25 67,75 10!,50d.' 99,:,'.-). 101.,50 d.' 10!,75. 10! .y,"). b2,50. 108'/, 66'/, 80 ' / , 148 V'j 122 Vi 4,14 4.17 8.68 m 14'/. 1,74 Accionea. Banco Castellano f A <g" Electra Popular Vallisoletana. . . . L<a C e r á m i c a La Rasa Sociedad I n d u s t r i a l C a s t e l l a n a . . . . Fundición Gabilondo Gambrinus • • E l N o r t e de C a s t i l l a Tranvías d e Valládolid. 390 1£1.50 P,75 21,12 iS3 !ls2 164 Oblisraclones. Diputación. , . . Ayuntamiento. . Alcantarillado. 5 Electra Popular. . Gambrinua. . . . S 55,35 21 •91.90 •44,75 5.08 14.40 •2,32 S NOTA.—Los cambios <iue aparezcan consignados eatre paréntesis corresponden a cotizaciones Hechas Aeapu*s de la' hora oficial, y los acompasados de asteriscos son tipos particulares. BIBLIOGRAFÍA.—^En esta sección se dará cuenta de las obras de que se reciban doa ejemplares con destino al Snpleníento Financiero de EL SOL. Capital Reserva. . . . . . . Balance. . . . . . . 40.000.000 20.000.000 791.712.579 Descuentos, Préstamos y Créditos sobre valores. Cuentas corrie.ntes a la vista. Imposiciones a la vista, a noventa días y a uñ año. Custodia de valores, Descuento y cobro de cupones, Compra y venta de valores. Cartas de crédito y todas las demás operaciones propias de un establecimiento bancario. Caja de Ahorros: Interés, 3,25 por 100. Cuentas corrientes: A la vista. Interés, 1 por 100. Especiales, Interés, 2 por 100. imposiciones, a noventa días, l.ntereses, 2 y medio por 100, y a seis meses, 3 por 100. A un año, 4 por 100. x^3gox¿r¿<.toiay^¿sgic2aí3axg2!giQo^ 'B^m CilizJdfe Js! liia 7 60,05 89,15 71,51 71,20 1,50 149,50 no,o2| 105..50 71,50; 7!,15 152.r/>í 151,50 rKtilenle. S8 101,73 95,50 101 1)8 21,50 3G.95 4,165 23,355 .35,425 44,e:) 11,01 , • . . tiinbig prK?denií. Acciones T i e r r a d e l F u e g o — B a n c o d e Chile r;ni:ite and Railway Cy }'\:lerosa M i n i n g — Llaüaguas — Buques y Maderas . B a n c o Espai'iol do Chile B a n c o de S a n t i a g o — Tabacos Antofagasta G a s Valt)araIso B o n o s del B a n c o H i p o t e c a r i o Chile, 7 % . . C a m b i o del o r o í d e m sobro Londres, noventa ülae. . . Í d e m id.', c h e q u e ino 25-1 lentas corrientes.—Caja de Ahorros.—Giros y Cartas 'e crédito sobre España y el Extranjero.—Descuento de ítras.—Préstamos.—Créditos sobre valores y personáis.—Aceptaciones y domiciliaciones para el comercio de bportación y exportación.—Operaciones de Bolsa.— ustodia de valores.—Operaciones de moneda extranjera, etc., etc. Pidanse detalles y condiciones a la Dirección. »m«ntt«:t«taffit»«tta«Kmtnnmmmmutu«mmmffltttttmtt«mmmmttntti:l 82.50 210 201 187,75 335,50 Colincidn it\ S\i 3 Valores y divisas. 177 81,50 214 202.95 180,25 341 I 58235 81.50 215 205 Cjlincidí itel lia 4 176 37,39 896 ie;> 105.25 lfiV5fl 107 80,23 213,25 im 3.^9,50 500 !44,5f) 587,50 'olintiia ill Sü 5 CollütiSi 1-1 i a 7 públicoA Consolídn'lo.*?. 2 \^ p o r 100. , N u e v o e m p r é s t i t o de g u e r r a . E x t e r i o r esifafiol, 4 p o r 100. 51,875 92,575 9á 51 91,663 9S 5íl,rr9 3,75 7,75 2,125! 2S,25 50,50 3,656 7,.50 2,094 29 Cambio internacional Pesetas , Francos . . , j;>óiaies , l ' r a n c o s sulKos. — belgas Liras , Florines íl.scudos p o r t u g u e s e s Coronas noi-uesas — suecas . . ., — . dinamarquesas Cambio sobre Brasil — — Chile — — Uruguay — — P e r ú (dt.» p . 100), Valores y divisas. Efectos 91,175 37,19 4,155 23 .35.15 1(i,3J 11 S&.'^O 1»,:Í25 !7,C45 19.515 1!,2-) 11,23 ,5:;.fa7i 10 202 Ciiti!í;it.i llElll3 3 Ce*i2niii iül U i 45,20 83 &4 44,90 43,2i) a3,7i) 9t,0ü C«,:."'á I CC-J:!*! d;l ¿i» 5 i se ílj 7 p<!l)Uco9 44,90 45,20 93 ,.50 91,30 6.) 51 I n t e r i o r 3 p o r 100, n c - n i n a t i v a . — • — al iwrtador. E x t e r i o r 3 p o r 100, 1.» s e r l e . . . 288 .?29 162 79,50 •93 227 B a n c o de P o r t u g a l Nacional Ultramarino. . . C o m p a ñ í a de T a b a c o s F e r r o c a r r i l e s del E s t a d o A través de África Isla Principo 44,S43,JU| S3 Empréstito amort. 4 % %. . . . — — 4% Acciones 10 "la «i iiil, I 143 200 3.50 180 78 291 32/ 39IJ3 xa 178 79 93* 231,50 228 r-rcraio del oro (por 100). 11 Ir 0.,K3! !l,20-l 0,834 2u I/, 10,93 2.195: 291J9 143 o.-i,0,24 . 0,4:3 n,2-'3 •Sí Co 10,95 2.23 !44 0,203 25 •/, 144 2.'li, 144 Oí3BPOai3SLLüí100í 200 intcruacious] 0,43.1 Pr-.'ietas 0,247 F r a n c o s 0,390 — suizos.. 0,205 L i r a s 0,8,30 l ' l o r l n c » 2,í 1,4 L i b r a s 10,90 : — oro. . . . 2,18 ; Dólares Gíioiiía C3^íP3i: 62, BILBAO -:- MADRID -:- ViTORiA -:- PARÍS -:- LONDRES 880,i ir«,"0 104,75 174,75 37,76 004 ley.es 100.50 lolsa d e L¡3too3 14 " ' « 1,C8 Cambios sobre Londres Escudos portugueses 30.OOO«OO0 p e s e t a s . 171.25 Acciones A c c i o n e s B a n c o E s p a ñ o l Río d e l a P l a t a , _ E l H o g a r A.^entino. SO % . . . . _ Banco Galicia y Buenos A i r e s . , L a Ibero-Platense Cédulas hipotecarias argentinas, C % . . . Pesos oro (francos) Í d e m d e papel, ídem 3'3»0OO.OOO p e s e t a s . 83 134,50 .098 172,51 .845 .365 134, TO 1.080 173 1.870 1.385 5j 5*^ l U í o t i n t o . . 3 írJ."í l í a n d Mint s. . 7,75 li^ast R a n d 2,125 Goldflelds £S,50 De B ú c r s . o r d i n a r i a s YORK A c c i o n e s U . S . Steel, o r d i n a r i a s A n a c o n d a Copper — U t a h Copper! C a n a d i a n I^'aciiic _ U n i o n P.icific . . . Cambios sobre Londres, sesenta días. . . — cable -»• P a r í s ANCO DB BILBAO I 1.500 1.480 Inícmacloiial Kfcctos VALrAB.MSO 102 251 IK) 30 414 80 201 171 flO 189 120 S9 19 " i i 11 " ' s j 10 ' / I . 1.500 4.'>0 701 Boisa d e L o n d r e s Can^bio Capital > . Reservas. W'Htiíii a. Jia J 153,50 EIO D E JANUIKO > 60.05 88,47 71,50 71,15 150 147,50 4.'58 íl"Coronas suecas — noruegas. . . . — danesas Florines Pesos argentinos oro. . — — papel. BITKN09 AIKKS 141 170 SO 87 9í,00 8.32 3.6(i.08 Cródit L y o n n a l s B a n c o E s p a ñ o l R í o do l a P l a t a . — — de Crédito, . . . Unión y F é n i x E s p a ñ o l F e r r o c a r r i l e s N o r t e de E s p a ñ a . — M., Z. y A . . . . — Andaluces Goldflelds l i a n d Mines He B e e r s , o r d i n a r i a s Tharsls Hlotlnto Poñ.arroya Cambio Cambios americanos. Valores de Vaíladolid. Internacional L i b r a s c s t o r M n a s . . . i i , ¡, i t -, , \ \ 525 290 230 1.225 flO.ir. 71,50 71,15 149 145 Pesetas. I>ibras. rielares, Franco.-' PUlZOS, . . . — belgas. . . . i.OOEs U''.os p o r t u g u e s e s . 485 500 Oblismclone». E m p r é s t i t o provincial, 5 % . > . í d e m m u n i c i p a l , 4 Vj % - • • • • í d e m fd. S % F e r r o c a r r i l A l a r - S a n t a n d e r , 6 ", 7d»m S a n t a n d e r - C a b e z ó n . 1." hlpot., 4 %. í d e m Calx-'Z.'.n-I-lanes, 1.» hipoteca, í d e m Id. Id.. 2.» h i p o t e c a , 4 % . , í d e m E c o n ó m i c o s do A s t u r i a s , 4 % Nueva Montaña, Altos Hornos, 4 % E l e c t r a d e VIesgo, 5 % NÜKVA Diputación, Puerto, 5 % , , Idom. C á r c e l .-a, 5 7c Aj-nintamiento, s e x t a e m i s i ó n , 5 % . . , í d e m , s é p t i m a ídem, 5 % . . . , . . , í d e m , Mtírcarios. 5 % Mem, Resultas, 4 % F e r r o c a r r i l G r a o - V a l í ^ n e i a - T u r í a . 6 /cV a l e n c i a n a d e T r a n v í a s . Ubre de impuesto. 4 % í d e m td., con I m p u s e t o , 4 % í d e m id., acoionea a m o r t i z a b l e s . 4 % . 5íi0 l.OCO 610 Sucursal en Madrid: Nicolás María Rivero, 8 y 10 t W.50 21.04 92,10 •45,50 5,11 14.75 *2,38 102 102 Acciones, Banco de Santander, liberadas. . í d e m id., s i n l i b e r a r ídem Mercantil Santanderina de Navegación. . Vasco Cauto brica M a r i t l m a Unión . Minas Complemento Nueva Montaña, sin cédula, . . I d o m id., c é d u l a s El S a r d i n e r o , p r e f e r e n t e s . . . . Ídem, o r d i n a r i a s . . . . . . . . I.a A u s t r í a c a Abastecimiento do .\guas, . . . Tí-anvía de M i r a n d a . . . . . . Ferrocarril Cantábrico, A y C . í d e m id., p r e f e r e n t , - s . B . . . . Oblig-aclonts. 1, 3.780 Sociedad Anónima.—B 1L B A O 2^ 55.50 20,90 •92 •46 5,10 14.90 •2,35 90 ^oí^z^':íCFor^7¿I¡üc¿z^sDr^sl5í^l:T^^'a:mo^:.li^¿IJC^^ > 79,50 104 1.540 450 6íK 504 40') 4G0 420 80, !26. 50 1.082 170 1.8ÍÍO 1.385 ^:: 09.75 » > » *f 4.400 2.200 250 4.225 3.b70 1.390 1.430 400 100 Obligracloncs T u d e l a - B l l b a o , 1.", 6 p o r 100. . . F e r r o c a r i - U A s t u r i a s , L " , S p . 100 — N o r t e , 1.», 8 p o r 100. B o n o s C o n s t r n . N a v a l , t p o r 100. 4.456 2.250 410 740 309 251 251 253 » > » » . , . . Grao-Valencla-Turía. ÍA. (B. EHectra V a l e n c i a n a . . T r a n s m e d i t e r r á n e a , A, B y C . . . . T r a n v í a s y f e r r o c a r r i l e s de V a l e n c i a . 4.430 2.3SÜ 410 750 3(-l9 2.200 CtlizKiin ieidia 4 228 V a l e n c i a n a de K l e c t r i c i t í a d . BANCO DE VIZCAYA 66 79,50 510 Acciones, públicos Banco de Bilbao. . . . é . i i < i . — de Vizcaya í . . . . — Vasco — Urquijo Vascongado — Espafiol R í o de l a P l a t a . . Crédito Unión Minera I-i'errocarriles S.antander B i l b a o . . — Norte de España. . — Vascongados Naviera Sota Aznar — Ner\ión •. — Unión — Vascongada. . . . . . . . . — Bachl . . i . — Guipuxcoana •. — Vastx» C a n t á b r i c a . . . * . .^ Bilbao • . . . — Mundaca. . • • • « i w * . — Izarra. . . , . ^Í . . . i . — Jbai ><>..<. Minera Villaodrld . . . . Minas de Cala ¿, • . . . Hulleras Satwro , , ' , . . Hidroeléctrica Ibérica. . . . . . . . U. Eléotriea Vizcaína. . • « < . . . Elcctra de Vlesso. . . . . . . . . . Compañía Eusl<alduna. — Basconía. . . , Altos Hornos *. . . L a Ríipeiera E s p a ñ o l a . Unión Resinera S o c i e d a d G. do I n d u s t r i a , B . . . . U n i ó n E s p a ñ o l a de E x p l o s i v o s . . . Duro Felguera. , . . . , , . . , . . Chcqne > > > 57 » , , . . Si,80 21,08 O b l i e a c i o n c s A y u n t . * , 4 p o r 100. OBLIGACIONES 85,75 84,50 100 250 99,25 61,75 79,50 88 83 89 95 186 101 104,80 104 101 299 plai. Ferrocarril Bfectos 49,00 > 400 Oblifi'nclone». 80,25 99,50 Acciones > » » &í,50 ^ I.». . . Valores de Valencia. AYt'XTAAnKNTO nV, B I A D R I I ) OVillT.ielorr,^ 1S6S, 3 p o r 100. l^xprnp. I n t e r i o r , 5 p o r 100, . D e u d a s V O b r a s , 4 í^ p o r 100 R n s n n e h e , 4 ',- p o r 100, . . . V ü l a M a d r i d , 1 ? 1 1 , 5 p o r 100. : — — 3 9 1 8 , 6 p o r 100. fA. IB. A.*\ \ \ e m p r e s a Hldrofórlra. . , , , , C a r b u r o s d-; T r r u o l , P a n t a n o da Pjudpcaflas. , , . , 56.50 79.25 78.50 Catioiiéi iá iü i Efectos páblicos Valores de Santander. 250 510 675 E l e c t r a Reu.sense olsa d 3 Bilbao 07.80 88 97,80 87.80 87 .bO mi Ga» RciiRense. Industrial Harinera B a n c o de Ueug C o m p a ñ í a rieusíin-ic de T r a n A ^ a s . V a l o r e s y tlivisas. fi0,40 R e n t a f r a n c e s a , 3 p o r 100. . . . 90,77 E m p r é s t i t o , 6 p o r 100 7!,4-1 — 4 p o r 100 71.10 — — 1018. . . . C é d u l a s a r g e n t i n a s , G p o r 100. 145,;^ E x t e r i o r e s p a ñ o l , 4 p o r 100. , . Aficiones. 253 890 370 81 89.75 tinah jTOdínte. B a n c o de C r é d i t o . . . . . • • • . * • • — Ara.?oné3 • • • • • . . — d e Aragón Eléctricas Reunida» Minas y ferrocarril m r i i l a s . ordinarias. Ara^ronesa d e M i n a s A l c o h o l e r a A g r í c o l a del P i l a r Indu'ítriaa Agrícolas. . . . . . . . . . A z u c a r e r a del E b r o Industrial N a v a r r a — — (pi'eferentes) — Q u í m i c a , serio C D e u d a m u n i c i p a l , 1891. 5 % — 190r,, 5 % — — 1S03. 5 , i F e r r o c a r r i l S á d a l i a - O a l l u r , 4 Vi % . . . niéctricas Reunidas, 5 % T c l e d l n á m l c a , 1." e m i s i ó n , 5 % — 2.«' — 6% Centro Mercantil, serie A y B, 6 %. . . — — O. 6 % T r a n v í a s de Zaragroza. 5 % np.50 ÍX) fK) 91 103 102 102 101 • 250 900 355 552,50 Bols3 ele Ran3 Acciones IOO.'JO 97,50 238 900 354 482.50 Última cotización. OWiBacloiie». Valores de Reiis. A w o r t l r a b l e . 5 p o r 100, 1917 98 .97 97,40 87 97 97 96,00 I 120 170 3r'5,50 !55 !4íl lOt.JO 2J6 D i p u t a c i ó n -i % D e u d a M u n i c i p a l Z V¿ %. , Internacional Francos Libras esterlinas Valores de Zaragoza. Obiigrnclouos. Obligraclones — — — — 5 86 AniortlKnblc, 4 p o r 100 S^KTle R, d e 25,000 p t a s , nom" — n, do n.soo — — C, d e 5,000 — 97,20 97,70 97,75 98 9ñ 98 98 86.15 S e r i e F , d e 24,000 p t a s . n o m . — B , d e 12.000 — — — r>, d o 6.000 — — 0 , d e 4.000 — — — B , d e 3.000 — — — A . do 1.000 — — S e r i e s G y 11. d e 100 y 200. . Diferentes series 97,60 97 79,25 79,35 82.50 82,50 I n t e r i o r , 4 p o r 1 0 0 . , , ; ,- ,- , •, E x t e r i o r . 4 p o r 100 A n i o r t l z a i í l e . 5 p o r 100, antígTio — 6 p o r 100, 1917. . A y u n t a m i e n t o , 1917, 4 % p . 100 — Reforma, 4 Í 4 . . D i p u t a c i ó n . 4 M p o r 100. . . M a n c o m u n l t a t , 4 ^Á p o r 100. . Acciones K x í e r i o r . 4 p o r 100 íe,i5 80,15 «i,'25 86,40 M,40 86,40 90 «i,40 8u,40 75,35 C-t rabio precedente. 315 550 ?28 1S5 Cródito N a v a r r o A g u a s de v\i-íota I-a V a s c o - N a v a r r a I.a Activid.ad. p r i n i e r a s e r i e . L a Agrícola, p r i m e r a serie, í d e m , Res'.r.ida a o r i e . . . . El I r a t i L a Vacoonia Cemento Portland. . . . . . K l e c t r a Iniliiatrlal Abonos Q u í m i c o s . . . . . . I l i d r á i ; l i c . i de l \ í o n c a y o . . P e r p e t u a I n t e r i o r , i p o r 100 75.2-) 75,30 71), !í) 77,15 77,15 última cotización. VALORES Acciones. tetizaciin ' tilizuiin de! teses. ¿el martüs. da! miírto!!). tmliii pretedeatt. 3 r c ® Ion DE: ! -—^. tr- liiiimiiBiiEt B. mis. pii \ K l Yii 23 sucursales en Argentina, Chüe, Uruguay y Perú. Corresponsales en todas partes del mundo lipiímlü gcióiffiiaile Se distribuye, por ahora, gratuitamente a los abonados del diario. I ¿;\ e»«Mm'J ' ff jfe novlemflit Se 1919 Suplemento econfimlcoflnanclerf 'K aguid IS ^^ • Revista de mercados de valores Circunstancias generales Aparte traíamos de este asunto, recorriendo algunas impresiones ajenas, y el domingo que viene procuraremos .seKuir haciéndolo. Sin embarjío, liemos de adelantar nuestra desconfianza de que esa Ke.al orden logre todo el finito que su autor pensara, con buen deseo y poco acii-rto. l;s un problema muy comiilejo el <!o la especulación y vana quimera pretender limitarla a lo que don do sí las transarriimes comerciales. Además, hay diversos puntos confusos y aun contradlctories entre los preceptos <le la mencionada disposición: en cuanto a la liquidacbin de po.sicioni's; a la atrevida invasión en el vedado de la actuación bancaria; a la designación de (juienes han do ejercer la acción interventora, y a una propuesta do inversión de numerario en valore.s extranjeros cuyos tiep;oeios raílican en Kspaña. Todo ello es muy discutido, si bien la última proposición reúne mayónos muestra.", do confoi-midud. Kl anuncio <lo que la aplicación de la líeal orden habrá de hacerse con un espíritu de benevolencia, calma la inquietud de unos y alinna a todos en la creencia do que tal disposición .será una má.i en el piélago do la colección leí^i.slativa. l'll caso es que los francos cayeron, instantáneamente. di:sde 58,:;.') liasta h5, y luerjo aún han reti-ocedido a 7'l,7r); las libras, do 21/A a 21,05 y 20,<>3; los dolarías, de .'i. 102.') a 5, y los marcos, de in.yo a Ib '..'.5 y ].1,25. La nrí^ociaciíin ha sido y.i bastante menor, es cierto. Hay (|Me t e r í - en cuenta que la de maicos había a>;>-"r.(li<lo a 2.")0.000 en todo el mes de mayo último, a má.s do 47 millones en se¡)t'embre. Kl Interior al contado bajó a 7Í,S5, y lue/^o se rehace, con firmeza, existiendo ahora deporte entre el contado y el fin de mes; las carpetas y los demás fondos iiúblicos también se resistieron, y terminan bien di.spuesto.s. Kn el Krupo bancario hay menos animación, exrepto iiara el Hispano, que sif"un siendo el pr<,-ferido. .So habla del viaje ((uo han h"cho a Paría los consejeros del llspañol de ('rédito, para constituir allí un Ifanco, cuyo capitafaportarían, a más de aquél, otros españoles, entro ellos el Urquijo y el de Vizcaya. También se cambia impresiones acerca de los proyectos tributarios y de la afluencia de establecimientos extranjeros. l'-ntre los valores industriales y demás, de m.ovimicnto, las Azucareras llegaron a 109,50 y 48,.'J0, bien impresionadas por la Memoria, pero quedan menos firmes al publicarse la Keal orden autorizando la importación de azúcar; las Fel^jueras están pesadas, no obstante ebalza de los precios del carbón, y los ferrocarriles, que iban reponiéndose pausailamente, confiando en una nueva elevaciém de tarifas, vuelven a decaer, influidos por la especul.ación barcelonesa y por las noticias referentes a la situación económica de las Kmprcsa.s y a las proyectadas huclijas del pcrsonaL TampocD por c:;ta vnz parece probable que t:ca derrocado el redimen maximaüsla imperante en Ku.^ia. Los (genérale,-! anl¡bolcbevi((\ie3 no actúan con la:i (U'.bida;; unidad y armonía y la:i divcr.soá \¡clor¡a.s no alcan/.an su sa/.ón. I.a sitviuciún finnni'iera de Inidatorra, peijún declaraciones oficiales, ¡medc coti'idpT-arsft roino muy .'cria; parece que ¡c s .('aí;to.T del ejercicio jircsentc se elevarán a 1.fil2.29ó.000 libras esterlina.:, en hijvar de los 1..'151.1(t0.0()') prcsuj.iie.^to::, y loH Íti;,'i-e.-f)S sribi !>-r;'Ln de l.lfi'-'.O^O.OÓO, envende !.;;(»1.100.000. Así (jue el déficit previ.;to de 2r,0.000.0(>0 aumentará basta 473.fhl5.0O0. Ahora comienza a extenderse en el extranjero la mo<la de lo-i empréstitos forzosos y con premios por so'-teo. ']'odo son coiübinacioncs para arbitrar los cuantio.íos recursos que preci.^au laá extenuadas Haciendas públicas. La "Gaceta do Francfort", oeiipñridose de la Conferencia int"rnaciünal que lia de celebrar.se ea Amslcrd;mi con objeto de Coludiar los medioi do mejorar el cambio do los marcos, dice: "iSe han aceptado me(bdas parciales pata renvdiar la baja del camluo alemán; pero b) que es má.s neccoaiio e.s, una operación única y vasta que inocuro u Alemania medios complelos para las nece:,¡dados de su exporlacii'jn y la elevación del valor de su monería. JOs de desear <fUO entre las potencias representada.^ en esa Conferencia í;e encuentren los Kstado.s Unidos, ; in cuya participación no re podía pensar en la transacción prevista. Su iiiti rveiición seria, en todo caro, mucho más importante que la de IVancia, Holanda o Suecia, por deseable (jue fuere de.sdo luejro la colaboración de esos l-^stado.-i. Kl carácU-r <lo las .solueiom^; (jue van a buscar.se está ya indicado; so trata de dos transacciones que deben ser emprendidas simultáneamente. La priini'ra coiLsistirá en la creación (lo créiiitos comerciales )nuy amiilios, a vencinvierdo tan lejano como fuera posible, y renovables en condiciones aceptables por lo menea basta que l.a.T sustancia.s alimenticias y las materiaíi primas adquiridas K^acia.* a ellos perniitau una víj{oro.,a renovación de la vida eciinómica y de las exportaciones alemanas. La senunda sería una estabilidad del valor del marco en im nivel apreciado, es decir, una operación .semejante a loa acuerdos concertados durante la guerra en favor de Francia, Italia e Inglaterra, prinrip.ilmento con la colaboraciéjn de los Litados Unidos. Todos los paiscs en re!acii.ines comerciales («n Alemania tienen un interés particular en (juc el marco sea objeto de esta conversión en alza, puesto que la baja i'emianentc de esta moneda equivale jiara los focos de producción del extranjero a una cHu-rosa prima de exportación en favor de los productos alemanes en el mercado mundial. Sin duilu aljTUna esta estabilidad del marco es una operación particularmenBOLSA DK BARCELONA te difícil, puesto ()ue exigirá en prini^r La di'claración del "lock-out" fué luKar <)ue los nn-rcados cctrarijeros sean de.scaí toados de los nicdio.s de pa- inevitable, aunffae por ahora no ha togo aleiiianes y tenerlos en marcos que mado las proporcioaes grandes que de un principio so temieron; no obstante, • están acumula<los. Podría ejecutarse por una parte por reina intranquilidad por las causas que medio de una inmovilización a larpo pueda dar origen tan R^ave problem». plazo (eventuaJmente), bajo la forma La opinión muéslrr-sc interesada y ande empréstito de grandes cantidades do siosa por conocer la actitud definitiva marcos que quedarán a nuestra dispo- que seguirán los representantes patrosición en el extranjero, y por otro la- nales contra los tíindieatos obreros, do, por la creación de medidas muy im- confiando que en las entrevistas que a portantes para rccoKcr los marcos flo- menudo celebra nuestra autoridad c<in tantes fuera de Alemania, lo que im- ístos se lleg-uo a un resultado .satispediría que el exce;:o de oferta del mar- factorio. Sigue la firmeza, y operándose con co en el extranjero venji^a constintcmente a amenazar el curso de un mar- entusiasmo, las acciones de! Raneo de Barcelona, y las del Crédito Mi'rcantil, co convellido en al7;a." - De España, lo más intere.'-'ante son que mejoian notablemente sus tipos. C'jnlinúa siendo de.ienfrenada la eslas priiiieías imprc.-iones sobro los proyectos íiseales, la cuestión social y, peculación sobre los ferrocarriles, cuyos sobre todo, la Keal orden acerca do la títulos han logrado g.inar terreno duespeculación en moneda extranjera. Da rante varios días. Al ftnal renace la todo ello tratamos en los lugares co- pesadez. rrespondientes. Las Deudas del Estado, despufs de mostrarse indiTisa?, eir.ednn firme.s. BOLSA 1)R MADUIÜ So han cotizado durante toda la .seAuníjue el merca<lo de valores se mana, en baja, las divisas extranjeras, liaüaba sobre aviso, la aparición en si bien últimamente hay muestras de la "Gabeta" del martes de la Real or- sostenimiento. Las dobles de francos se den ei.tableeier.do rej-^las para rei¡rini!r han hecho con primas clevadísimas, la esjircuhición en la moní^da extran- calculándose un 20 por 100. jera causó profundo efecto. -No sólo suHa causado implosión desagradable frí.'i'on una baja nfifable las divis''..s a la Rc:d orden di''t:'.<'a por el ministro (¡•.lieties aquélla dhectamente afectaba, de Hacii.nda regidando la coiiqiravcnfiino f|ue, por rePeio, la deprción se ta de moneda extranjera, pre.:entán<loexleaiiió a 'os fondo.; públicos y a al- se el mercado c'.'citadísimo y dar.do luf,ún otro título pii\ado. Ks decir, que gar a muchos comentarios y a la basobn^vinu una conmoción, un ))ánico ex- ja experimentada o.stos últimos días. traovdirvnio (lUe, .".f.rtunadaMciite, fu6 Directores de Bancos, banqueros, en rej'Vi'da contenido por una reacción agentes, coircdores, comerciantes y de pnid.'Ucia )iuiy e:;í.imab'e y no ex- particu'are.s, todos están de ae.ierdo en traña en la Bol.sa do íladrid. que esta Real orden está lioclia desco- ^ . nociendo por completo lo que es el mercado nacional de monedas extranjeras, y por cuyo motivo también creen que no habrá más romcrdio (jue derogarla o hacer en la misma mwiificacioncs de tal índole, (jue quedará completamente desconocida. BOI^A DE BILBAO La situación anormal por que en el aspecto social atraviesa una parte del territorio español, y las consecuencias que esa situación pudiera acarrear, de no sobrevenir una pronta solución conciliadora de los intereses en pugna, han creado en el resto del país un estado de gran ansiedad que forzosamente había de repercutir en aquellos centios a los que afluye el capital, de suyo medroso, y siendo e:!ta plaza una de las que más ju.stamcntc ostentan el titulo do metrópoli de los negocios, y no obstante la ser(!nidad de que ha dado repetidas pruebas, nada tiene de extraño que la intranquilidad producida en el mercado general a.fecta;íc también a este sector, aunqno no en el grado que ei"a de temer, dada la cuantía c importancia de los valores que operan en esta Bolsa. Sin embargo, y aparte la influencia .•secundaria que ha tenido la Real orden sobro regulación del cambio de divi.sa.i extranjeras, hay <iuo buscar el origen do la de¡iresióu registrada estos días en la medida tan radical adoptada por los Bancos locales, unos <!e no reportar valores, otros de no admitii-'os a la pignoración (incluso siendo del Estado) .sino a tipos irrisorio.^, etc. Ya en nuestra i-cseáa anterior hablábamos de esto. Se conocen casos de titulares que, no hallando f.'icilidad para pignorar títulos de la categoría do Sota, Resineras, Eelgiiera.s y otros semejantcK, sino en condiciímes muy deprimentes, prefirieron venderlos en Bolsa y entregarlos a la voracidad de la alta especulación. El resultado lógico ha sido el descenso de los r.'imbio.s. VA di.sgusto entre los elementos interesados en la negociación de valores va siendo cada vez más profundo, y si no so modifica la iiosición adoptada por la Banca local, dicen aquéllos que pudieía ditenninarsc serios peligros para esta plaza en el orden bursátil. Respecto a los Bancos, el de Bilbao se mu('stra receloso, y algo más animados los Vizcaya y Crédito. Las nuevas acciones del Ciédito que comienzan firme.;, cierran flojas, como están las navieras. Animadas y en auge, las Saberos, y parnlizada.s, el resto de la.s mineras. En las eiéctricas se señala pesadez. Los Hornos quedan asihii.srao con tendencia a la baja. Las I'apelera;! marcan un liffero retrf)ceso. Las Resineras, (jue ya anteriormente iniciaron la baja, no logian reponerse. La.s Eelgueras dieron un buen avance, perdiendo al final .algunos puntos. l';sca.sanicnte animados, los Explosivo."?. ('alcúla.se c;ue la negociación general de este mercado, en octubre, habrá alcanzado 400 millones de pesetas. La Junta Simlical señaló fiara la liquidación de las operaciones a plazo en acciones los cambios medios siguientes: Villaodrid, 650 pesetas; Sabero, L070; Cala, 3G0; Hidroeléctrica ll>érica, 1.2;!0; eléctrica Vizcaína, 900; Resinera, L.i;?5; Explosivos, 390 por 100; Fel^íiiera, 179; Altos Homo.i, 289; Papelera, '¿35; Sola y Aznar, 4.2-10 jiesetas; Vascongada, 1.460; Mundaca, 650; Guipiizcoana, 595; Iturri, 865; Euzkora, 485; Elcano, 800; Vizcaya, 350; Va.scoCantábrica, 990; Nervión, 3.775; Unión, 1.8S0; Ibai, 5:15; Bilbao, C46; Banco de Bilbao, 4.550; Urciuijo Vascongado, 755; Vasco, 400; Vizcaya, 2.525; Río de la i'lata, .^18; Cródito de la Unión Minera, 2.Ct>0; Hi.'-pano-Americano, 375 por 100, y l':;!pafiol de Crédito, *1GI». Durante la sesión de ayer, numerosos concurrentes se han acercado a las mesas en que so hacen l.is diferencias para fiiTnar un escrito ditigido a la Junta Simlical. En dicho eicrito, los que lo suscriben, alarrnados por el pánico «pie ha producido la rciíucción del plazo en las opemcioTies, ruegan a la Junta que po restablezcan los plazos anteriores, aunque adoptando las medidas ((un jcaranticcn los contratos, bien exigiendo liiiuidaciones con má.<t frec\ienc':i que rules, bien pidiendo garantías al veriricarse la contr.-itac ién; y añ.'ulin qu", con j)la-'.os tan redircidos conu« los aeonlados jior la Junta no es posible verificar transacciones, ya que los r''lrecesos en los cambios, a veces, dependen más de cnu.sas accidéntale.^ y moni, ntáneos que da la marcha de los negccioa. VALORES DE VALLADOLID Se ha visto muy restringida esta semana la contr;it:ición de valores al contado, refiejándoso cn el mercado la escasez de dinero. No dejan de .anotarse operaciones a plazo, por las que sienten más inclinación los especuladores, BOLSA DE P A R Í S El mercado .>:e muestra más bien firme. La esperanza de un.a gran actividad, de que hablábamos en nuestra anterior cróniea, fué contrariada jior la reacción de la Bolsa de Nueva York, a cau.sa de las amenazas de huelgas y do la elevación de las taiifas de descuentos cn Londre.i. 1^ tensión de los actuales cambios hajnotivado demandas sobre los títulos interesado.s, y especialmente sobre el Exterior, que se ha elevado a 151. Las rentas francesas están cn buena situación y sobre clLas ha influido el discurso del ministro de Hacienda, Sr. KIotz. I^a retirada de Y'udenitch ha teñid» por resultado cierta pesadez en loa fondos y valores rusos. Los Bancos, electricidad y metalurgia están sostenidos. So acentúa el alza en los valores de navegación. Ix)S cupríferos y las minas de oro manifiestan firmeza, y los di.amantes están muy solicitados; los petróleos y lo.s cauchos, irregulares. La nota iirincipal la dan últimamente los diamantíferos y los petrolíferos, que registi'an mucha actividad. Los cambios extranjeros prosiguen su curso ascen;,ional en un ambiento de agio poco propicio a la nonnul¡7.ación del mercado. BOLSA DE LONDRES Ha habido gran actividad cn el mercado durante esta semana, con muchos pedidos de valores petrolíferos y de minas de diamantes. J.X)S fondos británicos están relativamente sostenidos. Ixjs empréstitos franceses vuelven a estar firmes, no obstante el cambio adverso. Señaláronse grandes compras de navieras, especialmente de la Compañía peninsular y oriental; en los petrolíferos, buena demanda; alza cn los caucb.üs de Java y en las acciones de minas de oro africanas, y depresión en los valores rusos por el fracaso de la ofensiva contrarrevolucionaria de Yudenitch. El anuncio de que probablemente Francia va a emitir un empréstito con premios, ha ciiu.sado mal efecto en el mercado monetario: se prevé un éxodo conr.iderable del dinero inglés. Este se obtiene ahora to<iavía al 3 Va y 3 ?i por 100 a la vista, y de 4 19/32 a 4 % para loa tres meses, pero es posible qao sobrevenga una tensión alclótx BOLSA DE I,1SB0A En la Bolsa continúan las oscilaciones provocarlas por la especulación desmedida ijiio viene acentuándose en estos últimos tiempos en los valores particulares y que form.an grandes corros, que liaren subir y bajar rápidamente los que son objeto de especulación. I/OS fondos público.s se mantienen firmes. En el cambio intemacion.il, a pesar de los grandes esfuerzos h(!chos por el GobiemOj y <iue consiguieron mantener la divisa inglesa a 27 1/16 durante algunas semanas los e.scudos han vuelto a descender a 25 M. Según nuestros informes, la oscilación tiene .su causa en la compra que hizo el Gobierno, por conducto del Banco do Portugal, do 10.000 libras para la compra de CO.OOO toneladas de trigo, adquiridas por aquél rn España, con lo cual las compras de trigo extranjero se e'evan ya a toneladas 145.000. La ciiruhición fiduciaria del Banco de Portugal alcanza a 1.750 millones de pesetas a la par. BOLSA DE NUEVA YORK A pesar de que las perspectiv-aa referentes a la huelga minera son bastante d>-sfavorables, ya que sólo el primer día ascendieron a 750.000 los obreros parados, el roen ado de Wall Stieet da mue.stras de sostenimiento. Créese que los directores del cremento obrero se hiiHan bien dispuestos para una trün.sacció7i. Lo.T valores metalóriticos li<'nen buena (kimanda, especial mente los cupríferos; los petrolífer'\s y los fci'ioviarios aparecen m.':; firmes. i;i Cali I\!orey La bajado de 9 a G y medio por lüO. cm:::!}::ait:5;;;tu:u::na:;tt:;nm:«u:JM T E L E F O N O S D E " E L SOL» Dirvcciém: J-44. Redacción: J-517 y J-5Í9. ^ ^ ni«. ^ 'e 4ii/ieniento económlcoflnflnciero '^ REVISTA DE MERCADOS DE PRODUCTOS Y FLETES 5;i'":::s;;¡!!i:c;!!i];!ai.:;!¡¡íi::i:(iiíBaiiS;23iiiiiau!;aiiii^ TRKiO ':;li;5lilliiEl!¡!;;ffi;¡l:l^;"!'lll^::Tlilllíal!lt'";,;lls:;K::;:;liJll¡.,¡!!ffll!!fi^ i ftrtiii ,fMlWlB, i Vs'Í!(k',.)...( f i r l M i i . P>n IWKn.l l ' . l n l l ^''''"'•••/i:..T...i...i.« 1! A I : «•I NT I f:irtnT,-M, ni p, lO'l. pl.T:i. .'.1 I,^.' ;i.7T líUitm. . . . \í'(jrilndo i 4',' rini c,;j, i i'iii-.o ".; 1:, • , Híni!'.! , . / 1 .ic.i-K lo ' 'jic Frs. lÜiJ kj, \ l ' u r d l i l o ! ]tí) I.NA t.« <orr( rrii íi'lft n. — I 1.1 1.1 11 ", !ll,,<. - _ rsT\5io _ por Ucdni, , ,, , ( '• 'il,. L tlltflíj»,,.\A l>luli) SirtPj'tn. .< í-f|;i|.rl ,1 Vullm'i.üd. pt.Li. 100 kir. . . . 4i,l9 10.19 AI.! CAuno.Mí.s ÍC'T",,,;Ü 48 llilc:i«.. Til -74 •Ji> avius u'ü'Mii iii). . . Nomidal / n i t t n r o , penríaa <rn.!.>. \ Tinto, Mcm M •^M»!«-at.'I, p t M . h w l í l . o iMIfctrln lilüiKii, lil. 1(1. ( Mam tinta i Timo, pt.1.1, nrrotift. . . I Klnn^o, M,ii, 1,1 / Tlitlo, rrali'fl «rroba. . « lUn-iií,. (.K,:, 1,1 i CIiiKt.--, p í a , . cá,r;!»ro. V rmil-.nl/^. vil no 2,fi-. .1 Vín 11.') no 7 7 liti 70 34 K 7 ? ero Ai.<«?i<(i,r.3 tin»"*»!... I InJimirlnlr^ 85 t í » . JK<->-11I),:U,I,,., 9i-9-,». . [ I I><an;,luiHll;:aít«. SS-atl" '.itK) !tiJ AriCITK JnJIi ' ' • • • rti>«, nrroho " " " • • • • \ ! •. H . n 1,1 'I'i'Hfi (iMi í'oi'.mimon. bisItM . . , ,A':'!:!-.!! . o lr.' . . . f t j t l í l J k j . ' ¡ /Tf ^ ^ IJi n j o • . • , , ai,:)0 » lliil,7.; L'4 ;,i7 iw :J:):Í.17 ni CAKNIW jr.ril»s , l.nn.irv.T (carneros) f VacuTo m u y o i . .: ruba. Vvaoa;). Id»m. M. , 1,1-m 1,1 3,4;í IW i(r> i.'W •• J'rc,r.,.r.i.i (d' 'J,») ; l c , r . , . r . i ' i c.ml., c . m l . , (( '' .. TT II (d: '. C, i-.(,).<. líl.-ni l i l ( N o %¡;;„.i i.«, \ kir. , aii.il ,)('urncro..i M - m " lC<'nloio!i (dt-in /C'.r;lns M a n < o j , \ tan a n o b u leali-i M. . . li). . . In-Bi- .1,'X) 3,,^:) 3 im lií! l'W •¿lU 3,GJ 14 4 3.10 14 4 J,!I5 36 30 4,'S 43 ciT.nos V i'itxFS Vacuno vrnloii, c í a . . , I.ar.nrrs. Id ;, Trr'tcrna I.«, ptna. , , B a n l t n , . , / & ) r J , . U s . « mip, rior, j;. Cvtte b'Iff. i — roi;iilar«3. . Í 7,.Tí) «."itl 7,r>o Ü.JÓ I..ANAS intt'«i....)r"*?'"."'"•• " ' - " • • • FuriabiM ',' '"•'•'•-•'i'»^» , 17 11 17 O 17 13 AZtKllB Uf«« (rrimera |tlI.I«lj*.fMlnorid fu*!fo. . . . u n nitos V.\A>\^^ l . i , poucta» t o n . yi !•! in 2.«. M,.i,, 1,1, . . . '¿} i'aivjMiito 1 •. M , m H . ^1 M ,111 a.". l,i..iii f,;. . . .1 ¡ ü It.'1)11 '.i'i .V r'M.I.Ti.Ioe.' )il.>i:mi,3 )• Jlai.l is. . I orí '•¡•I'" tu tntral SH»-, Aiii:\ii..'» y «¡••ijiio T. .| (!> ri'niri.. . \ ( V M I - I , I P ! , > ,v i c i a a n í :i.jjj, í>."í Pli!. 103k! I ' t . u t l , , " ! . » 70 f 1 '";<i« T «2 I ''.11 I' (,) ' Cluptuí y ¡il.mo» (i3 Uta... ill 71! (a (>3 GJ l'f.OAIO (r.intndo, . ) A !.!,-OT, . K'.ti.-injfro ) r.mlaflo. . ) A pl.ij-o. Cartagena, i i l i oral realcí quintal hstittm... L lin.liili Í 1,1 i'..'i t 117 l'-'i'';, 4.-j| 451 JIO . l ' : : i : i.t h.vii.ia. . . . Jló i i i . a l.)'-i,i ' iMi pu,!,,. f^afí, . . . . / 1.1'11!, vf'lKir \l 'ole nit'L (lúrpU o, . . :^^ 1..',? I' K ?H r>,íio IL'.-) ll.'i í« in 1» lUi L'l 1 I •.,*,i-'i I'-'ircí'Iona. — T.onj.-i. — CarartiM-íst,ic;i (le i\\a. soniaii;! <•.; el CU-^IIIÍKIITIÍITIto y líi ('(•.;(i)-l('nt:\ciÓ!i. .Sy iiuUi un i c ti'aimio.-.tv n i !a (icmandii (¡uc liifc (|Ui; lo:; j'.ri-cids, !i cxroi.'rión ilc lo;; ii;i'n;o;-, (;'.I;Í .SO tnaiitipiion ("irnic: , pcnriano/.c.'iJi o-tacionaiiüs, nn incliii.-'ml'),':»' ni dp'^tcenS(i, !i causa (lo la j'iui);;aita ilf; la cuc,;lión .«(icial r.xrioorlia.l^. jior Ta d c c l a t a ci.lM ( I f l " i c t l l ' O l l t " . M.NO.S Utaí,i. AiitiniíiB. ¡l(ír,T:i.;!Ej •, M 1,11 I. , 1 , . t o n . . . I [.n«5>i;8. / I'I'Í!. l,l,.|n fil. . . . I PIllUlll ,ii|. I, I,,H,ilr..,H I IjgM ; .V. v,.':,,.,il,. [ i"k, f r n a i « ' .\|,"i'M. : i a ^•.'r,.i\. . , . ! Mal ro'.v Biltioí:... ''i.i-ili.'f. . . . . . . . th. tifajjiü. ' j.'ii *t;o\¥ , Ai.(jor)oN Atiiui!.-." ^^, r „ i , - , . . !•'. ' i . \ I U M — <; MM.i. . . Eirnwn .. — P . MiUtl. . . rtiL Sw k] MliK! I Oil.-(iiiíi (pt.ii,. i,i4j,) ;M.<ILIII<,, m líi • I iini.s < AK MI. I 1 Tcrri.i.lo. ..'.'.'..'. bntlvM.... 11 •.'11 ti 1. ii'.o rotroliic-íin. •IV'ri-.ii hls. .t ' j ' : . - i i t - t f ' u ¡;:<', ; , i ' caña. f J.'IWn ;<-''''-i"'iiii' I ¡.f) 1 (.«Madllio. i-afliL ¡ .ji,"; S i n t r * f . . . ' , , . „ 7" „,, i""!''!:'''!»!.., \^x; FUi.'OOki. I : , " " ' - ' " ' " " " ""-'I-"!'- .! :')7 • i li'MO,, NI,., r.T.iclacli i:r, 1 llcíiíiatio. Cubu 1154 bM. -.71 »., «IMO l'ar!-', lil¡,rot.„-, fr.'í. k!l. . . , í.l., ff'A.c- !lft I!i>ill<)cti. . . ;r"i;.i )í.i.-,M iiuM.b., ™ - iCdlIj ,)n-'ii''.-i. e l K l , - i , ü o . . . I lli.Mll ,rli. l,!,.'n Parala!.,. (l^>ii!i'n fu. lt«l¡3...V ÍM.ui.'cvii Ptu U.- •I, '.rn N i i j i i:r, WWAVt Ptl lu 11» .^..Jfl I.on<!:,r, 3s :'j •;,. Iih. t o n . . ( r r n i - t , , 1(10 I,ilo:;-,ni. s.) n.ir.'"lüri». . Jilo ,li. IH l'lrila. . \':il'iii Ijt, |ia'.<. Waiico Mcm (il., umar.:i,i. . SevIlL telíliln ' 0 0 . pl.ui. Kr., Ali,,.i,I,,n. ri;.3< ,,, pirutiiü. . . MAÍZ Wj^U ^" |uu "^ 4t '/. I--! V. .111 K( I 1:10 CKNTnNO KJCIU > I r;LT-i3';t:na, r o a l . s fiiiyiu . . . . \j¡!iln iSi n.1,11,1, ,;,.n>:. lo. rr."-.i«i... , i l i i , ' , III Nut!\'tt i o i K, Ciiiíavo': on.ra. . ViilI:i(1(,!l<I, iil.".-'. ll^O l i e . . Farulon».. i .Miim.li i. . . . HillCOkii./ r:,H Bl'vlUa. liS'io binkii fin r . KM) V, 114 118 I'I.ATA rrií.MiA A/.( ,„, , • 4,20 41! p'.>u!. 100 V¿, T:l!iisliil ..la-xj " ^ • ! l : l . . . l r „ l ! - i ™ . IV'"",'"'" 111 .NiiLva York, i-i i,(avi¡s lllira. . . . I , , , , , lli.n...-;ui.u. i.Uii.l.jM, i,tiu<. Kf. . . "4 . j j I ,,, MK<1(¡,I. | , I . , . , . I „ , , „ O l;il,.,yrfm'.ii,' lA LimiiTj 1 . lOLCÍ bialriijullio'.' 4H'' .'•..vlii.., |,|,.,|| Ol'inu pi ,tijt. ConitK r^r, I r,,'- "mljni . . I''"'"*'"I O.uiiMla- . . . .| M'_ V. j de novfemlnre- Se Idtf NíicIonal. , .T3 3.Í .'O »„ .3.' '/a 33',, ••3 ' / • l.le.OTiin .ili^uiK'.s v a c í i n c ; di' Irif^'o,-; do Araj'i'in, (lue :;o cotizan OM W¿ a 5.! \tut;'.'ta.'J. V.\ nicrc;«!o dol trijjo cxtianjc.-o ijorniarifco e.stacionario. Ilarinai;. -Ct)!it.:>.-;tan(lo a un.'iM obiorva<'',)n(í.4 hocha-s p e r uiiíi piM-.sona intore.sí'd,"., ;;('í,í'in jiaroco, en oí n.'-'fyí cío do la fabrifítción do liajir'U.;, y i¡U(í fiion;a oportur.anu n t c ín:;ct^u; t n osto lujjar, no.s niariiric.'^líi mio.->tít) .Servicio cspoci.il de liarcclon.'i (¡ro no desautoiizuii en» ínodo .alguno la in.^onn.'ición a (]i¡s diol'a.s üb.-pivácione.f .>;o reforían, sof.'ún puodo C'irsprobar.so p o r o! Icstiiiioiiio leliacit-nlo del Kicmi*' <!(• panado'o:;. (iu>; acaliu do c x t o r i u r i z a r sun i|Uí'.ias "pulla irroft'uhiridad en el r c p a i t ' ) Ac la harina i r . t o r . c u i d a , ijuo lo.> iil>lií,'a u adfjuirir la l i a i i n a libre ((¡uo vondmi lo.s p r o p'''/i fabricantes) a pn^cio (.;uo n i Ki^ard a rc'ación ninRvina Cdii a(jU('!!()S (|uo tienen que* vonder el p a n . " Y añiido nuootro Servioio que .si la jicrsona q u e iioH hizo Ia:i alutUdaa indicaciones ost( n t a la rpprc;;cntaci('>n de l.i A.soci;ici<')n do fabricante.^ do Iiarina, putnle en tablar, o un,a po¡(;nnca, en la q u e .so abordar!.'in tema;; y ]iiinto:; do grcui inte n^:;. (lijíin.—Carbono.^.—Ya onipiezan a teii(?r cftKtividud loa vaticinio.; (juo h a cíamo,s en l;n ¡ni|)ie.siün(:;< do la «o;naiia ú l t i m a . La;i d c m a m h w se )iiu!t¡i>lican debido a qao fallaron la.-i c.-peranza.í d.a niucho.-i indu.stri.'ilc;^ puo t a ; en el carbt'jn e x t r a n j e r o , retraydndoso iniichot; de aqii611o.s de h a c e r coinpta"5 p o r c r e e r que M'iidría cnrbí'm en a b u n d a n cia de I n g l u t o r r a y de lo.s lOiítado.i Unidcs. A esto poderoso motivo .-JO u n a la l e n t i t u d con qao se .'^irven \U-A peilidos p o r la e.-;ca:;<'Z do inaterial ferroviario. I,os tomiiradí.rt.s qu(! so r(jtia.-;aron en h a c e r c o n t r a t o s , p o r l a cau.sa aludida, pillen (jue a toda pri.-ja so Ic.i faeilite el carbón conl,r:',*^;'(lo, y como no puede ser, Jjor lo (¡lie decíamos do loa citado.^ t r a n K p o r t c , se d e t e r m i n a uria (;ran a;>,itaciün en el increado, (¡'.u; va a der i v a r en la m;jltiplií;idad dt; dc-ivaiuiar,, y, p o r conse( a.'.ncia, en lu eai(.;,tia «Icl pvo.'iieto. T a n t a e.-; l a falta di.'l Ir-j-n.-rin-t,' for n ) \ i : u ; o , (;i;,- a p u n t a i onii.).; o! sigiiienle d i t a l ' . ' ! I^n Asturia.s h a b í a cerca do uiil ^a,.-•mo; n'^iTii'íí di-;iorii!ilo;; jjar a el acari-eo do earb(')n, y e,sa cifra so vo rodii.-i;lu aelua!mc:il(í a uivos I9!> vaf;one:i. I.a C iiprii"í¡ rornolaehor.i, p(\r u n a l;arlr>--!a principal—, y jior o t , a el d e - t i n o de v:'.fVone.s en el interior, t.-ajtíron consi¡ío la r e f e r i d a m e r m a , oca- sril?: sionando ííravc.'? perjuicio.'! al m e r c a d o cailionífaro, y p o r consecuencia, a la ¡ndu:;tria y a los servicios públicos. Debido a esto, lo.s barcos tienen q u e e';)iciar t u r n o , días y días, y, n a t u r a l m e n t e , los fletes tienen quo e n c a r e cerse. Vuelve, ¡luos, a plantoar.se el jirobleina tremerülo i.\e- la cscaf;(.'Z do t r a n s p o i t e s t o n e : lte:<, lo qu(! etiuivalo a decir quo lleie.-; y cambines se roti/.arán como en íKiuell»;; no lejanos tiempos qie:- ciiíino.s no voK'erían nu'us. I'N urjceiito resolver el a.sunto de lo.s vaKones. r'lete:.: Jüll.ao, !0 ]i(>;'ct;is; T o r u n a y Ferrol, 40; Santander, o l ; V Í K " V V¡lla(.'arcía. (!(!; S a n Sebastián y P a .•!aji;s, -lO y 4 7 ; l'arc<>l<io,i y \ ' a ' e n c i a , V.">; Cádiz, Huolva y Sevilla, (¡.''i. .So ciiticndon e,-;to.; [irc.-i s e. tarido los liuijuos al t u r n o , pui.-á por i;l,''ní-lia h a y diforoncia favorable al car.'-.ador. Spvi!Ia.--l;ltiinos pi(>cios de \ari(,iü pi'oduclo.!. lil t r i ^ o no se coti.ia. Cebada, de .TL.^iO a '.'•'< lío.ota:; por 100 kilo;,; ¡ n o n a , i.\i^ 2'í a ;.'0; ni.-iíz, do 44 a 4,'"); alfii?;te, de .'•)5 a CO; allr.aniuro;;, do "í- a -10; do p a i b a n z o n , n o h a y c.~''. tencia.--,; h a bas, cliiea.'í o cochineras, de 40.GO a 41..'')0; h a r i n a s del paf;;, de Co a fiO; e.xtI-e 11 ('fia'-, do (JH a 70, y blanca.-; de Ca'^tilla, do 74 a 7 5 ; aceito de 1.°, de ¿t.lT) a Sl.iiO p e - o l a s a r r o b a ; do 2 . ' , de 21 a :;!,•.!.''!; toi-e.". de \':U0 a .'1,00 iio.sotas kilo; biii'.es. de ^^^t^ a •'i.'.^'s ">a.'i:;, do :\.'¿') a rf.'i.'i; novillo;;, de ,'!,..(" a o,('.'); t e i n e i-a.s, de \'>'i7> a 3,'¡0¡ carní ros y o-víoja-s, do 1! .'•;' a 2.(:0; b o ' ret:.;-, de '¿,70 a '.' «0. V;iII;id(>Iid. — rei.;i:;te el t'-nijinral fran:.-.;-,iente lluvioso y e:;)i('.aiizadü pava los r.Krieullure;;, i(ue ya ven n a cidas las p r i m e r a s plant;i.', a p e n a s dioion j;or t,;; in¡n;ida;i las .'•leaibras de oloíio. .Si a h o r a se sueoden h'i;i heladas, rcT\ten¡(-ndo la ve;;otacién, 6;;ta piuedo con.siderarso asoKurada en su Ui^r. inicial, de.->iui'.s do las m a l a s oondiclyíica en <lU'- so c'ectuí). l-.s únieaniiMito sensible (¡U(\ p'>r lo qui' re;'pftcta al t r i u " , l a s s i e m b r a s iio hay:in alcanzado la debida e>;te!i.;ión, en razíJn a las dificulUido;; de ti-l-) K^"nero con ijuo h a tenido quo l u c h a r el labrador. 'l'riKo;;.-- I.a .'Oirana, q u e b r a d a p o r las fe ;tiv;dados, no ha dejado de ofrecer int 'ré.: p a r a el neí:ocio t r i g u e r o e n la provincia. Con los días do lluvia que p a r a l i z a las faenas en el campo, y es p r o m e t e d o r a de e s p e r a n z a s , se hace m á s intonFa la c o n c i r r c n c i a dol l a b r a d o r e s al morcado. AI a'inient.T los vendo<loro;;, el alza del t r i ^ o se h a visto cí.'iitonida. Df!. tod'js modos, l a d e m a n d a siffue dominari'lo u la ofei-ta, p o r lo que lan t r a n lacciono-; re;;u'tnn insuficientes a c u b r i r l a s n(ícesi<lades de la molinerír.. Y los iirix-ios, b a s t a n t e firmes, contenid(;s en el límite de 9,0 a í)0 reales l a s •)l liiiras ( p e s e t a s r),'i,02 y 5.5,C0 1<JS 100 kilo:;), in(l¡stintam(-nt<> p a r a l a s v e n t a s por partida.s y al detall. P e r o ctm m u ch.is probabilidades de s e g u i r subiendo. l í a r i n a s . - D e n t r o do la.s dificu!ta<les con que l u d i a l a molinería p a r a at'a.st e c e r s e de p r i m e r a m a t e r i a , el ncRocio se de.senvuelve cim b a s t a n t e actividad, por<)ue toda l a producción re.iuUa poca a satisfacer los podidos i|ue tiene, a u n contando con la a i t u valoración de l a s harinas. Sin em.barKo, o n t r e los fabricar.te.s .subsi.slc oí disp-usto por n o halx-r log r a d o satisfacción a l g u n a del m i n i s t r o de A b a s t e c í n ü e n t o s a l a s ú l t i m a s peticiones (1110 le formularon. Y o t r a vez se h a b l a de la adopción (le aljci'ii a c u e r do (jue s i r v a p a r a e x t c r i o r i i a i ' el m a l e s t a r de l a cla-ie. Varios «ranos.—I.üs tpjjtuos do pienso m a n t i e n e n s u s p'rccio;-!- lirnie.-;, sin v a r i a r ; pero con c.sca:;a animación en las \ e n t a s , salvo lo.; residuos de la m o lino'-ía, que se ven m u y procurados. I r a r . c i a . — A l u m i n i o . - - K 1 precio ba.«;(!. del aluminio en b n i t o do í'H/l);) p o r 100 h a sido elevado do 1,75 francos a 5,00 por kihi.tiramo. I'L AfíASTKCIMir.NTO I)K n O N KN A l . K M A N l A CAIt- Kn A l e m a n i a va a ecnstituir;,» u n Con;;(jo p a r a el a;irovislouam¡ento del carbó:i, ((uo e s t a r á compuei.to p o r ¡ses<'nt:i, m i e m b r o s repre:';ontantes de los p r o d u c t o r e s y con:-.umidores del indicado artículo. V.üiri Consejo t e n d r á p o r objeto d e í e r i n i n a r la f o n n a en (¡ue h a do re)iartirso e n t r o los d i f e r e n t e s cim.-•-umidoi-es el carbón de producción Jiacieiial y ol que .se a d í p i e r a del o .Iruujero. E L }{Kf;iMT;N DM KXVOFíTAt I O N I)F,L ACKí'i'M .So h a dictaslo p o r el mini.stcrio do Abri.steciiaientos u n a Kcal orden dispo- [li'ir''7'"f''!Z!'uT!I';'^"''''íi"M niondo (•[ue el ¡ilazo eñalado en l;i de quo dimos c u e n t a en nu( s l r o n ú m e r o a n t e r i o r p a ; a pi(\sentaci('in i\o ofrecimientos i\c (!eIló^ito^; do aceite de oliva t e r m i n e el día I.'! del me : a c t ú a ' ; (jue en cuanto al plazo n-.ai-cado a. la eeu.iíitución del complemento do dcpó-itos, se entieivla (jue la cantidad (¡ue falto [)aia i^íialar el depósito h a ^ l a la cuardía (juo se ¡'ditorice e:^portar a cada peticion.'irio deberá eoniph'tar.-o d' .iti-o del plazo má;'.'ino de c u a r e n t a día.s, a ra.-ói¡ de un 2.'i ^lor 100 cada diez día;;; y quo los p e r misos q'io s(.' oler;':Ufn s e r á n valederos h-ista el 15 do m a r z o do 19'J0 p a r a l a s ( vportacioiv ; (.ue :;e ^erl^;qüen en bocoyes, y ha.'ta el día ] . " do ni:iyo de l!l'-0 p a r a l;is e\j,'crta<-ioTii-;? ( n l a t a s con m a r e a s eí-pañoLis l't,i;;iafiadas. ALKMAMA: KI, P K I X I O I'LOMO DKK K¡ Sindicato de Colonia p a r a l a v e n t;t del plomo lia auiii('i-.t;;do el jjrecíi» de e.-l.! ait'i.'ulo a 4 / 0 marcos ios cien cual supone u n alza J e 10 m a r kl!... C'JS. LOS '•1 Kí I-;T!:S l»I',r. T i l i c o T.MPORTAPO IIK LA AKt;}-;NTl.NA m i n ' i . t " • n o do Ab:i;;toi •ntos ha diel.-ido. ( ,1 2.S del pa:;ado octubre, u n a Jv,-;d o:ili',i dis]'(iniei)do (jUO el f!(-te (|UC ]«ir el t r a m p o r l o de l;i Kejiúl.'iea A r (-iMitin.a a p u e i t o e: ¡lañel de tiip.o o T'iaiz ha de ; a t i ' f ; i r e r ; e a los hu-./uos c^í\i^ so r.-<:|ui..in d u r a n t e el m e s de octulin 'l(:' aiio ;\et;ial s";i el do 150 p e seta:; l;i loni'!;ida; (pie d u i a n t o la última d.''-e::a de ea(l;i m e s , el Comité del Tráfieo m a r í t i m o propon.t;;i el flote q u e lia de apiiear:;o a lo:; bu ¡ue.; ro(¡ui:-a(lo.i duiaiiLo v\ mes si^uiíT.te; (juo ;(" p r o re l;i x la levisión d(> las li([iiid;ieionos piactiead.'is por servicios do i n i p u i t a cii'in de t;-i;;o y m.aíz (le:-do 1." do enero del afio actu;il, y que la diferencia e n tifi i'l fleto a n ' d u e i r -y t i corriente del me i r a d o s.-a a b o n a d a ctmio q u e b r a n t o por los navieros. | ; L P l f O H M i J í A DKL A Z l i C A r í . - - A I T ' 1 0 K I / . \ C 1 0 N 1»E LA Í M P O U T A C I O N Kl m i n i s t e r i o do Abastecimientos, e n vista (lo (pío la.s o-xistoncias do a z ú c a r que a c t u a l m e i i t e h;ty en Kspaña no cor r e s p ' m d e n a las necesidades del cnninimo, sin (¡uo h a y a n remediado ni a t e n u a d o s i d u i c m el conflicto las dispo.sicionos de la Pe;il orden do 23 de octubre último, ha dictado u n a n u e \ a Kcal orden con f e í h a 7 del c o i r i e n t e , disponiendo que d u r a n t e el plazo de diez mese.s .se a u t o r i z a la importucií'm en el Peino do 40.000 toneladas de azúcar, con el derecho do ¡'5 p e s e t a s , y que los a r b i t r i o s del a z ú c a r en lo.s puert<js f r a n cos de C a n a r i a s serán tarnbii'ii, d u r a n te ol mismo plazo, do ;i5 p e s e t a s p o r cien kiloKntmo.s. La.s cantida los do a z ú c a r q u e se h a llaron a r t u a l m o n l o en ol Depósito franco do Cádiz y en le;-; doiióritos comsrci:i!es establecido;-, .-i.í como Ix" que se a l m a c e n a r e n en lo puecsivo, no t e n d r á n doreclio do preferencia, al do.stinarse a ronsunio, p a r a di.-ífrut'ir dol t r i b u t o de 35 poseta.-i sobre las p a r t i d a ualidus de punto do origen con un mes do anticipación a !a fecha que .señale la citducidad del citado t r i b u t o p o r a g o t a m i e n t o del cupo sefialado. ixnntucunuuKimmtummnrmmmmT Los proyeclos financieros Se.'íún w.s-ulta de la-; referencias sobre lo.s ú l t i m o s (íon.sejos do niiai.stros, e s t á acordado, casi p o r completo, el plan d e refiu-mas financieras cfiie el Gobierno va a p r e s e n t a r a la;i C o r t e s , como c o m p l e m e n t a r i o dol p r o y e c t o de presupuestos. I'Lse plan conata, a su voz, de v a r i o s proyectos, e n t r e lo.s q u e fipuran los sifruicntes: a u m e n t o de tarifa;) en el ímpuest(> de d e r e c h o ; reales p o r sucesiones, r e f o r m a de la contribución de u t i lidades, de la indu:;tr!;d, del impuesto de título;; de Ri-andezas, renovación del c o n t r a t o de Tabacos (.a b.'"..'-e del q u e íornuiló en el Gabinete nacional el fin a d o .Sr. Re:;ada), a u m e n t o en las t a rifas de trixnsportivi t e r r e s t r e s y m a r í t i m o s ; l o b r e alcoholo.; y T i m b r o ; impue ,lo .'..ibie el p-itrim.mio, sobro l a r e n t a y sobro lo.-; ber.ef.eioá capitalizado;; (i;io r e c o c e r á lo.; e x t r a o r d i n u r i c s d e la j>uerra. Kl impuesto sobre l a r e n t a tendr.l por ba:--;o l a cédula )>ersonal, cu>a r e caudación ;i,a.-;ará de nuevo al l ' s t a d o , compon.;áiidoso a loa Ayuutaiaiciitos .suíielinf e m e n t o . Se lia as(.<;urado tar.i'.iín que ol m i n i s t r o de Hacienda p r o y e c t a c r e a r u n iiiipue;ílü sobro las n u m u f a c t u i a s y quo el iiumont') dol i i n p u e . t o de suco-ionc.s ;;e e ; o \ a r á h;uda ol 50 p o r 100 en l a s herenciius a b i n t c s l a t o . .=^. 9 de noviembre de 1919 Suplemento económicofinanciero Pág. 7. "^ Resultados de ejercicio: Memoria L A S MKMORfAS TiV. L A AZTCAIÍKKA ( ; i ; \ i , l í A L V 1)K LA L M O N AIXOH{!Í.;;K V Auri''iic to'liuíii no l:onir.s .-.••«•inKl') e.-!tas McmorÍMs, conuccnios :;l,;íiina.s rof c i c r r i a s . ijur- \:i,r'o.-- u ariticii'ar .-i iiu."-t r o s lc('tori\', .'•\ibi'r \ario:; |umlos 'lo principal infi n'-s. E n ci.Kmt'i a lu Soci(;<l;ul Ci:npr:il Azurari'ivi., L¡ : fíaiíaiuiíis hriiias a. vi.'ixl.-:!, cTi (I c.'ív.'icii) tíMTii'iuiil 1 en junio, a '¿2fi\ niillono; (!i> j i c - . ' t a ' , y (•{ ( ' . . n . ' j o proponp (!i t i n a r l."..VG a l a m a o r t i z a oión lio mati 'ial iivlu.-tlia!, .''sí '"onio i'cp a i l i r uii iliviilc:;ilii ilc (', y\}r 10(1 a l a s j.Tcff'icnlt'-. l^n t'l i-j(,rc¡,-¡o Í-O a i n o i t i zó, por Sii'ia-ta, I.T.o'.i accior.".; ilo (.'sta clare, a u n fainli'.i nicH',), con (.'aslis, <lo í)(),;'i'.";) j;or i r o . Vov r u a n t o . o rcfaM'C a los r!(';:coM (li: iilivuüos accioni t a s en n i í ' p t o a l a ••(•!"oiii:a il>' iO.'taiiitos, c! Coíisojo nvn ii';o;;ta i\\\i: los ¡wo'/^o con simj)atía y (¡üicrc que no .-r int.'•i-uinpi"' la amortiz.".c¡(;n ilc prcri-ionLo ;, ai:n por' encima ilo l a p a r , sir, (|','o na-oa la ac ción orí'.inaria, [..-.•ro reconoce en la .Me nioria (¡iip no ha enconlr.ído la fórmula juiíilira p a r a llevar a caU) la rofoiina IJretf iiilida. La. j u n t a K c i f r a l «le accióni.-tas tend r á ¡uí'.ar, Como .se ^al)I•, el 30 del a c tual. JJe;]:c."to a l a T'nión Alco1:i;leia F s p a ñ o ' a , lo.; b e n e n i i o s lirotos obtenidos vn el ejercicio <!c !!)IÍ)-2() ascienden a 2.(y.,'^.(ilL','.n i)e::ct..a.:, y deducienrlo de Cita cifra 7-lG.0:il,!):; por (r;: itos cor)ient(;s del e j e n icio y 21!7.!:'-"i!..''';' p o r servicio (]'.: o'jlir-.'-'o.ie.; hipof.•"•ir'iiS, i;uedan como briicf'ci'is líijuiílos i:e,;etas corifetiía a vece;; h a s t a el 2^> )Kir lOn de ! Ii-rro y el ;,.() p(,r l(,0 de; axufre. Ivlv) últinio 1 s i:n subpiodu' to (lui-, .si bie'i anterir)niie.nte .se hallaba coiisi.ler.-ido como de (lo'a importancia, h a adiiuiri'lo a h o r a imi;o)ianle vab r como ci a.;:ciü'nci.i del de--e,'.vo!vimieiito do la indisl.-ia d,' lo.i .'.uperfos'V.t.js. De acueido c i i lo.; pre;;"esos y exi/••í'ne;;ii de Ki.s t'ei!-'¡;(;s m o d e i n o s , se li.i ( uesfo .'M ejeeiicióin, p'adii:iin..M-t ', nn. pian coiiip'eto de t r a n ;for':iai ion" ; «'• la m a q u i n a r i a y accesoiio.s. .Adorna. , lo.s .•<.vil-icios mecánicos de la niiea \.!,ii fíiendo e'ectrifi.-ados, y .;e realizan ct.n.st a n t e i o e n t e obras de ampliación r.vuy convenientes en toda d a . e di; de¡iai tantéalos, ,T:f como en !a vía férrea p a r t i cular, <'en e! objeto de fpie bas eN;"'dicioMc.s f.ean beclia.i ron mayore;; fa.'i.id a d e ; y adqu eran n r a n intensidad. La;; f.'diricas establecidas en In-'-bite- 1!)M. i:n,7. DIC. i'.n7. UU8. r r a y en T\-coc'a b.'in sido también oh- | joio de u n a c p pleta t i a n s f o r o , a c i ó n , | va <r,'.e líís ¡'.nt'Ti'.os homo,; fueron re- j enipl:i/ados p o r otros inecáni •o,s ci ns- ) tPiídos en l ü l l y }'J\:>; >. e lian beclio I las iie;taiacioie'.: (lécí ricas y puesto en | uso un nuevo i-.'iterial, (;ue v.a a u m é n t a l o la c,'.'pa".'.'e.d de producción de l a s i a i i ; a ;. l i K S r i . T A D O S ])»•: K I ! ; U C ! C ! 0 Buer'.os Aires (;re:it .'^outheni.— Les inj.nes(!S netos del cjcicieio t e r m i nado e.i fin de ji.nio d e | corriente a ñ o han asc-ndido a l.(>lf),.'!,'i2 libr.a.s esterlin a s ; el ;-a'do a n t e r i o r y el ii»U' i t e de d i - e r ^ a s ren'v.s asciend"!. a •;7bí'-li), o .se.,n en j u u l o 2.USS.17I libras. L a - c ¡ : c u n ' ! a i ; c i a s dcnviid;',- d e la I)i , pues de ati'nder r,! iia;ro ''•• un dií'.U(,'i .-.a no lian j i c i i ó t i d o a la ' l ' b a r i s videndo a cuer,t;i ú'^' 1 p o r 100 a las acI bfener to-'o f.l |aiiii!.> qa(> era nalu.'al ciones, de los ¡-asLos (¡ue ;;ir;H)ne el siu'do su des.-irnd'o miiieio e industrial, vieio de ebIij;.''.eione;; y e t r c ; ¡.siKos d'fe¡,'Uo." ha tenido eue ¡lUfrir la desfavoralente.i, el saldo r e s u l t a ' l i e e,; de i!0'{,0.>7 ble influencia de l a s flif;cu)tades de lo.; libros e.¡torunas, a c a r ^ o del cual i>;otran.sporte.s la c a r e s t í a de los fletes, la pone el (.'(j:i. "jo el paj^o de u n liividí nlestr'ceióii en las expediciones, v\ lui- do final de 2 ))or H)0, i¡!;iM¡ando un saldo mciito consider.able de los g a s t o s y la a c w ' i t a nueva do 21J;;.')7 l¡b!;i;-. f,al';i de p r i m e r a s n':il(>ria.s. —Ac.u ios d e Kiance. — l'roductoa Los resultados obt<nido.s p o r e s t a bruto.; en el ejercicio i:)t8-]l)lí), fran.Sof ie.lr.d d u r a n t e el uitinio <iuin(iueiii() cos .'Í7ül0()0, en a u m e n t o de francos .son los s'.euientes: L.'^'Jl.Iit), <iue p e r m i t e liaiiu- frente a las cariras sociales, cviyo i m p o r t e e s de .I.GfJiJ.Itil francos. K l ' r e . to se aiilica a di.sminuir la péi-<Ud.a del ejercicio precedente. 220 V<\ 2t>.^. 2(11 2í)l i.-..^ UVA 109 í.^8 126 5 4 G fi 4 — Franco de Créditos Mutuos. —Sociedad mor.-anli! anóninu», Madri.l.—Saldo acreedor de pórdida.s y fjanancbíK, :J2.00.i,.',r, p e s e t a s . (Balance al "O do .septiembre último, a p r o b a d o en junt a tí'.'"'-'''''' del 2G de octubre.) J:iiiiiij:iiii:i;;ii;:i:'a::;,:i,t;,;¡,'íiiii;:;,,:i't;.,,:!;,^::';iji|ifl»i:,;-;i!í;:c La iro'lncción de mineral iba d¡í;mln u y e n d o ha.sta lí)l'!, y acu.sa !ue;ro u n a i i n p o i ' a n t e reacción; el <lescen,;o o b . e i vado en l'.)18 no delu-^ c( n s i d e r a r s e sino como nrcidental, q u e jiroviene de s t ; diricu'tadcs de la m a n o de obra y de! Suciii'Bal do Maelnids Oallo do Al O ALA, 57. aprov i: i o n a m i e r t o de p r i m e r a ; m s ' e Gasa ntiUrSx: BjENOS Alíi£S r'Us pin- las circun-tancia.s d e r i \ a ' ' a , ; i.vii.72ueo. lie la d.\,orf;anizaoión económica munF . N D . ' . D O EN 1SS6 La di.stribuclón de e s t a ;'jrna es como dial. pr.'íp r.vs n e o sii'oe: La pro<uicción de ciJire, a u n q u e ha C a p l t i!, l a r O O D . S a i d e p e - j ^ s m i , o s e a . 2 2 0 . 0 JO.O;)iy^JO Al ("on.'ejo do a d n d n i s t r a e i ó n , 3 p o r v a t i a l o at;ro;<iniadamenle con la d i l • •• • Foado du roae.va (lacliiii': prima a recibir), 100 sobie lo.s l,ene('-cios lio'.iides, pelo- niiiu- a l , r.o (cuarda u n a correlaciéni a l e 4 3 . 3 2 3 . 2 ¿ J ' t J i l p c s o a í n i 1, o s e a . t a s .^!.-1-H ,K}i; a los riccionisía;, i< p o r .soluta con la de éste. 109.G2i.?95'03 100, o sea 10 (lesetas a cada aeeióa e n . L<is b( nefieio.s f,.scilan en función circiiluciíjn. R7t/.1M0. y a aniortiz;wii'in de los tipos del mercado del cobro, y EL B A N C O F.Sr.VÑOl. DEL RIO HE 1 A n . \ r \ t i c n . Su-..rvil •, ,-., l.>s ..i.Miinntc p .n(>H: de acciones, 78 l.l)! 7,.'!2 iieseí,:; :. así, .(gracias al l)ie<-io elexado rpie a l r . V S.A R:LPÚRLI0A ARG^MTIMA ( C i v . m a t H z , B u i n o í Airo») Roji^rlo d « S i i i l n F e , COMI'ANL'v "iILMOILN THAU.SIS canzó, rer,;; la re.lnccié'n d e los ¡.;a t o s BtaUía ! : < a n c a y p r i n - I i n l e i p l l i a i . I i l a K s p . i h M i » . EK í T i il-lj/ajAY: M o o l n i í l d n o . En f.L H::ASIL^ i a d < ; J a n e l r . i . EM ¿JH:jf'A! >'«,lríil, B a r c . j l i n a . V a l u u c l a , V i s a , B l U > a a , (¡ue .'-e obtuvo de l a s mejtu'a;; introduPes.de 1017, la producción oliteniíia .' a n ^ u í i a s t U i i , C n r u f . a , I ari<, L o u d r t t n , Cétxova y llambur^e cidas en la m a q u i n a r i a , no se b a o rep o r e s t a .Sociedad, cuyos neri^.-ios iiiiEL B \ N C O i:.S;>,\ÑCIL til:!, KIO I) •: L \ l ' L A T A , .S i r j r s i l .!:« Mi..i,;,l, « cK-nrija Hr r,- :t i.ir, |>-)r .sent¡<lo <!o la apravaciém de los jíaslos nero.í raiiican priticipalment»^ en Kspac .iMii.i <i . ^us cütritei, loil:i i-Lis- de o , i - r a d .n.vi 1> iric iri,i^, rn f u c iri.lli I,)'i5:i ui,'n I ivor.ib',';, y ,i rc.iiori^rinaila p o r el alea de los sa!aii.)s, ñ a , corie:*i)ondió casi e\clusiv;unenle a t.ir.* ¡re.,t. .rs rn l,i,.; ciuei'as corri.:iitr-,s, l a n í o c i piís-tas c o m o i-il lajiv-d v< rxtraiij-ríui, a tt,i M LXOJJCde los Heles, de los carbones, {\K^ otr.-oun p r u p o i\¡\ n i i r a s (;i;e rinili(') niinerai ci > n ; | l n . ( : tt.- V r i . t a j '>0R. p r i m e r s s inaUnias y pi/r l a p r i m a de la i¡ue acusa .^-olainente u n a i)ropoi-ciÓT 1 n C.ij.i ,1 • A'i , , o i . cei. l,l,rr>a, h-isti \^).n^^ |>i-5tías, 3 por 101) (iri-.i p j r civ-iil..). pe seta. media de 1 p o r 100 de cobiv, ))en) ijuc tíircíT 0,1 Icl vr.i ic i y U::¿V><ni.:t, . S l ' A l , M l A \ K . BANCO ESPAÑOL DEL RIO DE LA PLATA Juntas generales, amortizaciones, dividendos, intereses, etc. jiN'rA.s rro de! Norte de K s p a ñ a v e r i f c a r á el día 21 del actual u n .sorteo par.i a m o r Convocadas p a r a n o v i e m b r e : t i z a r 1.701 obHpfaciones especiales do Día 12, ONtr.iordinaria, la Sociedad Muesca a Kiancia p o r C a n f i a n c , y el Tipoítráfi<a Kenev.-ieión, L a n a , S, Madía l¡) de «liciembre jiró.v:imo, otro p.aia flriil. j . a r a t r . i t a r del a u m e n t o del capiS)0 obligaciones do interés lijo de l a tal social, condiciones en q u e h a n de línea de Valencia a lltiel. eniilir.se la.s n u e v a s acciones y modificaLa Sociedad Mina:i Sotiel C o n u i a d a . ciones cüiisipulentes en los l í s t a t u l o » . do Sev illa, c e l e b r a r á el día 2G del actual Día 21 o ' e l 22, en oe[,'-unda convocaun .sorteo i>aia a m o i l l / . a r 2;.''i oblie,ac¡otoria, e v t r a o r d i n a r i a , la I')léctrica de la ne.s emitidas en 30 de diciembre do Vcf-ra ( ¡ r a n a d i n a ( S . A . ) , Kscudo fiel líKM. C a r m e n , ."iT? (Cran.-.da), p a r a d a r cuenLa Sociedad K s p a ñ o ' a de Construct a de la dimisiéin de! piesidonto y ot .os ciones. iMoté.liíns c e ' e b r a r á el d í a •'! de m i e m b r o s del {'onsejo de a d m i n i s t r a diciembre próximo sorteos p a r a a m o r ción, y e'.occiéin de los ijiu' lian do !íu:;t i z a r C-IO ol>iijraoiones -1 Vi pc:r 100 y liluirlos. 200 del G i)or 100. Día 22, on'.inaria, el Banco Kípañol L a J u n t a de O b r a s del p u e r t o d e de Crédito, paseo de Bccolelo.s, 17 (MaCádiz i>í'::ará, desile el d i a 15 del codrid). r r i e n t e , e! cupón -17 de sus obü.'^ojiones. I)ía 2r;, e x t r a o r d i n a r i a , en .secunda a razón de 6.04.'57.') p e s e t a s p o r cu)!Ón. convocatoria, l a Sociedad A n ó n i m a MiLa (,'ompañía d e Kiotinto h a con<>ra de .San C'ayelano, en el Circulo m e n z a d o el p a g o de 20 cbeiines o 14 sin d e la Unión Mercantil, Victoria, 2 (Maimpucstofi a l a s accione;^ o r d i n a r i a s , y d r i d ) , p a r a t r a t a r de lo.s .siguientes pun2 o 1,9, r e s p e c t i v a m e n t e , a l a s privilet o s : destitución del intervento.r de la g i a d a s , como <l¡vid<'ndo a cuenta C o m p a ñ í a ; n o m b r a m i e n t o del .';u>.tituLa SoV!e<la(l A n ó n i m a M i r a s de t o ; dimisión del Cons.ejo do adndai.sTever;ra repai-tirá a cuenta de l a s u t i trario:!. y [iropue.sta de liquidación de lidades del ejercicio (¡ue rirco u n divila Sociedad. dendo de 1 p o r 100 libre do impue.;lo. Día 2S, ordinaria, el Real S a n a t o EMISIONK.S Y E M P K l í S T l T O S rio de G u a d a r r a n ' a ( S . A . ) , en el CoIcfrio de Médicos, M a y o r , 1, Madri<l. De nuevo .se t r o t a en I n g l a t e r r a do Día !50, eritraordinaria, el Banco d e emitir u n em¡)réstito ron sorteos y p r e A r a g ó n , liara t r a t a r de l a ampliación m i o s : nuineror.os micinbro.s de l a C á de í".u ra]lililí. m a r a de lo-s (.'omuncs h a n firmado u n a Día SO, o r d i n a r i a , l a Sociedad G e proposición en e s t e sentido. Kl minisner:il A z u c a r e r a d e E.spaña, Alarcón, t r o do Hacienda h a declarado que el 7 (Madrid). Gobierno n o .se opondría a t a l jiropo C(mvocadas p a r a d i c i e m b r e : sición .si ella e r a bien acogida por la CáD í a 5, e x t r a o r d i n a r i a , la C o m p a ñ í a m a r a . Kn cambio, el Sr. H e r b e r t S a M a d r i l e ñ a d e A l u m b r a d o y Calefacción muel, a n t i g u o m i n i s t r o del p a r t i d o lip o r (;a.s, Ronda d e Toledo, 8, p a r a e s b e r a l , se h a declarado en absoluto t u d i a r l a situación c r e a d a a l a Comopuesto a t a l ¡dea. p a ñ í a p o r l a incautación de l a fábrica — L a Pivn.sa noyoriiu'na .se hace eco llevada a cabo p o r el A y u n t a m i e n t o do de u n a n o f c i a , .segéin l a cual el Jai-ón Madrid. h a concedido al a l m i r a n t e ruso KoHchak u n pié.stainos de 20 millones de DIVIDENDOS, I N T E R E S E S ycns. Y AMOirriZACIONES —VA Gobierno a u s t r a l i a n o h a emitido u n e m p r é s t i t o d e l a I'az, que imporL a Unión Alcoholera E s p a ñ o l a p a g a t a 25 millones do libras. E l público h a r á desde el d í a 17 del actual u n divisu.scrito 21.363.300 libras, y los Bancos dendo d e 23,73 p e s e t a s líiiuido por ac3.636.700. ción, p a r a c o m p l e t a r el 8 p o r 100 fjue se fija en l a distribución cíe beneficios — L a P r e n s a i t a l i a n a habla del prodel cjoi-cleio último. pósito del Gobierno de aquel j¡aís de e m i t i r e n breve u n nuevo e m p r é s t i t o , L a C o m p a ñ í a d e los Caminos do HieG!;.M;I:ALI:.S con u n interóí- m u y ix^duidd.), pero (-uo r e s u l t a r á cc)nipcn:-,í(lo p o r la celebración de .<^:o:teos C(n premios. —LI Gobi' rno de l'olonia h a concertado con vari(\s Bancos amcricr.nas un ajitioii o de 2.'.!) millones de dólares. Será rrombolsuble en t r e i n t a años, y (K'veiigará u n interés de 6 [lor 1(K(. --fk' realizan g;^,sticii;cs e n t r e el Gobierno de ivstonja y u n grjt>o di.- bajiquero,- inicio o-; ¡:;tra concertar u n i u i pi'i' ;;iío di; vai ¡o..; niilloiiís de lili 'as e-:te!lin.:is. L a fíprr:u¡ón .• f le.'üiz:: !Í.\ e<,n sólidas paral.lí;',;, (|u<d:i!Klo c: neciidr. <ie;c :-,fi ota u e: le lia la e x p irtaoii>n nes; 2.roo ¡'.felones nominr-Mx-as, de a 500 p.'set.is, de-rembolsadas t..t.i:¡noate. emitidas p o r la Conipaida M.irilima l'U I'i'nr, en re¡;re,entación de s i c:i,)'í:il, I.DOO.OOO P'"s,et,-.s. y lííO.OOO tioeie,'ies n o m i n a t i v a ' , de a .^00 p e s e t a ; , r e p r e seid,ati\:is de un caidtiil li • 20 millones <!e [)e;et:l^•, (lile forman la serie I', do ' a s cuales, la- r'-"i''"'i •'«s ."•O DOO .son ble.tioa.-, y roj.is l a s 10,000 r-, ,t;intes. --1,)S ','iilí'ií,- ariierdos d.- la .)unt:i sindii.d de ;',• onli .-; do l'ari:; sobro las opciaiicine. (. i es.le morcado lian sido: "!'jb:-i' ¡ o ; sóbdit >s f,-¡tncoses d-nnioil':'(i's r n Kr;'i'.ci.i. -— PuC'ii n veívdor d e ! ; e•'• '!< 1 ' '< o,¡M lo; tilulo:-; <;i:e pri-•(.yj>;en ü.'i'. <!•' 1 de ^ S o g ú n noticias de N u e v a York, de; agn -to de ^'.'M o •;-i:e liubie-',n ¡d-piiri los !iv i.iilLw" s de d.Mo.ris oue oo,¡id. udo o -v. •<•! ;':>1;' 1 •:• :'; l'i:rnentc < .1 1 ;anyon el a n ü r p í con o-íüdo a líélgii.i p. r o:a d oiiuó de (''-'la foclia. b:ijo la lo; iíe.nros ñor!: a m e r i n n n s . 2.7">0,0(;0 ( i i el:, !( :i. si ii.,; i d u l o s están dcpo;;!<;iK<!:irán afeólo a! p.'>'vo de 1;> ; ai;i.d' ; (I I C¡ 0x1.1 ¡i.üjero, de }-:vl,ir al (;!iinai ia V ' . ' i i d a a l a s .•••(.••in¡y,ao:;-'e. no'.d, t..:ido de Ha<'on<',i (C/jiiii:;ii''n de i n d u . ' t r i n ' o ; belg.is po;- el dc;'.;u-t;.i: iviit > Gaji.ibio,',.) l a s a'iterií.acienr,; neoasade G::< r r a . ria:; p:iva .''u fn^;—I.\ c.n F r a n c i a . — -Kl preoupne-:to fernuilr;d,T p o r el No se fi.i-i t ;;;u'ia ol>'i'v;ic;(''ri r e s G ' l ) ' ( ;-"ri (' 1 I""." i ! ]•'•, a < ' .'i;" > ] i " ó ¡lecí'O ^-l ("",djo do !;>.; c. jot i'.o:; jiro ximo proyofda la emisiÓT' do u a enir. !;• id" ; lio la r( a'i/:ición, iH'ro sí la pro:,i'.U) do v'.Aj.i niidí ;:. d;. dL.-., •. p.-elí-íi'eii.n ali .b.da de eX), criarlos y o<" v< r c r todo va'o'- ad u i r i d o o susCOTIZACIÓN OFICIAL DE VA, ivp. ' ', n (1 e';lr;'.-,jeii) de;;pu;'s de 1 LOUIOS (;..' i , ; r I • de 101!. Kn la Bolsa de LJilbao h.an sido a d I':'.;-;! 1,-- eli,."d-.s o Tvoutr:!''"; d.om'c<n u l i d r s la.; ' e - e n t a i'.il a t e i o n e s al por'.':;<! ( M Fr;i.':ci,-i.- Po-od r' v, ii''<'r su-. t a d o r de a 500 pc.'i'las noioina'es, ce,n lit'..e : i.'i i;;-ir,des í-cr''l'c¡':;e,; oi'e los de'-enibolso t o t a l , que h a n s i d o a d m i t i i-;i!e. ;< i-, :, ci i'i !;i • li •'••r pi'-d-ibirio d a : p.or la Sociodrul a n ó n i m a "I\lÍ!ie''on e ; re .])(olo a l a e nrrt:'.cion de capi .Sidon'irí,ioa de l'.incerrada", con der,nl'.de- ;• \-i r.ta d-;' v do,'es ;-'! sirid;),'. o ciüo en Madrid, en ropreentació^n d e su-,c;-:"tc ; <:n o! o^:lraeje'o d puóv; de su cal ital de I.^i millones de luvselas. 1 (!•• , lo do I ; : Í I — La .lunbii fendical d e !a li( Isa d e Madrid h a ac<.¡dad,o a d m i t i r a la c o Ih)'. l.:r*e- ile p;,,; o-s a'ia .".; o fieutización oí'ciel 40.(;00 acciones n o i n i e a ti;:,l-e- y f rs,; , I o , Ja:>iiv'llad -s f;K i'.l t i v a s omitidas p o r la S.jciodad esj'ado F r a r . - ' a . - i-i.(..'i;i '-Liui^r s-r.s ' H u ñola de Construcción N a v a l , de a 5o0 ios orí ¡joj.di-s (ej:.H» iones n'n> l e ; antopeset-.:i cad.'i una, y que contit;iycn la rio;-cs, pero cmi bi ollio'íu ^'n formal ;;ei ie C, y de l a s cuale.i son bianca.s e do eniii'eer el n r r d " c t o de l-is vxrit:i.-i iiit.-an.feribles a e x t r a n j e r o s l a s a c - CJi la f :.i))'\i. de r. rt:r- fr.:.-:; ;•; y c -r,ciones n ú m e r o s 30.000, y rojas l a s r e s for:-¡r é-t.:v: i n l''i'.:''",oia Micetrris n o tantes. sean d"r-i"id,". i Ijvs di-p'"-'eier^s do l a b y d',' :; . ! ' Mbrd de IVIS, C-" te ' v nii— E n Bilbao h a n sido admitidos t a m b i é n a l a cotización o.lcial lo.í v a - ' lio lio r'r'o p ' ; ; a los c.-'.jiil-d ,. p;-oood o n ' e s de l ' s vi id.;.,.- do tít'-ilo-; ad uirilores siguiente,;: Veinte mil acciones nominativa.;, de a dos ü sil-' ¡ iiite." o-! l''re.ncia d^^j^ué-s d e 1 do ygoito (le lOM.) 500 p e s e t a s , t o t a l m e n t e d e s e m b o l s a d a s , e m i t i d a s p o r el Crédito do la Unión L.a;í per.«na.s de nación; 1'(bul oncmiMinera, como p a r t e del a u m e n t o <!o cag:i n ' pu'-den vcn<ler r ' n g ú r . valor, p i t a l , q u e es a c t u a l m e n t e de 40 millo- cualquiera que sea el luotivo." J/ Pág. 8. Snplemento econSmlcotfnaiiclertf 9 at noviembre de I9I9 ^ ""^ M I S C EL ÁN a que responden, llevando cada ima, que podrá aplicarse indistintamente para )a com¡)ra y para la venta, el mismo El ministnvio de Mncioirla ha dictado, tiiribre que las pólizas para operaciocon fecha 16 de octubre, una Keal ornes a pjazo. den aprobando la liqui<!ación de la lienDichas pólÍ2a.s serán do tres clases: ta de Tabaco:; correspondiente al ejerpara operaciones de contado a fc>cha, cicio <lo 19!."í. do mes a mes y de contado a número —Por Real orden de Hacienda fe- dcterniinado de días. cha 28 del j)a:?ado, so lia dispuesto (ii'.e Las mi.smas pólizas so establecerán los almaconifitaK y dctaUií-tas de Ciudad para las operaciones dobles interveniRodrigo puedan tener en FUS almacenes das por corredor de comercio, denomiy tiendas las cantidades de tri^o y de- nándose do contado a vencimiento fijo, más cereales, lar. harinas de uno y do plazo a phr/.o y do contado a númeotros, de lepuinbres seca.>» y de azúcar ro determinado do días. que el artículo 2." do la Real orden de Se establecerán también p61¡7.an-re.í15 do febrero último fija para lo.? de pru.'udos, scffundas y terccr.'is, para caifirual clase establecido;» en poblaciones da una do las clases de operaciones doen que haya Aduana. bles, cuando los agentes mediadores ca—Con fecha 31 del pasado FO ha llen el nombre de sus coniiteiites. declarado por Real orden del ministePara las operaciones entre particulario de Hacienda que no procede impores o no intoi'venidu.s por a,i:enl;e de ner premio en el cambio a las fi-accioCambio ni corredor de Comeicio, las ncs inferiores a diez pcsotas, adeudos pólizas liara operaciones dobles serán por declaración verbal de viajeros o pa- dos, una de contado a vencimiento fijo gos por derechos de importación y ex- y otra a número detciminado de días, portación (¡ufi se efectúen en las Aduaaplicables indistintamente para la comnas duraiite el mes actual. pra y para la venta. —Una Real ortlcn del ministerio do Y los pólizas para operaciones a plaFomento, lecha 20 do octubi-e último, zo y para e.xtin,r:uir o reducir operaciodeja en su'ponso la de 23 de mayo pa- nes a plazo, mediante compensación, sesado, ((uo t-asladaba la residencia de la rán aplicables indistintamente a La comJefatura do la cuarta División de feíTo- pra y a la venta. cariiles, y di.spone que continúe establecida en M.'^lafTa. LA PROPIEDAD INDUSTRIAL,— —Ha sitio aprobada por Real orden ADHESIÓN A UN CONVENIO de 16 del mes último la liquidación de El Consejo Federal suizo ha comula Renta del Timbre del Estado correanicado al ministerio de Estado c'pariol pondientc al ejercicio de 1917. que el Gobierno de la República de Po—La "Caceta" del 2 del actual publica una Re;\l orden de H.'icienda de 29 lonia le ha participado su adhesión al de septiembre, resolvientlo el expedien- Convenio internacional do París de 20 do maiv.o de 1KR3, para la protección te instniído sobro i-cforma de los efectos timbrados para operaciones bursá- de la propiedad industrial, revi.«ia<lo en tiles en relación con las modificaciones Bruselas el 14 de dicicnibi-o do 1900 y en Washington el 2 de junio de 1911, con introducidas en la ley del Timbre. Por dicha disposición apruébaniw nuevos las cuotas y protocolos adiciónale.^. En cuanto al acueido do Madrid de niodtdos para póüz.as de Bolsa, supri14 de abril do 1891, relativo a la repremiendo los actuales. Las pólizas para operaciones de di- sión de falsas indicaciones de procedencia, el Gobierno de la líepública de ferencias í|uedarán suj)riniidafi. Polonia no se adhiere por el momento, Las iH»Í7,as para operaciones dobles aplazando su decisión para más adeintf?!-\eiiidas por afrentes de Cambio y lanto. Bolsa servirán para las dos operaciones CONSTITUCIÓN DE S0CIEDADE.<3 London County Wcstminstcr and Parr's Bank, Lftnited.—Sucursal en Bilbao (Sociedad anónitna inglesa, domiciliada en Londres).—Capital: 2.500.000 pesetas. Objeto: Banca. Anónima Almirall.—Barcelona.—Capital, 25.000 pesetas. Objeto: Imprenta, litografía y fotograbado. Duración: Cinco años. Manufactura Santagna (Sociedad anónima).—Barcelonr-, Bañes. — Capital: 100.000 pesetas. Objeto: Elaboración do embutidos y eonservas. Banco Industiial Agi-ícola y Caja de Ahorros Hipotecaria (Sociedad Anónima).—Madrid.—C'apital: 25 millones de pesetas. Objeto: Amparar económicamente a las industrias; auxiliar al comercio, faciiitándolo los medi«s ncocsai'ios para la cirailación y do.scucnto de sus giros, letras de cambio, cheques, etcétera, sobre todas las plazas del Reino y del E.xtranjero; fomentar losjntorcss agrarios, proporcionando al agricultor lo.s elementos necesarios de producción y anticipos reintegrables a un intorís módico. Ademáíi, realizará el Banco operaciones Iiipotecariüs a largos plazos. Hijos de Benito Cenicero.i.—Bilbao.— Crtmi)añía mercantil, regular, colectiva. Objeto: Compra-venta al por mayor do artículos coloniales. Capital: 19.366,96 pesetas. Consti-uccionos Metálicas de Llobrcgat (Compañía anónima).—Barcelona. Capital: 1.500.000 pesetas. Objeto: Construcción y repar.-ición de máquinas. Duración: Cincuenta años. González e Icasa.—Bilbao.—C'.mpañía mercantil, regular-, co'eiitiva. Duración: diez años. Objeto: Compra-venta do tubería do hierro u otros metales, maquinaria, material de todas clases, etc. Capital: 5Ó.000 pesetas. Frontón Principal Palace.—BarcoTona.—Compañía anónima.—Capital: pesetas CO.OOO. Objeto: Sport y ati-acción. i)uración: Veinte año.i. Salazar y Piquor—Bilbao.—Soc:ctIad mercíintil, regular, colectiva. Objeto: Disposiciones oficiales Situación del Banco de España. 4 eoeni. Kilo <i ptB. ACUT*. { 2.22?.'.í71 Oro m caja. BDUA. til el Ext riuijiro. . - . I Del líanco. tU.bVO StMA. nat«. ^. . . , , . . . . , « ««* • •u WL» m# M« •* ?,?.i Bronce pog cuontA do la llaclMitla. • l^fí'í.'tos a oolírar -ni cfl (Ha. . . . . . . # * v * « Anticipo al •tt-m>ro públloa, ley H ¡uH» i > ^ > • t l'aeuré» 4«1 Ttiaoro, Wy I s«o*to I I M . « , t *- i, ' DencuutUva. . . ^ . . . . . . • . . . « « * 'w/^* ' . ' ' ''uonta» d» crídlto. . . . . . . < < **'• í S f . * ' ' Ciiditoi con carantla. . . . . . . < < • r ^ ' i ( ' \ Pasarás da pi-catamoa con garantía, r « »'.•' 'tj • Otros efectos en Oarlcrn. , . . . . . < • . " . «'v (.'orrospoiiB&ltm en el Bt^ns. . * • « > • * • • « • » ]>puda perpetua inlorlor 4 por 100. . > « • • ^'^ A.ocion4^B Coiinpafila Arrondataría de Tabaooi. « ¿ Acciones Ba«nx> Eatade da MartiMCOs, oro. « • i| Oleuas ImnutMes. . . . . . ^ • . « . . • • ' # * T.M.nro «fililí™ J ^^ «'«"ti «»rrl«3«te, plata. . ."-i 31 Ktidiis IO BOf'irs. 2 enero. MQas 4e pesetas. K!es k \!iuy¡. 09.«88 on.aii 70. WO J7.8I3 63.1.OflS 633.756 2.383 4.MÍ7 0.3* lOO.O* lOÜ.OUI 870.035 08 TOTAL. 1.281 ^ .31S l..«I IM13. 18.Ü0Ü oOo 1.2.« .•joa 31.0» 3Í 2.301, .709 :m .B.W,'í.4e3 2H7.9I8 _S.8U3.1Ó¥ coiis de S8vi!ia. nm. i. n!ASiii§ Puc«rR.i1ffl en Barcelona, Matarla. Granada. Z.iru;;o7.a. Bcvllla. Valencia. Corníla. Ilnelvrv, Alli'i.r.ti\ VUlafnima del l'anad^ia, J'Itfi-tt cl,> lo."! (^íxlKillt'foa. Auteciui-ra, r'idajoü y Ali'oy. RenllíH, dnndo (tnmdes fiicllUlaile», todas las opcnicíoncs proT»ms de estos estableciniIj-:ttos, y, t'ti e«i»'*elul, las ilo K^ínufiti con las Kr;>ribllrns de In Ainérlcn Intlnn. Compra y vende por riunla de sua cliente/* en tolla:) lil» Uolsr.s lodn chise ile viilorní y monedas y billete» de tlunco'* í'xfmnjeroa. Cobra y descuenta cuiMinrs y nmortlzscionrs y documentos de iflro. rrrsla aubie valores, metales pn'cioso* y uiunedaM, y abro curiitiM de crédito sobre ellos. I'nellltn giros, elie<in<-« y curtas de cr#dito. Abre cncntíw corrientes con Interés y sin él. \ ADMTT15 r.N P r S CA.IAS DFPOSTTOS K V l'.rKCl'lVO V Kt-|X;'l-OS liN t'liSTOÜIA lípjia mil iü n\m\ colluM ñ la lüha ils üÉil I)cl Estad». Interior 4 % <«»>!> ídem Id., carpetas. , « « • « « . J[.':xta:'1or 4 % . . . * • • » • • • # « 'AmorUuililo 4 %.> i , • < « ( > • C4.ei 867.761 36.088 j ener», 22 ootubr* 29 octukrt Miles de likras mtsrll^s. 79.aaB 79.87» SH.23Í 06.30} loSoo I.IH ]:.S48 ?» kT83 IO0.472 70.190 .008 .000 Oro en oaja. • t . • # i » i i i , T<;taJ encaja jneULIIeo, ,'','\ , Ueoervaa. , , , , ; , , : / , t'', l*«(>¿ait<>s púMlcw,, ,'<kf'TV, • «y particular^, j i"V > • Valotva ilfl poblerna. 'ft , t r> Cartera y antlijpoa. , , ; » ' i > ClrculacXdií d« billetes. , t , , Situación del Banco de Alemania. 5.872.47 .791 l mtn. 7 octubrt 16 oohibn ltinsne|.sl{ aitrjoi. AntlcitKM. . . , > r « T - / - . , . , BinetjM «B drcuIaclAfu ^ t <> tmmnt Btieflasüairagnieíaies pretissss. MgpDAS lAlCUOIA — 6 % . . . . . » * • 'i « — — (1917). , I I • f Manlot»«I<«. Kmprístlto 116» t %. , i . . i i líxyrops. Interior í ^ . . j . i « • t Ilninni'lie 4,t;0 %• , . ' , . * . ' " j i l.lmildseldn Deudas 4.M %;*,*< Villa da Madrid 1«14 i %. .'t , — — ItU — k « I Tipos d» interfm Deaotientos, 4 % poy IW: Vr*»Uanot j 8 14. y 4 Vi por 100; OrédlUm'personales, S t i ya iOQ, cridlhw fon garanUa, BeuBibcl de las fÉs0. ftapáíg lermflirias R M . EJtlPRESAS AIfori«Jnoa.¿i* , _ » , 101T102 X 190 Llterba •atsrllDM.A JXilafV»- «"f- '»' iooij •00, . 26,50, e:»' Ovo on tMÚTM. t f ^ P*»!«Si*«W«4<>. m l,v¡ 8,56 2,10 5,67 m 6,70 1.Ú 4,43 4,48 4.78 4,74 4,75 4,63 4,74 0,13 6.00 6,43 1,00 6,OT P o r 100 ttalía. • . r » »7 ».V.» J « K9tH«a. rifj^-r, {. Disponible suMma^Sm 3,81 4.34 3,91 Capaila., ü t ^ :s:s^99ifxt^ 3,74 4,97 4,41 4.U6 0.00 6.03 >ltoJStt. KMnlSli DI0POMIBLB :S753BE=aBB 75.30 94.73 06 60 04.28 U4.S0 Tipos del descuento bancario. .f^.t • ri:T'l.lJ-S'!SB!Si 4,21 4,ai 4,63 3,57 4,09 4.00 P o r 109. -"t^A-^--' Korta i» Kapafla. . « , . . , . , .f Madrid. E»cagDi«a y A>IC4At% Anda1uc««. . . . , . f .V , • .. .\ r , MRdttd<iáaTes-Tl9^uj;aI, .\ X. qijiía'* F I N C3E 2SJ5|^ SOO|adat!li Berta l|. 75,70 7.''..70 86.51 00..10 «7.80 87.80 Bspeefatle*. 80 ¿«dula» Bco. lllp.» Esp.Jj ^ I 107,25 -Idam-Oonal Isabel II, 4 %. . . 8 6 ^ A«clonei. n«nM i» Espafia \ 1. . ^ BlpotAPar^p de ICspufia. , —• Ips^ano-Ainerlcano. , , , —• Kspailol de Cr4dito. . . . Axrendatínji d» Tabacos l.'nlán íJspáfisla ds Uxfloslvoa. AJIos llérnoí ils Vlzcayn L'nlótj Alcoholera Española. . • Ferrocarril del Norte, . . * « « . — M., Z. V A > Oblinelaae*. Í5,T5 Ámciat», OrJ., 4 %, »/e. , . • MfiO Ídem, íftaiiipllladas t • • 100 Duro Fiáfusra, 6 % 70.50 fartapírrU N»rt» 4 % Caiiírano Irtei*iíl. Z. A., Arlia 6 %. . . . 01.40 Idsm UU eart* H, 4,(0 %. , . 86 Jdeiú a., •efla V¡. 4.(0 %. , 83 14, Ai^ialucea Babad.» 4.60%. 89 ídem Id. 191t, i % . > > • • • • m.75 JÚa Tinto, e % : . . 4. JUoBoa liaaeo KaiHifla 4 %.. ., — « . a . Conato. .Naval « %. —^ r^^ ritizitik 'n.miA^ Situación del Banco de Inglaterra. ws.str VALORES B..WS.M1 _2Sfi.f)«7 100.000 77!730 UlTcraa» fiUontaa. .. ' ^ 5 * ? í , * ' Í V § ^ ' 7 i T * ' Í " i L [ m 103 i t e !i8 peiüiai 6 noviembrí nisponlblo en el extranjero. • . l.4fin.i41 Caityra. > • > . 1.1G2.,VJ0 fletes prorroffadns. . » • « « • . 0l>7.»() An!IrI:>os al I-^lado 25.ftW.(X)0 ri/stamos avbrs vulorea l.iüTj.lOl íMUctea circulantes. . . . • • • , Cuenta corriente. Tcaaro., , , , 30.W3.791 01.3Í» Couitaj corrianta* y d«;<ósUa«. 3.106.000 4.066 « f l («ln"dsiB^a•Aa..>!|.<^i:'... »iii-imii Mn«i de francés. 5.WM riuiiTOt Cmiltnl del Tlancou l'ondo de reserva Hunos d' dil Banco de 'Eapalla « I J j o r l*í«. 4¿_¿>,3 j • miiticB en clrculaclín. .. .i A \ , / ' ' ' • « ^ J S L S * * Curntos oon'l^rrtes. ementas coorteiit»s en I.>«IP4SUO» eu íteetlvo, . . . , _ , _ - _ , . Bu cuenta corriente ifi*'*, i ' iff . _ _ . 40.ion ror paco inta. I l s ^ pvrv. ri I JK* I M . , I'or r<n«o da ShgfflBL « tatoci«M O* O M M » 497 ípwrlUiaUlB «1 4 f í r J'pp. 7 . '. í Por^aav am. t' '~ —-— Idon íi. Id., rm! Idoin Id. M... 4* QbA,. «<Skre ^iwU^dDtnM^ Su cuenta íoMofflfc l}t¡f- « » •í*Ht. < •" Sosorii). mBt<LUoD Int^SgjSMi »/", Jlj^ t>.^ 1JÍ»-J(Í Reserva d» *«>ntrtbu-J''YXr Í S ? ''. w oienea. A ^ ^ j j$ .» \ TS(|*n Id. taeñ>0lua Ijlvldendo», ínfet*?!!',f siíwv^j¡ii<;ien9m a'jajnr, . 10.674 Oanancias y pirtfkd^. . . « '-j'•* jjg ^ !(Vda«, 30 cotubre. (On». I I • Kncajo metálico. •ll'lat». I, 5.4«t. 11.058 1.444 Fcbrlc.ación y oon.UMcio de pastas p vra sopa. Capital: lóOO"^* rn'í3cta.=i. Manufacturas Valí.-? (.">. A.).—rSarcelona.—Capital: 600.000 pe.'ícta.s. Objeto: I''al)r¡cación <le a'fíudón y tejidos. Artorquia y Compañía. — SanturwBübao.—So."io(iail mercantil, retrular, colectiva. Objeto: Explotac'ón, para la industria pcs<¡uoi-a, del bairo doncininado "Ifíiiaeio (lUeurií " y Oa la ianelia denominada "José T/Taruel"; conipiavent-j do p«sca, remolque de traineíai, etcétera. Capil.;!: 28.000 pesetas. Ija Exportadora (S. A.).—Valencia. Capital: 2.000.000 de pesota.s. Objeto: Tramitación de contratos de ovden civil adinini.strativo e induütrial. Dui-ación: Veinte años. Balnoario.s de Sobión, Soportilla y í"'uentc Caliente, S. A.—Compa.ñía anónima.—Bilbao—Capital: l.OOO.OüO de pele t.a.s, representado por 2.000 acciones ai portador, de a 500 pcsota.s cadi una. Objeto:Expíotaci6n de las aguas mineromedicinales de Stlirón, Soportilla y Fuente Caliento (Miranda). Situación del Banco de Francia. 27.573. 27.273 2.,'«.'5.'13r| 2.3íi!).rT?» 2.5X51 2.ra) 2.415.2;X)I 2.41fl..H3 I>1 Tt'wm». • . • • < Val Kanco 1>« cutnUs corrlcJitM. E: A sssRSsrepvss n I • itumxjs UJast' i S ^