UN ANALlSIS ECONOMETRICO DE LOS

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BANCO DE ESPAÑA
UN ANALISIS ECONOMETRICO DE LOS
INGRESOS POR TURISMO EN LA ECONOMIA ESPAÑOLA
Antoni Espasa, Rosa Gómez-Churruca y Javier Jareño
SERVICIO DE ESTUDIOS
Documento de Trabajo nº 9002
UN ANALlSIS ECONOMETRICO DE LOS
INGRESOS POR TURISMO
EN LA ECONOMIA ESPAÑOLA
Antoni Espasa
Rosa Gómez-Churruca
Javier Jareño
Banco de Españ..
.
Servicio de
Estudios
Documento de Trabajo n." 9002
El
Banco
publicar esta serie pretende
de estudios de interés que con­
mejor conoci�iento de la economía española.
de España al
facilitar la difusión
tribuyan al
Los análisis, opiniones y conclusiones de estas
investigaciones representan las ideas de los autores,
con las que no necesariamente coincide el Banco
España.
ISBN: 84-7793-042-2
Depósito legal:
M.
7709
- 1990
Imprenta del Banco de España
de
O.
RESUMEN
l.
INTROD U C C ION
Il .
CONTR I B U C I ON DE
LA RENTA DE LOS TURI S T A S Y DE LOS
PREC IOS
RELA T I VOS
EN
LA
EVOLVCION
DEL
T U R I SMO
EN
ES P A Ñ A : L A S IT U A C I ON EN 1 9 8 9 .
II.
l.
Un
para
e x p l i car
i n g t'esos
reales
economé t rico
mod e l o
comportami e n t o
de
los
el
por'
t u r i smo.
II . 2.
A náhsl.s
de
la
sj tuaci ó n
del
t.u rismo
en
España e n los ú l t imos años .
IlI .
ANA LISIS
DE
PROCEDENCIA
A P EN D I C ES
LA
EVOL U C ION
DEL
T U R I SMO
POR
P A ISES
DE
-
O.
-
R E SUMEN
E l anll i s i s
partir
de
dos
nomina l e s
de
5
c aja
entrado s ,
fuente
motiuo
Banc o
d atos
de
de
de
fa c i l itada
de
tur i s mo e n E s pana pued e ha c e r s e a
fuentes
por
del
del
t u r i s mo ,
E s pana ,
por
se
informa c i ó n :
han
el
y
el
mod elo
Para
d e f l a c tado
tur i s t i c o s
de
los
de
reuela
r e l atiuos
los
turis t . a s
o f e r ente s
de
s e ru i c io s
tur i s ta s ,
de
una
" te n d e n c ia!!
que
r e coja
a
el
y
los
d i c ha
que
l a p r i mera
.
los
y
" Otras
un
Caus a s "
d e p e nd e n
pai s e s
otros
la
renta
las
se
le
e l e mento
de
pais e s
de
los
mejo r a s
en
calidad
de
ing r e s o s
de
r e coja
y
nominal e s
ing r e s o s
de
t.rabajo
uar'i a b l e )
efe c to d e
tu r i s t a s
sobre
r e s p e cto
el
(en
de
ing r e s o s
d i c hos
turi s ti c o s ,
uar i a b l e
e s panola
r e g i stro
E s pana r e s p e cto los
i nfr' a e s t r u c tura
come r c i al iza c i ó n ,
turi s t i c a
de
que
del
anal izar
comportam i e nto
d e f lactados
p r e c io s
origen
de
ing r e s o s
número
uti l i z ando u n ind i c e d e p r e c io s d e tur i s mo
Un
los
p ro c e d e nte
2)
INE .
1)
la
en
ofe rta
d e nomina
r e s id ual
no e x p l i c it a d a s
en
e l mod elo .
R e s p e cto
ha
empezado
que ,
a
la euol u c i ó n del
En
e s tán
los
la
1989
i n g r esos
e x p an s ión
d e s c en s o n o
f i na l e s
de
1 9 8 8,
determinant e s
de
s u e f e cto
E s to i nd i c a
sobre todo ,
la
d e manda:
de
la
r e l atiuos,
una
frenando
s e o b s e rua que
s e ctor ua a d e pe nd e r ,
ú ltimos
teniendo
los
tend e n c i a
f a c tor' e s
renta y los pre c io s
un
la
s e r nulo desde
pr' i n c i p a l e s
los
a
tres
anos
euo l u c i ón
tur i sti c a
reales
j.nferior
los
pre c i o s
de s fauora b l e ,
en
E s pana .
En
r e l atiuos
que
e s tá
c on c r eto en
por tur i s mo han d e bi d o r e g i st r a r
al
5 ' 7'%,
a
pesar de
que
la
renta
(¡ -
de
1 ' 8
los
t u r i s ta s
puntos
Europa
en
las
un
f a c to r e s
d ur a n t e
reservas
f a c tor
in g r e s o s
el
q ui e n e s
más
han
No
Los
de
de
observa
e s to s
calidad
los
que
ú l timo s ,
del
sólo
s ino
t..ud.slTlo,
pues
de
han
c l ima
i rregularidades
t r a n s po r t e
aéreo ,
como
( f icticios)
p r op i e t a r i os
los
y
p r e c io s
de
los
son
los
relativos
i n g re s os
po r c e n tual e s .
e s tá
que
ex celente
des censo
en
en
e n trados
se
1 9 89
c o n t a bi l i z a c i ó n
son
al
0'6%
un
tur i s ta s
no
no
e n t r'ados
en
de
c u yos
puntos
el
des censo en
de
a l q uilere s
obstante ,
tur i s t a s
des cender
e vo lu c i ó n
S'l
la
los
contri buido
a p o r t a n d o a l mi s mo
como
denuncias
como
de
p a l i ar e l
des censo
huelgas
a p a r t a m e n to s
tur i s t a s .
se
v erano,
general
propios
el
e s p e c ifi c a s
turi s t i c o s
a
En
hot e l e r a s ,
más
imput a b l e s
d ebido
conlrib ul.do a
por c e n t u a l e s .
c o n t r i buido
en
h a brá
1989 .
con
d e s c e nd i e n d o i n c l u s o e n p e s e t a s
también
la
l a d e l o s i n g r e s os ,
lo
ingresos
han
Com p a r a n d o
d e t e riorando
también
los
E s paña
la
e s tá
por
corriente s .
evolución
h a c i e ndo
tur i s t a
la
e s tá n
7
l.
INfROD U C C I ON
Par'a
se
d i s pone,
anal i z at'
el
prin c i palmente ,
los
i n g re s o s
nominales
del
y' e g i s tro
de
caj a
tur i s tas e n t rado s ,
Si
Banco
de
p r ed i c e ,
el
r i tmo
turis rno
ARIMA ,
tur i s ta s
de
·-0 ' 8% .
cifraba
del
de
-O' 7 % .
1989
un
Si ,
la
un
t u r i s mo ,
del
proc e de n te
el
y
n ú rne ro d e
de
se
de
a
la
baja
1 9 89 ,
que
nomi nal e s
por
será
tamb i é n
de
obtiene
que
4' 8 % ,
has ta
de
1988
variac ión
esta p r e d icción ,
del
u n i var iante ,
s e ptiembre
part. i t'
1988
ARIMA
de i n g t'esos
total
a
r e g i s t ro d e caja d e l
modelo
total
tasa
aumento
s i s temát icame n te
d e informa c ión:
E s paña ,
ha s ta
el
sobre
Ademá s ,
en
de
de
datos
de
del
sobre
pred i c e
en
la e c onomia e s pañola
fuent e s
moti.vo
i nformación
1989
dos
Banco
tra vés
variación
en
se
por
en
fac i l i tada por e l INE .
a
con
de
al t'ededot'
de
s e analizan los
E s paña
se
tUt'i sITIo
mod e l o
n úme ro
ha
-O' 8 %
de
s et'á negat i v a ,
e n e nero d e 1 9 8 9
se
el
un
del
que
n e g a t i v o,
ido
que
se
r e v i s an d o
se
predice
con i nformación has ta s e p t iemb r e .
Las
1988
son
los
por
turi s mo
p r e d iccio n e s
años
de
esta
corregidos
a n t e rior e s
d é c ada
de
en
i n d i can
los
inflación
que
(es
que
los
1989
y
i ng resos
d e c i r,
en
- 8-
términos
reales )
además,
los
sin
d e s fa v o rables
resultados
unos
e x perimentar
pueden
1989 ,
en
nomi nales ,
i ngre s o s
Pero ,
negati v a s .
variaciones
reg i s tran
precedentes
en mu c ho s año s .
anál i s i s
El
en
E s paña
i n d i c e de
p re c i o s
E s tud i o s
del
precios
de
ind i c e
e v o l u c i ó n del
y
en l o s ú ltirno s
de
sus
precios,
su
de
causas
e c o nornét r i c o
s iguiente
c o n él
por
de
part i r
A
y
s o bre
tur i s mo
e x p l i cati v a s
lo s
tur i s ta s ,
los
de
los
en
del
los
la
En
7 ' 03% .
alojamiento s "
y
1 3' 80% ,
que
y
tienen
los
una
La
res pecti v arnente .
r e fleja e n l o s gráfi c o s
se
c re c i miento
fuerte
d e ambas
s e i s año s .
des c r i p c i ó n
del
s e c t o r tur i s rno ,
con
más
p ro f u n d i d a d
para analizar
se
presente ,
ú ltirnos
los
son :
precios
p a i s e s d e o rigen
d e los
de
los
y
i ng r e s o s reales
año s .
en
sección
para tal fi n ,
(véase gráfi c o
relat i v o s
la
En
c o n struido
cornpo rtamiento
Ias
ha elaborado u n rnodelo
compo rtamiento .
su
modelo
en
tur i s mo tie nen es pec ial
de
s e presenta e l modelo
s e analiza el
v ie n e
P o r ejemplo ,
el
c re c i ó
Y
e s ta
s itua c i ó n
rep r e s enta ,
d e l I P e del 5'8% el
i n c lu i d o ) "
el
metodologia
tur i s mo
de
( todo
del
un
s e d ete cta que,
I Pe .
al
"hoteIes
de
observa
se
donde
var i a b l e s
y
precios
compo n e ntes
de d i c ho s
le ,
de
1 7' 84%
del
pondera c i ó n
lB
tur i s mo
tur i s t i c o s
"viajes
evolución
de
prec ios
los
importa n c ia
de
indi c e
donde
a c umulado
i n c reme nto
frente a un
1988,
superiores
i n c rementos
regi s trando
lA,
precios
de
i nd i c e
el
1 9 '83 ,
desde
gráfi c o
e n el
c o n el I P e ,
junto
de l o s
Planifi c a c i ó n
se
i n d i ce
D i c ho
Tur i s t i c a s .
Pros pectivas
la
de
p r o po r c i onada p o r la Subdirec c i ó n General
y
entre
por el Ser v i c i o d e
s igui e nd o
E s paña
de
que
uti l i zado
ha
se
del tur i s mo elaborado
Banco
requiere ,
c o mportamiento
del
ello
Para
s e ctor .
d i c ho
de
precios
de
l a c o n s idera c i ó n
factores ,
otr o s
e v o l u c i.ón
la
causas
turi smo
el
e x perimentando
e s tá
las
de
Las
variables
2)
la renta de
E s paña re s pe c to
de
res pecto
de
tur i stas
y
.····,.,...
01/01/8l
80'
120}-
I
01/01/84
;.:.:,;;;;
. ....
.
I
I
.
!
.
.
01/01/88
.
.
.
, 240
01/01/84 01/01/85 01/01/86 01/01/87 01/01/88 01/01/89
, 80
i lOO
1 140
.¡ 120
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1180
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.
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.
01/01/81
.... .
.
..
.
.
.
.
.
.
.
.
!
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01/01/89
.
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. . .
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J
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C. Indices de precios de viajes tur(stlcos
PonderociOn 13.80 "
..
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O� út/B3 01/01/84 OI/OI/as 01/01/8e 01/01/87 01/01/88 01/01/89
7
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120
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1&.
18.
200
22.
II
2'.
..
..
01/01/88
.
.
.
COMPONENTES DEL INDICE DE PRECIOS DEL TURISMO
01;Ot/85
..
.. .. .. .. .. ..
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B. Indices de precios de hoteles y alojamientos
PonderaciOn 17,84%
i.P.C.
i.P.T.
80 I
01/01/8l
100 L
12.
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INDICES DE PRECIOS
A. Precios 01 Consumo
Predos del Turismo
o.
00
2.
••
1&.
1&.
:220
:200
240
-.o
- 10
los
d e otros
t e n d e n c ia
pai s e s
lineal
of e r e n t e s
truncada,
que
cal i dad
la
i n frae s t ru c tura
y
y
r e s i dual
un
eleme n to
Cau s a s "
no
a n t e rior
variabl e s
del
en
t ur i s mo e n
2
se
mod e lo .
d i s cute
El
mod e l o
comportami e n t o
del
origen
t.ur i s t a s ,
de
los
comportami e n to
de
los
en
en
mej oras
efe c to
A
medida
el
se
las
d i s t i n tas
c r e c i mi e n to
en
1989 .
En
el
caracte ris t.lcas
refiere
al
g l obal
de
del
v i s ió n
una
tener
"Otras
d e l mod e l o
las
e s p e c ialme n t e ,
d e ta l l e
de
par' t i r
d e t e rm i nando
para
tur i s mo
el
qué
a n t e rior
y
las
o f e r ta turi s t i c a e s pañola
en
más
una
turi sti c o s ,
re coge
modelo.
muy
con
turis t i co s ,
i n g r e sos
el
están
E s paña y ,
s e r v i c io s
re coge
e s table c e r
expli cativas
apénd i c e
del
pue d e
en
que
e x p l i c i tadas
se
de
en
fun c ión
de
los
pai s e s
de
la
s e c ción
III
se
e s tud i a
el
e n t rados
tur i s tas
en
E s paña
por
pai s e s d e p roc e d e n c i a .
Las p r i n c i pa l e s
1)
El
c r e c im i e n t o
el
total
de
n e g at i v o ,
2)
Los
1989
real
de
los
sobre
el
total
turi s t i c o s
r e la t i v o s ,
r e s p e c t o de
los
con
pai s e s
-0 ' 5 r e s p e c to d e l o s
3)
La
renta
impor t e ,
4)
La
i ng r e s o s
por
turismo e n
d e l año a n t e r i o r
s e rá
de
unas
muy
sensibles
e la s t i c i dad e s
d e ori g e n
pai s e s
los
son
d e los
a
de
los
-0'8
turi s ta s y d e l
comp e t i d or e s .
turi s ta s
tiene
también
un
efe cto
c o n una e l a s t i c i dad d e 0'8 .
tendencia
turi s mo,
v ar i a b l e s
d e bi d a
t ru n c ó
que
a
mostraban
otros
los
f a c to r e s
a n t e r i or e s ,
pos i t i vame n t e al
se
de e s t e t rabajo son :
a l r e dedor d e l - 5 ' 7% .
i n g r e sos
pre cios
conclusiones
que
nulo d e s d e final e s
de
de
1987,
1988 .
no
de
real e s
re cogidos
e s tuvo
c r e c i m i e n t o anual
a partir
ingresos
en
por
las
c o n t r i buy e n d o
d i c ho. s
pasando a t e n e r
ir)g r e s o s ,
un
efe cto
- 1J -
',) Dut'a n te el
de
los
i ng re s o s
próximos
al
p r imeros
de
una
periodo
- 6%
ha
rnencionado
reales
en
1989 .
parte,
19 8 7 ( I V )- 1 9 8 9 ( I ) ,
tanto
re s p ecto
e s tán
teniendo
negat i v o ,
los
ú l t imos
E s ta
por
otra ,
a
paises
una
operar
a
que
de
alcanzando valores
se
el
los
ori gen
fuerte
crecimient.o
meses
s i tuación
de
dejado
y,
es
el
de
debe
1988
a
que,
y
por
efecto
tendencial
precios
rela t i v o s ,
como competid ore s ,
neg a t i v a
con t r i bución
al
crecimiento turi s t i co .
6)
La con t r i bución
las
de
mejor' a s
en
s ervicios
cual ,
en
pl azo
más
t u ris t icos ,
o
med i da ,
menos
de
pasada,
va a depender ,
relat i v o s .
d ichas
de
En
la
turi s tas
ampliar'
con
la
pr'ecios
como
la
que
un
cuota
red uciéndo s e ,
lo
en
un
la
la
s er á
ya ,
l a e x pe r i e ncia
del
sector
p r i nc i pales factores
y
renta
los
evolución
precios
actual
importanci a .
de
Sobre
no pueden i nflui r los agentes
lo
i m p l ica
de
que el
de
q ue ,
debe
centro de a t e nción
de
los
tur i s ta s
a n i vel
e s tar
tur i s mo
de
lo
tu ris t ico
es panol
e x pan s ió n
turí s t i ca
que
no
es ,
para
E s paña .
No
o b s tan te,
d e s favorable
de
n ue s tros
d icha
cuota
i m p l icaria
se
y
importante
t a n to res pecto d e l o s
com p e t idores ,
e s tá
i n ternacional ,
aume n tando
e s pecialmente
e volución
relati v o s ,
los
efecto
evolución
los
renta
momen to
actual
de
su
e s pecial
por
tur'is t ica
la
agotado ,
aunque puede d a r s e un
la
de
l a oferta
i ne v i t a b l e
habitual e n
que
en
p recios relati vos .
lo
tanto,
hecho
Asi ,
demanda :
es panole s ,
demanda
por
lo
recobra
Actualmen te
creciendo ,
un
co n s ecuencia,
la renta de l o s
radica en l o s
haberse
lo
tod o ,
la
variables
económicos
parece
es
de
por
sobre
determi n a ntes
calidad
tendencia,
menor
podria s e r d e b i d a a
y
próx imo .
d icha
nece s a riame n t e ,
h i s tórica
que
i n f raes t ructura
buena
resurgir
tendencial ,
e s tá
pai s e s o r i g e n
debe
que
de
el
a p rovechando
i nternaci onal .
Se
puede
e s tar
s ector
de
la
afi rmar
- 12
que
el
futuro
una
politica
mantenga
del
t.iempo,
el
de
más
nunca,
y
dE'
para que se
en
basarse
que
costes
que
que,
precios
tendrá
los
de
moderación
depende,
contención
de
en
sector
una
incrC:Hnentos
en
significativos en la productividad.
7)
1989 ,
En
factores especificas no
y,
residual
denominado
2'7%
al incremento
sector.
Estos
factores
irregularidades
excelente
Europa,
etc.
estar'
a
divisas
en
la
turistas)
un
de
los
a
paises
más
más
ha
e]
en
verano
a
se
deben
alquileres
propietarios
pagos,
son
una
los
salida
de
divisas,
de
capital
propiedad
por
de
es
el
precios
menor
inflacion
está
ligado
que
con
dichos
1"
(véase
los
aspecto
Este
los
"irnpl"ic"
competidores
medios
relativos
paises
de
con
los
sido
han
contribuido
negativa
que
Esi:o
el
1989
de
mismo
la
los
política
CEE
paises
son,
de
origen,
crecimiento
sobre
los
2)
ha
de
de
la
sido
la
ot'igen
de
importante
si
principalmente,
y que nuestro tipo de
suyos
de
pt'Bcios
Además,
cuadro
es
y
al
porcentuales-o
consideramos
cafllbio
gt'andes
turisticos
cuya
de
ingresos
turistas.
de
de
hoteleras,
referente
de
19 89,
en
puntos
contribución
los
huelgas
de
(alquileres)
ingreso
que
19 8 8 -..
los
10
tur'"Ísticos
frente
variable
negativo
de
durante
cuyos
balanza
obstante,
relativos,
la
las
en concepto de turismo.
No
8)
y
ser:
ingresos
rentas
(apa r' t"men \:0 s
ingresos reales del
reservas
en
en
Su contabilización adecuada exigirla
por
importe,
los
elemento
contribuido
denuncias
apartamentos
turistas.
r'egistr'ar,
los
regi.strado
Además,
han
podido
las
infravalorando
imputabas
propios
han
de
las
en
clima
causas",
negativo
aéreo,
transporte
de
"otras
e]
en
incluidos
tanto,
por
modelo,
explicitados en el
a
través
contención
del
de
SMF.
prec"ios
- 13 -
debe tener como meta log rar d i ferenciales
muy
moderados
o
nulos
con
los
d e i n f laci ó n
p r i nci pales
pai s e s
con
l o s que e x i s te u n compromi s o d e e s ta b i l i d a d camb i a r i a .
9)
En
cuanto
c l a s ificados
cuad ro
4),
se
n úmero
reg i s tra
p ai s e s
det e c t a
de
de
es tancad o ,
Solamente
el
con
en
los
tur i s ta s
del
es tancad o ,
en
la
muy
p r ó x imas
han
deteriorado
todavia
se
las
expectativas
cero
con
Unido ,
los
P ai s e s
po s i t i v a s
con
la
mayor
en
en
actual idad
en
un
del
de
Bajos
mue s t r a
cada
un
vez
más
que
los
crecimiento
7% .
ha
Con
todo
tenido
de
parte
tasas
u na
un
1989 ,
crec:imien to
de
A med i o p l azo l a s e x pectativas
los
ú l t imos
valor
total
y
de
tur i s t a s
de
t u r i s tas .
oscilan
proceden te s
P ai s e s
dos
po s i t i v o
creci m i e n to
t ur i s ta s
los
t u r i s ta s
de
y
años ,
3'
1%
se
pero
en
el
No o b s tan te ,
alrededor
Francia ,
Escandi navos
alemanes
y
E s ca n d i na vo s ) .
el
de
p ai s e s
Unido
mi e n tras
y
el
prác t i came n te
alemanes
4%
en
y
actual idad ,
( Rei no
mues tran
el
!)
p r i me r
varios
Paises
me s e s ,
mundo
y
la
crecimiento
entre
mucho
anual
de
total
a cero .
y
t u r i stas
del
contempla
�recimiento
Bajos
ú l t imos
nega t i v o
s i tuándo s e
Es paña
( g ráfico
crecimiento
neg a t i v o s
tasas
oscila
número
i ncreme n to
de
de
de
res to
q ue
el
ello ,
procedentes
( Pais e s
recuperaci ó n ,
po s i t ivas
en
modo
valores
número
a
1988
en
que ,
de
s i tuac i ó n
o n u lo s
v i e ne n
p rocedencia
e n t rados
1989 ,
con
de
que
u na fuer te d e s acelera c i ó n
t u r i s tas
una
F rancia)
t u r i s tas
t u r i s tas
cua t r i me s tr e
el
los
por
de
número
a
los
y
de
Reino
s ó lo
son
p r o c ed e n t e s
del r e s t o del mundo ( cuadro 4 ) .
10)
L a caida reciente en el
más
moderada
que
la
que
impl ica
que
el
tur i s ta
e s tá
caida
teniendo
n ú mero de t u r i s ta s ha s id o
en
los
i nc r e me n to
valores
i n g re s o s
de
real e s ,
lo
los
i ng re s o s
por'
negativos
( g ráfico
6) .
- 14
La c o n c l u s i ó n es
i n g re s o s
por
deteriorando
1987,
los
menores ,
del
que no
- 1 2%,
y
que ,
también
turi s mo ,
obtenidos
tasas
que
del
c a l i d ad
i ng re s o s
se e s tán deteriorando l o s
s i no
t u r i s mo ,
la
con
s ó lo
por
q ue ,
turista son
de r e t ro c e s o que
aunque a hor'a
ya
han
es tá
se
desde
cada vez
llegado a
se h a n s u a v izado ,
ser
tienen
todavia valores del - 5 % .
11 .
CON T R I B U C ION
P RE C I OS
DE
LA
R E L A T IUOS
DEL
__
DE
LOS
SECTOR
TUR ISTAS
EN
LA
los
�e� l �
1989
__
El
modelo
c o n s t ruido
en
el
la
t u ristas
pesetas
se
han
es
variable
( i n g resos en
c o n s tantes
nomi nales
LOS
]�
a
a
i� c�0
i� c� a
r
n�
0
0�
�� e c�
�m
�� é t� r�
� 2
P
�
��
r�
��e x�p�
�
L A S I T U A C ION EN
__
que
DE
DEL
__
comportami e n t o d e l o s i ngresos
demanda ,
Y
EVOLU C I ON
T U R I SMO EN E S P A�A :
d
m�0�
n� �
11 . 1 � �
0
��1
� e
RENTA
la
a
reales por tur i s mo
modelo
lt'imes tral
expli car es
el
Para
por
ello,
el
los
indi ce
de
de
ga's to de
balanza de pagos espanol a )
( I RT ) .
d e f l a c tado
un
__
en
i n g re s o s
p re c io s
del
tur i s mo referido en l a s e c c i ó n an terior.
Las
en
el
variables
modelo
denominaremos
en
E s pana
f r e n te
a
también
P REC .
el
s o n:
de
los
la
t rabajo
los
los
del
de
Pad i l l a
empleado
Las
de precios
variables
evol u c i ó n
de
los
para
Y
del
los
los
otros
que
que
t u r i s mo
p ai s e s
denominaremos
en
de e s t a s
i n c luidas
tur i s ta s ,
en
turi s t i c o s ,
( 1 9 87) ,
procedimiento
que
los
relat i v o s
precios
tur i s mo
s e r v i c ios
c on s truc c i ó n
de
precios
tur i s ta s ,
p r e c ios
ofrecen
En
Y
a
los
e x p l i c a t i vas
renta
RENT A ,
f r e n te
p r o c ed e n c i a
e c o nómi c a s
de
P RE F ,
pai s e s
variables
se
rel a t i v o s
c o r res pondien tes
da
en
e s tá n
se
ha
seguido
el
apén d i ce
del
2.
correg i d a s por l a
t i po s
v a r i a b l e renta e s tá e x p r e s ad a en p re c io s
que
denomina remos
una breve d e s c r i p c i ó n
ello
y
de
camb io
c o n s tantes .
y
la
15
Las
el
var' i a b l e s
mod e l o
calidad
parte
no
que
pue d e n
ha
del
ido
en
que
real izado ,
de
tal e s
T E NDENCI A
que
a
Y
que
largo
s e ctor
sus
mediante
forma
de
de
buena
e s pañola ,
v a r i ab l e
por 10 que
de
mejora
en
con
come rcial ización
el
una
reco g e n
e voluciona
y
i ncluidas
de
turis t ica
existe
se
lo
g lobal ,
mejoras ,
LIN E A L )
e f ectos
publ ici dad
forma
no
economé t r ico
ar t i f i c i a l
relativos
los
of e r ta
i nfrae s t ructura ,
ad ecuadame n te
mod e l o
captar
la
As imi smo,
e s pañol.
pt'ecios
e x p e rime ntado ,
p e riod o ,
mejoras
ha
de
que
e f ectos
una
l i neal
pos t e r iorme n t e
turís t i co
mida
en
variabl e
creci e n t e
se
el
t runca
(T,
ha s ta
tr'ans for'tnar' s e en und cons tant e .
el
Fi nalme n t e ,
r e s i dual
de
un
que
r e f l e ja
conjunto
e x p l icitar s e
en
d e nominaremos:
En
dependiente
La
que
variable
se
el
e fecto e n
variabl e s
mod e lo .
2
g ráfico
las
tres
A
los
d i c ho
e l em e n to
un
ingresos
mú l t i p l e s
en
se
que
t u ri s ticos
no
e l emento
r e p r e s e n tan
v a r iab l e s
dependiente
tiene
co n t i e n e
pue d e n
r e s i d ual
le
" otras cau s a s " ,
el
y
de
el
mod e l o
mue s t ra
cue n ta
en
el
económicas
una
la
e x p l ica t i va s .
e v olución
mod e l o
variable
e s tacional
mediante
v a r i ab l e s
ar' t i f i ci a l e s .
Las
e s t imado s o n
p r i ncipal e s
carac t e ris ticas
del
mod e l o
( *) :
( *) E s t e
mod e l o ,
i n s p i rado
en
el
t rabajo
de
Pad i l la
( 1 9 8 7 ) , s upone s u ampliación , i ncluy e n d o conjuntame n t e
l a s t r e s v a r i a b l e s económicas e x p l icativa s .
- 16-
Gráfico
;Y
INGRESOS P O R TURISMO EN TERMINOS REA L
5000
MEDIAS
4000
3000
INGRESOS TRIMESTRALES
5000
�
UALES
r
2
4000
3000
2000
2000
1000,____
L__
L�__
__
�__
�__�__4___�__�___L____��
1000
MEDIAS ANUALES
PRECIOS RELATIVOS FRENTE A PAISES FUENTE
130
120
110
100
90
PRECI OS RE LATIVOS FRENTE A PAISES COMPETIOORES
140
130
120
110
.100
90
AGREGAOO DE RENTA REAL DE
900
LOS PAISES FUENTE
900
850
850
800
800
750
750
700,____
L-__
�
__
�__
�__
�
�__�__�
__
1978
1979
1980
1981
1982
NOTA: Los valores para 1989
(IV)
1983
1984
1985
son predicciones.
-L�-L�J
�-L�
1986
1987
1988
1989
700
- 17-
TENDENCIA LINEAL . e s ta
a
t e n d e ncia
partir
de
t e n d e ncia
6 , 48%.
la
d icho
es
en
la
del
se
1'9 6 % ,
a
un
en
cuatro
CON
e s to s
t r i m e s tr e s
P R E C IOS
COMP E T E N C I A
y
E s to
impl ica
las
mejoras
( RENT A ) . -
EN
La
t r ime s t r e s .
un
En
ingre sos
r e lativos
es
por t ur i s mo
tiene
un
d i námica ,
en
n e g at i v a ,
CON
d e s fa s e
tardando
comp l e ta r s e .
La
del - 8 1 % , .
PAISES
LOS
LA
DE
e s t e caso l a r e s pue s ta e s puntual y
LOS
PAISES
r e s pu e s ta
es
DE
O R IGEN
puntual ,
DE
p e ro
LOS
T U R I STAS
d e s fa s ad a
tres
La e la s ticidad e s d e l 82% .
E L EMENTO
de
los
LOS
con u na e la s t icidad n e g a t i v a d e l - 5 1 % .
R EN T A
" o tras
e s q u ema
media
e s tandar
1988
PAISES D E ORIGEN DE
cuatro t r i m e s t r e s
R E LATIVOS
( P R EC ) :
co n t emporá n e a ,
LOS
p r ecios
e la s ticidad o g a nancia total es
s i gue
de
d el
h a r e d ucido en los ú l t imos
La r e s p u e s ta d e
aprox imadam e n t e otros
con
d icha
era
t rime s t r e
crecimi e n to turí s t ico d e
se
de
lo
e n una co n s ta n t e .
R E LATIVOS
( P REF) . -
variaciones
e f ecto
antes
t e rc e r
1987
h a s t a a n u l ar s e .
P R E C I OS
de
que
de
d e modo que,
crecimi e n to anual
del
i n frae s tructura y cal i dad
T U R I STAS
t r uncami e n t o ,
mi e n t ra s
par t i r
al
e l cuarto t rime s t r e
el
tran s forma
aportación
dos anos ,
a
s ufre
mome n to ,
Fi nalme n t e ,
t e n d e ncia
que
l i n eal
En
cero
del
RESIDUAL . cau s a s "
en
los
e s tocá s t ico
sin
( ruido
1 , 58% .
cas o s ,
las
" o t ra s
cau s a s "
El
v a r ia b l e s
i m p l ica
omi t i d a s
una
en
que
ingresos
el
en
el
mod e l o
aportación
al
y
el
tur i s mo ,
temporal
su
s i e n do
que ,
reco g e
por
d e p e n d e ncia
b l a nco ) ,
E s to
t e nd rá n
factor
y
d e s v iación
66%
de
los
d e nominadas
crecimi e n to
t u r i smo q u e osci lará e n t r e e l +1 , 5 8 % y e l -1 , 5 8 % .
del
IR -
Las
1,
cuadro
cat'ac t e r í s t ic a s
y
a
partir
distintas
variabl e s
crecimi e n to
anual
Apénd ice
1
se
de
mod e l o
del
él
pue d e
se
se
a n a l izar
los
ingresos
co n
de scribe
detalle
en
cómo
por
turi s mo .
la
d efinición
del
t ur i s mo
el
las
contribu y e n
e x pl icat i v a s
de
t'e sumen
al
En
el
emp l e a d a
d e d icho crecimi e n to a nu a l .
11 . 2 A n ál i s i s
de
durante los
En
1 9 82
a
la
1989
la
e v olución
se
1 9 82 :
sin
de
pue d e n
el
los
i ngreso s
d i s t i nguir
E spaña
por tur i s mo d e s d e
las
s i g ui e n t e s
fa s e s
3 y 4 Y cuad r o 2 ) :
tur i s mo
tener
en
ú l timos a ñ o s .
( v é a n s e l o s g r áficos
a)
s i tuaci ó n
s i gue
efecto
s u crecimi e n to
a p r eci a b l e
el
t e n d e ncia} ,
conjunto
de
las
turi s mo
es
r e s t a n t e s v a r i a b l e s e x p l icati v a s .
b)
1 9 8 3 ( 1 ) - ( IIt) .
El
superior
t e n d e nc i a l
al
co n t r i bución
turi s ta s ,
turi smo
de
los
negativa
ya
d i ci embre
creci mi e n to
que
de
la
a
de
pai s e s
pesar
la
precios
fue n t e
de
renta
d e v a l uación
1 9 82 i ndujo u n
v ía lo s
del
de
efecto
r e l a ti v o s ,
como re s pecto
una
de
la
los
pes eta
en
positivo e n el
t a n to
de
r e s pecto
los
paí s e s
comp e t i d o r ' e s .
c)
El
1 9 8 3 ( 1 V ) - 1 9 84 ( I11) ,
co n t i nua
d e bido
s i e nd o
efecto
de los
superior
f u n d ame n t a l me n t e
po s i t i v a
de
de
la
renta
precios
crecimie n t o
de
al
a
los
re l a t i v o s
precios con los
tur' i s t.ico
t e n d e ncia l ,
una
cont.ri bución
tur i s t a s ,
se
p e r'o
ya
debilita
p a i s e s comp e t i do r e s .
que
a
el
cau s a
- 19 -
Cuadro 1
Estimación del modelo hasta 1988 (IV)
Variable dependiente
IRT.
El modelo se especifica en logaritmos excepto para la
tendencia.
Tendencia
6149'X.
de crecimiento anual, que cae
al 1 '96% a partir de 1987(IV) y se
anula a partir de 1988(111).
Elasticidad con:
[1] Precios relativos
países de origen
[2] Precios relativos
países competencia
[3] renta
--0.81
--0.51
+0.82
Funciones de respuesta:
[1] precios relativos
países de origen
Empieza con 4 trimestres de desfase
con un efecto que es el 64' 5% del
total.
Este
último
se
alcanza,
prácticamente
al transcurrir otros
cuatro trimestres.
puntual y contemporánea
I
[2] precios relativos
países de origen
[3] renta global países
fuente
puntual y desfasada 3
trimestres
Desviación estándar residual: 1158'1.,
- 20-
Gráfico 3
CRECIMIENTO ANUAL DE LOS INGRESOS REALES POR TURISMO
CONTRIBUCION DE LA TENDENCIA Y OTRAS CAUSAS
0,15
0,15
0,10
0,10
0,05
0,05
0,00
f--="----....,,;v;..:::�"'7."::__o',!---'--+-�
0,00
-0,05
�,05
�,10
1982
A
1983
B
,
I
1984
1985
e
o
1988
1986
E
F
G
INGRESO TURISMO
TENDENCIA
OTRAS CAUSAS
CONTRIBUCION DE PRECIOS RELATIVOS FRENTE A
PAISES FUENTE Y COMPETIDORES, Y DE LA RENTA GLOBAL
0,06
0,06
. ..
.. .
.
..
.
..
....
... .
0,02
..
,,-- ...:-....
....
..
.
. --1
.. ---.../-·-----lt- -+----Jf--.-:..-:\-----;:...
-Iii=
0,00 1!'oo
. f---.
.
. ..
-0,02
..
.... .. ..
..
-0,04
�.04
-0,06
�,06
0,04
....
•e
-
•
•
•
••
• ••
0,04
..
0,02
•
••
I
1986
PRECIOS
............
RENTA
I
1987
1988
0,00
�,02
�,08
- 21 -
Gr.ifico
4
CONTRIBUCION DE PRECIOS RELATIVOS FRENTE PAISES FUENTE
Y COMPETIDORES EN EL CRECIMIENTO ANUAL DE LOS INGRESOS POR TURISMO
0.10
prec. fuente
0.05
0,00
prec.compet.
-- . - .
....
I
precios
/,;r--r�
•...,
,,"
.. --1_
.<
h�iL.. ..___
-'.--+�'r-;'-I---/--K'-r
=�d-'---t----j
. ±.,.L.
.. .
....
....
,
\
\
\
\,
-0,05
�-��
----�����---�---�---�---�
- 0 , , 0 L82/1
83/1
84/1
85/1
86/1
87/1
Efecto precios=efecto p.fuente+efecto p.compet.
88/1
89/1
- 22 -
Cuadro 2
CRECIMIENTO ANUAL DE LOS INGRESOS REALES POR TURISMO
Y CONTRIBUCION DE LAS VARIABLES EXPUCATIVAS
IngresO$
Contribucfón
po'
Prectos
Pr-ec;os
p.fuente
p.cCllllpet.
p.fuente
.......
0,066
0,065
0,012
-0,010
-0,003
0,003
0,068
0,065
0,001
-0,004
-0,006
0,012
0,056
0,065
-0,005
0,003
-0,014
0,009
0,066
0,065
-0,006
0,024
-0,021
0,004
Trilflestre
• I
11
111
1982
IV
• I
'983
'986
0,089
0,065
-0,005
0,028
-0,018
0,020
0,065
0,004
0,016
-0,017
0,011
0,096
0,065
0,021
-0,002
-0,004
0,016
IV
0,110
0,065
0,058
-0,039
0,018
0,009
• I
0,123
0,065
0,075
-0,055
0,031
0,007
0,133
0,065
0,073
-0,056
0,038
0,012
0,094
0,065
0,052
-0,054
0,039
-0,008
IV
0,053
0,065
-0,000
-0,046
0,036
-0,001
• I
0,006
0,065
-0,032
-0,038
0,030
-0,018
0,002
0,065
-0,047
-0,025
0,031
-0,021
0,034
0,065
-0,051
-0,009
0,034
-0,005
IV
0,066
0,065
-0,036
0,008
0,037
-0,008
• I
O, ",
0,065
-0,018
0,0'8
0,039
0,007
0,119
0,065
-0,003
0,017
0,031
0,009
0,065
0,006
0,018
C,01e
0,006
0,023
11
111
O, '04
IV
0,087
0,065
-0,004
0,020
-0,016
0,039
0,062
-0,020
0,014
-0,030
0,014
0,031
0,058
-0,028
0,001
-0,033
0,033
• I
11
111
1987
'988
0,007
0,050
-0,030
-0,0'7
-0,020
0,025
IV
-0,018
0,034
-0,019
-0,035
-0,001
0,004
• I
11
111
-0,001
0,025
-0,012
-0,039
0,013
0,010
-0,020
0,019
-0,014
-0,037
0,021
-0,009
IV
• I
11
'989
Otras
0,019
11
111
'985
lenta
11
111
11
111
'984
las variables causales
Tendencia
Turis.)
Año
de
-0,022
0,013
-0,022
-0,031
0,021
-0,004
-0,056
0,006
-0,032
-0,025
0,020
-0,025
-0,057
0,003
-0,033
-0,018
0,0'8
-0,027
111
IV
NOTA: EL
crecimiento
empezando
anual
utilizado en este cuadro corresponde a la media de cuatro tri.estres,
a partir del trimestre t, sobre ta Media de los cuatro tri.estres inmediataMente anteriores.
Dicho crecimiento se asigna al tri.estre t, por lo que en los trl�tres .arcados con asterisco tenemos
el
crecimiento del año natural, que �ieza en ese trilleStre, sobre el
año
anterior.
- 23 -
d)
muy
crecimi e n to
tut'i s tl.co
por d e bajo d e l crecimi e n to t e n d e nc i a l ,
prácticame n t e
E s ta
s i tuac i ó n
los
p r ecios
pai s e s
minan
de
cero
en
se
d e be ,
la
primera
origen
t a n to
como
a
los
la f u e r t e co n t r i buci ó n
s u p e r i or
al
pai s e s
la
los
pr'ecios
comp e t i d o r e s
e f e c to d e
los
com p e t i d or e s ,
que
a p or t a ,
turi s ta s .
t u r i s tl.co
aun q u e
de
la
un
se
renta
r e la t i v o s
tienen
1 9 8 5.
a
pues
co n t r i buci ó n
s i e ndo
r e s pecto
crecimi e n to
t e n d e nci a l ,
d e b i l i t a ndo
turi s t a s ,
El
al
e s tá
de
pos i t i v a q u e
l a r e n ta d e los
1 9 8 6 ( 1 ) - 1 9 8 6 ( 1V ) .
mitad
p l e name n te ,
relati vos ,
e n e s ta época ,
e)
El
1 9 8 3 ( 1V ) - 1 9 8 5 ( 1V ) .
es
e s tá
de
los
r e s pecto
marcado
los
e f ecto
pos i ti v o .
f)
1 9 8 7 ( I)- 1 9 8 7 ( 1V ) .
reales
por
y
se
a
lo
que
d i c ho
mejo r a s
y,
1 9 8 8 ( 1 ) - 1 9 8 9 ( 1) .
es
nega t i vo
finales
dejado
ot r a ,
a
es
de
a
t e n i e ndo
y
d e bida
operar
que
pai s e s
1988
los
valores
de
el
p recios
que ,
e f ecto
por
l l ega
los
i ngr e s o s
u na
al
-6% a
1989 .
E s ta
part e ,
t e n d e nc i a l
relativos,
origen
como
una
fue r t e
con t r i buci ó n
a
1987 .
de
de
crecimi e n to turi s t ico .
la
tienen
p r ó x i mo s
p r i ncipios
a
a d e má s ,
crecimi e n to
crecimi e n to
alcanzando
de
si tuación
El
en
crecimi e n to
al
s e r l ig e r am e n t e nega t i vo a f i n a l e s d e
g)
i ng r e s o s
relativos
n ega t i v a s
por
los
t r u nca
precios
co n t r i bucio n e s
en
d e bida
y calidad
los
tur i s tico ,
t e n d e ncia
tur i s mo
i n f ra e s t ructura
renta
La
y,
ha
por
t a n t o r e s pecto
com p e t i d o r e s ,
e s tán
n e ga t i v a
al
- 24-
En
tasas
el
anua l es
na tural
sob r e
obs erva
que ,
bie n ,
ver
la
media
para
el
cuad ro
de
1989
que
a
que,
en
de
frente
competidor e s ,
de
con
v a lor;
los
un
dicho
la
a
el
a c tú o
se
Ahora
A pénd i c e
1
d e 19 8 9 a dicho
se
el
puede
ver
y
se
a nu a l e s
r ealiza
d e t e c ta
el
origen
en
S' 1
dieron
Eso
7'8
Los
importante
por
sino
mismo
p r e cios
a
puntos;
y
p aises
la
renta
que ,
e s p e c ia l e s ,
c re cimiento
tanto ,
a
cont r ib u y endo
Esto indica
al
se
por c en t u a l e s
con t r a rio ,
l' /1.%.
el
frente
f a c tores
conviene ,
sob r e
puntos
en
sentido
y
el
negativo
t e r c e ro .
-11 ' S% .
de
de
en
que
c re c imiento
sido
fue
se
anual
medias
c re c imiento
t rime s t r e ,
forma
se
al
ha
c ausas " ,
en
sobre
c u a d ro
positivo d e l
media
el
d e s c omposición
c r e cimiento
de
año
con c r e to
-�'7%.
en
l as
un
trimestre q u e más pond e r a ,
paises
"otras
turis tas
contribuyeron
de
ser
contribuye ron
las
de
A d e má s ,
tasa
anu a l e s
t rime s t r e ,
1
19 8 8 ,
T /l.'
r e l ativo s ,
es
de
En
trime s t r e
contribuido
dicho
trime s t r e
este
ha
a
la
d i c ho
medias
d e b e no solamente
media
d es c rita
anu a l e s .
E s ta
En
más
sobre
tasa
cada
en
1989.
a
2 bis .
t rimestre
la
aste risco
v a riab l e s e x p l i c a ti v as han cont ribuido,
t rime s tr e ,
corr e s pondiente
un
ante rior.
dicha
medias
con
a
año
contribuye
sob r e
a
ma r c a
m e todologia
c ómo las distintas
trime s tr e
del
19 8 9 ,
la
c ómo
c r e cimiento
se
c o r r espondien t e s
a p l i c ando
podemos
2,
c u a d ro
en
qul!
negativo
anal izar
de
q ué
tipo d e f a c tores pue d e t r a t a rse .
En
v a ria b l e s
de
de
p r e cios
ad e cuado
tienen
l uga r ,
p r e c ios
r e l a tivos
y
al
la
prime r
de
un
cas o .
misma
tipo
En
el
e l a s ticidad
frente
al
que
dichas
e l a s t i cid a d e s
la
tipo
de
información
s e an
efe c tivo
los
frente
seña l a r
componen de
c ambio
c ambio
sobre
que
se
mod e l o ,
que
po rque
de
hay
cociente
e f e c tivo ,
distint a s ,
tipos d e
un
de
ingresos
al
que
p e ro
se
cociente
la
peseta
por
turismo
de
p r e c ios
es
aunq u e
c ambio
las
f a c tible
sólo
sea
cono c e
con
1989
0,192
0,357
0,214
·0,115
0,006
111
IY
_ _
J
t
__
B
L ��OO�.J
r ----1
L_!"
r·0
----1
041
L�! ___I
r.�-�-I
L.!.
·0008
r---.,
(3)
med. al"lJ8l..
I 0,003 I
L ___J
r---,
0,000
0,000
0,001
0,002
(4)
Tondoncl.
NOTA: Columna (3)0(1)*(2)0(4)+(5)+(6)+(7)+(8)
___
r----I
I -0,033 I
L
J
-0,005
-0,011
·0,010
-0,007
(5)
p.fuente
Prectos
___
r - --1
I -0,018 I
L
J
0,002
·0,007
-0,005
·0,007
(6)
p.e_t.
Precios
L
___
J
r---'
10,018 I
0,004
0,005
0,004
0,005
(7)
p.fuente
l�tI
Contribución de l8. verlel.. e_.l..
(*)C'" v.lor de "ti fUI e. la auna de los valores de su respectiva colll!l"l8
DE 1988 (*)
SOBRE LA MEDIA
MEDIA DE 1989
CRECIMIENTO DE LA
0,237
·0,040
(2)
·0,041
(1)
do 1988
cree.de l••
cree.de l••
Ited.lnuelea
lobre el 1111.,..,
..., trlm.en el
trlll.en el
Pond.do He Contribución do
11
Tri...t...
Cree •• ...,
trl•• do 1989
INGRESOS POR TURISMO
DISTRIBUCION TRIMESTRAL DEL CRECIMIENTO ANUAL
DE LOS INGRESOS POR TURISMO EN 1989
Y CONTRIBUCION DE LAS VARIABLES EXPLICATIVAS
e_"
r -- --1
1·0,027 I
L ___ -'
0,000
·0,028
0,001
·0,000
(8)
otrl.
Cuadro 2bis
N
'"
- 26
mayor
rapidez
y
rela t i v a
a
los
d e s gl o s e
de
las
cambio
e x a c t i tud ,
d i fe r e n t e s
variables
aumentaria
pr'e v i s i b l e me n t e ,
1 9 89 ,
el
pre cios .
PREF
pod e r
reduciria
i n c i d e n c ia
ago s to
f e cha s
s egundo
nega t i v a
y
pri n c i p i o s
y
el
lugar,
que
hub i e ro n
s e ptiembre
de
v erano .
las
de
es
que
la
a s i,
un
y t i po d e
del
"otras
A d e má s ,
ho t e l e r a s .
Por
i nf l ue n c i a
nega t i v a
ú ltimo ,
p a s ado v e r a no y
que
ú l t i mo ,
c o n t a b i l i zados
con
por
de
a l q ui l e r e s
existe
una
grand e s
gran
mod e l o
y,
causas"
en
e x tr'anj er'o
f a v or e c e r
divisas
que
por
a l q ui l e r e s
se
que
y
d i chos
impl i c aria
O b s ér v e s e
que
la
se
la
e s as
pre n s a
l a s r e s e rvas
impor t a n t e
la
que hubo e n Europa
y,
con
por
para
i ngr e s o s
en
que
son
el
puede
mot i vo s .
Al
e n compra
fines
propio s ,
tur i s t i c o s
los
pagado de no h a b e r
R e coge r
una
capi tal
propi e ta rio
s e c tor
no d e c l a r a d a s de
otros
hub i e r a n
importe.
lo
d e turi s t a s
i nmue b l e s
de
este
conexiones
e ntradas
como
En
i ng r e s o s
f r e c ue n c i a ,
s e c tor ,
s al i d a s
y costas .
cuanto a
refiere .
con
c o n t a b i l izar
mi s mo
el
ser
en
i nmob i l i a r i a .
(alquil e re s )
si
en
en
tur i s mo pue d e n e s t a r
baja ,
el
turi s t a s
inversión
el
en
c i ud a d e s
por
f i s cal
contabi l i c e n
e c onómi co
por
con
bienes
la
divisas ,
a
comp e n s a r s e
r e a lizado
rentas
i ngre s o s
inversión por parte
a p a r tame n to s
no
prop i a s
dominan
tur i s mo
la
c l ima
i nmob i l i a r i a s
que
aéreo d e
r e cordará ,
de
la
s o b r e e l turi s mo
t r a n s porte
se
d e bi ó
a p a r ta m e n t o s
pue d a n
mi s mo t i empo ,
que
los
sus
ocultación
las
de
ol v i d a r
d e t e rm i n ó una a f l ue n c i a e x c e p c ional
s e s go s
empre s a s
tener
d e nu n c i a s
e x c e l e nte
de tur i s ta s europeos hacia
Por
que
i r regul a r i d ad e s
también
del
de
como
e
fraud e s
hay
hue l g a s
sobre
por
eso
P R E C e n p r e c i os
no
e x tranjera
hace
Si
e f e c to
frecuentes
de
coste s ,
e x p l i c a t i vo
a p a r e c i e ron
el
menores
aum e n t a n d o e l d e los d e p r e c i o s r e l a t i vo s .
En
de
y
este
h e c ho
salida
de
y
i ng r e s o
un
en
concepto
de
un
de
divisas
de
tur i s mo .
a p a r tame n to
es
un
-2 7
e x tranje r o ,
y
prod u c i r s e
la
i ng r e s o s
pesar
" o tras
precios
pai s e s
r e lat i v o s ,
fuente ,
ingre s o s ,
dió
en
la
r e n ta
i nm o b i l iaria
contribución
19 8 9 ,
el
e n t rada
y
contribuyeron
importante
2
c ua d r o
f r e n t e a pai s e s
aunque
c ompe t i d o r e s
en' 5 '1
puntos
la d i s t r i b u c i ó n
fue
al
que
s e ñala
a
impa c t o t a n f u e r t e d e l o s
c o mp e t i d o r' e s
de
revés
e n t re
de
la
tienen
que
los
y frente a
la
caida
de
p r e c ios y a s e
pai s e s
fuente
y
corres pondiente
a
( gráfi c o 4 ) ,
dis tribución
del
c o r r e s po n d i e n t e
a
La
en
lo
c om p e t i d o r e s
fuente
son
de
la
de
cambio
i m p o r t an t e ,
( v éa s e
e s tá
ante
cambi o ,
debe
es
l igado
u na
el
no
y
la e l a s t i c idad
pai s e s
los
con
19 8 8 )
suyos
de
que
que
valores
casi
a regi s trar
c r e c i mi e n t o s
r e s pe c to a e s e
del
para
que
T U R I SMO
E V O L U C ION
DEL
Por
tipo
p ai s e s
n u e s tro
ya que
-en s i tuación de
I I I,
LA
el
negati v o s ,
-0 ' 81,
DE
en
e s to s
d if e r e n c ial
U,po
SME ,
con
t i p o s d e cambio c o n s ta n t e s - e s al ta:
ANA LISIS
i nf l a c i ó n
nues tro
a través
nulo s ,
pai s e s
l o s pai s e s
menor
y
i nf la c i ó n
relativos
y
t e n d e n c i a ha c i a l a e s ta b i l i dad
a
pas e
c o n s i d e ramos
E s pa s a
con
precios
fuente
pai s e s
los
d i fe r e n c ial
reducirse
t u r i s mo
Matea
de
efe c to
si
p r i n c i palme n t e
CEE
tanto ,
de
de
en
E s te
198 8 ,
pa'is e s
de
cau s a s "
los
19 8 9
salida
s i q u e d e bed él
e x t ranje r o ,
t u r i s t i c o s m e n c i o nadas,
A
las
l o al q u i l a a o t r o
POR
P A I SES
DE
P RO C E D E N C I A
E l anál i s i s d e l
los
t u r i s ta s
i nforma c i ó n
sobre
no
procedentes
puede
e s tad i s t i c a ,
i ngr e s o s ,
evolución
se
t u r i smo
del
de
sino
cada
a
de
pais
pai s e s
ha c e r ,
que
número
por
por
partir
tiene
que
t u r i s ta s
c o n c r e to ,
de
de p r o c e d e n cia d e
i n s ufi c i e n c i a
u nos
ceñirse
datos
a
e n t ra d o s
Para
ello,
de
la
fiabl e s
e s t u d iar
la
en
E s paña
los
pai s e s
- 28-
de
procedencia
Rei n o
Unid o ,
se
han
Pai s e s
c l a s i f i c ad o
Bajos ,
asi:
Pai s e s
A l e ma n i a ,
E s candinavos
Fra n c i a,
y R e s to del
ITIL!nd o .
el
En
cada
uno
en trados
de
los
el
caso
de
en
fran c e ses
10% y e l
se
da
paises
Para
en
De
los
de
cuota
y
ha
di s p o ne
turi s tas
entrados
de p ro c e d e n c ia ,
cr e c i mi e n t o
tds a s
de
doce
Ti�
con
t
lo
(t) .
la
me s e s
t- 1 0 ,
para
a ná l i s i s de
la
i nf o rmación
el
h a rá
en
el
la
A
en t ,
d i c ha
Y
t - 9 , . . . , t- 1
e s ta
de
turis tas
los
s obre
el nómero
según
el
pais
la evo l u c i ó n d e l
partir
Apén d i c e
tasa
de
1,
las
pero
utilizada
la
es
para
tasas
de
t+1 1 .
s obre
denomi n a r e m o s
t,
las
tasa
predic ciones
c re c i mie nto
u n i va r i a n t e s
Al
d i c ha
t s e t i e n e q u e cal c u l a r
sec ción ,
mod e l o s
d i s ponible
y
Bajos
s obre l a media de los
observación
mes
turis tas
Pai s e s
a
tasa
series des critos
12
ell o ,
la
t.a s a
T
(t)
cal c u l ad a
12
irá
act u a l i z a nd o
en
los
meses
has t a
ha
s er á e l c re c i mi e n t o d e l a med i a
c o r re s p o n d i e n t e s
defi n i t i v a
se
Asi,
empiezan
En
los
la
son el
que
los
clas ificados
pai s e s
t-
calcular
de
Uni d o ,
d e s c r i ta s
ú l t ima
pred i c cio n e s .
partir
E s pa"a
an teriore s .
Si
de
en
R e s t o del mundo .
por
que
y que,
destaca
3
di sminuido
q u e el
me s
t u r i s ta s
d i c ho s p o r c e n ta j e s
c u a d ro
m e n s u al e s .
-a h o r'd
me s e s
n e c e s arias
a
series
d o c e me s e s
para los
en
t u ris t i c o
a
e l mome n t o
los
por'
s o n t u ri s ta s
i nforma c i ó n men s u a l
c r e c i mi e n to
adaptadas
de
de
de
c o n s i d e ra q u e s ó l o e l 4�%
R e i no
p ro c e d e n t e s d e F ra n c i a y e l
Se
total
partic ipación
Al ema nia,
E s c andinavos
el
E s paña
del
datos
de
se
y Marrue cos ,
res p e c t i v amen t e .
pr o c e d e n t e s
de
sobre
5% ,
la
e l p o r c e n t aj e d e t u r i s t a s d e
ello
e ntrados
Portugal
a u me n t a d o
Paises
estos
E s pa"a .
de
3
c u a d ro
en
en
el
obtienen
s obre
apénd i c e
el
escr i b i r
y
este
las
3 .
mome n t o
siguientes
tu r i s t a s
se
Con
t,
no
se
será
articulo,
c om p r e n d ia
hasta
- 29 --
Cuadro 3
TURISTAS ENTRADOS EN ESPAÑA
PESO RELAnvo SOBRE EL TOTAL
(Medias anuales)
ALEMAN'"
FRANCIA
G.BRETAAA
PAISES BAJOS
P.ESCAND1NAVOS
RESTO
,.BO
20.0
20,0
15.6
10,6
4.7
2B.3
'981
18.9
19.9
16.9
10,2
4.'
29,2
1982
20.2
20.7
20.4
•.>
,..
23.9
1983
20.8
19.5
21.7
'.S
,.,
22,8
1964
20.6
17.6
23,6
9,3.
'.S
23,1
1985
21,8
19,1
19,4
•.,
0.1
24.0
1986
21,0
17,9
22,7
'.'
..,
22.3
1987
21.1
16,8
24,1
•••
7.0
21,4
'.66
21.0
16.5
23.2
10.4
7.l
21,6
1989
20.6
16.1
22,6
11,3
..,
23.0
1980-1984
20.2
19,5
19.7
'.S
,.>
25,4
1985-1989
21,1
17.3
22.<1
10.1
0.7
22.5
- 30 -
el
los
mes
de
s e p t i embre
gráficos
turistas
5A
5F
de
y
En
el
las
en
las
11. n e a s
c r e c i mi e n to
con
e s t i ma
como
tal
da
se
1989 ,
c r e c imiento
1989 .
se
como
tal
s e p t i em b r e
a
de
del
e s timaba
en
del
r e s umen
número
de
4.
En
n ú m e ro
de
t u ri s ta s
en
parte
el
de
él
primer
t u r i s ta s
aunque
casos .
Francia)
o
pero
con
u na
vez
más
po s i t i � a s ,
del
r e s to
e ntre
turistds
parte
de
1989 ,
pero
el
se
con
el
un
expectativas
de
los
Bajo s ,
Pai s e s
la
los
E s candi navo s ,
o s c i l a n a l r ed e d o r d e c e ro .
de
n ú me ro
una
s ituación
l i g e r i s ima
U n ido
( Paises
t u r i s ta s
B a jo s
el
n ú me ro
en
y
c ad a
en
medio
en
los
m u n do " ,
t u ri s ta s
mayor
tasas
de
p l azo ,
las
ú l t i mo s
dos
po s i t i v o
Alema n i a
q ue
total
la
de
turis tas ,
de
y
a l e ma n e s
c r e c imi e n to
valor
de
del
de
al
negativo
A
un
contribución
c r e c imi e n to
en
( R e i no
e l lo
mu c ho
total
" R e s to
mayor
p ro l o n g a d o
a c t u a l i d ad
c ero .
co ntempla
c r e c i mi e n to
d e no m i n a d o
la
d e t e ri o r a d o
se
se
t u r i s t a s ' p ro c e d e n t e s
los
todo
se
año
la
con
de
el
del
c r e c i m i e n t o e s t a n c ad o ,
Con
a
en
de
c r e c i mi e n to
próximas
a
un
en
ha
nulos
tasas
que
7%.
situándose
han
se
o
n úm e ro
en
p ai s e s
en
s i t u a nd o
p r á c t i c am e n t e
da
d i c ho
negativos
con
se
positi�os
e s t a n c a do
el
de
p ai s e s
valores
c re c i m i e n t o
distintos
largo
varios
mi e n t r a s
tenido
todavia
fu ndamentalmente
h e mo s
de
4% y
muy
expec tativas
en
el
lo
del
d e s a c e l e ra c i ó n
los
1989 ,
m u n d o mu e s t r a n
ha
c r e c i mi e n to
año s ,
de
recuperació n ,
del
de
con
en cues tión .
origen
fuerte
tod a � i a
Solame n t e
mu e s t r a
de
desa celeración
�alores
E s c a nd i n a v o s ) .
de
a
c r e c imiento
r e c u p e ra c i ó n ,
os cila
L. a
c u a t r i me s t r e
de
la
p ro c e d e n t e s
p ro c ed e n t e s
a ctual
que
c r e c i mi e n to s
los
pais e s
mes
cada
c a ra c t e ris t i c a s
por
d e s ta c a
1988 ,
r eg i s traron
las
turis tas
c u ad ro
p r o d u jo
de
has ta
se recoge el
i nforma c i ó n - y o n c e p r e d i c c i o n e s - ha s t d e l me s
Un
de
n ú m e r'o
i nforma c i ó n
lineas de puntos
se
d"
c o n t i. n u a s
y
ya
3 ' 1%
d e bido
a
lo
que
que
las
p ro c e d e n t e s d e
I ng l a t e r ra
y
F r a n cia
- 31 -
Com p a r a n d o
evol u c i ó n
de
con c l u s iones
se
o b s e rva
turistas
caida
los
que
el
la
caida
c u al
i mp l i c a
tal
h e c ho p u e d e
que
desde
1987
en
el
que
en
el
valores
n e g a t. i v o
del
se
ha
t u r i s mo
el
que
la
6,
los
t u ri s t a s ,
c ai d a
que
t u ri s t a .
la
las
c r e c i mi e n to
te nido
por
de
con
n ú me ro d e
en
g rá f i c o
de
c re c i mi e n to
por
ha
i ng r e s o s
c r e c imiento
registra
c r e c im i e n t o
reales
mod e�a d a
los
verse
el
reciente
más
impor t a n t e
sobre
c r e cimiento
s id o
lo
turista
d i c ho
i ng r e s o s
s ob r e
ha
ingresos ,
lo
de
en
los
dars e
u na
En
efecto,
e n dond e s e a p r e c i a
i n g r e sos
n e g a t i vo s .
reales
A c t ualme n t e
s u a v i zado ,
p e ro
tod a v ia
por
tal
t :i. e n e
valor e s d e l - 5% .
E s tos
a n t e r ior ,
r e s u l ta d o s ,
i mp l i c a n
n u e s tros
ingresos
r e g i s t ra n
que
desde
vez
como
1987
menore s ,
el
los
a
- 1 2% y
que ,
c a l i d ad
que
han
de
de
e s tá n
en
s i no
la
sección
d e t e riorando
la
que
ac tualidad
se
n u e s t ro t u r i s mo,
por
l l e g ado
a hor'a
los
que
p e r c i bi d o s
a u nq u e
t o d a v ia v a l o r e s d e l - 5% .
se
n e ga t i v o s ,
i ng r e s os
tasas
s ó lo
t u r i s mo ,
c r e c i mi e n tos
la
con
no
por
d e t e r iorando tamb i é n
j u n to
se
a
han
turista
s er
tan
e s tá
y a que
son
c a da
negativas
s u a v i z ad o ,
tienen
· 32 -
Cuadro 4
CRECIMIENTO DEL NUMERO DE TURISTAS SEGUN LOS PAISES DE PROCEDENCIA
Paises de
procedencia
Aleman i a
( 2 1 ' 1�)
S i tudd ón de 1
crecimi ento turistico
Crecimi ento
Crecimiento
de la media
subyacente
de 1989 sobre en septiembre
la de 1988
Importante desaceleración a 1 0 l argo
de 1988, seguida de una recuperación
en 1989, volviendo a tener actual ­
de 1989
Expectativas
de credm; ento
a medio plazo
-3' 1
3'9
6'3
-3'6
-3'6
O' 1
-2 ' 8
-2 ' 4
-1 ' 3
0'5
-1 ' 2
-0 ' 4
-6' 4
0'4
l'1
)' 1
5'5
6' 1
-0 ' 8
O' )
3'1
mente crecimi entos pos i t i vos
Reino Unido
( 2 2 ' 4%)
Importante desaceleración a 1 0 l argo
de 1988 y 1989. Indicios de una l i 9�
ra mejoria, ( l inea continua, gráfico
Se ) , pero todav i a con tasas de creci­
mi ento negativas.
Franc ia
( l 7 ' 3%)
Fuerte desaceleración a 10 l argo de
1988 y 1989, con una s i tuación actual
estancada de crecimiento negativo
entre el 3 y el 5%,
Paises Bajos Importante desaceleración a lo l argo
( 1 0 ' 1�)
de 1988. la s i tuación actual es de
estancami ento con crecimiento nulo o
l i geramente negativo.
Pajes Esca!!
di navas
( 6 ' )�)
Resto del
IRUndo
(22 ' 5%)
TOTAL
Importante desaceleración a l o l argo
de 1988, seguida de una recuperación
en 1989. empezando a reg istrar en l a
actual i dad tasas l i geramente pos i t i vas
S i tuación de crecimi ento pos i t i vo relª
ti vamente estable entre el 3 y el 7%.
Importante desaceleración en 1988. segui
da de una estab i l i zación en 1989, regis­
trando en la actual idad crecimi entos
prácti camente nulos
(*) Entre paréntes i s se da la cuota de los turi stas al emanes sobre el total de turi stas
en España durante el periOdO 1985-89.
- 33 -
Gr1lfico
5
TURISTAS TOTALES
15
15
•
10
•
10
•
•
•
5
•
•
•
•
�
�
O
-5
-5
[
A
J
o
A
E
J
TURISTAS BRITANICOS
TURISTAS ALEMANES
"
"
"
"
•
,.
,.
,.
•
•
,.
•
•
•
,
,
,
•
•
•
,
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
-,
-,
A
O
A
-,
•
-,
A
O
E
A
- 34 -
Gráfico 5
(Cont .
TASAS DE CRECIMIENTO
TURISTAS FRANCESES
TURISTAS PAISES BAJOS
"
"
"
20
20
"
• •
20
•
20
•
•
"
"
•
,o
•
•
•
•
•
�.�
•
-,
•
•
,o
,
•
,o
,
•
o
�
o
•
•
•
""
A
"
•
•
•
o
•
"
•
•
,o
•
,.
A
1 988
o
-,
o
-,
-,
A
1 989
o
A
[
1 988
1 989
TURISTAS RESTO DEL MUNDO
TURISTAS ESCANDINAVOS
"
'o
"
"
"
'o
"
•
•
'o
•
•
•
•
,
•
• •
•
,
• •
•
o
•
•
- 'o
[
(*)
A
,
1 988
o
•
•
•
•
•
A
o
-' o
nes que comienzan en el mes t,
anteriores.
-' o
1 989
formación hasta septiembre de
-,
-,
-,
L a línea contínua representa
o
o
[
A
1 988
la tasa de crecimiento,
1 98 9 ,
-"
A
o
1 989
calculada con in
de la media de las doce observacio­
sobre la media de las doce observaciones
En el cálculo de dichas tasas para los últimos once meses
(noviembre de
1 988
a septiembre de
1 989)
se utilizan prediccione s .
Los
puntos representan el valor de la tasa anterior calculada en cada mes
utilizando predicciones sobre los once meses posteriores .
- 35 -
6
Gráfico
TASA T4I4 DE INGRESOS POR TURISMO
(PTA CONSTANTES)
..
'0
5
5
o
�------���---1
-5
0
-5
-'0
...,
'9113
TASA T4I4 DE TURISTAS ENTRADOS
.,
.,
'0
,
5
o
�------��-� o
-,
-,
TASA T4I4 DE INGRESOSITURISTAS
"
'0
'0
5
,
o
�------�--��- o
/----./�1 -,
-,
-. 0
- 15
1982
..'"
- 36 -
B I B L IOGR A F I A
E s pa s a ,
A . ,
de
( 1988),
la
" M e t. o d o l o g ia p a r a r e a l i z a r e l a n ál i s i s
coyuntura
Cuantitativos
E c o n óm i c a " ,
un
el
en
pre s e ntada
p r ó x ima
de
f e nómeno
s em i n a r i o
el
para
c omo
ponencia
sobre
"Méto d o s
la
C o y u n t u ra
de
Anál i s i s
s e p t i em b r e .
Sa n t a n d e r,
U , I . M . P. ,
apari c i ó n
e c o nómi c o " ,
d o c um e n t o
de
t r a b ajo
en
De
el
B a n c o de E s pa ñ a .
Ma t e a ,
en
M . Ll .
la
y A.
COlll u n i d a d
j u l i o -ag o s to ,
R . ,
E s paña " ,
1987,
1988,
E c o nómi c a
con
inflación
P ad i l l a ,
E s pa s a ,
pgs .
" E l p ro c e s o i nf l a c i o n i s t a
Europea
E s paña " ,
1 1 -20 ,
y
el
B a n c o d e E s paña .
d o c toral,
U n i v e r s i d a d Compl u t e n s e ,
de
E c o n ómi c o ,
B ol e ti n
" La d em a n d a d e s e r v i c i o s
Tesis
d if e r e n c i a l
Madri d .
Fa c u l tad
t u ri s t i c o s e n
de
CC , E E . ,
- 37 -
A P ENDI C E 1
DESCOM POS I C I ON D E L C R E C I M I ENTO D E
El
s i g u i e nd o
E s pa s a
c r e c im i e n t o
t r ime s t r e
media
la
sobre
t
en f a s e
turis t i c o s ,
el
es
f u n d ame n t a l e s
a
la
c r e c i mi e n to s
el
fasame d i d a
entre
de
que
En
puede
se
cálcu l o
al
d I s po n e
del
de
caso ,
la
para
los
de
1989 ,
t r ime s t r e
de
c i t ad o ,
de
t r im e s t r e s
d i c ho
c r e c im i e n t o
y
minimos
los
de
máximos
c r e c im i e n t o
de
anuales
secuencia
la
anual
t em p o r a l
impl i c a
de
que
c r e c imi e n t o
ú l timos
ú l tima
c uatro
trime s tr a l e s
o b s e r v dc iones
la
el
i ng r e s o s
coherencia
medida
en
el
de
definido
( 1) ,
anual
c recimiento
t r i me s t r e
e c o nomét r i c o
(1)
sea
t r i me s t r e
primer
ú l timo
que
c omi e nza
c r e c i mi e n to
c r e c im i e n t o s
calc ular
n u e s tro
tercer
los
de
c re c imi e n t o
,- c u d l q u i e r d
se
impo s i c i ó n
que
c omo
trimes tral de los
los
a r r i b a s e a s i g na al t r ime s t r e t
La
los
que
con
t r i m e s t ra l e s ,
que
Para
s ecuencia
t e m p o r alme n t e
coincidan
t,
por turismo ,
d e f i ni remos
de
para
ingresos
año
del
c r e c i mi e n to
decir ,
de
los
lo
media
anteriores
con
de
( 1988 ) ,
la
de
i nm e d i a t a m e n t e
e s té
a n u� l
c r e c im i e n t o
L A V A R I A B L E D E P EN D I E N T E
sin
1989
que
1989 ,
se
1989 ,
Para
ello
u ti l i z a n d o
en
c ua l q u i e r
e s ta
ú l tima
empleadas obre
no
los
u ti l i z a r p r ed i c c i o n e s ,
dis ponible
imp l i c a
sobre
de
y
t r ime s t r e s
observacón
lo
- e s tar
1988 ,
neces ita
se
que ,
que
el
para
el
se
asigna
prede c i r
empleará
pred i c ciones
es
el
el m o d e l o
u n i va r i a n t e s
La
coincidencia
de
máximos
y
min i m o s
en
los
c r e c imi e n t o s t r ime s t r a l e s y a n u a l e s e s n e c e s a r i a p a ra
g a r a n tizar
una
c o h e r e n c i a bá s i c a e n e l a n ál i s i s d e
c u a l q u i e r v a r i a b l e e c o nómi c a d i n ámi c a , O t r a f o rma d e
l o g r a r l a c o h e r e n c i a e n t r e c r e c i m i e n t o s t r ime s t r a l e s y
anuales
que
no
s ea
l a pr o p u e s t a imp l i c a a s i g n a r a
t r im e s t r e s
futuros ,
los
ú l t im o s
crecimientos
t r i m e s tr a l e s o b s e r v ad o s ,
- 38 -
variable
las
de
ya
PREC ,
otras
las
que
va r i a b l e s
e c o nómi c a s a c t ú a n c o n r e t r a s o y no n e c e s i t a n p r e d e c i r s e .
d e nomi n a r emo s T
!
que
p r o pue s t a ,
c r e c i mie n to
de
medida
La
s e p u e d e repre s e n tar a s i
(t) ,
o tamb i é n como ,
I RT
3
¿
j=O
c u a tr o
de
( 1)
4¿ IRT
t_h
h= 1
tasas
4(t) es
4m e d i d a s como
la
que
o b s e rva
se
(1)
En
•
.
t +J - ..
anuales ,
T
una
media
ponderada
e l c r e c i mi e n to d e u n
A
t r ime s t r e d e l a ñ o a n t e r io r .
1
T. "
es
que
i nd i c a ndo
d e no m i n a r emo s
las
tasas
e s ta s
",J
e l c r e c im i e n to d e l t r i me s t r e j e n e l año c o r r i en te s o b r e
mi s mo
el
sobre
trime s t r e
e l m i s mo t r i me s t r e d e l a ñ o a n t e r i o r .
T
4
4
(t)
=
As i :
.
3
1
¿
T
4,J
j=O
(2 )
4
d o n d e (,)
j
IRT
t+j-4
/
h
:
l
I RT _
t h
(3)
Ahora b i e n ,
T
y
1
{ I RT )
4,�
los
a c u e r do
�
1 0 9 I R T� - 1 0 9 I R T �
valo r e s
con
el
de
109
mod e l o
I R T�
(4)
_4
los
e c onomé tr i c o
podemos
en :
la
d e s compo n e r
de
contribuc ión
de
- 39 -
la
t e n d e n c ia ,
de
la
T4
Con
'1
+
dicha
T4,
tasa
j
se
Las
a s teri s c o
puede
1
T4
a
.
,J
p r o pu e s t a ,
i n t e rme d i o
. { I RT }
,J
u no d e
sus
residual
PREF ,
( " otras
la
+
caus as * " }
(S)
T!, j
s obre
indica
diferencia
la
d e re c ha
no
que
son
de
a
partir
la
anual
que
de
la
las
s e expresan con
1
T4 .
de
d i c ha s
,J
1
a
la
T4 .
de
,
e s table
1
T4
del
mod e l o
t é rm i n o
reales
de
por
e c o no mé t r i c o
se
cada
t u r i s mo
(2)
variable
en
las
y
obtiene
de
t u r i s mo
e n l a me d i d a
c r e c im i e n to
de
4
v a r i a bl e .
T4( t ) ,
para
d i c ha
Como
las
se
entre
diferencias
adj u d i c a n
c omp o n e n t e s
1
T4
en
( S) .
. { I RT}
,J
p r o p o r c i o n a l me n t e
e x p r e s ad o s
tasas
p o n d e r a nd o
se
d e t e rmi n a n t e s
variables
tal
en
res idual ,
con
J
variable
.
de
la
,J
e l a s t i c id a d .
a c u erdo
de
las
ellas
c o n tribu c i ó n
el
( S)
c r e c i mi e n t o
c r e c imiento
l' n g r e s o s
de
de
contribuyen
incluido
Ios
por
{ " otras
c o r r e s po n d i e n t e
c o n ti n u c i ó n ,
ingresos
T4
el
pu e s ,
contribución
1
c ómo
c alcular
de
a
situación
su
ex p l i c a t i v a ,
,j
med i a n t e
indicar
es
Así
v a ri ab l e
l o g a r í tmi c a .
una
por
la
elemento
c i r c u nf l e j o
v a ri a b l e s
contribu ción
cues tión
'1
+ T4
a p r o x ima
s i no
En
del
de
1
{ P R EC * }
para
variable s ,
y
R ENT A ,
1 . { R EN T A * } + �
+ �4
4 , J. { P R E F * }
,J
. { T*}
,J
t r a n s f o rma c i ó n
IRT .
P R EC
signo
el
variable
ello :
1
�4
. { I RT}
,J
donde
la
variable
causas " ) .
-1
de
a
la
los
anual
paso
y
cada
- 41 -
A P ENDICE
UN
2
MOD E LO
I NG R E SOS
ECONOM E T R ICO
R E A LES
POR
El
relac iona
se
VARIABLE
en
ello
serie
la
g e omét r i c a
en
tiene
en
los
E s pa ñ a
todas
de
t u r i s mo
ellas
en
E s pa ñ a
t r i me s t r a l e s
t r i m e s t ra l me n t e ,
Como
de
por
turistica
del
por
de
indice
utilizando
1 982)
de
un
de
Ca j a
de
de
d e s ta c a
de
para
la
con
el
que
tabla
agregar
al
la
precios
c om e n t a d o
precios
nivel
en
u t i l izado
indice
ha
la
v i aj e s ,
y
ha
pond eraciones
(T. I .O.T.
pertinente s ,
se
un
se
s uma ,
R e g i s tro
elaboración
las
c omo
turi smo
d e f l a c to r
cuya
del
los
c o n s umo
d e s ag r e g a c i ó n
de
/1. d i g i to s .
2. 1 . 2 .
Las
t u r i s mo
i ngr e s o s
procedente
c ompo n e n t e s
h a s ta
real
p r o c ed e n c i a
cuenta
i np u t - o u t p u t
de
t r ime s t r a l
cuya
y
de
variables ,
ingresos
E s paña .
a n t e ri o r i d a d ,
expli car
r e a l e s (I R T)
pesetas ,
turtsti c o s ,
LOS
t r i me s t ra l :
agregado
de
de
para
exterior
d em a n d a
s erie
ha
de
Banco
media
la
términos
se
DE
D E P EN D I E N T E :
de
me n s u a l
mi l l o n e s
d em a n d a
p e r i od i c i d ad
u ti l i z a
Para
del
la
i nd i c ad o r
t u r i s mo
elaborado
siguientes
con
2. 1 . 1 .
Como
de
las
cons truidas
D E T E RM I N A C ION
T U R I SMO
mod e l o
condicionantes
LA
empl e a d a s
V a ri a bl e s
2. 1 .
PARA
VARIABLES
variables
partir
paises
índ i c e s
de
los
de
EXPLICATIVAS :
pre c i o s
indi c e s
de
c o r r e s po n d i e n t e s ,
de
e x t r a nj e r o s
precios
relativos
de
cons iderad9s .
precios
porque
t u r i s mo
se
al
no
han
cons truido
c o n s umo
se
para
de
dispuso
los
a
los
de
pa i s e s
- 42 -
relativos
pr e c i o s
o r igen
de
los
de
t u r i s ta s
( P R E F)
c o ns iderados
han
r e s e"e c t �-ª--.L�_.ea i sE!�!iE>
de
fuente
pai s e s
Los
!,spa ñ a
t u r i s mo
E s pa ñ a
para
sido :
- A l em a n i a
- Francia
-
R e i no U n i d o
- Holanda
- Su e c i a
( r e pr e s e n t a n t e d e
( represen tante d e
B e n e lu x )
los
Pais e s
E s candinav o s )
- EEUU
-
Portugal
Se
c on s t r u y e
s i g u i e nd o
en
la
su Tesis
un
i nd i c e ,
base
m e to d o l o g i a
D o c toral ,
de
med i a
pro p u e s t a
la
del
8 3= 100 ,
R .
Padilla
por
s ig u ie nte manera :
Sea n :
í nd i c e
en
del
en
i
1 . . .N
PREF
t
l
O
de
pesetas
por
c o n s umo
en
E s pa ñ a
u n i d ad
de
moneda
i
de
en
t.
precios
al
c o n s umo
del
pais
i
t.
indi cador
de
del
en el
país i
paí s e s
�
al
pais
índice
=
precios
t.
número
a. .
J. t
de
1
2
l '
1
la
fuente d e
�
1 '
2
I
. . . .
i m po r t a n c i a
t u r i smo e n
t u r i s mo
t
l '
t-1
relativa
E s pa ñ a .
s e ñ a l ad o s .
- 43 -
d o nd e :
1
lCi
2
;
N
TI
1
[
i=1
El
!X.i t + !X.i t _ l
cálculo
de
las
p o nd e r a c i o n e s
s i g u i e n te :
ha
!X.i t
s ido
el
Se a n :
número
t
( s uma
11
t u r i s ta s
de
me s e s
país
en
el
Se
los
en
el
it
=
N
ECU .
número
de
i t Yi87
N
¿
i= 1
y
Yi8
c a l c u lamos
7
los
paí s
el
mes
y
en
los
procedentes
del
en
t
t u r i s ta s
entrados
y
al
al
1 0%
el
año
portug u e s e s .
d i s po n i b l e
i,
s i e nd o
turi stas
del
en
c o n s id e r a d o
fran c e s e s
medida e l
a s i d efi nimos :
e ntrados
per-capita
procedentes
n
ha
caso de
r e n ta
1987
las
a c umu l a d o s
anteriores ) ,
i .
de
4-5%
=
de
país
i,
la
en
u ni d a d
de
n o r ma l i z a d o s
a c umu l a d o s
en
t
- 44-
El
indice
agregado
Precios
se
ha
t r i m e s t r a l me n t e
relativos
c o mpe t i d o r e s
Los
cons truido
p o r me d i a s
E spa ñ a
de
oferentes
c om p e t e n c i a
-
Francia
-
Italia
con
de
Es paña ,
se
y
ha
g eométr i c a s .
a
r e spe c t o
d e l a r e a me d i t e r r � n e a
pai s e s
m e n s u al m e n t e
los
pa i s e s
( P R ECt
servicios
turís ticos ,
con siderados
en
han sido :
- Gre c ia
-
Portugal
- Turquía
_.
Yugoslavia
- Marrue c o s
- Túnez
-
Egi pto
Se
ha
i nd i c e
utilizado
la
p r o pu e s t o
número
de
por
R.
paises
colaboración
T u r i smo ,
me t o d o l o g í a
que
de
nos
Padilla
de
c o n s tru c c i ón d e l
pero
c o n s i d e rado s ,
la
d e bi d o
Org a n i z a c i ó n
ha facil itado los
d u p l i c a nd o
a
Mundial
el
la
del
datos .
Sean :
I PC
TC
t
it
í nd i c e d e
número
precios
de
del país
i
pesetas
en t .
al
c o n s umo e n
por
u n i d ad
t.
de
moneda
- 45 -
indice
I PC '
1t
_
en
de
precios
al
c o n s umo
del
pais
i
t
i nd i c ad o r
del
de
pais
c om p I t e n
la
import a n c i a
i
r e s pe c t o
con
E s pa ñ a
a
en
los
el
relativa
pai s e s
que
t u r i s mo
del
á r e a m e d i t e r rá n e a .
:i n g r' e s o s
p O I'
dólares
del
pertenece
i -
1
.
.
pa i s e s
N
cons tru c c ión
La
es
t u r i s mo
pais
el
me s
en
i
mi l l o n e s
el
año
al
de
que
1: .
c om p e t i d o r e s
la
en
s e ñalados
s i g u i e n te :
1 .
1t
________
N
1 .
¡;
1
i=1
P R EC
I PC
t
=
N
TI
TC
i= 1
El
índ I c e
ag regado
Por
t
no
se
:�
ha
d i s po n e r
el
.-
A l emania
-
Francia
-
R e i no U n i d o
-
EEUU
:�
I PC
t
cons truido
de
n ú me r o
construc ción de
Suecia
t
trimes tralmente
reducido
_.
t
PREF,
mens ualmente
por med i a s
c ontabildad
de
pai s e s
quedando :
y
se
ha
geométri c a s .
t r i me s t ra l
se
ha
c o n s i d e ra d o s
en
la
- 46 -
Sean :
PIB
la
o
PNB
a
d i s p o n i b i l i d ad )
convertido
país
=
a.
it
precios
en
c o n s tantes
d e s e s t a c i o n a l i z ad o
m.m.
de
cal culado
nos
que
paí s e s
o t ros
c omo
en
1980,
del
el
relación
a
v i sitan .
Se
caso
en
t u r i s mo
el
en
i
país
del
E s paña
en
r' e l a t i v a
impor t a n c i a
de
$
y
t.
e n e l t ri m e s t. r e
i
( s egún
de
los
PREF
ha
pero
tr' i l n e s t r ' a l rne n t e .
países
1 . .N
i
e s le
en
mencionados
fuente
a p a r' t a d o .
N
1:
i= l
T a mb i é n
SB
t r i me s t r a l ,
a.
V
· t
1
ha
l.' t
elaborado
pero
en
el
Se
lineal
han
con
serie
mo d e l o
g l obal por d a r l u g a r a
Tendencia
la
de
se
c o n s umo g l o bal
u ti l i z a
la
r e n ta
u n mej o r aj u s t e .
t r u n c am i e n t Q s
2
i n t r od u c i d o
variables
artificales
de
la
s i g u i e n t e ma n e ra :
TT
e]
toma
t
valor
a l c an z ando
1987 ,
T87
t
=
valor
el
hasta el final
de
toma
°
el
valor
el
adelante
IV
toma
es tancándose
del
88
en
del
partir
mu e s t r a ,
la
en
38
p e rma n e c i e n d o
y
desde
de
t r i me s t r e
p r i me r
a
0, 1 , 2. .
e s te
con
de
III
el
valor
l a m u e s t ra .
hasta
el
IU
t ri m e s t r e
de
los
el
valores
valor
4
de
1987
1987
y
en
1 , 2 , 3 ,4,
desde
el
h a s t a e l final d e l a mues tra .
lIT
- 47 -
Con
e s ta
variable
pr o g r e s i v o
de
1987,
tanto
de
las
después
en
la
se
inte nta
c o nd i c i o n e s
de
muchos
c a lidad
recoger
de
años
c omo
la
de
por
el
oferta
me j o r a
la
d e t e r i o ro
a
partir
ince sante
ampl i a c i ó n
de
infrae s t r u c turas . . .
El
Los
l i s tado d e
datos
-
las
utilizados
Banco d e datos
variables
se
han
del
-
Bancos
(O . C . O . E . )
I . F.S.
(F.M. I . )
S. E.C.
(C . E . E . )
t
c uadro
del
E s paña
T u r i s mo
i n t e r n a c i o na l e s :
M.E.I.
A . 2 . 2 .
Jl. n I RT
de datos
da e n el
tomado d e :
Banco de
- Org a n i z a c i ó n M u n d i a l
se
E s t i ma c i ó n d e l mod e l o
+
8 ' 02
0 ' 0 1 62T T
(9 ' 5)
(37 ' 6)
- 0 ' 2 2 56 S 1
( 29 ' 5 )
- 0 ' 08028
(4' 5)
t
+
0 ' 00 49 T 8 7
( 1 ' 2)
- 0 ' 0 5 48 S 2
t
(7'2)
\
+
0 ' 1 80 1 8 8
(7 ' 1)
+
t
t
-­
0 ' 4 9 20 S 3
(68 ' 5)
t
-
-
t
( 17 ' 4)
�
_0 ' 5 2 L
1 -0 ' 3 3 5 5 L
(3 ' 2)
+
0 ' 82
( 5 ' 9)
L
3
Jl.n
Jl.n
PREF
R EN T A
t
t
- 0 ' 5 1 Jl.n
( 5 ' 4)
+
a
t
PREC
t
+
A . 1 .
- 48 -
DATOS UTIUZADOS EN EL MODELO ECONOMETRICO DE IRT
1978
'979
9'5 . 66
97,22
762; 79
97.9'5
98,14
772 .70
111
3616,94
104,02
104,10
770,18
IV
1973,10
107,95
109,25
182.69
1572,88
110,82
110,22
788.69
1857,89
118,30
116,53
791 ,28
111
2776,27
116,72
" 5,71
797,65
IV
1735,58
" 6, 06
113,21
1367,02
115,47
1 1 1 ,47
195,07
111
1184,35
110,64
107,SS
791 ,73
2888, 1 5
1oa,"
106,30
787,30
IV
1785,28
108,12
105,15
790,85
1472,90
108,56
102,17
801,19
11
1824,28
109,60
103,41
794 , "
111
3172,13
110,88
103,34
195,25
IV
2013,64
109,40
102,18
788. 04
11
m ...
I
1590,92
110,63
105,08
781 , 1 9
11
2077, 16
110,11
104.89
782.53
111
3343,68
111 ,74
107,08
767,94
IV
2032,32
108,97
102,20
767,77
lm,17
102,58
101,47
770,58
11
111
2244,06
100,12
100,19
777,85
3608,49
97 .96
98. 75
791 , "
IV
2264, 78
99,32
99,58
803,22
1796,74
103,07
110,23
816,01
11
2583,23
105,28
1 1 1 ,48
812,86
111
4034.61
106,31
1 1 1 , 75
823,16
IV
2646,39
1OS,14
112,56
831,75
1964,79
1 1 1 , 43
121,05
838,98
11
2570,33
108,36
121 ,83
854,89
111
4063,39
105,58
120,n
870,49
IV
2530,51
103,91
118,24
869,48
2089,09
108,52
114,89
.... 34
2915,48
109,24
116,26
853,34
4451,66
112,99
118,58
830,33
112,48
115,58
831 , 99
'982
'984
'985
11
111
IV
'988
RENTA
1410,14
'98'
'987
PO,e
2162,33
11
'986
PO"
11
'980
'983
'"
2905."
2323,61
109,79
109,n
829,50
3125,81
109,09
110,47
836,19
4676,20
113,20
114,n
845,17
IV
2718,53
116,14
118,54
850,49
2468,13
115,99
120,48
859,23
11
3034.98
115,69
121,61
861,41
4578,15
116,91
122,91
861 ,74
IV
2750,75
118,95
124,99
863,98
11
2366. 46
124,67
130,09
880,47
2914,62
123,45
127, 1 1
889,65
4053,69
126,98
128,22
891,96
128,06
123,01
898,69
11
111
111
'989
111
°IV
NOTA: los datos
del
trllllKtre con IIsterfsco son precliccionn
- 49 -
E ntre
dpare c e
el
d e b aj o
paré nte s i s
e s tadistico
para
residual :
1 ' 58% ,
B o x - P i e r c e - Lj u n g :
para 4 retardos
-
c o e fi c i e n t e
cada
t,
D e s u i a c i ó n e s tá n d a r
E s ta d i s t i c a
de
=
8 retardos
Correl aciones
entre
4'4
12 ' 4
p a r á m e t ro s :
todas
i nf e r i o r e s
a 0 ' 7 0 e n u al o r a b s o l u t o ,
En
modelo ,
el
g rá f i c o
Al
se
representan
los
residuos
del
- 50 -
Gráfico Al
RESIDUOS DEL MODELO ECONOMETRICO DE IRT
0, 04
- - - - -
- - - - -
0,02
0 , 00
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I---·-+-l- I��'\--+-tt-ttt-+--\-II- Iw
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I
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1 979
I
1 9 80
I
1 98 1
I 1 982
I 1 983
I 1 984
f 1 985
I 1 986
I
1 987
I
1 9 88
- 51 -
A P ENDICE 3
MOD E LOS
U N I U A R I AN T E S
EN E S P A Ñ A ,
SOB R E
S EGUN P A I S E S DE
EL
NUMERO
D E T URISTAS
P ROC E D E NC I A .
T u ri s t a s a l e ma n e s
8
12
LTU R A LE
. 06 +
=
t
(6 .9)
+ . 24
8
12
PASCUA+
(9 . 33)
- . 17
8
12
DJUN88+
(-3 . 6 )
+.11
8
12
SNOU 8 8 +
( 4 . 84)
-. 1
8
12
SJUN87+
(4. 8)
+ ( 1 + . 54 L
12
) / ( 1+ . 35 L
(-5 . 12)
a
)a
(-3 . 67)
t
0 . 06 7
_
a
12
T u ri s t a s b r i t á n i c o s
88
12
L TU R B R I
t
=
- . 2 88
12
( -4 . 8 3 )
SMA Y 8 5 +
+ ( 1- . 58 L)
( 6 . 79 )
o
il
=
( 1- . 5 L
12
( 6 . 49 )
0 . 07 9
) a
t
ENT R ADOS
- 52 -
I.I,H' i s t a s
BB
12
fran c e s e s
LTURFRA
t
- - . 36
BB
( - "> . 1 1»
I2
- . 2 1>BB
12
( - 3 . 1>6 )
DABRS6+
D F E BS6+
_
+ ( 1 - . 1> L )
( 1 -- . H
T u r i s ta s
BB
12
=
a
12
)
a
( 3 . 9 1»
( 1) . ''> ''> )
o
L
t
0 . 09 9
es candinavos
L T U R E SC
t
-
[ - o I S + . 1 1> L
( -3 . 9 )
-. 1
2
]
( 3 . 1 "»
ll B
12
(-2 . 28 )
2
L ]
( -- 1> . 2 ) (- 4 . 0 S )
[ . 1 8+ . 1 7
( 1 - . "> 6
o
a
12
DMA Y S 1 +
S A G0 8 8 +
[ - . 1 9- . 1 8
(3 . S)
BB
Bll
L]
( 3 . 7)
L)
a
t
0 . 07 1
BB
12
I2
DDIC86+
DOCT8 4 +
- 53 -
B aj o s
T u r i s ta s d e P a í s e s
fifi 1 2 LTU R P B J t
=
- . 2 2 fifi 1 2 D F E B 8 2+
( 3 . 3 4)
+ . 1 9fifi 1 2 D D I C 8 5+
( 3 . 09 )
+[ . 33- . 16 L]
( 4 . 6 ) ( -2 . 5 )
fifi 1 2 DMA R 8 6 +
- . 2 6 fifi 1 2 D M A R 8 7 +
( 3 . 69 )
+ . 1 5 AA 1 2 D D I C 8 7 +
( 2 . 49 )
+ . 2 fifi 1 2 D A B R 8 3 +
(3 . 37)
+ ( 1- . 76 L)
( 1 2 . 14)
O' a
Turi s t a s d e l
=
al
0 . 09 3
R e s to d e l m u n d o
fifi 1 2 L T U R R ES t
=
- . 3 1 fifi 1 2 S EN E 8 2 +
( -7 . 1 )
+ ( . 4 ) fifi 1 2 D J U N 8 2 +
( 7 . 16)
+ ( . 1 3 ) fifi 1 2 D A B R 8 3 +
(2 . 33 )
- . 1 1 BB 1 2 DNOV 8 4 +
( - 2 . 02 )
+ ( 1 ·- . 7 6 L )
( 10 . 88 )
( 1- . 55 L1 2 )
(6 . 98 )
at o
- 54 -
V A R I A B L E S A R T I F I C I A L ES U T I L I Z A D A S
_....
-
P A S CU A :
los
meses
Santa
que
Intervención
de Marzo
y
A br i l ,
incluyen
e s to s
que
asigna
según
mes e s ,
el
nº
una
de
p o n d e ra c i ó n
dias
c o n s iderando
de
c omo
a
Sema n a '
d i. a s
de
Semana Santa o c h o .
INT E RyEN C I O N E S I M P U LSO SOB R E L A S E R I E O R I G I N A L
DMA Y 8 1 :
Mayo de
D F E B8 2 :
Febrero de
D J UN 8 2 :
Junio de
1982
DA B R 8 3 :
A b r il
1983
DOCT 8 � :
Octubre de
DNOV 8 � :
N o v i embt' e d e
198�
D D IC 8 5 :
D i c i embre d e
1985
DFEB86 :
F e brero d e
DMA R 8 6 :
Marzo d e
1 9 86
DABR86 :
Abril de
1 9 86
DDIC8 6 :
D i c i em b r e d e
DM A R 8 7 :
Marzo d e
DDIC87 :
Di c i em b r e d e
DJUN8 8 :
Junio de
de
1981
1982
19 8�
1986
1986
1987
1987
1988
I N T E R V ENC ION ES E S C A LON S O B R E L A S E R I E 0B)GI N A L
SNOV 8 8 :
E s calón
t r u n c ad o
N o v i embr' e d e
SJUN8 7 :
Es calón
Marzo de
SJUN8 7 :
Es calón
J u ni o d e
SMA Y 8 <; :
Es calón
E s c al ó n
E nero
de
1 9 80
h a s ta
desde
Junio
de
1987
hasta
desde
Enero
de
1 9 80
hasta
desde
Mayo
de
1 9 8 <;
hasta
1988
h a s t. a
1988 .
t r u n c ad o
1988 .
t r u n c ad o
1987 .
t r u n c ad o
O c tu b r e d e
S A G0 8 8 :
desde
198 5 .
t t' u n c a d o
desde
A g o s to
de
e l f i n a l d e l a mu e s t r a .
SEN E 8 2 :
Es calón
mu e s t t' a .
Enero
de
1982
hasta
el
final
de
la
- 55 -
RESIDUOS DE lOS MODELOS
TURISTAS ALEMANES
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TURISTAS BRITANICOS
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- 56 -
RESIDUOS DE LOS MODELOS
TURISTAS PAISES BAJOS
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ENEA
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Et€1I2
ENE!!,)
EKII4
Et€8'
- 57 -
DOCUMENTOS DE TRABAJO
111:
850 1
8502
Agustín Maravall: Predicción con modelos de series temporales.
Agustín Maravall: On structural time series models and the characterization of compo�
8503
8504
Ignacio Mauleón : Predicción mu ltivariante de los tipos interbancarios.
José Viñals: El déficit público y sus efectos macroeconómicos: algunas reconsideraciones.
8506
José Viñals: Gasto público, estructura impositiva y actividad macroeconómica en una
8505
8507
nents.
José Luis Malo de Molina y Eloísa Ortega: Estructuras de ponderación y de precios
relativos entre los dellactores de la Contabilidad Nacional.
economía abierta.
Ignacio Mauleón: Una función de exportaciones para la economía española.
8508
J. J. Dolado, J. L. Malo de Malina y A. Zabalza : El desempleo en el sector industrial
8509
Ignacio Mauleón : Stability testing in regression models.
espa ñol: algunos factores explicativos. (Publicada una edición en inglés con el mismo
número).
8510
Ascensión Malina y Ricardo Sanz: Un indicador mensual del consumo de energía eléctrica
85 1 1
J. J. Dolado y J. L. Malo de Malina: An expectational model 01 labour demand in Spanish
8512
J. Albarracin y A. Yago: Agregación de la Encuesta Industrial en los
8513
Juan J. Dolado, José Luis Malo de Molina y Eloísa Ortega: Respuestas en el dellactor del
8514
Ricardo Sanz: Trimestralización del PIS por ramas de actividad,
8515
8516
8517
para usos industriales,
1976-1984.
industry.
Contabilidad Nacional de
1970.
15
sectores de la
valor añadido en la industria ante variaciones en los costes laborales unitarios.
1964-1984.
Ignacio Mauleón: La inversión en bienes de equipo: determinantes y estabilidad.
A. Espasa yR. Galián: Parquedad en la parametrización y omisiones de lactores: el modelo
de las líneas aéreas y las hipótesis del census X-1 1 . (Publicada una edición en inglés con el
mismo número).
Ignacio Mauleón : A stability test for simultaneous equation models.
8518
José Viñals: ¿Aumenta la apertura financiera exterior las fluctuaciones del tipo de cambio?
8519
José Viñals: Deuda exterior y objetivos de balanza de pagos en España: Un análisis de
8520
José Marin Arcas: Algunos índices de progresividad de la imposición estata l sobre la renta
860 1
Agustín Maravall: Revisions in ARIMA signal extraction.
8603
Agustín Maravall: On minimum mean squared error estimation ofthe noise in unobserved
8602
8604
8605
8606
(Publicada una edición en inglés con el mismo número).
largo plazo.
en España y otros países de la OCDE.
Agustín Maravall y David A. Pierce: A prototypical seasonal adjustment model.
component models.
Ignacio Mauleón: Testing the rational expectations modelo
Ricardo Sanz: Efectos de variaciones en los precios energéticos sobre los precios sectoria­
les y de la demanda final de nuestra economia.
F. Martin Bourgón: Indices anuales de valor unitario de las exportaciones:
1972-1 980.
8607
José Viñals: La política fiscal y la restricción exterior. (Publicada una edición en inglés con
8608
José Viñals y John Cuddington: Fiscal pOlicy and the current account: what do capital
8609
Gonzalo Gil: Política agrícola de la Comunidad Económica Eu ropea y montantes compen­
el mismo número).
controls do?
satorios monetarios.
8610
José Viñals: ¿Hacia una menor flexibilidad de los tipos de cambio en el sistema monetario
8701
Agustin Maravall: The use 01 ARIMA models in unobserved components estimation: a n
8702
Agustín Maravall: Descomposición de series temporales: espeCificación, estimación e
internacional?
application to spanish monetary control.
inferencia (Con una aplicación a la oferta monetaria en España).
- 58 -
8703
José Viñals y Lorenzo Domingo: La peseta y el sistema monetario europeo: un modelo de
8704
8705
8706
8707
8708
8709
880 1
tipo de cambio peseta-marco.
Gonzalo Gil: The lunctions 01 the Bank 01 Spain.
Agustín Maravall: Descomposición de series temporales, con una aplicación a la oferta
monetaria en España: Comentarios y contestación.
P. L'Hotellerie y J. Viñals: Tendencias del comercio exterior español. Apéndice estadístico.
Anindya Banerjee y Juan Dolado: Tests 01 the Lile Cycle-Permanent Income Hypothesis in
the Presence 01 Random Walks: Asymptotic Theory and Small-Sample Interpretations.
Juan J. Dolado y Tim Jenkinson: Cointegration: A survey of recent developments.
Ignacio Mauleón: La demanda de dinero reconsiderada.
Agustín Maravall: Two papers on arima signal extraetían .
8802
Juan José Carnio y José Rodríguez de Pablo: El consumo de alimentos no elaborados en
8803
Agustín Maravall y Daniel Peña: Missing observations in time series and the «dual»
8804
José Viñals: El Sistema Monetario Eu ropeo. España y la política macroeconómica. (Publi-
8805
Antoni Espasa: Métodos cuantitativos y análisis de la coyuntura económica.
8806
8807
8808
España: Análisis de la información de Mercasa.
autocorrelation function.
cada una edición en inglés con el mismo número).
Antoni Espasa : El perfil de crecimiento de un fenómeno económico.
Pablo Martín Aceña: Una estimación de los principales agregados monetarios en España:
1 940-1962.
890 1
Rafael Repullo: Los efectos económicos de los coeficientes bancarios: un análisis teórico.
M.a de los Uanos Matea Rosa: Funciones de transferencia simultáneas del índice de
8902
precios al consumo de bienes elaborados no energéticos.
Juan J. Dolado: Cointegración: una panorámica.
8903
8904
Agustín Maravall: La extracción de señales y el análisis de coyuntura.
E. Morales, A. Espasa y M. L. Rojo: Métodos cuantitativos para el análisis de la actividad
industrial española.
9001
Jesús Albarracín y Concha Artola: El crecimiento de los salarios y el deslizamiento salarial
9002
Antoni Espasa, Rosa Gómez-Churruca y Javier Jareño: Un anál isis econométrico de los
en el periodo 1981 a 1 988.
ingresos por turismo en la economía española.
(1)
Los Documentos d e Trabajo anteriores a 1985 figuran en el catálogo de publicaciones del Banco de
Españ a.
Infonnación: Banco de España
Sección de Publicaciones. Negociado de Distribución y Gestión
Teléfono: 446 90 55, ext. 2180
Alcalá, 50. 28014 Madrid
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