Protección contra Descargas Atmosféricas y Puesta a Tierra Agenda z Origen de las Descargas Atmosféricas z Protección contra Descargas Atmosféricas - Protección de Instalaciones - Protección de Personas - Protección de Equipos z Puesta a Tierra . Origen de las Descargas z Mecanismo de generacion de las Descargas Atmosféricas z Diferentes tipos de Descargas z Parametros característicos de la Descarga Ingredientes de una Descarga z Aire inestable z Humedad z Mecanismo disparador (ejemplo: pasaje de un frente frio) Mecanismo de Generación z z z z z z z Aire humedo y caliente se eleva a regiones frias El vapor se condensa sobre partículas y forma la nube El aire frio es forzado a circular hacia abajo por la formacion de la nube Se establecen corrientes verticales , ascendentes y descendentes, que originan una separacion de cargas entre las regiones superior e inferior. La acumulacion de electrones en capas inferiores crea una diferencia de potencial con las capas superiores. Esos electrones también repelen a los electrones libres de la superficie terrestre creando así una diferencia de potencial entre la nube y la tierra. Este proceso continúa hasta que se alcanza la ruptura dieléctrica entre los puntos de acumulacion de cargas. Esquema de uma Tormenta Esquema de uma Tormenta ORIGEM DA DESCARGA ATMOSFÉRICA ORIGEM DA DESCARGA ATMOSFÉRICA ORIGEM DA DESCARGA ATMOSFÉRICA Na verdade somos campeões mundiais em raios! z Aproximadamente cem relâmpagos ocorrem no mundo a cada segundo, o que equivale a 9 milhões por dia ou 3 bilhões por ano, ocorrendo a maioria sobre os continentes, em regiões tropicais e durante o verão. A extensão e posição geográfica do Brasil favorecem os fenômenos geradores de tempestades, fazendo com que sejamos o campeão mundial em incidência de relâmpagos. Anualmente, cerca de 100 milhões de raios atingem o solo brasileiro, causando, em média, a morte de 200 pessoas, ferindo 1000 e gerando prejuízos avaliados em R$ 500 milhões (incêndios, interrupções e oscilações na rede elétrica, danos aos sistemas de telefonia, etc). A região mais afetada é a Amazônica, seguida pelo Centro Oeste e Sudeste. Recentemente, verificou-se um aumento significativo desses números no BRASIL. Na verdade somos campeões mundiais em raios! z Os motivos ainda não estão esclarecidos, mas as hipóteses envolvem fatores como poluição crescente, impermeabilização do solo, proliferação de antenas de transmissão (telefonia celular) e o fim do fenômeno ambiental “La Niña”, que culminou num aumento da temperatura média no país, resultando em maior número de tempestades de verão. A gravidade do problema levou a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado de São Paulo a lançar um manual com orientações sobre como se prevenir dos raios. Na antigüidade, acreditava-se que os raios eram castigos enviados por deuses furiosos. Somente no século XVIII o fenômeno foi cientificamente explicado por Benjamin Franklin (1.706 - 1.790) que, além de político, era também físico e filósofo. Franklin enunciou o princípio da conservação da carga, descobriu a natureza elétrica dos raios e inventou o páraraios. Dano a Pessoas por Tensões de Toque, Passo e Transferidas z z Queimaduras, paradas cardiorrespiratórias, Danos neurológicos severos e por último os mais difíceis de manejar, aquelas conseqüências que aparecem a médio prazo e não imediatamente ao sofrer o acidente, como por exemplo: cataratas, danos neurológicos progressivos, etc. Complicações Cardio-pulmonares z z z z z z z z Hipertensão Câmbios Eletrocardiográficos Danos ao Miocárdio Falha do coração Arritmia Fibrilação ventricular Contrações ventriculares prematuras Complicações Respiratórias Complicações Neurológicas z Perda de Consciência z Confusão z Paraplegia ou Tetraplegia z Amnésia retrógrada z Hemiplegia z Coma z Hematomas Complicações Vasculares z Instabilidade Motora z Espasmo Arterial z Vaso constrição, dilatação vaso Complicações Vasculares z Instabilidade Motora z Espasmo Arterial z Vaso constrição, dilatação vaso Complicações Oftalmológicas z Cataratas z Lesões na Córnea z Hemorragias z Desprendimento da retina z Danos aos nervos óticos Complicações nos Ouvidos z Ruptura da membrana do tímpano z Parda temporaria da audição. Complicações Dermatológicas – Queimaduras Cutâneas Probabilidade de Ocorrência DANOS MATERIAIS DANOS MATERIAIS TIPOS DE SPDA z PÁRA-RAIOS DE HASTE tipo Franklin z GAIOLA DE FARADAY z PROIBIÇÃO DO PARA-RAIOS RADIOATIVO Para-Raios de Haste Tipo FRANKLIN z z z z z z a) Captor: é o principal elemento do pára-raios, formado por três pontas ou mais de aço inoxidável ou cobre. É denominado de ponta; b) Mastro ou haste: é o suporte de captor, sendo constituído de um tubo de cobre de comprimento igual a 5m e 55mm de diâmetro. Deve ser fixado firmemente sobre o isolador de uso exterior. A função do mastro é suportar o captor e servir de condutor metálico; c) Isolador: é a base de fixação do mastro ou haste. Normalmente é fabricado em porcelana vitrificada ou vidro temperado, para nível de tensão de 10 kV; d) Condutor de descida: é o condutor que faz ligação entre o captor e o eletrodo de terra; e) Eletrodo de terra: o condutor de descida é conectado na sua extremidade inferior a três ou mais eletrodos de terra, cujo valor da resistência de aterramento não deverá ser superior a 10 Ω, na pior época do ano (período seco) para instalações em geral e 1 Ω para edificações destinadas a materiais explosivos ou facilmente inflamáveis. Se não houver possibilidade, por qualquer motivo, de se chegar a estes valores deverão ser adotados novos procedimentos, conforme exposto na NBR-5419; f) Conexão de medição: é assim denominada a conexão desmontável destinada a permitir a medição da resistência de aterramento. Deve ser instalada a 2m ou mais acima do nível do solo; Linha isocerâunica é a linha que une pontos da superfície terrestre com igual número de dias em que se pode observar trovões (se somente são vistos relâmpagos não se computa) em um dado intervalo de tempo. PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (RAIOS) SPDA Diferentes tipos de Descarga z Descarga eléctrica dentro de la misma nube. z Descarga eléctrica entre nubes. z Descarga eléctrica entre nube y tierra (estas son las que a nosotros nos preocupan) Corriente de Descarga z z z z Zona A - Pulso de corriente Pico de hasta 260 kA dI/dt = 30.000 MA/seg Zona B – Transición Zona C – Estabilización Corriente de cientos de A Dona D – Repetición descarga Típicamente 3 o 4 veces Porcentaje de Ocurrencia - 50% de los casos primer descarga supera 20 kA. - 2 % de los casos llega a superar los 140 kA. - Descargas posteriores son de menor intensidad - Repeticion de descarga 3 a 4 veces típico. Parametros de una Descarga Porcentaje de eventos con caracteristicas superiores a las indicadas 99 Numero de descargas 1 Intervalo entre descargas 10 Corriente 1er descarga 5 Pico descargas siguientes 3 Primer descarga dI/dt 6 Siguientes descargas dI/dt 6 Carga Total 1 Corriente Continua Max. 30 Duracion Total 50 90 75 50 25 10 1% 1 25 12 6 10 15 3 50 100 2 35 20 10 15 25 6 80 250 3 55 30 15 25 45 15 100 400 5 90 50 20 30 80 40 150 600 7 150 80 30 40 100 70 200 900 12 400 130 40 70 200 200 400 1500 mseg kA kA GA/s GA/s C A mseg Protección Contra Descargas z Elementos a Proteger - Instalaciones - Personas (vidas) - Equipos z Idea de Area Protegida z Cono de Protección z Método de la Esfera Rodante Idea de Area Protegida z z z z Las descargas atmosféricas “no pueden evitarse”. Ningún sistema de proteccion puede garantizar en forma absoluta vidas, bienes ni estructuras. Todos los sistemas de protección tratan de controlar la descarga buscando que se produzca sobre puntos definidos y garantizar su rapida disipacion a tierra. Area protegida es el volumen que encierra a todos los elementos que gracias a la instalacion de un “captor” tienen una baja posibilidad de recibir una descarga. Estrategias Protección Edificios z Elementos de un sistema de proteccion tradicional : - Captores aereos determinan el punto de la descarga - Cables y hasta la misma estructura (torre / edificio) conducen la descarga hasta un sistema de disipación. - Sistema de disipación : Conjunto de jabalinas, anillos y radiales que aseguran el pasaje de la corriente de la descarga hasta la tierra. Cono de Protección - A = Cabeza del Captor - B = Plano de referencia - OC = Radio del area protegida - ht = altura del captor sobre el plano de ref. - alfa = angulo de protección Ángulo de Protección Nivel de Protección h = 20 mt I 25 grados II 35 grados 25 grados III 45 grados 35 grados 25 grados IV 55 grados 45 grados 35 grados h = 30 mt h = 45 mt h = 60 mt 25 grados Ejemplo de aplicación 1.- Captor de Asta 2.- Volumen a Proteger 3.- Plano de Referencia 4.- Intersección conos de protección. 5.- Separación de seguridad. Proyeccion del volumen sobre el plano del piso Método de la Esfera Rodante Nivel de Protección I Radio de la Esfera 20 mts II 30 mts III 45 mts IV 60 mts Método de la Esfera Rodante Método de la Esfera Rodante Ejemplo Práctico 1.- Captores verticales 2.- Captor en mastil 3.- Captores laterales 4.- Area protegida Captores de Descarga Captores tradicionales (Tipo Franklin) Conductores de Descarga z Por razones de seguridad se requieren dos (2) conductores como mínimo z El recorrido del conductor hasta el sistema de descarga a tierra debe ser lo mas corto posible. z Deben evitarse las curvas en angulos menores a 90 grados o radios de curvatura inferiores a 20 centimetros.. z La inductancia es la característica predominante en los conductores de descarga. Espaciamiento Conductores de Descarga Espaciamiento maximo Nivel Prot. I II III IV Distancia 10 mts 15 mts 20 mts 25 mts Espaciamiento tipico 10 a 15 metros Caida de Tensión z Inductancia de un conductor circular recto aproximadamente igual a 1 μH/m. z Caida de tensión E = I.R + L dI/dt z Caso típico : Bajada = 10 mts de conductor AWG6 R = 0.13 ohms y L = 10 μH z I = 20000 A y dI/dt = 20 GA/seg z Con los valores anteriores resulta : E = 2600 V + 200000 V = 202600 V Sistema de Descarga a Tierra z Su efectividad depende de : - Tipo y tamaño del electrodo utilizado. - Características del suelo (resistividad) z La resistividad del suelo depende de : - Cantidad de iones libres (sales) - Temperatura (congelamiento / sequía ) - Humedad (muy vinculada con la anterior) Medición Resistividad del suelo Método de los cuatro puntos - A = Separación sondas - B = Largo de sondas - B menor que A/20 - D =profund. medición - Separaciones iguales - Resistividad = 6.28 A.R Resistencia a Tierra Medición Resistencia a Tierra - Sonda C2 se inserta alejada del electrodo bajo prueba. - Sonda P2 se inserta sobre una línea imaginaria entre el electrodo y C2 a 62% de esa distancia. - Se hace circular corriente a través del suelo (entre electrodo y C2) - Se mide la diferencia de potencial entre electrodo y P2. -Se calcula la resistencia aplicando ley de ohm. Mejora Resistencia a Tierra Protección de las Personas z z z La descarga eléctrica en su camino por los conductores de descarga y su posterior disipacion en la tierra genera un gradiente de tension de magnitud considerable. Una persona parada sobre la tierra puede sufrir un grave daño si se crea una diferencia de potencial perjudicial entre partes de su cuerpo Una persona parada cerca de un conductor de descarga puede sufrir una descarga lateral Descarga Lateral Efectos Corriente Electrica en Cuerpo Humano z z z Umbral de Percepción : Minima corriente que puede sentirse. Depende de factores fisiológicos y area de contacto. Tipicamente se toma 0.5 mA. Umbral de desprendimiento : Valor máximo de corriente que permite desprenderse del electrodo. Valor normal 10 mA. Umbral de fibrilacion ventricular : Depende de parametros fisiológicos (anatomía, estado del corazón, camino, clases de corriente , etc) Protección de las Personas z Todos los caminos de circulacion de las personas deben estar dentro del area protegida. z Uso de alfombras conductoras puestas a tierra reducen diferencias de potencial. z Asegurar separaciones seguras entre conductores de descarga y personas. Equipotencialidad z z z z z z z Se obtiene la equipotencialidad vinculando el sistema de protección con : Estructura metalica del edificio. Instalaciones metalicas del edificio. Elementos conductores externos. Instalaciones electricas y de telecomunicación. Cañería de agua. Por medio de conductores metálicos o protectores de sobretensión. Distancia de Seguridad d = ki . km . L d = distancia de seguridad ki = depende nivel proteccion km = depende medio separación L = longitud de la bajada desde el punto de riesgo de descarga hasta el punto de conexión equipotencial mas cercano a tierra. Distancia de Seguridad (Coeficientes) Nivel Prot. ki I 0.1 II 0.075 III y IV 0.05 Material km Aire 1 Solido 0.5 La norma BS6651 (UK) exige que todos los cuerpos conductores con una distancia menor a 2 metros de los conductores de bajada deben vincularse electricamente para asegurar la equipotencialidad Proteccion de Equipos Descargas Atmosfericas y Transitorios Electricos z z z z z z Transitorio electrico Incremento momentaneo en la tension normal de un sistema producido por una descarga atmosfericas. Pueden originarse por acoplamiento resistivo, inductivo o capacitivo. Aparecen en los cables de alimentacion y de senal SPD (Surge Protection Device) no puede proteger al equipo ante una descarga directa. SPD solo neutraliza el transitorio de tension Acoplamiento Resistivo La descarga origina un gradiente de tension sobre el terreno Acoplamiento Inductivo Las descargas a través de los conductores de bajada inducen transitorios en el cableado interno. Acoplamiento Capacitivo Dispositivos Protección Transitorios (SPD = Surge Protection Device) z z z z z z Descargador Gaseoso : capacidad de manejo de niveles de energía elevados, autorestauración, larga vida, libre de mantenimiento . Diodo Zener : manejo de energia limitado, rápida respuesta, buen efecto enclavador, estables. Varistor Metal-Óxido : manejo de energia elevado, efecto de enclavamiento suave, no es preciso. Fusible : Respuesta lenta, requiere reemplazo Relevadores : muy lenta respuesta, voluminosos Interruptores : muy lenta respuesta, voluminosos Dispositivos Protección Transitorios (SPD = Surge Protection Device) Resumen : Seis Puntos Basicos z z z z z z Capture la descarga Conduzca la descarga a tierra en forma segura. Disipe la descarga a tierra mediante un sistema de baja impedancia. Evite lazos, asegure la equipotencialidad entre diferentes tierras. Proteja equipos de transitorios de linea. Proteja equipos de transitorios en cables coaxiles y antenas. Puesta a Tierra en Instalaciones de Red CATV z Puesta a tierra en cada fuente de alimentacion z Puesta a tierra en cada activo del sistema (Nodo Optico, Amp. Distribucion, Amp Linea) z Puesta a tierra cada 100 mts (quinto poste) z Equipotencialidad con lineas de energia (vinculacion de puestas a tierra) Puesta a Tierra en Instalaciones Domiciliarias z z z z Tratar de acometer cerca de donde lo hace la compañia de suministro electrico. Intercalar “grounding block” para efectuar la puesta a tierra de la instalacion. Vincular la tierra de energia con la de CATV por el camino mas corto posible (Equipotencialidad) Regla de oro : “Evitar que el TV / VCR o Set Top del cliente quede en el camino de la descarga Puesta a Tierra en Inst. Domiciliaria Descarga en Instalacion sin Puesta a Tierra Descarga en Instalacion sin Puesta a Tierra z Baseado em: z Ing Juan Ramón García Bish jrgbish@hotmail.com A superfície esférica z Do ponto de vista matemático, a esfera no espaço R³ é confundida com o sólido geométrico (disco esférico) envolvido pela mesma, razão pela qual muitas pessoas calculam o volume da esfera. Na maioria dos livros elementares sobre Geometria, a esfera é tratada como se fosse um sólido, herança da Geometria Euclidiana. A superfície esférica z A esfera no espaço R³ é o conjunto de todos os pontos do espaço que estão localizados a uma mesma distância denominada raio de um ponto fixo chamado centro. Uma notação para a esfera com raio unitário centrada na origem de R³ é: z S² = { (x,y,z) em R³: x² + y² + z² = 1 } z Do ponto de vista prático, a esfera pode ser pensada como a película fina que envolve um sólido esférico. Em um limão esférico, a esfera poderia ser considerada a película verde (casca) que envolve a fruta. A superfície esférica z Quando indicamos o raio da esfera pela letra R e o centro da esfera pelo ponto (0,0,0), a equação da esfera é dada por: z x² + y² + z² = R² z z A área total da Esfera é dada por: Sesférico = 4 π R² z Logo em um Eletrodo hemisférico tem-se: z Shemisférico = 2 π R² Esfera de influência de um Eletrodo Simples Tipos de Sistemas de Aterramento Método dos Quatro Eletrodos ou Método de Wenner Método dos dois Pontos Usando a Diferença de Potencial Gradientes de Potencial z A medição da resistência de aterramento através deste método gera gradientes de potencial no terreno devido a injeção de corrente na terra a través do eletrodo de corrente. Por isso, se os eletrodos de corrente, de potencial e o de terra se encontram muito próximo, ocorrerá uma sobreposição dos gradientes gerados por cada eletrodo; resultando em uma curva na qual o valor da resistência medida se incrementará em relação a distância. Gradientes de Potencial Ruído excessivo z z Trançar Blindar Método Seletivo com uso de Alicate Amperímetro Aplicação dos métodos a SPDA Aplicação dos métodos a SPDA Aplicação dos métodos a SPDA O uso dos Dispositivos DR Lei 8078/90, art. 39-VI11, art. 12, art. 14, e norma ABNT NBR 5410/97. RESPONSABILIDADE CIVIL z Desde dezembro de 1997, é obrigatório no Brasil, em todas as instalações elétricas, o uso do dispositivo DR (diferencial residual) nos circuitos elétricos que atendam aos seguintes locais: banheiros, cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de serviço e áreas externas. z O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano. z Dessa forma, um completo sistema de aterramento, que proteja as pessoas de uma forma eficaz, deve conter, o dispositivo DR.