grado de humedad suficiente, como sucede en el País Vasco. En la

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ESTUDIOS SOBRE COLÉMBOLOS
CAVERNÍCOLAS
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g r a d o d e h u m e d a d suficiente, c o m o s u c e d e en el País V a s c o . E n la c u e v a
d e C h o r r ó t e se e n c u e n t r a la Pseudosinella
otras e s p e c i e s t r o g l o b i a s , c o m o Blothrus
dius bolivariJeannel,
subterránea
kipogaeus
B o n e t j u n t o con
Nonídez y
Speochari-
en una p a r e d q u e r e c i b e i n d i r e c t a m e n t e la luz del
e x t e r i o r . E n la c u e v a d e A k e l a r habita la Pseudosinella
antennata
Bonet
en r e g i o n e s lo s u f i c i e n t e m e n t e i l u m i n a d a s p a r a permitir el d e s a r r o l l o d e
algas v e r d e s . E s t o s e j e m p l o s muestran q u e los seres t r o g l o b i o s no parecen d e m a s i a d o sensibles a la luz; no o b s t a n t e , sería i n t e r e s a n t e
estudiar
e x p e r i m e n t a l m e n t e si la luz e j e r c e s o b r e ellos acción d e s f a v o r a b l e al estar
d e s p r o v i s t o s d e p i g m e n t o q u e , c o m o se s a b e , e j e r c e una función protectora frente a la luz.
P o r la e x p o s i c i ó n s u m a r i a q u e a c a b a m o s d e h a c e r d e las c o n d i c i o n e s
de habitat a q u e están s o m e t i d o s los c o l é m b o l o s c a v e r n í c o l a s , p u e d e concluirse q u e los factores q u e más influyen s o b r e ellos son: h u m e d a d const a n t e m e n t e e l e v a d a , t e m p e r a t u r a c o n s t a n t e y r e l a t i v a m e n t e baja, falta d e
luz y a i s l a m i e n t o . D e todos estos factores a l g u n o s d e ellos t a m b i é n
p r e s e n t a n en otros habitats e p i g e o s , así es q u e no dejan d e
se
presentarse
analogías e n t r e la p o b l a c i ó n d e las c u e v a s y la d e otros m e d i o s vitales.
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E l d o m i n i o c a v e r n í c o l a no es un habitat h o m o g é n e o en t o d a su e x tensión, sino que, p o r el c o n t r a r i o , se e n c u e n t r a n en él d i v e r s o s habitats
secundarios
d e c o n d i c i o n e s e c o l ó g i c a s e s p e c i a l e s y con fauna
propia.
J e a n n e l (76), b a s á n d o s e en el estudio d e los c o l e ó p t e r o s , ha e s t a b l e c i d o
n u m e r o s a s d i v i s i o n e s del m e d i o c a v e r n í c o l a . P o r lo q u e a c o l é m b o l o s se
refiere, no p o d e m o s a c e p t a r l a s , pues éstos no se e n c u e n t r a n tan acantonados y e x c l u s i v o s d e estos habitats s e c u n d a r i o s , sino q u e p o r el c o n t r a r i o
se hallan e s p a r c i d o s p o r t o d o s los á m b i t o s d e la c u e v a . D e j a n d o a p a r t e
la diferenciación q u e y a h e m o s h e c h o en parte i l u m i n a d a y p a r t e o b s c u r a ,
y r e f i r i é n d o n o s e x c l u s i v a m e n t e a esta última, d i s t i n g u i r e m o s ú n i c a m e n t e
d o s habitats s e c u n d a r i o s : las p a r e d e s estalactíticas y la m u r c i e l a g u i n a
en m a s a s .
N o i n s i s t i r e m o s s o b r e las c o n d i c i o n e s e c o l ó g i c a s d e la fauna d e las
p a r e d e s estalactíticas (asociación parietal) p o r h a b e r n o s referido e s p e c i a l m e n t e a ella al e s t u d i a r el m e d i o c a v e r n í c o l a en g e n e r a l . P e r t e n e c e n
a la a s o c i a c i ó n parietal c o l é m b o l o s t í p i c a m e n t e t r o g l o b i o s , tales c o m o las
Pseudosinella
del g r u p o cavernarum,
tan frecuentes en las coladas estalac-
títicas h ú m e d a s , d o n d e s e e n c u e n t r a n en c o m p a ñ í a d e Blothrus
tos), Phalangodes
(opiliones), Aphaenops
M e m . de la S o c . E s p . de H i s t . N a t . , t. X I V , 1 9 3 1 .
(querne-
(coleópteros) y otros a r t i c u l a d o s
*