COSIO VILLEGAS, HISTORIADOR

COSIO VILLEGAS, HISTORIADOR
¿ Q U É B U S C A D A N I E L C O S Í O V I L L E G A S , ese h o m b r e u r b a n o y dis-
puesto s i m p r e a l e v a n t a r l a c u l t u r a d e l país a niveles i n t e r n a cionales, tras l a m a r a ñ a política d e l año 1871
y la marcha
fatigosa de las partidas rebeldes y de las fuerzas leales a l gob i e r n o p o r tantas partes; p o r ejemplo, "desde S a l t i l l o a M a t a p u l g a s " , d u r a n t e " l a persecución en a b a n i c o " , o e n " e l c u a r t o
p u n t o c a r d i n a l " , hasta llegar a l " ú l t i m o confín"?
No
se crea q u e a n d a descuidado p o r esos c a m i n o s traba-
josos, ya q u e lee las cartas y periódicos, a p u n t a el n ú m e r o de
los h o m b r e s , caballos y armas, descubre l a t r a m a de los m o v i mientos, c a p t a los matices e n las voces de los actores. C u m p l e ,
en
s u m a , t a n m e t i c u l o s a m e n t e su tarea de h i s t o r i a d o r p o l í t i c o
y m i l i t a r , q u e n o resistimos a l a tentación de p r e g u n t a m o s si
para empeñar
t a n t a atención n o resulta m a g r o e l tema es-
cogido.
A u n q u e s o b r i a e n extremo, l a l l a m a d a q u e aparece a l frente
de este a n t i c i p o de o b r a * n o deja de contener a l g ú n e l e m e n t o
p a r a o r i e n t a r l a respuesta.
Cosío ve e n Díaz a l a u t o r de " l a
hazaña, s i n p a r todavía e n nuestra h i s t o r i a
independiente,
de g o b e r n a r a l país d u r a n t e t r e i n t a y c u a t r o años, y gobern a r l o , además, e n m e d i o de u n o r d e n y u n a p r o s p e r i d a d
m a t e r i a l antes desconocidos"
(pp. 7 - 8 ) . D e n t r o de l a reserva
q u e i m p o n e e l h e c h o de leer l a p r i m e r a entrega de u n a historia
más vasta, parece l e g í t i m o pensar q u e se trata, ante todo,
de u n e s t u d i o d e l arte de g o b i e r n o e n u n a sociedad q u e h a
carecido h a b i t u a l m e n t e de paz y de i n s t i t u c i o n e s políticas eficaces. A s í p l a n t e a d a l a empresa, c o m i e n z a a cobrar ante nuestros ojos
u n s e n t i d o más h o n d o .
Y
resulta u n a
promesa
a l e n t a d o r a e n esa dirección e l b i e n l o g r a d o c a p í t u l o sobre e l
desenlace de l a rebelión.
El
p r o n u n c i a m i e n t o de L a N o r i a n o se d i s t i n g u e , a p r i -
m e r a vista, de los anteriores q u e a b u n d a n e n el siglo x i x . U n
p l a n c o m p u e s t o de quejas y promesas, rifles R e m i n g t o n com¬
* D a n i e l Cosío V I L L E G A S , P o r f i r i o Díaz e n l a r e v u e l t a d e l a N o r i a .
torial Hermes, México y Buenos Aires, 1953; 309 p p .
Edi-
COSÍO
VILLEGAS,
HISTORIADOR
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p r a d o s más allá de l a f r o n t e r a , p a d r i n o s , compadres y amigos
dispuestos a m a t a r o a m o r i r , oficiales p o r despacho, soldados
" p r o n t o s a obedecer l a voz de su jefe", sangre de combate y
f u s i l a m i e n t o s , asuntos de tesorería y p o d e r u n i d o s a declaraciones sobre l a defensa de l a i n d e p e n d e n c i a y l a l i b e r t a d .
En
el sustancioso análisis de las o p i n i o n e s de l a época q u e
l l e v a a cabo e l autor, destaca l a de Sánchez M á r m o l , q u i e n
ve e n e l d o c u m e n t o r e v o l u c i o n a r i o " u n a n u e v a edición de
a q u e l l o s famosísimos planes salvadores de q u e se sirvió e i
m i l i t a r i s m o p a r a estrangular las libertades p ú b l i c a s " (p. 99); a
su
vez, G u i l l e r m o P r i e t o e n c u e n t r a q u e "está razonado c o n
la
lógica de todos los m o t i n e s "
(p. 105) ; u n periódico de
Q u e r é t a r o expresa e l t e m o r de q u e los Estados U n i d o s sólo
a g u a r d a b a n , p a r a anexarse a M é x i c o , el v e r l o u n a vez más
presa de l a g u e r r a c i v i l
(p. 109).
Es aguda l a observación de C o s í o acerca d e l carácter regional,
más q u e n a c i o n a l , de los alzamientos (p. 2 0 5 ) . Y t a l vez
esto c o n t r i b u y a a e x p l i c a r e l t r a t a m i e n t o m i n u c i o s o q u e les
concede, a u n q u e t a m p o c o desconoce q u e l a c i u d a d de M é x i c o
era
(p.
" e l verdadero y único
o b s e r v a t o r i o político d e l p a í s "
2 8 4 ) . P o r o t r a parte, es de a n t i c i p a r q u e algunos de los
p o r m e n o r e s v a n a establecer situaciones de l a época en q u e
D í a z llegó a ejercer e l p o d e r .
C o m o es sabido, los p r o n u n c i a m i e n t o s porfiristas f u e r o n
presentados c o m o u n m e d i o p a r a acabar c o n todos los p r o n u n ciamientos.
A s í se j u s t i f i c a b a l a ascensión y l a p e r m a n e n c i a
de l a d i c t a d u r a . P e r o C o s í o V i l l e g a s ve c o n recelo l a solución
p o r f i r i s t a , p o r q u e : " D e j ó de creerse, p o r e j e m p l o , en l a libertad
como clave de l a satisfacción c o l e c t i v a ; se antepuso l a paz
c o m o b i e n más i n m e d i a t o y l a p r o s p e r i d a d m a t e r i a l c o m o b i e n
tangible"
(p.
11).
Después, sólo h a a p a r e c i d o o t r a solución pacífica en e l
p e r í o d o p o s t e r i o r a l a r e v o l u c i ó n i n i c i a d a en 1 9 1 0 . L o s gobernantes se h a n sucedido u n o s a otros s i n alteraciones i m p o r t a n tes de l a p a z p ú b l i c a ; h a c o m e n z a d o a ensayarse u n ajuste
t í m i d o d e l o r d e n c o n l a l i b e r t a d ; e n c o n t r a m o s presidencias
c o n s t i t u c i o n a l e s de m i l i t a r e s y de civiles, se h a p r e d i c a d o u n a
p o l í t i c a de elevación e c o n ó m i c a y e d u c a t i v a d e l p u e b l o .
Las
bases de este n u e v o r é g i m e n o estado de cosas p u e d e n ser todav í a personales e n vez' de cívicas o de instituciones. L a s defi-
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SILVIO ZAVALA
Y JOSÉ F U E N T E S
MARES
ciencias e n e l o r d e n de l a l i b e r t a d , de l a p r o b i d a d a d m i n i s t r a tiva, de l a d e m o c r a c i a m u n i c i p a l , p u e d e n ser evidentes; s i n
embargo, e n todo e l curso de l a h i s t o r i a i n d e p e n d i e n t e de
M é x i c o acaso n u n c a h a y a e x i s t i d o u n c u a d r o de e s t a b i l i d a d
c o m p a t i b l e c o n las m u d a n z a s de los gobernantes q u e ofrezca
características parecidas y u n a p e r d u r a c i ó n m a y o r .
Esperamos
q u e C o s í o a n a l i c e a l g u n a vez esta etapa frente a l a de l a dict a d u r a de D í a z p a r a darnos u n a visión e q u i l i b r a d a , y s i n d u d a
penetrante,
c o m o suya, de l a h i s t o r i a política
m o d e r n a de
México.
S a l v o algunos m o m e n t o s de p r o l i j i d a d , l a o b r a se lee c o n
interés y agrado. E n c u e n t r o e n e l l a g r a n h o n e s t i d a d y c u i d a d o
en l a investigación, a b u n d a n c i a de fuentes p r i m a r i a s , gusto
p a r a c a p t a r e l sabor histórico, estilo s o b r i o y correcto p a r a
e x p o n e r los resultados e n u n a n a r r a c i ó n
flúida.
E l j u i c i o es más a m i g a b l e h a c i a J u á r e z q u e h a c i a Díaz, y a
p o r razones históricas, y a personales d e l autor.
se h a c e n presentes
Estas últimas
d e n t r o de límites discretos, c o m o
puede
verse e n e l análisis de las a f i r m a c i o n e s contenidas e n e l p l a n
de L a N o r i a .
D o n Porfirio y D o n D a n i e l no van a marchar
s i e m p r e e n l a m e j o r de las compañías, p e r o creemos q u e e l
personaje y l a é p o c a h a n atraído a u n escritor de t a l e n t o q u e
c o n t r i b u y e a darles realce d e n t r o de l a a q u i l a t a d a tradición
de l a historiografía m e x i c a n a .
Silvio
Los
TEMAS
D E L A HISTORIA
NACIONAL,
e n los ú l t i m o s
ZAVALA
quince
años, se h a n a p o d e r a d o g r a d u a l m e n t e d e l interés de grupos
c a d a vez m á s n u t r i d o s . L o a n t e r i o r n o q u i e r e decir, p o r supuesto, q u e n o h u b i e s e n c o n t a d o antes c o n fervorosos adeptos, pues
c a d a h i s t o r i a es d e m a s i a d o sugerente p a r a carecer de ellos, y
l a n u e s t r a , l l e n a de valiosas e n c r u c i j a d a s , m á s de u n a vez pied r a e x p e r i m e n t a l de p r o b l e m a s de m u n d i a l alcance, es y h a
s i d o cebo i n t e l e c t u a l de p r i m e r a fuerza.
Clásicos de n u e s t r a h i s t o r i a , a p a r t i r de l a I n d e p e n d e n c i a ,
f u e r o n Z a v a l a y A l a m á n , p e r o l a h i s t o r i a , e n sus manos, fué
a r m a a l s e r v i c i o de sus grupos respectivos, de sus banderías
más o m e n o s precarias.
Q u e c o n o c í a n l a h i s t o r i a de M é x i c o
es i n d u d a b l e , y n a d i e p o d r í a d u d a r , además, q u e e l u n o y e l
COSÍO
VILLEGAS,
HISTORIADOR
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o t r o , e n l a defensa de intereses partidistas, a c t u a r o n c o n tal e n t o e x c e p c i o n a l . Se les objetará siempre, s i n embargo, h a b e r
c o n v e r t i d o a l a h i s t o r i a de M é x i c o e n t r i b u n a o altavoz de esos
intereses, d a n d o así vuelos a u n a tradición que, a l d o m i n a r
d u r a n t e u n siglo, r e m a t ó e n l a v i c i o s a conclusión de q u e e l
r e l a t o histórico se f r a g u a r a a i m a g e n y semejanza d e l p a r t i d o
t r i u n f a d o r . A s í l a h a n hecho secularmente los vencedores contra los v e n c i d o s . Y llenos de resquemores, m o v i d o s p o r todas
las i n q u i n a s , l a h a n hecho así t a m b i é n los vencidos c o n t r a los
vencedores.
Sólo a últimas fechas h a n a c i d o e n M é x i c o , bajo los más
h a l a g ü e ñ o s auspicios, l a investigación histórica c o n pretensiones de o b j e t i v i d a d , y en t e s t i m o n i o , n o de ese n a c i m i e n t o ,
a u n q u e sí de su m a d u r e z creciente, h a l l e g a d o a nuestras manos
el n u e v o l i b r o de D a n i e l C o s í o V i l l e g a s : P o r f i r i o Díaz e n l a
r e v u e l t a d e L a N o r i a , o b r a a y u n a de b a n d e r a y de rencores,
a j e n a a t o d o p o l i t i c i s m o , c o n l a e x c l u s i v a pretensión de precisar hechos y d e f i n i r responsabilidades en t o r n o a l p r i m e r
levantamiento porfirista.
S ó l o a l g u n a vez, e n t a l o c u a l frase, y más q u e e n frases
en l a i n t e n c i ó n q u e a l i e n t a e n ciertas expresiones, se patentiza e l afecto d e l a u t o r p o r B e n i t o Juárez, y su c o r r e l a t i v o
desafecto p o r e l f u t u r o " H é r o e de l a P a z " . P e r o en términos
generales - a b s o l u t o s c a s i - , d o m i n a l a pretensión o b j e t i v a ,
el á n i m o de q u e sólo l a H i s t o r i a h a b l e a través de sus hechos,
c o m p r o b a d o s e n e l texto, todos ellos, c o n escrúpulo absoluto.
N o conozco n i n g ú n l i b r o de h i s t o r i a m o d e r n a de M é x i c o q u e
m a n e j e l a c u a n t í a d o c u m e n t a l de q u e hace gala, e n éste,
C o s í o V i l l e g a s , l o g r a n d o e n ese s e n t i d o u n a o b r a m a g i s t r a l .
N o sólo p l a n t e a los antecedentes más remotos d e l levantam i e n t o p o r f i r i s t a , s i n o los q u e e n u n a f o r m a o e n o t r a le
r e s u l t a n afines, así c o m o los términos de su desenlace. S u
v a l o r historiográfico es i n a t a c a b l e , y h a b i e n d o c o i n c i d i d o l a
a p a r i c i ó n de esta o b r a c o n o t r a m í a ( . . . Y México se refugió
e n e l d e s i e r t o ) , e n l a q u e u n c a p í t u l o p o r l o menos corresponde
al t e m a de a q u é l l a , n o tengo e m p a c h o en reconocer que, e n l o
tocante a las actividades de P o r f i r i o D í a z e n el E s t a d o de
C h i h u a h u a , las a f i r m a c i o n e s de C o s í o V i l l e g a s sobre ciertos
p o r m e n o r e s se e n c u e n t r a n m e j o r respaldadas y d e b e n tenerse,
por l o m i s m o , c o m o más p r ó x i m a s a l a v e r d a d .
6io
JOSÉ F U E N T E S
MARES
N o voy a glosar los datos y las conclusiones de este valioso
l i b r o , q u e sería repetir, e n escasas líneas, l o que y a se d i j o en
n u t r i d o s capítulos.'' P r e f i e r o o c u p a r m e brevemente d e l m é t o d o
de t r a b a j o de q u e se h a servido C o s í o V i l l e g a s , q u i e n h a pretend i d o - a s í l o declara e n su p r ó l o g o - hacer q u e sea l a H i s t o r i a
m i s m a l a q u e lleve a cabo e l r e l a t o , s i n q u e el a u t o r c o r r a el
riesgo de torcer el sentido de sus elementos. C i t a el credo filosófico de F u s t e l de C o u l a n g e s - " s i m p l e a n h e l o " e n Cosío, seg ú n d e c l a r a - , q u i e n p r o h i b í a a su a u d i t o r i o que l o aplaudier a a l t é r m i n o de sus conferencias, y a q u e , como n o era él
q u i e n h a b l a b a , resultaba a b s u r d o a p l a u d i r a l a H i s t o r i a .
P a s a n d o p o r alto toda l a v a n i d a d q u e p u e d a haber en esta
a c t i t u d h u m i l d e e n a p a r i e n c i a , cierto es q u e el sistema precon i z a d o p u e d e convertirse fácilmente e n u n a espada de dos
filos, pues si b i e n en o r d e n a l relato histórico l a o b r a se enc o n t r a b a e n posición ventajosa, perderá e n c a m b i o e n l o que
toca a l a reconstrucción v i v a de los hechos, presa n o d e l ánim o o b j e t i v o d e l h i s t o r i a d o r , sino d e l despiadado apuntalaje
d o c u m e n t a l q u e l o sustenta.
C o s í o V i l l e g a s escribe b i e n , c o m o l o c o m p r u e b a n de sobra
varios de sus ensayos, y s i n e m b a r g o apenas cabe h a b l a r de
estilo e n este l i b r o , víctima de los constantes e n t r e c o m i l l a d o s ,
citas y, e n general, de las e x h i b i c i o n e s d e l aparato d o c u m e n t a l
de q u e h a b l a m o s . E n el r e l a t o histórico, y sobre todo en el
i n t e n t o recreador de l o histórico, cada q u i e n puede otorgar
al estilo u n v a l o r diverso, y n o faltará q u i e n se i n c l i n e a negárselo d e l todo. M a s p a r a otros - e n t r e quienes se cuenta el
q u e e s c r i b e - e l estilo n o sólo es i m p o r t a n t e , sino f u n d a m e n tal: constituye l a m a y o r g a r a n t í a de, s u p e r v i v e n c i a de u n a
o b r a histórica, c u a n d o l a v e r d a d , aunóla q u e se f u n d a en documentos, resulta luego t a n c u e s t i o n a b l e . V e r s a n d o l a o b r a
c o m e n t a d a sobre P o r f i r i o Díaz, n o consigue, s i n embargo, proporcionar u n a imagen viva del caudillo. V a minuciosamente
tras de su h u e l l a y l a de sus amigos, p e r o a q u í t a m b i é n el
exceso d o c u m e n t a l resta v i d a a l m o v i m i e n t o de esos hombres,
q u e e n ocasiones parecen más b i e n fichas de a r c h i v o , como si
la h i s t o r i a estuviese reñida c o n l a v i d a .
S e g ú n p r o p i a declaración, dos f u e r o n los propósitos de
C o s í o V i l l e g a s : hacer q u e l a H i s t o r i a h a b l a r a p o r sí m i s m a ,
en p r i m e r l u g a r , y luego q u e el r e l a t o t u v i e r a efectos de re-
COSÍO
VILLEGAS,
HISTORIADOR
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creación d e l paasdo, hasta el grado de hacer sentir a l lector
q u e él e r a u n testigo de los acontecimientos. Desde m i p u n t o
de vista, e l a u t o r v i ó coronado p o r e l é x i t o e l p r i m e r o de sus
fines, y fracasó e n e l segundo. Se p r o p u s o q u e en su l i b r o
h a b l a r a l a H i s t o r i a m i s m a , y l o consiguió. L a h i s t o r i a d e l
p o r f i r i s m o , t a n l a s t r a d a todavía p o r las pasiones cercanas,
g a n a , c o n e l l i b r o de Cosío V i l l e g a s , u n n u e v o j a l ó n h a c i a l a
o b j e t i v i d a d . P e r o este m i s m o l o g r o , a d m i r a b l e m e n t e conseg u i d o , n o p u e d e ser visto p o r e l escritor s i n o c o m o u n a dolorosa v i c t o r i a .