86, EL FÉNIX CARTAGINÉS. U n g r i t o líorrible d 3 T r e n z a q u e c o n e s p a n t a d o s oj<3s m i r ó d e s c e n d e r l a e s p a d a , a n u n c i ó á R o l d a n quo s u v e n g a n z a e s t a b a c u m p l i d a . E n e f e c t o , el t a j a n t e h i e r r o h a b í a p a r t i d o e n d o s m i t a d e s el c r á n e o del d e s g r a c i a d o V a s c o , y el infeliz a n c i a n o s e r e v o l c a b a e n m e d i o d e l c a m i n o con las últimas convulsiones de la agonía. L a n z ó T r e n z a - R u b i a u n g r i t o m a s horrible q u e cl p r i m e r o , y d o b l a n d o s u c a b o z a p r i v ó l a el dolor del s e n t i d o , q u e d a n d o d e s m a y a d a e n l o s b r a z o s d e Roldan. En c u a n t o á e s t e , r e v o l v i ó el c a b a l l o , a c o m o d ó m e j o r á l a d e s m a y a d a labradora s o b r e l a silla, y c l a v a n d o el a c i c a t e e m p r e n d i ó d e n u e v o rápida c a r r e r a e n d i r e c c i ó n al m o n t e d o n d e tenia s u castillo.» —Madre mia,—interrumpió el niño Don Fern a n d o al, a c a b a r d e oir e s t a s ú l t i m a s p a l a b r a s á l a S e ñ o r a de P u x m a r i n ; — ¿ e l m o n t e d o n d e h a b i t a ba e s e mal caballero, e s a c a s o aquel que Jiosotros l l a m a m o s Afonde/íoWan? . ' —Si p o r c i e r t o , F e r n a n d o , — r e s p o n d i ó l a d a m a ; — d e l n o m b r e d e a q u e l m a l v a d o tomO el s u y o el m o n t e , asi c o m o del e s c o n d i d o a l b e r g u e donde m o r a b a s u p a r i e n t e el viejo a n a c o r e t a , d e r i v ó s e el m o to de R i n c ó n de S a n G i n é s c o n quo h o y s o d e s i g n a á toda a q u e l l a c o m a r c a . — P u e s qué,—dijo a s o m b r a d o el n i ñ o caballero.— G i n é s el h e r m i t a ñ o e r a .santo? — S a n t o y m u y s a n t o , — c o n t e s t ó l a de P i f x m a r i n ; — c o m o v e r á s s i n o m e i n t e r r u m p e s , y m e dej:.i,s a c a b a r la relación,-. Calló D o n F e r n a n d o d i s p o n i é n d o s e á o i r , e n t a n t o q u e Don M e n d o y a c í a .sobre el l e c h o , v í c t i m a dc s u v o r a z c a l e n t u r a , m a s sin p e r d e r , á p e s a r de susomnolenciayestupor.ninguna.de las palabras de Doña Constanza. —«Media hora después,—continuó esta;—Trenza—Rubia sintió q u e la v i d a c o m e n z a b a de n u e v o á invadir su cuerpo, y abriendo s u s .ojos se halló s e n t a d a e n u n l u j o s o sitial, e n el c e n t r o de u n a v a s t a c á m a r a . S u h u m i l d e traje de l a b r a d o r a h a b í a d e s a p a r e c i d o , y e n s u l u g a r u n a b l a n c a t ú n i c a bordada de oro y pedrería envolvía su talle, d e s c a n sando sobre ella su larga trenza que c o m o una cul e b r a d e s c e n d í a por u n o do S'is hombro-S; y s e r p e a n do por s u traje l l e g a b a h a s t a s u s p i e s . Irguióso la joven y lanzó u n a mirada, atónita en su alrededor. La e x t e n s a cániara e s t a b a ilumin a d a p o r u n a l á m p a r a d e plata, e n c u y o s e n o ardía aceite perfumado, alumbrando todos los objetos y d á n d o l e s c i e r t o a i r e de v a g u e d a d , p o e s í a y m i s t e río. L a s p a r e d e s e s t a b a n t a p i z a d a s d e u n a te'.a a z u l c e l e s t e b o r d a d a d e e s t r e l l a » do p l a t a , y e n l u j o s o s p e d e s t a l e s a l z á b a n s e m u l i i t u d d e e s t a t u a s de a l a b a s t r o , r e p r e s e n t a n d o n i n f a s y d i o s a s de u n a h e r m o s u r a irreprochable. La j o v e n apartó ruborizada s u s ojos de a q u e l l a s e s c u H u r a s , y al v o l v e r l o s h a c í a el o p u e s t o ! a d o , d i v i s ó u n e s c u l p i d o l e c h o d e marfil c u b i e r t o c o n u n r i c o tapiz d e P c r s i a , P a l i d e c i ó de repenlo la d o n c e l l a , - y comprendiendo que aquel camarín d e h a d a s era el lugar destinado para su e n v i l e c i m i e n t o , s a c u d i ó s u f r e n t e c o m o l a l e o n a ivrita la, y e x c l a m ó c o n u u a c e n t o q u e b r o t a b a de. lo m a s profundo DE s u a l m a c a s t a y p u r a : —No! J a m a s ! ! A b r i ó s e e n t o n c e s u n a d e l a s p u e r t a s de l a c á m a r a , e n t r a n d o por e l l a u n g a l l a r d o p a g e q u e c o n d u c í a u n b r a s e r i l l o de o r o l l e n o d e f u e g o , dejándole s o b r e u n trípode, y a l e j á n d o s e por doitáe h a bía e n t r a d o d e s p u é s d e h a c e r á l a j o v e n uña g r a ciosa reverencia. T r e n z a - R u b i a t u v o e n t o n c e s un p e n s a m i e n t o d i g n o del a l m a m a s v i r t u o s a y h e r o i c a : el do c o g e r u n o de l o s c a r b o n e s e n c e n d i d o s , a b r a s a r c o n el fuego s u rostre" y m o s t r a r l o d e s f i g u r a d o y c u b i e r to por h o r r i b l e s q u e m a d u r a s a R o l d a n , c u a n d o e s t e s e a c e r c a r a á e l l a á v i d o do a d m i r a r s u h e r m o s u r a . V a c i l a n t o y t r é i u u l a a p r o x i m ó s e al b r a s e r i l l o , p e r o a l e x t e n d e r s u t o r n e a d a m a n o e n b u s c a del fuego d e s t r u c t o r , s e d e t u v o i n d e c i s a r e t i r á n d o l a al fln p a r a l l e v a r l a á^^ Sus o j o s dc donde b r o t a b a u n raudal de lágrimas. — A y ! — m u r m u r ó . — N o ihisdoÜ D i o s m i ó . S á l v a m e tu! Y l e v a n t ó s u s o j o s h a c í a e l t e c h o de l a c á m a r a , b a j á n d o l o s r u b o r i z a d a al s u e l o i n m o e l i a t a m e n t c . T o r p e pintor h a b í a dibujado e n él l o s m a s g r o s e r o s p a s a g e s d e l a m i t o l o g í a p a g a n a , y. l a r u b o r o s a jen v e n n o s e a t r e v i ó de n u e v o á a l z a r s u s o j o s ni á • c o n t e m p l a r lo q u e t a n t o le r e p u g n a b a . La puerta de la c á m a r a volvió á girar sobre s u s g o z n e s , pero e s t a v e z n o díó e n t r a d a al g r a c i o s o p a g e s i n o al m i s m o R o l d a n e n p e r s o n a , e s t r a ñ a mente vestido. U n a recamada túnica llegaba apen a s á s u s rodillas, d e j a n d o el r e s t o de la p i e r n a c o m p l e t a m e n t e d e s n u d o , c u b i e r t o s o l o el p i e por u n bordado b o r c e g u í . El c u e l l o y l o s b r a z o s l l e v a - b a l o s i g u a l m e n t e d e s n u d o s , caj-endo soljre l o s h o m b r o s s u e n s o r t i j a d a c a b e l l e r a . A s i a s u m a n o izquierda u n a b o ' s i t a d e c u e r o e n c a r n a d o , e n t a n t o que l a d e r e c h a e m p u ñ a b a u n a v a r i l l a d o r a d a c o n l a cual g o l p e a b a d i s t r a i d a m e n t e la fimbria de s u ropaje. S e g u í a l e lucida c o m i t i v a d e . p a g e s y d a m i selas, todos hermosos,- todos gallardos, conduciendo l a u d e s y c i t a r a s q u e c o m e n z a r o n d e s d e l u e g o á pulsar, poblando aquel recinto de dulcísimas armonías. I r g u i ó s e T r e n z a - R u b i a al m i r a r á R o l d a n , y con voz destemplada y colérica exclamó: —Tú, tú aqui, a s e s i n o de mi padre! Sonrióse Roldan con e x p r e s i ó n diabólica, y e x t e n d i e n d o s u v a r i l l a m á g i c a t o c ó c o n e l l a l a frente de l a j o v e n , . p r o n u n c i a n d o a l g u n a s p a l a b r a s e n u n i d i o m a d e s c o n o c i d o . E x t r e m e c i o s e T r e n z a c o m o si l a h u b i e s e m o r d i d o u n a v í b o r a , y bajando s u b r a z o e x t e n d i d o q u e d ó s o e n . pié, i n m ó v i l com.o u n a e s t a tua, c o n t e m p l a n d o sin p e s t a ñ e a r á R o l d a n . A q u e l l a m i r a d a q u e e n un principio e r a soberbia, c o l é r i c n , i r a c u n d a , fué p o c o á p o c o p e r d i e n d o s u e x p r e s i ó n , h a s t a c o n v e r t i r s e e n u n a m i r a d a d u l c e y cariñejsa. —¿Quién- s o i s ? — m u r m u r ó d é b i l m e n t e fijando s u s ate;'ciopolados ojos e n R o l d a n , c o m o s i n o lo conoci"ra. — V i r g e n de m i s s u e ñ o s , - e x c l a m ó c o n a c e n t o a p a s i o n a d o el n - g r o m a n t e , — ¿ n o m e c o n o c e s ? S o y y o t u a m a d o , e l d u e ñ a d e tu c o r a z ó n v d e t u aívedrío.