EL PiUi i IR ]IL DEMANEN : Organ de la J. C. I. i del P, O. U. M. de Sitges Las provocaciones de la contrarrevolución son contestadas dignamente. Pero el sacrificio de la clase trabajadora n o puede ser estéril. Se debe canalizar esta acción formidable de los trabajadores hacia la única salida posible: G O B I E R N O O B R E R O Y C A M P E S I N O . La dimissió dels trau dors a la Revolució. Anul·lació dels decrets contrarrevolucionaris. L'ordre públic en mans de la classe treballadora. Front obrer revolució* nari. Creació d e Comitès d e defensa d e la Revolució. G o v e r n Obrer i Cam* perol. alerta treballadors La única salida L ' ú l t i m m o v i m e n t p r o d u ï t a B a r c e l o n a i es= L o s q u e q u i e r e n la R e v o l u c i ó n d e j a r o n sen= campat per totes les comarques d e Catalunya, tír s u v o z , s e m a n i f e s t a r o n e n m a s a e l p a s a d o p r o v o c a t p e l m e n x e v i s m e català, e n s d e u f e r s á b a d o , fiesta d e l P r i m e r o d e M a y o . E n t o d a s l a s jç^rtes d e l m u n d o l o s trabajado» posar e n guàrdia. r e s h i c i e r o n c a u s a c o m ú n c o n ql p r o l e t a r i a d o q u e L a contrarrevolució tanteja la potencialitat e n n u e s t r o p a í s l u c h a c o n t r a l a d o m i n a c i ó n capi= de la classe treballadora. E s p e c u l a a m b el s e u talista. E n l o s países d o n d e d o m i n a el fascismo, cansanci. B u s c a la seva sortida e n a q u e s t h i s t ò también se solidarizaron c o n los revoluciona» ric m o v i m e n t , q u e d ' u n a m a n e r a h e r o i c a , e l s rios españoles. Tenía q u e ser Sitges u n a excepción, por lo c o m b a t e n t s a l f r o n t i e l s t r e b a l l a d o r s a l a rera» d e m á s h o n r o s a para n o s o t r o s , d o n d e l o s q u e guarda, h a n s a b u t c o n s o l i d a r a m b v i c t ò r i e s suc» e t e r n a m e n t e , p a r a n o p e r d e r la c o s t u m b r e , n o cesives. s e manifestaran. A l u d i m o s c o n c r e t a m e n t e al P e r ò u n d i a e s t i n g u e r e n l e s p r i m e r e s falli» sector reformista d e nuestra población. N o se des consentint l'aprovació d'uns decrets q u e no m a n i f e s t a r o n y , a n u e s t r o e n t e n d e r , sor» c o n s e = c u e n t e s e n s u s p r o c e d i m i e n t o s e n d e f e n s a d e la r e s p o n i e n a lo q u e e l carrer e n a r m e s sentia, i la burguesía. c o n t r a r r e v o l u c i ó e s c r e g u é m é s forta; s'anà en» P e r o e n s u lugar, l o s a n o d e la clase q u e trafortint m é s i m é s a m b u n a sèrie d e contradic» b a j a y l u c h a p o r u n m u n d o m e j o r , s e m o s t r ó ca= cions q u e v i u el nostre moviment. paz d e m a n t e n e r b i e n alto el pabellón d e l o s q u e S o r t o s a m e n t , encara h i s o m a t e m p , c o m s'ha dieron s u vida p o r la igualdad social. E l F r e n t e d e la J u v e n t u d R e v o l u c i o n a r i a m a r c h ó e n mani= d e m o s t r a t a m b l ' ú l t i m sacrifici f e t p e r la c l a s s e festación, organizando más tarde u n mitin, e n revolucionària a l s carrers d e Barcelona. P e r ò n o el q u e s e p i d i e r o n m e d i d a s d e carácter revolu= e n s c a n s a r e m d e r e p e t i r q u e cal canalitzar defi» cionario, m e d i d a s q u e n o q u i s i e r o n ser acepta» n i t i v a m e n t l o q u e s ' e x p r e s s a al carrer. d a s p o r l o s q u e t i e n e n q u e d i s c u t i r l o t o d o cuan= E l nostre partit h a senyalat sempre q u e l e s d o é s t o s e trata d e dar u n p a s o a d e l a n t e e n la ruta d e los explotados. c o m p o n e n d e s n o p o d e n aportar c a p solució p e r S i l a j u v e n t u d c o m b a t i e n t e s u p i e r a q u e tie= a n o s a l t r e s . A l contrari; s e r v e i x e n p e r a refer» n e e s t o s d e f e n s o r e s e n la retaguardia, d e s p u é s P a r a e l l o , d e b e n e x p u l s a r s e t o d o s l o s res= mar als nostres e n e m i c s , p e r q u è a q u e s t s contid e a s q u e a r s e marcharía a p a s o d e carga s o b r e l o s p o n s a b l e s d i r e c t o s d e e s t a s p r o v o c a c i o n e s , aun= n u í n cansant-nos i desgastant aquesta potencia» que n o tienen necesidad d e meditar e n hacer el q u e s e e s c u d e n tras u n p a r t i d o l l a m a d o o b r e r o litat nostra. f r e n t e c o n l a s j u v e n t u d e s c a t ó l i c a s . E s t o s c o m = y socialista. pañeros, c o m p a ñ e r o s todavía, d e b e n , l o s d e la Cal decididament abordar el problema a m b S e deben anular los decretos d e O r d e n Pú= base, analizar las c o n s i g n a s d e l o s q u e n o h a n blíco. t o t a la s e v a c r u e s a . D i r c l a r a m e n t l'única solu» c o m p r e n d i d o la p r o f u n d a transformación social E l O r d e n P ú b l i c o d e b e pasar a m a n o s d e la ció. P r e n d r e el P o d e r politic i e c o n ò m i c e n operada e n España. D e b e n comprender q u e el clase obrera. mans dels revolucionaris. F r e n t e d e la J u v e n t u d Revolucionaria d e S i t g e s Formación rápida, d e l F r e n t e Obrero Revo» Les Juntes Revolucionàries, per damunt d e coincide e n la n e c e s i d a d d é la clase trabajadora lucionario, c o n aquellas organizaciones q u e e n marcha hacia s u emancipación. E s t e F r e n t e q u i e r e n ganar la guerra e n e l f r e n t e , y ganar la tots els papers escrits, t e n e n d e fer-se ressò d e i m p u l s a r á la R e v o l u c i ó n S o c i a l hacía a d e l a n t e , r e v o l u c i ó n e n la retaguardia. la v e u d e l carrer. T e n e n d ' e s c o l t a r e l r e t r u n y i r creando las b a s e s d e l G o b i e r n o O b r e r o y Cam= C r e a c i ó n d e C o m i t é s d e D e f e n s a d e la Re= d e l s t r e t s i la v e u d e l s c a m a r a d e s q u e c a u e n e n p e s i n o , ú n i c o c a p a z d e c o n d u c i r a l a s m a s a s tra= volución e n todas partes. defensa d ' u n m ó n millor. bajadoras hacia s u victoria total. Gobierno Obrero y Campesino. E l F r e n t e d e la J u v e n t u d Revolucionaria ¡Gamairades, p e r a defensar la Re^ c u e n t a c o n e n o r m e s s i m p a t í a s e n t r e l o s trabaja» ¡ P o r la Revolución Social ! volució, aleria! d o r e s a d u l t o s q u e d e v e r a s s i e n t e n la r e y o l u » ción. T e n e m o s q u e impulsarlo y ampliarlo, para q u e nuestro m o v i m i e n t o d e s e m b o q u e p r ó x i m a m e n t e e n u n a sociedad d e trabajadores. P r e c i s a m e n t e p o r q u e la r e s p u e s t a d e l o s trabajadores n o h a p o d i d o ser m á s c o n t u n d e n t e ante las provocaciones d e los q u e les estorba el espíritu d e l 19 d e julio, e s p o r lo q u e d e b e m o s m e d i t a r s e r e n a m e n t e para q u e e s t o s actos n o s e produzcan. P a r a q u e e s t o s actos n o s e p r o d u z c a n , claro está, e n perjuicio d e u n a clase q u e , c o m o la n u e s t r a , e s t á l o s u f i c i e n t e m e n t e sacrificada. E s necesario q u e se puntualice e n las alturas lo q u e la c a l l e s i e n t e ; l o q u e l o s t r a b a j a d o r e s escri= b e n c o n s u propia sangre. P a r a evitarlo, la contirarevolucíón t i e n e u n plan. E s el q u e s e h a dado e n llamar el P l a n d e la V i c t o r i a . P a r a h a c e r t r i u n f a r é s t e n o s e d u d a n i u n s ó l o m o m e n t o e n p r o v o c a r a l o s q u e pro= ducen, a los q u e con su espíritu más humano quieren emancipar a nuestra clase d e l tutelaje e x p l o t a d o r d e la b u r g u e s í a . L a fuerza p ú b l i c a , m a n d a d a p o r e l e m e n t o s q u e n i s i e n t e n l a re= v o l u c i ó n n i q u i e r e n avanzar m á s , s e lanza a la calle para fusilar a l o s trabajadores. P a r a evitar esto, el departamento d e O r d e n P ú b l i c o d e b e d e estar e n m a n o s d e la clase trabajadora. P a r a evitarlo, h a y q u e vivir alerta c o n el fusil e n l a m a n o ; h a y q u e m a n t e n e r e l m a g n í f i c o es= píritu d e resistencia y d e lucha, garantía d e n u e s t r o t r i u n f o ; y t e n e m o s q u e e v i t a r q u e la c o n t r a r r e v o l u c i ó n v u e l v a a l e v a n t a r la cabeza. VIVA XA. U N I D A D REVOlUCIONARIi^ I îVIVA E l PROLETARIADO IIÍTER3VACIOIÍAX Z U n a v e z m á s he» mos sido cados. provo» U n a vez más los revolucionarios h a n mantenido bien alto el S p a b e l l ó n d e l o s tra» O •o bajadores. (O X (O X I (O c Nuestro Partido rir>de h o m e n a j e a los caídos e n estas últimas jornadas. (O OQ Y s e m a n t i e n e co» o •o m o siempre p o r la l G U E R R A AL F R O N T I R E V O L U C I Ó A LA R E R A G U A R D A 1 Linoléum de MARSAL Revolución Social. ' (O 3 b J . F R'O ÏV T c. I . Els treballadors de Sitges tenen de veure qui surt en totes les ocasions i a m b totes les conseqüències a defensar els seus interessos al carrer i allà o n cal. A i x ò és constatat pels d'altres partits ja que l'afír» mació feta p e r ells, «de q u e el partit que es deixa fer el q u e ens h e m deixat fer nosaltres n o té dret a existir», és u n a afirmació de revolucionarisme nostre. CRÓNICA H A B Í A . E t Los amigos de Durruti h a n reconocido que nuestro P a r d d o ha estado a la altura de las cir« cunstancias. N u e s t r o Partido agradece esta afir» mación y reconoce que con el frente obrero revolucionario la victoria es de la clase tra* bajadora. 49 B E Los nacionalistas q u e están satisfechos de la pérdií da d e las libertades de Cataluña demuestran q u e prefieren la dominación capitalista a la revolución socialista. La Bilalla e s el órgano de la clase trabajadora r e í volucionària. F R O N T saluda al periódico q u e tan virilmente sabe defender al proletariado. J U I I O B L P . O . U . M . El Partido O b r e r o de Unificación Marxista constituye h o y día una verdadera preocupación para la burguesía y para aquellos sectores obreros que quisieran mo» nopolizar la dirección de ias masas trabajadoras para llevarlas otra vez al fracaso. El P. O . U . M . es motivo de inquietud en todo el país. Se hacen mítines y con» ferencias en Madrid y en Barcelona, y el P. O . U . M. constituye el eje de los dis* cursos de los oradores. En la prensa del país, en la extrangera, determinados grupos obreros n o pueden ocultar su preocupación, y se vuelven contra el P. O . U . M . En reuniones políticas, se discute del P. O . U . M . Se le ataca arteramente. Se tra* ta de herir con la calumnia a sus militantes más representativos. ¿Por q u é toda esa campaña contra el P. O . U . M.? ¿ A qué son debidos la fiebre y estremecimiento que provocan estas cuatro letras unidas? ¡Ah! Empieza a suceder con el P. O . U . M . lo que acontece con todos aquellos partidos que h a n nacido bajo el signo de ia conquista del Poder y marchaií a él por encima de todo, atropellando, si es necesario, pasando por encima de todos los ' convencionalismos, rutinas y fracasados honorables. Se ha iniciado contra el P. O . U . M. y sus hombres una campaña sintomática. Viene de la extrema derecha, del centro y de la pseudo izquierda. Se nos combate de todas partes. Somos considerados como foragidos, como monstruos, igual q u e ocurrió con los bolcheviques rusos en 1917, porque somos irreverentes con todo y con todos, y ha* biéndonos propuesto un objetivo, vamos hacia él sin oportunismos ni capitulaciones. ¿Ladran? ¿ A h u l l a n ? Señal que cabalgamos. H e m o s e m p r e n d i d o u n camino, y no lo a b a n d o n a r e m o s . El P . O . U . M. se ha formado n a v e g a n d o contra la corriente. N o s hemos enfrentado desde nuestros orí* genes con todo cuanto juzgamos equivocado. Y seguimos impertérritos en nuestras posiciones, cada vez más convencidos de que tenemos razón y de que ganaremos, finalmente, ia batalla entablada. Ei P. O . U . M . preocupa, en la medida en que los acontecimientos le dan plena razón, y su fuerza crece. «Partido minúsculo»—dicen nuestros adversarios.— Si minúsculo, ¿por q u é ator* menta su cerebro durante 24 horas diarias? El pánico q u e ha determinado el P. O . U . M., es hijo de las posiciones falsas de nuestros adversarios y de la solidez de ias nuestra. Es eso lo q u e les aterra. Ellos, en su fuero interior, comprenden la inseguridad de su base y lo robusto de la nuestra. Y prevén q u e las cosas pueden cambiar radicalmente. Q u e n o les quepa duda. Cambiarán, en efecto. Mejor dicho: ya están cambiando. El P . O . U . M . €s el único defensor de la Revolución Socialista en el seno de nuestro proletariado. Ei P. O . U . M. tiene razón. El P. O . U . M . triunfará. Nuestros detractores de ahora n o tardarán en llamar a la puerta pidiendo per* don. Y sinó, al tiempo. JOAaUIN MAURIN. (La Batalla, 17 de abril de 1936). F R O N T S A i centre grans atacs feixistes sobre ei La contrarrevolució ha bastit ei seu organisme, ha improvitzat el seu partit, per Jarama h a n estat rebutjats p e r nosaltres tal d'impedir l'adveniment del Socialisme. sense baixes per la nostra part. Partit que, fins ara, és objecte de la condemnació més tallant i severa per part de S'han passat a les nostres rengleres, totes les organitzacions revolucionàries de casa nostra. varis soldats. Es el partit que, en n o m de la unítat, exigeix l'expulsió del P. O . U . M. del Terol. Lleugers tiroteigs d e canó per G o v e r n de la Generalitat. a m b d u e s parts sense pèrdua per part nos» Es el partit q u e vol un Exèrcit í u n C o s de Seguretat apolítics, neutrals en la tra. Duels d'aviació a m b victòries nostres. liuita entre ia burgesia i la classe treballadora. O v i e d o . Eis morters d e les forces re» Es el partit que ha fet de la Conselleria de Proveïments una sucursal dels acapa» volucionàries causen destroces impor* radors. tantíssimes als feixistes. C o n t í n u a m e n t es Es el partit que, mentre ens moteja de feixistes, obre les portes de bat a bat a passen forces al nostre costat. fejocistes, a liuïsos, í ais senyors Esttves de la G. E. P. C. I. Euzkadi. Per iniciativa nostra conti» Es ei partit que a tot arreu, aprofitant l'encariment i escassetat de queviures, nuen els duels o n els nostres morters organitza manifestacions de dones, culpant ais altres dels mancaments propis. causen enormes baixes. Vint soldats a m b Es el partit que ha sabotejat els Comités d'Enllaç C . N . T.-U. G . T.; que ha fet armament s'han passat a ies nostres ren» cas omís dels compromisos contrets; que tia dificultat la socialització de la indústria gleres. i del camp, i la municipalització de ia vivenda. A r a g ó . L'aviació ha bombardejat el fe* Es el partit de ia burgesia que cavalca damunt la U . G . T., segons paraules de rrocarril de Saragossa í ha causat baixes Zancajo, i que ha convertit la sindical en una mena d'apèndix de la seva política tí» importants. picament contrarrevolucionaria. Als demés fronts sense novetat. Es el partit que enfronta uns obrers contra altres, i que, per la seva tàctica de provocació constant i contínua, s'ha guanyat la desconfiança i la censura, à d h u c dels organismes superiors de ia pròpia central ugetista. Es el partit quç ha fet seva la croada «santa» contra la F. A . I. i el P. O . U . M., els seus periòdics i centres, eis quals són objecte d'aferrissada ofensiva, i eis seus militants són detinguts i exterminats. Aquest partit, treballadors, ja sabeu quin és. «Les corrents d'harmonia proce* dents del psuquisme, les repudiem per falses i traidores», ha dit «Tierra y Libertad» N u e s t r o Partido d e Sitges pasa h o y portaveu de ia F. A . L. D'acord. ESPURNA otra vez p o r el immenso dolor de ver apartado para siempre de su Sección a un valiente camarada. A n t o n i o Carbonell ha sido víctima de ia provocación q u e el reformismo contra» rrevolucionario ha efectuado con la que S ' a v i s a a tots els afiliats i afiliades p e r a l a reunió g e n e r a l q u e t i n ha ensangrentado las calles de la Capital d r à l l o c a l ' a n t i g a C a s a d e l P o b l e , c a r r e r P a u I g l e s i a s , 10, a v u i , de Cataluña. diumenge, a les d e u det matí, per tractar d e la discussió d e les N u e s t r o querido camarada vino a tessis d e l proper C o n g r è s d e l nostre P a r t i t nuestro Partido en unas condiciones ex» Degut l'importància d e la reunió es r e c o m a n a la puntual cepcionaies q u e demostraron enseguida assistència. su temple de luchador. La idetitificación PER EL P. O. U . M. PER LA J. C. L con el mismo n o t u v o ni un solo momen» E I C02SS.ITÊ l O C A r E I . C 0 2 V A I T È l O C A l to el más p e q u e ñ o sentido de discrepan» cia. Desde las jornadas d e j u l i o estuvo NUESTROS O. tJ. El gran partido revolucionario SETMANAL La política de provocaciones del reformismo y la burguesía nos ha llevado a la situación actual que, de seguir las indicaciones de nuestro Partido, se habría evitado. T o d o el m u n d o sabe q u e la clase trabajadora de Cataluña se ha lanzado a la ca» He r e s p o n d i e n d o virilmente, como solo nuestra clase sabe hacerlo, a las maniobras contrarrevolucionarias de los hombres que, desde la Comisaria de policía y desde la Consejería d e Seguridad Interior, lanzaron a la fuerza pública contra los trabajado» res, para reducir a su mínima expresión y anular después las conquistas de la revo» lución. Las causas, como hemos dicho otras veces, n o hay que buscarlas en estos dos su» jetos, sino en lo q u e los mismos representan. Militante de un partido eminentemen» te reformista el u n o y de u n sector burgués el otro, son la expresión de lo que estas capas de la sociedad tienen en intereses. Pero los intereses de nuestra clase son todavía más sagrados. A s í lo compren» dieron, a pesar de todas las desfiguraciones que ahora se pretenden, los camaradas de la C. N . T. y de la F. A . L, q u e j u n t o con el P. O . U . M. lucharon en las calles para impedir q u e el primer paso de la contrarrevolución se consolidara en la ciudad que el 19 de julio supo ganar la batalla al fascismo, a pesar de estar estos bravos luchadores amordazados p o r los q u e en este momento y esta acción pretendían ha» cer lo mismo. N u e s t r o proletariado revolucionario ha d a d o pruebas de su inagotable caudal de energía combativa y de su heroísmo. U n a clase que ha luchado durante años contra la dominación monárquica; que ha soportado los años de Dictadura, con sus correspondientes leyes de fugas y con sus Sindicatos Libres en abierta lucha contra las reivindicaciones proletarias; q u e después ha visto cómo seis años de república servían todavía para amordazar más, si cabe, nuestro movimiento; que cerca de diez meses de combate en todos los frentes y en la retaguardia contra el fascismo aguan» t a n d o además estos días de lucha en la capital de Cataluña, este proletariado mere» ce la victoria. La merece, pero n o es bastante el merecerla para conseguirla si n o forja al mis» mo tiempo el instrumento capaz de dirigir el combate contra la burguesía, canali» z a n d o el mismo y consolidándolo después. Esta última lucha del proletariado debe hacer meditar a todos los camaradas que, sinceramente en la calle y en todas partes, se j u g a r o n la vida para impedir q u e re» tornara lo q u e pretendemos q u e desapareció el 19 de julio. Para ello es necesario, además de n o dejarse provocar, entablar la lucha, n o c u a n d o quieran ia burguesía y el reformismo, sino cuando con consignas concretas la clase trabajadora revolucionaria lo crea necesario. Estamos en u n momento q u e se hace imprescindible hacer h o n o r a los que lu» charon en estas jornadas g oríosas. Por esto ia meditación que p r o p o n e m o s tiene que dar p o r resultado la creación del instrumento apropiado, para que cuando los obreros se encuentren en la calle sepan que en ias alturas sus Comités dirigentes a n d a n de acuerdo con ellos y saben canalizar sus aspiracipnes. La creación de Comités de Defensa y del Frente O b r e r o Revolucionario, son una necesidad immediata. Sólo así podremos triunfar de nuestros enemigos de clase. D E L S F. CAÍDOS Un sacrificio más de nuestra sección de Sitges Partit Obrer d'Unificació Marxista i J. C. I. d a n d o toda su capacidad a la causa de los trabajadores que nuestro P. O . U . M . y nuestra J. C . I. defienden. Por su carác» ter afable era querido de todas nuestras secciones y p o r t o d o el proletariado de Sitges. Más tarde, por ser su voluntad, mar* chó a formar parte de ios cuadros q u e nuestro Partido tenia para la aviación roja. Allí se encontraba cuando este mo» vimiento estalló y nuestro camarada n o d u d ó ni un solo momento a mantener bien alto el pabellón de las revindicacio» nes proletarias. Encontró la muerte en plena calle. U n a bala de la contrarrevoiu* ción acabó con un militante comunista. Joven todavía vio como los que siempre han pregonado el socialismo «p.opular» querían terminar con nuestra revolución y sin dudar se tiró al lado de nuestro P. O . U . M. y de los camaradas de la C. N . T. y la F. A . I. dispuesto a vencer o morir en la lucha. N u e s t r o camarada no ha p o d i d o vencer. N u e s t r o compañei= ro ha encontrado ia muerte. Pero lo q u e el representaba triunfará en contra de to* das las provocaciones y de todos los in» tereses del capitalismo. Nuestro P. O . U . M . de Sitges ha visto primero como Mallorca se llevava nues* tros mejores militantes; más tarde Ara» gón acabó con algo que nosotros n o po» dremos substituir nunca. Es ahora Barce» lona q u e nos arrebata otro camarada. Así lo mejor de los cuadros proletarios va desaparaciendo. Pero continuamos pa« ra vengarlos implantando lo q u e ellos querían. N u e s t r o Partido a través de estas líneas envía su más sentido pésame a su familia y se compromete a luchar hasta el fin contra la dominación capitalista y todos los emboscados. N u e s t r o camarada j u n t o con los demás caídos del P. O . U . M. de Sitges forman parte del cuadro de honor del proletariado h o n r a d o de nuestra lo« calidad. S O •o X i (O c o (O OQ o •o ;^ t i (O í ( ^ 1 i:^ i c. J. F R O N T X. L a b a n d e r a roja del P . O . U . M . i l a J. C . I . de S i t g e s p o r t a s o t a els s e u s p l e c s u n a victirna m é s d e la c o n t r a r r e v o l u c i ó . Antoni Oarbonell, v o l g u t camarada nostre ba caigut combatent costat al dels que volen Ens reservem pel m o m e n t oportú el fer història de les jornades de maig a Sitges. Podem, però, avançar que el concepte emancipar.la classe treballadora. E l n o s t r e poble t é entre els s e u s berois, u n altre fill. f P e r fer h o n o r a èll t e n i m d'implantar el q u e que DE l í REVOlDüim Estamos en u n o de los momentos más graves de la Revolución, y tenemos de* ante de nosotros, a más de un gran nií* mero de problemas para resolver, el de dar una solución inmediata al giro que van t o m a n d o los acontecimientos políti* eos que vienen sucediéndose a través de toda una serie de disimuladas habilida* des. Al empezar la Revolución, la clase tra* bajadora tenían en su poder el d o m i n i o absoluto de la vida del país. A través de toda una serie de manió* bras reformistas y de claudicaciones, he* mos ido perdiendo posiciones para lie* gar al estado actual en que la pequeña burguesía parece que ya va perdiendo el miedo que le dominaba en los primeros tiempos y que empieza a gallardear de sus hombres y de sus posiciones. Y es que, para ello, ha especulado una vez más con el estado psíquico que se respira y con la ayuda efectiva que le presta el J u d a s de la clase trabajadora: el Reformismo. Para ello ha esperado que hubiera quien llamándose trabajador y actuando como un perfecto burgés, i m p o n i e n d o en nombre de la unidad el d e b i d o respe* to a las posiciones Democráticas, medían* te el completo a b a n d o n o de las posició* nes revolucionarias y especulando con el cansancio del pueblo, saliera en su de* fensa a pesar de tener actos y más actos de fama repugnante, que n o hay porque citar, ya que se conocen sobradamente. Pero, a pesar de todo, podemos llegar al triunfo de la Revolución si sabemos aprovechar las ocasiones que se presen* tan para ello. Tenetños el deber de formar un Frente Revolucionario que se oponga virilmente al ataque reformista y traidor que j u n t o a la preparación persistente de la peque» ña burguesía trata de anular todas las conquistas adquiridas por la clase traba» jadora en el esfuerzo supremo de las jor* nadas del 19 de julio. H e m o s de formar dicho frente para llegar a la formación del G o b i e r n o obre* ro que tiene que conducirnos a la victo» ria. Porque, compañeros, de n o hacerlo así peligra el triunfo de la Revolución. Los ataques q u e primeramente se diri» gían contra nuestro partido, llamándonos fascistas, malnacidos y trotzkistas. hoy se dirigen ya en contra de la C. N . T. y de la F. A . I. por defender dichas orga» nizacíones posiciones revolucionarías. Por éso, nosotros decimos que delante de estos tenemos el deber de unir nues» tras posiciones revolucionarias para de* senmascarar toda traición reformista que en nombre de la Democracia y de la u n í ' dad ( ? ) quiere imponerse. En contra todo ésto y para el triunfo total de ía revolución se impone el Fren* te revolucionario de la clase trabajadora. ¡Trabajadores se impone la lucha hasta el fin, por el triunfo de la Revolución] ¡Abajo el Reformismol ¡Viva la Revolución Proletaria! del corregit. T R E B A L L A D O R S Front Las Jornadas de Mayo C u a n d o después de más de nueve me* ses de lucha contra el fascismo asesino empezaban las fuerzas obreras a ver co* roñado su sacrificio, su gesta heroica, por los éxitos en todos los frentes, unos in* sensatos, unos verdaderos incontrolados, insistiendo en su labor provocativa con* tra el espíritu del 19 de julio, han conse* guido enfrentar a los compañeros de la G. N . R. y G . de A., compañeros nues* tros en aquellas jornadas, contra laclase trabajadora. El objetivo miserable de los que n o han d u d a d o en meter la zizaña entre los revolucionarios de los partidos y organí* zaciones que verdaderamente luchan por su emancipación, no ofrece lugar a dudas. Los sectores de nuestro movimiento obre* ro, que se dicen sedicientemente «avanza* dos», no han d u d a d o ni un sólo momen* to en conseguir sus propósitos, a u n q u e p a r a ello fuera necesario chapotear entre la sangre proletaria. Pero los trabajadores y, lo que es más sintomático, las fuerzas del gobierno, que han salido de la clase trabajadora, se han dado cuenta de los intentos contrarrevo* lucionarios d é l o s provocadores, y han hecho alto al fuego, con el convencímien* to de que nadie más que la clase trabaja* dora tiene la verdad. Por esto también es definitivo lo que nuestra clase tiene en voluntad y heroísmo. Se ha visto palpablemente que la eman* cipación obrera nos pertenecía a todos por igual. De ahí que bajo la dirección del Frente Revolucionario, los trabajadores marcharan a paso de carga en defensa de lo que el 19 de julio fué un acto que de* jará mella en el capitalismo internacional. Y las jornadas de mayo no son otra cosa que el firme propósito* de mantener lo que aquella fecha significa. Naturalmente que es necesario fortale* cer los órganos que pueden dar la batalla a los que, bajo la calumnia y el insulto soez y miserable, esconden los intereses de los burgueses encuadrados en sus filas. N o nos cansaremos de repetir que es imprescindible mantener firnàe el Frente Revolucionario y ampliarlo con todos los que quieran sinceramente llegar a la so* ciedad socialista. Los cantos de cisne de los bonzos cuan* d o hablan de ganar h guerra y luego ya veremos, n o convencen a nadie. La gue* rra se ganí| haciendo también la révolu* ción. Creer que luchamos contra el fascis» mo y olvidar que éste es una nueva forma de dominación capitalista, es algo que conviene al capitalismo que lo e n g e n d r ó . Se lucha contra el fascismo por la révolu» ción socialista. A h í tenemos la clave de la cuesfión, que con su profundo servilis* mo intentan desfigurar. Y n o graznen los que un día se llama» ron comunistas que saben a ciencia cierta la r a z ó n ^ q u e nos sostiene. La desver» güenza de algunos puede tener el límite normal chupado en as fuentes del refor» mismo; y la de los otros se manifiesta por Su profundo despecho delante su in* mensa cobardía en sostener posiciones cuando el hacerlo era soportar la repre* sión de Lerroux y Gil Robles. Si necesario fuera, hablaríamos más claro todavía. N o se nos crea tan candi* dos para olvidar que las actitudes respon* den a la claridad mental de cada sujeto y, lo que es más importante, a sus conve* niencias personales. Por lo que respecta a nosotros, n o tenemos otras que las de nuestra clase. Y fieles a nuestro maestro Maurin, seguiremos con ellas con la segu* ridad de que los hechos nos darán la ra» zón. Entonces veremos cómo vienen a nuestro partido, el Partido O b r e r o de Unificación Marxista, todos estos que localmente, por su bajeza moral, han liai mado, para mejor medrar, a las puertas de la organización más «fácil» que existe. D e momento, los camaradas que as* queados rompen el carnet de la organiza* ción que aludimos, conocida por todos, nos garantizan nuestras afirmaciones. Es* tos engañados tienen un puesto entre los que luchamos desde hace muchos años por la causa de los trabajadores; los demás tendrán que seguir las directrices que marquen los eternos luchadores de la libertad. Así, pues, marchamos sin inmutarnos hacia la consolidación del Frente Revo* lucionario. Luego hablaremos de actitudes «leni* nistas», y también del «cestc» con que nos las entregan. J O A N ALSINA. PER causes alienes a la nostra voluntat, la p r o p passada setmana es tingué de suspendre la publicació de F R O N T . La vaga dels obrers de Catalunya féu que el paper en el qual im» primim el nostre setmanari n o arribés al nostre poble. Els lectors es faran càrrec del present comunicat que d o n e m en descàrrec nostre. L A millor manera de contestar a les provoca* cions, és treballar conse* qüentment, com h o fà el nostre Partit, per la Revo* lució Social. EL Front de la Joventut Revolucionària senyala el veritable camí d'emancipació de la classe treballadora. EL Front de «totes» les Joventuts, in* clús amb les catòliques, senyala el retorn de l'explotació. Es el feixisme i el capitalisme el que fa plorar a les mares. D E S I T G E S : V o l e u q u e torni l'antic burgès ? V o l e u retornar a l s s a l a r i s d e f a m ? V o l e u é s s e r a l t r a v o l t a es= c l a u s d e l c a p i t a l i s m e ? V o l e u q u e e l v o s t r e sa= crifici s i g u i e s t è r i l ? E l P . O . U . M . i l a J. C . L , n o . P e r a i x ò t r e b a = l l e m . P e r a i x ò b e m sacrificat el millor d e l s nos= tres quadres. P e r això d o n a r e m el q u e e n s resta. Camarades, treballadors de Sitges : Confiança ' a m b l a J. C . I., c o n f i a n ç a a m b e l P . O . U . M . C o n f i a n ç a i a m u n t a m b la c o n s i g n a d e : À J . V . Q . C. 1.) ELS joves treballadors sabran escollir. ¡Visca el Front de la Joventut Revolu< cionària! tenim m e n x e v i s m e , és augmentat i ell volia. 11 F . O. U . iVl. L A Redacció comunica als lectors del nostre setma» nari, que per una setmana únicament i en atenció als camarades caiguts, suspèn per retornar-lo a publicar la setmana que vé, la sec* ció de Front diu que Obrer Revolucionari! Uista de la subscripció a favor de les víctitnes del P.O.U.M. de Sitges. Recaptació del C i n e A. C . P., 539'20; Jordi Caballé, 3'50; Esteve Soldevila, 3; A n t o n i Alari, 2'50; A n t o n i Aroca, 2; Jo* sep Caverdós, 2; P. Ibáñez Corella, 2; Juli Martínez, 10; X. X. 25; Joan Osso, 5; Balbina Mareé, 2'50; Pere Planas Carbó* nell, 5; Jos^p Bartrolí, 2% Marcelí García, 5; Nicolau A r b o n e s , 5; Josep Sabaté, 10; Pere Planas, 10; Josep Boras, 5; Màxim Aparici, 10; Joaquim T o r n é , 5; Rosa Pas* cual, 3; Manuel G i m e n o , 5; Josep Farré, 2; Nicasí Oliver, 5; Alfred C a m p s , 5; N o i a N i n , I; Mirabent ( g r a n ) , 5; Salvador Se* rra, 5; tManuel Grossi, 50. Leed: N U E V A ERA Rola del WtüjmaliïD mil W M . (De las j o m a d a s de Mayo) A n t e una provocación de la contrarre» volución, la clase trabajadora ha respon» d i d o con la huelga general y la lucha en la calle. N u e s t r o Partido, correspondíen» d o a su carácter y a su sentimiento, ha estado en t o d o m o m e n t o al lado de los camaradas de la C . N . T. y la F. A . I. Desbaratada la maniobra contrarrevo» naría, los trabajadores deben retirarse de la lucha y reintegrarse hoy, sin falta y disciplinadamente, al trabajo, con objeto dé seguir l a b o r a n d o con todo entusiasmo para derrotar rápidamente al fascismo. El P. O . U . M. da orden a todos sus militantes armados para que se retiren de las barricadas y de las calles, reintegran» dose al trabajo, a u n q u e c o n t i n u a n d o en actitud vilgilante. El Comité Ejecutivo del P. 0. U. M. DONES, LLEGIU: EMANCIPACIÓN Ó R G A N D E LA S E C C I Ó F E M E N I N A DEL P.O.U.M. SOCORS ROIG DEL P. 0. U. M. Camarades ajudeu als combatents, als or» fes de la revolució, als hospitals del nos», tre Partit, als heroics combatents del front de Madrid i d e tots els fronts. COMPREU: L'efigie de Maurin. . 6'00 Pts. Lenin i M a r x l'OO » Segells de M a u r i n . . 0'05 » Fotos, col·lecció de cartells editats pel P. O. U . M. . . un O'IO » Medallons M a u r i n , , a 0'50 » Inscriviu-vos al Socors Roig del P. O. U . M., cotitzant periòdicament ' el Segell del Socors Roig. Envieu els vostres donatius a aquest Se» cretariat, «Casa Joaquim Maurin», carrer Ferrer i Guardia, n.° 37. FRONT ^ Òrgan del P . O . U . M . ^1^- Redacció I Administracifi: Ferrer i Guardia, 37. = = SEGONA SITGES, ÈPOCA 16 de maig de 1937. = S •o (0 X (0 X I (0 c i— (0 OQ (U i».o.xr.A¿i. F R O N T Es que los trabajadores consentirán que el diez y nueve de julio sirva para que el señor Azaña continue cobrando ciento sesenta y cinco mil pesetas cada A F T T J T T E S P E Í , 2 W . O V I 2 W I E J J T mes? O La firmeza de los de abajo y la incomprensíón de los de arriba POR M A N U E L G R O S S I . Esto, que casi parece natural que ocurra entre los de abajo, se daba el caso de que por este lado estaba subsanado, y quien haya estado en contacto con ios trabajado* res en aquellos momentos, sabrá que existía la mayor cordialidad entre ellos, y que n i n g u n o le preguntaba al otro a qué partido u organización pertenecía, sinó que, abrazados fuertemente, caminaban hacia el objetivo, con el sólo fin de triunfar e implantar el ideal de ,1a Revolución. N o sucedía lo misiíio con los de arriba, pues ( y o lo creo inconscientemente) ha» bía algunos que querían comérselo todo, sin reparar en ias cosas tan funestas qtíe pueden traer hechos tan particulares. Sin embargo, muchos de aquellos flanmantes generales bien sabían reservarse un Iloc en darrera cuando el clarín indicaba que se había de asaltar Capitanía, Atarazanas, la Universidad y otros focos enemigos. Indudablemente, que saber controlar, dirigir y combatir, acarrea simpatías para la organización a la cual pertenece, pero así y t o d o hay q u e saber hacerlo, c u a n d o y cómo, pues téngase en cuenta que en Los Bolcheviques y el P. O. U . M. muchas ocasiones trabaja u n o para el con» E l reformismo q u e representaba Kerenski obligó e n julio de 1917 trario sin darse cuenta. El heroismo es u n a l o s r e v o l u c i o n a r i o s r u s o s a l a n z a r s e a la calle c o n l a s a r m a s e n la factor de suma importancia en la lucha, pero sabiendo administrarlo y poniendo» mano. lo a disposición de todos, sin jalearlo cuál E s t a a c t u a c i ó n d e l o s B o l c h e v i q u e s e s e l m e j o r e j e m p l o para no= carroza de carnaval pidiendo a los latera» s o t r o s y la d e m o s t r a c i ó n d e cual h a d e s e r la p o s i c i ó n d e l m a r x i s m o les la nube de serpentinas. revolucionario. El buen revolucionario n o es aquel que Y esta y n o otra e s la p o s i c i ó n d e l P . O . U . M . quiere mandar más, solamente para que se le vea, sinó el que manda y de su C o m i t é s d e D e f e n s a d e la R e v o l u c i ó n e n t o d a s partes. F r e n t e m a n d o se sacan las ventajas adecuadas y Obrero Revolucionario. favorables a la lucha emprendida. Tam» poco está dentro del marco de los autén» ticos revo'ucionarios el que Rambla abajo pasea y comenta los acontecimientos, al D e la «Soli» del d o m i n g o último mismo tiempo q u e luce su corbata roja o roji-negra, ni aquel otro que se pasa las Pasados los primeros momentos de obscecación esperamos horas haciendo mapas guerreros en las sea reintegrada la i m p r e n t a al diario proletario « L a Batalla». mesas de marmol de los cafés esperando que un tercero le saque las castañas del fuego, sinó el que sin pretensiones ni am« D ' u n Manifest del P. O. U . M . b i d o n e s de ningún género, combate, lu» cha y muere, si es preciso, por el mejora» « P e r ò la n o s t r a acció í i o p o t c a u r e e n u n m o v i m e n t e s p o r à d i c , e n miento de la colectividad, sin que jamás u n « p u t c h » suïcida, q u e posaria e n perill la marxa triomfal d e la le interese pasar factura, ni el eco de los c l a s s e obrera. A c c i ó d e g r u p s s o l a m e n t , n o . A c c i ó d e t o t s e l s treba= aplausos. Aquellos camaradas de arriba, que tan» U a d o r s , a m b u n p r o g r a m à c o n c r e t i u n a c o n s c i è n c i a clara d e l e s ne= to se hacían ver, y tanto querían mandar, cessitats i d e les possibilitats del moment. tengo la completa seguridad de que ha» I p e r giixò, F r o n t O b r e r R e v o l u c i o n a r i , f o r m a t p e l s p a r t i t s i or= brán hecho una amplia rectificación, n o ganitzacions proletàries q u e e s c o m p r o m e t i n a g u a n y a r la guerra i a porque el pensamiento particular de ellos p o r t a r l a R e v o l u c i ó fins a l e s d a r r e r e s c o n s e q ü è n c i e s . les haya llevado a tal «examen de con» I u n G o v e r n q u e sigui l'expressió dels q u e treballen i dels q u e ciencia», sinó porque las cosas son como lluiten, u n G o v e r n Obrer i Camperol, elegit democràticament pels son y n o como u n o quisiera que fuesen. obrers, els camperols i els combatents. Desde luego, que cada u n o sostiene, U n exèrcit obrer, u n ordre obrer i u n G o v e r n obrer.» trabaja y quiere que triunfe su ideal, pero esto n o lo puede hacer solamente el «yo», sinó ia mayoría de ios trabajadores, bien disciplinados y organizados. D e un Manifiesto de la F. A . L, JJ. LL. i F. L. de Sin* Si desde los primeros momentos se hu» dicatos Ú n i c o s de Barcelona. biese tenido este concepto de la realidad, las cosas n o habrían llegado al extremo a «Camaradas del,Gobierno central : Q u e l o s t r e s m i l f u s i l e s , que han llegado, y el mandato del Poder b o m b a s y ametralladoras q u e h a n l l e v a d o la i n q u i e t u d a Cata= estaría íntegro en manos de l o s q u e en l u n a e n v e z de cuidar de la frontera, salgan para el frente, p u e s justa razón les pertenecía, es decir, de los trabajadores. D e aquellos polvos, salen Francia n o amenaza nuestros límites y si Hitler a Bilbao.» estos lodos, y la culpa no tenemos que pedirla al cielo, sinó que la tenemos noso» tros mismos y, muy especialmente, aque* líos de arríta que creían que sin coger lo que había de cogerse, t o d o tenía la obli» gación de venir del maná. H a b í a n d a d o las dos de la madrugada; por las calles de Barcelona corrían los coches en distintas direcciones, y con sus bocinas iban repitiendo la consigna C . N . T . - F . A. L - P . O. U . M . (continuará) La noche pasaba «tranquilamente»; sólo algún tiro aislado se dejaba oír de vez en cuando; los centinelas de la revolucióti hacían s^s guardias en aquellos sitios que por indicación de los camaradas responsables les habían sido señalados. Al llegar aquí nos vemos en la necesidad de hacer algunas aclaraciones. Induda» blemente que en el pensamiento de algunos n o tendrán mayormente importancia, pero sí las pueden.tener para futuros acontecimientos que se pueden suceder. Tenemos que confesar que a pesar de lo cigudo de la lucha había algunas discre» panelas e incompresiones en el m a n d o , ya que iban ya cerca de dos días de batalla v a ú n existía aquello de: «cada u n o manda lo suyo», «estos son míos», tú a estos n o tienes que decirles nada, ni mandarlos tampoco, porque n o son de tu partido o dé tu organización sindical. Soiie lü MÊ Popir lit Oyüín Tiempo de revolución gloriosa, en d o n d e el pueblo cohibido durante tantos años tiende a expansionarse, y para afian» zar esta expansión recurre a formar un ejército rojo, el cual, como es lógico su» poner, debe estar integrado por verdade» ros revolucionarios. Pero n o es así, en la escuela Popular de Guerra se han acimiti» d o cotno alumnos, h o y oficiales, iiídivi» d u o s que en un principio de revolución fueron indiferentes y que ahora se sienten totalmente revolucionarios, casi recale!» trantes. ¿ Q u é privilegios han de tener esos in» diferentes sobre nosotros? Se ha d a d o el caso en una batería de artillería, p r o p o n e r para el ascenso a sar» gentos a los jefes de pieza, compañeros, que estuvieron en varios combates. Sari» ñeíia, Alcalá del O b i s p o , Almudevar, etc. etc. y h a n sido rechazadas todas lais pro* puestas, a pretexto de n o haber pasado a cursar los estudios en la Escuela Popular de Guerra. A h o r a bien; ¿es qué para ser sargento del ejército se necesita conocer matemáticas superiores? C r e o que si asi fuera, pocos sargentos hubieran habido én el arma de Artillería. Los compañeros que se propusieron para el ascenso, todos conocían perfecta» mente su obligación, habiendo demos» trado su valor, y q u e d a n d o totalmente reconocido, habiendo pasado durante un tiempo, más que suficiente, prácticas de fuego; superando, por lo tanto, «a las co« nocidas prácticas de cuartel». Así, pues queda demostrado que a la Escuela Popular de Guerra en «uso» n p te interesan ios verdaderos milicianos y como tales los verdaderos revoluciona» rios, sino los niños bien y de presenta» ción estética en sitios de retaguardia. ¿Quizás estas propuestas n o fueron aceptadas por tratarse de milicianos del iP. O , U . M.? iSi fuesen de aquellos del Frente Popalar! Q u i e n manda o dice mandar tiene la palabra. RAFAEL Haiiitsiitei SANCHIS { \ \ \ m \ N u e s t r o Ejército tiene completamente envuelta vuestra ciudad cuyo apurada si» tuación tendrá un desenlace rápido, pues nos hallamos absolutamente resueltos a emplear los medios más modernos y más eficaces para que caiga en nuestro poder, y caerá como lo han hecho cuando nos ha convenido, los objetivos militares q u e la rodean. La rebeldía contra los legítimos pode* res del Estado a que os han llevado mili» tares indignos, falsos patriotas que falta* ron a su palabra de honor, de fidelidad a la República, provocadores de esta terri» ble guerra que ha arruinado a nuestro país, toca a su fin. Están sencillamente derrotados en todos los frentes a pesar de la invasión alemana e italiana de £s» paña que vilmente provocaron y si os di» cen lo contrario esos pobres contagiados de la enfermedad denominada «fascismo» os engañan. Por ésto, sí os entregáis os empeña» mos nuestra palabra d e que será respeta» da vuestra ciudad y desde luego lo serán las vidas de todos sus habitantes, sin per» juicio de llevar a cabo las actuaciones ju» dicíales que correspondan. EL ¿"er mi els qué diuen que ara sobren els mili» cians, el 19 de juliol pensaven el mateix. El Rio E s c a r l a t a , per T o m Keene. Noticiari Laya n.° 2 S Reportatge. Ana Karenina I es decididament que els obrers tenim massa «migus». Soldados! A b a n d o n a r a vuestros jefes perjuros sí n o se quieren rendir o entre» gadlos a nuestros representantes legíti» mosl N o prolonguéis más vuestros ries* gos y sufrimientos ni la lenta agonía de esa querida ciudad! Abreviad esta gue* rra tan dolorosa! U n i o s en apretado Dissabte, a les q ' 4 5 nit, Diumenge, tardaa les 5 . RETIRO per Greta Garbo, F. March i F. Bartholomew, El a r c a d e Noé, còmica EL P R f l b O Dissabte, ales 9 * 4 5 de la nit. Diumenge, a les 5 , i 10 nif. (O X (O X Noticiari Laya, n.° 2 (O Reportatge. c abrazo a nosotros vuestros hermanos MI novia e s t á a b o r d o que defendemos la causa de la libertad per Robert Young-Evelyn Venable i R. Denny. del mejoramiento social, de la razón y Brigada Secreta de la justicial per Vera Korene i Jean Murat. (Manifiesto lanzado por la aviación rola sobre Huesca.) O •o Lírica ruidosa, I m p r e m t a Bl Eco de dibuix. Sitge*. o (O OQ o •o :^ +J