MANSO, Almudena García; Carmen Gaona Pisonero. “La eterna menor de edad” se hace mayor: Cómo se sienten las mujeres mayores de 65 años frente a sus pensiones de jubilación”. RBSE – Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 15, n. 44, p. 125-137, ago. de 2016. ISSN: 16768965. DOSSIÊ http://www.cchla.ufpb.br/rbse/Index.html Resumen: este trabajo pretende hacer una incursión a una de las realidades de la sociedad española en perspectiva emocional, las pensiones de jubilación de las mujeres de más de 65 años. De esta manera darnos cuenta cómo una de las políticas públicas mejor valorada por la sociedad -junto con las de la sanidad universal y el subsidio de desempleo- es emocional y mantiene la biopolítica franquista que configuró a la mujer -tomada como una totalidad- en una eterna menor de edad. Ellas ahora sienten y se enfrentan a un nuevo drama emocional derivado de una adecuación “economicista” de su pensión y no de una adecuación más social. Palabras clave: pensión, mujeres, jubilación, emociones, eterna menor de edad, políticas públicas. "The eternal young lady" becomes old: how women over 65 years old feel about their pensions Abstract: This paper aims to board one of the realities of Spanish society in emotional perspective. Pensions of women over 65 years. We realized how one of the best public policies valued by society is emotional, social and sentimental and, maintains the Franquista biopolitics that percive a woman in a eternal lower-old. Womens they now feel and face a new emotional drama that is obtaining the publics prestation social systems: retirement pension. Keywords: women, retirement pension, emotions, eternal lower-old, public policy. “A jovem eterna” envelheceu: como mulheres de mais de 65 anos de idade se sentem a respeito da aposentadoria Resumo: Este trabalho aborda uma das realidades da sociedade espanhola de uma perspectiva emocional, as aposentadorias das mulheres de mais de 65 anos. Pretende, assim, analisar uma das políticas públicas mais valorizadas pela sociedade – ao lado das de Saúde Pública universal e de Seguro Desemprego – como fator emocional que mantem a biopolítica franquista que configurou a mulher – tomada como uma totalidade - em uma eterna juventude. As mulheres agora sentem e se confrontam com um novo drama emocional derivado de uma adequação “economicista” de suas aposentadorias, e não de uma adequação mais social. Palavras-chave: aposentadoria, mulheres, jubilação, emoções, “joven eterna”, políticas públicas RBSE - Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v.15, n.44, agosto de 2016