la cara superior del labio, blanca o blanque- cino

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27. Teucrium
la cara s u p e r i o r d e l l a b i o , b l a n c a o b l a n q u e cino-amarillenta. E s t a m b r e s c o n filamentos
vilosos. N ú c u l a s d e 1,5-2,6 m m , reticuladas,
glabras. 2 n = 7 8 , 8 0 . Florece de Mayo a Julio.
15. Teucriumluteum(Miller) D e g e n , Fl. Veleb. 2: 5 8 7 (1937)
s u b s p . turdetanum ( D e v e s a & V a l d é s B e r m e jo) G r e u t e r & B u r d e t , Willdenowia
15:
8 0 (1985)
T. aureum
s u b s p . turdetanum
Devesa & V a l d é s B e r m e j o , Anales
Jardín
Bot. Madrid
41 (1): 8 8 (1984)
M u l t i c a u l e s . T a l l o s d e hasta 3 5 c m , a s c e n d e n t e s o d e c u m b e n t e s , d e n s a m e n t e grisáceo-tomentosos, amarillo-tomentosos o dor a d o s e n la i n f l o r e s c e n c i a , c o n p e l o s m u y
r a m i f i c a d o s . H o j a s d e 5-15 x 2-9 m m , o v a das, elípticas, o b l o n g o - e l í p t i c a s u o b l o n g o obovadas, crenadas, revolutas, densamente t o m e n t o s a s , l i g e r a m e n t e d i s c o l o r a s , frec u e n t e m e n t e c o n f a s c í c u l o s d e h o j a s axilares; las superiores bracteiformes, r o d e a n d o
la i n f l o r e s c e n c i a . I n f l o r e s c e n c i a capituliform e , t e r m i n a l , c o n flores s u b s e n t a d a s . C á l i z
d e 5-6,5 m m , t u b u l o s o , s u b a c t i n o m o r f o ,
d e n s a m e n t e a m a r i l l e n t o - t o m e n t o s o o dorad o , c o n p e l o s r a m i f i c a d o s m á s o m e n o s largos; dientes d e 1-2 m m , triangulares. C o r o l a
d e 6-8 m m , amarilla, v i r a n d o a o c r e c o n la
d e s e c a c i ó n ; t u b o m á s c o r t o q u e e l cáliz;
cara s u p e r i o r d e l l ó b u l o m e d i o d e n s a m e n te p u b e s c e n t e y c o n g l á n d u l a s sentadas; l ó bulos posteriores ciliados. Estambres c o n
f i l a m e n t o s v i l o s o s . Florece de Junio a Julio.
Matorrales sobre calizas. Subbética
cordobesa.
Distribución general. Endémico de
Andalucía Occidental.
16. Teucrium haenseleri B o i s s . , Elenchus
(1838)
79
T. luisieri S a m p . , Ann. Sci. Nat. (Oporto) 7: 10 (1901)
T. subtriphyllum
var. haenseleri (Boiss.)
Pau, Cavanillesia
4 (8-9): 130 (1931)
T a l l o s d e hasta 4 0 c m , e r e c t o s o a s c e n d e n tes, a m e n u d o r o j i z o s , h i r s u t o s p o r p e l o s
s i m p l e s , p a t e n t e s y eglandulares, c o r t a m e n En campos incultos, bordes de
caminos. Sierra Norte, Aracena,
Campiña de Huelva, Condado-
cLtouctón general. Endémico de la
Península ibérica.
l
te p u b e s c e n t e - g l a n d u l o s o s . H o j a s d e 53 5 x 0,7-8 m m , l i n e a r - l a n c e o l a d a s O l a n c e o 3.4 y e r t i c i l a d a s , c o n f a s c í c u l o s d e
a
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axilares, c r e n a d a s , r e v o l u t a s , m á s o
m e n o s d e n s a m e n t e hirsutas c o n pelos eglandulares, p e l o s g l a n d u l a r e s m á s c o r t o s y g e n e r a l m e n t e a b u n d a n t e s , g l á n d u l a s sentadas
s o b r e t o d o e n el e n v é s . I n f l o r e s c e n c i a m u y
ramificada, c o n g l o m é r u l o s subsentados o
más generalmente p e d u n c u l a d o s . Flores
s e n t a d a s . C á l i z d e 3,5-6 m m , s u b c a m p a n u lado, densamente hirsuto o viloso, c o n pelos e g l a n d u l a r e s , p e l o s g l a n d u l a r e s m á s
c o r t o s y g l á n d u l a s sentadas; d i e n t e s d e 11,5 m m , triangulares. C o r o l a d e 5,5-7 m m ,
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