triunfo de mahalia jackson en paris

Anuncio
se d e s c u b r e n
EL JAZZ
Por
Y LOS
LIBROS
JAZZ ON RECORD
guía
critica,
algunas
descripciones
por Charles Fox, Peter
Gummond y Alun Morgan, con la colaboración de Alexis Korner. Arrow
Books, Huíchinson - Londres.
El n e ó f i t o se siente c o n f r e c u e n c i a
consiguiente, y en conjunto,
detalle,
T a m b i é n se m e n -
algunas
c i o n a a o t r o s músicos d e l V i e j o C o n -
reservas. Es s o r p r e n d e n t e p o r e j e m p l o
t i n e n t e , c o m o M a r t i o l Solal, G u y Lafitte
que Lawrence
y J e a n Louis V i a l e
es n e c e s a r i o
hacer
Brown, Harry
Carney,
Es e v i d e n t e
que
H e r s c h e l Evans y Jo Jones n o h a y a n
en este t e r r e n o lo selección se ha v e -
sido j u z g a d o s d i g n o s d e estudios indi-
r i f i c a d o s o b r e c a t á l o g o s ingleses.
viduales. mientras que
instrumentistas
V a l e p o r lo t a n t o la p e n a r e p e t i r l o :
Pete D a . l y . o
los lectores de los o t r o s países tan^bién
como Sharkey
Bonano.
Johnny Wiggs
l o f u e r o n . Esto p u e d e
h o c e r p e n s a r q u e t a l v e z los a u t o r e s
se han q u e r i d o
p u n t o , a los músicos q u e h a n
y el
Chevalier.
G o s t a Theselius y Bengt H a l l b e r g , en
su l u g a r a l f a b é t i c o .
que
e n los c a t á l o g o s ,
se v e n los n o m b r e s de
Bolling. C h r i s t i a n
esta o b r a es e x c e l e n t e . En c u a n t o a l
p e r d i d o a n t e io a b u n d a n c i a d e discos
figuran
pero también
Claude
musicales m u y p a r e c i d a s .
l i m i t a r , hasta
cierto
sacarán provecho
d e estas
páginas.
Su a t e n c i ó n se c e n t r a r á p o s i b l e m e n t e
s o b r e los discos q u e les h a b í o n
posa-
ejercido
d o d e s a p e r c i b i d o s en el m o m e n t o d e
m i s m o a f i c i o n a d o al j a z z se siente en
la a c t i v i d a d d e d i r e c t o r e s d e o r q u e s t a ,
su a p a r i c i ó n e n e l m e r c a d o ; y, ade#
un c o n f l i c t o p o r a e s c o g e r e n t r e t o d o l o
l o q u e n o s e p u e d e c o n s i d e r a r c o m o un
más, t e n d r á n a m a n o un c o n j u n t o d e
q u e se le o f r e c e . C o n el p r o p ó s i t o d e
criterio absoluto ya que Charlie Chris-
notas
a y u d a r a u n o s y o t r o s , los críticos i n '
tian y G e o r g e W e t t i i n g t i e n e
d a d e s de los p r i n c i p a l e s j a z z m e n . Sin
gleses C h o r l e s F o x , Peter G u m m o n d y
dos capítulos por separodo.
A l u n M o r g a n h a n p r e p a r a d o un e x c e -
dedica-
interesantísimas
tuye
o l v i d a d o s . Los hijos d e la v i e j a
Ingla-
coteca
t e r r a se l l e v a n n a t u r a l m e n t e lo p a l m a .
fecha.
nado
d e l continente
europeo
las i n d i c a c i o n e s
«guía
podrá
q u e se
d a n a l o l a r g o d e las 350 p á g i n a s d e
este l i b r o .
TRIUNFO DE M A H A L I A JACKSON EN PARIS
Fue ante u n a sala totalmente aba-
Es convenien4e
on recorJ
constip a r o u n a disd e j a z z » p u b l i c a d a hasta l a
la m e j o r
lente l i b r o q u e d a u n a v i s i ó n sintemó
oprovechar
activi-
d u d o a l g u n o , Jazz
Los j a z z m e n e u r o p e o s no h a n s i d o
t i c a del r e p e r t o r i o q u e se o f r e c e a los
d i s c ó f i l o s b r i t á n i c o s ; más d e un a f i c i o -
de las
indicar ante t o d o
rrotada que M a h a l i a
Jackson
dió su
bacerlo!) n o lo hace hasta después de
haber escuchado cuatro o más compa-
q u e el g u s t o de l o s a u t o r e s es e c l é c -
concierto, en el O l y m p i a , de París, el
ses, el público de M a b a l i a
reconocía
t i c o : se h a l l a n en sus p á g i n a s
pasado día 25 de abril. S u entrada en
inmediatamente
de éllas,
y B u d d y d e F r a n c o , Jelly Roll
escena fue acogida
por u n a salva de
como lo demostraron los aplausos desde
como
Dodds
Johnny
M o r t o n y Bud PoweII, W i l b u r d e París
aplausos tan larga
y Bob B r o o k n i e y e r , Bunk J o h n s o n y D o -
c u a n d o cantó su primer n ú m e r o , In my
n a l d Byrd- 3e p u e d e c o m p r o b a r i g u a l -
home over there, pude apreciar que el
público la escuchaba con u n a atención
y u n fervor excepcionales. A penas term i n a d a la ú l t i m a nota, empezaron a
sonar los aplausos, prolongándose basta
tal p u n t o que M a b a l i a se vió obligada
a atacar el n ú m e r o siguiente para hacerlos callar. Poco después, al interpretar Down hy í b e riveride, lo dotó de u n
swing tan intenso, redoblando la vehemencia a cada coro, que el público
saludó este n ú m e r o con u n a de las más
formidables ovaciones que baya coase*
g u i d o j a m á s u n artista negro en París.
E l encanto d u r ó basta el entreacto y,
después de éste, basta el final del concierto. M a b a l i a cantó maravillosamente
todas sus interpretaciones, y el público
(muy diferente del que suele asistir a
los conciertos de jazz) demostró estar
m u y atento. L o sorprendente es que
cuando el público de los conciertos de
j a z z reconoce u n a melodía (¡si llega a
mente q u e sus o p i n i o n e s son casi siempre a c e r t a d a s ; habrá aficionados que
disfrutarán ante t a l o cual a p r e c i a c i ó n
p a r t i c u l a r , p e r o las n o t i c i a s
consagra
d a s o los p r i n c i p a l e s músicos d e j a z z
tienen
en c o n j u n t o , el m é r i t o d e ser
p e r t i n e n t e s y concisas al m i s m o t i e m p o .
Los p á r r a f o s q u e t r a t a n d e las g r a n d e s
figuras
—Armstrong,
kins, Parker. D a v i s —
memorándum
Ellington,
Haw-
constituyen un
del que muchos profa*
nos s a c a r á n p r o v e c h o ; los i n i c i a d o s ,
p o r o t r o l a d o , h a l l a r á n en estas p á g i nas más d e u n a
gente
observación
inte i -
que abren perspectivas y con
ducen a la controversia
C u a n d o se
c a l i f i c a a Vic D i c k e n s o n c o m o el « Fats
Waller del
t r o m b ó n *. o c u a n d o se
r e c u e r d a la m a n e r a
como
Joe
Smith
s a b í a ser p a t é t i c o sin l l e g a r a ser sent i m e n t a l , la a t e n c i ó n d e l l e c t o r se e n c u e n t r a e s t i m u l a d a . en p o c a s p a a b r a s .
nutrida, y
la primera
la mayoría
frase ; fíe's got
world in His hand
whole
fué reconocido a la
cuarta nota. ( D i g o bien: a la
CUAUTA.
¡ Maravillosa y soberbia M a h a l i a !
I Q u é magnífico era verla, con su presencia y su gracia a veces reservada, a
veces desenfrenada, grave y ardiente,
ferviente y conmovida, con las lágrimas
en sus ojos o la alegría irradiante en su
cara, traduciendo a veces por medio de
sus m a n o s lo qve cantaba, o uniéndolas,
o haciéndolas sonar u n a contra
otra
con u n simple golpe firme y resonante
para acentuar algunas frases con u n
swing e x t r a o r d i n a r i o !
¡ Y su manera
de salir de escena, casi corriendo, como
u n a n i ñ a apurnda que se siente intimidada de sorpresa por su éxito ! S u
canto es u n a
pregaría
comunicante^ con gran
majestuosa
y
profundidad ;
los temas bíblicos, llenos de fuerza expresiva, proclamados por M a h a l i a , que
los vive con intensidad; que los « predica » y los comunica
a sus
auditores
Pasa a la página 6
..Á propósito de "Fats' lUaler
por Jorge Valí Escriu
club de
ritmo
gfanoilefs
Año XVI
Números 182 y 183
JUNIO Y JULIO D E 1961
SUMARIO
El Jazz y los Libros
Triunfo de Mahalia Jackson en París
por Ilugues Panassie
« Histoire du vrai jazz »
...A propósito de * Fats « Waller
por Jorge Vcll tscriu
George Kelly
por Oiiver Keller
y ]ack Brodley
Actividades de la Sociedad
por Trombón
Jazz Noticiario
Amenidades
Nuesfra
portada : lUCKy
THOMPSON
''Histoire du vrai jazz'^
En nuestro ejemplar
correspondiente al mes de abril del pasado año
dábamos cuenta de la aparición en
Francia del libro « Histoire du vrai
(azz » de Mugues Panassié {Ediciones
Robert Laiiont - París).
Hoy. podemos anunciar que este
magní^co libro ha sido editado en
España por Ediciones Seix rj Barral,
S. A. en su colección Biblioteca Breve^
traducido por Oriol Martorell con el
título « Historia del verdadero (azz ».
Esta versión española viene completada con una discografia
española
en la que (íguran las mejores grabaciones de (azz correspondientes al catálogo español.
« Historia del verdadero {azz »
representa una verdadera fuente de
documentación para los a$.cionados
españoles que no dudamos en recomendar tanto a éstos como a los que
se interesen en saber que es el Jazz,
La importancia de « Fats » Waller en la música de jazz es verdaderamente sensacional. Casi resulta
insuficiente justificarla con un simple
vocabulario. Los años lo han demostrado así, porque actualmente
puede decirse sin reserva, que todos los grandes pianistas de jazz,
no pueden sustraerse a la influencia de « Fats
El día 21 del pasado mes de mayo, hizo 57 años que Thomas Waller, conocido en el m u n d o del jazz
por « Fats
debido a su voluminosidad física, había nacido en la populosa ciudad de Nueva York. Su
vida fue ruidosa y también su muerte, cuando lo hallaron en un vagón
de ferrocarril del « Santa Fe Flier
mientras se dirigía a su ciudad natal.
En diciembre se cumplirán 18
años de su desaparición, pero « Fats»
Waller sigue viviendo en el m u n d o
del jazz. Su fuerza expresiva y genialidad son francamente inconfundibles, y es verdaderamente importante señalar que « Fats >, se ha valido siempre de melodías pegadizas,
de temas del momento, de las novedades exigidas por las casas editoras
con el fin de comercializar más sobre
el asunto. Raras veces « Fats » ha grabado temas de inspiración jazzcística, pero el buen aficionado le tiene
esto sin cuidado, porque su personalidad sobrepasa todas las fronteras.
Cuando » Fats » Waller interpreta en el piano, se desentiende completamente de lo que puede llamarse « ataduras melódicas », para verter su propia inspiración interior, con
una genialidad inconcebible. Para
él no existe la palabra « comercial
porque en sus manos lo comercial
se transforma en jazz, se transforma
en « Fats », en genialidad y sobre
todo : en « swing
Naturalmente que todos los que
desgraciadamente no hemos podido
escuchar a «Fats » Waller al natural
hemos de juzgarle a través del disco,
pero también es verdad que después
de Louis Armstrong, es él quien ha
registrado mayor cantidad de buenos
discos, de todos los músicos de jazz.
D e entre los muchos solos de
piano grabados en disco, es preciso recordar a Birmingham blues,
y Muscle Shoal blues, en 1922
N u m b fumblin', Sweet Savannah
Sue, Gladyse, Valentine stomp,
Goin' about, Smashing thirds, Handful of keys y Ain't Misbehavin,
en 1929 ,• Alligator crawl, en 1934 ,I ain't got nobody y Tea fpr two
en 1937 ; Ring dem bells, Georgia
on my mind y Honeysuckle rose,
en 1941.
En labor de conjuntos reducidos, su producción fonográfica es
extensísima, recordamos al célebre
The minor drag, grabado en 1929,
You're not the only oyster in the
strew, Sweetie Pie, Serenade for a
vv^ealthy widow y Honeysuckle rose,
en 1934; Baby Brown, Beca use of
once upon a time y I'm gonna sit
right down, en 1935 M o o n rose,
Chiristopher Colombus, Tain't good,
Swingin' them jingle bells, O n e in
a million y Sposin', en 1936 ; Boo
Hoo, Sweet Heartache, Honeysuckle rose y The joint is jumpin', en
1937; Something tellsme, Two sleepy
people y You look good to me, en
1938; Undecided, Squeeze me y
Your feet's too big, en 1939; Mighty
fine. Too tired y Tain't nobody's bizness if 1 do, en 1940; Líber lip Jones,
Chant of thegroove y Buck jumpin',
en 1941; Ain't Misbehavin, en 1943.
En la labor de organista no es
menos importante, siendo uno de
los primeros ejecutores de este instrumento en el terreno jazzcístico.
Recordemos su célebre «Saint Louis
Blues » y el no menos importante
«Solitude
muestras exponentes de
ia gran calidad interpretativa de
* Eats
En estos últimos años tanto los
* Hot Clubs
como las casas editoras han empezado a darse cuenta
de la impcsrtáncia de «Fats» Waller
y parece ser que se reeditan la casi
totalidad de su producción fonográfica. Tanto en Francia como en
Inglaterra, han salido magníficas calecciones de microsurcos, con una
pulcritud de sonido muy cuidada y
bien lograda. No ocurre así en España, pues casi nos parece totalmente
olvidada la fecha en que se publicó
el último disco de « Fats
pues si
no recuerdo mal el último disco editado de él, fue cuando se hacían
todavía en pasta rompible y en 78
r. p. m:, y, francamente creo haber
llegado el momento de que las casas editoras se den cuenta de ello, ya
que si se han reeditado una nutrida
cantidad de grabaciones de Armstrong y Ellington, no es menos importante el injustamente olvidado
« Fats * Waller.
Finalmente, no deseo terminar
sin antes aludir el profundo sentido
y buen conocimiento musical de
Fats * en la labor de composición. Lenox Avenue Blues, Alligator
crawl, Black and blue, Ain't Misbehavin', Sweeí Savannah Sue y Honeysuckle rose, son temas compuestos por él, y que siguen figurando
en la mayoría de los repertorios de
jazz, por su fácil estructura melódica y bien ajustados acordes.
Así como . Fats * Waller ha sido
siempre considerado como un músico alegre, * Charmant», lleno de
optimismo, que se trasluce en todas
sus Interpretaciones, no por ello deja de sentir el profundo pesar que
le causa el problema racial en que
ha vivido, y en su poético conocimiento del arte. U n ejemplo, patente de ello, es el inspiradísimo Black
and blue (Negro y triste), cuya parte poética, transcribo en estas líneas
en honor al gran maestro del jazz.
BLACK AND BLUE
NEGRO
Y
TRISTE
Wholo empty bed
Springs on its lead
Fecl like oíd man
I wish I was dead
What did 1 do
To be so biack and blue ?
La cama está vacía
los muelles desnudos
rae siento como un hombre viejo
Desearía estar muerto
¿ Qué hice
para ser tan negro y triste ?
Even the mouse ran frora my house
they laugh at you and scorn you do
Whát did I do
To be so black and blue ?
Hasta las ratas se van de mi casa
se rien de mí y rae desprecian
¿ Qué hice
para ser tan negro y triste ?
I'ni white inside
But that don't help my case
'Cause I can't hide what
Is in my face
Ain't got a friend
My only sin is in my skin
What did 1 do
To be so black and blue ?
Soy blanco por dentro
pero esto no aclara mi caso
porque no puedo esconder
lo que hay en mi cara
No tengo ningún amigo
mi único pecado está en mi piel
¿ Qué hice
para ser tan negro y triste ?
How would it end
Ain't got a friend
My only sin is in my skin
What did 1 do
To be so black and blue ?
T.
WALLER
Como acabaré
no tengo ningún amigo
Mi único pecado está en mí piel
¿ Qué hice
para ser tan negro y triste ?
Geoige Kelly
Greorge K e l l y n a c i ó en M i a m i , Plorid8, el 31 de j u l i o de 1915, de u n a familia
amante
de la m ú s i c a
(su
padre
tocaba la gitarra) A los 8 años, George
a p r e n d i ó a tocar el p i a n o , después su
tío le d i ó lecciones con su p r o p i o saxo
alto, a c o n t i n u a c i ó n su abuela le regaló
u n eaxo tenor. D u r a n t e sus años
estudios secundarios, f o r m ó con
de
algu.
nos a m i g o s u n a orquesta de 13 músicos,
los
« George K e l l y ' s Cavaliers ».
El
escribía los arreglos y tocaba el saxo
tenor. E n 1938, se d i s o l v i ó la orquesta
y G'-orge entró en el c o n j u n t o de H a r t .
lay Tonts, después diversos
y
contratos
« tournés », c o n c r e t a m e n t e con los
H o n e y Boys, esos m a r a v i l l o s o s artistas
q u e fueron Butterbeans a n d Susie, y la
orquesta de Z a c k W n i t e .
A fines de
1938, George K e l l y v o l v i ó h F l o i i d a , y
c o n t i n u ó , d u r a n t e tres años,
aquí
y
allá
en
los
tocando
alrededores
de
Miami.
En
Detroit fue descubierto por A l
Cooper, director de los famosos « S a v o y
Struts», que se lo llevó a N u e v a Y o r k
para tocar en su orquesta en el « S a v o y
de H a r l e m
Struts » era la orquesta base del S a v o y ,
1946, entra en la orquesta de Rex
también
wart, en la qiie
hicieron
algunas
jiras
por
Foto: Mike Youngman
G E O R G E KELLY
(1941). Si bien los « S a v o y
figuraban
entre
Ste-
del m i s m o a ñ o . Después forma su pro-
otros,
p i o cuarteto con los siguientes m úsicos:
Detroit, C h i c a g o , Los Angeles. C o l u m *
Henry
y
eBay»
J i m m y Greene (piano), T h o m a s Barney
bus, Boston. F i g u r a b a n entonces en la
Perry, a la balería ; denpués
trabajó
(bajo), C h i n k H i ñ e s (batería), después
orquesta Pat J e n k i n s y S a m
con L u c i l l e
Massen-
W e l l s , al
trombón
eonjunta-
de lo c u a l , en j u n i o de 1960, vuelve al
berg, a la t r o m p e t a , Art Cooper y R u d y
m e n t e con S o n n y Payiie (batería), Taft
c o n j u n t o de Cozy Colé, que se c o m p o n e
W i l l i a m s , al saxo alto, George K e l l y ,
Jordán
a d e m á s de Cozy a la batería y George
al saxo tenor (también cantab« y hacía
(trombón).
los arreglos), Cyril H a y n e s , al p i a n o ,
Dixon
(trompeta)
(1948)
y
Tyree
Gleen
al saxo tenor, de Lawrence L u c i e a la
E n 1950, Ge( rge K e l l y siguió
unos
G r a h a m M o n c u r , al c o n t r a b a j o y Razz
cursos musicales para p r o f u n d i z a r sus
guitarra, Ivan
R o l l e al c o n t r a b a j o
y
J a y Colé al p i a n o .
Mitchell, a la batería. Betty R o c h e era
c o n o c i m i e n t o s de c o m p o s i c i ó n
la vocalista. George K e l l y g r a b ó mu-
m o n í a . E n 1952, reemprende sus a c t i .
Coleman
chos discos con este c o n j u n t o . D u r a n t e
vidades c o m o m ú s i c o con. entre otras
K e l l y , m e dejó m u y i m p r e s i o n a d o . Era
su contrato con los « S a v o y
orquesta^
George K e l l y
recuerda
Struts
haber
reem-
el g r u p o
de T i n y
y ar-
Grimes
d o n d e K e l l y toca el... p i a n o .
De 1957 a 1958, George K e l l y trabaja
de J a y M e S h a n en u n p r o g r a m a de
a q u í y por su propia cuenta, g r a b a n d o
radio, c a m b i a n d o , en a q u e l l a ocasión,
con R e x Stewart bajo la supervisión
los pasajes de saxo alto, q u e
de S t a n l e y D a n c e para la marca
taba Parker en las orquestaciones,
por
los de saxo tenor.
M o v i l i z a d o en 1944, fue i n c o r p o r a d o
Fels,
ted en 1958, con los Mills Brothers,
con S a r a h V a u g h a n . con
Sy Oliver, y
efectúa arreglos para divessos
grupos.
a las Fuerzas Aéreas. D u r a n t e ese tiem^
A p r i n c i p i o s de 1959, George K e l l y
po, solamente p a r t i c i p ó en a l g u n a ex-
entra en el g r u p o de Cozy Colé en el
h i b i c i ó n esporádica. Desmovilizado en
que p e r m a n e c e hasta
fines
Meditation.
disco
Hawkins,
que escuché de
explica
y recuerdo
la
George
sensación
q u e causó entre los músicos su Body
p l a d o a Charlie Parker en la orquesta
interpre-
< El p r i m e r
diciembre
anJ Soal. E s c u c h é a Ceci l Sc< -tt c u a u d o
ésta tocaba en la orquesta de Teddy
H i l l y n)e g u s t ó m u c h í s i m o su estilo.
D u r a n t e los bellos años de H a r l e m ,
t u v e ocasión de a c t u a r en varias j a m
sessions con D o n Byas y sobre todo
con H a l Singer. D u r a n t e m i estancia
en la orquesta de Al Cooper, escuché
m u c h o a Chew Berry que h a b i t a b a
Pasa a la página 6
Cursillo para
p r o f e s o r e s de ing^lés
Triunfo de Mahalia lackson en París
Viene de la página 2
con u n a {uerza irresistible. N a t u r a l m e n te, acjuellos de entre los asi-itentes que
comorendíamos
el in^lé^ (y me pareció
que éramos muckoí') pudieron
apreciar
a M a h a l i a Jack^on con más a m p l i t u d .
Mahalia
estuvo a c o m p a ñ a d a
sim-
plemente por Mildred Falls, la pianista
ideal para a c o m p a ñ a r los cantos religiosos neátos.
D u r a n t e todo el concierto se p u d o
apreciar la tensión serena
(Jue comu-
nica M a h a l i a a su auditorio. M e sorprendieron de manera especial las siguientes
the wotnan
answer,
Jesús
met
I found
the
interpretaciones;
at the well,
It dont
cost very mvch,
I'm
going to Uve the liie I sirtg about in my
song.
Elij&h. Rock
y Didnt
it rain ;
esta ú l t i m a melodía fué cantada con u n
s-wing sencillamente fenomenal. Mahalia lo hizó, repitiendo varios coros, tal
como lo h/zo en cinco o seis de sus interpretaciones particularmente aclamadas. Tenía pensado
con When
un
ternainar su recital
the Saints
(interpretado
a
tiempo y en u n estilo en el que
muchos j a z z m e n se deberían inspirar),
pero el público la «clamó de tul manera
que nos cantó u n coro de In the upper
Toom (que numerosas voces reclamaron
con
insistencia))
luego
Nobody
u n sublime
bles I've seen
se
knows
lanzó
the
en
trou-
que sobrepasó en belleza
todo lo demás Solamente algunos jezzmen de entre los más grandes, como
Louis Armstrong y Colemsn H a w k i n s ,
pueden dar
cada nota
tanta fnerza
expresiva
a
M a h a l i a Jackson es sin duda
alguna u n a de las más grandes artistas
de nuestra época, y este concierto se
recordará, creo yo, como u n o
de los
mejores que se h a n celebrado en París.
HUGUES
PANASSIÉ
A c t i v i d a d e s d e la S o c i e d a d
A c t u a c i ó n de l a
Agrrupacióii F o y e r
Después de un largo periodo de inact i v i d a d , el pasado día 10 de J u n i o , los
c o m p o n e n t e s de la AG'rupación Foyer,
c o m p a ñ í a titular de la sociedad, presentaron la obra del joven escritor
Baltasar Porcel « Els c o n d e m n a t s >,
q u e o b t u v o el « P r e m i Ciutat de Palm a de Teatre 1958
Esta n u e v a actuación resultó u n
c o m p l e t o éxito : la obra tenia calidad ;
la interpretación fué m a g n í f i c a quizá
la mejor en c o n j u n t o realizada por
estos entusiastas aficionados ; !a presentación y efectos sonoros y de luz
m u y ajustados. Otro aspecto tantbién
i m p o r t a n t e : asistió m u c h o p ú b l i c o que
subrayó con fuertes aplausos la labor
realizada. Asistió a esta representac i ó n el a u t o r de la obra Baltasar Porcel
quien al final d i r i g i ó unas breves palabras al p ú b l i c o .
Con esta representación
pudimos
darnos cuenta que, si con m á s asiduidad se presentaran obras de calidad en
nuestra c i u d a d existe n u m e r o s o p ú b l i "
co que le gusta el teatro.
L.as t r a d i c i o n a l e s v e r b e n a s
C o m o todos los años se celebraron
con brillante esplendor las t r a d i c i o n a .
les verbenas de San J u a n y San Pedro,
noches esperadas con i l u s i ó n .
E n la p r i m e r a actuaron la OrquestaCobla « Fonts > de M a n í leu, y el conj u n t o Pleyel, y en la segunda se bailó
a los acordes de la Orquesta Selección
y a c t u a r o n artistas.
O r g a n i z a d o por el I n s t i t u t o de Estudios Norteamericanos, se ha celebrado
en Barcelona, del 10 al 29 de j u l i o , el
I Curso para profesores de inglés, al
que asistieron, por i n v i t a c i ó n , profeso,
res de toda E s p a ñ a .
De nuestra c i u d a d asistió al Curso el
señor Esteban Colomer, profesor de
inglés del Centro de F o r m a c i ó n P r o f e .
fional, de nuestra c i u d a d y director de
nuestra revista CLUB DE KITMO,
Felicitamos a nuestro a m i g o por esta
distinción.
F i e s t a n a y o r 1961
E n los días del 31 de agosto al 3 de
septiembre, t e n d r á l u g a r la Fiesta
M a y o r 1961 de Granollers.
E n nuestra e n t i d a d a c t u a r á n las or
questas Selección, B i a n c a y R a m ó n
E v a r i s t o y el Sexteto Pleyel, que interv e n d r á n en los ttadicionales bailes,
conciertos y en la < clásica » M a t i n a l
que cada a ñ o es retransmitida a toda
E s p a ñ a a través de R a d i o N a c i o n a l de
E s p a ñ a en Barcelona.
S e g ú n rumores, se i n i c i a r á n las fies,
ías, con la representación de la zarzueIs « D o n M a n o l i t o
obra varias veces
representada en nue.Ura c i u d a d . Opin a m o s q u e : ¿ n o habría sido mejor
presentar a u n a c o m p a ñ í a que nos
diera á conocer una obra i n é d i t a en
Granollers? - TROMBON
George Kelly
Viene de la pág. 5
cerca
del
d o m i c i l i o de Al Cooper en
la calle 134. E n
y
a Buddy
GARBO
de
W e b s t e r en la
Duke Ellington. También
me gustan
m u c h o I l l i n o i s J a c q u e t y Dexter Gordon.
Mi
ideal
seria
poder
tener
las
ideas de Leeter Y o u n g y la sonoridad
de C o l e m a n H a w k i n s . pero, antes q u e
mí.
es
el s w i n g lo que
cuenta ».
E l estilo de George K e l l y está totalmente
situado en la t r a d i c i ó n de Har-
lem siendo su sonoridad bella y volu-
OBJETOS DE ESCRITORIO
Agencia Oficial
Tate, en la orquesta
C o u n t Basie. y a Ben
n a d a , para
BRERIA
el S a v o y p u d e es-
c u c h a r con frecuencia a Lester Y o u n g
m i ñ o s a . Este h o m b r e pacífico y m o .
FLEX
desto es, con el saxo tenor, u n
músico
lleno de fogosidad y d i n a m i s m o .
el mejor sello de g o m o
Notas y propósitos recogidos por
Calle Clavé, 36
G R A N O L L E R S
Teléfono
tíi
O L I V E R K E L L E R y JACK
Trad.: C. Madrid
BRADLEY
El trompeta Chet Baker ha sido condenado a diez y ocho meses de cárcel, por
el tribunal de Lucas (Italia) por uso de
estupefacientes. Baker había sido arrestado por la policía italiana hace nueve
meses. Su ex-esposa, inculpada al mi^mo
tiempo que él, ha sido absuelta por el
tribunal.
N
O
T
I
C
I
A
R
I
Los días 15, 16 y 17 de mayo, Buck
Clayton grabó en París, para la marca
Vogue, con la sección de ritmo de su
propio conjunto: Sir Charles Thompson,
Gene Ramey y Olíver Jackson, unas
grabaciones que se nos prometen interesantes.
O
Mahalia Jackson será la estrella principal de una serie de programas de televisión de media hora cada uno. Estas emisiones se titularán «Mahalia Sings > y
per.nitirán escuchar, además de Mahalia,
a los mejores especialitas del gospel song
y de los cantos evangélicos. Como es su
costumbre, Mahalia destinará la totalidad
de sus ingresos a una obra de beneficencia
con la que se propone euificar un templo
Mahalia Jackson en Chicago.
La Columbia hará aparecer un microsurco en el que fimmy Rusking cantará
las melodías que hicieron la gloria de
« las cuatro SmithBessie,
Clara, Mamie y Irixie. Se ha confirmado el rumor
de que los discos grabados por la Columbia dejarán de ser distribuidas en Europa
bajo la etiqueta Philips y llevarán el
nombre de la propia C. B. S.
Dreams for sale, (ex Too lote Blues), el nuevo
film de John Cassavetes, tendrá a Bobby
Darin como principal protagonista. El guitarrista Slim Gaillard tendrá el papel de
un pianista de jazz en la película.
Louis Armstrong ha escogido el lugar
donde, dentro de veinticinco años », ha
precisado su esposa, ambos se retirarán
a una propiedad situada en Ghana, cerca
de Aburi, en el distrito de Akuapim HUI.
El antiguo compañero de Louis Armstrong, el clarinetista Edmund Hall, ha regresado a los Estados Unidos después de
una larga jira por Europa. Hall ha formado un grupo con el que ha actuado, el
pasado mes de mayo, en Nueva York.
También ha grabado un microsurco para
la marca Raccox titulado Rumpus on R o m p o r t
Street.
Los cantantes e instrumentistas de blues,
Sonny Terry y Brownie Me Ghcc, efectuarán una jira de un mes por Gran Bretaña
a partir del 22 de septiembre. El Modern
Jazz Quartet dará también una serie de
conciertos en Inglaterra, en la misma época
y se anuncia la actuación en aquel mismo
país, para el próximo otoño del Cuarteto
Dave Brubeck.
Duke Ellington ha escrito la música
para un programa de televisión titulado
A s p h a i t l u n g l e , difundido en episodios por la
cadena americana ABC. Por otro lado
Ellington ha sido contratado para tomar
parte en el Festival de Jazz, que tendrá
lugar, en Monterrey (California), del 22
al 24 de septiembre próximo.
Se anuncia la muerte del trombonista
Miff Mole, en Nueva York, a la edad de 63
años. Había conocido la notoriedad con
los Memphis Five Tocó luego con Red
Nichols, Muggsy Spanier. Pee Wec Russell,
Eddie Condon y Benny Goodman.
El Festival de Newport de este año.
que tendrá lugar del 30 de junio al 3 de
julio, cuenta con la participación
de
Louis Armstrong, Duke Ellington, Maynard Ferguson, Lambert-Hendricks-Ross,
Count Basie, Ray Charles, Anita O'Day^
Sarah Vaughan y Dave Brubeck.
El cantante de blues Mudd Waters sigue
estando muy activo en Chicago, donde
actúa en varios cabarets con una orquesta
cuyo pianista es Otis Spann. Otros cantantes de blues—Sonnyland Slim, Roosevelt Sykes, Little Prother Montgomery,
y Poor Oíd Joe Williams — trabajan esporádicamente en los distritos este y sur de
la ciudad. La mayoría de ellos se benefician del actual movimiento de re-descubrimiento del blues y la música tradicional.
Han sido solicitados por las compañías de
discos grabando para ellas. Pero estos
veteranos se lamentan de estar acompañados con frecuencia por especialistas de
rock and roll.
Siguiendo con la galería de los antepasados. La cantante Ida Cox, «la abuela
del Jazz, (cuenta actualmente 71 años), ha
dejado su ciudad de Knoxville para ir a
grabar a Nueva York para la marca Riverside. Re-descubierta hace poco tiempo,
Ida Cox precisó que, vista su avanzada
edad, este disco no tendría consecuencias.
Estuvo acompañada por un quinteto de
clase: Coleman Hawkins (st ). Roy Eldridge (tp.). Júnior Manee (p.), Milt Hinton (b.)
y Jo Jones (dro.).
Es probable que la jira que efectuará
Louis Armstrong por Rusia este otoño
dure ocho semanas.
Russell Procope ha reemplazado a Eddie
Barafield al clarinete, en la orquesta de
Wilbur De t^arís y durante los últimos
meses, Budd Johnson ha sido el saxo tenor
de la orquesta Count Basie sustituyendo a
Billy Mitchell.
La banda sonora del film «París Blues >
será editada por la Columbia.
Para la inauguración del club que acaba
de abrir en Chicago, Dinah Washington
ha presentado a una especialista del saxo
alto que responde al nombre de «Lady
Bird > y que pasa por ser « la vervión femenina de Charlie Parker».
Joe Nevman ha formado su propio
quinteto: Percy France (st.), Nat Pierce
(p.), Peck Morrison (b.) y Bill Enqlish
{dm). La vacante que ha dejado Joe
Newman en la orquesta Count Basie ha
sido ocupada por el trompeta de Quine y
Jones, Lennie Johnson.
Ha salido para Francia, el pianista Tete
Montoliu para tomar parte en los Festivales del Jazz Europeo, en Comblcí La Tour.
C L U B
EL HUMOR DE VENTURA
<
1
N U M E R O
2
3
< 1
0
n
0 4
D
a. 5
0 6 p
a
i
5
\
\
L
m
? •
2
3
4
qmm
.
6
7
\
\
l
!
"
-
i
•
íf^
i
HORIZONTALES : 1 Instrnmento musical. - 2 Pueblo
prov. Gerona. Número. Al revés, mono platirrino. - 3 Enterado de lo escrito. Ciudad
de Portugal - 4 Al revés, agarra. Al revés, departamento
de Francia. - ó Consejero del
general Palafox. Arbol de
Costa Rica. Agarre. - 6 Al revés, nota. Muro de cerca. Part.
inseparable. - 7 Fruto comestible, plural- 8 Ciudad de Turquía - 9 Al revés, masada. Letra griega. - 10 Nombre de
varón. Al revés, hueso de la
cadera. Ansar. - 11 Hacer
ruido. Al revés, basto, sin pulimento. •
,í
m
1
i
[.
!
mmiik
i
imim
Lli i
i ¿ h : m\
IM. r i g
1
11
ñ
10 11
if7Í
:
9 É'ffí^i
—...rr--./-;10
seiápeisonaielizconiáiideiiciosoAllls
9
•1.L..Í.
8
Sesión matinal de .. melodías y ritmos
8
...Li
i
7
154
DOr M . C . - S .
•
VERTICALES: 1 Cante popular andaluz. Al revés, nota.
- 2 Arribar Aseo. - 3 Planta
umbelífera, plural. Posada. •i Seiscientos. Pieza de barro
cocido en forma de canal. 5 Loco. Molusco cefalópodo 6 Repetido, fruto. Individuo
de la Europa septentrional.
7 Se atreva. Representante de
una comunidad. - 8 Marcha.
Apócope de aeroplano. - 9
Falsa deidad, fem. Cercado de arbustos, plural. - 10
Garbosa. Trozo de madera. - 11 Esqueleto. Al revés, tate.
Solución oí Crucigrama n.^ 153
HORIZONTALES: 1 Parcialidad. - Ato. Rio. Uve. - 3 Lente
París. - 4 Ando. O. Cadí. - 5 Nao. Ges. saG. - 6 Cs. Aéreo. Su.
7 A. Atranca. A. - 8 Sensacional. - 9 Osan. aceS. - 10 Ola.
ICM. Tul. - 11 Bordo. Aforo.
VERTICALES : 1 Palancas. Ob.
Atenas. Eolo. - 3 Rondó. Ansar. - 4 C. To atsA. D - 5 Iré. Geranio. - 6 Ai. oeraC. C.
7 loP. seniamA. - 8 I. aC ocoC. F. - 9 Duras. Aneto. - 10 Avidas. Asur.- 11 Desigual. Lo.
PICAROL
Gran surtido en relojes
de todas marcas
FO RT1S
C YMA
OM EG A
L O N GI N E S
m
TALLER
DE
RELOJERIA
AMTOMIO
Y
JOYERIA
Colomer
Representante exclusivo en Granollers de tos relojes
dONa^rd y m o v a d o
13, Calle Clavé, 13
dogma y cauny
G R A N O L L E R S
Teléfono núm. 886
Gráficas 6«rr»ll - 6r»noll«r»
Descargar