se d e s c u b r e n EL JAZZ Por Y LOS LIBROS JAZZ ON RECORD guía critica, algunas descripciones por Charles Fox, Peter Gummond y Alun Morgan, con la colaboración de Alexis Korner. Arrow Books, Huíchinson - Londres. El n e ó f i t o se siente c o n f r e c u e n c i a consiguiente, y en conjunto, detalle, T a m b i é n se m e n - algunas c i o n a a o t r o s músicos d e l V i e j o C o n - reservas. Es s o r p r e n d e n t e p o r e j e m p l o t i n e n t e , c o m o M a r t i o l Solal, G u y Lafitte que Lawrence y J e a n Louis V i a l e es n e c e s a r i o hacer Brown, Harry Carney, Es e v i d e n t e que H e r s c h e l Evans y Jo Jones n o h a y a n en este t e r r e n o lo selección se ha v e - sido j u z g a d o s d i g n o s d e estudios indi- r i f i c a d o s o b r e c a t á l o g o s ingleses. viduales. mientras que instrumentistas V a l e p o r lo t a n t o la p e n a r e p e t i r l o : Pete D a . l y . o los lectores de los o t r o s países tan^bién como Sharkey Bonano. Johnny Wiggs l o f u e r o n . Esto p u e d e h o c e r p e n s a r q u e t a l v e z los a u t o r e s se han q u e r i d o p u n t o , a los músicos q u e h a n y el Chevalier. G o s t a Theselius y Bengt H a l l b e r g , en su l u g a r a l f a b é t i c o . que e n los c a t á l o g o s , se v e n los n o m b r e s de Bolling. C h r i s t i a n esta o b r a es e x c e l e n t e . En c u a n t o a l p e r d i d o a n t e io a b u n d a n c i a d e discos figuran pero también Claude musicales m u y p a r e c i d a s . l i m i t a r , hasta cierto sacarán provecho d e estas páginas. Su a t e n c i ó n se c e n t r a r á p o s i b l e m e n t e s o b r e los discos q u e les h a b í o n posa- ejercido d o d e s a p e r c i b i d o s en el m o m e n t o d e m i s m o a f i c i o n a d o al j a z z se siente en la a c t i v i d a d d e d i r e c t o r e s d e o r q u e s t a , su a p a r i c i ó n e n e l m e r c a d o ; y, ade# un c o n f l i c t o p o r a e s c o g e r e n t r e t o d o l o l o q u e n o s e p u e d e c o n s i d e r a r c o m o un más, t e n d r á n a m a n o un c o n j u n t o d e q u e se le o f r e c e . C o n el p r o p ó s i t o d e criterio absoluto ya que Charlie Chris- notas a y u d a r a u n o s y o t r o s , los críticos i n ' tian y G e o r g e W e t t i i n g t i e n e d a d e s de los p r i n c i p a l e s j a z z m e n . Sin gleses C h o r l e s F o x , Peter G u m m o n d y dos capítulos por separodo. A l u n M o r g a n h a n p r e p a r a d o un e x c e - dedica- interesantísimas tuye o l v i d a d o s . Los hijos d e la v i e j a Ingla- coteca t e r r a se l l e v a n n a t u r a l m e n t e lo p a l m a . fecha. nado d e l continente europeo las i n d i c a c i o n e s «guía podrá q u e se d a n a l o l a r g o d e las 350 p á g i n a s d e este l i b r o . TRIUNFO DE M A H A L I A JACKSON EN PARIS Fue ante u n a sala totalmente aba- Es convenien4e on recorJ constip a r o u n a disd e j a z z » p u b l i c a d a hasta l a la m e j o r lente l i b r o q u e d a u n a v i s i ó n sintemó oprovechar activi- d u d o a l g u n o , Jazz Los j a z z m e n e u r o p e o s no h a n s i d o t i c a del r e p e r t o r i o q u e se o f r e c e a los d i s c ó f i l o s b r i t á n i c o s ; más d e un a f i c i o - de las indicar ante t o d o rrotada que M a h a l i a Jackson dió su bacerlo!) n o lo hace hasta después de haber escuchado cuatro o más compa- q u e el g u s t o de l o s a u t o r e s es e c l é c - concierto, en el O l y m p i a , de París, el ses, el público de M a b a l i a reconocía t i c o : se h a l l a n en sus p á g i n a s pasado día 25 de abril. S u entrada en inmediatamente de éllas, y B u d d y d e F r a n c o , Jelly Roll escena fue acogida por u n a salva de como lo demostraron los aplausos desde como Dodds Johnny M o r t o n y Bud PoweII, W i l b u r d e París aplausos tan larga y Bob B r o o k n i e y e r , Bunk J o h n s o n y D o - c u a n d o cantó su primer n ú m e r o , In my n a l d Byrd- 3e p u e d e c o m p r o b a r i g u a l - home over there, pude apreciar que el público la escuchaba con u n a atención y u n fervor excepcionales. A penas term i n a d a la ú l t i m a nota, empezaron a sonar los aplausos, prolongándose basta tal p u n t o que M a b a l i a se vió obligada a atacar el n ú m e r o siguiente para hacerlos callar. Poco después, al interpretar Down hy í b e riveride, lo dotó de u n swing tan intenso, redoblando la vehemencia a cada coro, que el público saludó este n ú m e r o con u n a de las más formidables ovaciones que baya coase* g u i d o j a m á s u n artista negro en París. E l encanto d u r ó basta el entreacto y, después de éste, basta el final del concierto. M a b a l i a cantó maravillosamente todas sus interpretaciones, y el público (muy diferente del que suele asistir a los conciertos de jazz) demostró estar m u y atento. L o sorprendente es que cuando el público de los conciertos de j a z z reconoce u n a melodía (¡si llega a mente q u e sus o p i n i o n e s son casi siempre a c e r t a d a s ; habrá aficionados que disfrutarán ante t a l o cual a p r e c i a c i ó n p a r t i c u l a r , p e r o las n o t i c i a s consagra d a s o los p r i n c i p a l e s músicos d e j a z z tienen en c o n j u n t o , el m é r i t o d e ser p e r t i n e n t e s y concisas al m i s m o t i e m p o . Los p á r r a f o s q u e t r a t a n d e las g r a n d e s figuras —Armstrong, kins, Parker. D a v i s — memorándum Ellington, Haw- constituyen un del que muchos profa* nos s a c a r á n p r o v e c h o ; los i n i c i a d o s , p o r o t r o l a d o , h a l l a r á n en estas p á g i nas más d e u n a gente observación inte i - que abren perspectivas y con ducen a la controversia C u a n d o se c a l i f i c a a Vic D i c k e n s o n c o m o el « Fats Waller del t r o m b ó n *. o c u a n d o se r e c u e r d a la m a n e r a como Joe Smith s a b í a ser p a t é t i c o sin l l e g a r a ser sent i m e n t a l , la a t e n c i ó n d e l l e c t o r se e n c u e n t r a e s t i m u l a d a . en p o c a s p a a b r a s . nutrida, y la primera la mayoría frase ; fíe's got world in His hand whole fué reconocido a la cuarta nota. ( D i g o bien: a la CUAUTA. ¡ Maravillosa y soberbia M a h a l i a ! I Q u é magnífico era verla, con su presencia y su gracia a veces reservada, a veces desenfrenada, grave y ardiente, ferviente y conmovida, con las lágrimas en sus ojos o la alegría irradiante en su cara, traduciendo a veces por medio de sus m a n o s lo qve cantaba, o uniéndolas, o haciéndolas sonar u n a contra otra con u n simple golpe firme y resonante para acentuar algunas frases con u n swing e x t r a o r d i n a r i o ! ¡ Y su manera de salir de escena, casi corriendo, como u n a n i ñ a apurnda que se siente intimidada de sorpresa por su éxito ! S u canto es u n a pregaría comunicante^ con gran majestuosa y profundidad ; los temas bíblicos, llenos de fuerza expresiva, proclamados por M a h a l i a , que los vive con intensidad; que los « predica » y los comunica a sus auditores Pasa a la página 6 ..Á propósito de "Fats' lUaler por Jorge Valí Escriu club de ritmo gfanoilefs Año XVI Números 182 y 183 JUNIO Y JULIO D E 1961 SUMARIO El Jazz y los Libros Triunfo de Mahalia Jackson en París por Ilugues Panassie « Histoire du vrai jazz » ...A propósito de * Fats « Waller por Jorge Vcll tscriu George Kelly por Oiiver Keller y ]ack Brodley Actividades de la Sociedad por Trombón Jazz Noticiario Amenidades Nuesfra portada : lUCKy THOMPSON ''Histoire du vrai jazz'^ En nuestro ejemplar correspondiente al mes de abril del pasado año dábamos cuenta de la aparición en Francia del libro « Histoire du vrai (azz » de Mugues Panassié {Ediciones Robert Laiiont - París). Hoy. podemos anunciar que este magní^co libro ha sido editado en España por Ediciones Seix rj Barral, S. A. en su colección Biblioteca Breve^ traducido por Oriol Martorell con el título « Historia del verdadero (azz ». Esta versión española viene completada con una discografia española en la que (íguran las mejores grabaciones de (azz correspondientes al catálogo español. « Historia del verdadero {azz » representa una verdadera fuente de documentación para los a$.cionados españoles que no dudamos en recomendar tanto a éstos como a los que se interesen en saber que es el Jazz, La importancia de « Fats » Waller en la música de jazz es verdaderamente sensacional. Casi resulta insuficiente justificarla con un simple vocabulario. Los años lo han demostrado así, porque actualmente puede decirse sin reserva, que todos los grandes pianistas de jazz, no pueden sustraerse a la influencia de « Fats El día 21 del pasado mes de mayo, hizo 57 años que Thomas Waller, conocido en el m u n d o del jazz por « Fats debido a su voluminosidad física, había nacido en la populosa ciudad de Nueva York. Su vida fue ruidosa y también su muerte, cuando lo hallaron en un vagón de ferrocarril del « Santa Fe Flier mientras se dirigía a su ciudad natal. En diciembre se cumplirán 18 años de su desaparición, pero « Fats» Waller sigue viviendo en el m u n d o del jazz. Su fuerza expresiva y genialidad son francamente inconfundibles, y es verdaderamente importante señalar que « Fats >, se ha valido siempre de melodías pegadizas, de temas del momento, de las novedades exigidas por las casas editoras con el fin de comercializar más sobre el asunto. Raras veces « Fats » ha grabado temas de inspiración jazzcística, pero el buen aficionado le tiene esto sin cuidado, porque su personalidad sobrepasa todas las fronteras. Cuando » Fats » Waller interpreta en el piano, se desentiende completamente de lo que puede llamarse « ataduras melódicas », para verter su propia inspiración interior, con una genialidad inconcebible. Para él no existe la palabra « comercial porque en sus manos lo comercial se transforma en jazz, se transforma en « Fats », en genialidad y sobre todo : en « swing Naturalmente que todos los que desgraciadamente no hemos podido escuchar a «Fats » Waller al natural hemos de juzgarle a través del disco, pero también es verdad que después de Louis Armstrong, es él quien ha registrado mayor cantidad de buenos discos, de todos los músicos de jazz. D e entre los muchos solos de piano grabados en disco, es preciso recordar a Birmingham blues, y Muscle Shoal blues, en 1922 N u m b fumblin', Sweet Savannah Sue, Gladyse, Valentine stomp, Goin' about, Smashing thirds, Handful of keys y Ain't Misbehavin, en 1929 ,• Alligator crawl, en 1934 ,I ain't got nobody y Tea fpr two en 1937 ; Ring dem bells, Georgia on my mind y Honeysuckle rose, en 1941. En labor de conjuntos reducidos, su producción fonográfica es extensísima, recordamos al célebre The minor drag, grabado en 1929, You're not the only oyster in the strew, Sweetie Pie, Serenade for a vv^ealthy widow y Honeysuckle rose, en 1934; Baby Brown, Beca use of once upon a time y I'm gonna sit right down, en 1935 M o o n rose, Chiristopher Colombus, Tain't good, Swingin' them jingle bells, O n e in a million y Sposin', en 1936 ; Boo Hoo, Sweet Heartache, Honeysuckle rose y The joint is jumpin', en 1937; Something tellsme, Two sleepy people y You look good to me, en 1938; Undecided, Squeeze me y Your feet's too big, en 1939; Mighty fine. Too tired y Tain't nobody's bizness if 1 do, en 1940; Líber lip Jones, Chant of thegroove y Buck jumpin', en 1941; Ain't Misbehavin, en 1943. En la labor de organista no es menos importante, siendo uno de los primeros ejecutores de este instrumento en el terreno jazzcístico. Recordemos su célebre «Saint Louis Blues » y el no menos importante «Solitude muestras exponentes de ia gran calidad interpretativa de * Eats En estos últimos años tanto los * Hot Clubs como las casas editoras han empezado a darse cuenta de la impcsrtáncia de «Fats» Waller y parece ser que se reeditan la casi totalidad de su producción fonográfica. Tanto en Francia como en Inglaterra, han salido magníficas calecciones de microsurcos, con una pulcritud de sonido muy cuidada y bien lograda. No ocurre así en España, pues casi nos parece totalmente olvidada la fecha en que se publicó el último disco de « Fats pues si no recuerdo mal el último disco editado de él, fue cuando se hacían todavía en pasta rompible y en 78 r. p. m:, y, francamente creo haber llegado el momento de que las casas editoras se den cuenta de ello, ya que si se han reeditado una nutrida cantidad de grabaciones de Armstrong y Ellington, no es menos importante el injustamente olvidado « Fats * Waller. Finalmente, no deseo terminar sin antes aludir el profundo sentido y buen conocimiento musical de Fats * en la labor de composición. Lenox Avenue Blues, Alligator crawl, Black and blue, Ain't Misbehavin', Sweeí Savannah Sue y Honeysuckle rose, son temas compuestos por él, y que siguen figurando en la mayoría de los repertorios de jazz, por su fácil estructura melódica y bien ajustados acordes. Así como . Fats * Waller ha sido siempre considerado como un músico alegre, * Charmant», lleno de optimismo, que se trasluce en todas sus Interpretaciones, no por ello deja de sentir el profundo pesar que le causa el problema racial en que ha vivido, y en su poético conocimiento del arte. U n ejemplo, patente de ello, es el inspiradísimo Black and blue (Negro y triste), cuya parte poética, transcribo en estas líneas en honor al gran maestro del jazz. BLACK AND BLUE NEGRO Y TRISTE Wholo empty bed Springs on its lead Fecl like oíd man I wish I was dead What did 1 do To be so biack and blue ? La cama está vacía los muelles desnudos rae siento como un hombre viejo Desearía estar muerto ¿ Qué hice para ser tan negro y triste ? Even the mouse ran frora my house they laugh at you and scorn you do Whát did I do To be so black and blue ? Hasta las ratas se van de mi casa se rien de mí y rae desprecian ¿ Qué hice para ser tan negro y triste ? I'ni white inside But that don't help my case 'Cause I can't hide what Is in my face Ain't got a friend My only sin is in my skin What did 1 do To be so black and blue ? Soy blanco por dentro pero esto no aclara mi caso porque no puedo esconder lo que hay en mi cara No tengo ningún amigo mi único pecado está en mi piel ¿ Qué hice para ser tan negro y triste ? How would it end Ain't got a friend My only sin is in my skin What did 1 do To be so black and blue ? T. WALLER Como acabaré no tengo ningún amigo Mi único pecado está en mí piel ¿ Qué hice para ser tan negro y triste ? Geoige Kelly Greorge K e l l y n a c i ó en M i a m i , Plorid8, el 31 de j u l i o de 1915, de u n a familia amante de la m ú s i c a (su padre tocaba la gitarra) A los 8 años, George a p r e n d i ó a tocar el p i a n o , después su tío le d i ó lecciones con su p r o p i o saxo alto, a c o n t i n u a c i ó n su abuela le regaló u n eaxo tenor. D u r a n t e sus años estudios secundarios, f o r m ó con de algu. nos a m i g o s u n a orquesta de 13 músicos, los « George K e l l y ' s Cavaliers ». El escribía los arreglos y tocaba el saxo tenor. E n 1938, se d i s o l v i ó la orquesta y G'-orge entró en el c o n j u n t o de H a r t . lay Tonts, después diversos y contratos « tournés », c o n c r e t a m e n t e con los H o n e y Boys, esos m a r a v i l l o s o s artistas q u e fueron Butterbeans a n d Susie, y la orquesta de Z a c k W n i t e . A fines de 1938, George K e l l y v o l v i ó h F l o i i d a , y c o n t i n u ó , d u r a n t e tres años, aquí y allá en los tocando alrededores de Miami. En Detroit fue descubierto por A l Cooper, director de los famosos « S a v o y Struts», que se lo llevó a N u e v a Y o r k para tocar en su orquesta en el « S a v o y de H a r l e m Struts » era la orquesta base del S a v o y , 1946, entra en la orquesta de Rex también wart, en la qiie hicieron algunas jiras por Foto: Mike Youngman G E O R G E KELLY (1941). Si bien los « S a v o y figuraban entre Ste- del m i s m o a ñ o . Después forma su pro- otros, p i o cuarteto con los siguientes m úsicos: Detroit, C h i c a g o , Los Angeles. C o l u m * Henry y eBay» J i m m y Greene (piano), T h o m a s Barney bus, Boston. F i g u r a b a n entonces en la Perry, a la balería ; denpués trabajó (bajo), C h i n k H i ñ e s (batería), después orquesta Pat J e n k i n s y S a m con L u c i l l e Massen- W e l l s , al trombón eonjunta- de lo c u a l , en j u n i o de 1960, vuelve al berg, a la t r o m p e t a , Art Cooper y R u d y m e n t e con S o n n y Payiie (batería), Taft c o n j u n t o de Cozy Colé, que se c o m p o n e W i l l i a m s , al saxo alto, George K e l l y , Jordán a d e m á s de Cozy a la batería y George al saxo tenor (también cantab« y hacía (trombón). los arreglos), Cyril H a y n e s , al p i a n o , Dixon (trompeta) (1948) y Tyree Gleen al saxo tenor, de Lawrence L u c i e a la E n 1950, Ge( rge K e l l y siguió unos G r a h a m M o n c u r , al c o n t r a b a j o y Razz cursos musicales para p r o f u n d i z a r sus guitarra, Ivan R o l l e al c o n t r a b a j o y J a y Colé al p i a n o . Mitchell, a la batería. Betty R o c h e era c o n o c i m i e n t o s de c o m p o s i c i ó n la vocalista. George K e l l y g r a b ó mu- m o n í a . E n 1952, reemprende sus a c t i . Coleman chos discos con este c o n j u n t o . D u r a n t e vidades c o m o m ú s i c o con. entre otras K e l l y , m e dejó m u y i m p r e s i o n a d o . Era su contrato con los « S a v o y orquesta^ George K e l l y recuerda Struts haber reem- el g r u p o de T i n y y ar- Grimes d o n d e K e l l y toca el... p i a n o . De 1957 a 1958, George K e l l y trabaja de J a y M e S h a n en u n p r o g r a m a de a q u í y por su propia cuenta, g r a b a n d o radio, c a m b i a n d o , en a q u e l l a ocasión, con R e x Stewart bajo la supervisión los pasajes de saxo alto, q u e de S t a n l e y D a n c e para la marca taba Parker en las orquestaciones, por los de saxo tenor. M o v i l i z a d o en 1944, fue i n c o r p o r a d o Fels, ted en 1958, con los Mills Brothers, con S a r a h V a u g h a n . con Sy Oliver, y efectúa arreglos para divessos grupos. a las Fuerzas Aéreas. D u r a n t e ese tiem^ A p r i n c i p i o s de 1959, George K e l l y po, solamente p a r t i c i p ó en a l g u n a ex- entra en el g r u p o de Cozy Colé en el h i b i c i ó n esporádica. Desmovilizado en que p e r m a n e c e hasta fines Meditation. disco Hawkins, que escuché de explica y recuerdo la George sensación q u e causó entre los músicos su Body p l a d o a Charlie Parker en la orquesta interpre- < El p r i m e r diciembre anJ Soal. E s c u c h é a Ceci l Sc< -tt c u a u d o ésta tocaba en la orquesta de Teddy H i l l y n)e g u s t ó m u c h í s i m o su estilo. D u r a n t e los bellos años de H a r l e m , t u v e ocasión de a c t u a r en varias j a m sessions con D o n Byas y sobre todo con H a l Singer. D u r a n t e m i estancia en la orquesta de Al Cooper, escuché m u c h o a Chew Berry que h a b i t a b a Pasa a la página 6 Cursillo para p r o f e s o r e s de ing^lés Triunfo de Mahalia lackson en París Viene de la página 2 con u n a {uerza irresistible. N a t u r a l m e n te, acjuellos de entre los asi-itentes que comorendíamos el in^lé^ (y me pareció que éramos muckoí') pudieron apreciar a M a h a l i a Jack^on con más a m p l i t u d . Mahalia estuvo a c o m p a ñ a d a sim- plemente por Mildred Falls, la pianista ideal para a c o m p a ñ a r los cantos religiosos neátos. D u r a n t e todo el concierto se p u d o apreciar la tensión serena (Jue comu- nica M a h a l i a a su auditorio. M e sorprendieron de manera especial las siguientes the wotnan answer, Jesús met I found the interpretaciones; at the well, It dont cost very mvch, I'm going to Uve the liie I sirtg about in my song. Elij&h. Rock y Didnt it rain ; esta ú l t i m a melodía fué cantada con u n s-wing sencillamente fenomenal. Mahalia lo hizó, repitiendo varios coros, tal como lo h/zo en cinco o seis de sus interpretaciones particularmente aclamadas. Tenía pensado con When un ternainar su recital the Saints (interpretado a tiempo y en u n estilo en el que muchos j a z z m e n se deberían inspirar), pero el público la «clamó de tul manera que nos cantó u n coro de In the upper Toom (que numerosas voces reclamaron con insistencia)) luego Nobody u n sublime bles I've seen se knows lanzó the en trou- que sobrepasó en belleza todo lo demás Solamente algunos jezzmen de entre los más grandes, como Louis Armstrong y Colemsn H a w k i n s , pueden dar cada nota tanta fnerza expresiva a M a h a l i a Jackson es sin duda alguna u n a de las más grandes artistas de nuestra época, y este concierto se recordará, creo yo, como u n o de los mejores que se h a n celebrado en París. HUGUES PANASSIÉ A c t i v i d a d e s d e la S o c i e d a d A c t u a c i ó n de l a Agrrupacióii F o y e r Después de un largo periodo de inact i v i d a d , el pasado día 10 de J u n i o , los c o m p o n e n t e s de la AG'rupación Foyer, c o m p a ñ í a titular de la sociedad, presentaron la obra del joven escritor Baltasar Porcel « Els c o n d e m n a t s >, q u e o b t u v o el « P r e m i Ciutat de Palm a de Teatre 1958 Esta n u e v a actuación resultó u n c o m p l e t o éxito : la obra tenia calidad ; la interpretación fué m a g n í f i c a quizá la mejor en c o n j u n t o realizada por estos entusiastas aficionados ; !a presentación y efectos sonoros y de luz m u y ajustados. Otro aspecto tantbién i m p o r t a n t e : asistió m u c h o p ú b l i c o que subrayó con fuertes aplausos la labor realizada. Asistió a esta representac i ó n el a u t o r de la obra Baltasar Porcel quien al final d i r i g i ó unas breves palabras al p ú b l i c o . Con esta representación pudimos darnos cuenta que, si con m á s asiduidad se presentaran obras de calidad en nuestra c i u d a d existe n u m e r o s o p ú b l i " co que le gusta el teatro. L.as t r a d i c i o n a l e s v e r b e n a s C o m o todos los años se celebraron con brillante esplendor las t r a d i c i o n a . les verbenas de San J u a n y San Pedro, noches esperadas con i l u s i ó n . E n la p r i m e r a actuaron la OrquestaCobla « Fonts > de M a n í leu, y el conj u n t o Pleyel, y en la segunda se bailó a los acordes de la Orquesta Selección y a c t u a r o n artistas. O r g a n i z a d o por el I n s t i t u t o de Estudios Norteamericanos, se ha celebrado en Barcelona, del 10 al 29 de j u l i o , el I Curso para profesores de inglés, al que asistieron, por i n v i t a c i ó n , profeso, res de toda E s p a ñ a . De nuestra c i u d a d asistió al Curso el señor Esteban Colomer, profesor de inglés del Centro de F o r m a c i ó n P r o f e . fional, de nuestra c i u d a d y director de nuestra revista CLUB DE KITMO, Felicitamos a nuestro a m i g o por esta distinción. F i e s t a n a y o r 1961 E n los días del 31 de agosto al 3 de septiembre, t e n d r á l u g a r la Fiesta M a y o r 1961 de Granollers. E n nuestra e n t i d a d a c t u a r á n las or questas Selección, B i a n c a y R a m ó n E v a r i s t o y el Sexteto Pleyel, que interv e n d r á n en los ttadicionales bailes, conciertos y en la < clásica » M a t i n a l que cada a ñ o es retransmitida a toda E s p a ñ a a través de R a d i o N a c i o n a l de E s p a ñ a en Barcelona. S e g ú n rumores, se i n i c i a r á n las fies, ías, con la representación de la zarzueIs « D o n M a n o l i t o obra varias veces representada en nue.Ura c i u d a d . Opin a m o s q u e : ¿ n o habría sido mejor presentar a u n a c o m p a ñ í a que nos diera á conocer una obra i n é d i t a en Granollers? - TROMBON George Kelly Viene de la pág. 5 cerca del d o m i c i l i o de Al Cooper en la calle 134. E n y a Buddy GARBO de W e b s t e r en la Duke Ellington. También me gustan m u c h o I l l i n o i s J a c q u e t y Dexter Gordon. Mi ideal seria poder tener las ideas de Leeter Y o u n g y la sonoridad de C o l e m a n H a w k i n s . pero, antes q u e mí. es el s w i n g lo que cuenta ». E l estilo de George K e l l y está totalmente situado en la t r a d i c i ó n de Har- lem siendo su sonoridad bella y volu- OBJETOS DE ESCRITORIO Agencia Oficial Tate, en la orquesta C o u n t Basie. y a Ben n a d a , para BRERIA el S a v o y p u d e es- c u c h a r con frecuencia a Lester Y o u n g m i ñ o s a . Este h o m b r e pacífico y m o . FLEX desto es, con el saxo tenor, u n músico lleno de fogosidad y d i n a m i s m o . el mejor sello de g o m o Notas y propósitos recogidos por Calle Clavé, 36 G R A N O L L E R S Teléfono tíi O L I V E R K E L L E R y JACK Trad.: C. Madrid BRADLEY El trompeta Chet Baker ha sido condenado a diez y ocho meses de cárcel, por el tribunal de Lucas (Italia) por uso de estupefacientes. Baker había sido arrestado por la policía italiana hace nueve meses. Su ex-esposa, inculpada al mi^mo tiempo que él, ha sido absuelta por el tribunal. N O T I C I A R I Los días 15, 16 y 17 de mayo, Buck Clayton grabó en París, para la marca Vogue, con la sección de ritmo de su propio conjunto: Sir Charles Thompson, Gene Ramey y Olíver Jackson, unas grabaciones que se nos prometen interesantes. O Mahalia Jackson será la estrella principal de una serie de programas de televisión de media hora cada uno. Estas emisiones se titularán «Mahalia Sings > y per.nitirán escuchar, además de Mahalia, a los mejores especialitas del gospel song y de los cantos evangélicos. Como es su costumbre, Mahalia destinará la totalidad de sus ingresos a una obra de beneficencia con la que se propone euificar un templo Mahalia Jackson en Chicago. La Columbia hará aparecer un microsurco en el que fimmy Rusking cantará las melodías que hicieron la gloria de « las cuatro SmithBessie, Clara, Mamie y Irixie. Se ha confirmado el rumor de que los discos grabados por la Columbia dejarán de ser distribuidas en Europa bajo la etiqueta Philips y llevarán el nombre de la propia C. B. S. Dreams for sale, (ex Too lote Blues), el nuevo film de John Cassavetes, tendrá a Bobby Darin como principal protagonista. El guitarrista Slim Gaillard tendrá el papel de un pianista de jazz en la película. Louis Armstrong ha escogido el lugar donde, dentro de veinticinco años », ha precisado su esposa, ambos se retirarán a una propiedad situada en Ghana, cerca de Aburi, en el distrito de Akuapim HUI. El antiguo compañero de Louis Armstrong, el clarinetista Edmund Hall, ha regresado a los Estados Unidos después de una larga jira por Europa. Hall ha formado un grupo con el que ha actuado, el pasado mes de mayo, en Nueva York. También ha grabado un microsurco para la marca Raccox titulado Rumpus on R o m p o r t Street. Los cantantes e instrumentistas de blues, Sonny Terry y Brownie Me Ghcc, efectuarán una jira de un mes por Gran Bretaña a partir del 22 de septiembre. El Modern Jazz Quartet dará también una serie de conciertos en Inglaterra, en la misma época y se anuncia la actuación en aquel mismo país, para el próximo otoño del Cuarteto Dave Brubeck. Duke Ellington ha escrito la música para un programa de televisión titulado A s p h a i t l u n g l e , difundido en episodios por la cadena americana ABC. Por otro lado Ellington ha sido contratado para tomar parte en el Festival de Jazz, que tendrá lugar, en Monterrey (California), del 22 al 24 de septiembre próximo. Se anuncia la muerte del trombonista Miff Mole, en Nueva York, a la edad de 63 años. Había conocido la notoriedad con los Memphis Five Tocó luego con Red Nichols, Muggsy Spanier. Pee Wec Russell, Eddie Condon y Benny Goodman. El Festival de Newport de este año. que tendrá lugar del 30 de junio al 3 de julio, cuenta con la participación de Louis Armstrong, Duke Ellington, Maynard Ferguson, Lambert-Hendricks-Ross, Count Basie, Ray Charles, Anita O'Day^ Sarah Vaughan y Dave Brubeck. El cantante de blues Mudd Waters sigue estando muy activo en Chicago, donde actúa en varios cabarets con una orquesta cuyo pianista es Otis Spann. Otros cantantes de blues—Sonnyland Slim, Roosevelt Sykes, Little Prother Montgomery, y Poor Oíd Joe Williams — trabajan esporádicamente en los distritos este y sur de la ciudad. La mayoría de ellos se benefician del actual movimiento de re-descubrimiento del blues y la música tradicional. Han sido solicitados por las compañías de discos grabando para ellas. Pero estos veteranos se lamentan de estar acompañados con frecuencia por especialistas de rock and roll. Siguiendo con la galería de los antepasados. La cantante Ida Cox, «la abuela del Jazz, (cuenta actualmente 71 años), ha dejado su ciudad de Knoxville para ir a grabar a Nueva York para la marca Riverside. Re-descubierta hace poco tiempo, Ida Cox precisó que, vista su avanzada edad, este disco no tendría consecuencias. Estuvo acompañada por un quinteto de clase: Coleman Hawkins (st ). Roy Eldridge (tp.). Júnior Manee (p.), Milt Hinton (b.) y Jo Jones (dro.). Es probable que la jira que efectuará Louis Armstrong por Rusia este otoño dure ocho semanas. Russell Procope ha reemplazado a Eddie Barafield al clarinete, en la orquesta de Wilbur De t^arís y durante los últimos meses, Budd Johnson ha sido el saxo tenor de la orquesta Count Basie sustituyendo a Billy Mitchell. La banda sonora del film «París Blues > será editada por la Columbia. Para la inauguración del club que acaba de abrir en Chicago, Dinah Washington ha presentado a una especialista del saxo alto que responde al nombre de «Lady Bird > y que pasa por ser « la vervión femenina de Charlie Parker». Joe Nevman ha formado su propio quinteto: Percy France (st.), Nat Pierce (p.), Peck Morrison (b.) y Bill Enqlish {dm). La vacante que ha dejado Joe Newman en la orquesta Count Basie ha sido ocupada por el trompeta de Quine y Jones, Lennie Johnson. Ha salido para Francia, el pianista Tete Montoliu para tomar parte en los Festivales del Jazz Europeo, en Comblcí La Tour. C L U B EL HUMOR DE VENTURA < 1 N U M E R O 2 3 < 1 0 n 0 4 D a. 5 0 6 p a i 5 \ \ L m ? • 2 3 4 qmm . 6 7 \ \ l ! " - i • íf^ i HORIZONTALES : 1 Instrnmento musical. - 2 Pueblo prov. Gerona. Número. Al revés, mono platirrino. - 3 Enterado de lo escrito. Ciudad de Portugal - 4 Al revés, agarra. Al revés, departamento de Francia. - ó Consejero del general Palafox. Arbol de Costa Rica. Agarre. - 6 Al revés, nota. Muro de cerca. Part. inseparable. - 7 Fruto comestible, plural- 8 Ciudad de Turquía - 9 Al revés, masada. Letra griega. - 10 Nombre de varón. Al revés, hueso de la cadera. Ansar. - 11 Hacer ruido. Al revés, basto, sin pulimento. • ,í m 1 i [. ! mmiik i imim Lli i i ¿ h : m\ IM. r i g 1 11 ñ 10 11 if7Í : 9 É'ffí^i —...rr--./-;10 seiápeisonaielizconiáiideiiciosoAllls 9 •1.L..Í. 8 Sesión matinal de .. melodías y ritmos 8 ...Li i 7 154 DOr M . C . - S . • VERTICALES: 1 Cante popular andaluz. Al revés, nota. - 2 Arribar Aseo. - 3 Planta umbelífera, plural. Posada. •i Seiscientos. Pieza de barro cocido en forma de canal. 5 Loco. Molusco cefalópodo 6 Repetido, fruto. Individuo de la Europa septentrional. 7 Se atreva. Representante de una comunidad. - 8 Marcha. Apócope de aeroplano. - 9 Falsa deidad, fem. Cercado de arbustos, plural. - 10 Garbosa. Trozo de madera. - 11 Esqueleto. Al revés, tate. Solución oí Crucigrama n.^ 153 HORIZONTALES: 1 Parcialidad. - Ato. Rio. Uve. - 3 Lente París. - 4 Ando. O. Cadí. - 5 Nao. Ges. saG. - 6 Cs. Aéreo. Su. 7 A. Atranca. A. - 8 Sensacional. - 9 Osan. aceS. - 10 Ola. ICM. Tul. - 11 Bordo. Aforo. VERTICALES : 1 Palancas. Ob. Atenas. Eolo. - 3 Rondó. Ansar. - 4 C. To atsA. D - 5 Iré. Geranio. - 6 Ai. oeraC. C. 7 loP. seniamA. - 8 I. aC ocoC. F. - 9 Duras. Aneto. - 10 Avidas. Asur.- 11 Desigual. Lo. 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