las culpas y errores de los gobiernos el fusilamiento de seis ex

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JtÜO XXXII.-NUM 11,509
LDOD
NO SE DEVUELVEN LOS ORIGINALES
RESPONSABILIDAD MINISTERIAL
Miércoles 29 de noviembre de 1922
REOAOOION Y
LA CO.MISIÓN SENATORIAL CONCEDE ÉL SUPUCATORIO
ADMINISTRAOCON.
O O L E O I A T A , 7.
CUATRO EDICIONES
COMO EXIGE RESPONSABILIDADES GRECIA
LAS CULPAS Y ERRORES DE
LOS GOBIERNOS
EL FUSILAMIENTO DE SEIS
EX MINISTROS
ESTADO LEGAL DE LA CUESTIÓN
EN ESPAÑA Y EN EL EXTRANJERO
LA ACTITUD DE INGLATERRA
ANTE ESTOS ACONTECIMIENTOS
Los ex m i n i s t r o s q u e con su presiden' • D e todos los problomais políticos plají-. L a reciente Constitución do l a RepúNo haJber tomado las medidaa nececal
t e G o u n a r i s h a n sido condenados a rias p a r a hacor la campaüa ooa probaJjii
jíeadoa e n E s p a ñ a ©s, sin d u d a , el do l a ' b l i c a g e r m á n i c a sb i n s p i r a en estas ideas
lidados do éxito.
m u e r t b y ejecutados en v i r t u d d e l a sen^ l ^ p o j i ' s a b i l i d a d m i n i s t e r i a l u n o do losj de D u g u i t . E l l.'arla-uiMno está a u t o r i No haber hecho una movibzacióa regtt
tencia
del
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revolucionario,
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i q u e m á s interesa'n a l a opinión pi'ibli- zado p a r a a c u s a r ai presideoto do la nalar, mandando, MI cambio, a la guerra c o »
los miembros del Gobierno i[uc o c u p a b a tina (MI tes débiJes.' q a , que a t r i b u y o l a s d e s g r a c i a s naciona-jción, al c a n c i l l e r y a los ministros a n t e
Habüi- dtesouid'ido e! aprovisiouaraieDtd
el P o d e r al produciríio la revolución de
, ' . ^ , loa infortunios patrios, al hecho de ¡el T r i b u n a l (M E s t a d o d e h a b e r infriny armajnonta .leí ejército'.
29
de
septiembil?.
.qátuedar impune??, sin sancionéis efectivas Igido culpablenunstfo la Constitución o
Retirar iOOOy hombres del frent© veíntfl
Como es sabido, esta revolución fué díaa ante do la ofensiva y llevarlos a Tr*»
tni'^eficaces, l a s c u l p a s y errores do sus ¡ «'alguna ley de la nación». E s u n criteu n a l z a m i e n t o , p r i n c i p a l m e n t e m i l i t a r , i cui, con objeto de hacír una demostraciólí
rio a n á l o g o a l cnie irtantuviera n u e s t r a
(^pbienios.
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/
1 i ' •
1 , i . I sobre Constautiuojjla.
'. vCreemas, pues; o p o r t u n o e x p o n e r el es- Con.stitiicic'm deiuocrática de 1869. Los
Nombrar
{rmeiraj en jefo a un ámigJ áét
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protesta
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ecis a sttm
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griego,
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t a c o de esta cuestión en Eapafia y en el niinisíros e r a n responsables de los dslipartido ganariataí cambiando todo el E »
puje do los turcos, p j r l a da^organiza- tildo Mayor, que había con seguí :fo l a vk»
.extranjero, p a r a q u e so c o m p r e n d a l a ! tos cometidos (jn el ejercicio d e sus fun
ción del Ejército griego y el increíble toria en 1920-21.
'Uífgeneia d e q u e los textos lej^ales r e í a - I c i o n e s ; poro las leyes h a b r í a n de deterQue Gunaris, convencido do qu« no eni
a b a n d o n o en q u e e s t a b a n todos los seritivos a l a responsabilidad' d e los minis^ i m i i i a r iirevianiento esos casos de responpersona grata a la Kntente, pergist/a cd
vicios.
,fc^S s e a n completados canfoiTiie a los d e - i s a b i l i d a d y l a s ])onas: apliciablesi a c a d a
mantenerse en el Poder, a.nt-eponien'io loi
G o u n a r i s e r a oj jefe del p a r t i d o con- intereses del partidt) a I03 de la p a t r i a .
ino. L a confusión a c t u a l db la legisla8£Í|s del paía.
Kl h;iber enipleiulo p a i t o del (liuert» d<l
serwador grisjgo. f o n n i d a b l o oliga.rquía
' ' H e m o s d i c h o s y a en estas c o l u m n a s ción t'sj)a,fiola y el c r i t e r i o s u s t e n t a d o
ejéi-cito en
en oosns
oosas mutiles
inútiles oo lavorable»
favorable» a « i
—«Es
mi
hombreü
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Pritüío
obedecen
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obscuri•qpe fué I n g l a t e r r a la nación donde prique h a b í a iSulo d e s t r u i d a por Vcnizelos. partido.
"» » « »
V c o n t r a d i c c i ó a entro el artículo 284
'jfpepso se llevó a l á p r á c t i c a , e n 1327, la ^dad ..y
Fmui eé n t presidente
iiajcnestis se lo acusa:
Do general
ineptitud.
r a s imjoeró dol
e n GCoasejo
r e c i a l a en
g e r m1 a9 n1 o5 , ' Al
.«¿uisación de consejeros do la Corona I ele l a ley O r g á n i c a del
del PPod:
oder judicial
SOBRE LOS ABUSOS
De falta de plan.
filia do Constantino. Al volver al P o d e r
LA SUPREMACÍA DEL
. ^ r e l P a r l a m e n t o , " f a c u l t a d quo c u b n i - j q ^ u h a b l a de los delitos comunes que
De haber dado orden a las fuertaí á
Venizelos.
Gounaris'
tuvo
que
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l
PODER
CIVIL
POLICIACOS
r t i a e n e l caso do lord Tesorero, conde de ¡ p u e d a n cometer los consejeros, y los arno batirse, sin» de retirarse p r e c i p i t a d »
e x t r a n j e r o , y n o volvió h a s t a 1920, de- mente, pon la esperanza de hacer u n a con»
':ipa¿by, e n 1678, en e l q u e so establece' tíc'i'xs constitucionales que se refieren
r r o t a n d o a poco a Venizelos en u n a s so- centraoión, que no pudo hacorsa por la ti^
• t e - d o c t r i n a de q u e log m i n i s t r o s r o s p o n - ' a l a responí^abilidad m i n i s t e r i a l . Pero,
tiga, de las trop.is, cttonuadas por marchait
n
a d a s oleecionl^fi.
é m ; n o sólo d e sus actos c o n t r a r i o s a : ¿ autorizaría, n i n g u n o de estos prtjcoptos
d e 40 y 50 kilómetros diarios.
Desde entonces G o u n a r i s ocupó u n lu, %a ley, éiao d e aquéllos otros perjudicia- pai'a c r o a r figuras de delito no castígaCADENA PERPETUA Y OCQRADíft.
g a r p r e e m i n e n t e e n l a política g r i e g a ,
te y d a f i o s o g p a r a el pueblo.
'
d a s p o r la ley P e n a l ? L a Constitución
CION
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del
Gobierno
has, itero manteniéndoso el derecho de l a s de 187() no d i s t i n g u e e n t r e delitos comut
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GoAtenas,
29.—lEl
Tribunal de Guerra r «
•'Ol^áM'ag a j u z g a r de este modo a IOS^T^^ y delitos esfí^ciales, y consigna, e n
bierno le cogió fl desastre del Ejército volucionario ha condenado al almiraoM
.Gobfernoa v sus miembro?, es i n d u d a b l e '• cambio, esto p r i n c i p i o : « N i n g ú n español
griego.
! Goudas y al general Stratigos a la pena d^
q u e a m e d i d a que en I n g l a t e r r a so h a ' p u e d e ser procesado ni s e n t e n c i a d o sino
cadena perpetua y degradación.
LO CONSTITUCIONAL
CONTRA UN SISTEMA
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trevolución,
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i W i v u e l t o el alto soutido do l a respon- F^r el j u e z o t r i b u n a l competente, en
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CONFIRMACIÓN OFICIAL DEU
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h a b í a d i m i t i d o ya., pero los revoluciona-1
wífeilidad p a r l a m e n t a r i a , los votos d o c e n - f»"h<d ds leyes anieriorRs al
delito...*.
FUSILAMIENTO
En
los
paises
meridionales,
donde
los
Al intervenir en la discusión del Con- rios lo detuvieron j u n t o con los d e m á s |
a u r a h a n reemp]aza<lo a l a s sentencias
Se. d i r á q u e este a r t í c u l o se refi^-re sólo
Londres, 29.—El ministro d© Negocio»
es
ife. m u e r t e , la d e s g r a c i a a n t e el P a r i a - a las gamntía.s del p r o c e d m u c n t o ; pero soatimientos Imperan a los dictados de la greso sobre la política del Sr. Millán d e | m i n i s t r o s , t r a s l a d á n d o l o s a E g i n a , a, ,,,-.
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i Extranjeros comunica, con carácter oncÚUt
raaón,
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situacio'
Priego,
el
Sr.
Sánchez
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dijo
que
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ítólito y el p a í s , al t a i o v a l h a c h a .
lontonces, ¿ q u é a l c a n c « tienen los a r t í c u resolución de la o a m a r a q u e , ^^^ „j^ telegrama procedente, d e Atenas diW& d o c t r i n a i n g l e s a de q u e la ropre-jlos 1-° y 22 del Cfklijj) P e n a l , qutó reco- oes del momento, por el afecto o el odio no cí'eía quei el movimiento do opinión iba a elegirse.
ce que el Sr. Gounaris y los cinco ex rain,
El Comité revolucionario h a b í a a b a n - nistros que con él fueron condenado»^ li
seatíición n a c i o n a l ' p u e d e c r e a r figuras' g'-'n e l espíritu d e l a «Declaración d e que nos causo um hecho o nos inspiro u n a contra el director de Orden público resdonac|o el P o d e r en m a n o s de un Gobier- muerte por el Consejo de Guerra han 8Íd4
d « áelito c u a n d o so t r a t a d e infraccio-i''erochos del hombre», b a s e do l a s Cons- persona, p a r a subvertir principios que te- pondiese a una realidad.
Esto movimiento no irá acaso contra la nd ^ i ^ s i d i d o por el ex m i n i s t r o d e I l a - fusilados esta mañana, a las onc»,
¿ e e políticas y c a s t i g a r l a s sin sujeción *i*"cionos m o d e r n a s ? E l Código P e n a l níamos arraigados, entregántíonoa a la deINGLATERRA RETIRA SU RBPR».
á w i - í ) i ^ c e p t o t a x a t i v o , fué acoptadn, eui Anclara delitos o faltas l a s acciones u feoea do ideas inconsecuentes con la oriesui- persona del Sr. Millán de Priego, que os c l ' n d á T a i n i i s . P e r o el procedimiento
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tapión
geueral
del
pensamiento.
en
este
caso
lo
menos
interesante.
No
iraSENTANTE EN ATENAS
F r a n c i » y e n ItalTa. m a s s e r í a erñ'.neo «niisiones v o l u n t a r i a s p e n a d a s por l a
Eso h a ocurrido eit el caso del suplica»- porta que el Sr. Millán tanga dotes per neta G o u n a r i s se modificó, y fueron enLondres, 28.—A pesar de la» cooBiinaoío*
to8teper.:que
el p r o b l e m a no ofrezca du-i^f^y- y ''U a r t í c u l o 22 está r e d a c t a d o de
d a ^ - ' j sü'scite g r a v e s dificultades. La-I^'^te modo t e r m i n a n t e : «No será cast^i^A- torio p a r a pioo^sar al gene.ral Berenguer. sonales de laboriosidadl y competencia, |troga4os a l T r i b u n a l r e \ o l u c i o n a r i o q u e nes del ministro británico en Atenasi^ Vsé
ex ministros griegos han sido fusMadú*.
'I^TÍS | H a y una jurisdictíión, la militar, tjuo quié-! que no se le niegan Pero el Sr. Millán de | ac abrt ú-i coiul'>narlos.
tedxiá i n g l e s a es la teoría de B e n j a m í n ¡do n i n g ú n delito ni f a l t a con — -••-^••*
dfespoéa d# «xmpijwataiK
oofL %u líJtuación .al frusto dé k ¡ .J,)osi£Ía esto m o m e n t o J a stflarto o s t a b a tasInmediatamente
nam
t a n t V d e E s m e i n , j a a o c y t a d a g o r ' no so h a l l e esitoblecida p o r ley a n t e r i o r re i*4^KÍrl« c»MBa y am^fá&th,aoK
sentencian, ei ministro Itmitániop p i d i ^
.fiiíaSííóa d« Orden púWit» Fe^ii-ésentá un lechfwl» p a r a hw a c u s a d o s . C o m p r e n - sus pasaportas, notiflcando a h» autoridad'
^üiiimal Wé'íós ^ a r e s , " ea 1830, con- s'»ú''pérp0t^cmi)¿'•••'''''
'^•~~~••••• -•--*•Pmm\¡
des griegas que, conforme oon l a s Instraot
a r t i e n d o del s u p u e ^ o da su interven-{sistema de politiza, el sistema de la reITA. Polfgnac y otros consejeros do CarE s cierto q u e existe u n a ley da rescienes de su Gobierno, se retiraba d« li
cióa
en
ellas,
resulta
que
concurre
la
cir-|
presión
violenta
y
arbitraria
•
que
sallta
los X ; l a que, en 1918, el S e n a d o francés p o n s a b i l i d a d m i n i s t e r i a l d e 1 8 4 9 ; p e r o
capital griega.
cunstancia
d
e
q
u
e
es
senador
y
do
que
el
por
encima
de
todáe
las
formas
legales
hia puesto \m p r á c t i c a c o n l r a yir. i í a l v y unte las ob"^.?rvacio;n!?s q u e en su discuEsta noche se dirigirá a Lausana, e n
principal cargo que desempeñaba no era
Ahor-a bien: contra este sistema, contra
donde informará a lord Ourzon, aecteta^
©^, m i n i s t r o del Int<')'ior d u r a n t e los pri- sión h i c i e r a n L u j a n , Coira, Gómez de l a do general, sino de alto comisario y resi- esta política, el movimionto de opinión e'i
rio do Negocios Extranjeros británico.
Sorna v otros d i p u t a d o s , sus mismos a u - dente.
. ¿teros años do la g u e r r a .
Esta medida tan enérgica es u n a proHi
una realidad, y u n a realidad viva y fuarto
•^'Está v i v a y reciente la polémica sus-jtores d e c l a r a r o n q u e e r a u n a ley procetesta contra el sistema de la actual a o m ^
Bastaba esta significación p a r a que los La reprobación de los procedimientos puesnistración griega que fusila a sus predwe»
¿ i t a d a con t a l motivo en la vocina E e - i s a l , de constitución d é l a A l t a C á m a r a
elementos genuiííamente liberales, que cons- tos en práctica por la Direoción de Orden
sores.
^
,púl)l¡ca.. P a r a unos, c u a n d o c i r c u n s t a n - j p a r a entetnder d(j los delito?., y q u e queHay proee lentes de esta medida de Psit»,
tantcmente Censuran el funcionalniento de. público es unánime en el país. De eso
cias g r a v e s o l a s e g u r i d a d de ],a n a c i ó n ' d a b a subsistente l a dificulta:d de rosolrar al ministro cuando el aae^nato del Bsj}
loe Tribunales militares, cuya esfera de ao-i puede estar seguro el Sr. Sánchez Gunrra.
y la Reina de Serbia por los revoluoionv
r c exige, u n a a l t a j u r i s d i c c i ó n p o l í t i c a ! v e r c u a n d o e r a procedente e x i g i r l a s
cióui pretenden» reducir y cuyo funcionaCierto que es función de los gobernanrios en 1913, que la Gran Bretaña rompió
debe condeoiar, a ú n fuera y p o r encima'res[)onsabilidad&3 políticas de los. m i n i s miento aspiran a darle carácter civilista, I tea apreciar ha«fca qué punto h a de estisus relaciones diplomáticas oon aquella naí^
^ de. la ley. E l silencio de ésta lo suple tros.
ción.
emprondiesen una campafia demostrando marse qu« las corrientes do opinión son
^ é l p o d e r legislativo del Sonado, juc.z al [ i']ii ol caso de Oló-^aga., p o r lajemplo, que aj biofl público y a sus idéale» inte- efectivamejite reales. Pero también es cierCOMENTARIOS DE LA PRENSA'
Éríismo t i e m p o de u n a responsabilidad no se creó por e] Parlam.ento u n a figu- reaaba que el senador y alto funcionario t o que el equivocarse en esta apreciaci(ííi
INGLESA
.'penal y p o l í t i c a ; como juez do l a p r i - j r a n u e v a de delito; se le a c u s a b a de d é s - civil Sr. Berenguer fuese juzgado por el, llevando »1 P o d e r a ponerse en frente del
Londres,
29.—Todos
los periódicos brifí»
• ñifira, p r o n u n c i a el c a s t i g o ; como do la acato a l a Corona. E n el de D. A g u s t í n Tribunal Supremo de la nación.
nicos
protestan
contra los fusilamientos
país, lleva consigo la caída de un Gobier""'
~ ^ '
' ^ u n d a , define los hechos merecedores E s t e b a n CoUantts, absuelto p o r el Senaefectuados en Atenas.
El Consejo Supremo no tiene, legalmen- no, i O es que al Sr. Sánches; Guerra le
d O a pena.
do, de i r r e g u l a r i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s , te, la iínportancia que el Tribunal Supre- parece bien la política seguida por el se«Daily Express» de esta mañana dic9t
«Grecia tiene pretensiones de ser contad»
'í*»,ra.otros, e n t r e ellas el i l u s t r e t r a - por las q u e se e x i g í a re.sponsabilidad, no mo. Es a éste a quien confiere la ConfititUr ñor Millán de Priego y amparada por el
entre las potencias civilizadas. Si deseil
t a d i s t a de D e r e c h o D u g u i t , q u e h a dis- solo a él, sino a otros funcionarios del cSón del OBstado la supremacía absoluta en ministro de la Gobernación?
conservar ese estado, sus Gobiernos' re»v<>«
c t t i d o l a cuestión j u r í d i c a en « L a Re- ministerio de F o m e n t o , y toda l a d u d a el Poder judicial. Las máxima» funciones
luoionarios nccesitao estudiar cOn gran cuiEn uno u otro caso ha llegado el modado la forma en que las demás naciones
vjáe-Politique et P a r l a m e n t a iré», el sis-! consit/te e n s a b e r si ei Congreso putede de los enupleadoe civiles deben llevarse a mento de la intervención enérgica de los
civilizadas están acostumbradas a llevar ai
. t e m a inglés del «Impeac-hument» p u d o \ a c u s a r por actos q u e no c a i g a n d e n t r o sü elevado conocímIeEitb. No es que se sus- liberales del Congreso, bien p a r a demosCabo sus asuntos.-»
justificafse e n loa comienzas del régimen de los preceptos del Código P e n a l .
traiga de Ja acción jüdiciar a. Ua presun- t r a r al Gobierno la realidad de la proEl «Evening News» dice: «Si se-ejecut**
^ cfoiístitucional; pero es c o n t r a r i o a la
Law o b s c u r i d a d e s v l a g u n a s de l a s k - to delincuente; es que se le entrega al más t e s t a contra los actuales procedimientos
esos fusilamientos, la Oran Bretaña creerA'epencia m i s m a d e losi p r i n c i p i o s j u r í d i - yes deben s u b s a n a r s a con u n a legisla- privilegiado e imparoial conocedor d e lo policíacos, por ilegales, por contrarios a
con fundamento oue los griegas 8» hall
disfrazado ante el mundo.»
ot38,-predominaintes em los E s t a d o s mo-^ción precisa, y p a r a Vallo no h a j m a s q u e que es la justicia.
la ótica ciudadana, por irritantes e inefiLos demás periódicos expregan la opf*
<ternos, a a q u e l a r t í c u l o octavo do l a «De-1 dos c a m i n o s , p o r los q u e E s p a ñ a dobe (La supremacía del Poder civil fiay que catoes, o bien p a r a haccsr llegar al país de
nión de que la acción llevada a cabo po<;'
d a r a c i d n de log dierechos del h o m b r e ^ , j decidirse con t o d a u r g e n c i a : o l a ' a p r o - mantenerla en todo momento y ocasiónt No un modo claro y vibrante su disconformilos militares extremistas es muy p r o b M l ^
p o í el q u e n a d i e p u e d e ser c a s t i g a d o sino b a c i ó n de u n a ley especial, como l a s d e es de lo que puede tiratai-ee ouando con- dad con esta política y gu resolución firque tenga gravísimns consecuencias DStnf
Grecia.
El coronel Plastiras, delegado del Coori v i r t u d de u n a ley establecida y pro- S u i z a y H o l a n d a , o la r^Torma del Có- venga y abandonarse cuando una habili- me de cambiarla el día en que llegue a
mitA'revolucionario «n el nuevo Go<
m t i l g a d a a n t e r i o r m e n t e a l delito. O t r a digo en el sentido día que n o solo delin- dad política lo indique. Si ahora eUtienda posar sobra ellos Ja responsabilidad del
bierno griego.
d o c t r i n a p a r » D u g u i t significa el sofis quen los m i n i s t r o s p o r los delitos d« a l t a el Consejo S u p r e m o do G u e r r a y M a r i n a Gobierno.
a a d e la razón d e E s t a d o , i n v o c a d a en;traicié>n, por l a convocatoria i l e g a l d© en los actos de un funcionario de] minisdiÓndoIo así, I n g M e r r a comenzó a hatódq.tiempo
p o r los Gobiernos despóticos, ¡las C á m a r a s y por el cobro indebido d e l ; ; , i 7 ¿ 7 E s t a d o , " * c u a r i 7 « a ¿ F g e n e r a l " B ¿
UllJA VARIEDAD DEL TIMO DEL
cer gestiones: p a r a s a l v a r a Gounari.8 y
y con la q u e B é t l i m a n n HoUweg t r a t a b a i los t r i b u t o s , s i n o por aquellasj inexcusa- renguer, porque cometió omisiones ó ncENTIERRO
a
sus compañeros.
»
Londres, 29.--E1 Tribunal nombra*» pta^
<J^ justificar, e n 1914, l a invasiión d e ! bles negligencias que c o m p r o n i í t e n los gligeitciae en asuntos militaras, mafiana lo
P a r e e s quei e l Gaibineto T a i m i a lle- la Oámara de los representantes h a « W M
B^gica.
I altos intereses n a c i o n a l e s .
h a r á con un gobernador civil, porque en
gó a p r o p o n e r q u e , fen caso d e q u e fue- badp por 269 votos contra 39 u n a mocSfa?
sus relaciones con la Benemérita o con el
declarando culpables del delito d e alt**
sen c o n d e n a d o s a muerto,' p o d í a series ta-aición al S r Chung Huai, ex presideDt«4
regimiento de guarnición ©n la capital
c o n m u t a d a l a p e n a p o r u n a - d e p o r t a c i ó n del i^onsejo de ministros, y al S r
Koo2
C O M E N T A R I O S
observó omisioEles o ee comportó despecti'
p e r p e t u a a I n g l a t e r r a , comprometiéndo- ministro de Negocios Extranjero». '
vamente.
Se Jes acusa de haber firmado el empr<»>,'
se a quéi n o volviesen n u n c a a G r e c i a .
Y es-más sensible que eso ocurra cuando
tito auBtria«o, negocio que se eonsídertl»
Se dica q u e I n g l a t e r m n o aceptó.
se pretende la reforma oonétiiuoional. Acaunicíunente beneficioso p a r a los a l u d i d o *
Paría, 2 9 . ^ U n nuevo timo «a la espaA l s a b e r q u e los a c u s a d o s i b a n a ser] políticoa.
so nos bastase el exacto oumplimiento de ñola» n a sJdo deoonciado hoy a la autori.1.
condenados a m u e r t e , el Galjinete T a i ella y no el desvirtuarla o ejercitar actos d a d judicial.
La señora PJasse, residente en París, I niis dimitió, f o r m á n d o s e entonces u n Goque contribuyan a barrenarla coií contuconcesión a Jacinto Benavente del mana' E? io mejor que puede eeí el ar- macia notoria,- oual oeurre a l phasente.
entró eta relacionas con dos individuos de i bierno presidido p o r el comned OonafeW,origen español, quienes l a hicieron empren- y en el que los revolucionarios tienen las
p í ^ i o Nobel no ha producido la emoción t i s t a : aristócrata.
La Constitución, esa Constitución quo se der un viaje a Boroelona. u n a vez allí, los
de lozanía que mereció. Acaso influya en
Alguna vez el vulgo lo a d m i r ó : «La estima afieja, consigna eai el artículo 47, dos tünadoreá la pidieTOín 17.000 francos, principales carteras. Da este Gobierno
e*bo "la ausencia del maestro, y su dos- Maílquerida», «Los intereses creados»? i»e-|de úfla m a n e r a q u e n d admite i n t e r p r e t a : a cambio de un talón de feira'ooarril con el forma parte como representante del Co«Ufiosi amargura por sus compatriotas y ro obras t a n sencillamente prodigiosas có- ción n i cabe crearle sofismas, lo que lite- cual podía e n t r a r en posesión de u n a ma- mité revolucionario el coronel Plastirw.
opoitemporáneos. Mi modesta pluma, eim- mo esa cLosa de los sueños», donde yo he raímente copiaremos: «E] Tribunal S u p r ^ leta, depositada en la eistación de un puepero, quiere dadicaíle unas líneas de fer- sentido la más deliciosa emoción d e pie-' mo conocerá de las causas criminales con- blo cercano, dentro de la cual había un
Eoma, 29.-^.^E5n el discurso que h a pr**
FINAL DEL PROCESO Y EitECIT*
cheque de 70.000 francos. La señcwa PlasDunoiado en el Senado, en Gonte9ta£Íóa 4
dad, pasaran ante la fría necedad de un i t í a Jos secadores y diputados, en los casos se enb-egó el dinero, y retiró, en efecto,
vor..
OiON DE LA SENTENCIA
varias int^rpeJaciones acerca d » la consti^,
la maleta, y dentro de ella encontró el
^ p a f l » no es digna d e Benavente. El auditorio hecho al chafarrinón, a la carca-j y en U forma «íue determina' la ley»
Atenas, 29.—Eí proceso contra Jos hom; pero no tardó mucho tiempo en
tución actuaj y del porvsiur del fa8oinno«
gétm dramaturgo resulta superior al pú- jada brutal, al a r t e más soez,
Fué la ley de 1912 quien arraiScó a unos cheque
comprobar que era' completamente falso. bres dé Estado y los generales griegos res- ei presidenta del Oon^'(H Mussolini, ha|
bÜeo, a la crítica, a las Empresas y hasponsables
del
desastre
de
Anatolia,
h
a
terY hoy, mientras lejos de la patria, ©no- sefcadores-y diputados de esa g a r a n t í a consNo hay que decir que los dos indiviminado a la salida del sol. La discusióa declarado que no tiene la intaación de d >
t4*á SU8 intérpretes. Literato de tipo uni- jado contra ella, invadido de teidio santo— titucional. Cuando uno d e .ellos pide el duos no b a n sido habidos.
h a durado toda la noche. L a s personalida- solver las organizaciones militares faaai»<
V^gal—hoy el más ilustre del mundo, por- el tedio de Larra—Benavente viaja por respeto al Código fundamental del Estades condenadas á muerte, y que han sido tas, las cuales c<»>stituy«n una fuerza T>9*^
<tQ» ninguno tiene su complejidad, aun- nuestras ex colonias, Suecia ]e proclama do, y en e s o j e ac,0Qip3ila¡m}a p a H e de la
ejecutadas esta tarde, son los Sres. Gou^ ^ e algunos le ganen en aspectos—, no ya genio universal.
Cápiara, n o es posible subordiiUar la Cons- UN INCENDIO EN EL MUELLE naxis^ • ex presidente del Consejo ; Stratos, cesao'ia, no solunent» al régimen faeciataf
ex presidente del Consejo y ministro que sino a la naraón italiana.
titución a" leyes que reciben su eficacia del
«í primero de España, sino el único. —^Los
DE ALICANTE
Esto le habrá sonreído. P e r o después le
fué de Marina; Protopapadakis, ex .minisQointero representan ed localismo, y lo habrá entristecido todavía más. Porqtíe respeto apaquélla.
«Como lo dsmuestra l a salida en T»ia'>
tro de Abastecimientos; Theotokis, ex midépij&s es mentira—. Benavente no pasó los €.%ritor(J3 lo son p a r a su raza, luz y
I p a r a "qué reformarla, si u n a ley basta
'Alicante, 29.—En el primer tinglado del nistro de j a G u e r r a : Baltazzi, ex ministro ticuatro horas d e 52.000 «camisas n s g r u »
>
Irailás de ser un autor mediano en cuanto ornato de ella, floración de la estirpe. Y p a r a eti vulneración?
muelle se i n c ^ d ü a r o n v a r i a s oajas, corrién- de'Negpcios Extranjeros, y el general do ^ h a dicho Mai»oJini—estas orgmaixMiov^
división Hadjenestis.
me
obedeoem
eiegamentet.
Obligax-é
ti
f
u
*
i
a . h t . p a r t e tangible del éxito.
éose
el
fuego
a
las
demás
mercancías
aldej)e ser muy amargo saberse ©1 «único» y
ÍAZoWmtPOÍibiHÚÍA
DEBE DIRI. macenadas.
cianio, a que oese todoa loa ataquos i n t 3 ^ ,
i í b escri^^ió jamás vulgaridades. Sus vivir ¡ t a n al, margen!
LAS ACUSACIONES
Ó l l i S E AL A P A R t A D O DEL «HBRAL< • E l p r o n t o auxüio' prestado 8&foóó el inMSb, ^sus tipof, sus frases, no fueron aduLondres. '2}?.—Lo«j eargcys d e que 'se áctt- les qiie, en gMieral, n o son sino u n * coa-*Luis ANTÓN DEL OLMET
t.'f.-.c.iria d i •:.~n"i • ír-j r'^ -• '
" " .,
érv.-^'.r> -f>.—If-r'I"» V.?r:dp ur c.a;-.l.!--r~
D m NÚK^ERO im
UpipQjM .ni concesioraels a la estúpida híu-
El procesamiento de La protesta contra ellos
Berenguer
es unánime
y la doctrina liberal y no puede ser más real
iDos ex ministros chinos acii8a«
dos de alta traición
Por 17.000 francos quería 70.000, y se queda
sin nada
ÉL PREMIO NOBEL Y ESPAÑA
MussoUni no quiere di'>'
solver las organización
nes militares fascistas
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