La miseria jq[ue sonríe

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LA CORRESPQMOEMCIA AOlUNiSTRATIVA
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XXJIX.--MADEID.—SrtTM. IS.TOO
SUSCRIPCIONES
Mmmistrador áe E l L i b e r a l
• I D R l O i Un m ^ .
. . . . . ^ ^ . . I p t a .
PROViHeiASa T r i m e s t n ; < . ¿ ; . . S ptas.
8 « utmexSb» a a l a oasa d e ÜXi TiTBHR.A.It
a^cAjEwaxnÉas x > 3 crD'3..ajB^ 7
l a SSSVM M ndMB o ia iMsiitraci^ ; » des|»ia i a ] n l |
2 5 ejemplares 7 5 eéntimos
Húmero suelto 5 eéntimos
feli lilBERAIi luTita á'sua lectores j
ataunciantos á presenciar sos standes
Uradasi.
SE PUBLICA DIARFAMENTE EN H A D R ¡ D . B A R C E U W A B I L B A 0 > H U R C 1 A 1 Y SEVILLA
la unión sagrada fué un
sueño de pocas horas
K o t a m o s con pena que al h a b l a r a y e r
áe u n i ó n s a g r a d a , fuimos víctimas d a
131 espejismo de patriótica i n g e n u i d a d .
Eti el despacho del Sr. B a r e l l , después
de oÍT las graves p a l a b r a s que, e n n o m b r e dol Gobierno, d i r i g i ó á los r e p r e sentantes de la P r e n s a el m i n i s t r o de la
Gobernación, todos nuestros compañeros, o l v i d a n d o sus filias y s u s í o b i a s ,
Jaostráronse dispuestos á s e c u n d a r l a
• enérgica aoción oficial e n lo r e l a t i v o al
caso del « S a n P&tricio».
— Y a no se t r a t a — d i j o el Sr. B u r e l l
— d e u n a N o t a q u e p u e d a prestarse á
áSscusiones j u r í d i c a » , sino d e u n a dem a n d a quo sólo p u e d e ser c o n t e s t a d a
con becboS.
E n labios de u n b o m b r e de E s t a d o , y a
iia «abe lo que e s t a s p a l a b r a s significan.
^ n i j ^ t r o oído, u n i l u s t r e escritor m u r tt«l%í«s « E s o bup.le á u l t i m á t u m > . Y
^ stacv.ro que. sin decirlo, los d e m á s
CO1G<;H» s i n t i e r o n que r e a l m e n t e h a b í a
Pn la ú l t i m a N o t a e s p a ñ o l a a l g o q u e ,
sin ser u n « u l t i m á t u m » , t e n í a cierto»
visos de tal.
N a d i e , s i n embarjiro, en aquel momento en q u ) u n soplo de p a t r i o t i s m o acongojado p a r e c í a u n i r l a s a l m a s antea sep a r a d a s por r á f a g a s de pasiones poUticas, hizo l a m ? n o r observación d i r i g i d a á e x c u s a r los actos de los s u b m a rinos a l e m a n e s y á d i s m i n u i r la fuerza m o r a l de la acción g u b e r n a t i v a .
—Abora,—fexclamó el señor m i n i s t r o
'•—ya n o p u e d e h a b e r sino españolea.
A lo c u a l todo el m u n d o asintió-• No e r a n a t u r a l , en tales c i r c u n s t a n tíias. creer que l a u n i ó n s a g r a d a e s t a b a
Creada y que, de entonces en adelante,
no haJbría y a en l a P r e n s a n i gearmanófilos. n i anglofilos, n i n a d a m á s q u e
pntriotaí!, dispuestos á s'>stener en sus
reivindicaciones a l G a b i n e t e q u e boy
Soza d e l a confianza del r e y ?
Nosotros, por lo menos, lo creímos,
^'^osotros nos sentimos reconciliados con
los q u e la. víspera e r a n n u e s t r o s adversarios. Nosotros t u v i m o s la consoladora
esperanza de poder al fin estrechar ^odas l a s m a n o s en u n a c t o de concordia,
basada, en log iíitoress^ del honOJT nacional
i Ir^genuos á e nósotrosT
Jilenos do v e i n t i c u a t r o hora« después,
los periódicos germanófilos nos hacen
saber q u e eso do la « u n i ó n s a g r a d a » n o
es sino u n a locura n u e s t r a , y que c u a n do se t r a t a d e e x c u s a r ios a t e n t a d o s de
ios a l e m a n e s c o n t r a n u e s t r a m a r i n a
m e r c a n t e , contra l a existencia de n u e s tros c o m p a t r i o t a s , c o n t r a n u e s t r a d i g nidad y c o n t r a n u e s t r o s derechos, n o
biiy n i n g ú n sentimientoi c|ue b a s t e á
/•ontenjerios. E l a t a q u e c o ñ í r a el «Sa:i
P a t r i c i o » , fuera d e l a s zonas del bloqueo, n o es p a r a ellos n a d a . E l hecho d e
qne el barco, á p e s a r de los c a ñ o n a z o s
recibidos, n o se h a y a hundidój^ les b a s t a
p a r a a s e g u r a r que n i siouiera h a y mto'^ivo p a r a d i r i g i r p r o t e s t a s de n i n g u n a
clase á B e r l í n .
«V:Qué lógica"es esa?—pregunta
«La
(Correspondencia»—. El . hecho sigue
siendo i g u a l con sois g r a v e s caracteres.
Tf*oco i m p o r t a , respecto al caríveter de
1" a g r e s i ó n y lil v a l o r m o r a l del d a ñ o
causado, q u e el casco, a c r i b i l l a d o d e
bala7X)S, del « S a n P a t r i c i o » n o se h a y a
l'undido. L o positivo es q u e fué c a ñ o neado, ¿ m u r i e n d o á causa de los d i s p a lt)S el m a q u i n i s t a , y que la t r i p u l a c i ó n
fué f o r z a d a á a b a n d o n a r el b u q u e , del
c u a l se a p o d e r a r o n los a l e m a n e s pava
^iindiTlo.
»Pero c u a n d o raya' a m a y o r a l t u r a la
lógica d e p a c o t ü l a de ciertos elementos
^lóigica que parece t r a d u c i d a al pie de
la l e t r a d e loa r a d i o g r a m a s de la Agon•;iij Wolff—^s a l i n s i n u a r que e^ posible q u e ía agresión h a y a p a r t i d o de u n
BUibmarino a l i a d o , a r g u m e n t o graciosí«ioio qiie y a p u s i e r o n eQ circulación, como m o n e d a falsa q u e todo el m u n d o
rehusa, ouan'do el t o r p e d e a m i e n t o del
« S a n F u l g e n c i o » , s i n q u e b a s t a r a la
declaración j u r a d a del c a p i t á n d e d i cho b u q u e , a f i r m a n d o q u e se t r a t a b a
.de t m s u b m a r i n o a l e m á n .
»E1 G o b i e r n o , que t i e n e los informes
'oficiales liiecesarios, sabe c u m p l i d a m e p te i q u é atenerse. P o r eso h a a d o p t a d o
la resolución enérgica, t r a d u c i d a en l a
?íota á Alemajiia. E s a es l a v e r d a d , q u e
fiiíigún español p u e d e n i debe poner en
d u d a , so p e n a d e t r a i c i o n a r el i n t e r é s
^ la n a c i ó n , poniéndose «J ficrvicáo del
*itranjero.»
«La Correspondencia» t i e n e razón,
^ o h a y medio de n e g a r l o . Y es seguro
1^«, e n su fuero interno, los r e d a c t o r e s
'^- esos periódicos g e m a n ó ñ l o s , que d »
^'d m a n e r a c o m p r e n d e n la h o n r a de u n
Kran p a í s , saben que la ofensa h e c h a
por. A l e m a n i a á E s p a ñ a , t r e s d í a s h a , es
^ina dü l a s q u e n i n g ú n Gobierno digno
í t t e í t i d e j a r pa.sar en silencio. L o q u e
J^cede, j a y ! , es q u e l a s pasicmeS h'aií
l e g a d o á ¿ g a r do u n a m a n e r a t a n la^
"«entable á los defenaores d e 'Alemama,
!?^« Donen por e n c i m a «fe todos los de" * ^ s de su conciencia el a m o r h ^ i a ttfl
3»^blo que n o s t r a t a del m i s m o m o d o
•. !5^e á sua peores «iemig!Ofl.i
á'Cfimo hablar^ p^e^ di8 ^mía m*
Las carreras de caba- ]
líos de^aorid
Nuestros pronósiicos para ha^
Ueade la última temiorada ie Octuiwe. EL LIBESAÍ oorsas» «¡peaal
ftteacióii i las ñesia» I4»cae, poi' '•-wapreaáer la inijportantis que ii»neii pira el fomento de la cría caoaUar y
par» el comercio ep Kepaüa. Confiada esU sección ¡ü jompetente crítico
hípico de Europa M. Max Weller, ios
grande» éxitos oonsegoiaos por sus
pronósticos en el oltimo otoño en Madrid y esta prinavera en Sevilla y
BarceJona, son una garantía áe que
en la actual prwba alcanzará los miamos triimios. Be acul las cbservaíiones y pronósticos sobre la temporada
oficial madiileña aua coroienza hoy :
Abo-ese hoy el «meeting» de primavera
en ed Hipódromo d)e l a Castellana- S» j a
boga súbita por las carreras de caballos
se maíiifiesta e n Maxliid como se ha exteriorizado en Sevilla, y especialmento
em BaroeJona, el Hipódromo va á. resultan pequeño. E n efecto, en Baj-celooa, el
jueves último, no obstante l a competen.cia de las corridas de toros, hubo una
concurrencia inmeEsa. Y ya se habrá podido ver como se realizó nues-ro pronostico en el íiíandicap» nacional, única ca/
rrera qué había de importancia, y para
la cual aseguramos la victoria do «i^xplosif», que U ganó. E r a lo que se llama
en el argot de las carreras «tm pap&l «oguro».
En Madrid no puedie habor ahora la
m i s m a oertidumbw para asegujrar, poroua la mayoría de los caballos qu^ corneo hacen su deibnt y su preparación y
condiciones, lo que ios técnicos llaman
«la íoama», es casi desconocida.
Sin embargo, ahí van nuestros pronósticos, deducidos die nu«sti'o e x a m e n :
Primera. Mílitair do inauguraeion,
«Ambre autique:».
&3gicnda-v Inauffuratíón naciona.1,
«Karnak».
Tercera- Premio Muscadin- E s t a »?a-rrera «3 tai premio á reclamar, lo cual
quiere decir que están inscriptos caballos
de modestos méritos, que desean vender
sus propietarios- Sin embargo, el año anterior mostró buenas cualidades «Saint
Marc». Su presencia aquí puede iadicar
que h* declinado ó que sus p a t a s n o ins;
piran confianza 4 su enírenü.dor. Si esta
an buen estado, debo ganar. E n caso oe
deficie.^cia de «u porte, «Lakens» puede
recomenda-rse- «Bon s'i.pá» es desconocid o ; pero representa ía «ladrA en íorma
del duque de Toledo, y eata-rá montado
tjor el crack jockey Lyne.
_
*.'•
Cuarta. Premio- Mai»tenon- Este preiftio egtá^eserwíMio á.le§ caballoa d« *!««
aflos que aianca h a n ganado. «Téss» corrió m u y bieai en SevUla, «^ot_á fox»
figuró el a,ño pasado e n Mont de Mp.rsan
y «Vixgilius» tiene wa goberbio origen
(«Northeast» y «Blok Virginia), nosotros
elegimos la cuadra del duque de loiedoQuinta. Premio Prestige- En esia car r e r a habrá u n encuentro m u y interesante entre «Sou Phoenit» y «Splorateur»,
que se han distÍDiguido mucho en ix^i-celona. Deberán llegar» 4 l a m e t a en el orden «n que l'ós hemos nombrado, conio
ocurrió e n el I > r b y catalán- &n embargo, «Gratias». ^m esnecJaJista de M a d n a ,
podrá hacerles muy d u r a la carrera, lo
mismo que «Alphoffisine», qite hemos vist o gíinar dos veoea en Sevilla.
MAX
WELLEIÍ
ARTE V_LETRñS
También poetas, también».
«iCómo »e indigna tanto porque alguien suponga que no quedan oríticofl en
la patria de «Fígaro» y de «Olarín», u s ted que tanto ae h a complacido demostrando que n o quedan poetaa en «1 P»J8
dondie nacieron Eaproncelda y. Zorrilla í>
ija prtfeunta—quo un anónimo rector
me dirige—66 de las quq m e r e c ^ contest a r o n , y á vuelta de correo. No, incógnito amigo; yo no me complací jamás demositnMido quo no quedasen poeftas aa
Espaaa. Lo que hioe fué regocnarmie».
cuando pud", ropiar bellezas de aomcciO'
nos de poesías.
^^
En anterioi«a axtícuaos míos «enan K»
v«rsos da Fieamando Weiyler:
El que en materia Cu» oa sabe eaaáb»
mereoa ser salvaje y ann caribaj
El
torpedfianilento
La miseria jq[ue sonríe
del^"Palriclo„
L a aristooracia madrilefía admíi*» e n I
estos momentos lai gracia «untuosa de los
diez ó doce maniquíes que ostentan en
el pajacio d e Náiera las t\ltinia6 cr««.ciones de los grandes modistos parisién«.^a.
lüsueñas y ondulantes, esas muchachas
rubias aparecen oosno princesas de ''eatro, y luego se álejaii lle^áisdose lin ligero nimbo de g^ariat
í Adonde v»n cuando termina el, desfile U
Yo he encontraíto, hace media hora, ñ
ram dle eites, y a n o envuelta en tnies rosados, sino don sa «tpeitát taüteur» gris, y
m« h© pernü<ido preguntcjrla si estaba
contenta.
—Contentar-Hue h a dicho—, «í-.- Yo,
personalmente, sí... P e i o pienso en mis
compafleras de París, que «n estos momen^ots de miseria se h a n declarado en
huelga.. ¿No h a leído usted los periódicos
franceses i . . Más de u n a semana llevan
las ipoTares sin trabajar...
—'Sí; los be leído—la ha contestado.
Y pansarydo en todo eso, necuarda u n a
tarde veneciana, muy azul, m u y áurea,,
muy feliz, on la cvuil, visitando en comliañía de GaJirielle d'Annunzio u n a Mixposición de cristales de Muxaaio, rti decir
al poeta:
—\ Pensar que estos objeitos tam idealment« bellos ofitán hiechog por obrerbs
c[(ii)e llevan, en las fábricas, u n a existeii.
ci;T (ir. miscj-i>a- y d« n.grnía!
Ante los traies de Worth, de Paquin,
'de Lauvin, de Poiret, de Douce, que ahora aJdmiramiog ^m la Maison de 'Franca,
Una congoja igunll me oprime el c'orazón.
Todos eM» bix)ica:dos, todas esas blondas,
todos esoa cnnajes, todos esos rasos, ''odog
esos tules, todo eso que ©on^ituye la %f&ciíi voluptuosa de la envoltura "femenma,
todo eso que ijo pa.reoo hecho por manos
profanas, sino arrííglado ipor hiadas, todo
lo que liK e, todo k» que «frufruta;», todo lo
que ondula, todo lo que es ritmo «untuario y armonía exterior, ¡en fin, h a sido h&cho por las pobre» mUcíutclwus que ahora
recobren las calles de Paaíg quejAndosn de
hambre, de sueíla, de frío, de fatiga. Si
yo llevara puílos d e erom-je ¿ corbatas bordadas á< mano, n o podrí» dejar de s n t n r
un ligero temUoir aj sentir el contacto
de tales obiíSkíg, pensando en las. mifieriag do quienes l«g fabrican. ¡ Qué será lo
que pasajrá en «1 alma, de la» damas sensitiva"! cuando leen en los periódicos \as
lamentaciones de las rnijt'"hachaí que h a n
hocho lofí poemas d« seda con qne ellas
adornan sus cufernos'í ¡Más d* u n a eireKa.nte, sipgíiro eR*oy úc, ello habrá sentidfl
ahflra.,.^ París, a m a i g a d o el placer de gn
coqiueteiría. pensando <iue lo qne á SJX ma-
. dá»:le «íf-stA di#jfc.ite«r.|iii4feíi,wG' .íroife..
eos, ,9.pm^'Wplémm &:im/mreTas gne
lo confeccionaron unos cixikiík)i3 reíale» uára
vivir!, naa-a vivir mal.
E n los pei'íóíIj<'os franocsp.'». juntampTite. encuentro documentóla sobi» l a i r i s ^
situación de lae «midiraettee», que me narocen t a n ínterceantea como un capítulo
de novela.
Y no me refiero á üa» oosturarilTias de
provincias, quo soai verdiijdieiraa egola-vas.
De <ís+as dice TOLBÍ directora de taller á
M. BoTnard*:
«i Si viera usted lo que pa<»! E n irvieirno l a oobreyai de mis afcrenas es t»l,
que cuando h a n heí'h» por vajor, de quince céntimos d<» trabajo m» lo traen pan(
tobrarlo y pioder cota^xar van pedazo de
Iian.>
Luego, Iial}ia.n34>' ¡Se has coniidones maferLales en que l a s mañeree trabajan, agrega; «D®de qne pasa ej ^serano, las po>.
brecitas 8<ffn unas m"ártires. Otrando se lev a n t a n , íío veai láíitiainíie piafa ooser, ní
aun aJ lado de la vwntanaL Tieane», wuesv
que recurrir á i»tfa
los oíos dirrante lalg pritaeras horas del
día. eom'o se los «tuemárta luego i piai«lr
de ías tres de la tajyiei>
Con todo esto, n» «gaai&n sino txn mülaf
de frúñeos ftl afloi. ¡ O ó n o deben envidiar^
las infelices, á sus conapafieras de J^axis,
á Ips alaemes «midin<*tés> que llevan *»**
jecilloe ciaros, que oruneu en el restaa^
rast>i quQ Isasta sonxeir y gotax, jr amftr|
y «t3>e«ar s a b ^ i l
! presopuesto, parsimonioso y es,
úíieo, en d que todo eatá previsto*
i o que dice el presidente
d e ^ a c i a d a m e n t e de txes afios. Do
ices acá. todo h a encarecida £1 p a n
Al haííjfflí ayer con loe «r6por*ers> d
10 es hoy m á s caro que en 1913. Y en íefiar masrqaés da Alhucemas, aquéliiis
»io loa ¡sijafios ^guen siendo los m i s - pregrartaron aJ jeíe del Gobiemo c u á l era
npBí los tr«6 ó cuatro francos srguen re- ía veisión oficial respecto á la íorma en
pjesantando el ténnino medio d e los jop. que había sido torpedeado el vapor «Pat|[}«e íemeninos- Las pobteg obreritas^ tricio», t o d a vez que la§ varsioneis partiou.
le decidirse á prodamax la huelga lares son r a i i a a y contradictorias, llegan,
ora nos divierte y nos preocuj», do Sagnaite á decir que el torpedeo había,
de haber cavilado largo tiempo,' l ^ o é trée millas de la costa.
—HESO no es exacto—contestó—. Bdi^ p i e .
ndo el «Búdget» «óndical, y t r ^
tiasSo de suprimir algo 8lcQ>erfluo p a r a n a m é n ^ conñimado que é. torpedeo fa» «Qlo
jfO disminuir la ración de leche, n» la; í u a r a ^ las aguas júriaíiccicíaAleB,
- ^ B B J % O ¿ no previo aviso í
ntáén da le^ñscd^res,' n i l a racnx^ de ¡
—#n %l relato oficiai n o c o o ^ a <pu bXh
ctíé. Sola que en todaa l a s p a r t i d a s noi;
biy una sola euperflua t Qué aoprimir, en bieM jK^Róotaiviso. .
oi^to, donde ya todo lo suprimible estii
# ¿Habrá Cortes?
m|>nniidot Las cifras máa importantes
d4 pobre presupuesto d e Mimf Pinson. 1 •—jYjSs ciarlo—pregunW otr6 periodiaféxt. de la comida y r t e la casa, represen- I la—qüf se h a aplaaiado la reunión de las
t a l milagros de habilidad. Con dos tra^ ^ ' a r a que haya apüazaimiento—contestó
icj-ilte» de» á 29 francos cada uno, la po- el 8r. García Prieto--, precisa que hubiera
iMíícita tiene que ©star no sóío decent©, m ^ a d k u n a fecha. Y yo no h e marcada
mpité. sino ooquetoliamente vestida. Vo/- ti»|ávfeíeeha alguna, porque entiendo que
ral eK> e) Sindicato seíiala la formidable TBo,po^hacerle^ diada íaTsi'uiación actual
eiÉna de 19 francos de «reparaciones» que dé w pjolítica internacional y cuando so me
rmresentan la ooqujetería del cuerpo, y l a ffiOuncian diebatee sobre dicho asnn*o. E i
ofci suma, no menoa formidable, de 14 Gobierno i r á á las Cortes, según he anunfikncos de «objetos de toilette», que re- ciado.
pjfesenton lOs atavíos dte la cabeza y del
Ahora que y,o n o he determinado icHa-i
roítro. los polvos de arroz perfumado» á iris, u n a fecha. Será lo mas pronto posible.
la'vioíeta, l a cinta p a r a el cuello, las ñsu
La Nota á Alemania
]%$ para el i)éinado...
Hablando después sobre las distintas
jQu¿, reflexionos sus«rirfa á o n filósofo versiones publicadas sobre l a Nota dirigielj^lo comparar eaa« ^ifras que cncar- da Ú Alemania, h a declarado que á nadie,
m absoliito, h a b í a facálitado referencia
h i ^ la coqneitería de uiía «midínetbe* pa^
r i j n a oon otraj» cifras publicadas poco alguna.
h * e por el «Fígaro» y que contiene la
—^iCuál €», éin embargc;. Ia Tergasn m e .
cojuetería de u n a gran dama de cual- jor orientada?—se le preguntó.
qtler parte I Con ló qu^ cuesta un swm—Oomo á mí llegaron versiones ayer de
brero de algunas actrices madrileñas,
que la Nota se inspiraba desde la ruptura
ui» obrera vive bien todo el año. 6 me- de réilaciones hasta l a renuncia por nuesloii dicho, vivía, y a que ahora se encuen- t r a par'e de defender Jos intereses alematra «n «S ciu» de pedir un aumento pa- nes que nos egtán domfiados, n o puedo
raino tener que renunciar á sa aVnuer- aceptar ninguna, y dtesde luego declaro que
aol Porque, os !o aseguro. ant«.s que p r i - las dos infarmacicmea indicada» no son
vejrse de j a s camisillas m u y limpi.as, an- verdad.
te^ que rwKinciaT d sus florecillas m u y
—Entociees, una Nota de profeg^a, en
m ^ e s t a s , entes quo privars» de sus bafto^ mny escaífos, Mimf Pinson se decidi. términos de mayor enegía que lo acostumr á í á no almorzar. No almorzando, h a r á brado.
—^Algo así parecido. 1)OT0 bastante maun^ economía de 80 céntimos diarios, oon
10 iraal podrá pa^ar el anoncnto de todo yor energía.
lóükm&a. ¡Y sí eso la a n o n i a un tjoqaiNo quiso aventurar ninguna pala"Bra más
t o m á s , si i»o hace aún más pálidas las el jefe del Gobierno, y ante l a pregunta,
ro<j.i9 frescns de sus mejillas, si feso la que también se le hizo, de si, en vista
adblgaw de algunos eentimetros, tanto del buen resultado que está dando la vipeer! Viéndose en el espejo, se consola. gilancia de los dios destroyera on el Canró'de su li\'idtez al observar que loa ojoj tábrico, se pensaba enviar barcos taiuparecen m á s fcrandcs á medida que «t b j ^ á » ^ f ante, contestó diciendo que es' S r o - ' ^ á l n j e n t e e g t a b k ^ d a liace tiempo.
rostav asta má« d^maienulo.
—üiio de los buques enoargadoe de ella
• —M.üommt'nfmmtím -^ •dijo—«»'"€4
tünaiket* ; áél e*«> i p r re«11 .
t I
•
'I iimiinM
Qa«ñlo «B ngt» morátento ta noanhraOcu^itíndofie
Dicedelel asunto
Sr. Bureil
saliente en la
«ctualidad «e expresó aycír en los términos siguientes el ministro de la GobernaUltimas adhesiones.—Formadóii ción:
«Acercada los rumores que drcnlan re».
de ios iotes
I pe«io del «Patricio», dice que el Gobiemo
tiene noticia ofídai de que el buque ha
Las adhesiones últiñias qise hemos re- | B|)«íeoido en ©fe<^. F u é hallada en a l t a
cibid» á nuestra, iniciativa de ragalar li- m'tr, y remolcado h a s t a Denia.
bros cou«sten en verntícinco voMmene»
l í o es cierto c u a n t o ge dice negando.el
de las obras «Suevia», «Ouentoa de aba- toiwdeajnienta El buque está agujereado
des y die aldea» y «La luz apagadas, de de babor á estñbou, y en él ae ven l a s
Priidencio Canitrot^ qne nos h a enviad» b u f i a s del desastre qu» debió prodiR^irse
l á « e a o m viuda de este malogrado escri- á hoirdo «a el mosoento del asaque dal
t o r : en otrOB veiníácinco ejemplares del
Dtí modo que, ^ n o h a habklo Biand!.
«Método Bajbia P»ra la pronunciación
•progresiva del francés», obsequio de la miento, d@ l a agrasión h a n qoedaSo séSociedad cultural «Füoimíitlca Barbin», y cales inequívoioaa
ÜM periodista rogáí aF'áilfilstro que dieen cinco ejemplates do c%da u n a do las
obras «Don Quijote en Francia», de A n - «a uam referencia oñcimT del suceso,
—No h^y m á s noticia®—dijo el Sr. Budró Suarés, y «El príncipe feli» de Osear Wilíte, envío dai .tfaikctor y «ditor r é P ^ t x e ei telegrama oñeásá que se recibió a^er a i el ministerio de Marina, y qua
Picardo Baez».
. . . . .
De los Ubro» renbiaoe hemos tonDado; cojiieaia. loa datos obtenidos por las aum a r í t i m a s de Deniaescogiéndolos cuidaidosamenV«, veinticii». toridades
SeKÚn estos dafio«t, que han servido | P co & e s d© veinticinco voláiaene» cada r a a l r i r »l correspoodieníe 'sumario, el
uno, que san los que sorfaeomus y enti*- b ú q ^ fué torpedeado sin previo aviso; hi{:;aremog ahora.
zo Sitiales de oue estaba parado y, á peCon los Ubiros restantes y otros que ad- Mtr de efio, ú suhmarino siguió dispaquiriremioa nos proponemos fonoatr nue- r a s d o ; y el marinero mtierto fuá entevos lotes, que sortearemos próximamen- Ezadp ay«ár.>
t e pues visto el interés que n a etespertaManifestaciones del ministro
do nuestro reáralo de libiros, ^ n s a m o s repetirlo <pa alguna frecuencia.
de Marina.
Slye» maflana, requerido el ministro de
Marina yor loe periodistas que. hacen MÍformaicíón en este ministerio con »1 fin de
qu^ -ks diese alguna noticia referente á
NUEVA YOEK 19.
Diiceía de W a ^ i n g t o n á ia Asociated la a ^ s i ó n de que fué objeto el «PatriPneis» que en u n a co«fiereiiicia« á la qua cio», Btaniíestó que übdavía no se sabía »»1
aaístían lc9 Sreei Laasing y Balíom*, se sitio y detalles del suceso, pues se es^á
instruyendo el op<M-tuno expediente; peh a discutido ei racionamiento de Suiza,
ro <^ue no obstante ignorarse el detalle, eg
Bapafia^ Hol^uoda y k>s paises esioandiii&. indiscutible
que ese buque, por Ueva^r el
vos.
pabellón español, cuen''* con l a protecS e tomó en ooosidlPracióik la neoesidad ción del Gobierno on todos los sitio».
de limitaír tas ecqKurtacioneB destinadas á
Preguntado por los periodistas respecto
eaos paises p a r a impedir que dichas exá los rumores qu* h a n corrido sobro
portaciones Ucgncn á Alemania y al mis- otros torp«deami6nto» en aguua juiisdicmo tienqno oocnaveitex toaxedaje á los alia- cionalea' de buques de otnis naciones.'
contestó el general Miranda que no ^edo».
El acuerdo hftsido general y la partká- nía noticia oficial de ello, y refirién«c3?í
A este asunto Uamó la atención s^^er/
paioiÓA de A<m«ica al sistema do racio' de la circunstancia de que cualqui^'r
zumiiénto h a s|p> preparatlo.
t
Nuestro reíalo de libros
Españai racionada por Amírica
j T . s i n embareo"!...
Porquei a u n en Paxfs, l a vida de la S a .
disíilla es Tsn infierno, a pesar de sus apariencias floridas y s a i a ñ t »
Sin duda, «<a elegianta, y l a s demaa
obreras la enrvidian. iBessaíta t e n lind*
an i m a g e a ! Dwranáe la. semana, d a r o está, t r a b a j a desde que, oeoe «I día bseta,
que Beiga la Bocb& Pero n o trabaja sola,
e n u n a buhardilla oscura, sino eo s a
IQ0 d» Julio Segto:
g r a n taller. Ileáo db kiees y da esps}oa>
Sefibr contado»,
^ i t r e chicas de es e i a á , £ Q etianto SÜmsk
señor contador:
el diomingo se yon» m aanaJirero florida,
¿qué tanío sumada»
au trajo rosad», aua wjpatHiW d e charol y
y multiplicades,
corre é divertirse. El novio la lleva «
para daros pisto
cairas» en verant», «a > s i l e en invieot»'
de home sábidor?.-;
Todo el día es d e aiéia^sak Y luego, ya
muy tarde, ouMido r ^ j p ^ á su casa, i»B
ios dtt Paulino Femánde* Vaflejo?
brajso lleno de terramp ojirima BU talle ea*
hieltd y una boca i n ^ ^ u a m u r m u r a á s M
Vuelvo i la ciudad.
^ I
oídos la dulce canción del amor. ¡Ah, la
Mis posos lentce Kotítxa
gentil criatura de ojos tiernos y de la*
i oquedad...
bios traviagos, ctena n» h a n de envidiar-j
i Me habré QuedaHa Inieool—7
la s u s mustias hecmana» de provincia f
Refiriéndose á las Notas franoesim da t r a Espaáa, oon la mdemnua^^^y^^^o
loa de Octavio G a l á n :
En primer lugar, es «gentil». Además. 6f
qü« se ha hablado estos días, dice «XJO guíente, á que n o , ' « * ' i * i.'jSios fuera
libre, enteramente libre, libre de aim* Journal» U c ^ d o hoy á Madrid lo si- se verificasen loe.í^rpedeam.^»"^
Hoy comprendo qne fuá «» ' * ^
y de oaerp» Si su p a t r o n a la t r a t a mali
de las agua» jurisdiccjonaJ^
mi devoción y mi anhelo;
guiéute:
no tiene niés que maíchajT!» á l a tieB»
era un ídolo da barro
Servido
devigilanci^n las aguas
«Se sabe que estos días últimos h a n
da de enfrente é al taller de la esqo*r
hecho con barro del cielo;
sido toipedeadoe vaiiofi barcos «n a ^ a s
na. ¡Hay mñlaros de aasiafil En tan**
juriadioaonales de Espafta- Oomo c o n s ^
Son de Eamón Fearnándea dd V a l l e :
JUriSdlCC.^^^i«V D.to:
que en Bomasos, en Toros, e n láxaogen
cutacia de tales ñxidientps, los GobierTH, «La Epo«a»^tí*<j^re<jho á d e ^ a n en todas lafi ciudades pequefias, si u»»
To tengo un oorazán qae esti podrid*
nos d« Ingl'°teirra, Francia ^ Itulia han
muehadia ae retoeia contra la t i r a n í a del
. «Se enerva un 90^^
jurlsdicclona.'..^^
que mana san^gre y pu* >
ama, le es casi imposible encontrar * diiifipido é Madrid Notas pana llamar la dar respeto para, 1 ^ ^ ^ ^ „ ^ ^e ^^j^^rr e ,.n
atoiución de Espa^it' soto» la necesidad cjiando, l a l l i " ? ^ pao» elémentalisuiv.ia
lút de Marodiano Alvardz OeróaS
otra La solidaridad patronal no es ifl»»
de haoet respetar sus aguas- En el cur- ^ ^ ¿ ^ ° ^ Í T í ? 8 Í l a n c i a y de la inspecvana palabra en provincias. Eso no .«*
Cuatro oisnss me llevaron
sa áe 1» enta'eivisfcaí que diariamente Ue- « ^ S . ! * ^ * i W d i a demuestra que ese
todo.
Miiní
Pinson.
_
por
encima
de
sa
por las mársenes delRlún;
n e Oint Wt Prensa el Sr. García Prieto,
eleganiciai y die eo incCapendeiicia, poK r ^ c i ^ nf *stó organizado, ni siq'Oier»
cuatro óanea, como á IjohapSf?™»
ha reeonoeido ¿ste haber reicibido tal«i
see la riqueza. Todo eí m u n d » halbla •**
el heroico paladín,
documentos, aíladiendo quft él Gobioriw» . r ^ ™ ^ ¿ b w ^ p r i m o r d i a l de l a n e u t n l i lo que puedMi llegar é. g a n a r , de lo qu»
español está üta^esatíaito dtvñdido, piU-it ^ ¿ 5 oiaercíoio de esa juriisdioción, para
y loB d» t a n t o s otros vaá»8 esquisitosganan las oKKiistiHaa hábiles. Vagameno b t e n ^ ese restdtado, á recurrir á todos
Y conste qu© « reproduje versos
^
te se citan salarios estupendos...
los medios- d» quíi dispone España, y '?,*fiXgan todos los beligerantes l a - ^ g u lea—miaravilla d o n u e s t r a Kírica, prodiSólo qu9 ¡ay! todo eso es id.Bab *ooo
qxse él eres suficientes. Dos contrator- S d V d e que n o es ella b u r l a d a en beneügio d e nuestra métrica;—fué p a r a glow*
j, „
eso
es
leyenda^^
La
realidad
hay
a"*
pedeoNJS h a n sido y a enviados en crucero oi/5e ninguno.
del Parnaso casteHano y asombro y en' E s menester que el Gobierno sacuda su
buscarla n o en las estampas, gino en ><>>
por, la oosta. Esto no es b a s t a n t e p a r a
l i d i a d« los P a r n a s o s extranjeroshaoMT wspeliar las aguas territoriales en inercia notoria en e S e p a r t i o u l " ; P * ^ :
I Lo hice, pracisamejjile, para demostrat númieros. e n l a s es,tad]jsti)oas.
todo li cbntom»! de la Península y el In España d e k ^ ® í ^ ^ " * H ' * ^ ¿ . . l ^ ^ í
que nos Iquedan p o e t a s ! . . . Cosa que, coStf. García Prieto se aventura, quiza, al dft s u í aeuos- « m o d e su territorio, 7 asi
En u n libro do R e ñ í liayzeroy, puWV
m o por Oo visto, no h e demostrado de»
proclaínaarse don ajjitjíiud! p a r a r e s i s t / se S ^ r l f » ^ ^ I*» reclaniacíon^s
todo » ú n . demostraré en pleno mafi*^* cedo jMjco antea de que estallara » go*"
¡os
abrasaos, u n poco .oompjPmetedo^) l e í o i S Í ' y «>nodiüi«*o exacto en q«é
rra,
hay
u
n
presuinM59(o
de
«gastos
mímismo. I Qué gran poeita voy. é. presentanimoB
de
una
obrerilla»,
q.ue
«aiíroia»
iu>
res paaiiaina, &Qtorml
íó
Las Notas de Francia
VUI8 DE »TfiYZA
1»^ # ^'^ i^m^
¿El problema
del carbónresuettol
Dua entrevista con el ministro
de Fomento
Al saber' q u e el duque de A l z v ^ f i h ^
había vuelto de su visituí dA ias^BCciáif
nos personamos? e a su cosa.
—^Etapas, de su viaje, sefior mizd«tx9,.
—^Ün día en la Duro í'elguera; (rtHi
d í a en Aviles, Puerto d e San Juan, 8 a d
BsAebajr Mieres y Ujo; el tercer día etot
Gijón. E n esas tres Jomadas he visto to^
das las minas de Asturias, he eatudiadv
su producción, he bajado á los poso», ím
conferenciaáo con obrcroa y pa>kt>aoa S
m e he t r a í d o ipara Madrid la satistaiacMJat
de que al antgusMoso problema de Jús CfiB.
bonea puiediB tener u n a sobi^ióti ffJfíacmr
ble<
—¿Quiere vIKeñ diamoA HeUifeg
^
asunto t a n importante!
',
—^El Pendimiento de las mina», en «I
tók) úMaio, fué d e unos cinco millones
de toneladas, y siendo el consumo toia)
e n EspafSa de siete mütones, quedaba
un «déficit» dte <fÓ9 millone». que es 1*
que ordinariamente «e impoita d«l extranjero. Este «tMficiit» ee el guiJíj^ pi&
tendido salvar.
—íPor qué medios í
—No _<habíat ©tios qu& Snletisifioar *<
producción v poner la mercancía prontamente al alcance del consuiñoldor. Es
decir, el problema teigfa dos aspectos:
el «minero», propíam^tí*' dk-ho, y el d a
los "üvanüporteg». A uno y otro lie creldSo
(Jarles la niieior solución posibTe. que qui«
zá sea, la eoluci<5R dt-finitiva.
—Veamos el problema minero.
—Para resolver el t e m a de l a proicbm> '
ción h« conseguido que lag m i n e s de
PuertoUano rindan un millón de tonela..
das, de to 2.50.000 que producían. Ahora, en Astnria.s, la más importante cuenca carbonífera de Esjja.ña. he t r á t e d o
iguiahnentei de inteusiüoar la producción.
P a r a ello conferencié COTÍ patronos y obreros, y debo decir qne en unos y otro» he
encontrado el mejor deseo de secundae
mi gestión, dándome t«do género de facilidades. Vuelvo muy satisfecho de l a s
muestras da adhesión que me han d'ado
en todas partes- E n Miercs cooferenoié
con el concejal sociatíiata Llanera, «rleaidiei» de les mineros die aquella región,
tratando del problema de los salarios y
de las horas extraordinarins de labor.
Luego, en uaa rp-unión mixta, de obreros
y patronos, -"^ Ileso al acu<írdo ¿•e que
l a jornada dé trabajo en las — i r i ^ »e
aumentat?» eii di>s hotaa, ó 3(>a el ií5 pos"
100 dtj trabajo, ya, .qii£ la jornada es de
odx» horas, pagñudcwc el e.xceso con i^n
ñO por 100 de aiimcnixi. ma i u n a p r i m a
progresiva sobre la producción e a djch*»
-horas extraordinarias, con'íí^'fiO"^itff^^í*e«!
resar á los obreros en que ei rettdiniisti-'
to fuese grande.
Por este medio calculo que sa aumentar á la producción en Asturias en 700-000
toneladas.
Be conti'ibuiri á ••sfte fin a u m e n t a n d o
el numero d« mineros con obreros de otrdis
localidades, á lo que los d e As'íurias n^
ponen in<»nv<>ripnte- Se verá el modlo
de eonvttrtir en piíaJoie? de t'arbón, que
es la labor má» d u r a y X'Cnosa d« esus
minas, los jwcadorps do metales, y sa
tras'ada.rán á .A.stupiiLa los obreros dte
cttras region«-s mincraa, en que, por las
difíciles circunsta-iieias que jitrj.vesam.os,
h a y a paralizaición de t.ral>uju8 ó sobra
de brazos.
Los mineros a=!turianos. cediendo á tod a s mis demandas, h a n dudo una p r u e b a
de patriotismo v de solidaridad con los
obreros de otros ramos, pues e n amtoas
c<^aB hice hincapié al deoirlea que la escasez de producción do carbón <traia aiparejada la paralización de nuichae i n d ^ t i i a s , clon los coinKig:iiác^ltw peírjuJícM»
para los obreros de ^ k t ^ . Los minecoe
me dieron la razón y oediercm 4 IOÍB iB»> ,•
tancias.
,/
Así es quo con el aumento de p r o S n r
ción que tengan las niinas a s t u r i a n a ^
•«on el que hemos conseguido ert ^ ^
León, tenemoi cagi resuelto este q^jjbo»
zador problenia de la produccióp'
nífera. , .
,
, , , >iidad áe
—Es decir, j quie no habrá p<
importar en lo sucesivo ?... ,¿^ ¿^^ «g,,^!
—Tanto como eso no se Jar... QuizA...
de prwito. Es P^«?f,,.%^este moro^n8(1 no hablara, el iir'nistjf;-^ ^ ^
resuejtaí
to, yo le diría fU« ^Xcción y ctmsunxo..
la rávtelaición «^ P^ímelo «n cifras d » —í.Qjiere looed '^
^^',r
t^A Puertollano a u m e n t a su
- V e r á ^ r t e d ^ QO(j toneladas, Ikgaiiprortuccioi j S i e n t o de <m miUón anual'*^.^x"'Ktf%h€nt& 700.oa;t «- " « « * ^ í?*
'*^''*1i%el«idaa anuales- Las mina» d e
3 « » ' ^ S n r ' 3 6 0 . 0 0 0 . y Ue^an á750.000
^ ^ ' ' S ^ , Y las Testantes nüua.s de An-wüLv.m.'v »v,«iv. - - ,
_ , tone-.
¿ ^ 1.400.QOO. V llpKan á 1.700.000. Stt^ usted.
—Basuütan 7.050.000 toneladas anUiale».
—Quo es lo que aproximadamente se
consume en nuestro gai^.
—Soberbio, señor nuuistro, si luego.oa
se tropieza con las impurezas dle la rtiañ
lulad.
—^De u n a de esas impurezas ate estoy
ocupando al\ora. E s el otro aspecto ám.
problema. L a cu«stión ¿ e k » transpp*»
tes.
—Dícese qire es ti principal, a u a q o i
parezca .ncciísorio..—Pu'f.<5 estíi resuelto solamente oon qu*
se cumpla lo mandado. H a y u n a üeña
dp dL-iposiciones p a r a el tráfico que peí*'
ma-necían incumplidas, y que de a q u í - e a
adelante obligaré á que se efectúen con,
todo rigor. He rpficren ¿ carga, descarga y circulación del material. Puedo darJ
les como dato el qu? el ferrocarril d» Langreo, que . transportaba ' o r d i n a i í t o s a ^
1,300 toneladjvs diarias, dieed» el dfa si"
guíente al en que llegue » AstuTÍa» íaBan»porta l.fiOO. En las demás líneas, soced*
cosa análoga. Hoy salen de, Asturias diariament« ISfOOO toneladas de carbón.
Este objetivo de 1» rapidtei diel tran*»
porte no pue(}e conse-gnirsesln mano du-*
ra, V estoy dispuesto á exigir lesponsa^bilidhjdes. Ya h& firmado u n a reeJ ordent
Eonibrando ddegadio , de Fomento W»**
carga v licscarga en Asturias a l Sr-, 0«wc í a ' B r í o h . De est© modo consefflilwtroosl
que el material circule jnág r ^ $ i d s f l ^ l 4 !
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