(Núm. 20.) *N ft " y \ 4 1 VERDADERA . ., . RELACIÓN DE LA VIDA Y MUERTE DEL BIENAVENTURADO S. ALEJO' PRIMERA Cese el belicoso estruendo d e cajas y de trompetas, florezca la penitencia, a vista de la enseñanza que dan las divinas letras, ' y á vista de los ejemplos que las vidas estupendas de tantos santos que á Dios d a n lauros-y gloria excelsa en vida contemplativa, . p a r a gozar de la- eterna. E n tiempo de Honorio el Magno, según las historias cuentan : ; PARTE g r a n emperador de Roma,' u n personaje.hubo en ella," que llamaban Éufemiano, hombre de gran opulenciaj y de ilustre calidad, junto con grande riqueza. Casó con una matrona m u y virtuosa y honesta, llamada Aglaes, también > m u y poderosa en hacienda. Vivían los dos esposos m u y temerosos de Dios repartiendo su riqueza e n pobres y p a r a tu c u l t o de Dios en templos ó iglesias, hospedando p e r e g r i n o s con caridad m u y perfecta. E r a n cercanos p a r i e n t e s , pues la propia s a n g r e r e g i a del emperador Honorio les viene por l í n e a r e c t a . T e n í a n , p u e s , su palacio con m u c h a s torres y a l m e n a s g r a n n u m e r o de criados, de d u e ñ a s y de doncellas, las salas todas colgadas de m i l géneros de s e d a s , y en fin, era el fausto todo como de persona escelsa. Estos c l a m a b a n á Dios con ásperas p e n i t e n c i a s y con austeros a y u n o s , pidiendo con g r a n d e s veras q u e les concediera u n hijo, p a r a ser su paz m a s q u i e t a . V i n i e r o n á conseguirlo, q u e oye Dios r u e g o s q u e sean para servirle; y en fin, parió u n niño que se a l e g r a n t a n t o de su n a c i m i e n t o que no obstante q u e antes e r a n t a n g r a n d e s caritativos, e n esta ocasión su h a c i e n d a se abrió mas p r ó d i g a m e n t e á agradecer l a fineza. Bautizaron, p u e s , al n i ñ o con alegrías y fiestas, y le pusieron Alejo, q u e este n o m b r e se i n t e r p r e t a v a r a de h u m o , que creciendo h a s t a los cielos p e n e t r a . Crióse con g r a n r e g a l o e n t r e pompas y g r a n d e z a s ; creció, y con él la r a z ó n , motivándolo la escuela de u n maestro q u e celoso le enseñó todas las l e t r a s . E r a querido d e todos, dando de s u s a n g r e muestras, y al mismo t i e m p o sus padres le a m a b a n con g r a n t e r n e z a . Tenia el emperador u n a hija, q u e e n belleza, honestidad y v i r t u d , no h a b i a e n R o m a doncella q u e n o solo l a excediese, pero n i i g u a l a r p u d i e r a á Sabina, q u e era el n o m b r e de la p r u d e n t e princesa. Trataron, p u e s , de casarla con Alejo, y él i n t e n t a de no replicar á n a d a , a u n q u e t i e n e h e c h a promesa de g u a r d a r l a castidad porque Dios le favorezca. Pero a l fin los desposaron con j ú b i l o y regocijo, con m ú s i c a s y con fiestas. E n fin, l l e g a d a la n o c h e , noche que m u c h o s desean, por el sensual apetito que solo á cebar los lleva; no así Alejo, q u e e n el cuarto donde e s H s u esposa m i s m a entró por de cirio el p a d r e , diciendo ae esta m a n e r a : Dios t e g u a r d e , hermosa m i a , c r i a t u r a de Dios bella, e n amor como á s u esposa; é inclinando la cabeza, allí le habló el santo Alejo palabras dulces y t i e r n a s , no lascivas, sino e n cosas de Dios y de como eran las v í r g e n e s estimadas, y adoradas con g r a n d e z a con los b i e n a v e n t u r a d o s . Y en fin v i n o a l c a n z a r de ella, el dejarle q u e partiese á cumplir u n a p r o m e s a á Jerusalen, que antes 8— de desposarse t u v o h e c h a . 1311a se lo concedió, e n t e n d i e n d o de que era i m a capilla q u e en Roma estaha de allí b i e n cerca, llamada Jerusalen; pero él otra cosa ordena. E n t o n c e s sacó del dedo t m a sortija m u y b u e n a , y la dice: t o m a esposa esta sortija q u e es prenda como dada de m i mano á señora t a n s u p r e m a , porque os acordéis de m i . Cojió m u y preciosas piedras y j o y a s de g r a n valor, y c a n t i d a d de moneda. F u é al Tiber, tomó u n a barca, embarcóse l u e g o en ella, salió al. m a r y llegó e n breve ¡a desembarcar en t i e r r a . Llegóse á S a n t a María, lana c o n s a g r a d a iglesia á Dios, y e n este l u g a r dio á los pobres cuanto lleva y h a s t a sus propios vestidos, c o n u n p e r e g i n o trueca. E n este t i e m p o en su casa t o d a la a l e g r i * j fiesta e n breve se corvirtió e n tristeza, l l a n t o y p e n a . Lloraban los tristes padres s i n alivio á su tristeza, e n v i a n m u c h o s criados q u e con n o t a b l e presteza l o b u s q u e n y q u e lo t r a i g a n , p r e m i a n d o su diligencia. á3e queja el emperador, y s u esposa honesta y bella despreciando s u s cabellos., los ayes al cielo l l e g a n , q u e podían s u s gemidos ¿ l o s riscos y las peñas a b l a n d a r con sus quejidos a u n q u e es t a n t a su d u r e z a , A este tiempo el p e r e g r i n o q u e y a referido queda, viéndole con el vestido, lo llevaron con g r a n prisa a presencia de los amos p o r q u e la verdad dijera. Dijo q u e le dio el vestido u n h o m b r e de m u c h a s p r e n d a s , y q u e se puso el s u y o ; y q u e postrándose en t i e r r a , con l a tierra se abrazó, y lloró m u c h o sobre ella. L u e g o le vio con los pobres p e d i r l i m o s n a . Y en esta ocasión le p r e g u n t a r o n , q u e h a c i a qué paraje era, y respondió q u e e n L á o d i c e a , ciudad de la Santa Tierra. Despacharon m u c h a g e n t e e n su busca; pero ordena el Cielo q u e no le h a l l e n , a u n q u e de ellos esté cerca, pues él conoce á todos, y ellos no le conocieran; a n t e s le daban limosna como si otro pobre fuera. Vuélvense todos m u y t r i s t e s , y él con su g r a n d e e n t e r e z a , prosiguió al Santo Sepulcro p a r a c u m p l i r su promesa; m a s el c o m ú n enemigo q u e frustrar su idea intenta,,' en traje de peregrino con el Santo Alejo e n c u e n t r a , y después de saludarle con p r e g u n t a s y respuestas, le v i n o á decir que en R o m a y , ^ ' h a b i a u n a noticia n u e v a , y era, q u e un senador [l\ y persona de g r a n c u e n t a , ' . h a b i a casado á u n hijo •, con u n a hermosa doncella, ;> hija del emperador; t Quiso el d e m o n i o h u i r ; pero el á n g e l se lo estorba: entonces le dijo el á n g e l , sé firme como u n a roca, acaba lo comenzado, Alejo, que esta horrorosa serpiente que t e h a b l a es el diablo que con a s t u c i a e n g a ñ o s a le h a quitado l a sortija, á t u virtuosa esposa: ella es santa y e s t á v i r g e n , a u n q u e en s u llanto penosa: vó prosiguiendo t u i n t e n t o y en Dios s u esperanza toda has de poner y después SEGUNDA P A R T E . volverás á v e r t u esposa: yo soy á n g e l del Señor Viendo el demonio q u e Alejo que m e envía de esta forma. n o le respondía cosa, Desaparecióse el á n g e l , y que todas sus m e n t i r a s el demonio fué á las sombras rastradas fueron ociosas, Infernales; l u e g o el santo se despidió con p r e s t e z a , ileno de fó el a l m a ansiosa, caminando con ansiosas alzó los ojos al cielo, veras, y m a s adelante dá á Dios las g r a c i a s , y á toda le salió y a de otra forma. prisa hizo s u viaje Saludándose los dos, al Santo Sepulcro, y postra platicando en varias cosas, su cuerpo y cara e n la tierra '" y por ú l t i m o le dijo . ' con h u m i l d a d generosa como venia de Rorna. diciendo con m u c h a s v e r a s , Contó todo cuanto pasa, todo lleno de congoja: como Sabina su esposa, Señor, mío Jesucristo, no solo le hace taaicion m i b i e n que el a l m a atesora: permitiendo su deshonra, yo no soy d i g n o de e n t r a r , sino también p r e m i a . ¿ a q u e l l o s q u e aceptan su acción traidora: Señor porque m e lo estorba ser q u i e n soy e n el Sepulcro y á mí también m e premió Santo, h a s t a q u e reconozca con esta sortija hermosa; t u v o l u n t a d ; y allí estuvo vesla aquí. Cuando l a vio, m u c h o s días de la forma turbóse la vista toda; que se ha d i c h o , tolerando cayó en tierra conociendo h a m b r e s , frios y deshonras. la sortija que era propia, Cumpliéronse siete a ñ o s , clamnndo al Cielo, m a s Dios que en oración fervorosa usó do misericordia, se m a n t u v o , c u a n d o oyó envían dolé u n á n g e l u n a voz de a q u e s t a forma: .i que en su pena le conforta. y no naciendo caso d e ella, la dejó; m a s ella v i e n d o el desprecio, lia hecho e n t r e g a de su sensual apetito , hacerle toda l a ofensa posible por deshonrarlo, y está e n t r e g a d a á torpezas. N a d a le respondió Alejo, q u e á sus labios sello les echa con silencio. Y a q u í s u s p e n d e h u m i l d e el poeta Alfonso Lucas del Olmo aquesta parte p r i m e r a . o— siervo de Dios,, y a eres digno por merecerlo t u s obras, de e n t r a r e n aqueste Santo Sepulcro; e n t r a pues, goza de t a n t o b i e n : pero ól presumió sor e n g a ñ o s a astucia del e n e m i g o . S e g u n d a voz oye otra en que le dice lo mismo, y q u e y a Dios le perdona sus pecados; él entonces con u n a fé fervorosa visitó el Santo Sepulcro, sitios y r e l i q u i a s todas. Después q u e fué conocido, por Huir la v a n a g l o r i a , se partió al p u e r t o de Lisa, y en u n a n a v e briosa se embarcó para Silicia previniéndole en sus cosas al c a p i t á n de la n a v e que lo necesario ponga; el c a p i t á n lo creyó, dio al v i e n t o las velas todas: pero á poquísimo trecho se l e v a n t ó escandalosa a n a t e m p e s t a d cruel, q u e la n a v e a l cielo topa. E n fin, pasados tres dias la t o r m e n t a no mejora, sin acordarse de Alejo q u e en los t r e s dias n o toma cosa p a r a s u sustento, n i u n a taza de a g u a sola. Llamóle el capitán, y dijo: a m i g o , e n g a ñ o se n o t a e n vos, ¿cómo no os envía de comer n i beber cosa ese Señor q u e dijiste? Y él respondió con gozosa alegría: n o m e e n g a ñ a j amas s u misericordia; h a s t a h o y n o h a faltado á n a d i e , q u e es Señor de m u c h a honra, y no soy digno de l l a m a r m e su criado cu t a n t a g l o r i a , q u e es Simor de cielo y t i e r r a , y aquesta m a q u i n a ' t o d a mantiene, con su poder. Eespoudió: m u y fervorosa es t u fe, buen p e r e g r i n o , p u e s pídele á Dios ahora q u e nos saque á s a l v a m e n t o Cesó la tormenta, y t o m a n l a v i a , como Dios quiso, al romano puerto de Hostia: desembarcaron alegre'^,' se fué á hi ciudad de R o m a , y llegó A su casa á tiempo q u e eí padre con m u c l i a p o m p a de criados y caballos salía de él; con zozobra de trabajes, llegó al. padre, diciendo de aquesta forma: das limosna, Eufemiano, á u n peregrino que a h o r a de t í se lia amparado? Así Dios t r a i g a á t u dichosa casa á tu hijo Alejo, p r e n d a del alma q u e adoras. Así q u e Eufemiano oyó q u e á su hijo Alejo n o m b r a , sin sentido del caballo si no le tienen se arroja.' Clamaron, pues, los aviados, la m a d r e salió medrosa t e m i e n d o a l g u n a desdicha; m a s fué dicha m u y g-ozosa, porque adquirió las noticias de su mismo h i j o ; se informa cómo le h u b o conocido e n m u c h a s partes, y e n t o d a s h a b i a sido su a m i g o , y p a s a b a n de limosna, q u e l e informó de sus p a d r e s la piedad t a n generosa. \ Y en fin, hablóles palabras ' t a n sentidas y llorosas, ; q u e el padre con a l e g r í a y l a m a d r e m u y gozosa p o r saber y a de su hijo c a s i en los brazos lo t o m a n , y e n el palacio lo m e t e n ; allí despacio se informan m a s de Alejo, pero él encubriendo su persona, les daba razón de todo: la m a d r e estaba llorosa, t a m b i é n su esposa S a b i n a . M a n d a r o n en fin que coma, y é l desechando m a n j a r e s , con a g u a y p a n se acomoda. Desechó u n a rica c a m a , y escogió aquella dichosa escalera, y e n su hueco j a s a b a las tenebrosas n o c h e s y dias de frió; •con h a m b r e y sed pródigos», padeciendo m i l oprobios d e los mozos y las m o z a s , p u e s todas las b a r r e d u r a s d e la escalera le arrojan, dándole de bofetadas: c o n él j u e g a n á la pelota;' y" a u n pasaba muchos d i a s ¡sin a g u a , p a n , n i otra cosa, y él todo por Dios sufría, •que en s u alma le atesora. Allí en diez y seis años f u é s u vida misteriosa, c u a n d o llegando su fin,quiso Dios que'.¡reconozca s u m u e r t e , y al camarero * o n razones amorosas l e pidió para escribir ¡recado; m a s él se asombra, d e q u e sabiendo escribir p a s e vida trabajosa. .Diósele, y escribió allí s u vida t a n prodigiosa ©orno referido queda, y l u e g o la carta dobla, y la sortija en el dedo, p u e s así de esta forma su espíritu á Dios e n t r e g a , colocándole en su gloria. Y aquí el referido L u c a s del Olmo Alonso, p r o l o n g a en otra tercera p a r t e dando fin á esta historia. TERCBEA P A R T E . Habiendo, p u e s , e n t r e g a d o á Dios s u espíritu, Alejo, y estando diciendo m i s a el sucesor de S a n P e d r o , cuando después del Prefacio oyeron voces del Cielo, q u e dicen: v e n , siervo mió, á gozar eterno p r e m i o y el galardón del trabajo q u e por m i amor y respeto ' h a s padecido: y después otra clara voz o y e r o n m u y sonora, q u e decia: id, y rogad luego, luego, a l hombre de Dios, q u e pide p o r este r o m a n o p u e b l o . Al p u n t o de s u s parroquias, de ermita y de c o n v e n t o s , se tañeron las c a m p a n a s c o n tal celestial estruendo. P a r t e ó s e el e m p e r a d o r , y el senado con desvelo á b u s c a r l o , y n o lo h a l l a r o n , y toda Roma a n d u v i e r o n . A Su Santidad se v u e l v e n desconsolados, diciendo q u e no lo h a l l a n por allí, las m i s m a s voces o y e r o n , q u e decían: É u f e m i a n o es el que t i e n e a d e n t r o de su casa t a l tesoro. F u e e n t o n c e s g r a n d e el c o n t e n t o causado en todos m a s él que estaba p r e s e n t e á esto, dijo: señores, y o soy m u y pecador, y no t e n g o este favor merecido; mas el Pontífice, viendo ia h u m i l d a d de Eufemiano, sin detenerse uii m o m e n t o , con todos los cardenales, cruces y a c o m p a ñ a m i e n t o s , fueron allá en procesión, y Eufemiano con ellos, ' • el cual l l e g a n d o á su casa¿ que se adelantó primero, mandó' salir á los criados con luces y con inciensos á recibir al Pastor, no cesando e n este t i e m p o de todos la confusión, m a y o r m e n t e cuando vieron q u e cruces y clerecía al p u n t o se detuvieron sin poder pasar de allí; viendo l a m a d r e de Alejo, y su esposa, al P a d r e S a n t o , le p r e g u n t a el suceso de t a n n o t a b l e favor: y el Pontífice supremo les dijo: eu el Vaticano oimos voces del Cielo q u e dicen q u e en v u e s t r a casa está sin i m p e d i m e n t o el h o m b r e de Dios, y así m i v e n i d a es solo a eso. Si m u y confusos estaban, m a s q u e d a r o n cuando oyeron lo que el Pontífice dijo, p u e s que n a d a respondieroD m i r á n d o s e u n o s á otros; mas n i n g u n o atribuyendo á que fuese el peregrino que subsistió tanto tiempo debajo de la escalera. A osle t i e m p o el. camarero dijo: si no es por v e n t u r a , :¡ ; : q u e sea ese pobre viejo que es hombre de b u e n a v i d a y vi por m i s ojos m i s m o s el que los d o m i n g o s todos c o m u l g a b a ; e n este t i e m p o fué á la escalera E u f e m i a n o , llamóle y estaba m u e r t o ; m a s . r e l u c i e n t e q u e u n sol, exhalando de su cuerpo u n a fragancia a d m i r a b l e y u n papel entre sus dedos q u e quiso q u i t a r l e , y n o pudo conseguir su i n t e n t o ; salió fuera y dijo el P a p a todo de alegría lleno: a q u í está el h o m b r e de D i o s . Mandó Su Santidad l u e g o q u e al pórtico lo sacasen: luciéronlo, y allí puesto ? todos se h i n c a n de rodillas d e l a n t e de él, y el s u p r e m o Pastor se llegó á tomarle el papel, y n o p u d i e n d o , llegaron los cardenales u n o por u n o , lo m i s m o , , .. sucede: el señor emperador y sus padres t a m b i é n fueron á h a c e r las m i s m a s i n s t a n c i a s y lo m i s m o sucediendo llegó su esposa Sahína, y le dijo: santo-siervo del Señor por q u i e n p a s a s t e t a n t o s trabajos acerbos, yo t e pido ese p a p e l , porque sepamos c o n t e n t o s t u v i d a ; y el santo e n t o n c e s soltó el papel al m o m e n t o Y comenzando á leer decía: yo soy Alejo ,.... ,-¿ el hijo de E u f e m i a n o ' .-<• Senador r o m a n o . . . Oyendo, s u esposa y padres lo dicho,; x - . ; fué tal el llanto, q u e á l cielo sus l á g r i m a s n e n e t r a b a n . 1 : 8 y se arrojaban resueltos los tres sobre el santo á q u i e n a b r a z a b a n sin consuelo. Decia el padre: a y de m í ! a y triste m e z q u i n o viejo! q u é confiado vivía e n ver á m i hijo Alejo! ¡cómo de m í t e e n c u b r i s t e , ¿rayéndonos á t o r m e n t o s , con t a n t o dolor á m í , y á t u madre! ¿qué es aquesto? ¡ay de m i triste vejez, q u é atribulado m e veo! S u m a d r e lo mismo dice, r a s g a n d o el vestido n e g r o . D e j a d m e l l e n a r de g r a c i a á ver á m i hijo q u e quiero a u m e n t a r m i triste llanto y arrojar sobre s u cuerpo estas l á g r i m a s a m a r g a s ; y haciendo m u c h o s estremos sobre su hijo se arroja, y con m u y tristes r e q u i e b r o s l e decia: hijo querido, e n qué te agravió a l g ú n t i e m p o p a r a que así m e dejases, padiendo,..hijo, p u d i e n d o declararte y n o aquí m u r i e r a s como t e v e o . L l e g ó su esposa S a b i n a torciendo manos y dedos, y cuando h u b o conocido por la sortija del dedo, y la señal que la madre dijo t e n i a en el pecho, y q u e la c a r t a da indicios de lo pasado, allí fueron cales las esclamaciones, l l a n t o y q u e b r a n t o , q u e entiendo q u e á los hombres m a s crueles les q u e b r a n t a r o n los pechos, e n hornero el b e n d i t o c u e r p o , llevándolo en procesión con majestuoso e n t i e r r o . E r a el concurso t a n g r a n d e que h a b i a de los enfermos, muchos cojos y t u l l i d o s ; y quedando todos s a n o s , alegres y p l a c e n t e r o s , que no podiau p a s a r por las calles á S a n P e d r o . El Papa mandó sembrar, ó derramar por el suelo g r a n cantidad de m o n e d a , porque á la codicia de ello se parasen, por poder entrarle dentro del t e m p l o , donde con solemnidad las religiones y clero le hicieron las e x e q u i a s , habiendo tenido el cuerpo manifiesto trece dias para que lo viese el p u e b l o , y l u e g o lo depositaron en l a bóveda y e n c i e r r o del señor emperador, que quiso h o n r a r l e h a s t a en esto L u e g o su esposa S a b i n a , hizo voto con p r e s t e z a , de n o casarse j a m á s , y lo cumplió, d a n d o l u e g o de m a n o á toda g r a n d e z a Puso silicio á s u c u e r p o , hizo g r a n d e s p e n i t e n c i a s , fué santa como sabemos. Los padres fueron,por él perdonados, q u e los r u e g o s de u n santo p u e d e n con Dios m u y mucho en su valimiento. « A q u í dá lio a l a historia /Cjr Alfonso del Olmo, siendo 4 / >A q u i e n suplica á s u auditorio ,. perdonen su corto i n g e n i o . Q j y ' A m a n d ó el P a p a q u e t o m a s e n MADRID.—Despacho: Sucesores de Hernando;. Arenal, 11