Departamento de Tecnología Mecánica Sección de Materiales

Anuncio
D e p a r t a m e n t o de T e c n o l o g í a M e c á n i c a
S e c c i ó n de M a t e r i a l e s
PRACTICA No. 3 - DUREZA V
REDACCIÓN DE
1»
TEMPLE
INFOi^VlE
Resultados de l a p r á c t i c a :
1 I
1,1
J u s t i f i q u e las m e d i c i o n e s h e c h a s , e x p l i c a n d o proque se u t i l i z o
la dureza B r i n e l l , V i c k e r s o R o c k w e l l .
L a selección de l a
c a r g a , el intentador, etc.
1 ,2
De l o s r e s u l t a d o s en fornna de t a b l a i n c l t r / e n d o los p r o m e d i o s
a r i t m é t i c o s y la dispusion (máximos y m í n i m o s valores obteni
dos),
1 .3
G r a f i c a r d u r e z a c o n t r a p r o c e n t a j e de c a r b o n o p a r a las p r o b e t a s
n o r m a l i z a d a s y p a r a las t e m p l a d a s .
D a r u n a e x p l i c a c i ó n a l a g r á f i c a y c o m p a r a r con los
que p r e s e n t e n los l i b r o s o c a t á l o g o s .
1 ,4
resultados
De c o n c l u s i o n e s s o b r e l a c o n f i a b i l i d a d da l o s r e s u l t a d o s o b t e n i dos.
C o m p a r a los d i f e r e n t e s métodos p a r a m e d i r d u r e z a .
Preguntas:
J
2.1
Con qué f i n t o m a v a l o r e s de d u r e z a a un m a t e r i a l ,
2.2
S i en una m á q u i n a p a r a t o m a r d u r e z a s u s t e d s o l o tiene un v a l o r
de c a r g a y una s o l a e s f e r a p a r a el ensa^^D B r i n e l l , c o m o sabe
c u a l t i p o de m a t e r i a l e s puede e n s a y a r c o n d i c h a s c o n d i c i o n e s .
2.3
En qué c a ^ o s es i n n p o r t a n t e que e l m a t e r i a l tenga un v a l o r de
d u r e z a d e 200 H B o m e n o s , p a r a s e r u t i l i z a d o ,
F a c u l t a d de M i n a s
D e p a r t a m e n t o de T e c n o l o g í a M e c á n i c a
S e c c i ó n de M a t e r i a l e s M e t á l i c o s
L a b o r a t o r i o I de M a t e r i a l e s
PRACTICA No. 3
DUREZA Y
1.
TEMPLE
Objetivo:
V e r e l efecto d e l c o n t e n i d o de c a r b o n o y d e l t r a t a m i e n t o t é r m i c o de
t e m p l e en un a c e r o .
A d e m á s c o n o c e r y a p l i c a r las t é c n i c a s m a s
empleadas p a r a l a m e d i c i ó n d e la d u r e z a en los m e t a l e s .
2.
Materiales:
2
2
2
3.
P r o b e t a s de h i e r r o
(Fe)
P r o b e t a s d e a c e r o S A E 1 0 4 5 . C o n t e n i d o de c a r b o n o de 0 . 4 5 %
C
(aproximado)
P r o b e t a s de a c e r o A s s a b K 1 0 0 , c o n t e n i d o a p r o x i m a d o de c a r b o
no de 1 , 0 % C
Trabajo a Realizar:
3.1
T r a t a m i e n t o t é r m i c o de t e m p l e :
a.
M a r c a r una p r o b e t a de c / u de los
b.
S e l e c c i o n a r las t e m p e r a t u r a s adecuadas p a r a el c a l e n t a m i e n t o de cada p r o b e t a .
S a c a r l a s p r o b e t a s de la m u f l a e i n m e d i a t a m e n t e i n t r o d u
c i r i o s en e l m e d i o de e n f r i a m i e n t o ^aceite o agua)
c.
materiales.
3.2
A l a o t r a s e r i e de p r o b e t a s s o m e t e r l a s a un t r a t a m i e n t o
de r e c o c i d o ,
3.3
Medición de
a^
be
Medir
Medir
durezas:
las durezas
las durezas
a las probetas
a las probetas
templadas,
recocidas.
ternnico
-
2 -
—
P a r a n^iedir las d u r e z a s se e m p l e a r á n :
w o l p e r t y una p r e n s a H o n s a n t o .
-
A cada p r o b e t a se l e f o r m a n 4 v a l o r e s de d u r e z a
y s a c a r a s i un pronnedio a r i t m é t i c o .
P a r a una m e j o r r e a l i z a c i ó n de l a p r á c t i c a ,
un d i á m e t r o
consultar:
—
Que son l o s t r a t a m i e n t o s t é r n n i c o s ; en qué m a t e r i a - l e s
s e e f e c t ú a n ; que se busca con e l l o s .
—
E n q u é c o n s i s t e e l tennple, e l r e c o c i d o .
—
Métodos para m e d i r la d u r e z a .
T i p o s de indentadores o
intentadores.
Cómo se selecciona la carga a u t i l i z a r .
E s t u d i a r e l f o l l e t o que se s u m i n i s t r ' a y dónde se dan los
p a r á m e t r o s b á s i c o s p a r a l a m e d i c i ó n de la d u r e z a .
Descargar