\^NÜ XXXVil.—MA3)EID. NÜM. 12.884 SUSCRIPCIONES MADRIOi Un mea U , . . . . 2 P R Q V I N C I A S B Trimestre MARTES 1.» DE JUNIO DE 1916 «üB: CORRESPONDENCIA AOMiWSTRATJVA DEBE DIRIGIRSE A t pta. 6 1 Añministrador de E l L i b e r a l ptM. 2B ejemptes 7 5 céntimos Se suscribe en l a C a s a de TÜXM LIBERAXa l ¿ t A . K . Q t T t í J S DJHl O X J B A J S , T EL, LI?SEff&AL invita á sus leetores j nnttnt'iauies ¿ presenciar sus pandea tiraá&s. IH álCNCIOS II recibei «D la idiniiistrac»ii, qst despatkt dis j m l | SE PUBLICA E s t o de la n e a t r a l i d a d es u n eaco e n q u e c a b e todo lo qu© se echa. P e r o , no bien lo desata a l g u n o , l a t a l n e u t r a l i dad eale s i e m p r e descalabrada y corrida. A y e r , en la Zarzuela, el Sr. Vázquez de Mella p r o n u n c i ó á ese reispecto u n maravilloso discurso. P r o p u s o y recouíendó la absoluta n e u t r a l i d a d del Est a d o , é i n m e d i a t a m e n t e dijo cosaa trem e b u n d a s conti-a I n g l a t e r r a , con q u i e n tiene do a n t i g u o u n a especie d e cuest i ó n personal, é hizo de los alemanea (cuya colonia m a d r i l e ñ a o c u p a b a , junt a m e n t e con a l g u n o s mienubros d» la embajada, u n c e n t e n a r de puestos do preferencia) la más a r d i e n t e , elocuente y ferviente apología. Al e m p e r a d o r G u i l l e r m o , qiie se dice descendiente de CoKgny, y que en las fiestas do S a n Carlos B o r r o m e o proporcionó á P í o X u n a t r e m e n d a desazón por h a b e r consentido que la C u n a hablase m a l de L u t e r o ; al m u l t i f o r m e emperador que, además de ser poeta, músico, p i n t o r , p e r e g r i n o y comisionista (frases do Mella), es a u s t e r o m i n i s t r o , p r e d i c a d o r - y jefe de la I g l e s i a protest a n t e , nos lo presentó n a d a menos q u e como t e s t a m e n t a r i o de F e l i p e I I . L a s i m i l i t u d y la rocomendación debieron d e c a u s a r inmenso efecto e n t r e nuestros católicos á m a c h a m a r t i l l o , par:i los cuales, fuera del catolicismo, no h a y m á s q u e pei'dularias y ateos. N o se t r a t a a h o r a de eso» s i n o d e que el magnífico orador, después de proclam a r la consabida n e u t r a l i d a d absolut a , declaró que todos debían favorecer con su activa s i m p a t í a á los austro-alemanes. N o censuramos la c o m b i n a c i ó n ; pero y a que se t i r a de la cuerda h a c i a la derecha, j u s t o es q u e tiremos t a m b i é n h a c i a l a izquierda cuantos tenemos par a los aliados v e h e m e n t e , a u n q u e n o militante, simpatía. N o h a y , pues, razón p a r a g r i t a r en la calle, "antas y después de la peroración de Mella, ¡viva l a n e u t r a l i d a d ! E s e g r i t o e n tales labios, y después d e tales s e r m o n e s , significa categóricamente [viva Alemania! Si los voceros c r e y e r a n que los seiscientos rail floldadoe de c u y a p r e p a r a ción hablan*'a deétejo hft amigos 3*1 Grobierno i b a n á t e n d e r l a m a n o á los imperios c e n t r a l e s , m a n d a r í a n noram a l a la n e u t r a l i d a d y calificarían de patriótico, l a u d a b l e y mirífico el propósito de r o m p e r l a . S a n t o y b u e n o que c a d a c u a l sustent e sil opinión, si n o i n j u r i a á los q u e profesan la c o n t r a r i a ; pero mejor será que todos d e n la c a r a , s i n valerse d e la n e u t r a l i d a d como t a p u j o . Y m e j o r todavía, guo el Gobierno se a b s t e n g a de j u g a r á dos paños, haciendo i m p e r t i n a n t e s ofertas al P a p a , con vivo placer de los austríacos, q u e desean alejarle de R o m a , é i n s i n u a n d o á los otros q u e siente por ellos hondo ca? r i ñ o , siquier las c i r c u n s t a n c i a s le oblig u e n á g u a r d a r l o secreto. Con h a r t o motivo y ateniéndose á manifestaciones hechas a n t e a y e r por el S r . D a t o , el « D i a r i o U n i v e r s a l » dice lo s i g u i e n t e en su n ú m e r o d e a n o c h e : «Todos lew h o m b r e s políticos de prim e r a fila que h a s t a a h o r a h a n hablado h a n coincidido en c u a n t o á la o r i e n t a ción i n t e r n a c i o n a l . L a ú n i c a excepción so h a dado esta t a r d e (el colega se refier o al discurso de l a Z a r z u e l a ) ; pero en u n c a m p o q u e está fuera, n o sólo de la M o n a r q u í a , sino de todo r é g i m e n c^ons^ titucional. E s a conformidad r e c a e 'sobre lo sig u i e n t e : E s p a ñ a t e n í a puestos los jalones d e u n a p o l í t i c a de ' i n t e l i g e n c i a con I n g l a t e r r a y con F r a n c i a , polític a e x t e n d i d a á I t a l i a p o r lo q u e respecta al M e d i t e r r á n e o ; h a y que prosef u i r l a . Así h a n h a b l a d o tojioa los homres políticos de p r i m e r a i&la q u e h a n e m i t i d o juicios sobro este p u n t o . Sólo l a respectiva proximidad! á la responsabilidad del G o b i e r n o h a g r a d u a d o el tono. ¿ Discrepa d e ello el Gobierno ? ¿ E s p a r t i d a r i o el S r . D a t o de q u e no se pros i g a e n esa orientación i n t e r n a c i o n a l , q u e m a n u l e , b o r r e y olvido la obra de los años a n t e r i o r e s , q u e se t u e r z a el c a m i n o h a c i a otro h o r i z o n t e ? P u e s dígalo claro. P e r o n o fomente el equívoco. E l p a r t i d o liberal t i e n o m a r c a d a su r u t a : «neiutralidad inqueb r a n t a b l e » en c u a n t o á la g u e r r a , prosecución h o n r a d a d e l a orientación int e r n a c i o n a l q u e en C a r t a g e n a inició el S r . M a u r a a n o m b r e del p a r t i d o conserv a d o r y ratificó el oonde de R o m a n o n e s á nomljre del p a r t i d o l i b e r a l . ¿ E s otra l a del Sr. D a t o ? Sepámoslo, y s é p a n l o e l pueblo y el m u n d o ; p o r q u e las indecisiones lo c o m p r o m e t e n todo, p a r a n o salvar n a d a , ¿ C o i n c i d e con nosotros? P u « s declárelo y p r a c t í q n e l o n o favorec i e n d o m a n i o b r a s incompatibles con tal tendencia.» Cierto es q u e , á l a vez q u e salía el i D i a r i o Univensal», e n c o m e n d a b a el jefe del Trobierno á loa periodistas l a p u b l i c a c i ó n d e u n a especie d e contraxnanifestacionee, q u e en o t r o l u g a r v a n i n s e r t a s ; p e r o t a m p o c o l a aesrunda edi- DIARIAMENTE ción a u m e n t a d a y corregida satisfará á n a d i e , c u a l les acontece siempre á quienes p r e t e n d e n c o n t e n t a r á todos. N o es lo peor lo que se dico á voces en .la caUe y e n la P r e n s a . L o peor es lo que se discretea de boca á oído en las regiones oficiales. DÍA POLÍTICO EN MADRIO-BARCELONA-BILBAO-MURCIA Desde allí estuvo en comiunicadón telefónica consitante con el director general de Segundad, Sr. Méndez Alanís. A las nueve, y y a disiueltoa loa gPupios de manifestante», ee marchó el Sr. Dato á su domicilio. El p a n e n T o l e d o H a quedado resuelto satisfactoriamente el oonflicto del pan planteado ea Tole do dos de baos ya alguno* días. Despules da varias ooi^|Se<r9n£Ías han llegado a un arreglo ed Aj^tüntamiento y los taheoerio», oomprometiendose éstos a reanudar desde mafiana miércoles la fabrtcaoión de pan. ' Se Buapenderá, pues, el envío de dicho artículo decide Maorld, Ocañay otros puntos á Toledo. Loa a a s t l t n t l v o a d e Coaaumoa El ministro de Hacienda recibió ayer & una Oacaisión de la última Asai|;íblea de Haciendas lócale», que le h«bl6 dé este problema, en relación ooo I03 eustitativos de Consuraos. Ofieció el Sr. Bugallal estudiar el asunto. D e c l a r a c i o n e s d e l Sr. D a t o El presidoote ded CJonsejo, al recibir ayer mañana á los pe^icxtistas, les hizo las siguientes manifestaciones, rogándoles que i'as piiblicaraa pana evitar torcidas interpretaiciones y pora llevar á la opinión la «egitridad de que el Gobierno no ha' de variar en nada la política que se impuso al «Et*li»r b&m diet mme» 1& guerra» El Sr. Datoi dijo: «Laai manifestaciones hechas en Cana^ riaa por el Sr. LOTTÓUX, que «o eran tales oomio la» mtcirpretó la PrenSia, ó que han sida después atenuadas por explicaciones ó aclaraciones hechas por el interesado, no deben ser causa que justifique movimientos tumultuosos, que el Gobierno :¡o puede permitir en ningún caso, pues ha de proeur^ar siem/pire el manteauniiélito del A B l a d r t d . — V i s t a d e a n a e a n i a . ' - A e ' cidente del trabajo orden público La conducta de austera y leal aeutraüSAN SEBASTIÁN 31 (10 n.). dad que declaró el Gobierno al estallar el H a n salido para Madrid el subsecretaoonflicto euTiopeo, ha sido y está fiiendr-. rio de Gracia y Justicia, señor marqués mantenida en términos tales, que nadie de Grijalba, y el director de la Compañía puede dudaf de que haya de abajidcnax de Ferrocarriles dpi Norte, D. Félix es<3 estado de neiutralidaa, que cuenta con Boix. el apoyo ressuelto y firmísimo de la nación En él juicio oral de la causa contra española. Francisco Aguirre, que asestó un paraProicuramos, porque éste es nuestro :Jeguazo á un individuo, introduciéndole bar, aumentar la fuerza, y los medios mi'i- una varilla por el ojo izquierdo y caubares para la defensa de nuestro territo- sándole l|a muerte, »e condenó al procerio; medios que eon hoy suiperiorcs «t sado á doce años de presidio. cuanto» tuvimos, y que han de seguir auEl defensor pidió la revisión del promentándose como aconsejen las circuns- ceso por nuevo Jurado, no aooediendo á tancias ; pero esitos esfuezoa que ed Go- ello la Sala. bierno roaliza p a r a la defensa del país no Trabajando esta tarde en las obras de suponen propósito alguno ofensivo. Res- la iglesia de Alza, pueblo cercano á San ponden tan solo á la necesidad de tener Sebastián, el obrero Nioasio Tormarate, miodiiCB suficientes jtara rechazar victorio- de veintiocho años, cayó desde nueve meBBJnonte oualquieír intento de agresión á t í os de altura, muriendo instantáneanucsti-o territorio ó á nuestras intereses. mente. No lo eisperfunos esto de n a d i e ; antea por el contrario, lañ pruebajs do coosideri.ción que de todos loe países belisjeraotes hemos recibido y estamos recibiendo, y la conducta de leal neutralidad que ooíi ellos obsorvamos, nog dan derecho á e&peN U E V A ESCUELA GUIADUADA ra.r quo los altos intar&ses de nuestra pa-» Sabido es de todo el mundo aue la enset r i a serán respetados por todos. Esto no obstante, sería inaei^iatio des»- ñanza primaria en Madrid, por culpa d e atenider ohligaoioinioe tan severas como las unos y otros, es verdaderamejiíe deploriiLle, entre otras razones, parque no hay qUiO nos impono la defensa de la nación. , Siendo esto así, el país puede tener ]a el número de escuelas y maestros que las fiírmísima convicción de que tales medida•• necesidades de la poblaciórx escolar recla^ sólo á su deíensa van encaminadas, y ex- i^'^^J^j J porque los ediúciós escolares &a áu tíiáyor p a r t e se encuentran en un estaplora el Gobierno de la sonsatez de tódóa ' do y constituyen tm sorio peíiqiue, confiando en la seriedad de ó«t» y en .|p)^ vergonzoso 4t£eL ameoiMa á la «alud d e los ntüos nueeia-a üectifaad, se evitenr «sas »«aifjii!9< que los tjfecwontaix. taeionies, cpiM» san úmeoeaárias ijara (A -xiEsta penoisa siituaición, que debieivi tímulo de perseverar en la línea do con- constituir una de nuestras mayores praducta que nos impusimos a l estallar la gue- ocuipaciones sociales y políticas, empieza rra, y de la que no hemos do separamos. á ser remediada en parte, concediéndose Las opúiioines individualesi de cualquier toda la importancda que tiene á ta creapersonalidad política ó no política no, de- ción y sostenimiento d e nuevas escuelas ben conmover á la opinión, puesto ciue son graduadas, cambiando la organización de voces aisladas, sin ninguiM. eficacia para las actuales y disponiéndolas de modo que roobificar la conducta del Gobierno. no se esterilice en ellas t o d a labor, tenienCroo quo estas nuanifeisbacioaiea temtni- do el maestiK) que trabajar simultáneanantej que bago deben tranquilizar á to- mente oon niños d e todas edades y grados. Esipaña está hoy tan unida en I» a j - dos de cultura. piración de mantener la neutralidad, co- -f El populoso barrio de Chamberí cuenta mo jamás lo estuvo on ningún otro asunto. desde hoy oon una nueva escuela de esta Anteayer mismo publicó la «Gaceta» la clase: moderna, graduada, oon seis salodeolaración de lusutralidad reepeoTo »1 nes amplios y alegres, rodeada de jai din, nuevo conflicto austro-italiano. Y esta con un gimnasio bien dotado y puesto en oomunicación oon un solar colindante y neutralidad es respetadla por tcdos ¡os países beligerante®, que reconocen la lcalta4l en el qu^ se han de realizar t o d a s las prácticas de educación física y juegos escon que la venimos ejei^ciend©. Bien se démueatr», encargándonos Aus- colares, departamentos de lavabos, dest r i a Hungría la defensa de sus subditos é pacho para la inspección médico-higieuiintereses en Italia, como antes lo hicie- oa, etc., eiiO. ^ Aquella escuela pública de niños que ron otras naoionfis en otros países. H a y que tenor serenidad y acostumbrar- oon tres secciones instaló con todo cariño se á respetar la libre emisión de las ideas, en la calle de Don J u a n d e Austria el entonces delegado regio de Primera ensep a r a no exteriiiirizar en lia callo a n a cosa ñanza D. Joaquín Ruiz Jiménez y que que está on la oonciencia de todos. inauguró personaAmente el rey, se vio oien Manifests/ciones como las de aalteanoohe pronto repleta d e alumnos, y últimamenpuedien Hoyar á seo- peligrosaT;» te, al ser clausurada alguna próxima, la» 1,0 q u e diCe !í4iichez G u e r r a constantes solicitudes de admisión llegaEl ministro de la Gobernación, al reci- ron á ocasionar serios disturbios á los eabir á los periodistas ayer por la maúana, oargados ded reparto de papeletas en la habló de la manifestación verifioada oou- tenencia de alcaldía •<^ repetidas quejas t r a el Sr. Lerroux, y negó que fuera, cier- en la Prensa, que demostraban bien á laa t a la noticia publicada por un periódico claras las necesidades ci-ecientes del dis. ' respecto do que el jefe de Oroten público tritodel mimsteiri^, D. Emilio Moreno, se aso- "^ >y, deseando evitar rtue los niños de Chamberí vagaran por la calle expuesto» mara á un balcón, y dieise un viva. «Cuantos oonocen ai Sr. Morenof—dijo á todos los peligros^ el maestro de esa el ministro de la Gobeirnación—^no pres- escuela, D. Vicente Castro y Legua, celoso y entusiiasta como pocos por la ensetarán seguramente orédito á !a noticia. y bien conocido " estimado en todo y no quiero seguir hablando de lo que ñanza el barrio por su voluntad y buen deseo paiaó ayer on los balcones de este ministei- mquebrantables, k e r ó interesar al casero r i o porque tendu'ía que censura* dura- en favor de sus aspiraciones, y éste tía mente el a-ito realijsado por quienes ae edifiícadoi en medio del primitivo jardín, «proveoharon «ie la cortesía coa que se un hermoso pabellón p a r a sois clases, les recibió.» Oiuie. unidas á las ya instaladas en la parSe refirió después el Sr. Sánchez Gue- te antigua, convierten esa escuela en un r r a á laa maniíesbaciones hechas por oi centro de educación de \oa mejore» de la presidente del Consejo siobre la neutraliLa J u n t a municipal de P r i m e r a ense«Ñadie más que el Gobierno—dijo el le- fianaa que hoy funciona, y en la que ngufi<»r Sánchez Guarra—tiene que mantener ran, presididas por el alcald|, persooaa la neutralidad, mirando al ejcterior, así tan a L u i t e s de k , e s c u e l a y d e l maestro como D. Eamjóa Pulido ^ D. Amos Salcomo ai interior de España* vador, han prestado todo mi apoyo y proEstamos dispaastos á no tolerar mani- tección al n^ejoramientp «opsesuido. y al festaciones die ningún género, sea cual- ilustre .director general. D. hloy BuUón, quiera la tendencia que en elku? se susconocedor d e las '^^'^'^^^ ^T J^^^^ tente, y,seremos más duros en la repre- cuela., l a h a declarado ';ra4"*<^*J ^ ^ ^ . sión con los ekañentos que por au cultura loa p r i m e r o , días de J u n i o empeizará A deben ser mis oircun»pect6», Eíl Gobierno no nacesita eseitacioaes _ La enseñanza graduada én esa escuela p a r a mantener la neutraJidad, pues sabi- será iDor «votación d e clases»: e» decir, S maestro tendrá to número cour do es que desdo ol pKnaer naomento d© la ^ guerra, ésta h a sido íju prínoipial pneoeo- veniente de niños, de « a d i c i o n e s homogéh ^ y los educará é i i i s t r u i r á ^ t ó que I>aei¿a.» abaailonen la escuela por P^sar á t a l l ^ e a La praaldand* ^ ^ Senado 6 á estudios superioPes. ^D« «s*e modo, El Gobierno no «w ha oicupado todavía, cada maestro responderá de su obra, y m como es natural, en designajr la persona U ^ á interrumpida por ce<ter sus « k m que h a de siaatítuir al general AzcAnraga ¿ U l otoj nsaested. n i tendrá que e n m m en la piresideincia del Senado. dar ó responder,del trabajo ajeoj»-^ . . . F e l i c i t a ^ o T a l Ayuntamiento de M a d n d No obstaaite, parece seguró que diciho nombramiento iriecaerá «m él actual nresi- y á l a Dirección genearal As P r i m e r a en dieoite del Coansejo de Estado, teflor duque «efianza por la creación de esas nuevM escuela», qn» vienen á satisfacer u n a nede Mandas. También se d'íoo que á la T>residencáa ^ e S ^ i ^ a p l a z a b l e m e i , t e . a e n t , d a p o r te del Consejo de Bsitaáo'Tra el Sr. Ugarte, vecinos del populoao barrio d e Chajnberi. euBtituyendo á éste en la cartera d« Fomento el Sr. Andrade. EnlaPrcaldaaale ÍSl jefe doJ Gobierne «e dirigió desde el antaní» entierro del general Azcárraga á su de*7. OOLEQIATA. 7 paioho d e la Presidencia, donde permane ció basta las nueve db.la 2ic«^,u .,.,'.'. 'iiitif'ijjiniiiii'^wWpp* SAN SEBASTIAN lA EíISEfiM Eü HIlOeiD SOCIEDAD EDITORIM DE ESPAM mim ' * ; r í ^ ^ ' * " ^ ' ^ x» •• V Kilmero suelío 5 céütimos SEVILLA NUEVAS FASES DE Lft GUERRA ALEMAMil m SE DECIDE Á DECLARAR LA GDERRA A ITALIA SIN NOVEDAD EN LOS DISTINTOS FRENTES DE BATALLA ELDlADEAYER Lgs ingleses han avanzado unos 400 metros en un punto y han retrocedido,unos $00 en otro. Los franceses dicen haber as-tltitado u n a s trincheras en L a Prétre. i Por qué causa se habrá detenido aquella brillante ofensiva que duró tan sólo dos semanas? t o s italianos prosiguen sus avances, sin .chocar con el enemigo. 1^8 rusos obtienen un señalado triunfo, ítdtteflándose de Sieniawa, y no pueden eontener el progreso de sus contrarios hacia Przemysl. Como se ve, no ocurre nada, absolutaHi«nte- nada, que merezca dos líneas de comentario, Y no es cosa de repetir los qu^ hemos hecho en días anteriores, '^ I<6 más sorprendente de todo es, sin d a d a algún», lo que ocurre en la lucha austro-italiana. IJOS italianos no avaniaui toéo .lo que pudieran avanzar porque, segu^amento, el terxitoi'io que van conquistaodo lo fortifican, p a r a formar una antefrontera, y esto requiere tiempo. A cuerP'i limpio y Con tropas ligeras se habrían adentrado mucho más en Austria, i A qué causas puede obedecer esta pasividad de los austríacos 1 Un telegrama de Homa encierra acaso la clave del misterio. Se afirma en él q-oe ios alemanes no se de(jidefl á declarar la guerra á Italia. Peean, miden y discuten si les vale más la amistad da los italianos que la fidelidad absoluta de los austríacos, y no decidirán n a d a hasta escuchar al príncipe de Bülow. ! Si esto es así, y si se inclinan por no IncisaJr contra Italia, Austria tendrá que valerse eola contra este nuevo enemigo. y no puede hacerlo. ¡ Si para atajar á los W»sos ha necesitado del Mando y de los «moldados alemanes!... v Otra incógnita se dibuja en el horizonte iritevnacio|ial(S^|i de, loa Estados, Unidos, eoaio oonsecÚOTeiá de la respuesta que Alemania ha dado á la nota «yankee> sobre el torpedeamiento del «Lusitania». Los germanos insisten en quo el mencionado vapor era un crucero auxiliar inglés, cargado de tropas y de municiones. En Nueva York debe constar que esto es incierto. I Qué ocurrirá? EN ITALIA Las pelaciones iialo-ale•nanaa ROMA 31. En JOB círculos políticos y diplomáticos no eausa extrafleza la actitud del Gobierno alemán al no ha,cer declaración de g u e r r a ; y se explica de la manera siguiente: «Desdo que se concertó la Tríplice, las relaciones italo-alemanas han sido siempre muy cordiales. Jamás hubo entre ambos países choques violentos de intereses. H a s t a , en este oonflicto que separa á I t a l i a y Austria, Alemania no ve su situación comprometida por una victoria italiana, salvo k. cuestión de Trieste. El Gobierno ademán se encuentra, pues, deypués de la extensión que ha tomado el conflicto europeo, en la dolorosa situación de tener que sacrificar la" amistad italiana ó su fidelidad, tantas veces asegurada á Austria. Es posible quo en tales condiciones el Gabinete de Berlín haya querido, antes de adoptar una resolución definitiva, escuchar Jos consejos del príncipe de Bülow, y pesar todas las eventualidade« políticas y militares que produciría una ruptura completa oon Italia.» fDesti*ojfera> austríacos ( B E tA TEI.EGRAFÍA SIN UILOS) PAKÍS 31 (10 m.). (Torra Eiffel.) Según un telegrama de Fiume á «rLa Tribune», de Ginebra, cuatro «desfcioyers» austriftcoa han sido remolcados durante la noche del 27 al «dock» do Cautride. Dos de ellos necesitarán dos meses par a ser reparados. Los otros dos están completamente fuera de combate. Progireeos ¡taScanos en el T l ro3 y en et Trentino (DE LA TELEQEAFÍA SIN HILOS) CARNAVON 31 (7-30 t). Los italianos, en su avance en el Tirol y Trontino, continúan haciendo progresos sa-isfactorios. Comunican oon esta fecha que Cortina ha sido ocupado. La sita»ción en Triaste, según los austríacos (DE LA TELEGEAFÍA SIN HILOS) POLA 3- (7 t.). VIENA.—Las autoridades de Trieste afirman que la vida en dicha población es normal, presentando la ciudad un aspecto completamente pacífico. A pesar de las grandes dificultades de transporte de aproyisionaimiento para la ciudad, éste continúa satisfactoriamente. Informes ausiriacos sobra el avance italiano (DE LA TELEGRAFÍA SIN HILOS) POLA 3- (7 t.). VIENA.—En el Tirol los italianos han Vuelto á empezar el cañoneo contra nuestras obras do defensa sobre la llanura de Pulgania. Solwe Lavorone avanaaron divisiones italianas, quo retrocedieron á los primeros cañonazos. En la frontera de Kartner no ocurrió n a d a . . E n el litoral do la costa el enemigo atacó Jtó" alfeiráB al Norte de Gorz. El enemigo no intentó atravesar el Isonzo, Los italianos incendian el arsenal de Pote.- Bombardeo de unos ast¡l!ei*as austria* oos. ROMA 3!. Comunicado del miE'sterio de M a r i n a : «Ayer, un dirigible i ^ ü a n o bombardeó la estación y el depósito de bencina del arsenal de Pola, incendiando dicho arsenal. E s t a mañana los contratorpederos italianos bombardearon los astilleros de Monfalerne, causando graves destroüoa.» POÜ TaEGHiFO SIN HILOS SERVICIO 0£ «EL LIBEff(^L* Noticias raelUda» d e Franela (Torra £ i f f e l ) | d e l a g r l a t e r r a ( P o l d h o , Car< ?.?'"^?".5|: ^ " " * » > » y «»• A i e m a n l a (Nordelch y Naaen). p o r la estación cadlotelesréfica de A r á c n e a el día 31 d e M a y o y e n l a madniffKda d e boy, y faciUtadaa en virtud de eoa. t r a t o eapecial p o r la Confiaftla N a c l o n a l d e T a l e s r a f i a s i n hitos* m mmii Tratado do la Triólo A lian,"a recae sobra Aleinaiiia y su aliada, pues dichos aiticulos juttií'iean eiitei'ami.:nLc la conducta seguida ;)or Itr.lia, -•-l.'n telegrama d s (i*©perdíague al «iMoinint; Po-st» de-darii, qv,o el «tingible s.\e-mÁn que escapó el dí.i 21 do iM.'ayo e Koenigsberg so considc-ra como perdido, pues han vue.lto sin hallai-lo los «zeippeli-' nes» que habían volado sobne el m a r B4l« tico y territorio danés con e ^ objeta. ,,- . A isa S d« la tarde. iHa sido torpedeado á la altura de Oues. sant el va.por mslés «Lückmoor». Su trt-. puiaeion desembarcó en Barry. xamblen fué hundido por un submarino el vapor «Glenled», que navegaba etn el Canal do la iMancha con rumbo á Aden. Se salir* ¡a tripulación. —Lord Robert Cecil ba sido nombrad*' secretario del Foreing Office. A lac 7-30 de la tarde. Un comunicado oficial sobre las operaciones en k s Dardanelos desdé ©1 día £fl hasta el 29 do Mayo, publicado por la Ofi-. cma de la Prensa, hace ver los a ^ e n a o ble-s progresos hechos por los aliado» e g dichos dír.s. El 28 los franceses cai>turaron u n ün-» portante reducto en el ala izqiuierda l u i ca, manten.óndolo á pe«ar de los d^espe*. rados esfuerzos turcos hechos paca reco-. brnrlo. iEn las luchas de trincheras las t u e r í M británicas hicieron oomsiderablee pr^JíTesos, causando un gran revés á los turcos al avanzíur éstos p a r a recuperar el terre*. no perdido. Los tureos tuvieron 3.0O0 baj a s ; las do los mgleses as'Ciienden á 300. —Sngún un ÍAíkgrama del correspou'sal do «Eeuter», en "Wíi,shington, la contestación alemana á la nota de los Estado» Lnidos referente al hundimiento del «Lu< sitan ia» h a caneado giun descontento. La mayor p a r t e da los importautee pfr« riódicos nort^amerioanoa dicen en sua ' o mantarios que la nota alemana no hiaa* aminorar, smo al contrario, a u m e n t a r ' a tensión actual. Se espera que se publicará dientan del cuarenta y ofiho horas la conteatacióni del nrasiueate Wüsou. A lac 11,30 de la aecke, El informe de Sir J o h n Erencii habla d a Bui»*08 pequeaoB avances hecíios" J>ot ÜH tropas británicas al Este de Festubert, f declara que ayer los aeroplanos mgteBe« derribaron un avión alemán en lag cercanías de Jiloorslede. En la Gaützia continúa desarrollándose una sran batalla, que será deciaiva pai< ra los futuros acontecimientos de la gu»» rra. —El comunicado de San Peteraburg» de] sábado pasado confiesa francamen*« que los austro-alemanes habían estrechado casi por completo al • cerco d e Frjsí»inysl. ÍNÍO obstante, parece que loa rusios son duotlos de la situación. El último informe oficiaj ruso bace voB que es do esperar una disminución de 'os oescsperados esfuerzos au&tro-aJemaní'a. Los rusos emprendieron con éxito un» serio de oontraataques^^contr» las fuersaa priiidipales del adversario, que ocupaban el terreno en la región de Lubaozcwka y los pueblos de Kalwilkow y Nakk», en a n u bas orillas del Wisania. "' «, La intención de los austro-alemanea ea derrotar á los ruiaaB en la Galitzia paia» podor enviar fuerzas á I t a l i a y B'ranci*, y para lograr dicho objeto están saorlfioando miTlares de hombres, derrochando las municiones en cantidad sin precedente. Durante un bombardeo de cuatro horas eastaron 700.000 proyectiles. —La audaz haaaña del submarino bri« tánico «II», que penetró en el puerto O* Oonstantinipla, h a causado gran p á n i c í en la capital tiiroa. Se cerraron todas H i tiendas y desembarcaron de nuevo ias tro* pas que se enoontraban á bordo de lot transportes para ir al frente de loe i>aiv dáñelos. —Un mensaje de Tenedos declara qn«^ continúa el avance de los aliados contri} las posiciones turcas en la península d t GallipoTi. La flota do los aliadoa bombarcteó é^ta durante írea horaa. A las 10 im U maiUuia. El corresponsal de un periódico bolán, des que acaba d e residir en Alemama primeramento en Leipaip' y después en algunas ciudades del Sur, declara que los comereianteía y los industriales, soDro to,do loa que trancan a l por mayor, d i i j n que la guerra, lia arruinado s'us negocí .<i. El segundo empréstito' de guarra se anunció diciéndose que s e t r a t a b a d e un sinopie anticipo hecho por los particulares al Tesoro y que sería muy pronto reembol- 9g 4L8IAÍÍ \ mWX sado por las potencias extranjeras. El A iM 7 de la tarde. pueblo no tiene todavía una noción exacVIENA-—^Comunicado ofioiali.—jieatro t a de la guerra y se guía por las nofcioiss oficiales. ííl corresponsal hace nor.x.- en ruso d e la g u e r r a : En el bajo Lubaczowfca particulaír que el pueblo alemán ignora rechazamos por la noche u n fuerte a t a q u e tJodavía su conducta bestial é implacable ruso. Cerca de Siieniawa fracasaron lat» y cómo SB han conducido sus t r o p i a en ataques rusos al iniciaraei Bélijica. Al E s t e del San la situaeión no h a camEl bloqueo italiano e n el ea-—El pueblo armenio, el clero y el obis- biado ; nuestra artilleiría gxnesia tiene ol po han acogido con entusiasmo la entra- ferrocíurril d e Psrzemysi á &rod©k bajo su trecho de Meaalna da de las tropas rusas en Van. Eu las ca- fuego. —El sexto Cuerpo d e ejercitó austríaco RoHA 31 lles recorridas por las tropas rusas 'es capturó ayer ocho c a r n e s rusos. U n a ord'eía del ministerio d e Marina babitantea se apretaban, cantaban t i hiniLa linea de sitio de PTZemysl fué avanzano ruso, lanzaban burras frenéticos y íes prohibe t o d a navegación por éi estreclio echaban floreas. da por las t r o p a s austro-alemanas en .» de Messina desde el anochecer h a s t a el —Los turcos han sufrido grande* oár- dirección de Norte á Sur. —En el Dniéster y al Sur del rio contididas y han huido hacia ol Sur y ol üe-ste. amanecer. núan toa baallas. —Durante la toma de Van los rusos han La navegiacióin está peomitida el resto En la linca del P r u t h y en la Polonia no cogido 25 cañonee, numerosas armas, í ' a n del día por táempo diaro m e d i a n t e el cum- cantidad d» municione® y la Caja del G-> hubo acontecimientos. plimiento <fe las pireaciriociooes vigentes bierno. A le • 11 de la noche. referentes á k » buqueis d e S i e r r a de las A Uu 6 d* la tarde. Siegún iulormacioxiea recibidas, KuxfUb. n a r i n a s nacdonal y extranjera. Noticias de origen alemán señalan ¡a nía ha rechazado las m^oposiciones de la desorientación de la Prensa a n t e ias ac- nota rilsa, cuyo jilazo terminó anoche. DiReopeao del embajador cha n o t a era más bien un «ultimátum». tuálea circunstancias. E l «Koekiische Zeitung» del 2Í d:ce ij'ie Esta resolución de Rumania representa e l de Italia, en Turquía con tí aumento de enemigos también au- primer acto en la lucha diplomática quo , ATSNAB 3 L mentará el orgullo alemán. se verifica actualinente en Bucarcst y SoEl «Berliner Tageblatt» en <ambio dice fía, eñlíie Alemania y Austria-Hungría QÍ El Nnbajador de Italia eia Constontien su edición del mismo día q u e no se de- un lado y Rusia, I n g l a t e r r a y F r a n c i a deí nopla es esperado en Salónica, de regreso be ser demasiado optimista. otro. p a r a Italia. Los periódicos,liberales v conserva-to'ea' Según noticias de Viena, Uusia exigM re(&man conquistas territoriales, mien- de Rumania se decidióse en pro ó en ooti. L«m r e y e a de ItaHa y Monte» t r a s loa socialistas desean una paa com- t r a de Rusia d e n t r o do t r e s oía». pleita sin anexiones. E n t r e otras cosas, pidió el libre p a s o de negro EÍ hecho d e que el (iobiemo aeruAn sus tropas á través de Rumania' p a r a atar BoUA 31. permita todos estos comentarios •« ur.a car á los austro-alemanes por la espalda. de' que ya no cuanta con !a victoBe asegura que Rumania ha rechaoadjp Sp h a n cambiado efusivos telegramas de prueba ria indiscutible que esperaba. Que esperaba. I estas demandas, de y se- dice que ba sidc mofeli<átaGÍón eotnre el rey de Italia y el de -La paWieación por ptsu-te del üobi.jr- i »;iwrAA¡. el pi^n<^.^«sjtt?Do d e eiémí|toS|a(> 'flontea^^ilpoi,. •-., mil am' táetñSed'de h» artic«U» 9. 4 ;f -' <«el | p ^ ^