íil Gf }i c fít üií í til o Fi-o \ic<i '.'¡I uno (Ir ífu« TI'K/Í'ÍS II Pvralada, oi cüuvt:r.'iacióii con sil amigo Miffiií'! Matcu. Notas sobre un personaje don Miguel ateu Pía por R. GUARDIOLA ROVIRA La noticia de la muerte de don Miguel Mateu Pía, causó consternación. Era, para nosotros, la figura de este Ampurdan tan entrañable para él. La unanimidad de afectos hacia su persona era consecuencia de las grandes virtudes que caracterizaron a don Miguel Mateu. Y, entre todas estas virtudes, todos apreciaban su sencillez. Su trato tan amable, tan servicial has ta extremos de verdadero sacrificio personal; su interés por todos, hace que su persona esté aureolada por la simpatía gerieral de cuantos le trataron y, aún, de los que sólo sabían de él por el nutrido anecdotarlo de su vida. Desconozco si Caries Fages de Climent dedicó o se refirió en algún epigrama a don Miguel Mateu Pía. Fages, que, a través del «Gaiter de la Muga», caracterizó (y a veces se vengó) de muchos mortales, y que estaba al quite de acón- t e c i m i e n t o s y personajes, estoy c o n v e n c i d o que se d e t e n d r í a ante d o n Miguel M a t e u . Y , ésta, ya es un hecho i m p o r t a n t e que nos sitúa en su p u e s t o a d o n M i g u e l e n t r e las gentes del A m p u r d á n : era el p r i m e r o y algo más. Todos acudían a é l — - f á c i l m e n t e accesible — p o r q u e n o o p o n í a o b s t á c u l o s , pero un respeto i n c o n s c i e n t e m o v í a a t o d o s . A n t e aquel poderoso h o m b r e b u e n o , Mano y sencillo nos sentíam o s a c o m p l e j a d o s al t r a t a r l o . Y es que clon M i guel era m u c h o p e r s o n a j e . Un personaje que no se d i s t a n c i a b a , pero p o r el que la gente sentía y p r a c t i c a b a u n respeto. Por esto la m u e r t e t u v o los efectos de una n o t i c i a f u e r t e . Por inesperada y por d o l o r o s a . La o p i n i ó n de que se t r a t a b a de un personaje, es u n á n i m e . Y , un personaje a base de m u chas notas de c a l i d a d . Con su -fuerte personal i d a d y un sello p r o p i o i n c o n f u n d i b l e . A pesar de su sencillez, era tan destacada su p e r s o n a l i d a d que tenía verdaderos agobies para p o d e r salirse d e los m u c h o s c o m p r o m i s o s q u e todos le p r e p a r a b a n , p o r q u e para toda gestión i m p o r t a n t e se pensaba en é l , c o m o para las preeminencias. Huía de las ostentaciones, le preocupaba tener que destacarse, sentía y p r a c t i c a b a la m o destia c o m o una necesidad p e r s o n a l . Poco antes de su m u e r t e se le solicitaba u n r e t r a t o suyo, p o r una C o r p o r a c i ó n que presidía y deseaba colocarlo en la sede social. D. M i g u e l , respondía q u e lo c o p i a r a n del que figura en el A y u n t a m i e n t o de Barcelona, y l o decía sabiendo q u e no e n c o n t r a r í a n , p o r q u e es el ú n i c o alcalde de Barcelona cuyo r e t r a t o no figura en fa galería de p r i m e r o s m a n d a t a r i o s de la c i u d a d . Estos eran sus deseos. Don Miguel era m u y c o n s i d e r a d o en el p l a n o de la p o l í t i c a n a c i o n a l . Buena p r u e b a de esta faceta e r a n las d i s t i n c i o n e s y a m i s t a d del Jefe del Estado; era t a m b i é n , p e r s o n a j e i n t e r n a c i o n a l ; f u e , en m o m e n t o s d i f í c i l e s , e m b a j a d o r de España en París; destacó en el m u n d o de la ind u s t r i a y en el de las finanzas; c o l e c c i o n i s t a y b i b l i ó f i l o ; p r e s i d i ó Juntas y A c a d e m i a ; mecenas y g r a n señor. Estos rasgos, e r a n , e n t r e sus actividades, e l e m e n t o s i m p o r t a n t e s de su personal i d a d , digna de ser estudiada en cada una de sus facetas. gún relieve que los organizadores no se movieran hacia Peralada. Y así, allí e s t u v i e r o n y fuer o n agasajados Congresos de todas clases y e m b a j a d a s d e p o r t i v a s , clausuras y sesiones, certámenes y c a p í t u l o s . A u n q u e i n s t i n t i v a m e n t e los reunía, o s t e n t ó m u c h o s cargos y f u e d i s t i n g u i d o m u y honrosam e n t e : desempeñó la alcaldía de Barcelona ( 1 9 3 9 - 1 9 4 5 ) , f u e e m b a j a d o r de España en París, C o n s e i e r o Nacional p o r designación d i r e c t a del G e n e r a l í s i m o , p r o c u r a d o r en Cortes, Presid e n t e de la Agencia EFE, Presidente del Fomento del T r a b a j o , de la Caja de Pensiones para la Vejez y de A h o r r o s , de la Junta de Museos, etc. Y, obtuvo distinciones honoríficas: Alcalde h o n o r a r i o v i t a l i c i o de Piqueras, Presidente de H o n o r de los Coros de Clavé, del C a p í t u l o de los Caballeros del V i n o , H i j o A d o p t i v o de la p r o v i n c i a de G e r o n a , A c a d é m i c o de la Peal de Bellas Artes de San Jorge. Sus condecoraciones fueron importantes, destacando e n t r e elias, c u a t r o Grandes Cruces. (Véase nota al f i n a l , i n f o r m a c i ó n c o m p l e m e n taria). (1) Don Miguel y Peralada f o r m a r o n u n núcleo i m p o r t a n t e . Don M i g u e l le d i o sus maneras y su aire, p e r f e c t a m e n t e c o m p e n e t r a d o con Peralada. Y , con é l , se salvaron t i e m p o s pasados. Y su m a n o d i o t a m b i é n una i m p r o m p t a al A m p u r d á n , al i d e n t i f i c a r s e con la c o m a r c a , con sus h o m b r e s y con su manera de ser. Era un aut é n t i c o e n a m o r a d o de la c o m a r c a a m p u r d a n e s a , que gozaba, sentía y le p r e o c u p a b a s e r v i r l a . En ocasión de su m u e r t e se e s c r i b i ó bast a n t e sobre Don M i g u e l M a t e u , p e r o una de las líneas que más me i m p r e s i o n a r o n — y me e m o c i o n a r o n — f u e r o n las que e s c r i b i ó M o d e s t o Dom í n g u e z : « A m i c s de D. M i q u e l , . , » , p o r q u e nos a p r o x i m a r o n t a n t o al Don Miquel q u e habíamos t r a t a d o . Debo r e c o m e n d a r la lectura de este t e x t o q u e ha sido i m p r e s o . Era Alcalde h o n o r a r i o ele Figueras. Había s i d o g a l a r d o n a d o con o t r a s d i s t i n c i o n e s a m p u r danesas, especialmente ia de los v i t i c u l t o r e s de la c o m a r c a , que celebraban cada año, j u n t o a él, la Fiesta de la V e n d i m i a , y le reconocían su p r o m o c i ó n de los caldos ampurdaneses. Don M i g u e l desarrolló inteligentes gestiones señaladas a t í t u l o p e r s o n a l . Una de ellas, encom e n d a d a p o r el p r o p i o Caudillo Franco, cerca del G o b i e r n o f r a n c é s , para evitar la entrada ds Italia en la Segunda G u e r r a M u n d i a l , ésta la desveló poco antes de su f a l l e c i m i e n t o . O t r a s gestiones a f e c t a r o n a la Casa Real, al G o b i e r n o , a soluciones de asuntos c o m p r o m e t i d o s , a resolver d i f i c u l t a d e s de personajes. Todas ellas revelan una c o n f i a n z a , m u c h a p r e p a r a c i ó n y g r a n tacto. Su p r e o c u p a c i ó n por el A m p u r d á n f u e const a n t e : el Museo Dalí, el Pantano de Boadella, las carreteras y accesos, el p u e r t o de Rosas, los abastecimientos de a g u a . . . en f i n , todas las obras que con su t a l e n t o y v i s i ó n a d i v i n a b a c o m o beneficiosas para esta c o m a r c a . Y cuantos se acercaban a él e n c o n t r a b a n su apoyo y su p r e o c u p a c i ó n . Para todos era c a r i ñ o s a m e n t e «Don M i q u e l » . La persona entregada y simpática sin ninguna e x t e r i o r í z a c i ó n de su p o s i c i ó n y de su influencia y relaciones h u m a n a s en el m u n d o de lo social, de lo e c o n ó m i c o y de lo político. Fue a m i g o del Rey v de la Casa Real, y, a pesar de sus grandes relaciones, su p u e r t a estaba abierta a t o d o s . Y é l , c o m o c o l a b o r a b a con t o d o , era un c e n t r o y no se hacía nada cíe al- La causa elemental del purdaneses por Don M i g u e l el p r o p i e t a r i o del Castell atraía m u c h o y la gente del interés de los amM a t e u , era p o r ser de Peralada. Esto país sentía c u r i o s i - d a d p o r c o n o c e r l o . Se d e a m b u l a b a , con m u cha o b s e r v a c i ó n , por las cercanías del Palacio — que i n f u n d í a un c i e r t o r e s p e t o — . M u c h o s habían aprovechado las facilidades para v i s i t a r el Palacio y todas las dependencias. A la vista de estas impresiones y de lo que oían c o n t a r , p o r q u e circulaba c o n t i n u a m e n t e la referencia de sus huéspedes, de su poder y f o r t u n a , y de su i n f l u e n c i a , las gentes se sentían un poco emocionadas c u a n d o tenían ocasión de conocerlo, Y el m i t o se desvanecía. Se e n c o n t r a b a n con u n señor M a t e u s i m p á t i c o , c o r d i a l , llano, aíable con t o d o s . Y v e í a n — c o n sorpresa — que les ofrecía el Castillo p o r si q u e r í a n v i s i t a r l o . Pero le veían con tanta franqueza que no d u d a b a n de sus facilidades. Y esto iba a u m e n t a n d o la leyenda de s i m p a t í a del p e r s o n a j e en la c o m a r c a del A m p u r d á n . Le gustaba estar con la gente, y Peralada abría sus puertas a todos. No faltaba en las fiestas del C a r m e y de la V e n d i m i a , y p r o c u r a b a estar con todos. Y s o r p r e n d í a a la gente p o r q u e les recordaba y les decía su n o m b r e . IJna de las cualidades del e x t i n t o e r a n su m e m o r i a y que era m u y f i s o n o m i s t a . Esto hasta e x t r e m o s sorprendentes. Hizo mucha propaganda del A m p u r d á n , tierra a la q u e se sentía i d e n t i f i c a d o , y quería ent r a ñ a b l e m e n t e , y los ampurdaneses le correspondieron. Todos conocían su interés por estar en Peralada, i Cuántas veces había a n u n c i a d o , al fallecer su esposa, doña J u l i t a , q u e se r e t i r a r í a en Peralada y t r a b a j a r í a en ia B i b l i o t e c a ! Le persuadíamos de la i m p o r t a n c i a de e s c r i b i r sus m e m o r i a s . Y ú l t i m a m e n t e se había d e j a d o convencer. En Peralada hubiese hecho muchas más cosas que en Barcelona, en d o n d e — p o r su atenc i ó n con todos — no podía estar t r a n q u i l o . Don Miguel M a t e u Pía, s o b r i n o del Cardenal Pía y Deniel, nace en Barcelona en 1899. H i j o de d o n D a m i á n M a t e u , c o n o c i d o p o r su p r o m o ción de la i n d u s t r i a catalana, y p o r sus negocios de h i e r r o s y empresas de m a q u i n a r i a . Su h i j o recibe una e d u c a c i ó n cara a ia i n d u s t r i a y las finanzas, q u e c u l m i n a en i n s t i t u c i o n e s e x t r a n jeras. Una b i o g r a f í a de Don M i g u e l le p o d r í a presentar de muchas maneras, desde m u c h o s áng u l o s , con a n e c d o t a r i o , con datos. Pero, p o r la l i m i t a c i ó n , aquí sólo p o d e m o s a p r o x i m a r n o s a este Don M i g u e l , señor y m o d e s t o , i m p o r t a n t e y afable, que era la p r i m e r a i m p r e s i ó n que ya causaba en cuantos le t r a t a b a n . No todos se i m a g i n a b a n que Don M i g u e l M a t e u f u e u n h o m b r e que l u c h ó , y q u e luchó a veces solo, más sólo que lo que es de p r e s u m i r . París, Barcelona, al f i n a l de la g u e r r a , la Paz, la m o n a r q u í a , r e c o n s t r u c c i ó n de Peralada, en esta ú l t i m a empresa con la i n o l v i d a b l e c o l a b o r a c i ó n de su esposa Doña Julita Q u i n t a n a de M a t e u ( e . p . d . ) . A ella n u e s t r o r e c u e r d o y h o m e n a j e . Miguel M a t e u era persona que d i s i m u l a b a m u c h o sus p r e o c u p a c i o n e s , para ser s o l i c i t o con lo demás. Sólo sus í n t i m o s eran partícipes de sus i n q u i e t u d e s , p o r q u e h o m b r e p r o f u n d a m e n t e a m a n t e del d i á l o g o , le gustaba estar a c o m p a ñado p o r ellos, explicarles y escuchar o p i n i o n e s , Al p e r s o n a j e le p o d r í a m o s presentar en m u chos a m b i e n t e s . I m a g i n o ahora u n viaje cualquiera a Peralada. Don Miguel al f a l l e c i m i e n t o de su apreciada esposa. Doña J u l i t a , acariciaba la idea de v i v i r más en Peralada, con sus l i b r o s , sus colecciones y v i v i e n d o sus aficiones. Don M i g u e l llegaba al A m p u r d á n , generalmente en sábado. La víspera ya saboreaba el v i a j e , y p r e g u n t a b a a don M o d e s t o D o m í n g u e z : — Senyor Domínguez, quin temps fa? La tramuntana es freda? La meteorología era un detalle que nunca o l v i d a b a . T a n t o por su interés p e r s o n a l , c o m o por su i n f l u e n c i a en los aspectos agrícolas e industriales del país. Su coche llegaba a Peralada s i e m p r e r e p l e t o de l i b r o s y papeles. El m i s m o a d q u i r í a los nuevos volúmenes para la b i b l i o t e c a , y t a m b i é n a p o r t a b a d o c u m e n t o s para el n r c h i v o . Uno de los aspectos que despertaba interés e n t r e los que se acercaban a Don Miguel era su papel en la g u e r r a de España y el g r a d o de amistad q u e le unía al Jefe del Estado. ¿El Caudillo y Don Miguel M a t e u se tuteaban? ¿Cuál fue la a c t u a c i ó n personal d u r a n t e la guerra? Existían a b u n d a n t e s detalles que hacían suponer una a m i s t a d y c o n f i a n z a , Pero Don M i g u e l M a t e u hablaba con m u c h o respeto del Jefe del Estado, al que sieitipre se refería d i c i e n d o «el G e n e r a l í s i m o » , En esta d e n o m i n a c i ó n se veía la gran a d m i r a c i ó n derivada de las actuaciones de la g u e r r a . C u a n d o el G e n e r a l í s i m o visitaba Barcelona, el Caudillo hacia una ligera salvedad al p r o t o c o l o para dar u n abrazo y una expresiva sonrisa a Miguel Mateu. El Caudillo escuchaba c o m p l a c i d o al señor M a t e u , fiel y h o n r a d o i n f o r m a d o r , que le refería su v i s i ó n y su i n t e r p r e t a c i ó n de los hechos, que el p r o p i o Franco subrayaba c o m o de pesim i s t a , p o r q u e d o n Miguel se i m p r e s i o n a b a m u c h o y solía recargar las t i n t a s negras, en c u a n t o a los aspectos e c o n ó m i c o s . El Caudillo p r o c u raba i n s p i r a r l e confianza. En sus viajes a C a t a l u ñ a , Franco solía dedicar una j o r n a d a para estar con su a m i g o , bien en G a r b e t , bien en Peralada. Una de las anécdotas que son i n d i c i o de la confianza entre el Caudillo Franco y el señor M a t e u . está en la colección de sobres de c o r r e o existente en la B i b l i o t e c a del Palacio de Peralada. El p r o p i o Jefe del Estado le había e x a m i nado en una de sus estancias en el Castillo del Ampurdán, Creo que Don Miguel M a t e u Pía, era el catal á n , de más confianza del caudillo Franco, Al cual había elegido para p r i m e r Alcalde de Barcelona liberada y c o m o p r i m e r d i p l o m á t i c o es- pañol en París, después de la Guerra Mundial. Franco se hospedó en Peralada camino de Bordighera para entrevistarse con Mussolini: Miguel Mateu realizó gestiones por encargo y beneplácito del Generalísimo, y se celebraron en Peralada (hecho muy ignorado) las conversaciones con jefes militares alemanes, cuando és* tos ocuparon Francia y llegaron a la frontera española, Franco incluyó siempre en la lista de designación directa como Consejero Nacional y Procurador en Cortes a su amigo Mateu, el cual con la Ley Orgánica del Estado, estuvo entre los consejeros que denominaron los «cuarenta de Ayete». Entiendo que el señor Mateu era consciente de que podía elevar al Jefe del Estado las preocupaciones del momento. Y así en el penúltimo viaje del Caudillo a Cataluña, el procer catalán publicó un artículo en «Diario de Barcelona», exponiendo como el Generalísimo podía hacer el último servicio a España—que todos esper a b a n — d e despejar el futuro, encauzándolo. En Peralada, después de la comida, y en un rincón del Salón fumador, estaban solos el Generalísimo y Miguel Mateu. Este le expuso el pensamiento del artículo. El Caudillo escuchaba. A los pocos meses el Caudillo promulgaba — con el fervoroso asentimiento de las Cortes Españolas — la Ley Orgánica del Estado. A buen seguro que Franco — que no improvisa n a d a — y a tenía a punto este importante paso cuando escuchaba a su anfitrión. Pero, cuando se promulgó, se ha conocido un comentario del Caudillo que dijo que estaría contento Miguel Mateu. Cuando algunos años después se proclamaba a don Juan Carlos, Príncipe de España y sucesor a título de rey, don Miguel Mateu, monárquico y, como tal, respetuoso con la línea hereditaria, en la votación nominal celebrada, en las Cortes Españolas, al votar en su calidad de procurador dijo: «Sí, por Franco». Elocuente manifestación entre los masivos «sí» y los rarísimos «Noes». (1) De esta amistad con e! Generalísimo se nefició Cataluña, Gerona y su Ampurdán. cuanto a esta última comarca, el Museo Dalí una realidad con el apoyo del señor Mateu en Peralada ofreció la cordial audiencia. beEn fue que Sería demasiado extenso proponerme recoger más datos y detalles. El personaje merece una biografía extensa, con todos los datos y la perspectiva del estudio. Queden aquí unos esbozos. Y, aunque renunciando a muchos aspectos: reconstrucción de Peralada, la Obra Social del Palacio, la creación de Santa Margarita de Rosas, el industrial, el comerciante y financiero, las publicaciones de la biblioteca, sus amigos, etcétera, deseo dedicar unas líneas a su ponderación política, Miguel Mateu era un hombre ponderado a la hora de actuar. Sus ideas políticas son bien conocidas. Era además un entusiasta de la idea europea. Presidió la Liga Española de la Comunidad Europea. Su europeismo se completaba con sus sentimientos hacia Francia, la cual había hecho público reconocimiento honrándole con la más alta condecoración de la Legión de Honor francesa. Abundantes gestos suyos — algunos acreedores de valentía — son testimonio de su ponderación política. Algunos de ellos—como el promover el regreso de algunos exilados le produjo molestias y enfados. Pero esta ponderación la reconocían incluso sus adversarios. Un destacado dirigente de la Generalidad de Cataluña decía a su hijo, en 1939, cuando partía para el exilio: Hijo mío si necesitas algo no repares en acudir a Don Miguel Mateu. Cuando éste llegaba con las tropas triunfantes, y después de tres años de ausencia, y con tanta sangre y odio, este reconocimiento es todo un homenaje. Recordemos también cuánto se esforzó para salvar la vida del escritor Carlos Rahola. La inutilidad de su esfuerzo le dejó muy consternado, como siempre que consideraba que se producían graves errores. NOTA. Enero de 1939 — P r i m e r Alcalde de Barcelona al t é r m i n o de n u e s t r a g u e r r a . Enero de — )941 Presidente de la Caja de Pensiones para la Vejez, Enero de 1941 — Presidente de Caza, Diciembre de 1942 — M i e m b r o del J . O , N, S, Enero de Consejo Nacional de 1944 — G r a n Cruz de Isabel La C a t ó l i c a . Falange Española Tradicionalista y de las ¿ 7 GaiiivriKi frovcra concedió a D Miguel Maten Plíi. /as ivtíiffuiaa tic Gran Oficial de la Lcgi'in de Honor, CIÍJ/OH atribnfofí le fueron, ciifregador, jior el Kinhajador de Francia Barón de ¡a Toiirnellc, vwíHcífío q/ir refleja ¡a fotof/rafía. Noviembre de 1944 — Emba¡ador de Espí-ña. Diciembre de 1945 —• Medalla de O r o de Barcelona. Mayo de 1 9 5 0 — H i j o a d o p t i v o de Sant Celoni, Diciembre de 1 9 5 0 — P r i m e r a Medalla de Plata de la P r o v i n c i a . Junio de 1 9 5 1 — Presidente de !a Junto de Museos de B a r c e l o n a . Octubre de 1 9 5 2 — A c a d é m i c o de la Real de San Jorge, de Bellas Artes de B a r c e l o n a . Mayo de 1 9 5 3 — Socio de [ l o n o r del G r e m i o de C e r r a j e r o s de B a r c e l o n a . Junio de 1953 — Carnet de Periodista en a c t i v o . Enero de 1 9 5 4 ~ Presidente del P a t r o n a t o de P o r t - L l i g a t . Abril de 1 9 5 4 — Medalla al M é r i t o en el A h o r r o - Agosro de 1 9 5 5 — G r a n O f i c i a l de la O r d e n de la Legión de H o n o r Francesa. Junio de 1 9 5 6 — Presidente de la Junta D i r e c t i v a del C o m i t é Espaiiol de la Liga Europea de Cooperación económica. M a y o de 1961 — H i j o a d o p t i v o de la p r o v i n c i a de G e r o n a . Noviembre de 19ó3 — C o n s e j e r o del Banco da España. Diciembre de 1963 — Miembro H o n o r a r i o dsl Colegio Nacional da E c o n o m i s t a s . Febrero de 1964 — Placa de M i e m b r o de H o n o r del Colegio N a c i o n a l de Economistas. Febrero de 1964 — G r a n Cruz de la O r d e n de Cisneros. A b r i l de 1 9 6 4 — Alcalde o n o r a r i o de Figueras. Mayo de 1964 — Ascenso a Teniente Coronel H o n o r í f i c o de Intendencia. Julio de 1964 — G r a n Cruz del M é r i t o M i l i t a r con d i s t i n t i v o Septiembre de — blanco. 1964 Presidente de H o n o r de la IJnión T e r r i t o r i a l de Cooperativas del campo. Noviembre de 1964 — Placa Diciembre de — Peris-Mencheta, 1964 Barcelonés del ano. Enero de 1965 — Medalla Pcsebrista de H o n o r de la ex-vÜla de G r a c i a . Septiembre de 1965 — Insignia de o r o del C l u b Natación Bañólas, Julio de 1966 — Designación de Periodista de Honor. Julio de 1966 — G r a n Cruz de la O r d e n del M é r i t o A g r í c o l a . Septiembre de 1966 — Medalla de O r o al M é r i t o de la Feria Oficial e I n t e r n a c i o n a l de Muestras de Barcelona. Febrero de 1967 — Presidente del Consejo de A d m i n i s t r a c i ó n de la Agencia EFE. M a n o de 1967 — H e r m a n o M a y o r de las CofracÜas Gerundenses. Julio de 1967 — III Taula de Plata de la Casa de Menorca en Barcelona. Febrero de 1969 — Vocal de la Junta del P r i n c i p a d o de Cataluña de la Asociación Fuero de España, Marzo de 1969 — O r d e n del M é r i t o a la República de I t a l i a . Diciembre de 1969 — Medalla de Plata de! Colegio Oficial de Agentes Comerciales. de Hidalgas a