NÚMERO 27 A Ñ O II i»iitiúotoo QuiNoeiAt i N o i a p E M S í o u e P A M L A S P A M I L I M , fasroHíi ii.u8TR*oo OON PBOfuaici» O É o i u B A o o s tH Htsma f n i W j j r n ü«u.fla KaSumi, rmítlu lli laluri Jí n ^ H / í , trtsktl, ¥ FtauniNca iLUiiUHADO» M lupictrisa. REGALO A LOSSEÑORES ABONADOS A LA BIBLIOTECA Los q u e J e í « n . i m n i í j ™ ú r j í n m n W r s l | , r r i í ' . i i n . E L SAION i>r M n n A . ( x . t ímijIMailt,. « m E i t r K .i t r i n i r - . i t r s m n tl E i r U l . u a , l l l r a l g , - i ü i B i t t g f B i a . - r f i i B m i m l a . - E I —14-Títsciitifitin d s l u gralmilDj, — K ï ï l j ) a d e Purii. — S e a t d e M a d r i d , — L » tia l'ep» ('isíf/irmBiTjii,/.—Pírtlicmpoi. IUABAIWÍ—~i —y i 4, C i u i m t n j f t <le l e u n l í i n p a m j o y i n a t a s . EetmIA* de B*ochito.—6. Fantîlt» de pincliiio.— J yi. T i r a i I w r d a d a t « l i r e [BBO. - 9 . Bord «du d e l a p i c c r l a , —I* EnlreJiiiideBiiichito.—ii.CiBBiniíüaiibuíiUrLuDbn ttí¡o- JS- T r a j e d e Ititutim • c o m i d a d e eoiirtaiiia.— U I6L T r a j e d e v e f l i r . — C 37. T m j e d e HOJA UNIVERSAL EXPUCACIOK S a l M a r i e t a i le C e n i e l i a . — 1 5 , P e l a d e t a n h y t e t | U . ritat-A oc p a m ; PaiTmi,iiffl,Wfa-liáiwtlM«it-Imwi;IMrá.-íiimcridimainffa< —16 k I4. T i n j e i d e I m i l e y d e r e u n î t i n p a r a •eiloraji y T ü c T t t , — E i p Ü c i d u a d e l i s niplinianloe ^ MDDM n n l i d p M l n . l i h e r ú l r r t n n í p o r In > i e i i ¡ c n l c n ( i r > , I c p i c d c t t l tuL — I x C u í l h i - p í l o t i o r d a i I n . — ( J , Salid* de halleAitlotiinl. SISMAR 10 1 t<¡. ratir para «Horit». TÍI F A T R O N U O . * 1 7 , — C o r p i a o C o l o m b i n a . — L e i i i a M a d r il c ( U — T r a j e d e s e ñ o r i t a , HïFM D» [Jtiii'jris n . * 1 7 . — T i e î n i a y n u e v e d i l i u j o i v a r i a d o » , Fir.uitíH U . U M I H A U Q L — T r a j c i d e p e i e o y d e r e c e p d o a . D E LOS SUPLEMENTOS I. H O J A D E P A T a o N i s n - ' j y . — C o f p l ü o Cplnmbin» JíA listi), ly <" llit»i-—LeviU M a d r i l e S a (frahaJe — T r a j e d e « e ü o r i í a (fni<uii C rjinit (/¡'"k»' H td tn ik' Uiit¡.—Véan- se I I » explicaeione» eu U m i s m a boj». 3 . — H O J A o t uiDu;(>sn.'2?.—Treinta y nueve dibujo» variad o s . — V é a m e l u c i p l l e a d n n c a e n la m i s n u hoja. F t ü u a t s luusítMAiK»,—Trajes d e pasco y d e lecepdoCL, Frimer irafi.—Vestido d e t c r c i ü p e l u c a r r a c a , s o b r e c l ctial í< X I OQ <U •D >^ 'u El LA M o n * Stion K p i i n e a h l n i n u n m l l n c a i * <lr l a n i l l a j n i f u i n a d a J e d « l o n o a c a n i c a y u n i . Cate m l l n g o t e liera e n a n i l m i lailoi n n a hilera d e t w l o n n •la t e r d ( * p c l o y e « t i a i i n m a d n c o n u n a e « c t a v j j t a - c h a l d e lef<'lóatelo c a n a c a . l l a n d a y p a f d e raao del m i s m o COIM. S o m b r e r o d e fieltro r a NAC4, a d o r n a d o d c t c r c i o | ) e l o t t e l m i t m o t:idor a u n q u e d e o t r o t o n o , / c<jn (in p e n a c h o d e p t u n u a a a u l p i t i l l o . "I^t^^jt t o , q u e f o r m a n u a p a l m a b a s t a n t e g r a c i o s a , n o eiiee m i s q u e r e g a l a . ridad al h a c e r l o ; e a t i c o m p u e s t o d e c a d e n e t a s y bridas y por lo deitiii hasta sejuit el lübuju. I I . — O U A a . v i c i o . ' d u o t D A U A soarnK c h i n a s , velos de tmtaca, etc. rttt. i ponto repelida, p a r t I J . — C t i t L L u - P T Í D titíKUA Ull s o b r e g a s a h l a j i e a y c o a j u a r a i o i o . nes d e p u n t o d e a|¡u|a. M a n e a s t d c c t i a i l u . I J . — , S A m > A t m «Ait-i! A . v r t i s i x * , d e o t o m a n o c o l o r c r e m a b r o - SF^MNJ* /yiry>. — F a l d a d e r a i o n e g r a t e r m i n a d a e n u n v i d a i i t i t o j O e j ^ i l o t n h i r r t c u a l c a e u n a t>oUa. T ú n i c a d e e n c a j e n e g i t t c o g b l a i m o d o d a d e l a n t a l ! fichú d e l m i s m o e n c a j e . l ' u t y c o l a d e t e r c i o p e l o ( t i o m a l l a t¡)xm, C f a s i u t o n y ^ r a n l a a o d e ra«i 01(10. C o r p i l b i d e te>c¡o)ieto o t a m a n o i > e t i u , I w t d a d o d e a i a h a c h c » . & —KNTITHIÓS d s c h g u l o d e teiciniieto cerera VNNOHLTO -Las mangaa peregrina y lat haldetaa e t t i n r o d e a d a ! d e plet d e c i s n e , c m n u l a m l i i e n el e s t i l o . R i c a s p a t a m j t i r t U t <tr r . . l í . r C T O M S A d e cnlf>r d e m e t a f n r m a n d o aí,im a t e s , d c m n el a b r i g o j u n t o a l c n e l l o y las b a l d e í a t e n r u e d e h a e e n e c a t e m i s m o n a j e d e l o d a d a a e d o c o l o r e * 0«- cosiadot. euro». los U n o t laiot de cinta o t o m a n o colot d e c e r e t a c a c o h i e l a u l r i U y s o b r a e l t t c l s n t e r o d e e s t a s t i l d a At h n t l e . U E S C R I R C I O N TiE t-OS GKADADOS I i 4 - — T a A | I L < i tiE a Z U N I O N r A i A J O V I L V C I T A S . I . » l'utide Je irtcaJi fiemfaJour.—fMt cobieita de tilo* d e encaje, aalpicadns c o n reftislaridad d e lasos d e ttkto a m l oscuro. Túnica Luis X V L de brocado asut f o n d o e n l o r c r e m a L'n r a m o d c f i o r e d l l a » d c e o l o r a t u l T u n l a i o lie t e r c i o p e l o s r u i o s c u r o I c v a n t a i ) l a t ú n i c a cl ctMtailo. C n r p i í l o | ; u s m r e i f l n d r d r a { t e r l i u d e b r o c i l a ' d o y d e t a i n a d e t e r c i o p e l o a t u l o^clIn^ E l a d o r n o d e Iss m t n ^ t h a c e j u e g o m n el d e l a laida, tTuelIu .Mídic t s d e e n c a j e , c a m i s e t a iMsItonada d c cres{Hin l i s o c o l o r crema. Gnaatf» d c Succia btancoa, I . » t'eltíilt ele la/elM tetar de rata 11 p i l l u . — f a l d a p l e g a d a á ptiefpieft h ó c e o s . D e l a n t a l d » «Acmie. C o x p t ü o c o n p t n i r r s y p u f m u y k r a n U d o . 1^ a b e r t u r a d c l c o r pillo e s t i rtHleada d e encajes s o b r e u n a bolsa d e ( t s a color d e rosa. L a s mangas adomailaa con n c l t a a d a encaje. C n u t e t rotado!. Mediat de t e d a eolor d e msa. Broche d e rosas en el p e c h o . 3.* Tntje de tafeiM jf « i f J B i a a w . — F a l d a t e r m i n a d a e n u n «olantito d e encaje, lobre c l que cae nna s o l n d á l d a tilas c o r t a t l e s e d a d e f a n t a s í a ) > o m p a i t n o r t>orda<ia 7 nndeaila. CorpiBo, p a n i t r v puf y cliituion dc c i t m a n o color de marfil. Cuello d e encaje y m a n a n t dtiquctat 14 eolan. tercio, sobte jiálldo sulirc ricotjuf y d e p i a l a . L a y u a n i l r i o a e t d e p i t u n a s d e c o l o r a n m rillenio oscuro. 15,—l'ETO D t S D t A i i c o L O a C U M A , f r u n c i d o e n e l o . — P u D ' l l l a rt« p e t o t e adopta p i i a corpIBiis sencillo» y lot t t a n t f o r m a iB.: M,: -.MTTTI MNJI.AU: A Ï ^ n:- jm'xTiK.' mit - • XK^HX^ • üo. a a - x v - ^ ^ a ^ ï • A.r.mm.^ •:^n5i<^MMI33M v ^ ^ . ' X ^ a t t n . OÍ: flf if t S t i D V X X K . ^ ' a.^ -^^üO':' - mu • • , - : ; c x ^ M M u / R ' ' ^ ^ ^ j c a ? ! ^ M a ^ D : i . a s : - : i e ^ a Q - ^ > : ! ^ 8 T i < ^ , ^ M N . A R - ^ ' ! ! ' : - mu. Or- x M K ï i ^ : ^ ? £ • x K • a l t s A a . - u r - r a a ^ ' - i i ^ i ^ ^ ^ t a c i t a ? ^ ? » N^'. • míí. A : , mu • O:- K S f x i c i i i ^ x s t k x u a K K N H -ü - m^.':¿iti',^:!^".tím" " »>f:i BX : : >UÍ3 ' : a^ ' - Q : n.: - a x 1• •>: k^ïmiî A- BK Q U T KMiiXíí KMÜ A: RA. : í í k x O Ba -uo ^ aa:: • i S i 1 4 . — T s A j c s o t n a i t . i t [>i t n ü l · i i o x , I . * f-aída de lajttan a-M¡ ftIliJt, cubierta d e volan- t e s d e e n c a j e . — C o r p i n o y t ú n i c a d e g a ^ i d e c o l o r rio tnartil i r a y a s a i m t a d s s P i u l e s ; E l e o r p l B o va c e r r a d o i un l a d o , a t r a v e i t n d a la b e r t a d t e n o j e . Ua grupo de m a r g i r i t a s tDJeia y l e v a n t a la lúnica tobre e l « a t a 3." det^er n ' ; - Í - 7 T I Í - • • • -.a :-va ;-• - n'.'.:..?.-.-.:o . • EJ . v . . : . . ? . v n ' - • • -. O í . r n - -oo - n . . .• a s t a • uw;. . -• - . - < iBitH AMAAVK-NO.Tf. K A A . auaamm _ . D O . Ï. H I T - - . , A.;. • mmma - a s -a x í f i í n o í ^ - NN m:'..- m\ • - • • q o : " H Í V - B F K : : ; - >-.;ic.V'jsM.--JO-:B t ! . « . • r-QD.-. S ( . ' . BBíi:.^<^.>.:N — »;•:•• «K'j'Qao - B B 0:1' 'I.- R3-T . -'.';í:::.- AN-XX - X - :« Q.-J HJi B M - AXXXX - AN - j.' • • B .•••AA^'.II'.;. • II dt leretafeh dt, etlar dt, ^ i g f W K ^ j y t » ^ m - .-LI •.--•DíiasBs^KA •-•;--:.;.;iinÍBiíC!a [^|:Í35SP???Í«IÍIi i FaUa '-aa « B X « a i eorpiflo, .AXADA.-BA..:HiiuKKaa..:a;^ mtBXSí. •B.nanaafiHii'— « o . K , t « ! « •X.- o o . « a a •n t - i a • - a S x ..00• t a m l ú e n d e e n c a j e L a t o n n l i e a b e í a , d e c o l o r d e mar¬ fil. M e d i » y r á p a l o s d e l m í i m o c o l o r . El ••--.-unti: • I-AAI-XIM « . . :aa::i. 7,—Tira b a r d a d a s o b r e T>año t^ii» • :-ano • • a -I.^a • •:-:-XKa-;iíi( • -.-O • -,xa:,;ZM - ':-aa-:-. b:^I>!B - I J - I . í . ^ M x a í «S Bií-- B K . i É leí-re un . 2 • •;..-.K·_ • ó a • -.-/:xm • -r-Q -.-r-XKa . ,:.aa-:- - mx- _ • b x . ti • •KICEJ • . . . . u o tAa O ^ LT:rBa-;ii.ci-B BK • ^ o n - : - - B X ' . a . x j t ï o o o x x n AI>OIT>.:-IAU.- a . ^ B S" " dt nteaU rosa e n ta calictt. G u a n t e s d e tsueeia I d t n i ^ - XAAQMHK K • . D ' I . Bk ' o - X.^MPX.- B B --3IQE}>taO<X B i ( X - - O 0 : BK a L>lHOKJt - a n o J S B M X B B-- • :-T3TIT, B K B. K v s o a a x K o o o x . - - - de valatttet d c cintos d e ^ a s a color d e r o u . L o m d e ( a s a eeloT d e nanmiaioii nn B B . O D * i t x : •.•.a-:·<::n •• xnv - ca .• X K X M * - n o - - i i K i t x a . !>• B I S E > . xXK3ix3t . ' - . HISTCNIC^I. a ' «BI-a: i í a K i t ) I X I I X X K K X > t i t K : a a BB.'ES.' KXXXATSXIEXXNX^NXII • '-B M - -o - H i t x » M ( i : n c i a ] i K nOOOMi x a - N BB a - K R K Ï X Q - •: S O O H OK K T o.-: , q.' tu&iertn de w t « l . — D i a p e r f a r e c t a y d e l a n l a l p l e g a d o d e a d u a n a d e c o l o r d c r o s * ile lo» n ü l a d u j . • •» - oa-. :• r- •;n. falda lie siciliana color d e rosa, c s t i jjuamecido d e encaje y OU B X . < < I.OO'I . n c -•<« c;:---v.;ti:-iiB - n a - a , ^ •faaax-iia'.ii' : '-L.OEIfSEIKai o a - • • B i a B :-ao-:MKB: -.•i-aa-:- •. • Bii MS'í;:c.:--:.:"¿t,^-?a¿i?::¿.L¿:;:IÍ¡l 0:: o - . : - o . . I - ; - I - I ; i a r - " - ; w :-D ; -R.-XXMÍ XMT an • D:-;-T •:• - Q-.-. -. - B . ' r í i . i í í o - :• • « ;::-ai3-.- mm-j • • • • OQ - - a u •••.-lí-Q ••- a s a • •--r-i·^-.í-SXAI: • B i s ^ . . . • • , Q.. •.DO.-. • D^R.I.I-.-.TI-.vaaaB : . g a . , W T , . A A A A A B ; fla::.B:.:..--i • X - A A _ _a :. _BBBBx a B B X - o—n ..X.- .í..::... X -— . t r o ' aBBBB -. ••n. " i i i e - . - - . n - ; . B B B x DO -x>.í a - o o : a t a a .• I-a .-a» SK-i-oo-: - « B K U O - K X . - Q o r - : - ï n ' ¡ í a • aa aaa • - ' C Q - j X J t : - í q q : - BK - Q t i s i í i i . - . . o f - o c . a t e a - o o • a a - i?oa-J.v -. . BK . o x i n x a - - a a -. a x a s a - BB ínr--iMir« í • • a-:a Kax . • - K H X X B X : . H x a i i i f K . . : • B B - - ^ q . - ¡:¡ • •» X .Q-.xttxxiiitiiJtMxiiKxaaiij' ' . • a l · . n o o N ' ..x • a - x!(il3i.-:^aaK)ixs«xi*B«> ^aa •••yji K - •:.KH3txa>!''''.:.'iii(^^?nx.^a ' A-^ a . Q . MKXXK-'-- « - - - . / X . ' l i X X , -B» • • ac-. i! .031 X- d - K t l X B X - BB • X,Y^.KXIÍ^- - > • .AILÍ X a - x x ^ . ^ K > B -.X:-j-KXLTX:-' ' H:. D - x x a . ' X J c : x.-.-iixxKa..' xa K : • - . X H X . ' . V X X ^ . ' ^ X - MIT,: .• D B JTÙC'L*'T!JI-_^ a a . e - a • . - > . - . : . - . ; - . - . v - x •MM-.M.·: '-a« B - l t . f i ' è « P i i C Î « « » V l i < ' a b . 1 . 0 - BB K-V • 'rírpn kil ttcín í¿ ITD diíi 8,—BardBtlo d s «'LIIRIIIILIA taplooría. BTR-Hra b o r d a d a a o b e e p e f t o p i a m e c i d a con tiras d e encaje m o r e n o , - T ú n i c a y cola Utffi d r - j p e a i l a n d e o t o n u f w c o t o r d c I f i g o , r t c n | T Í i l a t c l e g i n t c t B e m c pot j r u p o ! d e pcivlncos d e m a t i c e s cíaI O S . C o r p i n o d e punm<, d e terciopelo cidoi d e peivinca g u a r n e c i d o d e e n c a j e m o r e n o y d e g a s a d e t e d a d e < » l o r d e t r i c o l o t t m n i l n >tta¡)eiia. K t m n d e p e r v i n e a t en el p e c h o y en cl t i t o d e t b o i n b i o . I'enacho d e espi* gns c o l o r d e o r o p i l i d o sujeto con una iiervinca d e tmolistat y bnllanles. Guantes de S u e d a blancos 4 • falda f lilaita de tasa ai teler,rina hrahadade (I.er de terezn.—Lo» t i r a n i e s d c l cotpiílo, el l a t o del |tuf y l o s l o i u i I l u t a n t e s itel d e l a n t a l , asi c u m u e l c o l l a r c c S i J o , s o n d c t e r d o p e l o d e coUw d e rubí o s e a r e . R o . ^ U S lie c o l o r lie c s m e e n l a c a l « a y e n c l h o t n l i r o . G u a n l m d e !siieri,i I d a i i c o i . E>tT«ii>i'-« o t C A S C H I T O , — S o b r e u n a e u l e n i t a q u e s i r t e l i e p i í s e h a c e n o * • u c i t a d c p u n t o s en el aire. A n w t l n u a e t n n una n i c l l t i t e p a n d e s liriilatsepar a d a s d e d o s e n tío* ptii punlois en el a i r e , q n e e i l i t ) s u p l i d o * « n la vttelia n e n í e n l e p o r u n a c a i l c n e t i t e b n U c o a l t e h a c e a i r a v u e l t a d r p u t i i n s r n el a i r e f o T m a n d o d l e n t c c i t o t , aal c o m o e n l i c a J e n f t a d e l o l i o I m t i l e . falda t-«llenaJa de RNIFNA talar de rata fitidí, *• t d o t n t d t c o n u n g r u p o d e m a r a b i s r o s a p u e s t o i n s ~ l a d o , - C h a i d e p o n t o t n t i g u ' i , d r a p e a d n y recc^^ido t o b r e el c o s t a d o ! dra|ietlas c r u u i d t » d e letciopelo v e í d t , con deseóte cuadrado sobte una camisola de punto anti]p)o. U n a tira d e p l u m a s d c c o l o r d e rosa P M T L I D O f n m u n n b o r d e del eorpiilo; l a t o e n el h o m b r o , d e terciopelo v e r d e salpicado d e d i a m a n t e » liru^ni d c plum a s e u l o t d r r u u ( l i l l d a , liel e u i l t a l e un b r o c h e d e diansatUes. I iuontes d c S u c c í a d e c o l o r n v m a . í . — F r s t t t . i - l t l t l l A H C I t i m TAHA r A V T A i o s c t E t t a puntilla, m o y clara y dc ^ i l rjccutjon, está com. puesta de puniot dc Cadeneta hechos con m u c h a ngu> l a t i d a d p i r a f o r m a r el c t t i d t o d e m a l l a . L k t d e ta tere c n vuelta, ae e m p i n a n l m picos { n l e r c a l a d n q u e t a hacen «loeiiuailot basta tl bnnie. 7 , - T í a * n o a O A t i A K i H a t M S O a L A t t c o TICOTIA. I M , p a m g n a m e e e r 1 la b i M o o a n n a levita do f a n i a s l a . — E l e o r d ' i n d u l l o KTUcto d d c e n i t o sc h a o e ( p i s y t o c a m a d u ; l o s p u n t o * d e cada tadu a i u l p i l i d o j los p u n i m a u i a d i u de tos b o r d a t c f l c a m u l o a y n e b r o s , y el n u d o A t v i d o q u c d e c i r l a jninia, u s f nscuní, S e p o « l c e m p l e a r r s i a tira bodlaila s u b r t ¡•allu s o l d a d o « f i c t n a d o Í a u l p t r a p e q o e A u s m u e b l e s d e f m tasti. fi." i-alda Je iutitje eifaM netrt, pte|;t>ibi i t t e i c n c t t t . — T A n l c a f o r m a n d o p a n i e t p o e u n l a d o y i i i n l c a r e e l t p o r el o t r o , lie t a f e t á n a i a t t o n u i n b l · l l · i d r b l a n c o . U t a t i t a d e n e m i ^ l i b a t r a u el c o n t o a n n d e l «Dtpilln saIitc l a c a l l e r a . E l c o r p i n o e t t i g u a r n e c i d o àe d r a t i c r í a s e n f o r m a d c h t t , s o b r e u n p e t n d e e n c a j e itc|{rn, U n a ^ ^ u i m t l d s d e n e m A f i l a s r o d e a c l c o r p i n o . A i l o r n o d e l a l m i i m a i lloret t a la c a b e t a . G u a n t e s d c S u e c U blanco». 8.—TtaA t o a o A U A S O a t í raflo c o t n r e n n a l e otcsiu yon.leada.—Alternando coa e t t t i o a d a t van otras eneiiiitradas, dc r a v i a c n l c i a t o i K i r d a d a s d e o r o ; t i n t p r e s i l l a d e 0x0 u n e l a s H i n d a s lio (trlto e n c a d a u n a d c las c u a f e i va t i o r t i a d o u n t u l dc oro. y . " fdU* dt Itrríaftla Baa i t tetar dt / i t t í » , ~ L A l ú n i c a , q o e e t d e g a s a d e t e d a b r o c h a d a p o t t i p t d o u r , d e c o l o r d e fueg o y l i e c o l o r d c c a p u c h i n t s o b r e f.^ndo d e c o l o r e t e r n a , l i e n e i n u c h i t l i l a s d c b u l l o n e s U u i a t r i i b a y «III m o ( ; i d a s o b t e l a cadera. Corpudo d e t e r d o p e l o color d e faego d r a p e t d o d c g a t a y con una b a n d a d e ñorta encaioados, t m a i U h u y p a r d a s , a l a i o h a d a n « , altombiMi dibajo, e n Gorpl9ns m u y elcj^antcs d e comida o d e teatro. do. U ñ a n t e s d c S u c c i t b l a n c o s . >l¡í. B K • . BI-.;. • xjt-T-- ar.- cAItctmo,—&te : :.st«û d ^ BBx KK a J Í V - í v c . a o a«a.' iíIaíí-:» a a f l x ' . a c - i '• -^'l·NS-l· • - x ^ a a - B B B B - I^ídi-.íLO^M BX» ICI—Emastite c»llo y e n la c i n t u r a , r o d o a d o d e t i r a s d e f e l p a l u b l c o n e l IHIRDE d e gaitohito - B X ' ' •> ü í - - a Je ' KMMj-stït.^i-iiti^erMaMaK: ,d:' i a : ^ í 3 s Q 3 a i a D i v i 5 B H H , ' - a M .'. ' 13 > - a s - • , - J d f . ' . ' i i r , - B a , ' : i t ^ L ^ h ^ I I 3 I , c.-iaa,.-, iam^díiifliMtíFZH ftlíL. 9 . - BÍNTTWIAO D> T A r i C K a l A , pon ¿cnttbitfeB, pua- e n c a j e . — C u e l l o y c i m a r a n d e felpa eolor dc ruhl. E s t e MY S D a «AILE C r . N T t i - i - A , d c o t o m a n o c o l o t d a inaneriaa. t a i c u a n t a s y las i p U c t c i o f l c a s o n d e c n b n d t a l b a - n / L - B H - 4 • t'afidê di LAFTTMT tilif verde TAAIT. lomaiolado d e c o l o r dO t o s a p i t i d o y h l i o c o . F a t d a p l e g a d a i l a e s e o c » , enn a p t i c a d o n e s d c encaje f u m a n d o v u c l t t i U n £aJrt<TN s u e l t o q o e c a e r e c t o , f o r m a et puf. T o r d e , fanie « a n d o s p a o l t r » c r u i a d o s s o l m et c o r p i n o . C o r . p a o a b i e r t o y r o d e a d o d e encaje. C a m í n e l a d e Stttab d e e o l « d e t o a * p á l i d o , L a i o d e d n t a e o t u t d e raía pueMD i m o d o d e colUr, U n o s l a t o s d e c i n u t i r r a d e pulieras, SAUDA maritl hortioilo d e colot de a l t u r i c o q u n y p l a t a . — I . a s muy bonlIL—ituisrutolúa t>oFdada sobre tul IA í< a £L SALON itk VA MOTÍA t d t c u f t d a s $\ iDfio g e n e r a l i n í j e . L a i o e n e l h o m b f o . He g o u f l c s e d a o n l o r ila f u e g o G a i m t e i d c S u è c i a cóíat d r nurfil. l a r g a s , d e t e r c i o p e l o o t o t n a n o , g u a r n e d d o d c habtlUtají d e t e t v ciopeio u u t n « u r o . altedcdoc d e t u I t a t d c l u , e n el etietto en cl Imrdc d e tnt manoai, Cuetlecito y masfuitai d c cneaje. S.« / ^ a ^ ^ tfrmfmuh tn tíft vt/aníiUs /U^/niiu rasa Jt túr dtpdrpuriu^^m^^ fftldá d n p c a t l a d c e a u ü e t e t U c x i l u r d e c s t n u l u o d i l d a d e í I o r « púrpura. icrciüp«lu y r u o dr d u t tODQft. L i B o i l i e l a r e i o p c l o r>drpu]r» o s c u j o t u p a p u t t t M l o i i t n n 4 i > (}UJ1U- P i a Ï m d a p a n t o d e icuj», d t « c u j c r M t b . U n a baaJft d e p l u n u u d c lintc» «dcïciíadna i l c n c a j ç , r o d o s « i tumltr d e l c u f p i f l o «Jiï Ctioiu c t d n c o t e po? e n c i m s d e tm t t « r u , c^iie n d e p t r o t o d e n a u j j u C o l U f d c Jmiu, d e l e i c i o p c l a {lArputa. I*cfr n e U de dbmjuit««. II 36, — T a A í í VMVUt.—KaldafunJadelcjidniícloíolor, d e t u b l . b o n t a d n d e ralff y c r c m n . T ú n i c a y I í o I M d e U f è L U í co!<*r c r e m a , b<OCh*do d c I c i c i u p c l o l u L í . Ámía A/mdníf^j u'n m a n g i u . d c l e t d o p e l o b o r d j d a c o l u r d e r u b í ¡ xoMtfOM dé lalvinn broctiadn c o m o U b u t u . C a ? , — T i i A J K U t v i t S T i J t PARA S K S O U T A . — F a l d a d e UfflUft c o t o r c r e m n , ( r u a m c c i d a tLon c i n i u d « teti^Dpfüo d o c o l o r d e C n u m l c q u e cundujrtm e n b e h i l t h a t a o b r e i m W d a n t i t o pleipadu á p U e ^ o c k tiuei:aii, d o l a f e t a n (rrema. C o r p i S a d e c o l i r c r e m , d r a p c a d o e n f a r m a d c fichú. MAUJ^M c u i t u y sl>uluulnA. H r a u l e t c f y c í n t u r o u d c i c i c i o p r l o d e culur d e granate. CanitielK pteii^da, d c | r u 4 blanoL, C u c l l e d i u y n u n g a j í d c IxinlBdft d t »eda g r o j u í c - 9 / FatiLi M frttf^H Ih» hlMt^, f r u n c i d o e n u c h o » I m t l o ftci, ( c p a n w J m e i i ï f f »í p o r r i m a * y Iaí<H d c i ç r c í o p e l o * i u l CMcura d n p e r l i í •!« tjifelan l u u l p i l i í ï o n e l e C U pwhpe e t tiUlo. C o l » rtunfo t U c n r i r , d e U r d d f K l o l a b n d o Uttl< OMuro t n b n luul p i l i d u . Elc»rpiAi> d e t e r c i o p e l o u n i * e o n d n p e r i » cnucada d c u Í R l i n u u J p i l í d n , FlorecÍifl* h l t n c u , iMiiltadAt d e c o l m d e ru>A « o b i e e l U<k» d e l e o r j i f n u . K 1 u n 3 f i j u e d a u e n lo« c a U t t n m . C u u i t « s d c S i t r r U t t U n c v A \Lm pütroQC» d e l C o r p l S a C o l o m b i n a , d e U L e r i í a X U d r i * ItilA y d e l T n ) c d e «eflorita e ^ U n t r a i a d u a cO l a t i o j a o . * 17 q u e acompâfla i e t l e n ú m e t o . ) A3S-"'T*Hijfe i i t T E i . n i l í a .'tcoMii>Aiiro>í<riA»ZAi - f a l d ü c i t I n c t U d c v n t a n i c i ^ ^ b t e r c i o p e l o a r o l pàli> d o S r p i u d a U l d a c m i dntperlH r c c U p o r d e t r á > , d e t r i d o p e t i i o t o t n a n o a n i I p d l i d o . \^% tadus r s U n cürtfidits f n r m n n d o f w í I l M ò ^ r d i n e u * i m o d o d e abanico» ret e n i d a s c o n l a i o a d e t e r u n f i c l o o j u l ot^cura. T ú n i c a d n p e a d i i d c u í c l a n *£iii1 |>áIitto« r c c o i ^ h l a c o n ï a j v a 0»c u r o e . — 4 « Cttomíiftti con puntas y mongai seiní- REVISTA DE PARIS & s o n ill^pia Ae nn^MT <jiK c u J t n t u veea pubUeú Im p c r í M i c i H , i l l i [ » ! e) an d c o c t u b i c . eSg/m ynn d s t i c o BimncÍMrdo q a t el unHerfl-) Mrfi fl^jurtíimíj, k p u e d e t e n e r U l e ^ u r í d u l d e fjue e l b i e l a brillará p o e u 12,—Onollo-pato bordado *a»eocIl. pero en « m i l l o n o faltaria cm H-rros. Ati Ka mcedWo liunhltíeiieailo,yti ll*niibeteomlnúmubseiiiiílBJoimieíio • a b i r n c d í c a r c a « i m g liait* a q n U l u n á t i a i l n f c t o H a t i n i m a t i a i t o ] d a e r i e i o , p a o la p o b t u J n n p a r b U c n i e a e h a b i i f l o r e c W o m u e h n ánica. Lat cnploaa l l u H u d * ( K m dl·i h a n liilK c a i n a i l e q a e « I S e r u IUl l e r a Hita c r o i b l » a l m m a m e , jiuej t n el puenle d e Aaitteilila l a i a^uai h a n t u b i d o t n á i d e t i s Diclim l o , b i e i n nivel uMlnariii, y h a lait»!» p o c o [lint q a c alipinoí idificifü ciitïsirflJilcir efl « a s m a r o m e a t]iHntd, r i n ínandthd<,i, r ^ r fiHIQtta , a ñ u e n t e a ilcl i^ran r i n d í i m i n u ^ - t r o u í Ltevipftiu c s m b t l . y liH t a m o r c i d c a l n f a l m vo h a n { b u i I o d c talca, A c o « t u m h n d a i m i t crunvetliiúi i e a l m hn1a£irv a n n a l e » d e l a e t t a c t o n e n q u e n o i a r c v a r r a m n a ^ n o »e r e I r a c n d c i c n d h i d o n d e l e * Tiene c n m i e n t e * t a n lucijir c o t o ^ . a e d e f cir|ii un t a n t o l a nlm^ntc-ra, y c o n lyoTnwtivnen cata á p i u d e l allu, - I. í i u e l a t fie*rai d e K a v í d n d y t a 1 4 , — B a l l d j t átt l a - a a l i d a de biiUa Aatonln» rtrimin. Y a e n 0(1» t w a í l ™ d e i c i i W e l a i p e c l n q u e p i e n e o t a n o e a i m c a p i t a l c n t a l e t d i a a . y e n m i lilitma reviiia inilli|aé a l f o arercx d c l q u e e r o p e t a l a n y a i | i n i e n t a r I M a l n a c e r i » d c nuveOadea, y en eapecial l o i d c jiigiielea. I t a i r ¿ p o r t i B t o d e Incurrii n t R p e t i c i n n e i , niai a m p i l a n d o , l i q u i e r a l o c i a t a m e n t e , In e a p i M ( ( i > c o i i t e i i p c c t o i a i e u l t i m o utlculi), n o t u paieee i o n j u n u n o aBadií algatuu iadicaciutiei aubre lai noveilnilrí m í a ( t c i e m t i . t<<is j u g u e t e a m e c á n i c m a d q u l e r e r t c a d a d í a m a y u r iinpvrtaocÍBf y t a n t o ea a i l q u e h o y y a q u e d a n (ttlegadoo á « ( ¡ n u d o títrainn I M q u e cataban movtdoa p ^ r limpies resortes, cUsticos, e t c . L o que priva « a t e a í o e t e l r a p u r , p e r o n o u n nftn d e nentirijillai. i t n o e l «eritadero, cl a a i í n l i c u . A h o r a t e f a l i r i n n , i precio» b u l a n t e m o d e r a d o * , lindoa motores c u y o b t ; ^ es u n a d i m i n u t a támiaara d c vaplriiu d * fino, y quefuncionan •dnirablesMOle, H a y m l q a i n u d í n p M miB á t c a U t que |iooen t n mortmlenlo l i e i n i , tnrooi, « t t ; h a y barcss, fraeatas a c o n e a d a s y con n p o l a a , q n c lleran torres c o n caüuoes. d b p o e i t a s á encender la maquina p a n hacer remotas e x p t d i d o n a k lo» ucëanoB d e la> T u t l e r i a a . d e l P a l a c i o R e a l y d c l L a a c m b a r j o , L u I f l c a m o t a n u n o M quedan cji c i f a ; w «en d e lodoa I M m o d e - OantBlla loa y l a n i » p e < | u e B a d c c l l u « s e a p u d e « n i t i s r l o d o n » l i e s J e muílccaa. K t t o n o q u i e r e d e d r q u e n o l e a n t a n a b a t u l u i t e i e m o o InKcaioaot l o * j t t g t t c l e t d c l o * cpic e s t à « x d a l d o c l l a p c r t : s e v e n d e n p o r c u m p l o p r e d t n r K Tríii l'tvti d e c a b a l l l t o i d e m a t l e r a q u e g i r a n i m p a l u d o t p o r un m e c a n i s m o d e i c i n j e t i * y i c u y a rotaciiin i c o m pa Ra l a a r m o nía d e un* c a j * d e m ^ u i c s ; m o n t a l l a i n u u , entera tncnte i g a a l c t k U a q u 4 »e c o Q i i r i i y e r i c u n n o t t r o i l e l a * f e r i a * y 6 « s t a s p á b l k a s , c u i e t i » d e Teloclpe<tr»t, c o l u m p i o * , g l o b o » , e t c . , e t c . d e t i t U d e a ü o n n n o « ( g e n q u e c a d a o u i l a l l c e r e e l b o b i l l o CAn mnllvo d e laaíneTitablo baila T a m b i é n l l a m a n l a a t e n c i ó n lo» inaUuminItoa f!» m ú « i c a I r d i m t l t c s c a d a r e * roS.» p e r f e c c i o n a d o » ; p o r e j e m p l o , l o » p i a n n t , c u y o * m a r t i . Iloa n o , i a n a n * g.nlpes « o t i r e c u e r d a s , t i n o a o b r r p l a q u í t a i d c c>i*t«l, y c u y a ajKiriencia e x t e r i o r e s c n t e r a m e a l e i g u a l k la d c l o i g r a n d e * pianos, l s . — P a t o dé" BU m h y TeltM L « j u g u e t e * c i e n i l f i c M , l o i tel j g r a l o * . l m t e l f l b i u M , l o * a i M i a t o * f o t o g i i B c o a , s o n i l e d i a e n d i a i a i » nnmenwM y p e r f e c c á o m i d o a , efi l o c u a l p r e s t a n s i u c o f l i i r o c i o r c t u n • e r s i d o d e i m p o r u n c i a , |>ar c s a n t n eonirilMyeti i q n e li^t n i l t o i , a o n t i r m b c á n d o s e d e s d e ra m i * t l e n u edad à locar los r a u l l a d o i p r i n i c o * d « U cieocis, a d q u i e r e n g u s t o y a n c l a n á e l l a y s e l e * l u s * n i w M dtOcál c o m p r e n d e r l u t e o r í a y a p Q ciudunes c u a n d o e s t á n l l a i o a d u i í e i t t i d l a r l a i y i p c e e t a r l a s . í< X I OQ <U •D >^ 'u Î< X I OQ (1) •D >^ 'u iHii-TRAJES DE BAILE Y DE REUNION PARA SEÑORAS Y SEÑORITAS E L SALON Ko îm'îsuté mis sobre c s i e a a u n î o , p u e s si í u v i e r a q u e nar- rat t o d a s [as m i r a v í l í a s d e d e s t r e i a y h a b i l i d a d que s e osîen- tan c n e s c a p a r a t e s y a p a r a d o r e s , efl q ü c a e revcU e l m e e n i o d e lü3 c o n s t r u c t o r e s d c e s o s o b j e t o * , e n a p a ñ e n c i a f i í v o l g a , n e c e sitaría m u c h o m Í 5 e s p a c i o d e l q u e p u e d o d i s p o n e r . L a ( f i d i c a d o n q u e a c a b o d e h a c e r a c e r c a d e Íos e s t u d í o s futuros d e !ní pequertuelos para q u i e n e s la fiesta d e N a v i d a d e s sü b e l l o i d e a l , m e r e c u e r d a utia e s c e n a o c u r r i d a dias p a s a d o s al o t o r g a r iaíi p l í ï a s dû e x t e r n o s ¿ i n t e r n o s v a c a n t e s e n l o s h o s p í t a I t s . m c u m b ^ u c i a d é l a . A s U t c n c í a p ú b l i c a . E n es^a ocasión^ u n ^ran n ú m e r o d e esiudiantc& d e m e d i c i n a , e n q u i e n e s ún d u d a han e j e r c i d a cierta i n ñ u e n c i a U s niaii¡resiac¡ori«5 d e s u s c o l e g í s m a d r i l e ñ o s , p r o m o v i e r o n u n e s c á n d a l o m a y ú s c u l o , íntern i t ï i p í í n d o c o n g r i t o s , s i l í t i d o s y d e n u e s t o s á svis profesoECS» p o r q u e n o desíg;naban p a t a l a s p í a i a s susodíchas^á Íos a l u m n o s d e su agrado» y s o b r e t o d o , p o r q u e c o n f e r í a n una d e e l l a s á i i n e x t r a n j e r o , á u n c u b a n o l l a m a d o A l barran. E l t u m u l t o fué t a l , q n e s i bien s e h i z o l a d e s i g n a c i ó n q u e el j u r a d o t e n i a preparad o , a o í u c p o s i b l e lermiinar la s e s i ó n , q u e h u b o d e k v a n t a r s e i c a u s a d e las v o c i f e r a c i o n e s , g r i t o s i m i t a n d o l o s d e í o s a n i m a ies y demás demosltadonea d e paredtío género e n que los est u d i a n t e s lev^inljsco^ s o b r e s a l e n en caso<í tale$. E n rigor c o p u e d o a s e g u r a r s i t e n í a n ó n o razón para p r o t e s tar, p e r o n u n c a d e l n i o d o q u e l o b^q h e c h o , s o b r e t o d o t e n i e n d o e n c u e n t a í o difícil q u e h a d e s e r p a r a u n jurado e l e g i r í n t c e l o s n u m e r o s o s e s t u d i a n t e s m a t r i c u l a d o s e n la e x p r e s a d a facult a d . V i fe q u e p o r e s t e l a d o s o h e m o s d e t e m e r q u e d a m o s sin m é d i c o s ; n a d a m e n o s q u e 4 , 0 0 0 s o n i o s a l u m n o s <í& M e d i c i n a , d e ellos 538 eitranjeios,. T a m p o c o no5 f a h a n m u j e r e s q u e a s p i r e n á aliviar d e s u s males á la humanidad doliente, habiendo matïicniadas eu U Facultad de medicina d e l a s c u a l e s 13 ú n i c a m e n t e s o n fraïiK&as. E l e j e ï n p l o q u e no& h a n d a d o i o s E s t a d o s U n i d o s v a c a n d i e n d o r á p i d a m e n t e , y a n t e s d e m u c h o será, f á c i l q u e hs d o c t o r a s c o m p i t a n en n ú m e r o c o n l o s doctores^. L o a e s t u d i a n t e s d e la E s c u e l a C e n d a l í ¿ h a n d i v e r t i d o á s u v e z , a u n q u e d e u n m o d o m e n o s b u i l i c i o s o . C o n m o t i v o d e Ja traslación d e d i c h o c s i a b l e c í m i e n t o a í m a g n i f i c o edificio c o n s truido e x p r o f e s o en la c a l l e M o n t g o l f i e r , h a n d a d o u u b a i l e q u e , u s a n d o la frase c o n s a g r a d a , ha e s t a d o brillaníí^iimo, y en el cual b a n a l t e r n a d o í a s danzas c o n l o s p a s a t i e m p o s c i e n l f í i c u s , organiíadire por l o s m i s m o s profesores e n Ips tres a n f i í c a t r o s . E& m o d o poc dtniâs iugeïtîosû, práctico, y sobre t o d o n^er o , d e distraer á l o s i n v í i a d n s , y q u e s e r i a d e d e s e a r q u e se reprodujera c n t o d a s l a s fiestas a n á l o g a s , p u e s s i e m p r e se sacaria d e e l l a s a l g o útil. EJ bal le r e r m i n ó c o n el obFígado c o t i l l ó n , c u y o s acctr&Diios h a n c o s t a d o 5 , 3 0 o f r a n c o s . E l h o t e í D r o n o t , ó sea el e d i f i c i o d e s l í o a d o ¿ la v e n t a d e t o d a c l a í e d e o b j e t o s e n p ú b l i c a s u b a s t a , co&tíïiúí a t r a y e n d o c o m p r a d o r e s , y la v e r d a d e s q u e Ías m á s d e las v e c e s l o s o b j e tos ¡subastados Son l o m á s á p r o p o s i t o del m u n d o para, í e n í a r á l o s a f i c i o n a d o s á l a s artes e n t o d a s sus m ani fes [ a c i o n e s . Y a h e i n d i c a d o a i g o a c e r c a d e la c o l e c c i ó n d e p e r l a s d e l i n g l é s R o r h s c h i l d ; e s t a ha, p r o d u c i d o e n t o t a l i d a d 7 2 0 , 0 0 0 francos, hiibiéndose adjudicado un solo collar por ía respetable s u m í de 3 0 . 2 5 0 , I>¡as p a s a d o s s e v e n d i ó u n t a p l í r e p r e s e n t a n d o á J e s u c r i s t o e n ta C f u z r o d e a d o de c a b a U e r o s y d a m a s p n t 7 , 0 5 0 f r a n c o s j treínra y c u a t r o cartas a u t ó g r a f a s d e V g i t a í r e b a n s i d o c e d i d a s p D r é , ; s 3 francos. E l E s t a d o tamhícn s t m e t ç i subastar y últimamente ha p u e s t o e n v e n t a l o s o b j e t o s q u e h a n s e t v i d o d e p r u e b a s d e delitos s u s t a n c i a d o s por l a s a u d i e n c i a s y l o s t r i b u n a l e s d e püíjcla.E s t í v e n t a o r i g i n a l c o r a p r e n d i a o b j e t o s d e s o r p r e n d e n t e varied a d : e n ei l o c a l d e la s u b a s t a s e v e í a d e í o d o i botas, c o t s í s , cuchilios,palanquetas, trombûnes,crucifijos, ex-votos, sartenes... e n fiutna l o s o b j e t o s m á s raros y h e í e r o g é n e o s q u e darse p u e da. Y lo m á s singular es q u e estas ventas, que suelea producir a n u a l m e n t e al E s t a d o 300^000 f t a n c û s y q u e c o n s i s t e n e n o b j e t o s qiie h a n figurado e n a l g ú n c r i m e n ^ n o c a r e c e n n u n c a d e postoreSí q a e á l a s v e c e s p u j a n c o n t e r c o a f á n p o r adquirir u n r e c u e r d o otatcriaí d e a l g u n a c a u s a ÉatigïieBta y c é l e b r e . N o comprendo semejante b t e r í s , y m u c h o m ¿ n o í ía n t i s ' f a c c i ó n d e a d o r n a t un apoiejato c o n t a n trisfea í r o f e o t ; v e r d a d « q u e en e l m u n d o h a y s e r e s t a a o r í g i n a l e s q u e s e a p a s i o n a n b a s t a d e l o a b s t t r d o , y b a c e n d e s n diloero n n u s o p o r d e m i * discti t i b i e . E n c a m b i o a p l a u d o y a p l a u d i r é s i e m p r e aí q u e « u i l i a c o n forme sus m e d i a s se l o p e r m i t e n i Jas s o c i e d a d e s b e n é f i c a s c o m o la q u e a c a b a d e formarse c o n el o b j e t o l a u d a b l e d c o r g a n ü a r A m b u l a n c i a s u r b a n a s d e s t i n a d a s i s o c o r r e r T&pídiimcbte JL l o s e n f e r m o s ó h e r i d o s por c a u s a d e a í g u n a d e s g r a d a err l a s c a l l e s , e n l a s fábricas, ele- L a comistión d e e s t a s o c i e d a d , c o n i ' puesta d e d i s t i n g u i d o s y filantrópicos p e r s o n a j e s , h a c e l e b r a d o y a s u p r i m e r a s e s i ó n , y t o d o i n d u c e á creer q u e l a s p e r s o n a » i q u i e n e s ïucftda a l g u n d e s g r a c i a d o p e r c a n c e e n l a TÍa p ú b l i c a , c o n t a r á n c o n u n i n m e d i a t o a u x i l i o q u e lea líbre <[tiÍKÍs d e la muerte. •» E n mi a n t e r i o r c o r r e s p o n d e n c i a m e o c u p é d e l o s í r a j e s m i s a d e c u a d o s para b a i l e s , r e a n i o n e s , v i s i U s , e l e . Hoy indicaré a l g o acerca d e l o s a d e r e t o s y a l h a j a s q u e s u e l e n IlevB.r i a s d a mas para estos distintos objetos. LA NTÎMEKO 2 7 MODA C u a u d o s a l e n p o r ia m a ñ a n a i d a r u n p « « e o i c a b a l l o , n o s e p o n e n n i n g u n a alhaja, á n o s e r « n s i m p l e alfiler e n forma d e herradura, d e o t o m a í e c o n l o s c l a v o s d e p i e d r a s p r e c i o s a s . maestra que no ha tenido e j e m p l o y q u e probablemente n o Para pasear á pié ó en c o c h e p o r la tarde, b o l o n e s m u y s e n c i l i o s e n l a s orejas, u n a p e d a , p e r o n a m u y g r u e s a , y Jamás diam a n t e s ; .tr¿% & c u a t r o p u l s e r a s , c a d e n a s s e n c i l l a s c o n p i e d r a s , •¡iendo preferidos eí zafiro, q u e e s ia q u e está m á s c n b o g a , y loí brillantes. d o u , M a s s e n e l , S a r a h B e m h a r d t y el d e l i n t e l i g e n t e y e s p l é n - P a r a comid;i d c confianza, b o t o n e s d e d i s m a n l t s CTÍ l a s orejas ó d e c u a l q u i e r otra p i e d r a r o d e a d a d e d i a m a n t e s ; u n alfiler ó b r u c h e e n cl c o r p i n o : m u c h a s sortijas y p o c o s brazaletes- t e n d r á imitadoreSr H o y t o d o P a t i s repite c o n e n t u s i a s m o l o i n o m b r e s de Sard i d o e m p r e s a r i o D u q u e s n e i j y t o d o f a ñ s se p r e p a r a t a m b i é n A manifestar á estas eminencias artísticas q u e n o e s ingrato c o n l o s q u e d e tal s u e r t e se e s í a e r z a n por h a c e r s e m e r e c e d o r e s d e su aplauso, E n s u m a , el d r a m a Ttodora formará é p o c a e n l o s í a s t o s t e a - t r a l e s , y vivirá Largo t i e m p o e n e l c a t l e l . AlSA&DA. C o n traje d e s c o t a d o , j j e n d í e n t e s d e u n a à m u c h a s sartas d e perlas, ó b j e ñ un collar d e brillantes formando encaje. E n la catieza, m u c h a s b a j i t a s ó flore&jçn c a s o n e c e s a r i o t m a ÍLOda. p e i n e t a * n a d a d e d i a d e m a s ; a l g u n a s a g u j a s d e c o n c h a r i c a m e n t e m o n i a d s S í y h o m b r e r a s d e llores y h o j a s . M i s l e c t o r a s n o llevaran s e g u r a m e n t e á m a l q u e i e s b a b l e de u n s u n t u o s o ajuar d e n o v i a q u e h a l l a m a d o v i v a m e n t e l a a t e n c i ó n de c u a n t a s p e r s o n a s l o h a n v i s t o , y q u e e s t á d e s t i n a d o á u n a a u s t r í a c a m u y c o n o c i d a c n l a s o c i e d a d p a r i s i e n s e y futura e s p o s a d e u n èaronit inglés archimiîlonatîo. C i n c o trajes d e b a i l e y d e r e u n i o n y q u i n c e d e c a l l e ó p a s e o c o m p o n e n l a parte p r i n c i p a l d e e s t e ajuar. L o s p r i m e r o s s o n : d e raso a i u l c e l e s t e , c o n d e l a n t a l b o r d a d o al p a s a d o y g u a r n e c i d o d e e n c a j e y el c o r p i n o o r l a d o d e p l u m a s a z u l e s : d e raso rubi g u a r n e c i d o d e p u n t o d e a g u j a i ^íestido c o l o r hoja d e rosa, b r o c h a d o d c íulpa b l a n c a y la p^ríe posterior d e t a s o a t e i c i o peíadoítTajehlaTico de p u n t o d e A l e n M n , c o n paniers Luis X V I , g u a r n e c i d o d e í e l p a d e r e l i e v e c o n flores a p l i c a d a s , s i e n d o tod o s i o s p é t a l o s d e l a s flores n a t u r a l e s ; y v e s t i d o d e raso b o l o ü d e o r o c o n f a l d o n e s b o r d a d o s . T o d o s l o s c u e r p o s d e e s t o s trajes son descolados. E n t r e l o s d e visita^ d e s c u e l l a n p r i n c i p a l m e n t e u n o í^ue c o n s ta d e f a l d a d e t e r c i o p e l o n e g r o liso^ o r l a d o d e p a s a m a n e r í a s d e a z a b a c h e , y r e d i n g o t e d e t e r c i o p e l o g u a r n e c i d o d e la m i s m a p í s a t p a n e r i a » p c i o m i s e s t r e c h a : u n Te.^íido Manatí convolant e s d e v a t e n c i e n n e s y d e faille o n d e a d o s e n forma d e bojaa d e rosa, t ú n i c a rojiza b o r d a d a d e relieve y c h a l e c o v a l e n c i e n n e s c o n u n I s i o flotante d e raso*, o t r o d e p a ñ o g r a n a t e g u a r n e c i d o eti el b o r d e d e l a falda c o n u n a franja d e t a p i c e r í a a n t i g u a d e d i b u j o s L u i s X V , y e l c o r p i n o d e la m i s m a tela c o n b o r d a d o s parecidos^ o t r o , d e p a t i n a r , d e t e r c i o p e l o liso a t u l o s c u t o , fald a plegada, redingote ruso guarnecido alrededor d e piel d e m a r t a d e 3 0 c e n t í m e t r o s d e a n c h u r a , c o n toca y p u ñ o s d e la m i s m a p i e ] ; n a d i e i g n o r a c u a n difícil e s c o n s e g u i r q u e u n a guaTDicíon d e m a r t a c i b e l i n a s e a e n t e r a m e n t e d e l m i s m o c o l o r , pero ja m o d i s t a $e h a d i r i g i d o á l o s p r i n c i p a l e s p e l e t e r o s d e Paris y L o n d r e s para e n c o n t r a r e í a p i e l única c u y o c o s t e n o h a b a j a d o d e 3 2 , 0 0 0 f r a n c o s : u n a s a l i d a d e b a i l e de t e r c i o p e l o b l a n c o f o r m a n d o p e l l r i a , y c o r t a d a d e m o d o q u e s e v e a el traj e , c o n irania m a r a b ú y madroríos-. u n m a n t o l a b r a d o g u a r n e cida d e a z a b a c h e ; y p o r ú l t i m o , u n a falda d e f e l p a c o l o r d e f u e g o c o n g u a r n i c i ó n d e lana e x c e s i v a m e n t e tina, d e b a j o d e la cual a s o m a unn rara p n - f u s i o n d e e n c a j e s . T o d o s e s t o s trajes e s t á n a d o r n a d o s c o n b l o n d a s , g a s a s a é r e a s q u e p a r e c e n tejidas c o n h i l o s d e aratia, obras m a e s t r a s ÚQÍcas, y q u e l o s i n t e l i g e n t e s e s t i m a n e n m á s d e ïsOjOOO francos, A i í d d a s e á t o d o cstti las m i l y mil p i e d r a s p r e c i o s a s q u e a d o r narán l o s b r a c o s , c u e l l o y c a b e z a d e la fmura e s p o s a , y d í g a s e m e q u é e s t r e l l a d e p r i m e n m a g n i t u d p o d r á s o s t e n e r la c o m p a r a c i ó n c o n e s e astro q u e a s o m a y q u e ifumínatá e s t e i n v i e r n o e í firmamento d e l a a l t a s o c i e d a d p a r i s i e n s e . L o s a c o n t e c i m i e n t o s t e a t r a l e s 6 e l a q u i n c e n a q u e d a n ofusc a d o s p o r el r u i d o s o y b r i l í a n t í s i m o é x i t o q u e h a o b t e n i d o cl ú l t i m o y e s p e r a d o d r a m a d e S a r d ó n , Teodora^ e s t r e n a d o e l v i e r n e s ï 6 d e l a c t u a l e n el T e a t r o d e l a Puerta d e S a n Mar^ tin. P r e s c i n d i r é p u e s d e l a s d e m á s n o t i c i a s t e a t r a l e s p a r a d e c i r cuatro p a l a b r a s a c e r e * d e e s t a s o l e m n i d a d a n i s i i c a . M u c h o SÇ e s p e r a b a d e S a r d ó n , d a d o s sus p r o f u n d o s c o n o c i míentoB e n l a literatura d r a m á t i c a y s u s m e r e c i d o s y c o n s t a n t e s (riunfüsí y l o c i e r t o e s q u e n o ha. frustrado e n s u ú l t i m a o b r a l a s e s p e r a n i a a d e l p ú b l i c o ; a n t e s al c o n l r i í i o p u e d e d e c i r s e q u e h a i d o a ú n m á s allá d e l o q u e p o d i a c o n c e b i r s e . B i e n q u i s i e r a traaar, s i q u i e r a l i g e r a m e n t e , la r e s e ñ a d e l i n t e r e s a n t e argum e n t o de este dramaj pero n o consintiéndolo los limites d e e s t a s r e v i s t a s , m e l i m i t a r é á i n d i c a r q u e el p ú b l i c o , d e s p u é s d e h a b n p a s a d o p o r t o d a s la? f a s e s d e la c u r i o s i d a d r e n o v a d a y satisfecha s i n c e s a r , d e l i ü t e r é s , d e l a s o m b r o y d c l horror llev a d o s al e i í c e s o , ora e n t r e t e n i d o , ora d e s l u m h r a d o , aterrado u n a s v e c e s , p e ï o j a m á s c a n s a d o , n o ha s a l i d o d e ta p r o l o n g a d a p í s a d i t ï a e o q u e l e o p r i m í a n y l e h a l a g a b a n á u n t i e m p o loa raudales f a n t i s t i c o s d e c r í m e n e s y d e a d m i r a b l e s y v a l i o s o s e f e e i o s d r a m i ü c o ï , d e a b o m Î B a c t o n e s salvajes y d e ¿ e d u c c i o n e s irresistibles p a r a la v i s t a y el o i d o , d e q u e e s t á s e m b r a d a la p x o d u c c i o a d e S a i d o u * s i a o p a t a s a l u d a r al a u t o r c o n a c l a m a ciones tale* c o m o se oyeron h a c e trece siglos e n esc h i p ó d r o m o b i í a n l i n o q u e figura c n el drama^ S a r a h GernhardE, e n c a r g a d a d e ía p r o t a g o n i s t a d e l a o b r a , se h a m o s t r a d o g r a n d e y s u b l i m e artista c o m o n u n c a . L a v o i , e l a d e m a n , ia m i r a d a , e s e c s t r e m e c i m i e n l o d e las p a s i o n e s i n t e riores, e s a e x p r e s i ó n d e la v e r d a d h a n l l e g a d o c n e s t a ü c a s i o n e n e l l a á e s e p u n t o c u l m i n a n t e q u e s e v e y n o s e c o m p r e n d e , á. esa p e r f e c c i ó n e n el a r [ e t r á g i c o q y e l e g í t i m a el e n t u s i a s m o d e l p ú b l i c o y ia a d m i r a c i ó n d e Jos i n t e l i g e n t e s . L a m ú s i c a q u e M a s s e n e t h a e s c r i t o para este d r a m a e s d i g n a d e l a f a m a d e l i í a s t r e compositor» y e n c u a n t o al a p a r a t o e s c é n i c o , bastatá d e c i r , sin incurrir e n h i p é r b o l e , q u e e s u n a o b r a ECOS D E MADRID Noche-Buena.—El aguinaldo.—Antaïlo y o g a ñ o . — U n poeta filantrópico.—El h o s p i t a l d e las m u s a s . — E l ú l t i m o m o n o . — Vn libro n u e v o . — P r o t e c c i ó n al g e n i o . — E l p u l p i t o en el t e a t r o . — L a cuestión del d i v o r c i o . — ^ Í N j¿í/j/c:í¿!«,"Unequi. po d e princesa.—Bodas en perspectiva,™Un. baile en casa de la condesa d e B e r l a n g a . — U n marqués d e i n c ó g n i t o . — M a r c e l l a S e m b r i c h . — I n c i d e n L c i m p r e v i s t o . — E s t r e n o C B eï teatro d e k Z a n u e l a , — O b s e r v a c i o n e s del maestro Barbierl — U l t i m a hora. Y a pasó Noche-Buena y, c o m o de costumbre, los madríleríos har¡ c e l í b r a d ú el n a c i m i e n t o d e l S a l v a d o r r e c o r r i e n d o l a s c a l l e s a r m a d o s d e t a m b o m b a s , p a n d e r o s y t a m b o r e s , y pjfor u m p i e n d o e n g r i t o s desafnra-dus y a l a r i d o s s a l v a j e s i n d i g n o s d e un p u e b l o civilizado. i P o r q u é llamgrán b u e n a á e s t a n o c h e , ía. p e o r d e l a s m a l a s noches de Madridí S ó l o l e e s c o m p a r a b l e el d i a q u e Íe s u c e d e . L o s q u e d u r a n t e o c h o h o r a s m o r t a l e s turbaron, v u e s t r o s u e ñ o , á la m a ñ a n a s i g u i e n t e a s a l t a n sin p i e d a d v u e s t r o bolsillo^ e s d e c i r , o s f e l i c i t i n U s Paacua-s y o s p i d e n e l a^ruínaldo. J a m á s h e c o m p r e n d i d o q u e p o r q u e la I g l e s i a c o m m e m o r e l a n a t i v i d a d d e J e s u c r i s t o , t e n g a y o q u e dar u& d u r o i m i portera. E l a g u i n a í d o e s una í ó r m u l * d e c e n t e d c l 1 A hipocresia d e la limosna. íabhí¡s. M e n d i g a r una. p r o p i n a y gritar p o r l a s c a l l e s ; h é a q u í lo q u e q u e d a d e i a N o c h e Eueoa. d e o t r o s t i e m p o s . A q u e l l o s e s p l é n d i d o s sarafls e n qtie s o l i a h a b e r m i s a , r e p í c sentacion dramática, baile y c e n a , aquellas üestas tradicionales c o n q u e Ta d u q u e s a v i u d a d e M e d i n a c e l i , l o s d u q u e s d e F e r n á n N u í i e z , l o s m a r q u e s e s d e A J a v a , la s e ñ o r a d e R i q u e i m e , la d e B u s h e n t a l y o t r a s varias o b s e q u i a b a n i sus n u m e r o s o s a m i g o s , h a n p a s a d a , y m u c h o m e t e m o q u e h a y a n p a s a d o para n o volver. ¿ P o r qué? N o l o s é ; pero l o c i e r l o e s q u e h o y c a d a c u a l c e n a erï s n c a s a y c o n s u f a m i l k . E l s e ñ o r N u ñ e z d e A r c e a b r i g a el l o a b l e p r o p ó s i t o d c u d f r truir u n a s U o para l o s itiv¿lidos d e l a s a r t e s 7 laa. l e t r a s , 7 e ü e s t a e m p r e s a le a y u d a i á n a l g u n a s d a m a a d e í a S T Í a t o t r a c i a . T o d o autor silbado, todo í«riodi**"*etBllM^ J t o d o poeta no c o m p r e n d i d o , t o d o p i n t o r d e s g r a c Í A d o ItÈÜlrA^ aIJ£ s u correspondiente celdita Cojifortablemeste díspaesUdcfflde podra morir e n p a í y m a l d e c i r â s u g u s t o d e ï a s o c i e d a d y d e l g é n e r o humano* ¡ L a í^ue allí s e v a i a r m a r i ^ • E l c o n s e r j e d e l e s t a b l e c i m i e n t o será u n a jâijptçîe d e B i d e l y n o s e d a r á l a p l a i a d e p o r t e r o s i n o al q u e r e w w i a s c o n d i d o í i e s del difnnto M. Bernabó. Genus irritabUe vaium, decia el preceptíita latino; lo cual sJgQÍÍics q u e l o s p o e t a s , y e n g e n e r a l t o d o s Jos a r t i s t a s , s o n gente de malas pulgas. L a vanidad satisfecha de un poeta r î c o e s î n s û p o r t a b î e . Calc u l a d l o q u e s e r á el h u m o r a g r i a d o d e u n c o p l i s t a p o b r e . E n c e r r a d e n u n edificio ¿ t o d o s e s o s a s p i r a n t e s á g e n i o , á t o d o s e s o s i n f u s o r i o s d e l t a l e n t o q u e creen q u e el m u n d o gira a l r e d e d o r d e la g o t a d e a g u a c e n a g o s a e n q u e C Í I M b u l l e n y s e a g i l a n j s e n t a d á u n a misma, m e s a á t o d o s e s o s s e r e s bIliosos^ a m a r g a d o s por c o n t i n u a s d e c e p c i o n e s , heriidos diariftpfientc en su r i d i c u l a v a n i d a d , c o n s u m i d o s por la e n v i d i a y v í c t i m a * d e u n a a n e m i a física é i n t e l e c t u a l ; r e u n i d en u n s a l o n á t o d o a e s o s d e m e n t e s sín camisa de fueria, à todas esas naturaleías dese q u i l i b r a d a s , k t o d o s í s o s c e ï e b r o s r e s e c a d o s por cl calor d e l a s m a l a s p a s i o n e s ; r e u n i d l o s i t o d o s y c u a n d o l o s h a y á i s visto e n f e r m o s , a c h a c o s o s , d e v o r a r c o n d e s p r e c i o e i p e d a z o d e pan q u e la c a r i d a d l e s a r r o j a , m u r m u r a r d e lo m á s r e s p e t a b l e , criticar l o m á s b e l l o , profenar l o irías s a g r a d o , y m o r d e r s e u n o s á otros c o m o perros rabiosos, e n t ó t i c e s c o m p r e n d e r e i s q u c puede e x i s t i r u n infierno m u c h o m á s terrible q u e el q u e el d i v i n o Dante nos describe. i L a q u e allí se v a á a r m a r î A l n c e v o a s i l o p o d r á l l a m á r s e l e e l S a n Bernajfdlno d e l l a lentoO e i h o s p i t a l de l a s musa^¡. Iía?ila a h o r a e s t a s s e ñ o r a s h a b í a n t e n i d o s u í e m p l o ; bueno es que de aquí en adelante tengan también su hospital d o n d e arrojar á l o s d e s c a l a b i a d o s q u e n o lograron e s c a l a r e l s a g r a d o edificio. í< X I OQ O •a >^ 'u ¡3 E L SALON DE LA MODA NÚMERO 2 7 U n euriàidor h a c î a a l a u t o r d c l JdÍlÍ0 l a ù b s t r V ù c i o n Ú- el s e g u n d o acto, por l a l e y d é l o s contrastes, l o s p l á c í d o t y enc a n t a d o r e s c u a d r o s d e Ei amigú —¿Supongo, d o n G a s p a ï , qiie al l a d o d e l asilo pondrán P e r o e s t o seria interminable. [ T a n numerosas son las relaciones d e l a condesa d c Berlan- fi'riiz. L a i n t e r p r e t a c i ó n « a l i ó p e r f e c t a . A u t o r y a c t o r e s fueron î ï a - g a cuya amabilidad y distÍncioD han l l e g a d o á s e r proverbiales! m a d o s á e s c e n a r e p e t i d a s veces. ustedes un.a t a b e r n a ! A l t c r m i n a r s t l a o b r a un j o v e n s e a c e r c a aÜ s e ñ o r C e p i l l o ^ y después d e saludarle le dice con mucho misterio; i V qué ha«mt>s c o n l a s raarisabídillas — P e r d o n e V . m i a t t c v i m i & n t o , p e r o e s p r e c i s o quemehftgA inválidas? Al p r i n c i p i o s e d i j o q u e t a m b i é n t e n d r í a n e n t r a d a e n e l a s í Jo^ p e t o l u e g o l a noticia, h a r e s u l t a d o falsanos l o figurábamos. — U s t e d dirá. ba, pero n o n o s explicamos cl del marqués d e Sanía Crui de — N e c e s i t o s a b e r e l n o m b r e d e e s a a l d e a e n c u y a fonda c a y ó Marcenado, usted enfermo y d o n d e u n m é d i c o le llevó diez mií pesetas p o r Lo del líhiuio m o a o * a s i s t i r l e a l g u n o s d i a s . V a v e u s t e d , a c a b o d e s a l i r d e S a n Car- \ Pobrecitas! l o s y n o t e n g o Clientela. C o n q u e , s i u s t e d fuera t a n a m a b l e , . . I g n o r a m o s lo q u e c o n t e s t a r i a e l S í i í o r C e p i l l o , p e r o s u p o n e m o s q u e trasladaría l a pregunta a l señor E c h e g a r a y , el cual La A c a d e m i a d e l a l e c Ê u a v a á p u b l i c a t , p o r ñB, á p r i n c i - C o m p r e n d e m o s e l c e m e n a r í n d e C a l d e r ó n y el d e S a n t a T e ' resa, c o m p r e n d e r í a m o s cl del C i d 6 e l d e G ó m a l o d e C ó r d o - u n favor. i Q u c eate fué u n escritor insigne y u n militar ilustre? C o n venido. ¿Que es u n a gloria e s p a ñ u l a í N o l o n e g a m o s . Mas esto l o saben t a n sólo l o s eruditos, L a s g r a n d e s figuras, p a r a s e r d i g n a s d e u n c e n t c n a r : V , n e c e s i t a n ser p o p u l a r e s , e s d e c i r , c o r i o c i d a s d e t o d o e l m u n d o , daría probablemente la callada por respuesía. Y e s t o s d i a s e n M a d r i d n o ae o i a m á s q u e e s t a p r e g u n t a ; pios d c a ñ o n u e v o s u D i c c i o n a ï i o e ü m o l t ^ i c o . — ¡ Q u i é n e s ese marqués d e Marcenado? Seta un buen a g u i n a l d o para los q u e l o reciban gratis. Lo& l á n g a n ü s l i ï e t a t ï o s l o e s p e r a n p l u m a e n ristre. N o l o A pesar d e la activa p r o p a g a n d a q u e e n e l teatro h a c e n Cflrocen t o d a v í a y y a Jo c e n s u r a n . Destruir e s m u y f á c i l , decia un filósufo; l o d i f í c i l 55 e d i - nuestroË p o e t a s contra el m a t t i m o n i o , e n la alta sociedad m a drileña a p e n a s trascurre s e m a n a sin q u e se l e a l a epístola d e ficar. S a n P a b l o á a l g u n a e n a m o r a d a pareja. D u r a n t e t o d a Ea q u i o c e n a e l t e m a o b l i g a d o d e l a s c o n v e r s a c i o n e s e n c i e r t o s c í r c u l o s h a s i d o la b o d a d e l a p r e c i o s a hija A propósito d e libros buenos<Ha sido d e n u n c i a d a Ja úUtroa n o v e l a d e l s e ñ o r Lopeí i>or e s c á n d a l o , l o m i s m o q u e ] a a n t e r i o r . > Becidîdaiïieme l a antoridad g u b e r n a d v a d e l a provincia protege al señor L ó p e z l ^ a g o . Porque denunciar uii libro p o r e s c a n d a l o s o es recomendarlo e n c á m e n t e at p ú b l i c o . das l a s n o c h e s p r e d i c a M o r a l e s á l a H i j o s a y á Z a m a c o i s e n e l E l e s p l é a d í d o ir^ms-tíau d e la novia y l o s regalos d e parien- tes y amigos ban estado expuestos d o s dias e n l o s salones d e l y l o ha escrito el señor Z a - moïa. D e s d e los tiempos de la Patti n o s e habia oido e n Madrid u n a Lucia ex-gobernador de Madrid. e n el regio coliseo. c o m o l a que anteanoche cantó Marcella Sembrich M u c h o h a g a n a d o l a c é l e b r e diva N o Se p u e d e i m a g i n i r n a d a m á s rico ni e l e g a n t e . E l antiguo s a l o n amarilla, e l m o d e r n o d e baile y e l c o m e d o r en l o s tres ó cuatro a ñ o s que n o teníamos el gusto d e aplaudirla. S u v o t h a adquirido del piso principal s o n u n i n m c a s o bazar c o ü tres departamen- m á s fuerza y t o s e n l o s c u a l e s l a m u j e r mL· e x i g e n t e e n c u e n t r a r e a l i z a d o s triz m a n i f i e s í a u n d o m i n i o d e l a e s c í q a q u e a n t e s n o t e n i a , d e s d e ñ o s o p u e d e a d m i r a r t o d o s l o s p r o d i g i o s d e l a orfebrería flexibilidad, s u estilo es m á s seguro, y como a c - A l presentarse fué saludada c o n u a a salva d e verdaderos y nutridos aplanaos. D e s p u é s el entusiasmo rayó en delirio. U n a escena q u e n o estaba anunciada c n los carteles. moderna. L a sola e n u m e r a c i ó n d e los objetos e x p u t s t o a y q u e forman teatro d e N o v e d a d e s . bíiísa traños î s u n t u o s o h o í e l q u e e n l a c a l l e d e F e r n a n d o e l S a n t o h a b i t a el t o d o s l o s c a p r i c h o s o s s u e ñ o s d e l a m o d a y d o n d e el artista m á s N u m e r o s o y abigarrado g e n t í o ac\ide 4 oír el sermon que to- El s e r m o n se íitula Porque se esíá celebrando s i e m p r e , á todas horas y i cada d e que e s o b j e t o e l i l u s t r e a u t o r d e l Q u i j o t e e n t r e p r o p i o s y e x - d e ios condes d e H e r e d i a - S p i n o l a c o n e l c o n d e d e l a Corrana. L e e m o s e n tíii p e t i ó d í c o : Bago, La pálida^ i Por q u é n o s e celebra el centenario d e Cervantes? m o c f i e n l o , ¿Qué m á s c e n t e n a r i o que e s a a d m i r a c i ó n c o n s t a n t e C u a n d o B a t t i s t i n i e m p e g a b a a c a n t a r e í a¡le¿ra d e l aria d e l u n e q u i p o d e p r i n c e s a l l e n a t i a d o s (5 t r e s c o l u m n a s d e E l p r i m e r a c t o e s t a l l ó u n c l a m o r e o e s p a n t o s o e n e l paralsù, l l e n o S a l o n x>e l a M o d a . d e bote en bote. Morales e s el o b r e r o t r a b a j a d o r y h o n r a d o q u e i fuerza d e S o b r e u n a mesa q u e vale un caudal centellean^ recíííiados e n U n o s c r e í a n q u e el t e a t r o s e v e n i a a b a j o , o t r o s t e m í a n s e t laboriosidad y e c o n o m í a ï o g r a c r e a r s e a n a poBÍcío» d e s a h o g a ' preciosos estuches d e púrpura, las coronas condales, lasdiade- victimas d c un incendio, y todos chílíabaa y pugnaban por da, por lo cual s e c r e e c o n d e f C c A o para l a r ê a r i c a d a o n o i p e n - mas» l a s p u l s e r a s , l u s alfileres» l o s p e n d i e n t e s » t o d o Cuajado d e a b a n d o n a r s u s s i t i o s y salir á l o s c o r r e d o r e s h a s t a q u e s e v i n o to y sin d e c i r ¡ f i g u a v a ! interínisftibles p l á t i c a s d e m o r a l . L a brillantes, perlas y zafiros. E n lugar p r c f e r c n t e e x p a e s l ñ atraía e n conocimiento d e q u e e ! susto era originado por el temblor Pepita H i j o s a r e p r e s e n t a c o n i n i m i t a b l e g r a c e j o y n a t u r a l i d a d t o d a s l a s m i r a d a s i a p u l s e r a d e p e r l a s y l A p i t l á i u J i q u e l a otra d e lierra d e q u e y a t e n d r á n c o n u c i m i e n í o n u e s t r o s l e c t o r e s . s u m a d l a mujer d e l p u e b l o a m i g a , d e j u c l g a s y m e r e n d o n a s , t a r d e r e g a l ó la i n l a n t a E u l a l i a á l a f u t u r a c o n d e s a d e l a C o r - pero b u e n a e n e l f o n d o , t a n b u c u a q u e a l ñ n s e d e j a c o n v e n c e r ran a- por e! c o n t i n u o y f a s t i d i o s o s e r m o n e o d e M o r a l e s . A q u i e n e s t e L o s trajes, colocados e n maniquíes, producen u n efecto sor- n o ]og;ia atraer e s á Z a m a c o í s , e l aite&ATio h o l g a z á n , a c é r r i m o prendente. enemigo d e l o s ricos, q u e d c v i c i o e n v i c i o a c a b a puf laoíarse atención d e l a s d a m a s u n o d e terciopelo gris c o n delantero d e e n ¡a carreta d e l c r i m e n . raso cubierto d e encajes antiguos d e FlandeSjheredado&porla Nosotros pasamos una n o c h e agradable, pero n o salimos c o n v e n c i d o s . C r e e m o s q u e l a rnoralidad d e u n d r a m a ó d e u n a Durante cinco minutos fa representación quedó interrumpida. H a y m á s d e treinta. L l a m a b a especialmente la P e r o s e r e s t a b l e c i ó l a c a l m a , e m p e i ó e l p r e l u d i o d e las a r p a s y apareció la Sembrích, V y a e n toda la noche n o s e oyó m i s que u n murmullo prolongado de admiración. condesa d e Heredia-Splnsla d e sus abuelas las d e Tilly. Estos encajes están t a s a d o s e n cuarenta mil reales. EstrciQO e n e l t e a t r o d e l a Z a r z u e l a . comedia t i e n e q u e r e s u l t a r ¿éi d e s e n v o l v i m i e n t o d e l a a c c i ó n L a sección d e ropa blanca es d e una magnificencia que asom- y no d c l o q u e á gtiifia d e p r e d i c a d o r d e c u a r e s m a d e c l a m a e l bra, M a d . Levilton, las hermanas B i a n c h i , Paulina y Capde- Los/usilíTus, protagonista de k o b r a . L a moraleja d e b e ponerla e l público, ville han hecho maravillas. Música del maestro Earbieri. l Bnetio ! T o d o el mundn felicitaba á la novia. no e l a u t o r . leemoa en los carteles. Letra de Pina y Dominguer. L o s solteros salían desesperados- ¡Maioí Y en efecto, a s i fué. La c u e s t i ó n d e l d i v o r c í q . eelA s o b r e e l t a p e t e . E n u n o d e Jos e n t r e a c t o s s u b í á s a l u d a r a l i n s i g n e a u t o r d e Nuestros primeros a n t a i « dratiAlicos plantean el problema, pero n o l o r e s u e l v e n , ¿ Y t o m o h a n d e r e s o l v e r i o si e l a d u l t e rio, q u e e n r e a l i d a d e s u n g r a n m a l t n o p i i e d e r e m e d i a r s e s i n o con o t r o m a l m a y o r , c o n í a d i s o l u c i ó n d e l a f a m i l i a q u e traería c o n s i g o la d e l a s o c i e d a d e n t e r a ? La infidelidad c o n y u g a l e s u n a p e r t u r b a c i ó n q u e p u e d e s e r pasajera. L a a n n l a c k - d e l m a í r i m o n i o s e r i a l a d e s t r u c c i ó n d e l hogar d o m é s t i c o » y n o t e n d r í a r e m e d i o . A n t e el p a v o r o s o c o n f t í c t o S e l l e s n o v a c i l a e n c o r t a r e l t e r rible n u d o y el m a t a d o r v a á p r e s i d i o , I-os d e m á s a u t o r e s aficionados á tratar l a c u e s t i ó n s o n m é n o s i n t r a n s i g e n t e s : s e c o n tentan c o n e n r e d a r m i s l a m a d e j a , b u s c a n d o u n modus vivettdi que n o e^íá c o n f o r m e d e l t o d o c o n 1:> q u e l a m o r a l n o s e u s í n a , y h a c e n d e I05 p r o t a g o n i s t a s d e s u s o b r a s u n o s àans Para principios d e e n e r o s e anuncia e l enlace d e la señorita de Mitjans, hija d e la marquesa d c M a n r a n e d o , c o n el señor — E s usted un criminal, m a e s t r o , — n o pude m e n o s d e decirt r i u n f o , — e s u s t e d u n d e r r o c h a d o r d e n o t a s . ¿ A q u i é n ge l e s e festejará c o n u n g r a n b a i l e , O Î I 3 S b o d a s e n p e r s p e c t i v a : l a d e l a s e ï í o r i t a doria A u r o r a o c u r r e p o n e r uxm m ú s i c a t a n f r e s c a , l o z a n a y p r i m o r o s a , i u n Pérez Caballero c o n d o n Ramon Valdés, primc^ínito de l o s libro c o m o este, s i n argumento, s i n situaciones, sin interés d e barones d e Covadonga, U d e la hermosa señorita d e S a n Mí- ninguna clase?,.,, Uan COA e l d i s t i n g u i d o j u r í s c o n s u l t o d o n A n t o n i o M ç n a y C a l v o — ¡ Y q u é q u i e r e u s t e d q u e y o l e h a g a s i n o s a l e otra c o s a R u b i o , y la d e l a s e ñ o r i t a d o ñ a C o n c e p c i ó n G i r ó n , h e r m a n a m e j o r ? — m e contestó i n t e r r u m p i é n d o m e , — D e s d e que murieron del d u q u e d e A h u m a d a , c o n e l seBor d o n L u í s PignatelU d e V e n t u r a d e la V e g a , O l o n a y Camprodon^ n o hay quien escrib a u n a z a r i u e l a para u n r e m e d i o , ¿ N o s a b e n ó n o q u i e r e n ? L o Arígon. i g n o r o , m a s p a í a mi e í r c ^ u l u d o e s e l m i s m o . Yo s i e n t o u n a a d o r a c i ó n p o r m i a r t e y. tfíiis La condesa d e Beiîangîi d e Duero h a dado hace ocho días u n b a i l e e n £.u e l e g a n t e p a l a c i o d e l a p l a z a d e T r u j í U o s c o n Como s e v e , el p c o b l e m i sigue tan oscuro c o m o antes, m o t i v o d e celebrar el c u m p l e a ñ o s d e s u preciosa bija V h e aquí p o r q u é L>. M i g u e l E c h e g a r a y h a p u e s t o e l t í t u l o que acaba d e cumplir diez y ocho abriles. á su última obra recientemente estrenada en el l o h a e s t a d o e n e l l a el a p l a u d i d o a u t o r d c Sentir Lolita L a fiesta e m p e í ó i l a ? c i n c o d e ¡a t a r d e y á l a s n u e v e e l c o tillon no babia terminado todavía. N a d a d e escote, nada d e para aig& frac; ellas c o n s o m h r e r o y ellos d e levita. t^n a c e r s a d o e o m o e n o t r a s p r o d u c c i o n e s d e s u d i s c r e t o i n g e - L o s m a g n í f i c o s t a p i c e s d e la fábrica d e M a d r i d q u e a d o r n a - nio. L a v e r d a d n o q u e d a m u y e n s u p u n t o e n a l g u n a s e s c e n a s b a n u n o d e l o s s a l o n e s h u b i e r a n l l a m a d o p o d e r o t a m e n te l a y c a r a c t e r e s n o a p a r e c e n s i e m p r e b i e n E o s i e n í d o s . D n l r e la a t e n c i ó n si e s t a n o h u b i e s e e s t a d o e n t r e t e n i d a c n c o n t e m p l a r perfecta c a s a d a , l l e n a d e r e s i g n a c i ó n , d e i p i i m e r a c t o , p o r a q u e l torbellino d e muchacha:! bonJlas entre lus cuales sobre- ejemplo, y l a M a r i a n a d e l t e r c e r o q u e h a c e c o n c e s i o n e s d e s a l í a n p o r i u h e r m o s u r a y g e n t i l e z a la* s e ñ o r i t a s d e P r i m o d e cjerio g t n c ï o p a r a l a p o r v e n i r , m e d i a u n a b i s m o - E l í j p o d e Kívero, Mitjans, I r ^ n í o , R a s c ó n , Narvaez, O'ÛonnelI, S e r m - Pepe e s i n o c e n t e y s ó l o s e s a l v a eracías á l o s esJuerios d e l s e - nOt líazaine» G o i c o e r r o t e a , L l o r e n s , P e n a l v e r , L u q u c , V a i l l a n t , rior M í t i o q u e a l final d e l a o b r a lo c o n v i e r t e e n r i d í c u l o . ¿ Y y l a s Undas hijas d e l c o n d e d e Patilla. ^ue d i r e m o s d e A n d r é s s i n o q u e n o v a l i a la p e n a d e q u e v o l ^íe&e d e A m é r i c a p a r a p a g a r u n a c u e n t a d e s u amiEf^ y a g u a t ^s^r ta m u e r t e d e e s i e c o n l a e s p e r a n i a d e c a s a r s e l u e g o c o n l a y i u d a ; C u a n t o á M a n u e l , el m a r i d o a d ú l t e r o é i m p t n í t e m e , y nclis, t e n g o q u e escribir m ú s i c a . N o será, p u e s , e x t r a ñ o q u e algun d í a , á falla d e otra c o s a m á i Y a era t i e m p o . teatro d e l a C o m e d í a - a l m a e s t r o S e g u i d i l l a , c o m o l e 11a- le después d e haberle felicitado c o n u n abrazo p o r su último Î Vaya u n a lógica 1 de Sin soiuíiún d£ Lavafiiés, familiarmente sns amigos, desposados los duques d e Alba. Parece que el aconiecimlento niucho m á s d i g n o s d e d e s p r e c i o q u e el q u e m a t a p o r l a v a r l a s ( N o puede desatarse u n nudo? Pues s e h a c e n otros- flaamcs don Jaime Silva, hijo d e l duque de Aliaga. Apadrinarán à los vivatifs canchas de su honra ultrajada. El barberilio apetecible, p o n g a e n solfa k s coplas d e Calaínos ó l a cuarta plana d e la Correspondencia d e Espaïía. Traslado i nuestros poetas. H a c e veinticuatro horas que í a vida s e b a paralizado cn Madrid. Estamos bajo un sudario d e nieve. S i ES EL. LA TIA PEPA l·roVELA ( Continuación ) A l l í e s t a b a t a m b i é n la m a r q u e s a d e ta L a g u K a » t a n a l e g r e y decidora c o m o s i e m p r e y m i s elegante q u e nunca. Contribuían c o n s u presencia a l esplendor y animación de la fiesta, l a s d u q u e s a s d c l a T o r r e y d c T e t n a n ; la£ m a r q u e s a s d e * Pura, l a v e n g a d o r a s i n v e í g i t e m a , e! p ú b l i c o j 4 s a b e q u e p o r S a n t a M a r t a , R e t o t t i l l o , S a n t a G e n o v e v a y R o n c a l i ; l a s con¬ fortuna s o n típ^re e x ó t i c o s e n n u e s t r a s o c i e d a d y l o a t o l e r ó p a - desas de San Rafael d e Luyanó, M u g u i r o , Asmir^ Via-Manuel ciíntemente aunque n o sin rccoídar con deleite durante l o d o y R a s c o o í la* b a r o n e s a s d e B o g e ï y E r o l t » ; l a s s e ñ o r a s d e Y o b e d e c i e n d o á estas i m p r e s i o n e s , p r o m e t í m e a l i v i a r a l g o d e e s a m i s e r i a , l l e v a r a i g u n a l i v i o , siqíiJe^ Ta d e p o c a i m p o r t a n c i a , á e s a e x i s t e n c i a p r o b a d a p o r la d e s g r a c i a , ¿ s d e s u p o n e r .qtie e ï m i s m o i n t e r é s q u e m e inspiraba, s i n d a r m e c o m p l e t a m o n d e eJlo, NÚMERO 1 7 EL. SJVLCtM DK LA MODA esta pudiera haberse dado tiempo de pen¬ sar en quién tenía el valor hçniico dc trepar i su nido. In buena mujer, d i d i mi» pihtwOJí u n a tríocucrctik ¡>«iuasivn <!e (jue hait» cntóncci hiibiiin carecida Klltt (Sr ca ijuc revDcd tu pro- toittíiuiará} hiblrlon, que ctinsinl i ó e n recibir mi rtfita i d o m i n l i o , y que. la perspettiva de (|ue yo cunipliri» mi I'foIMÍjiío, me prci-inctqiie tu buhardilla K cncununba 4 c í e n l o (juincc eicalofte* sobre «1 nivel d c I* catic. Únicamente se pCTTOilíí hacerme, en voi muy haja, b siguiente adirertenda, i|ue por<ie pronto me cipiicaho cl por ijuí d c su repugnonrria Aadmiür mi visita: —Ruego á V., e»Ijellero, — me d i j o — que no d í i mía vednos wpticacioncs relativas á nuestro e n c u e n tro i porque.., veri u s t e d . . . , como ellos ignoran q u e y o m e gane tlt vida cantando... l Pobre mujerl I J 4 . maba cimur il una especie de gemida prolongado, á un ¡ayl a m n c a d n ]xit la necesidad, sin f f i m i a PASATIEMPOS SOtUOoN I^E IOS niíl. K^UNO 3 6 At.AH LOA AS M CA PAN E.VOC ENANA COMBIKAAONES II tTtiS IC i m . n K o r . n . ^ r i CAS 4.» R ú b e o s C u l o o i i . ' L«»miin!i:> dt Teruel. mu- sical de niogtma especie. — Pero — c o n t i n u í didcndu—se lo ¡uto i V., caballero, no rae permito mendigar lino íuando careJtco dc todo, jtbsnlutomente áe todo-, Ponjue, bien lo dice c l refrán, e! hninItre precisa al lobo i salir d e su midrigneta. BKICHA jCuál H tntini. m e n t ó t|ur«ij«na de con. t i n m i y j a m á j faK p t i n l o m i l D VíVflAn « I g u n o ? A mraurto «LLNIH 7 U o i b i e n v c FNPT %\ QLK K, t o c a ; JR «ín le cmlMtgn ni el i i w t n m i t n t » ni ^\MttA e:iktffn ol l u n etiiliila n o n o . II Pocos dias despties A35.Tri^Jedatertiüi.¿«>inlted»c«>iifl«aa«L--a2&TtiJ«dove«tír,-a2^^ ^•l^X-ii^"^—«J"*'*-*-'-^ tia Pepa. ¡Cosa rara porderto!... En la humildísima ew»e»ceq»,n«: „ un portero, un casa donde habitaba aquella, habia portero tnriido, 6 mejor colgado, en una especie de jaula. No sin habiililad, un albabil había construido, con deshechos de tin derribo, una especie de caja, que ni lle)pba al techo ni al pavimento dcl [xirtal, d e cuyo interior salid una voz humana, que nie interpeló con In obligada fürmula porteril: —^¡Por quién prcpunta V., calwllero? — i V i « eo esta caaa—contesté—una buena mujer llamada la lia Pepa? —I-a tia Pepo...—repitió el portero—Ya lo creo... Y seguidamente, cuatro voces di«lintas, U de la portera que lavaba calcclines cn uit barreftd, y la dc tres tagarote* deformes que « ocupaban c n cortar V;» RUTAI resíno«ia«, contestaron, unifurmes como un e c o : — \ ^ tia Pcfia... Ya lo creo... Sin duda el nombre de mi interesante randiga era muy popular en aijuelb cato. Mas, por de pronto; lo que m i s lltmit mi atencinn en esta, fué que en tan pijco « p a c i ó cupieran tantos habitantes como aparecieron «penas hube entrado en el angosto (xirtal. Todos se djspuuban la honra de acompasarme en mi aKcniion hasta la buhardilla de la tía Pepa, hasta que mc decidí por uiui muchacha larguirucha, flaca, amarilla mejor que j>álida, que miòniTos s a b b ta escalera con unas piernas que pudieran ser lancos, iba charlando de lo que yo no la examinaba. —Ya lo creo,—iha didendo—que cononco la buhardilla de la tía Pepa... Buena mujer, si las hay.> ' P""*"mente que ha regresado, y elli no sale «nn una vez escalera, queve* n o es siempre... Ya se vepuede bajar U a! dia, una sola, y «Mo cttando es que ciento quince escalones no son [LARA vie Lounacitfto jeciía. Mi padre dice li menudo que no comprci>de cómo puede salirse del paso... Tan decrepita, tan débil-. V sin embargo, ella terca que tcrci. Madre la llevaria de bueno gana cn brazos ;si no pesa una paja!... Pero la escalera es de caracol, y luego tan angosta... Además que la tia Pepa ni ha consentido probarlo... Vaya una mujer {ura incomodar á los vcdnos... Figürese V., caballero, que un sin fin de veces me he ofrecido para ir al mercado i comprarla sus provisiones, y jantis ha consentido en ello... Dice que soy muy niña y teme fatigarme... 1 Fatigarme!,.. Y una criatura dc jiecbo podra cargar con loi comeslilites de la tia Pepa... A pesar dc lo cual, no ha habido medio; no lo ha habido.. Ignoro hasta dónde hubiera ido Á parar lo Incuaridad dc mi gula, t no ser | K ) R | u e ya no quedaban tramen DE «acalera que subir. Hablamos llegado, con efei^to^ al itltimo descanso, al descanso DE los pisos rupcríore* al tejado. M I guía mc mostró una puerta baja, suda, cuarteada y menos que mnl defendida | K i r una endeble cerradura, que tenia la llave jiuestadel lado exterior. Cobré aliento y llamé i. esa puerta. — .Adelante —dijo en cl interior una voz DE timbre indefinido. N o me lo hice repetir, INTET bien, empujando BL puerta, me hallé en presencia de la tia Pepo, sin q u e tlnei h o r ü o o u ! A Tnticil d e U iiK|<)Mai «11% • n líf. J u n munlff. I un eninvimilo. \ IA un t h i i i o m i i B u o . 6.'* c i a d n J (Jc F i i n d a . I SEMBLANZA De o r f | ^ HISTÓRICA controvertida t ^ u e u n m a t e r u i n m e VAUÚ« í< A U ((ne c l U o o o r » c à >^ T u v e n » o b » l * n l « UB p s n l d o . y u e o u i RIU ^tn • e l i n i ) : Mu u t i s ooülc p r i n c u a I . Q q e a l p u e b l a t u r o e n KU a b o n o Sc-NIB o p u i o « o t a l e m p m » , a V « o r e s lie tullir al Irono Kítl d c u n c i n r a n l a inofcsa. 'u ¡3 CHAKADA Príme SiKWvtà y KfUiíei y unia tn e l EIITE^L] ta l u t u t u , o. j , m V TI n u l t r e í « r e l Mt ^ Q u d u r H i m i l n l e e d n c h u * d a tnvplAdHl B l ú t l t * y U t o n r l i l l u uu tujtt i t l R i o j s . ; B i i u n i i D S j u - t i t ï . ra Üartim 1 ton» EL SAÍ,O\ m LA VJODA l - R » 27.