AÑO IV. MADRID, 10 DE S E P T I E M B R E D E 1931 NUM. 82 %eviA& prácticói de AutomoD¡l¡/mo y aviación. i- E l «Aero Popular» en C iu d ad -R eal E l « A e r o P o p u l a r » t r a s l a d a sus h u e ste s a C i u d a d - R e a l , d a n d o a c o n o c e r a los h i d a l ­ gos m a n c h e g o s las delicias del v u e lo E l p o p u l a r fo tó g r a f o L u i s A l f o n s o h a r e u n id o en g r a c i o s o g ru p o al Sr. A l c a l d e don J o s é M a e s t r o c o n a l g u n a s bellas s e ñ o r i t a s que a c a b a n de recibir su b a u t i s m o aéreo y a los p ilo to s de la S o c ied ad Sastrería de mm Moisés Sancha. S. 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F undadores D. F E L I X G O M E Z GUIL LAM ON D. LU IS M A E S T R E Se publica los días 10 y 25 de cada mes De utilidad a los m ecánicos, conductores y propietarios de autom óviles, aspirantes a pilotos y m ecán icos de Aviación. AÑO IV . MADRID, 1 0 DE SEPTIEMBRE DE 1 9 3 1 . GE R E NT E : DI RECTOR: L u i s M a e s t r e NÚM. 8 2 . P é r e z I n g e n i e r o , E x p r o f e s o r de la E s c u e l a de M e c á n i c o s de A v i a c i ó n , P i l o t o y O b s e r v a d o r de A e r o p l a n o . Fernando Medrano Miguel I n g e n i e r o , E x p r o f e s o r de M e c á n i c a d el C . E . Y . C . Autorizada su publicación por Real Orden del Ministerio de la Guerra. REDACCION Y ADMINISTRACION: Costanilla de los Angeles, 13, bajo. T e lé fo n o 1 3 9 9 8 . PREC IO D E SU SC R IP C IO N : M A D R ID : P ro v in cia s: E x tra n je ro : Año » » 6 ,50 Sem estre 3 ,5 0 7,0 0 4,0 0 10,0 0 6,0 0 Las suscripciones empezarán n ecesariam en te en la prim era decena de enero, a b ril, ju lio u octubre. Los que se suscriban en fechas interm edias a b o n a rá n el im porte de lo s núm eros enviados h asta el más próxim o de los meses citad os, a p artir del cual em pezará la suscripción. No se devuelven los originales ni se m antiene correspondencia aunque no se publiquen. B O L .E T I M BE S U S C R IP C IO N D. ........................................................................................................ -........................................................ vecinc de provincia d e ............................................................................. dom iciliado en la calle d e ...................................................-.........................................................núm ................. se suscribe p or un semestre a la revista MOTO AVION, a p artir del núm. 78 para lo cual en­ vía pías, p or Giro P ostal (2). ...................................................................... de ............................................................ de EL (1) T á c h e s e lo q n e n o s e d ese e. 193....... SUSCRIPTOS, (2) A l o s s u s c r i p t o r e s de M a d r i d se l e s p a s a r á el r e c i b o a d o m i c i l i o y e n t o d o c a s o el p a g o s e r á s i e m p r e a d e l a n t a d o . E n v í e s e a C o s t a n i l l a de l o s A n g e l e s , 13, b a j o , M A D R I D , f r a n q u e a d o c o n 2 c é n t i m o s l o s d e p r o v i n c i a s y 5 c é n t i m o s p o r correo interior. S O C I E D A D ANÓ NIM A E € M ¥1lRRIA Aceros finos E ch evarría, inarca HEVA QUÍMICOS Y DE INDUSTRIAS Fundidos al c ar bo no , de construcción, de ce­ mentación, para herramientas, al tungsteno, al vanadio, al titano, al molibdeno, al níquel, al cr omo , cromo-níquel, inoxidables, rápidos y extra-rápidos» IN S T A L A C I O N C O M P L E T A PRODUCTOS QUÍMICOS PUROS APARTADO D E C O R R E O S NÚMERO 4 6 DIRECCIÓN TELEGRÁFICA: «ECHEVARRÍA» Catálogos: E S T A B L E JO Bilbao C u p ó Presupuestos: Príncipe, 7 MADRID Almacenes de aceros y metales. Ferretería n Fól i x R o m á n que ha de acompañarse a la solución al problema de agosto. U SU «* - RA H ortaleza, 39, Pérez G aldós, 9 y 10 Belén, 4 y 6 MADRID Teléfono 10780 ïS a T S til •^¡íSf^SPáss5; *£ # *** t —M A DR I D BILBAO. BARCELONA. PARIS. Automovilismo : Aviación : Mecánica general Madrid: Santa Engracia, 42 - Apartado 10021 - Teléfono 41136 M. QUINTAS Cruz, núm. 43.—Madrid.—Teléf. 14515 Proveedor de la A eronáutica Militar Material fo to g r á fico en g e n e r a l . - A p a r a t o s a u t o ­ m á tico s y s e m i a u t o m á t ic o s de p la ca y película para A v ia ció n . — A m e t r a ll a d o r a s f o to g r á fic a s, telém etros, etc., de la O . P. L. V V V X 'V V V V V V V V V V N .V V S í*SXXXXXXXXXXXX\XSt%X%XSX%SXXXXit%X%XX%%XSXSXXX%Xie%\X - M O TO A V IO N 13 - CONSTITUCION D E AVIONE S Figs. i Q y 20 . A L T I M E T R O S D E S IS T E M A S A M P L I F I C A ­ D O R E S O P T IC O S En estos tipos el mecanismo amplificador de coeficiente variable se ha suprimido. L a equidis­ metal de las cápsulas produce un error de — como máximo. Los desplazam ientos de las cápsulas se am pli­ fican por el siguiente dispositivo. tancia se realiza sobre la misma cápsula por un U na varilla t (fig. 2 1 ), solidaria de la cápsula juego de resortes apropiado que hace las defor­ se apoya sobre un plano inclinado a b, practica­ maciones proporcionales a las alturas. do en la cara inferior de un espejo .M N , móvil constituido por tres alrededor de un eje horizontal 0 0 ’. E n realidad cápsulas montadas en serie, manteniendo sepa­ los muelles están calculados para que los despla­ radas las caras de cada cápsula por medio de zam ientos de la cápsula representen las tangen­ muelles que obran por el intermedio de una cha­ tes de los ángulos proporcionales a las alturas. pa P y una cuchilla c (fig. 2 1). Se deduce que los movimientos angulares com u­ El órgano sensible está H ay varias series de muelles, por lo general nicados al espejo serán proporcionales a las al­ tres, que obran todos a la altura O ; a 2.500 me­ turas. La escala está constituida por una división tros una serie queda libre y a 2.500 queda en m icrom ètrica trazada sobre un elemento de la libertad la segunda. C on este dispositivo es fac­ superficie cilindrica S S ’ cuyo eje es el de rota­ tible calcular la tensión de los muelles y su ca­ ción del espejo, escala iluminada por una lám ­ rrera de modo que los desplazamientos sean pro­ para T . Encim a del espejo se encuentra una len­ porcionales a las alturas. te y debajo un prism a P que da sobre la super­ Los muelles soportan los — de la carga debi­ da a la presión atmosférica a 8.000 ms. y la to­ ficie SS ’ ,1a imagen de un retículo. El espejo M N refleja una parte de la escala cu ya imagen está en S S ’. talidad a O. Com o los muelles de acero son prác­ ticam ente estables e insensibles a las variaciones de tem peratura, se deduce que los cambios debi­ dos a las variaciones de la elasticidad del metal •i En otros modelos los mecanismos se han re­ ducido y las deform aciones de la cápsula propor­ cionales a las presiones se amplifican sin modi­ ficación de sus valores relativos por un disposi­ de las cápsulas no puede afectar más que en — tivo óptico. L a varilla T U na variación de 5 por 100 en la resistencia del cápsula acciona directam ente un espejo M . U na (fig. 22), fijada a la - M ÓÍOAVION CONSTITUCION D E AVIONES 14 - fuente luminosa S envía el rayo luminoso sobre superficie constituida de tal manera que los pun­ el espejo M que gira bajo la influencia de las tos Po, Pi, P2, etc., estén equidistantes entre sí. variaciones de presión correspondientes a las al­ E l cuadrante constituido por una lám ina de ace­ turas de i.oo o, 2.000, 3.000, 4.000, etc., y el tato de celulosa transparente que sigue esa forma rayo luminoso reflejado de curva recoge el rayo luminoso. E n un costado se desplaza sobre una Fig. 21. 7 0 0 0 6 0 0 0 5 0 0 0 5000 L B ¿ 0 0 5 0 0 2 0 0 0 --------------- 0 0 1 0 0 0 0 I Fig. 22. l --------------- í MOTOAVION A 16 J kilómetros de altura en ¿lobo libre Copiamos a continuación el siguiente artículo tan baja presión la sangre hubiera escapado por en el 11M em orial de Ingenieros del los poros y además hubiera dejado en libertad E jército” , debido al D irector de la Escuela Su­ el aire que tiene en disolución, produciendo em ­ perior de Aeronáutica, D . Em ilio Herrera. bolias gaseosas publicado que instantáneam ente hubieran originado la muerte. Por esto ha sido necesaria E l profesor Piccard, acom pañado de su ayu ­ la construcción de la barquilla esférica que ha dante M . K ip fer, ha llevado a cabo felizmente librado a los aeronautas de la intensa depresión el día 27 de m ayo últim o su audaz proyecto de exterior, conservándoles a la presión norm al. El elevarse en globo libre a 16.000 metros de altu­ oxígeno necesario p ara la respiración lo han ob­ ra. Para ello había construido en la fábrica Rie- tenido de tubos de dos clases: unos donde esta­ dinger, de Augsburgo, un globo esférico de 14.000 ba contenido a presión, y otros, en estado líqui­ metros cúbicos de capacidad y 30 de diámetro, do, aunque por avería en los primeros sólo han sin red, pero provisto de dos bandas de amarre, podido utilizar los segundos. E l ácido carbónico una, superior, para las cuerdas de maniobra, y fué elim inado con el empleo de cartuchos de po­ otra, inferior, para la suspensión de la barquilla. tasa. E l material empleado ha sido el algodón simple L a tem peratura dé la estratosfera es, com o es cauchotado, de un peso de 200 gramos por metro sabido, de unos 56,5 grados centígrados bajo cuadrado, desde luego de resistencia insuficiente cero; pero al mismo tiempo, por falta de aire para equilibrar la fuerza ascensional de 15 tone­ ambiente, el calor recibido por radiación solar, y ladas que este globo podría alcanzar si se le lle­ las pérdidas que también por radiación puede su­ nase por com pleto estando a nivel del mar, pero frir la barquilla, son considerables, y con objeto la bastante para el objeto de esta ascensión, en de poder regular la tem peratura interior, se ha que no era necesario partir con el globo lleno. adoptado el procedim iento de p in tar la m itad de L a barquilla consistía en una esfera de unos la esfera-barquilla, al exterior de negro mate, de­ 2,50 metros de diámetro, de aluminio puro, de jando la otra m itad con el tono brillante del alu­ 3,50. m ilímetros de espesor, probada a dos at­ minio; de este modo, según que la superficie ex­ mósferas de diferencia de presión entre el inte­ puesta al sol fuera rior y el exterior, y provista de dos agujeros de tem peratura interior podía hombre, de cierre hermético. D entro de ella han m uy amplios. la negra o 1.a brillante, la variar entre límites ido alojados los aeronautas con un verdadero la­ Suponiendo que la parte brillante fuera per­ boratorio físico, com puesto de los instrumentos fectam ente reflejante, o sea que no absorbiera, necesarios para hacer observaciones y medidas ni por lo tanto em itiera, ninguna radiación, y que sobre presión, tem peratura, humedad y com po­ la negra fuera tam bién absolutam ente absorben­ sición del aire, e intensidad de las radiaciones te y emisora, estando expuesta al sol la parte solares y rayos cósmicos recibidos a diferentes brillante quedaría interceptado el paso del calor alturas y, sobre todo, en la región de la estratos­ solar al interior, mientras que el calor interior fera que por primera vez se iba a explorar. podría radiar librem ente al espacio por la pared Se presentaban para esta extraordinaria as­ negra; luego el interior adquiriría la tem peratu­ censión varios problem as que resolver y que lo ra del medio ambiente, o sea de 56,5 grados bajo han sido con pleno éxito. U no era el de la res­ cero. Si, por el contrario, se expone al sol la p ar­ piración a esa altura, a que la presión atm osfé­ te negra, que sería transparente a la radiación rica se reduce a la décima parte de la corres­ solar, entrarían en la barquilla 1.200 calorías por pondiente al nivel del mar. hora y por m etro cuadrado de sección de la es­ P ara esto hubiera sido im practicable el empleo fera (siendo igual a 2 la constante solar m edida de las caretas inhaladoras corrientes, porque a en calorías gramo por centím etro cuadrado y por MOTOAVION 4 m inuto), mientras que, según la ley de Stefan- tar la esfera, por lo que la temperatura se ha Boltzm ann, por hora y por metro cuadrado de elevado en ocasiones hasta 4 1o sobre cero. superficie de la semiesfera negra, perdería por radiación la barquilla 4,7 ( do e calorías, sien­ 0 la tem peratura absoluta del interior. El E l globo partió el día señalado, 27 de mayo, a las 3 horas y 50 minutos de la madrugada de la fábrica de Augsburgo, sitio indicado, no sólo por ser donde fué construido el globo, sino por |6 O O O O ms equilibrio térmico se establecería a una tempe­ su distancia al mar, que hacía im probable que ratura absoluta: en esta ascensión, que debía ser relativamente corta, pudieran llegar a la costa. 600 4,7 E l globo contenía solamente 2.000 metros cú­ X 100 — 336° bicos de hidrógeno, o sea la séptima parte de su capacidad, por lo cual su altura de plenitud de­ puesto que la superficie de la semiesfera es do­ bería encontrarse a los 14.000 metros, donde la ble de la del círculo máximo, luego la tem pera­ presión atm osférica es aproxim adam ente la sép­ tura interior sería de 336o — tim a parte de la del nivel del mar. H asta esa al­ 273o = 53o cen­ tígrados sobre cero. tura subió con gran rapidez, hasta el punto de En el prim itivo proyecto de este globo figura que alcanzó 15.000 m etros en poco más de me­ un mecanismo para que los aeronautas pudieran dia hora, siendo la ascensión, a partir de este presentar al sol la parte negra o brillante de la nivel, o sea con el globo lleno, bastante más len­ barquilla que fuera conveniente para la regula­ ta hasta llegar a la zona de equilibrio, a 16.000 ción de la temperatura, pero parece que en la metros a las 7 horas 45 minutos después de echar ascensión efectuada no han tenido medio de orien- 100 kilogram os de lastre de plomo en perdigo­ 5 M OT OAVI ON nes, de los 500 que llevaban, hallándose sobre fera. D e todos modos, K aufbeuren, al sur de Augsburgo. contra las paredes sin consecuencias, gracias a E fectuadas las observaciones científicas pro­ puestas, intentaron el descenso, pero se encon­ sufrieron varios golpes unos cestos de mimbres con que se protegieron la cabeza. traron con la desagradable sorpresa de que la E l recorrido seguido durante la ascensión, cu­ cuerda de la válvula no funcionaba, por lo cual y a m ayor parte se verificó en la estratosfera du­ el globo quedó equilibrado durante todo el día rante 17 horas, fué m uy sinuoso, de unos 300 en la estratosfera, con el peligro consiguiente a kilóm etros de desarrollo, lo que dem uestra la es­ que se term inara la reserva de oxígeno antes de casa intensidad de viento en las altas regiones del descender a las capas habitables. aire, cu ya dirección general fué al Sur, aunque Según la orientación de las partes negra y bri­ con grandes variaciones. Los puntos más impor­ llante de la esfera con relación al sol, en ocasio­ tantes sobre los que pasó el globo, fueron, a par­ nes se producía nieve y escarcha dentro de la tir barquilla, o se ponían las paredes a una tempe- Kem pten, M em m ingen, R avensburgo (cerca del ratura ardiente, y el interior, a más de 40o. Los Lago de C on stan za), Partenkirchen, aeronautas se vieron obligados a reducir su con­ Schongau, sumo de oxígeno a 1,4 litros por minuto en vez marchó al Sur, atravesando la frontera de A us­ de 2,1 que necesita el hombre, y a permanecer tria hasta Tmst; luego al Este, hasta el sur de inmóviles para disminuir la respiración. Innsbruck, y desde aquí se inició el descenso, si­ • En ocasiones, el calor sofocante les obligó a m itigar la sed lamiendo la pared fría de la bar­ de Augsburgo, todos K rum bach, estos en K aufbeuren, Penzberg, Alem ania; después guiendo en dirección Sur hasta el aterrizaje en Gurgl. En la figura quilla, o sea la pintada exteriormente de negro, está representado gráficam ente este recorrido y las posiciones relativas del globo que quedaba en sombra. H asta las 7 de 1a. tarde no se inició francam en­ bajo y sobre la capa de tropopausia, situada a te el descenso, por desequilibrio del globo al po­ 11.000 metros de altura, que separa las dos re­ nerse el sol, y a las 9 de la noche aterrizaron en giones en que se divide la atm ósfera: troposfera un ventisquero de los Alpes del T irol austríaco, y estratosfera. El mundo científico espera con gran interés el cerca de Gurgl, de donde recibieron auxilio a la pasar la noche, resultado de las observaciones hechas en esta no­ dentro de la barquilla, sobre la nieve. A fortuna­ tabilísim a ascensión, “ record” mundial de a ltu ­ damente no había viento en el momento del ate­ ra, cu ya realización ha sido debida al “ Fondo na­ rrizaje, y éste pudo realizarse felizm ente a pesar cional de no funcionar la cuerda de la válvu la y de la institución de cultura que honra a la nación que difícil condición para m aniobrar en que se en-, la mantiene, y a la ciencia y al valor de los dos contraban los pilotos encerrados dentro de la es- profesores suizos, mañana siguiente, después de de Investigación científica” Augusto Antonio de Bélgica, Piccard y Pablo K ip fer, que han sabido concebir esta ex­ periencia y han arriesgado su vid a llevándola por E L E C T R IC ID A D EN G E N E R A L 2 primera vez a regiones que parecían vedadas al hombre por la naturaleza. ¡ CASA GALLARDO/ 1 <OC> | ANTIGUA C A S A O R U E T A i Núñez de Arce, 7 y 9 | I i Sastrería Zardain ¡ a* MADRID | 8 Teléfono 11780 -------- Altas novedades en pañería fina. 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Servicios de M aterial e Instrucción si desean ser­ X. vir en C uatro Vientos, hecha de puño y letra del interesado. Se puede solicitar en ingreso como voluntario Certificación de nacimiento expedida por el en cualquier época del año, pero el llamamiento Registro civil y legalizada si el R egistro radica se hace en i.° de marzo, julio o noviembre. fuera del distrito notarial donde reside el Cuerpo. Condiciones y documentos que se necesitan Consentim iento del padre y, a falta de éste, de la madre o del tutor o pariente más cercano, para ingresar voluntario: Ser español, soltero o viudo sin hijos. si fuese huérfano o menor de edad, debiendo ser C ontar de dieciocho a treinta años de edad. concedida esta licencia por com parecencia de los D em ostrar aptitud física para el manejo de otorgantes ante el juez municipal respectivo, que las armas. expedirá la certificación correspondiente. N o pertenecer a la situación de reclutas en C a ja ni a la prim era de servicio activo. C ertificado de buena conducta expedido por el alcalde del punto donde resida. Com prometerse a servir tres años presentes en filas. Certificación de existencia expedida por el juez municipal del dom icilio del interesado, en que se Poseer algunos de los oficios siguientes: Pilo­ tos de A viación; oficiales del Servicio catastral, geómetras, electricistas, ajustadores, forjadores, sastres, guarnicioneros, fotógrafos, mecánicos, pintores, “ chauffeurs” , barberos y zapateros. haga constar que éste es soltero o viudo, sin hi­ jos de su matrimonio. Cédula personal. Los m ayores de edad no necesitan consenti­ miento paterno. Los que deseen ingresar con destino a la B an ­ Los mozos que soliciten ingresar voluntarios, da de cornetas deberán reunir las condiciones después de haber sido incluidos en el alistam iento indicadas a excepción del oficio, y podrán hacer­ anual, sustituirán la partida de nacim iento por lo desde los catorce años de edad, siendo de cua­ un certificado expedido por el Ayuntam iento que tro años la duración de su compromiso. los alistó, en el que conste fueron incluidos en el Los mozos comprendidos en el alistam iento alistam iento, la clasificación que les correspon­ anual podrán ingresar como voluntarios, hasta dió y que no están comprendidos en la penalidad un mes antes del día seañlado para su ingreso del párrafo 5.0 del artículo 78 del Reglam ento en C aja. para el reclutam iento y reemplazo del Ejército. A E R O N A U T IC A M ILIT A R S E C C I O N O F I C I A L . 11 R e l a c i ó n de m a te ria le s y efectos c u y a s c o t iz a c io n e s interesan: (Las ofertas se adm iten hasta el 12 de sep­ tiem bre. ) Referencia 137-A. 20. (Cítese en la oferta y en el sobre.) 864 tirafondos cabeza plana rosca m adera de 10 X 10. 5 kilos puntas París de 3 X 100 mm. 5 ídem id . id. de 3 X 15 mm. M OTOAV ION 8 dos tiralíneas, una bigotera i kilo pasta para soldar sin ácidos “ F lusol” y los instrumentos que tienen las cajas corrientes. número 850. 1 ejem plar A. B. C. de la Fotografía Sassi- 12 kilos de ácido nítrico. 1 juego de plantillas para rotular marca “ Normographe” , compuesto de 5 pequeño completo de plantillas Gili. tamaño accesorios (3 para 1 ídem A tlas eleemntaire letras des nauges Gau­ thier Villards. rectas y 2 inclinadas). 1 ídem B aldit, 1928, G. Villards. 1 ídem id. id. com puesto de 5 plantillas, ta­ 1 ídem T abled nautiques. 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A. blanco línea negra. 1 ídem M etereologie. 12 transportadores rectangulares (como los que G. T rabert. Colección Labor. se usan en la marina, sexagesimales. i ídem D ictyon ari Aeronautical Ternis. I. Va- 1 caja com pleta de dibujo grande. (El estu­ rrier. che que s': desea debe contener dos compases, R elación de> Proveedores d o A ero­ náutica M ilitar HIIO DE MIGUEL MATEU: " ERNESTO GIMENEZ: t • Htierros. 9 MOISES SANCHA: r^7VrT 7V D T A O * " " i R eina, 5.-M a d rid .-M a te ria le s eléctricos y aislan tes especiales. * Cables. A p a rato s y tu b o s p ara ra y o s X y p ara recon ocim ien to de m ateriales. T erm ó m etro s eléctricos p ara a ero n á u tica. A p a ra to s de m ed id a eléctrira, la b o ra to rio y ciencias. P y ró m e tro s. A p a ra to s registradores. E xp lo so res electrod in ám ico s. M o n te ra , 14. T e lé fo n o 118 77. M a d rid .— M o n o s, g afas, casquetes. B o ta s y equipos de gim nasia. CARBURADOR NACIONAL IRZ: f'A C ZV rio ocm o ril de esm eril. N o r to n H u ertas, 16 y 18.-T e lé fo n o io 3 2 o .-M a d ñ d .-P a p e le s y o b jeto s de escrito rio y d ib u jo . Im p ren ta . E n cu ad ern ació n . F á b ric a de sobres en gran escala. R. DE EGUREN, INGENIERO: CARLOS KNAPPE: 'T', T uKóvío b e r ía . Pioz-lvoc: P ied ras M a d r id : M o n ta lb á n , 5. T e l.° 19649.— B a rc e lo n a : C ortes, 642. T e l.° 22164.— F á b r ic a : V a lla d o lid . A p a rta d o 78. N ú ñ e z de A rce, 7 y p .-M a d rid .-A n tig u a M a te ria l eléctrico de to d a s clases. RADIADORES COROMINAS: M a d r id -B a rc e lo n a .-L a m ás C a sa O ru eta. a n tig u a Fundada fá b ric a de en 1902.— radiadores 9 M O T O A V IO N « A E R O N u estra Sociedad eiv C iu dad P O P U L A R » Real tarde, se congregan en la B iblioteca de Ingenie­ ros el entusiasta Grupo de Planeadores del Aero N o contento el Aero Popular con la gigantesca Popular a escuchar la palabra fácil y amena del labor de propaganda que viene realizando en Sr. Cubillo, que vulgariza con singular acierto M adrid desde hace más de dos años, aprovechó los la ocasión que le brindaba la D irección general mos para el aviador. de Aviación civil para tomar parte en una fiesta conocimientos meteorológicos, interesantísi­ Como en jueves sucesivos continuarán estas conferencias y el acto es público, lo com unica­ aérea en Ciudad Real. A llá se encaminaron algunos socios y los pilo­ tos en cinco aviones de la Sociedad, dispuestos mos a nuestros lectores para que asistan a ellas, en la seguridad de que nos lo agradecerán. a cum plir su misión de fom entar la afición aero­ náutica y al mismo tiem po tratar de aliviar la R e g l a s p a r a u n C o n c u r s o e x t r a o r d i­ situación de los obreros sin trabajo de aquella n a r io de P i l o t o s población. El temor de pecar de inmodestos nos obliga a prescindir del relato detallado de la estancia del Aero Popular en Ciudad Real, porque cuan­ to digamos en este sentido parecería que lo de­ cíam os de nosotros mismos, dado el estrecho lazo que nos une al A ero Popular; pero no podemos resistir el silencio com pleto, y nos lim itam os a resumir aquellos gratos días, diciendo que en el aire y en tierra el Aero Popular ha sido el nú­ mero sensacional y más com entado de la feria; en aquellas gentes, dechado de sim patía y de cordialidad, quedará largo recuerdo de nuestra Con objeto de arbitrar recursos para la adqui­ sición de una avioneta con destino a la enseñan­ za del pilotaje y atendiendo al valioso ofreci­ miento del director de la Escuela, Sr. Sam pil, el Aero Popular convoca entre sus socios un curso extraordinario bajo las reglas siguientes: 1.a El curso constará de doce alumnos, so­ cios del Aero Popular, sin otro requisito que cumplir las condiciones legales necesarias para aspirar al título de piloto. 2.a Las plazas se sortearán entre los socios que tengan más de un año de antigüedad en la Sociedad y lo soliciten. Sociedad. Al dignísimo señor alcalde de Ciudad Real, D . José M aestro, y a sus compañeros de Concejo, testimoniamos, en nombre del Aero Popular, nuestra profunda gratitud por sus muchas aten­ ciones que lograron proporcionarnos días inolvi­ dables, y al mismo tiempo solicitamos perdón si la despreocupada jovialidad de los pilotos les oca­ sionó alguna molestia. 3.a que cum plan las anteriores condiciones, se sor­ tearán las restantes entre todos los socios que lo soliciten, cualquiera que sea su antigüedad. 4.a da a l v u e lo s i i v m o t o r En la B iblioteca de Ingenieros (calle de los M ártires de A lcalá) continúa el cursillo de “ M e­ teorología aplicada al vuelo sin m otor” , magis­ tralm ente explicado por el jefe del Servicio M e­ teorológico de Aviación m ilitar, D . José Cubillo. T od os los jueves, a las siete y media de la Con la solicitud se acom pañará una fian­ za de 50 pesetas, que se descontará del pago de la primera cuota o será devuelta, caso de no co­ rresponderá ser nom brado alumno piloto. 5.a C o n f e r e n c ia s de m e te o r o lo g ía a p l i c a ­ Si no se cubriesen las plazas por socios Los que habiendo sido nom brados alum ­ nos renuncien al curso, perderán la fianza. 6.a D ebiendo cubrirse los gastos de este cur­ so con fondos procedentes del mismo, se estable»» cen las siguientes cuotas extraordinarias: a) D oscientas cincuenta pesetas de m atrícula. b) Ciento vuelo. c) cincuenta pesetas por hora de D oscientas cincuenta pesetas al empezar las pruebas para obtener el título de piloto. - M OTO AVI ON CONSTITUCION D E AVIONES 15 va una lám ina de metal B en la graduación. las cápsulas paralelam ente a su eje sin modifi­ Un botón con trinquete perm ite desplazar la car su estado elástico, lo que perm ite el reglaje plancha graduada B y hacer coincidir el cero si del aparato antes de la salida teniendo en cuen­ en el suelo la presión ha variado. ta la presión del día. El barógrafo es m uy sensible a las vib racio ­ b) Son aparatos Bar ógrajos. registradores nes y exige una suspensión elástica que puede ser indicadores de la de la forma de la fig. 24. presión. Su empleo es necesario para el estudio N o es preciso olvidar que el aparato da indi- Fig. 23 . y determinación de las características de un caciones dependientes de su em plazam iento y avión, y a que éstas, así como la potencia del mo­ que por tanto no es indiferente colocarlo dentro tor, dependen de la densidad de la capa de aire o fuera de la barquilla del avión, y a que en ella sobre que se mueven. E l aparato com prende (fig. 23 ): i.° E l órgano sensible constituido por dos o tres cápsulas m etálicas C. 2.0 E sistem a am plificador y registrador for­ mado por dos palancas u y i¡>, en el extrem o de la cual lleva una plum a depósito. 3.° E l cilindro registrador S movido por un mecanismo de relojería y sobre cu ya superficie exterior puede colocarse un papel conveniente­ mente graduado. Los resortes que equilibran la acción de la presión atm osférica están colocados interiormen­ te a las cápsulas. L as hojas del diagram a em pleadas general­ mente en las ordenadas curvas cu y a separación corresponde a intervalos de tiempo de un m i­ existe una depresión que depende de la veloci­ nuto. dad del avión. Para obtener resultados verdade­ U n tornillo V perm ite desplazar el conjunto de ros será preciso una ca ja herm ética y que por M OTOÀVION - 16 - CONSTITUCION D E AVIONES un tubo flexible tomara la presión de un sitio gera entre dos ampollas R y R2. En el interior que no estuviera influenciado por los remolinos de C va aire y en el tubo T una gota de líqui­ del avión. do coloreado. Cuando el avión sube la presión exterior domina a la del aire encerrado en C y c) E sta ióseo po. em puja a la gota de líquido hacia la am polla Ra, Los altímetros y barógrafos descritos no per­ en cuyo.m om ento la presión interior se equilibra miten medir las diferencias de alturas del orden en la exterior y la gota vuelve a entrar en T al Fig. 25. de pocos metros y para ello se utiliza el Esta- menor descenso, continuando tóscopo. Se compone (fig. 25) de un recipiente bajo mientras la trayectoria se verifique por zo­ C mantenido a temperatura constante por una nas de igual presión. botella termo. Este recipiente va unido a un tubo de vidrio T que presenta una curvatura muy li- en su punto más Este aparato es sensible a las variaciones de 1 a 2 ms. cerca del suelo. 11 M O TO AVION 7* peranzas, Antes de empezar la enseñanza, se abo­ porque ellas mismas mostraron sus nará la m atrícula y el im porte de tres horas de . propósitos, dadas sus grandes dotes, de trabajar desde los puestos que se le confirieron en pro vuelo. de nuestra Sociedad, o sea, de revivir el ánimo 8.a L as horas de vuelo se adquirirán en la social, reanudando muchos servicios que hoy aún Sociedad. continúan suspendidos, y entrando de lleno a re­ 9.a P ara ser nombrado alumno, será necesario prestar conform idad, por escrito, a estas condi­ solver algunos asuntos de capital importancia, ciones y al Reglam ento de la E scuela de Pilota­ como son: je, en cuanto no se oponga a las presentes reglas. fiestas, vuelos, etc., etc. Pero vam os al “ grano” , domicilio social, clases de pilotaje, com o vulgarm ente se dice. M adrid, 3 de septiembre de 1931. E n la Junta general del d ía 19 de abril próxi­ LA D IR E C T IV A mo pasado, fueron ocupados algunos cargos en el seno de la Junta del régimen interior por al­ C O L A B O R A C I O N gunos de nuestros queridos consocios, de los cua­ E S P O N T A N E A les esperábam os una acción provechosa, y a que, com o anteriorm ente digo, mostraron sus buenos ¿ADONDE VAMOS? propósitos de desarrollar un basto plan tratado de antem ano; pero no se sabe el por qué ni el ¡Qué cambios de pareceres se experimentan en por qué no de esta paralización tan acentuada, las personas en tan cortos espacios de tiempo! ¡Qué variaciones de pensamiento se sufren tan repentinamente, en el momento en que se tiene que actuar en una cosa determinada! o si fué debido a la poca actividad— o bien por% que h aya sido excesiva— , el caso es que cualquie­ ra que contemple nuestro panoram a social puede llegar a la conclusión de que todo lo que había ¿A qué obedecen estos cambios? N o se puede contestar a esta pregunta, sin te­ ner delante las causas que lo justifiquen, pero necesitamos esas causas para saber los motivos de estos cam bios; de aquí parte la base motivo de este artículo. H oy no hay por menos de recordar fechas pa­ de hacerse fué sólo h(a blar por hablar, es decir, que todo lo que estos señores se proponían reali­ zar desde aquellos puestos fué todo un m ito; y es que, queridos consocios, se producen tales he­ chos de aparente languidez, que el menor ob­ servador se preguntará: ¿Adonde vam os? N o es de extrañar que, en vista de estos he­ sadas y personas que por entonces pusimos en ellas toda nuestra atención y todas nuestras es- chos, esta misma pregunta se la h ayan form ula­ do no sólo la m ayoría de todos los consocios, sino hasta personas de fuera de nuestro órgano social, que nos observan con interés. A quí viene en ajuste perfecto aquella pregunta 1 A ceros P O I D I 1 que hací,a nuestro querido consocio D . M anuel s P r e f e r id o s por las f á b r i c a s de av io 2 el Aero para encajarlo en un am plísim o program a 9 n e s y m o t o r e s de a v i a c i ó n , por su s 2 de actividades 2 e le v a d a s c a r a c t e r í s t i c a s m e c á n i c a s 8 grandes y chicos encontrasen un m otivo de es­ y perfecta h o m o g e n e id a d . '8 tudio o diversión, a trueque de los m ayores sa­ Selgas en el número 73 de esta R evista: ¿Se hizo científico-deportivas, en el que 2 M A D R ID g crificios; o todo ha de reducirse ,a una plantilla, g P la z a d e C h a m b e r í , 3 8 como si dijéram os de “ observadores vitalicios” , 8 T e lé fo n o 3 3 2 5 4 g g 8 g B IL B A O Gran Vía, BARCELONA 46 T e lé f o n o 1 1 2 6 3 Plaza Tetuán, T e lé f o n o 5 3 1 4 1 8 3 g 8 realizando vuelos de palom ino sobre el conoci­ dísimo circuito de las techum bres de C uatro Vientos? E sta pregunta, a m i juicio, d ebía haber sido MOrOAVlON 12 contestada, como otras muchas; pero volvam os es lo que han hecho estos señores desde el mes a la actuación de estos queridos consocios: es de abril acá? Que sepamos, nada, con relación a preciso que se sepan las causas de no haber pues­ las muchas cosas que se iban a hacer, y no ha­ to en juego esas actividades de que tanto se alar­ blemos de los errores sufridos, porque también deaba, y ver el medio de que entre todos logre­ hay lo suyo. mos algo de lo que necesita nuestra Sociedad N o creo necesario el recordar que estos cargos para que suba como la espuma, pues ellos, si por se los confirió la Junta general para, desde allí, falta de oportunidad o desconocer los asuntos no hacer una labor meritoria, y que esa labor se vea anunciada en las líneas de esta Revista, testimo­ Martin Martínez Maderas y F á b r ic a de aserrar niando de esta forma sus actuaciones; así se re­ flejará claram ente toda la confianza, todas las esperanzas, todo el interés y la atención que en ellos habíam os puesto, pues de no ser así y el Ronda de A tocha, 25 Telefono 72114 no aclarar las cosas, las apariencias nos dicen que en lugar de trab ajar están de veraneo, tira­ lograron nada de lo que se proponían, díganlo dos a la bartola. clara y terminantemente, pues de continuar así no pensemos en ir a ninguna parte, porque, ¿qué J. 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P r o v e e d o r e s de la A e r o n á u t i c a M i l i t a r . de Rivas, 3. — M adrid.—Teléf. 70.908 i ( < r . x n u n n ixxxix::u x :x u i::x i:x : : n i x :v * t t t n t n u m x u n n i u x u im n M : : i i m u u u u : : u x x : n i n : i t : : i : t t i x i:::iix x tix m m x x iiit :t i tix xm m x t i n t i i x . ' S E G U R I D A D C ENEL v u e l o Unicamente ^ / empleando Radiador COROMINAS MADRI D: BARCELONA: Monteleón, 28 - Teléfono 31018 Im p Gran Vía Diagonal, 458 de C . B erm ejo.— Sim a. T rin id ad, 7.— T eléf. 3119Q.