,r* ANO LXXIV. -NUM. 22.99S MADRID.—LUNES 4 DE ABRIL DE VARIAS EDICIONES DIAItlAS iniBiWiaMmtrMnirwm wmii¡tSieMXí.¿aií\MiA^:^ HÍ:^». 1921 nmammammaum COMENTANDO fácil c o g e r u n a tajada del Q^ato q u e tiene n u e v e q u e del p l a t o q u e t i e n e d o s . E s a e s la r e a l i d a d y n o o t r a . N o son los T/C p r e g u n t a b a n mi d í a a N a p o l e ó n , y a jefes tos a m b i c i o s o s , los e n e m i g o s d e la ien el m á x i m o psplíriidor <lf^ su g l o r i a , q u e u n i ó n , los ouilpables dte la d e s u n i ó n , s i n o si n o sentía n e c ^ i d a d <)*• descaaisar. Y a l g u n o s de snis a m i g o s , q u e ven a l e j a r s í e m p t e a n d o uria fras<" tan concisa c o m o la p o s i b i l i d a d d e colocación y d e a s c e n s o c a m p r e n 5 Í v a , c o n c r e t a b a n la p r e g u n t a d i - a m e d i d a q u e se a p r o x i m a la umó'n. c i e n d o : « ¿ P a r a q u é quieren V u e s t r a M a - ¡ C u á n t o g a n a r á la política españoila, lo jestad y F r a n c i a m á s o o n q u i s t a s ? » C u e n - m i s m o la liberal q u e la conis^ervadora, el tan q u e N a p o l e ó n r e p l i c í j : «¿ ^ u é hai-fa día e n q u e t o d o s s e c o n v e n z a n die q u e en m u c h o t i e m p o n o h a b r á a s c e n s o s ni e n t o n c e s con mis gericrales?» ¡ Q u i é n s a b e si el marquf's d e Alhiioe- m e d r o s ! E n t o n c e s m i l i t a r í a n e n los p a r t i m a s y el c o n d e d e R r m . i n o n e s n o pien- d o s políticos q u i e n e s tienen v e r d a d e r a vosan c o m o N a p o l e ó n ! « ¿ Q u é d e m o n i o s cación política, y ven en ¡as graivdes a g r u p a c i o n e s a l g o m á s q u e su p r o p i a e h a r e m o s con n u e s t r o s ex m i n i s t r o s ?i> in(:i;\-itíiual c o n v e n i e n c i a . i\'o {:\é la a m b i c i ó n de N a p o l e ó n lá C a d a vez q u e l a i b a n d e r a s franoeíwis canjí^i de! desastre y del d e s t i e r r o , s i n o la «ran g ' j a r d a d a s en los Ciierpos d e {guar- a m e x i ó n de s u s m a r i ^ - a l e s y d e s u s g e d i a p o r h a b e r firmad'j p a c e s , e m p e z a b a n nera !<••-.. T a m p o c o h a s i d o ¡a a m b i c i ó n fas m t r i g a s de los g e n e r a l e s pajxi (|ue ó-r.l c o n d e d e R o m a n o n e s y <iel m a r q u é s fuese d e c l a r a d a ui^i n'Ueva g u e r r a . L o s t;e A ü i u c e m a s la c a u s a del d e s a s i r é de! mariscalc$ soirahan en la creación d e un p a r t i d o liberal, s i n o las a m b i c i o n e s y los n u e v o R e i n o y los g e n e r a l e s e n el b a s e g o í s m o s d e a l g u n í i s de q u i e n e s forman tóíi d e m a r i s c a ! . N a p o l e ó n , c a n s a d o d e s u s p l a n a s m a y o r e s y d e óteos q u e a s p i ••tener en P a r í s a s u s mariíjCales y g e n e r a ran a i n g r e s a r en ellas. P o r eso y no por l e s — ¡ c u á n t o s d i s g u s t o s le d i e r o n !—, acaotra cosa e s preciso q u e los jefes se d e b a b a p o r decretar u n a n-ueva g u e r r a p a r a cidan d e u n a vez a n o h a c e r c a s o de las q u e en ella e n c o n t r a s e n ocupaciión s u s a m i g o s y pai'a p o d e r d e c i r : «A mí m e o p i n i o n e s d e los e g o í s t a s y a e s c u c h a r las b a s t a a')n F r a n c i a ; p e r o p a r a mi'S solda- de l»s a b n e g a d o s . L o s u n d s , son e n e m i g o s d e la u n i ó n : los o t r o s la p r o c l a m a d o s necesito el M u n d o . » nios c o m o i m p r e s c i n d i b l e , p u e s fwr enciS i p u d i é s e m o s p e n e t r a r e n lo í n t i m o m a d e i\uostras p r o p i a s c o n v e n i e n c i a s e s d e l p e n s a m i e n t o d e los s e ñ o r e s m a r q u é s tán hu> del ideal liberal, y la o b l i g a c i ó n d e A l h u c e m a s y c o n d e d e Romaoiones, tal ineludible d e p o n e r en m a n o s d e la C o r o v e z leyésemos en él q u e p a r a ellos n a d a n a i n s t r u m e n t o s d e G o b i e r n o a p r o p i a d o s Quieren, q u e n a d a necesitan, q u e can u n a a l a s n e c e s i d a d e s del m o m e n t o social y P r e s i d e n c i a p a r l a m e n t a r i a , d e s d e la cual político. i r r a d i a r s u s p r e s t i g i o s y so.síejicr su r a n JUAN DE ARAGÓN g o y su c a t e g o r í a , ya t e n d r í a n s o b r a d o ; p e r o . . . ¡ q u e nex^esitan a l g o m á s p a r a s u s BN ALEMANIA amiigos, p a r a s u s m a r i s c a l e s , p a r a s u s generales, pora s u s s o l d a d o s ! ¡ E s tan compleja la v i d a p o l í t i c a ! J u n t o a los jefes h a y a m i g o s q u e te servirían La situación d u r a n t e t o d a ia v i d a s i n la m e r c e d d e u o Bertín.—Los comunistas han renunciado a c a r g o ; pero h a y o t r o s q u e , c o m o los sol- declarar Ja huelga g-e-neraJ en Befiin. d a d o s d e N a p o l e ó n , tienen la \Tsta fija e n En l.iohtcnbej-g:, arrabal de 40.000 habitaoel m a r i s c a l a t o . El s o l d a d o s u e ñ a con s e r tes, ios electricistas y empleados dcJ ga» han c a b o , el c a b o q u i e r e ser s a r g e n t o , el s a r - abanftonaclo d trabajo p^m protestar coolra o g e n t o oficial, el oficial jefe, el g e n e r a l ta miiei-te de! comunista Syl, a qtiifen toUtó m a r i s c a l , el m a r i s c a l R e y , Y p a r a llegar la Poiida cuan<k) intentaiba huir. En AJemania central, las bandas oo(m\MH&a ser R e y e s p r e c i s o c o n q u i s t a r reinos p a r a p o d e r d e r r i b a r t r o n o s , y s o b r e los t a s O'ue dinig* el «'fiebre Honiz conttnáan sus t r o n o s d e r r i b a d o s l e v a n t a r o t r o s . N a p o - deprcoajcLor.es. Cerca de H:i1!\?, h a habido un , , • ^ 0 y a - e r a E m p e r a d o r , y a n a d a a p e t e c í a , .'eacucatro entre r^oo ,tí>m;it)¡iiia* j . . .dcsib^cay a n a d a a m b i c i o n a b a ; p e r o e r a p r e c i s o n o menitos de Policía. Los revcáucJonaríos han o l v i d a r a q u i e n e s le h a b í a n h e c h o Em.p>e- tenido 30 mué; os y 12 l.eridos. Honz, jxjc cut a d o r . T a l vez N a p o l e ó n h a b r í a mfuerto Vü captura se han ofreci<io 5.000 marcos, ha conLsoguiciO escapar una vez má». en París, siendo Emperador de Francia, Un telegrama el: Magpuncia dice que la a,g\si se hubiese acordado más de él y m e n o s tación comunista se ha extendúdo a una parte d e s u s s o l d a d o s . ¡ T a l vez e s t u v i e s e el de Ja zona ocup?.da por los belgas y que estas p a r t i d o liberal e n el P o d e r , si l o s políti- autoridades han tomado Oin-érg"lcas mecEdas c o s liberales s e h u b i e s e n a c o r d a d o m á s d e para restablecer efl orden. s u s jefes, m á s del p a r t i d o y m e n o s d e Eíi Noers se ha ptroclasmado el estado de siellos! tio y se ha detenido a numerosos comunistas. Se desmiente la información que anunció que •5Íentre io?, soldados bf'l^as y lo.s. revolucionarios L o s a m i g o s a b n e g a d o s del conde d e había híihVV» un combaite en el cnal encorntraR o m a n o n e s y del m a r q u é s d e A l h u c e - ron la muerte varios agitadores. mas, c u a n t o s servamos a ideas y n o a Eí capitán Hoehoelz ^ o i s m o s , todos los que nos preocupamos Iki-ilin.—Se cor.cí-.piiúa como el alma de la cíÉl fuero y n o del h u e v o , s o m o s y serem o s p a r t i d a r i o s d e c i d i d o s d e la u n i ó n d e iijíciía de las bandas comi;n.',stas y t o m o v.;l dil a s fuerzas l i b e r a l e s . E n c a m b i o , n o lo se- rector de h>.i r.lMqi'.es mú'/.ipiles a mucli'.^ií; ccür á n n u n c a q u i e n e s s ó l o s u « i a n e n su m e - ficios públicos, asi como contra la cokimna d r o y c o n v e n i e n c i a . L a razón es sencilla. de la \'iutoria de 13erl(n, al cíipitán Hoehoelz. El (;;o!>ifrno d-; Paus-a Ii^ pTomotido un S i la u n i ó n es h e c h a , c a d a fracción t e n d r á premio de ci;;;i m'l marcos ÍÚ que dé noticias u n o o dos ministros. Si no es hecha y p.nra descubrir a díclio sujeío. e s l l a m a d o a f o r m a r G o b i e r n o u n o d e los E! número touil do los pri.'iioneros hechos jefes, d i s p o n d r á d e mruchas c a r t e r a s p a r a en !a .Alemania cendrad pasa en la actualidad s u s A m i g o s , y c l a r o es q u e e s moicho m á s de 2.000. Revolución comunista esLS actrices e s p a l d a s , por lo general tan poseídas de si mismas, icpugiiarlan aceptar. Hiemos visto a Esoarsela, que es un g r a n actor, en p a p d e s de pdmer ¡tetot • pero tacatóén Con cJifisia Plancha la BravaTi, oooKdia en en otíos que n o e s t n » cómicos reservan para tres actos de Alberto Novión, que vimoe? el principiantes. De cierto actor español (que por sábado, y dos obras ya oofxxádas representa- otra parte goza de una reputación legitima) daiS ayer, ha terminado su actuación cu Ma- me han cornado que oomo un autor le leyese drid la compañía dramática argentina que di- un drama en cuyo desenlace otro cómico tenía rige Camila Quiroga. Del último c&tiieno va- que estrangularle, comenzó a ds-u vxjces: «¿A mos a decir muy poco. «Misia Pancha la Bra- mí? ¿Estraoguterme a mí? ¡ A mí no me pone va» es una produccicSn del corte de «E4 movi- nadie la mano encijma!» V rechazó la uora. miento continuo», estrenada el viernes, aun- Los aotones argemtinos, giacáas a la refer.da que algo menos de!»nuiyiida (^te ésta. Era una virtud, 5;e dejaní eeírangTjlar mucnas nrxbe.s nueva manifestacióm del t«i.tro sudamericano sin perjuioio de es*nanguíar cuando llega el actual, que sóJo podía .sttrvir para que nos caso. Carecen, los rKK&tros de esa virtud, y a^i afirmásemos en la opinión que esc teatro nos tieníemcs tarttos genáos dte la esoema. . res^perha merecido en conj-i;rito. Rudimentario toda- d ^ d o s , y así a n d a » las compañías y^sl .«altn vía, CÉMÍ'tioo eñ extremo, con.stituye una ver- las obráis. Si n«estnos oómioo», ."nt* la g r a n dadera nebulosa. De sus adelíintami«Mos hay iecdón que la compañía de la Quiroga les ha que esperar algo y más de algo. Ya se llegue dado sin pneitenderio, se deci<iiesen a cambiar a la comprcción de un teatro eminentemente de modos de conducta, sólo pwr esto habiía nacional—cosa no oontreguida haífta hoy—, ya que bendecir la excursión realizada por tan .se limiten los autores sudamericinos a seguir notable conjunto. Razones más podMOsas, ya rumbes paralelos a los de la producción dra- especificadas otras veoes, nos ponen en el caso mática española, lo que nos parece mu>' natu- de celebrarla. T e n g o mis motivos para asegural, porque su lengua es nuestra lengua, su rar que ose viaje no será perdido en el orden sangre nuestra, sangre, su esjjiritu nuestro es- de las relacionos hispanoamericanas, y sobre píritu, nosotros def-eamos cordialmente un en- todo, como es consiguiente, en la osfci'a intecumb.-amicnto que a la postre habrá de ser lectual. Uegticn felizanente a su país Camila considei-ado como una nueva glorificación del Quiroga y sus compañeros. Han puesto aquí habla española. Sirvió también «Misia Pancha mruy aho el nombre de su pa^tiria y nos han dela Brava» paia que pudióramos apreciar otra jado un recuerdo gratísimo. Era lo que se prov«z cómo los imé'-pretcs alcanzan, sobre fon- metían y lo han logrado con creces. dos tan deleznables, relieves extraordinarios. F. AZNAiR NAVARRO Por donde quiera que miremos llegamos a esta conclusión: actualmente en la Argentina EN PORTUGAL los actores ocupan un plano muy superior ai de los autores. Artistafi eminentes, cada cual en su género, son la Quiroga, la Mancini, la Arnoodo, y entre ellos E.scarsela, Olarra y alEsperaado los restos guno m i s , concrct;indonos a la compañía que Lisboa.—Ea f»róxLmo miércoles fondeará en ' ac.^bamos de conocer. A mi me parecen más admirabk.s poique, además de sus personales el Tajo d crucero «República», desembaramméritos, tienen la virtud de la subordinación. do en Lisboa los restos del soldado anónimo Asi se explica que realicen tan excelentes con- mu<irto en la campaña de África. En la Escuela de Guerra se celebrará una juntos. Toma cada uno el papel que se le confia y a él consagra toda su de^'<>ción. u n a s recepción en honor de los militares extranjeveoes el papel es grande y otras ohico. Hemos ros que vienen a presenciar estas ceremonias. visto a la Quiroga en papeles que las prime- Ya está preparado el alojamiento para los militares italianos que deben llegar hoy. Despedida de la Quiroga Señor ministro: Perdóneme ueíed qiie le escriba. N o soy mas que una pebre muchacáia a quien i»íed no conoce. Tampcxx> le 00nazco yo a usted mas qne por kw retratos qiue han caído en mis manosHe visto en los perlóSicos que está u-.vtcd concediendo condecoraciones a muchas victimas de la gueiTa. Creo que no dará usied motivo para que se (^ga que un mut'íLiüo, sea quien sea, no lih recibido esa disitrnción que tcíoto eaialtece. j Sea quien sea! Y sea cualquiera que sea la mutilación que haya snifrido... ¿ E s t á usted seguro át? dio? ¿ l í a tenido'usted s!«mpre ese propósito? Permítame tssíed, i^ñrrr ministro, qtjc le déga respetMosocñénitc nue «no», porque no se le ha concerfido nit»grun;! recompensa al soldado Duranrt, a pesícr de haber sido herido de importancia y de la peor herida... Usted no ha pensado en a<íu«íilos que están con éJ y como «I... Ni en uno solo. Esto no es justo. Entre los que han recibido recompensas, con justicia, muchos Ban perdido un brazo, una pierna. O t r o s han enfermado de los p>u!moncíi. O.iros perdi&ncm los ojos... ¡Cuántas desventuras! Durand ha perdido lo más jwecioso para un ser humano: «la razón». — ¿ P a r a qué condecorar a ese desgraciado?—dirá usted—. No poctrá darse ciHanta... ¿Quién lo sabe? Desde luego, sefíor minástro, hay muchas cosas qiuc no se hai«n por sí mismas, sino qtie hay que hacerlas... ¿ H a y derecho a pensar que se ha extinguido por comploto, enteramente, la luz' q\x allí cxáiStía? Un resplandor vacilante parece . aiumhrar; pero no es suficiente p>ara reanimar aquel cerebro muerto. Lo m á s sorprendente, lo qiue más emociona es que este soidaílo no .sospecha que haya pagado la tormenta... F'ara dJ, la guerra dura aún, la giuerra de la cual conserva una idea fija con todos sus horrores... N o sabe aún que hemos alcanzado la victoria... Ignora que »e ha hedfK» la paz. No obstante, cuando d armisticio llevó p todos una oonricnte de inmensa alegría, fui La Federación Espaflola de P>i—iuctones. yo misma a ver a ese soídfdo, por A que Comerciantes y Amigos del Libro nos ruega sentía tanta lástima, q«ie también me inspiraban sxts compañeros de irrforítmJo... roteóla publicación de la siguieate n o t a : ' te darles la biiena notkáa.. La íf&cena fué trá«El próximo jueves, a las diez de la noche, ^J^ ??*gSíí? k ? ^ - P ^ 13 ^65?=* continuará en la Federación Espaficia: dB P í o - g«^. itKsnento un pejapTandor ds aiitaigencta, ductores, Comerciantes y Amibos d d Libro como un eco de una a t e g ^ a ¡nterior... Paro (Luiz Vé'.ez de Guevara, 10) la reunáón m a g a a ¡ ay de m i ! , aqiueUos desgraciados penmame» ooroenzada d jueves anterior pana t i a t a r de cían ante mí indiferentes a la gtrandezá de !a bi desatención en qiue d neal decneto de 26 de noticia que les comunicaba, ocupados exckíHKcrzo ha dejado al libro español por lo que sivamente en mirar ansiosos el modesto p » ' se refiere a la adquisición de p a p d para tí. quete de pasteles qoe llevaba a'Durafid. mismo. 6urai*d es mi preferido. Le he adoptadb Se dará cuenta de la gestión üeviada a cal^o ponqué nadie le compadece. He desempeñado cerca del Gobierno en cuii>piimiento de lo qde cenQa de él el p a p d de madrina, que t a n t o dicho jue^^^ anterior quedó aoocdado, y se entretiene a ¿«ucbas personas. Pero no lie oontitii'.a adapción de acuerdos patrióticos terminado de sor su madrioa; coatímtaié y enérgicos para salvoir al libno nacional d e hasta d final para proporcionar a este desla ruina que le amenaza. venturado a%unos momentos de oonSiudOi La Comis¡<ki organizadora invita al acta 000 N o soy rica, desgraciadamente. es.pe<áal interés a impresanes, e n c u a d e r a a d ^ Ínsitos consuelos constituyen el único píares, tipógivafos, autores, editores, libreros y cer qtie aún k s es permitido experimentar: en suma a cuantas personas tengan relación d placer de comer algo cfetinfto de! misero con el libro, se;i cualquiera la c&iSe de d í a , rasHio del asilo... aunque no reciban inv^itacion directa en su doCon este solo titulo me he permitido, semicilio. » ñor miaástro, escribar a usted en favor de Diurand... , A diario recibimos gran número de tralia< he: llamo EKirand (1) parque este nombre, jos que por distintas causas no podemos p u . blicar, y como la dcvulucióa de ios mismos como. mi ahijado, parece venar d d montón ASAMBLEA SOCIALISTA EL PAPEL Y EL LIBRO Anoche celebró en la Casa del Pueblo, con gran concurrencia, se-sión la Asamblea socialista, quedando terminado el primei punto puesto a di.scusión, que coníástia en aceptar o recliazar las vieintiuna condiciones de la Tercera Internacional. En !a votación efectuada resultaiToo 243 votos en contra y 147 a favor. Como consecuencia quedó acordado ed ingreso de la sección socialista de Madrid en la Reconstruotora. Hoy continuará por la i>ochc la discusión del orden del día presentado por el Coojké local. Exposición Internacional Canina La X Exposiición Internacional Canina de la Real Sociedad Central de Fomento de las Razas Caninas en Espoáa se celebrará en el i nruss de maj^o próximo, y será emplazada, ! como la de años anteriores, en la zona de rov-reo8 (Buen Retiro) del Parque de Madrid. La inscripción p:ira dicho cjintamen, qiue Süíguramente resultará tan impoj-tante como los qiue le han procedido, deberá hacerse en las oficinas de la Sociedad organizadora, Los Madrazo, 18, Madrid, de cuatro a ocho de la tardo, desde el 4 al 23 d d corriente mes de abril. nos ocssionaría una gran pérdida de tiempo, advertimos á Jos colaboradores' qoe NO SE D E V U E L V E N LOS O R I G I N A L E S . ( I ) N. del T.: Durand muy vulgar en FraiKia. es un apeltid» WKmammmmmaKmmmmmtmmmmmmmmmm («) ^^Los orígenes de la giiQrra^' Por RAYMOND POINCARE bló larg"am<-'nt;; óa su proyecto de alianza. Mt>nbicu.r Milovani>\ Í!ch !e coiiUísló f.-^.vorab'pH'í; ¡tíí, y añ.'üli.) (¡ii;: iiaa \ t / ; LA RAZÓN "DESCONOCIDA,, Homenaje al soldado anónimo S'istsxjeKSS^M leí 39 de abril de 1912, en Sofía el tñ de nía yo de 1912 y también en Sufra el 22 de sreptit-mbre de 1912. Que la iniciativa de esas «leateaíes» fu^í^tí lomada por Bulgaria, no hay duda d t vilo hoy día, puesto que M. Cnu-clíofl. q'.if t : a presidente d d Consejo de Soíia, desde el 11 aJ 24 de marzo de 1911, y que puso su ii;ma al pie de Cisos Convenios, ha cuidado él mism o de explicar cómo había concebid<3 y preparado esa alianza balkánica. (L'.'UHaJi^'-ii baikanique, por Iv. E. Gucchoí', París, H a chettc, 1915.) Según él, el Gobierno que presidia en Bulgaria quiso, ante loóo, en 1911, hacer un ensayo le^J de buenas iielaciones coa Turquía; pero el intento fracasó ante ¡a política de exterminio que practicaban kvs Jóvenes Turcoti en Maotídonia, y .VI.' Guechoff eíntíó la necc^dad de concertaj-sc con !<>» *«"hio6 respecto a un proyruma ác colaboración eventual. El Rey Fernando de Ei:Ii,;:r;a se trasiadó entonces u .'•us propiedades de Hungría. Monsieur Gutchoff fu¿ a verlo y celebró con él, en t i vaíjón res^-io, entre Óderburg y Vicuí.., uj,a h-rg^a entrevista, en l.i cual el brillante ic-rcx>ro de Guillermo dio su plena aprobación al proyecto do su m.ir!'istro. Aik.ntad*o de ese modo, \i. Gueohoff partió para Belgrado, donde estuvo desde d 28 de ••pticmbrc al 11 de octubre de 1911. Allí se *otirpivistó con M- Milovafloiwkdi, que lo •Wimpañió ha&U Lapovo, y cat» el ciiai ha- ÜN CUENTO EL TBATSO ARGENTINO ii"nia::o. •! T¡\.ta<!o dfbia C'.UP.UÜÍÍJU.'-.-.,.' a Rus'a, i;a}0 ::pyyu U; p<t«-cía iiul;:-:;>j.i.-;ac,Í!.-. >,ii.u,-ái u." tiiit-v {)..»»! ii.> ¡«..xo ii:i>\;i:!>.i i-ojcciúr.; iii^'iX su a Scfia V aí'i :>t; c:'.,'0;i,r<i, como dict-, c<.;ii su Coi).>t;¡o i:i-:v :urt,-. i'>i.>.:;ui¡i .;¡'.:c- t,! a.';iu'.<"io de una movi'ili-ación turca, co;i;(.'nzada en 'IVüCoa, cc-uUa !-)-.:!¿;".irui. l:^.it.'o!i') ou í v ^ a t i a , por Ja vía re.-fidiÉir, rif.t.fov"!a.-;u.iU.'í, cii^-'i'rnábica.s can ScrbL'i, w-.: l]-¿v¿ a cabo ;áp-.dameJ;, por«'j--..u; temía (^VÍ- llaÜa, cnUjnces en guerra con 'l^urquía, tirniiis-."' ia p.ix \ qu»' 'iurcinia, ya cc<i ¡as manos li'bre.s, atac:tra a lus Poíinií'iaij IxiJkáiiivas. El Tiaiadw ii-rmatk>, sólo entonces M. Guci-ho.T envió, como «-slaba convelido con .Seróia, uv..i copia aJ Emperador de Rui>¡a. Kizo que la Ileva'ru a Livadia M. Dancff, presidíinte de la Sobran'é, a.iif.n fué tamlyén a -San Pc'^e.rsi>urgo, díiii'ie !c recib:ó .VI. Sazonoff, iniíiiólro de N'egxx^Jos Extranjeros, a principios Ac may<^ Masía c^; momento, .so^jún e-scrib- M. Gucchoff, M. Sazonoff descon:x;a on absoluto e! Convenio «erbiobúlg-aro; recomendó a roon6Beu.r Daneff una jxvlitica prudente y reflexi^•a, declarando que una intervención activa de los aliados "haükánicos en Maoedonia fK> encontraría eco sünpá/tico en Riisja. Días después, M. Guecfaofif, oompletaado 6U d b r a , &tcaó con M. Paziaü ut» T r a t a d o d e alianza gracobú!g:a)ra, y en ei mes de junio, por un íicuerdo verbal, Montenegro entraba, a sn vez, e n la nueva agrupación. Monsieur Guiechoff y otros búJ'garos, en coocSciones de hailarse bien enfteirados., ham afinmado que &^sdfí el principio el Rey F e m a n d o , que estábil en relaciones estncschas con la Corte de .\ustr.i.a, Ja tuvo al oorrieniU; dfe la alianza balkánioa. Siíi embargo, e s posible que n o la d'r.ra CUCJÍ.^ d!e ila Vialidad' <¡o lo>s Cooveni.'S. lik; otra parít-, c-iOi li.-.-, deaíX)nocieron dur-m.'-e mucho tLf¡n{K> I n - l a t e r r a y Fií-ncia. líü^s cr.aji muy í;.r;i.vcs y podían traer cu Jos l>aik^i:ws c<>niip''iii";.<.:(>'i»-'s lci:T:l>Jcá. Ex p.-iíne:r 'l'ia-'ado, ti''.u!ado Tratado de ai-.iiijiad y á:- aüaaza cnire t i reino ¿<: Buli;'aj'ii,i. y c-J n.-in»j úc S;-i'bia, estabJecía que :;mbois peis'. Vi so yarantiza-í.-.n niU'íuamenli' la inid'íipetiüecciii pcilitic^t y la iiucgridad de NUS U':vi:ü04iios, y q-u<.; .stí conip"ome1í,'in a socorrer, .se riCíi|:'Oc;unv.t:"i'.;; si cua'qLiicra de las gran(V^ Pciíer-cia;,. :n.tx;n.ia3ü aj:c::ionii;ise u ocupar ciu^quior piai^.c de la petn'nsuJa de los Balicantis. P i r o a ose Conven.o, puramcnle <'t;f''nbivo, .su* h;«'r>ia añadido un anejo secreto que o>n.'..:-ji:!a cJáii'SuIas de un raráctcr cfL'n.,'--:¡vo Jipttfíá* diisiimulaóo v deterriTinafca qrje en caso óo dieiAVdt'ne» en Turqiua o Je siiivpJi.s amor-^y^iá-, ptuclria establecerse una enicnte con N'isUi'S a una acción *~omún contra Tiirquia er.Lrv' los .puvrb!<.iei baikán'iüt>s. Esa eriteiUe dcb.-ai tirt- conu»n<:cad;i a Rusia. En ca-so de que esía Pcííencia no hiciera oposición, la acción se inióarJa. Todo.> loe; üumcnros •te;-rÍJori.'Jcs qu'j be •k.(,"raran en »i curso de las hostilidades «irían rc-partidoi eivíre Hoá Estados aJiaditvi •sobre- base<s oonsigjwdais en €4 Tratado. Una zona inmediata al l a g o Ochrida seria posteriormpnte repartida,, ex» arregío a! fallo que ee soücitoria df4 Emperador de Rusia, cooio áii>iitxo supreojo. Ua tercer Coaveoio, q.ue deteimiínaba las condiciones de una mutua aja!da militar, añadía que si Rumania atacuLa a Bulgaria, Serbia estaba obligada a decilaranJe inoiediatamerrte la guerra, y que si .AitsímHungria atacaba a Sertwa., Bulgaria, por su parte, se compromeíia a declarar en el ;»oto la guerra a Ausrtráa-Hungxia. Semanais después de la firma de esftos Convenios, se hizo a ellos .alusión «m la^Pren^ia de v;u-;Oíi paísn-.s; pero ni Serbia, ni Bulgaria, ni Gxvíota, nos dieron de ellos 00n.íX;im:ii-nito, y debo añadir que Rusia, que iodu*!;!^'!!*.-^-!.^!.!».- no Lo*- liabía irispiíado, como lo hítn dicho .Ausítria-Hungría y .'y©mania, pero q i e !u\o <>• ello.s conocimiento por M. Dalu ;f, y tambicn, como veremos, jx>r su inínistrv^ c:i .Sofía, tan-ipoco nos inlorrnó de eüos. H e dicho que la práctica de la alianza tropezaba a veces con difiaaltades y que d poner aJ unijono dos políticas exigía con fnecucncia mucha atención y mucha paciencia. A comienzos del año 1912, el Gobierno que yo presidia encontró los lazos que unían ambos países un poco flojos a consecuencia de circunstanci.is d¡versí<s, divergienciris de i»tereses entre franceses y rusos respecto a concesiones de ferrocarriles en AnatoJia; u-n «consoríium» internacional que se h;ib¡a formado en China para otr.is expjoíacivxncs ferroviarias, en las cuale.s habían entrado loe> Estadcs Unidos, Inglaterra, ."ycmania, Francia y de las cu.iles con torpciii fué excluídií Ruiaa; en fin, las rolacionas todavía recientes entre nuestro ernbajados M. Louis y el Gobierno ruso. M. Louis cjvi im ÍMuen agente, concienzudo, despierto v pcnspicaz, pero ai mismo tiempo lira enfermizo,! heservádo. y vivía muy aásJaido en .San Ptetersburgo. N o veía casi nunca al Emperador,' cuyo pensamienío acabó por ignorar completamente d Gobierno de la R e p t ^ ü c a y d d cual d asunto de K i d nos faabda e s - | señado, desde tiempo ha, a temer un poco las inspiraciones personales; y de añadidura, existía entre él y d ministro de Negocio» Eixtranjeios de Rosia, M. Sizonoff, una especie de incompatibilidad d e humor, que hÍ2» a este último quejarse de él a París y m á s t a í d e que M. Lsvoísky pidiera que fuese sustituido. Diespués de haber oído las expScaciO" nes de M. Louis, nosotros lo sosiuvimos en s u p u e s t o ; peoo peasisitía en las rdaciones de amtxís Gotoiemos cierto embajasso, cuyas ca»s a s n o dátjCernáamoB y que, por interés de la aliajniííí, era neccsaxáo disüpar. De otna pfwtie, ¿por qué no decirlo?, sabúimos que después de s u s diisguslos cc«i .•^ehj-eatiial, M. Ls¿o4sky e.staba muy míú visio en Austria, y hasta • nocsotros esitábamos lejos d e aprobar! toda» sus ideas. En fin, por encima di" todo, nos^ otros nos senitiatnos inq^oiatos al no conoce*' nada de esa alianza ballcánica, <¡a la cual los periódicos liablaban sin precisar y de la cual no ¡fctgráb.amcíi ningún inforene m por moosóeair Louis, ni par M. Ls.voi&ky. Móosiear FalEercs, y con él Bourgcois, Bdiaod, Miíiarand, Deiéassié, P a m s y todos los d e m á s , miembros del Gabinete qoje yo presidía, me 1 compre rnctiercín a Lr a Rusia en IÍLA v«cacs<>ncs pardamenitaa-iaíi. Realicé, en cí'ccio, e s e . \-aaj? en el mes de agosto de 1912. Trató 00a _ el En aperador, coa M Kolíortzoíf, Pittssidea»tc dol Coosejo, y con Saaonofií Jas ojessíáone» que habían traído la mala iníel^«acáa entro amibos países y at^ueilas que podían estredhsac su afianza: la 'oixstMa de mjastso emha^adot, respecto a la cual mantuve la resolucióia dfe! Gobierno francés, las cuestiones chinas, el ' (Continuará.) Copyright hy PLon-NourriJ. ei bida la reproducción en EspaiSa. C*.