INT-0352 w NACIONES UNIDAS COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA LAS EMPRESAS PUBLICAS EN LA ARGENTINA: Su Magnitud y Origen OFICINA EN BUENOS AIRES I D o c u m e n t o de t r a b a j o ^^ ^^ Versión preliminar Distribución RESTRINGIDA p a r a críticas y comentarios C E P A L Comisión E c o n ó m i c a p a r a A m é r i c a Latina O f i c i n a en B u e n o s Aires L A S E M P R E S A S PUBLICAS EN LA ARGENTINA: SU M A G N I T U D Y ORIGEN * * E s t e doc\amento fue preparado por el c o n s u l t o r s e ñ o r A l b e r t o U g a l d e p a r a ser p r e s e n t a d o en el seminario s o b r e " P l a n e a m i e n t o y control del gestor de e m p r e s a s del Estado" a r e a l i z a r s e en B r a s i l i a del 15 al 17 áa junio de 19 83, copatrocinado por la O f i c i n a de C E P A L B r a s i l i a . Fcrr.ia p a r t e de un estudio más extenso y su d i s t r i b u c i ó n r e s t r i n g i d a se e f e c t ú a ai solo efecto de recibir c r í t i c a s y c o m e n t a r i o s . - 1 - LAS EMPRESAS PUBLICAS EN LA A R G E N T I N A : Magnitud del sector de empresas 1' Universo SU M A G N I T U D Y ORIGEN públicas actual La creciente intervención del e s t a d o en A r g e n t i n a llevado finalmente a la realización de una serie investigaciones, ha de tendientes a d e t e r m i n a r la m a g n i t u d universo de e m p r e s a s públicas q u e , p o r su origen, del naturaleza jurídica o sus diferentes d e p e n d e n c i a s , no se conocían suficiente con nitidez Al tratar de agrupar las e m p r e s a s p ú b l i c a s , se e n c u e n t r a problema de definir lo que se e n t e n d e r á por tal. p u n t o de vista e c o n ó m i c o p o d r í a s e ñ a l a r s e que Desde un constituye actividad empresaria aquélla en la q u e el e s t a d o produce bienes o servicios que luego vende en el m e r c a d o a un que cubre, cuanto m e n o s , una porción de los el costos. precio - 2 - Con este c r i t e r i o se trasciende de la sola•naturaleza jurídi- ca de los e n t e s productores propiedad del estado, para cen- trarse en las características de las actividades que como tal . desarrollan. Del m i s m o modo, la propiedad mayoritaria e s t a d o no es suficiente para definir el carácter de del "pública", ya q u e aún en casos de m i n o r í a o sin ella, el estado puede tener un rol dominante en la creación o d i r e c c i ó n de una dad e m p r e s a r i a y en tal caso hay fundamento para a un c i e r t o carácter de enti- asimilarla "pública". Dichos c r i t e r i o s han sido generalmente aceptados cuando se ha intentado naturaleza "inventariar" la cantidad de o r g a n i s m o s de diferente jurídica que son de propiedad o dependencia en c u a l q u i e r a de sus niveles (nacional,provincial, o de otras e m p r e s a s ) y donde se desarrollan rias. municipal funciones C o m o es natural, su aplicación en la práctica con i n n u m e r a b l e s la i n f o r m a c i ó n inconvenientes que hacen m u y difícil apropiada. estatal empresa- tropieza obtener N o obstante ello, en Argentina han r e a l i z a d o últimamente esfuerzos e n c o m i a b l e s a fin de nir el u n i v e r s o que conforma esta importante se defi- función del estado, Uno de los p r i m e r o s trabajos -no p u b l i c a d o s - fue realizado en 1969/70 b a j o la dirección de Raúl F e r n á n d e z en e l M i n i s t e r i o de Obras y Servicios Públicos. entonces Posteriormente esta i n v e s t i g a c i ó n se continuó con el p a t r o c i n i o de la CEPAL, presentándose a m e d i a d o s de 1976 una versión preliminar V brinda un v a l i o s o análisis del origen de la actividad que empresa- ria del e s t a d o y de los organismos que la e j e c u t a n . 1/ CEPAL, O f i c i n a en B u e n o s Aires, "Las E m p r e s a s Públicas en • A r g e n t i n a " (documento interno de trabajo) CEPAL/BA/105, E s . A s . , junio de 1976. - 3 En ese m i s m o año se concluyó también otra i n v e s t i g a c i ó n patro- cinada por el C o n s e j o Empresario A r g e n t i n o y e f e c t u a d a p o r Fundación de Investigaciones Económicas la Latinoamericanas Este trabajo b u s c a h a c e r un inventario e x h a u s t i v o de todas entidades e m p r e s a r i a s donde el estado p a r t i c i p a , las l l e g a n d o a la conclusión q u e e l l o sucede en 347 entes de m a n e r a d e c i s i v a m a y o r i t a r i a y en otros 400 en forma m i n o r i t a r i a o pasiva. T a m b i é n este t r a b a j o reúne una serie de i n d i c a d o r e s tativos de la actividad represen- (ventas, e m p l e o , i n v e r s i ó n , v a l o r gado, r e s u l t a d o s , etc») para los años 1965, o 1970 y agre 1975. Por su. p a r t e , el ""Gobierno Nacional c o n s t i t u y ó en 1978 una Co- misión uni- Interministerial a fin de efectuar el a n á l i s i s d e l verso de e m p r e s a s p ú b l i c a s y proponer vatización, las a l t e r n a t i v a s de pri t r a n s f e r e n c i a o reducción q u e fueren a p l i c a b l e s criterio de la m i s m a , pero ni las c o n c l u s i o n e s ni el listado de e m p r e s a s que se c o n f e c c i o n ó de la fueron Comisión publicadas. No o b s t a n t e , el B a n c o Central de la R e p ü b l i c a A r g e n t i n a ha tinuado estas i n v e s t i g a c i o n e s y por r a z o n e s de p o l í t i c a ciera desde públicas. 1981 comunica la nómina a c t u a l i z a d a Puede entonces considerarse q u e el de oficial m á s r e c i e n t e de empresas p ú b l i c a s . financieras y no financieras, según el c r i t e r i o finan elabora- inventario Dicha nómina adjunta en los A n e x o s II-l y II-2, c l a s i f i c a d a e n se entidades del Bánco Central. Se a d v i e r t e en este listado la i n c l u s i ó n de e n t e s naturaleza discutible, de lo cual se puede deber a q u e aún no se ha llegado a d i f e r e n c i a r cas con empresas listado do por el B . C . R . A . a fines de 1982., c o n s t i t u y e el a con propiedad La s í n t e s i s cuantitativa a las e m p r e s a s de d i c h o públi- t r a b a j o es la s i - guiente: IJ C o n s e j o E m p r e s a r i o Argentino, '"Las E m n r e s a s P ú b l i c a s en la E c o n o m í a A r g e n t i n a " , preparado por F I S L , Es. A s . , d i e . 1976 2J Por e j e m p l o , no se ha incluido a las o b r a s s o c i a l e s , pues si b i e n puede a d m i t i r s e que son entes s e m i - p ú b l i c o s resulta d i f í c i l a t r i b u i r l e s un carácter de e m p r e s a . - 4 - Cuadro > 1 Cantidad de Empresas 1. Empresas no Financieras 1.1. Nacionales Públicas / 260 143 1.2. Provinciales 83 1.3. Municipales 6 1.4. Intergubernainentales 3 1.5. M i x t a s 24 2. E m p r e s a s Financieras 37 2.1. Nacionales 5 2.2. Provinciales 26 2.3. M u n i c i p a l e s 5 Total E m p r e s a s Públicas 297 F u e n t e : A n e x o s II-l y II-2 A este total d e b e r í a n agregarse - e n otra c a t e g o r í a - c i p a c i o n e s m i n o r i t a r i a s del e s t a d o , p r i n c i p a l m e n t e N a c i o n a l de D e s a r r o l l o y la Caja N a c i o n a l de A h o r r o que fueron s u s t a n c i a l m e n t e reducidas en el p e r í o d o seqün se comentara en la sección las partidel Banco y"Seguro, 1977/80, anterior. _!/ C o n o puede a p r e c i a r s e en el A n e x o , esta c a n t i d a d se halla nnuy influida por la inclusión d i s c r i n f n a d a d e e n t e s que p e r t e n e c e n a una m i s m a autoridad, como las f á b r i c a s de la D . G . F . K . , las radios de la Secretaría de C o m u n i c a c i o n e s y los h o t e l e s y h o s t e r í a s p r o v i n c i a l e s , s i e n d c _ d i s c u t i b l e su c o n s i d e r a c i ó n cono e m p r e s a . s e p a r a d a s . En c a m b i o no se i n c l u yen otras en.presas p ú b l i c a s descriptas en la s e c c i ó n anterio: - 5 - ANEXO 1. E m p r e s a s no 1.1. I Financieras Nacionales 1. A d m i n i s t r a c i ó n General de P u e r t o s 2. A e r o l í n e a s Argentinas 3. A g r o q u í m i c a Latinoamericana S.A. B o l i v i a 4. A g u a y Energía Y.P.F. Eléctrica 5. A s t i l l e r o s y Fábricas Navales del E s t a d o 6. A . T . C . LS 82 Canal 7 S.A. (AFNE) (Buenos Aires) 7. C a s a de la Moneda S.E. 8. C e n t r o Forestal Pirané 9. co^isrcial. Industrial, Financiera del N a c i o n a l (CIFEN) Estado 10. C o m i s i ó n Mixta Argentina - P a r a g u a y a del Río Paraná (CORPUS) 11. C o m i s i ó n Mixta Ferroviaria Argentino-Boliviana 12. C o m i s i ó n Nacional de E n e r g í a A t ó m i c a 13. C o m i s i ó n Técnica Mixta de S a l t o (CNEA) Grande 14. C o m p a ñ í a A z u c a r e r a Las P a l m a s 15. C o m p a ñ í a Nacional A z u c a r e r a S.A. (CONASA) 16. C o r p o r a c i ó n Argentina de P r o d u c t o r e s de Carne 17. C o n s t r u c c i ó n de Viviendas para la A r m a d a (CAP) (COVIARA) 18. D i a r i o La Opinión 19. D i r e c c i ó n General de Fabricaciones Militares 20. D i r e c c i ó n Nacional de Vialidad 21. E m p r e s a s Líneas M a r í t i m a s A r g e n t i n a s 22. E m p r e s a Nacional Argentina de E l é c t r i c a s (ENACE) (ELMA) Centrales 23. E m p r e s a Nacional de Correos y T e l é g r a f o s 24. E m p r e s a Nacional de T e l e c o m u n i c a c i o n e s 25. E m p r e s a O p e r a d o r a Mayorista de T u r í s t i c o s (OPTAR) (ENCOTEL) (ENTEL) Servicios - 6 - 26. Entidad Binacional Yaciretá 27. Establecimientos Altos Hornos Zapla 28. Establecimientos Mineros Capillitas 29. Fábrica Militar de A c i d o Sulfúrico 30. F á b r i c a Militar de A r m a s P o r t á t i l e s 31. Fábrica Militar de M a t e r i a l e s "Domingo Matheu" Pirotécnicos 32. Fábrica M i l i t a r de P ó l v o r a s y E x p l o s i v o s Villa 33. F á b r i c a Militar de T o l u e n o María Sintético 34. Fábrica Militar de V a i n a s y Conductores E l é c t r i c o s 35. Fábrica M i l i t a r Fray L u i s ECA Beltrán 36. F á b r i c a M i l i t a r General San Martín 37. F á b r i c a Militar Río T e r c e r o 3B. Fábrica Militar San Francisco 39. Fábrica Naval de E x p l o s i v o s 40. Ferrocarriles Argentinos 41. Flota Fluvial del E s t a d o 42. Forja Argentina 43. Gas del Fanazul Argentino S.A. Estado 44. H i d r o e l é c t r i c a N o r p a t a g ó n i c a S.A.(HIDRONOR) 45. H i e r r o Patagónico de S i e r r a Grande 46. Hotel (HIPASAM) Chapadmalal 47. Hotel Embalse Río Tercero 48. H o t e l e s Nacionales del M i n i s t e r i o de B i e n e s t a r 49. J u n t a Nacional de Social Granos 50. L í n e a s Aéreas del E s t a d o (LADE) 51. L R 1 Radio El M u n d o - C a p i t a l 52. L R 2 Radio Argentina - C a p i t a l Federal Federal 53. L R 3 Radio Belgrano - C a p i t a l Federal 54. L R 4 Radio Splendid - C a p i t a l Federal 55. LR 5 R a d i o Excelsior - C a p i t a l 56. LR 6 Radio Mitre - C a p i t a l Federal Federal 57. LR 9 Radio Antártida - C a p i t a l Federal 58. LR 11 Radio Universidad N a c i o n a l de La P l a t a - B s . As. - 7 59. L R A 1 ] snos Aires 60. L R A 2 jEmisora de Onda Corta del RAE 61. L R A 3 : 62. L R A 4 !Salta 63. L R A 5 :Rosario 64. L R A 6 1Mendoza 65. L R A 7 < 66. L R A 8 : 67. L R A 9 ] Esquel 68. L R A 10 69. L R A 11 70. L R A 12 71. L R A 13 72. L R A 14 73. L R A 15 74. L R A 16 75. L R A 17 76- L R A 18 77. L R A 19 78. L R A 20 79. L R A 21 80. L R A 22 81. L R A 23 82. L R A 24 83. L R A 25 84. L R A 31 85. L R A 33 86. L R A 34 87. L R A 51 88. L R A 52 89. L P A 53 90. L R A 54 91. L R A 55 - 8 - 92. LRA 93.. LS I 94. LS 95. LS : 96,. LS 97. LS : 98. LT :2 Radio General San Martín - Rosario 99. LT :3 Radio Cerealista - Rosario 100. LT 15 Radio Chaco - Resistencia 101. LT ( 102. LT 1 103. LT :10 Radio Universidad Nacional del L i t o r a l - Santa Fe 104. i,T I,T ;11 Radio General Francisco Ramírez - C o n c e p c i ó n del Uruguay - Entre Ríos 105. LT 12 Radio General Madariaga - Paso de los Libres Corrientes 106. LT 14 Radio General Urguiza, Paraná - E n t r e Ríos 107. L T 16 Radio Presidente Roque Saenz Peña - Chaco 108. LT 34 Radio Zárate - Buenos Aires 109. LT 88 TV Canal 11 - Formosa 110„ LU 4 Radio Difusora Patagonia Argentina, Rivadavia - Chubut Comodoro 111. LU 5 Radio Neuquén - Neuquén 112. LU 6 Emisora Atlántica - Mar del Plata 113. LU 8 Radio Bariloche - Río Negro 114. LU 23 Emisora Lago Argentino, Calafate - Santa Cruz 115. LU 32 Radio Coronel Olavarría - Buenos A i r e s 116. LU 33 Emisora Pampeana, Santa Rosa - La P a m p a 117. LU 86 TV Canal 8, Mar del Plata - Buenos Aires 118. LU 91 TV Canal 12 Trenque Lauquén - Buenos 119. LV 2 Radio General Paz - Córdoba 120. LV 3 Radio Córdoba - Córdoba 121. LV 4 Radio San Rafael - Mendoza 122. LV 5 Radio Sarmiento ~ San Juan Aires - - 9 - 12 3. LV 7 R a d i o Tucumán - TucuinSn 124. LV 8 Radio Libertador - Mendoza 125. LV 12 Radio Independencia - Tucumán 126. LV 13 R a d i o Granaderos Púntanos - San Luis 127. LV 14 R a d i o Joaquín V. González - La 128. LV 15 R a d i o Villa Mercedes - San Rioja Luis 129. LV 19 R a d i o Malargue -. M e n d o z a . 130. LV 80 TV Canal 10 - Universidad N a c i o n a l de Córdoba 131. LW 8 3 TV Canal 10 - Universidad N a c i o n a l de Tucumán 132. LV 84 TV Canal 6 San Rafael - M e n d o z a 133. LV 89 TV Canal 7 - Mendoza 1-34. LW 1 R a d i o Universidad N a c i o n a l de Córdoba 135. LV7 7 R a d i o Catamarca - C a t a m a r c a 136. Obras Sanitarias de la Nación 137. O r g a n i z a c i ó n Transitoria para la O p e r a c i ó n 138. P e t r o q u í m i c a General Mosconi S.A. 139. S e r v i c i o s Eléctricos del Gran B u e n o s 140. T a l l e r e s Navales Dársena Norte 141. Telam 1.2. Grabado Aires (TANDANOR) S.A. 142. Y a c i m i e n t o s Carboníferos Fiscales 143. Y a c i m i e n t o s Petrolíferos Fiscales Provinciales 1.. A s e r r a d e r o (Jlorcobado 2. C a l c i n a d o r a de Y e s o Chamical 3. Cía. T e l e g r á f i c a de la P r o v i n c i a de B u e n o s Aires • 4. C o r p o r a c i ó n l'oreuLal Nc-ufju I nn 5. C o r p o r a c i ó n Minera del Neuquén 6. D e s e c a d o r a de Frutas Los T a l a s - La Rioja 7. D e s m o t a d o r a Oficial de A l g o d ó n - C a t a m a r c a 8. D e s h i d r a t a d o r a de Hortalizas C a p i t a l - La Rioja 9. D i r e c c i ó n de Eneraía de la P r o v i n c i a de B u e n o s Aires CDEBA) - 10 - 10. Electricidad de Misiones 11. Empresa Provincial de Electricidad (EPEC) - Córdoba 12. Empresa Provincial de Energía - San Juan 13. Empresa Provincial de Hoteles de Turismo - San Luis 14. E m p r e s a Provincial de Transporte (TROLEBüSES) - Mendoza 15. Ente Construcción Teatro Argentino S.E. 16. Esacon S.A. - Santa Fe 17. Estancia El Leoncito - San Juan 18. Ferias y Mercados del Chaco 19. Finca Río Negro El Chalican - Jujuy 20. Firma Tucunuco - San Juan 21. Fricadier S.A. - Río Negro 22. Fridevi S.A. - Río Negro 23. Frigorífico Arenales - Salta 24. Frigorífico del Estado 25. Frigorífico Gualeguaychú - Entre Ríos 26. Frigorífico Regional Dean Funes S.A. - Córdoba 27. Giol - Empresa del Estado - La Colina - Mendoza 28. Gran Hotel Provincial - San Juan 29. Hostería de Huaco - San Juan 30. Hostería de Puente del Inca - Mendoza 31. Hostería Malazán - La Rioja 32. Hostería Provincial Ancasti - Catamarca 33. Hostería Provincial de PomSn - Catamarca 34. Hostería Provincial El A l t o - Catamarca 35. Hostería Provincial El Bolsón - Catamarca 36. Hostería Provincial El Rodeo - Catamarca 37. Hostería Provincial La Merced - C a t a m a r c a 38. Hostería Sanagasta - La Rioja 39. Hostería Sarmiento - San Juan 40. H o t e l A m b a t o - Catamarca 41. Hotel Barreal ~ San Juan 42. Hotel Casino La Rioja - La Rioja - 11 - 43. H o t e l de Turismo Belén - Catamarca 44. H o t e l de Turismo Capital - La Rio ja 45. H o t e l de Turismo Catamarca - C a t a m a r c a 46. H o t e l de-Turismo Chilecito - La Rioja 47. H o t e l de Turismo Malargue - M e n d o z a 48. H o t e l de Turismo Monte Caseros - Corrientes 49. H o t e l de Turismo Santa María ~ C a t a m a r c a 50. H o t e l ^e Turismo Tinogasta - C a t a m a r c a 51. H o t e l de T u r i s m o Tupungato - M e n d o z a 52. H o t e l N o g a r ó - San Juan 53. H o t e l Pismanta - San-.Juan 54. H o t e l P o t r e r i l l o s - Mendoza 55. H o t e l Sussex - San Juan 56. H o t e l Termal - Chaco 57. H o t e l T e r m a s Rosario de la F r o n t e r a 58o I n g e n i o A z u c a r e r o Victoria - E n t r e Salta Ríos 59. L a n e r a A u s t r a l - Chubut 60. LS 11 Radio Provincia de Buenos Aires 61. LT 17 Posadas - Misiones 62. L T 46 B e r n a r d o de Irigoyen - M i s i o n e s 63. LT 85 C a n a l « 12 Posadas - M i s i o n e s 64. LU 14 Radio Provincia de Santa C r u z - Río Gallegos S a n t a Cruz 65. LU 85 TV Canal 9 Río Gallegos - S a n t a Cruz 66. LU 87 TV Canal 11 Ushuaia - T i e r r a d e l Fuego 67. LU 88 TV Canal 13 - Río Grande - T i e r r a del F u e g o 68. LU 90 TV Canal 7 Rawson - Chubut 69. LU 89 TV Canal 3 Santa Rosa - La P a m p a 70. LV 90 TV Canal 13 - San Luis 71. LV 91 TV Canal 9 - La Rioja 72. M a d e r a s Chaqueñas - Chaco 73. M a t a d e r o Frigorífico La Isla - S a n t i a g o del E s t e r o 74. P a n e l M i s i o n e r o - Misiones ,, - l a - ys. Parque Industrial Piloto San Francisco - C ó r d o b a 76. Planta Olivícola Aimogasta - La Rio'ja 77. Planta Vitivinícola Chilecito - La Pioja 78. Plaza Hotel - Mendoza 79. Servicios Energéticos del Chaco - Chaco 80. Sociedad Anónima Forestal Epuyen - Chubut 81. Usina Eléctrica Rafaela - Santa Fe 82. Vasija Vinaria - La Rioja 83. Villa Turística Las Pirquitas - Catamarca 1.3. Municipales 1. LS 1 Radio Municipal de la Ciudad de B u e n o s Capital Federal Aixes 2. LT 21 Alvear - Corrientes 3. LV 18 San Rafael - Mendoza 4. Subterráneos de Buenos Aire:.: 5. Teatro Colón 6. Teatro Municipal General San Martín 1.4. Interguberna/nentales 1. Cinturón Ecológico Area Metropolitana S.A. 2. Corporación Mercado Central de Buenos Aires 3. Yacimientos Mineros de Aguas de Dionisio (YMAD) 1.5. Mixtas 1. Aerochaco Sociedad de Economía Mixta 2. Alcalis de la Patagonia S.A. 3. Altos Hornos Zapla Construcciones 4. Carboquímica Argentina 5. Clanclay S.A. S.A. S.A. 6. Compañía Industrial Cervecera - Salta 7. Comuañía Argentina de Promoción de (CJiPZSA) Exportaciones - 13 - 8. C o n a r s u d Asesoramiento y Consultoría S.A. 9. C o o p e r a t i v a La Cordillerana - San Juan 10. E d i t o r i a l Universitaria de Buenos A i r e s 11. Ex T e x t i l (EUDEBA) Escalada 12. F á b r i c a Argentina de Vidrios y R e v e s t i m i e n t o s O p a l i n a s H u r l i n g h a n S.A. 13. I n d u c l o r de S.M. 14. M o n ó m e r o s Vinílicos S.M. 15. Petroquímica' Bahía Blanca 16. P e t r o q u í m i c a Río Tercero 17. P e t r o p o l 18. P o l i s u r S.M. S.M. 19. P r e d i o Ferial de Córdoba 20. S i a m Di Telia 21. S a l t a Forestal 22. S i d e r ú r g i c a Integrada S.A. (SIDINSA) 23. S o c i e d a d Mixta Siderurgia Argentina 24. W i n c o (SOMISA) S.A. Fuente; B . C . R . A . Comunicación "A", CONAU 1-2-27 del 30.12.82 - 14 ANEXO 2. Empresas - II Financieras 2.1. N a c i o n a l e s 1. B a n c o de la Nación 2. B a n c o H i p o t e c a r i o 3. Caja Argentina Nacional Nacional de A h o r r o y Seguros 4. Banco Nacional de Desarrollo 5. B a n c o del T e r r i t o r i o de Tierra del Fuego, A n t á r t i d a Is] as de] Atl.intico Sur S.A. 2.2. Provinciales 1. Banco de Catarnarca 2. Banco de Entre Ríos 3. B a n c o de Jujuy 4. Banco de La Pampa 5. B a n c o de la P r o v i n c i a de Buenos 6. B a n c o de 1.a Provincia Aires de Córdoba 7. B a n c o de la P r o v i n c i a de Corrientes 8- B a n c o de la P r o v i n c i a de Formosa 9. B a n c o de la Provincia de La Rioja 10. B a n c o de la P r o v i n c i a de Chubut 11. B a n c o de la P r o v i n c i a de Neuquén 12. B a n c o de la P r o v i n c i a de Misiones 13. B a n c o de la P r o v i n c i a de Río Negro 14. B a n c o de la P r o v i n c i a de San Luis 15. B a n c o de la P r o v i n c i a de Santa Cruz 16. B a n c o de la P r o v i n c i a de Santiago del 17. B a n c o de la P r o v i n c i a de Tucumán 18. B a n c o del, Chaco IS. B a n c o de Mendoza Estero e - 15 - 20. Banco de Previsión Social - Mendoza 21. Banco de San Juan 22. Banco Provincial de Salta 23. Banco Provincial de Santa Fe 24. Banco Social de Córdoba 25. Banco Santafesino de Inversión y Desarrollo 26. Cofirene Banco de Inversión S.A. 2.3. Muncipales 1. Banco de la Ciudad de Buenos Aires - Buenos Aires 2. Banco Municipal de La Plata - Buenos Aires 3. Banco Municipal de Paraná - Entre Ríos 4. Banco Municipal dé Rosario - Santa Fe 5. Banco Municipal de Tucumán - Tucumán Fuente; Boletín Estadístico del Banco Central - 16 - Su participación en la economía En esta sección se efectúa sólo un análisis medir la importancia que revisten cuantitativo^ p a r a las empresas públicas en ferentes.aspectos de la actividad e c o n ó m i c a y financiera d^ del país, mientras un enfoque cualitativo se desarrolla en el capítulo III. Debe destacarse que la trascendencia de las em presas no se manifiesta de una manera similar en todos los sectores, ni tampoco ello ha sido constante a través del tiem po, por lo que luego de los datos generales de la p r i m e r par- te se continúa con un breve análisis de su participación sec- torial . Los datos de esta sección corresponden a las últimas gaciones efectuadas y si bien algunas de ellas no son investiactuales, en general tienen entera vigencia, pues muchas de las privat_i zaciones de los últimos años no fueron relevantes en el sen- tido estadístico y otras no figuraban antes dentro de la esfera pública. Incidencia general La acLivicIad [)rodu(--t i va de lari empreñan pCbllcais puedo medirse fundamentalmente a través de su contribución la formación del PBI. a - 17 - Cuadro N^ Participación 15 del Sector P ú b l i c o en la formación del PBI (Promedio 1950/74) (en %) Total Sector Ptóblico - Gobierno Fuente; 12.9 General 5.1 - Empresas Públicas 7.8 En base a: Calvar, Daudé y Zorzano, "Resultados preliminares de una investigación del Sector Público Argentino", B.C.R.A.^ 1976. En c u a n t o a las eiíípresas de servicios públicos, q u e rep r e s e n t a n más del 75% del sector, su participación en el PBI fue en promedio del 5.88% y su evolución puede ciarse en el. cuadro apre- siguiente: Cuadro N^ 3 P a r t i c i p a c i ó n de las E m p r e s a s de Servicios Públicos en el PBI Relación % con; Quinquenio PBI Total PBI Industrial 1950-54 5.7 20.7 1955-59 5.5 17.9 1960-64 6.0 19.2 1965-69 6.0 17.6 1970-74 6.2 16.5 Fuente: SIGEP,"Producto B r u t o Interno de Empresas Públicas Argentinas 1950-74", Bs. As., 1982. Esta i n v e s t ^ gación se refiere a empresas de servicios p ú b l ^ eos y se basa en d a t o s e l a b o r a d o s por el B . C . R . A . - 18 - Puede apreciarse así que la participación de las empre- ' sas en g 1 PBI es muy constante, al punto que en 197 4 fue la nisma que en 1959. En cambio, dicha proporción tien- de a disminuir si se la compara con el PBI industrial, que ha crecido más que la media del país. Cabe recordar aquí que aquel conjunto sólo se refiere a empresas de servicios y no incluye a las del sector industrial, particularmente se crearon desde 19 66 y cuyo' peso tivo es aún que rela- reducido. A partir de 1974 no hay cálculos desagregados del PBI. en forma institucional; no obstante sí puede señalarse que tal participación se habría incrementado desde enton ees, a raíz de que el volumen de actividad de las empresas públicas de servicios aumentó un 21.2% entre 1974 y 1981, mientras el PEI lo hizo sólo en un 3.5%. Sin perjuicio de ello es también procedente observar que d e n t r o del producto generado por el sector ha habido una transformación muy grande en su Cuadro composición: 4 Composición del PBI generado por las E m p r e s a s de Servicios Públicos Promedio Quinquenal 1950-54 l.carríoustiíjle y Energí¿t 2.Trc-insportí-' y CfTTTjj-íicact" ones 17.5 Fuer.tez 1955-59 ^ 1960--G4 1965-69 1970-74 25.3 45.1 55.0 59.1 52.1 42.4 38.4 3.0 71.5 3.2 2.9 2.7 2.5 100.0 100.0 100.0 100.0 100,0 19.4 3,Servicios SaniLaricjs Total (en %) STGEP, op. cit. - 21 - Cuadro N^ 15 Participación de las Empresas Públicas en la Inversión Total (en %) 1965 1970 1975 Inversión Btpresas Públicas/ Inversión Total 18.9 20.5 27.6 - Btipresa de Servicios Públicos (SIGEP) 17.9 18.6 22.1 - Bipresas del Area de Defensa 0.9 1.1 3.8 - Otras Ehpresas Públicas 0.1 0.8 1.7 Fuente: En base a datos de SIGEP, "Situación Actual y I ^ r* ^^ —t r— T ^ ^ W 1 —\ 1 " Evolución reciont^ 1981, pág. 135. Bs. As. 1982. Se advierte así que mientras las erpresas que no eran de servicios públicos en 19 6 5 apenas contribuían con e l 1% de la inve£ sión total, diez años después participan con el 5.5% de la misma, lo cual es expresión de la nueva actividad em presaría estatal que se inicia a partir de 1966, según fuera explicado en la sección II-l. En materia de retribuciones abonadas, durante el período 1966/73 el costo laboral medio anual por persona de las empresas públicas fue de 4.060 dólares ocupada (de 1978), lo cual fue un 60% m a y o r a la retribución media del país Esto reflejaría que en las empresas públicas ha habido una mayor distribución de ingresos, sin perjuicio de las dificultades estadísticas que puedan implícitas en estos estar cálculos. \J Ugalde, A. J.,"E1 Comportamiento Financiero de Empresas Públicas en el período 1966/78 y sus Perspectivas". 2da. Convención Nacional de Ejecutivos de Finanzas, Bs. As., m a y o de 1979. Anexo II. Con posterioridad a 1973 no existen cálculos de retribuciones medias a nivel de país. - 22 - En el a s p e c t o financiero, la p a r t i c i p a c i ó n sas p ú b l i c a s es m u c h o más errática, c o m o al a n a l i z a r su evolución. de las e m p r e - luego se verá La alta inflación argentina c o n t r i b u i d o a q u e se ejercitaran p o l í t i c a s de ha tarifas p ú b l i c a s m u y oscilántes en términos r e a l e s y ello ha p r o v o c a d o n e c e s i d a d e s de fondos también p e n d u l a r e s . a h o r r o bruto de las empresas p ú b l i c a s ha llegado El a ser d e l 10 al 15% del Ahorro Bruto I n t e r n o del p a í s e n de tarifas adecuadas, pero en o t r o s , a p e n a s h a al 3% o ha sido incluso negativo c o m o en q u e CHlaa caldati t.-n 1975. años alcanzado .De m o d o .iliorro han motlv.ido fucrton numon- tos en los subsidios del Tesoro o en los c r é d i t o s del tema financiero. Por estas c i r c u n s t a n c i a s si^ entonces no p u e d e h a b l a r s e de una tendencia en la p a r t i c i p a c i ó n de las e m p r e s a s públicas en el m e r c a d o f i n a n c i e r o , sino que e l l o debe ser analizado en cada m o m e n t o . En este p u e d e m e n c i o n a r s e que en 1980 las e m p r e s a s tos en el m e r c a d o a c o r d a d o por local equivalentes do la c o n t r i b u c i ó n total participación con los De e l l o surge q u e al empleo es b a s t a n t e s u p e r i o r en n a c i o n e s e u r o p e a s aunque, r e l a t i v a m e n t e , de la las empresas públicas de A r g e n t i n a s e c t o r e s s i m i l a r e s de otros p a í s e s . crédi- . F i n a l m e n t e c o n v i e n e comparar b r e v e m e n t e relativa tomaron al 5.9% del las entidades financieras sentida la varias participación la inversión sería algo mayor e n A r g e n t i n a , donde d u d a el s e c t o r privado es de m e n o r sin envergadura. 1/ R i a v i t z y K a c n f , "Participación del S e c t o r P ú b l i c o en la D e m a n d a de C r é d i t o " , B . C . R . A . , s e p t i e m b r e de 1982. - 23 - Cuadro N^ 8 Participación de Empresas Públicas (en %) Inversión Bruta Año Italia 1973 35.0 14.0 Francia 1973 23.0 13;0 Alemania 1973 22.0 8.7 Unido 1973 20.0 8.1 Holanda 1975 19 .0 •7.5 Bélgica 1974 15.0 6.5 Argentina 1975 27.6 • 1970 20.5 7.1 Reino Fuente: Recopilado por SIGEP, op. cit., B. E m p l e o Total Interna País Incidencia • • pSg. 137 y 138. Sectorial En un segundo enfoque, resulta conveniente detallar magnitud de la intervención empresaria del Estado, cada uno de los sectores que componen la la en economía. i) Agricultura, Silvicultura, Caza y Pesca El estado prácticamente no ha intervenido como p r o ductor primario y la posesión de algunas viñas y plantaciones por parte de varias provincias ha enteramente marginal para el conjunto. cierta relevancia Sólo la producción de caña de tuvo azúcar, a raíz de los ingenios que pasaron al e s t a d o , ésto en la actualidad ya ha sido casi sido pero eliminado. - 2 4 - ii)Minas y Canteras La participación del estado es decisiva en la gran # minéría. A través de Altos Hornos Zapla e H I P A S A M se produce todo el hierro del país: 150.000 1.500.000 t respectivamente, aunque la t y capacidad conjunta sería aproximadamente el doble de lo extraído en 1981. La explotación de hidrocarburos es un monopolio legal de las empresas públicas, aunque e m p r e s a s privadas colaboran como contratistas en la ción y explotación petrolera. de petróleo también La explora- comercialización fue m o n o p o l i z a d a por el en 1974, p e r o en 1976 fue dejada sin estado efecto. Cuadro N^ 9 Producción Total de Petróleo Año 19 81 ííill. m3 Yacimientos Petrolíferos Fiscales 28,4 98.6 - Por cKiránistración 18,2 63.2 - Por contratos 10,2 35.4 0,4 1.4 28,8 100.0 Otras Ehpresas Total Fuente: "Combustibles"1981 - A n t i c i p o de Energía. Secretaría - 2 5 - La extracción de petróleo que realizan empresas privadas alcanza al 36.8% del total, siendo m e n o r su participación en el p r o c e s o de lización algo industria- (30%). Cuadro N^ 10 Petróleo Total P r o c e s a d o Año 1981 (millones de m^ ) Nacional Importado Total Yacimientos Petrolíferos Fiscales CíXTioañías privadas Total Fuente: En % 19,8 1,3 31,1 10 8,6 0,5 9,1 30 28,4 1¿ 30,2 100 "Combustibles" 1981 -• A n t i c i p o - de Energía. Secretaría la minería del cobre existen d o s grandes yaci- m i e n t o s conocidos, uno de los c u a l e s es del estado (YMAD) y p a r a cuya explotación se ha en 19 82 un ente con la p a r t i c i p a c i ó n constituido de Y M A D y la D.G.F.M. con el fin de o t o r g a r la concesión de su explotación a una empresa p r i v a d a . La producción de uranio está r e g u l a d a por la Comi-; sión N a c i o n a l de Energía A t ó m i c a (CNEA), quien posee v a r i o s yacimientos, p r i n c i p a l m e n t e C N E A subcontrata su e x t r a c c i ó n y el se efectúa en la empresa m i x t a en Mendoza. procesamiento CONUAR. - iii) 26 - Industria Manufacturera Alimenticia y Textil .La i n t e r v e n c i ó n especialmente del e s t a d o en e s t a s á r e a s , en 1 9 6 9 / 7 3 , estuvo sólo dirigida a evitar que empresas privadas del sector la q u i e b r a . L u e g o de l a p r i v a t i z a c i ó n grandes plantas frigoríficas, y textiles, efectuada en cable fuesen de ingenios 1978/80, ha sido casi e l i m i n a d a . operada tal las azucareros intervención Subsiste sólo como desta- la p r e s e n c i a e s t a t a l en la p r o d u c c i ó n nos , a t r a v é s de las e m p r e s a s p r o v i n c i a l e s y CAVIC, que participan de vi- GIOL en a l r e d e d o r d e l 40 % del mercado elaborador,pero en c a m b i o su es m u c h o m e n o r en las v e n t a s intervención a intervención f i n a l e s de v i n o . al B a n c o L o s A n d e s , d e l g r u p o incorporó al e s t a d o a u n a gran c a n t i d a d de La Greco, bodegas de la P r o v i n c i a de M e n d o z a , q u e aún no .se h a n repri- vatizado. Papel Durante la d é c a d a d e l 70 se i n i c i a r o n cuatro gran- des p r o y e c t o s con a p o y o d e l e s t a d o , p e r o é s t e ticipó d i r e c t a m e n t e en s ó l o d o s : en forma m i n o r i t a r i a , canza al 24%; intervención en P a p e l c o n j u n t a de vincia de Misiones la N a c i ó n en ahora estas (37%) y la Pro- ha- participaciones. la ü n i c a fabricante p a p e l para d i a r i o s y P a p e l M i s i o n e r o rededor del 20% del papel Kraft. al- cambio,la (51%) e s m a y o r i t a r i a , n o b i é n d o s e p o d i d o aún v e n d e r Papel P r e n s a es por Prensa la q u e en la a c t u a l i d a d en P a p e l M i s i o n e r o , par- produce de al- - 27 - S u s t a n c i a s Químicas y Petroquímicas La intervención del estado en estos sectores co- m i e n z a siendo de importancia en la década del '40, a través de las plantas de la D . G . F . M . y Atanor. Posteriormente, a fines de la d é c a d a del '60, estas y otras e m p r e s a s públicas creadas al efecto co- m i e n z a n el desarrollo de la p e t r o q u í m i c a b á s i c a mayor escala. La D . G . F . M . es principal p r o d u c t o r a de BTX, de amonio y ácido nítrico. Atanor produce D D T , formol y ácido acético. especialmente Petroquímica Carboclor isopropanol, acetona y elabora butanol. General Mosconi p r o d u c e c i p a l m e n t e benceno, y propileno. aromáticos tolueno, c i c l o h e x a n o , En Petroquímica Bahía la mayor"cantidad sulfato metanol, en su p l a n t a de Ensenada, Pcia. de Bs. As., duce prin- oxileno Blanca se pro- de e t i l e n o y propileno, en sus satélites, que son e m p r e s a s m i x t a s , se boran y ala- los derivados, como p o l i e t i l e n o de alta y b a j a d e n s i d a d , monómeros v i n í l i c o s y PVC. Yaci- m i e n t o s Petrolíferos Fiscales en su destilería E n s e n a d a p r o d u c e DDB, ABL, eumeno, y tripropileno. Por su p a r t e . P e t r o q u í m i c a En (disocianato de de tetrapropileño Río T e r c e r o ha iniciado r e c i e n t e m e n t e su p r o d u c c i ó n TDI en de tolueno). t é r m i n o s de tonelaje, la c a p a c i d a d p a r a p r o d u c t o s petroquímicos instalada se estima en 2 m i l l o - n e s de t, de las cuales las e m p r e s a s públicas y m i x t a s poseen un 45% 1/. 1^/ Yanno, N i c o l á s , "La P e t r o q u í m i c a en A m é r i c a tina en 1976/77 y sus p e r s p e c t i v a s " . La- - 2B - Industrias Metálicas Básicas La intervención del estado en s i d e r u r g i a ha pionera en el país. sido Primero se c o n c r e t ó en el nor te, en Jujuy, con Altos Hornos Zapla de la D.G.F.M. q u i e n instaló el primer alto h o r n o y luego, a través de SOMISA, que posee la m a y o r p l a n t a integrada, con 4j2 millones de t de capacidad en s u s En acerías. 1981, la producción total de las a c e r í a s del p a í s fue de 2,5 millones de t, de las cuales e m p r e s a s públicas produjeron el 45.5^ 1/. e m b a r g o el monto de ventas r e p r e s e n t ó sólo el las Sin 22% del total a raíz de que el sector p r i v a d o elabora p r o d u c t o s de mayor valor y ha o c u p a d o sus plantas con mayor intensidad. En cuanto a capacidad instalada p a r a p r o d u c i r la mismcv era do '">1,3 millonoB do t on 19B1, ñ i c n d o la distribución en sus c o r r e s p o n d i e n t e s la acero, etapas, siguiente: Cuadro N^ 11 Participación del Estado en S i d e r u r g i a (en %) 1/ Brpresas Ptjblicas Brpresas Privadas Reducción Acería colada contxnua Ilinación en caliente 71 57 39 45 29 43 61 55 Laminación en frío 43 57 Centro de I n d u s t r i a S i d e r ú r g i c o s , "La Siderurgia Argentina 1S21/32", Bs. A s . , 1982 - 29 - Productos Metálicos La producción de elementos metálicos por entidades públicas es muy poco relevante en el conjunto de la actividad. En cambio adquiere importancia derable a nivel de algunos productos, tales material bélico (D.G.F.M.), transformadores maquinaria vial consi- como (SIAM) , (SIAfl) , txabos de gran diámetro (SIAM), vagones y coches ferroviarios (D.G.F.M.), construcción de buques y grandes motores marinos (ÁFNE). iv) Eléctricidad, • Gas y Agua La producción eléctrica está en manos de empresas públicas en su casi totalidad, ya que sólo el 0.5% del servicio público es producido en centrales de cooperativas. La autoproducción representa el 9.4% y, si bien es privada, no podría adicionarse al cóm puto del servicio público, pues ella se por otras justifica razones. Cuadro N ^ 12 Producción Total de Electricidad Qíh Empresas Nacionales Empresas Públicas Provinciales Cooperativas y otros Total Servicio Público Autoproducción Total General % - 30.889 79.5 4.136 10.6 16 8 0.5 35-193 90.6 3.650 9.4 38.843 100.0 Fuente: En base a: "Estructura de la Producción de Energía Eléctrica en Centrales de Servicio Público - Año 19 81" -información provisionalSecretaría de Energía, 1982. 1/ DEBA y EPEC representan el 81% de ese totaL - 30 En materia de producción de gas natural, es superior lo realizado por Y.P.F., pues el s e c t o r p r i v a d o extr-ae el 18.9% del sólo total. Cuadro N^ 13 Producción de Gas Natural Año 19 81 m i l i . m3 Y.P.F. 13.559 - Por a d m i n i s t r a c i ó n "Combustibles" de Energía. 99.5 81.1 2.499 18.4 70 0.5 13.629 lOO.O Otras Empresas Privadas Fuente; ; 11.050 - Por contratos Total % 1981 - A n t i c i p o - Secretaría La elaboración de gas licuado r e p r e s e n t a un 30% total y es p r i n c i p a l m e n t e p r o d u c i d o p o r G a s del Estado e n . s u planta de General Cerri en B a h í a P c i a . de B u e n o s A i r e s . del Blanca, Otra fracción m e n o r es p r o - d u c i d a en las d e s t i l e r í a s de Y . P . F . y el r e s t o p o r concesionarios privados. ción del gas licuado, En cuanto a la la misma distribu- fue t o t a l m e n t e ferida al sector p r i v a d o desde fines de 19 80. Los servicios cloacales y de agua c o r r i e n t e p r e s t a d o s por e m p r e s a s p ú b l i c a s : Obras empresas vinciales, p e r o e x i s t e n c o m o el B u e n o s A i r e s , donde son Sanitarias de la N a c i ó n y las c o r r e s p o n d i e n t e s localidades trans- los servicios son m u y proGran deficientes - 31 - y las facilidades han sido p r o v i s t a s por los prop i o s usuarios del agua cal-es (40%) y de los résiduos (60%) que carecen del s e r v i c i o cloa público. v) Comercio al por mayor En este área la intervención del e s t a d o ha sido muy pendular, según se ha d e s c r i p t o e n la sección En la actualidad tiene un papel relevante 1. la Junta N a c i o n a l de Granos, á quien v e n d e n su cosecha m a y o r í a de los productores Junta revenda la c e r e a l e r o s , para que la luego a los e x p o r t a d o r e s o directa- m e n t e al exterior en o p e r a c i o n e s o f i c i a l e s . e m b a r g o la Junta no ejerce ahora ningún Sin monopolio. L a Junta N a c i o n a l de Carnes d e s e m p e ñ a a su vez un p a p e l semejante, pero m á s d i r i g i d o a concertar raciones externas q u e cos privados. luego efecti-iz, n En la m a y o r í a de frigorífi- las ciudades exis- ten también m e r c a d o s y m a t a d e r o s q u e concentran comercio y la faena para el c o n s u m o ope- el local. A partir de 19 83 se pondrá en m a r c h a el Mercado C e n t r a l de B u e n o s A i r e s que s i g n i f i c a r á una concen- tración muy i m p o r t a n t e de las v e n t a s mayoristas de p r o d u c t o s a l i m e n t i c i o s en la zona de la Capital Federal y Gran B u e n o s A i r e s , m á s amplia por cierto / q u e la que ya se efectúa en m e r c a d o s vi) T r a n s p o r t e , almacenaje y municipales. comunicaciones En materia de transporte el e s t a d o tiene una intervención en cuanto a a u t o r i d a d do más limitado su papel como fuerte regulatoria, prestatario. sien - 32 Cuadro N^ 14 Transporte Interurbano de P a s a j e r o s en 19 8.0 Composición % de P a s / k m Aéreo 6.O Autotransporte 31.7 Ferroviario 6.8 A u t o m ó v i l particular Total 55.5' 100.0 Fuente; En base a: Plan Nacional de Transporte 1981, pág. 25 Como las e m p r e s a s públicas operan con los medios - exclusividad ferroviarios y aéreos IJ, su p a r t i c i p a - ción en el transporte de p a s a j e r o s es del 12.8%. En cuanto a cargas, además dependen de e m p r e s a s públicas las tuberías y parte del transporte flu- vial y m a r í t i m o de combustibles, p o r lo que la par ticipaci6n estatal p u e d e ubicarse en alrededor del 33% del V estimativamente total. El transporte áereo privado, luego de la estatización de A u s t r a l , sólo representa el 0.5% del tráfico total por ese m e d i o . - 33 - Cuadro N^ 15 T r a n s p o r t e Nacional' Interurbano de C a r g a s en Composici6n % de 1980 t/km Cabotaje fluvial 3.67 Cabotaje fluvio-narítimo 9.65 Cabotaje marítimo 4.82 Aéreo 0.02 Automotor 53.11 Ferroviario 8.34 Tuberías 20.39 Total 100.00 F u e n t e ; En b a s e a: Plan N a c i o n a l de T r a n s p o r t e Programa del Sector T r a n s p o r t e 19 81, pág.34. En el m o v i m i e n t o transporta internacional de c a r g a s , Argentina en bodegas propias el 22.6% del t o t a l , de las cuales el 34% (7.75% del total) t r a n s p o r t a d o por el armador o f i c i a l Cuadro N^ es ELMA. 16 T r a n s p o r t e Marítimo I n t e r n a c i o n a l en En % del tonelaje 1979 tonelaje Exportación Bandera Argentina Importación 13.7 42.1 - E L M A 1/ 6.1 11.3 - Otros 7.6 30.8 86.3 57.9 100.0 100.0 O t r a s Banderas Total F u e n t e : En b a s e a: Plan N a c i o n a l de T r a n s p o r t e Programa del Sector T r a n s p o r t e 1981, pSg.79/87, U El 17% de su capacidad fue arrendada. - 34 - La participación argentina en el tráfico interna- cional de pasajeros es muy importante y similar los-diferentes mercados. En 19 82 ha h a b i d o en una caida del tráfico pero se supone q u e la p a r t i c i p a ción ha sido similar a la de 1981, en q u e fue del 46%. Cuadro N-g 17 Transporte Aéreo (miles de pasajeros Total América del Sur Internacional t r a n s p o r t a d o s en 1981) Aerolíneas Argentinas % 1.369 630 46.0 Norte y Centro América 269 124 46.1 Europa y Africa 325 148 45.5 1.963 902 45.9 Total Fuente: Aerolíneas Argentinas En m a t e r i a de almacenaje, el c o r r e s p o n d i e n t e nos es el más importante. En 1981 la capacidad total era de 23 millones de t de las cuales necían a entidades públicas el 16.5%. a graperte- No"obstante el estado poseía los silos m á s grandes y la m a y o r í a de los ubicados en las zonas p o r t u a r i a s . Por su parte el Instituto N a c i o n a l de V i t i v i n i c u l t u r a ha concluido hace poco tiempo la c o n s t r u c c i ó n de v a s i jas vinarias para facilitar la e x p o r t a c i ó n de vinos. En el sector de comunicaciones los s e r v i c i o s blicos prestados por el estado son decisivos. pú- - 35 - Cuadro 18 Nfimero de A p a r a t o s Telefónicos en 1979 miles Ettpresa Nacional de Telecomunicaciones 1.797 90.0 199 10.0 1.996 . 100.0 Brpresas Privadas (CAT y GET) Itotal Fuente: M e m o r i a Ministerio de Economía En m a t e r i a telefónica 1981. la empresa oficial h a b í a talado el 9 0% de los aparatos, pero además zaba todas las comunicaciones central^ interurbanas y al e x t e r i o r , así cono el servicio de telex. El s e r v i c i o o f i c i a l de correos ha reducido su vidad p u e s en la actualidad ins- sólo canaliza acti- la m i t a d de la c o r r e s p o n d e n c i a y encomiendas q u e se d e s p a chaban en 19 61. Parte de esta pérdida ha sido sorbida por s e r v i c i o s similares de carácter sobre los q u e no se disponen estadísticas ab- privado fehacien tes. vii)Establecimientos Bancarios y Seguros El s e c t o r p ü b l i c o argentino posee 37 e n t i d a d e s rias, c u y a p a r t i c i p a c i ó n se aprecia en el N^ 19. En el m i s m o no se incluyen a los Cuadro ex-bancos p r i v a d o s a d m i n i s t r a d o s por el B.C.R.A., p u e s se de s u p o n e r q u e su tenencia es transitoria. bancos oficiales el 49% de Sin e m b a r g o d e b e carse q u e su participación es m á s a c e n t u a d a ha Los tenían el 42% de los d e p ó s i t o s los p r é s t a n o s . banca y destaque - s e - en el promedio, en el financiamiento a largo p l a z o que se otorga a la vivienda y a la inversión sectjor industrial. del T a m b i é n su intervención es cisiva en las grandes operaciones de crédito terno, para las cuales la banca privada no posee la suficiente responsabilidad de- ex- nacional patrimonial. C u a d r o N ^ 19 Participación de B a n c o s Oficiales en 19 82 (en b i l l o n e s de $) Depósitos en moneda nacional Préstanos en moneda nacional $ % $ Bañaos Oficiales de la Nación 43 22 60 29 Banco Oficiales de Provincias 30 20 41 20 Banoas Privados 112 58 105 51 Total Bancos 193 100 206 100 Fuente: Estado de las E n t i d a d e s Financieras, febrero de 19 82. En lai actividad B.C.R.A., aseguradora el estado interviene través de la Caja N a c i o n a l de Ahorro y Seguro, A e r o n á u t i c o y el Instituto N a c i o n a l de a Seguro Reaseguros, cuyos m o n t o s de primas se e s t i m a que representan el 15% del total e m x t i d o en el p a í s . vxii) Radio y Televisión La presencia del estado en e s t o s medios es mente verdadera- importante, ya que p o s e e el 48% de las de radio del país y el 53% de los canales de sión. emisoras televi- - 37 - Cuadro N^ 20 Emisoras de Radio y Televisión Radio Cantidad Televisión % Cantidad E m i s o r a s Oficiales 73 48 21 53 - Nacionales 66 43 12 30 7 5 9 23 79 52 19 47 152 100 40 100 - Provinciales municipales y E m i s o r a s Privadas Total Fuente: CONFER, 1983, Sin e m b a r g o la participación del e s t a d o es aún m á s t r a s c e n d e n t e q u e lo que se d e s p r e n d e de estas d a d e s , por cuanto aquél posee relevancia y En los m e d i o s de m a y o r audiencia. 19 8 2 se inició un programa de p r i v a t i z a c i ó n incluye como ras emiso- institucional jurídico aplicable a las q u e el Estado p a r t i c i p a , es q u e é l ha una gran d i v e r s i d a d tas leyes d i c t a d a s anteriores. así privadas. La p r i m e r a c a r a c t e r í s t i c a visible del r é g i m e n poniendo entre que la venta de buena p a r t e de d i c h o s m e d i o s , la asignación de frecuencias para n u e v a s E v o l u c i ó n del m a r c o las e m p r e s a s en canti- adquirido de formas, como c o n s e c u e n c i a de q u e las desde la década del c u a r e n t a se han ido sí, y a q u e ninguna ha d e r o g a d o a las distinsuper- disposiciones II. Los orígenes d e la actividad empresaría estatal en A r g e n t i n a \/ La actividad e m p r e s a r i a del.Estado en A r g e n t i n a se remonta a los mismos orígenes de.la Nación y las causas que h a n m o t i v a d o presencia h a n estado m u y sucedidas d e s d e su ligadas a las circunstancias" h i s t ó r i c a s entonces- En los comienzos de la vida institucional del p a í s y a sólo diez años d e declarada la Independencia Nacional en 1816, se crea el primer b a n c o estatal: el B a n c o de la Provincia de B u e n o s Aires. Se inicia así un período que se extiende hasta 1930 y en el cual la intervención del E s t a d o es esporádica. Entre 1930 y 1943 se evidencia una participación más intensa, dirigida m á s b i e n a cumplir un o b j e t i v o de regulación de algunas actividades les . fundamenta- Un tercer período se inicia a partir de entonces y hasta la actualidad, en el cual hay una mayor intervención e s t a t a l que se concentra en actividades de tipo productivo. Sin e m b a r g o , período no sólo se caracteriza por la expres^a v o l u n t a d este política del Estado en tomar a su .cargo nuevas actividades, s i n o q u e por imperio de c i r c u n s t a n c i a s coyunturales, el Estado también, se h a hecho p r o p i e t a r i o de empresas privadas con un carácter eminente- mente transitorio, a fin de evitar su desaparición y las cias que e l l o acarrearía; consecuen y porque también se e j e r c i t a r o n cas dirigidas a reducir el u n i v e r s o de empresas p ú b l i c a s . ternaron entonces crecimientos y decrecimientos d e l s e c t o r , polity Se alpero JL/ La mayor parte de los datos de esta sección han s i d o tomados de un trabajo de investigación efectuado por la C E P A L : "Las empre sas p ú b l i c a s en A r g e n t i n a " , CEPAL BA/105, junio 197 6, d i r i g i d o por Raúl F e r n á n d e z . Sobre la b a s e de los m i s m o s se h a efectúa do además la revisión y actualización hasta 1982. - 39 - su resultado n e t o ha sido el de una constante ampliación. Estos p e r í o d o s coinciden además con las tendencias habidas en el'mundo o c c i d e n t a l , de m o d o que, como h e c h o g e n e r a l , el centamiento d e l e s t a d o e m p r e s a r i o en Argentina no es a l g o do, aunque sí h a y a tenido aspectos acre- aisla- pecualiares. 1. De la I n d e p e n d e n c i a a la Gran Crisis (1816 - 1930) Durante este período, la voluntad p o l í t i c a de q u i e n e s fundaron la R e p ú b l i c a excluía a la intervención del E s t a d o de las actividades p r o d u c t i v a s . de Sin embargo, las n e c e s i d a d e s integrar la r e c i e n t e nación, que surgía luego de l a r g a s luchas intestinas, p r o v e e r servicios básicos y controlar c i e r t a vención e x t r a n j e r a , llevaron a «sfectuar una c r e c i e n t e dad e m p r e s a r i a , m o t i v a d a también p o r la susencia de privados n a c i o n a l e s que pudieran encararlos en su industriales y c o m e r c i a l e s , que se describirán activi- capitales totalidad. Durante e s t e p e r í o d o el E s t a d o inicia en forma actividades b a n c a r i a s , de servicios públicos y , sucesiva finalmente, seguidamente con algún d e t a l l e , por entender q u e su c o n o c i m i e n t o e s tante para c o m p r e n d e r su actual inter impor- dimensión. a) B a n c a r i a s Si bien el p r i m e r b a n c o del p a í s - B a n c o de B u e n o s Airés- fue p r i v a d o y a u t o r i z a d o en 1822, sus d i f i c u l t a d e s ras llevaron tenía t a m b i é n a darle un carácter mixto en 1826. financie Este funciones emisoras de b i l l e t e s y s u f r i ó versos a v a t a r e s , p r o p i o s de una época en la q u e aún n o banco dise 40 había consolidade la unidad nacional. En 1854 se transfor- ma fen enteramente estatal y en 1863 adopta su nombre actual: Banco de la Provincia de Buenos Aires. En 1871 se produce una separación de su sección hipotecaria para crear banco estatal: el B a n c o Hipotecario de la Provincia Buenos Aires. otro de La crisis de 1890 lo afectó seriamente y h a £ ta llegó a iniciarse su liquidación. Se rehabilita e n cam- bio con su fusión con el Banco de Comercio Hispano A m e r i c a n o en 1906, pasando a ser mixto hasta 1946, en que es adquiri- do totalmente por el estado provincial y cuyo carácter ha mantenido hasta la actualidad. Durante el período en que la Provincia de Buenos Aires estu vo separada de la Confederación de las Provincias Unidas d e l RÍO de la Plata, ésta intentó también crear su propio b a n c o y, desde 1854, desarrolló varias experiencias con diversas participaciones privadas que tuvieron escasa .duración. Recién en 1872 se crea el Banco Nacional como entidad pero fue liquidado a raiz de la crisis de 1890. mixta, Finalmente, en 1891, el Congreso Nacional, procede a la creación d e l ac- tual Banco de la Nación Argentina quien hasta la creación del Banco Central en 1936, también cumplió algunas funcio- nes típicas de esta banca, como las del redescuento/ tario de reservas y administrador de la cámara depos^ compensadora. En el Banco Nacional existió además una sección d e c r é d i t o hipotecario, que en 1885 dió lugar a la creación del actual Banco Hipotecario Nacional, cuya finalidad principal fue el financiamiento de la vivienda. Por su parte, los estados provinciales argentinos crearon sus propios bancos, como Santa Fe, Córdoba, Entre Ríos y Tucumán, además del ya referido de la Provincia de B u e n o s Aires. - 41 % En 1888 se crearon también con carácter m i x t o similares instituciones en Santiago del Estero, M e n d o z a , S a l t a , Catam a r c a , C o r r i e n t e s , San Juan y La Rioja, a r a i z d e q u e una ley n a c i o n a l autorizó a estos gobiernos a q u e sus b a n c o s emitieran m o n e d a con garantía d e títulos n a c i o n a l e s . La m a y o r í a de ellos sufrieron serias c o n s e c u e n c i a s con la crisis de 1891, pero posteriormente fueron r e h a b i l i t a d o s de di- versa manera. En 1914 fue creada también la actual Caja N a c i o n a l . d e y Seguro, a q u i e n inicialmente Ahorro se concibió p a r a fomentar ahorro p o p u l a r a través del c o r r e o . Posteriormente el esta institución pasó a actuar en la Bolsa de V a l o r e s suscribien d o importantes emisiones de acciones de e m p r e s a s industria- les y luego se a m p l i ó su objeto al c a m p o asegurador. Hacia p r i n c i p i o s del presente siglo q u e d a b a c o n f o r m a d a ees la a c t i v i d a d b a n c a r i a del Estado la intervención privada n a c i o n a l luego de h a b e r era c a s i llevar nula mix adelante. Públicos e m p r e s a de s e r v i c i o s que creó el E s t a d o fue el C o r r e o , hecho q u e s u c e d i ó en 1826 s o b r e c o r r e o de p o s t a s c o l o n i a l . n a c i o n e s y formas argentino la b a s e El C o r r e o tuvo d i v e r s a s en el c a r g o d u r a n t e 32 a ñ o s . 19 72, el C o r r e o se d e n o m i n a E N C O T E L Telégrafos). del denomi- jurídicas, p e s e a lo c u a l su p r i m e r nistrador permaneció Correos y extranje tenido un e f í m e r o papel en las e n t i d a d e s tas que se i n t e n t a r o n La p r i m e r a participación junto, por otro lado, con i n s t i t u c i o n e s ras, ya q u e b) S e r v i c i o s con u n a i m p o r t a n t e enton admi- Desde (Empresa N a c i o n a l de 42 El ferrocarril constituyó tal ves el servicio püblico. de más trascendenciaj, por cuanto merced a él se pudo expandir el sector agropeguarioj base del crecimiento económico de Argentina de fines del siglo pasado. El Estado tuvo tam- bién aquí un papel preponderante j, por cuanto integró la empresa mixta que construyó el primer ferrocarril^ que en una extensión de 10 km se inauguró en 1857, El crecimiento de la red fue primero lento y se aceleró desde 1880 hasta la Primera•Guerra Mundial, en que la red alcansS s 33=000 km. Durante aquella etapa áe lento crecimiento^ el Estado construyó tanto líneas de fomento como otras comerciales que competían con las líneas privadas de capitales extranjeros; en c a m b i o a partir de 1890 comienza la venta de algunas líneas de fomento y fuera de la pampa hÜHíeda. Los ferroca- rriles estatales alcanzaron una extensión de 6.400 km en 1915 y se expandieron hasta los 9.700 km en 1935. Sin eir.-bargo, a partir de 1937^ coincidiendo con la incorporación del automotorí comienzan a manifestarse problemas económicos y algunas líneas privadas pasan a poder del Estado, que poseía ya 13.700 km en 1945. En 1947 el Gobierno procedió a adquirir todas las empresas ferroviarias privadas^ que en ese m o m e n t o explotaban 28.600 Ion, consagrándose desde enton ees el monopolio estatal de este servicio. En 1867 se encomendó a la Comisión Provincial d e Aguas Co- rrientes, antecesora de la empresa estatal Obras Sanitarias de la Nación, la provisión de agua corrie;nte y el servicio cloacal de la ciudad de Buenos A i r e s , lo cual era imprescindible por las epidemias que asolaron a esta ci.^iaad», La expansión de tales servicios fue rrray air.plia en sus comienzos, extendiéndose a las principales c.iiidaáes del intericr. - c) Industirales y 43 - comerciales En 1901 fue c r e a d o el Mercado Nacional de Hacienda q u e con centró b u e n a p a r t e del ganado bovino y p o r c i n o d e s t i n a d o consumo y la al exportación. En forma p a r a l e l a , la municipalidad de B u e n o s A i r e s el F r i g o r í f i c o y M a t a d e r o Municipal: instaló llegó a ser la e m p r e s a m á s i m p o r t a n t e de su género, hasta que la c o m p e t e n c i a de unidades m á s e f i c i e n t e s le creó serias d i f i c u l t a d e s y transferido en 1959 a la Corporación A r g e n t i n a de fue Producto- res de C a r n e s (CAP), entidad semi-pública v a r i a s v e c e s venida por el Estado En 1912 fue c r e a d a la Fábrica de Insecticidas y a instancias d e l M i n i s t e r i o de A g r i c u l t u r a , b u i r a las c a m p a ñ a s de sanidad vegetal. bida por D I N I E y en 1961 fue inter Plaguicidas, a fin de En 19 48 fue (Dirección Nacional de I n d u s t r i a s d e l contriabsorEstado) liquidada. Durante e s t e p e r í o d o la intervención m á s d e s t a c a d a del do fue en. el c a m p o p e t r o l e r o , donde d e s d e su en 1907, r e s e r v ó s e Esta descubrimiento los derechos de e x p l o r a c i ó n . En 1910 se c r e ó el p r i m e r e n t e o f i c i a l dedicado a su e x p l o t a c i ó n y en 1922 se lo t r a n s f o r m ó en Yacimientos P e t r o l í f e r o s que, con d i v e r s a s modificaciones jurídicas, ha p a s a d o a ser la empresa d e m a y o r volumen de ventas del país. y.P.F. c r e c i ó r á p i d a m e n t e y ha tenido d i s t i n t a s concurrencia con Fiscales la actividad p r i v a d a . formas Los mayores de impulsos 1/ La CAP se f i n a n c i ó con un i m p u e s t o sobre la faena y según sus e s t a t u t o s d e b e ser administrada por los p r o d u c t o r e s , motivo por los c u a l e s éstos r e i v i n d i c a n el c a r á c t e r p r i vado del e n t e , q u e no obstante es d i s e n t i b i e , p o r c u a n t o debe su e x i s t e n c i a a un acto de i m p o s i c i ó n d e l E s t a d o . los recibió la empresa en la época de su. creación y en el período 1958/61. Desde entonces ha habido cierta dad acerca de.su papel en la producción y pendular^ comercialización de petróleo. La actividad de Y.P.F. dió lugar a la creación de otras presas, tales como Gas del Estado, Petroquímica Mosconi, Petroquímica Bahía Blanca, Carboclor, em- General Agroquímicos Latinoamericanos y Petroquímica Río Tercero, en las cuales ha participado en diverso grado. 2. De la Gran Crisis de 1930 a 1943 En este período la intervención del Estado se v i ó m o t i v a d a por dos grandes circunstancias mundiales: la crisis d e 19 30 y la Segunda Guerra, que provocaron serias dificultades al comercio argentino, afectando los precios y las posibilidades de exportar y también las de adquirir productos en el exterior. Por tales motivos el Gobierno intervino activamente en el campo financiero y cambiario, así como en los' mercados de p r o ductos básicos, dictando medidas regulatorias y c o m p e n s a t o r i a s de las caidas de precios que se estaban i) operando. En 1933 fue criada la Junta Reguladora de G r a n o s , actual- mente Junta Nacional de Granos, con el fin de adquirir las cosechas a los proauctores a precios fijados por el G o b i e r no y revenderlas luego a los También ha ejercido exportadores. la política del comercio e x t e r i o r granos y administró los silos y elevadores, función que en 1935 fue adjudicada a otro organismo de ésta específico: - 45 at. La D i r e c c i ó n Nacional de Granos y E l e v a d o r e s . El papel de la J u n t a ha sido diverso desde su creación y en varias oportunidades terior d e ii) se le asignó el m o n o p o l i o del comercio granos. Ese m i s m o año se creó la Junta Nacional de Carnes, quien ha t e n i d o funciones de control y tipificación, así como de p r o m o c i ó n del comercio exterior de iii) ex- También carnes. en 1933 se creó el M e r c a d o N a c i o n a l de Papas a fin de q u e c o n c e n t r a r a el comercio m a y o r i s t a d e la Capital Federal, función que luego fue transferida a la actual S e c r e t a r í a de iv) En 1935 Comercio. fue creada la Comisión Reguladora de la Producción y C o m e r c i a l i z a c i ó n de la Yerba Mate, q u i e n en seguida creó el M e r c a d o Consignatario, a través del cual se comercializó b u e n a parte de la producción de y e r b a , con el apoyo f i n a n c i e r o del Banco de la Nación v) El t r a n s p o r t e nos A i r e s Argentina. colectivo de pasajeros de la ciudad de Bue- se basó inicialmente en el sistema de y subterráneos. tranvías A partir de 1928 se introduce el. ómnibus en forma creciente y agudiza la c o m p e t e n c i a y ción de líneas, creándose grandes d i f i c u l t a d e s • al c o n j u n t o del sistema. superposieconómicas Por ello en 1936 se crea C o r p o r a c i ó n del Transporte de la Ciudad d e B u e n o s para c o o r d i n a r , fusionar y o r g a n i z a r n u e v o s la Aires, servicios. La C o r p o r a c i ó n no cvimplió a c a b a d a m e n t e su c o m e t i d o y se acentuaron reducía sus dificultades e c o n ó m i c a s , a la par que la calidad de sus servicios. El sistema se fue q u e d a n d o en forma creciente en m a n o s d e l E s t a d o , q u i e n en - 46 1952 creó la E m p r e s a Nacional de T r a n s p o r t e s y a la cual sé integraron aquéllas, los subterráneos y o t r a s líneas de ómnibus de m e d i a y larga distancia, además d e los r r o c a r r i l e s y el transporte aéreo, m a r í t i m o y fluvial. En 1960 se a d o p t ó la controvertida d e c i s i ó n de a los tranvías.y eliminar trolebuses y transferir t o d o e l de a u t o t r a n s p o r t e colectivo al sector p r i v a d o , sistema quedando sólo en manos del Estado la empresa S u b t e r r á n e o s de nos Aires. El sistema fue modernizado con la fe- Bue- importación d e 5.000 ó m n i b u s , merced a un crédito o f i c i a l q u e luego no fue c a n c e l a d o por los propietarios. vi) O t r a s p r o v i n c i a s como Jujuy, Catamarca, M e n d o z a y E n t r e Ríos, también crearon sus propios b a n c o s oficiales- e n t r e 1933 y 1935, q u e inicialmente tuvieron un c a r á c t e r vii) L a Dirección G e n e r a l de Fabricaciones M i l i t a r e s da en 1941 p o r mixto. fue crea- la Ley 12.709, a fin de d e s a r r o l l a r el a - b a s t e c i m i e n t o de m a t e r i a l militar y de sus m a t e r i a s mas más estratégicas. pri- También se c o n t e m p l ó el d e s t i n o su p r o d u c c i ó n al .uso civil, cuando ello fuese conveniente p a r a un m e j o r d e s e n v o l v i m i e n t o técnico-económico.. Fabri- caciones M i l i t a r e s está integrada por las s i g u i e n t e s bricas: F á b r i c a M i l i t a r de Tolueno S i n t é t i c o ; H o r n o s Zapla: Centro Forestal Pirané: d e leña para Zapla; Luis Beltrán: carbón Fábrica Militar San F r a n c i s c o : Fábrica Militar fabrica munición y v a g o n e s dedi- especiales; para la e l a b o r a c i ó n de d u c e m u n i c i ó n y armas portátiles; fá- Altos primera planta siderúrgica i n t e g r a d a cada a la p r o d u c c i ó n de aceros no p l a n o á y de proFray ferroviarios; F á b r i c a M i l i t a r de M a t e r i a l de C o m u n i c a c i o n e s y Equipo; Fábrica M i l i t a r de V a i n a s y Conductores E l é c t r i c o s : de - 47 - origen alemán e incautada en 1944; Tercero: Fábrica Militar Río fabrica ácido nítrico y sulfúrico, n i t r a t o de amonio y fertilizantes; Fábrica Militar de V i l l a María; Fábrica Militar de Materiales Pirotécnicos, para Fuerzas A r m a d a s y lá industria petrolera; de Acido Sulfúrico; las Fábrica Militar E s t a b l e c i m i e n t o A z u f r e r o Salta: fue una compañía privada en su origen, cuyo c o n t r o l tomó lue- go la D.G.F.M. y fue liquidada en 1978; Fábrica de Armas Portátiles D o m i n g o M a t h e u y el Minero C a p i H i t a s Establecimiento que produce cemento de cobre. Además de estos e s t a b l e c i m i e n t o s , tantes p a r t i c i p a c i o n e s la D.G.F.M. tuvo de S.A. (76%); (99,9%); (98%); Hierro P a t a g ó n i c o A c e r o s Ohler S.A. de A c e r o s Especiales (27,7%); (4%); como: de Sierra (67%); Sociedad Gran Mixta Siderúrgica I n t e g r a d a Carboquímica A r g e n t i n a Sociedad M i x t a troquímica General M o s c o n i S.A. (20%); impor- accionarias en v a r i a s e m p r e s a s V / , creadas muchas de ellas a su iniciativa, tales SOMISA S.A.M. Militar (50%); Petroquímica Bahía B l a n c a S.A. S.A. (42%); Pe- Atanor S.A. Mixta (17%); P e t r o q u í m i c a Río Tercero • (11%); AFNE S.A. P o l i s u r S.M. Petropol S.M. (30%); Monómeros Vinílicos Induclor S.M. (30%); A l t o s Hornos Zapla (30%); S.M.(30%); Construcciones y Salta F o r e s t a l . También la D.G.F.M. ha e f e c t u a d o una a m p l i a tarea en m a t e ria de prospección m i n e r a y es también la e n c a r g a d a de elaborar el plan s i d e r ú r g i c o y asesorar en la m a t e r i a Poder al Ejecutivo. Algunas de estas p a r t i c i p a c i o n e s se d e t a l l a r á m á s adelante. se han r e d u c i d o , como viii) En 1943 fue constituida ros Especiales la Sociedad A n ó n i m a M i x t a de A c e - (SAMAE) para la producción de aceros espe- ciales y con la participación m i n o r i t a r i a de la D . G . F . M . , como resultado de una licitación efectuada en 1947 y liquidada hacia ix) fue 1979» En 1941/42 se llevó a cabo la formación de la Flota M e r cante del Estado, a consecuencia de la n o disponibilidad de buques que acarreó el estallido de la guerra. tituyó sobre la base de b a r c o s del Eje«y Se cons posteriormente se inició la construcción de buques propios. En 1959 esta e m p r e s a se fusionó con la Flota A r g e n t i n a de N a v e g a c i ó n de Ultramar, dando lugar a la actual E m p r e s a Líneas M a r í timas Argentinas (ELMA). ( x) Dada la escasez de yute para bolsas se crearon en las Fábricas Nacionales de Envases Textiles plantas en Chaco y Santiago del xi) 1942 (DANDET) con Estero. En 1941 fue creada la Corporación A r g e n t i n a de la T e j e d u ría Doméstica, para promover e m p r e s a fue privatizada en la tejeduría autóctona. La 1961. 3. De 1943 a 1982 Durante este período se m a n i f i e s t a una intervención generalizada del Estado en la e c o n o m í a , m o t i v a d a por muy razones muy diversas pero con el resultado d e s c r i p t o , a pesar de q u e en varias oportunidades se intentó su reducción. El trabajo mencionado de CEPAL d i s t i n g u e a tres dos a los que, dada su fecha de e l a b o r a c i ó n , subperío- correspondería " añadir un c u a r t o . de estatización 49 - Entre 19 43 y 1955 hay un p r o c e s o muy de empresas extranjeras y sectores q u e se aminora d u r a n t e la crisis de 1952; estratégicos de 1955 a 1966 es un p e r í o d o de r e d i m e n s i o n a m i e n t o en el cual se liquidan e m p r e s a s y se c r e a n otras pocas; activo algunas de 1966 a 1976 hay otro perío do de creación de nuevas empresas en sectores b á s i c o s y también el E s t a d o se h a c e cargo de otras privadas p o r a t r a v e s a r cultades e c o n ó m i c a s ; difi- a partir de 1976 se i n i c i a e l cuarto p e - ríodo donde se h a c e n bastante esfuerzos para p r i v a t i z a r y redu cir el aparato e s t a t a l , lo cual se logra en m e d i d a importante en el sector de e m p r e s a s públicas de m e n o r e n v e r g a d u r a , tras que el E s t a d o se hizo cargo de otras b a s t a n t e b l e s , q u e eran p r i v a d a s , para evitar su q u i e b r a o mien- consideradesaparición T a m b i é n en e s t o s años se hacen esfuerzos s i g n i f i c a t i v o s en materia de d e s c e n t r a l i z a c i ó n y transferencia a las A. De 1943 a provincias. 1955 Los p r i n c i p i o s económicos del G o b i e r n o q u e al poder en 19 46 fueron plasmados en la R e f o r m a cional de 1949, cuando e l l a ascendiera Constitu- la cual consagró la i n t e r v e n c i ó n fuese necesaria para p r e s e r v a r los generales, así como la iirprescriptible intereses propiedad de las f u e n t e s e n e r g é t i c a s y de los s e r v i c i o s estatal estatal públicos. Desde el p u n t o de vista político hubo en e s t a época una asociación m u y simple de los conceptos de s o b e r a n í a y p r o piedad estatal. En m a t e r i a Decreto Ley legislativa, además, en 1946 se dictó el 15.349 q u e creó las S o c i e d a d e s de Mixta y estableció así el primer regimen Economía jurídico q u e 50 regló la intervención estatal directa en la economía. sistema de asociación con capitales privados aún no tuvo mayor éxito en su aplicación y sólo Este vigente, Fabricaciones Militares ha logrado constituir varias empresas conforme a dicho régimen, probablemente debido a su continuidad y al prudente ejercicio que ha hecho del mismo, A su vezj en 1949 se dictó la Ley 13.653 que estable- ció el marco jurídico para las empresas totalmente públi- cas, a las que desde entonces se llamó "Empresas del Estado" Este régimen brindaba adecuada autonomía a la administración de las empresas, reservándose al Poder Ejecutivo el fijar su orientación y el control de las m i s m a s . Sin embargo, la legislación y reglamentaciones riores , enervaron la esencia de los principios poste- organizati- vos de aquella ley, estableciendo una pesada trama de disposiciones que han complicado la administración y el establecimiento de responsabilidades. En este período a su vez, se crearon o las siguientes principales i) Banco nacionalizaron empresas: Industrial Fue creado en 1943 con el fin de financiar al sector industrial y desde 1971 se lo denomina Banco Nacional de Desarrollo. En 1957 recibió los activos y pasivos del Instituto Mixto de Inversiones nobilia- rias y si bien constituye la entidad b a n c a r i a m á s importante del país para el financiamiento las cambiantes políticas financieras y de industrial, captación de ahorro le han dado una capacidad muy variable para atender esos fines. - ii) 51 - I n s t i t u t o M i x t o de Inversiones Mobiliarias F u e c r e a d o en 1947 para promover el m e r c a d o rio p ú b l i c o y privado, participando bancos • en u n 50% de su capital. mobilia privados El m i s m o r e s u l t ó insufi- c i e n t e , h a s t a q u e en 1954 incorporó el sistema de "Cuentas E s p e c i a l e s de Ahorro para P a r t i c i p a c i ó n V a l o r e s M o b i l i a r i o s " , que le p e r m i t i ó tomar b a s t a n t e abundantes. en fondos En 1956 fue d i s u e l t o y trans- f e r i d o al B a n c o Industrial quien a m p l i ó e s t e siste- m a , al q u e luego, en 1960, se sximó la Caja .Nacional de A h o r r o y Seguro. E s t a o p e r a t o r i a significó un gran a p o y o p a r a las emp r e s a s i n d u s t r i a l e s , pues ambas i n s t i t u c i o n e s llega- ron a p o s e e r hacia 1974 un 42% del c a p i t a l d e las s o c i e d a d e s que cotizaban en la B o l s a , aunque no ejer c i e r o n e n g e n e r a l los derechos p o l í t i c o s de t a l e s emergentes tenencias. P o s t e r i o r m e n t e , en 1974, la Ley 20.558 q u e c r e ó C o r p o r a c i ó n de Empresas Nacionales d i s p u s o la ferencia lo q u e no llegó a efectivizarse.' de 1976 c o m i e n z a un proceso de r e d u c c i ó n iii) trans- a e s t a entidad de todas esas tenencias cionarias, de e s t a s la partir sustancial t e n e n c i a s y en 1978 se d e r o g a la L e y I n s t i t u t o M i x t o Argentino de A ac- 20.558. Reaseguros I n s t i t u t o N a c i o n a l de Reaseguros (INDER) F u e c r e a d o en 1946, con una p a r t i c i p a c i ó n de asegu- r a d o r e s p r i v a d o s del 80%, con el fin de p r o t e g e r la a c t i v i d a d aseguradora s e g u r o con el exterior. a nacional y r e d u c i r el r e a En 1947 se n a c i o n a l i z ó la 52 - actividad y en 1952 se liquida el IMAR5, cuyas fun- ciones pasaron a ser desempeñadas desde, entonces por el Instituto Nacional de Reaseguros? sa enteramente iv) estatal. Banco de la Provincia de Corrientes Fue creado en v) como empre- 1950. Atanor - Compañía Nacional para la Industria Química, Sociedad Anónima Mixta Su constitución como sociedad mixta fue fruto de la licitación convocada al efecto por la D.G.F.M. en 1944, a fin de producir productos químicos. En 1949 inició la producción de metaño1 y cloro soda, a lo que han seguido en otras plantas las de agua da, DDT, hipoclorito de sodio, eter butílico, oxigena etc. Ha constituido a su vez varias empresas como Duranor y Petroquímica Río Tercero vi) Mercado Nacional de Frutas Fue creado en 1944 para concentrar la oferta de frutas para la Capital Federal. Dependió de la Secre- taría de Comercio y fue liquidado en vii) Flota Aérea Mercante Argentina 1971. (FAMA) - Zonda - Alfa • Aeroposta Argentina - Aerolíneas Argentinas Las cuatro primeras de las empresas m e n c i o n a d a s ron creadas como entidades mixtas a p a r t i r de fue- 1945, 1/ Entre todas las empresas públicas que existen de semejante antigüedad. Atanor es la entidad m á s e ficiente y mejor organizada, lo cual seguramente obedece a su carácter mixto, a la buena selección de sus directivos y a la continuidad y estabilidad que se les ha dado. Esta empresa es por ello un caso de singular interés en el análisis de las empresas públicas de Argentina. - 53 A a fin d e a t e n d e r en mejor medida.el t r á f i c o aéreo local e i n t e r n a c i o n a l , que desde 1925 o p e r a b a pientemente la e m p r e s a Aeroposta, de o r i g e n Las d i f i c u l t a d e s inci- francés. económicas de estas e m p r e s a s moti- varon su fusión e n una sola empresa e s t a t a l : líneas A r g e n t i n a s , q u e se creó en 1950. En 1957 se c r e a r o n dos empresas privadas: y Aerotransporte Litoral Argentino (ALA) p a r a servir local en competencia con A e r o l í n e a s gentinas. Se fusionaron on 1972 y han 30 % del mercado. Líneas A é r e a s d e l Estado (LAPE) por la a e r o n á u t i c a militar en 1940: formadas LANE y Es una a e r o l í n e a de fomento que atiende te la zona Ar- participado Fue c r e a d a en 1 9 4 5 a partir de dos líneas ix) Austral el t r á f i c o en a l r e d e d o r d e l viii) Aero- LASO. especialmen patagónica. Dirección G e n e r a l de Combustibles Sólidos M i n e r a l e s Yacimientos C a r b o n í f e r o s Fiscales (YCF) Fue c o n s t i t u i d a e n 1945 sobre la base de la de C a r b ó n de Y . P . F . - Dirección En 1958 se transformó en "empre sa del e s t a d o " c o n la nueva denominación d e Y . C . F . I En 1967 i n i c i ó un plan de expansión a 1 . 0 0 0 . 0 0 0 d e t, c i f r a q u e aún no ha alcanzado. El destino de esta e m p r e s a h a s i d o incierto en los ü l t i m o s a ñ o s y continúa o p e r a n d o con fuertes x) déficits. Instituto A r g e n t i n o de Promoción del I n t e r c a m b i o Fue c r e a d o e n 1946 para promover el c o m e r c i o (lAPI) exterior. - 54 - Sustituyó a las J u n t a s de regulación y concentró las compras de las empresas estatales y los convenios comerciales i n t e r n a c i o n a l e s . Su función se di^ rigió a la d e f e n s a de los p r e c i o s de los b i e n e s portables y a c o n s e g u i r p r o d u c t o s industriales al finalizar la g u e r r a eran m u y exque escasos. En la práctica se t r a n s f o r m ó en un gran instrumento de redistribución y financiación de g r a n d e s proyec- tos, utilizando tipos de c a m b i o diferenciales y eré dito bancario en b a s e al sistema de d e p ó s i t o s nalizados, para c u b r i r sus g r a n d e s nació pérdidas. Fue disuelto en 1955 por el G o b i e r n o de la Revolución Libertadora, q u i e n e m i t i ó un b o n o para sanear su pa sivo con los b a n c o s y las J u n t a s de G r a n o s y Carnes retomaron sus f u n c i o n e s xi) comerciales. Sociedad flixta S i d e r ú r g i c a A r g e n t i n a (SOMISA) Fue creada en 1947 c o m o e m p r e s a mixta al aprobarse el Plan S i d e r ú r g i c o A r g e n t i n o , p e r o a pesar del objetivo inicial y v a r i o s i n t e n t o s posteriores la par ticipación p r i v a d a h a s i d o s i m b ó l i c a y el 99,9% d e l capital p e r t e n e c e a la D . G . F . M . Hubo numerosas moras en la c o n s t r u c c i ó n d e la p l a n t a , q u e recibe un fuerte i m p u l s o - e n 1958. 4.000.000 t. En 1969 p a l a n q u i l l a , rieles, Su p r o d u c c i ó n se t y en 1973 a La p l a n t a p r o d u c e chapa laminada caliente y en frío; y hojalata. recién Su capacidad inicial fue p r e v i s t a e n 1.000.000 de t . aprobó su a m p l i a c i ó n a 2.500.000 de- en perfiles anual de a c e r o n o ha al- canzado aún los 2 m i l l o n e s de t y su tamaño d e f i nitivo no se e n c u e n t r a c l a r a m e n t e definido. - xii) 55 - D i r e c c i ó n de Energía de la Provincia d e Bxienos Aires (DEBA) El s e r v i c i o de .electricidad en el interior de la p r o . v i n c i a e r a p r e s t a d o por pequeñas e m p r e s a s sin i n t e r c o n e x i ó n entre ellas. privadas En 1947 se decretó su e x p r o p i a c i ó n y DEBA q u e d ó a cargo d e su p r e s t a ción y la expansión de los servicios. En 1960 re- c i b i ó a d e m á s 42 localidades que eran a t e n d i d a s por A g u a y E n e r g í a y en 1978/80 se c o m p l e t ó la recepción de los servicios restantes de esa e m p r e s a q.ue e s t a ban e n la Provincia de B u e n o s A i r e s . xiii) Agua y Energía Eléctrica F u e c r e a d a en 1947 como continuación d e la ex Direc- ción G e n e r a l de Agua y Energía E l é c t r i c a , p a r a d i c a r s e fundamentalmente al desarrollo de la h i d r o - e l e c t r i c i d a d , el riego y a la transmisión y b u c i ó n de de- distri- electricidad. A p a r t i r de los 30.000 kw de potencia recibida t o n c e s , se ha convertido en la empresa eléctrica m á s i m p o r t a n t e del país, con una p o t e n c i a a c t u a l de 2.930 G W . en- En e \ período 1978/81 instalada transfi- rió m u c h o s servicios locales a las p r o v i n c i a s , con- v i r t i é n d o s e en una e m p r e s a que produce en g r a n d e s c e n t r a l e s y efectúa la transmisión en m u y alta sión, a d m i n i s t r a n d o además el sistema del U n i f i c a d o de Carga. ten- Despacho Las p e q u e ñ a s centrales y la d i s t r i b u c i ó n d o m i c i l i a r i a han sido e n t r e g a d a s a p r o v i n c i a s , como parte del proceso de transferencia de s e r v i c i o s p ú b l i c o s de la Nación, q u e se a c a b o en dichos años. llevara Su actividad e n m a t e r i a r i e g o a l c a n z ó a la construcción de 4.000 km d e les y 260.000 has de tierra irrigada. las de cana- 56 - xiv) E m p r e s a Provincial de Energía d e C ó r d o b a (EPEC) Fue c r e a d a como tal en 1952j pero tuvo gu o r i g e n en la nacionalización efectuada entre 1946 y 1948 "de tres empresas privadas que prestaban s e r v i c i o s en la Provincia de Córdoba. En 1958 se transfirieron los s e r v i c i o s que la Nación había a d q u i r i d o al gru p o S U D A M y en 1959 los del grupo A N D E S . en 1978/80 Agua y E n e r g í a E l é c t r i c a le sus centrales Kv) Asimismo^ transfirió hidroeléctricas. E m p r e s a Nacional d e Energía (ENDE) F u e creada en 19 50 con la finalidad de f o r m a r un h o l d i n g q u e agrupara a las e m p r e s a s e n e r g é t i c a s orden nacional Energía). (YPF, Gas del E s t a d o , YCF y Agua y No llegó a cumplir e n t e r a m e n t e sus lidades y fue disuelta en xvi) del E m p r e s a Nacional de fina- 1957. Transporte Fue c r e a d a en 1952 con la idea de formar o t r o holding^ p e r o t u v o igual suerte que. ENDE y fue d i s u e l t a en 1957. xvil) Industrias Aeronáuticas y M e c á n i c a s d e l (lAME, DINFIA, Estado IME) F u e c r e a d a en 1952, como sucesora de la anterior F á b r i c a Militar de A v i o n e s , que a su v e z h a b í a creada en 1927. Se convirtió a d e m á s en una sido fábri*• ca a u t o m o t r i z y creó la infraestructura t é c n i c a y h u m a n a que luego p o s i b i l i t a r o n la i n s t a l a c i ó n C ó r d o b a de otras fábricas p r i v a d a s . E n 1967 en DINFIA se d e s d o b l ó en Fábrica M i l i t a r de A v i o n e s y en I n d u s t r i a s Mecánicas del Estado (IME). p r o d u j o vehículos u t i l i t a r i o s h a s t a su en 1979. Esta última liquidación - 59 - p e r m i t i ó el abastecimiento de gas natural^ Desde e n t o n c e s se construyeron v a r i o s g a s o d u c t o s : s e g u n d o desde el sur con p r o l o n g a c i ó n Fuego; un a Tierra desde Neuquén a B a h í a B l a n c a ; desde y B o l i v i a a Buenos Aires y d e s d e N e u q u é n al a t r a v é s de Mendoza y C ó r d o b a . del Jujuy litoral La producción de gas natural es del orden de los 13.000 m i l l o n e s de m 3 anuales y el servicio de gas l i c u a d o fue p r i v a t ^ zado totalmente a partir d e 1981. Desde 1978 se ha v e n i d o estudiando la t r a n s f e r e n c i a a las provincias de las redes de d i s t r i b u c i ó n de g a s natural d e baja p r e s i ó n , pero esto no se ha c o n c r e t a d o aún por diferencias entre las p a r t e s . xxii) Ferrocarriles Argentino - Empresa F e r r o c a r r i l e s del E s t a d o (EFEA) - E m p r e s a F e r r o c a r r i l e s (EFA) - Ferrocarriles A r g e n t i n o s (F.A.) A r a í z de la estatización de todos los les, en 1949 se sustituyeron Argentinos ferrocarri- las e m p r e s a s q u e co- r r e s p o n d í a n a su a g r u p a m i e n t o o r i g i n a l p o r 8 grandes líneas que las reagruparon S a r m i e n t o , 'hacia el sudoeste; San M a r t í n , hacia el oeste; s e g ú n su d e s t i n o : Roca, hacia e l sur; M i t r e , h a c i a el centro; U r q u i z a , hacia el noreste y B e l g r a n o h a c i a el nor- oeste. en En 19 56 todas ellas fueron u n i f i c a d a s E F E A , q u e en 1964 c a m b i ó su n o m b r e p o r E F A . 19 69 se le cambió su r é g i m e n legal p o r uno p a s a n d o a denominarse d e s d e e n t o n c e s En especial, Ferrocarriles Argentinos. D u r a n t e m u c h o s años, antes y d e s p u é s de su n a c i o n a lización, se redujo la i n v e r s i ó n en e s t e m e d i o y la c a l i d a d de su a d m i n i s t r a c i ó n , las c u a l e s han sido ^ 60 llevaron a su gran dete- las principales causas q u e rioro y pérdida de tráfico,, a p e s a r de que en varias oportunidades p o s t e r i o r e s hubo intentos ser-ios y pero no duraderos, para r e v e r t i r xxiii) Mercado de Frutas su situación» "Victoria" Fue un m e r c a d o de los f e r r o c a r r i l e s ubicado en la ciudad de Bahía Blanca, d o n d e se comercializan nas, cueros y p i e l e s . la- P a s ó a l E s t a d o en 1947 y h a dependido luego de la S e c r e t a r í a de Agricultura. xxiv) Ferrocarrilera del Petróleo Subsidiaria de los f e r r o c a r r i l e s para destilar petróleo, fue adquirida junto con aquéllos- Se trans- firió a DINIE en 1950 y f i n a l m e n t e se p a s ó a denominar Petroquímica C o m o d o r o XXV) Distribuidora N a c i o n a l de Rivadavia. Frutos Fue creada por el F e r r o c a r r i l d e l Sud en 1921 p a r a acopiar fruta en la zona d'el V a l l e de Río Negro. Pasó al Estado en 1947, d e p e n d i ó de DINIE desde y fue disuelta en xxvi) 1S52 1960. Destilería de A l c o h o l Anhídrico Fue expropiada por el E s t a d o e n 1948 y luego transferida a DINIE, a raiz d e d i f i c u l t a d e s legales en el concurso convocado p a r a q u e firmas privadas enea raran la producción de alcochoiáe.maxz. La planta se concluyó en 1954 pero su desenvolvimiento fue muy interrumpido por diversos factores econSmicos y políticos, hasta que se la fue d e s m a n t e l a n d o mediante - 61 - o t r o s usos y la venta parcial de sus p r o c e s o que concluye al promediar instalaciones, la d é c a d a d e l xxvii) F l o t a A r g e n t i n a de Navegación de U l t r a m a r F l o t a A r g e n t i n a de Navegación F l u v i a l '70. (FANU) (FANF) En 19 49 el Gobierno adquirió la C o m p a ñ í a Argentina de N a v e g a c i ó n Dodero, cuyo origen se r e m o n t a b a a la q u e creara N i c o l á s Mihanovich en 1867. La e m p r e s a fue d i v i d i d a en dos para atender el t r á f i c o mo (FANU) y el fluvial (FANF). maríti- F A N U p a s ó luego a formar parte de ELMA y FANF se llamó F l o t a Fluvial del E s t a d o A r g e n t i n o , siendo v e n d i d o s casi todos los a c t i v o s de ésta en el período Desde 1955 a 1978/80. 1966 El G o b i e r n o de la Revolución L i b e r t a d o r a significó un profundo c a m b i o en la política económica y e l l o naturalmente se t r a d u j o en las empresas públicas, las que reducidas en e l período, principalmente p o r el que le s u c e d i ó en 1958. Y si bien hubo t a m b i é n incorporaciones, puede decirse que el sector fueron Gobierno algunas se reduce geramente en cuanto al número de empresas, h a b i é n d o s e pulsado f u e r t e m e n t e la actividad de a l g u n a s q u e liim- operaban sectores b á s i c o s como Y P F , Gas y SOMISA. a) Empresas liquidadas Instituto A r g e n t i n o de Promoción del I n t e r c a m b i o Empresa N a c i o n a l de Energía Empresa N a c i o n a l de Transporte T r a n s p o r t e de B u e n o s Aires Buenos Aires) (excepto S u b t e r r á n e o s (lAPI) de 62 A u t o r r u t a s Argentinas Instituto Mixto de Inversiones Nobiliarias nes fueron al Banco (sus funcio- Industrial) Dirección Nacional de Industrias del Estados vendió o liquidó la mayoría de sus empresas en este período y en 1970 se liquidó b) Empresas i) totalmente. incorporadas Empresas de Difusión A fines de 19 55 el Gobierno se incautó d e la cade na ALEA que editaba 5 diarios en B u e n o s Aires? ) y de 8 importantes emisoras de radio. Posterior mente algunas fueron restituidas o vendidas^ aún en 1982 no se ha completado su pero transferencia al sector privado^ pese a que ello fue anunciado en varias ii) oportunidades. LS 82 TV Canal 7 Se había fundado en 19 51, fue incautado en 1955 y se mantiene de propiedad iii) estatal. Forja S.A. En 1955 se confiscaron las acciones privadas de esta empresa, que se constituyera en 1954 con participación de lAME para producir piezas la forja- das . iv) Editorial Universitaria de Buenos Aires (EUDEBA) Fue creada en 1958 por la Universidad de Buenos Aires para promover la edición económica de libros, Se preveía una participación privada del 20% que nunca se efectivizó. - 65 Servicios Energéticos del C h a c o (Chaco) Electricidad de Misiones (Misiones) (EMSA) E m p r e s a Provincial de E n e r g í a U s i n a Eléctrica Rafaela xj (San Juan) (Santa P e ) Y a c i m i e n t o s M i n e r o s de A g u a de Dionisio F u e creada en 1958 para e x p l o t a r una zona m i n e r a e n la Provincia de C a t a m a r c a , cuya propiedad fue- ra transferida a la U n i v e r s i d a d de Tucumán por su descubridor. Universidad, Originalmente En la e m p r e s a p a r t i c i p a n la citada la P r o v i n c i a d e C a t a m a r c a y la N a c i ó n . la.explotación del y a c i m i e n t o se di- rigía a la extracción de m a n g a n e s o , p e r o en la actualidad ha cobrado m á s i m p o r t a n c i a el oro y la . p l a t a , además de las r e s e r v a s de cobre q u e también ha sido halladas. H u b o varios intentos de p r i v a t i z a r e s t a explota- ción en 1963, 1969 y en 1 9 7 8 / 8 0 , p e r o aún e l l o no ha podido m a t e r i a l i z a r s e . P o r el contrario, a fines de 1982 se c o n s t i t u y ó un n u e v o énte con la p a r t i c i p a c i ó n de la D . G . F . M . , con el objeto de licitar . xi) la concosión para e x p l o t a r su mina de b r e llamada co- "Bajo la Alvunbrera". A d m i n i s t r a c i ó n General de E s t a empresa fue creada e n Puertos 19 56, c o m o u n a transfer m a c i ó n de la Dirección N a c i o n a l de P u e r t o s , a d m i n i s t r a b a todos los p u e r t o s comerciales quien del p a í s , que a partir de 1947 h a b í a n i d o p a s a n d o a m a n o s del Estado Nacional. 66 xii) Subterráneos de Buenos A i r e s • Fue creada en 1963 para explotar los subterráneos que'pertenecían a la e m p r e s a T r a n s p o r t e s de Buenos Aires. En 1979 pasó a ser propiedad de la M u n i - cipalidad de la Ciudad de Buenos A i r e s . Concibió entonces un ambicioso programa de ampliación y re novación de la red por el sistema de de obra pública, que no ha podido por las dificultades financieras xiii) Bodegas y Viñedos concesión materializarse presentes. Giol En 1954 el Gobierno de la Provincia de M e n d o z a adquirió las acciones del principal a c c i o n i s t a de esta bodega que fue fundada a fines del siglo pasado y es la más grande del p a í s . En 1964 fue de clarada empresa estatal y se adquirió el r e s t o de las acciones privadas, encargándose normalmente de la regulación del m e r c a d o de uva y d e v i n o de traslado. xiv) Corporación A g r o e c o n ó m i c a , V i t í c o l a , y Comercial Industrial (CAVIC) Fue creada en 1964 como una cooperativa de tores de la provincia de San Juan con ción obligatoria. produc participa- Fue intervenida en 1966 y d e s - de entonces se ha ido a l t e r n a n d o su carácter, hasta q u e en 1974 se transformó en una e m p r e s a mixta. También C A V I C ha tenido la m i s i ó n de gular el mercado. re- - 67 - C. Desde 1966 a 1976 D u r a n t e este período han h a b i d o c a m b i o s importantes en e s t e séctor, m o t i v a d o s tanto por la c r e a c i ó n o sici6n de algunas empresas, como por la del r é g i m e n adqui transformación jurídico que las regía. En e s t e sentido, en 1967 se dicta la Ley 17.318 que c r e ó el régimen de Sociedades A n ó n i m a s con m a y o r í a e s t a t a l , m e d i a n t e el cual las e m p r e s a s q u e en él se incluyen son regidas por las normas c o m u n e s d e las dades c o m e r c i a l e s , salvo algunas p o c a s En socie- excepciones. 1974, a su vez, se dictó el r é g i m e n de Socieda- des (tel E s t a d o , similar a aquél pero s ó l o a p l i c a b l e a las e m p r e s a s que fueran enteramente e s t a t a l e s . tante s u b s i s t i e r o n nuevas N o obs- los regímenes a n t e r i o r e s , ya q u e formas no fueron de aplicación o b l i g a t o r i a , las con lo q u e en la actualidad coexisten n o r m a s b a s t a n t e diver- sas. de E n d i c h o año también se creó la C o r p o r a c i ó n E m p r e s a s N a c i o n a l e s , una entidad h o l d i n g q u e las t e n e n c i a s accionarias del E s t a d o y la agrupaba conducción superior de las e m p r e s a s de m a y o r í a e s t a t a l . Este sis- tema, sin e m b a r g o , tuvo una corta v i d a e n l o s h é c h o s y formalmente fue dejado sin efecto en 1978, s i e n d o tituido p o r la Sindicatura General de E m p r e s a s sus- Públicas, un e n t e e x c l u s i v a m e n t e de control. a) E m p r e s a s creadas D u r a n t e e s t e período fueron c r e a d a s v a r i a s lá m a y o r í a de las cuales se d i r i g i e r o n a p r o y e c t o s importantes para el d e s a r r o l l o empresas, ejecutar nacional. - 68 i) Construcción de Viviendas p a r a la A r m a d a Fue creada en 1966 para c o n s t r u i r viviendas •para el personal de la A r m a d a , u t i l i z a n d o en- tre otros recursos los d e r i v a d o s d e la venta de inmuebles desafectados d e l ii) servicio. Corporación del Mercado C e n t r a l de B s . As. Fue creada en 1967 por el E s t a d o Nacional« la Provincia y la Muncipalidad de B u e n o s A i r e s , con el fin de transformar la comercialización de productos primarios en la r e g i ó n . muchas disputas sobre su forma de miento, se estima inaugurarlo en iii) L u e g o de funciona1983. Mercado General de Haciendas de A v e l l a n e d a Desde 19 24 funcionaba como una e m p r e s a mixta con la participación de la P r o v i n c i a de Bs. As., de la cual p a s ó a d e p e n d e r en 1954. de 1967 se lo instituyó como o r g a n i s m o tralizado y concentra alrededor d e l comercialización de ganado iv) Des- deseen 60% de la ovino. Hidroeléctrica Norpatagónica S.A. Fue creada en 1967 y es la p r i m e r e m p r e s a cuadrada en el régimen de s o c i e d a d e s con mayoría estatal. en- anónimas Su o b j e t o es el aprove- chamiento hidroeléctrico en el sur del país, especialmente el complejo e l C h o c ó n - C e r r o s Colorados. Ha construido y a d o s centrales con una potencia instalada de 1.650 M W , tiene en construcción otras dos con u n a p o t e n c i a de - 71 - viii) H i e r r o P a t a g ó n i c o de S i e r r a Grande S . A . (HIPASAM) Fue creada en 1969 a iniciativa de la D.G.P.M., mediante la asociación con el Banco Nacional de Desarrollo y la Provincia de Río Negro, don de se encuentran ubicados los yacimientos fe- rríferos de Sierra Grande, cuya explotación es el objeto de la empresa. El proyecto se 1- nició en 1970 y consiste en la explotación de la mina subterránea y un proceso posterior de concentración y pelletización para aximentar la ley del mineral y reducir su contenido de fósforo. El proyecto tuvo dificultades en su concreción, muchas de ellas derivadas de la tuación general del país. Entró en producción en 1979 y pudo superar finalmente su puesta a punto, aunque aún no ha logrado su equilibrio económico, principalmente a raiz de que por razones de m e r c a d o sólo produce al 50% de su capacidad, que es de 2 millones de t anuales de pellets. ix) Talleres Navales Dársena Norte (TANDANOR) TANDANOR es una empresa dedicada a todo tipo de reparaciones de b u q u e s . Fue creada en 1970 a raiz de la asociación de la Armada y la Administración General de Puertos, sobre la base de los talleres que eran propiedad de aquélla. Luego se le fusionó TARENA (Talleres de Repa- raciones Navales) que había pertenecido a la Empresa Dodero antes de su nacionalización. " 72 - x) Petroquímica General Mosconi Fue constituida en 1970 entre la D.G»F.M. e Y.P.F. con el fin de producir productos ticos básicos en E n s e n a d a P r o v i n c i a Aires. aromá de Buenos El proyecto se concluyó en 1974 y ha operado muy satisfactoriamente, destinando buena parte de la producción a la. exportación, pues aún no se ha integrado el polo petroquímico previsto. xi) Petroquímica Bahía Blanca S,A» Fue creada en 1971 para producir etileno y propileno en Bahía Blanca, por la asociación de la D.G.F.M., Y . P . F . y Gas del Estado.que poseen el 51%; el 49% es propiedad de las em presas privadas que han instalado plantas sa- télites para producir polietileno de alta y baja densidad, monómeros vinílicos y soda tica. cáu£ Inicialmente hubo problemas de coordi- nación entre los diferentes procesos y falta de cumplimiento de los compromisos financieros del Estado, lo que ya ha sido superado y se está estudiando una nueva ampliación. D.G.F.M. posee el 30% de las plantas tes, las sociedades m i x t a s : La satéli- Induclor, Petropol, Monómeros Vinílicos y P o l i s u r . xii) Carboquímica Argentina Sociedad Mixta Fue constituida en 1972 entre la D.G.F.M. y la empresa privada RAGOR, para producir brea, benzol, etc., derivados de la destilación de alquitranes de S O M I S A . - 73 - xiii) Conarsud Asesoramiento y C o n s u l t o r í a F u e constituida en 1972 por S.A. Ferrocarriles 'Argentinos y socios privados m i n o r i t a r i o s , ra actuar como consultora de p r o y e c t o s transporte, especialmente de ferroviarios. Se intentó privatizar en 19 80 sin r e s u l t a d o tivo y su actividad ha sido a h o r a xiv) SAOPIN - pa pos¿ reimpulsada. AFNE F u e constituida en 1972 e n t r e A F N E y profesio nales de la ingeniería naval, a fin de rar proyectos de dicha xv) elabo- especialidad. Petroquímica Río Tercero F u e creada en 1973 por la D . G . F . M . , A T A N O R e Y . P . F . quienes tienen la m a y o r í a d e las acciones ordinarias, habiendo a s o c i a d o una impor- tante participación privada a través de la suscripción de acciones p r e f e r i d a s . La plan- ta fue instalada en Río T e r c e r o , C ó r d o b a y xvi) d e s d e 19 82 produce disocianato de tolueno (TDI) con una capacidad de 16.000 t. Papel Misionero F u e creada a comienzos de la d é c a d a del'70 p a r a producir papel Kraft, a i n i c i a t i v a de la Provincia de Misiones, que p a r t i c i p a con el 51%. Intervino luego la N a c i ó n c o n un 37% y el resto pertenece a productores equipo. locales y de El proyecto se d e s a r r o l l ó con m u c h a s dificultades, no pudiéndose c o n c r e t a r los in- tentos de privatización. abastece el 20% de este mercado. Actualmente - xvii) 611 Siderúrgica Integrada ScAo' (SIDINSA] Fue creada en 1975 por la D<,GoF»Mo el Banco Nacional de Desarrollo£, en virtud del Decreto 14'54j, con el fin de diseñar una planta de productos planos d e aceros, q u e inl- cialmente se previó de una capae.-lde.c; o.e 3^,8 millones de t anuales, SI proyseto ás irsgeniería tuvo una avanzada e labor acá. 6z?. pero el Gobierno fue demorando su consideraci6n a raiz de otros proyectos alternativos -y a las diferentes posiciones ideológicas q'ae dificul tan el poder definir con claridad el futuro desarrollo siderúrgico^, en 'ii.na cacoRCiiLÍa. qiie ha reducido su consuiuo y su crecimiento geSIDINSA ha actuado tanibién comc con- neral. sultora y se ha asociado con FINSIDS'R de Ita- lia para desarrollar un p r o y e c t o ce aceros inoxidables planos, a cuyo e f e c t o rían una empresa denominada x v i i i ) Bancos • l i l i . . constitui- SIDINOX» Provinciales I I . - n . .1. r.i—• Durante este período se crearon nuevas tuciones insti- bancarias: Banco de Inversión y Desarrolle cia de Santa Fe de (1971) Banco de Previsión Social de la Provincia de Mendoza xix) (1971) Banco Social de la Provincia d e Córdoba ^1972) Empresa de Desarro3-los Especiales _ S (EDESA) Fue constituida por la A r m a d a en 1375 con el objeto de desarrollar técnisas acuáticas y sistemas de armamentos» - 75 - b) Empresas q u e no llegaron a operar i) T r a n s p o r t a d o r a de Petróleo S.A. (TRANSPET) De m a y o r í a estatal, fue creada en 1969 entre Y . P . F . , B e c h t e l S.A. y Contreras S . A . p a r a cons- truir y e x p l o t a r una boya para la d e s c a r g a de p e t r ó l e o en Cabo San Antonio. La e m p r e s a q u e d ó sin efecto al sustituirse el p r o y e c t o p o r un o l e o d u c t o de Bahía Blanca a La P l a t a . ii) E m p r e s a N a c i o n a l de Investigaciones y Eléctrico Desarrollo (ENIDE) F u e creada en 19 71 por la Secretaría de E n e r g í a y las e m p r e s a s públicas del sector. se a b a n d o n ó proyecto rápidamente. iii) C o m p a ñ í a A r g e n t i n a de Promoción de nes S.A. El Exportacio- (CAPESA) F u e c r e a d a por la Secretaría de C o m e r c i o e Y.P.F. en 19 71 p e r o el proyecto se abandonó antes de constitución c) E m p r e s a s definitiva. adquiridas Durante e s t e p e r í o d o el Estado adquiere v a r i a s empre- sas, en m u c h o s casos para evitar su q u i e b r a y las secuencias q u e de ella hubieran i) su Telam con derivado. S.A. Era una e m p r e s a privada de noticias 19 59, que en fundada 1969 fue expropiada p o r el en Gobierno, Dicha a g e n c i a centraliza además toda la pviblicidad del E s t a d o y sus dependencias. - 76 - ii) Compañía Nacional Azucarera S.A. (CONASA) A raiz de los problemas de sobreproducción de azúcar que se manifestaron desde 1966, el Estado fue inducido a intervenir para evitar el de ingenios. cierre Con este objeto fue creada la e m - presa CONASA en 19 70, quien pasó a contar con seis ingenios, en su mayoría de la Provincia de Tucumán. Estos ingenios habían sido privados anteriormente y al principio recibieron sólo el apoyo del Estado bajo el sistema de la Ley que más adelante se comenta. 18.832 La privatización de CONASA fue comenzada en 1978 a través de la venta y restitución de todos sus bienes y se encuentra ahora en vías de liquidación. iii) Las Palmas S.A. Fue constituida en 1971 para poder mantener actividad de Las Palmas del Chaco A u s t r a l , vincia del Chaco, una empresa azucarera, la Pro- maderera, y agrupecuaria, fundada hacia fines del siglo pasado por capitales ingleses y de gran cia económica en su amplia zona de relevan- influencia donde empleaba a más de 3.000 personas. Su p r o - ceso de expropiación fue muy complejo al inicio y depende en la actualidad del Ministerio Bienestar iv) de Social. La Cantábrica S.A. Es una antigua empresa siderúrgica semi-integrada en la cual participaba minoritariamente el Banco Nacional de Desarrollo. Debido a dificultades financieras surgidas en 196 8/70 a raiz de su - 77 - ampliación/ el B . N . D . incrementó su y tomó el control en 1971. participación Finalmente fue lici- tada su venta y p a s ó a m a n o s privadas en 197 8. d) Regímenes de Rehabilitación Industrial En 1967 fue dictado un p r i m e r re'gimen (Ley para ayudar a e m p r e s a s con d i f i c u l t a d e s Scgdn ol miomo so podían conaolidar 17.507) financieras. las deudas les y amortizarlas a largo p l a z o y en algunos se c o n c u r r i ó además con créditos del B.N.D.presas acogidas fueron 187 y debían ofrecer fiscacasos Las emdiversas garantías, entre otras la e m i s i ó n de acciones prefe- ridas para el E s t a d o , c o n v e r t i b l e s en ordinarias caso de i n c u m p l i m i e n t o . A raiz de que esta lidad se produjo en algunas de ellas, varias eventuaempresas pasaron a ser propiedad m a y o r i t a r i a del Estado, las cuales cabe c o n s i g n a r 1) en entre a: Siam Di Telia S.A. Fue on BU m o m e n t o uno de los complejos industria les m á s i m p o r t a n t e s , con fabricación de electro-domésticos, m a q u i n a r i a v i a l , equipos.petroleros, privatización transformadores, caños, etc. El proceso de iniciado en 1978/80 sólo ha alcan- zado aún a p a r t e s m e n o r e s de este h o l d i n g . ii) La Emilia, I n d u s t r i a s T e x t i l e s Importante e s t a b l e c i m i e n t o S.A. textil de San N i c o l á s , P c i a . de B u e n o s A i r e s , o c u p a b a 1.500 p e r s o n a s , p a s ó al E s t a d o en 1972 y se encuentra ahora en sede judicial. ill) Industrias Llave S.A» Empresa textil q u e ocupaba a 1.700 e m p l e a d o s , pertenecía enteramente a la Pcia. de Entre Ríos. Fue iniciado su c o n c u r s o en 1980 y ha v e n d i d o todos sus iv) activos. Fábrica Argentina de V i d r i o s y de Opalina H u r l i n g h a n Revestimientos S.A. Pasó al Estado en 1973 y su reprivatización estima efectuar en se 1983. Un segundo régimen de r e h a b i l i t a c i ó n a través de la Ley 18.832. se dictó en 1970 En virtud de ella una em- presa en concurso o q u i e b r a podía pasar a ser administrada por el Estado al sólo efecto de evitar tíu paralización, transformándose éste en acreedor, por fondos provistos para tal fin. los A raiz de este n u e v o regimen, entre 1970 y 1974 p a s a r o n a m a n o s del E s t a d o varias empresas privadas q u e tenían serias tades económicas, tales dificul- como: Compañía Industrial del Norte de Santa Fe E d i t o r i a l Codex S.A. Panamericana de T e l e v i s i ó n F r i g o r í f i c o Swift de La Plata F r i g o r í f i c o s Argentinos La Bernalesa S.A. Gaby Salomón S.R.L. S.A. S.A. Fábrica Argentina de Caños de A c e r o e Electronetalúrgicas M a n c u s s o y Rossi M a u r i c i o Silbert Argentina S.A. S.A.I.C. Fábrica Italo Argentina de Lana Gilera Industrias Peinada - I B - La totalidad de estas empresas ya no están en poder del E s t a d o pues fueron vendidas, l i q u i d a d a s o vuel- tas a sus procesos judiciales entre 1976 y e) Canales de 1980. Televisión En 1973 caducaron las licencias de seis canales de televisión de las ciudades de B u e n o s A i r e s del Plata y Mendoza. Las e m p r e s a s de (4), M a r televisión fueron intervenidas por el E s t a d o a fin de ese año; en 1974 se intervino teirabién a las e m p r e s a s produc- toras de sus programas y en 1975 se s a n c i o n ó la ley que d i s p u s o su expropiación. f) Empresas i) Binacionales Comisión Técnica Mixta de S a l t o Grande Fue formada a raiz del c o n v e n i o s u s c r i p t o A r g e n t i n a y Uruguay, p a r a d e s a r r o l l a r un entre proye£ to h i d r o e l é c t r i c o en S a l t o G r a n d e , sobre el río Uruguay, a la altura de las c i u d a d e s de dia y Salto. Concor- Luego de s u c e s i v o s e s t u d i o s , 19 69 se encara el proyecto d e f i n i t i v o que inició en 1974. en se En 1979 c o m e n z ó a funcionar p r i m e r turbina y está p r ó x i m o a c o m p l e t a r s e la la totalidad de su capacidad que es de 1.620 M W de potencia. ii) Ente Binacional Yaciretá El aprovechamiento h i d r o e l é c t r i c o del Paraná, en la zona de las islas de Y a c i r e t á y A p i p é , estuvo siendo estudiado d e s d e 19 20. Sin embargo 80 - recién en 1958 Argentina y Paraguay constituir una Comisión M i x t a . decidieron L u e g o de anSl^ sis preliminares se inició el e s t u d i o de facti- bilidad en 1971 y el proyecto d e f i n i t i v o en 1974, al p r o p i o tiempo que se comenzaron las obras de infraestructura. principales Las licitaciones en cambio se han demorado en su a d j u d i c a c i ó n m o t i v o s m u y variados y durante 19 82 se ha ciado que las obras se iniciarán e l año por anun- siguiente. La p o t e n c i a prevista es de 2.770MW y se estima que la primer turbina se h a b i l i t e al sexto año de iniciada la construcción. iii) Comisión Mixta del Alto P a r a n á Fue constituida (COMIP) junto con el G o b i e r n o Paraguayo en 1972, con el fin de llevar a d e l a n t e dios y la construcción del p r o y e c t o trico de Corpus. cumplido la primer iv) Agroquíft\icos En la actualidad los estu- hidroelécs ó l o se ha etapa. Latinoamericanos Fue constituida en 1974 a través de un convenio entre Y.P.F. de Argentina, Y . P . F . B o l i v i a n o s y la Corporación Boliviana de F o m e n t o . Aquel nocía su origen en el Pacto A n d i n o q u e a Bolivia la posibilidad de p r o d u c i r reco- asignaba malathiones y pasathiones. Se han efectuado desde entonces b u e n a p a r t e de los estudios requeridos, p e r o a r a i z de las dudas que genera su factibilidad, aún no ha s i d o dida su ejecución. deci- - D. 81 - De 1976 a 1982 Durante e l Proceso de Reorganización N a c i o n a l , ciado en 1976, se enunció reiteradamente ini- la v i g e n c i a del principio de subsidiariedad y la voluntad de p r o c e d e r la p r i v a t i z a c i ó n de una gran cantidad de e m p r e s a s les y a la no creación de nuevos entes. Gobiernos que nes, p r e c e d i é n d o s e du- interpre- acerca de esta política, d e n t r o de se sucedieron. dió gran cantidad estata- No obstante, rante estos a ñ o s han habido diferentes énfasis e taciones d i v e r s a s a los De resultas de e l l o se v e n - de empresas menores y de participacio- también a la descentralización portantes e m p r e s a s , pero por otro lado se de im- adquirieron otras e m p r e s a s en dificultades, con lo que e l b a l a n c e dría s i g n i f i c a r un incremento del Empresas v e n d i d a s , liquidadas o sector. transferidas Durante los años 19 76/78 se discutió largamente en finir c o n c e p t u a l m e n t e privatizarse. po- de- las empresas que d e b í a n o no Mientras tanto se avanzó en la venta o liquidación de empresas menores, p r i n c i p a l m e n t e aque- llas que h a b í a n sido tomadas por el Estado p a r a evitar su p a r a l i z a c i ó n o quiebra. eliminadas De este u n i v e r s o fueron 120 entidades, cuyo detalle se e n c u e n t r a el Anexó A - 1 , entre las que principalmente empresas p e r t e n e c i e n t e s a las provincias, en se hallan tales como hoteles, m a t a d e r o s , etc., así como varias de las empresas i m p o r t a n t e s que habían sido incorporadas Estado p o r al los regímenes de rehabilitación industrial, entre las q u e cabe nombrar a La B e r n a l e s a , Frigorífico Swift, F I A L P , La Emilia, Compañía A z u c a r e r a Tucumana, La C a n t á b r i c a , otras etc. Asimismo se liquidaron empresas p e r t e n e c i e n t e s al Estado, tales c o m o Aceros 82 Ohler^ Establecimiento Azufrero Salta,y Aceros Especiales que pertenecían a la D.GoFoMoa mica Comodoro Rivadaviaj, etc» IME^ Petroquí- A su vez la D.G.F.M. transfirió a la Armada su participación sn A F N E , el Centro Forestal Pirané a la Pcia. de Formosa y Salta Forestal a la Pcia. de Salta. Por otro lado, el Banco Nacional de Desarrollo y la Caja Nacional de Ahorro y Seguro procedieron a vender la mayor parte de sus participaciones minoritarias. De resultas de ello, ambas instituciones vendieron totalidad de las acciones de 207 empresas industria- les , mientras otras 29 habían sido vendidas mente al promediar el año 1980 1/. la parcial- Por último, a otras 46 empresas en las que el Estado participaba en m i n o ría les fue decretada su quiebra. En otro orden: el de las grandes empresas estatales proveedoras de servicios públicos, la acción de p r i vatización no fue dirigida hacia la venta de su capital, lo cual era harto difícil por razones prácticas y políticas, sino que se orientó a lo que se ha la privatización periférica, esto es, la llamado transferencia al sector privado de servicios o .provisiones auxilia- res , tales como el mantenimiento, transporte, toría, distribución, etc. y la subcontratación consulde algunas funciones principales, tales como la explotación petrolera; también se llevó a cabo la constru- ción y explotación de grandes proyectos por el sistema de concesión de obra pública, con diferentes grados de seguridad estatal en relación a los ingresos y o b l i g a 1_/ En los años siguientes se avanzó muy poco debido al deterioro económico y los cambios políticos - - 83 c l o n e s f i n a n c i e r a s que l o s mismos implicaban. Finalmente, en el p e r í o d o 1976/81 se realizó una cendente política de descentralización, tras- transfiriendo servicios y funciones de la esfera nacional a las p r o vincias V m u n i c i p a l i d a d e s . Esta política tuvo parti- cular importancia en el caso de la educación y los h o s p i t a l e s . En servicios p ú b l i c o s , primaria lo que hace a las e m p r e s a s de las m a y o r e s transferencias fueron las realizadas p o r A g u a y Energía Eléctrica, que abar- có a pequeñas c e n t r a l e s , salvo en la P c i a . de B u e n o s Aires y Córdoba y los sistemas de distribución en baja tensión. De este m o d o A g u a y Energía se ha trado en los g r a n d e s aprovechamientos concen- hidroeléctricos, en el transporte de e l e c t r i c i d a d en 500 KW y en la administración del D e s p a c h o Unificado de Carga, m e d i a n t e el cual se o p t i m i z a la producción y distribución eléctrica. La segunda t r a n s f e r e n c i a importante fue la realizada por Obras S a n i t a r i a s de la N a c i ó n , quien entregó a las provincias interior. a prestar todos los servicios que p o s e í a en e l En la a c t u a l i d a d O.S.N. ha quedado•reducida los s e r v i c i o s de la Capital Federal y Gran Buenos A i r e s . P a r a é s t o se había p l a n e a d o constituir un nuevo ente i n t e r j u r i s d i c i o n a l , pero han posiciones d i v e r s a s y e l l o atín no se ha existido concretado, por lo q u e la p r o p i e d a d de O . S . N . -continúa siendo de la Nación. Los subterráneos de B u e n o s A i r e s fueron a la M u n i c i p a l i d a d transferidos de e s t a ciudad, q u e d a n d o la política de r e g u l a c i ó n del transporte pendiente automotor 84 - que sigue a cargo de la Nación» Se proyectó también transferir los ferrocarriles que operan la región metropolitana a la Provincia y Municipalidad de Buenos Aires pero los estudios no han sido decisivos y tampoco ha habido una voluntad clara de las partes intervinientes por lo que la decisión no se ha concretado. Asimismo se había previsto la transferencia a las provincias de la distribución de gas natural en baja presión, pero su concreción se ha demorado a raiz de que las provincias desean también hacerse cargo de la atención de los grandes consumidores (usuarios indus- triales) a lo que Gas del Estado se ha venido oponiéndo con argumentos que no han sido suficientemente sólidos, motivo por el cual no se ha producido aún una decisión definitiva. Fuera de lo hecho y mencionado no quedan ya áreas importantes de los servicios públicos que puedan ser transferidos. Se ha estado analizando, por ejemplo, la regionalización del servicio telefónico, pero por su naturaleza no se advierte una conveniencia manifiesta . En cambio otro área menor en la que podría avanzarse aún es la relativa a la operación portuaria que brinda la Administración General, de Puertos. La experiencia habida en materia de transferencia de servicios a las provincias, a pesar de breve, ha sido sin duda positiva. Además de la trascendencia polí- tica de la descentralización, ello permite concentrar a las empresas en los problemas relevantes y poder reducir sustancialmente la pesada organización que era necesaria para manejar pequeños problemas locales - 85 - diseminados por todo el país. De este modo, además, la fijación de prioridades se puede establecer con mayor claridad y por quienes tienen la responsabilidad directa de su gobierno y la posibilidad de ser juzgados por sus usuarios. b) Empresas creadas i) Combustible Nuclear Argentino S.A» (CONUAR) Es una empresa de mayoría privada, surgida de la iniciativa de la CNEA, con quien se ha asociado Pecon Nuclear S.A., una empresa del grupo Pérez Companc de Argentina. La constitución de esta empresa fue autorizada en 19 77 y construyó la primer planta de elementos combustibles nucleares, que abastecerá a las centrales de la CNEA, con quien ha contratado dicha provisón. La tecnología de producción fue desarrollada por la CNEA en su planta piloto y en 1982 la fábrica de CONUAR comenzó a operar a escala industrial, ii) Nuclear Mendoza Sociedad del Estado Fue creada por la Provincia de Mendoza en 1977 en virtud de un convenio con la Comisión Nacional de Energía Atómica. Su objeto es la exploración, explotación y concentración de minerales nucleares para ser provistos a la CNEA de quien es con tratista. - 86 - iii) Sociedad Anónima para el Desarrollo de la Tecnología Acuática (SATECNA) Fue fundada en 1977 por iniciativa d e la Empresa Desarrollos Especiales S.Ao (EDESA) q u e posee un 40% y pertenece a la Armada Argentina y la empre sa privada Roman de transportes especiales q u e posee el 60% restante del capital o SATECNA se dedica al remolque de b u q u e s en el puerto de Buenos Aires y a l r e f l o t a d o d e iv) barcos. Cinturón Ecológico Area Metropolitana Sociedad de Estado (CEAMSE) Fue creada en 1977 a i n i c i a t i v a dad y la P c i a . d e B u e n o s A i r e s de la con e l M'ancipaliobjeto recuperar zonas bajas a l r e d e d o r de B u e n o s de Aires mediante el sistema de rellenos sanitarios, fore£ tar y construir áreas de recreación. La super- ficie que abarca el proyecto original es de 30.000 has. v) Astillero Ministro Manuel Domecq García S.A. Fue constituida en 1979 como una sociedad anónima de mayoría estatal, cuyos socios son la Armada (75%) y el grupo Thyssjen{25%) . Su objeto es la fabricación de submarinos con el apoyo de dicha empresa alemana. vi) Empresa Nuclear A r g e n t i n a de C e n t r a l e s Eléctricas (ENACE) Fue constituida en 1980 entre la CNEA (60%) y la Krafwerk Union áe Alemania (40%) para realizar - 87 - las tareas de ingeniería que requiere la erección de Atucha II y otras centrales futuras. venio con KWU implica una creciente El con- transferen- cia tecnológica a ENACE y una progresiva reducción de su participación en el capital dé la misma. vii) Operadora Mayorista de Servicios Turísticos (OPTAR) Fue constituida en 1977 por Aerolíneas Argentinas bajo la forma de Sociedad de Estado, con el fin de contar con una empresa subsidiaria de turismo que contribuyera al desarrollo de su tráfico aéreo y a la mejor ocupación de sus aeronaves. viii) Buenos Aires Catering (BAC) Fue creada en 1978 mediante la asociación de Aerolíneas Argentinas (65%) y Swissair (35%) con el objeto de preparar su propio aprovisionamiento de abordo, así como proveerlo a otras compañías aéreas internacionales. La gerencia de la empresa está a cargo de Swissair. c) Empresas Adquiridas i) Compañía Italo Argentina de Electricidad Fue una empresa privada de capitales suizos que tenía la concesión del servicio eléctrico de parte de la ciudad de Buenos Aires, donde el resto del servicio es prastaáo 1973/76 decidió llevar adelante s u e x p r o p i a c i ó n s i n que exla s e l l e g a r a a concretar. Esta situación y la falta de cumpl^ El.gobierno del período miento de l a c o n c e s i ó n ^ en cuanto al besieficio garantizado, llevaron a s u s oropist3.3íxos s citar su venta a l Estado. en 1978 fijándose un soli- La znisma se concretó p r e c i o de 230 roillones d e dólares a 6 añosJ/.CIAE pasó a ser administrada por SEGBA c o n quien s e ha e f e c t u a d o lusgo un pro ceso de f u s i ó n ii) empresaria, Austral Líneas Aéreas S.A. ~ Sol'Jet. S.A» Lagos del Sur S.A. - Plataforma 1200 Este conjunto empresario constituido alrededor de la empresa aérea fue c e d i d o por sus propietarioa al Estado, a raíz de su incapacidad para sobrelle var sus dificultades financieras, derivadas de un complejo conjunto de circunstancias. El Estan- do aceptó la transferencia e n 1980 con el objeto de saneat su pasivo y reprivatizarlEj, para mantener la competencia en el transporte aéreo. En esta tarea se avanzó significativamente con las empresas de servicios turísticos^ pero no así con Austral c u y a venta e s t á aün pendiente» i i i) Entidades financieras a cargo del Banco Central un nuevo ordenamiento del s i s t e m a f i n a n c i e r o argentino, en virtud del cual l a s e n t i d a d e s c o n t a r o n con mucha mayor libertad en l a f i j a c i ó n de tasas, apertura de sucursales En 1 9 7 7 se estableció 1/ Financiación meaia estiinaca. - 89 - y nuevas entidades, destino de préstamos, etc. ' Sin embargo subsistió el sistema de garantía de los depósitos, merced al cual las entidades poco solventes o con políticas de crédito inadecuadas pudieron captar grandes montos de ahorro con el simple recurso de elevar las tasas de interés sin que el Banco Central se lo impidiera. Como los créditos que tenían por origen esos iEondos no podían ser amortizados en la mayoría de los casos, muchas entidades de importancia entraron en crisis y el Banco Central se empezó a hacer cargo de ellas a partir de 1980, debiendo aportar, en ese sólo año, un monto equivalente al 3% del PBI ,en concepto de restitución de depósitos. Por otro lado, al tomar estos bancos,se transfirieron al B.C.R.A. otras empresas vinculadas, entre las que cabe mencionar por su importancia a las del grupo Greco, que controlaban buena parte de la producción vitivinícola de Mendoza, el par que de diversiones Inter'ama, con un pasivo supe- rior a 100 millones'de dólares, explotaciones agropecuaíias, etc. Si bien el objetivo del B.C.R.A. al hacerse cargo de las entidades insolventes no fue quedarse con ellas, sino que las ha ido liquidando y vendiendo, es también cierto que desde 19 80 se acrecentó la intervención directa del Estado en el manejo del sistema financiero. Esta 'intervención se ha veni- do reduciendo ahora, como consecuencia de que se ha superado en parte aquella crisis y otros bancos privados han tomado el lugar de las entidades en liquidación pero sobre todo subsisten oue les estaban vinculadas. las empresas ^ - 90 ANEXO Empresas que ya no' están administradas por el Estado por haber sido privatizadas/ disueltas^ liquidadas, dadas en comodato o concesión o transferidas a la Justicia (Marzo de 1981) 1. Fábrica Argentina de Caños de Acero e Industrias Electrometalúrgicas Mauricio Silbert S.A. 2. Mancuso y Rossi S.A.I.C. 3. Cía. Papelera del Norte de Santa Fe 4. Hilanderías Luján S.A. 5. Compañía Azucarera Tucumana 6. Textiles Gloria 7. La Bernalesa S.A. - Gaby Salomón S.R.L. 8. Fábrica Italo-Argentina de Lana Peinada (FIALP) 9. Cía. Swift de La Plata S.A. 10. Textiles Viedraa 11. Frigoríficos Argentinos S.A.(FASA) 12. La Cantábrica S.A. 13. Petroquímica Comodoro Rivadavia S.A. 14. Obras Públicas (Chaóo) 15. La i«echerita (Chaco) 16. Charata Lácteos (Chaco) 17. Ente Pavimentador de Obras Públicas 18. Usina Deshidratadora de Aranguren 19. Tampieri y Cía. S.R.L. (Entre Ríos) (Córdoba) 20. Fábrica de Calzado Lucas Trejo 21. Conarg S.A. (Córdoba) 22. Empresa Provincial Avícola 23. Fytin S.A. (Entre Ríos) (Chaco) (Córdoba) (Entre Ríos) - 91 - A 24. Frigorífico San José 25. Electrodine S.A.C.I. y P. 26. Cristalerías Rosarinas San Vicente (Santa Fe) 27. Industrias Metalúrgicas Rosario 28. Gilera Argentina S.A.C.I. 29. La Emilia Industrial Textil. S.A. 30.. C.A.D.D.I.E. S.A.C.I. 31. Ferrodúctil , 32. Editorial Codex S.A. 33. Ingenio Arno S.A. 34. Hotel Provincial de La Plata 35. Hipódromo de La Plata 36. Fábrica Oficial de Aceite Tinogasta (Catamarca) 37. Deshidratadora de Hortalizas Las Tejas (Catamarca) 38. Cine Teatro Catamarca 39. Hotel de Turismo Curuzú Cuatiá 40. Hotel de Turismo Esquina (Corrientes) (Corrientes) 41. Hotel de Capital 42. Hotel de Turismo Goya (Corrientes) 43. Hotel de Paso de los Libres 44. Hotel de Turismo Mercedes 'i' (Corrientes) 45. Comedor - Parador Yapeyú 46. Hotel de Turismo Santo Tomé (Corrientes) 47. Hostería Paso de la Patria 48. Silos de Granos Santo Tomé (Corrientes) 49. Desmotadora Oficial Goya 50. Bar Casino Provincial 51. Cine Teatro (Corrientes) 52. Aserradero Evans (Chubut) 53. Textil Foirmosa 54. Frigorífico Formosa ^^ 55. Hotel Provincial Termas de P.eyes (Jujuy) 56- Hotel Provincial de Tilcara (Jujuy) ^ 57. Hotel Provincial de Humahuaca (Jujuy) 58. Hotel Provincial de la Quiaca (Jujuy) 59. Hotel Provincial Alto de la Viña (Jujuy) 60. Hostería de Anillaco (La Rioja) 61. Cooperativa Frutihortícola La Rioja (La Rioja) 62. Hotel de Turismo Capital (La Rioja) 63. Desecadora y Deshidratadora de Frutas y Hortalizas 64. Destilería de Alcohol Anillaco (Chilecito) (La Rioja) 65. Vasija Vinaria Villa Unión (La Rioja) 66. Hostería Famatina (La Rioja) 67. Hostería Termas de Santa Teresita (La Rioja) 68. Hostería Chepes (La Rioja) 69. Hostería Sallcas (La Rioja) 67. Motel Parque Llancapis (La Rioja) 71. Matadero Frigorífico Mendoza 72. Cerámica Mendoza 73. L.P.C.A. (Misiones) 74. Ematec - Posadas 75. Ematec - Oberá 1 76. Matadero Frigorífico El Caimán 77. Valle de Oro - San Severino (Río Negro) 78. Hotel Pilmayquen (Río Negro) 79. Ruca Pulcu (Río Negro) 80. Parque Industrial de Alien 81. Idelec (Río Negro) (Río Negro) 82. Abastecedora Argentina de Alimentos (P^o Negro) 83. Procesadora Río Negro 84. Empresa Provincial de Aviación Civil (Santiago del Estero) 85. Hotel Savoy (Tucumán) 86. Hosterías y Hoteles Estatales 87. Establecimiento 88. Aceros Oh1er Azufrero S.A. 89. Ferroaleaciones S.A.M. Salta (Tierra del Fuego) 90. Industrias Man S.A. ' 91. La Gallareta 92. Ingenio Bella V ü t a 93. El Gigante (San Luis) 94. Escuela. d# Alfarería y,Cerámica (Catairarce) §5. Escuela Artesanal de Alfombras 96. Artesanías Neuguinas 97. Agroindüstrial y Comercial .(Chaco) 98. Instituto Frigorífico Autárquico Municipal Paraná (Entre Ríos) 99. Primera H i l a n d e r í a y T e j e d u r í a Jujeña (Jujüy) 100. Complejo de Deportes de Invierno La Hoya (Chubut) 101. Frigorífico Caimán '. (Jujuy) 102. Instituto de Seguros de la Provincia de Córdoba 103. Instituto de Seguros de la Provincia de Buenos Aires 10 4. Ingenio San Juan 105. Carboclor S.A. , . 106. Cavic (San Juan) 107. Industrias Mecánicas del Estado 108. Planta de Tungsteno (San Luis) $ 109. Hostería Municipal Puerto Deseado (Santa Cruz)' í 110. Lavadero y Peinaduría de Lanas (Tierra del Fuego) 111. Hostería Provincial de Calafate 112. Hostería Municipal de Puerto San Julián (Santa Cruz) 113. Hostería Cabo Vírgenes (Santa Cruz) , 114. Hostería Comandante Luis Piedrabuena (Santa Cruz) 115. Corporación Entrerriana de Citrus 116. Hotel de Turismo Empedrado ' 117..Desmotadora de Capital 118. Confitería Panambí y Salón Anahí 119. Estación Experimental Paso de la Patria 120. Hotel de Turismo Monte Caseros . Fugnte: Memoria del Ministerio de Economía, i^ayo de 1981