PROGRAMAS DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0121 GEOLOGIA E PEDOLOGIA 1º Ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever conhecimentos gerais das áreas de Geologia e Pedologia e suas relações com a dinâmica do Planeta Terra Explicar a importância deste conhecimento para a Biotecnologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Origem do universo e formação do planeta Terra Estrutura interna da terra Tectônica global MINERALOGIA Introdução à mineralogia Mineralogia dos silicatos Propriedades físicas e químicas para reconhecimento dos minerais ROCHAS Rochas Ígneas Rochas sedimentares Rochas metamórficas PEDOLOGIA Princípios de pedologia Conceitos e funções dos solos Processos de formação dos solos Fatores de formação dos solos Erosão dos solos Conservação dos solos Classificação dos solos A biotecnologia e o meio ambiente METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com utilização de retroprojeção e multimídia Aulas práticas Seminários Discussões Trabalho de campo – excursão didática BIBLIOGRAFIA BÁSICA CINTRA, J.C.A.; ALBIERO, J.H. Solos do interior de São Paulo. ABMS. Deptº Geotenia EESC-USP, 1993. 399 p. GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Ed. Bertrand Brasil, 1994. 458 p. ________. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Ed. Berhand Brasil, 1996. 394 p. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos – conceitos, temas e aplicações. Bertrand Brasil, 1999. 339 p. POPP, J.H. Geologia Geral. Livros Técnicos Editora Ltda, 1991. SKINNER, B.J.; PORTER, S.C. The Dynamic earth. Ed. John Wiley & Sons, 1995. SOUZA, C.G. Manual técnico de pedologia – IBGE. Série: Manuais Técnicos em Geociências nº 4. 1995, 104 p. SUGUIO, K. Rochas Sedimentares. Ed. Edgard Blucher Ltda. Editora da USP, 1980. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, C.; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. Oficina de Textos, 2000. 557 p. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178 p. PRADO, H. Solo do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento, manejo. 3. ed. Piracicaba: H. do Prado, 2003. 275 p. (Acompanha CD ROM) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino Introdução à Geologia Mineralogia Rochas Pedologia CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0105 MORFOLOGIA HUMANA 1º Ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Compreender os eventos morfofisiológicos que caracterizam as fases do desenvolvimento embrionário humano Adquirir conhecimentos básicos sobre a embriotecnologia aplicada à manipulação da reprodução humana Caracterizar histofisiologicamente os tecidos e sistemas orgânicos Identificar as estruturas que compõem os diferentes sistemas orgânicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA EMBRIOLOGIA Conceitos gerais Etapas do desenvolvimento ontogenético GAMETOGÊNESE Espermatogênese Ovogênese CICLO SEXUAL E OVULAÇÃO Fases do ciclo sexual Controle hormonal Fatores envolvidos na ovulação FERTILIZAÇÃO E SEGMENTAÇÃO Processos da fertilização natural Resultados da fertilização Segmentação holoblástica EMBRIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO Causas da infertilidade Técnicas da fertilização artificial ASPECTOS BÁSICOS DAS CÉLULAS TRONCO Fontes de células tronco Métodos de obtenção de células tronco Clonagem terapêutica e reprodutiva Aplicações práticas das células-tronco NIDAÇÃO E GASTRULAÇÃO Eventos da nidação Formação dos folhetos germinativos Neurulação HISTOLOGIA DOS TECIDOS Tecido Epitelial de Revestimento e Glandular Tecido conjuntivo e suas especializações Tecido Muscular Tecido Nervoso INTRODUÇÃO À ANATOMIA HUMANA Terminologia Específica Regiões do Corpo Humano Posições anatômicas Planos e eixos do corpo humano Cavidades e membranas SISTEMA ÓSTEO-ARTICULAR Classificação dos ossos Esqueleto Axial Esqueleto Apendicular Articulações SISTEMA MUSCULAR Tipos de músculos Arquitetura e forma dos músculos esqueléticos Músculos do corpo humano SISTEMA NERVOSO Estrutura do Sistema Nervoso Central e Periférico Sistema Nervoso Autônomo SISTEMA CARDIO-VASCULAR Coração Vasos sanguíneos: Circulação Pulmonar; Circulação Sistêmica e Circulação Coronária SISTEMA RESPIRATÓRIO - Estruturas do Sistema Respiratório SISTEMA DIGESTÓRIO Tubo Digestório pré-diafragmático Tubo Digestório pós-diafragmático Glândulas Anexas. SISTEMA URO-GENITAL Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino Rins e vias urinárias METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, com utilização de retroprojeção, multimídia, Televisão e vídeo. Aulas práticas através da interpretação de cortes histológicos de tecidos e órgãos e exposição de peças anatômicas. Excursão didática ao Laboratório de Anatomia da Universidade Estadual de Londrina – UEL. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURITI, C.H.F. Caderno de Atividades em Morfologia Humana – Embriologia, Histologia e Anatomia. 1. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. FITZGERALD, M. J. T. Embriologia Humana. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980. JUNQUEIRA, L. C.; ZAGO, D. Fundamentos de Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Textos e Atlas, 2004. MACHADO-SANTELLI, E. Histologia – Imagens em Foco. São Paulo: Manole, 2003. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. MOORE, K.L.; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOORE, K.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ROSS, M. H.; ROMRELL, L. J. Histologia – Textos e Atlas. 2. ed. São Paulo: Editora Médica Panamericana, 1993. SOBOTTA, J.; HAMMERSEN, F. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. SPENCE, A.P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. STEVENS, A.; LOWE, J. Histologia Humana. São Paulo: Manole, 2001. TORTORA, G.J.; GRABOWOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLF-HEIDEGGER, R. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. WOLPERT, L.; BEDDINGTON, R.; BROCKERS, J.; JESSEL, T.; LAURENCE, P.; MEYROWITZ, E. Princípios do Desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Nos tópicos referentes aos estudos da Embriologia e Histologia, o aluno será avaliado através de duas provas teóricas e uma prova prática (valor 10,0 cada uma), equivalendo a uma média parcial com peso 2. Nos tópicos relativos ao estudo de Anatomia serão realizadas duas provas escritas (valor 10,0 cada uma), envolvendo aspectos de aulas práticas, equivalendo a uma média parcial com peso 1. EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino Gametogênese Fecundação Segmentação Gastrulação Anexos embrionários e placenta Introdução à anatomia. Estudo dos tecidos Histologia dos sistemas Sistema nervoso Análise e controle da funcionalidade do organismo humano: o papel do sistema neuro-vegetativo e endócrino Efetuadores da ação O homem e a manutenção da vida vegetativa : sistemas circulatório, respiratório, digestório e urogenital. CÓDIGO BTC 0075 DISCIPLINA QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 1º Ano OBRIG/OPT/EST ANUAL/SEMESTRAL Obrigatória 1º Semestre OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Conhecer a estrutura dos átomos Identificar as substâncias inorgânicas Conhecer as principais técnicas de identificação quantitativa e qualitativa de compostos inorgânicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO Água: como solvente, classificação e solubilidade Funções inorgânicas: ácidos bases, sais e ácidos Estudos de soluções: preparo de soluções, unidades de concentração e reações em solução Equilíbrio químico: lei de equilíbrio e equilíbrio ácido-base PH; definição, escala de pH e solução tampão. Reações de óxido-redução, número de oxidação, balanceamento de equações EXPERIMENTAL Equipamentos usuais de laboratório, regras de segurança em laboratório, manejo de vidros e técnicas de pipetagem Tratamento de materiais volumétricos Limpeza de materiais volumétricos Pesagem em balança analítica e semi-analítica Volumetria de neutralização Métodos de tracionamento de misturas homogêneas e heterogêneas Obtenção e propriedade de sais, bases e ácidos Preparações de soluções tampões METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas experimentais Seminários Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. BACAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. Rio de Janeiro: LTC, 1985 BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1983. MAHAN, B. H. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. O’CONNOR, R. Fundamentos de Química. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1977. OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,1981. OLIVEIRA, E. A. Aulas Práticas de Química. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1995. ROZENBERG, I. M. Elementos de Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1973. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo:Makron, 1994. v.1 e 2 SLABAUGH, W.H.; PARSONS, S. T. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1974. VOGEL. Análise Inorgânica Quantitativa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino Estequiometria: conceitos de peso atômico, Mol, número de avogadro, balanceamento de equações e proporções estequiométricas Ligações químicas: iônica, covalentes , Van der Waals, ligações ponte de hidrogênio e polaridade Funções inorgânicas: ácidos bases, sais e ácidos Estudos e soluções Equilíbrio químico: lei de equilíbrio e equilíbrio ácido-base CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0024 BIOLOGIA ANIMAL I 1º Ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Explicar os principais conceitos da Teoria Evolutiva ligados ao estudo da Zoologia Enumerar as principais escolas de sistemática e biogeografia atuais Descrever a filogenia dos grandes grupos animais Especificar, de maneira geral, a morfologia, fisiologia, etologia, ecologia e distribuição dos vertebrados e invertebrados com ênfase na fauna brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A Zoologia e sua importância na vida atual Histórico da Teoria Evolutiva Alguns conceitos de Evolução e sua importância para a Zoologia: adaptação, variação, homologia, analogia, paralelismo e convergência Sistemática e Biogeografia: Histórico, principais conceitos e escolas atuais Classificação: Histórico, escolas atuais Nomenclatura A filogenia dos grandes grupos animais: uma visão geral Estudo dos aspectos evolutivos da estrutura, do comportamento e da taxonomia dos vertebrados e invertebrados METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Seminários Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, D. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BRUSCA R. C.; BRUSCA G. J. Invertebrates. 2. ed. Philadelphia: Sinauer, 2003. COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. 5. ed. Oxford: Blakwell Sciences, 1993. FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética- CNPq, 1992. MARGULIS, L.S.; SCHWARTZ, K. Cinco Reinos. Um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2003. PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2. ed. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1994. 285p. POUGH, F.H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. A Vida dos Vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1993. 839p. RIDLEY, M. Evolution and classification. The reformation of cladism. Essex: Longman Scientific & Technical, 1986. RUPPERT, E. E.; FOX, R.S.; BARNES, R. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino A Zoologia e sua importância na vida atual Alguns conceitos de Evolução e sua importância para a Zoologia Adaptação, variação, homologia, analogia, paralelismo e convergência Sistemática e Biogeografia: Histórico, principais conceitos e escolas atuais Classificação e Nomenclatura: Histórico, escolas atuais A filogenia dos grandes grupos animais: uma visão geral Estudo dos aspectos evolutivos da estrutura, do comportamento e da taxonomia dos vertebrados - CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0059 CÁLCULO I 1º Ano OBRIG/OPT/EST Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Obrigatória 1º Semestre OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Desenvolver as operações que envolvem limite, diferenciação e integração na resolução de problemas aplicáveis especialmente na área de biotecnologia - Descrever o significado de infinitésimo e infinito para desenvolver o seu uso em aplicações práticas Ter uma boa base em cálculo para a sua aplicação nas disciplinas profissionalizantes e para o bom desenvolvimento profissional CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REVISÃO Retas e Coordenadas cartesianas Funções e gráficos Funções exponenciais e logarítmicas Funções trigonométricas LIMITES E CONTINUIDADE Noção Intuitiva Continuidade Propriedade dos limites Limites laterais Limites envolvendo infinito Limites Fundamentais DERIVADA Taxa de variação e coeficiente angular Derivada de uma função Regras de derivação Derivada de funções Derivadas sucessivas APLICAÇÕES DAS DERIVADAS Extremos de uma função Funções crescentes e decrescentes Pontos de Inflexão Aplicações à problemas de Ciências Biológicas, Física e Engenharia INTEGRAIS Antiderivada Integrais indefinidas Teorema fundamental do Cálculo Método de integração por substituição Método de integração por partes Integrais Definidas Cálculo de área Integração de funções racionais por frações parciais METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A. 5. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 1992. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. vol.1 FINNEY, R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas. 10. ed. São Paulo: Adilson Wesley, 2003. STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Revisão Limites e Continuidade Derivadas Aplicações das Derivadas Integrais Aplicações das Integrais CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0016 BIOLOGIA CELULAR 1º Ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Reconhecer as diversas estruturas celulares e suas inter-relações Interpretar os vários fenômenos no nível celular Formar uma base de conhecimento que possibilite ao aluno compreender a dinâmica celular, do ponto de vista estrutural, morfológico, fisiológico e funcional CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO: Origem da célula e teoria celular Métodos de Estudos em Biologia Celular e Molecular Organização estrutural e molecular da célula Células procariontes – estrutura celular e reprodução de bactérias, miclopasma e cianofíceas Membranas celulares. Transporte Celular. Parede Celular. Citosol e Citoesqueleto. Movimentos Celulares Matriz Extracelular-. Junções Celulares e Comunicação Intercelular Sistema de Endomembranas Estrutura e função das organelas celulares. Mitocôndrias, Cloroplastos, Peroxissomos Núcleo, cromatina e cromossomos. Organização do material genético Ciclo celular. Apoptose Diferenciação celulares modelos dos tipos celulares Organização, reprodução e tipos de vírus PRÁTICA: Métodos de Estudos em Biologia Celular e Molecular Principais tipos de bactérias Células animal e vegetal Membrana e parede celular. Transporte celular e Movimentos celulares Interpretação de micrografias eletrônicas das diversas organelas celulares Divisão celular – mitose e meiose METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Apostila de aulas práticas Trabalho prático sobre células e organelas BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. (eds.) Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997. 1294p. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artmed, 2001. 757p. DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p. GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p. LODISH, H.; BERK, A. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Ed. Revinter, 2002. 1084p. Bibliografia Complementar: Links http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=Books - Book List. ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RALF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Molecular Biology of the Cell. 3. ed. New York: Garland Publishing, 1994. COOPER, GEOFFREY, M. The Cell – A Molecular Approach. 2. ed. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates Inc., 2000. GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introduction to Genetics Analysis. 7. ed. New York: W.H. Freeman & Co, 1999. GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R.C. Modern Genetic Analysis. New York: W.H. Freeman & Co, 1999. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. E. Molecular Cell Biology. 5. ed. New York: W.H. Freeman & Co, 2003. SCOTT, F. Developmental Biology. 6. ed. Gilbert, Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates, 2000. ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Ed. Mercadi Aberto. 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 03 provas teóricas (no mínimo) (P) 01 prova prática (P) Relatórios das atividades práticas em apostilas (R) Trabalho gráfico (T) Média final = 8XP + 2X (R+T) 10 EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Métodos de estudo da célula Organização estrutural e molecular das células Inter-relações entre as diversas estruturas celulares Estudo prático dos principais tipos celulares, suas organelas e divisão celular CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0520 QUÍMICA ANALÍTICA 1º Ano OBRIG/OPT/EST Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Obrigatória 1º Semestre OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever as bases teóricas e práticas da química analítica qualitativa e quantitativa, indispensáveis nas diversas áreas da pesquisa e indústria CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TÉCNICAS BÁSICAS DE ANÁLISE QUALITATIVA Erros de tratamento dos dados analíticos Pesagens, balança analítica e aparelhagem volumétrica Análises gravimétricas Princípios da análise de cátions e ânions FUNDAMENTOS DA ANÁLISE QUANTITATIVA Equilíbrio da dissociação ácido-base. Força dos ácidos e das bases Dissociação e produto iônico da água: pH e pOH. Soluções tampão Hidrólise de sais Análises titrimétricas: Titulações de neutralização Titulação de precipitação e complexação Titulações de óxido-redução METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas com exercícios de fixação, assim como aulas práticas no laboratório de química da UNESP de Assis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, N.; GODINHO, E. S.; ALEIXO, L. M. E STEIN, E. Introdução à Semi-Microanálise Qualitativa. Campinas: Unicamp, 1987. BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, E. S e BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2004. HARRIS, D. C. Análise Química Qualitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.E THOMAS, M. VOGELQuímica Analítica Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, , 2002. SKOOG, D.A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. e CROUCH, S. R. Química Analítica. , 7. ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2000 VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A média deverá ser constituída de no mínimo duas provas, além dos relatórios de aulas práticas. EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Fundamentos da análise qualitativa teórica e prática Análise dos principais cátions e ânions Técnicas básicas de análise quantitativa teórica e prática Análises gravimétricas Análises volumétricas CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0067 CÁLCULO II 1º ano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Conceituar os fundamentos de cálculo, de maneira lógica e coerente, principalmente os que envolvem derivadas, integrais e o uso das equações diferenciais Compreender, discutir e solucionar problemas envolvendo derivadas, integrais e equações diferenciais nas áreas de biotecnologia, engenharia e física CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REVISÃO DE INTEGRAIS APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA Comprimento de arco Área de uma região plana Volume de um sólido de revolução Área de uma superfície de revolução FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS E DERIVADAS PARCIAIS Funções de várias variáveis Derivadas parciais Regra da cadeia INTEGRAIS MÚLTIPLAS Integrais Duplas Integrais Triplas Aplicações de integrais múltiplas EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E SUAS APLICAÇÕES Equações diferenciais separáveis Equações diferenciais de primeira ordem homogêneas Equações diferenciais de primeira ordem lineares Equações diferenciais de primeira ordem exatas Aplicações da equações diferenciais de primeira ordem METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais Trabalhos em grupo e individuais Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA FINNEY, R.L.; WEIR, M.D.; GIORDANO, F.R. Cálculo de George B. Thomas. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. v.2 ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.2 STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. v.2 FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Integrais definidas Funções de várias variáveis e derivadas parciais Integrais múltiplas Equações diferenciais e suas aplicações - CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0113 FISIOLOGIA HUMANA 1º ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: - Entender, interpretar e explicar o funcionamento básico dos principais sistemas fisiológicos do corpo humano - Relacionar os fundamentos da fisiologia humana com os processos que levam ao desenvolvimento de patologias e o tratamento farmacológico específico de cada uma delas - Relacionar o conhecimento específico da fisiologia humana e os avanços biotecnológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA SISTEMA NERVOSO: RECEPTORES E PROCESSADORES DAS INFORMAÇÕES Funções do sistema nervoso central e periférico O neurônio, sinapses e neurotransmissores ANÁLISE E CONTROLE DA FUNCIONALIDADE DO ORGANISMO HUMANO: O PAPEL DOS SISTEMAS NEURO-VEGETATIVO E ENDÓCRINO Sistema nervoso-autonômo Controle hipotalâmico sobre a hipófise Papel da hipófise sobre o organismo Funcionalidade das glândulas endócrinas: adrenais, tireóide, ovários, testículos e pâncreas Hormônios relacionados com a homeostasia do cálcio Doenças decorrentes da anormalidade no funcionamento das glândulas endócrinas EFETUADORES DA AÇÃO Fisiologia do sistema esquelético e articular Contração e relaxamento das fibras musculares. Metabolismo muscular. Controle da tensão muscular O HOMEM E A MANUTENÇÃO DA VIDA VEGETATIVA: SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração como bomba Os vasos sanguíneos e a hemodinâmica Problemas decorrentes de alterações funcionais do sistema circulatório SISTEMA RESPIRATÓRIO Ventilação pulmonar Volumes e capacidades pulmonares Trocas e transporte de oxigênio e dióxido de carbono Regulação da respiração SISTEMA DIGESTÓRIO Funções de estruturas que constituem o sistema digestório: digestão mecânica e química Regulação nervosa e hormonal do funcionamento do sistema digestório SISTEMA URO-GENITAL Funcionalidade do sistema renal: filtração glomerular, reabsorção e secreção tubulares, transporte, armazenamento e eliminação da urina Função endócrina do rim METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas descritivas, explicativas e analíticas intercaladas com interrogatórios reflexivos e demonstrações, tendo como recursos auxiliares registros seqüenciais no Quadro de giz, retroprojeção, projeção de diapositivos e de filmes, apresentação de cartazes e ilustrativos, multimídia. Desenvolver-se-á, também, estudos dirigidos, debates, outras dinâmicas de grupo, exercícios de fixação. As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios de Fisiologia da UNESP de Assis. Serão aulas descritivas, explicativas, demonstrativas, com realização de experimentos relativos à fisiologia humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, M.M. & cols. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica.10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. MOORE, K.L., DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NETTER F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Na modalidade formativa, através da participação nas aulas e execução das atividades propostas. Na modalidade somativa: para a média final serão consideradas duas provas escritas e trabalho a ser discutido em sala de aula. EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Introdução Osmorregulação Excreção Metabolismo energético Alimentação e digestão Respiração Circulação Termorregulação Sistema nervoso Sistema endócrino CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0130 GENÉTICA BÁSICA 1º ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Correlacionar os diferentes fatores que influenciam a informação genética Explicar o que pode influenciar a transmissão da informação genética CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos básicos Bases cromossômicas da herança Genética clássica – Os trabalhos de Mendel Interação Gênica Transformação em microrganismos – conjugação, transdução Mecanismos de recombinação Transposons Genética Humana – Padrões de herança monogênica Genética humana – Herança ligada ao X e determinação do sexo na espécie humana Genética Humana – Herança multifatorial Genética Humana – Citogenética Clínica Genética de populações Genética Evolutiva Consangüinidade Controle do ciclo celular e Genética do câncer Genética do desenvolvimento METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Seminários Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA FUTUYMA, D. J. Biología Evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: Editora SBG, 1993. GRIFFITHS, A. J. F., MILLER, J. H. , SUZUKI, D. T., LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. Introdução à Genética. 7. ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. HOFFEE, P. A . Genética Médica e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JORDE, L. B. , CAREY, J. C. C., BAMSHAD, M. J.; WHITE, R. L. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MAYR, R. Populações, espécies e evolução. São Paulo: Editora Nacional, 1977. OTTO, P. G. , OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. São Paulo: Editora Roca, 1998. THOMPSON & THOMPSON Genética Médica . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Genética Clássica Interação Gênica Transformação Genética Humana Genética de Populações Genética do câncer Genética do desenvolvimento CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0148 INFORMÁTICA BÁSICA 1º ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Desenvolver técnicas de algoritmos estruturados Analisar problemas e desenvolver programas em linguagem algorítmica Mapear algoritmos em uma linguagem de programação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICATIVOS DE PLANILHA DE CÁLCULO. Conceitos básicos (célula, barra de ferramentas, menus) Implementação de funções matemáticas e trigonométricas Utilizando células rotuladas Trabalhando com várias planilhas Utilizando fórmulas de: Desvio condicional, Regressão linear, Regressão logarítmica Análise estatística Trabalhando com gráficos APLICATIVOS DE PROCESSAMENTO DE TEXTO Conceitos Básicos (página, cabeçalho, barra de ferramentas, menus) Índices automáticos para cabeçalhos, capítulos, figuras e fórmulas Compartilhando objetos entre aplicativos APLICATIVOS DE APRESENTAÇÃO Conceitos Básicos Organizando uma apresentação ALGORITMOS Conceitos básicos de lógica Elementos básicos de algoritmos Constantes Expressões aritméticas Operadores de atribuição, aritméticos e relacionais Variáveis, vetores e matrizes Estrutura de fluxo seqüencial Estrutura de fluxo condicional Programação estruturada PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES Conceitos básicos de uma linguagem de programação Estrutura de um programa Declaração de variáveis Comandos de repetição Comandos condicionais Comandos de entrada/saída Mapeamento dos algoritmos para a linguagem de programação METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, L., NEGRINI, F. Word XP: Básico e Detalhado. Florianópolis: Ed. Visual Books, 2001. CAMPOS, E. Algorítmos e Pascal: Manual de Apoio. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2000. FARRER, H. et al. Algorítmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1999. GOMEZ, C. Engineering and Scientific Computing with Scilab. Hardcover, 1999. VERRONE, A. Criando planilhas profissionais com Excel 2000. Florianópolis: Ed. Visual Books, 2002. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Conceitos e definições necessárias para o desenvolvimento de algoritmos às estruturas de dados fundamentais e sua validação em uma linguagem de programas Estabelecer ao aluno noções básicas do sistema operacional MS-DOS, além de apresentar os conceitos de utilização do Windows95, suas aplicações e características, bem como habilitar o participante na sua utilização para gerenciamento de várias aplicações como um processador de texto e uma planilha eletrônica CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0512 QUÍMICA ORGÂNICA 1º ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Identificar as funções orgânicas e descrever como estas se comportam nas reações químicas Especificar aspectos fundamentais da química orgânica por meio do estudo da estrutura e das principais propriedades químicas e físicas de compostos do carbono. Mostrar a importância dos compostos orgânicos na constituição e sustentação dos seres vivos e me ampliações tecnológicas utilizadas no dia-a-dia do engenheiro de alimentos. Executar técnicas, utilizando adequadamente os instrumentais ao longo de diferentes manipulações Correlacionar e aplicar os conhecimentos de química orgânica em outras disciplinas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Hibridizações do átomo de carbono Cadeias carbônicas Formas de representação, classificação, conformações do cicloexano, aromaticidade Regra de Hückel Principais funções orgânicas Hidrocarbonetos: alcanos, ciclo-alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, aromáticos Compostos oxigenados: álcool, fenol, éter, aldeído, cetona, ácido carboxílico e éster Compostos nitrogenados: amina e amida Haletos orgânicos ISOMERIA Isomeria constitucional Estereoisomeria Isomeria cis-trans Isomeria óptica PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS Ligações químicas e polaridade Ponto de ebulição e solubilidade Acidez e basicidade Conceitos de Löwry-Bronsted e de Lewis Intermediários de reações Homólise e heterólese: carbocátion carbânion e radical livre Efeito indutivo e por ressonância PRINCIPAIS REAÇÕES ORGÂNICAS Hidrocarbonetos Combustão de compostos orgânicos Halogenação de alcanos Hidrogenação de alcenos e de alcinos Halogenação de alcenos Adição eletrofílica a alcenos: regra de Markovnikov Haletos orgânicos Desidralogenação: eliminação beta FENÓIS Classificação Nomenclatura Propriedades físicas Reações ÉTERES Classificação Nomenclatura Propriedades físicas Reações NITRODERIVADOS Classificação Nomenclatura Propriedades físicas Reações no nitrogrupo e no carbono alfa AMINAS Classificação Nomenclatura Propriedades físicas Basicidade Reações no nitrogênio Sais de diazônio COMPOSTOS CARBONÍLICOS Aldeídos, cetona, ácidos carboxílicos e derivados Classificações Nomenclaturas Propriedades físicas Reações na carbonila Reações no carbono alfa METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLINGER, N.L; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C. L. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1976. BARBOSA, L. C. A. Química Orgânica São Paulo: Prentice Hall, 2004. McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Thomson, 2005. MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 6.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos, alem de relatórios de aulas práticas EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos de química orgânica no tocante ao reconhecimento e identificação das principais funções orgânicas e respectivos grupos funcionais, reações químicas de maior relevância, em especial, aquelas relacionadas com o curso de Biotecnologia Estudo das propriedades do átomo de carbono ( hibridização, cadeia carbônica, classificação) e estudo dos grupos orgânicos mais simples (alcanos, alcenos, alcinos, aromáticos e halogenados ) Estudo das propriedades dos compostos orgânicos mais complexos (álcoois, fenóis, éteres, nitroderivados, aminas e compostos carbonílicos) CÓDIGO BTC 0172 OBRIG/OPT/E ST Obrigatória DISCIPLINA FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 1º Ano ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever o conceito de temperatura Especificar a 1a e 2a leis da Termodinâmica e apontar suas aplicações Aplicar o conceito de Entropia na análise de processos Termodinâmicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À TERMODINÂMICA Lei zero da Termodinâmica Temperatura Empírica Calor Equivalente mecânico do calor Primeira Lei da Termodinâmica TERMODINÂMICA DE PROCESSOS Processos irreversíveis Ciclo de Carnot Entropia Segunda Lei da Termodinâmica Interpretação estatística da Segunda Lei da Termodinâmica METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Aulas práticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA WUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. Fluídos, Oscilações e ondas, calor. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1985. v.2 OKUNO, E.; RUBILLOTA, C.C. Física para Ciências Biológicas. Ed. Harper & Row do Brasil, 1982. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0032 BIOLOGIA ANIMAL II 1º ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Identificar e atuar sobre os problemas relacionadas à preservação dos grupos estudados Descrever aspectos epidemiológicos, patológicos e controle das principais protozoases e helmintíases humanas e animais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Relação parasito-hospedeiro. Aspectos epidemiológicos e imunológicos Protoozes – tripanosoniase, Leishmanioses cutâneas, Leishmanioses visceral, Tricomoniase e Giardiase, Amebíase, Toxoplasmose, Malária Platelmintos – Esquistossomose – Himenolepíase – Teníase e Equirococose Nematelmintos – Estrongiloidíase Ancilostomíase, Ascaríase, Enterobíase, Filaríase, Oncocercose e Tricuríase Principais vetores – Triatanídeos, culicídios, sifonáptera, anoplunos, ácaros e planorbídeos METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Seminários Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUSCA R. C.; BRUSCA G. J. Invertebrados. Sunderland: Sinauer Associates Inc. Publishers, 1990. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2000. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CASTRO, L.P.; CUNHA, A.Z.; REZENDE, J.M. Protozooses humanas. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 1994. NEVES, D.P.; MELO, A. L.; GENARO, O.; LINARDI, P.M. Parasitologia humana. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu. 2000. PESSOA, S.B.; MARTINS, A. V. Pessoa Parasitologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1988. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ROUQUAIROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 4. ed. Rio de Janeiro, Editora Medsi, 1994. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Veronesi – Tratado de Infectologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. v. 1 e 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Estudo morfo-fisiológico, relações evolutivas e taxonomia dos invertebrados de mais comumente encontrados Relação parasito – hospedeiro. Aspecto epidemiológicos e imunológicos Protozooses Platelmintos Nematelmintos Principais artrópodes parasitas e vetores de doenças - CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0237 ÁLGEBRA LINEAR 2º Ano OBRIG/OPT/ES Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre T Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Compreender, interpretar, generalizar e discutir conceitos tais como: espaços vetoriais operadores lineares e autovalores e autovetores, nas aplicações de fenômenos lineares nos diversos ramos da biotecnologia, física, engenharia e biologia entre outros, necessários ao bom desempenho profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EQUAÇÕES LINEARES Sistemas de equações lineares Resolução de sistemas de equações lineares (método de Gauss) Sistema linear homogêneo Resolução de sistemas linear homogêneo MATRIZES Tipos de matrizes Operações Propriedades Cálculo da matriz inversa-diagonalização DETERMINANTES Regra prática de Sarrus Regra prática de Laplace POLINÔMIOS Identificação Divisão Algarítmo de Briot-Ruffini NÚMEROS COMPLEXOS Formas Algébricas Propriedades Operações Módulo ESPAÇO VETORIAL Definição e axiomas Vetores no Rn Operações e propriedades Produto interno Norma Distância Vetores no Cn Propriedades Norma OUTROS CONCEITOS DE ESPAÇO VETORIAL Combinação linear Dependência linear Base e dimensão Vetores coordenados TRANSFORMAÇÕES LINEARES Definição-exemplo Propriedades Teoremas Representação matricial de um operador linear AUTOVALORES E AUTOVETORES Autovalores e autovetores de um operador linear Autovalores e autovetores de uma matriz Polinômio característico Teorema de Cayley – Hamilton METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 2002. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. LEON, S. J. Álgebra Linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Sistemas de equações lineares Matrizes Determinantes Polinômios. Vetores no Rn e Cn. Bases e dimensão. Transformação linear Autovalores e autovetores CÓDIGO BTC 0040 DISCIPLINA BIOLOGIA MOLECULAR PARA BIOTECNOLOGIA Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 2º Ano OBRIG/OPT/ ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os princípios da Biologia Molecular Explicar os mecanismos que determinam a organização e expressão do genoma Apresentar os conceitos fundamentais de Biologia Molecular, principalmente aqueles relacionados à estrutura e expressão dos genes e à estrutura e funcionamento seus produtos Citar as técnicas utilizadas para a clonagem molecular e apontar suas aplicações em pesquisa básica e biotecnológica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO - - Estrutura de ácidos nucléicos: DNA e RNA Estrutura e Organização Gênica. Organização do Genoma Eucarionte Código Genético. Transcrição do DNA. Processamento do RNA. Tradução do RNA. Síntese Protéica. Replicação do DNA. Mutação Gênica. Sistemas de Reparo do DNA Manipulação Gênica. Tecnologia do DNA Recombinante. Técnicas Básicas em Biologia Molecular: Southern, Northern e Western Blots. Produção de Anticorpos, Imunoprecipitação, Imunolocalização Princípios básicos de clonagem molecular e isolamento de genes. Vetores, hospedeiros e Fontes de genes Bibliotecas Genômicas e de cDNA. “Screeening” de bibliotecas para isolamento de genes. Sondas Moleculares ou anticorpos. Estratégias de Clonagem Molecular. PCR. Promotores. Microarranjos de DNA Seqüenciamento e Genômica Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) Ética em Manipulações Genéticas Biossegurança. Normas de biossegurança e obtenção do CQB (certificado de qualidade em biossegurança). Avaliação dos riscos de introdução de organismos geneticamente modificados (OGMs) no ambiente. Definição de riscos. Fluxo gênico. Regulamentação PRÁTICA - Introdução ao laboratório de Biologia Molecular Transformação bacteriana Extração de DNA plasmidial Eletroforese em gel de agarose Extração de DNA genômico METODOLOGIA DE ENSINO Serão utilizadas estratégias de ensino-aprendizagem diversificadas tais como: Aulas teóricas expositivas com auxílio de recursos audio-visuais Atividades práticas Grupos de Discussão com auxílio de textos Estudos de casos Seminários e/ou revisões bibliográficas apresentados e discutidos pelos alunos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Editoras Artes Médicas Sul Ltda, 1997. 1294p. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001. 757p. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. 418p. GRIFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589p. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339p. LODISH, H.; BERK, A. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Revinter, 2002. 1084p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Molecular Biology of the Cell. 3. ed. New York: Garland Publishing, 1994. COOPER, G.M. The Cell - A Molecular Approach. 2. ed. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates, 2000. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares. 2. ed. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1998. 220p. GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Modern Genetic Analysis. New York: W. H. Freeman & Co, 1999. GRIFFITS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introduction to Genetics Analysis. 7. ed. New York: W. H. Freeman & Co, 1999. INNIS, M.A.; GELFAND, D.H.; SNINSKY, J.J; WHITE, T.J (Eds.). PCR protocols, a guide to methods and applications. San Diego: Academic Press, 1990. KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p. LEWIN, B. Genes V. Oxford: Oxford University Press, 1994. 272p. LEWIN, B. Genes VI. Oxford: Oxford University Press, 1997. LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.; LAWRENCE; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J.E. Molecular Cell Biology. 5. ed. New York: W. H. Freeman & Co, 2003. RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.P.; SANTOS, J.B. Genética na Agropecuária. Globo, 1990. 359p. RUSSELL, P. J. Genetics. 4. ed. New York: HarperCollins, 1995. 758 p. SCOTT, F. Developmental Biology. 6. ed. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates, Inc., 2000. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756 p. SUZUKI, A.T.; GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R. Introdução à Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: Embrapa, 1999. v. 1 e 2 ZAHA, A. Biologia Molecular Básica. Editora Mercado Aberto, 1999. SAMBROOK, J.; FRISTCH, E.F.; MANIATIS, T. Molecular Cloning: A Laboratory Manual. Cold Springer Harbor Laboratory Press, 1989. Links: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=Books - Book List http://www.idealibrary.com/servlet/useragent?func=showSearch http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi http://intl.pnas.org/ http://science.lander.edu/flux/601_lecture_outlines.htm http://www.tigr.org/ Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento - www.biotecnologia.com.br Artigos selecionados para discussão – busca http://www.portalperiodicos.capes.br CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 03 provas teóricas (P) Participação nos grupos de discussões (GD) Apresentação de Seminários (S) Média final = 8xP + 2x (GD+S) 10 EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Estrutura de ácidos nucléicos: DNA e RNA. Estrutura e organização gênica. Código genético. Transcrição do DNA. Processamento e tradução do RNA. Síntese protéica. Replicação do DNA. Mutação gênica. Sistemas de reparo do DNA. Expressão gênica em procariontes. Organização e controle do genoma eucarionte. Manipulação gênica. Tecnologia do DNA recombinante. Técnicas básicas em biologia molecular. Princípios básicos de clonagem molecular e isolamento de genes. Bibliotecas genômicas e de cDNA. Seqüenciamento e genômica organismos geneticamente modificados (OGMs). Ética em manipulações genéticas. Biossegurança. CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0199 BIOQUÍMICA 2º Ano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Explicar as principais reações que permitem a sobrevivência dos organismos em seu ambiente Descrever os diversos ciclos metabólicos em que se envolvem as biomoléculas Identificar e dosar componentes químicos dos seres vivos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A água nos seres vivos propriedades, produto iônico da água, água e pH, água e sistemas, tampões dos organismos As proteínas e suas funções biológicas: composição, estruturas, propriedades dos aminoácidos, fracionamento de aminoácidos e proteínas. As proteínas como enzimas Carbohidratos: mono de polissacarídeos, propriedades e metabolismo dos carbohidratos Metabolismo dos carbohidratos: glicose e ciclo dos ácidos tricarboxílicos Lipídeos: ácidos graxos e suas propriedades, lipoproteínas e membrana celular Metabolismo dos Lipídeos: Beta-oxidação dos ácidos graxos Ácidos nucleicos: constituição, estrutura do DNA e RNA, duplicação do DNA, ácidos nucleicos e hereditariedade: o código genético Síntese proteíca: mecanismo e etapas Introdução à Tecnologia do DNA Recombinante METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA STUMPF. Introdução a Bioquímica. 4.ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1987. LAUS DOSE. Bioquímica. São Paulo: EDUSP, 1982. LENINGER, A. L. Princípios da Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1990. GIL, I.H. Bioquímica Geral. 4.ed. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenklan, 1983. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Três provas escritas sobre a matéria teórica (80%) Avaliação dos relatórios de aulas práticas (20%) EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Águas nos seres vivos Proteínas: estrutura e funções biológicas Carbohidratos: estrutura e funções biológicas Lipídeos: estrutura e funções biológicas Ácidos nucleicos e síntese proteica Vitaminas e coenzimas CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0210 ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE 2o ano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Explicar os conceitos básicos e fundamentais da Ecologia Descrever as implicações de diversos fatores na sociedade e nas populações CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS E CONCEITOS ECOLÓGICOS BÁSICOS Nicho ecológico Habitat Efeito marginal Ecótono População Comunidade Biosfera PRINCÍPIOS REFERENTES AOS FATORES LIMITANTES Lei do Mínimo ou de Liebig Lei de Sheldord Indicadores ecológicos TRANSFORMADORES DA MATÉRIA E ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS Cadeias e teias alimentares Ciclos biogeoquímicos Fluxo de energia nos ecossistemas Produtividade Pirâmides ecológicas Metabolismo e Estrutura trófica ATUAÇÃO DOS FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS NO EQUILÍBRIO DAS COMUNIDADES. Ação da temperatura Umidade Luz Pressão Vento DINÂMICA DE POPULAÇÕES Determinantes populacionais Fatores limitantes de crescimento Dispersão Migração RELAÇÕES INTRA E INTERESPECÍFICAS NO ECOSSISTEMA Interações Biológicas (Competição, Predação, Mutualismo, Parasitismo, Simbiose, Protocooperação, Amensalismo e Comensalismo) Interações Ecológicas (Fotossíntese, respiração, fermentação, mimetismo e camuflagem) ECOLOGIA URBANA Qualidade de vida Degradação Ambiental Explosão demográfica Planejamento Integrado Ambientes Construídos Recuperação Ambiental METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCO, S.M.; ROCHA, A.A. Ecologia: Educação Ambiental. Cetesb, 1984. 205p. CARVALHO, B.A. Ecologia e Poluição. Editora Livraria Freitas Bastos, 1975. 117p. DAJOZ, K. Ecologia Geral. 4. ed. Editora Vozes, 1983. 472p. ODUM, E.P. Ecologia. Editora Guanabara, 1988. 434p. PÁDUA, S.M.; TABANEZ, M.F. Educação Ambiental: Caminhos trilhados no Brasil. IPÊ. Instituto de Pesquisas Ecológicas, 1997. 283p. REBOUÇAS, A.P.C.(org) Panoramas de degradação do ar, da água doce e da terra no Brasil. Acad. Bras. da Ciência, 1997. 150p. DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. Global Ed, 1994. 112p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Princípios e Conceitos Ecológicos Básicos Princípios referentes aos fatores limitantes Transformadores da matéria e energia nos ecossistemas Atuação dos fatores bióticos e abióticos no equilíbrio das comunidades Dinâmica de populações Relações intra e interespecíficas no ecossistema Ecologia Urbana CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0180 FÍSICO-QUÍMICA 2º Ano OBRIG/OP Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Química Geral e Inorgânica 1º Semestre T/EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os princípios básicos da físico-química como os estudos dos gases, da termodinâmica e da cinética química. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conceito de estado, equação de estado, propriedades extensivas e intensivas de sistemas homogêneos e heterogêneos Gases ideais: Leis de Boyle, Charles e Avogrado. As relações P-V-T dos gases ideais. Lei de Dalton Teoria Cinética Molecular e a Lei dos Gases Gases Reais: Equação de Van der Waals Propriedades Gerais dos líquidos: viscosidade, compressibilidade, tensão superficial Equação Clausius – Clayperon Mudanças de Estado. Equilíbrio de fase Princípios de Le Chatelier Propriedades Coligativas Termodinâmica: 1ª Leis: Função de Estado. Entalpia. Variação da entalpia com a temperatura. Lei de Hess 2ª e 3ª leis: Entropia, Equilíbrio e espontaneidade, energia de Gibbs Cinética química METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas com exercícios de fixação, assim como aulas práticas no laboratório de química da UNESP de Assis BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W. Físico-Química-Fundamentos. Rio de Janeiro: LTC., 2003. CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. CHAGAS, A. P. Termodinâmica. Campinas: UNICAMP, 1999. KOTZ, J. C. e TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MAHAN, B. M. e MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. MOORE, W. J. Físico-Química. São Paulo: Edgar Blucher, 1976. v.1 RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. v.1 e 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Estudo de gases. Termodinâmica. Termo química. Equilíbrio químico das reações. CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0229 MICROBIOLOGIA 2º Ano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Biologia Celular 1º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os princípios básicos da biologia de bactérias, fungos e vírus, envolvendo: morfologia e estrutura das células microbianas, crescimento e nutrição, metabolismo, mecanismo genético de transferência de material genético e classificação Apresentar o efeito de agentes físicos (temperatura, radição, filtração) e químicos (desinfetantes e agentes quimioterápicos) sobre os microrganismos, mecanismo de inibição e aplicações Explicar a biologia e patogenia causada pelos gêneros e espécies de microrganismos patogênicos, especialmente bactérias dos gêneros: Staphylococus, Corynebacterium, Neisseria, Mycobacterium, Streptococus e família Enterobacteriaceae, especialmente, Samonella, Shigella e Escherichia Desenvolver técnicas básicas de microbiologia envolvendo: microscopia, métodos de coloração de células e esporos, preparo de meios de cultivo, utilização de meios seletivos e diferenciais para isolamento de microrganismos e contagem de células CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BACTERIOLOGIA BÁSICA Classificação e Nomenclatura das Bactérias Morfologia e Estrutura da célula bacteriana Nutrição e Crescimento Metabolismo (autotrófico e Heterotrófico) Transferência de material genético (transformação, transdução e conjugação) Esterilização por agentes físicos (temperatura, radiação e filtração) e químicos (desinfetantes e antissépticos) Antibióticos e outros agentes quimioterápicos BACTERIOLOGIA ESPECIAL Cocos Gram positivos – Staphylococus e Streptococus Cocos Gram negativos – Neisseria Bastonetes Gram positivos – Bacillus, Corynebacterium e Mycobacterium Bastonetes Gram Negativos – Salmonella, Shigella, Escherichia MICOLOGIA E VIROLOGIA Biologia dos fungos (Características gerais, estrutura e morfologia celular e dos micélios e metabolismo) Caracterização, estrutura, morfologia e multiplicação de bacteriófagos TÉCNICAS MICROBIOLÓGICAS Montagem úmida e Gram Coloração de esporos Esterilização e desinfecção Isolamentos, purificação de microrganismos (opcional) Caracterização bioquímica de microrganismo (catalase, fermentação e oxidação da glicose, testes de utilização de fontes de carbono e nitrogênio) METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1990. PELCZAR, M.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia. São Paulo: MAKROW, 1997. v.1 e 2 RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. São Paulo: Atheneu, 1993. TRABULSI, L.R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos, e relatórios de aula práticas EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Estudo de bacteriologia geral e específica, biologia dos fungos e vírus. - Domínio de técnicas laboratoriais de microbiologia. CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0156 BIOESTATÍSTICA I 2º Ano OBRIG/OPT/E Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre ST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Aplicar técnicas estatísticas que auxiliem na obtenção, descrição, comparação e análise de dados, a fim de compreender as variáveis presentes no campo de trabalho da Biotecnologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Grandes áreas da Estatística Conceitos da população, censo, amostragem, amostra aleatória, parâmetro, estatística ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Variáveis qualitativas e quantitativas Dados brutos, organização de dados, apresentação em tabelas e gráficos Medidas de tendência Central Medidas de Variabilidade Conceitos de Correlação Linear Simples Conceitos de Regressão Linear Simples METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, A.G. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.P.M.; COTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: Ed. Pedagógica Universitária, 1991. 354p. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987. CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de Regressão: uma introdução a econometria. 2.ed. São Paulo: HUCITEC, 1977. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo: Harbra, 1981. MALETTA, A.; C.H.M. Bioestatística – Saúde Pública. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed Ed., 1992. 301p. RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2. ed. Niterói: Ed. Universitária, 1993. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991. 203p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Uma prova individual – peso 50% 1 trabalho em grupo – peso 50% EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Conceitos de estatística descritiva Levantamentos de dados - Representação de dados quantitativos e qualitativos CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0164 BIOESTATÍSTICA II 2º Ano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Aplicar técnicas estatísticas que auxilie na análise de resultados experimentais, a fim de compreender os conceitos de Estatística Inferencial presentes no campo de trabalho da Biotecnologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Planejamento de um experimento NOÇÕES DE PROBABILIDADE Experimento aleatório, espaço amostral e eventos Definições de probabilidade, teoremas, probabilidade condicional, eventos independentes, probabilidade de interseção, teorema de Bayes VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS DISCRETAS E CONTÍNUAS Distribuição: binomial, hipergeométrica, poisson, normal, student, quiquadrado e f-snecor. Conceitos de nível de confiança e erro amostral DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS Ditribuição da média amostral e da proporção amostral Teorema de limite central (aplicações das distribuições: normal, student quiquadrado) ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS Estimação pontual e intervalar da média e da proporção TESTES DE HIPÓTESES PARAMÉTRICOS Testes de uma média e de uma proporção Comparação de duas médias e duas proporções Análise de Variância TÓPICOS COMPLEMENTARES Testes não paramétricos METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Aulas Práticas - Informática BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, A.G. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. BERQUÓ, E.S.; SOUZA, J.P.M.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: Ed. Pedagógica Universitária, 1991. 354 p. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Atual, 1987. CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. HOFFMANN, R.; VIEIRA, S. Análise de Regressão: uma introdução a econometria. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1977. LEVIN, J. Estatística aplicada à Ciências Humanas. 2. ed., São Paulo: Ed. Habra, 1990. 392 p. MALETTAA, C.H.M. Bioestatística-Saúde Pública. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed Ed., 1992. 301 p. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2. ed., Niterói: Ed. Universitária, 1993. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981. STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada a Administração. São Paulo: Harbra, 1981. VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1989. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1991. 203 p. WEINTRAUB, J.A.; DOUGLASS, C.W. GUILLINGS, D.B. Biostatistics: Data analysis for dental health care professionals. 2. ed. Boston: Cavco Publ., 1995. 297p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 2 provas individuais – Conceitual – Peso 60% e Computacional – Peso 25% Avaliações diversas – Peso 15% EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Conceitos básicos de probabilidade e dos elementos fundamentais pertinentes à estatística Estatística descritiva Modelos probabilísticos discretos Modelos probabilísticos contínuos Amostragem Distribuição amostrais Intervalos de confiança Teste de hipótese paramétricos e não paramétricos e análise de variância CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0270 BIOINFORMÁTICA 2oano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Aplicar técnicas de informática para a análise de dados relativos à estudos genômicos e de estrutura/função de proteínas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução Utilização da informática em diversas etapas de investigação estrutural de DNA, RNA e proteínas Utilização da internet: bancos de dados disponíveis (Genebank, EMBL, PIR, PDB, etc) sites de interesse para busca de informações sobre bioquímica e biologia molecular Seqüências de biomoléculas Técnicas de mapeamento, estudo sobre homologia e alinhamento, visualização de seqüências Estudos genômicos e utilização de programas computacionais adequados Terminologia e aspectos de uso de programas para mapeamento genômico em alta e baixa resolução e seqüenciamento de genes A informática nos estudos de estrutura e função de proteínas Programas para análise de homologia de seqüências e de visualização de moléculas protéicas Relação entre o genoma, a expressão de proteínas e o controle metabólico Correlação entre as estruturas de proteínas e sua função a partir dos dados processados por técnicas de bioinformática METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXEVANIS, A.D.; OVELLETTE, B.F.F. Bioinformatics: a Practical Guide to the Analysis of Genes and Proteins. 2. ed. New York: John Wiley & Sons Inc., 2001. CLAVERIE, J.M, NOTREDAME, C. Bioinformatics for Dummies. New York: Ed. Wiley Publishing, 2003. CYNTHIA G.; PER JAMBECK. Desenvolvendo Bioinformática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2001. FIENG, K.P.; OPHIR, F.; MARTINO, R.L. High performance computational methods for biological sequence analysis. Boston : Ed. Kluwer Academics Publishers, 1996. MOUNT, D.W. Bioinformatics: sequence and genome analysis. Cold spring Harbor Laboratory Press, New York : Ed. Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001. KORF, I., YANDELL, M., BEDELL,J. Blast. EUA: Ed. O’Reilly & Assoc, 2003. PAGE, R.D.M.; HOLMES, E.C. Molecular evolution: a phylogenetic approach. Oxford: University Press & Blackwell Science Inc., 1998. MISENER, S., KRAWETZ, S.A. Bioinformatics: Methods e Protocols, in “Methods in Molecular Biology”, New Jersey : Ed.Humana Press, 2000. v. 132 SWINDEL,S.R. Sequence Data Analysis Guidebook, in “Methods in Molecular Biology”, vol.70, New Jersey: Ed. Humana Press, 1997. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Introdução. Utilização da informática em diversas etapas de investigação estrutural de DNA, RNA e proteínas. Utilização da internet. Seqüências de biomoléculas. Técnicas de mapeamento, estudo sobre homologia e alinhamento, visualização de seqüências. Estudos genômicos e utilização de programas computacionais adequados. Terminologia e aspectos de uso de programas para mapeamento genômico em alta e baixa resolução e sequenciamento de genes. A informática nos estudos de estrutura e função de proteínas. Programas para análise de homologia de sequências e de visualização de moléculas protéicas. Aplicações das informações. Relação entre o genoma, a expressão de proteínas e o controle metabólico. Correlação entre as estruturas de proteínas e sua função a partir dos dados processados por técnicas de bioinformática. CÓDIGO BTC 0296 DISCIPLINA CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 2º Ano OBRIG/OPT/ ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever as estratégias de regulação da expressão da informação genética empregadas pelos organismos vivos, tanto procariotos quanto eucariotos, baseando-se no princípio de que "as ações e propriedades de cada tipo celular são determinados pelas proteínas que cada um expressa" Especificar os aspectos clássicos da regulação da expressão gênica, tais como o controle da transcrição e tradução Apresentar recentes avanços no entendimento da regulação da expressão gênica em diferentes grupos de seres vivos, desde procariotos até mamíferos, incluindo os insetos e plantas, associados, sempre que possível, a exemplos de adaptação desses organismos às condições variáveis do ambiente em que vivem, tais como disponibilidade de nutrientes, temperatura, entre outros fatores CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fluxo da informação genética DNA: estrutura, replicação, reparo e recombinação Regulação da transcrição nos prócariotos e eucariotos Processamento do RNA e controle pós-transcricional Controle gênico do desenvolvimento Respostas moleculares aos morfógenos Morte celular e sua regulação METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREEMAN, W.H.; PAUL SEN, M.; FERGURSON – SMITH, A.C. Biochemistry. Burlington, USA: Neil Patterson Publishers, 2001. LEHNINGER, N.D.L.; COX, M.M. Lehninger principles of biochemistry. 3. ed. New York: Worth Publishers, 2000. LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology. 4. ed. 1999. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1996. WATSON, J.D.; GILMAN, M. Recombinant DNA. 2. ed. New York: Scientific American Books, 1992. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Fluxo da informação genética DNA: estrutura, replicação, reparo e recombinação Regulação da transcrição nos prócariotos e eucariotos Processamento do RNA e controle pós-transcricional Controle gênico do desenvolvimento Respostas moleculares aos morfógenos Morte celular e sua regulação - CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0288 FARMACOLOGIA GERAL 2º Ano OBRIG/OPT/EST Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Obrigatória 2º Semestre OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Identificar os principais alvos moleculares para ação de drogas no organismo humano Explicar os aspectos farmacocinéticas de drogas em geral Descrever os aspectos farmacodinâmicos de drogas em geral Destacar a importância da biotecnologia no desenvolvimento e melhoramento de fármacos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA Conceitos Importância Breve histórico FUNDAMENTOS DA FARMACOCINÉTICA Vias de administração de medicamentos Absorção de medicamentos Mecanismos de absorção Biodisponibilidade e bioequivalência Distribuição de Fármacos Eliminação de Fármacos Biotransformação Excreção INTRODUÇÃO À FARMACODINÂMICA Locais de ação dos fármacos Mecanismos gerais de ação dos fármacos Relação dose-resposta Efeitos dos Fármacos Variação das respostas às Drogas FARMACODINÂMICA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Agonistas e Antagonistas colinérgicos Agonistas e Antagonistas adrenérgicos FARMACODINÂMICA DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Classificação e mecanismo de ação dos bloqueadores neuromusculares FARMACOLOGIA E BIOTECNOLOGIA Fármacos e anticorpos Fármacos e membranas bioativas Biotecnologia e sua importância para a redução efeitos colaterais e aumento da eficácia de fármacos METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas descritivas, explicativas e analíticas intercaladas com interrogatórios reflexivos e demonstrações, tendo como recursos auxiliares registros seqüenciais no Quadro de giz, retroprojeção, projeção de diapositivos e de filmes, apresentação de cartazes e ilustrativos, multimídia. Desenvolver-se-á, também, estudos dirigidos, debates, outras dinâmicas de grupo, exercícios de fixação. As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios de Farmacologia da UNESP de Assis. Serão aulas descritivas, explicativas, demonstrativas, com realização de experimentos relativos à farmacologia humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILMAN, A.G.; RALL, T.W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P.; GOODMAN E GILMAN – As bases farmacológicas da Terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul, 1998. RANG, H.P.; RITTER, J.M.; DALE, M.M. Farmacologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. ZANINI, A.C. Farmacologia Aplicada. 6. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Na modalidade formativa, através da participação nas aulas e execução das atividades propostas. Na modalidade somativa: para a média final serão consideradas duas provas escritas e um trabalho a ser definido em sala de aula. EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino) Introdução à Farmacologia. Fundamentos da Farmacocinética. Introdução à Farmacodinâmica. Farmacodinâmica do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacodinâmica da junção neuromuscular. Farmacologia dos processos inflamatórios. Farmacodinâmica das drogas de ação central. Farmacodinâmica do sistema nervoso periférico. CÓDIGO BTC 0261 DISCIPLINA HISTOLOGIA E FISIOLOGIA VEGETAL Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 2º Ano OBRIG/OPT ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever a histologia e fisiologia das plantas superiores, identificando as estruturas interna e externa dos órgãos vegetais relacionando-as à terminologia adequada Fornecer subsídios para a caracterização taxonômica das espécies cultivadas Fornecer subsídio para a interpretação da diversidade morfológica dos vegetais superiores e suas implicações filogenéticas Identificar o vegetal como estrutura dinâmica e funcional Reconhecer os diversos sistemas de vegetais. Aplicar os conhecimentos da fisiologia vegetal para explicar fenômenos reais como: gutação, transpiração, tropismo, fotossíntese, respiração e fotoperiodismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Célula Vegetal e tecidos vegetais Microscopia e Técnicas histológicas Práticas de cortes histológicos Embriologia Vegetal Anatomia do sistema radicular Anatomia do caule Anatomia de folha Anatomia da flor Anatomia do fruto e semente Morfologia de raiz Morfologia de caule Prática de Morfologia Morfologia de flor Morfologia de fruto e semente Polinização e fertilização Estruturas secretoras Sistemática e Taxonomia vegetal Prática de Taxonomia Vegetal Diferentes dos grupos vegetais das Pinophytas e Magnoliophytas Prática de coleta, identificação e preparação de herbário Água e balanço hídrico Nutrição mineral e transporte de solutos Fotossíntese Respiração Metabolismo Parede celular Crescimento e desenvolvimento Fitohormônios Luz e fitocromo Fisiologia do estresse METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas descritivas, explicativas e analíticas intercaladas com interrogatórios reflexivos e demonstrações, tendo como recursos auxiliares registros seqüenciais no Quadro de giz, retroprojeção, projeção de diapositivos, filmes, multimídias, apresentação de cartazes e ilustrativos. Desenvolver-se-á, também, estudos dirigidos, debates, outras dinâmicas de grupo, exercícios de fixação. As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios de Botânica da UNESP de Assis e outros laboratórios e dependências da Universidade. Serão aulas descritivas, explicativas, demonstrativas, com manipulação de materiais vegetais diversos nas áreas de anatomia, morfologia, taxonomia e fisiologia, com realização de experimentos relativos as mesmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA , S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998, 464p. BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1978. v.1 ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1976, 293p. FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 13. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1983. p.149 FERRI, M.G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 4. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1976. p.113. FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. 3 ed. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1989. 62p. HOPKINS, W.G. Introduction to plant physiology. 2.ed. New York: Courier Companies, 1999. JOLY, A. B. Introdução a taxonomia vegetal. São Paulo: Editora Nacional, 1966. 634p. LORENZI, H. & MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. 512p. MAJEROWICZ, N. Fisiologia Vegetal. Curso Prático. Ed. Ambito Cultural, 2003. 133p. PIQUE, M.P.R. Manual de Histologia Vegetal. Ed. Ícone, 1997. 92p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHLORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RODRIGUES, V. E.G.; CARVALHO, D.A. Plantas medicinais no domínio dos cerrados. Lavras: UFLA, 2001. 180p. SALISBURY, F.B.; ROSS, C.W. Plant Physiology. 4.ed. Belmont: Wodsworth, 1992. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. 640p. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 2.ed. Sunderland: Sinauer Ass., 1998. UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Histologia Vegetal. Ed. Harbra, 2000. 47 p. VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica – organografia; quadros sinóticos ilustrados de fanerógamas. 4.ed. Viçosa: UFV, 2000. 124p. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2003. 720p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação bimestral. Seminários. Trabalhos. EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Células e tecido vegetal. Embriologia. Sistema radicular: morfologia e estrutura. Sistemas caulinares: morfologia interna e externa. Folha: morfologia interna e externa. Morfologia dos órgãos reprodutivos. Polinização e fertilização. Frutos: organização geral. Sementes: organização. Estudo do funcionamento dos órgãos dos vegetais e dos fatores que neles atuam. CÓDIGO BTC 0253 DISCIPLINA IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 2º Ano OBRIG/OPT/ ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre EST Obrigatório OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os diferentes mecanismos relacionados ao sistema imunológico Apresentar as macromoléculas envolvidas e sua função na resposta imune CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EVOLUÇÃO DA IMUNOLOGIA COMO CIÊNCIA Mecanismos específicos e inespecíficos de defesa Características da imunidade inata e imunidade adquirida ONTOGENIA E FILOGENIA DA RESPOSTA IMUNE Órgãos e compartimentos do sistema imune Tipos celulares envolvidos na resposta imune Maturação de linfócitos T e B ANTIGENICIDADE E IMUNIGENICIDADE PLASMÓCITOS E SEUS PRODUTOS Imunoglobulinas Estrutura, propriedades e funções das imunoglobulinas FISIOLOGIA DA RESPOSTA IMUNE Apreensão, processamento e apresentação de antígeno Mecanismos de ativação da células TCD4+, T CD8+ e células B FUNÇÕES REGULADORAS E AFETORAS DE CÉLULAS T Principais citocinas que regulam a resposta imune humoral e celular SISTEMA COMPLEMENTO: VIAS DE ATIVAÇÃO E ATIVIDADES BIOLÓGICAS COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE Métodos de avaliação da imunidade Imunologia dos Transplantes REAÇÃO DE HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO I, II, III e IV IMUNIDADE ÀS INFECÇÕES CAUSADAS POR VIRUS, BACTÉRIAS, FUNGOS, PROTOZOÁRIOS E HELMINTOS Mecanismos de evasão dos parasitas TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA AUTOIMUNIDADE, IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS E ADQUIRIDAS PRINCÍPIO DE VACINAÇÃO E SOROTERAPIA INFLUÊNCIAS FISIOLÓGICAS E AMBIENTAIS SOBRE O SISTEMA IMUNE METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussão Seminário BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Livraria e Ed. Revinter, 2005. CALLICH, V.L.G.; VAZ, C.A.C. Imunologia Básica. São Paulo: Editora Livraria Artes Médicas, 1988. STITES, D.P.; TERR, A.I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Ed. PrenticeHall do Brasil, 1992. 182p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Evolução da imunologia como ciência Ontogenia e filogenia da resposta imune - Antigenicidade e imunogenicidade Plasmócitos e seus produtos Fisiologia da resposta imune Funções reguladoras e efetoras de células T Sistema complemento: vias de ativação e atividades biológicas Complexo principal de histocompatibilidade Reação de hipersensibilidade do tipo I, II, III e IV Imunidade às infeções causadas por vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos Tolerância imunológica CÓDIGO BTC 0245 DISCIPLINA BIOFÍSICA SERIAÇÃO IDEAL 2º Ano OBRIG/OPT/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Física Geral e Experimental 2º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Relacionar as diferentes interações físicas e biológicas e sua importância na manutenção do sistema biológica Descrever cientificamente fenômenos físicos que interagem nas células vivas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MOVIMENTO E PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS Escoamento de fluídos ideais Escoamento de fluídos reais Tensão superficial Capilaridade Difusão e osmose FENÔMENOS ELÉTRICOS NAS CÉLULAS Potencial elétrico Potencial de repouso Corrente elétrica Equação de Nernst-Planck Fluxo de Na+ através da membrana METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Seminários Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica . Fluídos, Oscilações e Ondas, Calor. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1985. OKUNO, C. C. R. Física para Ciências Biológicas. São Paulo: Harbra, 1986. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Movimento e propriedades dos fluídos Fenômenos elétricos nas células CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC0318 BIOÉTICA 3o ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Objetivos Gerais Despertar a consciência crítica do estudante universitário a nível individual e social em relação à ética no campo do respeito vida física, desde a concepção até a morte Aprimorar a consciência ética, alertando-a para a questão do respeito à vida e à dignidade da pessoa humana Descobrir linhas operacionais inspiradoras de reflexões e decisões conscienciosas diante de situações concretas e particulares Afrontar questões concretas do atual debate da bioética Objetivos Específicos Discernir os critérios epistemológicos que possibilitam estabelecer um diálogo interdisciplinar e multidisciplinar no campo da Bioética Definir o conceito de bioética e delimitar o vasto campo de problemas desta disciplina, bem como suas interfaces Descrever a história da bioética e a origem deste conceito Discernir as implicações éticas, religiosas, culturais e ideológicas da manipulação genética no campo da vida em geral CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MORAL E ÉTICA Conceitos filosóficos básicos BIOÉTICA Caracterização e campo de atuação PRINCÍPIOS DA ÉTICA E DA BIOÉTICA CORRENTES FILOSÓFICAS Racionalismo Humanismo Utilitarismo Pragmatismo Ceticismo. RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO Aspectos bioéticos ANÁLISE CRÍTICA DOS CÓDIGOS DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE BIOÉTICA E A PESQUISA EM SERES HUMANOS Análise histórica Normas e situação brasileira BIOÉTICA E POLÍTICAS DE SAÚDE METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARCHER, L. Bioética. São Paulo: Berbo 1996. AZEVEDO, E.E.S. O direito de vir a ser após o nascimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000. BARCHIFONTAINE, C.P. Bioética: alguns desafios. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Loyola, 2001. (Coleção Bioética em Perspectiva). BEAUCHAMP, T.L., CHILDRESS, J.F. Principles of Biomedical Ethics. 5. ed. Oxford: Oxford University Press, 2001. BERLINGUER, G. Ética da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. BERNARD, J. A Bioética. São Paulo: Ática, 1998. BERNARD, J. Da Biologia à Ética. Campinas: Psy, 1990. BOLZAN, A. D, Reprodução Assistida e Dignidade Humana. São Paulo: Paulinas, 1998. CHADWIK, R. Encyclopedia of applied ethic. 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Os direitos do paciente Bioética no início da vida Bioética no final da vida Bioética e a pesquisa em seres humanos Estudo de casos clínicos selecionados Bioética e políticas de saúde. CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC0300 METODOLOGIA CIENTÍFICA 3º Ano OBRIG/ Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre OPT/EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os diversos tipos de raciocínio, mostrando a peculiaridade de cada um no seio da sistematização científica e o papel de cada um na construção de modelos teóricos e sua verificação Apresentar as principais diretrizes para a elaboração do texto, desde o plano do projeto, à redação e sua divulgação CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ciência e Pesquisa Metodologia Científica ou da Pesquisa: Conceituação Os processos do Método Científico: Observação, Hipótese, Experimentação, Dedução, Análise e Síntese O Projeto de Pesquisa: Formulação do Problema, Formulação da Hipótese de Trabalho, Pesquisa, Escolha do Título, Procedimentos Metodológicos, Cronograma, Orçamento A Estrutura do Trabalho Científico Acadêmico: Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses A Divulgação dos Resultados: Artigos Científicos e Anais de Congresso A Divulgação do Pesquisador: Curriculum Vitae e Home Pages METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussão de textos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABTN, 2002. BARRASS, R. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes. São Paulo: T. A. Queiroz, Editor, 1986. 218 p. COPI, I. M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 281 p. ECO, U. Como se faz uma tese. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 184 p. FRAGNIÈRE, J. Así se escribe una monografía. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2001. 176 p. GRANGER, G. A Ciência e as Ciências. São Paulo: Unesp, 1994. 123 p. _______________. Lógica e Filosofia das Ciências. São Paulo: Melhoramentos, 1955. 296 p. HEGENBERG, L. Explicações Científicas: Introdução à Filosofia da Ciência. São Paulo: EPU, 1973. 310 p. HEMPEL, C.G. Filosofia da Ciência Natural. Rio de Janeiro: Zahar. 142 p. HULL, D.L. Filosofia da Ciência Biológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. 198 p. IDE, P. A arte de pensar. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 299 p. KUHN THOMAS, S. 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São Paulo: Cultrix, 1976. 135 p. THOMPSON, A. Manual de Orientação para preparo de Monografia; destinado, especialmente, a bacharelandos e iniciantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Forens-Universitária, 1991. 157 p. VARGAS, M. Metodologia da Pesquisa Tecnológica. Rio de Janeiro/Porto Alegre: Editora Globo, 1985. ZIMAN, J. O Conhecimento Público. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1979. 164 p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Conceitos básicos da ciência e do método Ciência e Senso Comum As etapas do método científico: os três tipos de raciocínio (hipótese, indução e dedução), a - - observação e experimentação Teorias, leis e definições científicas A formação de conceitos Da produção de idéias à produção do texto A ordenação de idéias O plano e a seleção de informações Documentação Aspectos técnicos do Trabalho Científico (Ensaios, Monografias, Relatório e Teses) O texto científico e sua divulgação CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0342 OPERAÇÕES UNITÁRIAS 3º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Físico-Química 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Explicar os princípios básicos envolvidos nos fenômenos de transporte (transferência de massa, quantidade de movimento e calor) Descrever os fundamentos dos processos onde ocorrem transferências de quantidade de movimento, transferência de calor e massa, agrupando-o sob o conceito das operações unitárias, dimensionando tais processos, tendo em vista sua utilização com produtos alimentícios Relacionar as principais operações unitárias utilizadas na engenharia de alimentos, que envolvam transporte de partículas, transferência de massa, calor e movimento, permitindo que estes sejam capazes de projetar ou ajustar os tipos de equipamentos estudados às condições operacionais impostos aos mesmos com a finalidade de aumentar o desempenho operacional da unidade e por conseguinte da indústria CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EQUIPAMENTOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE FLUÍDOS USO DE EQUIPAMENTOS PARA AGITAÇÃO, ANÁLISE DIMENSIONAL, CÁLCULO DE POTÊNCIA. FLUÍDOS NÃO NEWTONIANOS TRANSFERÊNCIA DE CALOR Transferencia de calor por condução no estado estacionário e não estacionário Transferência de calor por radiação, por convecção livre, convecção forçada TRANSFERÊNCIA DE MASSA Transporte de massa molecular (difusão) Transferência de massa por convecção Evaporação Destilação BALANÇOS GERAIS DE ENERGIA E MASSA Balanço de energia Balanço combinado de massas e energia Cálculo de balanços para evaporadores Vapor saturado; e superaquecido TRANSFERÊNCIA DE CALOR Trocadores de calor Tipos e dimensionamento Evaporadores: tipos e dimensionamento ESTERILIZAÇÃO DE ALIMENTOS Cálculo de Processamento Térmico Fator D e Z Cálculo de tempo de processamento térmico pelo método de Ball Nº DE REYNOLDS Cálculo de bombeamento de fluídos Newtonianos Reologia Dimensionamento de bombas centrífugas e outros tipos de bombas Associação de bombas Seleção de bombas SECAGEM Atividade água Termodinâmica da atividade água Equação Gibbo-Duhem, Lawy – Sterinberg, Guggennheim Anderson – de Baer Transferencia de massa em secagem Psicometria Estimativa tempo de secagem Tipos de secadores Afomização Liofilização PROCESSOS FÍSICOS DE SEPARAÇÃO Filtração Centrifugação Sedimento EXTRAÇÃO Sólido – liquido Liquido – liquido - DESTILAÇÃO Leis fundamentais Pto. Bolho Pto. Orvalho Tipo de destilações Agitação Absorção METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULSON, J.M. Chemical Engineering. 2. ed. Chemical reactor design, biochemical reaction engineering, including computacional techniques and control. v.3 FOUST, A.S. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 1982. FOUST, A. S. Princípios das Operações Unitárias. LTC, 1982. HENLEY, E. J.; SEODER, J. D. Equilibrium – Stage Separation operations in Chemical Engineering. New York: Wiley, 1981. 742p. HIMMELBLAU, D.M. Basic Principles and Calculation in Chemical engineering. 6. ed. Upper Saddle River, NJ. Prentice Hall PTR, 1996. 732p. KERN, D.Q. Processos de Transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. MCCABE, W.L. Operaciones básicas de ingenieria química. 4. ed. Madrid: Mcgraw Hill, 1991. PERRY, R. N.; CHILTON, C. H. Manual de engenharia química. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. TOLEDO, R.T. Fundaments of Food Process Engineering. 2. ed. New York: Chapman & Hall: An Aspen, 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Transferência de calor Transferência de calor por condução no estado estacionário e não estacionário Transferência de calor por radiação, por convecção livre, convecção forçada Transferência de massa Transporte de massa molecular (difusão) Transferência de massa por convecção Balanços Gerais de Energia e Massa. Transferência de calor Esterilização de Alimentos Nº de Reynolds Processos de Secagem Processos Físicos de separação Processos de Extração Destilação CÓDIGO BTC 0350 DISCIPLINA PARASITOLOGIA E VIROLOGIA MOLECULAR Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 3º Ano OBRIG/OPT ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os mecanismos gerais do controle da expressão gênica, incluindo estrutura de cromatina, arquitetura de operons, transcrição, processamento/tradução de RNA e targeting de proteínas, na base de publicações recentes referentes à parasitas e vírus Explicar o genoma viral, explorando todo o potencial molecular da partícula viral, para o diagnóstico rápido e estudos de epidemiologia viral Realizar e/ou descrever técnicas moleculares empregadas no diagnóstico de diferentes virus, desde o preparo de sondas genéticas não radioativas, até a detecção do genoma viral pelas técnicas de hibridação Realizar e/ou descrever técnicas de amplificação do genoma viral e de parasitas como: reação de polimerização em cadeia PCR Explorar os diferentes métodos de detecção do produto amplificado. Utilizar a técnica de sequenciamento de nucleotídeos para estudos de epidemiologia molecular e variabilidade genética de vírus e parasitas isolados de diferentes patologias e regiões geográficas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura e função de ácidos nucleicos em parasitas Replicação Transcrição Tradução Metodologias avançadas na Parasitologia Molecular (genome/transcriptome/proteome analysis) Controle de expressão gênica em parasitas Mecanismos de recombinação - modificação pós-tradução e transporte. Estudo do genoma de vírus DNA RNA Sondas genéticas Utilização e emprego na virologia. Estudo de variabilidade genética utilizando o método de sequenciamento. Aplicação do sequenciamento em estudos de epidemiologia molecular. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas. Discussões. Seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALOWS, A. Manual of Clinical Microbiology. 6. ed. Edition. American Society for Microbiology, 1995. ELLINGBOE, J. DNA Sequencing. Eaton Publishing, 1992. INNIS, M.A. PCR Protocols. Academic Press, 1990. MANIATIS, F.S. Molecular Cloning. 2. ed. Cold Spring Harbor Laboratory Press, 1989. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Estrutura e função de ácidos nucleicos em parasitas Metodologias avançadas na Parasitologia Molecular (genome/transcriptome/proteome analysis) Controle de expressão gênica em parasitas Mecanismos de recombinação - modificação pós-tradução e transporte Estudo do genoma de vírus Aplicação do sequenciamento em estudos de epidemiologia molecular - CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0326 PROPRIEDADE INTELECTUAL 3o ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever a propriedade intelectual, o seu impacto nas transações comerciais e na competitividade Citar os sistemas em funcionamento no Brasil e no mundo Explicar o papel da propriedade intelectual no novo contexto do comércio internacional CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Propriedade Intelectual Conceitos básicos O conceito de marcas e patentes Legislação brasileira O sistema brasileiro de propriedade intelectual – estrutura e funcionamento O processo de registro de marcas O processo de registro de patentes Transferência de tecnologia O sistema internacional de propriedade intelectual – o acordo TRIPS A propriedade intelectual e o comércio internacional Tendências de evolução da propriedade intelectual METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANHOS, D. A.L. Patentes em biotecnologia. Campinas: FTPT "André Tosell", 1991. CARVALHO, A.P. Patentes para biotecnologia. Ciência Hoje, 17 (101): 72-75, 1994. COMUNIDADE EUROPÉIA. Proteção jurídica das invenções biotecnológicas: Diretiva 98/44/CE do Parlamento Europeu do consenso da União Européia. Revusta da ABPI, 34: 34-51, 1998. DEL NIRO, P.A. Propriedade Intelectual: a tutela jurídica da biotecnologia. São Paulo, 1998. DUTFIELD, G. The Public and Private Domains: Intellectual Property Rights in Traditional Ecological Knowledge, WP 03/99, Oxford Electronic Journal of Intellectual Property Rights, <http://users.ox.ac.uk/~mast014/EJWP03/99.html HAMMES, B. J. O direito de propriedade intelectual - subsídios para o ensino. São Leopoldo, 1996. SHERWOOD, R.M. Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1992. SILVA, E.C. Ciência, direitos intelectuais e biodiversidade. Revista da ABPI, 21: 3-6, 1996. SILVEIRA, N. A Propriedade Intelectual e a nova Lei de Propriedade Industrial. Editora Saraiva. SOARES, J.C.T. Tratado da Propriedade Industrial - patentes e seus sucedâneos. São Paulo: Editora Jurídica Brasileira, 1998. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de uma prova individual e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Propriedade Intelectual O conceito de marcas e patentes Legislação brasileira - O sistema brasileiro de propriedade intelectual O processo de registro de marcas O processo de registro de patentes Transferência de tecnologia O sistema internacional de propriedade intelectual – o acordo TRIPS A propriedade intelectual e o comércio internacional Tendências de evolução da propriedade intelectual CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0440 FENÔMENOS DE TRANSPORTE 3º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Explicar os princípios fundamentais de mecânica dos fluidos, transferência de calor e transferência de massa, assim como, analogias com outras disciplinas Empregar os princípios científicos em situações concretas utilizando habilidades analíticas, matemáticas numéricas e experimentais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO Definição de fenômenos de transportes Noções básicas de mecânica de fluidos, transferência de calor e massa Sistemas de unidades Propriedades dos fluidos. Calor e massa ESTÁTICA E DINÂMICA DOS FLUÍDOS Pressão em um ponto. Equação fundamental da estática dos fluidos Manometria forças em superfície planas. Empuxo Características e definições dos escoamentos Equações da continuidade, Bernoulli e quantidade de movimento ANÁLISE DIMENSIONAL E PRINCÍPIOS DE SEMELHANÇA Números admensionais utilizados em escoamento de fluidos Números admensionais utilizados em transferência de massa e calor Teorema π de Buckingham Significado físico dos grupos admensionais usuais. Semelhança e estudo de modelos TRANSFERÊNCIA DE CALOR Introdução e mecanismos de transferência de calor Condução Convecção Aplicações TRANSFERÊNCIA DE MASSA Introdução à transferência de massa e difusão Difusão molecular em gases e líquidos Difusão molecular em sólidos Aplicações METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas experimentais Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, F. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. BENNETT, C. O; MYERS, J. E. Fenômenos de Transportes. São Paulo: Mc Graw Hill, 1978. SISSOM, L. E.; BITTS, D. R. Fenômenos de Transportes. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. GILES, R. V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, s. d. PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. Manual de Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980. STREETER, V. L.; WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos.7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Sistemas de unidade Análise dimensional Princípios de semelhança Destacando-se transportes e transferências CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0202 BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS 3º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Química Orgânica. 2º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Mostrar a relação entre os diferentes componentes estruturais e funcionais dos alimentos com as propriedades organolépticas e nutritivas, assim como a importância desses componentes na indústria alimentar Explicar a importância dos componentes alimentícios nos principais percursos metabólicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO Bioquímica dos carboidratos – Carboidrases Bioquímica de frutas e hortaliças Escurecimento enzimático de frutas e hortaliças Bioquímica de laticínios Bioquímica do sabor Bioquímica da carne PRÁTICO Determinação de amido e amilose Inativação de polifenoloxidases e proxidases Determinação do ponto isoelétrico da caseína Enzimas proteolíticas envolvidas na proteólise de carnes METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas experimentais Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA SALFIELD, J. R. Práticas de Ciência de los Alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, 1974. OTT, D. B. Manual de Laboratório de Ciencia de los Alimentos. Zaragoza: Ed. Acribia, 1987. FERNÁNDEZ, M. T.; NOVELLI, A. Bioquímica de los Alimentos. Espanha: Universidad de Oviedo, 1997. LEHNINGER, A. L. Bioquímica. Ed. Edgar Blücher Ltda, 1976. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Carboidratos - Proteínas Enzimas Lipídeos Vitaminas Metabolismos das macromoléculas CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0369 BIOTECNOLOGIA VEGETAL 3oano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Histologia e Fisiologia Vegetal 2º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Explicar o conceito de biotecnologia (como tecnologia que gera produtos e processos) e a aplicação de métodos biotecnológicos no melhoramento genético de plantas Realizar e/ou descrever dois conjuntos básicos de técnicas: aquelas que auxiliam na preservação e exploração da variabilidade genética existente e aquelas que geram variabilidade Explanar sobre o significado de Melhoramento Assistido por Biotecnologia, destacando o uso de marcadores moleculares para monitorar procedimentos de seleção genética Utilizar recursos ambientais para o desenvolvimento de biotecnologias CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CULTURA IN VITRO Introdução à biotecnologia vegetal: conceito, histórico da biotecnologia, processos e produtos biotecnológicos, melhoramento vegetal assistido por biotecnologia MICROPROPAGAÇÃO Histórico, cultura de meristemas, eliminação de patógenos, clonagem de matrizes Outros métodos de propagação clonal; cultura de ápices e de segmentos nodais, microenxertia e microestaquia Preservação in vitro de germoplasmas CULTURA DE TECIDO VEGETAIS Cultura de células, tecidos e órgãos Vias de regeneração e sua organização anatômica. Organogênese e embriogênese somática Variação somaclonal, conceito e métodos de detecção, controle e aplicações. Instabilidade cromossômica gerada pelo cultivo in vitro CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS VEGETAIS Isolamento e cultivo de protoplastos Hibridação somática, fusão química e elétrica, caracterização e identificação dos produtos de fusão, hibridação assimétrica TRANSFERÊNCIA DE GENES EM PLANTAS Transferência mediada por Agrobacterium, mecanismo molecular da transferência, vetores binários e cointegrados, genes repórteres e marcadores seletivos, expressão transiente. Limitações e uso das agrobactérias Transferência direta de genes: microinjeção, transferência mediada por PEG, eletroporação e biolística Seleção e identificação de plantas transgênicas: meios seletivos, eletroforese de opinas, técnicas para detecção da presença física do DNA exógeno no genoma hospedeiro: Southern blot e PCR Estabilidade genética em plantas transgênicas Produtos transgênicos Biossegurança NOVAS ABORDAGENS PARA ANÁLISE DA VARIABILIDADE GENÉTICA E SUAS APLICAÇÕES NO MELHORAMENTO VEGETAL. Marcadores moleculares Isoenzimas Marcadores de DNA: técnicas baseadas em hibridação molecular: RFLPs e minisatélites; técnicas baseadas na PCR: RAPDs e microsatélites; técnicas baseadas na exploração dos produtos da PCR: SCARs e AFLPs Interpretação e genotipagem a partir da leitura dos géis Mapeamento de marcadores moleculares em populações segregantes Detecção de marcas associadas a caracteres de interesse agronômico Implicações do seqüenciamento dos genomas vegetais na detecção de novos marcadores genéticos METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIOTOL. Biotechnological Innovations in Crop Improvement. Butterworth-Heinemann. Oxford, 1991. 290p. FERREIRA, M.E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares. Brasília: EMBRAPA-CENARGEN, 1995. 220p. GARDNER, E.J. et al. Principles of Genetics. 8. ed. New York: John Wiley & Sons, 1991. 649p. GUPTA, P.K.; TSUCHIYA, T. Chromosome Engineering in Plants. 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Cell Growth, Nutrition, Cytodifferentiation and Cryopreservation. Orlando: Academic Press, 1985. 330p. http://www.ctnbio.gov.br/ctnbio/default. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Cultura in vitro Micropropagação Cultura de tecidos vegetais Cultura e fusão de protoplastos vegetais Transferência de genes em plantas Novas abordagens para análise da variabilidade genética e suas aplicações no melhoramento vegetal - CÓDIGO BTC 0415 OBRIG/OPT /EST Obrigatória OBJETIVOS - DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BROMATOLOGIA 3º Ano Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Química Orgânica e 2º Semestre Química Analítica Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: - - - Descrever as principais análises químicas de controle de qualidade das indústrias alimentícias, e realizar as técnicas de laboratório mais usadas Identificar os principais métodos analíticos empregados nas indústrias, escolher o mais adequado, em função das condições de seu laboratório e da exatidão requerida Realizar análises mais específicas, sabendo compreendê-las, desempenhá-las e adaptá-las às suas condições, quando necessário CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO − Importância da análise de alimentos Escolha do método Amostragem Exatidão e precisão. Tipos de erros de análise. Tratamento e rejeição de resultados DETERMINAÇÕES NOS ALIMENTOS teor de umidade, cinzas e sólidos totais Lipídeos Proteínas Carboidratos pH e acidez TÉCNICAS ANALÍTICAS INSTRUMENTAIS Espectrofotometria: ultravioleta, visível e infravermelho Fluorescência, absorção atômica e emissão de chama Cromatografia METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas experimentais Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA Análises Químicas de Alimentos. Manual Técnico. ITAL, 1987. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2003. BOBBIO, F. B.; BOBBIO, P.A. Introdução à Química de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003. BOBBIO, F. B.; BOBBIO, P.A. Manual de laboratório de Química de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2003. BOBBIO, F. B.; BOBBIO, P.A. Química de Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2001. COULTATE, T. P. Alimentos: a Química de seus Componentes. Porto Alegre: Artmed, 2004. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, 1976. Official Methods of Analysis of the Association of Official Analytical Chemists, 1976. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de Alimentos. São Paulo: Edgard Blucher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2004 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A média deverá ser constituída de no mínimo duas provas semestrais além dos relatórios de aulas práticas e das visitas técnicas EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Importância da análise de alimentos Métodos de análise quantitativa Procedimento geral para análise quantitativa Amostragem Exatidão e precisão Tipos de erros de análise Rejeição de resultados Determinação do teor de unidade e sólidos totais - Dureza da água Determinação de cinzas Determinação de gordura Índices de iodo Saponificação, acidez, peroxido, TBA, Eixhart – Meissl e Polenske para óleos e gorduras, determinação de proteínas Determinação de carboidratos Determinação de pH e acidez Potenciometria, densidade e refratometria Espectrofotometria, absorção (Ultravioleta), visível e infravermelho Fluorescência, absorção atômica Emissão de chama Cromatrografia: papel coluna TLC e gasosa CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0423 ENGENHARIA BIOQUÍMICA 3º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Bioquímica 2º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Desenvolver e otimizar técnicas de controle processual das fermentações, através do estudo aplicado a microbiologia, bioquímica e engenharia Efetuar aplicações de escala em reatores e equacionar problemas dos resíduos poluentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Definições Histórico Aplicações dos processos biotecnológicos Descrição de um processo fermentativo Classificação dos processos biotecnológicos AGITAÇÃO E AERAÇÃO Definições Tipos de agitadores Agitação de fluidos newtonianos e não newtonianos Cálculo da potência com e sem aeração Coeficiente volumétrico de transferência de oxigênio (kla) Métodos de cálculo para Kla (sulfito, direto, dinâmico) AMPLIAÇÃO DE ESCALA “SCALE-IP” Manutenção da potência do sistema por unidade de volume do meio (P/V) constante Manutenção do coeficiente volumétrico de transferência de O2 (Kla) constante Manutenção da velocidade terminal do agitador constante (πNDi) Manutenção do tempo de mistura Manutenção do número de Reynolds CINÉTICA MICROBIANA Curva de Crescimento Tempo duplicação Velocidade instantânea de crescimento ou transformação Velocidade específica de crescimento ou transformação Fatores de conversão (rendimento) Equação de Monod, constante de saturação (Ks) CINÉTICA ENZIMÁTICA Definições Equação Michaelis-Menten Cinética com inibidores, semibidores, com inibidores não-competitivos e incompetitivos Cálculo de vmáx e Km (Método de ajuste de dados Lineweaver-Burk, Eadie-Hanes, Hofstee) BIOREATORES Tipos de biorreatores, reatores CSTR e PFR, ideais e não-ideais, em série, com reciclo METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIBA, S.; HUMPHREY, M. Biochemical Engeneering, 1978. AQUARONE, E. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. ARNOLD, K. Biotecnologia, São Paulo, 1978. BAYLEY, E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engeneering Fundamentals. 2. ed. Mac Graw Hill, BORZANI, W.; AQUARONE, E.; LIMA, U.; NETO, W.S. Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo: Ed. Manole, 1985. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Fornecer conhecimentos sobre processos fermentativos importantes na indústria de alimentos e química. Cálculo de cinética de microorganismos. Processos fermentativos contínuos e bateladas CÓDIGO BTC 0393 DISCIPLINA TECNOLOGIA DE PRODUTOS FITOTERÁPICOS E FARMACOBOTÂNICA Pré e Co-requisitos Farmacologia Geral SERIAÇÃO IDEAL 3º Ano OBRIG/OPT/ ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre EST Obrigatório OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Interpretar informações botânicas em relação a produtos fitoterápicos e plantas medicinais Elaborar e desenvolver projetos para o desenvolvimento de novos produtos fitoterápicos Explicar resultados fitoquímicos, farmacológicos e toxicológicos relacionados ao desenvolvimento de produtos fitoterápicos Desenvolver técnicas para obtenção e identificação de princípios ativos de origem vegetal Interpretar o mecanismo de ação farmacológico dos principias compostos ativos de origem vegetal Relacionar o conteúdo abordado com novas técnicas biotecnológicas para o desenvolvimento e melhoramento de fármacos e produtos naturais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Gerais em Fitoterapia e Produção de Fitoterápicos Diversidade e domesticação de Plantas Medicinais Nomenclatura botânica, classificação e identificação de plantas medicinais Metabolismo básico e origem dos metabólitos secondários O uso de produtos naturais como matéria prima para a síntese e planejamento de novos fármacos Quimiossistemática como ferramenta na busca de substâncias ativas Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas Introdução à análise Fitoquimica Conceitos gerais sobre métodos cromatográficos Avaliação da qualidade da matéria prima vegetal Produtos de origem vegetal e o desenvolvimento de medicamentos Desenvolvimento tecnológico e produção de fitoterápicos Toxicologia de produtos naturais Farmacologia de produtos naturais Normatização da produção de Fitoterápicos no Brasil Obtenção e carecterização fitoquímica e farmacológica de: Fitohormônios, Compostos fenólicos, polissacarídeos, cumarinas, cromonas e xantonas; Lipídeos e óleos vegetais; Lignanas, neolignanas e seus análogos; Flavonóides e Saponinas; Taninos e Quinonas; Heterosídeos cardíacos e compostos com enxofre; Alcalóides e Metilxantinas Plantas inseticidas, plantas tóxicas e alucinógenos naturais Produção de fitoterápicos e atividade terapêutica METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas experimentais Seminários Discussões sobre textos científicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERMUDEZ, J. A. Z. Indústrias Farmacêutica, Estado e Sociedade. São Paulo: Hucitec, 1995. BISSET, N. G. Herbal drugs and phytopharmaceuticals: a handbook for pratice on a scientific basics. Boca Raton London: CRC, Stuttgart: Medpham Scientific, 1994. BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. Bouthermouth. 4. ed. British Herbal Medicine Association, 1996. BRUNETON, J. Elementos de Fitoquímica y Farmacognosia. Mallorca: Editorial Acribia S/A, 1991. CARVALHO, J.C.T. Fitoterápicos antiionflamatórios. Ribeirão Preto: Ed. Tecmed, 2004. COLEGIO OFICIAL DE FARMACEUTICOS DE BIZKAIA/ASSOCIACION ESPAÑOLA DE MEDICOS NATURALISTAS. Fitoterapia (Vademecum de prescription. Plantas medicinales). 3. ed. Barcelona: Ed. Masson, 1998. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L. Introdução a Métodos Cromatográficos. 3. ed. Campinas: UNICAMP, 1988. CORREA JUNIOR, C. et al. Cultivo de Plantas Medicinais, Aromáticas. Jaboticabal: Funep, 1994. DI STASI, L. C. Plantas Medicinais: Arte e Ciência. Um Guia de Estudo Interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4. ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 1997. v. 2 FEHR, W. R. Principles of cultivar development. New York: Macmillan, 1987. FERREIRA, S. H. Medicamentos a partir de plantas Medicinais no Brasil. Rio de Janeiro: Acadêmica Brasileira de Ciências, 1998. GOTTLIEB, O. R. et al. Biodiversidade: um Enfoque químico biológico. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996. ROBBERS, J. E; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacologia e Biotecnologia. São Paulo: Ed. Premier, 1997. SIMOES, M. O. C.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia – da planta ao medicamento. 5. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2004. SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia Racional. 4. ed., Barueri: Editora Manole, 2002. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Farmacodinâmica Relação entre concentração e efeito Princípios terapêuticos Controle da Qualidade da matéria prima vegetal - - Métodos da extração de princípios ativos Métodos de isolamento e identificação de princípios ativos Plantas medicinais como fonte de novas moléculas farmacologicamente ativas Métodos para obtenção de óleos essenciais CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0458 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 3º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL (*) 2º Semestre /EST Estágio OBJETIVOS Possibilitar ao aluno a complementação de sua formação curricular Propiciar experiências visando favorecer sua adaptação psicológica e social em futuras atividades profissionais Participar e conhecer a prática cotidiana da profissão em empresa, com acompanhamento de profissionais habilitados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno em comum acordo com o tutor, que será um professor do Departamento de Ciências Biológicas METODOLOGIA DE ENSINO Exposição de projetos desenvolvidos nos estágios Explanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas disciplinas Orientação individual Projeto individual BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema escolhido o professor fará a orientação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação do Planejamento, Relatório Parcial e Final pelo Tutor, com acompanhamento direto da Comissão de Estágio e Coordenação do Curso EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno e que esteja inserido nas linhas de pesquisa do departamento (*) Os alunos somente poderão efetuar matrícula na disciplina Estágio Supervisionado I após o cumprimento mínimo de 2025 horas-aula (135 créditos). CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC0377 BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS 4º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL Bioquímica e Biologia Molecular 1º Semestre /EST Obrigatória para Biotecnologia OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Estimular o interesse do estudante para a ciências farmacêuticas aplicada à tecnologia de alimentos, ressaltando a importância da profissão na resolução dos problemas relacionados com a produção e conservação de alimentos e dos problemas sociais gerados pela fome Identificar a importância dos alimentos na nutrição humana Ressaltar os problemas na produção, desperdícios, conservação e distribuição de alimentos. Expor alternativas para a resolução dos problemas Especificar os principais problemas na conservação e as técnicas utilizadas para reduzir a deterioração de alimentos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARTE TEÓRICA Tecnologia da fabricação do vinho Tecnologia da fabricação da cerveja Tecnologia da fabricação de aguardente e vinagre Tecnologia de fabricação de yogurte e queijo Produção de fermento de panificação Produção de biopolímeros Alimentos produzidos via transformações enzimáticas: açúcares dietéticos e alimentos funcionais Alimentos modificados geneticamente PARTE PRÁTICA Produção biotecnológica de frutooligossacarídeos Produção biotecnológica de açúcares invertidos Fabricação de yogurte METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUARONE, E.; ALMEIDA LIMA, U.; BORZANI, W. Biotecnologia. Alimentos e Bebidas produzidos por fermentação. Ed. Edgard Blucher, 1983. v.5 BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. Ed. Varella, 1995. BU’LOCK, J.; KRISTIANSEN, N. Biotecnologia Básica. Ed. Zarogoza, 1987. CÂNDIDO, L.M.B.; CAMPOS, A. M. Alimentos para fins especiais: Dietéticos. Livraria Varela, 1995. CHEFTEL, J. C.; CHEFTEL, H.; BESAÇON, P. Introduccion a la Bioquímica y Tecnologia de los Alimentos. Editora Acribia Espanha, 1992 WENZEL, G.E. Bioquímica Experimental dos Alimentos. Ed. Unisinos, 2001. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Estudo dos problemas da agroindústria alimentar no Brasil e no mundo, dando ênfase à problemática social da produção bem como a importância da tecnologia - CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0431 BOTÂNICA ECONÔMICA 4oano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Desenvolver estratégias para o melhor aproveitamento das plantas nas mais diversas áreas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Plantas medicinais e seu emprego na farmácia Plantas tóxicas Melhoramento vegetal Plantas de interesse na indústria e agricultura Madeiras Plantas ornamentais METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLARD, R. W. Princípios do melhoramento genético das plantas. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1971. BOGDAN, A. V. Tropical pasture and fodder plants. Londres: Logman Group, 1977. BREWDABER, J.J. Genética na agricultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1969. HEISER, C.B. Semente para a civilização. São Paulo: Companhia Editora Nacional/EDUSP, 1977. HILL, A.F. Botânica Econômica: plantas utiles y produtos vegetales. Barcelona: Ediciones Omega S/ª, 1965. JOLY, A.B.; LEITÃO, F.H. F. Botânica Econômica: as principais culturas brasileiras. São Paulo: Hucitec. EDUSP, 1979. RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis no Brasil. São Paulo: EDUSP, 1971. SCAVONE, O.; PANIZZA, S. Plantas tóxicas e medicinais. São Paulo: EDUSP, 1980. SIMMONDS, N.W. Evolution of crop plants. Londres: Logman Group, 1976. SIMON, S. Manual de fruticultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1971. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Plantas medicinais e seu emprego na farmácia Plantas tóxicas Melhoramento vegetal Plantas de interesse na indústria e agricultura Madeiras Plantas ornamentais CÓDIGO BTC 0482 DISCIPLINA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 4ºAno OBRIG/OPT/ES ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre T Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os fundamentos da administração e sua evolução histórica, bem como explicar e aplicar o processo administrativo de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos econômicos da empresa, por meio de um gerenciamento eficaz CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO Conceitos e princípios História da administração como ciência A idade média o renascimento A Revolução Industrial Advento da administração científica. – Taylor, Fayol O modelo burocrático Evolução da teoria administrativa. Relações humanas. Ciência do comportamento. Abordagem Sistêmica Abordagem Contigencial Contribuição de outras disciplinas. Pesquisa operacional TEORIAS MODERNAS DE GESTÃO Administração por objetivos Administração estratégica Administração participativa Administração japonesa FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS PLANEJAMENTO Conceito e elementos básicos Objetivos principais e secundários Tomada de decisão Implementação das decisões ORGANIZAÇÃO Conceito – Hierarquia Departamentalização: várias abordagens A estrutura organizacional – Organograma Organização matricial DIREÇÃO Autoridade, poder, responsabilidade e lealdade Centralização e descentralização Amplitude de controle ou de supervisão O processo de comunicação CONTROLE As modernas visões de controle Controle organizacional e operacional Tipos de controle O controle nas áreas funcionais O controle eficiente METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão Empresarial – de Taylor aos Nossos Dias. Evolução e Tendências da Moderna Administração de Empresas. São Paulo: Thompson Pioneira, 1997. KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Introdução a administração Teorias modernas de gestão Funções administrativas CÓDIGO BTC 0407 DISCIPLINA TECNOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE VACINAS Pré e Co-requisitos Imunologia Básica e Aplicada SERIAÇÃO IDEAL 4º Ano OBRIG/OPT/ ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre EST Obrigatório OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever o que tem sido realizado de mais atual dentro do desenvolvimento de vacinas, visando uma formação mais aplicada da Bioquímica, Biologia Molecular e Biotecnologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Imunidade Celular (captação, processamento, apresentação e reconhecimento do antígeno) Imunidade Humoral Adjuvantes Retrospectiva Histórica do Desenvolvimento de Vacinas Requisitos para Segurança e Eficiência de Vacinas Métodos de Produção de Vacinas Controle de Qualidade de Vacinas Vacinas Bacterianas e Vacinas Virais Vacinas Sintéticas e Produzidas por Engenharia Genética Vacinas Conjugadas Vacinas Recombinantes Vacinas de DNA METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas práticas Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A.K.; LICHTIMAN, A.H.; POBER, J.S. Cellular and molecular immunology. 4. ed. Philadelphia: W.B. Saunders Company, 2000. FARHAT, C. K., CARVALHO, E. S., WECKX, L.Y., CARVALHO, L. H. F., SUCCI, R. C. M. Imunizações: Fundamentos e Prática. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. COX, J. C.; COULTER, A. R. Adjuvants: A classification and review of their modes of action. Vaccine, 15(3): 248-256, 1997. ELLIS, R.W. (ed.). Combination Vaccines: Development, Clinical Research, and Approval. Tottowa, New Jersey: Humana Press Inc., 1999. GROSSMAN, M. Immunization. In: Medical Immunology. STITES, D. (ed.). Norwalk, Connecticut: Appleton & Lange, 1998. p. 772-795. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J.D. Imunobiologia. O sistema imunológico na Saúde e na Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. LOWRIE, D.B., WHALEN, R.G. Methods in Molecular Medicine, vol. 29, DNA Vaccines: methods and Protocols. Tottowa, New Jersey, Humana Press Inc., 1999. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados através de: (i) duas provas teóricas referentes aos assuntos ministrados na disciplina; (ii) apresentação escrita de relatório de aulas práticas e (iii) apresentação escrita e oral de trabalho realizado em grupo EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Imunidade Celular e Humoral Retrospectiva Histórica do Desenvolvimento de Vacinas Vacinas de Nova Geração Adjuvantes e apresentação de antígenos Produção de Vacinas CÓDIGO BTC 0334 DISCIPLINA ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DA FERMENTAÇÃO Pré e Co-requisitos Microbiologia SERIAÇÃO IDEAL 4º Ano OBRIG/OPT ANUAL/SEMESTRAL 1º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever os principais conceitos no estudo da enzimologia Especificar a evolução dos modernos processos de fermentação Explicar o metabolismo microbiano, bem como a dinâmica de processos fermentativos e variação de escala Demonstrar diferentes processos enzimológicos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICA O que é Enzimologia: Qual a sua importância para o aluno de farmácia. Obtenção de enzimas de vegetais, animais microbianas; Produção de enzimas microbianas; Processo de purificação de enzimas. EVOLUÇÃO DOS MODERNOS PROCESSOS DE FERMENTAÇÃO Principais alimentos e produtos obtidos por biotecnologia Aspectos tecnológicos das fermentações Métodos de manutenção de culturas industriais Principais meios de fermentação industrial Equipamentos utilizados em uma planta de fermentação industrial e seu uso. Tipos de reatores Descrição de um fluxograma fermentativo genérico COORDENAÇÃO DO METABOLISMO MICROBIANO Regulação metabólica Indução enzimática, enzimas constitutivas, regulação por “feed back”, controle de permeabilidade, mutantes resistentes ao “feed back” Biossíntese de produtos primários e secundários “Screening” de microrganismos de interesse industrial Descrição de processos fermentativos genéricos Papel do bioengenheiro nos processos industriais Cinética de reações fermentativas FLUIDO DINÂMICA DE PROCESSOS FERMENTATIVOS Cálculo da potência requerida para agitação em sistemas não aerados. Aspectos de transferencia de massa em sistemas de agitação Determinação do coeficiente global de transferência de massa em sistemas aerados (kla) Cálculo da potência requerida para agitação em sistemas contendo bolhas de ar. VARIAÇÃO DE ESCALA Manutenção do tempo de mistura Manutenção da potência por volume unitário Manutenção do fluxo de oxigênio Manutenção da velocidade tangencial do agitador Cinética do crescimento dos microorganismos Fermentação contínua Fermentação descontínua EXPERIMENTAL Ação das Polifenois Oxidases. Fermentação alcoólica Fermentação acética Fermentação fúngica Construção da curva padrão de absorbância X concentração celular Produção de biomassa por fermentação Determinação da curva de crescimento ( XxT) Determinação da curva de velocidade ( UxT) Determinação de KS METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Aulas experimentais Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIBA, S.; HUMPHREY, M. Biochemical Engeneering. 1978 AQUARONE, E. Tópicos de Microbiologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 1975 AQUARONE, E. Alimentos e Bebidas Produzidos por Fermentação. São Paulo: Edgard Blucher. ARNOLD, K. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985 BAYLEY, E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engeneering Fundamentals. 2. ed. Mac Graw Hill, 1986. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. D. Química de Processamento de Alimentos. Campinas: Fundação Cargill, 1984. CHEFTEL, J. R.; CHEFTEL, H. Introcucion a la Bioquímica y Tecnologia de los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 1989. v. 1 e 2 FENEMA, O. R. Introduccion a la Ciencia de los Alimentos. Barcelona: Reverté, 1985. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Uma prova individual e um projeto experimental em grupo EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino O que é Enzimologia Evolução dos modernos processos fermentação Coordenação do metabolismo microbiano - Fluido dinâmica de processos fermentativos Variação de escala CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0466 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 4º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL (*) 1º Semestre /EST Estágio OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Possibilitar ao aluno a complementação de sua formação curricular Propiciar experiências visando favorecer sua adaptação psicológica e social em futuras atividades profissionais Participar e conhecer a prática cotidiana da profissão em empresa, com acompanhamento de profissionais habilitados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno em comum acordo com o tutor, que será um professor do Departamento de Ciências Biológicas METODOLOGIA DE ENSINO Exposição de projetos desenvolvidos nos estágios Explanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas disciplinas Orientação individual Projeto individual BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema escolhido o professor fará a orientação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação do Planejamento, Relatório Parcial e Final pelo Tutor, com acompanhamento direto da Comissão de Estágio e Coordenação do Curso EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno e que esteja inserido nas linhas de pesquisa do departamento (*) Os alunos somente poderão efetuar matrícula em Estágio Supervisionado II após o cumprimento mínimo de 2025 horas-aula (135 créditos). CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0385 BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL 4oano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Descrever diferentes formas de utilização dos recursos ambientais para o desenvolvimento de biotecnologias Apresentar estratégias de ação que visem a melhoria de condições ambientais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ecologia Normas e legislação brasileira Poluição: causas e influências sobre o meio ambiente Águas potável e industrial Origens Padrões Processos de tratamento Controle, projeto de sistemas Equipamentos Rejeitos industriais Tratamento aeróbico de efluentes líquidos por processos anaeróbicos Degradação biológica de resíduos sólidos Purificação biológica de gases Biorremediação METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOO-YOUNG,M. Comprehensive Biotechnology. Pergamon Press, 1985. v. 2 Biblioteca virtual de legislação sobre ambiente - Indiana University School of Law. MELO, I.S., AZEVEDO, J.L. Microbiologia Ambiental. EMBRAPA-CNPMA, 1997. http://www.ineti.pt/CITI/invest/FAmbiente.html VAN AGTEREN, M.H.; KEUNING, S.; JANSSEN, D.B. Handbook on Biodegradation and Biological Treatment of Hazardous Organic. 1998. http://www.ctnbio.gov.br/ctnbio/default. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Mínimo de duas provas individuais, relatórios de aulas práticas e 1 trabalho em grupo, a ser discutido com os alunos EMENTA - Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Ecologia Normas e legislação brasileira Poluição: causas e influências sobre o meio ambiente Águas potável e industrial Origens Padrões Processos de tratamento Controle, projeto de sistemas Equipamentos Rejeitos industriais Tratamento aeróbico de efluentes líquidos por processos anaeróbicos Degradação biológica de resíduos sólidos Purificação biológica de gases Biorremediação CÓDIGO BTC 0490 DISCIPLINA PLANEJAMENTO E PROJETOS BIOTECNOLÓGICOS Pré e Co-requisitos SERIAÇÃO IDEAL 4o ano OBRIG/OPT ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre /EST Obrigatória OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Elaborar e avaliar projetos, através da combinação de princípios básicos de economia, engenharia, finanças e administração CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE PROJETOS Processo produtivo e o sistema econômico Crescimento econômico Unidades de produção A preparação do projeto e suas etapas ETAPAS PARA A PREPARAÇÃO DO PROJETO COM RELAÇÃO A DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PRODUTOS E SUA MELHOR LOCALIZAÇÃO Estudo do mercado Introdução Metodologia geral do estudo do mercado Identificação do produto Identificação do consumidor Coleta de informações Análise das informações e projeções de dados Tamanho de unidades de produção O conceito de capacidade de produção do ponto de vista técnico e econômico Tamanho e custos Tamanho e mercado Tamanho e localização Tamanho e recursos Tamanho e aspecto técnico Escolha do tamanho ótimo em termos de projeto Localização de unidade de produção Fatores básicos para a localização Localização e investimentos Teoria da localização e orçamentos comparados ENGENHARIA DE UM PROJETO Exigências para a aquisição de equipamentos Etapas do processo de engenharia Rendimentos em termos de insumos e mão de obra Apresentação da engenharia Layout do processo Exemplos e métodos de cálculos Formulações e coeficientes técnicos Balanço de materiais Demanda de espaço e construção Requisitos específicos de limpeza e periodicidade ASPECTOS FINANCEIROS DE UM PROJETO Custos e receitas Dados do orçamento Cálculo de investimento fixo Capital de giro Classificação dos custos Tabelas de composição de custos Métodos de depreciação Avaliação do projeto Análise do ponto de nivelação Fluxo de caixa Critérios pra determinação do mérito do projeto O principio do desconto Custos de oportunidade de capital Determinações analíticas da taxa interna de retorno A incerteza do projeto Análise de sensibilidade PROJETO FINAL METODOLOGIA DE ENSINO Aula expositivas Discussões Seminários BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAURQUE, Cristovam. Avaliação Economia e Projeto. Editora Campos Ltda, 1984. HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projeto. Edições Uni. Fed. Do Ceará, 12º ed. CALDAS, Fernando. Projetos Industriais. PETERS, M. S. de Timerhaus. Pant Design and Economic for Chemical Engineering. GERSODORFF, R. C. J. Von. Identificação e Elaboração de Projetos. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1979. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliações dos projetos EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Introdução ao estudo de projetos Etapas para a preparação do projeto com relação a definição da unidade de produtos e sua melhor localização - - Engenharia de um projeto Desenvolvimento de um projeto industrial CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL BTC 0466 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 4º Ano OBRIG/OPT Pré e Co-requisitos ANUAL/SEMESTRAL (*) 2º Semestre /EST Estágio OBJETIVOS - Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Possibilitar ao aluno a complementação de sua formação curricular Propiciar experiências visando favorecer sua adaptação psicológica e social em futuras atividades profissionais Participar e conhecer a prática cotidiana da profissão em empresa, com acompanhamento de profissionais habilitados CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno em comum acordo com o tutor, que será um professor do Departamento de Ciências Biológicas METODOLOGIA DE ENSINO Exposição de projetos desenvolvidos nos estágios Explanação sobre as dificuldades encontradas no estágio e nas disciplinas Orientação individual Projeto individual BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema escolhido o professor fará a orientação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação do Planejamento, Relatório Parcial e Final pelo Tutor, com acompanhamento direto da Comissão de Estágio e Coordenação do Curso EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno e que esteja inserido nas linhas de pesquisa do departamento (*) Os alunos somente poderão efetuar matrícula em Estágio Supervisionado II após o cumprimento mínimo de 2025 horas-aula (135 créditos). CÓDIGO BTC 0504 DISCIPLINA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO Pré e Co-requisitos (*) SERIAÇÃO IDEAL 4º Ano OBRIG/OPT/ ANUAL/SEMESTRAL 2º Semestre EST Obrigatória OBJETIVOS -Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Desenvolver e capacitar o aluno a planejar, elaborar e executar uma investigação científica na área de Biotecnologia CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno, em conjunto com o seu orientador METODOLOGIA DE ENSINO Trabalho executado sob a orientação individual de um professor BIBLIOGRAFIA BÁSICA Levantamento bibliográfico executado de acordo com o tema escolhido CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação final da monografia apresentada, de acordo com normas estabelecidas EMENTA -Tópicos que caracterizam as unidades dos programas de ensino Desenvolvido individualmente de acordo com o projeto escolhido pelo aluno, em conjunto com o seu orientador. (*) O aluno somente poderá matricular-se em "Trabalho de Conclusão de Curso" se tiver cumprido o mínimo de 2800 horas-aula.