3.4. LA DEMANDA DE ACETTES DE OLIVA EN EL MUNDO En este epígrafe, mostramos, brevemente, la situación actual y la evolución de la demanda de aceites de oliva en el mundolt El aceite de soja es el más consumido a nivel mundial. Los aceites de oliva, con una cuota de mercado del 3 por 100, ocupan el octavo lugar en el ranking de consumi^ de los aceites vegetales comestibles. El consumo mundial de aceites de oliva se sitúa en torno a 1.800.000 toneladas y está altamente concentrado en los países de la cuenca del Mediterráneo. Así, este conjunto de países absorbe el 85 por 100, aproximadamente, del consumo mundial de aceites de oliva. De ellos, España e Italia -por otra parte, los máximos productores mundiales-, con un consumo anual que ronda las 400.000 y 600.000 toneladas, respectivamente, poseen una cuota del consumo conjunta que supera e150 por 100 -22 y 30 por 100, respectivamente- del total mundial. Es de destacar el importante incremento del consumo de aceites de oliva que se ha producido en los Estados Unidos, hasta el extremo de que este país ocupa el cuarto lugar por nivel de consumo en términos absolutos, sólo superado por Italia, España y Grecia. A niveles per cápita, los datos contenidos en el cuadro 3.14 nos permiten reflexionar sobre la evolución del consumo en algunos países no miembros de la Unión Europea. En este _sentido, ._ conviene llamar la aten ^ión sobre el importante incremento del consumo per cápita acaecido en países con altos niveles de renta, tales como Japón, Estados Unidos, Canadá y Australia. Es cierto que estos países todavía mantienen tasas de consumo pequeñas, pero no es menos cierto que los tres últimos ya superan la media mundial, cuando hace diez años estaban a mucha distancia de la misma. ^^ El contenido de este apartado es un resumen de un artículo publicado en la revista Olivae con ei título "La demanda de aceites de oliva en el mundo" (véase Parras, 1996c). 128 - La bondad de los aceites de oliva para la salud, unido a la tendencia de los consumidores a otorgar cada vez mayor importancia a la relación dieta-salud son las causas que más han influenciado el incremento del consumo de aceites de oliva en estos países, tal y como han puesto de manifiesto estudios de mercado efectuados en los mismos (véase COI 1989, 1990 y 1993). Otros países con aumentos importantes del consumo per cápita de aceites de oliva han sido Argentina y México. Asimismo, Suiza, Israel y Jordania han evidenciado un incremento moderado. Del examen de la evolución que ha seguido el consumo per cápita de aceites de oliva en los países miembros de la Unión Europea (cuadro 3.15), se deduce que, excepto en Portugal donde el consumo se ha reducido a casi la mitad, en el resto de los países o bien el consumo se ha mantenido estable -en los países grandes consumidores- o bien se ha incrementado de forma importante. En los casos de Dinamarca, Irlanda, Holanda, Reino Unido y Bélgica-Luxemburgo, el crecimiento ha sido notable. No obstante, estos países poseen tasas de consumo per cápita pequeñísimas que se sitúan en torno a 0,2 kilogramos por persona y año, pero el hecho de que en estos países haya aumentado el consumo de aceites de oliva cuando la tendencia general es a reducir el consumo de grasas, es un hecho nada desdeñable. 129 W eW ^ a ^ v^i^°^^^ó^vo^oóó ó ó r-^ c^ .^ r^ r^ ,^ v-^ ^• ,^ • ó ó ^ v ó ^ .--^ó ^ • ó " 00 N^n ^O M.--i O Vl .--^ O O o0 O^--i ^O .^ 00 00 T^ O O O O M V C N N v^ [^ ‚ N l^ N ^/"1 O^ O ^ V O ^ ‚ Ó `^ O ‚ N^ N M 00 O[^ O M^O ^ O oÓ o0 O^ ^O ^ ^D ^O O o0 ^--^ O M N O Ñ N^--i V I^ ‚ O l^ O ^ M O ^ Ó O `^ O ‚ `^ 1^ ^ M N t^ 01 M ^C 1^ N^O l^ N V'1 V'^ O N[^ M[^ V'1 O^ N ‚ O M M^ N N.^-^ V^ O Ó o^ n v-, ^a l^ O ^ M O ^ O Ó `n ^ Q `n N^ ^O ^[^ N V O[^ M O^ M ^O O^ 00 ^D O^D ^7 O[^ rV Ó O M N ‚ Ñ Ñ .--i 7 7 O ‚ ^ Ó b ^ p ^ O O f O O `^ Vl ^ O^ N 00 01 O M^/1 O N V O^ ^D ^O O O^ O O O^ M ‚ O M M Ó M M.-^ V1 ^{ O Ó ^ Ó ^ Ñ Ó b ‚ Ó `^ ‚ Ó `^ G e M [^ ^O V V O ^ N O ^ ñ.-M-i Ñ^^ OMi ^ 7^^ O^ Ñ O Ó V M ‚ N Ñ.--i M ^ƒ Ó O Ú w^ . ly ^ w Ñ o • ^ •• O^O .^^r O ^ 0^0 ^ ^ ^ñ ^ op0 .-^-+ Ñ O O V M O M N.--i v1 1^ .^ O M ^O ^--^ V 7 O ^ N O ^ Ó Ó `^ Ó Ó V^ M O^ ^ N O^ 00 00 V^O ^ V^ N l^ M 00 .--i O^ 1^^O Ó O M M O M M.--^ V^O ^--i O V ^ Ó ^ Ó Ó Ó O Ó ‚ Ó Ó W U ,^ c+i V^O N V'1 V V r^ OCi Ñ^D ^ W O^ Ñ M^.-^^ O O M M O N N O ^l l^ ^--i O V oo.-^oo ‚ Ó Ó O ‚ Ó l^ l^ ^O o0 I^ ^O M l^ 7 v7 ^O O v'^ O o0 ^n l^ T^O .--i o0 .--i N O O M N O Ñ N^--i V"^ O^ O O l^ N Vl M V V O O.--^ O O Ó ‚ Ó O O O W !^ ^ A R q F^ V 1^ V) O^ V"1 ^O N^ 00 1^ 00 V V^ O O^ ^O [^ V 00 V N V^O ^ O Ó M M O Ñ cV ^--i 1^ I^ ÚÚW M O O O O^ O O Ó Ó Ó ‚ Ó O V Q^i ^ W ^ 0 .^ -^ Ó 0. 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