Enfermagem

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Extrato Projeto Pedagógico
CURSO DE ENFERMAGEM
Nome do curso: Enfermagem (Bacharelado)
Endereço de funcionamento: Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Salvador - Ba
Atos Legais
Autorização: Resolução CONSEPE nº02 de 27/10/2004
Reconhecimento: Portaria MEC nº 1.192 de 04/08/2009 (DOU 05/08/2009)
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015)
Número de vagas: 300 anuais
Turno de funcionamento: Matutino e Noturno
Nota do ENADE: 2,0
CPC: 3,0
Conceito do Curso: 4
2
MISSÃO DO CURSO
A missão do curso de Enfermagem da Estácio é de formar enfermeiros generalistas, voltada para o
desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem sua qualificação para o exercício da
Enfermagem nas dimensões do cuidar, gerenciar, educar e investigar cientificamente, pautado em
princípios éticos, conhecimentos específicos e interdisciplinares, com conhecimento para intervir, com
senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, nas ações de promoção, proteção e
recuperação
e
manutenção
da
saúde,
3
ou
seja,
atendimento
integral
à
clientela.
OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)
Objetivo Geral
Formar profissionais de enfermagem com competências e habilidades técnico-científicas e éticopolítico-sociais-educativas, de investigação científica, de comunicação, administração e gerência,
capazes de exercer observação, análise e síntese para desempenho sua profissão de forma reflexiva,
crítica e criativa, capazes de se apropriar e recriar o conhecimento, comprometidos com a integralidade,
eqüidade e universalidade do atendimento com vistas ao atendimento do Sistema Único de Saúde, da
saúde complementar e da realidade social;
2. Formar profissionais comprometidos com sua qualificação permanente e com o desenvolvimento da
profissão;
3.
Instrumentalizar o discente para adquirir condições de avaliar e tomar decisões profissionais
adequadas, capaz de diferentes formas de interação relacional com outros profissionais de saúde e com
o público em geral.
4- Possibilitar a formação de um profissional capaz de atuar, acadêmica e profissionalmente, sob os
princípios éticos e na perspectiva da inclusão, com as responsabilidades que norteiam a intervenção do
Enfermeiro.
Objetivos Específicos
1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às suas origens e o seu
desenvolvimento como profissão, caracterizando as influências profissionais em determinados
momentos históricos, o seu desenvolvimento e suas tradições;
2- Atuar na assistência de enfermagem frente aos aspectos da promoção, prevenção e recuperação da
saúde no modelo de saúde da família; discutindo o modelo de saúde da família, refletindo sobre seus
aspectos pedagógicos de organização do serviço de saúde e do trabalho;
4
3- Desenvolver atitudes e habilidades para realizar os procedimentos básicos de enfermagem, a partir
das necessidades afetadas do cliente, aplicando conhecimento teórico sobre os instrumentos básicos de
enfermagem que alicerçam a prática e fundamentam o exercício da profissão, aplicando a prática de
enfermagem e a metodologia da assistência, considerando o cliente de forma holística e o cuidado a ser
prestado;
4- Identificar a saúde ambiental e a epidemiologia como fundamentação das ações em saúde, utilizando
os indicadores de saúde para descrever o perfil epidemiológico de uma população e aplicar as ações de
vigilância epidemiológica e ambiental;
5- Conhecer a Legislação que regulamenta o Exercício da Profissão, bem como o seu Código de Ética de
Enfermagem;
6- Atuar nos Programas de Saúde para atenção básica proposta pelo Ministério de Saúde, orientando e
educando para a saúde visando à independência do cliente e da família;
7- Atuar na assistência sistematizada ao cliente nos cenários: ambulatorial, hospitalar e na promoção da
saúde, de modo a reconhecer os determinantes do processo saúde-doença da sociedade brasileira;
8- Desenvolver pesquisa na área clínica, vinculando as atividades de ensino e pesquisa de forma que
possa desenvolver uma postura investigativa/reflexiva frente à atividade educativa;
9- Utilizar as contribuições teóricas da didática como disciplina pedagógica que se ocupa dos processos
de ensinar e aprender em contextos intencionais de educação, reconhecendo as teorias educacionais
frente à situação política e social do momento e suas aplicações;
10- Discutir e compreender o projeto Político Pedagógico do Curso de Enfermagem do Centro
Universitário Estácio Fib;
5
11- Desenvolver visão crítica e postura humanizada em relação à Saúde da Mulher, Criança, Adulto e
Idoso promovendo o conhecimento e atitudes para uma prática compromissada com a política de saúde
e modelo assistencial nas diversas fases do universo feminino, assim como os programas de assistência
desenvolvidos pelo Ministério as Saúde (Saúde da Mulher, Gestação, Parto e Puerpério);
12- Apresentar as grandes correntes do pensamento filosófico e científico, seus principais autores, os
métodos para formulação de teorias e os antagonismos entre tais métodos. A História da Filosofia será
utilizada como referência e apoio para analisar o desenvolvimento do pensamento científico e suas
contradições,
de
modo
a
proporcionar
6
ao
aluno
uma
visão
crítica
deste
processo.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Ao egresso do Curso de Enfermagem da Estácio é oferecida uma formação comprometida com o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
•Refletir criticamente sobre a prática da Enfermagem, considerando o contexto ético, político,
econômico e social que a influencia, valorizando o ser humano em sua integralidade e o exercício da
cidadania;
•Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
•Diagnosticar e solucionar problemas de saúde, saber se comunicar e tomar decisões, intervindo no
processo de trabalho e na assistência de enfermagem;
•Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente,
em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos
indivíduos, das famílias e das comunidades;
•Prestar assistência de Enfermagem ao indivíduo, à família e à coletividade, tendo como base os
princípios e diretrizes do SUS e a metodologia da assistência de enfermagem;
• Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e
determinantes;
•Atuar como agente multiplicador de conhecimentos, reconhecendo seu espaço e sua função de
educador;
7
•Desenvolver continuamente a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional;
•Atuar com competência na administração e no gerenciamento de serviços de saúde, além dos
diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e
epidemiológico;
•Ser responsável pela qualidade da assistência de Enfermagem quando no exercício das seguintes
atividades: coordenação técnica e científica da equipe, elo articulador do processo de trabalho em
Enfermagem com os demais profissionais de saúde e administração institucional da assistência
prestada;
•Utilizar o conhecimento científico no cotidiano da sua vida profissional e usar adequadamente novas
tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem;
•Atualizar permanentemente o seu conhecimento científico para o aperfeiçoamento em sua formação
profissional e em sua prática cotidiana;
•Exercitar continuamente a comunicação como um instrumento básico para a profissão.
8
PERFIL DO EGRESSO
O enfermeiro oriundo do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Estácio Fib, é de
formação generalista, humanista, criativa, crítica e reflexiva, voltada para o desenvolvimento de
competências e habilidades que possibilitem sua qualificação para o exercício da Enfermagem nas
dimensões do cuidar, gerenciar, educar e investigar cientificamente, pautado em princípios éticos,
conhecimentos específicos e interdisciplinares, com conhecimento para intervir, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, nas ações de promoção, proteção e
recuperação e manutenção da saúde, ou seja, atendimento integral à clientela.
Busca-se formar um profissional com consciência de seu papel social, capaz de visualizar criticamente a
comunidade onde estiver inserido e de intervir sobre os problemas e situações de saúde/doença mais
prevalentes no perfil epidemiológico, desenvolvendo ações que busquem satisfazer as necessidades de
saúde da população e contribuir para a transformação da realidade social. Assim sendo, a demanda dos
serviços de saúde, as condições de vida da comunidade, o perfil epidemiológico da população, o papel e
a inserção do profissional Enfermeiro, se constituem em subsídios para a formação do profissional de
enfermagem.
9
MATRIZ CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
ENFERMAGEM - GRADUAÇÃO - 115
1º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ANATOMIA SISTÊMICA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
BIOQUÍMICA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
0
36
44
BIOLOGIA CELULAR
OBRIGATÓRIA
72
0
0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
2º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANATOMIA CLÍNICA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I
OBRIGATÓRIA
36
72
0
ÉTICA, LEGISLAÇÃO E EXE. PROF. EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
IMUNOLOGIA BÁSICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FISIOLOGIA HUMANA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
GENÉTICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II
OBRIGATÓRIA
36
72
0
10
MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
0
TOTAL: 06 Disciplinas
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA
OBRIGATÓRIA
72
90
0
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
OBRIGATÓRIA
36
72
0
FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
72
0
0
EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
BIOFÍSICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 05 Disciplinas
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
NUTRIÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
0
PATOLOGIA EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
0
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO
OBRIGATÓRIA
72
90
0
TOTAL: 06 Disciplinas
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
OBRIGATÓRIA
72
90
0
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER
OBRIGATÓRIA
72
90
0
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PSICOLOGIA DA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 04 Disciplinas
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
OPTATIVA
36
0
0
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
11
ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA
OBRIGATÓRIA
72
90
0
ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL
OBRIGATÓRIA
72
90
0
TOTAL: 05 Disciplinas
8º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE
OBRIGATÓRIA
72
90
0
SAÚDE DO TRABALHADOR
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TANATOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 04 Disciplinas
9º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
88
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIV
OBRIGATÓRIA
0
180
0
ESTÁGIO CURR. SUPERV. EM SAÚDE DO ADULT. E IDOSO
OBRIGATÓRIA
0
126
0
ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOL
OBRIGATÓRIA
0
126
0
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. EM SAÚDE DA MULHER
OBRIGATÓRIA
0
180
0
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
DIREITOS HUMANOS
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
TOTAL: 09 Disciplinas
10º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
ELETIVA GRUPO 2
36
0
0
ASSISTÊNCIA DE ENF EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA
ELETIVA GRUPO 2
36
0
0
ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE INFECÇÃO HOSP. ELETIVA GRUPO 2
36
0
0
AUDITORIA DE ENFERMAGEM
ELETIVA GRUPO 2
36
0
0
GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ELETIVA GRUPO 2
36
0
0
TCC EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
88
ECS EM CLIENTE DE SAUDE MENTAL
OBRIGATÓRIA
0
72
0
12
ECS NA SAUDE DO CLIENTE CIRURGICO
OBRIGATÓRIA
0
72
0
ECS EM CLIENTE DE ALTA COMPLEXIDADE
OBRIGATÓRIA
0
54
0
ECS EM GERENCIA
OBRIGATÓRIA
0
72
0
TOTAL: 10 Disciplinas
6.1 Tempo de Integralização
Para integralizar o Curso de Enfermagem o aluno necessita realizar 4232 horas, sendo 3272 horas
teóricas e práticas, 880 horas de estágio e 80h atividades complementares, integralizados no mínimo em
10 (dez) e no máximo em 15 (quinze) períodos letivos. O aluno precisa cursar uma disciplina eletiva
dentre as oferecidas no 9º período e outra no 10º período do curso. O aluno necessita cumprir ao longo
do curso 80h de Atividades Acadêmicas Complementares, que podem ser realizadas em atividades
acadêmicas e culturais oferecidas pela Estácio ou por outras instituições.
6.2 Requisitos Legais
Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em
Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º
semestre.
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde
são abordadas as respectivas temáticas.
Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e
permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do Ambiente, nas
disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade, Seminários Integrados
13
em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à
Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental, Biocombustíveis e Energias Alternativas.
6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)
Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações
educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar
barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior
adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais
significativa. A escolha destas disciplinas seguiu um rigoroso critério entre a possibilidade de
oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim
podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância.
Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e
Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Historia da Enfermagem, Imunologia Básica, Ética,
legislação e Exercício Profissional em Enfermagem, Genética, Fundamentos Socioantropológicos,
Biofísica, Educação em Enfermagem, Nutrição, Fundamentos da Estatística, Psiciologia da Saúde,
Fundamentos da Epidemiologia, Enfermagem em Saúde Ambiental, Organização e políticas de Saúde,
Saúde do Trabalhador.
Disciplinas Eletivas: Direitos Humanos, História dos povos Indígenas e Afro Descendentes, Comunicação
nas Empresas, Psicologia das organizações, Gestão ambiental e desenvolvimento sustentável,
Assistência de Enfermagem em Oncologia, Assistência de enfermagem em Dependência Química,
Enfermagem na prevenção e Controle de Infecção Hospitalar, Auditoria em Enfermagem.
Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.
14
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O trabalho realizado em laboratórios proporciona ao aluno a vivência de situações práticas que
favoreçam a releitura do conteúdo teórico desenvolvido nas diversas disciplinas oferecidas no curso,
buscando, sempre que possível, integrar conhecimentos e metodologias. Confere, ainda, entre outras,
as habilidades necessárias para desenvolver aptidões específicas de observação, compreensão e
intervenção em situações-problema reais; capacidade de análise e síntese; capacidade de integração de
conhecimentos; sentido de ordem e disciplina; atitudes de bom relacionamento pessoal com colegas e
professores; capacidade de realizar investigações para esclarecimento de dúvidas surgidas em aula ou
no próprio laboratório; e estímulo para a descoberta do novo.
O funcionamento dos laboratórios do Curso é supervisionado pela Coordenação de Laboratórios de cada
campus em estreito trabalho com o Coordenador do Curso. Possuem uma estrutura setorizada por área
de conhecimento, com a manutenção de técnicos especializados in loco e sistema permanente de
compra de alimentos perecíveis, as atividades deste englobam disponibilizar a infraestrutura para o
acontecimento das aulas práticas de maneira satisfatória. Realiza-se um trabalho constante de
comunicação entre alunos, professores, técnicos, setor de suprimentos e coordenadores. Em função do
planejamento pedagógico do docente, faz-se um levantamento, junto aos técnicos e suprimentos, das
necessidades de recursos humanos, instalações, equipamentos, reagentes, vidrarias e acessórios.
Viabiliza-se então, após a aprovação de recursos pelas coordenações, à montagem da estrutura
particularizada para a execução do programa prático daquela disciplina.
Há ainda o orçamento anual, por campus, que contempla a reposição de materiais esgotados, reparos
em equipamentos e ainda à aquisição de materiais atualizados.
A tabela abaixo demonstra as disciplinas que destinam parte de sua carga horária a atividades práticas
em laboratórios:
DISCIPLINAS
Ensino Clínico I
Ensino Clínico II
Ensino Clínico III
Ensino Clínico IV
PERÍODOS
4º
5º
6º
6º
15
Ensino Clínico V
Ensino Clínico VI
Ensino Clínico VII
Parasitologia
Patologia
Anatomia Sistêmica
Histologia e Embriologia
Bioquímica
Microbiologia Básica Prática
Anatomia Locomotora
SAE I
SAE II
SAE III
7º
7º
8º
5º
5º
1º
2º
1º
3º
2º
2º
3º
4º
Além dos laboratórios específicos, os alunos do Curso de Enfermagem utilizam, ainda, o laboratório de
informática. Este laboratório é utilizado principalmente nas disciplinas de Análise Textual, Planejamento
de Carreira e Sucesso Profissional Fundamentos de Estatística, Metodologia Científica, Genética
Administração e Gerencia em Enfermagem, Psicologia da saúde, Nutrição e Organizações e políticas de
saúde. Também é utilizado como apoio ao desenvolvimento dos trabalhos científicos solicitados pelos
docentes em todas as disciplinas.
16
Figura 1-Laboratório de Sistematização do Cuidar I
Figura 2-Equipamentos Laboratório de Ensino Clinico V
Figura 3- Laboratório de Ensino Clinico V
17
Figura 4- Laboratório de Ensino Clinico III
Figura 5- Laboratório de Ensino Clinico VII
18
Figura 6- Laboratório de Ensino Clinico II
Figura 7- Sistematização do Cuida II
19
Figura 8 – Laboratório de Ensino Clinico V
Laboratório de Semiologia:
NORMATIZAÇÃO DO COMPLEXO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM
Disciplinas que desenvolvem as práticas no laboratório:

SDE0035 – Sistematização do Cuidar I – 72h

SDE0177 - Sistematização do Cuidar II – 72h

SDE0178 - Sistematização do Cuidar III – 72h

SDE0292 – Ensino clínico I – prático – Saúde Coletiva-90 h

SDE0293 – Ensino clínico II–prático–Saúde da Mulher- 90 h

SDE0294 – Ensino clínico III–prático–Saúde da criança e adolescente - 90 h
20

SDE0291 – Ensino clínico IV–prático–Saúde do adulto e idoso- 90 h

SDE0295–Ensino clínico V–prático–Cliente cirúrgico- 90 h

SDE0296–Ensino clínico VI–prático–Saúde mental-90 h

SDE0297–Ensino clínico VII–prático–Alta complexidade-90 h
Obs: Os cursos de pós-graduação da área da Enfermagem, também utilizam o laboratório para
realização de suas práticas.
Objetivos esperados:
O laboratório tem o objetivo de simular uma área hospitalar, no qual os acadêmicos de
Enfermagem tem a oportunidade de desenvolver o aprendizado teórico-prático sobre os procedimentos
específicos da Enfermagem, permitindo que o aluno alcance um bom desempenho e maior segurança
para desenvolver a assistência ao cliente. Além disso, desenvolvem habilidades técnicas e psicomotoras
para o desenvolvimento seguro de técnicas e procedimentos que podem ser fatais para o cliente,
quando realizados sem um conhecimento prévio e destreza.
Espaço físico:
O espaço físico para realização das aulas práticas deve atender a planta física aprovada pelas
Diretrizes do Curso de graduação em Enfermagem. Deve conter materiais e equipamentos de consumo
e permanentes aprovados no Book de Enfermagem, suficientes para a utilização e aprendizado dos
alunos, de acordo com cada disciplina trabalhada.
O complexo deve ser dividido da seguinte forma:

dois laboratórios com 50m² cada um;

uma sala para guarda de materiais de uso pessoal dos acadêmicos;
21

uma sala para guarda de materiais do próprio laboratório;

uma sala de aula que comporte 30 alunos e tenha um visor que permita ao aluno
acompanhar, visualmente, a aula que está sendo ministrada na sala ao lado;

uma Central de materiais e esterilização, de acordo com as Diretrizes do Curso de
Enfermagem, acoplada ou não ao laboratório.
Anexo ao Book de laboratórios há as plantas do laboratório de Semiologia e semiotécnica, bem
como da Central de materiais e esterilização. As plantas estão anexadas a este manual.
O laboratório deve conter um piso de fácil limpeza e paredes com azulejo e divisórias internas que
delimitam os setores do laboratório, sendo todos com aparelho de ar condicionado. A iluminação deve
ser com lâmpadas fluorescentes, em número suficiente para a área, existindo básculas que permitem
iluminação e ventilação natural.
Principais atividades desenvolvidas:
- ampliar e aplicar os conhecimentos teóricos, por meio da realização de procedimentos práticos
referentes à sua profissão;
- avaliar as condições físicas do cliente e discutir os indicadores de normalidade e anormalidade relativos
às alterações na saúde do ser humano;
- aprender a adequada vestimenta para o exercício profissional, postura pessoal e profissional ética e
correta até os procedimentos propriamente ditos;
- procedimentos são desenvolvidos pelo docente e posteriormente executados pelos acadêmicos, sob a
supervisão do docente;
- Relacionar o pensamento crítico, resolução de problemas e tomada de decisão com a prática.
- Realização de estudo livre dos acadêmicos, sob acompanhamento do técnico do laboratório e monitor
da disciplina, quando existir.
22
Cuidados de biossegurança:
- O Manual de Biossegurança deve estar em cada laboratório.
- É obrigatório aos alunos, técnicos e professores o uso de jaleco com mangas compridas e calçados
fechados no interior dos laboratórios;
- O trabalho deve ser executado num ambiente limpo e organizado com bastante atenção e cuidados;
- Não é permitido fumar, comer e beber, bem como portar e conservar alimentos dentro dos
laboratórios;
- Antes de iniciar cada experiência é necessário ler com atenção a técnica a ser executada;
- Usar óculos de segurança sempre que forem indicados para a proteção contra respingos ou contra o
impacto de objetos;
- O emprego de seringas e agulhas hipodérmicas deve ser restrito à utilização indicada pelos
professores;
- Descartar materiais perfurocortantes em recipientes de paredes rígidas;
- Todos os acidentes devem ser notificados ao professor responsável e ao responsável técnico pelo
laboratório;
- Terminando o exercício prático, organizar o laboratório deixando-o em ordem;
- Lavar bem as mãos com solução degermante após manuseio de material, bem como antes de deixar as
dependências do laboratório;
Perfil do Técnico de laboratório:
23
Para o bom funcionamento do laboratório é necessário um auxiliar ou técnico de Enfermagem,
responsável pelo controle e adequada utilização dos equipamentos e áreas. Além do acompanhamento,
agendamento e controle de estudos livres para os acadêmicos.

Ter noção sobre o manuseio e cuidados básicos para manutenção de equipamentos (monitores,
manequins eletrônicos, desfibriladores e demais);

Ter capacidade de reconhecer problemas simples para encaminhamento de equipamentos para
manutenção (descalibragem de aparelhos de PA, por exemplo).

Conhecer os procedimentos de Enfermagem;

Reconhecer o material necessário para as práticas das disciplinas de Sistematização e de todas as
outras que utilizam o laboratório.
Esses requisitos se tornam importantes à medida que evitam desperdício e custos
desnecessários em virtude da má utilização ou falta de manutenção.
Estratégias de Ensino:
Simulações de práticas, questionamento, situação problema, estudo livre, aula teórico-prática e
estudo de caso.
Quantitativo de alunos:
O quantitativo de alunos na disciplina deve ser adequado para o aprendizado e a oportunidade
de cada um realizar as técnicas sob a supervisão docente. Assim, consideramos que o ideal é atender ao
quantitativo máximo de 15 alunos por docente, nas atividades práticas; além desse quantitativo, o
processo ensino aprendizagem fica comprometido.
Avaliação:
24
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3). As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e
realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo
com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a compor o
grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido atribuir valor
decimal às avaliações.
As disciplinas de Sistematização do Cuidar I, II e III possuem uma avaliação prática que deve
contemplar o conteúdo prático de cada disciplina, distribuído da seguinte forma:
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização.
As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
Cada avaliação prática deve atender ao valor máximo de 10,0 pontos ou ser distribuída de acordo com a
avaliação do docente.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações (teórico e práticas), sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três
etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
Recursos:

Retroprojetor;
25

Aparelho de DVD;

Equipamento de projeção/TV;

Datashow e

impressos.
26
CONSULTÓRIO DE ENFERMAGEM
A Estácio FIB possui Consultório de Enfermagem, para atendimento de discentes, docentes e demais
funcionários da instituição além da comunidade dos bairros do STIEP, Costa Azul, Boca do Rio e publico
em geral, e abre para a instituição um novo leque de possibilidades para desenvolver pesquisas e
estudos, cumprindo o objetivo principal que é unir ensino, pesquisa e extensão no exercício da
interdisciplinaridade. O consultório possibilita aos estudantes de enfermagem à prática na área clínica e
o exercício da responsabilidade social. Todas as atividades são acompanhadas por docentes da Estácio
FIB.
São oferecidos atendimentos à saúde da mulher, criança e adulto com divulgação para a comunidade
interna e externa, em períodos de 4h nos turno matutino, vespertino e noturno, per fazendo 16h
semanais de atendimento. Os pacientes que desejarem disponibilizar os resultados dos seus
atendimentos para pesquisa científica assinam Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, fornecendo
a sua autorização. Todos os dados dos pacientes são digitados e registrados no prontuário próprio da
Estácio. Em todos os eventos externos de responsabilidade social ou prática assistida são divulgados o
Consultório de Enfermagem os telefones para agendamento de consulta. Os agendamentos são feitos
por telefone assim como a confirmação das consultas.
Os alunos participam de um processo de seleção, semestralmente, para atuar no consultório.
Figura 8- Consultório de Enfermagem
27
Figura 9- Consultório de Enfermagem - Disciplina: Saúde da Criança
28
Laboratórios de Disciplinas Básicas:
Ciências Biológicas e da Saúde: Bases
moleculares dos processos gerais
Créditos
teóricos
Créditos
práticos
Prática
Estruturada
Carga Horária
da disciplina
ANATOMIA SISTÊMICA
2
2
0
72
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2
2
0
72
BIOQUÍMICA
2
2
0
72
EM 2
2
0
72
BÁSICA
PARA 2
2
0
72
PATOLOGIA EM ENFERMAGEM
2
2
0
72
ANATOMIA CLÍNICA
2
2
0
72
PARASITOLOGIA
ENFERMAGEM
MICROBIOLOGIA
ENFERMAGEM
BÁSICA
O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das aulas
práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas.
Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.
29
Ex. Laboratórios de Química
Figura 10- Laboratório de Química
Relação dos Equipamentos e materiais do Laboratório de Química Geral e Materiais - L27
DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 27
ITEM
DESCRIÇÃO
SERIAL / OBS
MARCA / MODELO
01
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
393 / 250 ml
02
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A13
394 / 250 ml
03
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
642 / 500 ml
04
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
644 / 500 ml
05
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
645 / 500 ml
06
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
648 / 500 ml
07
Manta aquecedora
QUIMIS / Q321A14
637 / 500 ml
08
Centrífuga para butirômetros
QUIMIS / Q222B2
064
09
Agitador de tubos
EVLAB / 019
188
10
Banho Maria de bocas
QUIMIS / Q334 - 14
118
11
Agitador magnético macro com
QUIMIS / Q261 - 12
567
QUIMIS / Q313-F11
212
aquecimento
12
Chapa aquecedora retangular
13
Banho Maria digital
BENFER / BBR - 1000
30
967207
14
Balança eletrônica analítica
GEHAKA / AG 200
07020601001002
15
Forno muflamicroprocessado
QUIMIS / Q318M21
519
16
Capela de exaustão
17
PH metro de bancada microprocessado
QUIMIS / Q 400A
972
18
Extrator de lipídios
QUIMIS / Q308G26
066
19
Dissecador
20
Repipetador
NALGON / 1000 ml
21
Repipetador
NALGON / 1000 ml
22
Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
23
Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
24
Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
25
Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
26
Macaco elevatório tipo Jack
METALIS
27
Suporte Universal
METALIS
28
Suporte Universal
METALIS
29
Suporte Universal
METALIS
30
Suporte Universal
METALIS
31
Suporte Universal
METALIS
32
Suporte Universal
METALIS
33
Agitador magnético com aquecimento
PERMUTION
VIDROLABO / VIDRO
NOVA TÈCNICA / 002319
NT 103
34
Chuveiro de Emergência e Lava Olhos
35
Controlador de Temperatura
TECNAL
36
Estufa Bacteriológica
QUIMIS
37
Destilador de Nitrogênio
TECNAL
38
Ph Meter Model
PHTECK
39
Agitador de Tubos
EVLAB
40
Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt.
QUIMIS
41
Agitador Magnético c/ Aquecimento
QUIMIS
42
Agitador Magnético c/ Aquecimento
QUIMIS
31
AVLIS
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ANATOMIA SISTÊMICA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
BIOQUÍMICA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
0
36
44
BIOLOGIA CELULAR
OBRIGATÓRIA
72
0
0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
ANÁLISE TEXTUAL
EMENTA
Língua, fala, norma, variações e sociedade;Modalidades linguísticas falada e escrita;O português
coloquial e a norma culta;Leitura e produção escrita;Estratégias de leitura: recuperação da
informação;Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua
funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação;
Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania;
ROMÃO, Lucília Sousa;
MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e discurso: entremeios e
fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro,2013.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo,
Editora Contexto, 2011.
32
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2006.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros.
São Paulo: Moderna, 2007.
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
Indicação do Material didático disponível no Portal do Aluno:
LIVRO: LÍNGUA, USO E DISCURSO: ENTREMEIOS E FRONTEIRAS.AUTORES: EDUARDO KENEDY, IVO DA
COSTA ROSÁRIO, MARIANGELA RIOS, ANA BEATRIZ ARENA, BETHANIA MARIANI, LUCÍLIA SOUSAROMÃO,
VANISE MEDEIROS, SILMARA DELA SILVA. ROBERTO PAES (ORG.)ESTÁCIO, RIO DE JANEIRO, 2013.
ANATOMIA SISTÊMICA
EMENTA
Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e
muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital
masculino, genital feminino e nervoso.
BILIOGRAFIA BÁSICA
B VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
33
GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E.
Grays Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIOQUÍMICA
EMENTA
Introdução à Bioquímica; Bioquímica dos aminoácidos e proteínas; Enzimas; Bioquímica dos lipídios;
Bioquímica dos carboidratos; Vitaminas; mecanismos de transdução do sinal hormonal; Conceitos
básicos de metabolismo; Bioenergética; Metabolismo dos carboidratos; Metabolismo dos lipídios;
Metabolismo dos aminoácidos; Integração metabólica (metabolismo adaptativo) no exercício físico,
jejum, estado alimentado e diabetes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
34
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. & STRYER, L. Bioquímica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
NELSON, D.L. & COX, M. Lehninger Princípios de bioquímica. 5ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BAYNES, D & DOMINICZAK. Bioquímica Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PELLEY, J.W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2007.
RELACIONAMENTO E COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM
EMENTA
Estudo do Processo da Comunicação. Importância da comunicação para a prática de enfermagem. Tipos
de Comunicação. Comunicação verbal: o processo de falar e ouvir. Comunicação não-verbal: tacêsica,
proxêmica e cinésica. Elementos da comunicação e barreiras.
Relacionamento intra e interpessoal e sua importância para a vida individual, coletiva e profissional.
Relacionamento intrapessoal: o autoconhecimento e a autoconscientização como recursos para o
estabelecimento de relações interpessoais de qualidade.
Relacionamento interpessoal: relacionamento sensível, humanizado e de qualidade com o cliente e os
grupos humanos. A empatia e a percepção do outro como requisitos para o estabelecimento de relações
35
significativas. O enfermeiro e o trabalho com os grupos de profissionais (equipe de enfermagem e
equipe multiprofissional). Estabelecimento de uma relação terapêutica e de ajuda eficaz com o cliente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEONI, M.G.- Autoconhecimento do Enfermeiro na Relação Terapêutica. Rio de Janeiro: Ed. Cultura
Médica, 1996.
SILVA, M.J.P. Comunicação Tem Remédio: A Comunicação nas Relações Interpessoais em Saúde. São
Paulo:Gente, 1996.
MOSCOVICI, F. - Desenvolvimento Interpessoal. Treinamento em Grupo, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
1985, 3a.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia para o material didático:
Livro: Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Autor: Stefanelli, M. C.; Fukuda, I.M.K.
& Arantes, E.C.; Ed Manole.Capítulos 17,18,19, 20 e 21
Livro: Psicologia Para Administradores - Autor: Fiorelli, J.O. Editora: Atlas - 5a edição / 2006. Capítulo 6:
Trabalho em Equipe.
BIOLOGIA CELULAR
EMENTA:
Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de
microscopia, morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura,
composição molecular e transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações
intercelulares; Núcleo celular: características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica,
36
retículos endoplasmáticos rugoso e liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria;
Citoesqueleto; mobilidade celular;
Diferenciação celular e Potencialidade Celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIVRO PROPRIETÁRIO. Introdução à Biologia Celular. Organização Sandra Helena Mayworm. 1ª ed.
SESES, Rio de Janeiro, 2014.
DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, H. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
COOPER, Geoffrey M. Célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
EMENTA
37
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro orçamento doméstico.
Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.
CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de
trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora
Pearson Education. Ano 2005.
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.
São Paulo: Cengage Learning,2013.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
38
2º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANATOMIA CLÍNICA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I
OBRIGATÓRIA
36
72
0
ÉTICA, LEGISLAÇÃO E EXE. PROF. EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
36
0
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
IMUNOLOGIA BÁSICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
ANATOMIA CLÍNICA
EMENTA
Anatomia Clínica; Neuroanatomia; Osteologia; Artrologia e Miologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dângelo, J.G.; Fattini, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
800p.
Gilroy, A.M.; MacPherson, B.R.; Ross, L.M. Atlas de Anatomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. 656 p.
Lent, R. Cem Bilhões de Neurônios? Conceitos Fundamentais de Neurociência. São Paulo: Atheneu,
2002. 698p.
Machado, A.B.M. ; Haertel, L.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2013. 360 p.
Moore, K.L.; Dalley, A.F.; Agur, A.M.R. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 1136 p.
Snell, R.S. Neuroanatomia Clínica. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 458 p.
Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia Anatômica: Terminologia Anatômica Internacional. São
Paulo: Manole. 2001. 422 p.
39
Tortora, G.J. Princípios de Anatomia Humana. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1112 p.
Valerius, K.P.; Duncker, H.R.ç Snipes, R.L. Atlas de Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.351 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Hansen, J.T.; Lambert, D.R. Anatomia Clínica de Netter. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 688 p.
Meneses, M.S. Neuroanatomia Aplicada. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 368 p.
Moore, K.L.; Dalley, A.F.; Agur, A.M.R. Fundamentos de Anatomia Clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 720 p.
Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 624 p.
Pezzi, L.H.A.; Correia, J.A.P.; Prinz, R.A.D.; Neto, S.P. Anatomia Clínica -Baseada em Problemas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.430 p.
Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana. 23ª ed. 3 Vol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1200 p.
Drake, R.L.; Vogl, W.; Mitchell, A.W.M. Gray's Anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 1ª ed.
2005. 1088 p.
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR I
EMENTA
Fundamentos teóricos do Cuidar. Normas Universais de Biossegurança. Necessidade de controle dos
sinais vitais e medidas antropométricas. Assistência de Enfermagem na avaliação e controle da Dor.
Terapêutica medicamentosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Fundamentos de Enfermagem. 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
40
LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Avaliação. 3 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, L. D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de Enfermagem.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de
assistência. São Paulo: Atheneu, 2003.
BOLICK, Dianna et al. Segurança e controle de infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.
HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.
ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado
colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
ÉTICA, LEGISLAÇÃO E EXE. PROF. EM ENFERMAGEM
EMENTA
O conhecimento das bases legais da Enfermagem para a articulação com o exercício profissional da
Enfermagem. Leva-se em consideração o raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de
atuação do enfermeiro, considerando os determinantes éticos e legais da profissão. A evolução ética e
legal do exercício profissional da Enfermagem traz a reflexão da realidade atual e as perspectivas da
profissão no contexto das práticas de saúde. Além disso, verifica-se a evolução da enfermagem como
ciência e profissão quanto a sua legislação, sua organização e prática que são princípios norteadores da
profissão e cenário na prática em enfermagem para perspectivas futuras na profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGUISSO, Taka (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
OGUISSO, T; ZOBOLI, E. Ética e Bioética: Desafios para a Enfermagem e a Saúde. São Paulo: Manole,
2006.
41
OGUISSO, T.; Schmidt, M. J. O Exercício da Enfermagem: Uma Abordagem Ético-Legal. 2ª edição. São
Paulo: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COFEN. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem ? Resolução COFEN 311 de 2007.
Brasília: DF, 2007.
GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. 3ª Edição. São Paulo: EPU, 1998.
SANTOS, E. F. dos et al. Legislação em Enfermagem: Atos Normativos do Exercício e do Ensino de
Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 1997.
SILVA, C. R. L.; SILVA, R. C. L.; VIANA, D. L. Compacto Dicionário Ilustrado de Saúde e Principais
Legislações de Enfermagem. 4º Edição. São Paulo: Yendis, 2009.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na Saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
EMENTA
Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino;
Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino – ciclo
ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário – da 1ª a 4ª
semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial.
Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido
sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
42
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia básica: Guanabara Koogan, 11a edição. 2008.
Gartner, L.P.. Tratado de Histologia - 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2003.
Cormack, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª. Ed. Ed. Guanabara Koogan, 2003.
Moore, K.L., Persaud, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan.2002.
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
EMENTA
O conhecimento da história da Enfermagem, o nascimento e a evolução da profissão através de seu
desenvolvimento. O raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de atuação do Enfermeiro,
considerando os determinantes históricos, sociais e econômicos. Evolução histórica da Enfermagem, a
realidade atual e as perspectivas da profissão no contexto das práticas de saúde. A evolução da
Enfermagem como ciência e profissão; sua organização e prática no mundo e no Brasil; princípios
norteadores da profissão e cenário na prática em Enfermagem e perspectivas futuras. A história do
Curso na Estácio de Sá. A medicalização do sistema de saúde, com enfoque na Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGUISSO, Taka (Org.). Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
43
GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2005.
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício de Enfermagem: Uma Abordagem Ético-Legal. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PORTO, Fernando; AMORIM, Wellington (Org.)História da Enfermagem Brasileira:lutas,ritos e
emblemas. Rio de Janeiro: Águia Dourada,2008. BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano,
compaixão pela terra. 9. ed.Petrópolis: Vozes, 2003.
BOLTANSKI, Luc. Classes sociais e o corpo. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. LIRA, Nazareth F. de;
BOMFIM, Maria Eliza S. História da Enfermagem e Legislação.
Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1989. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. Porto Alegre:
ARTMED, 2007.
IMUNOLOGIA BÁSICA
EMENTA
Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o parasito.
Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos
envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos
patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACTOR, J. K. Imunologia e Microbiologia. 1a. ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2007, 184p.
ABBAS, A.; LICHTMAN, A. Imunologia Celular e Molecular, 5a. ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda.,
2007, 562p.
44
ANEWAY, C.A.; TRAVERS, P., WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. Imunobiologia, 6a. ed. Porto Alegre, Artmed
Editora S.A, 2007, 767p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELBERT, M. Série Carne e Osso, Imunologia.1a.ed. Rio de Janeiro, Elsevier Editora, 2007, 186p.
ROITT. Fundamentos de Imunologia,10a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p.
BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p.
ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p.
DOAN. Imunologia Médica Essencial, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2006, 250p.
45
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FISIOLOGIA HUMANA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
GENÉTICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II
OBRIGATÓRIA
36
72
0
MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
0
TOTAL: 06 Disciplinas
FISIOLOGIA HUMANA
EMENTA
Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos
mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal
e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, P.C., MINAYO, M.C. de S. (Orgs.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1998.
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GOLDENBERG, Mirian (Org.) Nu e vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de
Janreiro: Record, 2002.
46
FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
EMENTA
Introdução às ciências sociais. A multideterminação dos estados de saúde e doença. Aspectos
sociológicos e antropológicos do mundo contemporâneo. Corpo, saúde e cura na visão
socioantropológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, P.C., MINAYO, M.C. de S. (Orgs.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1998.
BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
GOLDENBERG, Mirian (Org.) Nu e vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de
Janreiro: Record, 2002.
GENÉTICA
EMENTA
Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie
humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em
Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades
cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética.
Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese
47
de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da
variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Thompson & Thompson- Genética Médica. Nussbaum et al. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
Genética Médica. Bamshad et al. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ed, 2004.
Genética Humana e Genômica. Korf, Bruce 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da
biologia.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 794 p.
LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. P. 453.
BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 716 p.
ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. 421 p.
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA
EMENTA
Política Nacional de Atenção Básica. Núcelo de Apoio à Saúde da Família. Paradigma da Produção Social.
Família. Abordagem Integral da Família. O processo saúde doença na família. Promoção, prevenção e
recuperação da saúde. Educação em Saúde. Vigilância da Saúde. Participação Popular. Humanização.
Conceito Ampliado de Saúde. Conceito Positivo de Saúde. Integralidade. Regionalização. Resolubilidade.
48
Adscrição de Clientela. Visita Domiciliar. Diagnóstico Situacional de Saúde. Mapeamento.
Territorialização. Planejamento Estratégico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARACAT, Edmund Chada; SILVA, Leonardo da; AMARAL, Jose l. G. do. Atualizações em saúde da
família. Baueri, SP: Manole,2010.
BARBOSA, Dulce Aparecida; VIANNA, Lucila Amaral Carneiro. Enfermagem Ambulatorial e Hospitalar.
Barueri, SP: Manole, 2010.
SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Mª Rezende C. de (orgs). A enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. Baueri, SP: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Zeneide Neto. SUS – Sistema Único de Saúde – Antecedentes, Percurso, Perspectivas e
Desafios. Ed. Martinari, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Especializada.
Manual de Educação em Saúde / Ministério da Saúde,Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de
Atenção Especializada. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008.72 p.: il. – (Serie A. Normas e
Manuais Técnicos)
BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde.
Manual de Enfermagem/ Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo.
Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 250 p.:Il – (Serie A. Normas e Manuais
Técnicos, n 135)
CARBONE, Maria Herminda; COSTA, Elisa M. Amorim. Saúde da Família – uma abordagem
Interdisciplinar. Editora Rubio, 2004.
Paulino, Ivan; Perasol, Lívia Bedin; Paulino, Lívia Valle. Estratégia Saúde da Família. Ícone Editora, 1ª ed.
2008.
49
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II
EMENTA
E Fundamentos teóricos da propedêutica do exame físico. Aspecto emocional e nutricional da avaliação
clínica. Necessidades de higiene corporal e preparo da unidade do cliente. Exame Físico de Pele e
Fâneros, Cabeça e Pescoço, Aparelho Cardiovascular e Respiratório. Processo de cicatrização de feridas.
Semiotécnica do curativo, aplicação de calor e frio, oxigenoterapia, aspiração de vias aéreas,
nebulização e drenagem postural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Willians e Wilkins Lippincott. Procedimentos de Enfermagem. 1ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
BARROS, Alba Lucia Botura Lucia. Anamnese e Exame Físico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Claudia Elizabeth et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2003.
ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado
colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.
NANDA. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definições e classificação ? 2009-2011. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 10ª ed., 2005. 2v
MICROBIOLOGIA BÁSICA PARA ENFERMAGEM
EMENTA
50
A disciplina visa proporcionar ao aluno da Área de Saúde a oportunidade de aquisição de conhecimento
básico sobre os grupos de microrganismos que afetam a saúde e a vida humana, abordando a sua
estrutura, ciclo de vida, nutrição, métodos disponíveis para o controle de sua proliferação, seus
mecanismos de patogenicidade. Inclui ainda o estudo de mecanismos de virulência bacteriana, estudo
da Microbiota normal do corpo humano, os mecanismos de ação dos principais agentes antimicrobianos
e os mecanismos de resistência aos antimicrobianos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012.
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAWETZ, Melnick e Adelberg:. Microbiologia médica. 24ª ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Langue, 2009.
TRABULSI, Luiz Rachid;
ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
MIMS, Cedric; ROITT, Ivan.
Microbiologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
COURA, José Rodrigues (Ed.). Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2005. 2 v.
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
51
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA
OBRIGATÓRIA
72
90
0
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
OBRIGATÓRIA
36
72
0
FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
72
0
0
EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
BIOFÍSICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 05 Disciplinas
ENSINO CLINICO EM SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Conceito Ampliado de Saúde e Doença. Conceito Positivo de Saúde. Integralidade. Equidade.
Universalidade. Formas de organização da sociedade. Modos de viver. Saúde da população e
organização da sociedade. Conceito de risco. Processo Saúde /doença no contexto político, econômico,
educativo e sócio-ambiental da sociedade brasileira. A Rede Básica de Saúde. Abordagem educativa em
grupos e sala de espera. Consulta de enfermagem em vários programas Ministeriais. Imunização e Rede
de Frios. Doenças de notificação compulsória. Programas de saúde: Hanseníase; Tuberculose;
Hipertensão Arterial; Diabetes Mellitus; Adolescente; DST/AIDS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
BARBOSA, Dulce Aparecida;
VIANNA, Lucila Amaral Carneiro. Enfermagem ambulatorial e hospitalar. Barueri: Manole, 2010
CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
52
ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz (Org.). Bases da saúde
coletiva. Paraná: UEL, 2001.
SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). Enfermagem na gestão em
atenção primária à saúde. Barueri: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica / Ministério da Saúde,
Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de Atenção Básica. – 6. ed. rev. e atual. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. Guia para o controle da
hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
MANUAL de normas de vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes
mellitus: manual de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes
Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR III
EMENTA
53
Aplicação dos Sistemas de classificação de Resultados e Intervenções de Enfermagem. Exame Físico do
aparelho digestivo, urinário, genital, locomotor e neurológico. Semiotécnica da sondagem nasoentérica,
nasogástrica, administração de alimentos por sonda, lavagem intestinal enemas enteróclise, cateterismo
vesical, bandagem, transporte, contenção, posição de conforto, mudança de decúbito e mobilização no
leito. Controle da diurese. Exames Laboratoriais mais frequentes para avaliação clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NANDA International. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definições e classificações. 1 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Avaliação. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite. Anamnese e Exame Físico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 13. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2003.
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médicocirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MOORHEAD, Sue; JOHNSON, Marion; MASS, Meridiean. Classificação de resultados de enfermagem
(NOC). 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MCCLOSKEY, Joanne C.; BULECHEK, Gloria M. Classificação de intervenções de enfermagem. 3 ed. Porto
Alegre:Artmed, 2008.
FARMACOLOGIA PARA ENFERMAGEM
EMENTA
54
Introdução a farmacologia. Respostas anormais as drogas. Farmacocinética. Farmacodinâmica.
Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo. Fármacos que atuam no sistema nervoso central.
Fármacos que atuam na suspensão da dor. Fármacos de ação cardíaca, anti-hipertensiva e diurética.
Fármacos antitrombóticos. Antibióticos. Hipoglicemiantes. Fármacos que atuam no aparelho
gastrointestinal.
Fármacos
utilizados
na
asma
e
doença
pulmonar
obstrutiva
crônica
(DPOC).Farmacologia das vitaminas e sais minerais. Interação medicamentosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALE, M. M.;HAYLLET, D.G. Farmacologia Condensada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PAGE, C.; CURTIS, M.; SUTTER, M.; WALKER, M.; HOFFMAN, B. Farmacologia Integrada. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2004.
RANG, H.P.; DALE, M.M., RITTER, J. M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICIONARIO. de especialidades farmacêuticas. Rio de Janeiro: Publicações científicas, 2005.
FONSECA, A L da. Interações medicamentosas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
KATZUNG, B G. Farmacologia: básica e clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário Terapêutico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
REY, L. Dicionário de termos técnicos de Medicina e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
EMENTA
55
Teorias educacionais e o ensino de Enfermagem; métodos e recursos de ensino; planejamento das ações
educativas; técnicas de ensino; práticas educativas e avaliativas em Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Saupe R, organizador. O ensino em enfermagem: da realidade construída à possibilidade em
construção. Florianópolis: Ed. da UFSC; 2004.
MARTINS, Pura Lucia Oliveira. Didática Teorica Didática Prática. São Paulo: Loyola, 2006.
CUMMINGHAM, Willian F. Introdução à Educação - Problemas Fundamentais, finalidades e técnicas.
2. ed. Porto Alegre: Globo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Morin E. Os sete saberes para à educação do futuro. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; 2001.
Freire P. Pedagogia do Oprimido. 18ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1986.
CASSIANI, SHB; LIMA, Mac. Pensamento crítico: um enfoque na educação em enfermagem. Ribeiro
Preto: Rev. Latino,2000.
Mizukami MGN. Ensino: as abordagens do processo. 12ª ed. São Paulo: EPU; 2001.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança: por uma práxis
transformadora. São Paulo, Libertad, 2000.
BIOFÍSICA
EMENTA
56
Conceitos fundamentais e modelos biofísicos. Biofísica do sistema visual. Biofísica do sistema auditivo.
Biofísica da temperatura. Radiação ionizante e não ionizante, proteção radiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EKMAN Lundy Neurociencia Fundamentos Para A Reabilitação Ed Elsevier 2008.
DURAN José Henrique. Biofísica Fundamentos e Aplicações. Ed. Prentice Hall 2003.
MOURAO J., ABRAMOV C. Alberto, MARQUES Dimitri Curso De Biofisica Ed.Guanabara 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GYTON, Arthur . Tratado de Fisiologia Médica . Ed. Guanabara LTDA, São Paulo 2010.
EMIKO Okuno, IBERECÊ Caldas, CECIL Chow. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed.Harbra, São
Paulo 1994.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Ed. Atheneu, 2004.
COMPRI-NARDY, M.; OLIVEIRA, C.; STELLA, M. B. Práticas de Laboratórios em Bioquímica e Biofísica. Ed.
Guanabara, 2009.
FEYNMAN, R. P. Física em 12 lições. Ed. Ediouro, 2006.
57
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
METODOLOGIA CIENTÍFICA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
NUTRIÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
0
PATOLOGIA EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
36
0
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO
OBRIGATÓRIA
72
90
0
TOTAL: 06 Disciplinas
FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA
EMENTA
Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados
absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência Central.
Medidas de Dispersão. Noções de correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª Ed. 2009.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier Editora. 2009.
LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUNCHAFT, Guenia. Estatística sem Mistérios. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
CIENFUEGOS, F. Estatística Aplicada ao Laboratório, Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
LEVINE, M. D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C. [et al]. Estatística. Teoria e Aplicações Usando o
58
Microsoft Excel. 3ª Edição, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005.
DAWSON, R.; TRAPP, Robert, Bioestatística Básica e Clínica. 3ª Edição, Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2003.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Os modos de conhecer .Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de
fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A
construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teóricometodológica dos cursos superiores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.
São Paulo: Pearson Education, 2008.
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
59
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
NUTRIÇÃO
EMENTA
Princípios da nutrição. Educação nutricional em saúde coletiva. Terapia nutricional. Cuidado nutricional
no ciclo da vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOVERA, Themis Maria Drech da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. 1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GIBNEY, M. J., MACDONALD, I.A., ROCHE, H.M. Nutrição e metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
VANNUCCHI, H., MARCHINI, J. S. Nutrição e metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
GIBNEY, M. J. Nutrição Clínca. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MONTEIRO, J.P., CAMELO, J.S. Nutrição e metabolismo ? caminho da nutrição e terapia nutricional: da
concepção à adolescência. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MOREIRA EMÍLIA, A. M., CHIARELLO, PAULA. G. Nutrição e Metabolismo - Atenção nutricional -
60
Abordagem Dietoterápica em adultos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SHILS, M. E. et al. Nutrição Moderna na saúde e na doença. 10a ed. São Paulo: Manole, 2009.
PARASITOLOGIA BÁSICA EM ENFERMAGEM
EMENTA
Sistemática em Parasitologia. Estudo das principais parasitas causadores de doenças humanas incluindo
os artrópodes, protozoários e helmintos e suas implicações na saúde coletiva.
Morfologia, epidemiologia, diagnóstico, profilaxia e tratamento das principais parasitoses humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Rey, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2009. 424p.
Rey, Luis. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias nos Trópicos ocidentais. 4ª ed. Editora
Guanabara Koogan, 2008. 930p.
NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia. São Paulo:
Atheneu, 2006. 87 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Neves, David Pereira Neves; Melo, Alan L. de; Genaro, Odair; Linardi, Pedro M. Parasitologia Humana.
11ª ed. Atheneu.
Moraes, Ruy G.; Leite, I. Costa; Goulart, Enio G.; Brasil, Reginaldo. Parasitologia e Micologia Humana. 5ª
ed. Cultura Médica.
John, David T.; Markell, Edward K. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara Koogan
CARLI, G.A. de. Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para Diagnóstico da Parasitoses
Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001.
61
Rey, Luis. Dicionario da Saude. 1ª ed. Guanabara Kooogan. 2006.
PATOLOGIA EM ENFERMAGEM
EMENTA
Processos patológicos gerais. Resposta celular às agressões. Inflamação e reparo.
Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Distúrbios hemodinâmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bogliolo/Patologia Geral. Brasileiro-Filho, Geraldo. Editora Guanabara Koogan 2009.
Bases Clinicopatológicas da Medicina.Rubin, Emanuel. Editora Guanabara Koogan 2006.
Robins, Patologia Básica 8 edição. Abbas, Abul K. Kumar, Vinay. Fausto, Nelson . Mitchell, Richard N.
Editora Elsevier 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Fisiopatologia 6 edição Porth, Carol Mathson Editora Guanabara Koogan;
Patologia King, Thomas C. Editora Elsevier;
Atlas de Patologia Humana de Netter Buja, L. Maximiliam e Krueger, Gerhard R.F. Editora Artmed;
Robbins e Cotran: Patologia: Bases patológicas das doenças 8 edição Abbas, Abul K. Kumar, Vinay.
Fausto, Nelson . Mitchell, Richard N. Editora Elsevier;
Fisiopatologia 2 edição Springhouse Corporation Editora Guanabara Koogan.
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DO ADULTO IDOSO
EMENTA
62
Assistência de enfermagem sistematizada ao cliente adulto e ao idoso, em regime de internação, de
atendimento ambulatorial e de Hospital-Dia, abrangendo afecções agudas e crônicas, inclusive as
complexas, realizando a avaliação, a implementação e a adequação da prática clínica em enfermagem.
Leva-se em consideração o raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de atuação do
enfermeiro, considerando os determinantes éticos e legais da profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. Tradução Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v., il.
LIPPINCOTT, Wlliams E. Enfermagem médico-cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
JOHNSON, Marion et. al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre
NANDA, NOC e NIC. Tradução Ana Maria Thorell. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Org.). Enfermagem e saúde do adulto. Barueri,
SP: Manole, 2006.
GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem.
9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
DIAGNÓSTICOS de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre:
ARTMED, 2008.
SPARKS, Sheila M; TAYLOR, Cynthia M; DYER, Janyce G. Diagnóstico em enfermagem. Tradução Carlos
Henrique Cosendey. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.
BLACK, Joyce M.; MATASSARIN-JACOBS, Esther. Enfermagem médico - cirúrgica: uma abordagem
psicofisiológica. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1996.
63
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
OBRIGATÓRIA
72
90
0
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER
OBRIGATÓRIA
72
90
0
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PSICOLOGIA DA SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 04 Disciplinas
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
EMENTA
Estudo da saúde da Criança e do Adolescente com ênfase nas Políticas Públicas de Saúde para a
promoção, prevenção e recuperação da saúde da criança, adolescente e sua família. Ações de
promoção, prevenção e recuperação da saúde da criança e adolescente.
Humanização e Ética na Atenção à Criança e Adolescente. Metodologia científica da assistência de
enfermagem à criança e adolescente e sua família na promoção, cuidado, educação e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Org.). Enfermagem pediátrica: a criança, o
adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008.
BORGES, Ana Luiza Vilela; FUJIMORI, Elizabeth (Org.). Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção
básica. São Paulo: Manole, 2009.
HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
64
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso – método Canguru.
Brasília, 2000.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de
capacitação. 2. ed. rev. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002.
COLLET, Neuza; OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de; VIEIRA, Cláudia Silveira (Coord.). Manual de
enfermagem em pediatria. 2. ed., rev., atual. e ampl. Goiânia: AB, 2010. 610.7362 C698m.
ALVES FILHO, Navantino; CORRÊA, Mário Dias. Perinatologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
TAMEZ, Raquel N.; SILVA, Maria Jones Pantoja. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recémnascido de alto risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA MULHER
EMENTA
Estudo das práticas e políticas públicas de atenção à saúde da mulher voltada aos aspectos sociais e
culturais. Saúde sexual e reprodutiva, gênero, aborto e violência contra a mulher. Prevenção e
tratamento das IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis). Semiologia e semiotécnica aplicadas à
mulher. Consulta de enfermagem no pré-natal e em ginecologia. Ações preventivas no câncer de mama
e cérvico-uterino. Enfermagem na atenção obstétrica, nas emergências e nas patologias de alto risco.
Cuidados imediatos ao recém nascido, e ao binômio mãe/bebê em alojamento conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Sonia Maria Oliveira de (Org.). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole,
2009.
65
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 11 ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção integral à
saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e
puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico.Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2000.
FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon (Org.). Enfermagem e saúde da mulher. São
Paulo: Manole, 2007.
FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
EMENTA
Epidemiologia, saúde coletiva e saúde pública. Indicadores epidemiológicos e metodologia
epidemiológica. Epidemiologia e a construção de políticas públicas de Saúde no brasil. Epidemiologia
aplicada a sistemas de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos,
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
66
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FLETHER, R.H. & FLETCHER, S.W. Epidemiologia Clínica. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Sobre o risco: para compreender a epidemiologia. 2. ed. São
Paulo: Hucitec,2002.
BARATA, Rita Barradas (Org.) et al. Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 1997.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
GORDIS, L. Epidemiologia. 4 ed. Revinter, 2009.
LESER, Walter et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003.
PSICOLOGIA DA SAÚDE
EMENTA
Introdução à psicologia da saúde. O conceito de saúde segundo a O.M.S. Psicossomática. Transtornos
psicológicos. Relacionamento profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
67
MELLO-FILHO et al. Psicossomática Hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MYERS,David G. Psicologia. 7ed. LTC, 2006.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde; práticas, saberes e sentidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CALMON,Valdemar Augusto org. Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Cengage Learning,2000.
BOCK, A.M.B; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.
13 ed. São Paulo: Saraiva.
DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron.
LEWIS, H.R e LEWIS, M.E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a
saúde. 5ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.
STRAUB, Richard.O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
68
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
OPTATIVA
36
0
0
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA
OBRIGATÓRIA
72
90
0
ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL
OBRIGATÓRIA
72
90
0
TOTAL: 05 Disciplinas
TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO (optativa)
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua
Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São
Paulo: Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
69
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE
EMENTA
Processo Saúde-Doença. História da Saúde Pública. Legislação do SUS. Planejamento em Saúde.
Vigilância da Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Luiz O. M.; BARRETO, Ivana C. H. SUS Passo a Passo: História, Regulamentação,
Financiamento, Políticas Nacionais. 2ª Ed. São Paulo: HUCITEC,2007.
FLECK, Marcelo Pio de Almeida; et al. A AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA: GUIA PARA PROFISSIONAIS
DA SAÚDE,Porto Alegre: Artmed, 2007.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: Teoria e Prática. 6. reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, Zeneide Neto. SUS ? Sistema Único de Saúde ? Antecedentes, Percurso, Perspectivas e
Desafios. Ed. Martinari, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério da Saúde,
Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. 3. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2009.
CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005.
CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.
70
SOUZA, Renilson Rehem. A regionalização no contexto atual das políticas de saúde. Ciência e Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro: ABRASCO, 2001.
ENFERMAGEM EM SAÚDE AMBIENTAL
EMENTA
Bases conceituais da saúde ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente. Ecologia Humana. Controle
das doenças considerando o modelo ecológico. Desenvolvimento Sustentável. Agenda 21. Poluição e
Tipos de Poluentes. Educação Ambiental. Vigilância ambiental. Vigilância de Doenças de Transmissão
Hídrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR, Arlindo; editor. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
PELICIONI, Maria Cecília PHILIPPI Jr., Arlindo. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri, SP:
Manole, 2005.
FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, Ambiente e Sustentabilidade - Col. Temas
em Saúde. Editora: Fiocruz , 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigilância ambiental em saúde: textos
de epidemiologia / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. ? Brasília, 2004.
KORMONDY, Edward J.; BROWN, Daniel E. Ecologia Humana. São Paulo: Atheneu Editora, 2002.
MIRANDA, Ary Carvalho de; BARCELLOS, Christovam; MOREIRA, Josino Costa. Território, Ambiente e
Saúde. Editora: Fiocruz , 2008.
PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental - Uma Nova Área da Ecologia. Editora: Atheneu , 2008.
71
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A, 2007.
ENSINO CLÍNICO EM CIRURGIA
EMENTA
Conceitos Básicos de Enfermagem Perioperatória. O Centro Cirúrgico. Recursos Humanos do Centro
Cirúrgico. Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar no Ambiente Perioperatório. Sistematização da
Assistência de Enfermagem no Perioperatório. Preparo da Unidade Cirúrgica. A Anestesia e Suas
Implicações para a Assistência de Enfermagem. Sala de Recuperação Pós-anestésica (SRPA). Assistência
de Enfermagem no pós-operatório. Central de Material Esterilizado (CME). Sistematização da Assistência
de Enfermagem nas Intervenções Cirúrgicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Rachel de (org); BIANCHI, Estela Regina Ferraz (org). Enfermagem em centro cirúrgico e
recuperação. São Paulo: Manole,2010.
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 1 v
MEEKER, Margaret Huth; ROTHROCK, Jane C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.
Tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo; Ivone Evangelista Cabral. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
ROTHROCK, Jane C. Alexander - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 13ªedição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
72
BRASIL. Ministério da Saúde. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde,
Ministério da Saúde -Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, Brasília, 2ª ed., 1994. Disponível
em:http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/processamento_artigos.pdf
BRASIL, ANVISA. Sítio Cirúrgico - Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - Gerência de Investigação e Prevenção das
Infecções
e
dos
Eventos
Adversos,
Brasília,
2009.
Disponível
em:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/criterios_nacionais_ISC.pdf
SOBECC. Práticas recomendadas em Centro Cirúrgicos, Recuperação Pós-Anestésicas e Central de
Material Esterilizado. 2007. São Paulo.
BRASIL, ANVISA, Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos
assistenciais
de
saúde.
Disponível
em:
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/arq/normas.htm
NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
ENSINO CLÍNICO EM SÁUDE MENTAL
EMENTA
O Campo da Saúde Mental. Os Processos Sociais e Saúde Mental. Reforma Psiquiátrica no Brasil. A
legislação em saúde mental. Prevenção em Saúde Mental. As principais psicopatologias. Organização
dos serviços de saúde mental e interdisciplinaridade. Inserção do enfermeiro na atual proposta de
atendimento da Reforma Psiquiátrica. Assistência de enfermagem aos portadores de transtornos
mentais em hospitais, CAPS, residências terapêuticas, emergências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOWNSEND, Mary C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Tradução Fernando Diniz da Cruz
e Isabel Cristina Fonseca da Cruz. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 610.7368 T749.
73
STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I.M.K. & Arantes, E.C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões
assistenciais. Ed Manole.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: ARTMED,
2008.
BOTEGA, Neury José (Org.). Prática psiquiátrica no hospital geral: interconsulta e emergência. 2. ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOUZA NETO, R. Et Al. Psiquiatria basica. Porto Alegre: Artes Medicas, 2010. 616.89 L886p.
HOLMES, David S. Psicologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto ALegre: ARTMED, 2007. 159.972
H751p.
DALGALARRONDO, Paulo. Religião, Psicopatologia e Saúde Mental. Artmed, 2008.
CLASSIFICAÇÃO de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: diretrizes diagnósticas e de
tratamento para transtornos mentais em cuidados primários. Porto Alegre: ARTMED, 2009 616.89
C614cl.
CARLAT, Daniel J. Entrevista psiquiátrica. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. 616.89 C278e.
ALVARENGA, Pedro Gomes e ANDRADE, Arthur Guerra de. Fundamentos em Psiquiatria. Ed Manole,
2005.
74
8º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE
OBRIGATÓRIA
72
90
0
SAÚDE DO TRABALHADOR
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TANATOLOGIA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 04 Disciplinas
ENSINO CLÍNICO EM ALTA COMPLEXIDADE
EMENTA
Compreensão da situação do indivíduo que necessita de cuidados críticos de enfermagem no país e
desenvolvimento de atitudes e habilidades com fundamentações técnicas e científicas necessárias ao
cuidado de enfermagem com qualidade ao cliente em estado crítico na terapia intensiva e emergência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORTON, Patrícia. G; FONTAINE, DORRIE. K. Cuidados críticos de Enfermagem: uma abordagem
holistica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 9 edição, 2011.
WOODS, S. L; FROELICHER, E. S. S; MOTZER, S. U. & col. Enfermagem em Cardiologia. 4ª Edição.
Tradução: Shizuka Ishii. Revisão científica. Ângela Maria Geraldo Pierin. Barueri, SP: Ed. Manole, 2005.
Lippincott W & Willkins. Enfermagem de Emergência. Tradução: Claudia Lúcia Caetano. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CINTRA, Eliane Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida. Assistência de enfermagem ao
paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
75
HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2004. KNOBEL, Elias. Enfermagem
em Terapia Intensiva. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006 .
LIPPINCOTT, Willians e Wilkins. Fundamentos de Enfermagem. 1ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. Fundamentos de Enfermagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SAÚDE DO TRABALHADOR
EMENTA
Evolução histórica da Saúde do Trabalhador. A organização do Mundo do Trabalho e as implicações para
o trabalhador. Assistência da Equipe de Enfermagem do Trabalho à Saúde do Trabalhador: promoção da
saúde, prevenção de riscos e agravos, tratamento e reabilitação do trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA FILHO, AN. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
GRANDJEAN, E; KROEMER, KHE. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª Ed. São
Paulo: Artmed, 2005.
ZANELLI, JC. Estresse nas Organizações de Trabalho: compreensão e intervenção baseadas em
evidências. São Paulo: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, WT. Manual de Segurança do Trabalho. São Paulo: DCL, 2010.
CARVALHO, GM. Enfermagem do Trabalho. São Paulo: EPU, 2001. MENDES, R.; DIAS, EC. Da medicina do
trabalho à saúde do trabalhador. São Paulo: Rev. Saúde Pública, 1991.
REIS, RS. Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. São Paulo: Yendis Editora,
2010.
76
RIBEIRO, MCS (org). Enfermagem e Trabalho: fundamentos para a atenção à saúde dos trabalhadores.
São Paulo: Martinari, 2008.
TANATOLOGIA
EMENTA
Introdução e histórico do campo da tanatologia. Aspectos Culturais da Morte. Aspectos psicológicos da
Morte e do Morrer. Aspectos éticos e bioéticos da morte e do morrer. O acompanhamento ao paciente
terminal e a família. A equipe de saúde diante da morte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Cibele A.M.; MOTA, Dálete D.C.F.M.; CRUZ, Diná A, L.M. Dor e cuidados paliativos.
Enfermagem, Medicina e psicologia. Editora Manole / 2006 .
KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento humano. Casa do Psicólogo, 2002.
BROMBERG, M.H.P.F.; KOVÁCS, M.J.; CARVALHO, M.M.M.J & CARVALHO, V.A. Vida e morte: laços da
existência. Casa do Psicólogo, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOVÁCS, Maria Julia. Fundamentos de Psicologia. Morte e existência humana: caminhos, cuidados e
possibilidades de intervenção. Editora Guanabara Koogan, 2008.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a Morte e o Morrer. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1969 KÜBLERROSS, Elizabeth. A morte: um amanhecer. São Paulo: Pensamento, 1991.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. A roda da vida: memórias do viver e do morrer. Rio de Janeiro: GMT, 1998
ANDERSON Rohe. O Paciente Terminal e o Direito de Morrer. Lumen Juris, 2004.
77
ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA EM ENFERMAGEM
EMENTA
A integração dos princípios fundamentais da administração e os cargos e funções e sua aplicabilidade no
serviço de enfermagem. Tomada de decisão e resolução de problema, os instrumentos para as decisões
assertivas. O planejamento como norteador para o alcance dos objetivos. A estrutura organizacional e
funcional dos Serviços Hospitalares na formação da estrutura do serviço de enfermagem.
Dimensionamento de pessoal de Enfermagem nos Serviços de Saúde, Gerenciamento de materiais e
custos em Enfermagem, Gestão dos Recursos Humanos e a Gestão da Qualidade nos Serviços de Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Livro: Administração e Liderança em Enfermagem teoria e aplicação Autor: Marquis, L Bessie ; Huston, J
Carol Editora: Artmed - 4º edição Ano: 2005.
Livro: Gerenciamento em Enfermagem Autor: Coordenadora Paulina Kurcgant; autoras Tronchin; Maria
Rizzatto Dayse....(et al.) Editora: Guanabara Koogan ? Rio de Janeiro Ano: 2005.
Livro: Administração em Enfermagem Autor: Coordenadora Paulina Kurcgant. Editora: E.P.U - São Paulo
Ano: 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Manual de Gerenciamento de Enfermagem Autor: Lore Cecília Marx e Luíza Chitose Morita Editora:
Rufo, Editores Associados ? São Paulo Ano: 2003.
Enfermagem de Excelência da visão à ação Autor: Anna Margherita Toldi Bork Editora: Guanabara
Koogan ? Rio de Janeiro Ano: 2008.
Competências da Enfermagem Autor: Lore Cecília Marx Editora: EPUB Ano: 2007.
78
Introdução à Teoria Geral da Administração - Edição Compacta Autor: Idalberto Chiavenato Editora:
Elsevier Campus Ano: 2004.
AUTOCONHECIMENTO Instrumento de Gerência em Enfermagem Autor: Miriam Garcia Leoni Editora:
Guanabara Koogan Ano: 2008.
79
9º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM
OBRIGATÓRIA
36
0
88
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIV
OBRIGATÓRIA
0
180
0
ESTÁGIO CURR. SUPERV. EM SAÚDE DO ADULT. E IDOSO
OBRIGATÓRIA
0
126
0
ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOL
OBRIGATÓRIA
0
126
0
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. EM SAÚDE DA MULHER
OBRIGATÓRIA
0
180
0
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
ELETIVA GRUPO 1
36
0
0
DIREITOS HUMANOS
TOTAL: 09 Disciplinas
PROJETO DE TCC EM ENFERMAGEM
EMENTA
Tipos de pesquisa. Normas de pesquisa em seres vivos. Etapas do projeto de trabalho de conclusão de
curso. Elaboração e apresentação do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências Naturais e Sociais.
Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. 2ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning.
LOBIONDO-WOOD, Geri; HABER, Judith. Pesquisa em Enfermagem: Métodos, avaliação crítica e
utilização. 4 ed, Rio de Janeiro, RJ, Editora Guanabara Koogan, 2001.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa interdisciplinar: epistemologia e
metodologia operativa. Petrópolis, RJ, Editora Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
80
BELL, Judith. Projeto de Pesquisa. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DESLANDES, Suely Ferreira; et al. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. 20.a ed. Petrópolis,
Editora Vozes. 1994.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
POLIT, Denise F., BECK, Cheryl T., HUNGLER, Bernardette P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem:
métodos, avaliação e utilização. Trad. Ana Thorell. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Port Alegre:
Artmed, 2007.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Utilização de metodologia assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias ao
cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli Antônio; CORDONI JÚNIOR, Luiz (Org.). Bases da saúde
coletiva. Paraná: UEL, 2001.
ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003.
SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). Enfermagem na gestão em
atenção primária à saúde. Barueri: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Capacitação de pessoal em sala de vacinação - manual do treinando. /
Organizado pela Coordenação do Programa Nacional de Imunizações. 2a ed. rev. e ampl. – Brasília :
Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2001.
81
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de
Humanização. – 4. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação Série A.
Manual e Normas Técnicas em Saúde 2ª edição Brasília/DF 2008
BRASIL. Ministério da Saúde. SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. Brasília, 2005. BURIOLLA,
Marta A. Feiten. Estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
ESTÁGIO CURR. SUPERV. EM SAÚDE DO ADULT. E IDOSO
EMENTA
Aborda a pratica da assistência de enfermagem ao ser humano adulto e idoso cuja inserção social está
determinada nas suas especificidades para subsidiar o planejamento, execução e avaliação do cuidado
de enfermagem no cenário da atenção hospitalar e ambulatorial. Vem propiciar a imprescindível
vivência de situações concretas e globalizantes, nas grandes áreas de atuação do enfermeiro,
promovendo a passagem do aluno da fase acadêmica para o efetivo exercício profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, Suzanne C. O'Connell; BARE, Brenda G. (Ed.). Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. Tradução Fernando Diniz Mundim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. v., il.
LIPPINCOTT, Wlliams E. Enfermagem médico-cirúrgica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
JOHNSON, Marion et. al. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre
NANDA, NOC e NIC. Tradução Ana Maria Thorell. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
82
BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Org.). Enfermagem e saúde do adulto. Barueri,
SP: Manole, 2006.
GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na enfermagem.
9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
DIAGNÓSTICOS de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre:
ARTMED, 2008.
SPARKS, Sheila M; TAYLOR, Cynthia M; DYER, Janyce G. Diagnóstico em enfermagem. Tradução Carlos
Henrique Cosendey. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2000.
BLACK, Joyce M.; MATASSARIN-JACOBS, Esther. Enfermagem médico - cirúrgica: uma abordagem
psicofisiológica. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 1996.
ESTÁGIO CUR. SUPERV. EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
EMENTA
Utilização de metodologia assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias a
criança, adolescente e família nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença.
Implementação da sistematização do cuidado na saúde da criança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Org.). Enfermagem pediátrica: a criança, o
adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2008.
BORGES, Ana Luiza Vilela; FUJIMORI, Elizabeth (Org.). Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção
básica. São Paulo: Manole, 2009.
HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso – método Canguru.
Brasília, 2000. BRASIL.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de
capacitação. 2. ed. rev. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002.
COLLET, Neuza; OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de; VIEIRA, Cláudia Silveira (Coord.). Manual de
enfermagem em pediatria. 2. ed., rev., atual. e ampl. Goiânia: AB, 2010.
ALVES FILHO, Navantino; CORRÊA, Mário Dias. Perinatologia básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
TAMEZ, Raquel N.; SILVA, Maria Jones Pantoja. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recémnascido de alto risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERV. EM SAÚDE DA MULHER
EMENTA
Assistência integral de enfermagem compatível com as necessidades apresentadas pela mulher em seus
diferentes ciclos de vida considerando o contexto familiar e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Sonia Maria Oliveira de (Org.). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole,
2009.
84
REZENDE, Jorge de; MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia fundamental. 11 ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção integral à
saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília, 2000. 618.3 B823g
FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon (Org.). Enfermagem e saúde da mulher. São
Paulo: Manole, 2007.
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
EMENTA
Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do
parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
85
GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.
AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3.
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
DIREITOS HUMANOS
EMENTA
A evolução dos direitos humanos; As gerações de direitos; Aplicabilidade das normas constitucionais; A
eficácia social dos direitos fundamentais e seus óbices; As garantias constitucionais e os direitos
fundamentais; O sistema constitucional de emergência e os direitos fundamentais; A colisão de direitos
fundamentais; A proteção internacional dos direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos.6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013;
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7.ed. rev.e atual.São Paulo:
Saraiva, 2010.
86
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2008.
BARROSO, Luís Roberto. A reconstrução democrática do direito público no Brasil. Rio de Janeiro:
Renovar, 2007.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. Rio de janeiro:
Malheiros, 2004.
SILVEIRA, Vladimir de Oliveira. ROCASOLANO, Maria Mendez. Direitos humanos.Conceitos, significados e
funções. São Paulo:Saraiva, 2010.
HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
EMENTA
O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão
indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da
escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro
à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como
sujeitos históricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.
VAIFAS, Ronaldo A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.
87
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992
REIS, J. J. A Morte é uma festa.
GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século
XIX. Arquivo nacional, 1995.
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.
Petrópolis: Vozes, 1995.
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
EMENTA
Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento
humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de
selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Bergamini; Cecília Whitaker. PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS: Psicologia do
Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
Robbins, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005 (11ª Edição)
Spector, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva - 3ª Ed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
88
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.).
Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.
GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
EMENTA
Gestão ambiental: Conflitos e encaminhamentos por parte das agências públicas e da sociedade civil.
Gestão da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade urbana.
Instrumentos de gestão ambiental. A abordagem interdisciplinar para a gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual e
ampliada. São Paulo.Saraiva.2007.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Cláudia dos S. Gestão ambiental:
planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2002.
TACHIZAWA, Élio Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6. Ed. Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, Aspasia; CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (Org.).
Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
89
DRUCKER, Peter Ferdinand. Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas, na
sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
LOPES, Ignez Vidigal (Org.) et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ed. da FGV, 1998.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4.ed. São Paulo: SENAC, 2002.
ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO E CONTR. DE INFECÇÃO HOSP.
EMENTA
Esta Disciplina pretende despertar no acadêmico de Enfermagem a necessidade premente de que as
ações de Prevenção e Controle das Infecções Hospitalares instituídas, sejam incorporadas no cotidiano
de sua vida profissional desenvolvendo o raciocínio investigativo na reflexão das diversas áreas de
atuação do Enfermeiro, considerando os determinantes para a prevenção e controle de infecção
hospitalar e o aprimoramento da biossegurança dentro da perspectiva profissional no contexto das
práticas da saúde em Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Suzanne C. Smeltzer /Brenda G. Bare;
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002-2004. 2v.
FERNANDES,Antonio Tadeu , et .al. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na área da Saúde.São Paulo:
Atheneu, 2000. 2v.
COUTO, Renato Camargo, et .al. Infecção hospitalar Epidemiologia e Controle. Rio de Janeiro:
MEDSI,1999./2005 e 2012.
MARTINS, Maria Aparecida.,et .al. Manual de Infecção Hospitalar- Epidemiologia, Prevençaõ e
Controle.Rio de Janeiro:MEDSI,2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
90
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida, et .al. Tratado Cuidados de Enfermagem. São Paulo: ROCA, 2012 .2v
GRAZIANO,K.U,SILVA.A; PSALTIKIDIS,E.M;Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São
Paulo:Manole,2011.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo:
Atheneu,2006.
VALLE,S.,TELLES,J.L. Bioética e biorrisco:abordagem transdisciplinar.Interciência- Rio de Janeiro,2003.
DEALEY, Carol, Cuidando de Feridas, um guia para enfermeiras. São Paulo: Atheneu, 2001.
ALMEIDA, Claudia Elizabeth et al. Manual para realização de curativos. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2003.
ANVISA , Processamento de Roupa de Serviço de Saúde, Prevenção e Controle de Riscos: Brasília, 2009.
ANVISA, Higienização das Mãos, segurança do paciente em serviços de saúde: Brasília, 2009.
ANVISA, Higienização das m Mãos em serviços de saúde: Brasília, 2007.
Ministério da Saúde, Hepatites Virais: Brasília, 2008.
RAPPARINI, Cristiane, Manual de Implementação – Programa de prevenção de acidentes com materiais
perfuro cortantes em serviços de saúde: São Paulo, Fundacentro, 2010.
BRASIL, Portaria 2616/GM de 12/05/1998.
BRASIL, Portaria 1.748 de 30/08/2011.
BRASIL, Resolução 306 2004.
BRASIL ,RDC N 50 de 2002.
BRASIL RDC N 307de Nov. 2002.
91
BRASIL RDC N 51 de 06/10/2011.
BRASIL RDC N 15 de 15/03/2012.
92
REGULAMENTOS
MANUAL DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1. O QUE É UM PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trata-se de um documento onde se explicita detalhadamente o conteúdo e as atividades que serão
desenvolvidas no Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso com vistas ao Trabalho de Conclusão de
Curso no oitavo período, e que tem o direcionamento a avaliação e aprovação pelo professor da
disciplina.
2. LINHAS DE PESQUISA
Educação em Enfermagem;
Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem
Gerência em Enfermagem;
História da Enfermagem;
O Cuidar no Processo Saúde-doença;
Relacionamento e Comunicação em Enfermagem;
Saúde da Família;
Saúde e Sociedade;
93
Dentro do possível, converter a linha e área do trabalho para a prevenção e humanização na arte
reflexiva do cuidar em enfermagem.
3. EMENTAS
Educação em Enfermagem
Conhecer as implicações da educação no âmbito profissional e social, destacando os paradigmas do
ensinar e aprender como práticas interdisciplinares e suas influências na formação do enfermeiro, para
o ensino e assistência, numa visão humanista, didático-pedagógica, reflexiva e ética, no que abrange a
formação por competências.
Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem
Condutas profissionais e a construção e expressão da cidadania; valores, princípios e dilemas éticos;
direitos e responsabilidades profissionais em Saúde e Enfermagem. Conhecimento das implicações
Éticas, Bioéticas e Legislação do exercício profissional da Enfermagem com suas respectivas implicações
e questionamentos éticos, de valores e de moral.
Gerência em Enfermagem
Princípios fundamentais da administração. Estrutura organizacional na enfermagem, liderança e
processo decisório. Gestão da informação desenvolvendo as competências partindo das práticas
reflexivas, centrando as atenções ao ciclo de envolvimento através da ética processual. Dimensão da
função gerencial em enfermagem com visão sistêmica da organização e suas ações a partir da filosofia,
missão e objetivos da organização.
História da Enfermagem
94
A presente linha de pesquisa busca o conhecimento da história, o nascimento e o desenvolvimento do
cuidar/cuidado e da profissão da Enfermagem através de sua evolução histórica e social quanto às suas
origens através dos tempos, voltada para o desenvolvimento crítico e reflexivo na construção histórica e
investigativa do saber na área da Enfermagem.
O Cuidar no Processo Saúde-doença nas diferentes fases do ciclo vital
Pesquisas sobre o cuidar de enfermagem no âmbito individual ou coletivo visando à promoção e
recuperação de saúde, assim como a reabilitação e prevenção de doenças com base em concepções
teóricas; Desenvolvimento, aprofundamento e atualização das técnicas e procedimentos do
cuidar/cuidado em enfermagem; visando o fortalecimento do potencial de resiliência de indivíduos e
grupos;Validação de diagnósticos de enfermagem como base para a sistematização do cuidado.
Relacionamento e Comunicação em Enfermagem
O relacionamento, a comunicação e a ética na enfermagem com vértice para o campo da ética
profissional; fatores econômicos, sociais e ideológicos que interferem no fazer ético; os direitos do
cidadão na trajetória vital. O corpo como categoria analítica do cuidar e ensinar na enfermagem;
procedimentos teóricos, clínicos e interativos e reabilitação preventiva; enfermagem como arte, prática
e ciência na construção do conhecimento.
Saúde da Família
Atuação do enfermeiro na Estratégia de Saúde da Família, bem com suas atribuições no plano
educativo, promoção da saúde, assistencial, prevenção doença/recuperação da saúde, administrativa,
de pesquisa e ética. Atuação em equipe inter/multidisciplinar, no ciclo de vida e na interação familiar,
focado no indivíduo saudável, com intuito de promoção da saúde e interação frente aos riscos em
saúde.
95
Saúde e Sociedade
Relações que envolvem a atuação do enfermeiro no processo saúde-doença frente ao contexto político,
econômico, educativo e sócio-ambiental, desenvolvidas através dos tempos para transformar o cenário
de saúde da população. Conceituação de saúde-doença, cidadania e direitos sociais, políticas públicas e
movimentos sociais voltados para o impacto na saúde do indivíduo e da população.
4. ÁREAS PREDOMINANTES

Educação em Enfermagem

Enfermagem em Saúde Coletiva

Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria

Enfermagem no cuidado ao Cliente Crítico Adulto / Emergência

Enfermagem no cuidado ao Cliente Cirúrgico Adulto

Enfermagem no cuidado à Saúde da Mulher

Enfermagem no cuidado à Saúde do Homem

Enfermagem no cuidado à Saúde da Criança e do Adolescente

Enfermagem no cuidado à Saúde do Adulto e Idoso

Enfermagem no cuidado à Saúde do Trabalhador

Fundamentos de Enfermagem

Gerência em Enfermagem

História da Enfermagem
96

Relacionamento e Comunicação em Enfermagem

Saúde da Família
É importante salientar que os temas devam ser socialmente relevantes, possuam viabilidade e que
correspondam ao interesse do discente.
Dentro do possível, converter a linha e área do trabalho para a prevenção e humanização na arte
reflexiva do cuidar em enfermagem.
5. MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
5.1. Pesquisa Bibliográfica
Procura descrever, explicar e/ou resolver um problema ou uma dúvida a partir de referências teóricas
encontradas na literatura. Seu objetivo principal é recolher, desvendar e analisar as principais
contribuições teóricas acerca de um determinado fato, assunto ou ideia.
A pesquisa bibliográfica tem sido útil nos estudos que adotam como referencial metodológico a revisão
integrativa e/ou sistemática, métodos esses necessários a busca de evidencias científicas, do que melhor
existe na literatura, para respaldar a pratica da enfermagem e qualificar a assistência.
5.2. Pesquisa de Campo
97
Estudo desenvolvido em cenários naturais onde se procura examinar e compreender as práticas,
comportamentos, crenças e atitudes de pessoas ou grupos sem uma estrutura ou controle préestabelecido pelo pesquisador.
Basicamente, a pesquisa é realizada através da observação direta das atividades e de entrevistas com
informantes para captar interpretações sobre o que ocorre no grupo estudado.
Mesmo na condição de pesquisa em nível de conclusão de curso de graduação, a pesquisa de campo
possibilita a transferência de resultados de pesquisas para a prática, além de mediar a articulação entre
o ensino, pesquisa e extensão/assistência.
5.3. Artigo Científico
A Norma Brasileira 6022, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR ABNT, 2003), define artigo
científico, como o texto “ que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas
diversas áreas do conhecimento”. Pode ser de dois tipos: original, quando apresenta temas e
abordagens originais. E artigo de revisão quando analisa, resume e discute informações já publicadas.
É um trabalho científico que exige a revisão de literatura (síntese de livros, artigos, teses, monografias e
outras fontes acadêmicas existentes sobre o assunto escolhido), pesquisa e rigor intelectual. (SILVA,
SILVEIRA, 2011).
6. REUNIÃO INICIAL
Os alunos matriculados na disciplina de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso deverão comparecer
às aulas da disciplina que possui 02 créditos teóricos e 04 créditos campo, conforme a estrutura
98
curricular vigente e em parceria com o professor da disciplina, elaborar o Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso.
Os 04 créditos campo, distribuídos semanalmente, sob responsabilidade dos discentes serão
voltados para a construção da revisão de literatura e construção do PTCC, conforme preconizado no
regulamento das atividades de campo, Capítulo II, Seção III, devendo comprovar para registro ao
professor da disciplina a realização da construção semanal do trabalho escrito.Na primeira semana de
aula, o professor da disciplina deverá proceder à leitura do Manual do Projeto de Trabalho de Conclusão
de Curso e Regulamento de atividades campo, apresentando as normas e os esclarecimentos para a
execução das atividades.
O PTCC deverá ser elaborado em grupo de três alunos, conforme preconizado no Regulamento
Institucional para trabalhos de Conclusão de Curso instituído em 2008.1 e seguindo o critério de
afinidade pelo tema e pelo método de trabalho de cada grupo. Os casos diferenciados deverão ser
comunicados, avaliados e definidos pela coordenação geral do curso, no referido campus.
Cabe destacar que o docente deve zelar para que a divisão dos alunos por grupo seja eqüitativa.
OBS: A proposta da Coordenação geral do curso a partir de 2009.1, é que cada professor trabalhe com
sete grupos de três alunos, lembrando que todas as exceções qualitativas ou quantitativas sejam
comunicadas imediatamente a coordenadora local do campus.
7. DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
7. 1. Da elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso
Na elaboração do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, o grupo deverá prezar pela clareza dos
textos, pela organização dos conteúdos e pelo correto uso da língua escrita. Não só objetivando
entendimento por quem irá ler o trabalho, mas porque estes itens serão avaliados, determinando a nota
final, demonstrando acima de tudo, o nível intelectual dos discentes.
99
O texto do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser escrito de maneira simples e
impessoal (1ª e 3ª pessoa do plural), porém com elegância, evitando clichês ou qualquer outra forma de
vocabulário vulgar.
No Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso, constará o resultado das etapas já realizadas do trabalho
e uma previsão das atividades que serão realizadas no semestre seguinte, constando das partes prétextuais, textuais e pós-textuais, conforme roteiro a seguir: Usar a seqüência a seguir, para
trabalharmos em unicidade também no TCC.
Elementos pré-textuais
 Capa
 Folha de rosto
 Dedicatória
 Agradecimentos
 Epígrafe
 Resumo em construção (Como forma de aprendizagem)
 Sumário
Elementos textuais
1-INTRODUÇÃO (Seguindo a devida ordem)
 Linha de pesquisa e área predominante
 Tema;
100
 Objeto do estudo;
 Motivação Pessoal e apresentação do grupo no papel de pesquisador;
 Justificativa: da pesquisa responde ao por que do estudo, deve apresentar as razões da
realização da pesquisa, as contribuições que os resultados da pesquisa poderão trazer para os
pesquisadores, academia e sociedade;
 Problema;
 Objetivo específico;
 Relevância Social;
 Relevância Acadêmica;
2-METODOLOGIA (Seguindo a devida ordem)
 Linha de pesquisa e área predominante
 Natureza da pesquisa, método e tipo;
 Revisões sistemáticas e integrativas;
 Aspectos éticos;
 Cenário pretendido;
 Sujeitos ou população da pesquisa;
 Instrumento pretendido para utilização na coleta de dados (plano de análise de dados);
3- REVISÃO DE LITERATURA
101
Construir uma base teórica do estudo com definição de termos e conceitos a serem adotados no estudo
e determinando o que é e o que não é conhecido sobre o tema da pesquisa, com vista a resposta da
problematização e objetivos propostos.
Elementos pós-textuais
Referências
Listar os documentos utilizados na construção do projeto e apresentando-os nas Normas do Manual de
Metodologia da Universidade Estácio de Sá e ABNT 6023, conforme citados no resumo, metodologia e
revisão de literatura.
Anexos
Cronograma e outros
7.2. Da avaliação do projeto de trabalho de conclusão de curso
Para a avaliação do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser utilizadas a Ficha de
avaliação (anexo IV) e a Ficha de acompanhamento semanal (anexo II), no momento da apresentação do
projeto em sala de aula através da técnica de Seminário. A nota final da AV resultará do conceito da
ficha de avaliação, do seminário e da comprovação de horas de atividades de campo.
As avaliações deverão ocorrer mediante presença de todos os alunos participantes do grupo, e o
sorteio do aluno deverá ocorrer no momento da apresentação do trabalho. Lembramos que todos os
grupos deverão ter o direito de cumprir os momentos avaliativos na AV-1, AV-2 e AV-3, nos casos de
pendências de avaliação.
Como também informamos que os alunos deverão utilizar recursos audiovisuais como:
retroprojetor ou multimídia, de acordo com o combinado previamente com o professor, nas três
102
avaliações. A modalidade de apresentação adotada será o pôster eletrônico, seguindo o modelo
institucional.
NA AV-1
O grupo deverá entregar o trabalho ao professor digitado, impresso e encadernado, constando da parte
pré-textual completa, introdução completa, metodologia completa e revisão de literatura com 80% de
fechamento uma semana antes da data prevista para a AV-1, para leitura e correção. Na data oficial da
AV-1 e/ou conforme critérios avaliativos e decisivos do professor e quantidade de grupos, o mesmo
poderá iniciar as apresentações dos grupos uma semana antes da data prevista para AV-1 da
apresentação oral dos PTCCs com sorteio no momento da apresentação. Na data oficial do calendário
acadêmico previsto para AV-1, serão iniciadas e/ou concluídas as apresentações orais (de acordo com
decisão do professor), preenchimento da ficha de avaliação, (ANEXO IV), assinar, dar ciência e colher
assinaturas dos alunos e devolver o Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso corrigido aos alunos
para as devidas correções e alterações pontuadas.
A Avaliação constará do projeto 80% (dividida em 40% para o PTCC escrito e 40% para a apresentação
oral) e 20% da construção de atividades de campo, conforme preconizado no regulamento de atividades
campo, capítulo III.
O aluno que faltar a AV-1 sem justificativa oficial poderá fazer a sua apresentação na AV-3 com o
mesmo material escrito construído pelo grupo e com apresentação oral utilizando recursos audiovisuais
em grupo e/ou INDIVIDUALMENTE, de acordo com a situação do aluno. Aos alunos em regime especial,
será marcada uma data extra de acordo com o término do período oficial do regime especial e em
acordo com a autorização e comprovação da documentação pela Gerência Acadêmica.
NA AV-2
103
O grupo deverá entregar o trabalho ao professor para avaliação, já havendo concluído a parte prétextual, introdução, metodologia e revisão de literatura, referências e anexos (caso constem) , digitado,
impresso e encadernado, uma semana antes da data de AV-2, para que o professor proceda e pontue a
última correção e devolver na data oficial da AV-2.
A apresentação em sala deverá ocorrer de acordo com a opção do professor até uma semana antes da
data oficial da AV-2, com sorteio no momento da apresentação e cabe ao mesmo preencher no período
avaliativo de AV-2, após, serão somadas as avaliações de AV-1 + AV-2 e encontrado a média final de
aprovação. Assinar e dar ciência aos alunos na data de AV-2. Ainda na data da AV-2, após a correção do
Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso pelo professor, o material deverá ser devolvido ao grupo
para as devidas alterações, correções finais e guarda, devendo o mesmo ser entregue ao orientador na
primeira aula do período seguinte.
A Avaliação constará do projeto 80% (dividida em 40% para o PTCC escrito e 40% para a apresentação
oral) e 20% da construção de atividades de campo, conforme preconizado no regulamento de atividades
campo, capítulo III.
O aluno que faltar a AV-2 sem justificativa oficial poderá fazer a sua apresentação na AV-3 com o mesmo
material escrito construído e corrigido pelo grupo e com apresentação oral e utilizando recursos
audiovisuais. Porém, aos alunos em regime especial, será marcada uma data extra de acordo com o
término do período oficial do regime especial e em acordo com a autorização e comprovação da
documentação pela Gerência Acadêmica ou se o aluno preferir realizará a AV-3 e a informação deverá
constar nas observações na pauta eletrônica.
NA AV-3
Sendo a AV-3 um direito institucional do aluno, deverá ser concedida ao grupo uma nova oportunidade
de apresentação buscando a suficiência do PTCC não alcançada durante a AV-1 e AV-2.
Como também aos alunos que apresentarem justificativas legais de ausência nos momentos avaliativos,
com o mesmo material utilizado pelo grupo. Este direito somente será concedido pelo professor, (em
104
caso de falta com apresentação das justificativas legais e/ ou estando o aluno em regime especial),
mediante documentação administrativa de autorização da Gerência Acadêmica previamente concedida
e a apresentação e avaliação será individual.
Em caso de falta sem as justificativas legais e/ ou não estando em regime especial, o aluno que não
obtiver a média na AV-1 e AV-2, estará sujeito à reprovação nesta disciplina, caso não consiga a
suficiência do trabalho na AV-3.
A Avaliação constará do projeto de 100% (dividida em 60% para o PTCC escrito e 40% para a
apresentação oral), pois na AV-3 não se computa nota referente a horas campo, conforme preconizado
no regulamento de atividades campo, capítulo III.
OBS: A documentação referente às avaliações depois de assinadas pelos discentes ficará com o
docente durante o período de um semestre.
7.3. Da aprovação do projeto de trabalho de conclusão de curso
O índice de ausência superior a 25% implicará em reprovação do aluno.
A avaliação final será a média conceitual entre a AV-1 e AV-2. O grupo deverá alcançar conceitos
“E”,”MB” ou “B” e estará automaticamente aprovado.
O grupo que obtiver conceito “C” deverá acatar os problemas identificados pela professora da disciplina,
proceder às correções pontuadas e realizar uma nova apresentação na AV-3;
O processo de avaliação será sempre realizado de modo uniforme para todos os grupos, tendo em vista
que a modalidade de trabalho é de grupo.
O conceito resultante da apresentação oral, escrita e a produção de atividades de campo, serão
atribuídos a todos os alunos pertencentes ao grupo, excetuando-se a situação em que o aluno falte à
apresentação sem justificativas legais e/ou estar em regime especial.
105
Em caso de ausência com apresentação de justificativas previstas em lei o aluno poderá fazer uma
apresentação posterior, para que se possa proceder a avaliação. Este direito somente será concedido
pelo professor, mediante documentação administrativa de autorização da gerência acadêmica
previamente e a informação deverá constar na observação na pauta.
Observações:
A avaliação seguirá critério conceitual de: E (Excelente); MB (Muito Bom); B (Bom); C (Incompleto) ou D
(Insuficiente);
Equivalência numérica para que se encontre o conceito final do grupo na disciplina de PTCC:
EXCELENTE
MUITO BOM
BOM
INCOMPLETO
INSUFICIENTE
E
MB
B
C
D
10,0/9,0
8,9/8,0
7,9/7,0
6,9/5,0
MENOR QUE 5,0
EXEMPLO:
AV-1 (E 9,5) + AV-2 (B 7,0) = CONCEITO FINAL (MB 8,3) = aprovado
Leia atentamente o capítulo VII da Avaliação Regulamento Institucional para Trabalho de Conclusão de
Curso para melhor orientação, pois estaremos utilizando os mesmos critérios.
Ao término da disciplina, cada aluno deverá ficar com uma cópia do PTCC, que deverá entregar ao
orientador de TCC no semestre seguinte, no campus e turma que eleger para cursar a disciplina;
7.4. Da autoria do projeto de trabalho de conclusão de curso
É vedada ao grupo a utilização indevida de fonte ou outro recurso que o professor-orientador, ou
membros da comissão de avaliação classifiquem como plágio.
Por “utilização indevida” e/ou “plágio” entende-se:
106

Inclusão de texto cuja autoria de terceiros não esteja claramente identificada;

Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado em parte ou
totalmente;

Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno, mediante pagamento (ou não) de
honorários profissionais, no qual não constem elementos debatidos em sala de aula com o
professor-orientador;

Texto já previamente preparado sem que tenha havido participação do professor na sua
produção durante o processo; deverá ser apresentado para conhecimento, análise e decisão do
professor sobre sua adequação a temática do trabalho em construção;

Texto supostamente produzido pelo aluno sem que ele consiga responder perguntas acerca do
tema, ou sem que ele consiga elucidar seu conteúdo de forma sistemática, seja em parte ou na
sua totalidade.
Cabe ao grupo o cumprimento das tarefas estabelecidas pelo professor, e a este cabe a fiscalização
dessas tarefas e a verificação da procedência das fontes e da sua utilização.
Quando for identificada pelo professor utilização indevida de texto ou plágio, compete ao professor
guardar uma copia, pontuar, notificar na documentação do grupo e solicitar que o trabalho seja
reescrito quando houver tempo no semestre.Se a identificação ocorrer no final do período, quando não
haja mais tempo para reescrita do trabalho, o professor deverá realizar uma justificativa explicativa na
avaliação final, anexar copia do trabalho com utilização indevida do texto, reprovar o grupo e dar ciência
ao mesmo, guardando a avaliação consigo.E ainda, realizar uma cópia da avaliação, do texto indevido
e/ou plagiado e entregar a coordenação de enfermagem do campus, para ciência.
107
08. REFERÊNCIAS INDICADAS
Abaixo estão listadas algumas sugestões de livros que devem ser utilizados para um melhor
esclarecimento sobre como elaborar um Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT 6023, 6028,14724 e 10520)
PARRA F, Domingos, SANTOS, João A. Apresentação de Trabalhos Científicos: - Monografia Trabalho de
Conclusão de Curso - Teses – Dissertações. São Paulo: Futura, 2000.
PATACO, Vera; VENTURA, Magda; RESENDE, Erica. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de
apresentação gráfica. Rio de Janeiro: Rio,2004.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
TRIVIÑOS, A. N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São
Paulo: Atlas, 1987.
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Manual do projeto do trabalho de conclusão de curso.rev.amp.Rio de
Janeiro:2006.
108
ANEXOS
109
ANEXO I
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTACIO DA BAHIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO
PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1. APRESENTAÇÃO
Professor e alunos







Leitura do Plano de Disciplina, proposta de trabalho e regulamento das atividades de
campo, junto com os alunos;
Construir o conteúdo programático, respeitando a construção do Projeto do Trabalho de
Conclusão de Curso de acordo com os prazos de AV-1, AV-2 e AV-3 e com o calendário
acadêmico;
Apresentação e leitura do Manual do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso do
Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estácio de Sá e do Regulamento de
atividades de campo, detalhando e apresentando as Linhas de pesquisa e áreas
predominantes, além das características do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso;
Leitura minuciosa e indicação do Manual de Metodologia para Trabalhos da Universidade
Estácio de Sá da Profª Vera Pataco e outros;
Fazer revisão, em sala de aula, das abordagens qualitativa e quantitativa, métodos
exploratório, descritivo e explicativo e dos tipos de pesquisa: bibliográficas e de campo.
Conhecer e apresentar aos alunos a NBR/ABNT 6023 das referências, 6028 do resumo,
10520 das citações e 14.724 do trabalho acadêmico, entre outras que se apresentem
necessárias.
Proceder a divisão da turma grupos de três, por afinidade de tema.
110
ANEXO II
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FICHA DE ACOMPANHAMENTO SEMANAL DE CONSTRUÇÃO DO PTCC
ALUNO
MATRICULA
Professor:
Título do trabalho:
Linha de Pesquisa:
Área Predominante:
111
CAMPUS
Data
Assinatura
Atividade Realizada
Rio de Janeiro, ________, de ______________ de.......
________________________________________________
Assinatura do Professor de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
___________________________________
Ciência Aluno
___________________________________________
Ciência Aluno
___________________________________________
Ciência Aluno
112
ANEXO III
REGISTRO DE FALTAS DO ALUNO POR GRUPO
Data
Assinatura
Registro de Faltas dos componentes do grupo
113
ANEXO IV
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
PROJETO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
FICHA DE AVALIAÇÃO I, II e III (Caso ocorra)
ALUNO
MATRICULA
CAMPUS
Título:
Linha de pesquisa:
Área Predominante:
OBSERVAÇÕES:
1.A avaliação seguirá critério conceitual de: E (Excelente); MB (Muito Bom); B (Bom); C
(Incompleto) ou D (Insuficiente);
2.Leia atentamente o capítulo VII da Avaliação do Regulamento Institucional para Trabalho
de Conclusão de Curso para melhor orientação, pois estaremos utilizando os mesmos
critérios.
Professor da Disciplina de PTCC: _________________________________
Campus: ____________________________
Conceito AV-1: ______________________________
Conceito AV-2:_______________________________
Conceito AV-3:_______________________________
Conceito AV-1 + AV-2 + AV-3 (caso ocorra) = Conceito Final =_____________________
Parecer Final: ( ) APROVADO
( ) REPROVADO
114
Justificativa:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Rio de Janeiro, ____________/____________________/__________..
_______________________________________
Assinatura do Professor da disciplina de PTCC
____________________________________________________________
Assinatura do aluno
____________________________________________________________
Assinatura do aluno
_____________________________________________________________
Assinatura do aluno
115
PLANO DE ATIVIDADES DE CAMPO
PLANO DE ATIVIDADES DE CAMPO
Curso:
Disciplina:
Código:
Carga
horária:
Ano/Semestre:
Projeto de Trabalho de
Enfermagem
CIS 1720
44
2008.2
Conclusão de Curso
Atividade(s):
Construção do projeto de trabalho de conclusão de curso, perpassando pela construção das
partes: pré-textual, textual e pós-textual, consolidando as inerentes como introdução,
metodologia, revisão de literatura e referências, seguindo as normas da ABNT.
Objetivo(s):
Reconhecer as etapas e os componentes de um projeto de pesquisa.
Forma de Apresentação dos Resultados das Atividades:
Selecionar dois trabalhos realizados no semestre, encadernar e entregar envelopado e
identificado na coordenação de professores.
Critérios de Avaliação:
Atribuição de dois pontos nas notas de AV-1 e AV-2 em função do cumprimento de prazo e
requisitos estabelecidos para a construção das atividades de campo
Profº Responsável e Matrícula:
Campus:
Turma:
Rio, DATAR
116
Regulamento de Atividades de Campo dos Cursos de Graduação e
Graduação Tecnológica
CAPÍTULO I
Art.1º O campo se destina a realização de um conjunto de atividades que fortalecem o
conhecimento da disciplina e visam a observação e reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos
estudados nos diferentes contextos da realidade.
§ 1º - As atividades de campo se constituem como componente curricular obrigatório para os
cursos de graduação e dos cursos superiores de tecnologia.
§ 2º - As atividades de campo vinculadas às disciplinas serão desenvolvidas no decorrer das
mesmas, conforme definido no Projeto Pedagógico do curso, sendo componente curricular obrigatório
para integralização da carga horária do Curso.
§ 3º - As atividades de campo deverão ser desenvolvidas em diferentes contextos de atuação da
futura prática profissional do egresso, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado e
com as atividades acadêmicas complementares.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DA COORDENAÇÃO DO CURSO OU DA DISCIPLINA
Art.2º Coordenar o processo de planejamento, execução e acompanhamento relativo às
atividades de campo inerentes às disciplinas do Curso, estabelecendo diretrizes, metodologias e
orientações gerais.
SEÇÃO II
DO PROFESSOR DA DISCIPLINA
Art.3º Valorizar a importância do desenvolvimento de atividades de campo junto aos alunos,
esclarecendo o valor agregado a sua formação;
Art.4º Elaborar o plano de atividades de campo;
117
Art.5º Anexar o plano das atividades de hora campo ao diário de classe;
Art.6º Registrar no diário de classe, no campo específico, as atividades sugeridas;
Art.7º Selecionar, ao final do semestre letivo, dois trabalhos de alunos, mais representativos de
cada AV e encaminhar a gerência acadêmica do campus para arquivamento, em envelope com folha de
identificação (modelo em anexo);
Parágrafo único - Para as disciplinas comuns deverão ser selecionados, dois trabalhos por curso;
Art.8º Criar mecanismos de controle para as atividades de campo desenvolvidas pelos alunos
com o objetivo de verificar a veracidade das mesmas;
Art.9º Registrar, na coluna destinada a estas atividades no diário de classe, o cumprimento ou
não da atividade;
Parágrafo único - Não há registro de freqüência às mesmas.
SEÇÃO III
DO ALUNO
Art.10º Cumprir, obrigatoriamente, todas as atividades de campo inerentes à disciplina;
Art.11º Apresentar os resultados das atividades (relatórios, registros, protótipos, entrevistas,
mapeamento, etc), atendendo às estratégias solicitadas pelo professor;
Parágrafo único - Os alunos que se encontram em regime especial deverão apresentar os seus
trabalhos de atividade de campo para AV1 ou AV2, no primeiro dia de aula do seu retorno. O mesmo
deverá ocorrer para os alunos que faltaram AV1 ou AV2.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art.12º A avaliação das atividades de campo deverá estar vinculada às AV1e AV2 , consolidada
em uma única nota para cada AV.
118
§ 1º- A AV3 constituir-se-á como avaliação global dos conhecimentos e habilidades adquiridos
pelo aluno na disciplina,numa escala de 0(zero) a 10(dez).
§ 2º- As avaliações das atividades de campo serão computadas nas AV1, AV2 na seguinte
proporção:
até 8 pontos - atribuídos a prova escrita ou prática;
até 2 pontos - atribuídos às atividades de campo.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.13 Os casos omissos neste Regulamento serão tratados pelo Coordenador do Curso.
119
9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório
REGULAMENTO PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Revisado em fevereiro 2013.
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado em Enfermagem (ECS) é uma atividade obrigatória que
propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo um instrumento de articulação
do conhecimento teórico-prático.
CAPÍTULO II
DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Art. 2º As disposições legais para a implantação e implementação dos estágios curriculares de
estudantes de ensino superior em estabelecimentos de saúde devem respeitar a legislação vigente:
•
Lei 11.788, de 25/09/2008, publicada no D.O.U. em 26/09/2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes em âmbito nacional.
•
Lei 9.394, de 20/12/1996, publicada no D.O.U. em 23/12/1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional e os seguintes documentos dela decorrentes:
a) Diretrizes curriculares nacionais do MEC (site http://portal.mec.gov.br/cne)
120
b) Projetos políticos pedagógicos dos cursos.
c) Regulamentos internos dos cursos sobre estágios obrigatórios.
•
Lei 8.666, de 21/06/1993, publicada no D.O.U. em 22/06/1993, que regulamenta o Art. 37, inciso
XXI, da Constituição Federal, que institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e
dá outras providências.
•
Manual Operacional da Central de Estágios e Empregos da Estácio.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O objetivo do Estágio Curricular Supervisionado é promover a aplicabilidade dos conhecimentos
teóricos à prática profissional, através de atividades desenvolvidas no âmbito da assistência de
enfermagem aos clientes de acordo com o seu ciclo vital (criança, adolescente, mulher, adulto e idoso),
nos diferentes níveis de atenção à saúde, mediante a adoção de estratégias pedagógicas que articulem o
saber com o saber fazer.
Art. 4º O Estágio Curricular Supervisionado deverá proporcionar ao aluno estagiário experiência prática
que desenvolva competências e habilidades necessárias à sua formação profissional. No decorrer do
Estágio Curricular Supervisionado, o aluno estagiário deverá:
l)
Aprender a conviver e cooperar dentro da equipe de saúde;
ll)
Aprender a respeitar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício da profissão,
desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade;
lll)
Agir de forma humanitária respeitando os princípios bioéticos da autonomia, da beneficência e
da não-maledicência ao prestar a assistência de enfermagem;
121
lV)
Refletir sobre a realidade social e buscar a transformação da mesma, através de ações educativas
e de pesquisa, visando à produção de novos conhecimentos;
V)
Adquirir competências e habilidades para prestar assistência de enfermagem ao cliente nas
diferentes etapas do seu ciclo vital, bem como nos diferentes níveis de complexidade.
CAPÍTULO IV
DA MATURIDADE ACADÊMICA
Art. 5º – Para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno estagiário deverá estar
regularmente matriculado em uma das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado (I, II, III, IV, V ou
VI)além de ter cumprido a maturidade acadêmica preconizada pelo projeto pedagógico do Curso de
Graduação em Enfermagem.
Disciplina
Maturidade Acadêmica
Estágio Curricular Supervisionado I,II
e III.
2840 horas.
Estágio Curricular Supervisionado IV, V e VI.
3476 horas.
CAPÍTULO V
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
122
Art. 6º Serão considerados como campos de estágio as Instituições de Saúde públicas e privadas,
conveniadas com a UNIVERSIDADE, que atendam aos diferentes níveis de complexidade de assistência à
saúde.
Parágrafo único: O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser obrigatoriamente
realizado em
hospitais gerais e especializados, ambulatórios, serviços substitutivos de assistência em saúde mental e
narede básica de serviços de saúde, conveniados com a Universidade.Deverá contemplar atividades
assistenciais e de pesquisa, que contribuam efetivamente para a formação profissional do aluno
estagiário.
CAPÍTULO VI
DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO
Art. 7º O aluno matriculado nas disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado deverá atuar nas áreas
de saber da enfermagem em uma visão preventiva (Coletiva) e curativa (Hospitalar), conforme esquema
a seguir:
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO VI - ENFERMAGEM NO CUIDADO AO CLIENTE EM ALTA
COMPLEXIDADE E ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
Coletiva
Centros de Integração e Reabilitação, consultórios de rua, CAPS
Grupos de Apoio: drogas, etilismo, entre outros.
Hospitalar
Hospital Dia
Internação Psiquiátrica
123
Unidade Intermediária
Unidade Coronariana
Centro de Terapia Intensiva Adulto e Pediátrico
Emergência
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO V - ENFERMAGEM NO CUIDADO AO ADULTO E AO IDOSO E
CIRÚRGICO
Coletiva
Estratégia da Saúde da Família
Campanhas de Vacinação
Hospitalar
Clínica Médica
DIP
Ambulatórios
Enfermarias cirúrgicas Centro Cirúrgico
Central de Material e Esterilização
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I - ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
Programas de saúde pública diversos, como
programas de hipertensão, diabetes, tuberculose,
hanseníase, puericultura, acolhimento mãe e bebê. Estratégia da Saúde da Família.OTIMO!!!!!
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO VI - GERÊNCIA
Coletiva
Coordenação de Programas de Saúde
124
Gerência de Unidades Básicas de Saúde e ESF
Hospitalar
Coordenação de Enfermagem
Supervisão de Enfermagem
Educação Continuada em Enfermagem
Gerências de Unidades
Treinamento em serviço
Capacitação funcional
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II- ENFERMAGEM NO CUIDADO À SAÚDE DA MULHER
Coletiva
Pré-natal
Acompanhamento puerperal
Ginecologia
Hospitalar
Pré-natal
Pré-Parto, Sala de Parto
Alojamento Conjunto
Ginecologia
125
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III - ENFERMAGEM NO CUIDADO À CRIANÇA E AO
ADOLESCENTE
Coletiva
Imunização, puericultura, consulta de enfermagem .controle da diarréia, controle das
infecções respiratórias agudas, entre outros.
Estratégia da Saúde da Família
Hospitalar
Pediatria
Unidade de Adolescentes
CAPÍTULO VII
A CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO
Art. 8º A carga horária total de Estágio Curricular Supervisionado, prevista na Matriz Curricular , em
vigência para o 9º e 10º períodos acadêmicos, do Curso de Graduação em Enfermagem, é de 882 horas,
corresponde a 20,5% da carga horária total do curso, e deverá ser cumprida obrigatoriamente nos dois
últimos semestres do mesmo.
§ 1º Ao final da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I, II e III oferecida no 9º Período, o aluno
estagiário deverá ter completado uma carga horária de 432 horas.
§ 2º Ao final da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado IV, V e VI oferecida no 10º Período, o
aluno estagiário deverá ter completado uma carga horária de 450 horas.
§ 3º Serão consideradas horas de Estágio Curricular Supervisionado somente aquelas cumpridas dentro
das Unidades de Saúde referidas no Art. 6º.
126
Parágrafo único: O aluno estagiário que não cumprir a carga horária total de Estágio Curricular
Supervisionado determinada na Matriz Curricular do Curso, em vigência, não poderá obter o certificado
de conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem.
CAPÍTULO VIII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Art. 9º Para a realização e consecução do Estágio Curricular Supervisionado o aluno estagiário deverá ter
as seguintes atribuições:
I.
Cumprir o Cronograma de Atividades das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado,
estabelecido pela equipe de professores de estágio e Coordenação Local de Estágio Curricular
Supervisionado do campus universitário, onde se encontra matriculado.
II.
Participar de atividades que contribuam para o aprendizado acadêmico, bem como
aquelas que efetivamente visem à contribuição social extramuros.
III.
Encaminhar as dificuldades teórico-práticas encontradas no Estágio Curricular
Supervisionado ao Professor das disciplinas de Estágio Supervisionado para análise e discussão
das alternativas de assistência.
IV.
Elaborar relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado (ANEXO 1) e
apresentá-lo ao Professor de da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado para que o
mesmo tome ciência e realize a avaliação das atividades diárias realizadas pelo aluno estagiário.
V.
Elaborar relatório das Atividades de Final de Módulo nas Linhas de Estágio Curricular
Supervisionado e encaminhá-lo ao Professor da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado
para que o mesmo realize a avaliação das atividades realizadas pelo aluno estagiário no referido
módulo.
127
VI.
Cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
do Curso de Graduação em Enfermagem.
Art. 10º Ao frequentar os locais de estágio o aluno estagiário deverá utilizar o uniforme específico para a
prática hospitalar e para a prática de saúde coletiva.
Uniforme de acordo com o cenário de prática
•
Saúde Coletiva: calça jeans azul tradicional, blusa gola pólo com logotipo da Estácio, jaleco, tênis
ou sapato preto.
•
Saúde Mental: calça jeans azul tradicional, blusa gola pólo com logotipo da Estácio, tênis ou
sapato preto.
•
Para as atividades no complexo cirúrgico (Touca descartável, pijama cirúrgico na cor verde e com
logotipo da Universidade (ou de acordo com a exigência hospitalar), sapatilha descartável e máscara
cirúrgica descartável).
•
Para as demais disciplinas, calça branca, blusa gola pólo com logotipo da Estácio, jaleco com logo
da Estácio e identificação do discente, sapato de couro branco.
O discente também, deve providenciar carimbo onde conste nome, número de matrícula e indicação de
categoria (acadêmico de enfermagem da IES (nome da Instituição)) que deverá ser utilizado para
identificar a autoria de todos os registros feitos durante as atividades de estágio.
Parágrafo único: O aluno estagiário deverá cumprir rigorosamente as especificações de
vestimentas para realização de Estágio Curricular Supervisionado estabelecidas nos incisos I e II,
não sendo permitido cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a
responsabilidade do professor esse controle. Exceto em situações específicas de solicitação das
Unidades de Saúde, desde que respeitando os princípios éticos e morais propostos pela
Universidade.
128
Art. 11º
Para sua identificação o aluno estagiário deverá obrigatoriamente fazer uso do crachá
fornecido pela Universidade devendo trazer consigo sua carteira de identidade, ou identificações
confeccionadas nas unidades de saúde, em casos específicos desta exigência, não sendo permitido
cumprir as atividades sem a devida uniformização, ficando sob a responsabilidade do professor esse
controle.
Art. 12°Para realização de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de prática hospitalar e de
saúde coletiva o aluno estagiário deverá portar material de bolso conforme relação a seguir:
•
Estetoscópio;
•
Termômetro clínico;
•
Tesoura de ponta redonda;
•
Lanterna;
•
Relógio com ponteiro de segundos;
•
Bloco de notas e caneta;
•
Luvas;
•
Máscara cirúrgica descartável;
•
Máscara N 95;
•
Óculos de segurança;
•
Fita métrica.
129
§ 1º Os Professores das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado poderão solicitar ao
aluno estagiário outros materiais que sejam necessários para a assistência à clientela, adotando
critérios próprios ou seguindo critérios da Instituição onde se realiza o estágio supervisionado.
Parágrafo único: O aluno estagiário deverá ter seu próprio material de bolso para a realização
das atividades de Estágio Curricular Supervisionado nos campos de prática hospitalar e saúde
coletiva.
CAPÍTULO IX
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 13° São atribuições do Coordenador Geral de Estágio Curricular Supervisionado:
I)
Manter relacionamento direto com o Setor de Estágios e Empregos, visando a expansão
dos locais de estágio através de convênios institucionais e a manutenção dos convênios vigentes.
Realizar visitas “in loco”, periodicamente, para abertura de novos campos de estágio
supervisionado, bem como para assegurar a qualidade dos estágios realizados;
II)
Manter a Coordenação Geral de Curso do Curso informada quanto às necessidades de
ampliação de locais para Estágio Curricular Supervisionado através do encaminhamento de
relatórios semestrais e sempre que necessário;
III)
Reunir-se com os Coordenadores Locais de Estágio e Professores das Disciplinas Estágio
Curricular Supervisionado, no caso da Unesa. ao término de cada semestre letivo, ou quando se
fizer necessário, para avaliação das estratégias utilizadas no estágio supervisionado;
IV)
Participar regularmente de reuniões com a Coordenação Geral do Curso e sempre que
convocado;
130
V)
Avaliar tecnicamente os locais de estágio supervisionado;
VI)
Fazer revisão semestral do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para
mantê-lo atualizado;
VII)
Encaminhar o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para os Coordenadores
Locais de Estágio Curricular Supervisionado, no caso da Unesa, para que tenham ciência das
normas que regem o estágio e encaminhem para os Professores de Estágios;
VIII)
Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular
Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem;
IX)
Supervisionar planilhas de inclusão dos discentes de ECS, enviadas pelos coordenadores
locais dos campi, no caso da Unesa. Supervisionar planilhas de alocações docentes de estágio
curricular supervisionado, enviadas pelos campi, no caso da Unesa;
X)
Controlar junto ao setor de pagamento da Diretoria de Administração de Pessoal, a
alocação dos docentes de estágio curricular supervisionado e coordenações de prática;
XI)
Encaminhar para a divulgação (interna e externa) as atividades práticas desenvolvidas
pelo Curso de Enfermagem;
XII)
Participar da elaboração dos relatórios de CPA e Responsabilidade social, destacando as
atividades realizadas no estágio curricular supervisionado;
XIII)
Participar da atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso nas questões
concernentes as atividades de ECS;
XIV)
Participar na discussão de ajustes curriculares necessários as disciplinas de ECS;
XV)
Participar de processo seletivo para docentes de ECS quando necessária a contratação
docente;
XVI)
Realizar avaliações semestrais de coordenações locais de estágio, e docentes de ECS. ,.
131
XVII)
Responder parecer sobre relatos de discentes e docentes sobre assuntos relativos à ECS,
em nível central;.
XVIII) Coordenar atividades científicas fixas do Curso de Enfermagem: 1º semestre: Semana de
Enfermagem, 2º semestre: Jornada Científica de Enfermagem;
XIX)
Coordenar em nível central, no caso da Unesa, o atendimento das solicitações das
unidades de saúde para a manutenção dos ECS;
XX)
Manter relações diretas com os gerentes acadêmicos, diretores de unidade e setores
diversos da unidade no que se refere às questões de ECS.
XXI)
Representar a Coordenação Geral do Curso de Enfermagem em eventos e atividades
acadêmicas, quando solicitado.
CAPÍTULO X
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR LOCAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 14º São atribuições do Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado:
I)
Manter constante intercâmbio de informações com a Coordenação Geral de Estágio,
Coordenação de Práticas de Estágio Curricular Supervisionado, Professor de Estágio e Setor de
Estágios e Empregos;
II)
Realizar visitas "in loco", periodicamente, para abertura de novos campos de estágio
supervisionado, informando à Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado;
III)
Reunir-se semestralmente com os Enfermeiros da Unidade de Saúde
onde estiver
ocorrendo o estágio curricular, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades
realizadas no Estágio Curricular Supervisionado.
IV)
Manter a coordenação geral de estágio informada quanto à necessidade de ampliação de
locais para estágio curricular supervisionado.
132
V)
Reunir-se com a coordenação geral de estágio curricular supervisionado e professores de
estágios das disciplinas de estágio curricular supervisionado, ao término de cada semestre letivo
pelo menos duas vezes no semestre, ou quando se fizer necessário, para avaliação das atividades
realizadas no estágio curricular supervisionado;
VI)
Reunir-se semestralmente pelo menos duas vezes no semestre,com os enfermeiros da
unidade de saúde onde estiver ocorrendo o estágio curricular supervisionado, ou quando se fizer
necessário, para avaliação das atividades realizadas no estágio curricular supervisionado, no
sentido de manter a qualidade dos estágios realizados;
VII)
Reunir-se com Professores de estágios, antes do início do semestre letivo para
orientações gerais;
VIII)
Supervisionar as Unidades onde ocorrem os estágios através de visitas periódicas às
mesmas;
IX)
Receber e analisar relatórios das atividades realizadas pelo professor ao final de cada
linha de estágio;
X)
Encaminhar ofícios de solicitação de continuidade de estágio para as Unidades, com
antecedência, considerando o início do semestre letivo;
XI)
Manter documentação referente ao Estágio arquivada;
XII)
Participar junto com a Coordenação Geral de Curso da divisão de disciplina / turmas /
docente nas Unidades Hospitalares;
XIII)
Fazer planilha dos locais de campos estágio com respectivos Setores, quantitativo de
alunos, coordenadores de práticas e professores de estágio, mantendo-as atualizadas, enviando
uma cópia para a Coordenação Geral de Estágio;
XIV)
Controlar as atividades relativas ao estágio curricular supervisionado, para que sejam
respeitados as normas legais e o regulamento de estágio curricular supervisionado;
133
XV)
Avaliar tecnicamente os locais de estágio curricular supervisionado sempre que solicitado
pela coordenação geral de estágio e Coordenação Geral de Curso do curso;
XVI)
Participar das reuniões com a Coordenação Geral do Curso e Coordenação Geral de
Estágio, mensalmente e sempre que convocado;
XVII)
Encaminhar o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado para os Professores de
Estágio Curricular Supervisionado para que tenham ciência das normas que regem o estágio.
XVIII) Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no regulamento de estágio curricular
supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem;
XIX)
Elaborar planilhas de inclusão dos discentes de ECS, para envio a coordenação geral de
ECS para a apólice coletiva de seguros da Universidade,
XX)
Elaborar planilhas de alocações docentes de estágio curricular supervisionado, para envio
a coordenação geral de ECS,
XXI)
Informar a coordenação geral de ECS sobre as atividades de Responsabilidade social,
desenvolvidas por discentes e docentes,
XXII)
Enviar a gerência acadêmica dos campi listagem de docentes e discentes atualizada para
serem confeccionados os crachás de identificação,
XXIII) Apresentar-se como referência da coordenação geral do curso nos campi, minimizando
situações e prevenindo problemas no atendimento aos alunos e professores do Curso de
Enfermagem,
XXIV) Responder parecer sobre relatos de discentes e docentes sobre assuntos relativos à ECS,
em nível local.
XXV)
Elaborar programação das atividades científicas fixas do Curso de Enfermagem: 1º
semestre: Semana de Enfermagem, 2º semestre: Jornada Científica, para envio a coordenação
geral.
134
CAPÍTULO XI
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 15º São atribuições do Professor de Estágio Curricular Supervisionado:
I)
Orientar e acompanhar as atividades teórico-práticas realizadas pelo aluno estagiário.
II)
Elaborar e executar o Cronograma de Atividades diárias das Disciplinas de Estágio
Curricular Supervisionado.
III)
Distribuir, no início do período de estágio curricular supervisionado, o cronograma de
atividades da disciplina aos alunos estagiários.
IV)
Orientar e exigir que o aluno estagiário tenha uma postura profissional coerente com os
princípios da ética e da bioética.
V)
Oferecer oportunidades de aprendizado para o aluno estagiário no campo de prática,
utilizando conteúdos e modelos atualizados e que sejam socialmente significativos.
VI)
Promover atividades que visem à complementação de estudos anteriormente
desenvolvidos em sala de aula, favorecendo a articulação teorico-prática.
VII)
Contribuir juntamente com os alunos estagiários para a resolutividade dos problemas da
clientela assistida, através da implementação da metodologia da assistência de enfermagem.
VIII)
Valorizar as atitudes de participação ativa do aluno estagiário, quando desenvolvidas de
modo organizado e adequado, bem como aquelas que promovam o relacionamento
interpessoal.
135
IX)
Realizar avaliações formais e informais periódicas visando otimizar os meios disponíveis
para alcance de resultados satisfatórios.
X)
Controlar a frequência dos alunos estagiários nas atividades de estágio supervisionado
previstas no cronograma.
XI)
Realizar acompanhamento e avaliação do aluno estagiário através do preenchimento do
Formulário de Avaliação do Aluno Estagiário.
XII)
Participar de reuniões semestrais com a Coordenação Geral de Curso, o Coordenador de
Estágio Supervisionado Local e com a Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado do
Curso de Graduação em Enfermagem, com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades
desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado.
XIII)
Participar de reuniões periódicas com o Coordenador Local de Estágio Curricular
Supervisionado do referido Campus em que está alocado e Enfermeiros da Unidade de Saúde
onde estiver ocorrendo o estágio com o objetivo de avaliar e planejar as estratégias utilizadas no
Estágio Curricular Supervisionado.
XIV)
Encaminhar a documentação comprobatória pertinente à conclusão do Estágio Curricular
Supervisionado ao Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Graduação em Enfermagem para arquivamento.
XV)
Estar devidamente uniformizado nos campos de estágio conforme especificações de
vestimentas referidas nos § 1 e §2 do Art. 14º.
XVI)
Manter o Coordenador Local de Estágio Curricular Supervisionado informado sobre
qualquer ocorrência no campo de prática que esteja prejudicando o bom desenvolvimento do
estágio.
XVII)
Cumprir e fazer cumprir as determinações previstas no Regulamento de Estágio Curricular
Supervisionado do Curso de Graduação em Enfermagem.
136
CAPÍTULO XII
DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 16º O processo de avaliação guarda íntima relação com a natureza da disciplina sendo parte
integrante do processo de aprendizagem que consiste na análise contínua do desempenho do aluno
estagiário, permitindo detectar as dificuldades, observar os avanços e promover os ajustes quando
necessário.
Art. 17º O aluno estagiário será avaliado em conformidade com critérios qualitativos e quantitativos.
§ 1º Para a realização da avaliação quantitativa, o Professor de estágio das Disciplinas de Estágio
Curricular Supervisionado deverá utilizar a Avaliação Final do Estágio considerando a atuação do
aluno no campo de estágio, orientando-o no primeiro dia de aula previsto para início do
Semestre Letivo previsto no Calendário Acadêmico da Universidade.
Parágrafo único: A linhas de Estágio de Gerência em Enfermagem, Saúde Coletiva e Saúde
Mental possuem impressos de avaliações próprios (ANEXOS 4, 5 e 6).
§ 2º Para a realização da avaliação qualitativa, o Professor das Disciplinas de Estágio Curricular
Supervisionado I e II deverá utilizar a Avaliação Final do Estágio a partir da análise do Relatório e
Avaliação das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado do aluno estagiário.
(ANEXO 1)
§ 3º O aluno estagiário terá avaliação individualizada por linha de estágio, existindo quatro
momentos de avaliação pontuais, por ocasião do término de cada linha de estágio, que serão
desenvolvidas com o aluno e em conselho de classe, sendo a data acertada pelo Coordenador
137
Local de Estágio , conforme Calendário Acadêmico e aprovada pela Coordenação Geral de
Estágio
§ 4º O Professor de estágio, após conselho de classe, deverá estipular um cronograma de
encontros com cada aluno, a fim de conversar individualmente e trabalhar a avaliação com o
aluno estagiário; esse momento pode acontecer no próprio campo de estágio curricular
supervisionado conforme ou no campus universitário. O Aluno Estagiário, o Professor de estágio
e o deverão assinar ciência conforme indicado na Avaliação Final do Estágio.
Art. 18º A avaliação final será nos moldes de nota tendo o aluno estagiário que obter no mínimo 6,0
(seis) na Avaliação Final do Estágio, para ser considerado aprovado.
Parágrafo único: A Avaliação Final do Estágio (ANEXO 2) deverá ser preenchido a partir da e
Avaliação Final de Módulo do Aluno Estagiário (ANEXO 3)
Art. 19º A freqüência do aluno estagiário deverá obedecer às normas da Universidade, devendo o aluno
estagiário ter cumprido 75% da carga horária de estágio em cada linha de estágio.
Art. 20º A aprovação final do aluno estagiário se dará caso o aluno tenha sido aprovado na avaliação
realizada nos campos de estágio conforme artigo 18º e de ter alcançado os critérios de aprovação por
freqüência explicitados no artigo 19º
Art. 21º A Avaliação Final do Estágio e a Avaliação Final de Módulo do Aluno Estagiário, devidamente
preenchidas pelo Professor de Estágio, assinadas pelo aluno, professor de estágio e coordenador de
Estágio Local , deverão ficar arquivadas no Campus onde o aluno estagiário estiver matriculado, como
prova final.
Art. 22º Os casos individuais que não constem nesse Regulamento serão resolvidos em Conselho de
Classe, que será composta dos seguintes segmentos:
138
a) Professor da Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em que o aluno estagiário estiver
inscrito;
b) Coordenação de Estágio Local do Campus no qual o aluno estiver cursando;
c) Coordenação Geral de Estágio;
d) Coordenação Geral do Curso, que presidirá o Conselho.
CAPÍTULO XIII
DA DOCUMENTAÇÃO
Art. 23º O aluno estagiário deverá cumprir todas as exigências legais relativas à documentação para que
o Estágio Curricular Supervisionado seja realizado.
Art. 24º O Setor de Estágios e Empregos providenciará o seguro de acidentes pessoais para o aluno
estagiário, antes de seu ingresso nas Instituições de Saúde, sem o qual o aluno estagiário não terá seu
Estágio Curricular Supervisionado iniciado.
Art. 25º Resumo da documentação:
I)
A Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado deverá encaminhar a Carta de
Apresentação ao aluno estagiário.
II)
A Coordenação Local de Estágio Curricular Supervisionado deverá arquivar o Termo de
Compromisso assinado pela Instituição onde será realizado o estágio supervisionado.
III). Aluno estagiário deverá elaborar, em conjunto com o Professor de Estágio, o Relatório de
Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado.
Art. 26º Deverão constar como documentação do Estágio Curricular Supervisionado do aluno, para fins
de arquivamento, os seguintes documentos:
139
I)
Ofício de solicitação dos campos de prática para ECS e EC, com o aceite da instituição de
saúde,
II)
Termo de Compromisso, assinado pela Instituição de Saúde onde será realizado o estágio
curricular supervisionado.
III)
Carta de Apresentação
Este documento destina-se ao ofício de apresentação formal do aluno estagiário no local
pretendido para a realização do estágio.
IV)
Cronograma de Atividades das Disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado.
Este documento destina-se ao planejamento das atividades que deverão acontecer no decorrer
do estágio.
V)
Relatório das Atividades Diárias de Estágio Curricular Supervisionado
Este documento destina-se ao registro detalhado das atividades de estágio desenvolvidas
diariamente pelo aluno estagiário. Deverá ser elaborado sob a orientação do Professor de
Prática.
VI)
Formulário de Avaliação do Aluno Estagiário.
Este documento destina-se à avaliação do desempenho do aluno estagiário nos diferentes
campos de estágio, a ser realizada pelo Professor de estágio das Disciplinas de Estágio
Supervisionado.
VII)
Formulário de avaliação diária do aluno estagiário
Este documento destina-se à avaliação do desempenho diário do aluno estagiário nos diferentes
campos de estágio, a ser realizada pelo Professor de Estágio das Disciplinas de Estágio Supervisionado.
140
ANEXO 1
Coordenação Geral de Enfermagem
Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico
RELATÓRIO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Aluno Estagiário: _____________________________ Matrícula: ____________________
Semestre: _______________
Período: _________________
Disciplina: ______________________ Linha de Estágio: __________________________
Data
Horário
Atividades realizadas
Assinatura e Carimbo do Aluno Estagiário
CONSIDERAÇÕES DO PROFESSOR DE ESTÁGIO SOBRE A ATIVIDADE RELATADA PELO ALUNO
,...........de ................................ de ............
___________________________________________________________________
Assinatura e Carimbo do Professor da Disciplina do Estágio Curricular Supervisionado
141
ANEXO 2
Coordenação Geral de Enfermagem
Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico
AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Disciplina: _________________________________________________________________
Nome do(a) aluno(a) estagiário(a): ______________________________________________
Matrícula: ______________________ Campus: ___________________________________
Carga horária total: ______________ horas
Locais de Estágio: __________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
____________________________________________________
Professores de Estágio: ______________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Linha de Estágio:
Período
Conceito
_________________________
__/__/___ a ___/___/____
_________________________
__/__/___ a ___/___/____
142
__________
__________
Avaliação Qualitativa (Deverá conter a síntese das avaliações diárias realizadas pelos Professores de
Estágio Curricular Supervisionado)
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_______________________________________
Avaliação Final do Estágio Supervisionado:
APTO
NÃO APTO
Ciência do Aluno: _____________________________________________________
, ________, de ______________ de_______.
Linha: _____________________________________________________________
Assinatura e carimbo dos Professores de Estágio da linha de Estágio
e do Coordenador Local de Estágio
143
FOTO
ANEXO 3
Coordenação Geral de Enfermagem
Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico
AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Disciplina: _________________________________________________________________
Linha de estágio: ___________________________________________________________
Período do estágio: _________________________________________________________
Local do Estágio: ___________________________________________________________
Professores: ______________________________________________________________
Nome do aluno estagiário: ____________________________________________________
Avaliação
A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores entre
0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima.
1. Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas de assistência de enfermagem.
2. Habilidades para realizar o diagnóstico, o planejamento, a execução e a avaliação de enfermagem,
diante de situações da prática do cuidado de enfermagem prestando um atendimento digno aos
pacientes.
3. Capacidade de aprendizagem (Modificação sistemática do comportamento, em caso de repetição da
mesma situação estimulante ou na dependência da experiência anterior com dada situação da prática
da assistência de enfermagem).
4. Apresentação pessoal, postura profissional, iniciativa e interesse pela atividade desenvolvida.
144
5. O aluno estagiário é capaz de gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem com os princípios da
Ética, da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas pelo Regulamento de Estágio, como
também as normas previstas no Código de Ética Profissional.
6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos
7. Habilidade técnica (capacidade de realizar procedimentos metódicos para obter determinado
resultado, a partir de princípios científicos).
8. Assiduidade, pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega
das tarefas pré-estabelecidas).
9. Relacionamento Pessoal (discentes, professores, clientes, família, equipe de saúde)
10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de
enfermagem)
Nota da Avaliação Final de Módulo
, ________, de ______________ de __________.
__________________________________________________________________________
Assinatura e carimbo dos Professores e coordenadores Local de Estágio
Ciência Aluno: ______________________________________________________
ANEXO 4
Coordenação Geral de Enfermagem
Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico
Foto
145
AVALIAÇÃO DE FINAL DE MÓDULO - GERÊNCIA EM ENFERMAGEM
Disciplina: Estágio Supervisionado IV
Linha de estágio: Gerência em Enfermagem
Período do estágio: __________________________________________________________
Local do Estágio: ___________________________________________________________
Professor de estágio: _______________________________________________________
Nome do aluno estagiário: ____________________________________________________
OBS.: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos, tendo como somatório final valores
entre 0(zero) para a nota mínima e 10(dez) para a nota máxima.
Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação:
1. Tomada de decisão (Capacidade de diagnosticar, ter iniciativa nos processos decisórios com
problematização e sistematização das ações).
2. Liderança (Capacidade de negociação, administrar conflitos e situações adversas, direcionar ações e
comunicação participativa).
146
3. Administração (O aluno estagiário é capaz de reconhecer as relações de trabalho dentro da
organização e sua influência na saúde; reconhecer a intensidade e proporção de suas ações na
operacionalização da produção atua como sujeito no processo de formação de recursos humanos e
reconhece-se como direcionador do trabalho em equipe de enfermagem).
4. Ética e Bioética (O aluno estagiário é capaz de gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem com
os princípios da Ética e da Bioética, bem como conhece e cumpre as normas previstas no Código de Ética
Profissional).
5. Qualificação e formação contínua da equipe de enfermagem (O aluno estagiário é capaz de
compreender sua responsabilidade na formação e qualificação contínua dos trabalhadores de
enfermagem e de saúde, através do planejamento e implementação de ações que promovam o
aperfeiçoamento da equipe de enfermagem).
6.
Relacionamento intrapessoal (autoconhecimento), interpessoal, interprofissional e sociabilidade
(É comunicativo explicando com clareza os pontos pertinentes para os pacientes e também para os
parceiros de trabalho, tratando com cordialidade os colegas, os professores e os clientes. Possui
capacidade de trabalhar em grupo, mostrando implicado com o mesmo, conciliando interesses,
evitando e gerenciando conflitos quando necessário).
147
7.
Assiduidade / pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na
entrega das tarefas pré-estabelecidas).
8. Responsabilidade profissional / ética profissional (O aluno estagiário é capaz de assumir
compromissos éticos, humanísticos e sociais com o trabalho multiprofissional em saúde).
9. Planejamento (Capacidade de mapear o meio ambiente, desenvolvendo cenários e comparando-os
com recursos e condições existentes, buscando estruturar uma visão dos rumos a serem seguidos em
Coordenação Geral de Curso aos objetivos organizacionais).
10. Registro das ações de enfermagem (A partir da utilização da metodologia da assistência de
enfermagem, dando ênfase à coerência e ao uso correto da língua portuguesa).
Somatório dos itens – avaliação quantitativa:
, ________, de ______________ de __________.
148
_____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio
Ciência Aluno: ______________________________________________________________
149
ANEXO 5
Foto
Coordenação Geral de Enfermagem
Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico
AVALIAÇÃO FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO EM ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Linha de estágio: Enfermagem em Saúde Coletiva
Período do estágio: ___________________________________________________
Local do Estágio: _____________________________________________________
Professor de estágio: _________________________________________________
Nome do aluno estagiário: ______________________________________________
OBS: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos tendo o somatório final dos valores entre
0 (zero) para a nota mínima e 10 (dez) para anota máxima.
Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação:
1. Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas de estágio e ensino clínico.
•
O aluno é capaz de identificar as necessidades de saúde da população atendida no posto.
150
•
O aluno é capaz de correlacionar sua prática aos princípios do SUS.
2. Possui habilidades para avaliar, sistematizar, decidir e realizar as condutas mais adequadas diante de
situações da prática da assistência de enfermagem:
•
Na sala de vacina, o aluno é capaz de usar raciocínio clínico frente às situações adversas de
cartões atrasados ou falta do cartão de vacina.
•
O aluno é capaz de fazer uma abordagem com linguagem adequada ao nível de conhecimento
do cliente na sala de espera.
•
O aluno é capaz de desenvolver orientações de saúde adequadas e pertinentes à sua graduação.
3.
Modifica sistematicamente o comportamento, em caso de repetição da mesma situação
estimulante ou na dependência da experiência anterior com dada situação da prática da assistência de
enfermagem:
•
O aluno é capaz de reconhecer as necessidades de vacina, sem recorrer ao calendário de vacina.
•
O aluno é capaz de desenvolver temas de sala de espera com desenvoltura e segurança.
•
O aluno realiza consultas de enfermagem nos Programas Preventivos que a Unidade oferece.
4. Habilidade técnica: (capacidade de realizar procedimentos metódicos para obter determinado
resultado)
•
O aluno é capaz de aplicar vacinas com destreza.
151
•
O aluno executa as técnicas de curativo adequadamente.
•
O aluno é capaz de executar técnicas criativas e apropriadas na sala de espera, se aproximando e
envolvendo o cliente na discussão dos temas propostos.
•
O aluno realiza técnicas de aferição de pressão, glicemia capilar, medida de peso/altura, PPD,
dentre outras dentro dos padrões da semiologia.
5. Relacionamento intrapessoal (autoconhecimento), interpessoal, interprofissional e terapêutico:
•
O aluno se relaciona bem com os colegas de turma.
•
O aluno se relaciona bem com os profissionais da Unidade de Saúde.
•
O aluno se relaciona bem com o cliente.
6. Conhecimento do uso apropriado de medicamentos e equipamentos:
•
O aluno é capaz de administrar vacinas de acordo com o calendário de vacinação.
•
O aluno é capaz de decidir sobre que condições são contra-indicações para a aplicação das
vacinas.
•
O aluno é utiliza adequadamente as seringas e agulhas indicadas para a aplicação das vacinas.
•
O aluno é capaz de utilizar soluções adequadas nos curativos.
152
•
O aluno utiliza os equipamentos de Ecocardiograma, glicemia capilar, esfigmomanômetro,
dentre outros adequadamente.
7. Assiduidade, pontualidade (É assíduo e cumpre os horários pré-estabelecidos. É pontual na entrega
das tarefas pré-estabelecidas):
8.
Apresentação pessoal, postura profissional, responsabilidade, iniciativa e interesse pela
atividade desenvolvida.
9. Responsabilidade e ética profissional (É capaz de assumir compromisso ético, humanístico e social
com o trabalho multiprofissional em saúde. Conhece e cumpre as normas previstas no Código de Ética
Profissional):
10. Registro das ações de enfermagem (a partir da utilização da metodologia da assistência de
enfermagem):
•
O aluno registra suas atividades no relatório de atividades diárias adequadamente.
•
O aluno registra a evolução dos curativos / consultas de enfermagem adequadamente.
153
Somatório dos itens – avaliação quantitativa:
, ________, de ______________ de __________.
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
____________________________________________________
Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio
Ciência Aluno: ______________________________________________________
154
ANEXO 6
FOTO
Coordenação Geral de Enfermagem
Coordenação Geral de Estágio Curricular e Ensino Clínico
AVALIAÇÃO DE FINAL DE LINHA DE ESTÁGIO CURRICULAR EM ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
Disciplina: Estágio Supervisionado IV
Linha de estágio: Enfermagem em Saúde Mental
Período do estágio: ___________________________________________________
Local do Estágio: _____________________________________________________
Professor de estágio: _________________________________________________
Nome do aluno estagiário: _____________________________________________
OBS: A avaliação seguirá critério numérico, incluindo décimos tendo o somatório final valores entre 0
(zero) para a nota mínima e 10 (dez) para anota máxima.
Aspectos a serem observados, avaliados e registrados na ficha de avaliação:
1-
APLICABILIDADE DO CONTEÚDO TEÓRICO NAS PRÁTICAS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM:
•
Consegue identificar patologia do cliente assistido;
•
Identifica e associa sinais e sintomas com a doença;
•
Atua de forma crítica dentro dos princípios da Reforma Psiquiátrica;
155
2-
APROVEITAMENTO PRÁTICO (HABILIDADES PARA AVALIAR, SISTEMATIZAR, DECIDIR E REALIZAR
AS CONDUTAS MAIS ADEQUADAS DIANTE DE SITUAÇÕES DA PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM):
•
Aborda os pacientes de modo objetivo e planejado, atendendo suas necessidades específicas;
•
Avalia situação clínica e psiquiátrica de forma equilibrada, associando a doença a um ser humano
acometido por transtorno mental;
•
Planeja e sistematiza ações terapêuticas adequadas ao quadro do paciente;
3-
CAPACIDADE DE APRENDIZAGEM (MODIFICAÇÃO SISTEMÁTICA DO COMPORTAMENTO, EM
CASO DE REPETIÇÃO DA MESMA SITUAÇÃO ESTIMULANTE OU NA DEPENDÊNCIA DA EXPERIÊNCIA
ANTERIOR COM DADA SITUAÇÃO DA PRÁTICA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM):
•
Aceita orientações e críticas dos docentes e demais membros da equipe;
•
Identifica problemas na abordagem e se reorganiza a partir do erro identificado;
•
Busca apoio teórico para respaldar ações;
4-
HABILIDADE TÉCNICA:
•
Realiza o EXAME PSÍQUICO do paciente estudo de caso, com habilidade técnica;
•
Presta assistência de enfermagem com habilidade técnica;
•
Aborda o paciente psiquiátrico com coerência e respaldo científico (sem interferência direta e
incisiva, sem “idiotizar” o paciente, compreendendo as reações com base na doença);
•
Promove o relacionamento terapêutico, sendo capaz de criar laços de empatia com o usuário.
156
•
Reconhece e constrói uma demanda emergente do paciente.
•
Obtém avanços com o cliente durante o relacionamento terapêutico;
5-
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL:
•
Responsabiliza-se pela assistência integral ao paciente psiquiátrico com o qual interage;
•
Aborda o paciente de modo responsável e comprometido, cuidando para que toda ação vise o
desenvolvimento de capacidades do cliente;
6-
CONHECIMENTO DO USO APROPRIADO DE MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS:
•
Reconhece medicamentos utilizados pelos pacientes psiquiátricos (específicos ou não);
•
Avalia a indicação terapêutica e a resposta do paciente ao medicamento prescrito;
•
Identifica reações advindas do uso da medicação
7-
DOMÍNIO DO CONTEÚDO PERTINENTE AO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO.
•
Tem conhecimento dos principais transtornos psiquiátricos;
•
Domina as principais características, sinais e sintomas das doenças;
•
Conhece principais medicamentos sua ação e principais cuidados no uso;
•
Domina os principais princípios da Reforma Psiquiátrica
157
8-
APRESENTAÇÃO PESSOAL, POSTURA PROFISSIONAL, ASSIDUIDADE, PONTUALIDADE, INICIATIVA E
INTERESSE PELA ATIVIDADE DESENVOLVIDA:
•
É assíduo, pontual,
•
È pontual na entrega das tarefas pré-estabelecidas;
•
Comparece ao campo adequadamente trajado (vestimentas e calçados)
•
Participa das atividades propostas com interesse;
•
Tem iniciativa e criatividade no planejamento das estratégias de abordagem
9-
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL, INTERPROFISSIONAL E SOCIABILIDADE (HÁBITOS E ATITUDES
CONDIZENTES COM A HARMONIA E BOM RENDIMENTO DA EQUIPE):
•
Trata com cordialidade os colegas, os professores e os clientes;
•
Dirige-se à equipe multiprofissional de forma respeitosa e participativa;
•
Discute com a equipe o planejamento das ações com os usuários do serviço;
•
Mantém a equipe multiprofissional informada sobre a evolução do paciente
10-
REGISTRO DAS AÇÕES DE ENFERMAGEM (A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM):
•
Possui a capacidade de avaliar e registrar situação clínica e psiquiátrica, COM ÊNFASE no estado
psíquico do paciente;
•
É capaz de avaliar e registrar alterações comportamentais do paciente durante a abordagem;
•
Realiza diagnóstico de enfermagem;
158
•
Registra as estratégias de abordagem e as ações de enfermagem, relacionando com a resposta
do paciente;
•
Evolui diariamente o paciente;
•
É capaz e resumir a impressão sobre a evolução (ou não) do cliente no período em que se
estabeleceu o relacionamento terapêutico;
Somatório dos itens – avaliação quantitativa:
, ________, de ______________ de __________.
__________________________________________________________________________
Assinatura e carimbo dos Professores e coordenador Local de Estágio
Ciência Aluno: ______________________________________________________________
159
[
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