.! NO. DE PiATXCULAr 77340661r Iu - de u lsvs in-- 63 e1 h4m&re y .ma r n B c ~ O Sniltxlratles Q %x.wda&el %%etm@o en dif+ri$%%W aU%&slYkwi (H. xOlocvts;i, 19?6), 46 que ias at*mm*im e x i s w i t & s pa c t m ea e l CI m O l * . r 1.P=b&d%@& da1 USU y -10 d6 10s -OS ataml e s en e1 pa& LNlil: en prfirar tdrilibo, estudiar de.klledonante l o s dimrsos w i s t a r o a tanto en au coQposici¿n, estnieturP y distiribuci&l y s-, rssatar e l cc~noci@Aentotrackicional qua los -pos Q su mimmo nuhrml, u t i l f r a d o POS nuestms pg k p m a o s coa0 e e p l t . g i a de subsidteakeia e l enrol h 8 sido trPnsmit1do de generaqich en gmerprcibn, expk-ebdnaose aiia en la a o t W i d u d en S o w de tam y ronrtjo de l o s ecoaribtemas. Estas tecnologías tradi-adecli.drs qu? los modems, cionoles Srearrenlmaente suelsn ser debido a que l a s primras pr6aantan dos cara6te&st&as que están ag sentes en los tecnologfks importadab: desarrollen M uso mÚltfple en l o s caaasis.t;s*te, y casi no eltaran $a estructura y coaposicl6n de l o s nfaaos (V. Toledo, e t a, 1976). se beatmrrtra así por korios est@ies qua le estrategia de apm-ento de los reQuF8os @tumilee, utilimw#o combinada-recwr~osde d e de USI eaosiste@t. puede q u i d ser una alternatj, va pup f’míw~e1 prosnmkvo &6tbrkb~?0y ü e s t m i b n de los ecosiatg mas, este es e l caso da 1.s selvas tropicales c m s sitclros son %anC0iP;lcjQs pub e l doao que se ocesioha puede considerarse irneversi-ble El drsr de estuelio se$eccíor&da ae CQPlcrce wm Totonem r obsrcrado eclnuZmente UM orplia BOM en e l centro de Vera--- - e - --_ . 2 - - 3 g w s twurploa sacardotales, en ei'que florecieron civilizacionss c m t %>inCsmpoaln , y Papantla. sin embargo estos estudios -- &mJm-0-1) chtos 4.1 *&io ambiente en e l qua se decremrolvieron 10s frrtoa;cuaa. W*e l Mnilz d e l pedodo IPostcldSico, O m ? O n t M s u~i.aPyor -ti&& de nie&es y testimonios obtenidos a partir de l o s cronistís, mísiaseros y o f i c i a l e s administrativos qw ilegoron con los caaiquist.&orua esgmEalas, pera desgmciadasenta las obserrpc i m a s que se hicieron an las explorocícwes c i e n t l i i c a s de la costade Andres de Ohms, a p d s h l de lasson pocas, psrd4kdoae las OMR Hupñtecas y TOtmacas, e l cual huqisra sido un substituto informante -- - de estas etmias (Rrickeberg, 1933)l. del iiIpnejo da los mcursus M.4 Conforarr e1 m a t i c o s en el Tat~aootanColomial, se logad a trakds de 10 inforaipcidn que se obiam de otros documentss hiistdricos C Q O f i r m Las Re3.uefo ne8 OCogdflcrs eseritas durante lbs siglos XYI y X11I. Las primeras fueron exeritrs en 191 por rnandatb d e l Reg de EaFelipe I S , e l cual ordam6 ¡&a Iennt.riento de i ~ ~ ~ de~tipo i ecoldgico, t % demo&flea, gaogrbiiga, histdrica y s/>ciai. Las Rtalaciones Geogrdficasd e l S. X i T I contienen menoa inio+i6n que l a s anterioress pero cons titwen un testimunio importontie ppzp esa época. Ads&, l a c a n s u l b de otras fuentes t a l e s c o w LaSuiip &e Visftas a Pueblos por o d e * alfab&ico, documento escrito amediados d e l S. Xof, recoPilado p.$ Francisco d e l PRSO y Troncoso, permitieran obtener otro tipo d q i n $ o n ~ c i 6 n , la cual izyudd a compren der globalmente l a regiibn. De este ;docmeto por ejenplo, se obtuviem datos sobre e l nombre de las cabecdras y poblados totonacas, No. de tributos, tipo de tributos, y en aílgunos casoss h£Dmación de tipo eooldgica, ha% nrZsm0, La Relacidn de l o s Obispado3 de TlrurcPila slab9 roda en e&IRismo s i g l o , es M inanusdrito de l a coleccidn de a m f a I % c r l . l c s t a (19041, presenta datos1 de las poblaciones que pertene-cieron a esta DiBcesis, la cual abapcaba gran prrte d e l Xstaüo de Verac-ruz y todo e l E8tado de Pueblal. 21 documento de Oron,co y Bermde Mrico dMoorirrOdo Jsograffi de lpo lemqmsl y C r r t . E-aicrr ~~~I~ d ~ O S O ~ % r o odocunan.bos e)brPAos duilulte l o s~i s l o s X V i I i y Xu6 (10s wales s e kicluyan en laiBibliogrof8 d e l presente Zn?aor- T= - - -- --- BeJn P w e a m t i C d O r m O r e l panorpa histdrico de l a s diferentes estrategias de subsistencia de l o s totonacas, principalmmte en losY - XXI Y )tris debido a la m y o r cantidad de fuentes que se Obtuvieron Pam dichos siglos. C.1"" b .e m i s t e un sinnúmero rabajos que se han venioo desarro- llando en l a s Últimas décadas em e l área Totonncapui. Algunas de est a s investigaciones, t a l e s como la$ de P a l e m , 1953: Kelly.1. 1953:Dahlgren, 1953: Kelly, I . , y A. Palerm, 1953: Krickeberg. 1933; E e l garejo Vivanco, 1943: PeyRQ_L$.fa+ 1953, entra otros, son estudiosm u y completos sobre l a cuitura tottmaca, pero con un enfoque principalmente histórico. E l interr¿s de a n a l i z a r e l manejo de l o s recursos bidti-cos con una perspectiva histórica-ccoldgica, surge de otras investigaciones reali%adas en otras r e g i m e s t a l e s coi10 Patecuaro (V. Toledo, S. Cabrllero, Cristina blppes, üose Arellpno, ArturO Armeta, ent r e otros), Oaxaca (Miguel A. k r m e z , Zizuabo y Colunga) , Yucatán(Barrera y otros), e t c . , l a s cuplcs buscan e l diseño de formas ade-cupdas de manejo de loa ecosistema$ de nuestro país, bacados en l a experiencia tradicional de l o s diferentes grupos indigenas y campesi nos. En este sentido, como he sido demostrado ya por diferentes autores, e l patrÓn de subsistencia seguido por las culturas indrqe-nas raesornericuus en tiempas pmh&sp6dcos, implicó e l desarrollarestrategias complejas de producci*, besodas e g e l uso mútiple e ing r a i de s u - entorno natural ( H I r r f B O n y Turner, 1978: García Mora, 1981; Caballero, 1982). Por ejemplo, l o s antigkos purdpechas de l a re&& d e l Lago de PP'tzcuaro obter$an a p a r t i r de sus ecosistemas no turales (Pinares, encinares, a b i e W l e s , matorrales y e l lago) y de SUS ecosistemas a r t i f i c i a l e s (zona8 agrfcolas0, toda una gama. de especies de animales y vegetales, demrrolando un complejo patrdn d e l uso de sus 'recursos, con l a combin+cidn de una serie deactividades entre l a s que se encontraban l a agricultura, l a pesca, l a caza. l a recolleccidn, l a extracción y l a c t f a de especies de animales menore (Caballero, 1982). hi e s t a forma, e l presente estudio intenta reconocer l a s diferentes practicas productivas de l a cultura toeonaca que se tiesarrollaron desde tiempos prehis&nicOs, coadyuvando en un mejor aPovrech=isnto de sua recursos naturales. - 1 I I I I I - - - . Y - ~ i ~ i i i í I ! I -1 ' .-+ 1 " - 5 - OBJETlVOS 4 . Se plPnte8ron dos objetivos generales en e l estudio: 1) Confowar un ppinoscuan histdrico de l o s recursos bi&ticoa y de l a s formos de apropiacidn de dichos recursos por l o a tOtGnaCas, desde -- l a Epoca Prehispsínica ( a l momento de l a conquistp) hosta l a actualidad 2 ) Comprender l a s causas que determinaron l a existencia de variaciones en l a forma de aprovechamiento1 de l o s recursos a t r a d s del tiem PO, y e l papel qua jugaron l a s pr&ticas productivas dentro de l a s estratagiqade subsistencia de l o s 'totonncas. - - I I ! j , I! i E l m t e r i a l utilieado @e, fichas b i b l i o g d f i c a s y en e n e r a l ippterial de papazerfa, y l a s d i s t i n t a s Aientes b i l b l i o g r d f i c a s as% como e l mpterial de archivo y cartografía. La metodologfa consisthd en l a v i s i t a a las distintas b i bliotecas donde se hie0 acopio de &a información. Estas bibliotecasfueron Las siguientes: Biblioteca & e l Museo Nacional de Antropologfa c IikWria; B. do l a Universidad Abtonoma de Chapingo; B. Nacional de 1st Universidad Racional Aut¿nod de México; B. d e l Instituto No-c i a n e l Indigenisto.; B. del Coleqiolde Mdxico; B. d e l Instituto Indigenista Interamericano: B. d e l Instituto Mexicano de Recursos Naturg l e s Renovabless Hemeroteca de l a UF$AMr B. de l a Dirección General de Culturas Populares, SEPt Archivo Gqneral de l a Nacidnr B. d e l Instit u t o de Investigaciones sobre Recupos Bidticos de Jalapa, Ver.; B.de l a Fac. de Biología y Antropoloi$ía de l a Universidad Veracruzanaen Jalapa, Ver.; B. d e l Museo de @ t r o p o l o g h , Jalapa, V e r . Adem&,a p a r t i r de l a consulta de l a s disaintas fuentes documentales y bi-bliogróficns recopiladas en estas instituciones, se ordenó en formaSistemática l a i n f o m c i d n , elabor+do ficherongde acuerdo a temas generales. Las actividades desaritolladas a l o largo de l a investigpcián -ron l a s siquientesr 1.- Recopiiacidn B i b l f o g d f i c a . Se revisaron l o s acervos de l a s d i f z rentas Bibliotecas. 2. Elaboracidn d e l fichero b i b l i o & f i c o organizado alfabéticamente por e l a p e l l i d o d e l autor. 3.- Revisión de fuentes generales d e l Totonacapan para obtener una I I I - - - - ! i v i s i ó n g l o b a l d e l área. 4.- L o c a l i e r o i d n y canaulta de documentos h i s t ó r i c o s de l a s d i s t i n t a s Etapas histdricasi Prehispbnica, C o l o n i a l y CmtemporPnea. 5.- Elaboración de un fichero de trabajo orgianizado por temas especi ficos, Agricultura: c u l t i v o s , fdcnicas y calendario a g r í c o l a Alimentación Caza: especies y técnicas Comercio kcoiogía Energfa Fauna m d e r i a : aniaLLes de c r f a Pesca: especies y técnicas Petróleo Plantas ú t i l e s -,Hitos y c e r e m a a s Salud Toponiinia de carrictsgbotdntco T r i b u t O 8 t Prehispdnicos y Coioni@es Totonacapan; Poblados, lengua, h i s o r i a , e t c . Vestido Vivienda Otrosr s a l , industria T e x I i l , artesanlas, e t c . 6.- interpretación de las Relaciones G e o d f i c a s d e l S . XVI, l a s cuales proporcionaron datos de t i p o e @ o l d g i c o , demográfico, geográfico, eoonómico y ' s o c i a l de l a región. 7.- Consulta de algunas obras h i s t d r i c a s de p r i n c i p i o s de l a Colonia (Cronistas) en l a s que se describen c a r a c t e r i s t i c a s culturales de l a etnia. 8 . - Ordenación y sistematizacidn de l a Fnformacidn obtenida de estas fuentes. 9.- Consulta de d o c m n t o s de los 3 . X V I I , XViII y X U . 10.- Elabaracidn de un f i c h e r o de plantas d t i l e s , citadas en l a s di= t i n t a s fuentes consultadas. 11.- Conaul%a de c a r t o g r a f í a h i s t ó ~ $ c a y actual. 12.- P a r t i c i p a c i ó n en un seminario be Metodologfa de l a Investigacidn H i s t d r i c a impartido p o r e l Dr. Roberto Moreno de l o s Arcos, en e l I n . 4 i t u t o ?e Hiptoria de l a Universidad Nacional Autónoma de México. - - - - - -- A conthuación se presentar& los resultados obtenidos ap a r t i r de l a r e v i s i d n bibliográfica realieada, para conformar e l panorama h i s t d r i c o d e l manejo de los m c w s o s naturales en e l area cult u r a l totonaca. E l area g e o g d f i c a deS. totonacapan en l a ,poca Prehicpd comprendió gran parte del Estad0 de Veracruz, Puebla y una pg n-ica, queña porción d e l Estado de H i d a l e . Alguaos autores coinciden en sa ñol9r como l í m i t e s e l Río Cazones a l n o r t e y e l Xío de l a Antigua a l sur, en l a región costera d e l 301m (D.hlgranr 19538 p a e m , 1953)eOtros l e asignan un mryor territorio cons&tdenndo la B e m a de Twpan a1 sur en e l Za a l norte y los lfmitss d e l Dia*itB de Coetaac~al~os tad0 de Veracruz (Krickeberg, 19331; N e i g a r e j o ‘fivlulco, 19’4). Los 3 i s t r i t o s d e l BstaUo de Veracruz aoxtsnidos dsntro d e l Tot0nacapa.i fueron: p a r t e de Turpan, Papantla, Jalancingo, iqisantla, Jalapa, Cog tepec, Huatusco, Orizaba, Cordoba p p a r t e tambikn del D i s t r i t o di1 %do. de Veracruz (Sonzalez Reynoso, J., 1961). En Is S i e r r a Xadre 0r i e n t a l abaxaba las a i s t r L t 3 s da Kuauchinztng, Z s c a t l h , T 3 t P 1 3 , Z s capoaxtla, Tlatlauhquitepec y Teziutlan d e l Estado de Puebla. En H i dalgo solo e l D i s t r i t o de A c a x o c h i t l h e r a considerado totonaca (Palerm, 1953) (ver f i g i r a No. l). La cultura totonaca inmersa en ese amplio universo mg soamericano, se desarrolld en una heterogeneidad de ámbitos e c o i ó ~ i cos. La !iegión, par su misma extensión, presenta una compleja topo-g r a f f a , una gran variedad de climas y a l t i t u d e s , manifestándose en una amplia gama de ambientes naturales, l o cual da como resultado d l ferentes t i p o s disuelos, vegetacidh. bosques, selvas, palmares, e t c . , a s í como una gran diversidad fauníistica. Las Cuencas más importantes que coliforman e s t e P a i s a j e natural son l a s de los Rlos Cazones y Tsc o i u t i a , caracterizando -entre otros- a l a Vertiente d e l Golfo comouna r e g i ó n altamente irrigah. La riqueza natural aerivada de estar condiciones am-b i e n t a l e s iue motivo de admirtacidn para l o s colonizadores, los cuales describieron a l Totonacapan coni0 t i e m f é r t i l y exuberante, p i e t d r l ca de recursos naturales. s&a& se expresó edf de e s t e t e r r i t o r i o : ,, y en SUS t i e r r a s hacen grandísimos calores, hay en e l l a muchos -- - - - * * . . a basfirnon+nc TI fni+an ‘“fTihvn Y. cin. 79.7). List0 -’dc7r2‘:< “,-- e sujeto durante muchos siglosdo a l f i n a l del período PreNSp b I a n w m g a s conq~,&~tas, siendo d túexica. púlico por e i I&&O Las ciudades totonncPs de mayor florecimiento en l a rs gióade l a Costa fueron Ceippoala, Misuitla y probablemente Papantla.En l a S i e r r a Norte de Puebla, algunos autores coinciden en que l a s ciudades con mayor auge fueron o a i e ~ l p l p a ny Zacatian, concentrdndose en dichas ciudades una a l t a densidad de poblacidn. - Cempoala, c a p i t a l tbtonaca, es considerada por d i s t i n tos autores como la ciudad de mayor impoXttutcia en tiempos.prehispánicos, est-ose una poblpcidn db 20 a 30000 habitantes a l a i l e a da de los cbnquiststdores. Esto nos, permite suganar que dicho centrodebió conkrr con una h e r t e e imgo$-hnte organización p o l í t i c o y religiomt, debido a que numerosos poblados y aldeas cercanas quedabansujetos políticamente a dicho c e n t b . Las distintas impresiones quel o s españoles tuvieron de este s i t i o , dejan entrever a una ciudad pdspera y copiosa de mcursoe. Ooiaara, Herrara y Torquemada describen a Cempoala c o w toda de j$lrlinea, i frescura. i m u y buenos2luertos de m&o; toid0 ere uy verge i con tan grandes i altosirboles que apeme se msc€:.n 1.6 c a m . . a cada casa pertenecfauna huerta con agua corriente y tobo aparccfa como mi paraiso terreg t r e . . ” (citado por Krickeberg, 1$33). Iugntl., mguwh biudad totoneca importante de la Costa, fue un centro eoonomicament¿ si&ficPtivo debido a que fue una región r i c a en liquidunbar, si4ndo este uno de l o s productos mds tributodos d e l Totonacapan meridiorkal (RomLrez Lawignet, 198.1). o-t r o de l o s productos bdsicos fue l a miel. Adem‘as de su potencialidad econdmica y ecolbgica, constituyd $1 centro de una provincia indígena a l que estaban sometidos un grark n h e r o de poblados t r i b u t a r i o s . Así d e l Paso y Trpncoso menciona en SU Epistolario de la Nueva España que e l Obispado de TlpXcala tiede un gran h e r o de poblaciones *, r e c i a s “ ias m a l e s eran COnside@adaS grandes provincias, mendo-nand0 entre e l l a s a M i s a n t h . Papantla f’u6 hpari-nte por l a contribución que hizo dteióo C M I sus Sujetos en mantas y i l e principaimente como produc-tos tributpdos. P o r otra parte tal- :en c o ~ c e n t r ba una poblacib numerom. -- .,... ... . . - - - - 1.9 q’slaciones Geoqrdficas dP1 G u e y t l p l p u i , St S. XgII, señala que f u e “tierra I obla , w - ’ i d a d d e yndios ”, siendo una importante reqibn productora d c - ’ ‘‘ <- ’-- -- . I - 9 . t ., onsumo familiar, sino tanbidn - b gmkcer *e MO de l o r poeos poblados que eg' c. ebos por t4mketsuir. A R i a de l a dom'hacibrr irpiort&&a'Wktbokrio de tpallina, c h i l e , . pobladoms de eata antiguo terr%torio,culturalmnt,e 6 eTon ligados a otras civilizaciones tales como la de los .krltaoirs. c&drb, huPxtecokz, chlchlwcas, popolocas y finalque ttrro m o r impactoq e r d ea+ 'hmbos hdi0-8: Usepron a hablarse en e l s cow) Nautla lfusron aontroladas y gobernadas W r sfid&os de iüoctrrmama. Es signifi&tipo e l hecho de que'numerosos p~ i . blailos totanecaa aaturlmente reo%& denoaiinnciones nahuatl y a l parecer, esto viene deerde d o s atrasi de l a conquista donde.probablement e esos ItoQbFds astuvieron en d e s h o , mantenldndose l o s topodmicosmhuatl en el tiempo de la Colonid (Garcío, B., 1980). Esto se o b s e r va f.aibidn an Minbma que reciben &anto las especies vegetales como -e., Eete fmrtS Qaooeso de tkansculturación l l e v ó cons)go e l deliriQPiPientto 'de lo8 ~ g o cult*es s pmpios de l a etnia. La alimentacidn t&di.cional d e l totonaca consistid bdefcamente en aquellas especies dultivadas como e l maiz, f r i j o l , sus tort& c h i l e , y calabaea. A l respecto, Snlhpqrin menciona que: l l a s son tan grandes como d e l trzgIa1no de una vara en derredor dea l l i vienen, se dice, l o s excelentes tamales condimentados con carne acastumbran comer sus alimentos con que son peculiares de e l l o s chile. " (citado por Krickeberg, 1933). Es muy probable que en laRegidn también hayan sido cultivadas otras especies como e l amaranto( a l e g r í a , c M a o bledo) y e l quendpodio (epazote)/ Actualmente ea algunas comunidades totonacas, estas plantas son cultivadas o bien prg tegidas empleandolas principalLnenlJe como condimente (Cortes, María L . 1982). E l cacao, a l s e r uno de l o a principales productos que t r i b u t a imm 10s indígenas a l a gran 'Eenochtitián, fue otra especie que proba blewmtqse c u l t i d en grandes e x t w i o n e s , empleandose en la elabora de s e r u t i l i z a d o como moneda. C i 6 n de b.rWMjea (chocolate), También se tiene d o t i c i a d e l uso *!o c i e r t a s egpecies s i l v e s t r e s como e l maguey gargpli&nto (las pent? ) , y bebida (pul-- - - ..... .. ... - -- ... - que y oguuniei). LO vainilla tambqén juqó un pape importante dentro de la alimntaci6n d e l totonacR, dtilizíndsce CO''i0 -abo*!.zantf del - I - 1 0 - chocolpte. Conjuntamente e l consumo de c i e r t a s frutas como e l amaca t e , capote, cnicasapote, mona, chirimoya, etc., a d como e l empieode a l m a s rafces como son e l camote, Suacamote, yucar entre otras.equilibraron l a d i e t a d e l totonaca. Además, tanto l a caza t e r r e s t r e como acd&tica, a s f como l a pesca fueron fuentes de suministro p r o t e i nico En cuanto a l v e s t i d o u t i l i z a r o n tanto e l algodón como e l maguey para c u b r i r dichas dentandas. Los Kexica impusieron una f o m a de v e s t i r dependiendo de l a c l a s e s o c i a l a l a que pertenecían. Solamente e l rey, sacerdote3 y algunos guerreros podían u t i l i z a r aantasde algodon, pintadas y elaboradas con plumas f i n a s , en tanto que l a gente d e l pueblo solo podía v e s t i r s e con mantas fabricadas de l a f i I . so pena de la vida, salió determinado que ninbra del maguey, gun0 usase de algodón n i se pusiese o t r a s mantas sino de nequen y questas mantas no pasasen Lnás de quanto cubriese 1% rodilla, y si a l = o l a t m j e s e que lle,%se a l a B r L a t a d c l p i e fuese muerto, salvo s i no tuviese al,gana ceñal ~ , n l a r ??mas de h e r i d a ? que cn l a ,í;ue r r a le uviesen dado.. . (Duran, citado por %odri,wez V a l l e j o , 1976). &En general, l a vestimenta d e l sacerdote y d e l r e y c o n s i s t i d en b.anas, mantas de algodon y capotas". mientras que l a mayor parte d e l pueblo se v i s i t ó con un tapar-rabo o niaxtlatl. La vivienda d e l indf&na fue muy s e n c i l l a , siendo de piedra y en a1e)rnios casos de adobe cubiertas con t e j a s (de madera de;h Jrada) o paja. Las casas de l o s principaleQ'(zobeniadores) o bien, l o s e d i f i c i o s donde habitaron l o s dacerdotes generalmente utilizarol?l a c a l (probablemente extraída de La calcinación de l a s conchas de alwnos m o l u s c o s ) ~A l respecto, l a Relación Geoqráfica d e l S . X'II de l a s casas(de l o s indígenas) Xonotla. Puebla nos informa que3 son de palos cercadas y cubiertas de paja; salvo I n de l o s Tobemads res y a1,gmos p r i n c i p a l e s que son de piedra y l a s paredes caladas de blanco.. Las diferentes fuentes consultadas (principalmente lasR e l . Oeogr. d e l S. X V I ) , r e f i e r e n algunas especies vegetales que fue ran u t i l i z a d a s para l a extracci6n de madera empléandose estos mate-rialee en la construcción de sua vivkendas, así como en l a fabricación de Bu múbiliario e instrumentos de trabajo. Como ejemplo de algunas especies que c i t a n estas fuentes en&ontramos l o s pinos, encinos, robles, madroños, cedros, sauces, aguacate, entre otros. A s i mismo, var i a s de estas especies se usaban pa= l a obtención de Lena como combuctiblc. i ! . ... -- j ! I 1 ,# .I -- -- ,. - - 4. . ... -- . ,.. - i I I I I I í 1 I para l a satisfaccidn de otras necesidades primordiales CQ mo salud, las indígenas aprovecharon su medio ambiente natural reco.e k lectando y extrayendo una s e r i e de productos vegetales y animales. Los españoles a su llegada (1519) encontraron una socie-dad multiculturai, como l o sesala Palerm, con una organización p o l í t i c a , s o c i a l y eoondmica c o m l e j a . E x i s t í a una a l t a densidad de poblg cidn sobre todo en :la regidn Costera d e l Golfo. En general, e l pa-tmn usual de asentamientos como en todo mesoam'erica-, f u e e l de- - una comunidad c e n t r a l l a cual conqentraba un gran número de habitant t e e , donde l o s sacerdotes, gobernagiores y nobles residían habitual-mente. Las m c h e r í a s o poblados a e d s a estas comunidades, eran genecolmenfe dependientes d e l gran nucleo debido a que l a venta o in tercambio de sus productos (tniqqqe) se daba en l o s mercados p r i n c i ciudadhs también integraban/ paies, que rindaPientaimeiite las &des Como Wolf (1959), Palerm (1953) y Gerhard (1978). han mencionado en sus respectivos estudios que estos1 pequeños poblados contenían un m i Rim de C ~ ( P P L S ,disperas y cercanasla sus milpas. La a c t i v i d a d económicci predominante d e l totmaco fue l a agricultura, basandose principalmebte en los c u l t i v o s d e l maiz, frij o l , c h i l e , c4abaza, algoddn, cac/ao, entre otros, combinandose también -otras p d c t i c a s productivab coma fueron l a pesca, caza, recg l e c c i d n , extracción y l a dome s t i c a c i d n de algunos animales. Econdmi camente l a región Auigía un papel kmportante para todo e l V a l l e de Mkxico, debido a que muchos artícuhos que l a Nobleza de Tenochtitlam r e c i b í a , provenían de l a Región deb Totonacapan, encontrándose entre e l l o s : r, l a s plumas, especialmente de Quetzal, l a s turquesas, e l jade, l a s P i e l e s de jaguar, l a s w t a s de pluma, l a s camisas, l o s e s clavos y e l cacao (Wolf, 1959). En cuanto a su orqanipación p o l í t i c a se observa que a m g diados d e l S . XV l a T r i p l e Alianza conformada p o r los Mexica de Tenoch titlan, l o s Acolhuas de Texcoco y los habitantes de Tlacopan, habíaPenetrado en l a mayor parte d e l t e r r i t o r i o totomcapan, ejerciendo un c o n t r o l de t i p o m i l i t a r en l a reg&. Impusieron e l pago de tributos, Cuya Caaitibsd y periodicidad dependiieron de l a potencialidad econdmi,cI1 de l a provincia, a s í como e l resultado de l a s negociacionesentre vencedores y vencidos." (Ro+riguez V a l l e j o , J., 1976) ( v e r cua dro no- 1). En un principio 70)) Texoco dominaba l a mayor parte de l a Z o n a Oriental d e l Altip:! Wolf, 1959). pero a p r i n c i p i o s d e l S. X v I (1515) fue e l Imperio que predomhd, concentrando en T e n o c h t i t l á n a q u e l l o s tributL.,; qu :US d i f e r e n t e s s a t é l i t e s recogían. - - - ,,. . d ...@ - H a * v e m C ocn X w r 9 c I- a D U U c a O 2 I E O P e 1 4 E Q 4 d Y c u 8 o Y 2 0 O -a PO Er" .rn m..a PP i l E N Y O & Y 8 P f d 2 a fpw- . N zr 0 .e P c1 P C W a P 8 . P 7 i l *, N .) P r 3 a I alcr O b U o <.e+ .P a 1P P o P J i2 .' 'd O 1 O 2 CI % P rn O Y Y 1 O 2 O <o . O - 1.2 - II -- Por su midmu grandeza y complejidad, este Imperio al momento de la conquistd espsiPLolr decda. I Se observa asf que la incursión de los colonizadores en el Euevo Continente, significd cambias económicos y culturales profundos para los puebbs mesoamerioanos. Los primeros en resentirlo fueron los pueblos totonacas, habi'tantes de la Costa Veracruzana, qui2 nes cansados de la dominacidn MexiCa, son los primeros en aliarse incondicionalmente a los conquistadores. Los pfincipales efectos de la colonizacidn sobre estacultura fueron: 1) Las enfermadades introducidas pbr los espdoles tales como la viruela (Hueyzahuatl), sarampión (coboliztli), influenza, etc., (Ser-hard, 1972) que reportan las distihtas fuentes histdricas, provocaron una baja considerable de la poblacbh indígena, lo que contribuyó a la desaparicidn de grandes emporios totonacos como lo fue Cempoala pg co tiempo después de la Conquista. Aunado a esto, el declinamiento ds mogrdfico se debid a las guerras, ttrabajos fomados y la conversiónde muchos indigenas a la esclavitud. 2) La usurpacidn de las tierras inpfgenas por los españoles, vongirtiendolas en haciendas y plantaciohes. 3 ) Desplazamiento de los cultivos tradicionales por la introducción de nuevas especies tales como: el trigo, la cebada, c& de adcar, cítricos y posteriormente el café, provocó modificaciones en la alimentación del indígena totonaca 4 ) Cambios en -el patron del uso de1 suelo con la introducci6n del garado y el arado. Areas que eran destinadas a cultivos tradiciona-les, vienen a ser pastoreadas par el ganado vacuno, aprovetfdndose en muchos casos los pastos naturales para su alinentacidn, siendo P i santla y Zacatlh las zonas donde ne extendió principalmente e s t a as tividad. Con la introducción del &ado, quelloc cue13c plnno=f?pezron 3. ser trabajados por primera v e z , siendo menoir utilizrrdo el si:tema de terrazas (Wolf, 1959; Uerhgrd, 1572). 5) Substitución del maiz POT- triio;o (en l a Sierra de Puebla) y por la caña de azúcar (en la COS* : , especialmente en aqaeiios lugares conSistemas de riego (MPrena To.;cano, 1968). El maiz, chile, frijol, c2 iabaea, algodk, siendo 3 iltivbs tradicionales más importantes.pasan a ocupar un lugar : - ente de autoconsumo, y aquellosa i.ive1 r e - - i o n a l , durante I n -productos que tienen valo l I I . - I c - 7 . . . 1-._ .- . . - 1- I I " - I 12 - 6 ) Desaparición de las diferencias en el vestido en-tre la poblacidn ,plfgens, *, ...adoptando los elementos bdsicos del vestido espano1:- 'jubones'(una especie de chupa o casaca larga y sin botones que solfa usar la gente baja) , 'sarahuelles * (calzones anchos con pliegues). 4 4 (Moreno Toscano, A . , 1968) 7) El desarrollo de nuevas ciudades pobladas por españoles, como esel caso de Puebla, fundada diez años después de la Conquista, y la ocupacidn de aquellas ciudades totonacas ubicadas en climas templa-dos como Jalapa, con un ciima más favorable para el establecimientode los nuevos colonizadores. %adbas', . - Todos estos factores ocasionaron la migración y el -refueio de pueblos indígenas hacia zonas más inhdspitas, trayendo cs mo consecuencia modificaciones en el patron de uso de los recursos naturales. Las formas de apropiacih y aprovechamiento de los ecosi2 temas que los totonacas habían venido desarrollando, sufrieron ciertas reformas, pero es interesante observar que varias de sus prácticas productivas tradicionalegsigue$i subsistiendo en la actualidad, manifest6ndose en las estrategias tie subsistencia que la etnia ha desplegado a lo largo del tiempo. - -- \ k Como ya ha sido demostrado por d i f e r e n t e s autores, e l patron de subsistencia seguido por l a s culturas indfgenas mesoamericanas en tiempos prehispbcba, impiic6 e l d e s a r r o l l a r e s t r a t e z i a s complejas de produccidn, basadas en e l uso & t i p l e e i n t e g r a l de su entorno naturai (Harrison y Turner, 1978; Garcfa Mora, 1981: Cabs l e r o . 1982). Por ejemplo los anti&os purdpechas dgla regibn d e l Lago de Pátzcuaro, obtenían a parti?? de sus ecosistemas naturales ( P i nares, encinares, a b i e t a l e s , matoarales y e l l a g o ) y de sus e c o s i s t g mas a r t i f i c i a l e s (zonas a g r h o l a s ) , toda una gama de especies animal e s y v e g e t a l e s , desarrollando un ¡complejo pat& d e l uso de sus recursos, con la combinaci6n de una ‘ s e r i e de actividades entre l a s que se encontraban l a agricultura, la pesca, l a caza, l a recoleccibn, l a extraccidn y la c r í a de animales de especies menores (Caballero, 1982) En e s t e sentido, l o p totonacas de aquel decano y vast o t e r r i t o r i o , presentaron un p a t d n de susbsistencia seme jante (mod e l o que a h se observa en la a c w l i d a d con una tendencia a su de-sintegracibn), derivándose tambidnl en una multiplicidad de p d c t i c a s productivas. Los datos que se obtupieron a p a r t i r de l a s d i s t i n t a s fuentes biblio,&zlficas consultadas, señalan l a existencia de cuandomenos d i e z prácticas productivas eb e l totonacapan antiguo, siendo estas: l a agricultura de temporal [roza, tumba y quema y barbecho) y de rieTo (canales y camellones, t e b z a s , chinampas. entre o t r o s ) ; --- I ! i 1 I ; I - - l a arboricultura, horticultura y h o r i c u l t u r a (como probables) l a pesca; l a c.aza acuática y t e r r e s t r e , l a domesticaci6n de a l e p o s an& males; l a recoieccidn y l a extraccilbn. Esta diversieicacibn product& va condujo a que, los totonacas adpluiriesen un s i n h e r o de ecpociaevegetales y animales con e l o b j e t o de cubrir sus necesidades básicade e.iinentaci6nS salud, vivienda, v e s t i d o y energía. La econoda de los puabloaindfgenrrs de Iüesoítmdrica, así e m la de Ir nrqyoria de Tos c i v i l l e o c i o n e s antiguas, estuvo bas~dafWWhEWtuhsnte en la agrlcul(;Urp4 Para e l indfgena totonacs también fae Fiflo actcitivldad primordial. La Infowncibn obtenida de l o s documen. tos d e l S . X V i dejan entrever e s t o : y sus ynclinaciones y mane . I ra de b i v i r entre c l l o i e s ser labradores de :i?u-m y de a l m % x i . . I ... - - maie, chile y otras legumbres que ( ? e ~ i s ~ i d~ n e o ~ r á f i cde a Xonot1a.- j I 1 I I - 1.5 - de f r i s o l e s y c h i l e . . . con l o cual pasan l a vida hruapM ordinarimqa Rel. h o g . de Xdlapa, S . X V I ) . te Varios estudios repowtan l a existencia de dos sistemas ..."( % Y agrícolas en l a RegibD T o t o n a c a p : l a agricUMXXa de teanpore.1 Y l a de regadío. wolf (1959) y h i e r a (k99721, señohn en las t i e r n i s bajas totonacas (Región costero d a Golfo), la técnica de roza, %tamba y quema fue l a m * a 8 WUOl, denaras que en las t i e r r a s a l t a s tot2 -cas ( S i e r r a de Puebla) e l s i s t e q de barbecho fue e l nthodo mds en! pleado para c u l t i v a r lrrs U e r r a s . Sin mbax-, es may prabable qtw los diferentes site- mas de riego de-llwbs en l a eprtensP are@CultPirpL tOton8Ca, hayan tenido unt m r i m p x t s n c i r , bobre todo an ia región coetera d e l Golfo. Los RaUetones Geo&fi/xm d e l S. X V I y otros documentosd e l mismo siglo, cono la suma de $sitas a pueblos por oreen alfabdt i c o en Papeles de l a Hueva E s p a r iwncionpn la existancia de riego en TepetLdn, Atesuoc y Colipa, pd@ncias de l a Ciudad de Xalapa. Las -- e, ... referencias que hacen a l respecto U c h o s docusientos son: tienemucho mcliz, cogese dos vezes en ell a50 por e l riego, y tiene caca= ,, tiene t i e r r a s de t a l e s . . . *' (Rel. de Atéscac, Xaiam, S. X V I ) ; en Papeles de l a Nuevaregadío y muchos morales.. (Pap+kloticpac, un r i o pasa por e l pueblos sirvele de riego a l maiz.. España)~ (Rel. de Tepetldn, Xirapa, X V I ) . Cerca de Misantla existieron también algunas obras hidrciulicas pxlacionadas con l a agricultura (Ramirez Lavoignet, 1959). En al&os otrso s i t i o s como Gueytlalpany Jujupango, se deduce l a utiiizackbn d e l riego a p a r t i r de l o s datos que reportan l a obtención de t r e s bosechas de maiz a l año (Garcfa Pa ybn, 1965). Es muy probable que en cultivos t a l e s como e l algoddn, b y a n empleado técnicas de r i e g o por seyinio de l o s productos mds tri butados en l a época prehispdnica y a h en e l período colonial. Existen estudios m& recientes que evidencian l a u t i l i z a c i ó n de sistearas de cultivo intensivo con un efectivo control de ." .,... ." ... --- - . , aguas y suelos para l a produccibn dle alimentos, sobre todo en alt?;u-nos lugares costeros, donde probabqemente existieron fuertes concentrocianes d e a a g d f i c a s . se ha mencionado l a s complejas obras de riego en b qw fue l a gran ciudad de Cempoala, cuyos restos se u t i l i z a n ( a S r l e E Reynoso, 19611 Palenp, 1953). Existid también un sistede teITPI.(UI, descuüierto en 1979 en la boca del río Tecolutfa (Wi$ LeESWt, 1975, citado por Schmidt, 1977). Cerca de ..a desembocadura d e l r í o N-utla. en l a s vegas situadas a l o e s t e d e l poblado que hoy E O - conociqo Tres Bocas, se 3esrub;L?rm c r 1975 si,stem& antiguo de canales y camellones (Schmidt, VeSii&JX3 W. 19771. dA de Estos - timos son comparadas con l a s chinampas d e l Altiplano encuanto a su ttfcnica y M c i d n (West y A m i l i a s , 19508 Schmidt, 1977) (ver- figura No. ? ) . Los estudios &e estos descubrimientos han puesto a discusión l a t e s i s de que, habitantes de regiones como estas te-nían agricultura trashumante de roza. tumba y quema (Densvan, 1980) Sin embargo en lo que se r e f i e r e a1 Totonacapan, es necesario pro- hutdieor en estos estudios pura p&der comprender e l Papel que jug6 la agricultura de riego para esta sociedad indígena. Los cuitivos t r a d i c i o n d e s básicos de l a población totonaca fueron e l pltiz, f r i j d , @ h i l e y oalabaza, l o s cuales prg sentaron un patron homogeneo de distribuci6n en toda e l area. Todos lospoblados totonacas que son señalados en l a s Relaciones Geg grdficas d e l S . X V i , citan a esta$ cuatro especies como "princip a l mantenimiento" entre l o s indlgenas. En e l caso del rcaiz y d e l f r i j o l , se Levantaban hasta dos y t r e s cosechas anuales, depandiea do de l a s condiciones c l i d t i c a s imperantes y posiblemente de l a exL8tencia de riego. La Relación de Xalapa de 1580 alude que: e , viene ai miz a cogerse muy tarde porque como es tierhumeda de y en otros poblg tienese mucho y son las cosechas gor navidad dos como Cempoala, Almoloncan y Xllotepec, se apunta l o siguiente, se coje en e l dos vezes en e l año e l maiz... . I E l chile o ... ..." ,I ... . - - ai como lo nombraron l o s españoles, es probable que también se haya cosechado en diferentes epocas delaiio con e l objeto de tener tm~ fuente.permPnente de abasteci4iento de este producto. A l respecto, Bause (1845) señala que en Papantla se cosechaban dos va-- riedades de chilea e l chiltepin o pequeño picante, e l cup1 erz una especie s i l v e s t r e cuya vendimia era en agosto y noviembres y e l otro era e l chilpotle, especie cultivada a principios d e l oto- - J . ño Y cosechdndose PM "zahuarrrrlo" en toda l a primavera. ActuaL mente, en nlgUnas comunidades totwaca8, e l chiltepin (Scapin, nombre totcnnco), se da en l a s milpas eaforma s i l v e s t r e (Cortes,1982). Ea C u P n t O a l a calabaza, su cultivo también se reporta en todas la8 Relaciones Geográficas d e l S . XVi para el area Totonacg plur- El valor de este recurso por sus semillas (aceite), f l o r e s , frUf0 y e l f o l l a j e utilizados como vegetales ( D r e l e r . 1953), pennitid que se extendiera en toda l a r c y i ó n . -- -- . i . . . , , ,c' . ---* ; Otros cultivos que también formaron parte de l a agricultura de sube tmcir de esta e t n i t en e1 p e d o d o ~rehisp&Icofueron: d.tlgodon, aaaao. maguey, vaWb, amwanto ¿ ale&&, que nopodio o epaaote y e l tabaco. E l c u l t i v o del algoddn se artendid en l a mayor parte d e l t e r r i t o r i o , corrrcterizando a l a m&6n en ti*WWS Prehiffpdnicos como l a zona algodonara d s importanter cuyo producto abastec i ó no solamente a la poblacidn tbtonaca, s h o también a todo e l - I I V a l l e de H6xica. Algunos de los poblados que citan i p s Relaciones Geogrdficas d e l S. X V I donde se sbmbniba algoddn s a : Xonotlat e. ..... ... coxan cantidad de algodon..."; -- Gu~lalpui: l o s tratos de l o s yndios es y son e l año que cojen e l algodon porque l o ', es venden y de f i e r a se l o vienen a comprar... ; Xalapa: de buen temperamento: toca un pocb en calida, donde se da algodon y otros cow) Paguatlan, Tutqtepec (Suma de v i s i t a s a pueblos por orden a l i a b é t i c o , S. X V I ) , HueuchiiiPngo, Coatzingo, I x c a t l h , e l antiguo totonaco Papantla (Rodriguez V a l l e j o , 1976). Adem&, se distinguid por s e r un notable ertesano, desarrollando una im-portante industria textil. C o t a t l a , se carac0erizó como un pue-blo donde existieron buenos tejedbres de algoddn. Asimismo e x i s t i d M intercambio de este producto hac i a e l i n t e r i o r de l a 20na o bien hacia otras regiones del país. En este sentido, algunos documentos d e l S . X V I , a l r e f e r i r s e a Ceg Poala menciona que adquirían dichd recurso de otras areas circunVenciMs -en este caso Paguatlan-, para elaborar su propia vestimenta ( R e l . Geog. de Cempoala y Sqma de v i s i t a a a pueblos por orden alfal&tico en Papeles de l a Nueva ESP&). Entre l o s productos más imprortantes que e l totonaC a m tributó a i imperio MeXiCa, figuran l a s mantas l i s a s (blon-c a s ) o pintadas (decoradascon dibujos), a s í como ' e l algodón en p i & ~ (materia ~ p r i m a ) . Los poblado? qué z>ortz.x-cr, ic.a;rcr cantided- ,.. . . - ..." I I i I I - -- . ,. de estos productos fueronr CuetlPrItlnn (Coturtia): tributaTetelasb m l e cacao y mantra de algodon bliencas e pintadaa..."i l e tribukbrn en cada aiio M@tM... 8 Cempoolo y su partido, Y$ COPO (+uaytlplpan pagaban ' * a 8u majestad sus rreaiestr%\rirtos ea que haxen de algodon segun por 8\18 tosacionesti8Xten &e caetiabre.'. " (Informacldn obtenida de los Relaciones OeOgrCfiCrs &el s. XVII). . . a .,... .. ... . , II i I I - 18 - - E1 cultivo d e l cacao, a l pnrecer estuvo restringido aclert$s m a s de1 antiguo Totonacapan. cancentrindoee posiblemente pmduccidn hacia e l Sur de Veracruz (Melgarejo V i m c o , 1949) La Relacidn Geoqrdftica de Xalapa de 1581 informa que en Atesca, sg a , jeto a xa&8p0.9existían cacraqurtales que es una f r u t a que se Tambidn otro docmanto antiguo reporta a papanbebe molida.. t l a coso lugar donde ,, se dan arb0l.e.e~de c a c a o . . . ' * (SUma de Visieas a pueblos por orden alfal$&fco, en Papeles de l a Nueva Es . ... Ppñp) ... - ... - * )&uaboldt (1887) en m a estudo sobre l a Agricultura de l a ñuma BsprñO. menciona que e1,caceo fue u t i l i s a d o como bebida en l a p r e ~ c i ó ndel chocolate niexicono y como mmeda. Añade qua, pora el chocolate se empleaha e l cacao So~omisco, cultivado en e l extremo oriantd. d e l Imperqo Mexicano, y l o s -0s chkcos iipnudos TlriLcacahuatl. L ~ espoc/ies B de calidad inferior se reser t, , rrbrn para serrir de moneda.. Se desconoce s i esta forma de empleo se dio entrslos hdfgenas totonacas, pero es f a c t i b l e que tembidn kmya Sieo utm pdctioa epor aer un arbfculo que provino p r h c i p a h e n t e de rqueiiRs d i e m s . E l beneficio de IR V 4 i n i l l i s i m p r e ha estado vlncui~ do desde tiempos psscortosianos a l a congregación t o t o ~ m .Su Srplotacibn y 8provech.Ptlento ha sido trascedental en l a economfa kidfgsru &o orto pueblo, empi(.n40r» antiguamente coso ammatist e d e l chocolate mexicano y posiblezisnte como curativo (Hernandez, tomado de Donovan, 1953). - ..... - . . - -- . La producci¿n da l a vainilla se concentrd primordialm n t e en Veracruz, siendo l a Regqdn TotoMcapna l a que agrupaba e l nayor n h e r o de poblados dedicadas a l a obtencidn de este recurso. Las d i s t i n t a s fuentes d e l eiglo 1;Xasado. citan a Misantla y Colipa como s i t i o s donde se producifa l a mayor cantidad y de mayor Calidad de l a vainilla en todo el Estiado: ademds señalan a Papantla, ñautia, Yaeuatla, Santiago y San Andres R u t l a cono lugares donde a b % & se producía, aunqus en mepor cantidad (Humboldt, 1887, 22 rate Julio, 1897r Southward, 1 9 0 0 ) . - - Su cultivo no 80 conocid sino hasta mediadas d e l S. Xu( (1836) con e l descubrfmisnto be su fecundacidn a r t i f i c i a l rear =ami8 a -0 ( D O ~ O V M , 1953). &I este sentido, antiguamente l o s hdlgen~e protegieron l a especie , desarrollando l a s f a e n a s apropia - ..... 19 - dos pa= su explotación. Al respecto, Hmboldt (1887) señala quepora e s t a operacidn.. ha bastado e l LFapiar un poco la tis rra y plmtar un par de estacas de Epidsndrum ( M l l a ) a1 p i 6 de un arbol, o bien f i j a r las pa*es cortadas del tallo a1 tronco de M Uqufdambar, de un Ocoteca. o üs tlll Piper arbamo“. -deque, l o s totonacas de Idisantla coSeCh.bm l a v d n i l l a en laa montOñas y bosques de Quilate (refiridndoae posiblemente a l o s bos-ques de liquidambar que abundaban en esa arealr mientras que los de Colipa, l a recogen en lugares planos, denominandola ‘’vabillade acPhu&Las”. AL parecer, estas1 labores estuvieron deteminadas por l a lumu, seabrandose l a vobai$la en loe aenguMtes de febrero y agosto (%use, lI45). Dressler (1953) al+aae que, l a verdadera v a i n i l l a mexicana fue l a V a n i l l a D l S i Z l i f O l i b Andsaws, usada p9r l o s antiguos mexicanos seríalmdo que probablbmente esta especie tuvo areas reducidas de cultivos en e l Méxicb antes de l a llegada de l o s colo nizadores. E l aprovechawdento d e l maguey entre 1ae culturas mesolasricwms e s muy antiguo. Wollf (1959) menciona q u e , ’ e l con-! mo d e l pulque se remonta desde e l período T e o c d t i c o (900 A.C. ) , siendo q u i d l a especie &ave atrbvirens de donde se extraía tanto e l pulque como e l aguamiel (Drgssler, 1953; Wolf, 1959). A partir de e s t a egpecie l o s indígenas obtuvieronuna variedad de productos t a l e s cbmo alimento(1as pencas), bebida (pulque) , f i b r a para l a elaboraci(5n de SU indumentaria, a 9 í como Para l a fabricación de otros inst-entos como canastos y redes ,,miel para pescar, a d e d s de l a extraccbdn de miel de maguey o p r i e t a ” como l a denominaron l o s espaiioies. En este sentido 1st 25 lacio2f Geográfica de Cempoala d e l S. X V i añade que8”’Los arboles que tienen estos quatro pueblos y sus sujetos son magueraies se aprobechan de azer miel v i n o mentas de nequen xaquimas y ca--brestos y otros -cordeles, comen l * s pencas cozidas, destos maperes unos nucen troncos secos l e s sirven de k e d paIra) con que aderecan BUS comidas, tienen otro$ muchos probechos destos mague- . - - - - - - - ... - - XWS’.. Los plebeyos o hdfgenas con un estrato social bajo, empleaban l a f i b r a d e l maguey o ”pita” principalmente p a r a elaborar Su vestimenta. Carno señala Orozco y Berra en su l i b r o sg - 20 de la Canqubtpde H&co (1881) a las leyes ogcon algoddn f i o el we de o no, los cuales e s t a b a m8erawIos rey, sacerdotes, e los Productos i m nobles y guerraros. Adaais, n i l partantes que contribityesorr an ksitct1-8 t r i b u t a r i a s inipuestas pot! Hoc tezuma. U S pobh&s qus las Refraianes Oeogdficas d e l ah esta especie (protegida S. X V I señnlau como s i t i o s dande $e d - 4 -- o cultivada) son: Xalapa. Q peOlmn @todos estos sujetos a que Ilriaui pita e I , ara vestirse , de o a k dulces y de un arb01 se ... - ., .. tim, R'rtollngo, Almolonca, T e 3 ipacrorn que: . ay un p;e r". -- da h d r s de l i n o , hacen tianen vino de l a t i e r r a magad.. Asimismo, es- .. +..... - . . .,. Cempoakr y sujetos, y a Zatatos documentos antiguos reportan tLPn como productores delmagrwayti van a Tlaxcala a vender - . .. p i t a que e s a m a e r a de cañame d e / C a s t i l l o aunque mas blanco y de& gpdo por qua se da y se haze nuüh4 en este gueblo.. (.blcciCnOeogrPfica de Zacatldn, 1580). A l parecer, algunas comuriidades to ufactura de 9 4 f i b r ? , roro F"ie espeoialiaaron en l a ,, (-y l a s grangerfas de os yndios son h i l a r p i t a . R e l . Geogr. de Misantla d e l 9. XqI). Ademds de l o s cultivos antes mencionados, la,- d i Terentes fuente3 b i b l f o , d i i c a s clnsignan l a donesticaci6n de a l gunas hierbas t a l e s como e l amararpte y e l quenopodio. A l respecto, l a Relación Geográfica d e l S . X V I de Cempoala apunta que: las semillas que siembran estos quatrcp pueblos (fiefiriéndose a Cempog l a y sujetbs) es maiz. t r i g o , f r i $ o l e s , abas, alberjas y ai y c a u t l i y chia De igual fonili, Xonotla agrega que: e , losgranos y semillas que tienen son @hian y guahtli, y l a s ortaiizas chayoquiltli y otras que nose haedn mencion por se de nombres ton esquisitos ¡ t ... ..... ... . ,I ... -- ... ... Wolf . (1959) s a k i 4 que e l amaranto (&araen nahwati huauhtii, en esPPñol chía o ble- CMUB Y d. , do) Y e l qpianopodio ( Safford. en nahuatl w m u f , ePa%ote), fueron eapaqiss que se tributaron en gran-&fe C**&&s a1 Imperio Hexica. 'prohibidndose su cultivo durante la c o i d a , por e s h r asociado a practicas r i t u a l e s . Hoy en d í a , estas especies conrrtitu$en w e de l o d i e t a alimenticia to- -- - - . * tonaca, encontrándose en varias comunidades e l epazote (ihkéjne, Aoioarbrbre totoluca) como especie cultivada dentro de l o s solares, y e l PlsarPnto (llamado tambit?n q u e l i t e en l a región) como especie s i i v e s t r e protegida (Cortes, 1982). Por otra parte en cuanto al tabaco, algunos aut9 r e s se-= que tuvo algunas areas de cultivo reducidas en e l area adquiriendo una mayor importancia durante l a colonia. Fue u t i l i z a do principakuente como medicamentq, emplt?&idose como antídoto con- - tra las picaduras de algunos reptiles: como narcótico para calmar c i e r t o s dolores, o bien masticbdc)lo para quit& l a sensación d e l hambre (&nrboldt, 18878 Moreno Toqcano, 1968). Antiguamente tamhi& e x i s t í a e l hdbito de fumar, pero 41 parecer solamente era empieado por l a s personas de l a nobleza o “clase acomodada” (Humboldt, - conjuntó con otro tipo de a c t i v i 4 d e s agrfcolzs taies como arboricultura, horticulttara y posiblemeate l a f l o r i c u l t u r a . Lo que se La agricultura de subsistencia probablemente se obaerva en l a actualidad es que, en aIgunns comunidades totonacas estas p d c t i c a s productivas -asociadas a otras como l a apicultura y cría de d a l e s - se realizan em l o s solares o huertos familia-. r e s , a p a r t i r de l o s c W e s se obtienen una diversidad de especies (Cortes, 1982). Es f a c t i b l e que e$te patron del uso y manejo de sus distintos ecosistemas proven& desde tiempos muy remotos, y que especies t a l e s como e l aquacalte, anona, chirimoya, zapote, chioozapote, hule, l a yuca, e l c a o t e , hayan sido cultivadas a pe queña escaia en l o s terrenos aled&ños a nus viviendas, o bien especies protegidas en sus milpas. fncluso l o s cultivos ya señalados como e l tabaco, cacao, amaranto y quenopodio, tal vez puedieron haberse sembrado en los huertos de sus respectivas casas. Xespecto a esto, es interesante observa? laadescripciones que h i c i e r o n algunos cronistas como Herrera, Tprquemrda y Gomara, de l a ciudad de Cempoiaia, quienes seik%laron l a existencia de huertos en dicholugar: *, a cada casa pertenecfa una huerta con agua corrientey todo aprvecia como un parai-9 tkrrestre (citado por Krickeberg, 1933). ?€-Q,qr&iCaS de los s i g l o s XVX y Les Felacfc XVII, de jan entrever m i c m abundancia de estas especies en l a región, y su aprovech ;?-lo: i n d f - c n a s . Por ejernpli, -- - * * i ! i i t II i 1887). 1 I ... ...” -- - 4~ I ', I . I c ... refiriéndose a los f r u t a l e s apuntan que: ay c i r u e l o s montesi 110s. comese l a fruta capotes, mameyes y o t r a s muchas f r u t a s ... de l a t i e r r a de d i f e r e n t e s nombres. ,.-. I . (Rel. de Xalapa, S . X V I ) ; Í i u t a l e s son mcuniyes y anonas y o t r o s los arboles que tienen de capotes d e l tunabo de ma naranja.. "Rel. de Xonotla, S.XVI) y ay o t r o s arboles f r u t a l e s ques aquacatas y arboles de cerecos "(Rel. de T e t e l a , S.XVI); y guayavos que t i e n e vna f r u t a (tienen) f r u t a s de t i e r r a c a l h n t d . . an0111i. pLdtrUr0, ,WUMyes, x i 0 zapotes, t l i l z a p o t l , c i r u e l a s , guayabas, piñas y camotes.. " ( 3 e l de Misantla, s.xVI1). Sin embargo estudios r e c i e n t e s han demostrado que vatrips de estas especies han sido cultivadas desde l a Epoca Prahis pdnj.Cn, obtenidndose a p a r t i r de e s t a s UM diversidad de productos ( v e r cuadro No 2). También es factilble que los antiguos totonacas desarrol3am.n apropiadas tdcnicas para e l c u l t i v o de f l o r e s . deb& .. . .. ... .I . . ... I . . do que estas desempeñaron un papel fundamental en muchas de sus - p r á c t i c a s r i t u a l e s , adembs de formaa parte decorativa en l a indun al r e f e r e i r s e a los atuenaientaria de l a mujer indígena. Saha,&n dos de e s a s mujeres, señalaba que, andaban en l o s mercados her-mosamente adornadas con f l o r e s ( c l t a d o por Krickeberg, 1933). Las ofrendas a sus ídolos, siempre hui i d o acompañadas de f l o r e s , enc o n t r h o s e entre e l l a s e l cemponZxochilt, costumbre que aún se observa en muchos poblados totonnoas. A l parecer, l o s totonacas de Cotaxtla, se d i s t i n guieron como excelentes jardineros, En e s t e sentido s o l o contamos con l a c i t u de Melgarejo Vivanco (19801, e l cual alude a un r e i a t o de Tezoadmoc~ "Moctezuma Ilhuicamina, envid mensajeros a Co-t a s t l a para p e d i r ejemplares para un jardin que deseaba formar en Huaxtepec. La s o l i c i t u d oomprendía cacao, h u y n a c w t l i , y o l o x d c h i t l , I x q u i x d c h i t l , cacahuwdchitl, huacalx6chit1, t l a x d c h i t l , mcaxd-c h i t l . Entregado e l mensaje los de Cotaxtla prepararon e l envío - . - de vegetales, con sus r a í c e s envueltas en petates, ma8 de cuzren'ta expertos jardineros cotaxtkecos,con sus mujeres e h i j o s , mrcha-ron a H w t e p e c para r e a l i z a r l a pilantacibn. E l Último d i a de labores e l Emperador se presentó en e l jardin. LOS jardineros cost2 teñ0.5 p i d i e r o n a1 Mayordomo de Moctezuma papel de la t i e r r a que llaman cu-tl o texamatl, y a l l i , b a t e l y copal y punzaderas de navajss, y luego en la p a r t e [ ~ U F h h k f a n plantado los arboles, h i - - $?*orificio. # , . . I En l a antiguedad l a pesca resultd s e r una actividad de gran v a l o r para l a cultura totomda, ya que como anteriormente semencionaba, l a región se ha carac0erizado por s e r una zona alta-mente i r r i g a d a . Esto condujo a que l o s grupos indfgenas tendieran a d i s t r i b u i r s e preferentemente en l a s mdrgenes de los sitemas hidroldgicos utilizandolas ifitepalatente junto con aquéllos recursos obtenidos a p a r t i r de ecosistemas Conformar un p ~ ~ o r a mde a l a actLVld&d pesqueqpntes de l a l l e g a d a de los españoles, sd. 10,g-d a % r a d s be la informa-cidn obtenidad principalmente de $as Relaciones Geogrdficas d e l s i g i o X Y I (1580), y la Suma de viaritos a pueblos por orden a l f a b é - - t i c o recopilada p o r F m c i s c o d e l Paso y Troncoso, las cuales pro porcionaron datos sobre e l nombre de l o s poblados que ejercierondicha pr&tica, además de señalorge en algunos lugares l a s espe-c i e s que se extraían de l o s diferqntes sistemas, lacustres o mari nos. Es importante señalar que de*Ldo a l a escasez de testimonios, l a s consideraciones que se hagan atn este apartado para l a época g r e h i s p h i c a , son extrapolaciones ,de datos obtenidos a p a r t i r deestas fuentes y otros trabajos d s recientes, l o s cuales han penni t i d o tener una visión de l a b p o r k n c i a de esta práctica como una .estrategia más de subsistencia toltonaca. - Las diferentes cabeceras y sujetos que conformaron e l Totomicapan antiguo, quedan ubicados en e l mapa Fio-1 donde puedeobservarse‘ también algunos r í o s que conflufan en e s t m áreas. Estos sistemas acuáticos fueron utilizados por l o s totonacas para ,,Paobtener otro tipo de aiimento, e l cual, como Wolf menciona, r a l a s gentes que v i v i f a n cerca dei l o s lagos o a o r i l l a s de l o s r i o e como en e l Norte d e l Estado de Veracruz, e l pescado e r a una -te vide proteína8 (Wolf, 4959). Tambi6n obtenfan c a l de l a com?ha del o s t i & o ca??8co11, lq cual fue u t i l i c a d a para cons-tmcción de sistemas de rie’rrb o bLen para sus viviendas. A s í tens mo6 que en Cempoeia, Misent . Pmpmttla y Weytlelpna, lae Relacio nos Geogrbfkas del S . X V I 411 informpn 4pln gran r e l a w c i a que tuvo dicha actividad, tal siguió siendolo a h después de- - ... * . - - - I I I II * l a llegada de l o s conquistadores (ver figura No. 3 ) . En la des--cr5pcidn 481 puebla de GUeytlolpPn, 1581, refiri6ndose a Papantia C. alude que ay junto a este dicho pueblo (un r i o ) que se 11Spn Pedro y San Paülo (tecolutla) y este dicho r r i o es m u y provechoso porque se code y pesca en e l gran suma de todo jénero de pescado y pescanlo l o s yndios con anzuelos y con redes de h i l o En cuanto a Misrntla, l a relacidn señPZa que: ,, Pasa unrio del pueblo, un tiro de ballesOa q a n d e . . no tiene d s aprove Esta c u e n t o de 81 de hacer UNS pesqueds en e l de bobos.. ... ... ... ,.. - ... .,. . como l o señala ñamírez Lawoignet (1959) se caracterizd -- re&&, sieaipre por ser una ~ O M a t a n e n t e i r r i g a d a , ya que a d e d s de s e r atravezaíia por e l río nautia, otras t r e s importantes confluyen en dicho iI;mal e l Xiaantl. a i Colipa y e l JUChique. Es my probrblep o r l o -90, que l o a diserentes pueblos sujetos a l a cabecera de Hisantla, tambi¿n iievssen a cabo dicha actividad aomo una f U q -- , t e anexa de abastecimiento alimenticio. Josefina Reynoeo (1961) en su t e s i s sobre Campoalaem ia C a t q u i a k , menciona qua e l p e s a d o procedente de loa r f o s y d8A M e de *uico, también foriisibr parte esencial en su dieta. A d d 8 iL p v e c e r bIocteeumn (Emperador Nahuaitl: comía dioriua?0e pesoado fresco que se l e traía de Veracniz por e l rdpido sistemade postas. Al respecto Krickeberg (1933) señala sobre l a import= En l a marcha de dos días desdec i a de l a pesca dicieciendo: San Juan de Ulua hasta Cempoallan, l o s españoles encontraron en primer lugar en e l d i s t r i t o de las lagunas cero0 de la boca del r í o de l a Antigua una población de pescadores viviendo en jac a l l t o s y teniendo pocas t i e r r a s de siembra... Esto podría ind i c a r l a importancia de esta actividad en e l T0tonacapa.n de l a Costa, a d e d s Qe que l a cabecera de Xalapa y la mayor parte de sus sujetos, las Relaciones Geográficas señalan su cercana ubicacióna r i o s o arroyos (probablemente lagunas y lagos también), siendo,, a cinUtiLizados la mayor parte de e l l o s : Xalapa d i c e que: co leguas deste pueblo ay otro r i o a l a bandadel aur ques muy gruide, corre a1 oriente, ay en e l cantidad de pescado que llaman bobo, mecado muy preciado.. sty otro pescado que llaman trucha don PmlUeñOs de a palmo, y otro género de pescado que llaman cama rones pescado conocido..."' Xolcoaulco *'... en e l r f o ay muchos I 1 I - ..... - ... - ,# . . -- ... . bobos, peces preciados y cunarones... --- - ., Izgurc~. ,.... pasa cey I 1 I I 1 I I I I . . I I 1 I 1 iI I I i 1 I 1 ~ i i ! ! Ii ! 1I - ca del dos r r i o s *des que abajo a1 ariente se quitui y entran en la Ear) dance +y gran cantidad de PesCachv ~ O ~ Yo f-.ruchac: c Y -- - cowinetas . . . " t Cotvttlat *"US g r a n g e r h s y trato? que ticr.cr.: F r s c 2 C O que toman en c i d o , que se llaman b o b s p 3' es pescado prs ,.. cfado ... En cumto a l a importancia de e?ta activiclad eri a,Tassalinas, s6io contamos con un documento que fué elaborado en 1570. denominado Apuntes para l a descripción de la veracruz, e l cual ha- ..... ce referencia a l tipo de especies y su destino, ya fuese para auts consumo o bien cpmercializacidn. Eete documento señala que; ay robalos que mas de provecho es, aunque no tan preciado, e l qual y asi se abreI sala y vendees n i mas n i menos que pescado ce&, n , como e l l o y d e l l o s se haze mercaderia A pesar de que esta ciudad s d e de l o s confines d e l t e t r i t o r i o del Totonacapm, los d& ... . -- -- tos que proporciona dicha fuente se r e f i e r e n a veces a1 r i o que atravesaba l a Ciudad de Cempoala, a, bien, es f a c t i b l e pensar que estas especies se destinaran hacia otras ciudades en sus relacio-nes de intercambio. En e l Totomcapan de l a S i e r r a norte de Puebla, l a actividad pwquera quisií jugó un p8pei menos importante que en l a costa, debido a su menor a f l u e n c i a ' d e r i o s . Solo l a s Relaciones Geogrdficas d e l siglo X V I , citan a Xonotla y sujetos y TlatlauhquL tepec como s i t i o s donde l a actividad pesquen fud significativa.-En cuanto a Xonotla, se menciona que: tiene dos r r i o s . e l uno que l e cabe p o r l a parte d e l norte, es caudaloso, donde pescan mucho pescado, donde es unos que llwan bobos que son a manera de 1L sass y anguillas y Camarones y trudhas, y ba este r r i o muy ondable y por l a parte d e l sur que tienen dtro rio pequeao d e l qual no tie nen aprovechamiento ninguno. Estlos documentos nos señalan a Tet e l a , Gueytlalpan y otras cabeccra"psI, como lugares que contenina un gran número de arroyos, msuiantialesi o r í o s , pero no sgmenciona si'estos eran utilizados para la pesca. En e l cuadro siguiente (No. 3) se pueder. observar l o s poblados que durante e l siglo X Y I desempea ron esta actividad, a d e d s de seKaiarse tPmMén la8 especies Ú t i - l e s porn l o s t o t m c a s . NO fU'e posdble l o c a l i r o r l o s poblados que citan l a s Relaciones Geográficas den siglo XVIX, por l o que sólo q u e m inclufdas en e l cuadro l a s ebpecies que fueron u t i l i z a d a s . Puede obsexvarse en e l curro anterior, una / de l a s especies d s u t i l i z a d a s fue e l bobo, y e s muyprc'.,a>;l- que 2~ -- #, ... ... - - to especie sea Joturys pichardt Poey, debido a que dos trabajos l l g viidos a cabo por Manuel M. V i l l a d a en e l Estado de Veracruz (La La-. @ma de l a Mancha y las Aguas de BBppaXfla) c i t a a l a m i s a especie,! refiriéndose a e l l a como una especie i c t i o l ó g i c a muy preciada como alimento (Villada, M $3. , 1911) E l mismo autor menciona que en l a Laguna de l a B k g cha se practicó durante mucho tiempo l a captura d e l ostión, debido a l a gran abundancia de este marisco en l a L a w . E l valor de esta especie como alimento y p a n l a obtencidgde cal de su concha (cuyo . . . - procedimiento consistía en quemar grpndes cantidades de conchas), fue un recurso bastante preciado entre los antiguos indfgenas. Al parecer, e l nombre c i e n t f f i c o que corresponde a l a especie mexicana d e l Golfo es e l de Oatrea n (Villada, M a . , 1911). ai cuanto a l a s t d d c a s pesqueras empleadas por l o s totomoris en tiempos prehispdndcos fueron principalmente l a s redes de h i l o , l o s anzuelos y e l ebpleo de ciertas plantas como vg neno. Parece ser que fueron l a s redes l a s que tuvieron un uso más generalizado. debido a que algunos documentogmtiguos y varias fue3 tes modernos reportan e l empleo de dichas técnicas, aludiendo incly so a ciertos lugares que achia&neirte contindm utilizándolas. P o r ejemplo en Papantia y Veracruz, durPnte e l s i g l o X V I se reporta e l uso de redes mencionando que y pescnnlo l o s yndios con anzug ,e l o s y con redes de h i l o (Papruitla)~ ay pampanos pes(Apuntes para l a descripción de l a Veracruz). canse con redes. Al respecto Krickeberg (1933) señala e l uso de c i e r tas técnicas entre l o s totonmas de l a Sierra. de Puebla, siendo es,* tas . redes chicas en fonna dsbolsa. l a o r i l l a de l a cual está amarrada a un 8 r c O de madero en forma de U . Estas redes se colocan en e l fondo del sua, de modo que tengan que entrar l o s peces a l a red... Paiem y K e l l y (1952) mamcionan tmbidn que antiguamente era d s COI& e l usar UM pequeña red que se sumergfa. En l a actup l i b d es mas frecuente encon%rcrr efi l a región de l a Costa, e l UBOde l a red grpnde que se tira cuyo nombre es e l de atarraya (Cortes, 1982). M o d s existieron altgmos poblados totonacas que se especia lix8ron en l a f8bricación de redes de pesca, como f d e l caso de &9&tlen, Pueblat i l a m s e IUtl8tlon porque se hazen rredesde Pescar que l a rred tiene por nombre en lengua mexicana Mata1 y - - ,I .. 2 ..." ... ... ... #, .. ... . - ,.... por esto se PUSO este nombre e l diciho pueblo... ,.. Es f a c t i b l e que Ihii cuanto rl uso de anzuelos Krickebarg (1933) menciona .I d - se W l a r o n dos anzuelos Pos otro lado, e l hdbito de envenenar el agua con ciertos espeokes vegatáiss fue una p r i c t i c a c o k entre l o s antiguos totong caa. Strel0.l ( c i k d o por Krickebsrg, 1933) dice que entre l o s Tepe hurs I ~ pesca J i8 r e ~ s r envenenando n e l agua con e l jugo e d w t i c o i Xeiiy y Pdem (1952) mencionan que, H+a3£de a c h u l i e n t e es poco empleado este n¿todQr&mXedor d e l Tajh, r d e d s d e . p n i d o r s w b j o s de i8s cams ei-0 a c a c o asp.críes de p i i n tuistl.is&he u t i l i z a d a s en Esta tdcnicar C8Eete &mar5110 ( U X Q th y SR): C + p a D a blUiC0 -( ; bejuco de chile (L) D.C.) Y eche. En cuanto a ésta ú l t ~ e s p e c i eN e i g w e j o Vivpnco (lw) 8eÍW.a que em un arbueto aptigruiPemte 1 1 d o "mtagdlicue e l aual tiene las propiedades de cagar i& v i s t a de l o s peces .iltos d e l Cerro d e l Metite - -~ (m- - - tlu;poFrZmente. f-bidn h e COA el qso de canoas, utilizando quizá l.a sanes parr. l a captura de c i e m s especies como las ostras8 .,. .. em el rfo dtb Uedeilín 1 I I 1 I I I I ay de todos estos posc.dos y mas, hostras colo Ips de acd. de que iieín. r V s r a c r u ~ , y e l l o a la sacan y pes-c m desde las canoas. " (Apuntes aara l a descripción de l a Veracruz l57O). Helauu,j o Vivanco (1949). reporta e l uso de cPnpstos y embg dos para l a captura de camardn en l o s ríos, o bien directamente tg marlos con l a mano debajo de l a s diedras donde se refugian. Otrastécnicas que posibleriente también pudieron ser empleadas en la reg i b , sobre todo en e l Norte de Veracruz, fueron l o s a r c o s y las - flechas (Meade, J. 1942). Es muy probable que el a n t i 9 0 totonaca óuviese un r e p u conocimiento d e l c i c l o biológico de las especies, y que esto l e penilitiese conocer la época del año en que pudiesen captuaquellas especies winas que auben a l o s esteros y a p s dulces,con e l fin de desovar. Al respecto, en e l documento sobre l o s Apun te8 desuríptivos de l a Veracruz (k570), existe un dato m u y interecc ...En los r r í o s ay bobos que baxan por los rkos de agua sate: dILLce. q w por todos santos VUCM todos juntos a desovar a l a marircrÍ.br,y assi en doe o t r e e dias que l l e g a n a l a boca d e l r i o en10 que crece la Inarea, sacan gran cantidad. ' * Schmidt (1977) opm- --- II i I i ta Ir pos5,Ulidab de que los canales utilizados para e l riego, tamido empleados p u p des o coniplementarh de es$ aún d s en l a posibilidad de que 19s miento i c t i o i ó g i c o prof'imdo, aunque o de peces, hatmcenios pensaresen un conoci-investigar en - esta área. U s transformacionesl que a j e r a f e m n l o s esppñoles so- , no t a t o en e l tibre e s t a prdctica productiva f u e 4 i e l desplammientopo de técnicas empleadas, sino p d c f de esta actividad propiamente indígena hcs s espailoles. A p r h gores d e l Totonacacipios d e l s i g l o XVII a& se re ro para esta época,pan que s e d a n practic.ndo d i c eiertos r i o s por losalgunos documentos reportan l a españoles, Mota y Escobar señal O a l Puerto de Tecolu-t i a tenía cinco españoles que e M o r e s de l o s recursos indica que e l ríoRelación a o g r p f i o que e l rfo Tan~ura u t i l i z a d o por 1 co WnicslMlnte por ios.eapañoiss. & tiau#ir, $6 menciona que existeuna gran cm%idad de peaquerfas, 0 6 a r b una gran cantidad de españoles. roblemi da ladespoblación en l a Ademds de esto, dores, provocó qua dicha a c t i v i región a l a liegada de l o s dad se viese diezmada. ChéíveZyFloriescano en su5 apuntes estadfsti-cos de Veracruz d e l s i g l o X V I I , prpsenta un documento de ese s i z l o donde puede entreverse tal problemht "La del establecimiento de l a matrfcula en e l modo y forma que hby se con6ce después d e l apo de 1779, es l a causa de l a despoblacidn y pobreza de los pueblos en l a boca d e l r í o Alvarado y Antigua, l o s cuales como l l e v o dicho fueron mucho más numerosos, y se hacían en e l l o s saiazones de pescado de mucha consideración en e l lugar quie en e l día est& reducidos en lo general a muy pocos jornaleros sin1 que be atreva a radicarse nin,ano de pescador de prafesión, por en temor de que comienza a hacerlo y %e h a l l a mbs descuidado -lo sorprende e l subdelegado de matricula y q u i z i s o no quieras, tóquele o np. lo manda amarrado a hacer su C p n p p i í l . . . a , (DOC, P . 117, 1965)- * - I - - i I i < O . . 1 :: 2 r8 ** U ; P o P = h m c 5 M c a x o ;o cc c-l m 4+ za d 6 o 5 o I i* O h xm o c rd et 0 . I cn o Ud P O P W v x P . . o' 2m' m P m . a o a P P .. O 0 a z z O O m i2 P " z ... m o O I O t* . .... a o ;*, m I O (9 I " c X Z P W E ao x s ;g P 5r,% i C W 2 (i: 2o i! I ad O m . "oL* 2 oe W - e r P rt. co r 1 O i ! 2 .. . Q o . o 3 .. GI x * w 2 m .. o I U I d OP P ' ad O r-' et X uu oo . . . m t* i I! I ! ! m z O m 1 x O Jo d. w P ** * e+@ 2o 0g rrm P" a 9 5 m r r Y P CO Dy ?o O D Ya OP m 7 - o 1 o a O a CL a m z1 P O 3o CL CO o O a d P 'd D W O Y - 0 3 c%IL& PECO&@ C I O N Y EXT:*CCION. I Las d i f e r e n t e s fuentes docmentjLes consignan ia inipox tancia de estas prácticas productivas entre l o s totonacas anti.pos Fueron actividades complementarias, obteniendo a p a r t i r de su medie +- I I I ambiente natural como selvas, bosques, p e b a r e s y acahuales una d i versidad de especies tanto v e g e t a l e s como animales, los cuales apor taron un sfnnifmero de alimentos, medicbas, materiales para constcidn, instrumentos de trabajo, combiistible , etc. Las 3elaciones C e o d f f i c a s del s i q l o X Y I , y o t r a s fue2 t e s modernas r e g i s t r a n que l a caza f u e practicada p o r l o s totonacas tanto en sus ecosistemas terrestresi CODO a c d t i c o s . Esto puede obsex varge en l a i n f o n w c i d n obtenida a !partir de l a Relacidn S e o g d f i c e de Zacatl&, l a cual nos dice: ay en término deste dicho pueb l o muchas lagunas y ciénegas y ay en estas l a g m a s mucha caca ,, Asaismo l a Relación de Papantla del(caza) de g r c a s y patos.. ay ,mucha caca de venados conejos ymismo siglo mencioaa que; muchos papagayos y muchos micos y martas y guacamayas muy lindas. . . Los Mexica, a l conquilstar e l vasto t e r r i t o r i o totonaca, entre m h o s de l o s t r i b u t o s impuestos fip;uraron l a s p i m a s y p i e l e s principalmente, además de a l v a s a t r a s especies como e l venado, cg n e j o y <allinas. Además, algunos ldgares totonacos r e c i b i e r o n denominaciones nahuatl, cuyo s i g n i f i c a d o demostraba l a abundancia e i m portancia de c i e r t o s animales en d4cho t e r r i t o r i o . Tenemos e l casode hlizantl (nombre español),el cual, tiene su o r i g e n en la Len-, n;C huatl, y quiere d e c i r : Mazantl, derivado de Mazatl-venado, y t l a n - l y .,... ... - . . ,.... l , I gar, es d e c i r l u g a r de venado (Hamlirez Lavoignet, 1959). Asimismo l a toponimia de o t r o s lu.gres Podría indicarnos quizá también a l w a a c t i v i d a d artesanal derivada de l o s recursos f a u n í s t i c o s t a l e s como Pieles o cueros". Este e s e l caso de Cotaxtla donde se menciona,, que Cotastla quiere d e z i r cuelro posiblemente r e f i r i é n d o s e a 1 lugar dondese curtfan p i e l e s de a n h a 1 y e s t e es su nombre a n t i - T o ..." (Rel. GeOgr. de C o t w t l a , S. XVI). Algunos o t r s o poblados CQ mo Coyutia Lugar d e w .idillos"~Briuse, J., 1845). Tochpan (Tux-Pan) "Lugar abundante conejos (Pages, E., 1854). Tecolutla **Don de hay buhos"(Fages. 954), no$ indican que probablemente en e s tos s i t f o e ahundaban e especie$, quizá siendo cazadas para i a t i s faeer sus necesidades ;icias. - ., ... - .. . .. I ._. Las d i ~~ tes especies que reportan l a ? fu<T~ -A-- ___ .- __ . _ _ _ I _ _ .'I. I I I I - 29 - cluyen las especies registradas como fauna s i l v e s t r e , que posible-mente tambicn hieron cazadas por e l antiguo totonaca para cubrir sus demandas allmentickas. En la actualidad la recoleccidn es t l práctica ~ que a h se sigue realizando en algunas comunidades tfmacas, principalmente dentro de l a s rnilpas, y l a extraccidn e 110s lum-- -- -- res donde todavía existe “monte a l t o ” . Esto se ha debido a l a casi desaparicidn de l o s ecosistemas naturales, siendo sustituidos l a mayor parte de e l l o s por p a s t i z a l @ (Cortes, 1982). Sin embargo, en e l pasado l a presencia de d i f e r e n j e s unidadas ambientales y su di-versidad ecoldgica, permitid que d i c m aativSdades fuesen realizadas d s intensamente en l a re&& por l a e W a totomca. Las referea cias que se tienen de l a s fuentes,histdricas, corrobmmn lo antes expuesto, reportando un sinnúmero ide especies vegetales con fines no solo alimenticias, s b o tlmbiéd medicinales, a d e d s de l a extra2 cidn de maderas para l a conztruccidn l e sus ViLviendas y l a obtención de l e k ( v e r cuadro No. 4 ) . - I La abundancia de( c i e r t a s especies en La regidn co mo e l aguacate, e l &apta (y sus w i e d a d e s bbanco. negro, cabelloy agrio) y otros f n i t a i e s como pi4tan0, MOM, chirimoya, ciruelos, entre otros, posiblemente condujo~aque e l antiguo totonaca, además de c u l t i v a r l o s en algunas areas, dolectasen sus frutos :en sus-ecq sistemas naturales. Las Relacione$ üeográficas de l o s s i g l o s XVI yX V I I , indican quel tienen bitenos frutos de l a t2erra de xico,# ... zapotes. mameyes, y l o s mejores pyátanos que hay en esta t i e r r a . ( R e i . Geog. de Papantla, S . X V I ) . .. # I I En cuanto a 1- plantas con uso medicinal se encuentra 1st zarzaparrilla, empleandose c o w antídoto para venenos, además de usarse Para calmar l o s golores de l a s articulaciones (Hey nandex, Libro V , cap. L X I X ) . Un ddcumento antiguo d e l S . XVI, repta l a abundancia de esta especie an l o s airededores de Veracruz, d i ciendo que: ey en cantidad de carcnparrilia, l o s quales yndios ¿a co@m y quando esta a i l % l a fl&a la venden a l o s morineros y tmt-a” (Apuntes para l a desaripcidn de l a Veracruz, 1570). Es in4mreammte observar que esta p q t a se c o a e r c i d i r d desde princi-PfSe &a Ir Calonia, exporthrdoue an sue p o s t r b e r f l s a Europa (Humbo&&, X887). ~e?cfainonirrtinex y Ififredo Le jmsi en su reseña a un+ . r d 6 n a dim1 e del Edo. de Veracrus (1925) c i t a - 1i . ..... -- -- - I ,a esta especie / COW a&HI -mx L, reportinbola p u r los alredg dars-s de Jalapa. Jaw, (1887). o t r a s especies como l a r a t a de J a l a p l o purgMte dacomo l o i n d i c a w1 nombre fue empleada como W p n t e . H\mboldt ..a ea l a d . r de oor~volvusLLude a su uso diciendo qua: , I . ... ... .. - jilapp: se coje en l a Subdelegacfidn de Jelapo. cm l o s Partidos de Cordoba, Orizaba y San Andrds -tia.. D w M t e l a Colonia, eg t o planta también fue exportada a rhrrop.. ~ e m á sexistieron (ttras especies coreo e l unoie, cu- ..... ya mis se aprovechd en l a fabricadibn de jab&. Lp Refacidn Geogra fica de Tetela d e l s i g l o X V I , apw+ que: s e r tratantes de un xavon qug se c r i a en esta t i e x r a qvp l e llaman amole, y es vnas r m & ,, zes de yerbas a manera de r r a i z e s e l i r i o s ae ESPa&... WanueliU.Villada (1912). reporta a l a es ecie p - 1 ~ cat icosand m L . , co- 1 . mo l a planta que fue u t i l i z a d a por l o s indf&ms de l a s RegLones c a l i d a s y Veracruz para 1st obtencidn d e l jabón. Es importante mencionar tomb%& l a explotación de los bosques para la extmocibn de leña como combustible. o bien para 1st obtmcidn de madera e& constnic@idn. A l respecto, l a Relacioni..l o s arboles s i l v e s t r e s que Geogr$ficazde Tetela informa que: tienen enrrededor de su pueblo son pinos y encinos y madroños en gran cantidad, de los quales no srylaprowchpmiento ninguno d e l l o s ,, los arboles si;], sino es para hoxer sus casas y piquemar. ; vestres que ay en esta. c o r d i l l e r a $on pinos y rrobles y madroños; no se aprovechan de cossa d e l l o s mas $e leña, para e l Puego, y algunas ,, La Relación de Misantablas y biguetas Para hazer sus cessas t l a (1580) añade que: hay arlboles de mameyes y perguetanos que se aprovechan de la madera y vienen a cortarla de l a Veracruz para ,, ( v e r cug ca8as que es muy buena. Hay cedros may grandes y buenos. dro No. 5 ) Del a w c a t e u t i l i z a r o n SU modem p m f a h i c a r sil l a s y 0-0s instrumentos. De l o s pinos, encinos y madroi~os, se mez su aprovechamiento para l a iobricacidn de tablaa y lerhipara c m m t i b l e . Los sauces, se sañPla que fueron utilizados para la 03 t m c i h de Palo6 Y varillas, aded4de l e % para combustible. La extracción de d e l de las abejas fue también una p+atica cO& entre l o s totonacas. Estsproducto tuvo mucha impor-CoIIcia, siendo bastante tributado en l a época prehispdnica y eli l a colonial. - "... .,... I , ... -- ... . - . * - ' CUADRO Venados conejos codornices tigres patos oarzas blancas no. 3 . ESPECIE;,: ,mirums UTILI EN E& ANTICU0 TOTONACAPAN . pwwwos coyotes jabaiis culebras armadi 110s pallinas y @los ardilla leon marta mono I buhos lechuzas guacamayas liebres lobos chachalaca t;airilan . quebrantahueso (ave) '3 . z m tlacoatzin cuervos fa i sane 8 tordos YliuePtZin lagartos q u e t s a t i o t l (ave) Xochitenncatl (ave) tomene (papagayo ) piel., c x m e , trllw*o: t r i b u t o prehispánico carne, t r i b . prehispdnico piel came plumas, t r i b u t o prehisp. tributo tributo prehisphico huesos molidos y bebidos en vino sanan l a s bubas (enfey medad venérea) ... .. "_ ~ ..., __~_ .,... . ... , .. , . . " continúa(cuadr0 No 3.1 usos toztli (loro de cabeza amarilla) quetzaicanauhtli (pato) hoycoco (flamenco) tlauhquechol (garza) metiapiicoati (serpiente) quetzalcoatl - -c .- Las especies animales que no presentan uso se reportan en las 2Lelád.g nes Geograficas como fauna silvestre, las cuales probablemente tanbidn fueron utilizadas como alimento o para la obtencion de otros productos Fuente: 3elaciones Geo,y&ficas de los Siglos X V I y X V I I . ...,.. . . 1. . . . . " CUAü?O N O . 41 ESPECIES y E 3 Z A L E S RECOLECTADAS ARTIGUO ' i ! O w A . P A E . Nombre local Nombre Zsoañol uso EN CL Lucrar agua jonote aguacate medicinal alimento , medicinal y l e ñ a para combustible Papantla Papantla, Zacapoaxtla, Xalapa. T e t g la. albaricoque Zacapoaxtla Cempoala anis anona ai5mento alilmento alimento? ObqenciÓn de jabón y trúbuto Alkmento allrmento alimento añil Twtdreos almendro Alzaprimas Amole -Ya Tetela y sujetos. Papantla Xisantla Papantla, Zacapoatla y Tetela. Cernpoala, Zacapoxxtla y TUXpan. B e j u c o sarnoi:o be ren jen2 medicinal alimento bienvenido alimento medicinal alimento (bebida) para sus viuiendas alimento alimento alimento cacahuaxdchitl cacao zacate cacat camote caña habanera capulin cerezo chacatl chaca aapote chiriwoya ooacrlmecat copalxocotl choke alimento medicinai oltmento a l b at o tintóreos. medicinal alimento, construcción Papantla fhisantla, Veracruz. Papantla Acati 'an, Pue . Papantla Veracruz Papantla Papantla Papantla, Cempoala, Zacapoaxtla ,, Tuxpan Papantla Payantla, Zacapoaxtla Coxquihui,Ver Papantla A c a t l 'an 1 1 I , I I continúa (cuadro No. 4) Sorobre l&ál ' uso Nombre Espaíiol \ lugar I w c o y o l redando coyol r e a l cualmayote cundo amor alimento qlimento alimento Escolí Golondrina Granada silvestre Yimento I 4limento hierba sanguinaria d e d i c i n a l hierba d e l cancer rhedicinal hierba de la victori+ me&ioinal qlimento higo I Huaco jindcuil jicama Oxitl jovo Oj i t e uropío Pahua palo mulato POan zarzaparrilla I +limento pimento 1 Guacamote Guaumochitl guayabo hicaco alimento alimento nledicinal dlimento qedicinal glimento Climento qlimento qlimen-to para ganado &limento $tlimelhto iiiedicinal alimento medicinal L I Teonochtli TLilxochitl alimento alimento Papantla Papantla Tapantla Papantla Zacapoaxtla Papantla Papantla Acatlk Papantla, Zacagosxtla, Veracruz, C empoaia Tuxpan Papantla Papantla Papantla Papantla, Zacapoaxtla Papantla Papantla Papantla Papantla Tuxpan 1 1 I I I I Papantla 1 I Papantla Papantla Veracruz, Tupan, Xalapa . Papantla Chomatlan iI I I I I ..._ NO-r Estos datoa sere. iorroborrrdbs con l a in$tmm~i$n ~ctentfrica de l a i d e n t i f i c . 'n de p l a n b s que fueron colectadas en e l area toknacapa 'rla c o & E e r a Maria Elena Cortes (1982). meE%kotLa hformaci¿ ue s e v i e f t e en estos cuadros fue recopiaaa partir de ,,intas fuefites mti,rinr y rnoiisrnnr, i i n n d o , ,.~ . estio T . , w '?F:lucionc.- ' * ~ q - -- -~ I CUADRO No. 5 CSrECIZS VEGETALES ZjFfCRAIDAS usos. 'Wac surquax i1 nogal T<,' ... ". rJ.olcuauil palo pintado a,guacatl a.qacate =lo de drago -k, .. liquidambar A yo loxuchiles m rosa de corazorí sloxuchitl +--mizquitl guaumochit1 tzapotl plizquitl jonote h. construcción construcción canstruccidn construcción madera aiira construccidn, aromatizante. aromatizante aromatizante e;as) zapote blanco hule pita palma carrizo cedro xalamatl pino arbol amarillo 1 ' extracbión de zona papel extracción de fibras ( s g xonotl maqqy .. madera para naves. &, chicozapote hladera para Rladera para !&idera para madera para EN EL acalote alzaprimas w ayacahuite Bien-vaniuu Brasil capulincillo cera madera para sillas extracción resina extracción de azúcar y fibras. fibra para petates, escg bas, sogas. cester í a madera para construcción papel madera para construcción madera para muebles madera para construcción madera para construcción madera para construcción madera para construcción madera paraconstrucción fabricación de sillas, me sas y otros. niadera para construcción extrarción de c e r i <:,. col - I 5 c o n t i d a Cusxiro NO Nombre l o c a l uso Ronfbre e s p a o l Ciprés zapote c h i c o zapo t e chijol chote copal guacamote a r b o l de sangre e n c i n a de x i c a l gácima hilite jabino laurel OL710 oyame1 palm real v a l o gateado p a l o d e l moiral p e q u etanos retama xáiámatl ~~ Madera para construcción madera para c o n s t m c e x t r a c c i d n de c h i c l e madera para c o n s t r prod-tintdreos madera para c o n s t madera para c o n s t , I ,, madera para c o n s t madera para c o n s t madera para c o n s t ,, madera par c o n s t e x t de a c e i t e s madera para c o n s t ,. ext.de t i n t e s madera para c o n s t obtención d e l papel obtención d e l papel ~ Notar Todos e s t o s datos s e r a n corroborados más adelante con l a i n f o x nación que s e obtenga a partir de l a i d e n t i f i c a c i ó n de p l a n t a s c o l e c t a d a s p o r l a compañera :.laria Elena C o r t e s , 1987 Fuentes: La informacid que s e v i e r t e en e s t o s cuadros f u e re33pilada a p a r t i r de d i s t i n t a s f u e n t e s anti,yas y modernas, zíendo etas las Relaciones k e o g d f i c a s de los i i g l o s X V I y "VII, l o s B o l e t i n e s de l a Soc. Mexicana de Zeografía y E s t a d í s t i c a d e l S . XIX, l o s c u a l e s se incluyen en l a l i t e r a t u r a c i t a d a y en la b i b l i o g r a f h g e n e r a l . -- - i IKPACTO . DE LA COLQNiA EN LAS D m T A S PñACTICAS PEODUCTIVAJ. - Como ya se habfa señalado en ba primera parte del presente estudio, l a incursidn de los colonizadores al Nuevo Continen te signiiicd cambios ecanbmicoe y cmL%W&Lasporn los pueblos mesouas ricanos, siendo los totonicas los prhmero6i em resenfirlo por ser unde h a s primeras cuituríls que tuvo contacto con los españoles. Al parecer, es la agricultura tradicional l a que . sg frió mayores modificaciones, con la introducción de nuevas enpeciestales cooio el trigo, l a cebada, cprla de azúcar, cítricos y posterior mente el café, lo cual provocd cakdios en el tipo de alimentación -del indígena toto-naca.lldeds ai edtenderse en l a reGiÓn 0 7 t o r cult& voc, eesplazan a ciertos cultivos CradicionaleF cono fue el e a ~ odel maiz por trig:o (en la Cierra ?.e Duebla) y por In caña de azúcir (en la costa), especialmente en aquellas luyaren con cistenas d s rie;o (Yoreno Toscano, 1968). Los diferentes culttivos tradicionales pasan a ocupar distintos lugares en importancia durante l a Colonia y el período eon tempodneo. M el caso del algodón, su cultivo siO_uid siendo importte a& durante la colonia, el cual fue objeto de exportación durantesiglo y medio Pero este cultivo N e lentamente abandonado o substitui do por el de l a caña, debido a la fntroduccidn del alpodón de l o s -Estados Unidos, el cual compitió en el mercado nacional. En 1900, los Cantones que más producen algodon en el Estado de Veracruz son: C o s a maloapan, l o s Twtlas, Acayuccan y ;linatitlan. Esto noz deja ver, que l a producción de algodón se extendla principalmente hacia el sur de Veracruz y no precisamente en el area totonacapan. En 1 9 0 1 , Tuebla Q cupa el 50 lugar entre l a s produccjón del país (Southward, l9i?). Las causas que provocaron principalmente la caida en la producción & Todonera en la re&h fueron:a) Disminución de la población indfjena; b) migacidn de l a población a l w r e s apartadost c) La producción y la manufactura indrgerra de alqodon se convirtieron así en actividad de autoconsumos d) falta de caminos de Veracruzs con México; e ) La Región de la Costa del Totonacapan se mantuvo durante la colonia uni canmete como abastecedora de algodón, a diferencia de Puebla que des3 rrolbron una industria textil de gran importancia, f) la proteccióndel gobierno Español hacia los monopolios de comercio usufructados por los mercaderes españoies.(Fiomscano, 1937). Para 1960, el cult1 vo del-alyoddn es hportante en l a Huasteca de Jan Luir ?oto-< y Ya-- se había caracterizado como la rczi6Yi alyodonera más importante de mesoaméricas el Totonacapan Así cono el algodón, t.1 cacao dejó de lfroducirse en la región, desconociendose las causas que lo provocaron. El caso del Tabaco es muy interesante, debido a que su cultivo entre los antiwos indíTenas totonacas, era muy reducido. Durante la Colonia, su cultivo f u e controlado por los españoles. monopolizando su cultivo Esparia en 1764 estableció un estanco real de l de que la s qentes que desearan cultivarlo detabaco, con ~ i objeto bían obtener un permiso, obligan4o al productor a venderlo a l a ad-ministracidn la cual fijaba el precio. % . I este siglo su producción se limitaba a los distritos de OK‘izaW y Cordoba y a los partidos de Huatusco y Zongolica (Intendencia de Veracruz). España improtaba tabaco principalmente de las Antilla* en el S . X V I I I , pero a partir de que el café comenzd a substituir el cultiva del tabaco en dicha re-gidn. Espada se vid obli,pda a estimular l a produccidn del tabaco en la Nueva España La vainilla, fue uno de las pocas especies que si-@id siendo protegida y posteriormente cultivada por los indígenas totonacas durante la Colonia y a h actualmente Mientras no se conocid la fectmdacidn artificial, descubierta z mediados del siglo pasado, esto permitid que años más tqrse se extendiera como plantaciones a gran escala en todo el mundo y principalmente en l o s ti’dpicos. Humboldt (11887) señala que casi toda la vainilla que consume Europaprocede de México, concentrándose casi toda su producción en Veracruz (idisantla, Colipa, Yacuatla, Papantla, Nautla y S a n hdres Tuxtla) Actualmente en México, la produccidn de la vainilla se limita a l Cerr tro de Veracruz y Norte de Puebla (asea Totonacapan). Los tres dis-tritos que porducen toda la vainilla de México son: Papantla (produce e l 40$ del totoalde la vainilla), S a n Jose Acaten0 en el Estado de Puebla (30% del total) y Gutiorrez Zamora (2G$ de la producción del pairs) en Veracruz. (Donovan, 1953). Además el mismo autor seíiala que l a produccidn es llevada a cabo por los totonacas. E l 107.. de l a producción restante es u n remanente que proviene de otras areas itircw vecinas, incluyendo S a n Rafael y Martinez de la Torre. La vainilla de mejor calidad del mundo >--oviGncde eata región El maguey o pita como le denomianron los espaaoles s e comenzu’ a cultivar a gran escala a fines del S XViII En 18451~1 Papatia entre sus cuitivos rná? imortanter :e menciona ia Dita Has ta mediados del 7 XVIII, C C ~ C - ( ‘ 2 1- a - i - > i l t u r z I.?$;- - - . , + -n r - I -- - . 1 , -. __ ___ L. #-- ”~~ _ _ - I I i mentar SU c u l t i v o con e l propdsito de abastecer l a g necesidadea de l a ifletrbpoli. FXI un principio, e s t a especie habia sido protegida o quiz5 posiblemente cultivada a. pequeaa eecaia por l o s totonacas, -pero posteriormente con l a proteccLdn de l a conona espaEola hacia e s t e ramo de l a aqricul'tura, los egp&oaes se benefician de su ex-- - - . piotación. E'n cuanto a los qultivos introducidos que p a o v o ~ ~ ron cambios importantes en l a s e s t i a t e g i a s t r a d i c i o n a l e z de producción d e l antiguo totonaca fueron: da c d a de azúcar, l o s c í t r i c o s , y p o s t e r i o m e n t e e l café. Se introduderon también' otras especies como )que se extendió su c u l t i v o en l a hierba d e l p a s t e l (Isa.bis sitzio X V I , pero desapareció Po l a re5idn totonacapan. a med ! co tienpo despúés dichos plankíos. La cana de azÚcad por ejemplo, empezó a cultivarse deTde e l s i g l o X V I en todos los, luhres propic,ios. Ya para 15a sehabía e s t a b l e c i d o e l primer ingenib azucarero, siendo un espaiiol e l due50 de esa gran hacienda. Desde 4580 se reportan en l a s nielaciones . . y .tien& muchos p1,antanales y c a k s d u l Geográficas d e l S X V I ces de España . l a s quales -se dan i e n por se t i e r r a para ello"(Re1 de Xonotla, Puebla). A l parecer fU i a . p o b i a c i ó n n e g a l a que propic i ó e l rápido d e s a r r o l l o d e l cult%+ de caña, debido a que l a poblac i ó n indfqena había sido diezmada 4 o r l a s epidemias y miTraciones, I . it - y como señala Chavez y Florescano dn .w studio sobre l a Aqricultura e Industria T e x t i l en Veracruz (1945), existe' un projreso en e l c u l t i v o de l a caria de azúcar poco ant@s de l a querra de Independencia,- y un fuerte crecimiento de l a indu$tria azucarera En 1900 existen164 haciendas de caiia en e l Estado de Veracruz, siendo lor: cantonesde Cordoba y Veracruz los que concintraban e l mayor número de haciez das. Este c u l t i v o principalmente nqcesito de aquellas t i e r r a s que tuviesen r i e g o , desplazando a c i e r t o s c u l t i v o s t r a d i c i o n a l e s indfss nas, principalmente e l maiz. E l c a f é fue uno de l o s c u l t i v o s que recientemen-t e se introdujo La mayoría de l a s fuentes coinciden en senalar que e s a f i n a l e s d e l S X V I I I cuando e l ' c a f é se l e introduce, siendo e l Ed0 De Veracruz e l primero en d e s a r r o l l a r grandes plantaciones c a f e t a l e r a s Siempre ha sido un c u l t i v o de exportación, principalaente a l o s Estados Unidos, Gran Bretaiíaí9,Alemania, Francia y spada 3 h a a t f m a s décadas d e l s i g l o X I X W l =ai6 e s cultivado en c a d i todos l o s municipios d e l Estado de Veracruz, encontrándose e n t r e c 1 1 0 ~Fa- - 6 * . - - " _ & > - tenido muchas fluctuacione? debido entre otras causas, al alto costo del cultivo y a la canpetencia en e1 mercado mundial; sin embargo,se desconoce el impacto que ha tenido estc cultivo para el =rupo % ! tonaco, y como este ha sido asimilado por dicha etnia. Al i.Wa1 que la caria de azúcar y otros CultiVOZ CO:,io el trig (en la Sierra de Puebla) , los cítricos tmbi¿n se e X t h Q den cn toda la región desde principios de la Colonia Las diferentes relaciones Geográficas del siglo X V I , informan de una ,:ran cantidad de poblados totonnca? que contaban con estas erpecies a?lncipalinente 12. nai-?nja y el iixón. tl plátano, aunque no se introduce con l r i -adn de los eypazoles (so10 algna:: variedades), a mediados de -l a colonia sc monopoliza iu producción por ~ O SeSQarlOl€S. Asinisno, el cambio en el patron del uso del suelocon la introducción del yanado y el arado, provocó que areas que e-i-zn destinadas a cultivo's tradicionales, vienen a ser pastoreadas QOr el Tanado vacuno (introducido por los espazoles), siendo ?Cisantla y"ocatlán las zonas donde te extendió principalmente esta astividad. ron la introducción del arado, los suelos planos empezaron a ser --- trabajados p o r primera vez, utilizandose menos el sistema de terra-zas En el caso de las demás prácticas productivas, lo que se observa es una tendencia hacia su desaparición debido princia reducción de las selvas o su desaparición total, lo -palmente a l que ha limitado que se sigan realizando dichas prácticas. Actualmente, en a1,was comunidades totonacas. la pesca representa una acti-vidad complementaria a la ggrfcola, pero esto depende principalmente del acceso que se tenga a los recursos acuáticos. En el solar de las casas es donde se conjuntan actividadess hortícolas, de arboricultura, apicultura y la cría de animales doméstico.s,los cuales constiimyentambién una re-servade alimento. También lo que se observa en ciertas comunidades totonacas, es que la recolección es una actividad realizg da frecuentemente en la miipa, siendo protegidas alynas especies si& vestres como el quelite, tomate chile, ramdn, etcr la extracción esuna práctica que &a realizan aquellas comunidades totonacas que a h tienen relictos de selva O "monte.alto". (Cortes, 1982). E3s el siglo pasado t sobre todo en el a c t u a l , con lo-i n d t i a ~ i e a c i d ny l a modernteoci6n agropecuaria de . l a región. se proaUcd +&osi drds%icOs en 108 p&oslaa de.subsistencia de la PO. . De este, mo&o se obserri'uap tendencia ,+cia l a esps tiva y una'deatruccidn &%nerplizada &e 1os:Ssoeists de lo región .. . . , . I - 1i * . . .. ~ . . - ,-..- I - QISCUSION. . El piesente proyecto se centró en el estudio históri co de l o s pitemas tradicionales de producción y de explotacidn de l o s recurzos naturales, integrándose tanto aspectos de carácter ecolÓ,jico como socioecondmico e histórico. En términos generales, 1ginvestA ,?ación b w c Ó hacer un reconoci3iento .?loba1 del conocimiento que 10% antiyos totonaca? tuvieron .>acercade su medio ambiente, así como tratar de entender la: causa:? que pk'ovoca.roncambios en las difcrenter. formas de aprogincidn de sus ecosistemas á lo 1ario;o del tiempo. Lac; distintas investigaciones realizadas en esta -area han deniostrado que e'l patrón di$ subsistencia sesido por las -diferente? cultuias in<lf:enas mesoamericanas en tiempos ~?i-ehis??&i-cos, implicó el desarsullar eatrateqias comFleja? de prosucción, bac?da? en e l UFO múltiple r_ intcyra1,desu medio ambiente. r'n este Fentijio, cl precente estudio aexuert?? cLuepresentaron un patron ae rubpistencia ioc antiguos totonaca? ta.mbié~ eenejante, derivándoFe tñnbién en unyuitidicidad de prácticas ?roductivaii, con el objeto de sati?facei l a s nece$idades básicas de l a autoYubFintencia CO:QO pa-a e l intercapbio. Las drferentec rJráctica.c pi-oductiva- desarrolladas p o r dicha etnia, tales como la agricultura arboricultura, horticultura, floricbltura, caza acuática y terr,estre., p e ? c a , recolección, extracción y crxa de animales, les permitieron obtener toda un2 gana de es.peciec animalee y veqetales, desarrollando un complejo patrón del uso de su6 recur?o?. Utilizaron tanto LUS ecosi?.tema-naturale? (bosques, celka?, palmares, ctc) cono sus ecosistemas artificiales (zona? ayricolas), desarrollando técnicas coz plejas de explotación de su:: recursos. Al decarrollarase l a cultura totonaca en una hete Togeneidad de óirnbitos ecolórrico?, debido a la enorne extencidn quepresenta ia re,gión,ypor otra parte, el fuerte contacto cultural con df.:S enas tales como los toltecas, otomíes, huaxtecos, otras ~ ~ WinO chichimecas, popolocas y finalmente los nahuag,condujo .aque el grupo totonaca crease un complejo patr6n del uso de sus recurPo?, dando como resultadd una diversificacidn productiva y en esta fonna cubrir su$ necesidades básicas de cralud, vtvienda, vestido, alimentación y energía - - e s t e estudio sobre Panoranw~~Histdrico d e l Manejo de l o s Recursos rxaturales en e i a r e a e u i t u r a i t o t o n a c a , se i n t e n t ó reco n o c e r l a s formas como los miembros de l a e t n i a totonaca conocen y ut i l i z a los elenentos de s u entorno n a t u r a l y , asimismo analizar l a r e l a c i ó n que <%ardan e s t a s formas de apropiación de l o s r e c u r s o s conla:: condiciones ecolÓ,$.cas, socioeeondmicns y c u l t u r a l e c que s e dan ;n l a r . e : i Ó r , totonncn. f n e s t e s e n t i d o , e l estudio h i s t d r i z o ne p l q t z Ó con e l o b j e t o de conocer i o ~ c a r , i b i o socurridos en lar p r á c t i c a s 6 2 ap;.opiacicn de l o s recursos des&e e l p e r l o b prehispnico r. la .:ct,131iiixi, y hx3t-z donde fuese p o s i b l e a n a l i z a r las causas que srovoczron t a l e s cambi.0~.. L o s resultadois ?reliminare?, obtenidos a p a r t i r de l a r e v i s i ó n de documentos y fuentee h i s t ó r i c a s nuertran que e l espac i o ZeoTráfico ocupado p o r l a c u l t u r a totonaca desde tiempos p r e h i s p&-&cos posee una ampl'ia variedad ecolÓ:Tica, l o c u a l s e v i o r e f l e j a &o en l a rnultipliclciad de e s t r a t e y i a s de s u b s i s t e n c i a . 1 Ya ha s i d o mostrado p o r d i v e r s o s autores e l papel que ju,$ l a a5ricultuz-a. Se ha d e s c r i t o como s e adaptaron d i s t i n t o s sistemas a p r í c o i a s a l a s d i f e r e n t e s condiciones e c o l ó q i c a s . De e s t e modo s e sabe que SE p r a c t i c a r o n a g r i c u l t u r a de regadío, de barbecho, de r o z a y e l c u l t i v o de t e r r a z a s , c a n a l e s y camellones y de chinain-+. Aden& s e t i e n e n r e q i s t r a d o s una Sran vaLiedad de c u l t i v o s en-- m - - - - -- 1-^ t r e l o s que destacan: e l maíz, c h i l l e , f r i j o l , c a l a b a z a , alFodÓn, cacao y o t r o s . Asiaismo e x i s t i e r o n QkntaS prote,:idas coino fueron el ina-ey y l a v a i n i l l a , las c u a l e s jugaron un papel fundamental dentro de l a economía indígena t o t o n a c a . Una primera r e v i s i ó n de l a s f u e n t e s documentaler de la h i s t o r i a t o t o n a c a muestra, sin embargo, que l a a g r i c u l t u r a no f u e l a Única actividad importante y que a ésta estaban íntimamente relacionadas o t r a s prácticas productivas . S e practicó por ejemplo, l a ca z a a c u á t i c a y t e r r e s t r e . Se t i e n e n informes de l a e x i s t e n c i a d e , por l o menos, 42 e s p e c i e s de aves y mamíferos, de l o s c u a l e s 10 eran cazados con frecuencba y proporcionaban carne, p i e l e s y plumas. En virtu& de que La población totonaca se a s e n t ó pre ferentemente en las dr.=enes de las r í o s y a veces en l a c o s t a la &#sea fike sin duda UM actividad muy ietporbute E x i s t e n evidencias - - -- - , ' de que obtenim, por l o menos, 2 1 especies de peces, moluscos y anfi bios. De las selvas, bosques y paimares, y de la veTetacidn secundaria, se recolectaban numerosas plantas que aportaban alimentos, medicinas, materiales para viviendas, instrumentos, combustible, etc Tan solo las iielaciones t:eoTráficas informan de la utilizacidn de 50 especies de plantas silvestres Asimismo la recolección de miel de 2 bejas silvestres, de capullos de seda y de cera, fueron de man impor tancia Las fuentes históricas informa de la qran relevancia de l o s ?-,oduc.¿ssobtenidos con tales prácticas, para la subsistencia cotidis na y como objetos de tributos Como parecería ser común en idesoaméz-ica,ioc totong cas conjuntaron la a;ricultura con estas prácticas productivas, dentro de un patrón de subsiptencia basado en el u?o múlti?le de los -ecosistemas Durante el período colonial se operaron cambios sen cibles en estos patrones de subsistencia e: intmdujeron nionocultivo- y plantaciones de caña de azúcar. trioo, cebada, cítricos y se c o a ? n ~ Óel cuktivo comercial de l a vainilla P o r otro lado, pierde imortancia el cultivo de cacao y alrcodón, se reducen las áreas ded& cadas a las milpas y, FrobablemenOe, ia caza, la pesca y la recolección perdieron también importancia NO obstante persisten tendencias hacia l a diversiEicacidn productiva Cn e l siglo pasado y sobre todo en el actual, con la industrialización y la modernización aqropecuaria de la reeión, se producen cambios dds'ticos en l o s patrones de subsistencia de lapoblación totonaca 3e este modo se observa una tendencia hacia l a especializacidn productiva y una destuacción Teneralizada de l o s ecg sistemas naturales de l a resión I 1 \ i . . E l area cultural Totonaca, comprendió una =ran diversi dad de ecosistema?, obteniéndose a partir de ellos una diversidad de productos mediante las diferentes prácticas productivas desarrolladas p o r la cultura totonaca. Estas fueron8 Agricultura de temporal (roza, ;tumba, quema y barbecho) y arrricultura de rieco (chinampas, canales y camchlones, terrazas, zonas inundables en tierras elevadas18 ia pez ca de mar y de emb&es interiores. Al parecer, desde antes de l a C O P quista lo? totonacao desarrollaron ciertas técnicas de acuacu1tura;se practicó también la caza acuática y terrestre; la recoleccidn y l a extracción en selvas.bosques 3 palmares y acahuales, Eiportaron un sinnÚrnero de alimentos, medicinas, materiales para construcción, ins trumentos de trabajo, combustible, etcl la domesticación de animales tanbrin ford parte importante en la autosubsistencia totonaca. P o s i blemente la arboricultura, horticultura y floricultura fueron prácti cas desarrolladas desde tiempos orecoloniales. La aTricultura juoÓ un papel básico en l a s entrateaia?de subsistencia Se tienen resistrados una -an variedad de cultivos entre los que destacan: el maiz, chile, f r i j o l , calabaza, alyoddn, c3ca.o y otros Asimismo existieuon alantas proteyidas como heron el maruey y la vainilla.as Aelaciones Zeorrráficas informan de la utilización de 50 especies de plantas silvestres. Asimirnio, la recoleccidn de miel de abejas silvestres y otros recurros, arl como la extraccion de productos tintoreos y madera para construcción fueron de yran importancia dentro de la economía de subsistencia totonaca. A raiz de l a Conquista se oaeraron canbios sensibles en lae diferentes estrateyias de subkirtencia totonaca. e extienden los monocultivos y plantaciones de caña de azúcar, cítricos, plátano, tabaco y ~3116,3 ;:i~?íi;.rin,i~ en al.pnos casos a ciertos cultivos tradicionales como el maiz, frijol, algodón, etc. Pierden importancia al-unos cultivof como el cacao y el algoddn: se reducen las areas dedi cadas a las milpas y probablemente la caza, pesca y recolección se realizan en menor escala Actualmente, aún persisten tendencias hacia la diversilicaci6n product&va, la cual continúa desintegrándose debi do a la extendficacidn de la ganadería y cultivos comerciales (cí-tricos prkcipalmente) y por lo tanto, a la desaparición de sus ecosia temas naturales . . 1 - BAUSE, 3 1845. Bosquejo geo.g;ráfico y e s t a d h t i c o d e l p a r t i d o de Papantla. B o l e t í n de la Sociedad M exicama de m o g r a f á a Y E s t a d i S tica 5 ; 374-426. 2 . - CABALLITO, 1 9 8 7 . 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