- Representação Brasileira - CLIPPING ESPECIAL Aliança Pacífico 27.08.2015 Edição e Seleção Fernanda Preve Sumário TELAM ............................................................................................................. 8 Mundo ................................................................................................................... 8 Cartes destacó la reinserción de Paraguay en el Mercosur y la cercanía con la Alianza del Pacífico ............................................................................................................................ 8 ABC ................................................................................................................. 9 Política .................................................................................................................. 9 Chile alienta unión entre el Pacífico y el Mercosur ............................................................... 9 ABC ............................................................................................................... 11 Política ................................................................................................................ 11 HC buscará acercamiento con Alianza del Pacífico ..............................................................11 AGÊNCIA BRASIL ........................................................................................... 12 Internacional ........................................................................................................ 12 Figueiredo faz visita ao Chile nesta terça-feira ...................................................................12 FOLHA DE S.PAULO ........................................................................................ 13 Mundo ................................................................................................................. 13 Aliança do Pacífico assina acordo para aprofundar livre comércio........................................13 ABC ............................................................................................................... 14 Política ................................................................................................................ 14 México y Paraguay irán en busca de un TLC, anuncian.......................................................14 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 1 VALOR ECONÔMICO ....................................................................................... 15 Internacional ........................................................................................................ 16 Chile quer acordo entre blocos regionais ...........................................................................16 ABC ............................................................................................................... 18 Política ................................................................................................................ 18 Piden potenciar agenda externa del Mercosur....................................................................18 Jaua: Venezuela adquirirá alimentos de Paraguay ..............................................................19 ABC ............................................................................................................... 20 Política ................................................................................................................ 20 Hay intención de alinear el Mercosur con la Alianza del Pacífico, afirman .............................20 CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................. 21 Mundo ................................................................................................................. 21 Aliança do Pacífico assume posição comum sobre aquecimento global ................................21 Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico .......................................................22 EXAME ........................................................................................................... 24 Economia ............................................................................................................. 24 Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico .......................................................24 FOLHA DE S.PAULO ........................................................................................ 26 Mundo ................................................................................................................. 26 Aliança do Pacífico e Mercosul não são blocos excludentes, diz chanceler do Chile ...............26 EL PAIS ......................................................................................................... 28 Economia ............................................................................................................. 28 Quieren integrar a Uruguay a Alianza del Pacífico ..............................................................28 EL OBSERVADOR ........................................................................................ 29 Economia ........................................................................................................... 29 Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio .................................29 O GLOBO...................................................................................................... 32 Economia ........................................................................................................... 32 Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro ...................................33 Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico ...............................................33 TÉLAM .......................................................................................................... 34 Economia ........................................................................................................... 35 Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la Alianza del Pacífico ......................................................................................................................................35 URUGUAI ..................................................................................................... 37 EL OBSERVADOR ........................................................................................ 37 Economia ........................................................................................................... 37 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 2 Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el Atlántico ......................37 ABC .............................................................................................................. 39 Política .............................................................................................................. 39 Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país ........................................................39 Internacional .................................................................................................... 40 Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas ...............................................40 PARAGUAI ................................................................................................... 42 ABC .............................................................................................................. 42 Opinión .............................................................................................................. 42 ¿Contaminando la Alianza del Pacífico? .............................................................................42 Opinião .............................................................................................................. 44 A Aliança do Pacífico avança.............................................................................................44 Política .............................................................................................................. 45 Canciller del Perú visitará Paraguay ..................................................................................46 Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico ...............................................47 El bloque no cierra aún acuerdo con UE ............................................................................48 R7 ................................................................................................................ 49 Internacional .................................................................................................... 49 Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os blocos ........................49 Alianza del Pacífico busca acercamiento ............................................................................50 O GLOBO...................................................................................................... 50 Economia ........................................................................................................... 51 Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças............................51 Internacional .................................................................................................... 51 Chanceleres do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reúnem na Colômbia ..........................51 ABC .............................................................................................................. 52 Internacionales ................................................................................................. 52 Acercamiento en primera cita entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur .............................53 EL PÁIS 12................................................................................................... 54 Economia ........................................................................................................... 54 Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur ..........................................54 PORTAL BRASIL .......................................................................................... 56 Governo ............................................................................................................. 56 Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul ........................................56 BRASIL ........................................................................................................ 57 O GLOBO...................................................................................................... 57 Economia ........................................................................................................... 57 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 3 Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico .....................................57 CLARÍN ........................................................................................................ 58 Opinión .............................................................................................................. 58 Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico?..................................................................................58 Internacional .................................................................................................... 60 Aliança do Atlântico? ........................................................................................................60 CORREIO BRAZILIENSE ............................................................................. 61 Mundo ............................................................................................................... 61 Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia ..................................61 ABC .............................................................................................................. 62 Política .............................................................................................................. 62 Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico .................................................................62 Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay.........................................................63 Mundo ............................................................................................................... 65 Mercosur y Alianza del Pacífico pugnan por lograr supremacía ............................................65 LA NACIÓN (ARGENTINA).......................................................................... 66 Economía ........................................................................................................... 66 La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque ..................................66 CORREIO BRAZILIENSE ............................................................................. 68 Mundo ............................................................................................................... 68 Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária ............................68 ESTADÃO ..................................................................................................... 69 Economia ........................................................................................................... 69 Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência ..........................................69 Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico ...............................71 LA NACIÓN (PARAGUAI) ............................................................................ 73 Mundo ............................................................................................................... 73 Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y flexible ................73 EL PAIS ........................................................................................................ 75 Economia ........................................................................................................... 75 Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias.....................................................75 CORREIO BRAZILIENSE ............................................................................. 76 Mundo ............................................................................................................... 76 Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria .........................................76 Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico ....................................................77 EL OBSERVADOR ........................................................................................ 78 Economia ............................................................................................................. 78 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 4 Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico ................................78 Analizan agenda del Mercosur ..........................................................................................80 CLARÍN ........................................................................................................ 80 Mundo ............................................................................................................... 80 Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico..............................80 LA NACIÓN (PARAGUAI) ............................................................................ 81 Mundo ............................................................................................................... 81 Chile propone abrir la Alianza del Pacífico al resto de la región ...........................................82 EL OBSERVADOR............................................................................................ 83 Economia ............................................................................................................. 83 Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio .................................83 O GLOBO ....................................................................................................... 86 Economia ............................................................................................................. 86 Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro ...................................86 Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico ...............................................87 TÉLAM ........................................................................................................... 88 Economia ............................................................................................................. 88 Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la Alianza del Pacífico ......................................................................................................................................88 EL OBSERVADOR............................................................................................ 90 Economia ............................................................................................................. 90 Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el Atlántico ......................90 ABC ............................................................................................................... 92 Política ................................................................................................................ 92 Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país ........................................................92 Internacional ........................................................................................................ 93 Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas ...............................................93 ABC ............................................................................................................... 95 Opinión................................................................................................................ 95 ¿Contaminando la Alianza del Pacífico? .............................................................................95 Opinião ................................................................................................................ 97 A Aliança do Pacífico avança.............................................................................................97 Política ................................................................................................................ 99 Canciller del Perú visitará Paraguay ..................................................................................99 Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico ............................................. 100 El bloque no cierra aún acuerdo con UE .......................................................................... 101 R7 ................................................................................................................101 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 5 Internacional ...................................................................................................... 101 Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os blocos ...................... 102 Alianza del Pacífico busca acercamiento .......................................................................... 102 O GLOBO ......................................................................................................103 Economia ........................................................................................................... 103 Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças.......................... 103 Internacional ...................................................................................................... 104 ABC ..............................................................................................................105 Internacionales .............................................................................................................. 105 REUNIÓN DE LOS DOS MAYORES BLOQUES COMERCIALES DE LATINOAMÉRICA ............. 105 EL PÁIS 12 ....................................................................................................107 Economia ........................................................................................................... 107 Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur ........................................ 107 PORTAL BRASIL ............................................................................................................ 108 Governo............................................................................................................. 108 Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul ...................................... 108 O GLOBO ......................................................................................................109 Economia ........................................................................................................... 109 Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico ................................... 109 CLARÍN .........................................................................................................111 Opinión.............................................................................................................. 111 Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico?................................................................................ 111 Internacional ...................................................................................................... 113 Aliança do Atlântico? ...................................................................................................... 113 CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................113 Mundo ............................................................................................................... 113 Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia ................................ 113 ABC ..............................................................................................................115 Política .............................................................................................................. 115 Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico ............................................................... 115 Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay....................................................... 116 Mundo ............................................................................................................... 117 RUPTURA COMERCIAL ................................................................................................... 117 LA NACIÓN (ARGENTINA) ..............................................................................118 Economía ........................................................................................................... 118 La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque ................................ 119 CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................120 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 6 Mundo ............................................................................................................... 120 Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária .......................... 120 ESTADÃO......................................................................................................122 Economia ........................................................................................................... 122 Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência ........................................ 122 Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico ............................. 123 LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................126 Mundo ............................................................................................................... 126 Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y flexible .............. 126 EL PAIS ........................................................................................................127 Economia ........................................................................................................... 127 Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias................................................... 127 CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................129 Mundo ............................................................................................................... 129 Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria ....................................... 129 Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico .................................................. 130 EL OBSERVADOR...........................................................................................130 Economia ........................................................................................................... 130 Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico .............................. 130 Analizan agenda del Mercosur ........................................................................................ 132 CLARÍN .........................................................................................................133 Mundo ............................................................................................................... 133 Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico............................ 133 LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................134 Mundo ............................................................................................................... 134 QUIEREN SUMAR A LOS PAÍSES DEL MERCOSUR, DICEN ................................................ 134 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 7 TELAM www.telam.com.ar Mundo 01.07.2014 - 18:00 AMÉRICA LATINA Cartes destacó la reinserción de Paraguay en el Mercosur y la cercanía con la Alianza del Pacífico "El Paraguay se reincorpora con fuerza propia, preservando sus derechos", dijo el ejecutivo paraguayo, y recordó que impulsó la aprobación en el Congreso de la ratificación de la adhesión de Venezuela al Mercosur, ocurrida durante la suspensión del país en el bloque. El presidente de Paraguay, Horacio Cartes, destacó hoy en su primer informe de gestión la "reinserción" de su país en el Mercosur, el acercamiento a la Alianza del Pacífico y la reducción de la pobreza. Cartes afirmó que "las relaciones bilaterales y multilaterales del país aseguran hoy la plena reinserción del Paraguay en el ámbito internacional" tras la suspensión de su pertenencia al Mercosur bajo el gobierno del liberal Federico Franco, que asumió la presidencia tras la destitución exprés de Fernando Lugo. Agregó, citado por la agencia ANSA, que también se afianzaron "los vínculos con la Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, cuya mirada a Asia es fundamental para la producción, el comercio y la inversión relevantes para el Paraguay". Sostuvo que la riqueza de un país debe ser patrimonio de todos los ciudadanos. "Eso es a mí entender crecimiento económico inclusivo", mencionó la reducción de la pobreza, y "agradeció al Congreso la aprobación de la ley de Alianza Público Privada (APP)", que tuvo fuerte oposición de sectores sociales por considerarla privatizadora. Por su parte, el senador del opositor Partido País Solidario cuestionó esta última iniciativa al decir que "la APP de entrada es inconstitucional y tampoco es una solución para la pobreza". "Al contrario, va en contra de la gente más pobre y lo que pretende es ayudar a las trasnacionales, a las grandes empresas e incluso hipotecar nuestra soberanía", dijo el legislador, citado por el diario local Ultima Hora. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 8 El presidente Cartes también destacó que su gobierno decidió en la zona norte del país la participación de las Fuerzas Armadas para hacer frente a los "verdaderos criminales", como calificó al grupo guerrillero del Ejército Popular del Paraguay (EPP). Con respecto a las relaciones con Argentina, mencionó los acuerdos para negociar el tratado de Yacyretá, así como la construcción de dos puentes sobre el río Paraguay, Bermejo-Ñeembucú y Clorinda-Asunción. Con Brasil, resaltó la finalización del sistema de transmisión de energía de 500 kilovatios y el interés en reactivar una comisión para la construcción del segundo puente sobre el Paraná, que ya está en proceso de licitación.(Télam) Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201407/69502-paraguay-mercosur-alianza-delpacifico-america-latina-horacio-cartes.html ABC http://www.abc.com.py Política 04 DE JUNIO DE 2014 AMBOS BLOQUES SON COMPATIBLES, SEGÚN CANCILLER MUÑOZ Chile alienta unión entre el Pacífico y el Mercosur Por Pablo Guerrero El canciller chileno, Heraldo Muñoz, alentó ayer una unión entre los países de la Alianza del Pacífico y el Mercosur. El encuentro se llevará a cabo a fines de julio en Colombia. Indicó que los bloques son compatibles. En entrevista con nuestro diario, Muñoz declaró ayer que no se debe excluir a ningún país en un proceso de integración. Pero sugirió respetar el ritmo que tiene cada bloque, tanto la Alianza del Pacífico (Chile, Colombia, México y Perú y nuestro país como observador), como el Mercosur (Paraguay, Argentina, Brasil, Uruguay y Venezuela). “Yo creo que hay que buscar afinidades en todo lo que sea posible. Hay que usar lo que aplica la Unión Europea: distintas velocidades”, agregó. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 9 Indicó que particularmente a Paraguay le conviene integrarse aún más a la Alianza del Pacífico porque tiene productos exportables como soja, carnes y otros rubros, que pueden llegar con más fuerza al mercado asiático. Recordó que el Gobierno chileno le otorgó una zona franca en Antofagasta para que pueda enviar sus productos, pero depende de dos cosas: de la conexión terrestre y de la operatividad del Paraguay. Muñoz indicó que a fines de julio se realizará en Colombia la reunión de cancilleres y ministros de Hacienda de los países que integran la Alianza del Pacífico y del Mercosur, para avanzar hacia una unión. Aclaró que la idea es poner énfasis en el comercio. “La Alianza del Pacífico no tiene naturaleza política y menos ideológica, pero aún así es compatible con el Mercosur”, agregó. Chile en el Mercosur Cuando le consultamos por qué Chile no deja de ser miembro asociado para convertirse en socio pleno del Mercosur, contestó: “Nuestra postura es de apertura al mundo. Necesitamos mercados externos para crecer y crear empleos con políticas sociales, y por eso suscribimos acuerdos de libre comercio con muchos países. Entrar a una membresía plena iba a significar un retroceso en materia arancelaria porque nos veríamos obligados a subir aranceles, y la idea es bajar”, expresó. Utilidad de la OEA El canciller chileno manifestó que la OEA es la única organización que reúne a toda América Latina y el Caribe más EE.UU. y Canadá. Indicó que “para algunas cosas, la OEA será muy importante, y qué mejor ejemplo que la Cumbre de las Américas para discutir los temas hemisféricos”. Para otras cosas están los bloques subregionales, como la actuación de Unasur en la crisis interna de Venezuela, también el Mercosur, etc. Señaló que cada bloque tiene su importancia, incluso el Celac, que, a su criterio, no es un bloque anti-OEA. Agencia de cooperación El canciller chileno, Heraldo Muñoz, informó ayer a nuestro diario que su país colaborará con Paraguay para que el Gobierno nacional instale una agencia de cooperación, similar a la que tienen los chilenos. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 10 Indicó que Chile desea colaborar también con Paraguay en viviendas sociales, infraestructura y otras políticas para sectores carenciados. Comentó que estos proyectos fueron analizados durante una audiencia que mantuvieron el lunes pasado en la ciudad de Luque con el canciller paraguayo, Eladio Loizaga. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/chile-alienta-union-entre-elpacifico-y-el-mercosur-1251878.html ABC http://www.abc.com.py Política 06 DE AGOSTO DE 2014 PRESIDENTE VIAJA A COLOMBIA PARA ASUNCIÓN DE SANTOS HC buscará acercamiento con Alianza del Pacífico El presidente de la República, Horacio Cartes, viaja esta mañana rumbo a Bogotá, Colombia, para asistir a los actos oficiales de investidura del mandatario colombiano Juan Manuel Santos, quien asumirá su segundo periodo. Hoy a las 9:00 está prevista la partida del Mandatario del aeropuerto “Silvio Pettirossi”, en vuelo privado, rumbo a Bogotá para asistir a los actos protocolares de investidura del mandatario colombiano Juan Manuel Santos, quien fue reelegido el pasado 15 de junio para un segundo periodo presidencial (2014-2018). Cartes, como primera actividad, asistirá esta noche a la recepción oficial que Santos ofrecerá a los mandatarios invitados para los actos protocolares. En tanto, mañana 7 de agosto, Cartes y comitiva participarán del acto de posesión del Mandatario de la nación cafetera. El canciller nacional Eladio Loizaga, quien acompañará a Cartes, confirmó ayer que el Jefe de Estado mantendrá mañana a la tarde una reunión bilateral con Santos. Refirió que se abordará la cooperación y la convergencia Mercosur con Alianza del Pacífico. Adelantó que en la primera semana de setiembre habrá una reunión entre ambos bloques regionales. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 11 Rey Juan Carlos Loizaga informó que en el marco de la asunción presidencial, el presidente Cartes también asistirá en el encuentro de los mandatarios iberoamericanos con el exmonarca Juan Carlos I de España, quien abdicó en junio pasado a favor de su hijo Felipe VI. Visita oficial a Corea del Sur El canciller nacional Eladio Loizaga confirmó ayer que el presidente Horacio Cartes hará una visita oficial a Corea del Sur del 27 al 29 de este mes. A propósito, el embajador surcoreano en Asunción, Myung Jae Hahn, informó en la víspera, tras ser recibido por Loizaga en la Cancillería, que aún se está ajustando el programa de la visita del Mandatario paraguayo a Seúl. El diplomático oriental calificó de excelentes las relaciones entre ambos países. En ese sentido, recordó que este viernes visitará Paraguay el vicepresidente del Congreso Nacional de Corea, Kab Yoon Jeong, y una comitiva de senadores, con el objetivo de tratar temas de cooperación económica. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/hc-buscara-acercamiento-con-alianza-del-pacifico1273285.html AGÊNCIA BRASIL http://agenciabrasil.ebc.com.br/ Internacional Figueiredo faz visita ao Chile nesta terça-feira 06/05/2014 11h12 Brasília O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo visita hoje (6), o chanceler chileno Heraldo Muñoz, para tratar das relações bilaterais entre o Brasil e o Chile, com foco no aumento de trocas comerciais. Nesta terça-feira, Figueiredo participa de reunião do Conselho Consultivo Empresarial da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), em que é um dos debatedores. O Chile é o terceiro maior parceiro comercial do Brasil na América Latina. Entre 2009 e 2013, o intercâmbio comercial entre os dois países aumentou 65,3%, chegando a R$ 19,6 bilhões no ano passado. O Brasil é o principal destino de investimentos chilenos no mundo, que chegam a R$ 54,8 bilhões. A visita de Figueiredo ocorre um mês depois do encontro com Muñoz em Brasília, no dia 3 de abril, início do novo mandato da presidenta chilena Michelle Bachelet. Nesse primeiro encontro, os Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 12 ministros demonstraram vontade de ampliar os contatos, e trocar informações sobre as violações de direitos humanos, registradas em ambos os países, durante os respectivos períodos de ditadura militar. Em abril, Figueiredo e Muñoz também negociaram a incorporação de um diplomata brasileiro na missão chilena no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). O Chile ocupa até 2015 um dos assentos não permanentes do conselho. O Brasil ocupou assento não permanente entre 2010 e 2011. * Com informações da TV multiestatal Telesur Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-05/figueiredo-faz-visita-ao-chilenesta-terca-feira FOLHA DE S.PAULO http://www1.folha.uol.com.br/mundo Mundo Aliança do Pacífico assina acordo para aprofundar livre comércio DE SÃO PAULO 11/02/2014 14h08 Os países que compõem a Aliança do Pacífico assinaram na segunda-feira na Colômbia um acordo de livre comércio que retira as tarifas de 92% das mercadorias vendidas entre os países, o que pode significar a diminuição dos mercados do Mercosul. A medida aprofundou os tratados de livre circulação de mercadorias existentes entre Chile, Colômbia, Peru e México, assinados nos últimos 20 anos. A intenção do grupo é que o acordo entre em vigor no final deste ano e no início de 2015. Ficarão pendentes outros 8% dos produtos, em sua maioria agrícolas, cujas barreiras serão eliminadas de forma gradual, em até 17 anos. O prazo maior a essas mercadorias se deve à resistência em alguns países ao seu desbloqueio. Para presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, o acordo assinado em Cartagena permitirá que cada país "seja mais competitivo e gere mais emprego". O país espera um aumento de 0,9% nas exportações e de 0,7% no crescimento, gerando 44 mil empregos. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 13 O próprio Santos, no entanto, enfrenta resistência interna para a retirada dessas barreiras, em especial sobre produtos agrícolas, como milho e carne bovina. Em agosto, agricultores bloquearam estradas e cercaram a capital Bogotá, fazendo com que ele convocasse o Exército para conter os protestos, que terminaram com dois mortos. A nova iniciativa da Aliança do Pacífico acontece três anos após sua fundação. Com um PIB que o coloca como oitava economia do mundo, o novo bloco tem a intenção de aprofundar os acordos com Estados Unidos, Ásia e Europa. Em uma segunda etapa, estima promover a livre circulação de pessoas. Além dos quatro países integrantes, Panamá e Costa Rica estudam a entrada na aliança. O avanço rápido da aliança a coloca como ameaça ao Mercosul, que tem esses países como importante mercado e não consegue avançar em diversos acordos, como o livre comércio com a União Europeia. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1410551-alianca-do-pacifico-assina-acordopara-aprofundar-livre-comercio.shtml ABC Política 14 DE MAYO DE 2014 EMBAJADOR INFORMÓ SOBRE TRATADO DE LIBRE COMERCIO México y Paraguay irán en busca de un TLC, anuncian Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio Exterior de la Secretaría de Economía de México, visitará nuestro país para iniciar las conversaciones para un TLC, informó ayer el embajador mexicano, Carlos Pujalte. El jefe diplomático mexicano en Asunción informó que México tiene actualmente un tratado de libre comercio (TLC) con Uruguay. Indicó que a diferencia de un Acuerdo de Complementación Económica (ACE) en el marco de la Aladi, un TLC “es más profundo”. “El tratado va más allá, tiene más rubros que un acuerdo. La respuesta que hemos recibido de las autoridades de Paraguay es que están interesados en un tratado de libre comercio”, recalcó Pujalte Piñeiro. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 14 El diplomático recordó que el año pasado la Cancillería paraguaya y su par de México realizaron reuniones para negociar un ACE. Estas conversaciones, iniciadas durante la administración del presidente Federico Franco (PLRA), no fueron retomadas por el gobierno actual, que asumió el 15 de agosto pasado. Pujalte Piñeiro señaló que Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio Exterior de la Secretaría de Economía de México, tenía intensiones de visitar el Paraguay, en el mes de marzo o abril, pero fueron postergadas por cuestiones de agenda. “Esta visita del subsecretario es para retomar los temas. Obviamente, una visita de esta naturaleza lo que haría es confirmar el tipo de acuerdo que vamos a negociar, teniendo en cuenta las conversaciones del año pasado, el acuerdo de complementación económica. Pero en esta ocasión sería el tratado de libre comercio, identificar áreas y luego designar coordinadores y el equipo”, subrayó. Canciller de México El embajador Pujalte Piñeiro anunció que las cancillerías de México y Paraguay están trabajando para coordinar un encuentro bilateral entre el canciller mexicano, José Antonio Meade, con su colega Eladio Loizaga. Explicó que la reunión sería el lunes 2 de junio, antes de la Asamblea General de la Organización de Estados Americanos (OEA). Indicó que en la reunión de trabajo abordarán la hoja de ruta de la relación comercial, la agenda técnico-científica y cultural, entre otros. Alianza del Pacífico Un futuro TLC con México es requisito para ser miembro pleno de la pujante Alianza del Pacífico, bloque económico del que Paraguay ya es socio observador desde mayo del año pasado. La Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, representa el 35% del producto interno bruto (PIB) regional, más del 50% de las exportaciones y los mayores ingresos de inversión extranjera directa. La alianza tiene como objetivo profundizar la integración económica y definir acciones conjuntas para la vinculación comercial con el Asia. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/mexico-y-paraguay-iran-en-busca-de-un- tlc-anuncian-1244969.html VALOR ECONÔMICO http://www.valor.com.br/ Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 15 Internacional Chile quer acordo entre blocos regionais Por César Felício | De Brasília 15/10/2014 às 05h00 O Chile articula a realização de uma cúpula de chanceleres de todos os países-membros da Aliança para o Pacífico e do Mercosul ainda neste ano. Será a primeira reunião com agenda estritamente econômica entre os nove países dos dois blocos, além da Bolívia, que é associada ao Mercosul, e do Equador e da Guatemala, que serão especialmente convidados, segundo apurou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. De acordo com o vice-ministro de Comércio do Chile, Andrés Rebolledo, no dia 24 de novembro em Santiago os chanceleres participarão de um seminário ampliado, com a presença de empresários e organismos multilaterais como BID e Cepal. Uma cúpula específica dos chanceleres, sem presença do setor privado, acontecerá depois em Cartagena, na Colômbia, mas a data deverá ser marcada pela presidente argentina, Cristina Kirchner, que está na presidência pro-tempore do Mercosul. "O primeiro objetivo de uma associação entre a Aliança para o Pacífico e o Mercosul será a livre movimentação das pessoas, com a eliminação de visto e aumento de bolsas de estudo e trabalho. O segundo passo será o estabelecimento de procedimentos comuns para a importação e exportação", disse Rebolledo, que não incluiu entre as prioridades acordos para a facilitação de investimentos entre os dois blocos. Embora o tema seja crucial para o Chile - o estoque de investimentos do país no Brasil chega a US$ 25,2 bilhões e na Argentina a US$ 17 bilhões -, as negociações sobre o assunto estão em estágio bem menos avançado que a pauta comercial ou de imigração. "Temos um acordo com o Mercosul para o comércio de bens, mas ainda não temos sobre serviços", afirma Rebolledo. O Chile mantém 23 acordos comerciais com 61 países, que representam 94% de seu comércio exterior. Fez um tratado com o Mercosul em 1996. Durante o governo de Sebastián Piñera (20102014), o país mudou sua estratégia de política externa, dando ênfase a associações de natureza estritamente comercial, como é a Aliança para o Pacífico, bloco integrado ainda por México, Peru e Colômbia. Na eleição presidencial do ano passado, a então candidata Michelle Bachelet, que ganhou a disputa, colocou em seu programa de governo o objetivo de integrar a Aliança para o Pacífico com Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 16 outros blocos comerciais, como o Mercosul. A proposta da chilena era trabalhar para que os dois grupos deixassem de representar um contraponto entre os países com maior abertura comercial, que fazem parte da aliança, e os de menor abertura, dentro do bloco integrado pelo Brasil. Uma proposta nessa direção era aguardada pelos presidentes dos países integrantes do Mercosul na última cúpula do bloco, em Caracas, em julho, mas Bachelet cancelou sua participação na última hora. A iniciativa de Bachelet recebeu o respaldo, de forma velada, do governo brasileiro ainda durante a campanha presidencial chilena. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a gravar uma mensagem de apoio para o programa eleitoral de Bachelet na televisão. Às vésperas da cúpula de Caracas, o Brasil havia preparado uma proposta de antecipar de 2019 para este ano a eliminação de tarifas entre o Mercosul e Chile, Colômbia e Peru, de forma a criar o que a presidente Dilma Rousseff chamou de "zona de livre comércio sul-americana". Praticamente não há mais produtos tarifados no intercâmbio com o Chile e o Peru, mas a integração com a Colômbia ainda é baixa: somente 58% da pauta com o Brasil está desgravada. Integrantes do governo brasileiro, sob reserva, comentavam há três meses que o Brasil queria fomentar a associação apenas com a vertente sul-americana da Aliança, excluindo o México. O complicador para uma aproximação com este país seria o seu mercado comum com os Estados Unidos e o Canadá, o que poderia abrir caminho para uma reedição da Alca, a Área de Livre Comércio das Américas, inviabilizada pela resistência de Brasil, Argentina e Venezuela na década passada. Segundo Rebolledo, Bachelet teve que cancelar a viagem por questões políticas internas, mas a associação entre os dois blocos era um dos temas da agenda que levou o dirigente a viajar a Brasília ontem, para uma reunião com o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ricardo Schaefer. "Para nós é prioridade usar a experiência da Aliança para o Pacífico, uma associação circunscrita à economia e ao comércio, para avançar nos acordos com outros blocos que já estão estabelecidos, como é o caso do Mercosul", disse Rebolledo. Mesmo o comércio bilateral do Chile com países do Mercosul ficou em segundo plano no governo do antecessor de Bachelet. Depois de atingirem um pico de US$ 5,9 bilhões em 2011, as exportações brasileiras para o Chile recuaram para US$ 5,2 bilhões em 2012 e para US$ 5,1 bilhões no ano passado. As importações do Brasil fizeram o mesmo movimento: caíram de US$ 4,5 bilhões para US$ 4,4 bilhões entre 2011 e 2013. A mesma tendência de desaceleração aconteceu Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 17 também em relação à Argentina. A corrente de comércio entre os dois países caiu 16,3% entre 2011 e 2013. Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3735656/chile-quer-acordo-entre-blocos- regionais#ixzz3GDN6CTxG ABC Política | URUGUAY TIENDE PUENTE CON ALIANZA DEL PACÍFICO Piden potenciar agenda externa del Mercosur El canciller uruguayo, Luis Almagro, señaló que el Mercosur tiene “mucho trabajo por hacer”, y uno de ellos es fortalecer su institucionalidad y potenciar su “agenda externa”. Destacó el diálogo con la Alianza del Pacífico. 05 DE JUNIO DE 2014 El ministro de Relaciones Exteriores del Uruguay, Luis Almagro, indicó que Paraguay y los demás socios del Mercosur deberían “encontrar la manera que (el bloque) funcione mejor” y que “su institucionalidad sea cada vez más fuerte”. “Que tenga una dinámica que corrija las asimetrías y potencie una agenda externa. Eso es lo que debemos apuntar en el Mercosur. Hay mucho trabajo por hacer en el Mercosur”, sostuvo Almagro en breve entrevista con nuestro diario, en el marco de la 44ª Asamblea General de la Organización de los Estados Americanos (OEA), que concluye hoy en el Centro de Convenciones de la Conmebol. Respecto a la alianza del Pacífico, bloque integrado por Chile, Perú, Colombia y México, Almagro aseguró que “se han creado los puentes entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico”. Aseveró que ambos bloques “tienen que tener un diálogo y “tener puentes tendidos entre los dos”. “Todos los países que hagan eso creo que están haciendo para fortalecer la integración suramericana, que además tiene a Unasur como paraguas para todos”. Tanto Paraguay y Uruguay son miembros observadores de la Alianza del Pacífico. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/piden-potenciar-agenda-externa-del- mercosur-1252245.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 18 | NEGÓ QUE SU GOBIERNO PRACTIQUE TORTURAS Jaua: Venezuela adquirirá alimentos de Paraguay Paraguay y Venezuela retomaron las relaciones comerciales y se encuentra en marcha un proceso de compra de alimentos paraguayos, dijo ayer el canciller venezolano Elías Jaua. El funcionario se molestó cuando se le preguntó sobre presos políticos en su país y negó que su gobierno practique torturas. 05 DE JUNIO DE 2014 “Hay un conjunto de empresas (paraguayas) que han presentado sus ofertas para comercializar sus productos”, dijo el canciller Elías Jaua en conversación con periodistas después de levantarse la sesión de la asamblea de la OEA desarrollada en el salón de convenciones de la Conmebol. Fue tras ser consultado acerca de la conversación que mantuvo horas antes con su homólogo paraguayo, Eladio Loizaga. El jefe de la diplomacia venezolana dijo que durante su charla con el canciller Loizaga analizaron asuntos bilaterales, principalmente la reactivación de los vínculos e intercambios comerciales entre su país y el Paraguay. “Hablamos de la relación bilateral, de cómo incrementar la relación comercial”, expresó el canciller del presidente venezolano, Nicolás Maduro. “También conversamos de la Unasur, del Mercado Común del Sur (Mercosur)”, agregó. Combustible En cuanto a la venta de combustibles venezolanos a nuestro país, Elías Jaua dijo que “pronto va a ir una delegación a Venezuela” para realizar conversaciones al respecto. El alto funcionario no abundó en detalles. Mercosur Al ser preguntado cuándo se realizará la cumbre del Mercosur, Jaua señaló que no existe una fecha tentativa para ello y que en su conversación con Loizaga acordaron seguir hablando sobre el punto. “Acordamos los dos trabajar para consensuar una fecha” para la cumbre del Mercosur. Torturas “No hay un caso de tortura en Venezuela que haya sido comprobado”, respondió molesto el canciller Jaua cuando se le pidió su opinión sobre las denuncias de persecuciones, represión y torturas a políticos y estudiantes en su país. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 19 Al calificar de “falsas” las denuncias de violaciones de derechos humanos en Venezuela, el canciller Jaua puso énfasis en que esos hechos “ya hemos aclaradado suficientemente”. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/jaua-venezuela-adquirira-alimentos-de- paraguay-1252303.html ABC http://www.abc.com.py/ Política 07 DE AGOSTO DE 2014 REUNIÓN BILATERAL ENTRE CARTES Y SU COLEGA COLOMBIANO, JUAN MANUEL SANTOS Hay intención de alinear el Mercosur con la Alianza del Pacífico, afirman Por Daniel Ortiz En algún momento, la Alianza del Pacífico y el Mercosur deberán converger, dijo ayer el canciller paraguayo Eladio Loizaga, tras concluir la reunión bilateral entre el presidente Horacio Cartes y su par colombiano, Juan Manuel Santos, realizada en Palacio de Nariño. Hoy el mandatario paraguayo mantendrá reuniones con grupos empresariales de este país. Cartes tocó suelo colombiano a las 15:30, y tres horas después era recibido por Santos en la sede de la Presidencia de la República de Colombia, ubicada en la zona del casco histórico de Bogotá. En la reunión entre ambos presidentes, que se extendió por más de 40 minutos, participaron los cancilleres de Paraguay y Colombia, María Ángela Holguín y Eladio Loizaga, respectivamente. Tras finalizar la reunión, Loizaga conversó con los distintos medios de prensa y dio detalles de lo conversado en el encuentro. “El presidente Santos se mostró interesado en saber sobre la situación económica del Paraguay, y el presidente Cartes le dio una breve síntesis. Habló de la reciente colocación de bonos por US$ 1000 millones y la receptividad que tuvo Paraguay en el mundo financiero con esta colocación de bonos. El presidente Santos se mostró sorprendido que nuestro país haya logrado la colocación a 30 años de plazo y a 6% el interés, destacando además que el hecho muestra que Paraguay genera Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 20 confianza, lo que es un punto importante para la imagen del país y, sobre todo, en el interés de inversiones”, dijo Loizaga. Al ser consultado si durante la reunión se conversó sobre la Alianza del Pacífico, donde Paraguay está en carácter de observador, el canciller resaltó que se habló primeramente sobre el proceso de integración de nuestro país en el Mercosur (luego de estar suspendido por más de un año). “El presidente Santos consultó también cómo el presidente Cartes veía el progreso de la Alianza del Pacífico, y él (Santos) a su vez dio su perspectiva sobre la importancia de integrar este bloque. Ambos conversaron de que el Paraguay está seleccionado en el primer grupo de los países observadores. Se reiteró que nuestro gobierno se enfocará en 4 elementos que hacen a los pilares que la Alianza del Pacífico tiene y se sustentan básicamente en la cooperación en el campo de la educación y todo lo que implica la facilitación de comercio. Vemos que la Alianza y el Mercosur en algún momento dado van a tener que converger. Es muy importante la participación paraguaya en este proceso, y eso ambos mandatarios ratificaron”, señaló. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/hay-intencion-de-alinear-el-mercosur-con-laalianza-del-pacifico-afirman-1273723.html CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br/ Mundo Aliança do Pacífico assume posição comum sobre aquecimento global Bachelet, ao lado de Ollanta Humala, Enrique Peña Nieto e Juan Manuel Santos se apresentaram paralelamente à COP20 e deram uma coletiva de imprensa conjunta France Presse Publicação: 10/12/2014 21:38 Lima - Os países da Aliança do Pacífico, integrada por Peru, Colômbia, México e Chile assumiram, nesta quarta-feira, em Lima, uma posição comum para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas e do aquecimento global. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 21 "As medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas são urgentes para que a região seja favorecida com um desenvolvimento sustentável que promova a equidade e a redução da pobreza", diz a declaração apresentada na conferência climática da ONU (COP20), celebrada em Lima. "Esta declaração da Aliança do Pacífico é uma amostra palpável de que este acordo de integração econômica também se faz cargo das ameaças contra o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável dos nossos países", disse a presidente chilena, Michelle Bachelet. Bachelet, ao lado de Ollanta Humala, Enrique Peña Nieto e Juan Manuel Santos se apresentaram paralelamente à COP20 e deram uma coletiva de imprensa conjunta. "A fortaleza da América Latina é a sua biodiversidade", disse Humala, destacando que, por isso, as medidas de mitigação contra secas, derretimento de geleiras e outros efeitos extremos do aquecimento global devem ser um assunto de preocupação nos futuros planos de desenvolvimento. A Aliança do Pacífico representa, em conjunto, cerca de 40% do PIB da América Latina e reúne os quatro países com maior crescimento econômico atual na região. "Para a Aliança do Pacífico, o combate às mudanças climáticas é um compromisso de primeira ordem e buscamos soluções comuns para este desafio global", disse Peña Nieto. O México, que na conferência de Copenhague, em 2009, foi o impulsionador da criação do Fundo Verde, anunciou que aportará 10 milhões de dólares para esta reserva, enquanto Peru e Colômbia doarão outros US$ 6 milhões cada um. O Fundo Verde destina-se a apoiar os países na adaptação e na mitigação dos efeitos do aquecimento global. Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/12/10/interna_mundo,461546/alian ca-do-pacifico-assume-posicao-comum-sobre-aquecimento-global.shtml Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico O Chile está disposto a funcionar como ponte entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico para que a América Latina possa ter uma maior presença global Norberto Duarte/AFP 26/08/2014 13:54 São Paulo - O Chile está disposto a funcionar como uma "ponte" entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico para que a América Latina possa ter uma presença maior na comunidade internacional, Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 22 garantiu nesta terça-feira o vice-chanceler chileno, Edgardo Riveros, em um colóquio em São Paulo. "Queremos ser uma ponte entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. É falsa a visão que as duas costas viram suas costas uma para a outra", disse Riveros em sua exposição no colóquio "ChileBrasil: democracia, integração regional e desenvolvimento inclusivo", organizado em São Paulo pelo Instituto Lula. O Chile é um membro associado ao Mercosul, que é formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Além disso, faz parte da Aliança do Pacífico junto com Colômbia, Peru e México. Em seu discurso, o diplomata destacou a "liderança" do Brasil na região e defendeu que a integração sul-americana tenha um "olhar convergente para ser mais forte" no plano global no que diz respeito às metas de desenvolvimento da ONU para as próximas três décadas. "Vemos que os blocos asiático e africano têm posturas conjuntas e poderosas", afirmou o vicechanceler, que enalteceu os mecanismos de integração na América Latina como Unasul, Celac, Aliança do Pacífico e Mercosul. Por sua vez, o assessor para Assuntos Internacionais da presidência brasileira, Marco Aurélio Garcia, disse que a região sul-americana teve avanços na última década no combate à desigualdade, mas com especificidades nos diferentes países. Sobre o processo de integração regional, García afirmou que, desde o início do século XXI, as relações não são apenas comerciais para o Brasil. "As relações regionais não estão mais fundamentadas em questões tarifárias. Há uma celebração ideológica do livre-comércio em alguns setores em um momento no qual o livre-comércio não tem o significado que é atribuído a ele", avaliou o acadêmico do Partido dos Trabalhadores (PT). Marco Aurélio também lembrou que as relações entre Brasil e Chile têm uma base na história com o lançamento do ABC em 1915, o pacto Argentina-Brasil-Chile. "Isso se repetiu nos anos de Juan Domingo Perón na Argentina, Getulio Vargas no Brasil e Carlos Ibáñez no Chile", opinou. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 23 Nesse sentido, o assessor da presidência questionou a ideia de Riveros de que o Brasil deveria ser o líder da região, por seu peso econômico e político global. García disse que o Brasil prefere o conceito de "liderança hegemônica coletiva", usado pelo Barão do Rio Branco, o patrono da diplomacia brasileira, para se referir àquele que foi o embrião dos processos de integração no continente, o pacto ABC de 1915. O colóquio Brasil-Chile foi organizado pelo Instituto dirigido pelo ex-presidente Lula com o apoio da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso-Chile) e da Universidade Federal de Integração Latino-Americana (Unila). Entre os expositores também tiveram destaque Ángel Flisfisch, representando a Flacso, o reitor da Unila, José Sobrinho, o presidente da Fundação Chile 21, Carlos Ominami, e o embaixador do Chile em Brasília, Jaime Gazmuri. Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/chile-se-oferece-como-ponte-entre-mercosul- e-pacifico EXAME http://exame.abril.com.br Economia Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico O Chile está disposto a funcionar como ponte entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico para que a América Latina possa ter uma maior presença global Norberto Duarte/AFP 26/08/2014 13:54 São Paulo - O Chile está disposto a funcionar como uma "ponte" entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico para que a América Latina possa ter uma presença maior na comunidade internacional, garantiu nesta terça-feira o vice-chanceler chileno, Edgardo Riveros, em um colóquio em São Paulo. "Queremos ser uma ponte entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. É falsa a visão que as duas costas viram suas costas uma para a outra", disse Riveros em sua exposição no colóquio "ChileBrasil: democracia, integração regional e desenvolvimento inclusivo", organizado em São Paulo pelo Instituto Lula. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 24 O Chile é um membro associado ao Mercosul, que é formado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Além disso, faz parte da Aliança do Pacífico junto com Colômbia, Peru e México. Em seu discurso, o diplomata destacou a "liderança" do Brasil na região e defendeu que a integração sul-americana tenha um "olhar convergente para ser mais forte" no plano global no que diz respeito às metas de desenvolvimento da ONU para as próximas três décadas. "Vemos que os blocos asiático e africano têm posturas conjuntas e poderosas", afirmou o vicechanceler, que enalteceu os mecanismos de integração na América Latina como Unasul, Celac, Aliança do Pacífico e Mercosul. Por sua vez, o assessor para Assuntos Internacionais da presidência brasileira, Marco Aurélio Garcia, disse que a região sul-americana teve avanços na última década no combate à desigualdade, mas com especificidades nos diferentes países. Sobre o processo de integração regional, García afirmou que, desde o início do século XXI, as relações não são apenas comerciais para o Brasil. "As relações regionais não estão mais fundamentadas em questões tarifárias. Há uma celebração ideológica do livre-comércio em alguns setores em um momento no qual o livre-comércio não tem o significado que é atribuído a ele", avaliou o acadêmico do Partido dos Trabalhadores (PT). Marco Aurélio também lembrou que as relações entre Brasil e Chile têm uma base na história com o lançamento do ABC em 1915, o pacto Argentina-Brasil-Chile. "Isso se repetiu nos anos de Juan Domingo Perón na Argentina, Getulio Vargas no Brasil e Carlos Ibáñez no Chile", opinou. Nesse sentido, o assessor da presidência questionou a ideia de Riveros de que o Brasil deveria ser o líder da região, por seu peso econômico e político global. García disse que o Brasil prefere o conceito de "liderança hegemônica coletiva", usado pelo Barão do Rio Branco, o patrono da diplomacia brasileira, para se referir àquele que foi o embrião dos processos de integração no continente, o pacto ABC de 1915. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 25 O colóquio Brasil-Chile foi organizado pelo Instituto dirigido pelo ex-presidente Lula com o apoio da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso-Chile) e da Universidade Federal de Integração Latino-Americana (Unila). Entre os expositores também tiveram destaque Ángel Flisfisch, representando a Flacso, o reitor da Unila, José Sobrinho, o presidente da Fundação Chile 21, Carlos Ominami, e o embaixador do Chile em Brasília, Jaime Gazmuri. Fonte: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/chile-se-oferece-como-ponte-entre-mercosul- e-pacifico FOLHA DE S.PAULO http://www1.folha.uol.com.br Mundo Aliança do Pacífico e Mercosul não são blocos excludentes, diz chanceler do Chile MÔNICA BERGAMO, COLUNISTA DA FOLHA 29/05/2014 02h00 O Chile quer ser uma ponte entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul, os dois principais blocos comerciais latino-americanos. E um não exclui o outro, como diz o chanceler chileno, Heraldo Muñoz, 65. Nesta entrevista, ele diz que o Chile tem um modelo de desenvolvimento "diferente" da Argentina ou da Venezuela, mas defende a convergência dentro do continente. Folha - Quando Michelle Bachelet voltou à Presidência, o governo brasileiro disse que queria se aproximar muito do novo governo do Chile. Como será isso na prática? Heraldo Muñoz - Tem havido um diálogo intenso entre as duas chancelarias. Reunimo-nos antes da posse [de Bachelet, em março] para nos coordenarmos para a primeira reunião da Unasul que, no Chile, trataria da Venezuela [onde ocorriam protestos]. Minha primeira visita bilateral foi ao Brasil. O país indicará um diplomata para integrar a missão chilena no Conselho de Segurança da ONU [o Chile ocupa um assento não permanente até o fim de 2015]. Em troca, o Brasil nos dará informações sobre países onde não temos chancelaria, especialmente os da África. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 26 A nosso convite, os chanceleres do Brasil e da Argentina foram a uma reunião com 170 empresários da Apec [Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, na sigla em inglês]. E estamos falando de modalidades de convergência entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico. A Aliança do Pacífico já foi definida como antídoto para governos de esquerda da região. Não concordo com essa visão. AP e Mercosul não são blocos excludentes. Há possibilidades concretas de avançar até uma convergência. Em segundo lugar, a política exterior do Chile não é ideológica. Para nós, a AP é um bloco de integração econômica, não ideológica. Mas parecia ser. Por isso mesmo nós dissemos de forma clara e categórica: se há alguma intenção de transformar a AP em um bloco político excludente ou supostamente de contraponto ao Mercosul, o Chile não vai compartilhar. Aspiramos ser um país-ponte e também porto em direção à Ásia e ao Pacífico. É evidente que, para isso, é preciso que os países do Atlântico exportem seus produtos (para a Ásia) através dos portos chilenos. Só estar alinhado à AP não nos serve. A nossa ideia é de convergência na diversidade. Temos um caminho de desenvolvimento diferente, quem sabe, da Argentina ou da Venezuela. Os países do Mercosul seriam populistas? De nenhuma maneira. Os empresários chilenos, por exemplo, estão investindo e criando 100 mil postos de trabalho no Brasil. Temos com o país, bilateralmente, uma liberação comercial de 98%. Com a AP, de 92%. É um mito dizer que aqui existe um bloco mais liberal. O senhor acredita que um dia o continente poderá se juntar em um só bloco? Quem sabe, em um horizonte mais distante, isso seja factível. Mas hoje é preciso, de maneira pragmática, começar um processo de diálogo gradual e de complementaridade. Vou levar uma série de ideias à próxima reunião de chanceleres do Pacífico, no México. Não queremos colocar um freio na AP, mas sim enxergar o que é factível com o Mercosul, como uma convergência alfandegária, facilitação do turismo, integração cultural. Podemos usar o conceito das distintas velocidades da União Europeia, que permite aos países avançar mais rápido que os outros, caso o queiram. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 27 Seria o que o senhor chama de uma só voz no continente? Sim, uma só voz no continente, o que é fundamental hoje num mundo que negocia em blocos. Se a América Latina não é capaz de se colocar de acordo, vamos ficar à margem. Hoje em dia, no G20, há três países: Brasil, México e Argentina. Não há coordenação entre eles. Corremos o risco de perder as oportunidades que estão se abrindo em nível global. Que balanço faz da participação da Unasul no diálogo com a Venezuela? Quando fomos a Caracas, fizemos gestões muito difíceis. Falamos com o governo primeiro, depois com a oposição, buscando espaços de interlocução entre eles. Conseguimos recompor algo da confiança [entre as partes]. O momento é difícil: a oposição fala que as conversas estão congeladas. O fato é que, desde o início do diálogo, não tem havido mortes. A Unasul fez questões duras para o governo? Sim. Nos diálogos com o presidente Maduro, fomos muito francos. Mas não vou falar do que tratamos porque foram diálogos privados. Cabe aos venezuelanos chegar a um acordo. A Unasul não pode fazer o que eles não estejam dispostos a fazer. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/05/1461586-alianca-do-pacifico-emercosul-nao-sao-blocos-excludentes-diz-chanceler-do-chile.shtml EL PAIS http://www.elpais.com.uy Economia Quieren integrar a Uruguay a Alianza del Pacífico Chile planteará abrir la Alianza del Pacífico (integrada también por Colombia, México y Perú) a Uruguay, Brasil y Argentina, indicaron fuentes oficiales. El ministro chileno de Relaciones Exteriores, Heraldo Muñoz, viajará a Ciudad México para participar en la XI Reunión del Consejo de Ministros de la Alianza del Pacífico, que se celebrará mañana. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 28 En esa reunión, el jefe de la diplomacia chilena presentará a sus socios diversas iniciativas "para desarrollar una agenda de diálogo de la Alianza con los demás estados de la región", anunció ayer oficialmente la Cancillería. Previamente, en estas jornada, el ministro Muñoz sostendrá encuentros con sus homólogos de Colombia, México y Perú, así como con los respectivos ministros de Comercio. En paralelo, el director general de Relaciones Económicas Internacionales de Chile, Andrés Rebolledo, participará en una reunión del grupo de alto nivel de la Alianza del Pacífico, para preparar la cita ministerial. Antes de partir hacia la capital mexicana, el canciller chileno manifestó en la víspera que la política exterior del gobierno de la presidenta Michelle Bachelet "tiene algunos principios fundamentales de continuidad, pero también tiene elementos de cambio". "Quizás el elemento principal de cambio es la intensificación de los lazos con América Latina y el Caribe, particularmente con América de Sur", destacó. Según Heraldo Muñoz, las diferencias no son un obstáculo para encontrar una mirada común con los países de América Latina. "La política exterior no tendrá sesgo ideológico. Tendrá un sesgo pragmático; tendremos un compromiso con la región y con nuestros vecinos, respetando la diversidad, que no impide la convergencia", aseveró. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/quieren-integrar-uruguay-alianza.html Uruguai EL OBSERVADOR www.elobervador.com.uy Economia Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio Acuerdos transregionales traerán aparejados modificaciones en reglas de juego, alerta Cepal Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 29 El Mercosur debería apostar a un acercamiento con el grupo de países de la Alianza del Pacífico y viceversa en el corto plazo, si el continente pretende mitigar las consecuencias de un nuevo de ordenamiento del comercio y las inversiones a nivel global que laudarán los grandes acuerdos transregionales que se están negociando actualmente, según alertó un trabajo que divulgó esta semana la Comisión Económica para América Latina y El Caribe (Cepal). El documento titulado “Alianza Pacífico y el Mercosur. Hacia la convergencia en la diversidad” se presentó el pasado lunes en Santiago de Chile a los gobiernos del continente como contribución a la integración regional. El estudio del organismo latinoamericano sostiene que a las iniciativas de “integración profunda” que se han desarrollo en Asia, Europa y América del Norte, reciente surgieron otras “transregionales de vasto alcance” como el Acuerdo de Asociación Transpacífico (más conocido por la sigla TPP), el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre Estados Unidos y la Unión Europea (TTIP) y el acuerdo de libre comercio entre la Unión Europea y el Japón. Según la Cepal, en estos tratados, el objetivo es “armonizar” o hacer “compatibles” las reglas del comercio y la inversión, como consecuencia del estancamiento de la Ronda de Doha y el fenómeno de las “cadenas de valor” que determina que una industria opere con insumos de distintas partes del mundo. “Esto no puede hacerse de manera eficiente mediante los tradicionales acuerdos comerciales bilaterales, por lo que las negociaciones plurilaterales o multilaterales constituyen una mejor opción, explica el documento. Sin embargo, la “credibilidad” y el falta de avances en la OMC, ha definido la necesidad de “definir nuevas reglas para el comercio en las cadenas de valor”. Llamado de atención Para la Cepal, en caso de tener éxito las negociaciones megarregionales, “tendrán un fuerte impacto en la distribución geográfica y la gobernanza de los flujos mundiales de comercio e inversión en los próximos años”. Además, la Ronda Uruguay del Acuerdo General sobre Aranceles Aduaneros y Comercio (GATT), quedaría por fuera de la OMC y definida “por un número limitado de países, básicamente aquellos que tienen una mayor participación en el comercio en cadenas de valor. Esto por sí solo debiera ser motivo de preocupación para los países de la región, que —con algunas excepciones— participan poco tanto de la dinámica de las redes de producción como de las negociaciones megarregionales”, alerta el trabajo del a Cepal. En ese sentido, sostiene que las “consecuencias de las actuales negociaciones megarregionales para América Latina y el Caribe “son variadas y complejas”. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 30 Los países comprometidos en dichas negociaciones representan en su conjunto cerca del 70% del comercio de bienes de la región, medido tanto en términos de exportaciones como de importaciones. Se trata asimismo, de los principales inversionistas extranjeros en América Latina y el Caribe. “Por ende, si dichos procesos tienen una conclusión exitosa, la magnitud, composición y dirección de los flujos comerciales y de IED (Inversión Extranjera Directa) de los países de la región con seguridad se verán modificadas”, asegura. Agrega que el impacto de este nuevo ordenamiento global en las reglas del comercio y la inversión pegara en los países, en función de su grado de participación en cadenas regionales o mundiales de valor y de su red de acuerdos comerciales, entre otros factores. En particular, el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre EEUU y la UE, puede definir nuevas reglas sobre temas emergentes del comercio internacional, dado el fuerte peso económico e influencia regulatoria que tiene cada una de las partes. Puntualmente en este caso, la Cepal considera que existe el “riesgo de que en dicho foro o en el TPP se negocien nuevas normas y requerimientos (ambientales, de calidad o trazabilidad, entre otros) que resulten de difícil cumplimiento para los exportadores de la región. Por ejemplo, el resultado de las discusiones entre los EEUU y la UE sobre temas como la comercialización de cultivos genéticamente modificados, el uso de hormonas en la crianza del ganado o la regulación de los biocombustibles tendrá importantes consecuencias para varios países de la región que exportan dichos productos”, asegura. El trabajo da por sentado que este tipo de megaacuerdos afectará los flujos de comerciales y de inversión en la región, pero también quitará espacio al diseño de las políticas públicas de los gobiernos de América Latina y el Caribe. Las nuevas reglas actualmente en negociación sobre propiedad intelectual, flujos de capital, manejo de información personal en internet, empresas del Estado, asuntos laborales y medioambientales son solo algunos ejemplos, resalta el documento. “Las negociaciones megarregionales bien podrían acentuar los costos de transacción asociados al comercio, generando desviación de comercio y de inversiones y duplicando o sobreponiendo normas no necesariamente convergentes. Tal situación plantearía especiales dificultades a las economías y empresas de menor tamaño. Tampoco es posible descartar que tras normativas exigentes negociadas en esas instancias se oculten tentaciones proteccionistas bajo nuevas formas”, alerta la Cepal. Reacción en bloque Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 31 “El fenómeno del megarregionalismo desafía a América Latina y el Caribe a profundizar su propio proceso de integración, como una herramienta para mejorar su inserción en la economía mundial. En dicho proceso, la convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur resulta ineludible”, sugiere la Cepal. La Alianza del Pacífico y Mercosur representan combinados más de 80% del comercio exterior regional, así como de su población (600 millones), y más de 90% de su producto interno bruto (PIB) y de sus flujos de inversión extranjera directa, según la Cepal. En 2013, el comercio total entre ambos grupos de países alcanzó los US$ 47.400 millones. Sin embargo, en materia de comercio intrarregión aún queda mucho trabajo por hacer (ver infografía). “La gradual convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur no sólo traería aparejados beneficios para sus países miembros; ella constituye una oportunidad histórica de avanzar hacia una integración de verdadero alcance regional”, resalta el estudio de la Cepal. Las debilidades y las fortalezas de la región En la última la región de América Latina y el Caribe mostraron avances significativos en sus indicadores socioeconómicos. Entre 2002 y 2013, la pobreza se redujo del 43,9% al 27,9% de la población, mientras que la indigencia disminuyó del 19,3% al 11,5%. Por otro lado, la región cuenta con un volumen importante de recursos estratégicos como cobre, hierro, plata, plomo, níquel, oro, entre otros. Además, es la segunda región con reservas de petróleo probadas y concentra el 52% de la producción mundial de soja, 16% de carne y maíz, y 11% de leche. Sin embargo, también muestra algunas debilidades. En los últimos años las exportaciones de bienes a nivel mundial muestra señales de estancamiento con una participación que fluctúa entre 5% y 6%. Una de las falencias es el la alta dependencia de las materias primas, en particular en América del Sur. Una tercera debilidad del desempeño regional es la baja proporción de empresas exportadoras. “Los elevados costos logísticos que presentan algunos países de la región afectan no sólo su comercio actual, sino también sus posibilidades de insertarse en cadenas regionales o globales de valor”, advierte la Cepal. Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/293072/alianza-mercosurpacifico-es-clavepara-mitigar-cambios-en-comercio/ O GLOBO http://oglobo.globo.com/ Economia Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 32 Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile. A Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional. Da France Presse 03/10/2014 17h57 - Atualizado em 03/10/2014 17h57 Uma primeira reunião para avaliar eventuais acordos entre os blocos de países latino-americanos Aliança do Pacífico e Mercosul será realizada na cidade de Santiago em novembro, segundo informações apresentadas nesta sexta-feira (3) por Heraldo Muñoz, chanceler do Chile e promotor da iniciativa. O encontro, marcado para o dia 24, busca a integração entre a Aliança do Pacífico - bloco de livre comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru que busca o aumento do intercâmbio comercial com a Ásia-Pacífico - e o Mercosul, de caráter mais protecionista e integrado por Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai. Participarão do encontro os chanceleres dos blocos, intelectuais e representantes de organizações regionais, como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe) e a Aladi (Associação Latino-Americana de Integração), entre outros. A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile em junho passado, na última reunião de presidentes da Aliança do Pacífico. Com Tratados de Livre Comércio entre os quatro membros do bloco e tarifas alfandegárias zeradas para 92% de seus produtos, a Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional. Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/mercosul-e-alianca-do-pacifico-sereunem-pela-1-vez-em-novembro.html Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico Quito, 6 abr (PL) O presidente Rafael Correia descartou hoje a entrada do Equador na Aliança do Pacífico, bloco comercial que impulsionam Chile, Colômbia, México e Peru, por considerar que se trata de um mecanismo de livre mercado. Em princípio está descartada a entrada (do Equador), assegurou o mandatário em uma entrevista transmitida neste domingo no programa televisivo Pulso Político. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 33 De acordo com Correia para o país sul-americano, cuja economia está dolarizada desde 2000, seria pouco menos que suicida incorporar a este tipo de alianças, porque isso implicaria perder a política comercial, e os instrumentos para equilibrar o setor externo. Depois de sublinhar que inclusive se tivesse moeda nacional também o pensaria, o Presidente disse que se trata, ademais, de uma questão ideológica, pois nós, agregou, em visão de política econômica somos bem mais próximos ao Mercado Comum do Sul (Mercosul). A respeito assinalou que o Equador tem que estudar seriamente os benefícios e custos de sua entrada nesse bloco subregional integrado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, e dentro do qual, seu país ostenta a categoria de sócio. Também reiterou que no acordo comercial que se negocia com a União Européia, seu governo não vai ceder em nenhum dos pontos que impliquem um atentado à soberania do país e, em particular, no relativo à direitos sobre a propriedade intelectual. Em outra parte da entrevista, o mandatário defendeu o projeto social que impulsiona desde sua chegada ao poder em janeiro de 2007, e assegurou que se trata de mudar as relações de poder em função das grandes maiorias. O socialismo do século XXI significa justiça social, sentenciou Correia, quem afirmou que a pobreza em América Latina não obedece à falta de recursos sina às desigualdades sociais. O chefe de Estado também realçou os investimentos econômicos que faz seu governo para mudar a matriz produtiva do país, e desenvolver o talento humano com a criação de universidades emblemáticas. Correia, quem de acordo com a Constituição de 2008 não poderá aspirar a um terceiro período presidencial em 2017, negou igualmente ter falado sobre mudar a carta magna para procurar a reeleição indefinida, ainda que aclarou que cada país tem direito a pôr suas próprias regras. Fonte: http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2552641&Itemid =1 TÉLAM Http://www.telam.com.ar Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 34 Economia 06.07.2014 - 12:32 AMÉRCIA LATINA Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la Alianza del Pacífico Los ex presidentes de Brasil, Luiz Lula Da Silva, y de Chile, Ricardo Lagos, destacaron las oportunidades para la región del surgimiento de la Alianza del Pacífico, que junto al Mercosur puede convertir a América latina en el único polo económico de mercados de los dos océanos. "América latina tiene una oportunidad histórica sin igual: está en el centro del escenario que va construyendo nuevas corrientes entre el Atlántico y el Pacífico, pero ese desafío contemporáneo nos llama a definir ahora y no más tarde una sola voz para hablar con ambos océanos", instaron los ex mandatarios en una columna de opinión conjunta para el sitio web Mercosur ABC. Las definiciones de Lagos y Lula buscan contrarrestar las recurrentes críticas hacia la Alianza del Pacífico, creada en 2011 por Colombia, Perú, Chile y México, para conformar una mera zona de libre comercio, bloque visto por sus detractores como competencia al Mercosur, constituido además como unión aduanera y mecanismo de integración política, social y cultural. Los líderes resaltaron que por su posición geográfica, América latina está "convocada a ser un todo articulado y coordinado para aprovechar las diversas oportunidades que se abren" a un lado y otro de las dos costas: el Atlántico, como polo económico que la liga a África, Europa y el Mediterráneo, y el Pacífico, donde están las potencias económicas de Japón, China, el sudeste asiático, Australia y Nueva Zelanda". Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias regionales y subregionales" como lo demostraron "empresarios, sindicalistas, artistas, estudiantes, turistas y otros actores sociales, que fueron mucho más rápidos que los gobiernos para integrarse con sus vecinos latinoamericanos". Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias regionales y subregionales" Al respecto, pusieron como ejemplo las inversiones por más de 25.000 millones de dólares de Chile en Brasil, que generan "decenas de miles de puestos de trabajo en Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 35 varios estados brasileños" por emprendimientos en las áreas de celulosa, electricidad, tecnología de la información, química y metales. "Hasta 2006, apenas dos empresas brasileñas estaban instaladas en Colombia; hoy son 40", mientras que en Chile hay cerca de 70 y en Perú 44 compañías de esa nacionalidad, reseñaron. También destacaron que Brasil y Argentina, más allá de las inversiones recíprocas, "demuestran su dinamismo en numerosos proyectos industriales y de infraestructura en los más diversos países de América latina, generando igualmente una enorme cantidad de empleos locales". "La Alianza del Pacífico, que se propone ser un acuerdo económico y de modernización de las relaciones y no otra cosa, tendrá realmente peso en este proyecto de actuar en una ligazón estrecha con Brasil, Argentina y las demás naciones del Atlántico", del mismo modo que estos países "podrán ser más relevantes si tuvieran una actuación internacional vinculada a los del Pacífico", consideraron. Lula y Lagos le asignaron un rol preponderante a la Unasur en este proceso que debe incluir las "tareas pendientes" como "infraestructura en mallas de rutas y puentes; integración energética en una región rica en hidrocarburos, recursos hídricos y gas; mejor flujo de mercaderías por las aduanas para dinamizar un comercio intrarregional que aumentó de 49.000 millones de dólares en 2002 a 189.000 millones en 2013 pero que aún no llega a 20 por ciento del intercambio total". En cuanto a la Comunidad de Estados Latinoamericanos y del Caribe (Celac), Lula y Lagos le reservaron el rol de ser el "espacio para debatir los grandes temas de la política y de la economía mundial". Para ello propusieron que este mecanismo de integración se reúna dos meses antes que los encuentros del G20 para que Argentina, Brasil y México, que integran ese bloque de países desarrollados y emergentes, "sean portadores" de las posiciones de la región sobre cambio climático, migración, proteccionismo, narcotráfico, nueva arquitectura financiera internacional y mecanismos de seguridad y paz. Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201407/70085-lula-y-lagos-destacaron-las-oportunidades- economicas-del-mercosur-y-la-alianza-del-pacifico.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 36 URUGUAI EL OBSERVADOR www.elobservador.com.uy Economia Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el Atlántico El congresista del partido Acción Popular dijo que hay un vivo interés en integrar al Mercosur El abogado y congresista llegó a Uruguay para firmar un acuerdo de seguridad social para que uruguayos y peruanos reciban los mismos beneficios en cada uno de los países. Se reunió con la intendenta de Montevideo, Ana Olivera, y con una serie de legisladores. En entrevista con El Observador, habló sobre la Alianza del Pacífico y el posible acuerdo con el Mercosur. ¿Cómo están las conversaciones para que Uruguay integre la Alianza del Pacífico? Recién han comenzado, pero hay un vivo interés de participar más activamente. Se ha hecho observadora. El gobierno y el Parlamento uruguayo quieren hacerlo porque se dan cuenta que en la Alianza hay cuatro países que ocupan un ingreso per cápita muy importante en América Latina. Probablemente signifique el 40% y en población es muy importante. Entonces, son cuatro países (Perú, Chile, Colombia, México) que se han constituido en una Alianza que tienen hoy en día 30 observadores. ¿Qué beneficios puede tener Uruguay en caso de que se integre a la Alianza del Pacífico? Si bien la economía de Uruguay no es tan importante como puede ser la de Argentina o Brasil, tiene siempre un liderazgo en América Latina por su democracia, por su sistema de gobierno, por su cultura, por su nivel de vida, por la inclusión que es envidiable en nuestro país. Lo que tiene Uruguay sería muy importante considerarlo dentro de la Alianza del Pacífico porque sería una conexión del Atlántico con el Pacífico que sería envidiable para cualquier otra región del mundo que ve con expectativas, con esperanzas y hasta con temores que esta alianza pueda fortalecerse. Para Perú, un acuerdo sería algo maravilloso porque nosotros hemos hecho una carretera interoceánica de más de 1.200 kilómetros del Pacífico a Brasil, para conectarlos con la carretera brasilera que va de Río Branco a Santos. ¿Cuál es el principal acuerdo de la Alianza del Pacífico? El acuerdo es básicamente de libre comercio. Hoy, es un acuerdo más bien económico. Mañana puede ser un acuerdo que puede estar revestido de algún objetivo o tinte político. El acuerdo ha Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 37 permitido destrabar medidas que han hecho que fluya el comercio. Medidas que están un poco trabadas dentro del Mercosur. ¿Cómo cuáles? Hay aranceles muy elevados. Es muy difícil que Perú exporte a Argentina. Es casi imposible que exporte a Brasil, cuya economía proteccionista que hace que los productos internos sean muy caros, así como los productos de exportación. Entonces, la Alianza del Pacífico es todo lo contrario. Está logrando acuerdos muy importantes que permiten una fluidez en el comercio que compite con las trabas y con los problemas que hay dentro y fuera del Mercosur. ¿De qué manera ha beneficiado a Perú la Alianza del Pacífico? La Alianza del Pacífico aparece al final de la década de crecimiento que fue de 2002 a 2012. En ese momento, la peruana fue la cuarta economía del mundo en crecimiento. Primero es la China con 10,6%, después viene la India con cerca del 8%, la tercera es Singapur con el 7% y la cuarta es el Perú con un crecimiento permanente y constante del 6,4%. En estos últimos años ha bajado su crecimiento. Ahora es del 6%, cuando antes era del 7 al 8%. ¿De qué manera participa Perú en el Mercosur? Perú es un país con una economía más pequeña que la brasilera, más pequeña que la argentina, pero es un país con unas reservas de divisas mejores que las que tiene Argentina y Brasil. La de Uruguay es una economía mucho más pequeña, pero tiene la fortaleza de tener un mayor ingreso per cápita de la población. Perú tiene alrededor de US$ 8.000 y el Uruguay tiene un ingreso per cápita de más de US$ 16 mil. ¿De qué forma impactó el crecimiento económico de Perú en el área social? El expresidente Fujimori dejó la pobreza en un 54% y hoy día está en un 25%. Sigue siendo alta pero ha bajado notoriamente. La pobreza, en 10 años, ha bajado bastante, pero queremos llegar al 20% cuando termine el presente gobierno. ¿Cómo ha bajado? Ha bajado bajo dos sistemas. Primero el crecimiento mismo permite que se abran más puestos de trabajo. Hay departamentos en más de la mitad del país cuyo desempleo es cero. En otros departamentos todavía hay desempleo pero las tasas han bajado muchísimo. También hay programas de ayuda social que se han inventado en el año 2000. ¿Qué programas de ayuda socia se han implementado? Un programa de ayuda directa que se le da a la persona de aproximadamente US$ 40 mensuales para que puedan sobrevivir. La contrapartida es que los padres se ven obligados a llevar a sus hijos a la escuela. Este programa se ha aplicado a más de 1 millón de personas. ¿Qué es lo que ofrece Perú para atraer inversiones extranjeras? Es un país con una cultura milenaria, con la ciudad más antigua de América con 5.000 años de antigüedad. Perú tiene una gran trayectoria con valores históricos. Es un país importante en la historia de América. Todo eso se une a un país diverso, a un país relativamente grande, a un país Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 38 con una gran riqueza natural, pero básicamente es un país rico en minería que puede ser un país de potencia agrícola que se está desarrollando en los últimos tiempos. Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/282592/uruguay-es-clave-para-la-conexion-entrelos-paises-del-pacifico-y-el-atlantico/ Paraguai ABC Política 07 DE JUNIO DE 2014 | OBJETIVO ES IDENTIFICAR TEMAS DE INTERÉS, DICE MÉXICO Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país El canciller de México, José Antonio Meade, explicó que atendiendo a la calidad de observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es establecer qué planes específicos le interesaría a nuestro país en el bloque económico. Expresó que la Alianza es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”. Agregó que el mecanismo de integración busca superar los obstáculos. El secretario de Relaciones Exteriores de México, José Antonio Meade, en una entrevista con nuestro diario en el marco de su visita al país en el marco de la 44ª Asamblea General de la Organización de Estados Americanos, informó que la Alianza del Pacífico, bloque económico que integran además Chile, Colombia y Perú, trabajan con el objetivo de identificar con los países observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una agenda que se traduzca en planes concretos y específicos”. El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay. Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes específicos le puede entregar la Alianza. Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación. “Es que de aquí a entonces podamos identificar si hay alguna temática en particular que Paraguay quisiera explorar en la mecánica entre la Alianza y los observadores”, sostuvo el secretario. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 39 La IX Cumbre de Presidentes de la Alianza del Pacífico se realizará los próximos 19 y 20 de este mes en la localidad mexicana de Punta Mita, Nayarit. Se prevé que asista a la reunión el ministro de Relaciones Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga. Abierta y pragmática El canciller mexicano informó que son observadores 29 países, entre ellos Uruguay y Ecuador. Apuntó que esta situación confirma la vocación de diálogo de la Alianza, que de una forma muy pragmática ayude a la integración. Agregó que el bloque tiene una vocación abierta, “sin ningún tipo de intencionalidad política”. “Y busca, fundamentalmente, que reunión tras reunión se encuentren resultados concretos que permita que la región esté mejor integrada”, destacó. Meade indicó que la Alianza trasciende el comercio y abarca otros temas, como movilidad estudiantil, cooperación, salud, migración y facilitación comercial. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-fijara-plan-de-trabajopara-el-pais-1252951.html Internacional Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas Por Fabio Murakawa | De São Paulo A Aliança do Pacífico, criada em 2011, dará mais um grande passo hoje na cidade colombiana de Cartagena, quando os presidentes Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), Ollanta Humala (Peru) e Enrique Peña Nieto (México) assinam o Protocolo Adicional ao Acordo Marco do bloco, durante a oitava cúpula da entidade. Na prática, trata-se de um Tratado de Livre Comércio (TLC), com a eliminação imediata de 92% das tarifas alfandegárias. Os 8% restantes, produtos agrícolas sensíveis, terão as tarifas zeradas num prazo de 6 a 17 anos. O documento prevê também a liberação da circulação de serviços e capitais entre os quatro países. Analistas e empresários ouvidos pelo Valor afirmam a aliança tem metas ambiciosas, é mais ágil e já rivaliza com o Mercosul (Brasil, Argentina, Venezuela, Uruguai e Paraguai). Pode até mesmo Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 40 ofuscá-lo nos próximos anos, por conta do maior crescimento de suas economias e da maior tendência à abertura comercial - uma avaliação da qual o Itamaraty discorda. Boa parte do comércio já está liberalizado entre os países da aliança - à exceção do México, menos integrado com os demais -, o que torna o evento de hoje um tanto simbólico, nem por isso desimportante. "[A assinatura do protocolo] vai destacar o quanto o ambiente de negócios nos países da Aliança do Pacífico está entre os mais atraentes na região, com suas políticas previsíveis, menos tendências protecionistas, bancos centrais independentes e maiores níveis de produtividade", diz Nicholas Watson, analista para a América Latina da Teneo Intelligence, em Bogotá. O protocolo deve entrar em vigor em 2015. Os quatro países têm população de 212 milhões de habitantes, seu PIB representa cerca de 36% do latino-americano e suas exportações e importações são metade do comércio na região. O ranking "Doing Business" do Banco Mundial coloca os países da aliança em 4 das 5 primeiras posições entre os melhores países latino-americanos para fazer negócios. No Mercosul, o melhor colocado é o Uruguai, na 12ª posição entre 33 países - o Brasil aparece em 23º, a Argentina, em 26º e a Venezuela, em último lugar. "A questão central da Aliança do Pacífico, mais do que o desgravamento de tarifas, é mensagem para fora, para o mercado internacional e os países desenvolvidos. Eles querem se diferenciar da retórica de esquerda na área econômica que há na América Latina", nota um diplomata brasileiro. "Esses países estão em busca da confiança do investidor, que quer garantia de segurança jurídica", afirma. A aliança nasce também com o objetivo declarado de se tornar um trampolim para integração econômica e comercial com a região da Ásia-Pacífico. Chile, Colômbia e Peru já são importantes fornecedores de commodities para a China, mas o foco vai além. "A Aliança do Pacífico funcionará como uma plataforma privilegiada para um maior engajamento particularmente com a Ásia, que representa uma importante fonte de crescimento que vai além da China", diz Watson. Assim como os chineses, a Coreia do Sul e o Japão figuram entre os 24 países observadores do bloco. "Há uma fila de países dispostos a entrar na Aliança do Pacífico", afirma o brasileiro Ingo Plöger, presidente do Conselho Empresarial da América Latina. A presidente da Costa Rica, Laura Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 41 Chinchilla, estará na cúpula de Cartagena para assinar a declaração de adesão de seu país à aliança. O Panamá também já oficializou a intenção de entrar no bloco. O Chile já tem 14 TLCs firmados com outros países, o Peru, 17, a Colômbia, 9, e o México, 11. Todos assinaram algum tipo de acordo com a União Europeia e os Estados Unidos. Para César Ferrari, ex-presidente do Banco Central do Peru hoje radicado na Colômbia, isso gera uma distorção dentro da própria aliança: o que é produzido dentro do bloco acaba ficando menos competitivo do que os produtos que vêm de fora. "O que está sendo feito [com a assinatura do protocolo em Cartagena] é colocar em igualdade os produtos desses quatro países entre eles frente ao que já concederam aos EUA ou à UE", afirma. "É uma maneira de gerar um pouco mais de competição no mercado, porque como estão as coisas há uma preferência tarifária na Colômbia, por exemplo, aos EUA que não há para o México." Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3424368/rival-do-mercosul-alianca-do-pacifico-zera92-das-tarifas PARAGUAI ABC http://www.abc.com.py/ Opinión 11 DE AGOSTO DE 2014 ¿Contaminando la Alianza del Pacífico? Por Eduardo J. Ponce Vivanco* El único mecanismo de integración mencionado en el mensaje del presidente peruano, Ollanta Humala, fue la Alianza del Pacífico (AP). La opción expresa un acertado compromiso que debe traducirse en una prolija ejecución de nuestra política exterior. Recientemente, el Gobierno de Chile tuvo la preocupante iniciativa de vincular la AP con el Mercosur. Aparentemente, la idea no fue bien acogida. Después de la última reunión ministerial de la Alianza, dijeron que solo habían acordado una reunión “informativa” con los cancilleres mercosurianos para hacerles conocer los lineamientos que rigen el otorgamiento del estatuto de Observador de la AP (que no incluye a organizaciones intergubernamentales sino a Estados), los avances logrados, la Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 42 confluencia de las políticas económicas y comerciales de sus miembros, y los importantes tratados de libre comercio e inversión que los vinculan. La primera duda sobre la veracidad de estas informaciones surgió cuando el vicecanciller brasileño anunció que en la Cumbre del Mercosur que se acaba de realizar en Caracas, la presidenta Rousseff propondría un tratado de libre comercio con la Alianza del Pacífico, adelantando la aplicación del arancel cero previsto para 2019 en América del Sur. ¿De qué se trata entonces? ¿De una simple “reunión informativa” de cancilleres, como anunció la excanciller Rivas, o de un tratado de libre comercio con el Mercosur? ¿Es probable que en una Cumbre presidencial la Mandataria brasileña se propusiera hacer un planteamiento tan importante sin haberlo consultado siquiera con los gobiernos de la Alianza? Tal vez, pero no es lo que se informó a la opinión pública peruana. Y eso no está bien. Felizmente, las intenciones brasileñas no coincidían con las ideas del Gobierno chavista. Como siempre, sus planes iban por otro lado. Granma, el bíblico diario del comunismo cubano, lo anunció alborozadamente el 29 de julio: “Es la hora del Sur americano”. La extensa crónica informa que “el Mercosur se une al Caribe y Centroamérica con la creación de una Zona Económica Complementaria”. Esta incorpora a Petrocaribe, al Caricom y, por cierto, al dúo Alba-TCP (sigla del “Tratado de Comercio entre los Pueblos”). Granma afirma que esa zona “servirá de coraza frente a los vaivenes de la economía mundial. Es muestra también de que la integración económica es posible entre países tan iguales y diferentes a la vez”. En Uruguay, lamentándose sobre la situación del Mercosur, el respetado exvicecanciller Adolfo Castells se pregunta: “¿Cuál fue la agenda comercial? Prácticamente inexistente, en un Mercosur económico en ruinas” (Correo de los Viernes). La Cumbre santificó la incorporación de Bolivia como miembro pleno del Mercosur, ignorando que es miembro de la CAN (lo que supone gruesas incongruencias de política comercial). En lugar de enfrentar la grave crisis de ese sistema de integración, sus Presidentes optaron por ampliarlo con los países beneficiarios del petróleo chavista. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 43 Si la Alianza del Pacífico es un éxito indiscutido, ¿por qué malograrla, asociándola con un Mercosur proteccionista que se ha convertido en una plataforma política del tercermundismo? *Embajador peruano Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/opinion/contaminando-la-alianza-del-pacifico1274875.html Opinião A Aliança do Pacífico avança 16 de fevereiro de 2014 | 2h 08 O Estado de S.Paulo A Aliança do Pacífico, bloco formado por México, Colômbia, Peru e Chile, reduziu a zero as tarifas de mais de 90% dos produtos comercializados entre seus membros. Os demais produtos, todos do setor agrícola e considerados sensíveis, serão zerados em até 17 anos. Está liberada também a circulação de capitais e serviços, com integração inclusive de mercados financeiros. Considerandose que essa aliança existe formalmente há menos de dois anos, os progressos são impressionantes - ainda mais se comparados à letargia do Mercosul, cujos projetos de integração se arrastam há mais de duas décadas. Em poucas palavras, a diferença entre um e outro está na visão de mundo: enquanto os países do Pacífico apostam no livre mercado, os parceiros do Mercosul dão cada vez mais ênfase ao estatismo - uma doença que empobrece países importantes, como Argentina e Venezuela - e à ideologia, que, em nome de um suposto resgate dos pobres e dos oprimidos, repele investidores, criminaliza o lucro e condena a região ao atraso crônico. A intenção da Aliança do Pacífico não é modesta: pretende ser o principal polo de atração de investimentos na América Latina e quer ser a ponte para uma eventual integração com a Ásia China, Coreia do Sul e Japão já são observadores do bloco. A aliança reúne hoje 212 milhões de habitantes, e seu Produto Interno Bruto (PIB) somado representa 36% do PIB latino-americano. Vários países da América Central, como Costa Rica e Panamá, já manifestaram interesse em aderir, para não perder a chance de integrar um projeto que tem sido visto no resto do mundo como a mais importante iniciativa de comércio internacional no continente. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 44 O acordo recém-assinado serve também para resolver o desequilíbrio causado pelos vários tratados de livre-comércio firmados individualmente pelos países do bloco com os Estados Unidos e a União Europeia. Graças a esses tratados, diversos produtos comercializados no interior da Aliança do Pacífico eram menos competitivos do que os artigos americanos e europeus. Agora, com quase todas as tarifas eliminadas, a competição tende a se restabelecer. Para os signatários do acordo, trata-se de mais uma prova de que a aliança está fundada em políticas que visam a flexibilizar cada vez mais as relações comerciais, que preservam a previsibilidade da política econômica, que reduzem a burocracia e que, principalmente, respeitam os contratos em vigor. Em 2012, quando recebeu a visita de empresários e políticos espanhóis interessados em investir na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos lhes disse: "Aqui não expropriamos" - poucos dias antes, o governo da Argentina havia tomado da petrolífera espanhola Repsol sua participação na YPF. O Mercosul, por sua vez, está cada vez mais atado ao bolivarianismo, que hostiliza os investimentos estrangeiros, ergue barreiras comerciais e reluta em relacionar-se com os europeus e, principalmente, com os americanos. A presença da Venezuela na presidência do bloco diz tudo sobre a prevalência da fantasia sobre a razão no Mercosul. Como resultado, seus membros aparecem entre os últimos colocados no ranking do Banco Mundial que analisa o ambiente de negócios na América Latina. O Uruguai é o 12.º entre os 33 países analisados, seguido do Brasil (23.º), da Argentina (26.º) e da Venezuela - a lanterninha. Os da Aliança do Pacífico ocupam quatro das cinco primeiras posições. Mas nem tudo é contraste entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. Um dos objetivos dos fundadores da Aliança é "promover o crescimento econômico, o desenvolvimento e a competitividade das economias dos países-membros, buscando atingir maior bem-estar, superando a desigualdade socioeconômica e promovendo uma maior inclusão social de seus habitantes". Meta idêntica à do Mercosul, como não se cansam de afirmar seus líderes populistas. No entanto, não será necessário muito tempo para constatar que o modelo da Aliança, baseado no livre-comércio e não no atraso ideológico, é o único capaz de cumprir o que promete. Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-alianca-do-pacifico-avanca,1130910,0.htm Política Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 45 17 DE MAYO DE 2014 Canciller del Perú visitará Paraguay La ministra de Relaciones Exteriores de Perú, Eda Rivas Franchini, visitará el 22 de este mes Asunción para profundizar la agenda bilateral, entre ellos el proyecto del depósito franco en el puerto peruano en Ilo y sobre la Alianza del Pacífico. El canciller nacional Eladio Loizaga informó ayer a periodistas en la Cancillería que la presencia de su colega peruana también será propicia para abordar la experiencia del país incaico en la alianza pública-privada. “La canciller del Perú, Eda Rivas, viene a invitación oficial del canciller. Ellos tienen una gran experiencia en el marco de la asociación público-privada. Ella está muy interesada en ese marco, y vamos a tratar de establecer un intercambio de experiencias”, indicó Loizaga. Expresó que el Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación comercial del Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico. Loizaga señaló que otro tema de conversación con su homóloga peruana será la interconexión con el Perú. Recordó que en el Congreso nacional existe un convenio que está pendiente, “hace años”, del puerto peruano en Ilo. Hace 20 años, Paraguay y Perú hablan de la necesidad de utilizar los puertos de Ilo y Mataraní, situados sobre el océano Pacífico, para que nuestro país pueda vender mejor sus productos hacia los mercados asiáticos. Consultado, además, si el Gobierno paraguayo ya tiene el nombre del nuevo embajador paraguayo en Perú para presentarlo a la canciller Rivas, Loizaga estimó que probablemente sí. En ese contexto, agregó que la Cancillería nacional está abocada a cerrar el tema. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/canciller-del-peru-visitara-paraguay1245965.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 46 19 DE MAYO DE 2014 Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico La canciller del Perú, Eda Rivas Franchini, realizará este jueves una visita oficial a Asunción, y luego a inicios de junio hará lo propio José Antonio Meade, de México. En la agenda de los cancilleres está la profundización de la relación de nuestro país con la Alianza del Pacífico, refirieron ayer fuentes de la Cancillería. “El Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación comercial del Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico”, manifestó el viernes último el canciller nacional Eladio Loizaga, al anunciar la visita de su colega peruana Rivas Franchini. Por su parte, el embajador mexicano en Asunción, Carlos Pujalte Piñeiro, anunció que las cancillerías de México y Paraguay están trabajando para coordinar un encuentro bilateral entre el canciller mexicano, José Antonio Meade, con su colega Eladio Loizaga. Explicó que la reunión será en principio el lunes 2 de junio, antes de la Asamblea General de la Organización de Estados Americanos (OEA). Indicó que en la reunión de trabajo, además de la Alianza del Pacífico, también abordarán la hoja de ruta de la relación comercial, la agenda técnico-científica y cultural, entre otros. Pujalte Piñeiro adelantó a nuestro diario que Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio Exterior de la Secretaría de Economía de México, visitará nuestro país este fin de mes para iniciar las conversaciones para un tratado de libre comercio. “La respuesta que hemos recibido de las autoridades de Paraguay es que están interesados en un tratado de libre comercio”, recalcó. Un futuro TLC con México es requisito para ser miembro pleno de la pujante Alianza del Pacífico, bloque económico del que Paraguay ya es socio observador desde mayo del año pasado. La Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, representa el 35% del producto interno bruto (PIB) regional. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/se-profundiza-acercamiento-a-paises-dealianza-del-pacifico-1246488.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 47 19 DE MAYO DE 2014 El bloque no cierra aún acuerdo con UE El Mercosur sigue analizando la lista de ofertas que presentará a la Unión Europea (UE) para un acuerdo comercial, según lo conversado en la reunión del Grupo Mercado Común (GMC) del bloque regional, llevado a cabo la semana pasada en Caracas, Venezuela. El vicecanciller nacional, Federico Alberto González Franco, informó que el Mercosur no tiene fecha acordada para presentar la oferta comercial al bloque europeo, pero indicó que el GMC decidió seguir trabajando sobre la lista de ofertas de los cuatro países, a excepción de Venezuela, que no participa en las negociaciones. “Estamos avanzados, moderadamente optimistas con relación a ese tema en particular, y el Paraguay como ustedes saben, está más que preparado para ese momento. Se sigue analizando la oferta del Mercosur, aún no ha culminado esa etapa, ese proceso, reitero que el Paraguay está listo, abierto, predispuesto a continuar”, manifestó González Franco, en declaraciones a periodistas. Consultado el vicecanciller si hay consenso entre los cuatro países (Brasil, Argentina, Uruguay y Paraguay) indicó que existe coincidencia, sobre todo en la importancia en la negociación MercosurUE. Señaló que cada uno, de acuerdo a sus posibilidades, está aportando a esa lista que no será individual, sino del bloque. El canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo, aseguró el viernes pasado en Montevideo, que el Mercosur está en la “etapa final” de la preparación de la oferta que presentará a la UE para un acuerdo comercial y estimó que estará lista en “semanas y no en meses”. El Mercosur tenía previsto entregar su propuesta a la UE a finales del año pasado, pero pospuso su entrega por problemas internos derivados de que las ofertas hechas por Argentina quedaban muy por debajo de lo esperado. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/el-bloque-no-cierra-aun-acuerdo-con-ue1246484.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 48 R7 http://noticias.r7.com Internacional Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os blocos EFE - 23/11/2014 às 14h23 Santiago do Chile, 23 nov (EFE).- Sete chanceleres da América Latina, entre eles os de Brasil, México e Argentina, participarão do seminário "Diálogo sobre Integração Regional: Aliança do Pacífico e Mercosul", que acontecerá nesta segunda-feira em Santiago do Chile. O evento, que será inaugurado pela presidente chilena, Michelle Bachelet, procura explorar caminhos para uma maior integração entre os blocos, segundo fontes oficiais. A Aliança do Pacífico, criada em 2011, está formada por México, Colômbia, Peru e Chile, todos eles países com saída ao Oceano Pacífico. Já o Mercosul é uma união aduaneira formada por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Na reunião da segunda-feira, os representantes dos países de ambos blocos dialogarão sobre diversas instâncias que contribuam para uma coordenação que aponte que, no futuro, haja uma maior integração econômica, comercial, de infraestrutura, política e cultural das nações latinoamericanas. "Apesar das diferenças, (os países da América Latina) podemos encontrar pontos de acordo. Se não somos capazes de negociar conjuntamente, a história vai nos deixar de lado", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz, ao destacar a importância do encontro do qual será anfitrião. Desde que assumiu o governo, no último dia 11 de março, Bachelet foi partidária de avançar em instâncias que integrem os países da região que olham tanto para o Pacífico como para o Atlântico, considerando especialmente a importância estratégica do Brasil. "O Chile propôs dentro da Aliança do Pacífico buscar dar passos com o Mercosul na lógica da integração e aproveitar o muito que tem a oferecer a América Latina perante os grandes mercados", declarou a governante em uma recente viagem pela Europa. "Isto não significa fundir a Aliança do Pacífico (com o Mercosul) nem mudar suas características", ressaltou a presidente chilena. O seminário da segunda-feira é a segunda instância em que se reunirão representante de ambos blocos comerciais. A primeira foi uma reunião realizada no início do mês em Cartagena das Indias, na Colômbia, que teve por objetivo iniciar um processo de consultas e intercâmbio sobre o desenvolvimento da integração dos blocos. Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/alianca-do-pacifico-e-mercosul-explorarao-maior- integracao-entre-os-blocos-23112014 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 49 02 DE JUNIO DE 2014 Alianza del Pacífico busca acercamiento El Gobierno de Chile “volvió satisfecho de la reunión de cancilleres de la Alianza del Pacífico (AP), realizada la semana pasada en Ciudad de México, donde propuso acercar a los cuatro países (México, Perú Colombia y Chile) con el resto del continente, particularmente con el Mercosur (Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay, Venezuela), informó ayer la agencia ANSA, desde Santiago de Chile. En la declaración final de la reunión de cancilleres de la AP se informó de un acuerdo para “celebrar una reunión ministerial de carácter informativo sobre la Alianza del Pacífico con los Estados miembros y asociados del Mercosur y otros países de la región”. En cuanto a las dificultades de reunir a ambos bloques, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, aclaró que el compromiso con la Alianza del Pacífico tiene dos dimensiones: integración económica propiamente tal y luego proyección hacia la región del Asia Pacífico. “Pero creemos que para proyectarnos al Pacífico tenemos que proyectarnos todos, no tiene sentido que sean solo los de la Alianza del Pacífico. Si queremos ser un país puerto, tenemos que serlo para los demás, para Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y, por lo tanto, ese es el desafío de avanzar en una convergencia con los otros países que son importantes para Chile”, acentuó Muñoz. Enfatizó enseguida: “Acá no se trata de una cuestión ideológica, sino de una visión pragmática de cómo avanzamos sin estar de espaldas uno a costa del otro”. Consultado sobre el interés de Chile de acercar a los dos bloques en circunstancias de que Chile solo es miembro asociado del Mercosur, Muñoz explicó: “No estamos hablando de una fusión, sino de un diálogo que permita ver si podemos avanzar también en algunas materias, como la facilitación del comercio e integración física”. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-busca-acercarse-a-mercosur1251125.html O GLOBO http://www.globo.com/ Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 50 Economia Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças Alternativas para relação entre os blocos voltarão a ser discutidas no final do mês O GLOBO 01/11/2014 20:33 RIO - A cidade de Cartagena, na Colômbia, sediou, neste sábado, um encontro de chanceleres de países do Mercosul — formado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela — e da Aliança do Pacífico (bloco de livre comércio composto por Chile, Colômbia e Peru). O objetivo da reunião, segundo a agência de notícias AFP, é proporcionar que os blocos conheçam os mecanismos de integração de cada um e possam avaliar a possibilidade de realizar alianças. Um dos presentes era Héctor Timerman, ministro das Relações Exteriores da Argentina, que, de acordo com a agência, avaliou a reunião como positiva, e complementou: "A conclusão é que vamos continuar conversando". A criação de um acordo entre os blocos foi sugerida pela primeira vez na última reunião de presidentes da Aliança. Já o ministro das Relações Exteriores chileno Heraldo Muñoz disse que as possibilidades para uma relação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico serão debatidas em um encontro no dia 24 de novembro em Santiago. Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/alianca-do-pacifico-mercosul-se-reunem-para-discutir- possiveis-aliancas-14439737#ixzz3I0LHQNR8 Internacional Chanceleres do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reúnem na Colômbia 02/11/2014 15h54 - Brasília Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil Os chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reuniram nesse sábado (1º) pela primeira vez para trocar informações entre os dois blocos sobre os respectivos processos de integração e avaliar futuras alianças. O encontro ocorreu em Cartagena, na Colômbia. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 51 Segundo o Itamaraty, nova reunião foi marcada para o fim do mês, no Chile, com a presença de empresários, acadêmicos e representantes da sociedade civil, além de autoridades governamentais dos dois blocos. “Damos às boas-vindas a todo organismo que busque a integração, o diálogo e o desenvolvimento econômico, social e político da América Latina. Continuaremos dialogando e buscando pontos em comum com a Aliança do Pacífico”, disse, ao final da reunião, o ministro das Relações Exteriores argentino e presidente pro-tempore do Mercosul, Héctor Timerman. O chanceler mexicano e presidente pro-tempore da Aliança do Pacífico, José Antonio Meade, destacou que, para o bloco, as oportunidades de encontro com o Mercosul são um sinal de “irmandade e de boa vontade”. “Pudemos expor os resultados alcançados nos últimos três anos e conhecer a estrutura e os temas que integram a agenda do Mercosul”, acrescentou. A ministra das Relações Exteriores colombiana, María Ángela Holguín, avaliou como positiva a reunião. “Pudemos ter um diálogo aberto e positivo”. Ela explicou que a Aliança do Pacífico é um mecanismo comercial e econômico no qual se busca a livre movimentação de bens, pessoas, serviços e capitais. A corrente de comércio entre os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Colômbia, Chile, Peru e México) alcançou US$ 52 bilhões em 2012, segundo o Itamaraty. Em 2013, o Brasil investiu US$ 14,1 bilhões na Aliança do Pacífico, ao passo que o conjunto dos países da Aliança investiu US$ 3,5 bilhões no Brasil. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-11/chanceleres-do-mercosul-e- da-alianca-do-pacifico-se-reunem-na-colombia Paraguai ABC http://www.abc.com.py/ Internacionales Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 52 REUNIÓN DE LOS DOS MAYORES BLOQUES COMERCIALES DE LATINOAMÉRICA Acercamiento en primera cita entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur El ministro de Relaciones Exteriores de Chile, Heraldo Muñoz, declaró ayer que su beneplácito por “el espíritu de integración y entendimiento” que se vivió en la primera reunión ministerial de la Alianza del Pacífico y Mercosur, este sábado en Cartagena de Indias, para conocer los mecanismos de integración de cada bloque y evaluar eventuales alianzas. 03 DE NOVIEMBRE DE 2014 SANTIAGO DE CHILE (AFP, EFE). “La Alianza del Pacífico nos invitó para escuchar las propuestas que tienen sobre cómo están trabajando y al mismo tiempo el Mercosur brindó un panorama del estado en el cual nos encontramos”, dijo. “Consideramos que es muy positivo todo mecanismo de diálogo en la región y celebramos haber podido organizar esta reunión”, añadió Timerman, cuyo país ocupa la presidencia pro témpore de Mercosur. La Alianza del Pacífico es un bloque de libre comercio que conforman Chile, Colombia, México y Perú. Mientras que Mercosur, de corte más proteccionista, está integrado por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela. La idea de una eventual integración entre estos bloques fue planteada por Chile en junio pasado en la última reunión de presidentes de la Alianza del Pacífico, un área de libre comercio con apenas tres años de vida que tiene por principal misión aumentar el intercambio comercial con la región Asia-Pacífico. Precisamente el canciller chileno, Heraldo Muñoz, recordó tras la reunión de este sábado en Cartagena que el próximo encuentro para discutir las alternativas de relacionamiento entre Mercosur y la Alianza del Pacífico tendrá lugar el 24 de noviembre en su país. “Ha sido un buen antecedente a la reunión que vamos a tener en Santiago (...), hay una voluntad de explorar esos caminos de mayor concertación, de mayor convergencia”, dijo Muñoz, explicando que el encuentro en Chile será “un evento más abierto” del que participarán, además de cancilleres y ministros, empresarios y académicos. En el encuentro se presentaron los objetivos, modalidades de trabajo, logros y perspectivas de los mecanismos multilaterales, con el objeto de identificar potenciales en distintas áreas para concordar una mejor relación y cooperación. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 53 En la cita estuvieron presentes los cancilleres de Colombia, México, Perú y Chile, integrantes de la Alianza del Pacífico; y de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay y el viceministro de Comercio Exterior de Bolivia, miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur). La reunión también marcó un inicio de conversaciones que continuarán en el Seminario de Alianza del Pacífico y Mercosur, a nivel de cancilleres, en Chile el 24 de noviembre. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/internacionales/acercamiento-en-primera-cita- entre-la-alianza-del-pacifico-y-el-mercosur-1302298.html Uruguai EL PÁIS 12 www.elpais.com.uy Economia Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur La Alianza del Pacífico y el Mercosur se sentaron ayer frente a frente por primera vez con la intención de conocerse y dialogar sobre las posibilidades de cooperación entre los modelos que representan esos dos mecanismos latinoamericanos. CARTAGENA – EFE Dom nov 2 2014 El encuentro de las dos iniciativas regionales de integración se dio a nivel de cancilleres en la ciudad colombiana de Cartagena, donde las partes coincidieron en la importancia de seguir dialogando sobre los puntos en común. "Coincidimos en la importancia de que este diálogo se preserve, en la importancia de que el diálogo se dé reconociendo la buena voluntad y los objetivos que ambos estamos persiguiendo", dijo a periodistas al concluir la cita el canciller mexicano, José Antonio Meade. La cita fue convocada por la Alianza del Pacífico, grupo creado hace sólo tres años por Chile, Colombia, México y Perú, que se ha convertido en un modelo de integración a partir del libre comercio al eliminar en pocos meses los aranceles del 92% de los bienes y servicios que negocian entre ellos. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 54 Al otro lado de la mesa estuvieron los cancilleres del Mercosur, la unión aduanera compuesta por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela, que en sus 23 años de existencia no ha logrado avanzar en sus objetivos con la misma velocidad de sus vecinos. "Damos la bienvenida a todo organismo, a toda institución que busque la integración, el diálogo y el desarrollo económico social y político de América Latina, por lo tanto hemos dado la bienvenida a la Alianza del Pacífico y continuaremos dialogando y buscando puntos en común", expresó por su parte el canciller argentino, Héctor Timerman, cuyo país tiene la presidencia semestral del Mercosur. Este primer encuentro fue de carácter exploratorio para que los ministros de Relaciones Exteriores de cada bloque explicaran a sus interlocutores su funcionamiento y objetivos con el propósito de identificar posibles áreas de cooperación para fortalecer la integración regional. "Ahora cada uno de los grupos se va a reunir y al interior de ellos discutir cómo podemos seguir avanzando, si es de avanzar, o simplemente hacer diálogos periódicos de comunicación", dijo por su parte la canciller colombiana, María Ángela Holguín, anfitriona del encuentro. Holguín destacó que la Alianza del Pacífico basa su fortaleza en "la libre circulación de bienes, personas y capitales", con proyección al bloque Asia-Pacífico y "no es un mecanismo de concertación política", pese a lo cual ha ampliado su radio de acción a la cooperación académica y cultural entre sus socios. El Mercosur, en cambio, tiene un componente político, con un Parlamento y una Secretaría General, y en materia comercial se rige por normas menos liberalizadoras que las de la Alianza del Pacífico. Por su dinamismo en materia comercial, la Alianza del Pacífico ha atraído en sus tres años de existencia en calidad de observadores a 32 países de los cinco continentes, entre ellos a Estados Unidos, China, Japón, Alemania, Reino Unido, Francia, España y Uruguay. Con una población de 214 millones de personas, la Alianza del Pacífico representa el 37% del Producto Interno Bruto (PIB) de América Latina y el Caribe, concentra el 50% del comercio total y atrae el 45% de la inversión extranjera directa. El Mercosur, por su parte, suma 275 millones de habitantes, tiene el 83% del PIB sudamericano y con la incorporación de Venezuela en 2012 pasó a tener el 19,6 % de las reservas probadas de petróleo del mundo. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 55 Al encuentro asistió por Uruguay el canciller Luis Almagro. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/primer-encuentro-alianza-pacifico- mercosur.html PORTAL BRASIL http://www.brasil.gov.br Governo Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul Relações Internacionais Representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início à integração entre os dois maiores blocos comerciais da América Latina 04/11/2014 17h24 Chanceleres representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início, no último sábado (1º), em Cartagena das Índias (Colômbia), à integração entre os dois maiores blocos comerciais da América Latina. Durante o encontro em Cartagena, foram apresentados os objetivos da integração, as modalidades de trabalhos, êxitos já obtidos e perspectivas dos mecanismos multilaterais, para identificar os potenciais de diversas áreas que podem concorrer para uma melhor relação e cooperação. Após o encontro, o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz, comemorou “o espírito de integração e entendimento” vivido durante a primeira reunião entre os dois grupos. O Chile vai sediar o próximo encontro entre os dois grupos. Em comunicado divulgado pela chancelaria chilena, Muñoz afirmou que a reunião foi “muito positiva”, pois ambos os grupos trocaram informações relevantes sobre como avançar no diálogo rumo à materialização de ações concretas para a integração, que devem acontecer durante o Seminário de Chanceleres da Aliança do Pacífico e Mercosul, que será realizada no próximo dia 24 de novembro, no Chile. Fonte: http://www.brasil.gov.br/governo/2014/11/paises-iniciam-integracao-da-alianca-do-pacificocom-o-mercosul Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 56 BRASIL O GLOBO www.oglobo.com.br Economia Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico Economias do bloco devem crescer 3,3%. Para grupo do Brasil, estimativa é de 1,1% POR ANDREA FREITAS / LUCIANNE CARNEIRO Juntos, eles ganharam mais projeção e força, mas a pergunta que não quer calar é se a união de México, Chile, Peru e Colômbia, desde 2012, na Aliança do Pacífico, proporcionou ganhos ou foi só marketing, como disse o então chanceler brasileiro Antonio Patriota. Especialistas consideram que a união dos países permite que façam frente ao Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela). É inegável que a união aduaneira liderada pelo Brasil está atenta aos movimentos do grupo do Pacífico e pode ter de rever algumas estratégias. Maria Regina Soares de Lima, pesquisadora sênior do Iesp/Uerj, destaca que a Aliança é uma união real, mas baseada em modelo distinto do do Mercosul, e tem o objetivo de acessar mercados principalmente fora da região latina. — Enquanto a Aliança quer vender para fora, o Mercosul está mais próximo do modelo de integração clássico. A presidente do Chile, Michelle Bachelet, já defendeu um diálogo com o Mercosul. Para Harold Trinkunas, da Brookings Institution, o Mercosul é visto como protecionista, e a Aliança, como mais favorável ao livre comércio. — O Brasil tem algumas opções, como uma aproximação ou ação mais independente dos demais membros do Mercosul. E um caminho para isso é levar em frente a ideia chilena de abrir um diálogo entre os dois grupos. PIB de US$ 2,22 trilhões Com 200 milhões de pessoas e um PIB de US$ 2,22 trilhões, as economias da Aliança do Pacífico devem crescer 3,3% em 2014, enquanto as do Mercosul, juntas, devem ter expansão de, no máximo, 1,1% este ano, diz o BBVA. A Aliança tem cerca de 50% do que a América Latina exporta para o mundo, mas o comércio entre os quatro países representa 4% de suas exportações. Já o Mercosul tem mais de 40% das exportações da região e a fatia do comércio intrabloco é de 15%. Sebastián Herreros, da Divisão de Comércio Internacional e Integração da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), diz que as semelhanças das economias de Chile, Peru e Colômbia restringem as possibilidades de integração. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 57 — Seria estrategicamente interessante a aproximação com o Mercosul, que permitiria mais complementaridade da produção industrial — afirma. Autor do estudo “Os Pumas do Pacífico”, o pesquisador Samuel George, da Bertelsmann Foundation, diz que, assim como os Tigres Asiáticos, o sucesso da Aliança do Pacífico está calcado em políticas macroeconômicas e integração global: — Como os Tigres, investem no modelo de fronteiras abertas e mais comércio. E apostam mais na Ásia do que nos EUA. A Aliança trouxe ao menos um avanço: zerou as tarifas de 92% no comércio de bens dentro do bloco. Porém, Herreros, da Cepal, diz a que cerca de 90% dos itens já tinham tarifa zero. Para ele, o que a Aliança tem feito é estender aos parceiros acordos que antes eram bilaterais. Para Lia Valls Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV, o grupo do Pacífico não é uma contestação ao Mercosul: — O Mercosul foi criado com a meta de se tornar união aduaneira e pretendia integração mais profunda, que apesar da retórica, não ocorreu na prática. A Aliança se coloca mais aberta a negociações sem que isso signifique perda de soberania. Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mercosul-pode-rever-estrategia-com-avanco-da-aliancado-pacifico-13158793 Argentina CLARÍN http://www.clarin.com/ Opinión 08/12/2014 Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico? Debate. Juan Pablo Lohlé En estos días la Argentina le pasa la posta de la presidencia del Mercosur a Brasil. El Mercosur ya ha tenido elecciones en Brasil y Uruguay; en Argentina serán a partir de octubre del 2015, es decir que para ese momento ya habrán tres nuevos presidentes en el bloque. Los oficialismos están de parabienes; han ganado tanto Dilma como Tabaré Vázquez. Las campañas electorales, en general, no toman la política exterior como un factor determinante, por ello su influencia en las elecciones es relativa, salvo que las relaciones entre países sean conflictivas y se conviertan en eje de la contienda electoral. Han surgido en la región voces críticas al Mercosur, tanto en Brasil como en Uruguay. Los partidos opositores se manifestaron a favor de una mayor apertura comercial, una mayor flexibilidad para Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 58 negociar y respecto a no quedar fuera de los grandes acuerdos que se vislumbran en un futuro próximo. En el Partido de los Trabajadores, liderado por Lula, se ve claramente la posición de seguir avanzando junto con el Mercosur, más allá de los avatares de los países que lo componen. En cambio, hay determinados sectores empresarios de Brasil que cuestionan que no se consigue avanzar en las negociaciones con la Comunidad Europea por diferencias con algunos de sus socios, principalmente con Argentina y Venezuela. Ven un bloque acotado por asimetrías estructurales y buscan ampliarse con los Brics, Asia-Pacifico, y en acuerdos privados con Estados Unidos. Al Mercosur se lo percibe sin más objetivos trascendentales que cumplir con las agendas intergubernamentales. En sus orígenes existió un ideario y una ilusión que se fue transformando en la rutina burocrática que se desenvuelve en el día a día. Los estados-parte ayudaron a que esto ocurra, atento al mal funcionamiento de algunas de sus instituciones, como el sistema de solución de controversias, los conflictos comerciales, los proyectos inconclusos o nonatos, políticas económicas disímiles, laudos arbitrales que no fueron cumplidos y múltiples excepciones presentadas por las partes. Hace pocas semanas tuvieron lugar dos reuniones entre el Mercosur y los países de la Alianza del Pacífico, donde se informó y dialogó sobre la posibilidad de buscar la convergencia entre ambos bloques. Se dejaron establecidas las diferencias en cuanto al desarrollo industrial de los países como Argentina y Brasil, que pretenden tener industrias competitivas, frente a la primarización de sus exportaciones a Asia-Pacífico. Es este el caso con China, a quién Argentina le compra bienes provenientes de Brasil, lo cual sucede también a la inversa; los brasileros le compran productos a China que antes le compraban a Argentina. Las reuniones dejaron como saldo avanzar en movilidad de personas, cooperación sanitaria, turismo, infraestructura y exportación de manufacturas. México actuó como vocero, acompañado por Chile, Colombia y Perú. El Mercosur, presidido por Argentina, tuvo su primera reunión luego de Mar del Plata, con un ALCA “reducido”; lo que se pensaba había dejado de existir esta nuevamente presente. Las preguntas de fondo que debemos hacernos son: ¿Cuál es el balance después de veinte años de entrada en vigor del Tratado de Asunción? ¿Es hora de hacer una reflexión sobre la orientación estratégica del Mercosur, de acuerdo a los cambios que se han producido en el mundo? ¿Existe una mirada común en el Mercosur respecto hacia adónde avanza el mundo y cómo actuamos en ese sentido? Respecto al arancel externo común, ¿cuál es el alcance del compromiso asumido al respecto? Ante eventuales negociaciones con terceros países, ¿cómo afecta el tipo de cambio entre ellos? ¿Qué consecuencias tiene la inflación si para algunos socios llega del 40% al 70% y para otros implica sólo el 6%? ¿Cómo son afectadas las inversiones? ¿La integración productiva supone una visión macroeconómica común o cada estado desarrolla su propio modelo económico? Se Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 59 argumentó el privilegio de lo político sobre lo jurídico para la incorporación de Venezuela; ¿los tratados internacionales son de las naciones o de los gobiernos? ¿Cómo percibe Venezuela, Paraguay y Uruguay las relaciones entre Argentina y Brasil? El parlamento del Mercosur, ¿qué aporte hará a la mejora del Mercosur en sí? ¿Cuál será el fundamento para ser votado representante? Cuando Argentina y Brasil, en los años ochenta, iniciaron el proceso de integración, existía el entusiasmo y la mística de una construcción en común pensada por políticos, intelectuales, empresarios, científicos y la sociedad civil. Éste espíritu perdura, pero no se manifiesta en su real dimensión. Los avances que se han producido, como la cuadruplicación de los intercambios, y la continuidad y fluidez de las relaciones mas allá de los conflictos, son poco apreciados. Llegó la hora de hacer un balance y corregir lo que haga falta, continuar con los cambios positivos y, por sobretodo, poner el coraje y la creatividad necesarios de los iniciadores de nuestro particular proceso de integración, donde los socios mayores asuman la responsabilidad institucional frente a sus socios menores, los resultados tengan beneficio recíprocos y las nuevas generaciones tengan a sus vecinos como hermanos para la construcción de un futuro común. Juan Pablo Lohlé, EX EMBAJADOR EN BRASIL Fonte: http://www.clarin.com/opinion/Mercosur-integracion_regionalBrasil_0_1262873745.html Internacional Aliança do Atlântico? Os quatro países que formam a Aliança do Pacífico assinaram ontem na Colômbia o acordo que zera 92% das tarifas dos produtos negociados entre eles. Com metade do comércio exterior e 36% do PIB da América Latina, o bloco já rivaliza com o Mercosul. Os presidentes Ollanta Humala (Peru), Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), e Enrique Peña Nieto (México) formalizaram ainda a adesão da Costa Rica, representada pela presidente Laura Chinchilla (todos na foto da esquerda para a direita). "Está ligado o motor do crescimento", disse Santos. O local do encontro virou motivo de piada na Colômbia, onde a mídia questionou por que Cartagena, no Altântico, foi escolhida para abrigar a assinatura do acordo mais importante até aqui da Aliança do Pacífico. Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3425610/alianca-do-atlantico Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 60 CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br Mundo Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia Obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino ferroviário de baixa altitude e um túnel binacional France Presse Publicação: 12/05/2014 19:14 Atualização: Buenos Aires - As presidentes do Chile, Michelle Bachelet, e da Argentina, Cristina Kirchner, deram novo impulso nesta segunda-feira (12/5) em Buenos Aires a um ambicioso plano de obras em estradas e ferrovias na Cordilheira dos Andes. O plano fomentará o comércio bilateral e os vínculos entre América do Sul e Ásia. A amizade pessoal e a simpatia política que voltaram a ser manifestadas por Bachelet e Kirchner. Elas assinaram no Salão das Mulheres da Casa Rosada uma série de convênios, entre eles o que reativa o Tratado de Maipú, assinado por ambas em 2009 para melhorar a união física argentinochilena. "Queremos duplicar a conexão com a Argentina e com os países fronteiriços", disse a presidente chilena em sua primeira missão ao exterior desde que assumiu em março. "Sabemos ambas que o vínculo com o Chile é transcendental para uma competitividade maior da economia regional. Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil precisam transportar mercadorias para a zona mais dinâmica do mundo, como é a Ásia, através do Chile e do Pacífico", disse Kirchner. Mercosul unido à Aliança do Pacífico Recebida na porta da sede presidencial argentina por Kirchner, e com todas as honras militares, Bachelet defendeu "um novo impulso ao Tratado de Maipú e a relação da Aliança do Pacífico com o Mercosul". A Aliança do Pacífico é o bloco integrado por Colômbia, Chile, México e Peru, que em 2012 concordaram em liberar 92% de seu comércio e em entrar unidos nos mercados asiáticos. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 61 As obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino ferroviário de baixa altitude chamado 'Aconcagua' e o túnel binacional 'Água Negra', entre outras medidas na fronteira comum de cerca de 5 mil km. Os laços de Bachelet com Kirchner contrastam com a indiferença bilateral que se impôs durante o mandato do ex-presidente chileno Sebastián Piñera (2010-2014), mais afastado ideologicamente da presidente argentina. Durante a coletiva de imprensa foram evitados com diplomacia os temas sensíveis, como o pedido de extradição do Chile pelo ex-guerrilheiro chileno Galvarino Apablaza, acusado de sequestro e de assassinatos em 1991 e que vive em Buenos Aires desde 1993, agora com três filhos argentinos. "É um assunto da justiça", respondeu laconicamente Kirchner, que há quatro anos se manifestou disposta a conceder refúgio político a Apablaza. Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/05/12/interna_mundo,427242/chile -e-argentina-reativam-projetos-que-ligam-america-do-sul-a-asia.shtml Paraguai ABC http://www.abc.com.py/ Política 17 DE JUNIO DE 2014 Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico Alfonso González Núñez, presidente de la Delegación de Paraguay en el Parlamento del Mercosur, dijo ayer que el anuncio en México, de la intención de miembros de la Alianza del Pacífico de una futura integración económica con el bloque regional, “podría dar a nuestro país excelentes perspectivas para emprender una adelantada modalidad de inserción en un mercado compuesto por más de 200 millones de personas”. El parlamentario regional indicó que el plan del bloque constituido por Chile, Perú, Colombia y México tendría que incorporarse de inmediato a la agenda del Mercosur. González Núñez recordó que los respectivos tratados de libre comercio en vigor entre las naciones de ambas sociedades, Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 62 más la interconexión física bioceánica, aunque todavía incompleta, “presagian superiores facilidades”. Señaló que una vez suscrito el acuerdo de asociación birregional con la Unión Europea (UE), habría que consensuar los ejes para una eventual negociación. “Paraguay, junto a Uruguay, es actualmente miembro observador de la Alianza del Pacífico, circunstancia tal vez propicia para que en la unidad de gestión con la república oriental se constituyan en emisarios oficiales del Mercosur”, subrayó. González Núñez sugirió a las autoridades nacionales a tomar la iniciativa y contactar con sus pares del Mercosur para en equipo responder con señales positivas a los cancilleres de la Alianza del Pacífico. El parlasuriano paraguayo manifestó que, si bien es sabido, para nuestro país la mediterraneidad es un desventajoso factor que Chile y también Perú plantean mitigar proponiendo la salida al Océano Pacífico a través de sus puertos marítimos. Añadió que es factible, “lógico y legítimo”, que Paraguay, por su menor índice de desarrollo y su natural dependencia geográfica, se acoja a un tratamiento preferencial en materia de oferta exportable y radicación de capitales. Según González Núñez, estas medidas deberían estar dirigidos a la producción, incluso hasta se podría establecer un régimen de excepción para nuestro país. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/destacan-acercamiento-con-bloque-del- pacifico-1256225.html 17 DE JUNIO DE 2014 | NUESTRO PAÍS POR PRIMERA VEZ ASISTIRÁ A CUMBRE DEL BLOQUE Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay El canciller nacional, Eladio Loizaga, presidirá la delegación paraguaya en la IX Cumbre de la Alianza del Pacífico que se llevará a cabo este 19 y 20 de junio en la localidad de Punta Mita, México. Esta es la primera vez que Paraguay va a asistir en su condición de socio observador a una Cumbre de Presidentes de este grupo, integrado por Colombia, Perú, Chile y México. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 63 La IX Cumbre de la Alianza del Pacífico tendrá lugar el jueves y viernes próximos en la localidad mexicana de Punta Mita, una ciudad balnearia ubicada en el extremo norte de la Bahía de Banderas, en el estado de Nayarit, a 16 kilómetros al norte de Puerto Vallarta (Jalisco). En esta Cumbre de Jefes de Estado de los países fundadores estarán presentes Enrique Peña Nieto (México); Ollanta Humala (Perú); Michelle Bachelet (Chile) y Juan Manuel Santos (Colombia). El presidente colombiano obtuvo justamente el pasado domingo, en una segunda vuelta electoral, un nuevo mandato, hasta el 2018. El Gobierno de Paraguay asistirá a la reunión con una delegación integrada por los ministros de Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite. Plan de trabajo El canciller nacional, Eladio Loizaga, dijo el domingo a nuestro diario que Paraguay tiene previsto en la Cumbre de la Alianza del Pacífico llevar adelante trabajos con los miembros de esta unión regional. Por su parte, el canciller de México, José Antonio Meade, en una entrevista con ABC Color, explicó que atendiendo a la calidad de observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es establecer qué planes específicos le interesarían a nuestro país en el bloque fundado en el 2012. Expresó que la Alianza es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”. Agregó que el mecanismo de integración busca superar los obstáculos. Meade informó que la Alianza del Pacífico, bloque económico que integran además Chile, Colombia y Perú, trabaja con el objetivo de identificar con los países observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una agenda que se traduzca en planes concretos y específicos”. El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay. Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes específicos le puede entregar la Alianza. Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación, entre otros. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 64 “Abierta y pragmática” El canciller mexicano, José A. Meade, dijo que la vocación de diálogo de la Alianza apunta a una manera pragmática que ayuda a la integración. Según datos de la Cancillería de Chile, el bloque engloba un mercado de 214 millones de habitantes y representa el 37% del PIB de América Latina y el Caribe. Su tasa promedio de crecimiento es de 4% y representa el 47% del comercio exterior de la región. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-recibira-esta-semana- al-paraguay-1256219.html Mundo RUPTURA COMERCIAL Mercosur y Alianza del Pacífico pugnan por lograr supremacía La región marcha a dos velocidades diferentes a raíz de profundización de la brecha entre ambos bloques. 17/06/2014 El decenio dorado de los altos precios de las materias primas y la entrada de dinero en América Latina toca a su fin y con ello se está profundizando la brecha entre los países de la costa del Pacífico, más dinámicos y abiertos, y los del Atlántico, más proteccionistas y burocráticos. Si durante los primeros años del nuevo milenio –el periodo más influyente del chavismo– la región estuvo dividida en términos políticos entre Gobiernos conservadores y de izquierdas, ahora la ruptura es predominantemente comercial en dos grandes bloques: la Alianza del Pacífico (Chile, Perú, Colombia y México) y el Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela). Los más recientes informes sobre perspectivas económicas mundiales, empezando por el del Fondo Monetario Internacional (FMI) o el del Instituto para las Finanzas Internacionales (IIF) de Washington, dan cuenta de que el futuro a corto y medio plazo de la Alianza del Pacífico es más prometedor que el del Mercosur. El primer bloque crecerá este año entre un 3% y 4%; mientras que Brasil, Argentina y Venezuela, las economías que representan el 98% del producto interior bruto (PIB) del segundo bloque, crecerán apenas entre un 0,6% y 1%. Uruguay y Paraguay tienen mejores previsiones de crecimiento que sus socios, pero sus economías son muy pequeñas. “A corto y medio plazo, creo que la ventaja de la Alianza del Pacífico sobre el Mercosur tenderá a ampliarse”, opina Ramón Aracena, economista jefe del Instituto de Finanzas Internacionales (IIF) de Washington. “La Alianza está demostrando ser más resistente a las crisis, refleja un compromiso firme con el modelo de libre mercado que ha adoptado y, sobre todo, goza de un Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 65 intangible que es la credibilidad. El Mercosur puede cambiar dentro de un tiempo y abrirse más a los mercados internacionales, pero va bastante rezagado... La Alianza nace de intereses pragmáticos, de abajo arriba impulsada por la comunidad empresarial de los países miembros, no de arriba abajo como un proyecto político. Y este origen es clave en su desarrollo y su futuro como bloque comercial”, añade el economista chileno. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/168165--mercosur-y-alianza-del-pacifico-pugnan-por-lograrsupremacia.html LA NACIÓN (ARGENTINA) Economía Lunes 23 de junio de 2014 | Publicado en edición impresa La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque En la cumbre de la alianza, los presidentes de Chile, Colombia, México y Perú aprobaron la convocatoria; comenzarían a analizar en julio la integración comercial Por Carlos Vergara | LA NACION SANTIAGO, Chile.- A instancias de la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, la Alianza del Pacífico acordó en su IX Cumbre realizada el fin de semana en Punta Mita, México, acercar posiciones con el Mercosur y buscar la manera de integrar a este pacto a la Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y los otros asociados. "Más allá de las legítimas diferencias, es perfectamente posible alcanzar niveles de convergencia entre los países de la Alianza y del Mercosur, entre el Atlántico y el Pacífico. No sólo es posible: es también necesario", propuso Bachelet, cumpliendo con lo prometido en sus reuniones bilaterales con las presidentas de la Argentina, Cristina Kirchner, y de Brasil, Dilma Rousseff. La propuesta fue aprobada por los restantes mandatarios de la alianza del Pacífico, los presidentes de México, Enrique Peña Nieto; de Colombia, Juan Manuel Santos, y de Perú, Ollanta Humala, "Estamos abiertos. Hay propuestas para que otros países, eventualmente en un futuro cercano, puedan ser miembros de la Alianza del Pacífico", dijo Peña Nieto. En lo inmediato, se acordó fijar una reunión ministerial de los países integrantes de ambos pactos para la tercera o cuarta semana de julio en Cartagena, Colombia, cita en la cual se explorarán formas de convergencia e integración comerciales. La delegación chilena también propuso Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 66 organizar un seminario de académicos, empresarios, emprendedores y altos funcionarios de ambas asociaciones en el mes de septiembre. "Nuestra presencia en el Pacífico nos transforma en el puerto y el puente para que toda América latina se proyecte, con toda su riqueza y diversidad, en los ricos mercados de Asia", agregó Bachelet, ofreciendo los puertos de las costas del océano Pacífico (San Antonio y Valparaíso, entre otros) para la exportación de productos a los países asiáticos. La tarea, de acuerdo con Bachelet, es mayúscula: unir las dos riberas del Pacífico y profundizar las relaciones comerciales con Asia, por medio de la liberalización de aranceles y la homogeneización de las normas que rigen los servicios, medidas sanitarias, compras públicas, normas de origen y movilidad de personas, entre otras. "Si logramos que ello sea un empeño compartido por todas las naciones de la región, estaremos abriendo también rutas más expeditas hacia nuestro propio futuro", agregó la presidenta Bachelet. APERTURA NO EXCLUYENTE En Chile, en tanto, el canciller Heraldo Muñoz explicó anteayer los alcances de la propuesta: "Nuestro propósito no es una fusión de ambos grupos. Eso no sería realista, pues entre ambos esquemas hay diferencias marcadas en aranceles y regulación. Pero sí podemos explorar áreas de acuerdo en temas de interés común. Podemos discutir asuntos de natural convergencia en el corto, mediano y largo plazo", dijo Muñoz. Fuentes de la Cancillería chilena reconocieron a la nacion que la apuesta de Bachelet por acercar ambos pactos escapa a la sintonía ideológica que ella puede tener con las presidentas Kirchner y Rousseff, y se inclina por una "posición de apertura al mundo no excluyente". En este escenario, y según los datos de la Dirección General de Relaciones Económicas Internacionales (Direcon), Chile cuenta con inversiones por 19.400 millones de dólares en la Argentina, país con el que mantuvo un intercambio comercial de US$ 4978 millones en 2013. En Brasil, en tanto, la inversión es de US$ 24.600 millones y el comercio superó los US$ 9000 millones. Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1703669-la-alianza-del-pacifico-busca-al-mercosurpara-armar-un-solo-bloque Brasil Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 67 CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br/ Mundo Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em questões como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura France Presse Publicação: 24/11/2014 17:58 Santiago - O Mercosul e a Aliança do Pacífico, dois blocos econômicos de orientações distintas, buscaram nesta segunda-feira (24/11) no Chile possibilidades de integração gradual e flexível, mas não tarifárias. Com dois oceanos margeando suas costas, o Atlântico e o Pacífico, e visões distintas sobre o livre comércio, os dois blocos normalmente são vistos como antagônicos. Mas nesta segunda-feira (24/11), chanceles do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela -com um viés protecionista- e da Aliança do Pacífico, com Chile, Peru, Colômbia e México e uma conduta muito mais liberal, tentam superar os preconceitos e avançar à integração econômica. "Devemos deixar de uma vez por todas de lado o preconceito que existe entre os dois blocos, que se contrapõem e não dialogam", propôs a presidente do Chile, Michelle Bachelet, principal incentivadora da iniciativa, na reunião em Santiago. "O Mercosul e a Aliança do Pacífico respondem a modelos econômicos e formas distintas de inserção na economia, constituem dois componentes essenciais, cuja convergência gradual e pragmática outorgaria importantes benefícios aos países integrantes de cada um dos blocos", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz. Não obstante, acrescentou, "sabemos que não será uma tarefa simples. Não estamos buscando expectativas desmedidas". Tarifas à parte Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em questões como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura, entre outros em que os dois blocos já avançaram. "São dois processos que se completam no sentido de que estão na mesma região e de que buscam algo muito parecido, que é a integração", disse o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 68 Não está planejada a criação de um bloco conjunto nem uma integração tarifária entre ambos. Enquanto a Aliança do Pacífico liberalizou mais de 90% dos produtos entre seus membros, o Mercosul tem uma tarifa externa comum que varia de 0 a 20%, mas com livre circulação de bens e serviços entre os países-membros. "Não é realista postular hoje uma integração em matéria tarifária, mas, sim, podemos avançar em outras áreas", disse Bachelet. A digitalização de trâmites aduaneiros, a mobilidade de pessoas, a interconexão elétrica e a internacionalização de pequenas e médias empresas são algumas das áreas de potencial convergência entre os dois blocos. A ideia é aproveitar as condições naturais da América Latina para incrementar o comércio com a Ásia, a região mais interessada em matérias-primas produzidas na América Latina. "Nossa condição bioceânica é uma vantagem estratégica", disse o chanceler chileno. Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/11/24/interna_mundo,458999/merc osul-e-alianca-do-pacifico-buscam-parceira-flexivel-mas-nao-tarifaria.shtml ESTADÃO http://www.estadao.com.br/ Economia Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência FABIÁN CAMBERO E ANTONIO DE LA JARA - REUTERS 24 Novembro 2014 | 19h 32 Os países do Mercosul e da Aliança do Pacífico buscaram nesta segunda-feira acabar com algumas diferenças para tentar dinamizar o comércio dentro da América Latina e fortalecer sua presença global em meio a uma piora nas perspectivas econômicas mundiais. Ministros das Relações Exteriores e do Comércio dos dois blocos participaram, junto a líderes empresariais e sindicais da América Latina, de uma reunião inédita em Santiago para falar sobre integração, num momento em que as negociações na região se encaminham praticamente para uma estagnação pelo terceiro ano seguido. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 69 A Aliança do Pacífico --que promove a liberalização comercial-- é integrada por Chile, México, Colômbia e Peru. O Mercosul, de perfil mais protecionista, é composto por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia. A presidente chilena, Michelle Bachelet, anfitriã do encontro, tem entre suas prioridades integrar o Chile a outras iniciativas regionais. "Encontrar a convergência entre dois mecanismos de integração distintos, mas com objetivos similares, precisa ser uma realidade", disse Bachelet na abertura do fórum. "Devemos deixar de lado de uma vez por todas esse preconceito de que há dois blocos contrapostos, que não dialogam entre si", acrescentou. Juntos, o Mercosul e a Aliança do Pacífico representam mais de 80 por cento do comércio exterior da região e mais de 90 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e do fluxo de investimento estrangeiro direto, segundo dados da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal). Para os chanceleres reunidos, a chave é buscar pontos em comum entre os blocos e modalidades de acordos específicos em uma região que, apesar da crise internacional, tem conseguido relativa estabilidade e crescimento econômico. "Esta é uma tentativa de ver de forma objetiva e concreta a possibilidade de convergência entre os países da região", disse o chanceler brasileiro, Luis Alberto Figueiredo. "Não estamos conversando para colocar pressões, mas sim para compreender muito melhor os caminhos e maneiras de fazer avançar esta ideia de todos nós de uma integração regional", acrescentou. Ainda que as autoridades tenham admitido que é pouco realista esperar que depois da reunião sejam tomados os primeiros passos para uma convergência tarifária ou regulatória, os ministros afirmaram que há espaço para se conseguir avanços práticos em outras áreas. Os chanceleres disseram que é possível convergir em temas como mobilidade entre pessoas, cooperação em saúde e infraestrutura, exportação de manufaturas e turismo, e também em áreas como energia, ciência, tecnologia e internacionalização de pequenas e médias empresas para melhorar a competitividade da região. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 70 (Reportagem adicional de Anthony Esposito) Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercosul-e-alianca-do-pacifico-buscam- pontos-de-convergencia,1597436 NUESTRO PAÍS PUEDE SER UN PUENTE ENTRE AMBOS BLOQUES, DIJO AYER EL CANCILLER LOIZAGA Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico En el seminario “Diálogo sobre Integración Regional: Alianza del Pacífico y Mercosur”, llevado a cabo ayer en Santiago de Chile, el canciller paraguayo Eladio Loizaga expresó que Paraguay ratifica que está con la integración, pero pide un trato especial por su mediterraneidad. Dijo que nuestro país es, sin embargo, el centro de la hidrovía. 25 DE NOVIEMBRE DE 2014 “Uno de los ejes principales de la Política Exterior de la República del Paraguay es la integración, pero una integración con una característica muy especial respecto a los otros Estados miembros del Mercosur por ser un país sin litoral”, afirmó ayer el ministro de Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga, en su exposición en el seminario “Diálogo sobre Integración Regional Alianza del Pacífico y Mercosur”, que se realizó ayer en el Centro Cultural Gabriela Mistral de Santiago de Chile. Loizaga dijo que la mencionada mediterraneidad hace que al proceso de integración en la región “tengamos que mirarlo con un sentido también mucho más positivo, teniendo en cuenta nuestra situación geográfica, para utilizar el espacio físico del Paraguay para la unión entre el Pacífico y el Atlántico”. El canciller destacó que en la integración a través de la hidrovía de la que el Paraguay es el eje central del sistema Paraguay-Paraná, “lógicamente tendrá que conectarse por una forma multimodal, terrestre y fluvial con el Pacífico”. Manifestó que Paraguay es un país observador de la Alianza del Pacífico desde mayo del 2013, situación que facilita mayor diálogo. Agregó que nuestro país tiene una relación comercial intensa con los otros miembros de la Alianza del Pacífico. El Mercosur está conformado por Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay y Venezuela, en tanto que la Alianza del Pacífico está integrada por Chile, México, Colombia y Perú. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 71 Buscan “unión flexible” El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria, informó la AFP. Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos. Pero en la víspera los cancilleres del Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela –con un marcado tinte proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú, Colombia y México y un esquema mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y avanzar hacia una integración económica. “Dejar los prejuicios” “Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión. De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de integración que los dos bloques ya han avanzado. “Son dos procesos que se completan en el sentido que son procesos en la misma región que buscan algo muy parecido, que es la integración”, indicó el canciller brasileño, Luiz A. Figueiredo. No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos. Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0% y 20%, pero con libre circulación de bienes y servicios entre sus países miembro. “No es realista postular hoy una integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en otras áreas”, dijo Bachelet. La digitalización de trámites aduaneros, movilidad de personas, interconexión eléctrica e internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras que produce América Latina. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 72 “Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, expresó, por su parte, el canciller chileno Heraldo Muñoz. En tanto, el canciller argentino Héctor Timerman dijo que la Argentina, uno de los mayores mercados del Mercosur, no puede “seguir siendo simplemente proveedores de materias primas”. Exportaciones: más de 80% Los bloques de integración Alianza del Pacífico y Mercosur representan conjuntamente el 80% del comercio exterior y de la población de América Latina, según un informe de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal) difundido ayer en Santiago de Chile, informó la AFP. Combinados, los dos bloques concentran el 90% del PIB de la región y de los flujos de inversión extranjera directa (IED). Pero cada uno tiene un perfil diferente: la Alianza del Pacífico está más orientada hacia fuera de la región y tiene un mayor peso en el comercio exterior, mientras que el Mercosur cuenta con un mayor tamaño económico y demográfico, que crea un mercado interno más grande y atractivo. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/paraguay-solicita-trato-especial-en-foro- mercosur-y-alianza-del-pacifico-1309516.html LA NACIÓN (PARAGUAI) http://lanacion.com.py/ Mundo BLOQUES ECONÓMICOS CONTRAPUESTOS Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y flexible La presidenta de Chile, Michelle Bachelet, propugnó por una integración pragmática. Santiago, Chile. AFP. El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria. Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos. Pero ayer, cancilleres del Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela –con un marcado tinte proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú, Colombia y México y un esquema Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 73 mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y avanzar hacia una integración económica. “Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión en el centro cultural GAM del centro de Santiago. Si bien “el Mercosur y la Alianza del Pacífico responden a modelos económicos y formas distintas de inserción en la economía, constituyen dos componentes esenciales, cuya convergencia gradual y pragmática otorgaría importantes beneficios a los países integrantes de cada uno de estos bloques”, dijo por su lado el canciller chileno, Heraldo Muñoz. No obstante, agregó, “sabemos que no será una tarea simple. No estamos buscando expectativas desmedidas”. De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de integración que los dos bloques ya han avanzado. “Son dos procesos que se completan en el sentido que son procesos en la misma región que buscan algo muy parecido, que es la integración”, dijo el canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo. Muy lejos la integración arancelaria No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos. Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0 y 20%, pero con libre circulación de bienes y servicios entre sus países miembro. “No es realista postular hoy una integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en otras áreas”, dijo Bachelet. La digitalización de trámites aduaneros, movilidad de personas, interconexión eléctrica e internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras que produce A. Latina. “Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, dijo el canciller chileno. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/184426-mercosur-y-alianza-del-pacifico-apuntan-a-union- no-arancelaria-gradual-y-flexible-.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 74 Uruguai EL PAIS www. Elpais.com.uy Economia Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias Los países del Mercosur y de la Alianza del Pacífico buscaron ayer limar algunas diferencias para dinamizar el comercio dentro de Latinoamérica y fortalecer su presencia a nivel global, en medio un deterioro en las perspectivas para la economía mundial. SANTIAGO – REUTERS – Mar - Nov 25 2014 Ministros de Relaciones Exteriores y de Comercio de los dos bloques participaron junto a líderes empresariales y sindicales latinoamericanos en una inédita reunión en Santiago para hablar sobre integración, justo cuando el intercambio en la región se encamina a un virtual estancamiento por tercer año consecutivo. Los cancilleres se comprometieron a estudiar la definición de temas factibles de sacar adelante en una denominada "agenda corta". La Alianza del Pacífico —que promueve la liberación comercial— está integrada por Chile, México, Colombia y Perú. El Mercosur, de perfil más proteccionista, lo conforman Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela. La presidenta Michelle Bachelet, instó a los miembros a empujar por iniciativas regionales sin prejuicios. "Encontrar la convergencia entre dos mecanismos de integración distintos, pero con metas similares, deber ser una realidad", dijo Bachelet durante la inauguración del foro. "Debemos dejar de lado de una vez por todas ese prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos, que no dialogan entre sí". Combinados, la Alianza del Pacífico y Mercosur representan más del 80% del comercio exterior de la región y más de un 90% del Producto Interno Bruto (PIB) y de sus flujos de inversión extranjera directa, según datos de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal). Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 75 Para los cancilleres reunidos, la clave es buscar puntos en común entre los bloques y modalidades de acuerdos específicos en una región que, pese a las crisis internacionales, ha logrado una relativa estabilidad y buen crecimiento económico. "Esto es un intento de ver de manera objetiva y concreta la posibilidad de convergencia entre los países de la región", dijo el canciller de Brasil, Luis Alberto Figueiredo. "No estamos conversando para poner presiones sino para comprender mucho mejor los caminos y maneras de hacer marchar esa idea de todos nosotros de una integración regional", agregó. En el encuentro no se trató la posibilidad de dar los primeros pasos hacia una convergencia arancelaria o regulatoria entre ambos bloques, pero sí en avanzar en áreas sin dañar los intereses nacionales. Los ministros estimaron que es posible converger en materia de movilidad entre las personas, cooperación sanitaria, infraestructura, exportación de manufacturas y turismo. Al final de la reunión, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, dijo que es posible avanzar con realismo en determinadas áreas, aunque para ello se requiere de voluntad política. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/alianza-pacifico-mercosur-limar- diferencias.html Brasil CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br/ Mundo Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria "Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de trabalho, conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar potenciais áreas de relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano France Presse Publicação: 25/10/2014 00:54 BOGOTA - Ministros e chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico vão se reunir em 1º de novembro na cidade colombiana de Cartagena para avaliar os avanços na Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 76 identificação de "áreas potenciais de relacionamento" entre ambos os grupos - informou a Chancelaria da Colômbia. "Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de trabalho, conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar potenciais áreas de relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano, em um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores. No início de outubro, já havia sido anunciada outra reunião entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul, que acontecerá no Chile, em 24 de novembro. A pauta do encontro é trabalhar na integração de ambos os mecanismos. A Aliança do Pacífico é um bloco de livre-comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru. O Mercosul é integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/10/25/interna_mundo,454253/merc osul-e-alianca-do-pacifico-se-reunem-para-debater-parceria.shtml Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico Los países de la Alianza del Pacífico y el Mercosur sostendrán una reunión en Cartagena (Colombia) para "planear el futuro productivo de América Latina con una visión conjunta", aseguró el secretario mexicano de Economía, Ildefonso Guajardo. MÉXICOEFE - sáb oct 25 2014 En la inauguración de un foro organizado por Pemex, Guajardo anunció que dicha "reunión de visiones" se celebrará "próximamente en Cartagena". Fuentes de la Secretaría de Economía dijeron a efe que dicho encuentro se producirá el 1° de noviembre, si bien aún podría haber cambios. Guajardo destacó la necesidad de una "integración comercial" de los países latinoamericanos, porque "el futuro no se puede entender sin las grandes capacidades productivas de cadenas de valor en este gran continente". También recordó que el continente presenta uno de los menores porcentajes en cuanto a la integración de valor en sus cadenas productivas, un 19%, por debajo de las cifras que acompañan a Europa (60%) y Asia (27%). Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 77 La confirmación del encuentro en Cartagena se enmarca en un contexto en el que Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) y la Alianza del Pacífico (Colombia, Chile, México y Perú) se muestran cada vez más proclives a un acercamiento. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/cumbre-clave-mercosur-alianza-pacifico.html Uruguai EL OBSERVADOR www.elobservador.com.uy Economia Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico Carlos Pérez del Castillo dijo que debe diversificar la integración sin abandonar el bloque Por su tamaño y características, Uruguay debe ampliar su conexión exterior. Un escenario de comercio multilateral es el menos costoso y más conveniente, en el cual el Mercosur –tal como está ahora– es una traba y una limitación, señaló ayer el diplomático Carlos Pérez del Castillo, durante una disertación en la Cámara Uruguay-EEUU. En ese panorama, el exembajador de Uruguay ante Naciones Unidas, la Organización Mundial de Comercio, entre otras organizaciones internacionales –entre 1998 y 2004– aseguró que el país puede convertirse en una suerte de “bisagra” entre el bloque regional y la Alianza del Pacífico, y planteó, a través de dos rumbos de acción, el camino para que el Mercosur le permita a Uruguay extender el comercio internacional sin abandonar el bloque. Pérez del Castillo señala que la Alianza del Pacífico, conglomerado que integran Chile, Colombia, Perú y México, es uno de los ejes centrales del modelo de inserción externa que “actualmente predomina en el mundo”, como el Acuerdo de Asociación Transpacífico, que integran –entre otros– Chile y Nueva Zelanda, y el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión, una propuesta de tratado de libre comercio entre EEUU y la Unión Europea. Para el diplomático, Uruguay cuenta con mucho “campo fértil” para avanzar con la Alianza del Pacífico, especial por su ubicación geográfica y su “buena reputación internacional”. El país se puede transformar “en un denominador común entre este bloque y el Mercosur y actuando como Estado ‘bisagra’ entre ambos grupos, oficiando de puerta de entrada y salida entre el Atlántico y el Pacífico”. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 78 “Sincerar” el Mercosur El actual consultor internacional independiente y vicepresidente del Directorio del Consejo Internacional sobre Políticas de Comercio, Alimentación y Agricultura, del Grupo Unesco de Expertos sobre Reformas Institucionales, puso sobre la mesa dos escenarios posibles para el gobierno uruguayo que asuma el año próximo, en cuanto a los instrumentos para enfrentar los obstáculos y limitaciones que impone actualmente el Mercosur. En una primera estrategia, el nuevo presidente tomaría la iniciativa de convocar al Consejo del Mercado Común (CMC), que tendría como principal objetivo “sincerar” el proceso de integración regional para adaptarla a las nuevas realidades políticas y para flexibilizar las modalidades de negociación externa de los miembros, “tanto en el marco de negociaciones Mercosur con terceros países, como en el ámbito de negociaciones bilaterales de sus miembros”. “Se trata de volver a plantearse las etapas de instrumentación del Tratado de Asunción para atender necesidades de desarrollo que el Mercosur está bloqueando actualmente. En la práctica, significa definir conjuntamente una nueva configuración de compromisos y obligaciones entre sus miembros, sustentados en las realidades del momento y dotarse de las necesarias flexibilidades que den espacio para el logro de tales objetivos y el restablecimiento de su credibilidad”, apuntó Pérez del Castillo. En un segundo escenario, planteado por el embajador, el futuro gobierno uruguayo descartaría plantear el asunto en el CMC y, sin abandonar su condición de miembro pleno del Mercosur, el país asumiría unilateralmente una estrategia de inserción externa sin requerir aprobación previa de los demás componentes del bloque. “Ante la renuncia de tomar la iniciativa de plantear formalmente el sinceramiento y reactivación viable del Mercosur, el gobierno entrante debe tener conciencia de que enfrentará una situación de statu quo del Mercosur, caracterizada por un proceso paralizado y conflictivo que le reducen al país espacios de libertad y le impiden el logro de sus legítimos objetivos de desarrollo. Ante esta situación no puede permanecer pasivo, debe asumir sus responsabilidades e implementar acciones que permitan la defensa de sus legítimos intereses”, indicó el exembajador. Eso sí, el país deberá estar preparado, como sucede actualmente, a “seguir sufriendo” las decisiones de los grandes socios que no contemplan los intereses de las naciones chicas. Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/287094/uruguay-debe-ser-bisagra-entre-el- mercosur-y-la-alianza-del-pacifico/ Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 79 Analizan agenda del Mercosur El canciller nacional, Eladio Loizaga; el ministro de Hacienda, Germán Rojas, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite, con sus respectivos viceministros, analizaron ayer en la Cancillería nacional “cuestiones inherentes” a la próxima reunión del Grupo Mercado Común (GMC) del Mercosur, que se llevará a cabo en Caracas, Venezuela, el 12 y 13 de mayo. Loizaga explicó que en la ocasión, el Paraguay considerará el listado de temas, entre ellos, las seis normativas aprobadas durante la suspensión del país en el bloque regional. 09/05/2014 Nuevos viceministros en la Cancillería El presidente Horacio Cartes designó ayer, vía Decreto, al embajador y ahora exviceministro de Relaciones Económicas e Integración Federico González Franco, como nuevo viceministro de Relaciones Exteriores. En tanto, como nuevo viceministro de Relaciones Económicas e Integración, fue nombrado el embajador Rigoberto Gauto Vielman, quien se desempeñó hasta ayer como director de la Academia Diplomática. http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/analizan-agenda-del-mercosur- Fonte: 1243109.html Argentina CLARÍN http://www.clarin.com.ar Mundo Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico Lo planteó el canciller de Bachelet. Anticipó una política exterior sin un sesgo ideológico. El canciller del flamante gobierno chileno de la socialdemócrata Michelle Bachelet ratificó la participación de su país en la Alianza del Pacífico, un acuerdo comercial muy cuestionado por el bloque bolivariano, y postuló, incluso, la posibilidad de que ese organismo se integre al Mercosur. En una columna publicada en el diario El País de Madrid bajo el título “La nueva política latinoamericana de Chile”, el ministro Heraldo Muñoz sostuvo que “la política exterior de Chile no tendrá un sesgo ideológico, sino que pondrá énfasis en avanzar pragmáticamente hacia una región más integrada y con una identidad propia”. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 80 Luego de sostener que la prioridad de la administración de Bachelet será la región y en particular América del Sur, aludió a la Alianza del Pacífico que su país integra junto a Colombia, México y Perú. El canciller sostuvo que su gobierno la valora “como esquema de integración económica y plataforma comercial de proyección colectiva a la región de Asia Pacífico”. El ministro adelantó su rechazó a que se conciba a esa Alianza como un bloque ideológico excluyente o antagónico con otros proyectos de integración. “A modo de ejemplo -escribiódebiéramos discutir la posibilidad de materializar una convergencia de la Alianza del Pacífico con el Mercosur”. El comentario pareció aludir a los países del bloque bolivariano de la región como Venezuela o Bolivia entre otros, que han fustigado ese convenio del Pacífico con el argumento de que sus integrantes tendrían una afinidad con las políticas de la Casa Blanca. Lo cierto es que la Alianza reúne a parte de las economías más exitosas y con mejor proyección de crecimiento en Sudamérica. El Mercosur que integran Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela no logró aún concretar un acuerdo comercial con la Unión Europea que en cambio el grupo del Pacífico ya ha encarado. En opinión de Muñoz se debería “adoptar el concepto de la Unión Europea de las “velocidades diferenciadas”. Y explico que se trata de que los países que puedan y estén en condiciones “avancen más rápido que los demás en el proceso integrador”. “Convergencia en la diversidad es la política que Chile buscará promover en América Latina. Es una opción que combina realismo y voluntad política de avanzar hacia una región más integrada y autónoma”, sostuvo. http://www.clarin.com/mundo/Chile-integracion-Mercosur-Alianza- Fonte: Pacifico_0_1101489913.html LA NACIÓN (PARAGUAI) Mundo Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 81 QUIEREN SUMAR A LOS PAÍSES DEL MERCOSUR, DICEN Chile propone abrir la Alianza del Pacífico al resto de la región Buscará ”intensificación de los lazos con América de Sur”, dijo el canciller Muñoz. 30/05/2014 El ministro chileno de Relaciones Exteriores, Heraldo Muñoz, viajará a Ciudad de México para participar en la XI Reunión del Consejo de Ministros de la Alianza del Pacífico, que se celebrará hoy viernes y en esa reunión presentará a sus socios diversas iniciativas “para desarrollar una agenda de diálogo de la Alianza con los demás estados de la región”, anunció ayer oficialmente la Cancillería. Previamente, el ministro Muñoz sostendrá encuentros con sus homólogos de Colombia, México y Perú, así como con los respectivos ministros de Comercio. En paralelo, el director general de Relaciones Económicas Internacionales de Chile, Andrés Rebolledo, participará en una reunión del grupo de alto nivel de la Alianza del Pacífico, para preparar la cita ministerial. Antes de partir hacia la capital mexicana, el canciller chileno manifestó que la política exterior del gobierno de la presidenta Michelle Bachelet “tiene algunos principios fundamentales de continuidad, pero también tiene elementos de cambio”. “Quizás el elemento principal de cambio es la intensificación de los lazos con América Latina y el Caribe, particularmente con América de Sur”, destacó. Muñoz hizo esta reflexión durante una clase magistral ante embajadores y cuerpo diplomático con motivo de la inauguración del año académico de la Academia Diplomática “Andrés Bello”, que dirige Juan Somavía, exdirector de la Organización Internacional del Trabajo (OIT). NO IDEOLÓGICO “Queremos volver a ser protagonistas de la política regional, no sólo por una cuestión de tradición, de historias comunes, sino porque podemos hablarle al mundo desde América Latina, desde lo que somos”, afirmó el ministro de Relaciones Exteriores. Según Heraldo Muñoz, las diferencias no son un obstáculo para encontrar una mirada común con los países de América Latina. “La política exterior no tendrá sesgo ideológico. Tendrá un sesgo pragmático; tendremos un compromiso con la región y con nuestros vecinos, respetando la diversidad, que no impide la convergencia”, aseveró. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/166365--chile-propone-abrir-la-alianza-del-pacifico-al-restode-la-region.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 82 Uruguai EL OBSERVADOR www.elobervador.com.uy Economia Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio Acuerdos transregionales traerán aparejados modificaciones en reglas de juego, alerta Cepal El Mercosur debería apostar a un acercamiento con el grupo de países de la Alianza del Pacífico y viceversa en el corto plazo, si el continente pretende mitigar las consecuencias de un nuevo de ordenamiento del comercio y las inversiones a nivel global que laudarán los grandes acuerdos transregionales que se están negociando actualmente, según alertó un trabajo que divulgó esta semana la Comisión Económica para América Latina y El Caribe (Cepal). El documento titulado “Alianza Pacífico y el Mercosur. Hacia la convergencia en la diversidad” se presentó el pasado lunes en Santiago de Chile a los gobiernos del continente como contribución a la integración regional. El estudio del organismo latinoamericano sostiene que a las iniciativas de “integración profunda” que se han desarrollo en Asia, Europa y América del Norte, reciente surgieron otras “transregionales de vasto alcance” como el Acuerdo de Asociación Transpacífico (más conocido por la sigla TPP), el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre Estados Unidos y la Unión Europea (TTIP) y el acuerdo de libre comercio entre la Unión Europea y el Japón. Según la Cepal, en estos tratados, el objetivo es “armonizar” o hacer “compatibles” las reglas del comercio y la inversión, como consecuencia del estancamiento de la Ronda de Doha y el fenómeno de las “cadenas de valor” que determina que una industria opere con insumos de distintas partes del mundo. “Esto no puede hacerse de manera eficiente mediante los tradicionales acuerdos comerciales bilaterales, por lo que las negociaciones plurilaterales o multilaterales constituyen una mejor opción, explica el documento. Sin embargo, la “credibilidad” y el falta de avances en la OMC, ha definido la necesidad de “definir nuevas reglas para el comercio en las cadenas de valor”. Llamado de atención Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 83 Para la Cepal, en caso de tener éxito las negociaciones megarregionales, “tendrán un fuerte impacto en la distribución geográfica y la gobernanza de los flujos mundiales de comercio e inversión en los próximos años”. Además, la Ronda Uruguay del Acuerdo General sobre Aranceles Aduaneros y Comercio (GATT), quedaría por fuera de la OMC y definida “por un número limitado de países, básicamente aquellos que tienen una mayor participación en el comercio en cadenas de valor. Esto por sí solo debiera ser motivo de preocupación para los países de la región, que —con algunas excepciones— participan poco tanto de la dinámica de las redes de producción como de las negociaciones megarregionales”, alerta el trabajo del a Cepal. En ese sentido, sostiene que las “consecuencias de las actuales negociaciones megarregionales para América Latina y el Caribe “son variadas y complejas”. Los países comprometidos en dichas negociaciones representan en su conjunto cerca del 70% del comercio de bienes de la región, medido tanto en términos de exportaciones como de importaciones. Se trata asimismo, de los principales inversionistas extranjeros en América Latina y el Caribe. “Por ende, si dichos procesos tienen una conclusión exitosa, la magnitud, composición y dirección de los flujos comerciales y de IED (Inversión Extranjera Directa) de los países de la región con seguridad se verán modificadas”, asegura. Agrega que el impacto de este nuevo ordenamiento global en las reglas del comercio y la inversión pegara en los países, en función de su grado de participación en cadenas regionales o mundiales de valor y de su red de acuerdos comerciales, entre otros factores. En particular, el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre EEUU y la UE, puede definir nuevas reglas sobre temas emergentes del comercio internacional, dado el fuerte peso económico e influencia regulatoria que tiene cada una de las partes. Puntualmente en este caso, la Cepal considera que existe el “riesgo de que en dicho foro o en el TPP se negocien nuevas normas y requerimientos (ambientales, de calidad o trazabilidad, entre otros) que resulten de difícil cumplimiento para los exportadores de la región. Por ejemplo, el resultado de las discusiones entre los EEUU y la UE sobre temas como la comercialización de cultivos genéticamente modificados, el uso de hormonas en la crianza del ganado o la regulación de los biocombustibles tendrá importantes consecuencias para varios países de la región que exportan dichos productos”, asegura. El trabajo da por sentado que este tipo de megaacuerdos afectará los flujos de comerciales y de inversión en la región, pero también quitará espacio al diseño de las políticas públicas de los gobiernos de América Latina y el Caribe. Las nuevas reglas actualmente en negociación sobre Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 84 propiedad intelectual, flujos de capital, manejo de información personal en internet, empresas del Estado, asuntos laborales y medioambientales son solo algunos ejemplos, resalta el documento. “Las negociaciones megarregionales bien podrían acentuar los costos de transacción asociados al comercio, generando desviación de comercio y de inversiones y duplicando o sobreponiendo normas no necesariamente convergentes. Tal situación plantearía especiales dificultades a las economías y empresas de menor tamaño. Tampoco es posible descartar que tras normativas exigentes negociadas en esas instancias se oculten tentaciones proteccionistas bajo nuevas formas”, alerta la Cepal. Reacción en bloque “El fenómeno del megarregionalismo desafía a América Latina y el Caribe a profundizar su propio proceso de integración, como una herramienta para mejorar su inserción en la economía mundial. En dicho proceso, la convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur resulta ineludible”, sugiere la Cepal. La Alianza del Pacífico y Mercosur representan combinados más de 80% del comercio exterior regional, así como de su población (600 millones), y más de 90% de su producto interno bruto (PIB) y de sus flujos de inversión extranjera directa, según la Cepal. En 2013, el comercio total entre ambos grupos de países alcanzó los US$ 47.400 millones. Sin embargo, en materia de comercio intrarregión aún queda mucho trabajo por hacer (ver infografía). “La gradual convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur no sólo traería aparejados beneficios para sus países miembros; ella constituye una oportunidad histórica de avanzar hacia una integración de verdadero alcance regional”, resalta el estudio de la Cepal. Las debilidades y las fortalezas de la región En la última la región de América Latina y el Caribe mostraron avances significativos en sus indicadores socioeconómicos. Entre 2002 y 2013, la pobreza se redujo del 43,9% al 27,9% de la población, mientras que la indigencia disminuyó del 19,3% al 11,5%. Por otro lado, la región cuenta con un volumen importante de recursos estratégicos como cobre, hierro, plata, plomo, níquel, oro, entre otros. Además, es la segunda región con reservas de petróleo probadas y concentra el 52% de la producción mundial de soja, 16% de carne y maíz, y 11% de leche. Sin embargo, también muestra algunas debilidades. En los últimos años las exportaciones de bienes a nivel mundial muestra señales de estancamiento con una participación que fluctúa entre 5% y 6%. Una de las falencias es el la alta dependencia de las materias primas, en particular en América del Sur. Una tercera debilidad del desempeño regional es la baja proporción de empresas Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 85 exportadoras. “Los elevados costos logísticos que presentan algunos países de la región afectan no sólo su comercio actual, sino también sus posibilidades de insertarse en cadenas regionales o globales de valor”, advierte la Cepal. Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/293072/alianza-mercosurpacifico-es-clave-para- mitigar-cambios-en-comercio/ O GLOBO http://oglobo.globo.com/ Economia Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile. A Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional. Da France Presse 03/10/2014 17h57 - Atualizado em 03/10/2014 17h57 Uma primeira reunião para avaliar eventuais acordos entre os blocos de países latino-americanos Aliança do Pacífico e Mercosul será realizada na cidade de Santiago em novembro, segundo informações apresentadas nesta sexta-feira (3) por Heraldo Muñoz, chanceler do Chile e promotor da iniciativa. O encontro, marcado para o dia 24, busca a integração entre a Aliança do Pacífico - bloco de livre comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru que busca o aumento do intercâmbio comercial com a Ásia-Pacífico - e o Mercosul, de caráter mais protecionista e integrado por Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai. Participarão do encontro os chanceleres dos blocos, intelectuais e representantes de organizações regionais, como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe) e a Aladi (Associação Latino-Americana de Integração), entre outros. A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile em junho passado, na última reunião de presidentes da Aliança do Pacífico. Com Tratados de Livre Comércio entre os quatro membros do bloco e tarifas alfandegárias zeradas para 92% de seus produtos, a Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional. Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/mercosul-e-alianca-do-pacifico-se-reunem- pela-1-vez-em-novembro.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 86 Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico Quito, 6 abr (PL) O presidente Rafael Correia descartou hoje a entrada do Equador na Aliança do Pacífico, bloco comercial que impulsionam Chile, Colômbia, México e Peru, por considerar que se trata de um mecanismo de livre mercado. Em princípio está descartada a entrada (do Equador), assegurou o mandatário em uma entrevista transmitida neste domingo no programa televisivo Pulso Político. De acordo com Correia para o país sul-americano, cuja economia está dolarizada desde 2000, seria pouco menos que suicida incorporar a este tipo de alianças, porque isso implicaria perder a política comercial, e os instrumentos para equilibrar o setor externo. Depois de sublinhar que inclusive se tivesse moeda nacional também o pensaria, o Presidente disse que se trata, ademais, de uma questão ideológica, pois nós, agregou, em visão de política econômica somos bem mais próximos ao Mercado Comum do Sul (Mercosul). A respeito assinalou que o Equador tem que estudar seriamente os benefícios e custos de sua entrada nesse bloco subregional integrado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, e dentro do qual, seu país ostenta a categoria de sócio. Também reiterou que no acordo comercial que se negocia com a União Européia, seu governo não vai ceder em nenhum dos pontos que impliquem um atentado à soberania do país e, em particular, no relativo à direitos sobre a propriedade intelectual. Em outra parte da entrevista, o mandatário defendeu o projeto social que impulsiona desde sua chegada ao poder em janeiro de 2007, e assegurou que se trata de mudar as relações de poder em função das grandes maiorias. O socialismo do século XXI significa justiça social, sentenciou Correia, quem afirmou que a pobreza em América Latina não obedece à falta de recursos sina às desigualdades sociais. O chefe de Estado também realçou os investimentos econômicos que faz seu governo para mudar a matriz produtiva do país, e desenvolver o talento humano com a criação de universidades emblemáticas. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 87 Correia, quem de acordo com a Constituição de 2008 não poderá aspirar a um terceiro período presidencial em 2017, negou igualmente ter falado sobre mudar a carta magna para procurar a reeleição indefinida, ainda que aclarou que cada país tem direito a pôr suas próprias regras. Fonte: http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2552641&Itemid =1 TÉLAM Http://www.telam.com.ar Economia 06.07.2014 - 12:32 AMÉRCIA LATINA Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la Alianza del Pacífico Los ex presidentes de Brasil, Luiz Lula Da Silva, y de Chile, Ricardo Lagos, destacaron las oportunidades para la región del surgimiento de la Alianza del Pacífico, que junto al Mercosur puede convertir a América latina en el único polo económico de mercados de los dos océanos. "América latina tiene una oportunidad histórica sin igual: está en el centro del escenario que va construyendo nuevas corrientes entre el Atlántico y el Pacífico, pero ese desafío contemporáneo nos llama a definir ahora y no más tarde una sola voz para hablar con ambos océanos", instaron los ex mandatarios en una columna de opinión conjunta para el sitio web Mercosur ABC. Las definiciones de Lagos y Lula buscan contrarrestar las recurrentes críticas hacia la Alianza del Pacífico, creada en 2011 por Colombia, Perú, Chile y México, para conformar una mera zona de libre comercio, bloque visto por sus detractores como competencia al Mercosur, constituido además como unión aduanera y mecanismo de integración política, social y cultural. Los líderes resaltaron que por su posición geográfica, América latina está "convocada a ser un todo articulado y coordinado para aprovechar las diversas oportunidades que se abren" a un lado y otro de las dos costas: el Atlántico, como polo económico que la liga a África, Europa y el Mediterráneo, y el Pacífico, donde están las potencias económicas de Japón, China, el sudeste asiático, Australia y Nueva Zelanda". Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 88 Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias regionales y subregionales" como lo demostraron "empresarios, sindicalistas, artistas, estudiantes, turistas y otros actores sociales, que fueron mucho más rápidos que los gobiernos para integrarse con sus vecinos latinoamericanos". Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias regionales y subregionales" Al respecto, pusieron como ejemplo las inversiones por más de 25.000 millones de dólares de Chile en Brasil, que generan "decenas de miles de puestos de trabajo en varios estados brasileños" por emprendimientos en las áreas de celulosa, electricidad, tecnología de la información, química y metales. "Hasta 2006, apenas dos empresas brasileñas estaban instaladas en Colombia; hoy son 40", mientras que en Chile hay cerca de 70 y en Perú 44 compañías de esa nacionalidad, reseñaron. También destacaron que Brasil y Argentina, más allá de las inversiones recíprocas, "demuestran su dinamismo en numerosos proyectos industriales y de infraestructura en los más diversos países de América latina, generando igualmente una enorme cantidad de empleos locales". "La Alianza del Pacífico, que se propone ser un acuerdo económico y de modernización de las relaciones y no otra cosa, tendrá realmente peso en este proyecto de actuar en una ligazón estrecha con Brasil, Argentina y las demás naciones del Atlántico", del mismo modo que estos países "podrán ser más relevantes si tuvieran una actuación internacional vinculada a los del Pacífico", consideraron. Lula y Lagos le asignaron un rol preponderante a la Unasur en este proceso que debe incluir las "tareas pendientes" como "infraestructura en mallas de rutas y puentes; integración energética en una región rica en hidrocarburos, recursos hídricos y gas; mejor flujo de mercaderías por las aduanas para dinamizar un comercio intrarregional que aumentó de 49.000 millones de dólares en 2002 a 189.000 millones en 2013 pero que aún no llega a 20 por ciento del intercambio total". En cuanto a la Comunidad de Estados Latinoamericanos y del Caribe (Celac), Lula y Lagos le reservaron el rol de ser el "espacio para debatir los grandes temas de la política y de la economía mundial". Para ello propusieron que este mecanismo de integración se reúna dos meses antes que los encuentros del G20 para que Argentina, Brasil y México, que integran ese bloque de países desarrollados y emergentes, "sean portadores" de las posiciones de la región sobre cambio Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 89 climático, migración, proteccionismo, narcotráfico, nueva arquitectura financiera internacional y mecanismos de seguridad y paz. Fonte: http://www.telam.com.ar/notas/201407/70085-lula-y-lagos-destacaron-las-oportunidades- economicas-del-mercosur-y-la-alianza-del-pacifico.html URUGUAI EL OBSERVADOR www.elobservador.com.uy Economia Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el Atlántico El congresista del partido Acción Popular dijo que hay un vivo interés en integrar al Mercosur El abogado y congresista llegó a Uruguay para firmar un acuerdo de seguridad social para que uruguayos y peruanos reciban los mismos beneficios en cada uno de los países. Se reunió con la intendenta de Montevideo, Ana Olivera, y con una serie de legisladores. En entrevista con El Observador, habló sobre la Alianza del Pacífico y el posible acuerdo con el Mercosur. ¿Cómo están las conversaciones para que Uruguay integre la Alianza del Pacífico? Recién han comenzado, pero hay un vivo interés de participar más activamente. Se ha hecho observadora. El gobierno y el Parlamento uruguayo quieren hacerlo porque se dan cuenta que en la Alianza hay cuatro países que ocupan un ingreso per cápita muy importante en América Latina. Probablemente signifique el 40% y en población es muy importante. Entonces, son cuatro países (Perú, Chile, Colombia, México) que se han constituido en una Alianza que tienen hoy en día 30 observadores. ¿Qué beneficios puede tener Uruguay en caso de que se integre a la Alianza del Pacífico? Si bien la economía de Uruguay no es tan importante como puede ser la de Argentina o Brasil, tiene siempre un liderazgo en América Latina por su democracia, por su sistema de gobierno, por su cultura, por su nivel de vida, por la inclusión que es envidiable en nuestro país. Lo que tiene Uruguay sería muy importante considerarlo dentro de la Alianza del Pacífico porque sería una conexión del Atlántico con el Pacífico que sería envidiable para cualquier otra región del mundo que ve con expectativas, con esperanzas y hasta con temores que esta alianza pueda fortalecerse. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 90 Para Perú, un acuerdo sería algo maravilloso porque nosotros hemos hecho una carretera interoceánica de más de 1.200 kilómetros del Pacífico a Brasil, para conectarlos con la carretera brasilera que va de Río Branco a Santos. ¿Cuál es el principal acuerdo de la Alianza del Pacífico? El acuerdo es básicamente de libre comercio. Hoy, es un acuerdo más bien económico. Mañana puede ser un acuerdo que puede estar revestido de algún objetivo o tinte político. El acuerdo ha permitido destrabar medidas que han hecho que fluya el comercio. Medidas que están un poco trabadas dentro del Mercosur. ¿Cómo cuáles? Hay aranceles muy elevados. Es muy difícil que Perú exporte a Argentina. Es casi imposible que exporte a Brasil, cuya economía proteccionista que hace que los productos internos sean muy caros, así como los productos de exportación. Entonces, la Alianza del Pacífico es todo lo contrario. Está logrando acuerdos muy importantes que permiten una fluidez en el comercio que compite con las trabas y con los problemas que hay dentro y fuera del Mercosur. ¿De qué manera ha beneficiado a Perú la Alianza del Pacífico? La Alianza del Pacífico aparece al final de la década de crecimiento que fue de 2002 a 2012. En ese momento, la peruana fue la cuarta economía del mundo en crecimiento. Primero es la China con 10,6%, después viene la India con cerca del 8%, la tercera es Singapur con el 7% y la cuarta es el Perú con un crecimiento permanente y constante del 6,4%. En estos últimos años ha bajado su crecimiento. Ahora es del 6%, cuando antes era del 7 al 8%. ¿De qué manera participa Perú en el Mercosur? Perú es un país con una economía más pequeña que la brasilera, más pequeña que la argentina, pero es un país con unas reservas de divisas mejores que las que tiene Argentina y Brasil. La de Uruguay es una economía mucho más pequeña, pero tiene la fortaleza de tener un mayor ingreso per cápita de la población. Perú tiene alrededor de US$ 8.000 y el Uruguay tiene un ingreso per cápita de más de US$ 16 mil. ¿De qué forma impactó el crecimiento económico de Perú en el área social? El expresidente Fujimori dejó la pobreza en un 54% y hoy día está en un 25%. Sigue siendo alta pero ha bajado notoriamente. La pobreza, en 10 años, ha bajado bastante, pero queremos llegar al 20% cuando termine el presente gobierno. ¿Cómo ha bajado? Ha bajado bajo dos sistemas. Primero el crecimiento mismo permite que se abran más puestos de trabajo. Hay departamentos en más de la mitad del país cuyo desempleo es cero. En otros departamentos todavía hay desempleo pero las tasas han bajado muchísimo. También hay programas de ayuda social que se han inventado en el año 2000. ¿Qué programas de ayuda socia se han implementado? Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 91 Un programa de ayuda directa que se le da a la persona de aproximadamente US$ 40 mensuales para que puedan sobrevivir. La contrapartida es que los padres se ven obligados a llevar a sus hijos a la escuela. Este programa se ha aplicado a más de 1 millón de personas. ¿Qué es lo que ofrece Perú para atraer inversiones extranjeras? Es un país con una cultura milenaria, con la ciudad más antigua de América con 5.000 años de antigüedad. Perú tiene una gran trayectoria con valores históricos. Es un país importante en la historia de América. Todo eso se une a un país diverso, a un país relativamente grande, a un país con una gran riqueza natural, pero básicamente es un país rico en minería que puede ser un país de potencia agrícola que se está desarrollando en los últimos tiempos. Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/282592/uruguay-es-clave-para-la-conexion-entrelos-paises-del-pacifico-y-el-atlantico/ Paraguai ABC Política 07 DE JUNIO DE 2014 | OBJETIVO ES IDENTIFICAR TEMAS DE INTERÉS, DICE MÉXICO Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país El canciller de México, José Antonio Meade, explicó que atendiendo a la calidad de observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es establecer qué planes específicos le interesaría a nuestro país en el bloque económico. Expresó que la Alianza es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”. Agregó que el mecanismo de integración busca superar los obstáculos. El secretario de Relaciones Exteriores de México, José Antonio Meade, en una entrevista con nuestro diario en el marco de su visita al país en el marco de la 44ª Asamblea General de la Organización de Estados Americanos, informó que la Alianza del Pacífico, bloque económico que integran además Chile, Colombia y Perú, trabajan con el objetivo de identificar con los países observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una agenda que se traduzca en planes concretos y específicos”. El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 92 Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes específicos le puede entregar la Alianza. Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación. “Es que de aquí a entonces podamos identificar si hay alguna temática en particular que Paraguay quisiera explorar en la mecánica entre la Alianza y los observadores”, sostuvo el secretario. La IX Cumbre de Presidentes de la Alianza del Pacífico se realizará los próximos 19 y 20 de este mes en la localidad mexicana de Punta Mita, Nayarit. Se prevé que asista a la reunión el ministro de Relaciones Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga. Abierta y pragmática El canciller mexicano informó que son observadores 29 países, entre ellos Uruguay y Ecuador. Apuntó que esta situación confirma la vocación de diálogo de la Alianza, que de una forma muy pragmática ayude a la integración. Agregó que el bloque tiene una vocación abierta, “sin ningún tipo de intencionalidad política”. “Y busca, fundamentalmente, que reunión tras reunión se encuentren resultados concretos que permita que la región esté mejor integrada”, destacó. Meade indicó que la Alianza trasciende el comercio y abarca otros temas, como movilidad estudiantil, cooperación, salud, migración y facilitación comercial. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-fijara-plan-de-trabajopara-el-pais-1252951.html Internacional Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas Por Fabio Murakawa | De São Paulo A Aliança do Pacífico, criada em 2011, dará mais um grande passo hoje na cidade colombiana de Cartagena, quando os presidentes Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), Ollanta Humala (Peru) e Enrique Peña Nieto (México) assinam o Protocolo Adicional ao Acordo Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 93 Marco do bloco, durante a oitava cúpula da entidade. Na prática, trata-se de um Tratado de Livre Comércio (TLC), com a eliminação imediata de 92% das tarifas alfandegárias. Os 8% restantes, produtos agrícolas sensíveis, terão as tarifas zeradas num prazo de 6 a 17 anos. O documento prevê também a liberação da circulação de serviços e capitais entre os quatro países. Analistas e empresários ouvidos pelo Valor afirmam a aliança tem metas ambiciosas, é mais ágil e já rivaliza com o Mercosul (Brasil, Argentina, Venezuela, Uruguai e Paraguai). Pode até mesmo ofuscá-lo nos próximos anos, por conta do maior crescimento de suas economias e da maior tendência à abertura comercial - uma avaliação da qual o Itamaraty discorda. Boa parte do comércio já está liberalizado entre os países da aliança - à exceção do México, menos integrado com os demais -, o que torna o evento de hoje um tanto simbólico, nem por isso desimportante. "[A assinatura do protocolo] vai destacar o quanto o ambiente de negócios nos países da Aliança do Pacífico está entre os mais atraentes na região, com suas políticas previsíveis, menos tendências protecionistas, bancos centrais independentes e maiores níveis de produtividade", diz Nicholas Watson, analista para a América Latina da Teneo Intelligence, em Bogotá. O protocolo deve entrar em vigor em 2015. Os quatro países têm população de 212 milhões de habitantes, seu PIB representa cerca de 36% do latino-americano e suas exportações e importações são metade do comércio na região. O ranking "Doing Business" do Banco Mundial coloca os países da aliança em 4 das 5 primeiras posições entre os melhores países latino-americanos para fazer negócios. No Mercosul, o melhor colocado é o Uruguai, na 12ª posição entre 33 países - o Brasil aparece em 23º, a Argentina, em 26º e a Venezuela, em último lugar. "A questão central da Aliança do Pacífico, mais do que o desgravamento de tarifas, é mensagem para fora, para o mercado internacional e os países desenvolvidos. Eles querem se diferenciar da retórica de esquerda na área econômica que há na América Latina", nota um diplomata brasileiro. "Esses países estão em busca da confiança do investidor, que quer garantia de segurança jurídica", afirma. A aliança nasce também com o objetivo declarado de se tornar um trampolim para integração econômica e comercial com a região da Ásia-Pacífico. Chile, Colômbia e Peru já são importantes fornecedores de commodities para a China, mas o foco vai além. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 94 "A Aliança do Pacífico funcionará como uma plataforma privilegiada para um maior engajamento particularmente com a Ásia, que representa uma importante fonte de crescimento que vai além da China", diz Watson. Assim como os chineses, a Coreia do Sul e o Japão figuram entre os 24 países observadores do bloco. "Há uma fila de países dispostos a entrar na Aliança do Pacífico", afirma o brasileiro Ingo Plöger, presidente do Conselho Empresarial da América Latina. A presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, estará na cúpula de Cartagena para assinar a declaração de adesão de seu país à aliança. O Panamá também já oficializou a intenção de entrar no bloco. O Chile já tem 14 TLCs firmados com outros países, o Peru, 17, a Colômbia, 9, e o México, 11. Todos assinaram algum tipo de acordo com a União Europeia e os Estados Unidos. Para César Ferrari, ex-presidente do Banco Central do Peru hoje radicado na Colômbia, isso gera uma distorção dentro da própria aliança: o que é produzido dentro do bloco acaba ficando menos competitivo do que os produtos que vêm de fora. "O que está sendo feito [com a assinatura do protocolo em Cartagena] é colocar em igualdade os produtos desses quatro países entre eles frente ao que já concederam aos EUA ou à UE", afirma. "É uma maneira de gerar um pouco mais de competição no mercado, porque como estão as coisas há uma preferência tarifária na Colômbia, por exemplo, aos EUA que não há para o México." Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3424368/rival-do-mercosul-alianca-do-pacifico-zera92-das-tarifas Paraguai ABC http://www.abc.com.py/ Opinión 11 DE AGOSTO DE 2014 ¿Contaminando la Alianza del Pacífico? Por Eduardo J. Ponce Vivanco* El único mecanismo de integración mencionado en el mensaje del presidente peruano, Ollanta Humala, fue la Alianza del Pacífico (AP). La opción expresa un acertado compromiso que debe traducirse en una prolija ejecución de nuestra política exterior. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 95 Recientemente, el Gobierno de Chile tuvo la preocupante iniciativa de vincular la AP con el Mercosur. Aparentemente, la idea no fue bien acogida. Después de la última reunión ministerial de la Alianza, dijeron que solo habían acordado una reunión “informativa” con los cancilleres mercosurianos para hacerles conocer los lineamientos que rigen el otorgamiento del estatuto de Observador de la AP (que no incluye a organizaciones intergubernamentales sino a Estados), los avances logrados, la confluencia de las políticas económicas y comerciales de sus miembros, y los importantes tratados de libre comercio e inversión que los vinculan. La primera duda sobre la veracidad de estas informaciones surgió cuando el vicecanciller brasileño anunció que en la Cumbre del Mercosur que se acaba de realizar en Caracas, la presidenta Rousseff propondría un tratado de libre comercio con la Alianza del Pacífico, adelantando la aplicación del arancel cero previsto para 2019 en América del Sur. ¿De qué se trata entonces? ¿De una simple “reunión informativa” de cancilleres, como anunció la excanciller Rivas, o de un tratado de libre comercio con el Mercosur? ¿Es probable que en una Cumbre presidencial la Mandataria brasileña se propusiera hacer un planteamiento tan importante sin haberlo consultado siquiera con los gobiernos de la Alianza? Tal vez, pero no es lo que se informó a la opinión pública peruana. Y eso no está bien. Felizmente, las intenciones brasileñas no coincidían con las ideas del Gobierno chavista. Como siempre, sus planes iban por otro lado. Granma, el bíblico diario del comunismo cubano, lo anunció alborozadamente el 29 de julio: “Es la hora del Sur americano”. La extensa crónica informa que “el Mercosur se une al Caribe y Centroamérica con la creación de una Zona Económica Complementaria”. Esta incorpora a Petrocaribe, al Caricom y, por cierto, al dúo Alba-TCP (sigla del “Tratado de Comercio entre los Pueblos”). Granma afirma que esa zona “servirá de coraza frente a los vaivenes de la economía mundial. Es muestra también de que la integración económica es posible entre países tan iguales y diferentes a la vez”. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 96 En Uruguay, lamentándose sobre la situación del Mercosur, el respetado exvicecanciller Adolfo Castells se pregunta: “¿Cuál fue la agenda comercial? Prácticamente inexistente, en un Mercosur económico en ruinas” (Correo de los Viernes). La Cumbre santificó la incorporación de Bolivia como miembro pleno del Mercosur, ignorando que es miembro de la CAN (lo que supone gruesas incongruencias de política comercial). En lugar de enfrentar la grave crisis de ese sistema de integración, sus Presidentes optaron por ampliarlo con los países beneficiarios del petróleo chavista. Si la Alianza del Pacífico es un éxito indiscutido, ¿por qué malograrla, asociándola con un Mercosur proteccionista que se ha convertido en una plataforma política del tercermundismo? *Embajador peruano Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/opinion/contaminando-la-alianza-del-pacifico- 1274875.html Opinião A Aliança do Pacífico avança 16 de fevereiro de 2014 | 2h 08 O Estado de S.Paulo A Aliança do Pacífico, bloco formado por México, Colômbia, Peru e Chile, reduziu a zero as tarifas de mais de 90% dos produtos comercializados entre seus membros. Os demais produtos, todos do setor agrícola e considerados sensíveis, serão zerados em até 17 anos. Está liberada também a circulação de capitais e serviços, com integração inclusive de mercados financeiros. Considerandose que essa aliança existe formalmente há menos de dois anos, os progressos são impressionantes - ainda mais se comparados à letargia do Mercosul, cujos projetos de integração se arrastam há mais de duas décadas. Em poucas palavras, a diferença entre um e outro está na visão de mundo: enquanto os países do Pacífico apostam no livre mercado, os parceiros do Mercosul dão cada vez mais ênfase ao estatismo - uma doença que empobrece países importantes, como Argentina e Venezuela - e à ideologia, que, em nome de um suposto resgate dos pobres e dos oprimidos, repele investidores, criminaliza o lucro e condena a região ao atraso crônico. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 97 A intenção da Aliança do Pacífico não é modesta: pretende ser o principal polo de atração de investimentos na América Latina e quer ser a ponte para uma eventual integração com a Ásia China, Coreia do Sul e Japão já são observadores do bloco. A aliança reúne hoje 212 milhões de habitantes, e seu Produto Interno Bruto (PIB) somado representa 36% do PIB latino-americano. Vários países da América Central, como Costa Rica e Panamá, já manifestaram interesse em aderir, para não perder a chance de integrar um projeto que tem sido visto no resto do mundo como a mais importante iniciativa de comércio internacional no continente. O acordo recém-assinado serve também para resolver o desequilíbrio causado pelos vários tratados de livre-comércio firmados individualmente pelos países do bloco com os Estados Unidos e a União Europeia. Graças a esses tratados, diversos produtos comercializados no interior da Aliança do Pacífico eram menos competitivos do que os artigos americanos e europeus. Agora, com quase todas as tarifas eliminadas, a competição tende a se restabelecer. Para os signatários do acordo, trata-se de mais uma prova de que a aliança está fundada em políticas que visam a flexibilizar cada vez mais as relações comerciais, que preservam a previsibilidade da política econômica, que reduzem a burocracia e que, principalmente, respeitam os contratos em vigor. Em 2012, quando recebeu a visita de empresários e políticos espanhóis interessados em investir na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos lhes disse: "Aqui não expropriamos" - poucos dias antes, o governo da Argentina havia tomado da petrolífera espanhola Repsol sua participação na YPF. O Mercosul, por sua vez, está cada vez mais atado ao bolivarianismo, que hostiliza os investimentos estrangeiros, ergue barreiras comerciais e reluta em relacionar-se com os europeus e, principalmente, com os americanos. A presença da Venezuela na presidência do bloco diz tudo sobre a prevalência da fantasia sobre a razão no Mercosul. Como resultado, seus membros aparecem entre os últimos colocados no ranking do Banco Mundial que analisa o ambiente de negócios na América Latina. O Uruguai é o 12.º entre os 33 países analisados, seguido do Brasil (23.º), da Argentina (26.º) e da Venezuela - a lanterninha. Os da Aliança do Pacífico ocupam quatro das cinco primeiras posições. Mas nem tudo é contraste entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. Um dos objetivos dos fundadores da Aliança é "promover o crescimento econômico, o desenvolvimento e a competitividade das economias dos países-membros, buscando atingir maior bem-estar, superando a desigualdade socioeconômica e promovendo uma maior inclusão social de seus habitantes". Meta idêntica à do Mercosul, como não se cansam de afirmar seus líderes populistas. No entanto, não Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 98 será necessário muito tempo para constatar que o modelo da Aliança, baseado no livre-comércio e não no atraso ideológico, é o único capaz de cumprir o que promete. Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-alianca-do-pacifico-avanca,1130910,0.htm Política 17 DE MAYO DE 2014 Canciller del Perú visitará Paraguay La ministra de Relaciones Exteriores de Perú, Eda Rivas Franchini, visitará el 22 de este mes Asunción para profundizar la agenda bilateral, entre ellos el proyecto del depósito franco en el puerto peruano en Ilo y sobre la Alianza del Pacífico. El canciller nacional Eladio Loizaga informó ayer a periodistas en la Cancillería que la presencia de su colega peruana también será propicia para abordar la experiencia del país incaico en la alianza pública-privada. “La canciller del Perú, Eda Rivas, viene a invitación oficial del canciller. Ellos tienen una gran experiencia en el marco de la asociación público-privada. Ella está muy interesada en ese marco, y vamos a tratar de establecer un intercambio de experiencias”, indicó Loizaga. Expresó que el Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación comercial del Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico. Loizaga señaló que otro tema de conversación con su homóloga peruana será la interconexión con el Perú. Recordó que en el Congreso nacional existe un convenio que está pendiente, “hace años”, del puerto peruano en Ilo. Hace 20 años, Paraguay y Perú hablan de la necesidad de utilizar los puertos de Ilo y Mataraní, situados sobre el océano Pacífico, para que nuestro país pueda vender mejor sus productos hacia los mercados asiáticos. Consultado, además, si el Gobierno paraguayo ya tiene el nombre del nuevo embajador paraguayo en Perú para presentarlo a la canciller Rivas, Loizaga estimó que probablemente sí. En ese contexto, agregó que la Cancillería nacional está abocada a cerrar el tema. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/canciller-del-peru-visitara-paraguay- 1245965.html 19 DE MAYO DE 2014 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 99 Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico La canciller del Perú, Eda Rivas Franchini, realizará este jueves una visita oficial a Asunción, y luego a inicios de junio hará lo propio José Antonio Meade, de México. En la agenda de los cancilleres está la profundización de la relación de nuestro país con la Alianza del Pacífico, refirieron ayer fuentes de la Cancillería. “El Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación comercial del Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico”, manifestó el viernes último el canciller nacional Eladio Loizaga, al anunciar la visita de su colega peruana Rivas Franchini. Por su parte, el embajador mexicano en Asunción, Carlos Pujalte Piñeiro, anunció que las cancillerías de México y Paraguay están trabajando para coordinar un encuentro bilateral entre el canciller mexicano, José Antonio Meade, con su colega Eladio Loizaga. Explicó que la reunión será en principio el lunes 2 de junio, antes de la Asamblea General de la Organización de Estados Americanos (OEA). Indicó que en la reunión de trabajo, además de la Alianza del Pacífico, también abordarán la hoja de ruta de la relación comercial, la agenda técnico-científica y cultural, entre otros. Pujalte Piñeiro adelantó a nuestro diario que Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio Exterior de la Secretaría de Economía de México, visitará nuestro país este fin de mes para iniciar las conversaciones para un tratado de libre comercio. “La respuesta que hemos recibido de las autoridades de Paraguay es que están interesados en un tratado de libre comercio”, recalcó. Un futuro TLC con México es requisito para ser miembro pleno de la pujante Alianza del Pacífico, bloque económico del que Paraguay ya es socio observador desde mayo del año pasado. La Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, representa el 35% del producto interno bruto (PIB) regional. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/se-profundiza-acercamiento-a-paises-de- alianza-del-pacifico-1246488.html 19 DE MAYO DE 2014 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 100 El bloque no cierra aún acuerdo con UE El Mercosur sigue analizando la lista de ofertas que presentará a la Unión Europea (UE) para un acuerdo comercial, según lo conversado en la reunión del Grupo Mercado Común (GMC) del bloque regional, llevado a cabo la semana pasada en Caracas, Venezuela. El vicecanciller nacional, Federico Alberto González Franco, informó que el Mercosur no tiene fecha acordada para presentar la oferta comercial al bloque europeo, pero indicó que el GMC decidió seguir trabajando sobre la lista de ofertas de los cuatro países, a excepción de Venezuela, que no participa en las negociaciones. “Estamos avanzados, moderadamente optimistas con relación a ese tema en particular, y el Paraguay como ustedes saben, está más que preparado para ese momento. Se sigue analizando la oferta del Mercosur, aún no ha culminado esa etapa, ese proceso, reitero que el Paraguay está listo, abierto, predispuesto a continuar”, manifestó González Franco, en declaraciones a periodistas. Consultado el vicecanciller si hay consenso entre los cuatro países (Brasil, Argentina, Uruguay y Paraguay) indicó que existe coincidencia, sobre todo en la importancia en la negociación MercosurUE. Señaló que cada uno, de acuerdo a sus posibilidades, está aportando a esa lista que no será individual, sino del bloque. El canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo, aseguró el viernes pasado en Montevideo, que el Mercosur está en la “etapa final” de la preparación de la oferta que presentará a la UE para un acuerdo comercial y estimó que estará lista en “semanas y no en meses”. El Mercosur tenía previsto entregar su propuesta a la UE a finales del año pasado, pero pospuso su entrega por problemas internos derivados de que las ofertas hechas por Argentina quedaban muy por debajo de lo esperado. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/el-bloque-no-cierra-aun-acuerdo-con-ue- 1246484.html R7 http://noticias.r7.com Internacional Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 101 Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os blocos EFE - 23/11/2014 às 14h23 Santiago do Chile, 23 nov (EFE).- Sete chanceleres da América Latina, entre eles os de Brasil, México e Argentina, participarão do seminário "Diálogo sobre Integração Regional: Aliança do Pacífico e Mercosul", que acontecerá nesta segunda-feira em Santiago do Chile. O evento, que será inaugurado pela presidente chilena, Michelle Bachelet, procura explorar caminhos para uma maior integração entre os blocos, segundo fontes oficiais. A Aliança do Pacífico, criada em 2011, está formada por México, Colômbia, Peru e Chile, todos eles países com saída ao Oceano Pacífico. Já o Mercosul é uma união aduaneira formada por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Na reunião da segunda-feira, os representantes dos países de ambos blocos dialogarão sobre diversas instâncias que contribuam para uma coordenação que aponte que, no futuro, haja uma maior integração econômica, comercial, de infraestrutura, política e cultural das nações latinoamericanas. "Apesar das diferenças, (os países da América Latina) podemos encontrar pontos de acordo. Se não somos capazes de negociar conjuntamente, a história vai nos deixar de lado", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz, ao destacar a importância do encontro do qual será anfitrião. Desde que assumiu o governo, no último dia 11 de março, Bachelet foi partidária de avançar em instâncias que integrem os países da região que olham tanto para o Pacífico como para o Atlântico, considerando especialmente a importância estratégica do Brasil. "O Chile propôs dentro da Aliança do Pacífico buscar dar passos com o Mercosul na lógica da integração e aproveitar o muito que tem a oferecer a América Latina perante os grandes mercados", declarou a governante em uma recente viagem pela Europa. "Isto não significa fundir a Aliança do Pacífico (com o Mercosul) nem mudar suas características", ressaltou a presidente chilena. O seminário da segunda-feira é a segunda instância em que se reunirão representante de ambos blocos comerciais. A primeira foi uma reunião realizada no início do mês em Cartagena das Indias, na Colômbia, que teve por objetivo iniciar um processo de consultas e intercâmbio sobre o desenvolvimento da integração dos blocos. Fonte: http://noticias.r7.com/internacional/alianca-do-pacifico-e-mercosul-explorarao-maior- integracao-entre-os-blocos-23112014 02 DE JUNIO DE 2014 Alianza del Pacífico busca acercamiento El Gobierno de Chile “volvió satisfecho de la reunión de cancilleres de la Alianza del Pacífico (AP), realizada la semana pasada en Ciudad de México, donde propuso acercar a los cuatro países (México, Perú Colombia y Chile) con el resto del continente, Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 102 particularmente con el Mercosur (Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay, Venezuela), informó ayer la agencia ANSA, desde Santiago de Chile. En la declaración final de la reunión de cancilleres de la AP se informó de un acuerdo para “celebrar una reunión ministerial de carácter informativo sobre la Alianza del Pacífico con los Estados miembros y asociados del Mercosur y otros países de la región”. En cuanto a las dificultades de reunir a ambos bloques, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, aclaró que el compromiso con la Alianza del Pacífico tiene dos dimensiones: integración económica propiamente tal y luego proyección hacia la región del Asia Pacífico. “Pero creemos que para proyectarnos al Pacífico tenemos que proyectarnos todos, no tiene sentido que sean solo los de la Alianza del Pacífico. Si queremos ser un país puerto, tenemos que serlo para los demás, para Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y, por lo tanto, ese es el desafío de avanzar en una convergencia con los otros países que son importantes para Chile”, acentuó Muñoz. Enfatizó enseguida: “Acá no se trata de una cuestión ideológica, sino de una visión pragmática de cómo avanzamos sin estar de espaldas uno a costa del otro”. Consultado sobre el interés de Chile de acercar a los dos bloques en circunstancias de que Chile solo es miembro asociado del Mercosur, Muñoz explicó: “No estamos hablando de una fusión, sino de un diálogo que permita ver si podemos avanzar también en algunas materias, como la facilitación del comercio e integración física”. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-busca-acercarse-a-mercosur- 1251125.html O GLOBO http://www.globo.com/ Economia Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças Alternativas para relação entre os blocos voltarão a ser discutidas no final do mês O GLOBO 01/11/2014 20:33 Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 103 RIO - A cidade de Cartagena, na Colômbia, sediou, neste sábado, um encontro de chanceleres de países do Mercosul — formado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela — e da Aliança do Pacífico (bloco de livre comércio composto por Chile, Colômbia e Peru). O objetivo da reunião, segundo a agência de notícias AFP, é proporcionar que os blocos conheçam os mecanismos de integração de cada um e possam avaliar a possibilidade de realizar alianças. Um dos presentes era Héctor Timerman, ministro das Relações Exteriores da Argentina, que, de acordo com a agência, avaliou a reunião como positiva, e complementou: "A conclusão é que vamos continuar conversando". A criação de um acordo entre os blocos foi sugerida pela primeira vez na última reunião de presidentes da Aliança. Já o ministro das Relações Exteriores chileno Heraldo Muñoz disse que as possibilidades para uma relação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico serão debatidas em um encontro no dia 24 de novembro em Santiago. Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/alianca-do-pacifico-mercosul-se-reunem-para-discutir- possiveis-aliancas-14439737#ixzz3I0LHQNR8 Internacional Chanceleres do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reúnem na Colômbia 02/11/2014 15h54 - Brasília Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil Os chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reuniram nesse sábado (1º) pela primeira vez para trocar informações entre os dois blocos sobre os respectivos processos de integração e avaliar futuras alianças. O encontro ocorreu em Cartagena, na Colômbia. Segundo o Itamaraty, nova reunião foi marcada para o fim do mês, no Chile, com a presença de empresários, acadêmicos e representantes da sociedade civil, além de autoridades governamentais dos dois blocos. “Damos às boas-vindas a todo organismo que busque a integração, o diálogo e o desenvolvimento econômico, social e político da América Latina. Continuaremos dialogando e buscando pontos em comum com a Aliança do Pacífico”, disse, ao final da reunião, o ministro das Relações Exteriores argentino e presidente pro-tempore do Mercosul, Héctor Timerman. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 104 O chanceler mexicano e presidente pro-tempore da Aliança do Pacífico, José Antonio Meade, destacou que, para o bloco, as oportunidades de encontro com o Mercosul são um sinal de “irmandade e de boa vontade”. “Pudemos expor os resultados alcançados nos últimos três anos e conhecer a estrutura e os temas que integram a agenda do Mercosul”, acrescentou. A ministra das Relações Exteriores colombiana, María Ángela Holguín, avaliou como positiva a reunião. “Pudemos ter um diálogo aberto e positivo”. Ela explicou que a Aliança do Pacífico é um mecanismo comercial e econômico no qual se busca a livre movimentação de bens, pessoas, serviços e capitais. A corrente de comércio entre os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Colômbia, Chile, Peru e México) alcançou US$ 52 bilhões em 2012, segundo o Itamaraty. Em 2013, o Brasil investiu US$ 14,1 bilhões na Aliança do Pacífico, ao passo que o conjunto dos países da Aliança investiu US$ 3,5 bilhões no Brasil. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-11/chanceleres-do-mercosul-e- da-alianca-do-pacifico-se-reunem-na-colombia Paraguai ABC http://www.abc.com.py/ Internacionales REUNIÓN DE LOS DOS MAYORES BLOQUES COMERCIALES DE LATINOAMÉRICA Acercamiento en primera cita entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur El ministro de Relaciones Exteriores de Chile, Heraldo Muñoz, declaró ayer que su beneplácito por “el espíritu de integración y entendimiento” que se vivió en la primera reunión ministerial de la Alianza del Pacífico y Mercosur, este sábado en Cartagena de Indias, para conocer los mecanismos de integración de cada bloque y evaluar eventuales alianzas. 03 DE NOVIEMBRE DE 2014 SANTIAGO DE CHILE (AFP, EFE). “La Alianza del Pacífico nos invitó para escuchar las propuestas que tienen sobre cómo están trabajando y al mismo tiempo el Mercosur brindó un panorama del estado en el cual nos encontramos”, dijo. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 105 “Consideramos que es muy positivo todo mecanismo de diálogo en la región y celebramos haber podido organizar esta reunión”, añadió Timerman, cuyo país ocupa la presidencia pro témpore de Mercosur. La Alianza del Pacífico es un bloque de libre comercio que conforman Chile, Colombia, México y Perú. Mientras que Mercosur, de corte más proteccionista, está integrado por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela. La idea de una eventual integración entre estos bloques fue planteada por Chile en junio pasado en la última reunión de presidentes de la Alianza del Pacífico, un área de libre comercio con apenas tres años de vida que tiene por principal misión aumentar el intercambio comercial con la región Asia-Pacífico. Precisamente el canciller chileno, Heraldo Muñoz, recordó tras la reunión de este sábado en Cartagena que el próximo encuentro para discutir las alternativas de relacionamiento entre Mercosur y la Alianza del Pacífico tendrá lugar el 24 de noviembre en su país. “Ha sido un buen antecedente a la reunión que vamos a tener en Santiago (...), hay una voluntad de explorar esos caminos de mayor concertación, de mayor convergencia”, dijo Muñoz, explicando que el encuentro en Chile será “un evento más abierto” del que participarán, además de cancilleres y ministros, empresarios y académicos. En el encuentro se presentaron los objetivos, modalidades de trabajo, logros y perspectivas de los mecanismos multilaterales, con el objeto de identificar potenciales en distintas áreas para concordar una mejor relación y cooperación. En la cita estuvieron presentes los cancilleres de Colombia, México, Perú y Chile, integrantes de la Alianza del Pacífico; y de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay y el viceministro de Comercio Exterior de Bolivia, miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur). La reunión también marcó un inicio de conversaciones que continuarán en el Seminario de Alianza del Pacífico y Mercosur, a nivel de cancilleres, en Chile el 24 de noviembre. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/internacionales/acercamiento-en-primera-cita- entre-la-alianza-del-pacifico-y-el-mercosur-1302298.html Uruguai Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 106 EL PÁIS 12 www.elpais.com.uy Economia Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur La Alianza del Pacífico y el Mercosur se sentaron ayer frente a frente por primera vez con la intención de conocerse y dialogar sobre las posibilidades de cooperación entre los modelos que representan esos dos mecanismos latinoamericanos. CARTAGENA – EFE Dom nov 2 2014 El encuentro de las dos iniciativas regionales de integración se dio a nivel de cancilleres en la ciudad colombiana de Cartagena, donde las partes coincidieron en la importancia de seguir dialogando sobre los puntos en común. "Coincidimos en la importancia de que este diálogo se preserve, en la importancia de que el diálogo se dé reconociendo la buena voluntad y los objetivos que ambos estamos persiguiendo", dijo a periodistas al concluir la cita el canciller mexicano, José Antonio Meade. La cita fue convocada por la Alianza del Pacífico, grupo creado hace sólo tres años por Chile, Colombia, México y Perú, que se ha convertido en un modelo de integración a partir del libre comercio al eliminar en pocos meses los aranceles del 92% de los bienes y servicios que negocian entre ellos. Al otro lado de la mesa estuvieron los cancilleres del Mercosur, la unión aduanera compuesta por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela, que en sus 23 años de existencia no ha logrado avanzar en sus objetivos con la misma velocidad de sus vecinos. "Damos la bienvenida a todo organismo, a toda institución que busque la integración, el diálogo y el desarrollo económico social y político de América Latina, por lo tanto hemos dado la bienvenida a la Alianza del Pacífico y continuaremos dialogando y buscando puntos en común", expresó por su parte el canciller argentino, Héctor Timerman, cuyo país tiene la presidencia semestral del Mercosur. Este primer encuentro fue de carácter exploratorio para que los ministros de Relaciones Exteriores de cada bloque explicaran a sus interlocutores su funcionamiento y objetivos con el propósito de identificar posibles áreas de cooperación para fortalecer la integración regional. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 107 "Ahora cada uno de los grupos se va a reunir y al interior de ellos discutir cómo podemos seguir avanzando, si es de avanzar, o simplemente hacer diálogos periódicos de comunicación", dijo por su parte la canciller colombiana, María Ángela Holguín, anfitriona del encuentro. Holguín destacó que la Alianza del Pacífico basa su fortaleza en "la libre circulación de bienes, personas y capitales", con proyección al bloque Asia-Pacífico y "no es un mecanismo de concertación política", pese a lo cual ha ampliado su radio de acción a la cooperación académica y cultural entre sus socios. El Mercosur, en cambio, tiene un componente político, con un Parlamento y una Secretaría General, y en materia comercial se rige por normas menos liberalizadoras que las de la Alianza del Pacífico. Por su dinamismo en materia comercial, la Alianza del Pacífico ha atraído en sus tres años de existencia en calidad de observadores a 32 países de los cinco continentes, entre ellos a Estados Unidos, China, Japón, Alemania, Reino Unido, Francia, España y Uruguay. Con una población de 214 millones de personas, la Alianza del Pacífico representa el 37% del Producto Interno Bruto (PIB) de América Latina y el Caribe, concentra el 50% del comercio total y atrae el 45% de la inversión extranjera directa. El Mercosur, por su parte, suma 275 millones de habitantes, tiene el 83% del PIB sudamericano y con la incorporación de Venezuela en 2012 pasó a tener el 19,6 % de las reservas probadas de petróleo del mundo. Al encuentro asistió por Uruguay el canciller Luis Almagro. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/primer-encuentro-alianza-pacifico- mercosur.html PORTAL BRASIL http://www.brasil.gov.br Governo Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul Relações Internacionais Representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início à integração entre os dois maiores blocos comerciais da América Latina Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 108 04/11/2014 17h24 Chanceleres representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início, no último sábado (1º), em Cartagena das Índias (Colômbia), à integração entre os dois maiores blocos comerciais da América Latina. Durante o encontro em Cartagena, foram apresentados os objetivos da integração, as modalidades de trabalhos, êxitos já obtidos e perspectivas dos mecanismos multilaterais, para identificar os potenciais de diversas áreas que podem concorrer para uma melhor relação e cooperação. Após o encontro, o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz, comemorou “o espírito de integração e entendimento” vivido durante a primeira reunião entre os dois grupos. O Chile vai sediar o próximo encontro entre os dois grupos. Em comunicado divulgado pela chancelaria chilena, Muñoz afirmou que a reunião foi “muito positiva”, pois ambos os grupos trocaram informações relevantes sobre como avançar no diálogo rumo à materialização de ações concretas para a integração, que devem acontecer durante o Seminário de Chanceleres da Aliança do Pacífico e Mercosul, que será realizada no próximo dia 24 de novembro, no Chile. Fonte: http://www.brasil.gov.br/governo/2014/11/paises-iniciam-integracao-da-alianca-do-pacificocom-o-mercosul Brasil O GLOBO www.oglobo.com.br Economia Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico Economias do bloco devem crescer 3,3%. Para grupo do Brasil, estimativa é de 1,1% POR ANDREA FREITAS / LUCIANNE CARNEIRO Juntos, eles ganharam mais projeção e força, mas a pergunta que não quer calar é se a união de México, Chile, Peru e Colômbia, desde 2012, na Aliança do Pacífico, proporcionou ganhos ou foi só marketing, como disse o então chanceler brasileiro Antonio Patriota. Especialistas consideram que Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 109 a união dos países permite que façam frente ao Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela). É inegável que a união aduaneira liderada pelo Brasil está atenta aos movimentos do grupo do Pacífico e pode ter de rever algumas estratégias. Maria Regina Soares de Lima, pesquisadora sênior do Iesp/Uerj, destaca que a Aliança é uma união real, mas baseada em modelo distinto do do Mercosul, e tem o objetivo de acessar mercados principalmente fora da região latina. — Enquanto a Aliança quer vender para fora, o Mercosul está mais próximo do modelo de integração clássico. A presidente do Chile, Michelle Bachelet, já defendeu um diálogo com o Mercosul. Para Harold Trinkunas, da Brookings Institution, o Mercosul é visto como protecionista, e a Aliança, como mais favorável ao livre comércio. — O Brasil tem algumas opções, como uma aproximação ou ação mais independente dos demais membros do Mercosul. E um caminho para isso é levar em frente a ideia chilena de abrir um diálogo entre os dois grupos. PIB de US$ 2,22 trilhões Com 200 milhões de pessoas e um PIB de US$ 2,22 trilhões, as economias da Aliança do Pacífico devem crescer 3,3% em 2014, enquanto as do Mercosul, juntas, devem ter expansão de, no máximo, 1,1% este ano, diz o BBVA. A Aliança tem cerca de 50% do que a América Latina exporta para o mundo, mas o comércio entre os quatro países representa 4% de suas exportações. Já o Mercosul tem mais de 40% das exportações da região e a fatia do comércio intrabloco é de 15%. Sebastián Herreros, da Divisão de Comércio Internacional e Integração da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), diz que as semelhanças das economias de Chile, Peru e Colômbia restringem as possibilidades de integração. — Seria estrategicamente interessante a aproximação com o Mercosul, que permitiria mais complementaridade da produção industrial — afirma. Autor do estudo “Os Pumas do Pacífico”, o pesquisador Samuel George, da Bertelsmann Foundation, diz que, assim como os Tigres Asiáticos, o sucesso da Aliança do Pacífico está calcado em políticas macroeconômicas e integração global: — Como os Tigres, investem no modelo de fronteiras abertas e mais comércio. E apostam mais na Ásia do que nos EUA. A Aliança trouxe ao menos um avanço: zerou as tarifas de 92% no comércio de bens dentro do bloco. Porém, Herreros, da Cepal, diz a que cerca de 90% dos itens já tinham tarifa zero. Para ele, o que a Aliança tem feito é estender aos parceiros acordos que antes eram bilaterais. Para Lia Valls Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV, o grupo do Pacífico não é uma contestação ao Mercosul: — O Mercosul foi criado com a meta de se tornar união aduaneira e pretendia integração mais profunda, que apesar da retórica, não ocorreu na prática. A Aliança se coloca mais aberta a negociações sem que isso signifique perda de soberania. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 110 Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mercosul-pode-rever-estrategia-com-avanco-da-aliancado-pacifico-13158793 Argentina CLARÍN http://www.clarin.com/ Opinión 08/12/2014 Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico? Debate. Juan Pablo Lohlé En estos días la Argentina le pasa la posta de la presidencia del Mercosur a Brasil. El Mercosur ya ha tenido elecciones en Brasil y Uruguay; en Argentina serán a partir de octubre del 2015, es decir que para ese momento ya habrán tres nuevos presidentes en el bloque. Los oficialismos están de parabienes; han ganado tanto Dilma como Tabaré Vázquez. Las campañas electorales, en general, no toman la política exterior como un factor determinante, por ello su influencia en las elecciones es relativa, salvo que las relaciones entre países sean conflictivas y se conviertan en eje de la contienda electoral. Han surgido en la región voces críticas al Mercosur, tanto en Brasil como en Uruguay. Los partidos opositores se manifestaron a favor de una mayor apertura comercial, una mayor flexibilidad para negociar y respecto a no quedar fuera de los grandes acuerdos que se vislumbran en un futuro próximo. En el Partido de los Trabajadores, liderado por Lula, se ve claramente la posición de seguir avanzando junto con el Mercosur, más allá de los avatares de los países que lo componen. En cambio, hay determinados sectores empresarios de Brasil que cuestionan que no se consigue avanzar en las negociaciones con la Comunidad Europea por diferencias con algunos de sus socios, principalmente con Argentina y Venezuela. Ven un bloque acotado por asimetrías estructurales y buscan ampliarse con los Brics, Asia-Pacifico, y en acuerdos privados con Estados Unidos. Al Mercosur se lo percibe sin más objetivos trascendentales que cumplir con las agendas intergubernamentales. En sus orígenes existió un ideario y una ilusión que se fue transformando en la rutina burocrática que se desenvuelve en el día a día. Los estados-parte ayudaron a que esto ocurra, atento al mal funcionamiento de algunas de sus instituciones, como el sistema de solución de controversias, los conflictos comerciales, los proyectos inconclusos o nonatos, políticas Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 111 económicas disímiles, laudos arbitrales que no fueron cumplidos y múltiples excepciones presentadas por las partes. Hace pocas semanas tuvieron lugar dos reuniones entre el Mercosur y los países de la Alianza del Pacífico, donde se informó y dialogó sobre la posibilidad de buscar la convergencia entre ambos bloques. Se dejaron establecidas las diferencias en cuanto al desarrollo industrial de los países como Argentina y Brasil, que pretenden tener industrias competitivas, frente a la primarización de sus exportaciones a Asia-Pacífico. Es este el caso con China, a quién Argentina le compra bienes provenientes de Brasil, lo cual sucede también a la inversa; los brasileros le compran productos a China que antes le compraban a Argentina. Las reuniones dejaron como saldo avanzar en movilidad de personas, cooperación sanitaria, turismo, infraestructura y exportación de manufacturas. México actuó como vocero, acompañado por Chile, Colombia y Perú. El Mercosur, presidido por Argentina, tuvo su primera reunión luego de Mar del Plata, con un ALCA “reducido”; lo que se pensaba había dejado de existir esta nuevamente presente. Las preguntas de fondo que debemos hacernos son: ¿Cuál es el balance después de veinte años de entrada en vigor del Tratado de Asunción? ¿Es hora de hacer una reflexión sobre la orientación estratégica del Mercosur, de acuerdo a los cambios que se han producido en el mundo? ¿Existe una mirada común en el Mercosur respecto hacia adónde avanza el mundo y cómo actuamos en ese sentido? Respecto al arancel externo común, ¿cuál es el alcance del compromiso asumido al respecto? Ante eventuales negociaciones con terceros países, ¿cómo afecta el tipo de cambio entre ellos? ¿Qué consecuencias tiene la inflación si para algunos socios llega del 40% al 70% y para otros implica sólo el 6%? ¿Cómo son afectadas las inversiones? ¿La integración productiva supone una visión macroeconómica común o cada estado desarrolla su propio modelo económico? Se argumentó el privilegio de lo político sobre lo jurídico para la incorporación de Venezuela; ¿los tratados internacionales son de las naciones o de los gobiernos? ¿Cómo percibe Venezuela, Paraguay y Uruguay las relaciones entre Argentina y Brasil? El parlamento del Mercosur, ¿qué aporte hará a la mejora del Mercosur en sí? ¿Cuál será el fundamento para ser votado representante? Cuando Argentina y Brasil, en los años ochenta, iniciaron el proceso de integración, existía el entusiasmo y la mística de una construcción en común pensada por políticos, intelectuales, empresarios, científicos y la sociedad civil. Éste espíritu perdura, pero no se manifiesta en su real dimensión. Los avances que se han producido, como la cuadruplicación de los intercambios, y la continuidad y fluidez de las relaciones mas allá de los conflictos, son poco apreciados. Llegó la hora de hacer un balance y corregir lo que haga falta, continuar con los cambios positivos y, por sobretodo, poner el coraje y la creatividad necesarios de los iniciadores de nuestro particular proceso de integración, donde los socios mayores asuman la responsabilidad institucional frente a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 112 sus socios menores, los resultados tengan beneficio recíprocos y las nuevas generaciones tengan a sus vecinos como hermanos para la construcción de un futuro común. Juan Pablo Lohlé, EX EMBAJADOR EN BRASIL Fonte: http://www.clarin.com/opinion/Mercosur-integracion_regional-Brasil_0_1262873745.html Internacional Aliança do Atlântico? Os quatro países que formam a Aliança do Pacífico assinaram ontem na Colômbia o acordo que zera 92% das tarifas dos produtos negociados entre eles. Com metade do comércio exterior e 36% do PIB da América Latina, o bloco já rivaliza com o Mercosul. Os presidentes Ollanta Humala (Peru), Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), e Enrique Peña Nieto (México) formalizaram ainda a adesão da Costa Rica, representada pela presidente Laura Chinchilla (todos na foto da esquerda para a direita). "Está ligado o motor do crescimento", disse Santos. O local do encontro virou motivo de piada na Colômbia, onde a mídia questionou por que Cartagena, no Altântico, foi escolhida para abrigar a assinatura do acordo mais importante até aqui da Aliança do Pacífico. Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3425610/alianca-do-atlantico CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br Mundo Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia Obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino ferroviário de baixa altitude e um túnel binacional France Presse Publicação: 12/05/2014 19:14 Atualização: Buenos Aires - As presidentes do Chile, Michelle Bachelet, e da Argentina, Cristina Kirchner, deram novo impulso nesta segunda-feira (12/5) em Buenos Aires a um ambicioso plano de obras em estradas e ferrovias na Cordilheira dos Andes. O plano fomentará o comércio bilateral e os vínculos entre América do Sul e Ásia. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 113 A amizade pessoal e a simpatia política que voltaram a ser manifestadas por Bachelet e Kirchner. Elas assinaram no Salão das Mulheres da Casa Rosada uma série de convênios, entre eles o que reativa o Tratado de Maipú, assinado por ambas em 2009 para melhorar a união física argentinochilena. "Queremos duplicar a conexão com a Argentina e com os países fronteiriços", disse a presidente chilena em sua primeira missão ao exterior desde que assumiu em março. "Sabemos ambas que o vínculo com o Chile é transcendental para uma competitividade maior da economia regional. Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil precisam transportar mercadorias para a zona mais dinâmica do mundo, como é a Ásia, através do Chile e do Pacífico", disse Kirchner. Mercosul unido à Aliança do Pacífico Recebida na porta da sede presidencial argentina por Kirchner, e com todas as honras militares, Bachelet defendeu "um novo impulso ao Tratado de Maipú e a relação da Aliança do Pacífico com o Mercosul". A Aliança do Pacífico é o bloco integrado por Colômbia, Chile, México e Peru, que em 2012 concordaram em liberar 92% de seu comércio e em entrar unidos nos mercados asiáticos. As obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino ferroviário de baixa altitude chamado 'Aconcagua' e o túnel binacional 'Água Negra', entre outras medidas na fronteira comum de cerca de 5 mil km. Os laços de Bachelet com Kirchner contrastam com a indiferença bilateral que se impôs durante o mandato do ex-presidente chileno Sebastián Piñera (2010-2014), mais afastado ideologicamente da presidente argentina. Durante a coletiva de imprensa foram evitados com diplomacia os temas sensíveis, como o pedido de extradição do Chile pelo ex-guerrilheiro chileno Galvarino Apablaza, acusado de sequestro e de assassinatos em 1991 e que vive em Buenos Aires desde 1993, agora com três filhos argentinos. "É um assunto da justiça", respondeu laconicamente Kirchner, que há quatro anos se manifestou disposta a conceder refúgio político a Apablaza. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 114 Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/05/12/interna_mundo,427242/chile -e-argentina-reativam-projetos-que-ligam-america-do-sul-a-asia.shtml Paraguai ABC http://www.abc.com.py/ Política 17 DE JUNIO DE 2014 Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico Alfonso González Núñez, presidente de la Delegación de Paraguay en el Parlamento del Mercosur, dijo ayer que el anuncio en México, de la intención de miembros de la Alianza del Pacífico de una futura integración económica con el bloque regional, “podría dar a nuestro país excelentes perspectivas para emprender una adelantada modalidad de inserción en un mercado compuesto por más de 200 millones de personas”. El parlamentario regional indicó que el plan del bloque constituido por Chile, Perú, Colombia y México tendría que incorporarse de inmediato a la agenda del Mercosur. González Núñez recordó que los respectivos tratados de libre comercio en vigor entre las naciones de ambas sociedades, más la interconexión física bioceánica, aunque todavía incompleta, “presagian superiores facilidades”. Señaló que una vez suscrito el acuerdo de asociación birregional con la Unión Europea (UE), habría que consensuar los ejes para una eventual negociación. “Paraguay, junto a Uruguay, es actualmente miembro observador de la Alianza del Pacífico, circunstancia tal vez propicia para que en la unidad de gestión con la república oriental se constituyan en emisarios oficiales del Mercosur”, subrayó. González Núñez sugirió a las autoridades nacionales a tomar la iniciativa y contactar con sus pares del Mercosur para en equipo responder con señales positivas a los cancilleres de la Alianza del Pacífico. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 115 El parlasuriano paraguayo manifestó que, si bien es sabido, para nuestro país la mediterraneidad es un desventajoso factor que Chile y también Perú plantean mitigar proponiendo la salida al Océano Pacífico a través de sus puertos marítimos. Añadió que es factible, “lógico y legítimo”, que Paraguay, por su menor índice de desarrollo y su natural dependencia geográfica, se acoja a un tratamiento preferencial en materia de oferta exportable y radicación de capitales. Según González Núñez, estas medidas deberían estar dirigidos a la producción, incluso hasta se podría establecer un régimen de excepción para nuestro país. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/destacan-acercamiento-con-bloque-del- pacifico-1256225.html 17 DE JUNIO DE 2014 | NUESTRO PAÍS POR PRIMERA VEZ ASISTIRÁ A CUMBRE DEL BLOQUE Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay El canciller nacional, Eladio Loizaga, presidirá la delegación paraguaya en la IX Cumbre de la Alianza del Pacífico que se llevará a cabo este 19 y 20 de junio en la localidad de Punta Mita, México. Esta es la primera vez que Paraguay va a asistir en su condición de socio observador a una Cumbre de Presidentes de este grupo, integrado por Colombia, Perú, Chile y México. La IX Cumbre de la Alianza del Pacífico tendrá lugar el jueves y viernes próximos en la localidad mexicana de Punta Mita, una ciudad balnearia ubicada en el extremo norte de la Bahía de Banderas, en el estado de Nayarit, a 16 kilómetros al norte de Puerto Vallarta (Jalisco). En esta Cumbre de Jefes de Estado de los países fundadores estarán presentes Enrique Peña Nieto (México); Ollanta Humala (Perú); Michelle Bachelet (Chile) y Juan Manuel Santos (Colombia). El presidente colombiano obtuvo justamente el pasado domingo, en una segunda vuelta electoral, un nuevo mandato, hasta el 2018. El Gobierno de Paraguay asistirá a la reunión con una delegación integrada por los ministros de Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite. Plan de trabajo Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 116 El canciller nacional, Eladio Loizaga, dijo el domingo a nuestro diario que Paraguay tiene previsto en la Cumbre de la Alianza del Pacífico llevar adelante trabajos con los miembros de esta unión regional. Por su parte, el canciller de México, José Antonio Meade, en una entrevista con ABC Color, explicó que atendiendo a la calidad de observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es establecer qué planes específicos le interesarían a nuestro país en el bloque fundado en el 2012. Expresó que la Alianza es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”. Agregó que el mecanismo de integración busca superar los obstáculos. Meade informó que la Alianza del Pacífico, bloque económico que integran además Chile, Colombia y Perú, trabaja con el objetivo de identificar con los países observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una agenda que se traduzca en planes concretos y específicos”. El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay. Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes específicos le puede entregar la Alianza. Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación, entre otros. “Abierta y pragmática” El canciller mexicano, José A. Meade, dijo que la vocación de diálogo de la Alianza apunta a una manera pragmática que ayuda a la integración. Según datos de la Cancillería de Chile, el bloque engloba un mercado de 214 millones de habitantes y representa el 37% del PIB de América Latina y el Caribe. Su tasa promedio de crecimiento es de 4% y representa el 47% del comercio exterior de la región. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-recibira-esta-semana- al-paraguay-1256219.html Mundo RUPTURA COMERCIAL Mercosur y Alianza del Pacífico pugnan por lograr supremacía Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 117 La región marcha a dos velocidades diferentes a raíz de profundización de la brecha entre ambos bloques. 17/06/2014 El decenio dorado de los altos precios de las materias primas y la entrada de dinero en América Latina toca a su fin y con ello se está profundizando la brecha entre los países de la costa del Pacífico, más dinámicos y abiertos, y los del Atlántico, más proteccionistas y burocráticos. Si durante los primeros años del nuevo milenio –el periodo más influyente del chavismo– la región estuvo dividida en términos políticos entre Gobiernos conservadores y de izquierdas, ahora la ruptura es predominantemente comercial en dos grandes bloques: la Alianza del Pacífico (Chile, Perú, Colombia y México) y el Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela). Los más recientes informes sobre perspectivas económicas mundiales, empezando por el del Fondo Monetario Internacional (FMI) o el del Instituto para las Finanzas Internacionales (IIF) de Washington, dan cuenta de que el futuro a corto y medio plazo de la Alianza del Pacífico es más prometedor que el del Mercosur. El primer bloque crecerá este año entre un 3% y 4%; mientras que Brasil, Argentina y Venezuela, las economías que representan el 98% del producto interior bruto (PIB) del segundo bloque, crecerán apenas entre un 0,6% y 1%. Uruguay y Paraguay tienen mejores previsiones de crecimiento que sus socios, pero sus economías son muy pequeñas. “A corto y medio plazo, creo que la ventaja de la Alianza del Pacífico sobre el Mercosur tenderá a ampliarse”, opina Ramón Aracena, economista jefe del Instituto de Finanzas Internacionales (IIF) de Washington. “La Alianza está demostrando ser más resistente a las crisis, refleja un compromiso firme con el modelo de libre mercado que ha adoptado y, sobre todo, goza de un intangible que es la credibilidad. El Mercosur puede cambiar dentro de un tiempo y abrirse más a los mercados internacionales, pero va bastante rezagado... La Alianza nace de intereses pragmáticos, de abajo arriba impulsada por la comunidad empresarial de los países miembros, no de arriba abajo como un proyecto político. Y este origen es clave en su desarrollo y su futuro como bloque comercial”, añade el economista chileno. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/168165--mercosur-y-alianza-del-pacifico-pugnan-por-lograrsupremacia.html LA NACIÓN (ARGENTINA) Economía Lunes 23 de junio de 2014 | Publicado en edición impresa Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 118 La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque En la cumbre de la alianza, los presidentes de Chile, Colombia, México y Perú aprobaron la convocatoria; comenzarían a analizar en julio la integración comercial Por Carlos Vergara | LA NACION SANTIAGO, Chile.- A instancias de la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, la Alianza del Pacífico acordó en su IX Cumbre realizada el fin de semana en Punta Mita, México, acercar posiciones con el Mercosur y buscar la manera de integrar a este pacto a la Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y los otros asociados. "Más allá de las legítimas diferencias, es perfectamente posible alcanzar niveles de convergencia entre los países de la Alianza y del Mercosur, entre el Atlántico y el Pacífico. No sólo es posible: es también necesario", propuso Bachelet, cumpliendo con lo prometido en sus reuniones bilaterales con las presidentas de la Argentina, Cristina Kirchner, y de Brasil, Dilma Rousseff. La propuesta fue aprobada por los restantes mandatarios de la alianza del Pacífico, los presidentes de México, Enrique Peña Nieto; de Colombia, Juan Manuel Santos, y de Perú, Ollanta Humala, "Estamos abiertos. Hay propuestas para que otros países, eventualmente en un futuro cercano, puedan ser miembros de la Alianza del Pacífico", dijo Peña Nieto. En lo inmediato, se acordó fijar una reunión ministerial de los países integrantes de ambos pactos para la tercera o cuarta semana de julio en Cartagena, Colombia, cita en la cual se explorarán formas de convergencia e integración comerciales. La delegación chilena también propuso organizar un seminario de académicos, empresarios, emprendedores y altos funcionarios de ambas asociaciones en el mes de septiembre. "Nuestra presencia en el Pacífico nos transforma en el puerto y el puente para que toda América latina se proyecte, con toda su riqueza y diversidad, en los ricos mercados de Asia", agregó Bachelet, ofreciendo los puertos de las costas del océano Pacífico (San Antonio y Valparaíso, entre otros) para la exportación de productos a los países asiáticos. La tarea, de acuerdo con Bachelet, es mayúscula: unir las dos riberas del Pacífico y profundizar las relaciones comerciales con Asia, por medio de la liberalización de aranceles y la homogeneización de las normas que rigen los servicios, medidas sanitarias, compras públicas, normas de origen y movilidad de personas, entre otras. "Si logramos que ello sea un empeño compartido por todas las naciones de la región, estaremos abriendo también rutas más expeditas hacia nuestro propio futuro", agregó la presidenta Bachelet. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 119 APERTURA NO EXCLUYENTE En Chile, en tanto, el canciller Heraldo Muñoz explicó anteayer los alcances de la propuesta: "Nuestro propósito no es una fusión de ambos grupos. Eso no sería realista, pues entre ambos esquemas hay diferencias marcadas en aranceles y regulación. Pero sí podemos explorar áreas de acuerdo en temas de interés común. Podemos discutir asuntos de natural convergencia en el corto, mediano y largo plazo", dijo Muñoz. Fuentes de la Cancillería chilena reconocieron a la nacion que la apuesta de Bachelet por acercar ambos pactos escapa a la sintonía ideológica que ella puede tener con las presidentas Kirchner y Rousseff, y se inclina por una "posición de apertura al mundo no excluyente". En este escenario, y según los datos de la Dirección General de Relaciones Económicas Internacionales (Direcon), Chile cuenta con inversiones por 19.400 millones de dólares en la Argentina, país con el que mantuvo un intercambio comercial de US$ 4978 millones en 2013. En Brasil, en tanto, la inversión es de US$ 24.600 millones y el comercio superó los US$ 9000 millones. Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1703669-la-alianza-del-pacifico-busca-al-mercosur-para-armarun-solo-bloque Brasil CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br/ Mundo Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em questões como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura France Presse Publicação: 24/11/2014 17:58 Santiago - O Mercosul e a Aliança do Pacífico, dois blocos econômicos de orientações distintas, buscaram nesta segunda-feira (24/11) no Chile possibilidades de integração gradual e flexível, mas não tarifárias. Com dois oceanos margeando suas costas, o Atlântico e o Pacífico, e visões distintas sobre o livre comércio, os dois blocos normalmente são vistos como antagônicos. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 120 Mas nesta segunda-feira (24/11), chanceles do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela -com um viés protecionista- e da Aliança do Pacífico, com Chile, Peru, Colômbia e México e uma conduta muito mais liberal, tentam superar os preconceitos e avançar à integração econômica. "Devemos deixar de uma vez por todas de lado o preconceito que existe entre os dois blocos, que se contrapõem e não dialogam", propôs a presidente do Chile, Michelle Bachelet, principal incentivadora da iniciativa, na reunião em Santiago. "O Mercosul e a Aliança do Pacífico respondem a modelos econômicos e formas distintas de inserção na economia, constituem dois componentes essenciais, cuja convergência gradual e pragmática outorgaria importantes benefícios aos países integrantes de cada um dos blocos", disse o chanceler chileno, Heraldo Muñoz. Não obstante, acrescentou, "sabemos que não será uma tarefa simples. Não estamos buscando expectativas desmedidas". Tarifas à parte Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em questões como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura, entre outros em que os dois blocos já avançaram. "São dois processos que se completam no sentido de que estão na mesma região e de que buscam algo muito parecido, que é a integração", disse o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo. Não está planejada a criação de um bloco conjunto nem uma integração tarifária entre ambos. Enquanto a Aliança do Pacífico liberalizou mais de 90% dos produtos entre seus membros, o Mercosul tem uma tarifa externa comum que varia de 0 a 20%, mas com livre circulação de bens e serviços entre os países-membros. "Não é realista postular hoje uma integração em matéria tarifária, mas, sim, podemos avançar em outras áreas", disse Bachelet. A digitalização de trâmites aduaneiros, a mobilidade de pessoas, a interconexão elétrica e a internacionalização de pequenas e médias empresas são algumas das áreas de potencial convergência entre os dois blocos. A ideia é aproveitar as condições naturais da América Latina para incrementar o comércio com a Ásia, a região mais interessada em matérias-primas produzidas na América Latina. "Nossa condição bioceânica é uma vantagem estratégica", disse o chanceler chileno. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 121 Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/11/24/interna_mundo,458999/merc osul-e-alianca-do-pacifico-buscam-parceira-flexivel-mas-nao-tarifaria.shtml ESTADÃO http://www.estadao.com.br/ Economia Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência FABIÁN CAMBERO E ANTONIO DE LA JARA - REUTERS 24 Novembro 2014 | 19h 32 Os países do Mercosul e da Aliança do Pacífico buscaram nesta segunda-feira acabar com algumas diferenças para tentar dinamizar o comércio dentro da América Latina e fortalecer sua presença global em meio a uma piora nas perspectivas econômicas mundiais. Ministros das Relações Exteriores e do Comércio dos dois blocos participaram, junto a líderes empresariais e sindicais da América Latina, de uma reunião inédita em Santiago para falar sobre integração, num momento em que as negociações na região se encaminham praticamente para uma estagnação pelo terceiro ano seguido. A Aliança do Pacífico --que promove a liberalização comercial-- é integrada por Chile, México, Colômbia e Peru. O Mercosul, de perfil mais protecionista, é composto por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia. A presidente chilena, Michelle Bachelet, anfitriã do encontro, tem entre suas prioridades integrar o Chile a outras iniciativas regionais. "Encontrar a convergência entre dois mecanismos de integração distintos, mas com objetivos similares, precisa ser uma realidade", disse Bachelet na abertura do fórum. "Devemos deixar de lado de uma vez por todas esse preconceito de que há dois blocos contrapostos, que não dialogam entre si", acrescentou. Juntos, o Mercosul e a Aliança do Pacífico representam mais de 80 por cento do comércio exterior da região e mais de 90 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e do fluxo de investimento estrangeiro direto, segundo dados da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal). Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 122 Para os chanceleres reunidos, a chave é buscar pontos em comum entre os blocos e modalidades de acordos específicos em uma região que, apesar da crise internacional, tem conseguido relativa estabilidade e crescimento econômico. "Esta é uma tentativa de ver de forma objetiva e concreta a possibilidade de convergência entre os países da região", disse o chanceler brasileiro, Luis Alberto Figueiredo. "Não estamos conversando para colocar pressões, mas sim para compreender muito melhor os caminhos e maneiras de fazer avançar esta ideia de todos nós de uma integração regional", acrescentou. Ainda que as autoridades tenham admitido que é pouco realista esperar que depois da reunião sejam tomados os primeiros passos para uma convergência tarifária ou regulatória, os ministros afirmaram que há espaço para se conseguir avanços práticos em outras áreas. Os chanceleres disseram que é possível convergir em temas como mobilidade entre pessoas, cooperação em saúde e infraestrutura, exportação de manufaturas e turismo, e também em áreas como energia, ciência, tecnologia e internacionalização de pequenas e médias empresas para melhorar a competitividade da região. (Reportagem adicional de Anthony Esposito) Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercosul-e-alianca-do-pacifico-buscam- pontos-de-convergencia,1597436 NUESTRO PAÍS PUEDE SER UN PUENTE ENTRE AMBOS BLOQUES, DIJO AYER EL CANCILLER LOIZAGA Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico En el seminario “Diálogo sobre Integración Regional: Alianza del Pacífico y Mercosur”, llevado a cabo ayer en Santiago de Chile, el canciller paraguayo Eladio Loizaga expresó que Paraguay ratifica que está con la integración, pero pide un trato especial por su mediterraneidad. Dijo que nuestro país es, sin embargo, el centro de la hidrovía. 25 DE NOVIEMBRE DE 2014 “Uno de los ejes principales de la Política Exterior de la República del Paraguay es la integración, pero una integración con una característica muy especial respecto a los otros Estados miembros del Mercosur por ser un país sin litoral”, afirmó ayer el ministro de Relaciones Exteriores, Eladio Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 123 Loizaga, en su exposición en el seminario “Diálogo sobre Integración Regional Alianza del Pacífico y Mercosur”, que se realizó ayer en el Centro Cultural Gabriela Mistral de Santiago de Chile. Loizaga dijo que la mencionada mediterraneidad hace que al proceso de integración en la región “tengamos que mirarlo con un sentido también mucho más positivo, teniendo en cuenta nuestra situación geográfica, para utilizar el espacio físico del Paraguay para la unión entre el Pacífico y el Atlántico”. El canciller destacó que en la integración a través de la hidrovía de la que el Paraguay es el eje central del sistema Paraguay-Paraná, “lógicamente tendrá que conectarse por una forma multimodal, terrestre y fluvial con el Pacífico”. Manifestó que Paraguay es un país observador de la Alianza del Pacífico desde mayo del 2013, situación que facilita mayor diálogo. Agregó que nuestro país tiene una relación comercial intensa con los otros miembros de la Alianza del Pacífico. El Mercosur está conformado por Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay y Venezuela, en tanto que la Alianza del Pacífico está integrada por Chile, México, Colombia y Perú. Buscan “unión flexible” El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria, informó la AFP. Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos. Pero en la víspera los cancilleres del Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela –con un marcado tinte proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú, Colombia y México y un esquema mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y avanzar hacia una integración económica. “Dejar los prejuicios” “Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 124 De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de integración que los dos bloques ya han avanzado. “Son dos procesos que se completan en el sentido que son procesos en la misma región que buscan algo muy parecido, que es la integración”, indicó el canciller brasileño, Luiz A. Figueiredo. No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos. Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0% y 20%, pero con libre circulación de bienes y servicios entre sus países miembro. “No es realista postular hoy una integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en otras áreas”, dijo Bachelet. La digitalización de trámites aduaneros, movilidad de personas, interconexión eléctrica e internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras que produce América Latina. “Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, expresó, por su parte, el canciller chileno Heraldo Muñoz. En tanto, el canciller argentino Héctor Timerman dijo que la Argentina, uno de los mayores mercados del Mercosur, no puede “seguir siendo simplemente proveedores de materias primas”. Exportaciones: más de 80% Los bloques de integración Alianza del Pacífico y Mercosur representan conjuntamente el 80% del comercio exterior y de la población de América Latina, según un informe de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal) difundido ayer en Santiago de Chile, informó la AFP. Combinados, los dos bloques concentran el 90% del PIB de la región y de los flujos de inversión extranjera directa (IED). Pero cada uno tiene un perfil diferente: la Alianza del Pacífico está más orientada hacia fuera de la región y tiene un mayor peso en el comercio exterior, mientras que el Mercosur cuenta con un mayor tamaño económico y demográfico, que crea un mercado interno más grande y atractivo. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 125 Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/paraguay-solicita-trato-especial-en-foro- mercosur-y-alianza-del-pacifico-1309516.html LA NACIÓN (PARAGUAI) http://lanacion.com.py/ Mundo BLOQUES ECONÓMICOS CONTRAPUESTOS Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y flexible La presidenta de Chile, Michelle Bachelet, propugnó por una integración pragmática. Santiago, Chile. AFP. El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria. Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos. Pero ayer, cancilleres del Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela –con un marcado tinte proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú, Colombia y México y un esquema mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y avanzar hacia una integración económica. “Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión en el centro cultural GAM del centro de Santiago. Si bien “el Mercosur y la Alianza del Pacífico responden a modelos económicos y formas distintas de inserción en la economía, constituyen dos componentes esenciales, cuya convergencia gradual y pragmática otorgaría importantes beneficios a los países integrantes de cada uno de estos bloques”, dijo por su lado el canciller chileno, Heraldo Muñoz. No obstante, agregó, “sabemos que no será una tarea simple. No estamos buscando expectativas desmedidas”. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 126 De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de integración que los dos bloques ya han avanzado. “Son dos procesos que se completan en el sentido que son procesos en la misma región que buscan algo muy parecido, que es la integración”, dijo el canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo. Muy lejos la integración arancelaria No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos. Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0 y 20%, pero con libre circulación de bienes y servicios entre sus países miembro. “No es realista postular hoy una integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en otras áreas”, dijo Bachelet. La digitalización de trámites aduaneros, movilidad de personas, interconexión eléctrica e internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras que produce A. Latina. “Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, dijo el canciller chileno. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/184426-mercosur-y-alianza-del-pacifico-apuntan-a-union- no-arancelaria-gradual-y-flexible-.html Uruguai EL PAIS www. Elpais.com.uy Economia Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias Los países del Mercosur y de la Alianza del Pacífico buscaron ayer limar algunas diferencias para dinamizar el comercio dentro de Latinoamérica y fortalecer su presencia a nivel global, en medio un deterioro en las perspectivas para la economía mundial. SANTIAGO – REUTERS – Mar - Nov 25 2014 Ministros de Relaciones Exteriores y de Comercio de los dos bloques participaron junto a líderes empresariales y sindicales latinoamericanos en una inédita reunión en Santiago para hablar sobre Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 127 integración, justo cuando el intercambio en la región se encamina a un virtual estancamiento por tercer año consecutivo. Los cancilleres se comprometieron a estudiar la definición de temas factibles de sacar adelante en una denominada "agenda corta". La Alianza del Pacífico —que promueve la liberación comercial— está integrada por Chile, México, Colombia y Perú. El Mercosur, de perfil más proteccionista, lo conforman Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela. La presidenta Michelle Bachelet, instó a los miembros a empujar por iniciativas regionales sin prejuicios. "Encontrar la convergencia entre dos mecanismos de integración distintos, pero con metas similares, deber ser una realidad", dijo Bachelet durante la inauguración del foro. "Debemos dejar de lado de una vez por todas ese prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos, que no dialogan entre sí". Combinados, la Alianza del Pacífico y Mercosur representan más del 80% del comercio exterior de la región y más de un 90% del Producto Interno Bruto (PIB) y de sus flujos de inversión extranjera directa, según datos de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal). Para los cancilleres reunidos, la clave es buscar puntos en común entre los bloques y modalidades de acuerdos específicos en una región que, pese a las crisis internacionales, ha logrado una relativa estabilidad y buen crecimiento económico. "Esto es un intento de ver de manera objetiva y concreta la posibilidad de convergencia entre los países de la región", dijo el canciller de Brasil, Luis Alberto Figueiredo. "No estamos conversando para poner presiones sino para comprender mucho mejor los caminos y maneras de hacer marchar esa idea de todos nosotros de una integración regional", agregó. En el encuentro no se trató la posibilidad de dar los primeros pasos hacia una convergencia arancelaria o regulatoria entre ambos bloques, pero sí en avanzar en áreas sin dañar los intereses nacionales. Los ministros estimaron que es posible converger en materia de movilidad entre las personas, cooperación sanitaria, infraestructura, exportación de manufacturas y turismo. Al final de la Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 128 reunión, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, dijo que es posible avanzar con realismo en determinadas áreas, aunque para ello se requiere de voluntad política. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/alianza-pacifico-mercosur-limar- diferencias.html Brasil CORREIO BRAZILIENSE http://www.correiobraziliense.com.br/ Mundo Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria "Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de trabalho, conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar potenciais áreas de relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano France Presse Publicação: 25/10/2014 00:54 BOGOTA - Ministros e chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico vão se reunir em 1º de novembro na cidade colombiana de Cartagena para avaliar os avanços na identificação de "áreas potenciais de relacionamento" entre ambos os grupos - informou a Chancelaria da Colômbia. "Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de trabalho, conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar potenciais áreas de relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano, em um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores. No início de outubro, já havia sido anunciada outra reunião entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul, que acontecerá no Chile, em 24 de novembro. A pauta do encontro é trabalhar na integração de ambos os mecanismos. A Aliança do Pacífico é um bloco de livre-comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru. O Mercosul é integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/10/25/interna_mundo,454253/merc osul-e-alianca-do-pacifico-se-reunem-para-debater-parceria.shtml Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 129 Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico Los países de la Alianza del Pacífico y el Mercosur sostendrán una reunión en Cartagena (Colombia) para "planear el futuro productivo de América Latina con una visión conjunta", aseguró el secretario mexicano de Economía, Ildefonso Guajardo. MÉXICOEFE - sáb oct 25 2014 En la inauguración de un foro organizado por Pemex, Guajardo anunció que dicha "reunión de visiones" se celebrará "próximamente en Cartagena". Fuentes de la Secretaría de Economía dijeron a efe que dicho encuentro se producirá el 1° de noviembre, si bien aún podría haber cambios. Guajardo destacó la necesidad de una "integración comercial" de los países latinoamericanos, porque "el futuro no se puede entender sin las grandes capacidades productivas de cadenas de valor en este gran continente". También recordó que el continente presenta uno de los menores porcentajes en cuanto a la integración de valor en sus cadenas productivas, un 19%, por debajo de las cifras que acompañan a Europa (60%) y Asia (27%). La confirmación del encuentro en Cartagena se enmarca en un contexto en el que Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) y la Alianza del Pacífico (Colombia, Chile, México y Perú) se muestran cada vez más proclives a un acercamiento. Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/cumbre-clave-mercosur-alianza-pacifico.html Uruguai EL OBSERVADOR www.elobservador.com.uy Economia Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico Carlos Pérez del Castillo dijo que debe diversificar la integración sin abandonar el bloque Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 130 Por su tamaño y características, Uruguay debe ampliar su conexión exterior. Un escenario de comercio multilateral es el menos costoso y más conveniente, en el cual el Mercosur –tal como está ahora– es una traba y una limitación, señaló ayer el diplomático Carlos Pérez del Castillo, durante una disertación en la Cámara Uruguay-EEUU. En ese panorama, el exembajador de Uruguay ante Naciones Unidas, la Organización Mundial de Comercio, entre otras organizaciones internacionales –entre 1998 y 2004– aseguró que el país puede convertirse en una suerte de “bisagra” entre el bloque regional y la Alianza del Pacífico, y planteó, a través de dos rumbos de acción, el camino para que el Mercosur le permita a Uruguay extender el comercio internacional sin abandonar el bloque. Pérez del Castillo señala que la Alianza del Pacífico, conglomerado que integran Chile, Colombia, Perú y México, es uno de los ejes centrales del modelo de inserción externa que “actualmente predomina en el mundo”, como el Acuerdo de Asociación Transpacífico, que integran –entre otros– Chile y Nueva Zelanda, y el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión, una propuesta de tratado de libre comercio entre EEUU y la Unión Europea. Para el diplomático, Uruguay cuenta con mucho “campo fértil” para avanzar con la Alianza del Pacífico, especial por su ubicación geográfica y su “buena reputación internacional”. El país se puede transformar “en un denominador común entre este bloque y el Mercosur y actuando como Estado ‘bisagra’ entre ambos grupos, oficiando de puerta de entrada y salida entre el Atlántico y el Pacífico”. “Sincerar” el Mercosur El actual consultor internacional independiente y vicepresidente del Directorio del Consejo Internacional sobre Políticas de Comercio, Alimentación y Agricultura, del Grupo Unesco de Expertos sobre Reformas Institucionales, puso sobre la mesa dos escenarios posibles para el gobierno uruguayo que asuma el año próximo, en cuanto a los instrumentos para enfrentar los obstáculos y limitaciones que impone actualmente el Mercosur. En una primera estrategia, el nuevo presidente tomaría la iniciativa de convocar al Consejo del Mercado Común (CMC), que tendría como principal objetivo “sincerar” el proceso de integración regional para adaptarla a las nuevas realidades políticas y para flexibilizar las modalidades de negociación externa de los miembros, “tanto en el marco de negociaciones Mercosur con terceros países, como en el ámbito de negociaciones bilaterales de sus miembros”. “Se trata de volver a plantearse las etapas de instrumentación del Tratado de Asunción para atender necesidades de desarrollo que el Mercosur está bloqueando actualmente. En la práctica, significa definir conjuntamente una nueva configuración de compromisos y obligaciones entre sus miembros, sustentados en las realidades del momento y dotarse de las necesarias flexibilidades Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 131 que den espacio para el logro de tales objetivos y el restablecimiento de su credibilidad”, apuntó Pérez del Castillo. En un segundo escenario, planteado por el embajador, el futuro gobierno uruguayo descartaría plantear el asunto en el CMC y, sin abandonar su condición de miembro pleno del Mercosur, el país asumiría unilateralmente una estrategia de inserción externa sin requerir aprobación previa de los demás componentes del bloque. “Ante la renuncia de tomar la iniciativa de plantear formalmente el sinceramiento y reactivación viable del Mercosur, el gobierno entrante debe tener conciencia de que enfrentará una situación de statu quo del Mercosur, caracterizada por un proceso paralizado y conflictivo que le reducen al país espacios de libertad y le impiden el logro de sus legítimos objetivos de desarrollo. Ante esta situación no puede permanecer pasivo, debe asumir sus responsabilidades e implementar acciones que permitan la defensa de sus legítimos intereses”, indicó el exembajador. Eso sí, el país deberá estar preparado, como sucede actualmente, a “seguir sufriendo” las decisiones de los grandes socios que no contemplan los intereses de las naciones chicas. Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/287094/uruguay-debe-ser-bisagra-entre-el- mercosur-y-la-alianza-del-pacifico/ Analizan agenda del Mercosur El canciller nacional, Eladio Loizaga; el ministro de Hacienda, Germán Rojas, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite, con sus respectivos viceministros, analizaron ayer en la Cancillería nacional “cuestiones inherentes” a la próxima reunión del Grupo Mercado Común (GMC) del Mercosur, que se llevará a cabo en Caracas, Venezuela, el 12 y 13 de mayo. Loizaga explicó que en la ocasión, el Paraguay considerará el listado de temas, entre ellos, las seis normativas aprobadas durante la suspensión del país en el bloque regional. 09/05/2014 Nuevos viceministros en la Cancillería El presidente Horacio Cartes designó ayer, vía Decreto, al embajador y ahora exviceministro de Relaciones Económicas e Integración Federico González Franco, como nuevo viceministro de Relaciones Exteriores. En tanto, como nuevo viceministro de Relaciones Económicas e Integración, fue nombrado el embajador Rigoberto Gauto Vielman, quien se desempeñó hasta ayer como director de la Academia Diplomática. Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/analizan-agenda-del-mercosur- 1243109.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 132 Argentina CLARÍN http://www.clarin.com.ar Mundo Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico Lo planteó el canciller de Bachelet. Anticipó una política exterior sin un sesgo ideológico. El canciller del flamante gobierno chileno de la socialdemócrata Michelle Bachelet ratificó la participación de su país en la Alianza del Pacífico, un acuerdo comercial muy cuestionado por el bloque bolivariano, y postuló, incluso, la posibilidad de que ese organismo se integre al Mercosur. En una columna publicada en el diario El País de Madrid bajo el título “La nueva política latinoamericana de Chile”, el ministro Heraldo Muñoz sostuvo que “la política exterior de Chile no tendrá un sesgo ideológico, sino que pondrá énfasis en avanzar pragmáticamente hacia una región más integrada y con una identidad propia”. Luego de sostener que la prioridad de la administración de Bachelet será la región y en particular América del Sur, aludió a la Alianza del Pacífico que su país integra junto a Colombia, México y Perú. El canciller sostuvo que su gobierno la valora “como esquema de integración económica y plataforma comercial de proyección colectiva a la región de Asia Pacífico”. El ministro adelantó su rechazó a que se conciba a esa Alianza como un bloque ideológico excluyente o antagónico con otros proyectos de integración. “A modo de ejemplo -escribiódebiéramos discutir la posibilidad de materializar una convergencia de la Alianza del Pacífico con el Mercosur”. El comentario pareció aludir a los países del bloque bolivariano de la región como Venezuela o Bolivia entre otros, que han fustigado ese convenio del Pacífico con el argumento de que sus integrantes tendrían una afinidad con las políticas de la Casa Blanca. Lo cierto es que la Alianza reúne a parte de las economías más exitosas y con mejor proyección de crecimiento en Sudamérica. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 133 El Mercosur que integran Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela no logró aún concretar un acuerdo comercial con la Unión Europea que en cambio el grupo del Pacífico ya ha encarado. En opinión de Muñoz se debería “adoptar el concepto de la Unión Europea de las “velocidades diferenciadas”. Y explico que se trata de que los países que puedan y estén en condiciones “avancen más rápido que los demás en el proceso integrador”. “Convergencia en la diversidad es la política que Chile buscará promover en América Latina. Es una opción que combina realismo y voluntad política de avanzar hacia una región más integrada y autónoma”, sostuvo. Fonte: http://www.clarin.com/mundo/Chile-integracion-Mercosur-Alianza- Pacifico_0_1101489913.html LA NACIÓN (PARAGUAI) Mundo QUIEREN SUMAR A LOS PAÍSES DEL MERCOSUR, DICEN Chile propone abrir la Alianza del Pacífico al resto de la región Buscará ”intensificación de los lazos con América de Sur”, dijo el canciller Muñoz. 30/05/2014 El ministro chileno de Relaciones Exteriores, Heraldo Muñoz, viajará a Ciudad de México para participar en la XI Reunión del Consejo de Ministros de la Alianza del Pacífico, que se celebrará hoy viernes y en esa reunión presentará a sus socios diversas iniciativas “para desarrollar una agenda de diálogo de la Alianza con los demás estados de la región”, anunció ayer oficialmente la Cancillería. Previamente, el ministro Muñoz sostendrá encuentros con sus homólogos de Colombia, México y Perú, así como con los respectivos ministros de Comercio. En paralelo, el director general de Relaciones Económicas Internacionales de Chile, Andrés Rebolledo, participará en una reunión del grupo de alto nivel de la Alianza del Pacífico, para preparar la cita ministerial. Antes de partir hacia la capital mexicana, el canciller chileno manifestó que la política exterior del gobierno de la presidenta Michelle Bachelet “tiene algunos principios fundamentales de continuidad, pero también tiene elementos de cambio”. Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 134 “Quizás el elemento principal de cambio es la intensificación de los lazos con América Latina y el Caribe, particularmente con América de Sur”, destacó. Muñoz hizo esta reflexión durante una clase magistral ante embajadores y cuerpo diplomático con motivo de la inauguración del año académico de la Academia Diplomática “Andrés Bello”, que dirige Juan Somavía, exdirector de la Organización Internacional del Trabajo (OIT). NO IDEOLÓGICO “Queremos volver a ser protagonistas de la política regional, no sólo por una cuestión de tradición, de historias comunes, sino porque podemos hablarle al mundo desde América Latina, desde lo que somos”, afirmó el ministro de Relaciones Exteriores. Según Heraldo Muñoz, las diferencias no son un obstáculo para encontrar una mirada común con los países de América Latina. “La política exterior no tendrá sesgo ideológico. Tendrá un sesgo pragmático; tendremos un compromiso con la región y con nuestros vecinos, respetando la diversidad, que no impide la convergencia”, aseveró. Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/166365--chile-propone-abrir-la-alianza-del-pacifico-al-restode-la-region.html Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul Para mais informações visite a nossa página: www.camara.leg.br/representacaomercosul 135