vol 02, nº 23 agosto / 2006 ISSN 1806-4779 ISSN 1806-4779 Associação dos Engenheiros da Sabesp EDIÇÃO ESPECIAL FENASAN / ENCONTRO TÉCNICO 2006 Evitar o desperdício de água: responsabilidade e comprometimento Reúso de água: uma necessidade para as próximas décadas ENTREVISTA Huub Gitzen, PhD Um dos maiores especialistas mundiais em reúso Saneas SUMÁRIO ISSN 1806-4779 Saneas é uma publicação técnica quadrimestral da Associação dos Engenheiros da Sabesp AESABESP DIRETORIA EXECUTIVA Walter Antonio Orsatti / Presidente Gilberto Alves Martins / Vice-Presidente Ivan Norberto Borghi / 1º. Secretário Cecília Takahashi Votta / 2º. Secretário Hiroshi Ietsugu / 1º. Tesoureiro Emiliano Stanislau de Mendonça / 2º. Tesoureiro DIRETORIA ADJUNTA Carlos Alberto de Carvalho / Diretor de Marketing Olavo Alberto Prates Sachs / Diretor Cultural Zito José Cardoso / Diretor de Esportes José Carlos Vilela / Diretor de Pólos Magali Scarpelini / Diretora Social Reynaldo Eduardo Young Ribeiro / Diretor Técnico Fernando Batista Blessa / Coordenador do Site CONSELHO DELIBERATIVO Amauri Pollachi, Dejair José Zampieri, João Luís Cais da Silva Gomes, José Carlos Vilela, José Márcio Carioca, Júlio César Villagra, Laércio José Ayres Hansted, Luiz Henrique Peres, Osvaldo Ribeiro Júnior, Ovanir Marchenta Filho, Renato Hochgreb Frazão, Reynaldo Eduardo Young Ribeiro, Sérgio Eduardo Nadur, Viviana Marli de Aquino Borges, Yazid Naked CONSELHO FISCAL Ivo Nicolielo Antunes Junior, Nelson Luiz Stábile, Nizar Qbar Pólos da Região Metropolitana de São Paulo Coordenador - Nelson César Menetti Centro - Célia Maria Machado Ambrósio Costa Carvalho - Célia Maria Machado Ambrósio Leste - Luciomar dos Santos Werneck Oeste - Celso Murgolo Miguel Sul - Débora Torres Norte - Oswaldo de Oliveira Vieira Ponte Pequena - Aram Kemechiam Pólos Regionais Baixada Santista - Ovanir Marchenta Filho Botucatu - Osvaldo Ribeiro Júnior Franca - Heliezer Zanelli Itapetininga - Valter Katsume Hiraichi Lins - Marco Aurélio Saraiva Chakur Presidente Prudente - Robison José de Oliveira Patricio Vale do Paraíba - José Galvão F. Rangel EDITORIAL 3 Evitar o desperdício de água: responsabilidade e comprometimento MATÉRIA DE CAPA 4 Reúso de água: uma necessidade para as próximas décadas 10 ENTREVISTA Futuro da água depende da mudança de práticas atuais 12 EMPREENDIMENTO E GESTÃO Custo, preço e valor da água: uma reflexão necessária 16 RESENHAS EDIÇÃO ESPECIAL FENASAN / Encontro Técnico AESABESP 2006 18 PROGRAMA OFICIAL Programação completa dos três dias do XVII Encontro Técnico AESABESP 24 CATÁLOGO OFICIAL Relação dos participantes da XVII FENASAN 43 MAPA DA FEIRA CONSELHO EDITORIAL Luiz Henrique Peres (Coordenador), Viviana Marli de Aquino Borges, Carlos Alberto de Carvalho, José Marcio Carioca, Célia Maria Machado Ambrósio FUNDO EDITORIAL Equipe responsável pela Saneas: Marcelo Kenji Miki (Coordenador) José Antônio de Oliveira Jesus, Nilton Akihiko Furukawa, Sonia Maria Nogueira e Silva e Jairo Tardelli Filho Odair Marcos Faria (fotógrafo colaborador) JORNALISTA RESPONSÁVEL: Ana Holanda Mtb 26.775, ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA: Formato Artes Gráficas (formato@uol.com.br) IMPRESSÃO: Editora Parma (fone: 6462 4000) TIRAGEM: 3.000 exemplares AESABESP Associação dos Engenheiros da Sabesp Rua 13 de maio, 1.642 – casa 1 01327-002 - São Paulo, SP Fone (11) 3284 6420 – 3263 0484 Fax (11) 3141 9041 www.aesabesp.com.br aesabesp@aesabesp.com.br Impresso em papel reciclado Foto da capa - Odair Faria editorial Evitar o desperdício de água: responsabilidade e comprometimento Walter Antonio Orsatti Presidente da Associação dos Engenheiros da Sabesp É de responsabilidade geral, seja das esferas públicas ou privadas, quanto às conseqüências das ações sociais e da postura individual, a defesa da preservação da água, dádiva da natureza, que aperfeiçoamos com o emprego de tecnologia, para proporcionar uma qualidade de vida digna para todos, fazendo com que o comprometimento seja fator fundamental para que o nosso papel seja cumprido. Baseada nessa forte convicção, a AESABESP, que representa o corpo técnico da maior empresa de prestação de serviços de água e esgoto da América Latina e se destaca entre as cinco maiores do mundo, lança como tema central do seu “XVII Encontro Técnico e XVII Fenasan 2006”, o slogan: “Evitar o Desperdício de Água – Responsabilidade e Comprometimento”. Este tema nos traz à luz de que é cada vez mais evidente a importância da água neste século, porém 40% da população mundial convive em regiões escassas desse recurso. Trata-se de uma realidade que ainda pode não assustar a população que vive em um estado como São Paulo, cujo modelo de saneamento é referência mundial. Mas isso não diminui o nosso comprometimento, pois é de nossa mais completa responsabilidade, como sanitaristas, empenhar a experiência, que alcançamos por vários anos de dedicação, e toda a tecnologia que o mercado nos apresenta, em favor de um bem maior: a universalização do saneamento. Esperamos que esse nosso tradicional e importante evento, de grande reputação tecnológica na América Latina, também seja uma oportunidade para uma reflexão mais profunda sobre o quanto ainda faltam ações efetivas, em termos locais e mundiais, capazes de suprir as necessidades das populações, sobretudo as mais carentes, que adoecem por falta de saneamento adequado. Basta lembrar que para cada investimento de um dólar em saneamento ambiental, a economia atingida é de cinco dólares na esfera da saúde. Face a esse panorama sócio-econômico, é preciso mais argumentos? Esse Encontro e essa Feira, onde os maiores fabricantes de equipamentos do mundo e os grandes especialistas do setor fazem o seu intercâmbio de conhecimentos, também deve se transformar sobretudo em um cenário propício para discutirmos nossos pontos chaves: o acesso da população à água potável, à coleta de esgoto, à manutenção da saúde, à qualidade de vida, enfim à importância que o saneamento ambiental pode significar para o desenvolvimento saudável de qualquer habitat. Dessa forma, contamos com a sua presença e de antemão sabemos que nossas expectativas serão realizadas, pois, principalmente em relação ao corpo de técnico da Sabesp, sabemos que estendemos esse convite a profissionais com gabarito e consciência do seu nobre papel no bem estar social. Sendo assim, me antecipo a agradecer a participação de todos em nosso XVII Encontro Técnico e XVII Fenasan- 2006. Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 3 P&D MATÉRIA DE CAPA Reúso de água: uma necessidade para as próximas décadas Pesquisas mostram que o reúso de água é uma maneira inteligente e ambientalmente responsável de economizar, sem prejudicar o meio ambiente. Aqui, mostramos tudo o que já foi feito, o que deu certo e o que ainda não saiu da teoria sobre este tema, que promete ser o assunto da vez para as próximas décadas – Ana Holanda. Na lavagem de ruas e áreas públicas, a água de reúso tem dupla vantagem: é mais barata que a potável e alinhada com os princípios de economia dos recursos hídricos A água, um dia, pode acabar. A frase soa alarmista demais, mas basta uma conversa mais demorada com um especialista na área de recursos hídricos para perceber que o que parecia impossível – não haver água limpa para todos – é cada vez uma realidade mais próxima. Entre as soluções está o reaproveitamento disso. E é isso o que engenheiros, sanitaristas, biólogos, empresários e o poder público têm debatido nos últimos anos: formas de desenvolver processos produtivos mais limpos, com menor utilização de água e produção de esgoto também. A palavra da vez nesta seara é reúso, que é, de maneira bem simplista, o aproveita4 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 mento de uma água que já foi utilizada, de um efluente tratado ou não, em qualquer aplicação diferente daquele em que foi gerada. Por exemplo: usar a água do banho para a rega de jardim ou aquela que foi utilizada em um processo de resfriamento industrial para lavagem de equipamentos. A vantagem disso? Redução nos gastos, na geração de esgotos e, principalmente, uma mudança cultural, que parte do princípio que é preciso fazer uso da água com responsabilidade. Existem no Brasil centenas de pesquisas sobre formas de reúso – assim como bons especialistas. Só que muitos desses estudos ainda não Matéria de Capa saíram do papel e o país ainda dá seus primeiros passos nisso. Um dos entraves para tanto é que não existe, por enquanto, uma legislação que estabeleça os sistemas de reúso e suas regras e, principalmente, padrões de qualidade aceitáveis. Essa água pode conter uma quantidade elevada de microorganismos que trazem danos à saúde, como bactérias, vírus e afins. Os padrões usados, até o momento, são os internacionais. Existem diretrizes sobre o tema, mas nenhuma regra estabelecida ou políticas de incentivo ao sistema – o que vale, ainda, é a consciência de cada um, em optar por formas que poluam menos e que dêem uma força para o meio-ambiente, auxiliando e não prejudicando. Um caminho é comprar esta água menos nobre (não potável). A Sabesp, atualmente, fornece 8 L/s de água de reúso, mas a capacidade é de 31 L/s. Os dados são de 2005. Boa parte disso vai para a lavagem de ruas para retirar a sujeira deixada pelas feiras livres, para rega de jardins, na limpeza dos trens e ônibus coletivos. “Mas ainda não existe uma demanda grande para a comercialização dessa água de reúso”, esclarece o engenheiro Antônio César da Costa e Silva, superintendente de tratamento de esgoto da Metropolitana, Sabesp. Por que isso acontece? Quando se fala em reúso para fins urbanos, como os citados acima, primeiro, antes de comercializar, é preciso tratar o esgoto (o índice de coleta de esgoto na Região Metropolitana de São Paulo, de acordo com a Sabesp, é de 82% e o índice de tratamento disso é de 57% ). Para comprar água de reúso e utilizá-la em processos produtivos, as empresas precisam, por exemplo, desenvolver uma rede de distribuição. “E se agrega muito valor, fica desinteressante para o cliente”, conta o engenheiro Antônio César. Outra alternativa é comprar os tais carros pipas. Só que, neste caso, é para uma demanda menor. Por conta disso, muitas indústrias acabam investindo em sistemas internos de reúso, como é o caso da empresa do ramo têxtil Covolan, de Santa Bárbara do Oeste, interior de São Paulo. A indústria que fabrica tecido para confecção de peças jeans existe há exatos 40 anos. No segundo semestre do ano passado, finalizou um sistema de reúso nas suas instalações. A novidade lhe valeu o primeiro lugar no Primeiro Prêmio Fiesp de Conservação e Reúso de Água, que aconteceu no início deste ano. O sistema funciona da seguinte forma: a água, depois de captada e utilizada nos processos fabris, passa por uma estação interna de tratamento de efluentes (primeiro é feito um Na indústria do setor têxtil Covolan, no interior de São Paulo, a implantação de projeto de reúso garantiu para a empresa o prêmio de Conservação e Reúso de Água da Fiesp. Nas fotos, de cima para baixo, tanque de estabilização, tanque de aeração e adensador de lodo físico químico processo biológico com lodo ativado e, em seguida, um físico-químico, com floculação, decantação e filtração). Com isso, o índice de reaproveitamento da água é de 70%. E toda água devolvida aos mananciais passa por tratamento para retirada de corantes (comum no tingimento do tecido). Para controlar a qualidade de tudo isso, existe, dentro da indústria, uma equipe de engenheiros, que fazem uma coordenação diária, com assessoria de uma empresa na área de tecnologia em meio ambiente. “Houve uma economia na captação de água e também o benefício ambiental, social e empresarial. Nos dias atuais, mais do que fabricar, produzir, é necessário que uma empresa desenvolva estratégias e obtenha resultados através das pessoas, porque isso faz parte do nosso papel na sociedade”, acredita Telma Mendonça, gerente de marketing da empresa. O papel da empresa ou, ainda, o marketing Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 5 Matéria de Capa tre as inscritas, 50% são de grande porte, 16%, médio, e 11%, pequeno. São empresas de setores variados, como vidro, petroquímica, metalurgia, farmacêutica, química, têxtil e, incluem nomes como Petrobras, Cosipa e BSH Continental. “Isso é uma boa sinalização, porque mostra que todos os setores estão preocupados com o assunto”, finaliza Anicia. Estação de tratamento de esgoto na Grande São Paulo: atualmente, a Sabesp vende água de reúso, após tratamento, para lavagem de ruas de feira, limpeza de trens e ônibus públicos e rega de jardins. ambiental por trás disso é um dos pontos levantados por especialistas na área para que indústrias de pequeno, médio e grande porte, invistam no reúso. De qualquer forma, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) é uma grande incentivadora da prática – daí ter criado o prêmio como forma de chamar a atenção das companhias. “A água fica cada vez mais cara para as indústrias e isso as afasta dos grandes centros, como foi o caso de empresas de bebidas como a Brahma e a Antarctica, que tiveram, entre outros transtornos, dificuldade em obter grande quantidade de água para seus processos industriais”, conta Anicia Pio, técnica do departamento de meio ambiente da Fiesp. A Federação tem investido na conscientização dos empresários e, assim, divulgado o reúso, dentro dos processos de gestão. Em 2002 e em 2004, respectivamente, a Fiesp, junto com outras entidades, publicou o Manual de Conservação e Reúso de Água para a Indústria e outro para Edificações. São medidas que podem ser adotadas por shopping centers, prédios comerciais, escolas e, também, condomínios residenciais. “A redução no consumo de água costuma ser de cerca de 40%”, avalia Anicia Pio. Por conta do Prêmio, a Fiesp conseguiu traçar um retrato de como as empresas têm investido ou não em sistemas de reúso: en- 6 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 Dentro de casa – “As iniciativas de reúso ainda estão limitadas à indústria”, atesta o professor de engenharia da Escola Politécnica (USP), José Carlos Mierzwa, que é também coordenador de Projetos do Cirra (Centro Internacional de Referência em Reúso de Água). O Cirra nasceu, principalmente, do desejo de um grande estudioso da área e defensor do sistema de reúso, o professor Ivanildo Hespanhol, da Poli. Atualmente, além de desenvolver pesquisas, o Centro dá suporte para projetos em empresas e condomínios residenciais, que queiram desenvolver o sistema. Essa é, aliás, uma novidade. E já existem moradores de prédios interessados em economizar água. Os motivos são diversos e passam, inclusive, pela adequação com a legislação. O projeto do vereador Aurélio Nomura (PV), aprovado em junho de 2005, é um conjunto de medidas, com prazo de dez anos de adequação, que prevêem a “conservação, uso racional e utilização de fontes alternativas para a captação de água e reúso nas novas edificações”, entre outras coisas. Atualmente, alguns condomínios residenciais estão sendo erguidos de acordo com a nova medida. Um bom exemplo é o Mundo Apto, da construtora Setim. Espalhados por diversos bairros da capital paulista, os seis empreendimentos, com dez torres – parte dessas torres estão sendo entregues no segundo semestre deste ano – incluem sistema de reúso de água, fachada pré-fabricada que evita a re-pintura e reduz os custos de manutenção e, ainda, aquecimento de água por energia solar, entre outros benefícios ambientalmente responsáveis. Na Setim, a idéia de reaproveitar e gerar, assim, uma quantidade menor de resíduos, brotou há cerca de quatro anos. O processo começou dentro de casa. Ou seja, a construtora passou a reciclar os materiais das obras. E, em 2004, surgiu o projeto Mundo Apto. “Existe uma mudança cultural grande, que começa no momento em que se compra o terreno: é preciso pensar na qualidade de vida da vizinhança, evitar qualquer tipo de contaminação do solo. Tudo isso sem onerar a obra, porque o consu- Matéria de Capa Nas residências, a água do banho pode, após passar por processo de tratamento, ser destinada para limpeza de piso, rega de jardins e também para a descarga do vaso sanitário. Já existem em São Paulo condomínios adequados para isso midor gosta de comprar algo que é alinhado ao meio ambiente, mas não quer pagar mais caro pela novidade”, diz o engenheiro Antonio Setim, diretor da empresa. No entanto, Antonio Setim admite que existe um valor agregado neste tipo de empreendimento. No dia a dia, o morador irá gastar menos com água e luz, por exemplo. E mais: na hora de vender, provavelmente, o “marketing ecológico” pode ajudar. Atualmente, o reúso em conjuntos residenciais funciona da seguinte forma: a água usada no banho e na máquina de lavar roupa, por exemplo, é segregada; passa, então, para um sistema de tratamento e depois é direcionada para ser utilizada na descarga sanitária e para a limpeza das áreas comuns (rega de jardins, lavagem de piso). Estes volumes, em geral, se equivalem. Estudos feitos pelo Cirra mostraram que a economia, de fato, acontece. Em um condomínio de 50 apartamentos, a redução na conta de água pode chegar a R$ 12 mil (incluindo pagamento de água e lançamento de esgoto). As várias formas de reúso Reúso de água: uso de efluentes tratados ou não para fins benéficos, tais como irrigação, uso industrial e fins urbanos não potáveis. Reúso Agrícola: é a utilização de um efluente de ETE, com o devido pós-tratamento, para a irrigação de cultura de sustento ou forrageira e /ou para a dessedentação de animais. Como conseqüência desta modalidade de reúso, na maioria das vezes, ocorre a recarga do lençol freático. Ainda não há uma regulamentação para esta modalidade de reúso. No final do ano passado (18/10/2005), a Cetesb apresentou, no Seminário de Utilização Agrícola de Efluente de Lagoa de Estabilização em Lins, a Instrução Técnica nº 31 (Irrigação com água de reúso proveniente de esgoto sanitário tratado). Não há previsão da versão final desta Instrução, de acordo com a Cetesb. Exemplos: utilização do efluente do Sistema de Lagoas de Lins, Campus Experimental da USP. Reúso Industrial: é a utilização de um efluente de ETE, com o devido pós-tratamento, caso necessário, para torres de resfriamento, caldeiras, água de processamento, construções civis e fins menos nobres que possam prescindir da qualidade da água potável. Reúso Recreacional e ou Público: é a utilização de um efluente de ETE, com o devido pós-tratamento, caso necessário, para a irrigação de parques, campos de esporte, rega de jardins, lagos ornamentais e/ou recreacionais, postos de serviço para lavagem de automóveis. Reúso Doméstico: trata-se do reúso das ETEs, convenientemente condicionado por tratamento posterior, para rega de jardins residenciais, lavagem de carros, áreas verdes de condomínios, descargas de vasos sanitários. Reúso para aquacultura: trata-se do reúso do efluentes das ETEs, convenientemente condicionado por tratamento superior para a alimentação de reservatórios destinados à produção de peixes e plantas aquáticas, O objetivo é a obtenção de alimentos e/ou energia da biomassa aquática. Reúso de Aqüíferos subterrâneos: trata-se do reúso do efluente de ETEs, convenientemente condicionado por tratamento posterior, se necessário, para suplementar o nível do aqüífero ou para evitar a intrusão da cunha salina em cidades a beira mar. A recarga permite a redução dos custos de bombeamento, uma vez que o nível da água subterrânea aumenta após a recarga. No Brasil, já surgiram manifestações contrárias a esta prática nas discussões da elaboração da nova lei de reúso. Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 7 Matéria de Capa Reúso na agricultura: pesquisas mostram resultados positivos, mas ainda falta a obtenção de licença ambiental para colocar a experiência em prática em uma escala maior Nos condomínios, o sistema de reúso funciona por meio de uma unidade interna de tratamento de esgoto, com tratamento biológico e fisicoquímico. “Para o leigo, no final desse processo, não existe diferença na aparência de uma água potável e a de reúso, por isso, muitas vezes, indicamos a adição de um corante azul na água de reúso. Dessa forma, a pessoa, automaticamente, associa que aquilo não pode ser bebido”, conta o professor José Carlos Mierzwa. Agricultura pode ser grande beneficiada – Existem uma série de pesquisas que apontam, também, para os benefícios do reúso na agricultura. Uma experiência positiva nesta área pôde ser verificada na cidade de Lins, no interior de São de Paulo. O projeto foi desenvolvido por pesquisadores e teve apoio da Sabesp. É uma área de cultivo experimental, onde esta água de reúso é utilizada para irrigar culturas de café, cana-de-açúcar, girassol, milho e outras. Depois de passar por pós-tratamentos na Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) para diminuir a contaminação pelo excesso de microorganismos, essa água, muitas vezes ainda é rica em componentes como nitrogênio e fósforo. Quando jogadas no rio, essas substâncias levam ao que se chama de eutrofização: prejudica a vida aquática e aumenta excessivamente a quantidade de algas. No entanto, usar essa água, rica em nutrientes, para a irrigação é vantajoso porque, na terra, estes componentes têm ação positiva e substituem, inclusive, em até 60% a necessidade de adubação. “É um ganha, ganha”, acredita o engenheiro Luiz Paulo de Almeida Neto, da unidade de Lins, da Sabesp. Legislação é ponto fraco – Se o método é tão vantajoso, por que ainda não é utilizado em Controle ainda precisa de normatização A tualmente, não existe uma legislação que estabeleça a quem cabe o controle da qualidade da água de reúso. A Cetesb, por exemplo, não tem a responsabilidade de avaliar a qualidade da água que uma indústria está usando para fabricar o seu produto. “Se aquele produto está sob fiscalização de órgãos federais ou estaduais, eles são responsáveis por aquilo. Cabe a eles fazer a fiscalização e verificar se ela pode ser usada para isso ou não. Somos responsáveis pelo que a indústria está lançando nos corpos d’água. Isso é o que diz a atual legislação”, esclarece Lineu José Bassoi, diretor de engenharia, tecnologia e qualidade ambiental da Cetesb. Ainda segundo Bassoi: “a água de reúso usada para lavagem de ruas é um problema de saúde pública. Isso afeta o Centro de Vigilância Sanitária. Eles é que são os responsáveis para ver se aquela água é apropriada para a lavagem da rua, que engloba a segurança do lavador, da população”. Em relação ao reúso agrícola, em que há a disposição do esgoto tratado no solo, existe a necessidade de uma avaliação por parte da Cetesb. A Instrução Técnica nº 31 da Cetesb “Irrigação com água de reúso proveniente de esgoto sanitário tratado” não tem previsão de ser revista e publicada. Do ponto de vista do Centro de Vigilância Sanitária, a água de 8 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 reúso é algo novo. A Vigilância, por sua vez, também não atua no controle direto disso. “É preciso avançar para estabelecer normas. O que temos hoje são resoluções genéricas, do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (número 54, de 28 de novembro de 2005)”, diz Luis Sergio Valentim, diretor de meio ambiente do Centro de Vigilância Sanitária. Na prática, o que acontece, atualmente, é que cada um (indústria e afins) tenta fazer a sua parte da melhor maneira e se responsabiliza pela qualidade de água de reúso que oferece. Como diria Sergio Valentim: “Existe uma demanda grande para normatizar essas questões”. Matéria de Capa Uma questão de qualidade U ma questão que aflige parte dos estudiosos em reúso está relacionada a qualidade desta água. A bióloga Silvana Audrá Cutolo, do departamento de Saúde Ambiental, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, tem dedicado os últimos anos de suas pesquisas a este tema. Ela explica que a água é um meio de transporte para uma série de microorganismos prejudiciais à saúde, como bactérias, vírus, parasitas. “Muitos desses organismos são resistentes e nem sempre são eliminados por agentes químicos, como o cloro”, exemplifica Silvana. Isso acontece porque alguns desses seres microscópicos se protegem em uma espécie de casca, chamada de cisto. Por conta disso, é preciso que o processo de tratamento inclua uma maior detenção dessa água. “Em sistemas como as wetlands, nas lagoas de estabilização e nos processos de disposição do solo existe uma redução da quantidade de parasitas. Isso acontece porque o tempo de detenção do esgoto nesses ambientes é maior”, diz Silvana, que sugere estes métodos para quem pretende utilizar a água de reúso com segurança, principalmente na agricultura e nas criações de animais. Um tratamento sem controle ou feito de maneira inadequada pode contaminar os animais e as hortaliças e, consequentemente, o homem. Nas Lagoas de Estabilização da cidade de Lins, onde existe uma área experimental de reúso na agricultura, a água tem qualidade controlada por padrões internacionais e, na prática, têm se mostrado de boa qualidade para o uso a que se destina. larga escala? A resposta é simples: no caso do uso agrícola, em especial, é preciso uma licença ambiental. Este projeto da experiência de Lins, por exemplo, foi encaminhado, há cerca de um ano e meio, para a Agência Ambiental, mas ainda não se conseguiu a tal licença. Ter uma legislação adequada ainda é um entrave para que a prática do reúso se dissemine. Enquanto isso não vem, as empresas seguem padrões internacionais, buscam ajuda em empresas de tecnologia ambiental e, no caso da agricultura, o que se vê é, muitas vezes, o que se chama de reúso indireto –agricultores usam a água, proveniente de estações de tratamento de esgoto e lançadas no rio, para a irrigação. Tudo isso sem um controle de qualidade mais rígido por parte dos agricultores. As discussões para se criar diretrizes estão caminhando junto aos órgãos competentes como Sabesp, Cetesb, Fiesp, Agência Nacional das Águas, Centro de Vigilância Sanitária. O único receio, de acordo com o engenheiro Antonio César Costa e Silva, da Sabesp, é criar barreiras ambientais que inviabilizem o reúso, por meio de regras rígidas demais. O professor José Carlos Mierzwa, do Cirra, re- O mesmo acontece na cidade, na água utilizada para lavar trens, ônibus e ruas de feiras. Há dois anos, a empresa CDL Laboratórios realizou, a pedido da Sabesp, uma análise da água de reúso da estação de tratamento de Barueri (SP). A água tinha como finalidade a lavagem dos vagões (bancos e chão) da companhia de trens metropolitana. “O perfil da água se mostrou excelente, não envolvendo perigo de contaminação do ponto de vista microbiológico, parasitológico ou virológico”, afirma o biomédico Eneo Alves da Silva Junior, diretor do CDL Laboratórios. Para ele, a água de reúso que é oferecida hoje pela companhia de água e saneamento da cidade de São Paulo não oferece risco à saúde de quem a manipula ou de quem utiliza os trens ou ônibus limpos com ela. sume bem a situação atual: “Não estamos atrasados em relação ao reúso, mas o que falta é aplicar o conhecimento que temos. Somos atrasados, sim, em políticas públicas que incentivem esta prática. Em todas as regiões metropolitanas, temos o problema da escassez de água, que é crônico. O meio ambiente tem uma capacidade limitada de fornecer recurso e uma hora vai faltar”. Onde buscar mais informação • No site da Fiesp dá para baixar o arquivo com o Manual de Conservação e Reúso de Água para a Indústria e também para Edificações: www.fiesp.com.br • No site da Sabesp (www.sabesp.com.br/ legislacao) existem diretrizes e as normas vigentes relacionadas ao tema. • No site do Cirra (www.usp.br/cirra) é possível encontrar um completo banco de dados sobre o tema Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 9 ENTREVISTA HUUB GIJZEN Futuro da água depende da mudança de práticas atuais A nossa sobrevivência está em perceber a água não como um recurso finito, mas algo a ser reutilizado para durar. Esta é uma das idéias do maior especialista na área, que defende práticas sustentáveis para a continuidade da espécie humana Ana Holanda O biólogo holandês Huub Gijzen, PhD, esteve no Brasil, em junho, para falar em um evento da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e na Sabesp sobre tecnologias ecologicamente sustentáveis para reutilização de águas. O professor Huub é um dos maiores especialistas do mundo em reúso e responsável pela disciplina de biotecnologia para o meio ambiente do Institute for Water Education de Delfi, na Holanda. E ocupa, ainda, o cargo de diretor nesta área da Unesco para a Ásia e Pacífico. Aqui, ele fala sobre a importância urgente em se investir em programas de uso racional da água, incluindo o reúso, e da necessidade de um envolvimento das empresas e do governo nisso tudo. Por que o senhor decidiu trabalhar com o tema reúso de água? Água é um assunto importante que vem crescendo no cenário nacional e internacional, nos últimos anos. É resultado do crescimento da retirada da água para diferentes usos e da poluição dos recursos hídricos. Tudo isso tem colocado pressão sobre a viabilidade para se ter água limpa e suficiente para abastecer as gerações futuras. Nos últimos cem anos, a água usada pelo homem aumentou seis vezes, enquanto a população cresceu 300%. Esta tendência é insustentável. Ao mesmo tempo, vemos recursos hídricos em massa sendo destruídos por causa da poluição industrial, da agricultura e dos resíduos domésticos. A eutrofização é um problema em quase todos os lagos e rios do mundo. A atual situação dos recursos hídricos é motivo de grande preocupação. Em muitos países, sim10 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 plesmente não há água suficiente e uma larga quantidade de comida precisa ser importada por conta dessa deficiência. Em vários países, os rios estão altamente poluídos e muitas vezes seu uso é inaceitável. Geralmente nos referimos a água dizendo que ‘água é vida’. Esta frase certamente é verdade, porque sem ela nossos dias por aqui estão contados. No entanto, quero adicionar outra frase: água é a matadora número um. A água contaminada pela poluição e pelos patógenos que por conta disso a habitam mata mais pessoas do que qualquer outra doença: são cerca de seis milhões de pessoas, a maior parte delas crianças com menos de cinco anos. E a única maneira de lidar com essa situação insustentável é mudar nossas práticas atuais. É necessário uma mudança de paradigma. Temos que organizar nossa água em um sistema mais cíclico. E o reúso é a chave disso tudo, você torna a água um bem mais produtivo. Isso é verdade para a indústria, onde a água pode ser tratada e usada novamente –isso também se traduz em economia para a indústria, que reutiliza isso, reduz suas contas de água e gera quantidade menor de esgoto. É uma situação em que ganha o meio ambiente e ganha a empresa. Processos de produção mais limpa ajudam a indústria a conquistar uma utilização mais racional da água pela redução do seu uso e melhorando os processos de reúso. Isso se aplica também à agricultura? Na produção agrícola, a falta de eficiência é enorme. Somente uma fração da água usada na irrigação agrícola realmente alcança a raiz de uma colheita. Melhoramentos podem ser feitos selecionando as espécies (plantas) mais resistentes, desenvolvendo geneticamente e utilizando água de reúso para a irrigação. Vale a mesma lição que na indústria: melhorar a eficiência da água reduzindo seu uso e otimizando o reúso. Entrevista Reúso agrícola em bangladesh: esgoto segue para lagoa, onde é cultivada a lemna (planta), que, depois de ter as folhas secas, alimenta os peixes O mesmo vale para o uso doméstico? Sim, vale os mesmos princípios da indústria. É mesmo necessário o uso de 150 a 200 litros de água potável por pessoa, ao dia? Para que precisamos usar água potável para lavar o carro, limpar o chão da cozinha, para usar na descarga do vaso sanitário? De novo, o mesmo princípio vale para um uso sustentável no futuro: reduzir o consumo de água, que sigam projetos de tratamento. Projetos de reúso podem ser introduzidos em diferentes áreas. Sou um otimista e acredito que em 30, 50 anos, teremos desenvolvido e implementado esses conceitos nas cidades do futuro. Como isso funciona, atualmente, na Europa? Na Europa, temos lutado contra os mesmos problemas. Temos uma grande preocupação com a alta poluição. As décadas passadas foram focadas na redução do consumo de água e na despoluição de rios e lagos. Os custos disso têm sido, financeiramente, bem altos. Mas os custos por não fazer nada certamente seriam superiores. Por exemplo, temos um rio, chamado Rhine (programa River Rhine, na França), que demandou investimentos nas últimas três a quatro décadas e custou bilhões de euros. Mas os peixes e o ecossistema foram reparados. Os Estados Unidos também tem investido no controle da poluição. Eu poderia estimar que atualmente cerca de 90% do esgoto é tratado (nível secundário). Existem padrões rígidos para o nitrogênio, mas tratamentos eficientes ainda vão tomar mais tempo (atualmente, cerca de 35% do esgoto é tratado em nível terciário). Na Holanda, existem novas construções de casas, onde a água cinza coletada é separada e reusada para irrigação de jardins e para lavar carros. Com isso, a economia de água se tornou enorme e o consumo caiu de 125 litros por pessoa para 80 litros. Como é possível desenvolver isso no Brasil? A legislação é uma ferramenta importante, mas é preciso ser realista. Eu sugiro para países emergentes como o Brasil, que aprendam com as experiências de outros lugares. Talvez seja o caso de adotar medidas preventivas junto com as remediadoras. Então, o uso racional é a chave para isso. E seguir com programas de tratamento que tenham como objetivo a recuperação dos recursos e do reúso. Uma idéia é usar as ‘ecotecnologias’: wetlands, lagoas de estabilização e combiná-las com aquacultura, por exemplo. Existe uma barreira cultural para aderir ao reúso? Isso envolve que você considere o reúso seguro. Existem, obviamente, problemas de saúde, etc. E isso necessita de atenção. A Organização Mundial da Saúde tem indicadores para um reúso seguro, que incluem o tratamento do esgoto para agricultura, aquacultura, jardins. É preciso seguir parâmetros para evitar a proliferação de patogenos. Mas isso também demanda, sim, uma mudança cultural, que envolve planejamentos estratégicos nessa área. Que tipo de cuidado é preciso ter nos projetos de reúso? Ecotecnologias, como as lagoas de estabilização são bem-vindas no Brasil. Este sistema tem muitas vantagens, como custo baixo e operação simples. Outra vantagem é que retém por mais tempo os patogenos e isso é muito eficiente para reduzir os índices de contaminação por esses agentes. Uma abordagem química (desinfecção) geralmente não é recomendada, pelos efeitos negativos. Como o Brasil está em relação ao reúso? Existem bons grupos de pesquisa e especialistas nesta área, no Brasil. Acho que o país tem uma excelente oportunidade para desenvolver programas de prevenção e de controle nos diversos setores: indústria, agricultura e doméstico. O desafio é desenvolver uma estratégia de governo e fazer isso acontecer (através de incentivos, programas, campanhas de conscientização etc). Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 11 EMPREENDIMENTO E GESTÃO Custo, preço e valor da água: uma reflexão necessária O setor de saneamento encontra-se numa encruzilhada entre a Gestão Pública e Privada, onde é muito bem vinda uma atitude de responsabilidade e comprometimento em função do Valor da Água. Para que os serviços de saneamento tenham qualidade e preço justo, devem ser estabelecidas as condições de traballho Marcelo Miki � Q uando falamos em responsabilidade e comprometimento estamos lidando com questões éticas e morais. A partir daí lançamos a seguinte indagação: o nosso setor de saneamento está comprometido, de fato, com a saúde pública e o meio ambiente? Ou isto é “fachada” de uma desculpa politicamente correta para encobrir interesses interesseiros de grupos ou de indivíduos? Quando o setor de saneamento se mobiliza em assuntos como a universalização do saneamento, o subsídio cruzado, a responsabilidade social, etc, o foco está de fato direcionado para o bem estar e a qualidade de vida da população? Outra questão a ser levantada relaciona-se a primeira parte do tema do evento do Encontro Técnico. Ao constatarmos, no dia a dia, o desperdício de água, quer seja como usuários ou como prestadores de serviço, podemos nos questionar se esta atitude irresponsável seria algo consciente ou não a este tema. Para subsidiar em toda esta discussão come- çaremos com a seguinte reflexão: o que é o Valor da Água. Ao se discutir sobre o valor da água cabe adiantar que há uma confusão generalizada de termos com diferentes significados, que seriam: custo, preço e valor. O custo da água tratada refere-se às despesas de produção e entrega (ou distribuição). O preço refere-se à tarifa praticada sobre um consumidor por unidade de água distribuída. Normalmente as tarifas são baseadas nos custos, pois as empresas de saneamento esforçam-se para recuperar o capital aplicado e cobrir as despesas operacionais. Já o valor é um conceito mais ambíguo que custo e preço e é aqui que começa a confusão. Além de um bem meramente econômico, a água é utilizada em várias práticas religiosas, como o batismo para os cristãos, para enterros budistas, etc. O mercado de água tratada e distribuída não está sujeito ao livre mercado, onde há a possi- � Engenheiro da Sabesp e Coordenador do Fundo Editorial da Revista Saneas. (mmiki@sabesp.com.br) 12 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 Empreendimento e Gestão bilidade de haver diferentes fornecedores. Ou seja, não podemos de uma hora para outra escolher uma concessionária diferente para distribuir água em nossas residências, da mesma forma que podemos migrar de um prestador de telefonia celular para outro. Como no saneamento não há uma real competição de mercado, não é possível a determinação do preço determinada pela lei da oferta e da procura, reflexo dos embates travados entre compradores e vendedores. Em função deste comportamento de mercado, o preço de um serviço de saneamento é mais reflexo dos custos e o valor acaba ficando negligenciado na determinação do preço. Mais grave torna-se a situação quando o preço sequer cobre os custos. Por exemplo, há toda uma discussão sobre a renovação dos contratos de concessão em diversos municípios do Estado de São Paulo. Na discussão destes contratos com os municípios é comum haver um questionamento sobre a tarifa atualmente praticada pela concessionária e isto pode ser utilizado como instrumento de negociação. Os representantes dos municípios podem alegar que a tarifa atual está mais cara que outras prefeituras e os custos correm o risco de ficarem totalmente de fora da discussão. Neste tipo de negociação entre concessionária e prefeitura seria muito bem vinda a atitude de responsabilidade e comprometimento em ambos os lados da mesa. Ceder às pressões populistas, utilizar-se de argumentos fora do contexto, esquecer do binômio preço / qualidade dos serviços prestados e outras coisas mais, comprometerão o saneamento por basear-se em premissas falsas. O paradoxo da questão da água Para ilustrar ainda mais a questão do valor da água cabe ilustrar a existência do seguinte paradoxo: Como algo tão importante para a vida pode ter um preço tão baixo? Não há dúvida de que a água tem um valor substancial para o meio ambiente e para a humanidade, onde mais da metade de nosso corpo é água e que não podemos viver sem água por mais de sete ou oito dias. Fala-se muito em palestras de educação ambiental da distribuição de água no planeta, do ciclo da água, da importância da preservação dos recursos hídricos, etc. Mas na hora do “vamos ver”, cujo reflexo imediato é o preço, aquele conhecimento fica afetado por um problema de valor. Muitas vezes, gastamos muito em coisas muito menos essenciais para a nossa vida que a água e não reclamamos. A verdade é que preferimos gastar mais nas coisas que nos dão prazer. O primeiro exemplo do paradoxo é obtido ao comparamos o preço da água engarrafada e a água da concessionária: a diferença situase numa faixa de mil a dez mil vezes mais. Se a tarifa de água subisse dez vezes mais, poderíamos ter um sistema de produção e distribuição muito melhor do que já temos e ainda seria mais barato que comprar água engarrafada. Outro dado interessante é notar que nos EUA os padrões de água engarrafada estabelecidos pelo FDA (Food and Drug Administration) são muito menos restritivos que os padrões de água distribuída regulamentados pela EPA (Environmental Protecion Agency). Mesmo num país rico como os EUA, a água ainda é um bem de consumo barato. Uma família média norte-americana paga em torno de 20 dólares por mês pela água da concessionária. Por outro lado, esta mesma família gasta por mês em torno de 30 dólares pelo serviço de Internet, 40 dólares por um serviço básico de TV a cabo, 75 dólares por serviço de telefonia e 80 dólares por eletricidade. Em outras coisas não essenciais, os americanos gastaram quatro vezes mais em bebidas alcoólicas do que em água distribuída pela concessionária. Estes dados dos EUA ilustram como podemos gastar em outras coisas que não são tão importantes como a água, mas que na verdade não estão tão conscientes em nossas mentes, levando aos problemas de desperdício. Quando a água é barata, favorece-se a tendência das pessoas desperdiçarem este recurso tão valioso. De forma geral, na Europa, a água tratada e distribuída é muito mais cara que nos EUA. Por exemplo, na Alemanha, a água chega a ser quatro vezes mais cara que nos EUA. Isto leva as pessoas a economizarem água e normalmente em muitos locais da Europa não há o costume do banho diário, influenciado pelo alto preço. Situação diferente do Brasil onde o banho diário é a norma e onde também é comum as pessoas também tomarem banho mais de uma vez por dia. Tarifa e regulamentação do setor Se por um lado uma tarifa baixa leva ao desperdício, por outro lado um aumento da tarifa leva a um consumo mais racional. No Brasil, de acordo com o relatório do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades), entre os anos de 1994 e 2005, houve uma diminuição no consumo per capita de água. Pernambuco e Rondônia tiveSaneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 13 Empreendimento e Gestaõ ram as maiores reduções, com uma retração de mais de 50% entre 1995 e 2004. Pará e Amapá, que tinham os maiores consumos por cliente há 10 anos — superior a 32 metros cúbicos por mês, cortaram essas taxas em 47,2% e 23,5%, respectivamente. A diminuição do consumo foi estimulada pelo aumento da tarifa e pela queda da renda média do brasileiro. O estudo mostra que, entre 1995 e 2004, a tarifa de água mais que triplicou em cinco Estados, sem descontar a inflação (Rio Grande do Sul, Alagoas, Minas Gerais, Sergipe e Paraíba). Em outros 15, o valor cobrado por metro cúbico de água mais que dobrou (Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Ceará, Rio de Janeiro, Rondônia, Paraná, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Amapá, Santa Catarina, Pará e Roraima). E somente em São Paulo, Piauí e Tocantins, o aumento ficou abaixo de 100%. Não foram somente as tarifas de água e esgoto que subiram. Podemos citar o exemplo da telefonia fixa, que entre os anos de 1995 a 2005, o valor da assinatura básica de telefonia fixa subiu de R$ 0,61 (incluídos todos os impostos) para os atuais R$ 38,13, representando um aumento de 6250%, num período de 11 anos. Ao se mostrar estes dados ocorridos após a privatização da telefonia fixa, fica evidente de que tudo na vida tem um custo e não há almoço grátis. É inegável constatar com bons olhos que houve uma oferta maciça da telefonia fixa, onde o porcentual de domicílios com telefone subiu de 32% para 74%, mas isto teve também um custo. De acordo com um estudo preparado pela Seae/Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, os segmentos que provocaram maior impacto sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram, em ordem decrescente, ônibus urbanos, energia elétrica, gasolina e planos de saúde, entre janeiro e novembro de 2005. E, nos próximos anos, os maiores riscos estariam nos setores de saneamento e tarifas de ônibus urbanos. Este estudo da Seae recomendou a melhoria da regras das tarifas de energia elétrica, telecomunicações e petróleo e dos demais serviços regulados pela União, pelos Estados e Municípios. Essa atitude favoreceria os investimentos nesses setores e permitiria a queda do peso dessas tarifas na inflação, hoje de 30%. Conseqüentemente, contribuiria para reduzir a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 18%, ao ano. Para a Seae, a falta de regras adequadas foi responsável pela pressão desses preços sobre a inflação, nos últimos anos. 14 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 Outra recomendação foi a mudança do indexador das tarifas de eletricidade e de telefonia pública e fixa - o IGP-M e o IGP-DI - para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Levando-se em conta estas recomendações do estudo da Seae, torna-se a reacender a importância da regulamentação do setor de saneamento de forma a coibir abusos no aumento abusivo de tarifas e zelar pela qualidade dos serviços prestados. As notícias da aprovação por unanimidade de votos do Projeto de Lei Senado das Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico (PLS219/2006) e da criação da Comissão Mista, com representantes do senado federal e da câmara federal para sistematizar os projetos de saneamento, foram bem recebidas no setor que por anos clama por uma regulamentação clara e transparente. Administrar o pouco que se tem As dificuldades enfrentadas pelas companhias de saneamento na determinação de um preço justo pela água traz outras implicações que dificultam a gestão profissional do setor do saneamento. Podem ser incorporadas ferramentas de gestão como a ISO ou o BSC no setor, mas de nada adianta tudo isto se a saúde financeira da companhia não estiver íntegra para cobrir, no mínimo, os custos operacionais. É desejável se ter um orçamento de investimentos e um de despesas para uma efetiva gestão. No entanto, possuir um orçamento também não é garantia de uma gestão eficaz. Às vezes, o pouco que se tem pode ser muito mal gasto. Possuir um orçamento de despesa aprovado pode ganhar uma distorção e impedir a busca da inovação e da eficácia operacional nas companhias de saneamento. Quando se tem um orçamento de despesa já aprovado, de certa maneira, se tem um dinheiro “carimbado” para se gastar naquilo. A busca de uma melhor eficácia operacional pode ser ofuscada por diversos problemas de falta de responsabilidade e comprometimento. Por exemplo, pode ser por pura preguiça que uma área deixe de buscar melhores resultados operacionais, pois qualquer estudo de otimização demanda muito tempo e energia dos funcionários. Outro exemplo mais triste é constatar que há problemas de vaidade na adoção das melhoras práticas operacionais, pelo simples fato da solução não ter sido gerada na própria área administrada. Por outro lado, um orçamento muito rarefeito, ou ainda indefinido, também traz efeitos Empreendimento e Gestão deletérios na gestão da empresa. A gestão não pode se basear somente no profissionalismo de seus funcionários, pois a boa vontade tem limites. Caso não haja recursos financeiros para a resolução dos problemas presentes e futuros, não há gestão. Para sair desta encruzilhada onde há falta de aplicação de recursos, a empresa de saneamento fica num dilema semelhante ao do filme “A escolha de Sofia”. Deve escolher em atender uma demanda em detrimento de outra. Escolhe resolver um problema e o outro é deixado de lado até morrer. Quando há contenção de recursos, as áreas de manutenção sofrem com um fenômeno que denominamos como a “canibalização” dos equipamentos. Começa-se a retirar as peças de vários equipamentos do parque industrial para salvar aquele mais prioritário. É o que ocorre quando temos vários micro-computadores antigos e vamos retirando as peças para preservar somente um dos micros. Este processo de “canibalização” tem um limite, pois chega-se numa hora em que não há mais o que “canibalizar” e assim matamos a nossa galinha dos ovos de ouro. Responsabilidade e comprometimento O setor de saneamento está inserido numa cadeia produtiva que envolve diversos segmentos industriais, como empresas de tubulações, produtos químicos, equipamentos mecânicos, construtoras, projetistas, etc. Este “Water Business” gera muitos empregos e movimenta esta cadeia produtiva. Na Sabesp, a distribuição do capital social da empresa está 50,3 % com o Governo do Estado de São Paulo e o restante com os acionistas, que devem estar satisfeitos com a empresa. Neste segundo trimestre de 2006, a Sabesp foi uma das poucas ações com desempenho positivo que compõe a carteira do Novo Mercado do Bovespa. Fazer a devida gestão de uma empresa como a Sabesp é necessária muita competência, pois estamos diante de uma encruzilhada onde há os interesses econômicos e os sociais. Fazer este equilíbrio é muito difícil, pois exige uma imensa dose de responsabilidade e comprometimento. Apenas para exemplificar, a Sabesp é cobrada para ser ágil e eficiente como muitas empresas privadas, mas ao mesmo tempo deve atender a rigidez imposta pela Lei de Licitações Federal nº 8666/93, da qual a Petrobras se livrou. Outro problema refere-se ao corte de ligação de água, em que há certas interpretações que considera este corte ilegal, por ser um serviço essencial e consequentemente contínuo. Se de uma hora para outra todo mundo resolver ser inadimplente, o serviço de saneamento fica insustentável por falta de dinheiro. Por outro lado, não é digno da natureza humana ficar sem água encanada e a faceta capitalista da empresa deve ceder lugar para a faceta mais solidária da companhia. O setor de saneamento possui legislações ambientais e de qualidade de água distribuída cada vez mais rigorosas e exigentes. O produto final, quer seja água tratada, esgoto tratado ou lodo de esgoto, deve atender padrões cada vez mais exigentes. Já a entrada nos processos de saneamento vai em caminho inverso, com mananciais de abastecimento cada vez mais degradados, originados por ocupações irregulares e com a conivência do poder público, efluentes industriais com novos compostos sendo despejados e com poucas informações sobre seus efeitos, etc. Ou seja, os custos dos serviços de saneamento tenderão a aumentar cada vez mais. Não há dúvidas que o setor de saneamento tem um papel primordial no bem estar da população e que deve ser cobrado pela população para que tenha uma qualidade satisfatória dos serviços. Para que seja devidamente cobrada da população, a empresa deve ter as condições de desenvolver o seu trabalho de forma sustentável. Sem estas condições não há como se exigir responsabilidade e comprometimento. Haverá somente falsas promessas e o “empurrar com a barriga”. Estabelecer quais são estas condições mínimas para o desenvolvimento de uma gestão eficaz é que é a raiz do problema. Não há uma resposta pronta para isto. Mas a discussão aberta com toda a sociedade pode nos levar mais próximo da solução ótima. E para isto precisamos de uma boa dose de responsabilidade e compromisso. A operação de tratamento de água vive pressionada por legislações ambientais cada vez mais restritivas na saída de seus processos e, ao mesmo tempo, com entradas cada vez piores, devido a deterioração dos mananciais. Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 15 Resenhas A ciência e suas muitas histórias A Universidade do Estado de São Paulo Júlio de Mesquita Filho, a Unesp, através da Imprensa Oficial do Estado, lançou um belo livro, Grandes Debates da Ciência, de Hal Hellman, sobre os grandes debates que ocorreram na história da ciência. Concentrou o enredo em dez temas principais, que vão desde o processo sofrido por Galileu pela Santa Inquisição, chegando aos assuntos que provocam polêmi- As solicitações de assinatura da revista SANEAS deverão ser encaminhadas para a Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESABESP) no endereço aesabesp@aesabesp. com.br. Deverão constar nome, e-mail, endereço, CEP, cidade e estado do assinante. Valor: R$ 90,00 por 6 edições. Envie seus comentários, críticas ou sugestões para o Fundo Editorial da AESABESP pelo endereço aesabesp@aesabesp.com.br ERRATA A autoria da seção "Reconhecimento" (homenagem ao Luiz Shintate) da edição anterior de Saneas foi de Maria Etelvina Z. Carbone de Moraes. ca nos dias de hoje. Quem não se lembra de “Lucy”, o hominídeo de mais de três milhões de anos? Uns acham que esse é o ancestral único de uma “árvore” que depois se espalha em vários ramos dentre os quais um deles surgirá o homem moderno. Outros alegam que o modelo correto seria o de um “arbusto”, tendo muitas espécies convivido simultaneamente no início dos tempos, Quem terá razão? O livro apresenta um dos mais espetaculares duelos travados entre dois gigantes da matemática: Newton e Leibniz, mostrando que nem sempre o conhecimento, a genialidade e a moral caminham de mãos dadas. No auge da disputa pela paternidade do cálculo integral e diferencial, Newton nomeia-se presidente de uma comissão “imparcial” para julgar se houve ou não plágio no desenvolvimento do cálculo proposto por Leibniz. Evidentemente o resultado destruiu a carreira do matemático alemão. O livro mostra o caso Galileu contra o Papa Urbano. Pobre Galileu que só foi “perdoado” pela Igreja Católica em 1992! A Igreja precisou de quase 400 anos para reconhecer seu erro. O italiano acabou se humilhando no processo, para evitar que lhe ocorresse o mesmo que seu antecessor Giordano Bruno: a fogueira. Durante o processo, muitos padres da Igreja simplesmente se recusavam a olhar pela lente do telescópio que mostrava que os satélites de Júpiter orbitavam esse planeta, alegando que o aparelho desenvolvido por Galileu era obra demoníaca. Galileu, por sua insolência, terminou seus dias em prisão domiciliar e suas obras foram banidas e proibidas no livro Index, fazendo companhia a Copérnico. Outra disputa interessante tratada pelo livro é o desenvolvimento da teoria da Origem das Espécies e Seleção Natural de Charles Darwin, e o cuidado que 16 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 esse grande cientista inglês teve em apresentar o trabalho muito tempo depois de consolidar os dados e rever inúmeras vezes os argumentos e provas. Isso, porém, não foi o suficiente para aplacar a ira de cientistas conservadores e da Igreja do mundo todo. Não se podia simplesmente acreditar que o homem e o macaco (se bem que não foi bem nesses termos que Darwin descreveu o processo evolutivo) fossem parentes tão próximos e mais que isso, tivessem ancestrais comuns. Para que se tenha uma idéia de como esses debates eram tensos, reproduzimos um trecho interessante: “.....Voltou-se então para Huxley e perguntou-lhe maliciosamente se era através do seu avô ou de sua avó que ele alegava descender de um macaco. A audiência explodiu em gargalhadas e aplausos. Entretanto, Huxley que era um hábil orador, repeliu: finalmente, quanto a descender de um macaco, não vejo como uma vergonha erguer-se de tal origem. Mas eu sentiria vergonha de ter descendido de um homem que prostituiu os dons da cultura e da eloqüência a serviço do preconceito e da falsidade”. Essa polêmica ecoa até os dias de hoje. Por incrível que pareça, nos Estados Unidos, alguns estados se negam a ensinar a teoria da evolução, substituindo-a pela “pseudociência” chamada de desígnio inteligente. Uma pesquisa Gallup de 1993 mostrou que mais da metade dos americanos acreditam que Deus criou o homem há menos de dez mil anos e 75% deles crêem que os dinossauros e os humanos viveram na mesma época. Pelo que parece a ciência não tem encontrado grande interesse do público em geral; seja por argumentos complicados e prepotentes ou mesmo incompetência nos trabalhos de divulgação. Luis Carlos Helou email: lhelou@sabesp.com.br Programa e Catálogo Evitar o desperdício de água Responsabilidade e Comprometimento 8 a 10 de agosto de 2006 Expo Center Norte Pavilhão Amarelo São Paulo PARCERIAS 8 de agosto de 2006 (período da manhã) Programação 8h00 Credenciamento de congressistas na secretaria do XVII Encontro Técnico 9h40 Auditório 1 - Solenidade de Abertura Palestra de Abertura: “O SEU FUTURO DEPENDE DE VOCÊ” CÉSAR ROMÃO* 11h00 Credenciamento de visitantes da FENASAN na secretaria da XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento 12h00 Abertura Oficial da FENASAN 2006 - Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento *Cesar Romão.– Nascido em São Paulo, fundou e presidiu por 20 anos uma das maiores empresas da área metalúrgica no Brasil. Atualmente, dedica-se a sua empresa de Consultoria e Comunicação. Bacharel em Direito – Universidade Mackenzie Pós-Graduado e Especialista em Administração – Universidade São Judas Tadeu MBA em Marketing – Fundação Getúlio Vargas Mestrando em Psicologia Organizacional – Adam Smith University of America, USA Curso de Extensão em Negociação Avançada – University of California at Berkeley, USA Curso de Extensão em Gerenciamento de Projetos – University of Richmond at Virginia, USA Curso de Extensão em Liderança – University of Richmond at Virginia, USA Curso de Extensão em Estratégias e Habilidades de Negociação – University of Richmond at Virginia, USA Curso de Extensão em Pricing – University of Richmond at Virginia, USA Curso de Extensão em Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance – University of Richmond at Virginia, USA Curso de Extensão em Inteligência de Mercado – University of Richmond at Virginia, USA Membro do Conselho da Escola Superior de Gestão Strong – Conveniada FGV Management Habilitado em Didática do Ensino Superior e Prática de Magistério – Universidade São Judas Tadeu 8 de agosto de 2006 (período da tarde) 14h00 Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Mesa Redonda Palestras técnicas Gestão Evitar o Desperdício de Água Responsabilidade e Comprometimento Gerenciamento de lodo de ETE A experiência da comunidade européia Dr. Theodore Onyeche Instituto Tecnológico Ambiental de Clausthal Zellerfeld/Alemanha CUTEC Prospecção de perdas físicas através de métodos acústicos Um enfoque Sabesp Jorge Luiz Monteiro, Antonio Basílio dos Santos e Mário Pero Tinoco Eficiência Operacional Moderador: Jairo Tardelli Filho 14h40 15h20 Luisa Fernanda Ribeiro Reis USP/São Carlos Lina Cabral Adani SANASA/ Campinas Eric Cerqueira Carozzi SABESP Julian Thorton Consultor TDT - Time de desenvolvimento tecnológico Idéias para incentivar P&D na ML Nélson César Menetti, Benemar Movikawa Tarifa, Cláudio Fusuma, Giovana Cristina F. Oliveira e outros Sensoriamento remoto e geoprocessamento voltados ao saneamento Dra. Marisa Dantas Bitencourt Instituto de Biociências da USP 16h00 16h40 18 – PROGRAMA OFICIAL Atualização cartográfica no SIGNOS Marcos Almir de Oliveira, Isac Ferraz, Alfredo Silva Vida e Equipe Cartográfica Projeto: SANEATINS interagindo com a comunidade Cristina Solange Hendeges Santos e Uilma Holanda C. Aguiar Análise de infra-estrutura - ML Robson Fontes da Costa, Jono Dojcsan e Luís Alberto Rodrigues Resultados da aplicação da metodologia de campo para quantificação das perdas reais (físicas) e aparentes (não físicas) em sistemas de abastecimento de água da Sabesp, como ferramenta de gestão do controle de perdas Antonio Carlos Costa Vieira e Eric Cerqueira Carozzi terça-feira Objetivos e Atividades Programação Básica O XVII Encontro Técnico destina-se aos técnicos, aos profissionais de Saneamento e Meio Ambiente e acadêmicos de Arquitetura, Engenharia, Geografia, Geologia e de Tecnologia, tendo como objetivo a integração dos associados da AESABESP com colegas de outros órgãos e empresas de saneamento e meio ambiente, promovendo a difusão e o intercâmbio de tecnologias e novos conhecimentos. Realiza-se também o tradicional evento, em conjunto com o XVII Encontro Técnico, a FENASAN 2006 XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento que apresenta produtos, tecnologias e serviços destinados ao saneamento básico e preservação do meio ambiente. • • • • • 8 Solenidade de Abertura Mesas Redondas Palestras Técnicas Curso de Direito Ambiental FENASAN 2006 Auditório 4 Auditório 5 Auditório 6 Sistemas de água Sistemas de esgotos Gestão e Resíduos Calibração de macromedidores “In loco”, inovação na utilização do tubo Pitot Renato de Sousa Ávila Remoção e disposição de areia e lodo de lagoa de estabilização Estudo de caso ETE Gália Josué Tadeu Leite França, Valter, Katsume Hiraichi, Luiz Carlos de Moraes Fukuda e Laércio José Ayres Hansted Procedimento de Operação, um desafio Ronald Franco Costa, Athaíde Anacleto e Waldir Geraldo Silva 14h00 Otimização dos resultados na pesquisa de vazamentos não visíveis em redes de distribuição de água Débora Soares Melato e Genival Abdias de Carvalho Monitoramento on-line da demanda química de oxigLnio (DQO) de uma estação de tratamento de esgotos Estudo de caso ETE Barueri Helvécio Carvalho de Sena e Francisco Novais Reúso de água formando um cidadão responsável no município de Cotia Katia Maria Milani Menezes 14h40 Microzonas de manobra Pedro Alves Silva e Márcio Gonçalves de Oliveira Simulação em escala piloto da ETE Barueri recebendo lodos de ETA’s da região metropolitana de São Paulo Luiz Benoni Manzochi, Paulo César Accioli Nobre, Helvécio Carvalho Sena e Milton Tomoyuki Tsutiya Problemas gerenciais do sistema integrado de resíduos sólidos urbanos Aparecido Vanderlei Festi e Ademir Paceli Barbassa 15h20 Avaliação econômica da ação integrada para redução de perdas no setor de abastecimento de água do Jardim Popular Paulo Sérgio Castelli e Alexandre Flor Mesquita O desenvolvimento de novo processo de tratamento de esgoto sanitário A combinação do RAFA modificado e o filtro aeróbio submerso Hissashi Kamiyama e Arnaldo Santos P. Júnior Aspectos técnicos e ambientais da aplicação do lodo da ETE Bichoró/Mongaguá na plantação de pupunha Marcelo Kenji Miki, Marco Antonio Silva Oliveira, Ricardo Oliveira e Wilson Bassotti 16h00 Método alternativo para a avaliação da durabilidade de tubos de polietileno em sistemas de abastecimento de água Fábiano Moreno Peres e Cláudio Geraldo Schön Medidor de vazão para condutos fechados em redes e ramais de esgotos - MVSE Nicanor Alencar Camapum Filho Análise da eliminação das perdas no processo de estabilização química de lodo com a implementação do TPM na ETE Parque Novo Mundo Fabrício Bonadias da Silva, Rosane Ebert Miki, Marco Antonio Wanderley Castro e outros 16h40 PROGRAMA OFICIAL – 19 9 de agosto de 2006 (período da manhã) 9h00 09h40 10h20 Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Mesa redonda Curso Manutenção Sistema de Medição Individualizada em Condomínios Verticais Curso de Direito Ambiental para Gestores Ambientais Monitoramento de vibração “On line”A fronteira final Fernando Barbosa Trindade e Ronaldo Donizete Menino Moderadora: Sonia Maria Nogueira e Silva Instrutora Dra. Vanessa Hasson Representante do poder público municipal Luiz Olimpio Costi ABRASIP Francisco Antunes de Vasconcelos Neto SINDUSCON Prof. Dr. Adalberto Cavalcanti SAPPEL Lívia de Melo Oliveira Gonçalves SANEAGO Paulo Massato Yoshimoto SABESP Programa: Histórico da tutela ambiental Constituição Federal Responsabilidade civil e criminal por dano ambiental Instrumentos juridicos Responsabilidade pós consumo Projeto de Lei 265/99 - Política nacional de resíduos sólidos Ancoragem metálica de peças e conexões utilizadas nas manutenções emergenciais de tubulações para abastecimento de água Roberto Salvatori Observação: para este curso será cobrada uma taxa de R$100,00 por participante TPM - As atividades do pilar de manutenção autônoma - MA, contribuindo para a maximização da utilização do equipamento Celso Preto Cardoso e Rosane Ebert Miki 11h00 Manutenção produtiva total (TPM) em processo contínuo: resultados operacionais com a implementação no extintor de cal da ETE Parque Novo Mundo Rosane Ebert Miki, Fabrício Bonadias da Silva e Auro Kimio Shimizu 9 de agosto de 2006 (período da tarde) Auditório 1 14h00 Auditório 3 Mesa Redonda Curso Gestão Gestão de Projetos Curso de Direito Ambiental para Gestores Ambientais Reflexo da qualidade de biossólidos produzidos pela Sabesp na produção de madeira em parcelas experimentais de eucalyptus grandis Fábio Poggiani, Vanderlei Benedetti, Paulo Henrique Müller da Silva e outros Moderador: Silvio Leifert 14h40 Auditório 2 Paulo Yazigi Sabbag Consultor Dulce de Souza Vasconcelos Neta Banco Central do Brasil Silvio Leifert e Jairo Varoli SABESP 15h20 Instrutora Dra. Vanessa Hasson Programa: Histórico da tutela ambiental Constituição Federal Responsabilidade civil e criminal por dano ambiental Instrumentos juridicos Responsabilidade pós consumo Projeto de Lei 265/99 - Politica nacional de resíduos sólidos Observação: para este curso será cobrada uma taxa de R$100,00 por participante Novo SCOA - Solução integrada para planejamento, operação e gestão da adução Luiz Antonio Costa de Arruda Mello, Amauri Pollachi, César Augustus Coelho Tavares e outros Montagem de campo experimental, operação do sistema e resultados preliminares da 1ª safra do estudo dos efeitos da irrigação com efluente anaeróbio no lençol freático, solo e planta, para cultura de milho com irrigação por sulcos Luciano Reami, Orlando A. C.Filho, Ronaldo Stefanutti e Edna Ivani 16h00 Análise da evoluçâo do índice de regularidade da adução - IRA na RMSP Cristina Knörich Zuffo e Amauri Pollachi 16h40 Análise da estrutura de controle do Centro de Reservação da Consolação Cristina Knörich Zuffo 20 – PROGRAMA OFICIAL quarta-feira 9 Auditório 4 Auditório 5 Auditório 6 Sistemas de água Sistemas de esgotos Controle de perdas e irrigação Extravasores - Classificação e Aplicações Alisson Gomes de Moraes e Hiroshi Ietsugu Córrego Carajás - Despoluição em áreas urbanas Interligando redes e ações Gilmar Massone Guilherme Machado Paixão José Carlos de Camargo e José Júlio Pereira Fernandes Criação e readequação de setores de abastecimento como ferramenta para redução do índice de perdas Fernando Luiz Camacho Martins, Marcelo Tadeu Muniz Pereira e Nelson Silva Júnior 9h00 Projeto de setorização do Sistema de abastecimento desenvolvido com mão-de-obra própria e com foco em redução de perdas Setores Tiradentes e Santa Etelvina - Unidade de Negócios Leste Nivaldo R. da Costa Jr., Édison G.da Silva Jr., Jono F. da Silva e Rogério de Jesus Ribeiro Transporte de lodos de ETA’s em coletores de esgoto - Estudo de caso da cidade de Franca Milton Tomoyuki Tsutiya, Rui César Rodrigues Bueno, Joaquim S. R. Mendes e outros Irrigação localizada superficial por cavidades aplicado às zonas verdes da cidade de São Paulo Bruno Ledezma Román e Podalyro de Souza 09h40 Gerenciamento de perdas e de arrebentamentos de ramais com VRP inteligente de fluxo anular com controle de pressão no ponto crítico via rede GPRS Bernardo Itzicovitch VAG-Armaturen GmbH Segurança em espaços confinados nos sistemas de esgotos sanitários Nilton Gomes de Moraes e Jono Batista Lino Controle de consumo de água dos prédios habitados da Unidade de Negócios Leste Marcelino Sass 10h20 Controle de odores no Sistema de esgotos sanitários dos municípios de Santos e São Vicente com utilização de peróxido de hidrogênio Jono Guedes Neto, Milton Tomoyuki Tsutiya, Marco Antônio de Oliveira e Regina Tié Kawai Capacitação de professores para o uso racional da água em parceria da Unidade de Negócios Leste x ONG Água & Cidade Marcelino Sass 11h00 Auditório 5 Auditório 6 Auditório 4 Sistemas de água Sist. esgotos e Laboratórios Gestão e Resíduos SGH - Sistema de Gestão de Hidrometria José Yazo Gondo, Marcelo Fornaziero de Medeiros, Héllio Hasegawa, Fábio de Melo Barros e outros Levantamento da contribuição de águas pluviais na rede coletora de esgotos na bacia da EEE do Jd. Sta. Bárbara-Franca, no período de outubro/2003 a novembro/2004 Antonio Carlos Giannotti Espécies exóticas invasoras Ocorrência de mexilhão dourado limnoperna fortunei no Sistema de tratamento de água da Sabesp de Presidente Epitácio - SP Décio Dias Cesco, Augusto Cesar Marques Leme e Nicanor Alencar Camapum Filho 14h00 Sistema de monitoramento do abastecimento de água na RMSP e características de consumo Wagner Garcia Ginez e Augusto José Pereira Filho Maximização de recebimento de efluentes não domésticos em estações de tratamento de esgotos Maria Carolina Gonçalves, Keiko Arlete Semura e Eldinar Antonio Soares Durões Uso do radar eletromagnético para dimensionamento de lodo existente no fundo da Represa Guarapiranga em São Paulo Renato Hochgreb Frazão e Renato Luiz Prado 14h40 Comunicação de dados do tipo wireless Monitoramento e operação remota da estação elevatória de água bruta Taquacetuba Cláudia Bittencourt, Lourival Ferreira Aposto, Suzie Mara Vicente e outros Calibração e ajuste de equipamentos de laboratório de bancada Uma ferramenta importante no atendimento da NBR ISO 9001:DEZ 2003 Márcia Aparecida Bortoliero, Luiz Antônio Salomão e Orlando Antunes Cintra Filho Proposta de estudo para enquadramento da Reserva Florestal de Morro Grande na Lei SNUC Célia Maria Machado Ambrózio, Eliana Kazue Irie Kitahara, Paulo Eugênio de Carvalho Corrêa, Sergio Antônio da Silva e outros 15h20 Uso de permanganato de potássio como préoxidante Luiz Fernando Beraldo Guimarães, Célio de Souza Matos e Mercedino Carneiro Filho Estudo em escala real da operação da ETE de Franca com recebimento de lodo da ETA Norte (Franca) Rui César Rodrigues Bueno, Luiz Benoni Manzochi, Paulo Cesar Accioli Nobre e outros A interdependência e os conflitos entre as bacias hidrográficas Um estudo sistêmico para a bacia do Rio Ribeira de Iguape Jiro Hiroi, Oto Elias Pinto e Miguel Balazs Neto 16h00 Controle da formação de sub-produtos da desinfecção (THMs) em águas de abastecimento Sonia Diniz Programa interlaboratorial, uma ferramenta essencial para alinhamento nas metodologias e evolução na qualidade dos ensaios nos laboratórios Orlando Antunes Cintra Filho O controle judicial do conteúdo dos estudos de impacto ambiental Luiz Carlos Corrêa 16h40 PROGRAMA OFICIAL – 21 10 de agosto de 2006 (período da manhã) 9h00 09h40 10h20 Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Mesa Redonda Mesa Redonda Gestão e Manutenção Regulação da Prestação dos Serviços de Água e Esgoto Educação Ambiental Responsabilidade Sócio-Ambiental Moderador: Walter Antonio Orsatti Moderador: Américo de Oliveira Sampaio Prevenindo riscos de ressonância, queima de capacitores e equipamentos elétricos através da análise da qualidade da energia da ETE Barueri Cláudio dos Santos Silva, Antonio Gregório Pessoa, Marco Antonio Conceição e outros Representante da ABAR Associação Brasileira das Agências de Regulação Alceu Galvão ARCE - Agência Reguladora do Ceará Frederico Turolla Consultor da PEZCO Ricardo Guilherme de Araujo Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo Francisco José de Toledo Piza Sabesp Representante do Instituto Ethos Rubens Mazon Consultor Elizabeth Ayres José Lavrador Filho SABESP Estudo técnico-econômico de substituição de gaxetas por selos mecânicos nas bombas centrífugas em estação elevatória de água tratada da Sabesp Vedson Lopes de Souza A exploração de interfaces de sistemas corporativos na operação de sistema adutor metropolitano Viviana Marli Nogueira de Aquino Borges, Kamel Zahed Filho, Reginaldo Alves e outros 11h00 Vibrações mecânicas em estruturas civis Um dia a casa cai!!! Fernando Barbosa Trindade e Ronaldo Donizete Menino 10 de agosto de 2006 (período da manhã) 14h00 Auditório 1 Auditório 2 Auditório 3 Mesa redonda Palestras institucionais Fórum de Tecnologias e Gestão Qualidade na Gestão Pública Gestão da qualidade na SABESP, rumo a excelência Márcia Arce Parreira Martinelli Normalização Técnica Empresas e Órgãos de Saneamento Américo de Oliveira Sampaio Lei Sarbanes Oxley Silvio Valdrighi – Sabesp Gestão de pessoas Nilton João dos Santos Manual Prático para instalação do medidor de vazão eletromagnético Joel Jayme Athaniel Silva Scorpion contra as perdas Sistemas de Informações on line e resolução de problemas de Saneamento Ademilson de Jesus de Oliveira e Alexandre Crespo Ruco Moderador: João Baptista Comparini 14h40 15h20 Eduardo Kazuo SERASA José Luiz Abasolo IPEG - Instituto Paulista da Excelência da Gestão José Everaldo Vanzo SABESP Saulo Pucci Bueno CIESP - Centro Integrado da Industrias de São Paulo 16h00 INTERVALO 16h00 Auditório 1 SOLENIDADES DE ENCERRAMENTO Retrospectiva do XVII ENCONTRO TÉCNICO e da FENASAN 2006 - XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento Premiação AESABESP da FENASAN 2006 - XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento 22 – PROGRAMA OFICIAL quinta-feira 10 Auditório 4 Auditório 5 Auditório 6 Cidadania e Sistemas de água Sistemas de esgotos Controle de perdas Programa Sabesp Educando para Cidadania Metodologia e análise dos resultados Francisca Adalgisa da Silva, Athaíde Anacleto, Maria da Graça Beraldo Santiago e outros Análise das causas e controle operacional de escuma biológica em processos de tratamento de esgotos por lodos ativados Manoel dos Santos Espinhosa Neto, Alessandra Cardoso Minelli, Celso Preto Cardoso e outros Práticas de uso racional de água do Sistema de gerenciamento automatizado / individualizado do consumo de água do Palácio dos Bandeirantes Ricardo Chain, Sonia Maria Nogueira e Silva e Ramon Velloso 9h00 Modelo para solução de urbanizações de favelas - “Programa Paraisópolis” Estudo de caso Sandra Aparecida Stringhini e Maria Tereza Diniz dos Santos Controle no recebimento de carvão ativado em pó para tratamento de água Luiz Y. Narimatsu, Mercedino Carneiro Filho e Sérgio Seizen Kian Papel da pesquisa de vazamentos em adutoras de grande porte na gestão de perdas reais no Sistema Adutor Metropolitano Osvaldo Ioshio Niida e Rildo Tetsuo Ianoka 09h40 Técnicas de avaliação de gosto e odor em águas de abastecimento: método analítico, análise sensorial e percepção dos consumidores Rosemeire Alves Norma técnica Sabesp para ramal predial de esgotos Hiroshi Ietsugu e Marco Aurélio Lima Barbosa Ações do Controle Sanitário contribuindo na melhoria do abastecimento e no controle de perdas do Sistema de abastecimento de água Ronaldo Costa Guimarães 10h20 Amortecimento de celeridade de onda em condutos forçados Pedro Alves Silva Meio filtrante a base de pomes e tela termoplástica Alternativas para a filtração de água potável Antonio Alves de Matos e André Sierra Filho Direcionamento de ações de perdas através de ranking Robson Fontes da Costa 11h00 Auditório 4 Auditório 5 Auditório 6 Materiais e Sistemas de água Automação e Sist. de esgotos Equipamentos e Resíduos Tubo de ferro fundido dúctil para água Eduardo Schwob Neves Saint-Gobain Canalização Transmissão de dados via GPRS Marcelo Novaes Atos Automação Industrial Ltda Tecnologia Invent Misturadores e aeradores Paul Wood Head Centroprojekt do Brasil 14h00 14h40 Tratamento do lodo em Estações de Tratamento de Água Utilizando dispositivos de contensão em geotecido e adaptação em carpete de forração com ráfia Eduardo de Morais Hernandes, José Paulo Zamarioli, Orlando Antunes Cintra Filho e outros Avaliação do desempenho do geotecido para desaguamento do lodo de estações de tratamento de esgoto Luis Paulo de Almeida Neto, Renato Orsi, Fernando Sozzo da Silva e Luiz Yohiharu Ito Uso de biossólidos na produção de mudas de pau-viola Olavo Alberto Prates Sachs e Maurício Alexandre Menella 15h20 16h00 16h00 PROGRAMA OFICIAL – 23 Catálogo Oficial dos participantes do XVII Encontro Técnico AESABESP e da XVII FENASAN • AAPS - Assoc. dos Aposentados e Pensionistas da Sabesp R. Treze de Maio, 1642 - São Paulo, SP www.aaps.com.br aapsabesp@uol.com.br Estande 36 • ABS Indústria de Bombas Centrífugas Ltda Rua Hasdrubal Bellegard, 701 - CIC - Curitiba - PR www.absgroup.com abs.bra@absgroup.com Estande 21 tes projetos de produtos do mercado no que tange à operacionalização de estações de tratamento de água e de esgoto, na aplicação de processos industriais e nas empresas de construção. A nossa ampla linha de bombas, misturadores, agitadores e aeradores abrange tanto equipamentos submersíveis, quanto equipamentos para operação em poço seco. • ACP-Jacson Polese dos Santos/ME Rua Bandeirantes, 976 Curitiba, PR www.jacp.com.br rogerio@jacp.com.br Estande 117 • AGRU Tecnologia em Plástico - Brasil Ltda Av. das Américas 1155, sala 602, Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ www.agru.at tomo@agru.com.br Estande 71 Principais Executivos 1. Tomislav Weber – Gerente Geral 2. Zoran Todorovic – Gerente Contato – Jacson Polese dos Santos Presente neste setor do mercado mundial há mais de 40 anos, com filial no Brasil há 7 anos. • Agau Industrial e Comercial Ltda Rua Cecilia F. Barcelos 60 - Gravataí - RS www.agau.com.br contato@agau.com.br Estande 35 • Alfa Laval Ltda Av. das Nações Unidas, nº 14261 São Paulo - SP www.alfalaval.com.br Estande 50 alfalaval.br@alfalaval.com Principais E xecutivos 1. Oscar Kirchoff Jr. – Diretor Comercial 2. Paulo Sliva – Diretor Industrial A ABS já por muitos anos tem sido sinônimo de mínimo custo de bombeamento. Para nós, isto significa oferecer a solução de maior custo-benefício e o mais baixo custo total da vida útil, quer para uma bomba, um misturador, um agitador ou um aerador. Nossa perspectiva à longo prazo, para que possamos sempre oferecer soluções altamente competitivas, é a de mantermos uma parceria contínua com os nossos clientes, isto é, de sermos parceiros durante todo o tempo de vida útil do equipamento. Apresentamos os mais abrangen24 – CATÁLOGO OFICIAL Principais Executivos 1. Guilherme Scozziero – Diretor Empresa especializada na fabricação e comercialização de conexões em latão para hidrômetros. Principais Executivos 1. Reginaldo Macedo – Diretor Presidente 2. Francisco Marquezin – Diretor Administrativo Alfa Laval é líder global no fornecimento de produtos especializados e soluções em engenharia. A companhia foi fundada em 1883 por Gus- tav de Laval e vem crescendo desde então. Atualmente a Alfa Laval tem cerca de 9.350 empregados ao redor do mundo e nossos produtos são vendidos em aproximadamente 100 países. O núcleo de operações da Alfa Laval é baseado em três tecnologias chaves: transferência de calor, separação e manuseio de fluidos. Em outras palavras, nós auxiliamos nossos clientes a aquecer, resfriar, separar e transportar produtos tais como óleo, água, químicos, bebidas, produtos viscosos, amido e farmacêuticos. A segurança do cliente é garantida através de um serviço de qualidade. Para a Alfa Laval, serviço é um conceito que engloba tudo: do fornecimento das menores peças a uma parceria durável. • Allonda Equipamentos e Meio Ambiente Ltda Av. Dr. Guilherme Dumont de Villares 1230, conj 42 São Paulo - SP www.allonda.com.br tunico@allonda.com Estande 59 Principais Executivos 1. Antônio Escobar Neto – Diretor 2. Luiz Gustavo Escobar – Diretor Vendas 3. Leo C.Q. Melo – Gerente de Vendas Em 2000, os administradores Antônio Escobar Neto e Luiz Gustavo Burihan Escobar fundaram a empresa Esco Comercial Ltda., com o objetivo de inovar em novas tecnologias no setor de meio ambiente e saneamento básico. Cientes da dificuldade de novas tecnologias no nosso país e observando o grande acumulo de passivo ambiental exis- tentes no Brasil. O primeiro passo foi desenvolver uma parceria com a empresa Bombas Esco S/A para o desenvolvimento de bombas re-autoescorvantes para atender a demanda de equipamentos na área de saneamento básico. Sucesso esse logo obtido, implantando diversos tipos de equipamentos em órgãos governamentais como Sanepar, Sanesul, Corsan, Cosampa e etc. Após esse sucesso foi observado com grande apreensão o caminho que o Brasil estava atravessando com a chegada do “apagão”. Por esta razão a Esco Comercial Ltda se associa a empresa americana Tradewinds Corporation e começa a efetuar a venda de Geradores para suprir a demanda de energia que se propagou pelo país. No final do ano de 2004, percebendo e estudando o mercado ambiental percebemos que existia e ainda existe um grande problema ambiental e que parecia não ter solução que era o lodo gerado pelas companhias de saneamento e diversos tipos de indústrias como, papel celulose, mineradoras, suinoculturas e etc. Analisando o mercado a Esco Comercial Ltda desenvolveu uma parceria junto a Ten Cate Nicolon Divisão Miratech para distribuir uma nova tecnologia para tratamento dos rejeitos oriundos de diversos processos existentes. Trazendo assim uma solução limpa, eficiente e duradouro evitando assim um aumento do passivo ambiental e recuperando áreas antes consideradas inadequadas para utilização humana. Hoje essa tecnologia esta presente em grandes empresas tanto na área privada como na aérea pública. Cientes do papel da empresa nessa área ambiental e de saneamento em fevereiro de 2006, desenvolvemos a parceria com o grupo MWI, onde coloca a Esco Comercial Ltda com empresa com diversas opções a todos os nossos clientes. É nosso objetivo continuo deri- var nossa força corporativa no que acreditamos seja a única medida do sucesso: uma sinergia de produtos e pessoas, resultando e soluções que suportem o teste do tempo. • Alpina Ambiental SA Estrada Marco Polo, 940 - São Bernardo do Campo - SP www.alpinaambiental.com.br ambiental@alpina.com.br Estande 79 Fabricante de equipamentos de combate à poluição por hidrocarbonetos, a Alpina Ambiental atua há mais de 20 anos neste setor, englobando um completo portfolio de atividades: fabricação, estudos técnicos ambientais, tais como análises de risco, mapas de sensibilidade e planos de contingência, além de planejar e executar ações de prevenção à poluição do meio ambiente, buscando adaptá-las à legislação ambiental. É membro do Petroleum Equipment Institute PEI, que certifica os produtos da empresa com um nível de qualidade internacional. Na sua linha, agrega-se também o sistema para tratamento de efluentes domésticos e industriais. • Ambiental Laboratório e Equipamentos Ltda Rua Sebastião Eugênio de Camargo, 53 - São Paulo - SP www.ambientaldobrasil.com.br Otavio@ambientaldobrasil.com.br Estande Principais Executivos 1. José Eduardo W. de A. Cavalcanti – Sócio-diretor 2. Silvio Lanza – Diretor CATÁLOGO OFICIAL – 25 Serviços de análises laboratoriais ambientais (análises de água, caracterização de efluentes, solo, resíduos, etc). • Analyser Com. e Ind. Ltda Rua Maria Emilia, 88 - Penha - São Paulo - SP www.analyser.com.br vendas@analyser.com.br Estande 31 Principais Executivos 1. Valdir da Costa Fernandes – Diretor Geral 2. Divino Carlos Vieira – Gerente de Negócios Estamos no mercado há mais de 20 anos, fornecemos produtos de nossa fabricação e representamos outras empresas, como a Skalar, Horiba, Bio Trace e Thermo Orion, sendo que esta última somos exclusivos no Brasil para a linha de produtos on-line. • Aquamec Equipamentos Ltda. Av. Antártica, 62 2º andar - São Paulo - SP www.aquamec.ind.br aquamec@aquamec.ind.br Estandes 87 e 89 Principais Executivos 1. Sergio Roberto Ceccato – Dir. Geral 2. Gilson Cassini Afonso – Dir. Comercial e Marketing 3. Paulo César Modesto Pereira – Dir. Desenvolvimento de Negócios 4. Rubens Francisco Jr. – Dir. Tecnologias de Tratamento 26 – CATÁLOGO OFICIAL Fundada por profissionais altamente qualificados e com ampla experiência no setor, a Aquamec Equipamentos Ltda atua na área ambiental, com especialização em projeto, produção, instalação e operação de equipamentos e sistemas em regime turn-key destinados ao tratamento de água e efluentes, e reúso dos efluentes tratados. Em busca da melhoria contínua de seus processos, a Aquamec possui seu Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela TÜV Rheinland Brasil, acreditado pelo RAB (Registrar Accreditation Board) e em total conformidade com a normas NBR ISO 9001:2000. A Aquamec também participa do PAE Programa Abimaq para a Excelência, o que contribui para o aperfeiçoamento do Sistema de Qualidade da empresa, fortalecendo sua competitividade nos mercados nacional e internacional. A Aquamec destaca-se por proporcionar soluções inovadoras ao mercado, e por possuir importantes referências no fornecimento de estações compactas e sistemas completos e integrados para o tratamento de água e efluentes. Desde que foi fundada, a Aquamec vem adquirindo um amplo espectro de competências e conhecimentos que têm sido disseminados em todo o Brasil, através de soluções inovadoras e que são o estado da arte na área ambiental, criando uma gama de produtos e serviços verdadeiramente única. Além disso, conta com parcerias tecnológicas de empresas consagradas internacionalmente, por meio de acordos de cooperação para projeto, fabricação e fornecimento de equipamentos e sistemas para o tratamento de águas e efluentes. • Atos Automação Industrial Ltda. Rua Arnoldo Felmanas, 201 - Veleiros - São Paulo - SP www.atos.com.br comercial@atos.com.br Estande 57 Principais Executivos 1. Arnaldo Aranha – Diretor comercial 2. Luciano de Oliveira – Diretor de tecnologia e marketing 3. Pietro Bottarini – Diretor técnico A Atos foi fundada em março de 1974, ocupando uma área de 110 m2 no bairro de Vila Mariana e contando com cinco colaboradores, objetivando a fabricação painéis de comando de lógica fixa para prensas de ladrilhos e para sopradoras de frascos plásticos. A Atos destaca-se pelo trabalho de parceria com seus clientes fornecendo produtos e soluções. Os principais segmentos de atuação da empresa são automação da manufatura, saneamento básico, refrigeração, agricultura e agroindústria, petroquímico, ferroviário, telecomunicações e energia.A empresa atua em nichos de mercado e é líder em alguns produtos como por exemplo os Controladores Programáveis modulares com até 512 entradas e saídas. Toda a tecnologia da Atos é desenvolvida por seus engenheiros no seu centro de pesquisa e desenvolvimento em sua sede em São Paulo, com conexão aos principais institutos de pesquisas brasileiros através de convênios de P&D fomentados pela Lei de Informática.Atualmente a Atos está estabelecida em uma área de 2500 m2 e conta com 130 colaboradores. • Bermad Brasil Import. Export. Ltda Rua Jesuíno Arruda, 797 Conj 22 Itaim Bibi São Paulo - SP www.bermad.com.br marcos@bermad.com.br / sidney@ bermad.com.br Estande 47 Principais Executivos 1. Nelson Corcovia – Diretor Geral 2. David Bery – Diretor Comercial Há quase meio século, a Bermad oferece a mais completa linha de válvulas para o controle de fluídos para as mais diversas aplicações. A busca pela inovação e sua presença mundial, fazem da Bermad, a líder mundial na fabricação de válvulas de controle. • Bioagri Ambiental Ltda Rua Aljovil Martini, 201 Piracicaba - SP www.bioagriambiental.com.br vendas@bioagriambiental.com.br Estande 43 Principais Executivos 1. Valmir David – Gerente Senior de Vendas 2 Fábio Seghese – Gerente Regional de Vendas 3. José Carlos Moretti – Diretor Técnico A Bioagri Ambiental é uma empresa da holding Bioagri Laboratórios, maior grupo privado de laboratórios dedicado exclusivamente à prestação de serviços analíticos da América Latina. Aos seus 15 anos, o grupo Bioagri tem consolidada sua reputação de laboratório de referência no Brasil devido à sua alta competência técnica, qualidade, emprego de equipamentos e tecnologias de última geração, condução de trabalhos sempre dentro da melhor alternativa técnica e econômica e obediência a rígidos princípios éticos. O Sistema de Qualidade Bioagri (SQB) garante rigoroso controle de qualidade, assegurando a confiabilidade dos serviços do Grupo Bioagri. O SQB é baseado nas normas de Boas Práticas de Laboratórios (BPL) e na NBR ISO/IEC 17025 (consulte nosso escopo de credenciamento junto ao Inmetro no seguinte endereço: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/detalhe_laboratorio. asp?nom_apelido=bioagri.) O Grupo Bioagri possui habilitação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), credenciamento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o reconhecimento internacional do programa de qualidade Good Laboratory Practices (GLP) concedido pelo governo da Holanda, o qual é baseado nas normas da OECD Organization for Economic Cooperation and Development. Também possui credenciamentos junto ao Ministério da Agricultura e Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Com isto, os trabalhos realizados pela Bioagri são reconhecidos por órgãos governamentais e agências de controle e fiscalização ambiental de todo o país e também do exterior. As metodologias analíticas adotadas pela BIOAGRI AMBIENTAL são padronizadas e reconhecidas internacionalmente, dentre as quais podemos citar: Normas Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, EPA, ASTM, FDA, AOAC, NIOSH e OECD. • Biofibra Indústria e Comércio Ltda. Av. 22 de Maio, 9000 - Engenho Velho - Itaborai - RJ www.biofibra.com.br graell@biofibra.com.br Estande 58 • Brasbom Comercial Importação e Exportação Ltda Av. Lourenço Belloli, 700 Osasco - SP www.brasbom.com.br brasbom@brasbom.com.br Estande 51 Principais Executivos 1. Damian G. Prola – Diretor A Brasbom está no mercado nacional há cinco anos com produtos específicos para o tratamento de água, tais como bombas dosadoras, filtros de água, sensores de cloro e ph e assistência técnica. Desejamos a todos ótima feira. • Bugatti Brasil Válvulas Ltda Estrada do Capuava, 474 Cotia - São Paulo www.bugattibrasil.com.br válvulas@bugattibrasil.com.br Estande 27 Principais Executivos 1. Antonio Figueiredo Cambuí – Diretor 2. Nicolas Gozalvez – Diretor Comercial Há 10 anos atuando no mercado brasileiro a Bugatti Brasil é uma empresa 100% nacional que desenvolve trabalhos junto às áreas de: saneamento, gás, irrigação, petróleo, indústria química e petroquímica e CATÁLOGO OFICIAL – 27 proteção contra incêndio. Sempre em constante atualização, buscamos mundialmente empresas com produtos de alto padrão de qualidade, tecnologia e certificações para atender ao mercado nacional. Esta tecnologia junto ao trabalho, construído com profissionalismo, ética e qualidade permite a Bugatti Brasil entregar junto a todos os seus produtos normas e garantias que oferecem segurança e satisfação para seus clientes. As principais companhias públicas, estaduais, federais e privadas em todo território nacional operam com a linha de produtos Bugatti Brasil, são mais de 1000 itens que oferecem soluções inteligentes, que vão da pintura e matéria-prima utilizadas na fabricação até o funcionamento que conta com testes e qualificações mundiais. • Carbocloro S/A Indústrias Quimicas Av Presidente Juscelino Kubitscheck, 1.830 T III 4º andar São Paulo - SP www.carbocloro.com.br marketing@carbocloro.com.br Estandes 106/108 Principais Executivos 1. Arthur W. Carvalho – Diretor Presidente 2. Aníbal do Vale – Diretor Comercial 3. Mario A. Cilento – Vice Presidente Executivo 4. Paulo C.V.P. Barreto – Vice Presidente Financeiro Instalada do Brasil desde 1.964, a Carbocloro S.A. Indústrias Químicas, hoje uma joint-venture da UNI- 28 – CATÁLOGO OFICIAL PAR União das Indústrias Químicas, grupo nacional privado de forte atuação, nas áreas química e petroquímica, com a norte-americana Occidental Chemical Corporation, maior forneceder de cloro-soda dos EUA. Trata-se de um dos maiores fabricantes de cloro e soda do Hemisfério Sul, fornecendo nestes 40 anos, matérias-primas que servem de base para importantes segmentos do parque industrial brasileiro. • Carbonífera Criciúma S/A Av.Presidente Juscelino,715 - Criciúma - SC www.carboniferacriciuma.com.br • Centroprojekt do Brasil S/a Av. das Nações Unidas, 22351 - São Paulo - SP www.centroprojekt-brasil.com.br comercial@centroprojekt-brasil. com.br Estande 94 Principais Executivos 1. Valdir Folgosi – Diretoria Comercial 2. Mauro Coutinho – Diretoria Tecnologia 3. Walter Greco – Diretoria Equipamentos Com mais de 25 anos de experiência no mercado brasileiro, a empresa está apta a prover as melhores e mais econômicas soluções em sistemas completos Turn-key - e equipamentos tecnológicos para tratamento de ar, efluentes e ar. • Coester Automação S.A. Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo - RS www.coester.com.br info@coester.com.br Estande 118 Principais Executivos 1. Oskar Coester – Diretor Presidente 2. Marcus Coester – Diretor VicePresidente 3. Wilson Kapp – Diretor Industrial A COESTER conta com mais de 40 anos de experiência e tradição na área de automação e controle, sendo conhecida pelo pioneirismo e capacidade de inovação. Em 1975, a empresa desenvolveu os primeiros atuadores elétricos fabricados no Brasil. A partir de 1995 foi adotado um novo posicionamento, onde a organização foi totalmente focada para o segmento de automação de válvulas. Atualmente é o único fabricante nacional que compete, em termos de tecnologia, qualidade e preço, com os principais fabricantes internacionais. Assinado em 1997, um Termo de Cooperação com a PETROBRAS proporcionou a total remodelação de seus produtos. Desde 1998, a empresa tem seu sistema de Garantia da Qualidade certificado pelas normas da ISO e atualmente possui o ISO 9001:2000. Em 2002 foi celebrado com a FINEP, Financiadora de Estudos e Projetos, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, um novo plano de negócios 2002/2009, que têm como principal objetivo a internacionalização da empresa. vol. de Negócios 3. Luis Schneider – Gerente Desenvolv. de Negócios • Columbus Trading Rua Adão Baino, 89 Sala 403 - Porto Alegre - RS www.columbus-trading.com mabuo@terra.com.br Estande 77 Principais Executivos 1. Cláudio Malheiros – Diretor 2. Marcia Freitas – Vendas Produzimos e comercializamos no Brasil uma ampla linha de produtos para saneamento. Nossa empresa está em constante aperfeiçoamento para atender quaisquer necessidades de nossos clientes. • Contech Industria e Comércio de Equipamentos Eletronicos Ltda. R. Palacete das Aguias,494 V.Alexandria - São Paulo - SP www.contechind.com.br contech@contechind.com.br Estande 38 Principais Executivos 1. Willian Leite Tiago – Diretor 2. Altair Tadeu R. Carvalho – Gerente Comercial A Contech é uma empresa Nacional vem há 15 anos fornecendo seus produtos aos diversos mercados como: Saneamento, Quimico, Petroquimico, Petróleo, Alimenticio, metalurgico, siderurgico e outros,sempre focando a garantia e qualidade de seus produtos. A Contech é uma Empresa ISO 90001/2000 também com Certificação Petrobras incluindo Produtos para área explosiva os quais a Contech também fabrica. • Continuum Chemical Latin América Ltda Rua Ifema, 271 - Centro - Vargem Grande Paulista - SP www.continuumchemical.com.br vendas@continuumchemical.com. br Estande 53 Principais Executivos 1. Maurizio Bortali – Diretor Nossa empresa atua no Brasil desde 2000 oferecendo produtos e processos de alta performance com tecnologia internacional. Nossa fábrica se encontra em Vargem Grande Paulista-SP, onde atendemos todo o território nacional. A Continuum Chemical Latin América oferece as mais modernas alternativas em Limpeza Química, Descontaminação e Desgaseificação de equipamentos e unidades completas, além de tecnologias para a recuperação de solos contaminados com óleo. Nossa divisão de Controle de Odores atua através de uma exclusiva tecnologia denominada "encapsulamento" a qual tem sido implantada com ótima aceitação em diversas empresas brasileiras nos mais variados ramos de atividade. • Degrémont Tratamento de Águas Ltda. Av. Nove de Julho, 4865 Torre A Cj.11 - São Paulo - SP www.degremont.com comercial.brazil@degremont.com Estande 48 Principais Executivos 1. Mauro Gebrim – Diretor Comercial 2. Egisto Dantas – Diretor Desen- DEGRÉMONT, empresa mundial, estabelecida no Brasil desde 1958, detentora de tecnologia de ponta, recursos humanos experientes e instalações modernas, tem como atividade principal a prestação de serviços na área de tratamento de águas. Veio, inicialmente, para projetar e instalar o sistema de tratamento de água de Brasília, capital brasileira. O seu grupo de engenheiros e técnicos está capacitado para analisar, identificar, propor e implementar soluções que otimizem custo, qualidade e desempenho dos equipamentos e/ou de sistemas de tratamento de águas e efluentes. • Digimed Rua Marianos, 227 - São Paulo - SP www.digimed.ind.br marketing@digimed.ind.br Estandes 101, 102 e 103 Principais Executivos 1. Francisco Fores Medina – Diretor Executivo 2. Eduardo Fores Medina – Diretor Téc. e Desenvolvimento 3. Shirley Fores Medina – Diretora Administrativa A Digimed é uma empresa 100% nacional, com 29 anos de existência, além de legalizada e com escritórios próprios nos Estados Unidos (Florida) e Europa (Barcelona) ISO 9001 (re-certificada 2004-2007) acaba de receber o Sêlo CE e, também, é acreditada com três ISO 17025 para os laboratórios RBC: de Massa (laboratório referência no mercado, com a "menor incerteza do Brasil") e mais, os laboratórios RBC de Volume e Massa específica e Físico Químico para as grandezas de pH e Condutividade. Somos líderes de mercado CATÁLOGO OFICIAL – 29 na maioria dos segmentos de instrumentação analítica e somos reconhecidos como uma das empresas mais inovadoras em soluções para essa área, resolvendo situações desafiadoras (muitas vezes) usando novos paradigmas. • Digitrol Ind. Com. Ltda Rua Santo Arcádio, 91 - São Paulo - SP www.digitrol.com.br vendas@digitrol.com.br Estande 60 Principais Executivos 1. Nicolau Danilovic – Diretor 2. Jesuíno Martins de Carvalho – Diretor 3. Roberto Pinto Gertrudes – Diretor 4. Antonio Luis Costa – Diretor Fundada em 1984, a Digitrol é hoje uma empresa versátil contando com ampla linha de instrumentação industrial para controle de processos. Além de uma linha própria de fabricação, representamos empresas de alta tecnologia de várias partes do mundo tais como Estados Unidos da América, Alemanha, Canadá, Itália, Espanha e Índia. Sediados na região sul da Grande São Paulo, contamos com uma rede de representantes atendendo todo o Brasil. Possuímos estoque amplo para atender nossos clientes. Temos também uma estrutura voltada à prestação de serviços com corpo técnico altamente especializado. Realizamos manutenção preventiva e corretiva e calibração de instrumentos. Além de prestar assistência técnica aos produtos que fabricamos e comercializamos, também o fazemos com produtos de outras marcas. O nosso laboratório de vazão está equipado para calibração de medidores de vazão com di30 – CATÁLOGO OFICIAL âmetros de até 4”. Possuímos laboratório para calibração de temperatura, pressão e outras variáveis, com padrões de última geração rastreáveis à R.B.C. Rede Brasileira de Calibração. • Dosa System Tecnologia em Dosgem Ltda. Rua Oriente, 108, casa 101 - São Paulo - SP etatron@etatron.com.br Estande 66 • Emec Brasil Sistemas de Tratamento de Àgua Ltda Rua Rancagua, 46, 42 e 50 - São Bernardo do Campo - SP www.wmwcbrasil.com.br emecbrasil@emecbrasil.com.br Estande 29 Principais Executivos 1. José Rotolo Rodriguez – Sócio gerente 2. Maurizio Mancini – Sócio 3. Cláudio Ciogli – Sócio Situada na cidade de São Bernardo do Campo, a Emec Brasil é fornecedora exclusiva de equipamentos, instrumentos e única autorizada a fazer reparos e manutenção em produtos EMEC em todo o território nacional. Os produtos EMEC sempre em constante evolução representam o que existe de mais avançado e disponível a um custo acessível. • Enops Engenharia Ltda Rua Luisiania, 234 Bairro Brooklin - São Paulo - SP www.enops.com.br vendas@enops.com.br Estande113 Principais Executivos 1. Carlos Jose Botelho Berenhauser – Presidente 2. Carlos Jose Teixeira Berenhauser – Gerente Técnico 3. Alexandre Ferreira Lopes – Gerente Operações A Enops Engenharia é uma empresa com certificação ISO 9001:2000. É uma empresa inovadora em soluções completas na área de saneamento básico. Atua baseada nas mais recentes e atuais tecnologias existentes no mundo, adaptadas às realidades, necessidades e padrões nacionais, sempre realizando o melhor suporte técnico aos clientes. A equipe de engenheiros e técnicos, de comprovada experiência em sua área de atuação, bem como dos contatos internacionais, asseguram aos clientes a garantia da melhor solução para as suas necessidades. • ESA Eletrotécnica Santo Amaro Ltda Av. Cupecê, 1678 - São Paulo - SP www.esa.com.br esa@esa.com.br Estande 63 Principais Executivos 1. Sandro Buscarioli – Diretor Nascida em 1964, hoje com uma área de 5000 m2, a ESA dispõem de completa infra estrutura, disponibilizando alta tecnologia para os processos de venda, assistência técnica e testes nos mais variados tipos de bombas hidráulicas e motores elétricos. Ampla área de montagem de painéis e automação. Principais Executivos 1. Valter Donizete G. Silva – Gerente Comercial 2. Aparecido Rocha – Gerente Industrial 3. Carlos Ponte – Gestor de Mercado Nacional • Etatron D.S Rua Oriente, 108 - Casa 15 - São Paulo - SP www.etatron.com.br dosasystem@etatron.com.br Estande 66 Localizada em Fortaleza CE, estado que além de magníficas praias apresenta um dos maiores índices de crescimento do Brasil, a FAE Tecnologia iniciou suas atividades em 1967 em associação com a Mitsubishi Electric Corporation e pode oferecer aos seus clientes e parceiros a solidez de um grupo forte e estrategicamente direcionado para o futuro. Hoje a FAE é uma empresa certificada ISO 9001:2000 que compete em todo mercado nacional e internacional. Instalações Modernas, Investimentos em Tecnologia e, sobretudo em pessoas, esta é a filosofia da FAE, voltada para a qualidade total em seus processos e satisfação de seus clientes. FAE, visão de futuro! Principais Executivos 1. Geraldo Chaine Obeid – Diretor 2. José Carlos Basile – Supervisor Técnico Atuando no mercado Brasileiro há 12 anos, distribuindo e prestando assistência técnica exclusivamente aos produtos da marca ETATRON D.S., a Dosa System oferece ampla linha de bombas dosadoras para produtos químicos nos mais diversos setores industriais. Uma completa linha de instrumentos de medição e controle complementa a gama de produtos, permitindo a montagem de sistemas completos e de alta confiabilidade, com custo mais reduzido. Baseada na simplicidade de operação e manutenção, a Dosa System consolidou a marca EATRON D.S. no mercado Brasileiro com ótima assistência e manutenção de amplos estoques para atender de imediato aos seus clientes e revendedores. • FAE Ferragens e Aparelhos Elétricos S.A Rod. BR 116 - km 13 - Nº. 2363 Messejana - Fortaleza - CE www.fae.com.br valter@fae.com.br Estande 24 • Fast Indústria e Comércio Ltda Rua: João Sootka, 200 - Capinzal - SC www.fastindustria.com.br baretta@fastindustria.com.br Estande 100 Principais Executivos 1. Marius Farina – Diretor 2. Ricrado Polisgonski – Gerente Industrial 3. Antoninho Baretta – Gerente Comercial Engenheiro Marius Juliano Farina, Diretor da Fast Indústria e Comércio Ltda, empresa capinzalense do ramo metal-mecânico, fundada em agosto de 1995, que iniciou suas atividades na produção de peças em série para máquinas pesadas e frigoríficas, e hoje atua na produção de máquinas e equipamentos industriais, projetos e execução de sistema de tratamento de ETE e ETA e prestação de serviços. A Fast possue hoje uma terreno disponível de 130.000m2, com uma área industrial construída de 4200 m2, uma área administrativa de 280m2, e em fase de construção um Restaurante Industrial, vestiários, Recursos Humanos, Sala de Treinamento e consultório médico/ dentista, para atender 120 funcionários. Conta com uma área de Projetos para desenvolvimento de novos produtos e melhoria dos atuais, com 3 projetistas e um Engenheiro Mecânico e uma área de Engenharia de Aplicação e pós-venda com um Engenheiro Sanitarista e Ambiental, um Engenheiro Mecânico e 4 Técnicos-mecânicos. A estrutura comercial conta com vendedores internos e representantes no Brasil e em diversos países da América Latina, onde já temos produtos vendidos, no Equador, Paraguai, Chile e Argentina. A área produtiva conta com equipamentos de última geração e pessoal qualificado, sendo a maioria técnicos-mecânicos, Engenheiros de produção mecânica, que procuram fazer os produtos Fast dentro das Normais Nacionais e Internacionais de fabricação de Equipamentos e Acessórios, com sistema de PCP, PCQ e outras ferramentas. O quadro atual é de 80 funcionários, com 3 linhas de produção: A primeira linha: Tratamento de Efluentes,onde fornecemos o projeto/execução e operacionalização para indústrias e municípios. Dentro destes sistemas, listamos alguns equipamentos de nossa fabricação: Peneiras estáticas e rotativas, tanques homogeinezadores, flotador com sistema físico e químico, Decanters Centrífugos de 2 e 3 fases, lagoa aeróbica, tanque decantador e CATÁLOGO OFICIAL – 31 acessórios. A segunda linha: desenvolvimento de máquinas especiais, conforme necessidade do cliente. A terceira linha: prestação de serviços de manutenção industrial e fabricação de peças de reposição. Em 21 de junho de 2005, para atender as exigências do mercado internacional, e fornecer maior credibilidade ao mercado nacional, a Fast recebeu a certificação de conformidade dos decantadores Centrífugos de duas e três fases pela certificadora norueguesa DNV-Det Norske Veritas. Em 3 de Agosto de 2005 para ser fornecedora da Indústria do Petróleo fomos certificados sob. n. 445105 pelas ONIP - Organização Nacional da Indústria do Petróleo. Em 17 de Janeiro de 2006 recebemos o Certificado de Registro Cadastral da SANEPAR Companhia de Saneamento do Paraná. Em 5 de maio de 2006 recebemos, Empresa/Equipamentos o CERTIFICADO SGQ ISO 9001/2000. N. 4432-2006-AQ-SPA-INMETRO/ DNV Os referidos documentos atestam que os Decanters Fast, passaram por testes de conformidade e garantem que as especificações técnicas dos mesmos, possuem padrão internacional, podendo desta forma serem comercializados mundialmente, pois atendem as condições de logística operacional das máquinas, qualidade dos materiais empregados e as normas construtivas. • Fluid Feeder Indústria e Comércio Ltda Rua Pantojo nº 1.118 Bairro : Água Rasa - São Paulo - SP www.fluidfeeder.com.br fluidfeeder@fluidfeeder.com.br Estande 49 Principais Executivos 1. Andréa F. Oliver – Diretora 32 – CATÁLOGO OFICIAL Comercial 2. Francisco C. Oliver – Engenheiro 3. Vlademir A.Arthuso – Diretor Industrial A Fluid Feeder vem conquistando uma participação expressiva no mercado, devido a seus excelentes serviços prestados na área de manutenção, montagem, supervisão, treinamento de operadores e assistência técnica em equipamentos/sistemas de tratamento de água de todas as marcas. Nosso objetivo é otimizar a manutenção dos equipamentos, visando minimizar as paradas corretivas e gerar maior disponibilidade dos equipamentos e sés recursos, reduzindo o custo da empresa. • Flygt do Brasil SA Rua Telmo Coelho Filho, 40 - São Paulo - SP www.flygt.com.br vendas@flygt.com.br Estande 83 Principais Executivos 1. Pedro Mandelot – Presidente 2. Renato Carneiro – Diretor Comercial 3. Eduardo Pestana – Diretor Comercial 4. Maércio Cavalcante – Diretor Industrial Fundada em 1º de Março de 1993 e associada à Flygt Sueca em 1994, a Flygt do Brasil vem diferenciandose no mercado através da qualidade e tecnologia de seus produtos e serviços alem do compromisso de seus funcionários em atender as expectativas e necessidades dos clientes. • GE Fanuc do Brasil Ltda Av. Nove de Julho, 5229, 4° andar – São Paulo - SP :www.gefanuc.com.br karla.cheli@gefanuc.com Estande 90 Contato – Alexandre Aoki • Geoplan Assessoria Planejamento e Perfurações SA Rua São José , 90, 6° andar – Rio de Janeiro, RJ www.geoplan.com.br abacaltchuc@geoplan.com.br Estande 8 Contato – Ana Paula Bacaltchuc • Glass Indústria e Comércio de Bombas Centrífugas e Equipamentos Ltda. Rua Professor Giovanni Baptista Raffo, 213 - Suzano - SP www.glassbombas.com.br glass@glassbombas.com.br Estandes 91 e 93 Principais Executivos 1. José Jesus Zuliani – Diretor 2. Noel Rosales – Diretor 3. Sérgio da Silva Xavier – Diretor Comercial 4. Wilson Marques Mendonça – Diretor Industrial 5. Daniel Zuliani – Gerente de Vendas Fundada em 1.989 a GLASS Bombas e Válvulas vem conquistando a simpatia e confiança do mercado com seus produtos e serviços. Forneceu mais de 20.000 bombas hidráulicas instaladas com vazões até 2.160 m3/h (600 l/seg) e potências até 500 cv (368 kW) em diversas aplicações, a GLASS vem se especializando em adequar seus projetos de forma a garantir a melhor satisfação do usuário com o mínimo de exigência possível na instalação e funcionamento do equipamento. Forneceu mais de 2.500 válvulas fornecidas e instaladas com diâmetros de até 1.800mm(72”) com pressão nominal de 25 bar (300#). Instalada em um terreno de 10.000m2 na cidade de Suzano, próximo a capital no estado de S.Paulo, a GLASS conta com engenharia própria capacitada em projetos de bombas e válvulas, além de um laboratório de hidráulica que possibilita o desenvolvimento destes produtos com a máxima confiabilidade. A GLASS possui seu sistema de gestão da qualidade certificado pela SGS ICS Certificadora Ltda, sob o número I.498/2001, encontrando-se em conformidade com os requisitos da norma NBR ISO 9001/2000,para: “Projeto, fabricação e comercialização de bombas hidráulicas e válvulas”. • Gratt Ind. e Com. Ltda Rua Antonio Pelegrini, Nº 45 - Capinzal - SC www.gratt.com.br gratt@gratt.com.br Estande 1 Principais Executivos 1. Bernhard Josef Gratt – Diretor • Hanna Instruments Brasil Importação e Exportação Ltda Rua Pretoria 1027 / 1039 - São Paulo - SP www.hannainst.com.br vendas@hannainst.com.br Estande 52 Principais Executivos 1. Exequiel Contreras – Diretor Executivo A Hanna Instruments tem 31 unidades no mundo, com matriz nos E.U.A. É líder mundial na fabricação de instrumentos para medição e controle de variáveis físico e químicas. Atende os mercados de Alimentos, Laboratórios, Meio Ambiente e Águas, e Agricultura. • Hexis Científica SA Av Antonieta Piva Barranqueiros, 385 - Jundiai - SP www.hexis.com.br vendas@hexis.com.br Estandes 104 e 105 Principais Executivos 1 Arnaldo Luis Romera – Diretor Geral 2. Cantidio Mogentale – Diretor Comercial 3. Antonio Carlos Paravani – Diretor Logistcia A Hexis está presente na água que bebemos, no leite que tomamos, na carne que comemos, no papel que registramos e no remédio que nos cura! Com um portifólio de mais de 28.000 itens, a Hexis é a maior empresa de capital nacional do setor de instrumentação Analítica, atendendo às indústrias Farmacêuticas, Alimentícias, Químicas, Petroquímicas, de Papel, Celulose e Saneamento, bem como empresas governamentais, universidades e institutos de pesquisa. Especializada em oferecer soluções globais para o controle de qualidade em laboratórios de pesquisa e desenvolvimento e também em processos de análise contínua com produtos e serviços diferenciados, a Hexis está presente no dia dos brasileiros, fazendo parte de todos os momentos de vida! • Máquinas Hidráulicas Hidrosul Ltda Rua República, 650, B. Mato Grande - Canoas - RS www.hidrosul.com.br hidrosul@hidrosul.com.br Estande 20 Principais Executivos 1. Remo Disconzi – Diretor 2. Álvaro Tadeu de Marco – Diretor Comercial Desde 1970 atuando no mercado, com projetos e produtos para engenharia sanitária, a Hidrosul domina todo o processo industrial, desde a produção dos motores que integram seus produtos, até a elaboração de projetos, execução, instalação e manutenção, com tecnlogia avançada própria, sem depender de terceiros. Os produtos Hidrosul são 100% nacionais e apresentam o maior rendimento e custo/benefício do mercado. Isso representa facilidade na reposição de peças, prazo de entrega, baixo custo de manutenção e garantia certificada. • Higra Industrial Ltda Estrada do Socorro, 345 - São Leopoldo - RS www.higra.com.br comercial@higra.com.br Estande 67 Principais Executivos 1. Silvino Geremia – Diretor 2. Marco Antonio Baldo – Gerente Comercial 3. Wagner Guilherme – Vendas Regionais A Higra é uma empresa Nacional de alta tecnologia em equipamentos para tratamento de efluentes com CATÁLOGO OFICIAL – 33 sistema revolucionário Tornado de alta eficiência e bombas anfíbias que podem operar fora ou e dentro da água, atuando no mercado nacional e internacional, empresas de saneamento e industriais. • ICR3 Científica Comércio e Representações Ltda. Rua Ratclif, 84 Riachuelo - Rio de Janeiro - RJ www.icr3.com.br icr3@icr3.com.br Estande 70 Principais Executivos 1. Luiz Carlos Nery – Diretor 2. Ricardo Nery – Diretor 3. Rogério Perez – Diretor A ICR3 Científica é uma empresa 100% brasileira, que está no mercado há 15 anos. Foi fundada em 1992, como ISL South America, pelo Grupo ISL, da França, para alavancar o mercado de equipamentos para análise de petróleo e seus derivados, no Brasil e outros países da América do Sul. Em 1997 a ICR3 passa a atuar como uma empresa independente, trabalhando com os principais fabricantes mundiais, líderes em tecnologia e experiência. Atualmente trabalhamos com uma linha completa de analisadores automáticos, manuais e outros acessórios, para laboratório e processo, nas áreas de Petróleo, Petroquímica, Farmacêutica, Bebidas, Alimentos, dentre outros. Acompanhando sempre as mudanças e as novidades tecnológicas, a ICR3 tem como preocupação constante trazer para o mercado brasileiro o que há de melhor em termos de produto. Como prova disso, a recém parceria com a AWA / Tethys, empresa especializada na fabricação de analisadores de água e o Departamento de Software, responsável pela comercialização, implantação 34 – CATÁLOGO OFICIAL e suporte, para todo o Mercosul, do Labware Lims, software da Labware - empresa norte-americana para gerenciamento completo e integração de laboratórios, com um módulo de água que segue todas as especificações regulatórias internacionais. A ICR3 é hoje uma empresa dinâmica, contando com um corpo técnico altamente qualificado, treinado e certificado diretamente pelos fabricantes. Nossos clientes estão entre as principais empresas e instituições nacionais e multinacionais, dos mais diversos segmentos, tais como: indústrias, universidades, centros de pesquisa, refinarias, etc. • Imbil Indústria e Manutenção de Bombas ITA Ltda Rua Jacob audi, 690 - Itapira - SP www.imbil.com.br hl@imbil.com.br Estande 11 • Incontrol AS Rua Joao Serrano,250 São Paulo, SP www.incontrol.ind.br vendas@levelcontrol.com.br Estande 58 Contato – Silvio Sinti • Indústria Mecânica e Artefatos de Metais Parva Ltda Rua Senador Flaquer, 857 - Santo André - SP www.parva.com.br camilo.sotelo@parva.com.br Estande 98 • Indústrias Químicas Cubatão Ltda Rodovia Índio Tibiriçá, nº 4033 Suzano - SP www.iqc.com.br iqc@iqc.com.br Estande 75 Principais Executivos 1. José B. da Silva Filho – Diretor 2. Silvio Coelho Cicci – Gerente Geral 3. Milton Massarotto – Gerente Administrativo O Grupo Cubatão há mais de 45 anos vem aprimorando e desenvolvendo produtos para tratamento de água, sempre com um principal e mais rigoroso objetivo: proteger a saúde humana. • Invel Comércio, Indústria e Participações Ltda Estrada do Saboó, 10501 - São Roque - SP www.invel.ind.br vendas@invel.ind.br Estande 39 Principais Executivos 1. José Roberto Martins Filho – Diretor Presidente 2. Eduardo Soares – Diretor Comercial 3. Gildásio Vilas Boas Soares – Diretor Admin.e Financeiro Desde sua fundação em 1990, a INVEL vem contribuindo para o desenvolvimento dos mercados de distribuição de água e gás natural, fornecendo produtos e soluções de alta tecnologia. Algumas das soluções são resultado de desenvolvimento pela própria engenharia da INVEL e outras de parcerias com empresas estrangeiras, por meio de contratos de distribuição, ou de transferência de tecnologia, ou mesmo associações com constituição de empresas subsidiárias. • Kaeser Compressores do Brasil Ltda Av. do Rio Bonito, 287 - São Paulo - SP www.kaeser.com info.brasil@kaeser.com Estande 14 Principais Executivos 1. Olaf Vencovsky – Diretor 2. Antonio Ferraro – Gerente Divisão de Sopradores Filial da Kaeser Kompressoren GMBH, fundada em 1919 em Coburg - Alemanha, sendo hoje uma das maiores fabricantes de compressores do mundo, possuindo filiais em 65 países. No Brasil, a Kaeser Compressores, iniciou suas atividades em 1998, conquistando o mercado com seus equipamentos de alta tecnologia e performance, além de comprovada economia de energia, diferencial no mercado de compressores de ar. 3. Sérgio Amaral – Gerente de Saneamento Empresa multinacional fundada no Japão em 1.950, iniciou suas atividades produzindo tubos flexíveis de PVC e fios elétricos. Posteriormente tornou-se líder mundial na fabricação de mangueiras espiraladas flexíveis de PVC. Para a linha de infraestrutura foi escolhido como matéria-prima o PEAD (Polietileno de Alta Densidade) devido possuir melhores características de resistência à abrasão, variações de temperatura e ataque químico. No mundo, a Kanaflex conta atualmente com 20 unidades fabris, sendo 14 no Japão, 02 nos Estados Unidos, 01 no Brasil, 01 na Espanha, 01 na Malásia e, mais recentemente, na Tailândia. No Brasil a Kanaflex está sediada em Embu/SP é considerada a melhor fabricante de tubos plásticos corrugados do país. Também é responsável pelo fornecimento para toda a América Latina e está certificada pelo sistema da qualidade ISO 9001. A Kanaflex coloca à disposição de seus clientes produtos tecnicamente seguros e economicamente viáveis, que possibilitam a atuação nos mercados de Saneamento, Telecomunicações, Eletricidade, Alimentos, Mineração, Drenagem, Indústria, Construção Civil, Agricultura, • Kanaflex S/A Indústria de Plásticos Rua José Semião Rodrigues Agostinho, 282 - Embu - SP www.kanaflex.com.br eduardo@kanaflex.com.br Estande 44 • Katecna Desenvolvimento Ind. e Com. de Ferramentas Eletro-Mecânicas Ltda. Av. Cons. Francisco de Paula Mairynk, 362 - Mairinque - SP www.katecna.com.br carlos@katecna.com.br Estande 19 Principais Executivos 1. Tsutomu Nakabayashi – Diretor Superintendente 2. Jorge Takeda – Gerente Nacional de Vendas Principais Executivos 1. José Carlos de Almeida Rodrigues – Diretor Admin. 2. Claudinei Rodrigues – Diretor Técnico 3. Rubens Minor Yamasaki – Diretor Comercial A katecna é uma empresa que nasceu da idealização de três amigos que atuavam nas principais áreas administrativas de diferentes empresas. A proposta da katecna é desenvolver ferramentas e equipamentos eletro-mecânicos que possam atender às necessidades das empresas de saneamento de forma eficiente e acessível, tendo como motivação a preservação dos recursos naturais disponíveis e a conseqüente economia gerada. • Kemwater Brasil S.A. Estrada Particular Eiji Kikuti nº 397 - São B. do Campo - SP www.kemwater.com.br kemwater@kemwater.com.br Estandes 110 e 112 Principais Executivos 1. Franciscus G. M. Schuurman – Diretor Presidente 2. Wanderley Ferreira – Diretor de Marketing / Vendas 3. Daniel A. Antunes – Diretor Financeiro A Kemwater é a divisão do grupo Kemira responsável pela produção e desenvolvimento de coagulantes e floculantes para tratamento de água potável, esgotos domésticos e efluentes líquidos industriais, estando presente em mais de 30 países, e produzindo anualmente quase dois milhões de toneladas de coagulantes o suficiente para purificar água para mais de 200 milhões de pessoas em todo o planeta. Fundada em 1996, a Kemwater Brasil conquistou em fevereiro de 2004 a certificação conforme CATÁLOGO OFICIAL – 35 a NBR ISO 9001:2000 e NBR ISO 14001:1996. Hoje atendemos as maiores e principais companhias de saneamento, autarquias municipais, concessionárias privadas e indústrias em todo o Brasil, através da nossa matriz em São Bernardo do Campo/SP e da nossa filial em Camaçari/BA. • KSB Bombas Hidráulicas S.A. Rua José Rabello Portella, 400 - Várzea Paulista - SP www.ksb.com.br divisaoagua@ksb.com.br Estande 80 Principais Executivos 1. Carmelo Fernandez Moldes – Presidente 2. Frederico Wongtschowski – Diretor Comercial 3. Laércio Paltrinieri – Gerente Vendas Divisão Água Há 52 anos no Brasil, dando continuidade a uma tradição de desafios e sucessos iniciada em sua matriz, na Alemanha, em 1871, a KSB oferece ao mercado ampla linha de produtos, onde projeta, fabrica e fornece bombas centrífugas, válvulas, sistemas e serviços, sempre dentro dos melhores padrões de qualidade e tecnologia, homologado pelo BVQI Bureau Veritas Quality Internacional atendendo plenamente os requisitos da Norma ISO 9001. • Lamon Produtos Ltda R Maquine 585 Belo Horizonte - MG www.lamon.com.br produtos@lamon.com.br Estande 34 36 – CATÁLOGO OFICIAL Principais Executivos 1. Geraldo Pedro da Silva Lamon – Diretor 2. Gustavo de Araújo Lamon – Gerente de Vendas Criada em 1989, a Lamon Produtos desenvolve equipamentos para o mercado de instrumentação industrial e desde 1997, vem desenvolvendo equipamentos para medição de vazão e pressão para as empresas de saneamento de todo o país. Desde 2005, a Lamon vem fechando parcerias sólidas com empresas estrangeiras tais como a Fisher e Flowmetrix, trazendo tecnologia de ponta para o mercado nacional. • Marte Balanças e Aparelhos de Precisão Ltda Av. Francisco A. Ribeiro, 430 Santa Rita do Sapucaí - MG www.martebal.com.br vendas@martebal.com.br Principais Executivos 1. Walter – Diretor 2. Thais Lauand – Gerente WTW 3. Vagner Benedito Correa – Suporte Técnico A Marte iniciou suas atividades em janeiro de 1950 como sucessora da firma A.Jemeljanoff, fundada nos idos de 1924, buscando sempre a excelência Os produtos da Marte se dividem em 3 linhas distintas: Balanças Mecânicas de Precisão, Equipamentos para Controle de Qualidade de Fios Têxteis, Balanças Eletrônicas de Precisão, linha esta iniciada a fabricação em 1982. Nas Balanças Eletrônicas de Precisão, temos o que há de mais moderno na fabricação, bem como no controle de qualidade, por isto temos ofertado aos nossos clientes 2 anos de garantia, e esta linha esta dividida em 2 partes: Sensor "Eletromagnético", com pesagem desde 1mg a 40kg e Sensor "Célula de Carga" com precisão desde 0,2g a 200kg, linha esta com precisão menor e com preço mais competitivo. Hoje todos as balanças da Marte podem ser conectadas ao computador gerando maior versatilidade de aplicação, obtenção de relatórios, baixa em estoque, conexão a coletor de dados e outras opções. Diversificando, a Marte começou a revender produtos de fabricação nacional de marcas tradicionais e líderes no mercado de equipamentos para laboratórios. Com a abertura do mercado e procurando equipamentos de qualidade a Marte obteve a representação de empresas do exterior, prestando inclusive assistência técnica. Com isto, estamos aptos a fornecer equipamentos com qualidade e preços competitivos. • Mission Rubber do Brasil Comércio Ltda Rua Acácio Ferreira, 250 Taboão da Serra - SP www.missionrubber.com mabuo@hotmail.com ou cvansell@ missionrubber.com Estande 111 Principais Executivos 1 Marco Buoninfante – Sócio/Diretor Executivo 2. Chris Vansell – Sócio/Presidente 3. Neliza Frediani Duro – Assistente Comercial. A empresa Mission Rubber Company, é uma empresa situada nos EEUU e que faz parte da Holding MCP Industries. Produz desde 1960 juntas de borracha para tubulações de baixa pressão ou por gra- vidade. Com filiais na Europa, Austrália, e no Brasil. • Netzsch do Brasil Indústria e Comércio Ltda Rua Hermann Weege 2383 Pomerode - SC www.netzsch.com.br petra.tarnowsky@ndb-netzsch.com. br Estande 55 Principais Executivos 1. Silvio Beneduzzi – Diretor 2. Osvaldo Lameiro Ferreira Junior – Gerente de Vendas 3. Sidney Guedes – Gerente de Vendas A NETZSCH do Brasil pertence ao grupo familiar alemão NETZSCH e é a maior filial fora da Alemanha, sendo responsável pelo atendimento das Américas incluindo América do Norte, Central e Sul. A NETZSCH do Brasil é líder no mercado de Bombas Helicoidais (Bombas de Cavidades Progressivas) e de fusos. Complementa sua linha com Bombas Dosadoras de Diafragma e Pistão, Bombas Centrifugas Sanitárias, Bombas de Lóbulos e Bombas Pneumáticas. No Brasil, sua estrutura é composta de oito filiais próprias de vendas e um distribuidor exclusivo no interior de São Paulo, e ainda na Argentina, Netzsch Argentina e nos Estados Unidos Netzsch Incorporated. • Nivetec Instrumentação e Controle Ltda. R. Franklin Magalhães 946 – Vila Santa Catarina - São Paulo - SP www.nivetec.com.br nivetec@nivetec.com.br Principais Executivos Hamilton Luiz Cassola. – Sócio Diretor Sérgio Shibuya – Sócio Diretor • Nunes Oliveira Máquinas e Ferramentas Ltda. Rua Anhanguera, 574 - Barra Funda São Paulo - SP www.nunesoliveira.com.br diretoria@nunesoliveira.com.br Estande 42 Principais Executivos 1. José Rubens Pereira da Silva – Sócio-diretor 2. José Wanderley Oliveira – Sócio-diretor Empresa tradicional no ramo de máquinas e equipamentos, fundada em 09/05/1952, nos últimos 30 anos tem sua atividade voltada para produtos para empresas de saneamento básico e meio ambiente. • Pieralisi do Brasil Ltda Av. Imperatriz Leopoldina, 1735 Vila Leopoldina São Paulo - SP www.pieralisi.com.br pieralisi@pieralisi.com.br Estande 88 Principais Executivos 1. Giuseppe Marcheggiano – Diretor Presidente 2. Estela Testa – Diretora Comercial 3. Stefano Peretti – Diretor de Operações e Controle A PIERALISI, empresa italiana com mais de 100 anos, é a maior fabricante de decanters centrífugos do mundo e detém algumas inovações patenteadas que possibilitam que seus decanters operem de maneira muito eficiente no adensamento e desidratação de ETE's e ETA's, com mais de 38.000 máquinas instaladas e com fabricação de 1.000 decanters por ano. Instalada no Brasil, com sede em São Paulo, presta todo serviço de pós-venda, tais como, supervisão de montagem, start-up, treinamento de pessoal, peças de reposição e manutenção com pessoal técnico especializado. • PoliControl Instrumentos de Controle Ambiental Ind. e Com. Ltda Rua Tupinambás, 515 Diadema - SP www.policontrol.com.br vendas@policontrol.com.br Estandes 107/109 • Prominas Brasil Equipamentos Ltda Rua Dr. Alderico Vieira Perdigão, 1601 Jd. Cruzeiro do Sul São Carlos -SP www.prominas.com.br comercial@prominas.com.br N° do estande : 115 Principais Executivos 1. Ubiraci M. Pires Corrêa – Superintendente CATÁLOGO OFICIAL – 37 2. José Lazaro Gomes – Diretor de Marketing 3. Orlando Gonçalves de Queirós – Gerente de Vendas A Prominas é uma indústria nacional, operando há mais de 50 anos em áreas estratégicas da economia brasileira, produzindo equipamentos destinados à prospecção de águas subterrâneas, sondagens mineralógicas, pesquisas e produção de petróleo sistema de filtragem, bombeamento e limpeza urbana e industrial. Durante sua existência, desenvolveu com tecnologia própria máquinas e equipamentos, alguns de tecnologia bastante sofisticada. À medida em que crescia, a Prominas Brasil S.A., foi profissionalizando seu quadro diretivo e seu corpo administrativo e técnico, de forma a contar hoje com uma estrutura altamente moderna e profissional em todos os seus níveis. Durante toda sua existência, a Prominas tem se destacado por sua capacidade de desenvolvimento tecnológico próprio, produzindo no país equipamentos com qualidade, Certificado pela Norma ISO 9001:2000 e a custos competitivos em nível internacional, o que se prova pelas exportações realizadas, disputando o mercado com empresas americanas e européias. • RCA Hydrotech Av. Evandro Lins E Silva 840 - sl 1602 - Rio de Janeiro - RJ www.rcahydrotech.com dieter@rcabrasil.com Estande 56 Principais Executivos 1. Dieter Altenburger – Sócio Diretor 2. Mônica Valentim – Administração 3. Eduardo Rodrigues Fernadez – Engenheiro 38 – CATÁLOGO OFICIAL A RCA Hydrotech representa diversas empresas do ramo de saneamento básico da Europa no Brasil. A maior deles é o Grupo VonRoll da Suíça que já tem 180 anos no mercado de fornecimento de tubos e hidrantes para distribuição de água potavel e tubos para esgoto. Além de tubos e hidrantes o grupo VonRoll é lider no mercado na Europa na tecnologia de detecção de vazamentos e de monitoramento automatico da qualidade da água. A RCA Hydrotech está atuando há dois anos no Brasil e está associada a Camara de Comercio Suiça-Brasileira de São Paulo de do Rio de Janeiro. Os nossos equipamentos já foram testados em campo e adquiridos por diversas empresa de saneamento no Brasil. • Restor Comércio e Manutenção de Equipamentos Eletromecânica Ltda Rua Carnot, nº 143/147 São Paulo - SP www.restor.com.br restorvendas@restor.com.br Estande 116 Principais Executivos 1. Jorge Nelson Pestana Gonçalves – Diretor 2. Nilton Seuaciuc – Diretor 3. Julian Simon Nicholas Thornton – Diretor A Restor é uma empresa diversificada de comércio, manutenção e serviços, fundada em São PauloBrasil, em 1986. Desde então vem fornecendo produtos e serviços para empresas em todo território nacional, e acumulando relevante experiência, principalmente nas áreas de saneamento básico, industrial e predial. Dentre os serviços e produtos fornecidos destacamos; A proposta da Restor é formar uma parceria junto as Empresas dos diversos segmentos tais como: Industrial, Obras, Saneamento, Hospitalar, Educacional, Esportivo, Predial, etc, para a execução de serviços específicos com a utilização de mão de obra qualificada com ou sem o fornecimento de materiais e/ou equipamentos. • Revista HYDRO Alameda Olga, 315 - Barra Funda São Paulo/ SP www.arandanet.com.br/rev_hydro/ apresentacao.html mjs@arandanet.com.br Contato - Sra. Maria José da Silva • Revista Mecatrônica Rua Jacinto José de Araújo, 315 Tatuapé - São Paulo/ SP www.editorasaber.com.br paulogalante@editorasaber.com.br Contato - Sr. Paulo Galante • Revista Meio Filtrante Avenida Higienópolis, 398 - cj. 11 Santo André www.meiofiltrante.com.br jbmoura@meiofiltrante.com.br Contato - Moura ou Anderson • Revista do Plástico Reforçado/ Composites Rua Nelson Gama de Oliveira, 825 - Bloco B - Térreo - Morumbi – São Paulo - SP www.feipur.com.br feiplar.com.br Contato: Túlio A P Prieto • Revista Química e Derivados Rua Conselheiro Brotero, 589 - 1º andar – São Paulo/ SP www.qd.com.br comercial@qd.com.br Contato - Romário Maurício Rocha • Revista Saneamento Ambiental Rua Eugênio de Medeiros, 499 Pinheiros – São Paulo/ SP http://www.sambiental.com.br/SA/ saneamento@signuseditora.com.br Contato - Sérgio de Oliveira • Rothenberger do Brasil ltda R. Marinho do Carvalho, 72 Diadema, SP www.rothenberger.com.br vendas@rothenberger.com.br Estande 26 Contato – Rogerio Pechi • Saint- Gobain Canalização Ltda Av. Almirante Barroso, 72 12º Andar - Rio de Janeiro - RJ www.sgpam.com.br pamsac@saint-gobain.com Estande 119 Principais Executivos 1. Laurent Blondeau – Diretor Geral 2. Gustavo Vianna – Diretor Nacional de Vendas 3. Gérald Fresnil – Diretor Financeiro ra de equipamentos e sistemas para tratamento de água, efluentes industriais e esgotos sanitários. Em seu início, a Sigma® era licenciada pela empresa Solanil Tratamento de Águas, tradicional empresa para fabricação e comercialização de equipamentos e sistemas. Após dois anos, já estabelecida no mercado, a Sigma® desenvolveu sua própria tecnologia, através da contratação de técnicos e engenheiros com larga experiência no mercado e hoje trabalha tanto no desenvolvimento quanto na fabricação de seus produtos. A Sigma® hoje fornece equipamentos e sistemas para órgãos públicos e empresas privadas em todo o território nacional. A Saint-Gobain Canalização, desenvolve suas atividades baseada em uma filosofia de aprimoramento constante na busca de soluções otimizadas para o mercado de saneamento. Os Tubos, Conexões, Válvulas e Tampões de ferro dúctil PAM estão presentes em inúmeros empreendimentos nacionais e internacionais, tornando-se peça vital nos programas de infra-estrutura em saneamento. Desta forma leva conforto e qualidade de vida a milhões de pessoas em todo o mundo. • Sondeq Ind. de Sondas e Equipamentos ltda Rua D. Pedro Henrique de Orleans e Bragança, 674 São Paulo, SP www.sondeq.com.br correio@sondeq.com.br Estande 69 • Sigma Tratamento de Águas Ltda Rua Piratininga, 115 - Diadema - SP www.sigma.ind.br comercial@sigma.ind.br Estande 10 • Tech Filter Tratamento e Filtração Ltda Rua Quatro, 161 Distr. Ind. Nova Era - Indaiatuba - SP www.techfilter.com.br vendas@techfilter.com.br Estande 40 Principais Executivos 1. Ludovico Paschoalin Filho – Diretor Comercial 2. Gilberto de Souza – Diretor Sigma Tratamento de Águas iniciou suas atividades em outubro de 1999, como fabricante e fornecedo- Contato Jorge Dequech Principais Executivos 1. Elio Pietrobon Tarran – Diretor Geral 2. Bruno Martinelli Tarran – Gerente Comercial 3. Thiago Martinelli Tarran – Gerente Financeiro CATÁLOGO OFICIAL – 39 Com mais de 12 anos de experiência no mercado, a Tech Filter fornece modernos Sistemas de Filtração e tratamento de água, ar, gases e líquidos, possuindo uma linha completa de equipamentos com soluções definitivas para seus clientes. Atendemos aos setores industriais como: Indústrias alimentícias, farmacêuticas, de papel e celulose, de bebidas, químicas, de petróleo e gás. • Topac Comércio de Equipamentos Industriais Ltda Rua Solimões, 364 Barra Funda São Paulo - SP www.topac.com.br topac@topac.com.br Estande 22 Principais Executivos 1. Douglas Gonçalves Arantes – Diretor 2. Vagner Lopes Faria – Gerente Comercial 3. Débora do Vale – Gerente Comercial A Topac atua hoje no mercado de construção civil, saneamento e indústria. Em constante sintonia com o mercado, a Topac busca sempre produtos e equipamentos que lhe proporcionem melhor eficiência e qualidade de serviços por uma atraente relação custo/benefício. Possuímos uma linha completa de produtos e equipamentos da mais alta tecnologia disponível no mercado mundial. 40 – CATÁLOGO OFICIAL Controles Elétricos Ltda. • Tron Controles Eletricos Ltda Rua Ministro Mario Andreazza, nº 3, quadra N, módulo 8 Várzea Recife - PE www.tron-ce.com.br vendas@tron-ce.com.br Fone (0xx81) 2121-9600 - Fax (0xx11) 5034-2911 Estande 68 Principais Executivos 1. Sérgio De Aquino Fonseca – Diretor 2. Sérgio De Aquino Fonseca Filho – Diretor Financeiro 3. Carolina De Aquino Fonseca – Diretora Comercial Há dezessete anos no mercado, a TRON atualmente fabrica mais de 5.000 modelos de controladores para automação e proteção industrial, possuindo uma das mais completas linhas de relés de tempo, níveis, proteção e temperatura. Alinhada a tendência mundial de uma otimização do espaço físico e conseqüente redução das dimensões dos aparelhos eletrônicos, permitida pelo grande avanço tecnológico, a TRON desenvolveu uma nova linha de produtos utilizando micro controladores de última geração, levando a uma minimização do tamanho dos circuitos eletrônicos e, ao mesmo tempo, uma maximização das funções e modos de funcionamento. A nova linha de produtos foi denominada de PICCOLI, por ser pequena/compacta, utilizando os menores tamanhos s de invólucros: caixas normatizadas DIN 22,5mm para fixação em trilho norma DIN 46.277, caixas plug-in DIN 48,0x48,0mm, 72x72mm e 48x96mm, para fixação em painel. Além disso, ela oferece qualidade diferenciada, precisão e repetibilidade. Na área de produção, a TRON também fez grandes investimentos, como a aquisição das mais modernas maquinas de montagem como tecnologia SMT e a automação de toda a sua linha de montagem, inclusive com a fabricação de painéis automáticos para testes, visando maior produtividade e, principalmente qualidade e confiabilidade. Ainda foram oferecidos constantes treinamentos a nossa equipe de engenharia. Ela esta capacitada a desenvolver produtos em software, firmware e hardware. Isso tudo faz da TRON uma empresa a frente de nosso tempo, buscando constantemente superação em todas as etapas do processo da fabricação. • Valmax Indústria e Comércio de Válvulas Ltda Rua Doutor Elton César, 910 Campo dos Amarais - Campinas - SP www.valmax.com.br valmax@valmax.com.br Estande 81 Principais Executivos 1. Roberto Aparecido Rodrigues Camargo – Sócio 2. José Raphael Rodrigues Camargo – Sócio A Valmax é uma empresa nacional, criada em 2003, para atuar na produção de material hidráulico em ferro fundido nodular, atendendo empresas públicas e privadas na área de saneamento básico em todo o país. A Valmax está devidamente equipada com a mais alta tecnologia e colaboradores especializados na produção de nossos produtos para que possamos atender todos os pedidos dentro dos prazos e com total qualidade. Para isso contamos com uma equipe técnica e comercial devidamente treinada e qualificada para atender nossos clientes de forma rápida e eficiente. • Válvulas Latina Ltda R. Domingos Afonso, 460 São Paulo - SP www.valvulaslatina.com.br david.bailer@pml.com.br Estande 72 Principais Executivos 1. Rudolf A. Naumann – Diretor 2. David Bailer – Gerente 3. Renato Miom – Gerente Técnico Válvulas Latina Ltda atua desde 2004 como representante exclusivo da E. Hawle Armaturenwerke GmbH no Brasil. A Hawle é uma empresa austríaca, com 60 anos de experiência na produção de válvulas e acessórios e é líder tecnológico no mercado europeu. A filosofia da Hawle é, além de oferecer produtos aos seus clientes, oferecer também soluções tecnológicas de alta qualidade e longa durabilidade. • Veolia Water Systems Brasil Ltda Rua Jundiaí, 50, 5º andar São Paulo - SP www.veoliawatersystems.com.br fernando.silva@veolia.com.br Estande 25 • Vika Controls Comércio de Instrumentos e Sistemas Ltda Rua Luis Coelho, 308 conjunto 68 São Paulo - SP www.vikacontrols.com.br vendas@vikacontrols.com.br Estande 33 Principais Executivos 1. Soumo Kabakian – Diretor Técnico 2. Vinicius Kabakian – Diretor Comercial A Vika Controls Comércio de Instrumentos e Sistemas Ltda funda- da em 2000, é especializada no mercado de automação para controle de processos industriais bem como na Área de Saneamento e Controle Ambiental, visando oferecer aos nossos clientes a melhor solução através do fornecimento de equipamentos de alta qualidade e tecnologia avançada. Conhecer e entender o negócio de nossos clientes é primordial para que as soluções apresentadas possam melhorar a qualidade e otimizar os recursos destas empresas, portanto procuramos identificar o processo individual deste a fim de oferecer ao mesmo a solução mais adequada. O nosso objetivo maior é proporcionar qualidade e agilidade no atendimento, com total competência no intuito de garantir- lhes assessoria para diagnóstico das suas necessidades, valorizando e respeitando o desde o seu primeiro contato com a nossa empresa até o pós-venda. Temos como principal diferencial a mais completa e diversificada linha de produtos de marcas conceituadas e conhecidas mundialmente no mercado de automação e controle de processos industriais e analíticos. Tom Hara Viagens e Turismo Ltda Rua Augusta, 1233 - sala 03 - Cerqueira César Cep: 01305-100 - São Paulo/ SP tel. 11 3214 6007 fax. 11 3231 3881 www.tomharatur.com.br tomharatur@uol.com.br Agência de Viagens e Turismo Oficial do XVII Encontro Técnico AESABESP E FENASAN 2006" CATÁLOGO OFICIAL – 41 Comissão organizadora • Coordenadores OlavoAlberto Prates Sachs (Diretor Cultural) Reynaldo Eduardo Young Ribeiro (Diretor Técnico) • Comissão Organizadora Carlos Alberto de Carvalho Cecília Takahashi Votta Claudia Bittencourt Emiliano Stanislau de Mendonça Fernando Batista Blessa Gilberto Alves Martins Hiroshi Ietsugu Ivan Norberto Borghi Inscrições Luciomar dos Santos Werneck Luiz Henrique Peres Marcelo Kenji Miki Maria Aparecida S. de Paula Santos Mauricio Soutto Mayor Junior Sérgio Eduardo Nadur Sonia Maria Nogueira e Silva Walter Antonio Orsatti • Colaboradores Maria Aparecida de Oliveira Maria Flávia da Silva Baroni Paulo Barbosa de Oliveira Rafael Gomes Santiago Rodrigo Rieper Tomaz da Silva Local Expo Center Norte Pavilhão Amarelo Av. Otto Baumgart Vila Guilherme – São Paulo SP LOCAL 42 – CATÁLOGO OFICIAL Associado ou autor de trabalho: R$ 30,00 Individual: R$ 150,00 (Até 28/07/06). Após esta data, o pagamento deve ser efetuado no local a R$ 195,00. Grupo de no mínimo 10 pessoas: R$ 100,00/pessoa Estudantes: R$ 100,00 (até 28/07/06). Após esta data o pagamento deve ser efetuado no local do evento a R$ 130,00. Inscrições para o Curso Direito Ambiental para Gestores Ambientais devem ser efetuados separadamente, a R$ 100,00 por participante. Mapa do Evento Pavilhão Amarelo 8 a 10 de agosto de 2006 CATÁLOGO OFICIAL – 43