- AESabesp

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vol 02, nº 23
agosto / 2006
ISSN 1806-4779
ISSN 1806-4779
Associação dos Engenheiros da Sabesp
EDIÇÃO ESPECIAL
FENASAN / ENCONTRO TÉCNICO 2006
Evitar o desperdício de
água: responsabilidade e
comprometimento
Reúso de água: uma
necessidade para as
próximas décadas
ENTREVISTA
Huub Gitzen, PhD
Um dos maiores especialistas
mundiais em reúso
Saneas
SUMÁRIO
ISSN 1806-4779
Saneas é uma publicação técnica quadrimestral
da Associação dos Engenheiros da Sabesp
AESABESP
DIRETORIA EXECUTIVA
Walter Antonio Orsatti / Presidente
Gilberto Alves Martins / Vice-Presidente
Ivan Norberto Borghi / 1º. Secretário
Cecília Takahashi Votta / 2º. Secretário
Hiroshi Ietsugu / 1º. Tesoureiro
Emiliano Stanislau de Mendonça / 2º. Tesoureiro
DIRETORIA ADJUNTA
Carlos Alberto de Carvalho / Diretor de Marketing
Olavo Alberto Prates Sachs / Diretor Cultural
Zito José Cardoso / Diretor de Esportes
José Carlos Vilela / Diretor de Pólos
Magali Scarpelini / Diretora Social
Reynaldo Eduardo Young Ribeiro / Diretor Técnico
Fernando Batista Blessa / Coordenador do Site
CONSELHO DELIBERATIVO
Amauri Pollachi, Dejair José Zampieri, João Luís Cais da Silva
Gomes, José Carlos Vilela, José Márcio Carioca, Júlio César
Villagra, Laércio José Ayres Hansted, Luiz Henrique Peres,
Osvaldo Ribeiro Júnior, Ovanir Marchenta Filho, Renato
Hochgreb Frazão, Reynaldo Eduardo Young Ribeiro, Sérgio
Eduardo Nadur, Viviana Marli de Aquino Borges, Yazid Naked
CONSELHO FISCAL
Ivo Nicolielo Antunes Junior, Nelson Luiz Stábile, Nizar Qbar
Pólos da Região Metropolitana de São Paulo
Coordenador - Nelson César Menetti
Centro - Célia Maria Machado Ambrósio
Costa Carvalho - Célia Maria Machado Ambrósio
Leste - Luciomar dos Santos Werneck
Oeste - Celso Murgolo Miguel
Sul - Débora Torres
Norte - Oswaldo de Oliveira Vieira
Ponte Pequena - Aram Kemechiam
Pólos Regionais
Baixada Santista - Ovanir Marchenta Filho
Botucatu - Osvaldo Ribeiro Júnior
Franca - Heliezer Zanelli
Itapetininga - Valter Katsume Hiraichi
Lins - Marco Aurélio Saraiva Chakur
Presidente Prudente - Robison José de Oliveira Patricio
Vale do Paraíba - José Galvão F. Rangel
EDITORIAL
3 Evitar o desperdício de água: responsabilidade e
comprometimento
MATÉRIA DE CAPA
4 Reúso de água: uma necessidade para as próximas
décadas
10 ENTREVISTA
Futuro da água depende da mudança de práticas
atuais
12 EMPREENDIMENTO E GESTÃO
Custo, preço e valor da água: uma reflexão necessária
16 RESENHAS
EDIÇÃO ESPECIAL
FENASAN / Encontro Técnico AESABESP 2006
18 PROGRAMA OFICIAL
Programação completa dos três dias
do XVII Encontro Técnico AESABESP
24 CATÁLOGO OFICIAL
Relação dos participantes da XVII FENASAN
43 MAPA DA FEIRA
CONSELHO EDITORIAL
Luiz Henrique Peres (Coordenador), Viviana Marli de Aquino
Borges, Carlos Alberto de Carvalho, José Marcio Carioca,
Célia Maria Machado Ambrósio
FUNDO EDITORIAL
Equipe responsável pela Saneas:
Marcelo Kenji Miki (Coordenador)
José Antônio de Oliveira Jesus, Nilton Akihiko Furukawa,
Sonia Maria Nogueira e Silva e Jairo Tardelli Filho
Odair Marcos Faria (fotógrafo colaborador)
JORNALISTA RESPONSÁVEL: Ana Holanda Mtb 26.775,
ARTE E PRODUÇÃO GRÁFICA:
Formato Artes Gráficas (formato@uol.com.br)
IMPRESSÃO: Editora Parma (fone: 6462 4000)
TIRAGEM: 3.000 exemplares
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Impresso em
papel reciclado
Foto da capa - Odair Faria
editorial
Evitar o desperdício de água:
responsabilidade e comprometimento
Walter Antonio Orsatti
Presidente da Associação dos Engenheiros da Sabesp
É
de responsabilidade geral, seja das esferas públicas ou privadas, quanto às conseqüências das ações sociais e da postura
individual, a defesa da preservação da água, dádiva da natureza,
que aperfeiçoamos com o emprego de tecnologia, para proporcionar uma qualidade de vida digna para todos, fazendo com
que o comprometimento seja fator fundamental para que o nosso papel seja cumprido.
Baseada nessa forte convicção, a AESABESP, que representa o corpo técnico da maior empresa de prestação de serviços
de água e esgoto da América Latina e se destaca entre as cinco
maiores do mundo, lança como tema central do seu “XVII Encontro Técnico e XVII Fenasan 2006”, o slogan: “Evitar o Desperdício de Água – Responsabilidade e Comprometimento”.
Este tema nos traz à luz de que é cada vez mais evidente a importância da água neste século, porém 40% da população mundial convive em regiões escassas desse recurso. Trata-se de uma realidade que
ainda pode não assustar a população que vive em um estado como São Paulo,
cujo modelo de saneamento é referência mundial. Mas isso não diminui o nosso
comprometimento, pois é de nossa mais completa responsabilidade, como sanitaristas, empenhar a experiência, que alcançamos por vários anos de dedicação,
e toda a tecnologia que o mercado nos apresenta, em favor de um bem maior: a
universalização do saneamento.
Esperamos que esse nosso tradicional e importante evento, de grande reputação tecnológica na América Latina, também seja uma oportunidade para uma
reflexão mais profunda sobre o quanto ainda faltam ações efetivas, em termos
locais e mundiais, capazes de suprir as necessidades das populações, sobretudo
as mais carentes, que adoecem por falta de saneamento adequado. Basta lembrar
que para cada investimento de um dólar em saneamento ambiental, a economia
atingida é de cinco dólares na esfera da saúde. Face a esse panorama sócio-econômico, é preciso mais argumentos?
Esse Encontro e essa Feira, onde os maiores fabricantes de equipamentos do
mundo e os grandes especialistas do setor fazem o seu intercâmbio de conhecimentos, também deve se transformar sobretudo em um cenário propício para
discutirmos nossos pontos chaves: o acesso da população à água potável, à coleta de esgoto, à manutenção da saúde, à qualidade de vida, enfim à importância
que o saneamento ambiental pode significar para o desenvolvimento saudável
de qualquer habitat.
Dessa forma, contamos com a sua presença e de antemão sabemos que nossas expectativas serão realizadas, pois, principalmente em relação ao corpo de
técnico da Sabesp, sabemos que estendemos esse convite a profissionais com gabarito e consciência do seu nobre papel no bem estar social. Sendo assim, me
antecipo a agradecer a participação de todos em nosso XVII Encontro Técnico
e XVII Fenasan- 2006.
Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 3
P&D
MATÉRIA DE CAPA
Reúso de água: uma
necessidade para as
próximas décadas
Pesquisas mostram que o reúso de água é uma maneira inteligente e
ambientalmente responsável de economizar, sem prejudicar o meio
ambiente. Aqui, mostramos tudo o que já foi feito, o que deu certo e o
que ainda não saiu da teoria sobre este tema, que promete ser o assunto
da vez para as próximas décadas – Ana Holanda.
Na lavagem de ruas e áreas públicas, a água de reúso tem dupla vantagem: é mais barata que a potável e
alinhada com os princípios de economia dos recursos hídricos
A
água, um dia, pode acabar. A frase soa
alarmista demais, mas basta uma conversa
mais demorada com um especialista na área de
recursos hídricos para perceber que o que parecia impossível – não haver água limpa para
todos – é cada vez uma realidade mais próxima. Entre as soluções está o reaproveitamento
disso. E é isso o que engenheiros, sanitaristas,
biólogos, empresários e o poder público têm
debatido nos últimos anos: formas de desenvolver processos produtivos mais limpos, com
menor utilização de água e produção de esgoto
também. A palavra da vez nesta seara é reúso,
que é, de maneira bem simplista, o aproveita4 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
mento de uma água que já foi utilizada, de um
efluente tratado ou não, em qualquer aplicação diferente daquele em que foi gerada. Por
exemplo: usar a água do banho para a rega de
jardim ou aquela que foi utilizada em um processo de resfriamento industrial para lavagem
de equipamentos. A vantagem disso? Redução
nos gastos, na geração de esgotos e, principalmente, uma mudança cultural, que parte do
princípio que é preciso fazer uso da água com
responsabilidade.
Existem no Brasil centenas de pesquisas sobre formas de reúso – assim como bons especialistas. Só que muitos desses estudos ainda não
Matéria de Capa
saíram do papel e o país ainda dá seus primeiros passos nisso. Um dos entraves para tanto é
que não existe, por enquanto, uma legislação
que estabeleça os sistemas de reúso e suas regras
e, principalmente, padrões de qualidade aceitáveis. Essa água pode conter uma quantidade elevada de microorganismos que trazem danos à
saúde, como bactérias, vírus e afins. Os padrões
usados, até o momento, são os internacionais.
Existem diretrizes sobre o tema, mas nenhuma
regra estabelecida ou políticas de incentivo ao
sistema – o que vale, ainda, é a consciência de
cada um, em optar por formas que poluam menos e que dêem uma força para o meio-ambiente, auxiliando e não prejudicando.
Um caminho é comprar esta água menos nobre (não potável). A Sabesp, atualmente, fornece 8 L/s de água de reúso, mas a capacidade é de
31 L/s. Os dados são de 2005. Boa parte disso vai
para a lavagem de ruas para retirar a sujeira deixada pelas feiras livres, para rega de jardins, na
limpeza dos trens e ônibus coletivos. “Mas ainda
não existe uma demanda grande para a comercialização dessa água de reúso”, esclarece o engenheiro Antônio César da Costa e Silva, superintendente de tratamento de esgoto da Metropolitana, Sabesp. Por que isso acontece? Quando se fala em reúso para fins urbanos, como os
citados acima, primeiro, antes de comercializar,
é preciso tratar o esgoto (o índice de coleta de
esgoto na Região Metropolitana de São Paulo,
de acordo com a Sabesp, é de 82% e o índice de
tratamento disso é de 57% ). Para comprar água
de reúso e utilizá-la em processos produtivos,
as empresas precisam, por exemplo, desenvolver uma rede de distribuição. “E se agrega muito
valor, fica desinteressante para o cliente”, conta o
engenheiro Antônio César. Outra alternativa é
comprar os tais carros pipas. Só que, neste caso,
é para uma demanda menor.
Por conta disso, muitas indústrias acabam investindo em sistemas internos de reúso, como é o caso da empresa do ramo têxtil
Covolan, de Santa Bárbara do Oeste, interior
de São Paulo. A indústria que fabrica tecido
para confecção de peças jeans existe há exatos
40 anos. No segundo semestre do ano passado, finalizou um sistema de reúso nas suas instalações. A novidade lhe valeu o primeiro lugar no Primeiro Prêmio Fiesp de Conservação
e Reúso de Água, que aconteceu no início deste ano. O sistema funciona da seguinte forma:
a água, depois de captada e utilizada nos processos fabris, passa por uma estação interna de
tratamento de efluentes (primeiro é feito um
Na indústria
do setor têxtil
Covolan, no
interior de
São Paulo, a
implantação
de projeto de
reúso garantiu
para a empresa
o prêmio de
Conservação e
Reúso de Água
da Fiesp. Nas
fotos, de cima
para baixo,
tanque de
estabilização,
tanque de
aeração e
adensador
de lodo físico
químico
processo biológico com lodo ativado e, em seguida, um físico-químico, com floculação, decantação e filtração). Com isso, o índice de reaproveitamento da água é de 70%. E toda água
devolvida aos mananciais passa por tratamento para retirada de corantes (comum no tingimento do tecido). Para controlar a qualidade
de tudo isso, existe, dentro da indústria, uma
equipe de engenheiros, que fazem uma coordenação diária, com assessoria de uma empresa na área de tecnologia em meio ambiente. “Houve uma economia na captação de água
e também o benefício ambiental, social e empresarial. Nos dias atuais, mais do que fabricar,
produzir, é necessário que uma empresa desenvolva estratégias e obtenha resultados através
das pessoas, porque isso faz parte do nosso papel na sociedade”, acredita Telma Mendonça,
gerente de marketing da empresa.
O papel da empresa ou, ainda, o marketing
Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 5
Matéria de Capa
tre as inscritas, 50% são de grande porte, 16%,
médio, e 11%, pequeno. São empresas de setores variados, como vidro, petroquímica, metalurgia, farmacêutica, química, têxtil e, incluem
nomes como Petrobras, Cosipa e BSH Continental. “Isso é uma boa sinalização, porque
mostra que todos os setores estão preocupados
com o assunto”, finaliza Anicia.
Estação de
tratamento
de esgoto
na Grande
São Paulo:
atualmente,
a Sabesp
vende água
de reúso, após
tratamento,
para lavagem
de ruas de
feira, limpeza
de trens e
ônibus públicos
e rega de
jardins.
ambiental por trás disso é um dos pontos levantados por especialistas na área para que
indústrias de pequeno, médio e grande porte, invistam no reúso. De qualquer forma, a
Fiesp (Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo) é uma grande incentivadora
da prática – daí ter criado o prêmio como
forma de chamar a atenção das companhias.
“A água fica cada vez mais cara para as indústrias e isso as afasta dos grandes centros,
como foi o caso de empresas de bebidas
como a Brahma e a Antarctica, que tiveram,
entre outros transtornos, dificuldade em
obter grande quantidade de água para seus
processos industriais”, conta Anicia Pio, técnica do departamento de meio ambiente da
Fiesp. A Federação tem investido na conscientização dos empresários e, assim, divulgado o reúso, dentro dos processos de gestão. Em 2002 e em 2004, respectivamente, a
Fiesp, junto com outras entidades, publicou
o Manual de Conservação e Reúso de Água
para a Indústria e outro para Edificações.
São medidas que podem ser adotadas por
shopping centers, prédios comerciais, escolas e, também, condomínios residenciais. “A
redução no consumo de água costuma ser
de cerca de 40%”, avalia Anicia Pio.
Por conta do Prêmio, a Fiesp conseguiu
traçar um retrato de como as empresas têm
investido ou não em sistemas de reúso: en-
6 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
Dentro de casa – “As iniciativas de reúso ainda estão limitadas à indústria”, atesta o professor de engenharia da Escola Politécnica (USP),
José Carlos Mierzwa, que é também coordenador de Projetos do Cirra (Centro Internacional de Referência em Reúso de Água). O Cirra
nasceu, principalmente, do desejo de um grande estudioso da área e defensor do sistema de
reúso, o professor Ivanildo Hespanhol, da Poli.
Atualmente, além de desenvolver pesquisas, o
Centro dá suporte para projetos em empresas e
condomínios residenciais, que queiram desenvolver o sistema. Essa é, aliás, uma novidade. E
já existem moradores de prédios interessados
em economizar água. Os motivos são diversos e passam, inclusive, pela adequação com a
legislação. O projeto do vereador Aurélio Nomura (PV), aprovado em junho de 2005, é um
conjunto de medidas, com prazo de dez anos
de adequação, que prevêem a “conservação,
uso racional e utilização de fontes alternativas
para a captação de água e reúso nas novas edificações”, entre outras coisas.
Atualmente, alguns condomínios residenciais estão sendo erguidos de acordo com a
nova medida. Um bom exemplo é o Mundo
Apto, da construtora Setim. Espalhados por diversos bairros da capital paulista, os seis empreendimentos, com dez torres – parte dessas torres estão sendo entregues no segundo semestre
deste ano – incluem sistema de reúso de água,
fachada pré-fabricada que evita a re-pintura e
reduz os custos de manutenção e, ainda, aquecimento de água por energia solar, entre outros
benefícios ambientalmente responsáveis.
Na Setim, a idéia de reaproveitar e gerar, assim, uma quantidade menor de resíduos, brotou há cerca de quatro anos. O processo começou dentro de casa. Ou seja, a construtora
passou a reciclar os materiais das obras. E, em
2004, surgiu o projeto Mundo Apto. “Existe
uma mudança cultural grande, que começa no
momento em que se compra o terreno: é preciso pensar na qualidade de vida da vizinhança,
evitar qualquer tipo de contaminação do solo.
Tudo isso sem onerar a obra, porque o consu-
Matéria de Capa
Nas residências,
a água do
banho pode,
após passar por
processo de
tratamento, ser
destinada para
limpeza de piso,
rega de jardins
e também para
a descarga do
vaso sanitário.
Já existem
em São Paulo
condomínios
adequados para
isso
midor gosta de comprar algo que é alinhado ao
meio ambiente, mas não quer pagar mais caro
pela novidade”, diz o engenheiro Antonio Setim, diretor da empresa.
No entanto, Antonio Setim admite que existe um valor agregado neste tipo de empreendimento. No dia a dia, o morador irá gastar menos com água e luz, por exemplo. E mais: na
hora de vender, provavelmente, o “marketing
ecológico” pode ajudar.
Atualmente, o reúso em conjuntos residenciais funciona da seguinte forma: a água usada no banho e na máquina de lavar roupa, por
exemplo, é segregada; passa, então, para um sistema de tratamento e depois é direcionada para
ser utilizada na descarga sanitária e para a limpeza das áreas comuns (rega de jardins, lavagem
de piso). Estes volumes, em geral, se equivalem.
Estudos feitos pelo Cirra mostraram que a
economia, de fato, acontece. Em um condomínio de 50 apartamentos, a redução na conta de água pode chegar a R$ 12 mil (incluindo
pagamento de água e lançamento de esgoto).
As várias formas de reúso
Reúso de água: uso de efluentes
tratados ou não para fins benéficos,
tais como irrigação, uso industrial
e fins urbanos não potáveis.
Reúso Agrícola: é a utilização de
um efluente de ETE, com o devido pós-tratamento, para a irrigação de cultura de sustento ou forrageira e /ou para a dessedentação
de animais. Como conseqüência
desta modalidade de reúso, na
maioria das vezes, ocorre a recarga do lençol freático. Ainda não
há uma regulamentação para esta
modalidade de reúso. No final do
ano passado (18/10/2005), a Cetesb apresentou, no Seminário de
Utilização Agrícola de Efluente de
Lagoa de Estabilização em Lins, a
Instrução Técnica nº 31 (Irrigação
com água de reúso proveniente de
esgoto sanitário tratado). Não há
previsão da versão final desta Instrução, de acordo com a Cetesb.
Exemplos: utilização do efluente do Sistema de Lagoas de Lins,
Campus Experimental da USP.
Reúso Industrial: é a utilização
de um efluente de ETE, com o devido pós-tratamento, caso necessário, para torres de resfriamento,
caldeiras, água de processamento, construções civis e fins menos
nobres que possam prescindir da
qualidade da água potável.
Reúso Recreacional e ou Público: é a utilização de um efluente de
ETE, com o devido pós-tratamento,
caso necessário, para a irrigação de
parques, campos de esporte, rega de
jardins, lagos ornamentais e/ou recreacionais, postos de serviço para
lavagem de automóveis.
Reúso Doméstico: trata-se do
reúso das ETEs, convenientemente condicionado por tratamento
posterior, para rega de jardins residenciais, lavagem de carros, áreas verdes de condomínios, descargas de vasos sanitários.
Reúso para aquacultura: trata-se do reúso do efluentes das
ETEs, convenientemente condicionado por tratamento superior para a alimentação de reservatórios destinados à produção de peixes e plantas aquáticas, O objetivo é a obtenção de
alimentos e/ou energia da biomassa aquática.
Reúso de Aqüíferos subterrâneos: trata-se do reúso do
efluente de ETEs, convenientemente condicionado por tratamento posterior, se necessário,
para suplementar o nível do aqüífero ou para evitar a intrusão da
cunha salina em cidades a beira
mar. A recarga permite a redução dos custos de bombeamento,
uma vez que o nível da água subterrânea aumenta após a recarga.
No Brasil, já surgiram manifestações contrárias a esta prática nas
discussões da elaboração da nova
lei de reúso.
Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 7
Matéria de Capa
Reúso na
agricultura:
pesquisas mostram resultados
positivos, mas
ainda falta a
obtenção de
licença ambiental para colocar
a experiência
em prática em
uma escala
maior
Nos condomínios, o sistema de reúso funciona por meio de uma unidade interna de tratamento de esgoto, com tratamento biológico e fisicoquímico. “Para o leigo, no final desse processo, não existe diferença na aparência
de uma água potável e a de reúso, por isso,
muitas vezes, indicamos a adição de um corante azul na água de reúso. Dessa forma, a
pessoa, automaticamente, associa que aquilo
não pode ser bebido”, conta o professor José
Carlos Mierzwa.
Agricultura pode ser grande beneficiada – Existem uma série de pesquisas que
apontam, também, para os benefícios do reúso
na agricultura.
Uma experiência positiva nesta área pôde
ser verificada na cidade de Lins, no interior de
São de Paulo. O projeto foi desenvolvido por
pesquisadores e teve apoio da Sabesp. É uma
área de cultivo experimental, onde esta água de
reúso é utilizada para irrigar culturas de café,
cana-de-açúcar, girassol, milho e outras. Depois de passar por pós-tratamentos na Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) para diminuir a contaminação pelo excesso de microorganismos, essa água, muitas vezes ainda
é rica em componentes como nitrogênio e fósforo. Quando jogadas no rio, essas substâncias
levam ao que se chama de eutrofização: prejudica a vida aquática e aumenta excessivamente a quantidade de algas. No entanto, usar essa
água, rica em nutrientes, para a irrigação é vantajoso porque, na terra, estes componentes têm
ação positiva e substituem, inclusive, em até
60% a necessidade de adubação. “É um ganha,
ganha”, acredita o engenheiro Luiz Paulo de Almeida Neto, da unidade de Lins, da Sabesp.
Legislação é ponto fraco – Se o método é
tão vantajoso, por que ainda não é utilizado em
Controle ainda precisa de normatização
A
tualmente, não existe uma
legislação que estabeleça a
quem cabe o controle da qualidade da água de reúso. A Cetesb,
por exemplo, não tem a responsabilidade de avaliar a qualidade
da água que uma indústria está
usando para fabricar o seu produto. “Se aquele produto está sob
fiscalização de órgãos federais ou
estaduais, eles são responsáveis
por aquilo. Cabe a eles fazer a fiscalização e verificar se ela pode
ser usada para isso ou não. Somos
responsáveis pelo que a indústria
está lançando nos corpos d’água.
Isso é o que diz a atual legislação”,
esclarece Lineu José Bassoi, diretor de engenharia, tecnologia e
qualidade ambiental da Cetesb.
Ainda segundo Bassoi: “a água
de reúso usada para lavagem de
ruas é um problema de saúde pública. Isso afeta o Centro de Vigilância Sanitária. Eles é que são
os responsáveis para ver se aquela
água é apropriada para a lavagem
da rua, que engloba a segurança
do lavador, da população”.
Em relação ao reúso agrícola,
em que há a disposição do esgoto tratado no solo, existe a necessidade de uma avaliação por parte
da Cetesb. A Instrução Técnica nº
31 da Cetesb “Irrigação com água
de reúso proveniente de esgoto sanitário tratado” não tem previsão
de ser revista e publicada.
Do ponto de vista do Centro
de Vigilância Sanitária, a água de
8 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
reúso é algo novo. A Vigilância,
por sua vez, também não atua no
controle direto disso. “É preciso
avançar para estabelecer normas.
O que temos hoje são resoluções
genéricas, do Conselho Nacional
de Recursos Hídricos (número
54, de 28 de novembro de 2005)”,
diz Luis Sergio Valentim, diretor de meio ambiente do Centro
de Vigilância Sanitária. Na prática, o que acontece, atualmente,
é que cada um (indústria e afins)
tenta fazer a sua parte da melhor
maneira e se responsabiliza
pela qualidade de água de reúso
que oferece. Como diria Sergio
Valentim: “Existe uma demanda
grande para normatizar essas
questões”.
Matéria de Capa
Uma questão de qualidade
U
ma questão que aflige parte dos estudiosos em reúso
está relacionada a qualidade desta água. A bióloga Silvana Audrá
Cutolo, do departamento de Saúde Ambiental, da Faculdade de
Saúde Pública da Universidade de
São Paulo, tem dedicado os últimos anos de suas pesquisas a este
tema. Ela explica que a água é um
meio de transporte para uma série
de microorganismos prejudiciais à
saúde, como bactérias, vírus, parasitas. “Muitos desses organismos
são resistentes e nem sempre são
eliminados por agentes químicos,
como o cloro”, exemplifica Silvana.
Isso acontece porque alguns desses
seres microscópicos se protegem
em uma espécie de casca, chamada de cisto. Por conta disso, é preciso que o processo de tratamento
inclua uma maior detenção dessa
água. “Em sistemas como as wetlands, nas lagoas de estabilização
e nos processos de disposição do
solo existe uma redução da quantidade de parasitas. Isso acontece
porque o tempo de detenção do
esgoto nesses ambientes é maior”,
diz Silvana, que sugere estes métodos para quem pretende utilizar a água de reúso com segurança, principalmente na agricultura
e nas criações de animais. Um tratamento sem controle ou feito de
maneira inadequada pode contaminar os animais e as hortaliças e,
consequentemente, o homem.
Nas Lagoas de Estabilização da
cidade de Lins, onde existe uma área
experimental de reúso na agricultura, a água tem qualidade controlada
por padrões internacionais e, na prática, têm se mostrado de boa qualidade para o uso a que se destina.
larga escala? A resposta é simples: no caso do
uso agrícola, em especial, é preciso uma licença ambiental. Este projeto da experiência de
Lins, por exemplo, foi encaminhado, há cerca
de um ano e meio, para a Agência Ambiental,
mas ainda não se conseguiu a tal licença. Ter
uma legislação adequada ainda é um entrave
para que a prática do reúso se dissemine. Enquanto isso não vem, as empresas seguem padrões internacionais, buscam ajuda em empresas de tecnologia ambiental e, no caso da agricultura, o que se vê é, muitas vezes, o que se
chama de reúso indireto –agricultores usam a
água, proveniente de estações de tratamento de
esgoto e lançadas no rio, para a irrigação. Tudo
isso sem um controle de qualidade mais rígido
por parte dos agricultores.
As discussões para se criar diretrizes estão
caminhando junto aos órgãos competentes
como Sabesp, Cetesb, Fiesp, Agência Nacional das Águas, Centro de Vigilância Sanitária.
O único receio, de acordo com o engenheiro
Antonio César Costa e Silva, da Sabesp, é criar
barreiras ambientais que inviabilizem o reúso,
por meio de regras rígidas demais.
O professor José Carlos Mierzwa, do Cirra, re-
O mesmo acontece na cidade,
na água utilizada para lavar trens,
ônibus e ruas de feiras. Há dois
anos, a empresa CDL Laboratórios
realizou, a pedido da Sabesp, uma
análise da água de reúso da estação de tratamento de Barueri (SP).
A água tinha como finalidade a lavagem dos vagões (bancos e chão)
da companhia de trens metropolitana. “O perfil da água se mostrou
excelente, não envolvendo perigo
de contaminação do ponto de vista microbiológico, parasitológico
ou virológico”, afirma o biomédico Eneo Alves da Silva Junior, diretor do CDL Laboratórios. Para
ele, a água de reúso que é oferecida
hoje pela companhia de água e saneamento da cidade de São Paulo
não oferece risco à saúde de quem
a manipula ou de quem utiliza os
trens ou ônibus limpos com ela.
sume bem a situação atual: “Não estamos atrasados em relação ao reúso, mas o que falta é aplicar o conhecimento que temos. Somos atrasados,
sim, em políticas públicas que incentivem esta
prática. Em todas as regiões metropolitanas, temos o problema da escassez de água, que é crônico. O meio ambiente tem uma capacidade limitada de fornecer recurso e uma hora vai faltar”.
Onde buscar
mais informação
• No site da Fiesp dá para baixar o arquivo com o Manual de Conservação e Reúso de Água para a Indústria e também
para Edificações: www.fiesp.com.br
• No site da Sabesp (www.sabesp.com.br/
legislacao) existem diretrizes e as normas vigentes relacionadas ao tema.
• No site do Cirra (www.usp.br/cirra) é
possível encontrar um completo banco de dados sobre o tema
Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 9
ENTREVISTA
HUUB GIJZEN
Futuro da água depende da
mudança de práticas atuais
A nossa sobrevivência está em perceber a água não como um recurso
finito, mas algo a ser reutilizado para durar. Esta é uma das idéias do
maior especialista na área, que defende práticas sustentáveis para a
continuidade da espécie humana
Ana Holanda
O
biólogo holandês Huub
Gijzen, PhD, esteve no
Brasil, em junho, para falar
em um evento da Faculdade
de Saúde Pública da Universidade de São Paulo e na Sabesp
sobre tecnologias ecologicamente sustentáveis para reutilização de águas. O professor
Huub é um dos maiores especialistas do mundo em reúso e
responsável pela disciplina de
biotecnologia para o meio ambiente do Institute for Water
Education de Delfi, na Holanda. E ocupa, ainda, o cargo de diretor nesta área
da Unesco para a Ásia e Pacífico. Aqui, ele fala
sobre a importância urgente em se investir em
programas de uso racional da água, incluindo o
reúso, e da necessidade de um envolvimento das
empresas e do governo nisso tudo.
Por que o senhor decidiu trabalhar com o tema
reúso de água?
Água é um assunto importante que vem crescendo no cenário nacional e internacional, nos
últimos anos. É resultado do crescimento da retirada da água para diferentes usos e da poluição
dos recursos hídricos. Tudo isso tem colocado
pressão sobre a viabilidade para se ter água limpa e suficiente para abastecer as gerações futuras.
Nos últimos cem anos, a água usada pelo homem
aumentou seis vezes, enquanto a população cresceu 300%. Esta tendência é insustentável.
Ao mesmo tempo, vemos recursos hídricos
em massa sendo destruídos por causa da poluição industrial, da agricultura e dos resíduos
domésticos. A eutrofização é um problema em
quase todos os lagos e rios do mundo. A atual situação dos recursos hídricos é motivo de
grande preocupação. Em muitos países, sim10 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
plesmente não há água suficiente e uma larga
quantidade de comida precisa ser importada
por conta dessa deficiência. Em vários países,
os rios estão altamente poluídos e muitas vezes
seu uso é inaceitável. Geralmente nos referimos a água dizendo que ‘água é vida’. Esta frase
certamente é verdade, porque sem ela nossos
dias por aqui estão contados. No entanto, quero adicionar outra frase: água é a matadora número um. A água contaminada pela poluição
e pelos patógenos que por conta disso a habitam mata mais pessoas do que qualquer outra
doença: são cerca de seis milhões de pessoas, a
maior parte delas crianças com menos de cinco anos. E a única maneira de lidar com essa
situação insustentável é mudar nossas práticas
atuais. É necessário uma mudança de paradigma. Temos que organizar nossa água em um
sistema mais cíclico. E o reúso é a chave disso
tudo, você torna a água um bem mais produtivo. Isso é verdade para a indústria, onde a água
pode ser tratada e usada novamente –isso também se traduz em economia para a indústria,
que reutiliza isso, reduz suas contas de água e
gera quantidade menor de esgoto. É uma situação em que ganha o meio ambiente e ganha
a empresa. Processos de produção mais limpa
ajudam a indústria a conquistar uma utilização
mais racional da água pela redução do seu uso
e melhorando os processos de reúso.
Isso se aplica também à agricultura?
Na produção agrícola, a falta de eficiência é
enorme. Somente uma fração da água usada na
irrigação agrícola realmente alcança a raiz de
uma colheita. Melhoramentos podem ser feitos
selecionando as espécies (plantas) mais resistentes, desenvolvendo geneticamente e utilizando
água de reúso para a irrigação. Vale a mesma
lição que na indústria: melhorar a eficiência da
água reduzindo seu uso e otimizando o reúso.
Entrevista
Reúso agrícola
em bangladesh:
esgoto
segue para
lagoa, onde
é cultivada a
lemna (planta),
que, depois de
ter as folhas
secas, alimenta
os peixes
O mesmo vale para o uso doméstico?
Sim, vale os mesmos princípios da indústria. É mesmo necessário o uso de 150 a 200
litros de água potável por pessoa, ao dia? Para
que precisamos usar água potável para lavar o
carro, limpar o chão da cozinha, para usar na
descarga do vaso sanitário? De novo, o mesmo
princípio vale para um uso sustentável no futuro: reduzir o consumo de água, que sigam projetos de tratamento. Projetos de reúso podem
ser introduzidos em diferentes áreas. Sou um
otimista e acredito que em 30, 50 anos, teremos
desenvolvido e implementado esses conceitos
nas cidades do futuro.
Como isso funciona, atualmente, na Europa?
Na Europa, temos lutado contra os mesmos
problemas. Temos uma grande preocupação
com a alta poluição. As décadas passadas foram
focadas na redução do consumo de água e na
despoluição de rios e lagos. Os custos disso têm
sido, financeiramente, bem altos. Mas os custos
por não fazer nada certamente seriam superiores. Por exemplo, temos um rio, chamado Rhine
(programa River Rhine, na França), que demandou investimentos nas últimas três a quatro décadas e custou bilhões de euros. Mas os peixes e
o ecossistema foram reparados. Os Estados Unidos também tem investido no controle da poluição. Eu poderia estimar que atualmente cerca de
90% do esgoto é tratado (nível secundário). Existem padrões rígidos para o nitrogênio, mas tratamentos eficientes ainda vão tomar mais tempo
(atualmente, cerca de 35% do esgoto é tratado em
nível terciário).
Na Holanda, existem novas construções de
casas, onde a água cinza coletada é separada e
reusada para irrigação de jardins e para lavar
carros. Com isso, a economia de água se tornou enorme e o consumo caiu de 125 litros por
pessoa para 80 litros.
Como é possível desenvolver isso no Brasil?
A legislação é uma ferramenta importante,
mas é preciso ser realista. Eu sugiro para países
emergentes como o Brasil, que aprendam com
as experiências de outros lugares. Talvez seja o
caso de adotar medidas preventivas junto com
as remediadoras. Então, o uso racional é a chave para isso. E seguir com programas de tratamento que tenham como objetivo a recuperação dos recursos e do reúso.
Uma idéia é usar as ‘ecotecnologias’:
wetlands, lagoas de estabilização e combiná-las
com aquacultura, por exemplo.
Existe uma barreira cultural para aderir ao
reúso?
Isso envolve que você considere o reúso seguro. Existem, obviamente, problemas de saúde, etc. E isso necessita de atenção. A Organização Mundial da Saúde tem indicadores para
um reúso seguro, que incluem o tratamento do
esgoto para agricultura, aquacultura, jardins. É
preciso seguir parâmetros para evitar a proliferação de patogenos. Mas isso também demanda, sim, uma mudança cultural, que envolve
planejamentos estratégicos nessa área.
Que tipo de cuidado é preciso ter nos projetos
de reúso?
Ecotecnologias, como as lagoas de estabilização são bem-vindas no Brasil. Este sistema tem muitas vantagens, como custo baixo e
operação simples. Outra vantagem é que retém
por mais tempo os patogenos e isso é muito eficiente para reduzir os índices de contaminação
por esses agentes. Uma abordagem química
(desinfecção) geralmente não é recomendada,
pelos efeitos negativos.
Como o Brasil está em relação ao reúso?
Existem bons grupos de pesquisa e especialistas nesta área, no Brasil. Acho que o país tem
uma excelente oportunidade para desenvolver
programas de prevenção e de controle nos diversos setores: indústria, agricultura e doméstico. O desafio é desenvolver uma estratégia de
governo e fazer isso acontecer (através de incentivos, programas, campanhas de conscientização etc).
Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 11
EMPREENDIMENTO E GESTÃO
Custo, preço e valor da água:
uma reflexão necessária
O setor de saneamento encontra-se numa encruzilhada entre a Gestão Pública e
Privada, onde é muito bem vinda uma atitude de responsabilidade e comprometimento em função do Valor da Água. Para que os serviços de saneamento tenham
qualidade e preço justo, devem ser estabelecidas as condições de traballho
Marcelo Miki �
Q
uando falamos em responsabilidade e
comprometimento estamos lidando com
questões éticas e morais. A partir daí lançamos
a seguinte indagação: o nosso setor de saneamento está comprometido, de fato, com a saúde
pública e o meio ambiente? Ou isto é “fachada”
de uma desculpa politicamente correta para
encobrir interesses interesseiros de grupos ou
de indivíduos? Quando o setor de saneamento se mobiliza em assuntos como a universalização do saneamento, o subsídio cruzado, a
responsabilidade social, etc, o foco está de fato
direcionado para o bem estar e a qualidade de
vida da população?
Outra questão a ser levantada relaciona-se
a primeira parte do tema do evento do Encontro Técnico. Ao constatarmos, no dia a dia, o
desperdício de água, quer seja como usuários
ou como prestadores de serviço, podemos nos
questionar se esta atitude irresponsável seria
algo consciente ou não a este tema.
Para subsidiar em toda esta discussão come-
çaremos com a seguinte reflexão: o que é o Valor da Água.
Ao se discutir sobre o valor da água cabe
adiantar que há uma confusão generalizada
de termos com diferentes significados, que seriam: custo, preço e valor.
O custo da água tratada refere-se às despesas de produção e entrega (ou distribuição).
O preço refere-se à tarifa praticada sobre
um consumidor por unidade de água distribuída. Normalmente as tarifas são baseadas nos
custos, pois as empresas de saneamento esforçam-se para recuperar o capital aplicado e cobrir as despesas operacionais.
Já o valor é um conceito mais ambíguo que
custo e preço e é aqui que começa a confusão.
Além de um bem meramente econômico, a
água é utilizada em várias práticas religiosas,
como o batismo para os cristãos, para enterros
budistas, etc.
O mercado de água tratada e distribuída não
está sujeito ao livre mercado, onde há a possi-
� Engenheiro da Sabesp e Coordenador do Fundo Editorial da Revista Saneas. (mmiki@sabesp.com.br)
12 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
Empreendimento e Gestão
bilidade de haver diferentes fornecedores. Ou
seja, não podemos de uma hora para outra escolher uma concessionária diferente para distribuir água em nossas residências, da mesma forma que podemos migrar de um prestador de telefonia celular para outro. Como no saneamento não há uma real competição de mercado, não
é possível a determinação do preço determinada
pela lei da oferta e da procura, reflexo dos embates travados entre compradores e vendedores.
Em função deste comportamento de mercado, o preço de um serviço de saneamento é
mais reflexo dos custos e o valor acaba ficando
negligenciado na determinação do preço.
Mais grave torna-se a situação quando o
preço sequer cobre os custos. Por exemplo, há
toda uma discussão sobre a renovação dos contratos de concessão em diversos municípios do
Estado de São Paulo. Na discussão destes contratos com os municípios é comum haver um
questionamento sobre a tarifa atualmente praticada pela concessionária e isto pode ser utilizado como instrumento de negociação. Os representantes dos municípios podem alegar que
a tarifa atual está mais cara que outras prefeituras e os custos correm o risco de ficarem totalmente de fora da discussão. Neste tipo de negociação entre concessionária e prefeitura seria
muito bem vinda a atitude de responsabilidade e comprometimento em ambos os lados da
mesa. Ceder às pressões populistas, utilizar-se
de argumentos fora do contexto, esquecer do
binômio preço / qualidade dos serviços prestados e outras coisas mais, comprometerão o saneamento por basear-se em premissas falsas.
O paradoxo da questão da água
Para ilustrar ainda mais a questão do valor
da água cabe ilustrar a existência do seguinte
paradoxo: Como algo tão importante para a
vida pode ter um preço tão baixo?
Não há dúvida de que a água tem um valor
substancial para o meio ambiente e para a humanidade, onde mais da metade de nosso corpo é água e que não podemos viver sem água
por mais de sete ou oito dias.
Fala-se muito em palestras de educação ambiental da distribuição de água no planeta, do ciclo da água, da importância da preservação dos
recursos hídricos, etc. Mas na hora do “vamos
ver”, cujo reflexo imediato é o preço, aquele conhecimento fica afetado por um problema de valor. Muitas vezes, gastamos muito em coisas muito menos essenciais para a nossa vida que a água
e não reclamamos. A verdade é que preferimos
gastar mais nas coisas que nos dão prazer.
O primeiro exemplo do paradoxo é obtido
ao comparamos o preço da água engarrafada
e a água da concessionária: a diferença situase numa faixa de mil a dez mil vezes mais. Se
a tarifa de água subisse dez vezes mais, poderíamos ter um sistema de produção e distribuição muito melhor do que já temos e ainda seria mais barato que comprar água engarrafada.
Outro dado interessante é notar que nos EUA
os padrões de água engarrafada estabelecidos
pelo FDA (Food and Drug Administration)
são muito menos restritivos que os padrões
de água distribuída regulamentados pela EPA
(Environmental Protecion Agency).
Mesmo num país rico como os EUA, a água
ainda é um bem de consumo barato. Uma família média norte-americana paga em torno
de 20 dólares por mês pela água da concessionária. Por outro lado, esta mesma família gasta
por mês em torno de 30 dólares pelo serviço de
Internet, 40 dólares por um serviço básico de
TV a cabo, 75 dólares por serviço de telefonia
e 80 dólares por eletricidade. Em outras coisas
não essenciais, os americanos gastaram quatro
vezes mais em bebidas alcoólicas do que em
água distribuída pela concessionária.
Estes dados dos EUA ilustram como podemos gastar em outras coisas que não são tão
importantes como a água, mas que na verdade não estão tão conscientes em nossas mentes,
levando aos problemas de desperdício.
Quando a água é barata, favorece-se a tendência das pessoas desperdiçarem este recurso
tão valioso. De forma geral, na Europa, a água
tratada e distribuída é muito mais cara que nos
EUA. Por exemplo, na Alemanha, a água chega
a ser quatro vezes mais cara que nos EUA. Isto
leva as pessoas a economizarem água e normalmente em muitos locais da Europa não há
o costume do banho diário, influenciado pelo
alto preço. Situação diferente do Brasil onde o
banho diário é a norma e onde também é comum as pessoas também tomarem banho mais
de uma vez por dia.
Tarifa e regulamentação do setor
Se por um lado uma tarifa baixa leva ao desperdício, por outro lado um aumento da tarifa
leva a um consumo mais racional. No Brasil, de
acordo com o relatório do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento do Ministério das Cidades), entre os anos de 1994 e
2005, houve uma diminuição no consumo per
capita de água. Pernambuco e Rondônia tiveSaneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 13
Empreendimento e Gestaõ
ram as maiores reduções, com uma retração de
mais de 50% entre 1995 e 2004. Pará e Amapá,
que tinham os maiores consumos por cliente
há 10 anos — superior a 32 metros cúbicos por
mês, cortaram essas taxas em 47,2% e 23,5%,
respectivamente. A diminuição do consumo foi
estimulada pelo aumento da tarifa e pela queda da renda média do brasileiro. O estudo mostra que, entre 1995 e 2004, a tarifa de água mais
que triplicou em cinco Estados, sem descontar
a inflação (Rio Grande do Sul, Alagoas, Minas
Gerais, Sergipe e Paraíba). Em outros 15, o valor cobrado por metro cúbico de água mais que
dobrou (Goiás, Distrito Federal, Pernambuco,
Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Ceará, Rio
de Janeiro, Rondônia, Paraná, Maranhão, Mato
Grosso do Sul, Amapá, Santa Catarina, Pará e
Roraima). E somente em São Paulo, Piauí e Tocantins, o aumento ficou abaixo de 100%.
Não foram somente as tarifas de água e esgoto que subiram. Podemos citar o exemplo da telefonia fixa, que entre os anos de 1995 a 2005, o
valor da assinatura básica de telefonia fixa subiu
de R$ 0,61 (incluídos todos os impostos) para
os atuais R$ 38,13, representando um aumento
de 6250%, num período de 11 anos. Ao se mostrar estes dados ocorridos após a privatização da
telefonia fixa, fica evidente de que tudo na vida
tem um custo e não há almoço grátis. É inegável
constatar com bons olhos que houve uma oferta maciça da telefonia fixa, onde o porcentual de
domicílios com telefone subiu de 32% para 74%,
mas isto teve também um custo.
De acordo com um estudo preparado pela
Seae/Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, os segmentos que
provocaram maior impacto sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
foram, em ordem decrescente, ônibus urbanos,
energia elétrica, gasolina e planos de saúde, entre janeiro e novembro de 2005. E, nos próximos
anos, os maiores riscos estariam nos setores de
saneamento e tarifas de ônibus urbanos.
Este estudo da Seae recomendou a melhoria
da regras das tarifas de energia elétrica, telecomunicações e petróleo e dos demais serviços
regulados pela União, pelos Estados e Municípios. Essa atitude favoreceria os investimentos nesses setores e permitiria a queda do peso
dessas tarifas na inflação, hoje de 30%. Conseqüentemente, contribuiria para reduzir a taxa
básica de juros (Selic), atualmente em 18%, ao
ano. Para a Seae, a falta de regras adequadas foi
responsável pela pressão desses preços sobre a
inflação, nos últimos anos.
14 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
Outra recomendação foi a mudança do indexador das tarifas de eletricidade e de telefonia
pública e fixa - o IGP-M e o IGP-DI - para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Levando-se em conta estas recomendações
do estudo da Seae, torna-se a reacender a importância da regulamentação do setor de saneamento de forma a coibir abusos no aumento
abusivo de tarifas e zelar pela qualidade dos
serviços prestados. As notícias da aprovação
por unanimidade de votos do Projeto de Lei
Senado das Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico (PLS219/2006) e da criação da
Comissão Mista, com representantes do senado federal e da câmara federal para sistematizar os projetos de saneamento, foram bem recebidas no setor que por anos clama por uma
regulamentação clara e transparente.
Administrar o pouco que se tem
As dificuldades enfrentadas pelas companhias
de saneamento na determinação de um preço justo pela água traz outras implicações que dificultam a gestão profissional do setor do saneamento. Podem ser incorporadas ferramentas de gestão como a ISO ou o BSC no setor, mas de nada
adianta tudo isto se a saúde financeira da companhia não estiver íntegra para cobrir, no mínimo,
os custos operacionais.
É desejável se ter um orçamento de investimentos e um de despesas para uma efetiva
gestão.
No entanto, possuir um orçamento também
não é garantia de uma gestão eficaz. Às vezes, o
pouco que se tem pode ser muito mal gasto.
Possuir um orçamento de despesa aprovado
pode ganhar uma distorção e impedir a busca
da inovação e da eficácia operacional nas companhias de saneamento. Quando se tem um orçamento de despesa já aprovado, de certa maneira, se tem um dinheiro “carimbado” para se
gastar naquilo. A busca de uma melhor eficácia operacional pode ser ofuscada por diversos
problemas de falta de responsabilidade e comprometimento. Por exemplo, pode ser por pura
preguiça que uma área deixe de buscar melhores resultados operacionais, pois qualquer estudo de otimização demanda muito tempo e
energia dos funcionários. Outro exemplo mais
triste é constatar que há problemas de vaidade
na adoção das melhoras práticas operacionais,
pelo simples fato da solução não ter sido gerada na própria área administrada.
Por outro lado, um orçamento muito rarefeito, ou ainda indefinido, também traz efeitos
Empreendimento e Gestão
deletérios na gestão da empresa. A gestão não
pode se basear somente no profissionalismo de
seus funcionários, pois a boa vontade tem limites. Caso não haja recursos financeiros para
a resolução dos problemas presentes e futuros,
não há gestão.
Para sair desta encruzilhada onde há falta
de aplicação de recursos, a empresa de saneamento fica num dilema semelhante ao do filme
“A escolha de Sofia”. Deve escolher em atender
uma demanda em detrimento de outra. Escolhe resolver um problema e o outro é deixado
de lado até morrer.
Quando há contenção de recursos, as áreas de manutenção sofrem com um fenômeno
que denominamos como a “canibalização” dos
equipamentos. Começa-se a retirar as peças de
vários equipamentos do parque industrial para
salvar aquele mais prioritário. É o que ocorre
quando temos vários micro-computadores antigos e vamos retirando as peças para preservar
somente um dos micros.
Este processo de “canibalização” tem um limite, pois chega-se numa hora em que não há
mais o que “canibalizar” e assim matamos a
nossa galinha dos ovos de ouro.
Responsabilidade e comprometimento
O setor de saneamento está inserido numa
cadeia produtiva que envolve diversos segmentos industriais, como empresas de tubulações,
produtos químicos, equipamentos mecânicos,
construtoras, projetistas, etc. Este “Water Business” gera muitos empregos e movimenta esta
cadeia produtiva. Na Sabesp, a distribuição do
capital social da empresa está 50,3 % com o Governo do Estado de São Paulo e o restante com
os acionistas, que devem estar satisfeitos com a
empresa. Neste segundo trimestre de 2006, a
Sabesp foi uma das poucas ações com desempenho positivo que compõe a carteira do Novo
Mercado do Bovespa.
Fazer a devida gestão de uma empresa como
a Sabesp é necessária muita competência, pois
estamos diante de uma encruzilhada onde há
os interesses econômicos e os sociais. Fazer este
equilíbrio é muito difícil, pois exige uma imensa dose de responsabilidade e comprometimento. Apenas para exemplificar, a Sabesp é cobrada
para ser ágil e eficiente como muitas empresas
privadas, mas ao mesmo tempo deve atender a
rigidez imposta pela Lei de Licitações Federal nº
8666/93, da qual a Petrobras se livrou.
Outro problema refere-se ao corte de ligação de água, em que há certas interpretações
que considera este corte ilegal, por ser um serviço essencial e consequentemente contínuo.
Se de uma hora para outra todo mundo resolver ser inadimplente, o serviço de saneamento
fica insustentável por falta de dinheiro. Por outro lado, não é digno da natureza humana ficar
sem água encanada e a faceta capitalista da empresa deve ceder lugar para a faceta mais solidária da companhia.
O setor de saneamento possui legislações ambientais e de qualidade de água distribuída cada
vez mais rigorosas e exigentes. O produto final,
quer seja água tratada, esgoto tratado ou lodo de
esgoto, deve atender padrões cada vez mais exigentes. Já a entrada nos processos de saneamento vai em caminho inverso, com mananciais de
abastecimento cada vez mais degradados, originados por ocupações irregulares e com a conivência do poder público, efluentes industriais
com novos compostos sendo despejados e com
poucas informações sobre seus efeitos, etc. Ou
seja, os custos dos serviços de saneamento tenderão a aumentar cada vez mais.
Não há dúvidas que o setor de saneamento
tem um papel primordial no bem estar da população e que deve ser cobrado pela população para
que tenha uma qualidade satisfatória dos serviços. Para que seja devidamente cobrada da população, a empresa deve ter as condições de desenvolver o seu trabalho de forma sustentável. Sem
estas condições não há como se exigir responsabilidade e comprometimento. Haverá somente falsas promessas e o “empurrar com a barriga”.
Estabelecer quais são estas condições mínimas
para o desenvolvimento de uma gestão eficaz é
que é a raiz do problema. Não há uma resposta
pronta para isto. Mas a discussão aberta com toda
a sociedade pode nos levar mais próximo da solução ótima. E para isto precisamos de uma boa
dose de responsabilidade e compromisso.
A operação de
tratamento
de água vive
pressionada
por legislações
ambientais
cada vez mais
restritivas na
saída de seus
processos e, ao
mesmo tempo,
com entradas
cada vez
piores, devido
a deterioração
dos mananciais.
Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006 – 15
Resenhas
A ciência e suas
muitas histórias
A Universidade do Estado de
São Paulo Júlio de Mesquita Filho, a Unesp, através da Imprensa Oficial do Estado, lançou um
belo livro, Grandes Debates da
Ciência, de Hal Hellman, sobre
os grandes debates que ocorreram na história da ciência. Concentrou o enredo em dez temas
principais, que vão desde o processo sofrido por Galileu pela
Santa Inquisição, chegando aos
assuntos que provocam polêmi-
As solicitações de assinatura da revista
SANEAS deverão ser encaminhadas para
a Associação dos Engenheiros da Sabesp
(AESABESP) no endereço aesabesp@aesabesp.
com.br. Deverão constar nome, e-mail,
endereço, CEP, cidade e estado do assinante.
Valor: R$ 90,00 por 6 edições.
Envie seus comentários, críticas ou sugestões
para o Fundo Editorial da AESABESP pelo
endereço aesabesp@aesabesp.com.br
ERRATA
A autoria da seção "Reconhecimento"
(homenagem ao Luiz Shintate) da edição
anterior de Saneas foi de Maria Etelvina Z.
Carbone de Moraes.
ca nos dias de hoje. Quem não se
lembra de “Lucy”, o hominídeo
de mais de três milhões de anos?
Uns acham que esse é o ancestral
único de uma “árvore” que depois se espalha em vários ramos
dentre os quais um deles surgirá
o homem moderno. Outros alegam que o modelo correto seria
o de um “arbusto”, tendo muitas
espécies convivido simultaneamente no início dos tempos,
Quem terá razão?
O livro apresenta um dos mais
espetaculares duelos travados entre dois gigantes da matemática:
Newton e Leibniz, mostrando
que nem sempre o conhecimento, a genialidade e a moral caminham de mãos dadas. No auge
da disputa pela paternidade do
cálculo integral e diferencial,
Newton nomeia-se presidente de
uma comissão “imparcial” para
julgar se houve ou não plágio no
desenvolvimento do cálculo proposto por Leibniz. Evidentemente o resultado destruiu a carreira
do matemático alemão.
O livro mostra o caso Galileu
contra o Papa Urbano. Pobre Galileu que só foi “perdoado” pela
Igreja Católica em 1992! A Igreja
precisou de quase 400 anos para
reconhecer seu erro. O italiano
acabou se humilhando no processo, para evitar que lhe ocorresse o
mesmo que seu antecessor Giordano Bruno: a fogueira. Durante
o processo, muitos padres da Igreja simplesmente se recusavam a
olhar pela lente do telescópio que
mostrava que os satélites de Júpiter
orbitavam esse planeta, alegando
que o aparelho desenvolvido por
Galileu era obra demoníaca. Galileu, por sua insolência, terminou
seus dias em prisão domiciliar e
suas obras foram banidas e proibidas no livro Index, fazendo companhia a Copérnico.
Outra disputa interessante
tratada pelo livro é o desenvolvimento da teoria da Origem das
Espécies e Seleção Natural de
Charles Darwin, e o cuidado que
16 – Saneas / ESPECIAL FENASAN/ENCONTRO TÉCNICO – agosto 2006
esse grande cientista inglês teve
em apresentar o trabalho muito tempo depois de consolidar
os dados e rever inúmeras vezes
os argumentos e provas. Isso,
porém, não foi o suficiente para
aplacar a ira de cientistas conservadores e da Igreja do mundo
todo. Não se podia simplesmente
acreditar que o homem e o macaco (se bem que não foi bem nesses termos que Darwin descreveu
o processo evolutivo) fossem parentes tão próximos e mais que
isso, tivessem ancestrais comuns.
Para que se tenha uma idéia
de como esses debates eram tensos, reproduzimos um trecho
interessante: “.....Voltou-se então
para Huxley e perguntou-lhe maliciosamente se era através do seu
avô ou de sua avó que ele alegava
descender de um macaco. A audiência explodiu em gargalhadas e
aplausos. Entretanto, Huxley que
era um hábil orador, repeliu: finalmente, quanto a descender de
um macaco, não vejo como uma
vergonha erguer-se de tal origem.
Mas eu sentiria vergonha de ter
descendido de um homem que
prostituiu os dons da cultura e da
eloqüência a serviço do preconceito e da falsidade”.
Essa polêmica ecoa até os dias
de hoje. Por incrível que pareça,
nos Estados Unidos, alguns estados se negam a ensinar a teoria
da evolução, substituindo-a pela
“pseudociência” chamada de desígnio inteligente. Uma pesquisa
Gallup de 1993 mostrou que mais
da metade dos americanos acreditam que Deus criou o homem
há menos de dez mil anos e 75%
deles crêem que os dinossauros e
os humanos viveram na mesma
época. Pelo que parece a ciência
não tem encontrado grande interesse do público em geral; seja por
argumentos complicados e prepotentes ou mesmo incompetência
nos trabalhos de divulgação.
Luis Carlos Helou
email: lhelou@sabesp.com.br
Programa e Catálogo
Evitar o desperdício de água
Responsabilidade e
Comprometimento
8 a 10 de agosto de 2006
Expo Center Norte
Pavilhão Amarelo
São Paulo
PARCERIAS
8 de agosto de 2006 (período da manhã)
Programação
8h00
Credenciamento de congressistas na secretaria do XVII Encontro Técnico
9h40
Auditório 1 - Solenidade de Abertura
Palestra de Abertura: “O SEU FUTURO DEPENDE DE VOCÊ”
CÉSAR ROMÃO*
11h00
Credenciamento de visitantes da FENASAN na secretaria da XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento
12h00
Abertura Oficial da FENASAN 2006 - Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento
*Cesar Romão.– Nascido em São Paulo, fundou e presidiu por 20 anos uma das
maiores empresas da área metalúrgica no Brasil. Atualmente, dedica-se a sua
empresa de Consultoria e Comunicação.
Bacharel em Direito – Universidade Mackenzie
Pós-Graduado e Especialista em Administração – Universidade São Judas Tadeu
MBA em Marketing – Fundação Getúlio Vargas
Mestrando em Psicologia Organizacional – Adam Smith University of America,
USA
Curso de Extensão em Negociação Avançada – University of California at
Berkeley, USA
Curso de Extensão em Gerenciamento de Projetos – University of Richmond at
Virginia, USA
Curso de Extensão em Liderança – University of Richmond at Virginia, USA
Curso de Extensão em Estratégias e Habilidades de Negociação – University of
Richmond at Virginia, USA
Curso de Extensão em Pricing – University of Richmond at Virginia, USA
Curso de Extensão em Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance
– University of Richmond at Virginia, USA
Curso de Extensão em Inteligência de Mercado – University of Richmond at
Virginia, USA
Membro do Conselho da Escola Superior de Gestão Strong – Conveniada FGV
Management
Habilitado em Didática do Ensino Superior e Prática de Magistério – Universidade
São Judas Tadeu
8 de agosto de 2006 (período da tarde)
14h00
Auditório 1
Auditório 2
Auditório 3
Mesa Redonda
Palestras técnicas
Gestão
Evitar o Desperdício de Água
Responsabilidade e Comprometimento
Gerenciamento de lodo de ETE
A experiência da comunidade européia
Dr. Theodore Onyeche
Instituto Tecnológico Ambiental de Clausthal
Zellerfeld/Alemanha CUTEC
Prospecção de perdas físicas através de métodos
acústicos
Um enfoque Sabesp
Jorge Luiz Monteiro, Antonio Basílio dos Santos
e Mário Pero Tinoco
Eficiência Operacional
Moderador: Jairo Tardelli Filho
14h40
15h20
Luisa Fernanda Ribeiro Reis
USP/São Carlos
Lina Cabral Adani
SANASA/ Campinas
Eric Cerqueira Carozzi
SABESP
Julian Thorton
Consultor
TDT - Time de desenvolvimento tecnológico
Idéias para incentivar P&D na ML
Nélson César Menetti, Benemar Movikawa
Tarifa, Cláudio Fusuma, Giovana Cristina F.
Oliveira e outros
Sensoriamento remoto e geoprocessamento
voltados ao saneamento
Dra. Marisa Dantas Bitencourt
Instituto de Biociências da USP
16h00
16h40
18 – PROGRAMA OFICIAL
Atualização cartográfica no SIGNOS
Marcos Almir de Oliveira, Isac Ferraz, Alfredo
Silva Vida e Equipe Cartográfica
Projeto: SANEATINS interagindo com a
comunidade
Cristina Solange Hendeges Santos e Uilma
Holanda C. Aguiar
Análise de infra-estrutura - ML
Robson Fontes da Costa, Jono Dojcsan e Luís
Alberto Rodrigues
Resultados da aplicação da metodologia de
campo para quantificação das perdas reais
(físicas) e aparentes (não físicas) em sistemas
de abastecimento de água da Sabesp, como
ferramenta de gestão do controle de perdas
Antonio Carlos Costa Vieira e Eric Cerqueira
Carozzi
terça-feira
Objetivos e Atividades
Programação Básica
O XVII Encontro Técnico destina-se aos técnicos, aos
profissionais de Saneamento e Meio Ambiente e acadêmicos de Arquitetura, Engenharia, Geografia, Geologia e de Tecnologia, tendo como objetivo a integração dos associados da AESABESP com colegas
de outros órgãos e empresas de saneamento e meio
ambiente, promovendo a difusão e o intercâmbio de
tecnologias e novos conhecimentos.
Realiza-se também o tradicional evento, em conjunto
com o XVII Encontro Técnico, a FENASAN 2006 XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos
para Saneamento que apresenta produtos, tecnologias
e serviços destinados ao saneamento básico e preservação do meio ambiente.
•
•
•
•
•
8
Solenidade de Abertura
Mesas Redondas
Palestras Técnicas
Curso de Direito Ambiental
FENASAN 2006
Auditório 4
Auditório 5
Auditório 6
Sistemas de água
Sistemas de esgotos
Gestão e Resíduos
Calibração de macromedidores “In loco”,
inovação na utilização do tubo Pitot
Renato de Sousa Ávila
Remoção e disposição de areia e lodo de lagoa
de estabilização
Estudo de caso ETE Gália
Josué Tadeu Leite França, Valter, Katsume
Hiraichi, Luiz Carlos de Moraes Fukuda e
Laércio José Ayres Hansted
Procedimento de Operação, um desafio
Ronald Franco Costa, Athaíde Anacleto e
Waldir Geraldo Silva
14h00
Otimização dos resultados na pesquisa
de vazamentos não visíveis em redes de
distribuição de água
Débora Soares Melato e Genival Abdias de
Carvalho
Monitoramento on-line da demanda química
de oxigLnio (DQO) de uma estação de
tratamento de esgotos
Estudo de caso ETE Barueri
Helvécio Carvalho de Sena e Francisco Novais
Reúso de água formando um cidadão
responsável no município de Cotia
Katia Maria Milani Menezes
14h40
Microzonas de manobra Pedro Alves Silva e
Márcio Gonçalves de Oliveira
Simulação em escala piloto da ETE Barueri
recebendo lodos de ETA’s da região
metropolitana de São Paulo
Luiz Benoni Manzochi, Paulo César Accioli
Nobre, Helvécio Carvalho Sena e Milton
Tomoyuki Tsutiya
Problemas gerenciais do sistema integrado de
resíduos sólidos urbanos
Aparecido Vanderlei Festi e Ademir Paceli
Barbassa
15h20
Avaliação econômica da ação integrada para
redução de perdas no setor de abastecimento
de água do Jardim Popular
Paulo Sérgio Castelli e Alexandre Flor Mesquita
O desenvolvimento de novo processo de
tratamento de esgoto sanitário
A combinação do RAFA modificado e o filtro
aeróbio submerso
Hissashi Kamiyama e Arnaldo Santos P. Júnior
Aspectos técnicos e ambientais da aplicação do
lodo da ETE Bichoró/Mongaguá na plantação
de pupunha Marcelo Kenji Miki, Marco Antonio
Silva Oliveira, Ricardo Oliveira e Wilson Bassotti
16h00
Método alternativo para a avaliação da
durabilidade de tubos de polietileno em
sistemas de abastecimento de água
Fábiano Moreno Peres e Cláudio Geraldo Schön
Medidor de vazão para condutos fechados em
redes e ramais de esgotos - MVSE
Nicanor Alencar Camapum Filho
Análise da eliminação das perdas no processo
de estabilização química de lodo com a
implementação do TPM na ETE Parque Novo
Mundo
Fabrício Bonadias da Silva, Rosane Ebert Miki,
Marco Antonio Wanderley Castro e outros
16h40
PROGRAMA OFICIAL – 19
9 de agosto de 2006 (período da manhã)
9h00
09h40
10h20
Auditório 1
Auditório 2
Auditório 3
Mesa redonda
Curso
Manutenção
Sistema de Medição Individualizada em
Condomínios Verticais
Curso de Direito Ambiental para Gestores
Ambientais
Monitoramento de vibração “On line”A
fronteira final Fernando Barbosa Trindade e
Ronaldo Donizete Menino
Moderadora: Sonia Maria Nogueira e Silva
Instrutora Dra. Vanessa Hasson
Representante do poder público municipal
Luiz Olimpio Costi
ABRASIP
Francisco Antunes de Vasconcelos Neto
SINDUSCON
Prof. Dr. Adalberto Cavalcanti
SAPPEL
Lívia de Melo Oliveira Gonçalves
SANEAGO
Paulo Massato Yoshimoto SABESP
Programa: Histórico da tutela ambiental
Constituição Federal Responsabilidade civil
e criminal por dano ambiental Instrumentos
juridicos Responsabilidade pós consumo
Projeto de Lei 265/99 - Política nacional de
resíduos sólidos
Ancoragem metálica de peças e conexões
utilizadas nas manutenções emergenciais de
tubulações para abastecimento de água
Roberto Salvatori
Observação: para este curso será cobrada uma
taxa de R$100,00 por participante
TPM - As atividades do pilar de manutenção
autônoma - MA, contribuindo para a
maximização da utilização do equipamento
Celso Preto Cardoso e Rosane Ebert Miki
11h00
Manutenção produtiva total (TPM) em processo
contínuo: resultados operacionais com a
implementação no extintor de cal da ETE Parque
Novo Mundo Rosane Ebert Miki, Fabrício
Bonadias da Silva e Auro Kimio Shimizu
9 de agosto de 2006 (período da tarde)
Auditório 1
14h00
Auditório 3
Mesa Redonda
Curso
Gestão
Gestão de Projetos
Curso de Direito Ambiental para Gestores
Ambientais
Reflexo da qualidade de biossólidos produzidos
pela Sabesp na produção de madeira em parcelas
experimentais de eucalyptus grandis
Fábio Poggiani, Vanderlei Benedetti, Paulo
Henrique Müller da Silva e outros
Moderador:
Silvio Leifert
14h40
Auditório 2
Paulo Yazigi Sabbag
Consultor
Dulce de Souza Vasconcelos Neta
Banco Central do Brasil
Silvio Leifert e Jairo Varoli
SABESP
15h20
Instrutora
Dra. Vanessa Hasson
Programa:
Histórico da tutela ambiental
Constituição Federal
Responsabilidade civil e criminal por dano
ambiental
Instrumentos juridicos
Responsabilidade pós consumo
Projeto de Lei 265/99 - Politica nacional de
resíduos sólidos
Observação: para este curso será cobrada uma taxa de
R$100,00 por participante
Novo SCOA - Solução integrada para
planejamento, operação e gestão da adução
Luiz Antonio Costa de Arruda Mello, Amauri
Pollachi, César Augustus Coelho Tavares e outros
Montagem de campo experimental, operação
do sistema e resultados preliminares da 1ª safra
do estudo dos efeitos da irrigação com efluente
anaeróbio no lençol freático, solo e planta, para
cultura de milho com irrigação por sulcos
Luciano Reami, Orlando A. C.Filho, Ronaldo
Stefanutti e Edna Ivani
16h00
Análise da evoluçâo do índice de regularidade da
adução - IRA na RMSP
Cristina Knörich Zuffo e Amauri Pollachi
16h40
Análise da estrutura de controle do Centro de
Reservação da Consolação
Cristina Knörich Zuffo
20 – PROGRAMA OFICIAL
quarta-feira
9
Auditório 4
Auditório 5
Auditório 6
Sistemas de água
Sistemas de esgotos
Controle de perdas e irrigação
Extravasores - Classificação e Aplicações
Alisson Gomes de Moraes e Hiroshi Ietsugu
Córrego Carajás - Despoluição em áreas
urbanas Interligando redes e ações
Gilmar Massone Guilherme Machado Paixão
José Carlos de Camargo e José Júlio Pereira
Fernandes
Criação e readequação de setores de
abastecimento como ferramenta para redução
do índice de perdas
Fernando Luiz Camacho Martins, Marcelo
Tadeu Muniz Pereira e Nelson Silva Júnior
9h00
Projeto de setorização do Sistema de
abastecimento desenvolvido com mão-de-obra
própria e com foco em redução de perdas
Setores Tiradentes e Santa Etelvina - Unidade
de Negócios Leste
Nivaldo R. da Costa Jr., Édison G.da Silva Jr.,
Jono F. da Silva e Rogério de Jesus Ribeiro
Transporte de lodos de ETA’s em coletores de
esgoto - Estudo de caso da cidade de Franca
Milton Tomoyuki Tsutiya, Rui César Rodrigues
Bueno, Joaquim S. R. Mendes e outros
Irrigação localizada superficial por cavidades
aplicado às zonas verdes da cidade de São
Paulo
Bruno Ledezma Román e Podalyro de Souza
09h40
Gerenciamento de perdas e de
arrebentamentos de ramais com VRP
inteligente de fluxo anular com controle de
pressão no ponto crítico via rede GPRS
Bernardo Itzicovitch VAG-Armaturen GmbH
Segurança em espaços confinados nos sistemas
de esgotos sanitários
Nilton Gomes de Moraes e Jono Batista Lino
Controle de consumo de água dos prédios
habitados da Unidade de Negócios Leste
Marcelino Sass
10h20
Controle de odores no Sistema de esgotos
sanitários dos municípios de Santos e São
Vicente com utilização de peróxido de
hidrogênio
Jono Guedes Neto, Milton Tomoyuki Tsutiya,
Marco Antônio de Oliveira e Regina Tié Kawai
Capacitação de professores para o uso racional
da água em parceria da Unidade de Negócios
Leste x ONG Água & Cidade
Marcelino Sass
11h00
Auditório 5
Auditório 6
Auditório 4
Sistemas de água
Sist. esgotos e Laboratórios
Gestão e Resíduos
SGH - Sistema de Gestão de Hidrometria
José Yazo Gondo, Marcelo Fornaziero de
Medeiros, Héllio Hasegawa, Fábio de Melo
Barros e outros
Levantamento da contribuição de águas pluviais
na rede coletora de esgotos na bacia da EEE
do Jd. Sta. Bárbara-Franca, no período de
outubro/2003 a novembro/2004
Antonio Carlos Giannotti
Espécies exóticas invasoras Ocorrência de
mexilhão dourado limnoperna fortunei no
Sistema de tratamento de água da Sabesp de
Presidente Epitácio - SP
Décio Dias Cesco, Augusto Cesar Marques Leme
e Nicanor Alencar Camapum Filho
14h00
Sistema de monitoramento do abastecimento de
água na RMSP e características de consumo
Wagner Garcia Ginez e Augusto José Pereira
Filho
Maximização de recebimento de efluentes não
domésticos em estações de tratamento de
esgotos
Maria Carolina Gonçalves, Keiko Arlete Semura e
Eldinar Antonio Soares Durões
Uso do radar eletromagnético para
dimensionamento de lodo existente no fundo da
Represa Guarapiranga em São Paulo
Renato Hochgreb Frazão e Renato Luiz Prado
14h40
Comunicação de dados do tipo wireless
Monitoramento e operação remota da estação
elevatória de água bruta
Taquacetuba
Cláudia Bittencourt, Lourival Ferreira Aposto,
Suzie Mara Vicente e outros
Calibração e ajuste de equipamentos de
laboratório de bancada
Uma ferramenta importante no atendimento da
NBR ISO 9001:DEZ 2003
Márcia Aparecida Bortoliero, Luiz Antônio
Salomão e Orlando Antunes Cintra Filho
Proposta de estudo para enquadramento da
Reserva Florestal de Morro Grande na Lei SNUC
Célia Maria Machado Ambrózio, Eliana Kazue
Irie Kitahara, Paulo Eugênio de Carvalho Corrêa,
Sergio Antônio da Silva e outros
15h20
Uso de permanganato de potássio como préoxidante
Luiz Fernando Beraldo Guimarães, Célio de
Souza Matos e Mercedino Carneiro Filho
Estudo em escala real da operação da ETE de
Franca com recebimento de lodo da ETA Norte
(Franca)
Rui César Rodrigues Bueno, Luiz Benoni
Manzochi, Paulo Cesar Accioli Nobre e outros
A interdependência e os conflitos entre as bacias
hidrográficas
Um estudo sistêmico para a bacia do Rio Ribeira
de Iguape
Jiro Hiroi, Oto Elias Pinto e Miguel Balazs Neto
16h00
Controle da formação de sub-produtos da
desinfecção (THMs) em águas de abastecimento
Sonia Diniz
Programa interlaboratorial, uma ferramenta
essencial para alinhamento nas metodologias
e evolução na qualidade dos ensaios nos
laboratórios
Orlando Antunes Cintra Filho
O controle judicial do conteúdo dos estudos de
impacto ambiental
Luiz Carlos Corrêa
16h40
PROGRAMA OFICIAL – 21
10 de agosto de 2006 (período da manhã)
9h00
09h40
10h20
Auditório 1
Auditório 2
Auditório 3
Mesa Redonda
Mesa Redonda
Gestão e Manutenção
Regulação da Prestação dos Serviços de Água
e Esgoto
Educação Ambiental
Responsabilidade Sócio-Ambiental
Moderador:
Walter Antonio Orsatti
Moderador:
Américo de Oliveira Sampaio
Prevenindo riscos de ressonância, queima de
capacitores e equipamentos elétricos através da
análise da qualidade da energia da ETE Barueri
Cláudio dos Santos Silva, Antonio Gregório
Pessoa, Marco Antonio Conceição e outros
Representante da ABAR
Associação Brasileira das Agências de
Regulação
Alceu Galvão
ARCE - Agência Reguladora do Ceará
Frederico Turolla
Consultor da PEZCO
Ricardo Guilherme de Araujo
Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de
São Paulo
Francisco José de Toledo Piza
Sabesp
Representante do Instituto Ethos
Rubens Mazon
Consultor
Elizabeth Ayres
José Lavrador Filho
SABESP
Estudo técnico-econômico de substituição
de gaxetas por selos mecânicos nas bombas
centrífugas em estação elevatória de água
tratada da Sabesp
Vedson Lopes de Souza
A exploração de interfaces de sistemas
corporativos na operação de sistema adutor
metropolitano
Viviana Marli Nogueira de Aquino Borges, Kamel
Zahed Filho, Reginaldo Alves e outros
11h00
Vibrações mecânicas em estruturas civis
Um dia a casa cai!!!
Fernando Barbosa Trindade e Ronaldo Donizete
Menino
10 de agosto de 2006 (período da manhã)
14h00
Auditório 1
Auditório 2
Auditório 3
Mesa redonda
Palestras institucionais
Fórum de Tecnologias e Gestão
Qualidade na Gestão Pública
Gestão da qualidade na SABESP, rumo a
excelência
Márcia Arce Parreira Martinelli
Normalização Técnica
Empresas e Órgãos de Saneamento
Américo de Oliveira Sampaio
Lei Sarbanes Oxley
Silvio Valdrighi – Sabesp
Gestão de pessoas
Nilton João dos Santos
Manual Prático para instalação do medidor de
vazão eletromagnético
Joel Jayme Athaniel Silva
Scorpion contra as perdas
Sistemas de Informações on line e resolução de
problemas de Saneamento
Ademilson de Jesus de Oliveira e Alexandre
Crespo Ruco
Moderador:
João Baptista Comparini
14h40
15h20
Eduardo Kazuo
SERASA
José Luiz Abasolo
IPEG - Instituto Paulista da Excelência da Gestão
José Everaldo Vanzo
SABESP
Saulo Pucci Bueno
CIESP - Centro Integrado da Industrias de São
Paulo
16h00
INTERVALO
16h00
Auditório 1
SOLENIDADES DE ENCERRAMENTO
Retrospectiva do XVII ENCONTRO TÉCNICO e da FENASAN 2006 - XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento
Premiação AESABESP da FENASAN 2006 - XVII Feira Nacional de Materiais e Equipamentos para Saneamento
22 – PROGRAMA OFICIAL
quinta-feira
10
Auditório 4
Auditório 5
Auditório 6
Cidadania e Sistemas de água
Sistemas de esgotos
Controle de perdas
Programa Sabesp Educando para Cidadania
Metodologia e análise dos resultados
Francisca Adalgisa da Silva, Athaíde Anacleto,
Maria da Graça Beraldo Santiago e outros
Análise das causas e controle operacional de
escuma biológica em processos de tratamento
de esgotos por lodos ativados
Manoel dos Santos Espinhosa Neto, Alessandra
Cardoso Minelli, Celso Preto Cardoso e outros
Práticas de uso racional de água do Sistema de
gerenciamento automatizado / individualizado
do consumo de água do Palácio dos
Bandeirantes
Ricardo Chain, Sonia Maria Nogueira e Silva e
Ramon Velloso
9h00
Modelo para solução de urbanizações de
favelas - “Programa Paraisópolis”
Estudo de caso
Sandra Aparecida Stringhini e Maria Tereza
Diniz dos Santos
Controle no recebimento de carvão ativado em
pó para tratamento de água
Luiz Y. Narimatsu, Mercedino Carneiro Filho e
Sérgio Seizen Kian
Papel da pesquisa de vazamentos em adutoras
de grande porte na gestão de perdas reais no
Sistema Adutor Metropolitano
Osvaldo Ioshio Niida e Rildo Tetsuo Ianoka
09h40
Técnicas de avaliação de gosto e odor em
águas de abastecimento: método analítico,
análise sensorial e percepção dos consumidores
Rosemeire Alves
Norma técnica Sabesp para ramal predial de
esgotos
Hiroshi Ietsugu e Marco Aurélio Lima Barbosa
Ações do Controle Sanitário contribuindo na
melhoria do abastecimento e no controle de
perdas do Sistema de abastecimento de água
Ronaldo Costa Guimarães
10h20
Amortecimento de celeridade de onda em
condutos forçados
Pedro Alves Silva
Meio filtrante a base de pomes e tela
termoplástica
Alternativas para a filtração de água potável
Antonio Alves de Matos e André Sierra Filho
Direcionamento de ações de perdas através de
ranking
Robson Fontes da Costa
11h00
Auditório 4
Auditório 5
Auditório 6
Materiais e Sistemas de água
Automação e Sist. de esgotos
Equipamentos e Resíduos
Tubo de ferro fundido dúctil para água
Eduardo Schwob Neves
Saint-Gobain Canalização
Transmissão de dados via GPRS
Marcelo Novaes
Atos Automação Industrial Ltda
Tecnologia Invent
Misturadores e aeradores
Paul Wood Head
Centroprojekt do Brasil
14h00
14h40
Tratamento do lodo em Estações de Tratamento
de Água Utilizando dispositivos de contensão
em geotecido e adaptação em carpete de
forração com ráfia
Eduardo de Morais Hernandes, José Paulo
Zamarioli, Orlando Antunes Cintra Filho e
outros
Avaliação do desempenho do geotecido
para desaguamento do lodo de estações de
tratamento de esgoto
Luis Paulo de Almeida Neto, Renato Orsi,
Fernando Sozzo da Silva e Luiz Yohiharu Ito
Uso de biossólidos na produção de mudas de
pau-viola
Olavo Alberto Prates Sachs e Maurício
Alexandre Menella
15h20
16h00
16h00
PROGRAMA OFICIAL – 23
Catálogo Oficial dos participantes
do XVII Encontro Técnico AESABESP e
da XVII FENASAN
• AAPS - Assoc. dos
Aposentados
e Pensionistas da Sabesp
R. Treze de Maio, 1642 - São Paulo, SP
www.aaps.com.br
aapsabesp@uol.com.br
Estande 36
• ABS Indústria de Bombas
Centrífugas Ltda
Rua Hasdrubal Bellegard, 701 - CIC
- Curitiba - PR
www.absgroup.com
abs.bra@absgroup.com
Estande 21
tes projetos de produtos do mercado no que tange à operacionalização
de estações de tratamento de água e
de esgoto, na aplicação de processos
industriais e nas empresas de construção. A nossa ampla linha de bombas, misturadores, agitadores e aeradores abrange tanto equipamentos
submersíveis, quanto equipamentos
para operação em poço seco.
• ACP-Jacson Polese dos
Santos/ME
Rua Bandeirantes, 976
Curitiba, PR
www.jacp.com.br
rogerio@jacp.com.br
Estande 117
• AGRU Tecnologia em Plástico
- Brasil Ltda
Av. das Américas 1155, sala 602,
Barra da Tijuca
Rio de Janeiro - RJ
www.agru.at
tomo@agru.com.br
Estande 71
Principais Executivos
1. Tomislav Weber – Gerente Geral
2. Zoran Todorovic – Gerente
Contato – Jacson Polese dos Santos
Presente neste setor do mercado
mundial há mais de 40 anos, com filial no Brasil há 7 anos.
• Agau Industrial e Comercial
Ltda
Rua Cecilia F. Barcelos 60 - Gravataí - RS
www.agau.com.br
contato@agau.com.br
Estande 35
• Alfa Laval Ltda
Av. das Nações Unidas, nº 14261 São Paulo - SP
www.alfalaval.com.br
Estande 50
alfalaval.br@alfalaval.com
Principais E xecutivos
1. Oscar Kirchoff Jr. – Diretor Comercial
2. Paulo Sliva – Diretor Industrial
A ABS já por muitos anos tem
sido sinônimo de mínimo custo de
bombeamento. Para nós, isto significa oferecer a solução de maior custo-benefício e o mais baixo custo total da vida útil, quer para uma bomba, um misturador, um agitador ou
um aerador.
Nossa perspectiva à longo prazo, para que possamos sempre oferecer soluções altamente competitivas, é a de mantermos uma parceria contínua com os nossos clientes,
isto é, de sermos parceiros durante
todo o tempo de vida útil do equipamento.
Apresentamos os mais abrangen24 – CATÁLOGO OFICIAL
Principais Executivos
1. Guilherme Scozziero – Diretor
Empresa especializada na fabricação e comercialização de conexões
em latão para hidrômetros.
Principais Executivos
1. Reginaldo Macedo – Diretor
Presidente
2. Francisco Marquezin – Diretor
Administrativo
Alfa Laval é líder global no fornecimento de produtos especializados
e soluções em engenharia. A companhia foi fundada em 1883 por Gus-
tav de Laval e vem crescendo desde
então. Atualmente a Alfa Laval tem
cerca de 9.350 empregados ao redor
do mundo e nossos produtos são
vendidos em aproximadamente 100
países. O núcleo de operações da
Alfa Laval é baseado em três tecnologias chaves: transferência de calor,
separação e manuseio de fluidos. Em
outras palavras, nós auxiliamos nossos clientes a aquecer, resfriar, separar e transportar produtos tais como
óleo, água, químicos, bebidas, produtos viscosos, amido e farmacêuticos. A segurança do cliente é garantida através de um serviço de qualidade. Para a Alfa Laval, serviço é um
conceito que engloba tudo: do fornecimento das menores peças a uma
parceria durável.
• Allonda Equipamentos e
Meio Ambiente Ltda
Av. Dr. Guilherme Dumont de
Villares 1230, conj 42
São Paulo - SP
www.allonda.com.br
tunico@allonda.com
Estande 59
Principais Executivos
1. Antônio Escobar Neto –
Diretor
2. Luiz Gustavo Escobar –
Diretor Vendas
3. Leo C.Q. Melo – Gerente
de Vendas
Em 2000, os administradores
Antônio Escobar Neto e Luiz Gustavo Burihan Escobar fundaram a
empresa Esco Comercial Ltda., com
o objetivo de inovar em novas tecnologias no setor de meio ambiente
e saneamento básico. Cientes da
dificuldade de novas tecnologias no
nosso país e observando o grande
acumulo de passivo ambiental exis-
tentes no Brasil.
O primeiro passo foi desenvolver
uma parceria com a empresa Bombas
Esco S/A para o desenvolvimento
de bombas re-autoescorvantes para
atender a demanda de equipamentos na área de saneamento básico.
Sucesso esse logo obtido, implantando diversos tipos de equipamentos em órgãos governamentais como
Sanepar, Sanesul, Corsan, Cosampa
e etc.
Após esse sucesso foi observado com grande apreensão o caminho que o Brasil estava atravessando
com a chegada do “apagão”. Por esta
razão a Esco Comercial Ltda se associa a empresa americana Tradewinds Corporation e começa a efetuar a
venda de Geradores para suprir a demanda de energia que se propagou
pelo país. No final do ano de 2004,
percebendo e estudando o mercado ambiental percebemos que existia e ainda existe um grande problema ambiental e que parecia não ter
solução que era o lodo gerado pelas
companhias de saneamento e diversos tipos de indústrias como, papel
celulose, mineradoras, suinoculturas e etc.
Analisando o mercado a Esco
Comercial Ltda desenvolveu uma
parceria junto a Ten Cate Nicolon
Divisão Miratech para distribuir uma
nova tecnologia para tratamento dos
rejeitos oriundos de diversos processos existentes. Trazendo assim uma
solução limpa, eficiente e duradouro
evitando assim um aumento do passivo ambiental e recuperando áreas
antes consideradas inadequadas
para utilização humana. Hoje essa
tecnologia esta presente em grandes empresas tanto na área privada
como na aérea pública.
Cientes do papel da empresa nessa
área ambiental e de saneamento
em fevereiro de 2006, desenvolvemos a parceria com o grupo MWI,
onde coloca a Esco Comercial Ltda
com empresa com diversas opções a
todos os nossos clientes.
É nosso objetivo continuo deri-
var nossa força corporativa no que
acreditamos seja a única medida do
sucesso: uma sinergia de produtos e
pessoas, resultando e soluções que
suportem o teste do tempo.
• Alpina Ambiental SA
Estrada Marco Polo, 940 - São Bernardo do Campo - SP
www.alpinaambiental.com.br
ambiental@alpina.com.br
Estande 79
Fabricante de equipamentos de
combate à poluição por hidrocarbonetos, a Alpina Ambiental atua
há mais de 20 anos neste setor, englobando um completo portfolio de
atividades: fabricação, estudos técnicos ambientais, tais como análises de
risco, mapas de sensibilidade e planos de contingência, além de planejar e executar ações de prevenção à
poluição do meio ambiente, buscando adaptá-las à legislação ambiental. É membro do Petroleum Equipment Institute PEI, que certifica os
produtos da empresa com um nível
de qualidade internacional. Na sua
linha, agrega-se também o sistema
para tratamento de efluentes domésticos e industriais.
• Ambiental Laboratório e
Equipamentos Ltda
Rua Sebastião Eugênio de Camargo,
53 - São Paulo - SP
www.ambientaldobrasil.com.br
Otavio@ambientaldobrasil.com.br
Estande
Principais Executivos
1. José Eduardo W. de A. Cavalcanti – Sócio-diretor
2. Silvio Lanza – Diretor
CATÁLOGO OFICIAL – 25
Serviços de análises laboratoriais
ambientais (análises de água, caracterização de efluentes, solo, resíduos, etc).
• Analyser Com. e Ind. Ltda
Rua Maria Emilia, 88 - Penha - São
Paulo - SP www.analyser.com.br
vendas@analyser.com.br
Estande 31
Principais Executivos
1. Valdir da Costa Fernandes –
Diretor Geral
2. Divino Carlos Vieira –
Gerente de Negócios
Estamos no mercado há mais de
20 anos, fornecemos produtos de
nossa fabricação e representamos
outras empresas, como a Skalar, Horiba, Bio Trace e Thermo Orion, sendo que esta última somos exclusivos
no Brasil para a linha de produtos
on-line.
• Aquamec Equipamentos
Ltda.
Av. Antártica, 62 2º andar - São
Paulo - SP
www.aquamec.ind.br
aquamec@aquamec.ind.br
Estandes 87 e 89
Principais Executivos
1. Sergio Roberto Ceccato –
Dir. Geral
2. Gilson Cassini Afonso –
Dir. Comercial e Marketing
3. Paulo César Modesto Pereira –
Dir. Desenvolvimento de Negócios
4. Rubens Francisco Jr. –
Dir. Tecnologias de Tratamento
26 – CATÁLOGO OFICIAL
Fundada por profissionais altamente qualificados e com ampla experiência no setor, a Aquamec Equipamentos Ltda atua na área ambiental, com especialização em projeto,
produção, instalação e operação de
equipamentos e sistemas em regime
turn-key destinados ao tratamento de água e efluentes, e reúso dos
efluentes tratados.
Em busca da melhoria contínua
de seus processos, a Aquamec possui
seu Sistema de Gestão da Qualidade certificado pela TÜV Rheinland
Brasil, acreditado pelo RAB (Registrar Accreditation Board) e em total
conformidade com a normas NBR
ISO 9001:2000.
A Aquamec também participa do
PAE Programa Abimaq para a Excelência, o que contribui para o aperfeiçoamento do Sistema de Qualidade da empresa, fortalecendo sua
competitividade nos mercados nacional e internacional.
A Aquamec destaca-se por proporcionar soluções inovadoras ao
mercado, e por possuir importantes
referências no fornecimento de estações compactas e sistemas completos e integrados para o tratamento
de água e efluentes.
Desde que foi fundada, a Aquamec vem adquirindo um amplo espectro de competências e conhecimentos que têm sido disseminados
em todo o Brasil, através de soluções
inovadoras e que são o estado da
arte na área ambiental, criando uma
gama de produtos e serviços verdadeiramente única.
Além disso, conta com parcerias
tecnológicas de empresas consagradas internacionalmente, por meio de
acordos de cooperação para projeto,
fabricação e fornecimento de equipamentos e sistemas para o tratamento de águas e efluentes.
• Atos Automação Industrial
Ltda.
Rua Arnoldo Felmanas, 201 - Veleiros - São Paulo - SP
www.atos.com.br
comercial@atos.com.br
Estande 57
Principais Executivos
1. Arnaldo Aranha –
Diretor comercial
2. Luciano de Oliveira –
Diretor de tecnologia e marketing
3. Pietro Bottarini –
Diretor técnico
A Atos foi fundada em março de
1974, ocupando uma área de 110 m2
no bairro de Vila Mariana e contando com cinco colaboradores, objetivando a fabricação painéis de comando de lógica fixa para prensas de
ladrilhos e para sopradoras de frascos plásticos.
A Atos destaca-se pelo trabalho
de parceria com seus clientes fornecendo produtos e soluções. Os principais segmentos de atuação da empresa são automação da manufatura, saneamento básico, refrigeração,
agricultura e agroindústria, petroquímico, ferroviário, telecomunicações e energia.A empresa atua em
nichos de mercado e é líder em alguns produtos como por exemplo os
Controladores Programáveis modulares com até 512 entradas e saídas.
Toda a tecnologia da Atos é desenvolvida por seus engenheiros no seu
centro de pesquisa e desenvolvimento em sua sede em São Paulo, com
conexão aos principais institutos de
pesquisas brasileiros através de convênios de P&D fomentados pela Lei
de Informática.Atualmente a Atos
está estabelecida em uma área de
2500 m2 e conta com 130 colaboradores.
• Bermad Brasil Import.
Export. Ltda
Rua Jesuíno Arruda, 797 Conj 22
Itaim Bibi São Paulo - SP
www.bermad.com.br
marcos@bermad.com.br / sidney@
bermad.com.br
Estande 47
Principais Executivos
1. Nelson Corcovia –
Diretor Geral
2. David Bery –
Diretor Comercial
Há quase meio século, a Bermad
oferece a mais completa linha de válvulas para o controle de fluídos para
as mais diversas aplicações. A busca
pela inovação e sua presença mundial, fazem da Bermad, a líder mundial na fabricação de válvulas de
controle.
• Bioagri Ambiental Ltda
Rua Aljovil Martini, 201 Piracicaba - SP
www.bioagriambiental.com.br
vendas@bioagriambiental.com.br
Estande 43
Principais Executivos
1. Valmir David – Gerente Senior
de Vendas
2 Fábio Seghese – Gerente Regional de Vendas
3. José Carlos Moretti – Diretor
Técnico
A Bioagri Ambiental é uma empresa da holding Bioagri Laboratórios, maior grupo privado de laboratórios dedicado exclusivamente à
prestação de serviços analíticos da
América Latina.
Aos seus 15 anos, o grupo Bioagri
tem consolidada sua reputação de
laboratório de referência no Brasil
devido à sua alta competência técnica, qualidade, emprego de equipamentos e tecnologias de última geração, condução de trabalhos sempre
dentro da melhor alternativa técnica
e econômica e obediência a rígidos
princípios éticos.
O Sistema de Qualidade Bioagri
(SQB) garante rigoroso controle de
qualidade, assegurando a confiabilidade dos serviços do Grupo Bioagri. O SQB é baseado nas normas de
Boas Práticas de Laboratórios (BPL)
e na NBR ISO/IEC 17025 (consulte nosso escopo de credenciamento
junto ao Inmetro no seguinte endereço: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/detalhe_laboratorio.
asp?nom_apelido=bioagri.)
O Grupo Bioagri possui habilitação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), credenciamento junto ao Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o reconhecimento internacional do programa de
qualidade Good Laboratory Practices (GLP) concedido pelo governo da Holanda, o qual é baseado nas
normas da OECD Organization for
Economic Cooperation and Development.
Também possui credenciamentos
junto ao Ministério da Agricultura e
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Com isto, os trabalhos realizados pela Bioagri são
reconhecidos por órgãos governamentais e agências de controle e fiscalização ambiental de todo o país e
também do exterior.
As metodologias analíticas adotadas pela BIOAGRI AMBIENTAL são
padronizadas e reconhecidas internacionalmente, dentre as quais podemos citar: Normas Standard Methods for the Examination of Water
and Wastewater, EPA, ASTM, FDA,
AOAC, NIOSH e OECD.
• Biofibra Indústria e Comércio
Ltda.
Av. 22 de Maio, 9000 - Engenho Velho - Itaborai - RJ
www.biofibra.com.br
graell@biofibra.com.br
Estande 58
• Brasbom Comercial
Importação e Exportação
Ltda
Av. Lourenço Belloli, 700 Osasco - SP
www.brasbom.com.br
brasbom@brasbom.com.br
Estande 51
Principais Executivos
1. Damian G. Prola – Diretor
A Brasbom está no mercado nacional há cinco anos com produtos específicos para o tratamento de
água, tais como bombas dosadoras,
filtros de água, sensores de cloro e
ph e assistência técnica.
Desejamos a todos ótima feira.
• Bugatti Brasil Válvulas Ltda
Estrada do Capuava, 474 Cotia - São Paulo
www.bugattibrasil.com.br
válvulas@bugattibrasil.com.br
Estande 27
Principais Executivos
1. Antonio Figueiredo Cambuí
– Diretor
2. Nicolas Gozalvez –
Diretor Comercial
Há 10 anos atuando no mercado brasileiro a Bugatti Brasil é uma
empresa 100% nacional que desenvolve trabalhos junto às áreas de: saneamento, gás, irrigação, petróleo,
indústria química e petroquímica e
CATÁLOGO OFICIAL – 27
proteção contra incêndio.
Sempre em constante atualização,
buscamos mundialmente empresas com produtos de alto padrão de
qualidade, tecnologia e certificações
para atender ao mercado nacional.
Esta tecnologia junto ao trabalho, construído com profissionalismo, ética e qualidade permite a Bugatti Brasil entregar junto a todos os
seus produtos normas e garantias
que oferecem segurança e satisfação
para seus clientes.
As principais companhias públicas, estaduais, federais e privadas em todo território nacional operam com a linha de produtos Bugatti Brasil, são mais de 1000 itens que
oferecem soluções inteligentes, que
vão da pintura e matéria-prima utilizadas na fabricação até o funcionamento que conta com testes e qualificações mundiais.
• Carbocloro S/A Indústrias
Quimicas
Av Presidente Juscelino Kubitscheck, 1.830 T III 4º andar São Paulo - SP
www.carbocloro.com.br
marketing@carbocloro.com.br
Estandes 106/108
Principais Executivos
1. Arthur W. Carvalho – Diretor
Presidente
2. Aníbal do Vale – Diretor Comercial
3. Mario A. Cilento – Vice Presidente Executivo
4. Paulo C.V.P. Barreto – Vice
Presidente Financeiro
Instalada do Brasil desde 1.964, a
Carbocloro S.A. Indústrias Químicas, hoje uma joint-venture da UNI-
28 – CATÁLOGO OFICIAL
PAR União das Indústrias Químicas, grupo nacional privado de forte atuação, nas áreas química e petroquímica, com a norte-americana
Occidental Chemical Corporation,
maior forneceder de cloro-soda dos
EUA. Trata-se de um dos maiores fabricantes de cloro e soda do Hemisfério Sul, fornecendo nestes 40 anos,
matérias-primas que servem de base
para importantes segmentos do parque industrial brasileiro.
• Carbonífera Criciúma S/A
Av.Presidente Juscelino,715 - Criciúma - SC
www.carboniferacriciuma.com.br
• Centroprojekt do Brasil S/a
Av. das Nações Unidas, 22351 - São
Paulo - SP
www.centroprojekt-brasil.com.br
comercial@centroprojekt-brasil.
com.br
Estande 94
Principais Executivos
1. Valdir Folgosi – Diretoria Comercial
2. Mauro Coutinho – Diretoria
Tecnologia
3. Walter Greco – Diretoria Equipamentos
Com mais de 25 anos de experiência no mercado brasileiro, a empresa está apta a prover as melhores
e mais econômicas soluções em sistemas completos Turn-key - e equipamentos tecnológicos para tratamento de ar, efluentes e ar.
• Coester Automação S.A.
Rua Jacy Porto, 1157 – São Leopoldo - RS
www.coester.com.br
info@coester.com.br
Estande 118
Principais Executivos
1. Oskar Coester – Diretor Presidente
2. Marcus Coester – Diretor VicePresidente
3. Wilson Kapp – Diretor Industrial
A COESTER conta com mais de
40 anos de experiência e tradição na
área de automação e controle, sendo
conhecida pelo pioneirismo e capacidade de inovação.
Em 1975, a empresa desenvolveu
os primeiros atuadores elétricos fabricados no Brasil. A partir de 1995
foi adotado um novo posicionamento, onde a organização foi totalmente focada para o segmento de automação de válvulas. Atualmente é o
único fabricante nacional que compete, em termos de tecnologia, qualidade e preço, com os principais fabricantes internacionais.
Assinado em 1997, um Termo de
Cooperação com a PETROBRAS
proporcionou a total remodelação
de seus produtos. Desde 1998, a empresa tem seu sistema de Garantia da
Qualidade certificado pelas normas
da ISO e atualmente possui o ISO
9001:2000.
Em 2002 foi celebrado com a FINEP, Financiadora de Estudos e Projetos, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, um novo plano de
negócios 2002/2009, que têm como
principal objetivo a internacionalização da empresa.
vol. de Negócios
3. Luis Schneider – Gerente Desenvolv. de Negócios
• Columbus Trading
Rua Adão Baino, 89 Sala 403 - Porto
Alegre - RS
www.columbus-trading.com
mabuo@terra.com.br
Estande 77
Principais Executivos
1. Cláudio Malheiros – Diretor
2. Marcia Freitas – Vendas
Produzimos e comercializamos
no Brasil uma ampla linha de produtos para saneamento. Nossa empresa
está em constante aperfeiçoamento
para atender quaisquer necessidades
de nossos clientes.
• Contech Industria e
Comércio
de Equipamentos Eletronicos
Ltda.
R. Palacete das Aguias,494 V.Alexandria - São Paulo - SP
www.contechind.com.br
contech@contechind.com.br
Estande 38
Principais Executivos
1. Willian Leite Tiago – Diretor
2. Altair Tadeu R. Carvalho – Gerente Comercial
A Contech é uma empresa Nacional vem há 15 anos fornecendo
seus produtos aos diversos mercados como: Saneamento, Quimico,
Petroquimico, Petróleo, Alimenticio, metalurgico, siderurgico e
outros,sempre focando a garantia e
qualidade de seus produtos.
A Contech é uma Empresa ISO
90001/2000 também com Certificação Petrobras incluindo Produtos
para área explosiva os quais a Contech também fabrica.
• Continuum Chemical Latin
América Ltda
Rua Ifema, 271 - Centro - Vargem
Grande Paulista - SP
www.continuumchemical.com.br
vendas@continuumchemical.com.
br
Estande 53
Principais Executivos
1. Maurizio Bortali – Diretor
Nossa empresa atua no Brasil desde 2000 oferecendo produtos e processos de alta performance com tecnologia internacional. Nossa fábrica
se encontra em Vargem Grande Paulista-SP, onde atendemos todo o território nacional.
A Continuum Chemical Latin
América oferece as mais modernas
alternativas em Limpeza Química,
Descontaminação e Desgaseificação
de equipamentos e unidades completas, além de tecnologias para a
recuperação de solos contaminados
com óleo.
Nossa divisão de Controle de
Odores atua através de uma exclusiva tecnologia denominada "encapsulamento" a qual tem sido implantada com ótima aceitação em diversas empresas brasileiras nos mais variados ramos de atividade.
• Degrémont Tratamento de
Águas Ltda.
Av. Nove de Julho, 4865 Torre A
Cj.11 - São Paulo - SP
www.degremont.com
comercial.brazil@degremont.com
Estande 48
Principais Executivos
1. Mauro Gebrim – Diretor Comercial
2. Egisto Dantas – Diretor Desen-
DEGRÉMONT, empresa mundial, estabelecida no Brasil desde 1958, detentora de tecnologia
de ponta, recursos humanos experientes e instalações modernas, tem
como atividade principal a prestação de serviços na área de tratamento de águas. Veio, inicialmente, para
projetar e instalar o sistema de tratamento de água de Brasília, capital brasileira. O seu grupo de engenheiros e técnicos está capacitado
para analisar, identificar, propor e
implementar soluções que otimizem
custo, qualidade e desempenho dos
equipamentos e/ou de sistemas de
tratamento de águas e efluentes.
• Digimed
Rua Marianos, 227 - São Paulo - SP
www.digimed.ind.br
marketing@digimed.ind.br
Estandes 101, 102 e 103
Principais Executivos
1. Francisco Fores Medina – Diretor Executivo
2. Eduardo Fores Medina – Diretor Téc. e Desenvolvimento
3. Shirley Fores Medina – Diretora Administrativa
A Digimed é uma empresa 100%
nacional, com 29 anos de existência,
além de legalizada e com escritórios
próprios nos Estados Unidos (Florida) e Europa (Barcelona) ISO 9001
(re-certificada 2004-2007) acaba de
receber o Sêlo CE e, também, é acreditada com três ISO 17025 para os
laboratórios RBC: de Massa (laboratório referência no mercado, com a
"menor incerteza do Brasil") e mais,
os laboratórios RBC de Volume e
Massa específica e Físico Químico
para as grandezas de pH e Condutividade. Somos líderes de mercado
CATÁLOGO OFICIAL – 29
na maioria dos segmentos de instrumentação analítica e somos reconhecidos como uma das empresas
mais inovadoras em soluções para
essa área, resolvendo situações desafiadoras (muitas vezes) usando novos paradigmas.
• Digitrol Ind. Com. Ltda
Rua Santo Arcádio, 91 - São Paulo
- SP
www.digitrol.com.br
vendas@digitrol.com.br
Estande 60
Principais Executivos
1. Nicolau Danilovic – Diretor
2. Jesuíno Martins de Carvalho
– Diretor
3. Roberto Pinto Gertrudes – Diretor
4. Antonio Luis Costa – Diretor
Fundada em 1984, a Digitrol é
hoje uma empresa versátil contando
com ampla linha de instrumentação
industrial para controle de processos. Além de uma linha própria de
fabricação, representamos empresas
de alta tecnologia de várias partes do
mundo tais como Estados Unidos da
América, Alemanha, Canadá, Itália, Espanha e Índia. Sediados na região sul da Grande São Paulo, contamos com uma rede de representantes atendendo todo o Brasil. Possuímos estoque amplo para atender
nossos clientes. Temos também uma
estrutura voltada à prestação de serviços com corpo técnico altamente
especializado. Realizamos manutenção preventiva e corretiva e calibração de instrumentos. Além de prestar assistência técnica aos produtos
que fabricamos e comercializamos,
também o fazemos com produtos de
outras marcas. O nosso laboratório
de vazão está equipado para calibração de medidores de vazão com di30 – CATÁLOGO OFICIAL
âmetros de até 4”. Possuímos laboratório para calibração de temperatura, pressão e outras variáveis, com
padrões de última geração rastreáveis à R.B.C. Rede Brasileira de Calibração.
• Dosa System Tecnologia em
Dosgem Ltda.
Rua Oriente, 108, casa 101 - São
Paulo - SP
etatron@etatron.com.br
Estande 66
• Emec Brasil Sistemas de
Tratamento
de Àgua Ltda
Rua Rancagua, 46, 42 e 50 - São
Bernardo do Campo - SP
www.wmwcbrasil.com.br
emecbrasil@emecbrasil.com.br
Estande 29
Principais Executivos
1. José Rotolo Rodriguez – Sócio
gerente
2. Maurizio Mancini – Sócio
3. Cláudio Ciogli – Sócio
Situada na cidade de São Bernardo do Campo, a Emec Brasil é fornecedora exclusiva de equipamentos, instrumentos e única autorizada a fazer reparos e manutenção em
produtos EMEC em todo o território nacional.
Os produtos EMEC sempre em
constante evolução representam o
que existe de mais avançado e disponível a um custo acessível.
• Enops Engenharia Ltda
Rua Luisiania, 234 Bairro Brooklin
- São Paulo - SP
www.enops.com.br
vendas@enops.com.br
Estande113
Principais Executivos
1. Carlos Jose Botelho Berenhauser – Presidente
2. Carlos Jose Teixeira Berenhauser – Gerente Técnico
3. Alexandre Ferreira Lopes –
Gerente Operações
A Enops Engenharia é uma
empresa com certificação ISO
9001:2000. É uma empresa inovadora em soluções completas na área de
saneamento básico.
Atua baseada nas mais recentes
e atuais tecnologias existentes no
mundo, adaptadas às realidades, necessidades e padrões nacionais, sempre realizando o melhor suporte técnico aos clientes.
A equipe de engenheiros e técnicos, de comprovada experiência em
sua área de atuação, bem como dos
contatos internacionais, asseguram
aos clientes a garantia da melhor solução para as suas necessidades.
• ESA Eletrotécnica Santo
Amaro Ltda
Av. Cupecê, 1678 - São Paulo - SP
www.esa.com.br
esa@esa.com.br
Estande 63
Principais Executivos
1. Sandro Buscarioli – Diretor
Nascida em 1964, hoje com uma
área de 5000 m2, a ESA dispõem de
completa infra estrutura, disponibilizando alta tecnologia para os processos de venda, assistência técnica
e testes nos mais variados tipos de
bombas hidráulicas e motores elétricos. Ampla área de montagem de
painéis e automação.
Principais Executivos
1. Valter Donizete G. Silva – Gerente Comercial
2. Aparecido Rocha – Gerente Industrial
3. Carlos Ponte – Gestor de Mercado Nacional
• Etatron D.S
Rua Oriente, 108 - Casa 15 - São
Paulo - SP
www.etatron.com.br
dosasystem@etatron.com.br
Estande 66
Localizada em Fortaleza CE, estado que além de magníficas praias
apresenta um dos maiores índices
de crescimento do Brasil, a FAE Tecnologia iniciou suas atividades em
1967 em associação com a Mitsubishi Electric Corporation e pode
oferecer aos seus clientes e parceiros
a solidez de um grupo forte e estrategicamente direcionado para o futuro.
Hoje a FAE é uma empresa certificada ISO 9001:2000 que compete
em todo mercado nacional e internacional.
Instalações Modernas, Investimentos em Tecnologia e, sobretudo
em pessoas, esta é a filosofia da FAE,
voltada para a qualidade total em
seus processos e satisfação de seus
clientes.
FAE, visão de futuro!
Principais Executivos
1. Geraldo Chaine Obeid – Diretor
2. José Carlos Basile – Supervisor
Técnico
Atuando no mercado Brasileiro
há 12 anos, distribuindo e prestando assistência técnica exclusivamente aos produtos da marca ETATRON
D.S., a Dosa System oferece ampla linha de bombas dosadoras para produtos químicos nos mais diversos
setores industriais. Uma completa
linha de instrumentos de medição
e controle complementa a gama de
produtos, permitindo a montagem
de sistemas completos e de alta confiabilidade, com custo mais reduzido. Baseada na simplicidade de operação e manutenção, a Dosa System
consolidou a marca EATRON D.S.
no mercado Brasileiro com ótima
assistência e manutenção de amplos
estoques para atender de imediato
aos seus clientes e revendedores.
• FAE Ferragens e Aparelhos
Elétricos S.A
Rod. BR 116 - km 13 - Nº. 2363 Messejana - Fortaleza - CE
www.fae.com.br
valter@fae.com.br
Estande 24
• Fast Indústria e Comércio
Ltda
Rua: João Sootka, 200 - Capinzal
- SC
www.fastindustria.com.br
baretta@fastindustria.com.br
Estande 100
Principais Executivos
1. Marius Farina – Diretor
2. Ricrado Polisgonski – Gerente
Industrial
3. Antoninho Baretta – Gerente
Comercial
Engenheiro Marius Juliano Farina, Diretor da Fast Indústria e Comércio Ltda, empresa capinzalense
do ramo metal-mecânico, fundada
em agosto de 1995, que iniciou suas
atividades na produção de peças em
série para máquinas pesadas e frigoríficas, e hoje atua na produção
de máquinas e equipamentos industriais, projetos e execução de sistema
de tratamento de ETE e ETA e prestação de serviços.
A Fast possue hoje uma terreno disponível de 130.000m2, com
uma área industrial construída de
4200 m2, uma área administrativa de 280m2, e em fase de construção um Restaurante Industrial, vestiários, Recursos Humanos, Sala de
Treinamento e consultório médico/
dentista, para atender 120 funcionários. Conta com uma área de Projetos para desenvolvimento de novos
produtos e melhoria dos atuais, com
3 projetistas e um Engenheiro Mecânico e uma área de Engenharia de
Aplicação e pós-venda com um Engenheiro Sanitarista e Ambiental,
um Engenheiro Mecânico e 4 Técnicos-mecânicos. A estrutura comercial conta com vendedores internos
e representantes no Brasil e em diversos países da América Latina,
onde já temos produtos vendidos,
no Equador, Paraguai, Chile e Argentina. A área produtiva conta com
equipamentos de última geração e
pessoal qualificado, sendo a maioria técnicos-mecânicos, Engenheiros de produção mecânica, que procuram fazer os produtos Fast dentro
das Normais Nacionais e Internacionais de fabricação de Equipamentos
e Acessórios, com sistema de PCP,
PCQ e outras ferramentas.
O quadro atual é de 80 funcionários, com 3 linhas de produção:
A primeira linha: Tratamento de
Efluentes,onde fornecemos o projeto/execução e operacionalização
para indústrias e municípios. Dentro destes sistemas, listamos alguns
equipamentos de nossa fabricação:
Peneiras estáticas e rotativas, tanques homogeinezadores, flotador
com sistema físico e químico, Decanters Centrífugos de 2 e 3 fases,
lagoa aeróbica, tanque decantador e
CATÁLOGO OFICIAL – 31
acessórios. A segunda linha: desenvolvimento de máquinas especiais,
conforme necessidade do cliente. A
terceira linha: prestação de serviços
de manutenção industrial e fabricação de peças de reposição.
Em 21 de junho de 2005, para
atender as exigências do mercado
internacional, e fornecer maior credibilidade ao mercado nacional, a
Fast recebeu a certificação de conformidade dos decantadores Centrífugos de duas e três fases pela certificadora norueguesa DNV-Det Norske Veritas.
Em 3 de Agosto de 2005 para ser
fornecedora da Indústria do Petróleo fomos certificados sob. n. 445105 pelas ONIP - Organização Nacional da Indústria do Petróleo. Em 17
de Janeiro de 2006 recebemos o Certificado de Registro Cadastral da SANEPAR Companhia de Saneamento
do Paraná.
Em 5 de maio de 2006 recebemos,
Empresa/Equipamentos o CERTIFICADO SGQ ISO 9001/2000. N.
4432-2006-AQ-SPA-INMETRO/
DNV
Os referidos documentos atestam
que os Decanters Fast, passaram por
testes de conformidade e garantem
que as especificações técnicas dos
mesmos, possuem padrão internacional, podendo desta forma serem
comercializados
mundialmente,
pois atendem as condições de logística operacional das máquinas, qualidade dos materiais empregados e
as normas construtivas.
• Fluid Feeder Indústria e
Comércio Ltda
Rua Pantojo nº 1.118 Bairro : Água
Rasa - São Paulo - SP
www.fluidfeeder.com.br
fluidfeeder@fluidfeeder.com.br
Estande 49
Principais Executivos
1. Andréa F. Oliver – Diretora
32 – CATÁLOGO OFICIAL
Comercial
2. Francisco C. Oliver – Engenheiro
3. Vlademir A.Arthuso – Diretor
Industrial
A Fluid Feeder vem conquistando uma participação expressiva no
mercado, devido a seus excelentes
serviços prestados na área de manutenção, montagem, supervisão, treinamento de operadores e assistência técnica em equipamentos/sistemas de tratamento de água de todas
as marcas.
Nosso objetivo é otimizar a manutenção dos equipamentos, visando minimizar as paradas corretivas
e gerar maior disponibilidade dos
equipamentos e sés recursos, reduzindo o custo da empresa.
• Flygt do Brasil SA
Rua Telmo Coelho Filho, 40 - São
Paulo - SP
www.flygt.com.br
vendas@flygt.com.br
Estande 83
Principais Executivos
1. Pedro Mandelot – Presidente
2. Renato Carneiro – Diretor Comercial
3. Eduardo Pestana – Diretor Comercial
4. Maércio Cavalcante – Diretor
Industrial
Fundada em 1º de Março de 1993
e associada à Flygt Sueca em 1994,
a Flygt do Brasil vem diferenciandose no mercado através da qualidade
e tecnologia de seus produtos e serviços alem do compromisso de seus
funcionários em atender as expectativas e necessidades dos clientes.
• GE Fanuc do Brasil Ltda
Av. Nove de Julho, 5229, 4° andar
– São Paulo - SP
:www.gefanuc.com.br
karla.cheli@gefanuc.com
Estande 90
Contato – Alexandre Aoki
• Geoplan Assessoria
Planejamento e Perfurações
SA
Rua São José , 90, 6° andar – Rio de
Janeiro, RJ
www.geoplan.com.br
abacaltchuc@geoplan.com.br
Estande 8
Contato – Ana Paula Bacaltchuc
• Glass Indústria e Comércio
de Bombas Centrífugas e
Equipamentos Ltda.
Rua Professor Giovanni Baptista
Raffo, 213 - Suzano - SP
www.glassbombas.com.br
glass@glassbombas.com.br
Estandes 91 e 93
Principais Executivos
1. José Jesus Zuliani – Diretor
2. Noel Rosales – Diretor
3. Sérgio da Silva Xavier – Diretor Comercial
4. Wilson Marques Mendonça
– Diretor Industrial
5. Daniel Zuliani – Gerente de
Vendas
Fundada em 1.989 a GLASS Bombas e Válvulas vem conquistando a simpatia e confiança do mercado com seus produtos e serviços.
Forneceu mais de 20.000 bombas
hidráulicas instaladas com vazões
até 2.160 m3/h (600 l/seg) e potências até 500 cv (368 kW) em diversas
aplicações, a GLASS vem se especializando em adequar seus projetos de
forma a garantir a melhor satisfação
do usuário com o mínimo de exigência possível na instalação e funcionamento do equipamento.
Forneceu mais de 2.500 válvulas
fornecidas e instaladas com diâmetros de até 1.800mm(72”) com pressão nominal de 25 bar (300#).
Instalada em um terreno de
10.000m2 na cidade de Suzano, próximo a capital no estado de S.Paulo,
a GLASS conta com engenharia própria capacitada em projetos de bombas e válvulas, além de um laboratório de hidráulica que possibilita
o desenvolvimento destes produtos
com a máxima confiabilidade.
A GLASS possui seu sistema de gestão da qualidade certificado pela SGS
ICS Certificadora Ltda, sob o número
I.498/2001, encontrando-se em conformidade com os requisitos da norma NBR ISO 9001/2000,para: “Projeto, fabricação e comercialização de
bombas hidráulicas e válvulas”.
• Gratt Ind. e Com. Ltda
Rua Antonio Pelegrini, Nº 45 - Capinzal - SC
www.gratt.com.br
gratt@gratt.com.br
Estande 1
Principais Executivos
1. Bernhard Josef Gratt – Diretor
• Hanna Instruments Brasil
Importação
e Exportação Ltda
Rua Pretoria 1027 / 1039 - São Paulo - SP
www.hannainst.com.br
vendas@hannainst.com.br
Estande 52
Principais Executivos
1. Exequiel Contreras – Diretor
Executivo
A Hanna Instruments tem 31 unidades no mundo, com matriz nos
E.U.A. É líder mundial na fabricação de instrumentos para medição e
controle de variáveis físico e químicas. Atende os mercados de Alimentos, Laboratórios, Meio Ambiente e
Águas, e Agricultura.
• Hexis Científica SA
Av Antonieta Piva Barranqueiros,
385 - Jundiai - SP
www.hexis.com.br
vendas@hexis.com.br
Estandes 104 e 105
Principais Executivos
1 Arnaldo Luis Romera – Diretor Geral
2. Cantidio Mogentale – Diretor
Comercial
3. Antonio Carlos Paravani – Diretor Logistcia
A Hexis está presente na água que
bebemos, no leite que tomamos, na
carne que comemos, no papel que
registramos e no remédio que nos
cura! Com um portifólio de mais de
28.000 itens, a Hexis é a maior empresa de capital nacional do setor
de instrumentação Analítica, atendendo às indústrias Farmacêuticas,
Alimentícias, Químicas, Petroquímicas, de Papel, Celulose e Saneamento, bem como empresas governamentais, universidades e institutos de pesquisa.
Especializada em oferecer soluções globais para o controle de qualidade em laboratórios de pesquisa e
desenvolvimento e também em processos de análise contínua com produtos e serviços diferenciados, a Hexis está presente no dia dos brasileiros, fazendo parte de todos os momentos de vida!
• Máquinas Hidráulicas
Hidrosul Ltda
Rua República, 650, B. Mato Grande
- Canoas - RS
www.hidrosul.com.br
hidrosul@hidrosul.com.br
Estande 20
Principais Executivos
1. Remo Disconzi – Diretor
2. Álvaro Tadeu de Marco – Diretor Comercial
Desde 1970 atuando no mercado,
com projetos e produtos para engenharia sanitária, a Hidrosul domina
todo o processo industrial, desde a
produção dos motores que integram
seus produtos, até a elaboração de
projetos, execução, instalação e manutenção, com tecnlogia avançada
própria, sem depender de terceiros.
Os produtos Hidrosul são 100% nacionais e apresentam o maior rendimento e custo/benefício do mercado. Isso representa facilidade na reposição de peças, prazo de entrega,
baixo custo de manutenção e garantia certificada.
• Higra Industrial Ltda
Estrada do Socorro, 345 - São Leopoldo - RS
www.higra.com.br
comercial@higra.com.br
Estande 67
Principais Executivos
1. Silvino Geremia – Diretor
2. Marco Antonio Baldo – Gerente Comercial
3. Wagner Guilherme – Vendas
Regionais
A Higra é uma empresa Nacional
de alta tecnologia em equipamentos
para tratamento de efluentes com
CATÁLOGO OFICIAL – 33
sistema revolucionário Tornado de
alta eficiência e bombas anfíbias que
podem operar fora ou e dentro da
água, atuando no mercado nacional
e internacional, empresas de saneamento e industriais.
• ICR3 Científica Comércio e
Representações Ltda.
Rua Ratclif, 84 Riachuelo - Rio de
Janeiro - RJ
www.icr3.com.br
icr3@icr3.com.br
Estande 70
Principais Executivos
1. Luiz Carlos Nery – Diretor
2. Ricardo Nery – Diretor
3. Rogério Perez – Diretor
A ICR3 Científica é uma empresa
100% brasileira, que está no mercado há 15 anos. Foi fundada em 1992,
como ISL South America, pelo Grupo ISL, da França, para alavancar o
mercado de equipamentos para análise de petróleo e seus derivados, no
Brasil e outros países da América do
Sul.
Em 1997 a ICR3 passa a atuar
como uma empresa independente,
trabalhando com os principais fabricantes mundiais, líderes em tecnologia e experiência.
Atualmente trabalhamos com
uma linha completa de analisadores
automáticos, manuais e outros acessórios, para laboratório e processo,
nas áreas de Petróleo, Petroquímica,
Farmacêutica, Bebidas, Alimentos,
dentre outros.
Acompanhando sempre as mudanças e as novidades tecnológicas,
a ICR3 tem como preocupação constante trazer para o mercado brasileiro o que há de melhor em termos
de produto. Como prova disso, a recém parceria com a AWA / Tethys,
empresa especializada na fabricação
de analisadores de água e o Departamento de Software, responsável
pela comercialização, implantação
34 – CATÁLOGO OFICIAL
e suporte, para todo o Mercosul, do
Labware Lims, software da Labware
- empresa norte-americana para gerenciamento completo e integração
de laboratórios, com um módulo de
água que segue todas as especificações regulatórias internacionais.
A ICR3 é hoje uma empresa dinâmica, contando com um corpo técnico altamente qualificado, treinado
e certificado diretamente pelos fabricantes. Nossos clientes estão entre as principais empresas e instituições nacionais e multinacionais, dos
mais diversos segmentos, tais como:
indústrias, universidades, centros de
pesquisa, refinarias, etc.
• Imbil Indústria e
Manutenção
de Bombas ITA Ltda
Rua Jacob audi, 690 - Itapira - SP
www.imbil.com.br
hl@imbil.com.br
Estande 11
• Incontrol AS
Rua Joao Serrano,250
São Paulo, SP
www.incontrol.ind.br
vendas@levelcontrol.com.br
Estande 58
Contato – Silvio Sinti
• Indústria Mecânica e
Artefatos
de Metais Parva Ltda
Rua Senador Flaquer, 857 - Santo
André - SP
www.parva.com.br
camilo.sotelo@parva.com.br
Estande 98
• Indústrias Químicas Cubatão
Ltda
Rodovia Índio Tibiriçá, nº 4033 Suzano - SP
www.iqc.com.br
iqc@iqc.com.br
Estande 75
Principais Executivos
1. José B. da Silva Filho – Diretor
2. Silvio Coelho Cicci – Gerente Geral
3. Milton Massarotto – Gerente
Administrativo
O Grupo Cubatão há mais de 45
anos vem aprimorando e desenvolvendo produtos para tratamento de
água, sempre com um principal e
mais rigoroso objetivo: proteger a
saúde humana.
• Invel Comércio, Indústria e
Participações Ltda
Estrada do Saboó, 10501 - São Roque - SP
www.invel.ind.br
vendas@invel.ind.br
Estande 39
Principais Executivos
1. José Roberto Martins Filho –
Diretor Presidente
2. Eduardo Soares – Diretor Comercial
3. Gildásio Vilas Boas Soares –
Diretor Admin.e Financeiro
Desde sua fundação em 1990, a
INVEL vem contribuindo para o desenvolvimento dos mercados de distribuição de água e gás natural, fornecendo produtos e soluções de alta
tecnologia. Algumas das soluções
são resultado de desenvolvimento
pela própria engenharia da INVEL
e outras de parcerias com empresas
estrangeiras, por meio de contratos
de distribuição, ou de transferência
de tecnologia, ou mesmo associações com constituição de empresas
subsidiárias.
• Kaeser Compressores do
Brasil Ltda
Av. do Rio Bonito, 287 - São Paulo
- SP
www.kaeser.com
info.brasil@kaeser.com
Estande 14
Principais Executivos
1. Olaf Vencovsky – Diretor
2. Antonio Ferraro – Gerente Divisão de Sopradores
Filial da Kaeser Kompressoren
GMBH, fundada em 1919 em Coburg - Alemanha, sendo hoje uma
das maiores fabricantes de compressores do mundo, possuindo filiais
em 65 países. No Brasil, a Kaeser
Compressores, iniciou suas atividades em 1998, conquistando o mercado com seus equipamentos de alta
tecnologia e performance, além de
comprovada economia de energia,
diferencial no mercado de compressores de ar.
3. Sérgio Amaral – Gerente de
Saneamento
Empresa multinacional fundada
no Japão em 1.950, iniciou suas atividades produzindo tubos flexíveis de
PVC e fios elétricos. Posteriormente
tornou-se líder mundial na fabricação de mangueiras espiraladas flexíveis de PVC. Para a linha de infraestrutura foi escolhido como matéria-prima o PEAD (Polietileno de
Alta Densidade) devido possuir melhores características de resistência à
abrasão, variações de temperatura e
ataque químico. No mundo, a Kanaflex conta atualmente com 20 unidades fabris, sendo 14 no Japão, 02 nos
Estados Unidos, 01 no Brasil, 01 na
Espanha, 01 na Malásia e, mais recentemente, na Tailândia. No Brasil
a Kanaflex está sediada em Embu/SP
é considerada a melhor fabricante de
tubos plásticos corrugados do país.
Também é responsável pelo fornecimento para toda a América Latina e
está certificada pelo sistema da qualidade ISO 9001. A Kanaflex coloca
à disposição de seus clientes produtos tecnicamente seguros e economicamente viáveis, que possibilitam
a atuação nos mercados de Saneamento, Telecomunicações, Eletricidade, Alimentos, Mineração, Drenagem, Indústria, Construção Civil,
Agricultura,
• Kanaflex S/A Indústria de
Plásticos
Rua José Semião Rodrigues Agostinho, 282 - Embu - SP
www.kanaflex.com.br
eduardo@kanaflex.com.br
Estande 44
• Katecna Desenvolvimento
Ind. e Com. de Ferramentas
Eletro-Mecânicas Ltda.
Av. Cons. Francisco de Paula Mairynk, 362 - Mairinque - SP
www.katecna.com.br
carlos@katecna.com.br
Estande 19
Principais Executivos
1. Tsutomu Nakabayashi – Diretor Superintendente
2. Jorge Takeda – Gerente Nacional de Vendas
Principais Executivos
1. José Carlos de Almeida Rodrigues – Diretor Admin.
2. Claudinei Rodrigues – Diretor
Técnico
3. Rubens Minor Yamasaki – Diretor Comercial
A katecna é uma empresa que
nasceu da idealização de três amigos que atuavam nas principais áreas administrativas de diferentes empresas.
A proposta da katecna é desenvolver ferramentas e equipamentos
eletro-mecânicos que possam atender às necessidades das empresas
de saneamento de forma eficiente e
acessível, tendo como motivação a
preservação dos recursos naturais
disponíveis e a conseqüente economia gerada.
• Kemwater Brasil S.A.
Estrada Particular Eiji Kikuti nº 397
- São B. do Campo - SP
www.kemwater.com.br
kemwater@kemwater.com.br
Estandes 110 e 112
Principais Executivos
1. Franciscus G. M. Schuurman
– Diretor Presidente
2. Wanderley Ferreira – Diretor
de Marketing / Vendas
3. Daniel A. Antunes – Diretor
Financeiro
A Kemwater é a divisão do grupo Kemira responsável pela produção e desenvolvimento de coagulantes e floculantes para tratamento de
água potável, esgotos domésticos e
efluentes líquidos industriais, estando presente em mais de 30 países, e
produzindo anualmente quase dois
milhões de toneladas de coagulantes
o suficiente para purificar água para
mais de 200 milhões de pessoas em
todo o planeta.
Fundada em 1996, a Kemwater Brasil conquistou em fevereiro de 2004 a certificação conforme
CATÁLOGO OFICIAL – 35
a NBR ISO 9001:2000 e NBR ISO
14001:1996.
Hoje atendemos as maiores e
principais companhias de saneamento, autarquias municipais, concessionárias privadas e indústrias
em todo o Brasil, através da nossa
matriz em São Bernardo do Campo/SP e da nossa filial em Camaçari/BA.
• KSB Bombas Hidráulicas S.A.
Rua José Rabello Portella, 400 - Várzea Paulista - SP
www.ksb.com.br
divisaoagua@ksb.com.br
Estande 80
Principais Executivos
1. Carmelo Fernandez Moldes
– Presidente
2. Frederico Wongtschowski –
Diretor Comercial
3. Laércio Paltrinieri – Gerente
Vendas Divisão Água
Há 52 anos no Brasil, dando continuidade a uma tradição de desafios
e sucessos iniciada em sua matriz,
na Alemanha, em 1871, a KSB oferece ao mercado ampla linha de produtos, onde projeta, fabrica e fornece bombas centrífugas, válvulas, sistemas e serviços, sempre dentro dos
melhores padrões de qualidade e
tecnologia, homologado pelo BVQI
Bureau Veritas Quality Internacional atendendo plenamente os requisitos da Norma ISO 9001.
• Lamon Produtos Ltda
R Maquine 585
Belo Horizonte - MG
www.lamon.com.br
produtos@lamon.com.br
Estande 34
36 – CATÁLOGO OFICIAL
Principais Executivos
1. Geraldo Pedro da Silva Lamon
– Diretor
2. Gustavo de Araújo Lamon –
Gerente de Vendas
Criada em 1989, a Lamon Produtos desenvolve equipamentos para o
mercado de instrumentação industrial e desde 1997, vem desenvolvendo equipamentos para medição
de vazão e pressão para as empresas
de saneamento de todo o país. Desde
2005, a Lamon vem fechando parcerias sólidas com empresas estrangeiras tais como a Fisher e Flowmetrix,
trazendo tecnologia de ponta para o
mercado nacional.
• Marte Balanças e Aparelhos
de Precisão Ltda
Av. Francisco A. Ribeiro, 430
Santa Rita do Sapucaí - MG
www.martebal.com.br
vendas@martebal.com.br
Principais Executivos
1. Walter – Diretor
2. Thais Lauand – Gerente WTW
3. Vagner Benedito Correa – Suporte Técnico
A Marte iniciou suas atividades
em janeiro de 1950 como sucessora
da firma A.Jemeljanoff, fundada nos
idos de 1924, buscando sempre a excelência
Os produtos da Marte se dividem
em 3 linhas distintas:
Balanças Mecânicas de Precisão, Equipamentos para Controle de
Qualidade de Fios Têxteis, Balanças
Eletrônicas de Precisão, linha esta
iniciada a fabricação em 1982.
Nas Balanças Eletrônicas de Precisão, temos o que há de mais moderno na fabricação, bem como no
controle de qualidade, por isto temos
ofertado aos nossos clientes 2 anos
de garantia, e esta linha esta dividida
em 2 partes: Sensor "Eletromagnético", com pesagem desde 1mg a 40kg
e Sensor "Célula de Carga" com precisão desde 0,2g a 200kg, linha esta
com precisão menor e com preço
mais competitivo.
Hoje todos as balanças da Marte
podem ser conectadas ao computador gerando maior versatilidade de
aplicação, obtenção de relatórios,
baixa em estoque, conexão a coletor
de dados e outras opções.
Diversificando, a Marte começou
a revender produtos de fabricação
nacional de marcas tradicionais e líderes no mercado de equipamentos
para laboratórios.
Com a abertura do mercado e
procurando equipamentos de qualidade a Marte obteve a representação
de empresas do exterior, prestando
inclusive assistência técnica.
Com isto, estamos aptos a fornecer equipamentos com qualidade e
preços competitivos.
• Mission Rubber do Brasil
Comércio Ltda
Rua Acácio Ferreira, 250
Taboão da Serra - SP
www.missionrubber.com
mabuo@hotmail.com ou cvansell@
missionrubber.com
Estande 111
Principais Executivos
1 Marco Buoninfante – Sócio/Diretor Executivo
2. Chris Vansell – Sócio/Presidente
3. Neliza Frediani Duro – Assistente Comercial.
A empresa Mission Rubber
Company, é uma empresa situada
nos EEUU e que faz parte da Holding MCP Industries. Produz desde
1960 juntas de borracha para tubulações de baixa pressão ou por gra-
vidade. Com filiais na Europa, Austrália, e no Brasil.
• Netzsch do Brasil Indústria e
Comércio Ltda
Rua Hermann Weege 2383
Pomerode - SC
www.netzsch.com.br
petra.tarnowsky@ndb-netzsch.com.
br
Estande 55
Principais Executivos
1. Silvio Beneduzzi – Diretor
2. Osvaldo Lameiro Ferreira Junior – Gerente de Vendas
3. Sidney Guedes – Gerente de
Vendas
A NETZSCH do Brasil pertence
ao grupo familiar alemão NETZSCH
e é a maior filial fora da Alemanha,
sendo responsável pelo atendimento
das Américas incluindo América do
Norte, Central e Sul.
A NETZSCH do Brasil é líder
no mercado de Bombas Helicoidais
(Bombas de Cavidades Progressivas)
e de fusos. Complementa sua linha
com Bombas Dosadoras de Diafragma e Pistão, Bombas Centrifugas Sanitárias, Bombas de Lóbulos e Bombas Pneumáticas.
No Brasil, sua estrutura é composta de oito filiais próprias de vendas e um distribuidor exclusivo no
interior de São Paulo, e ainda na Argentina, Netzsch Argentina e nos Estados Unidos Netzsch Incorporated.
• Nivetec Instrumentação e
Controle Ltda.
R. Franklin Magalhães 946 – Vila
Santa Catarina - São Paulo - SP
www.nivetec.com.br
nivetec@nivetec.com.br
Principais Executivos
Hamilton Luiz Cassola. – Sócio
Diretor
Sérgio Shibuya – Sócio Diretor
• Nunes Oliveira Máquinas e
Ferramentas Ltda.
Rua Anhanguera, 574 - Barra Funda
São Paulo - SP
www.nunesoliveira.com.br
diretoria@nunesoliveira.com.br
Estande 42
Principais Executivos
1. José Rubens Pereira da Silva
– Sócio-diretor
2. José Wanderley Oliveira –
Sócio-diretor
Empresa tradicional no ramo de
máquinas e equipamentos, fundada
em 09/05/1952, nos últimos 30 anos
tem sua atividade voltada para produtos para empresas de saneamento
básico e meio ambiente.
• Pieralisi do Brasil Ltda
Av. Imperatriz Leopoldina, 1735
Vila Leopoldina
São Paulo - SP
www.pieralisi.com.br
pieralisi@pieralisi.com.br
Estande 88
Principais Executivos
1. Giuseppe Marcheggiano –
Diretor Presidente
2. Estela Testa –
Diretora Comercial
3. Stefano Peretti – Diretor de
Operações e Controle
A PIERALISI, empresa italiana
com mais de 100 anos, é a maior fabricante de decanters centrífugos do
mundo e detém algumas inovações
patenteadas que possibilitam que seus
decanters operem de maneira muito
eficiente no adensamento e desidratação de ETE's e ETA's, com mais de
38.000 máquinas instaladas e com fabricação de 1.000 decanters por ano.
Instalada no Brasil, com sede em
São Paulo, presta todo serviço de
pós-venda, tais como, supervisão de
montagem, start-up, treinamento de
pessoal, peças de reposição e manutenção com pessoal técnico especializado.
• PoliControl Instrumentos de
Controle Ambiental Ind. e
Com. Ltda
Rua Tupinambás, 515
Diadema - SP
www.policontrol.com.br
vendas@policontrol.com.br
Estandes 107/109
• Prominas Brasil
Equipamentos Ltda
Rua Dr. Alderico Vieira Perdigão,
1601 Jd. Cruzeiro do Sul
São Carlos -SP
www.prominas.com.br
comercial@prominas.com.br
N° do estande : 115
Principais Executivos
1. Ubiraci M. Pires Corrêa –
Superintendente
CATÁLOGO OFICIAL – 37
2. José Lazaro Gomes –
Diretor de Marketing
3. Orlando Gonçalves de Queirós
– Gerente de Vendas
A Prominas é uma indústria nacional, operando há mais de 50 anos
em áreas estratégicas da economia
brasileira, produzindo equipamentos destinados à prospecção de águas
subterrâneas, sondagens mineralógicas, pesquisas e produção de petróleo sistema de filtragem, bombeamento e limpeza urbana e industrial.
Durante sua existência, desenvolveu
com tecnologia própria máquinas e
equipamentos, alguns de tecnologia
bastante sofisticada. À medida em
que crescia, a Prominas Brasil S.A.,
foi profissionalizando seu quadro diretivo e seu corpo administrativo e
técnico, de forma a contar hoje com
uma estrutura altamente moderna e
profissional em todos os seus níveis.
Durante toda sua existência, a
Prominas tem se destacado por
sua capacidade de desenvolvimento tecnológico próprio, produzindo no país equipamentos com qualidade, Certificado pela Norma ISO
9001:2000 e a custos competitivos
em nível internacional, o que se prova pelas exportações realizadas, disputando o mercado com empresas
americanas e européias.
• RCA Hydrotech
Av. Evandro Lins E Silva 840 - sl
1602 - Rio de Janeiro - RJ
www.rcahydrotech.com
dieter@rcabrasil.com
Estande 56
Principais Executivos
1. Dieter Altenburger –
Sócio Diretor
2. Mônica Valentim –
Administração
3. Eduardo Rodrigues Fernadez
– Engenheiro
38 – CATÁLOGO OFICIAL
A RCA Hydrotech representa diversas empresas do ramo de saneamento básico da Europa no Brasil.
A maior deles é o Grupo VonRoll da
Suíça que já tem 180 anos no mercado de fornecimento de tubos e hidrantes para distribuição de água
potavel e tubos para esgoto. Além de
tubos e hidrantes o grupo VonRoll é
lider no mercado na Europa na tecnologia de detecção de vazamentos
e de monitoramento automatico da
qualidade da água. A RCA Hydrotech está atuando há dois anos no Brasil e está associada a Camara de Comercio Suiça-Brasileira de São Paulo
de do Rio de Janeiro. Os nossos equipamentos já foram testados em campo e adquiridos por diversas empresa de saneamento no Brasil.
• Restor Comércio
e Manutenção de
Equipamentos
Eletromecânica Ltda
Rua Carnot, nº 143/147
São Paulo - SP
www.restor.com.br
restorvendas@restor.com.br
Estande 116
Principais Executivos
1. Jorge Nelson Pestana Gonçalves – Diretor
2. Nilton Seuaciuc – Diretor
3. Julian Simon Nicholas Thornton – Diretor
A Restor é uma empresa diversificada de comércio, manutenção
e serviços, fundada em São PauloBrasil, em 1986. Desde então vem
fornecendo produtos e serviços para
empresas em todo território nacional, e acumulando relevante experiência, principalmente nas áreas de
saneamento básico, industrial e predial. Dentre os serviços e produtos
fornecidos destacamos;
A proposta da Restor é formar
uma parceria junto as Empresas dos
diversos segmentos tais como: Industrial, Obras, Saneamento, Hospitalar, Educacional, Esportivo, Predial, etc, para a execução de serviços específicos com a utilização de
mão de obra qualificada com ou sem
o fornecimento de materiais e/ou
equipamentos.
• Revista HYDRO
Alameda Olga, 315 - Barra Funda São Paulo/ SP
www.arandanet.com.br/rev_hydro/
apresentacao.html
mjs@arandanet.com.br
Contato - Sra. Maria José da Silva
• Revista Mecatrônica
Rua Jacinto José de Araújo, 315 Tatuapé - São Paulo/ SP
www.editorasaber.com.br
paulogalante@editorasaber.com.br
Contato - Sr. Paulo Galante
• Revista Meio Filtrante
Avenida Higienópolis, 398 - cj. 11 Santo André
www.meiofiltrante.com.br
jbmoura@meiofiltrante.com.br
Contato - Moura ou Anderson
• Revista do Plástico
Reforçado/ Composites
Rua Nelson Gama de Oliveira, 825
- Bloco B - Térreo - Morumbi – São
Paulo - SP
www.feipur.com.br
feiplar.com.br
Contato: Túlio A P Prieto
• Revista Química e Derivados
Rua Conselheiro Brotero, 589 - 1º
andar – São Paulo/ SP
www.qd.com.br
comercial@qd.com.br
Contato - Romário Maurício Rocha
• Revista Saneamento
Ambiental
Rua Eugênio de Medeiros, 499 Pinheiros – São Paulo/ SP
http://www.sambiental.com.br/SA/
saneamento@signuseditora.com.br
Contato - Sérgio de Oliveira
• Rothenberger do Brasil ltda
R. Marinho do Carvalho, 72
Diadema, SP
www.rothenberger.com.br
vendas@rothenberger.com.br
Estande 26
Contato – Rogerio Pechi
• Saint- Gobain Canalização
Ltda
Av. Almirante Barroso, 72 12º Andar - Rio de Janeiro - RJ
www.sgpam.com.br
pamsac@saint-gobain.com
Estande 119
Principais Executivos
1. Laurent Blondeau – Diretor
Geral
2. Gustavo Vianna – Diretor Nacional de Vendas
3. Gérald Fresnil – Diretor Financeiro
ra de equipamentos e sistemas para
tratamento de água, efluentes industriais e esgotos sanitários.
Em seu início, a Sigma® era licenciada pela empresa Solanil Tratamento de Águas, tradicional empresa para fabricação e comercialização
de equipamentos e sistemas.
Após dois anos, já estabelecida no
mercado, a Sigma® desenvolveu sua
própria tecnologia, através da contratação de técnicos e engenheiros
com larga experiência no mercado
e hoje trabalha tanto no desenvolvimento quanto na fabricação de seus
produtos.
A Sigma® hoje fornece equipamentos e sistemas para órgãos públicos e empresas privadas em todo
o território nacional.
A Saint-Gobain Canalização, desenvolve suas atividades baseada
em uma filosofia de aprimoramento
constante na busca de soluções otimizadas para o mercado de saneamento.
Os Tubos, Conexões, Válvulas e
Tampões de ferro dúctil PAM estão
presentes em inúmeros empreendimentos nacionais e internacionais,
tornando-se peça vital nos programas de infra-estrutura em saneamento. Desta forma leva conforto e
qualidade de vida a milhões de pessoas em todo o mundo.
• Sondeq Ind. de Sondas e
Equipamentos ltda
Rua D. Pedro Henrique de Orleans
e Bragança, 674
São Paulo, SP
www.sondeq.com.br
correio@sondeq.com.br
Estande 69
• Sigma Tratamento de Águas
Ltda
Rua Piratininga, 115 - Diadema - SP
www.sigma.ind.br
comercial@sigma.ind.br
Estande 10
• Tech Filter Tratamento e
Filtração Ltda
Rua Quatro, 161 Distr. Ind. Nova
Era - Indaiatuba - SP
www.techfilter.com.br
vendas@techfilter.com.br
Estande 40
Principais Executivos
1. Ludovico Paschoalin Filho –
Diretor Comercial
2. Gilberto de Souza – Diretor
Sigma Tratamento de Águas iniciou suas atividades em outubro de
1999, como fabricante e fornecedo-
Contato
Jorge Dequech
Principais Executivos
1. Elio Pietrobon Tarran – Diretor Geral
2. Bruno Martinelli Tarran – Gerente Comercial
3. Thiago Martinelli Tarran – Gerente Financeiro
CATÁLOGO OFICIAL – 39
Com mais de 12 anos de experiência no mercado, a Tech Filter fornece modernos Sistemas de Filtração e tratamento de água, ar, gases e
líquidos, possuindo uma linha completa de equipamentos com soluções
definitivas para seus clientes.
Atendemos aos setores industriais como: Indústrias alimentícias,
farmacêuticas, de papel e celulose,
de bebidas, químicas, de petróleo e
gás.
• Topac Comércio de
Equipamentos Industriais
Ltda
Rua Solimões, 364 Barra Funda São Paulo - SP
www.topac.com.br
topac@topac.com.br
Estande 22
Principais Executivos
1. Douglas Gonçalves Arantes
– Diretor
2. Vagner Lopes Faria –
Gerente Comercial
3. Débora do Vale –
Gerente Comercial
A Topac atua hoje no mercado de
construção civil, saneamento e indústria. Em constante sintonia com
o mercado, a Topac busca sempre
produtos e equipamentos que lhe
proporcionem melhor eficiência e
qualidade de serviços por uma atraente relação custo/benefício. Possuímos uma linha completa de produtos e equipamentos da mais alta
tecnologia disponível no mercado
mundial.
40 – CATÁLOGO OFICIAL
Controles Elétricos Ltda.
• Tron Controles Eletricos Ltda
Rua Ministro Mario Andreazza, nº
3, quadra N, módulo 8 Várzea
Recife - PE
www.tron-ce.com.br
vendas@tron-ce.com.br
Fone (0xx81) 2121-9600 - Fax
(0xx11) 5034-2911
Estande 68
Principais Executivos
1. Sérgio De Aquino Fonseca
– Diretor
2. Sérgio De Aquino Fonseca Filho – Diretor Financeiro
3. Carolina De Aquino Fonseca
– Diretora Comercial
Há dezessete anos no mercado,
a TRON atualmente fabrica mais
de 5.000 modelos de controladores
para automação e proteção industrial, possuindo uma das mais completas linhas de relés de tempo, níveis, proteção e temperatura.
Alinhada a tendência mundial de
uma otimização do espaço físico e
conseqüente redução das dimensões
dos aparelhos eletrônicos, permitida
pelo grande avanço tecnológico, a
TRON desenvolveu uma nova linha
de produtos utilizando micro controladores de última geração, levando a uma minimização do tamanho
dos circuitos eletrônicos e, ao mesmo tempo, uma maximização das
funções e modos de funcionamento.
A nova linha de produtos foi denominada de PICCOLI, por ser pequena/compacta, utilizando os menores tamanhos s de invólucros: caixas normatizadas DIN 22,5mm para
fixação em trilho norma DIN 46.277,
caixas plug-in DIN 48,0x48,0mm,
72x72mm e 48x96mm, para fixação em painel. Além disso, ela oferece qualidade diferenciada, precisão e
repetibilidade.
Na área de produção, a TRON
também fez grandes investimentos,
como a aquisição das mais modernas
maquinas de montagem como tecnologia SMT e a automação de toda
a sua linha de montagem, inclusive
com a fabricação de painéis automáticos para testes, visando maior produtividade e, principalmente qualidade e confiabilidade.
Ainda foram oferecidos constantes treinamentos a nossa equipe de
engenharia. Ela esta capacitada a desenvolver produtos em software, firmware e hardware.
Isso tudo faz da TRON uma empresa a frente de nosso tempo, buscando constantemente superação
em todas as etapas do processo da
fabricação.
• Valmax Indústria e Comércio
de Válvulas Ltda
Rua Doutor Elton César, 910 Campo dos Amarais - Campinas - SP
www.valmax.com.br
valmax@valmax.com.br
Estande 81
Principais Executivos
1. Roberto Aparecido Rodrigues
Camargo – Sócio
2. José Raphael Rodrigues Camargo – Sócio
A Valmax é uma empresa nacional, criada em 2003, para atuar
na produção de material hidráulico
em ferro fundido nodular, atendendo empresas públicas e privadas na
área de saneamento básico em todo
o país.
A Valmax está devidamente equipada com a mais alta tecnologia e colaboradores especializados na produção de nossos produtos para que
possamos atender todos os pedidos
dentro dos prazos e com total qualidade. Para isso contamos com uma
equipe técnica e comercial devidamente treinada e qualificada para
atender nossos clientes de forma rápida e eficiente.
• Válvulas Latina Ltda
R. Domingos Afonso, 460
São Paulo - SP
www.valvulaslatina.com.br
david.bailer@pml.com.br
Estande 72
Principais Executivos
1. Rudolf A. Naumann – Diretor
2. David Bailer – Gerente
3. Renato Miom –
Gerente Técnico
Válvulas Latina Ltda atua desde 2004 como representante exclusivo da E. Hawle Armaturenwerke
GmbH no Brasil. A Hawle é uma
empresa austríaca, com 60 anos de
experiência na produção de válvulas
e acessórios e é líder tecnológico no
mercado europeu. A filosofia da Hawle é, além de oferecer produtos aos
seus clientes, oferecer também soluções tecnológicas de alta qualidade e
longa durabilidade.
• Veolia Water Systems Brasil
Ltda
Rua Jundiaí, 50, 5º andar
São Paulo - SP
www.veoliawatersystems.com.br
fernando.silva@veolia.com.br
Estande 25
• Vika Controls Comércio de
Instrumentos e Sistemas
Ltda
Rua Luis Coelho, 308 conjunto 68 São Paulo - SP
www.vikacontrols.com.br
vendas@vikacontrols.com.br
Estande 33
Principais Executivos
1. Soumo Kabakian –
Diretor Técnico
2. Vinicius Kabakian –
Diretor Comercial
A Vika Controls Comércio de
Instrumentos e Sistemas Ltda funda-
da em 2000, é especializada no mercado de automação para controle
de processos industriais bem como
na Área de Saneamento e Controle Ambiental, visando oferecer aos
nossos clientes a melhor solução
através do fornecimento de equipamentos de alta qualidade e tecnologia avançada.
Conhecer e entender o negócio
de nossos clientes é primordial para
que as soluções apresentadas possam melhorar a qualidade e otimizar
os recursos destas empresas, portanto procuramos identificar o processo
individual deste a fim de oferecer ao
mesmo a solução mais adequada.
O nosso objetivo maior é proporcionar qualidade e agilidade no
atendimento, com total competência
no intuito de garantir- lhes assessoria para diagnóstico das suas necessidades, valorizando e respeitando o
desde o seu primeiro contato com a
nossa empresa até o pós-venda.
Temos como principal diferencial
a mais completa e diversificada linha
de produtos de marcas conceituadas e conhecidas mundialmente no
mercado de automação e controle de
processos industriais e analíticos.
Tom Hara Viagens e Turismo Ltda
Rua Augusta, 1233 - sala 03 - Cerqueira César
Cep: 01305-100 - São Paulo/ SP
tel. 11 3214 6007 fax. 11 3231 3881
www.tomharatur.com.br
tomharatur@uol.com.br
Agência de Viagens e Turismo Oficial do XVII Encontro Técnico AESABESP E FENASAN 2006"
CATÁLOGO OFICIAL – 41
Comissão organizadora
• Coordenadores
OlavoAlberto Prates Sachs
(Diretor Cultural)
Reynaldo Eduardo Young Ribeiro
(Diretor Técnico)
• Comissão Organizadora
Carlos Alberto de Carvalho
Cecília Takahashi Votta
Claudia Bittencourt
Emiliano Stanislau de Mendonça
Fernando Batista Blessa
Gilberto Alves Martins
Hiroshi Ietsugu
Ivan Norberto Borghi
Inscrições
Luciomar dos Santos Werneck
Luiz Henrique Peres
Marcelo Kenji Miki
Maria Aparecida S. de Paula Santos
Mauricio Soutto Mayor Junior
Sérgio Eduardo Nadur
Sonia Maria Nogueira e Silva
Walter Antonio Orsatti
• Colaboradores
Maria Aparecida de Oliveira
Maria Flávia da Silva Baroni
Paulo Barbosa de Oliveira
Rafael Gomes Santiago
Rodrigo Rieper Tomaz da Silva
Local
Expo Center Norte Pavilhão Amarelo
Av. Otto Baumgart Vila Guilherme – São Paulo SP
LOCAL
42 – CATÁLOGO OFICIAL
Associado ou autor de trabalho: R$
30,00
Individual: R$ 150,00 (Até 28/07/06).
Após esta data, o pagamento deve ser
efetuado no local a R$ 195,00.
Grupo de no mínimo 10 pessoas: R$
100,00/pessoa
Estudantes: R$ 100,00 (até 28/07/06).
Após esta data o pagamento deve
ser efetuado no local do evento a R$
130,00.
Inscrições para o Curso Direito Ambiental para Gestores Ambientais devem ser efetuados separadamente, a
R$ 100,00 por participante.
Mapa do Evento
Pavilhão Amarelo
8 a 10 de agosto de 2006
CATÁLOGO OFICIAL – 43
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