MADRID. ARO IX. NUMERO 2.71S SÁBADO n DE MAIOaft « i Wk ^^ Telélonos: -^ f b 502 pora Dirección, oficina» . y talleres; 6.076 para Redacción. 31 para conferencias Intenirbanas C No • • devuelven «os origínale». ^ DIARIO DE LA NOCHE! fundador manuel Delgado B a r r ^ ESTE PERIÓDICO. SIN RELACIÓN CON LOS GREMIOS POLÍTICOS. TIENB POR ÚNICO PROGRAMA" D J ^ ^ ^ t T v ^ ^ POLITICfl Y NO POLITIQUEO Lo que hace falta es espíritu patriótico Algunos colegas se dedican estos "^as a sacudix d espíritu liberal, creyéndolo a l e t a r g a d o . Y liablan d e Otos esfuerzos d e l a reacción t e n e b r o s a , que lo va dominando todo como un e n o r m e pulpo d e t e n t á c u l o s infinitos y kilométricos, c a p a c e s d e a p r i s i o n a r al' Directorio, a l a s D i p u t a c i o n e s , a l o s A y u n t a m i e n t o s y a los o r g a n i s m o s t o dtos d e l a n a c i ó n . R e a l m e n t e s e l e pon e n a u n o los petos d e p u n t a , si n o e s calvo, a n t e e s t a p r o g r e s i v a fiebre inquisitorial. L o s r e t r ó g r a d o s n o p e r d e m o s l a s e s p e r a n z a s die q u e a l g ú n d í a se e n c i e n d a n l a s hoguenals p a r a e m b r i a g a r n o s c o n e l p e r f u m e d e canxé chamuscada. B r o m a s a p a r t e , c r e e m o s qtira los c o l e g a s padtecen u n a equivocación, y q u e lo q u e ellos creen q u e e s a u s e n c i a d e espíritu liberal n o e s o t r a c o s a q u e la mmerte diel libertinaje, e n l a acepción política d e la p a l a b r a . E s t á b a m o s acost u m b r a d o s a vincular l o s principios lib e r a l e s e n l a ax:tuación d e a l g u n o s elementos gobernantes q u e s e habían a d j u d i c a d o aquella d e n o m i n a c i ó n , y como esos elementos corporativamente h a n d e s a p a r e c i d o d e l a vida pública, h a y quien c r e e q u e l a libertad' h a muert o a m a n o a i r a d a o q u e e s víctima deJ cloroformo. L i b e r t a d quiere decir q u e t o d o s p o d e m o s vivir e j e r c i t a n d o n u e s t r o s dereh chos, sin q u e el vecino nos m o l e s t e s a liéndose d e los s u y o s ; q u e los interes e s y l a vida die c a d a cual e s t é n g a r a n t i z a d b s ; q u e la j u s t i c i a s e e j e r z a r e c t a m e n t e , i g u a l p a r a t o d o s . . . Si lib e r t a d e r a n o p o d e r salir a l a ciBille sin e x p o n e r s e a q u e le acribillaj-an a b a l a z o s ; n o p o d a r e x p r e s a r s e sin l a a u t o rización d e l c a c i q u e ; s e r víctima d e los q u e t e n í a n l a s a r t é n por el m a n g o ; n o t e n e r u n a h o r a d e s o s i e g o e n l a fábrica, e n l a oficina ni e n el tallen; v e r s e r o b a d o i m p u n e m e n t e p>ar los m a n g o n e a d o r e s y e x p l o t a d o p o r u n a legión d e p a r á s i t o s bolgazames, c o n t o d a f r a n q u e z a d e c i m o s q u e abominaimos d e l a l i b e r t a d y q u e preferimos e s t a terrible «tiraníai», q u e n o s h a l i b r a d o d e s e r u n presidio s u e l t o o xm c e m e n terio sin fin. L i b e r t a d e s c o m o l a s pasadías, q u e consistían e n d e s h o n r a r con « m b u c n a d o s e l sufragio universal y e n desacre^ d i t a r - c ó n fallos escandaJosarniente injustos, d e cobardes prevaricaciones, la i n s t i t u d ó n d e l Jurajdb, n o dlebemos o o n s e ñ t i r q u e vuelvan. Q u e r e m o s liber- t a d c o n a u t o r i d a d y con dEscipEna, d e la q u e n a c e eü m u t u o r e s p e t o ; necesit a m o s e l e c t o r e s o c m s o e n t e s d e su misión y d e su responsabilidad; d e s e a m o s T r i b u n a l e s p o p u l a r e s dIe los q u e n o s e a p o d e r e l a c o b a r d í a , y e n los qiae n o h a g a p r e s a ell soborno; a n h e l a m o s i m a libertaid al e s t i l o d e I n g l a t e r r a , d o n d e lois « p o l i s c e m e n » — e s lo m á s simbólico, p o r s e r l o m á s vulgar, q u e s e n o s o c u r r e — , d e s p u é s d e decir u n a v e z : « V a y a u s t e d p o r ahí», hacen l a s e g u n d a a d v e r t e n c i a e n l a s espinillas. Y s e nos figura q u e I n g l a t e r r a e s un p a i s liberal, h a s t a c o n su Gobierno socialista y t o d o . ¿ N o ? N o s o t r o s n o a d v e r t i m o s l a ausiencia d e espíritu liberal en el p a í s . . . ni e n el Gobierno. ¡ T e n d r í a q.ue v e r l o q u e h u b i e r a n h e c h o a e s t a s h o r a s los raJdicales izquierdistas si son' ellos l o s q u e d a n el golpe al viejo s i s t e m a y tienen q u e g o b e r n a r u n p o c o die t i e m p o diic^ tatorialmente! A estas horas estarían las cárceles llenas d e c i u d a d a n o s q u e n o p e n s a r a n c o m o ellos, y h a s t a pued e q u e h u b i é r a m o s asistido a u n cent e n a r d e ejecuciones d e r e a c c i o n a r i o s . ¿ A c u á n t o s h o m b r e s d)e idfeas liber a l e s les h a p u e s t o la m a n o e n c i m a el Directorio? ¿ N o a n d a n todos p o r a h í h a c i e n d o la vida q u e tes pfeice? Solam e n t e u n o s e h a e x p a t r i a t í o p o r su vol u n t a d y el Directorio n o illo h a perse^ g u i d o en el d e s t i e r r o , como t a l vez h u b i e r a p o d i d o hacerlo valiéndose d e l a s leyes internacionaJlies.' Lo que pasa es que la hbertad s e h a h e c h o consearvad'ora—ahora sí q u e \-iene oomo d e e n c a r g o l a célebre fras e — , o r d e n a d a , juiciosa, c o m p r e n s i v a , r e c t a . Claro q u e p a r a corregirla d e s u s e x c e s o s h a sido n e c e s a r i o e n f r e n a r l a un poco. Y e s a e s l a o p r e s i ó n circunst a n c i a l q u e sienten a l g u n o s e s p í r i t u s liberales. P e r o y a v e r á n q u é a g u s t o s e q u e d a n c u a n d o les quiten el v e n d a j e y s e v e a n limpios d e t o d a s a q u e l l a s costras del desbarajuste administrativo, l a a n a r q u í a social, ia. rfdlaj ación d e los r e s o r t e s d e gobierno, e l caciquism o d e s e n f r e n a d o y l a s mil licencias y r u i n d a d e s q u e aniquilaban al p a í s . No h a b l e m o s d e espíritus liberajeís ni d e e s p í r i t u s r e t r ó g r a d o s , p o r q u e e s o a p e s t a a a n t i g u o f>olitiqueo. H a t J e m o s die espíritu patriótico, q u e tiene t o d o el p e r f u m e d e l a política s a n a e n q u e s e e n g r a n d e c e n y dignifican los pueblos. NUESTROS ECOS SONRISAS LEVeS V\STO y OÍDO «La mmiSoípaliza/ción de l a hora.» J C a r a y ! i Qué hora ea 1 I L a que el Ayuntamiento quiera 1 El «bulo» eetá en daozai; el «bulo» respira, el «bulo» y a avanza oon necda mentira. U n oómicto que estaba en Méjioo, h a ido en aeroplano a l a Habana. ¡ Digo, como q u e cuando ee logra un oirntraio, hay que i r a a g a r r a r l e volando! _• ü n n o u t s i d e r » t r i u n f a en Londres. j P i c e uated que h a sido uo. «outsidenit Bien. Ahora, expliquenbs lo que es eso. No h a habido reunionies nS charlas discaretae, ni conspiTacJonies, ni «oosas» qeícre¡baB. « H a quedado ultimada l a p a r t e seria del prograniia pugilista..» ¡ Toma y tan s e r i a ! Como que Be van a r e p a r t i r puñetazos. Señores q u e mierfiem de modo ruin, y cdavam el díenfUei, y logran su fin. «Esoenae de las criíis.» I P a r a qué recordar aquellol (• E r a n dólorosísimao; pero, con cuánto gusto las Volverían a sufrir algunos! • El Congreso internacional del frió, se Oeflebrará el 16 de Julio. N o noa parece oportuna l a época. Sería mejor en u n a noche de Diciembre o Enero, i no ? Así los congresiataa estarían miej<>r documentados. • lia doctora Zoé Wilkios se había casado eeia veces. Doctora, oon tífnilo y r e v á l i d a ; *>t)re todo en el matrimonio. • E n u n t e a t r o de varietés de Baroelona, Be produjo un inoendib. S ^ u r a m e n t e que estaría alguna cupletista cantando uno de esos cuplés que dicen: «Mis ojos echan fuego.» ¡ Y d e ahí, el incendio! El «bollo» yo esqtnvo; el «bulo» es deJ chullo, el «bulo» es deil vivo que vive del «bulo». Todo Son rumores, Según me cálculo, de varios señores qujo adiaran el «bulo®. Mentira taimad'a. I A qué tiieindes hilos? Si n o pasa n a d a ; si estamos tranquiilos. Van en aumento las pro< ""««•fj ^<?3C testas del público Ignoramos a quién corresponderá p o nerle coto a los abusas initolerables, a las burlas inadmisibles de que hacen víctima al público las empresas telefónicas, donde, por lo que se advierte, n o quedají vestigios dé autoridad, de disoip'hna ni de organización. Por menos que están haciendo fisas empresas en contra del interés púbüoo han sido perseguidos y castigados, muí "jados y encarcelados, muchos comerciantes e industriaCés, no pocos ediles y secretarios de Ayuntamientos que faltaban a sus deberes, y h a n qiísdado cesantes centenares de empleados que cobraban sin trabajar. \ No existe diferencia alguna, oomo no sea en contra de las Compañías da teléfonos, entre el comerciantié que d a los artículos; faltos de peso y de mala caliJíL dad y estos industriafcs, que ni por equivocación cumplen sus compromisos con el y con eí Estado. —Antes por la izquierda, ahora por ta derecha. Lo mejor será público Por eso nos inclinamos a ciiéer que el llevar la contraria... que es lo castizo. encargado de meter en cintura a los que así están abusando de l a paciencia del público—al menos en lo quo a Madrid se refiere—es él gobernador civil, que acreEN TORNO fl Lfl DEPReCIñCION DE XA PESCTA centaría su fama de hombre enérgico y justo, decidido siempre a velar por el interés de los ciudadanos, si hiciera un escarmientio oon la Compañía de teléfonos. Y hablamos hoy del servicio de Madrid a propósito de lo que dice anoche nuestro colega «Informaciones», que reproducimos p a r a quo se vea quis no e s caprichosa la campaña que venimos sostenienSe h a insinuado con h a r t a frecuencia— 100 oon respecto al p a t r ó n oro? Desvalío- do. Dice así el compañero: «Cada d í a , aunque parezca imposible, singularmente en estas últimas épocas en rización, por otra parte, que h a temido que l a enfermedad de la peseta h a cul- mucho de circunstancia!—y prueba de ello es más deficiente, más aborrecible, «ti serminado en cara<rteres agudos-—la conve- es que desde algunos días, y sin otras me- vicio de teléfonos en Madrid. Cuanto se niencia de vender o enajenar u n a p a r t e didas que las simplemente inspactoras de diga de malo contra él resulta pálido resdiél oro acumulado «n tiempos d e eepleur los cambios, ha mejorado la peseta—por pecto a la realidad, porque no hay ma.dor económico por el _Banco de España haber coincidido oon dos empróstiljos de nera de hacer ver cómo se • abusa de los p a r a garantizaír la circulación de. büle- j importancia cedidos por España al ex- abonados, sin respeto a ninguna clase de intereses. Lo que ocurre es u n a verdadeíies. Hasta se h a llagado a oopcretar en j t r a n j e r o : el realizado a favor de Austria, una cifra—y por persona de alta signi- iimportante 52 millones de pissetas, y el r a ignominia y asombra que pueda haj>er ficación por cierto en el mundo de las suscrito en acciones preferidas del Ban- toiarancia p a r a ello. H a de esperarse que oyendo las quejas ñnamzas—, l a cantidad que p u d i e r a ven- co Español del Río de l a Plata, que suderse de los 2.449 millones que posee en I bió a 25 milloniés de pesos. Pasados ambos del público, ya indignado en extremo por oro nuisstra primera entidad bancaria: • empréstitos, que provocaron u n a deman- l a desenvoltura con que se l e tirata, Jas se opina que debemos desprendernos de da de moneda extranjera saneada, l a pe- autoridades oampeténtss tomarán cartas 1.600 millones paira regularizar eJ cambio seta se h a repuesto un poco. ¿Con moífi- en el asunto. Es incalificabCe que no haya y devolver a l a i)«i3dlla au perdida sanidad. vo? sSin él? Nuestro empeño por averi- modo de conseguir nunca l a comunicaComo pensamos dedicar mayor tiem/po guar las verdaderas causas de l a desvar ción que se desea y que parezca somey espaoio a esta cuestión actual, no que»- lorización registrada no tendrá que es- terse al abonado a un régimen de burla reoMoa acumular en un solo artículo sino *przarse mucho en demostrar que l a v a J o - sistemática. Así no se puede continuar. Y ya es hora los antecedentes necesarios p a r a que el ración intrínseca de l a peseta es «inmelector se orien'fc ein el asunto. Y esta jorable», gracias a l a política previsora de que se ataje el abuso c»n decisión orientación deba surgir del examen de loa del Bajico dé España. Nuestra naoneda firme.» En efecto; la protesüa. del público factores q u e intervienen directa o indi- tiene u n a g a r a n t í a metálica superior al rectamiénte en l a valuta nacional. florín holandés, a la libra esterlina y muy aurae-nta cada día, y SB nos figujra q u e Hay paira toda moneda fiduciaria u n próxima a l a del franco suizo. Y gracias está muy próximo aquél én que haya que conjunto de causas, de las q u e depende, precisamente a esa g a r a n t í a q u e ahora realizar u n a acción colectiva, bien p a r a pedir al Directorio que ponga término a len última instancia, su valoración. Unas, se quiere vender no se h a marchado la esta gran vergüenza, bien p a r a exigir l a que pudiéramos llamar intrínsecas, de^ peseta por el escotillón de las monedas responsabilidad correspondiente ante los terminadas por su g a r a n í í a e n oro prin- averiadas, ya que los motivos p a r a d i o , Tribunales. cipalmente, y después por la cobertura que en otro artículo examinaremos, n o que VUlavérde—el gran hacendista salva- ha¿n faltado. Olaro que fesa responsabilidad h a de dor de i a peseta en su último arrechuNo debemos deepneodemos deí oro que exigí rsela a los elementos directivos, porcho—Uamó «oon»rcial» constituida por el en la actualidad atesora el Banco como que y a heñios expuesto cuál es l a situapapel comercial del Banco de Emisión, y ga.rantla de los billetes, p o r lo manos ción del personal, abrumado de trabajo, otras extrínsecas, que, a pesar de este ca- mientras persistan esos motivos d e desva- sin que corresponda a él la remuneración rácter, influyen también {joderosamentei loración más fuerte e influyenífcg en el dié que disfrutan. En esto se llega a l a p a r a d a r mérito o depreciación a la mo- cambio de lo que se or03. Haosrlo em estas iniquidad, porque las pobres señoritas de neda ; tales son, entre otros secundarios, circunstancias no sería correr un albur, las centrales y subcentrales, con las que el déficit p r e s u p u e ^ a r i o y el déficit eco- sino marchar derechamente a i a desvado- tantíf nos enfadamos, como si n o fuesen nómico producido por un desnivel em l a ración completa de la peseta u n a vez pabalaoza del mismo nombre. % Será ncc»- sados los efectos fugaces d s l a venta del saTÍo_ ahora aclarar que ios motivos de- i oro. Y francamente, no creemos q u e los terminaaiteis 3ie la desvaltorizacdón actual tiempos sean de ensayos crematástioos con. de l a peseía son purameintei eixtrínsecoe % I lo único positivo que resguarda n u e s t r a j H a r á falta o o n s i ^ a r que sólo el des- I moneda del envi!i30imién,'k> en que h a n equilibrio presupuiéslíirio y el déficit de j caído o t r a s : el oro del Banco de Emila balanza dte pagos hají a r r a s t r a d o a l a sión. peseta hasta l a desvalorización del 33 por Antonio DE MIGUEL No deben tocarse, por ahora, las reservas de oro de! Banco de España ellas las primeras vtídtimss 3 É 'éfedtetti, juste, tienen ciento y pico de aboiaacinBJ cada u n a y abenas gaoaat p a r a mal'^ comer. Peiro ee!(a de Madrid n o e s o t i » coas que ed reñejo de l a desorganizad ón e n todos los aspecítas-doá servicio, pues «§• de oonfereoiciae y el d e despachos telietf6«^ nicos está exactamente lo mismoL Por l o qw¡ a Madrid se neáere, n¡08 aeSkg u r a n qua a l a Oompíuflía le ta'eíno todo sin, cuidadlo, porque está próxima lift ¡feoha en que h a d e tiérmiaiar l a oonoeaióio^ y ai nuDiOa h a servido bijen al psúbAioO!* aihora sa 'tetnBra eo servirlo pésunamenj. te, s i n duda por aiquiello de que «ed qn» vanga detrás, qiue arre*». N o gasta Uffi oéntímo en HmorvacionieB, e a iiMiovackjr oes, en nuevas Jnstialaicionies y en oiga»» nizacióax; ep muy cómodo paa::a i a CbOl» pafiía, quie así redloindiBaí su Ejagodoj po« ro esa actitud no l a pueden coosentir la* aurtioridadTO del nuevo régimcaí, c o n » I w ^ l e r a b a n los viejos politícos^ df^rtU^ Ottl! s u ementa y razón. La b u r l a h a llegadb yai aú' KX^KOSt 9 s qu/e muchos abonados tíetneo <ju» p o s a ^ siBi días y días, hasta miegssi, sin que ics rPparen los ajparatos e iriifialaciooies, m t f no funcdonan- Lo qu* eso Bdgniñcai M I qraedado palpableatáente deraóstrado cBl Baraak«iar---diondiB nadioa. el genaeo ^tai mal, asgún explioaretmos oom todl» diettallal' cuiandó 'aícabemos do documentarttos, ««*•' que queretmos haMar ooia nombres, hedioif' probados y aifrag exaioFiasi—oon metóvo d-el'; inidemdio dfíl Prinrapal PaJaioa. Sw a«udió' a cuaítro o cinco teléfonos d/j l a s iatnsK diacioneía, y todos estaban dfeecompael»toe. Por esa causa n o llegó el ssryicao éar incendios a ttemipo vite eviitar eJ sániestiioy y tal vez de saüvar a las víctimaa. jNof eg ésa u n a respoinigaibiHdlaid eooeroae p e n i ]|a Compafiía de Teléfonos? Puea erj Madrid oourreax al d i a r i a asf SOB Samejantes, oon. Flilign> p a r a kx3 ^ . trreseg y hasta, para l a vida d e los crá»'; dad amos, que no_pued«n valeraei de este» in(edio _ da coanunjcadóo p a i a sus awüí* cica ná piara avisar al módico o a lia rú¿^ l i d a en oaiso de urgiemBda. EJa ningúta. pa4ti se tolerarí'a ooBa samiegante, y aíqui eisífl»* moig, seguros di;, que no coiBtin,u.ará l a ton toranaia, entre oítnas razomfcs. porque DV se puada coníSeintir el díesmorailizador ejaooi-; j¿o de que u n a Cx3m.pafiía alardiej} db ati poici^r. csaono alardieáiba cuando ,é»tes! y otras empreisag temían em -ell bolsillo a unos, pocos gab2m.anif<e© y podían, pfor csoosi-' guiíemiíei, mofar8& de les gobifimadoir. Ante) las protesta^ dte_la Pitanza,, reflejo d» la indignaaión p_úbli»a, que n o ne«ep eita otras juistbiñciaicioncs que loe hedios por átedoB apreciados y hasta ahora soportados, «9 ioidlisspiecisable adoptar eoér' gioas y r á p i d a s dteisiomes, que l a auit'oridadl tiem© emi sus manos. Estamog seguros de que_ a esa actuación han da cooperar el páblico y l a Premsa, incluso aquiellos p|er)odióos que en ot¡raB ocasiones ha,n iniciado campañas cm firmonia con lo que ahora deicamo®, s^gv-roa de llegar h a s t a el fin, como es nueisír;:. c»& tumibre. Los cenitemares d,* adhesionit's qu. r^úbimos, sobre' todo df.'l comercioi, nos alicatan n, no dEismayar en la empresa. LA ACTUALIDAD TEATR DISPOSICIONES SANITARIAS Los específicos y las aguas minerales Se discuto estos días, por personas inpropio decimos por l o que respecta teligentes en l a materia, las últimas dis- a Lo la reglamentación de la industria o j A qué es® impaciwnáfe posicáones sanitai'ias sobre específicos y comercio de aguas minerales. Y aquí sí mentir del traanpoao, aguas minerales. que hay tela cortada p a r a um rato. nombrándonos gente En cuanto a la primero, muy intereq u e en l a última disposición que vive ein reposo? sante, nos parece que están un poco apa- noCresnioe está todo> lo que debe estar y que sosionadoB espeiciftquistas y antiespeciñ- bra algo. No h a haíb'ido nsuniones, quistas, en u n a luioha de intereses muy Los establecimientos d e aguas minera^ con que !fiodo es nudo... respetables; pero q u e diegan u n pooo' al escena d'e obra tíUas íiechas de oro», rs^rcnada anoche oon grafl exite i Oigan los aopJoneai, roargen de l a discusión al supremo' inte- les — nos preciamos do conocer bien el en 01 teatro de La Latina. a/sunto—que no h a n reunido' hasta ahoot Pío) amigos del «buJo»! rés Se la salud pública. r a las condiciones apete«ibks, no las Uino dte los comentarisíás dioe: Luis de CASTRO tendrán tampoco en lo futuro, y oí sier«No debe consentirse quio prevalezcan vicío módico seguirá siendo t a n defioieny gocen del favor público, por virtud ex- t e como hasta aquí o más t a l vee. clusivíi, de u n a propaganda habilidosa, Además, se inicia Un retroci?so, que nos frecuentüsmente o m b a c a c a e indecorosa y parsc® perjudicial — a cada uno h a de algunas veces positivamente inmoral, dársele lo suyo—en _ la orientación hacia Dice un periódico que en l a Diputación preparados oorrientea, copiados de far- la libertad balnearia. ISlveSa 29, 11 mañana. En Albamia se macopeas y formularios; n o debe conBe produjo, al discutirse lo d e l a plaza Hay otro aspecto interesantósimo en / sentinas que se engañe a los desdichados esta cuestión, qu© afecta al crédito d e ¡ de toros, un escándalo monumental. h a profllamado la República. enfermos, ofrieciéndoles, oooi tenneraria* nuestras agruas mineralesi—verdadera r i Tengan ustedes en cuenta, que también « 4c « la plaza lo es. N. d e ia R.—Esta es ku n o t i d a eisiauieííta promesas dJei curación, vulgares remedios qucEa nacional-^-en ]os mercados extranquie trasmite la estación radüotelegráfioa encubierbois t r a s de hipérboles y false- jeros. Nos referimos a las condicionretj del dades ; no debe coaisentiirss el sistema de embotellado. Los tranvías y autobuses die Londres ota Eilvese (Alemania). compadrazgo, q u e permite disfrutar a t r a n s p o r t a n al año más de mil millones Es preoi'so estudiar todo eso e ir a las lois médicos, directa o indirectamente, reotifioacione;», adiciones y modifioaeio¡de viajeros. Ahora están en huelgau. u n a participación en las utilidades que nes que l a práctica y ©1 exaiaen díatenit No la habrám provocado ésta loe zar i n d a l a especialidad quie receitaai.» do aconisejan. • pateros ? i Ahí 68 nada, mil millones die ciuda_ Por creer que se t r a t a d© cuestiomes deJPreote a estas' razones arguyeoí otros licadísimas las hemos abordado, y acerdanoe desgastando el calzado! que no hay derecho a que específicos co- ca de ellas seguiremos disciirriendb, con • rrientes ya, harto conocidos y garantiza- la esperanza., l a casi seguridad d e que Cordero lestá en contra del directbr del QOIEDAN ABANDONADAS S I E T E dos, y aqoíóllos de reciente invención que sei'án recogidias nuestras observaciones Matadero. TIENDAS DE CAMPAÑA Y DIEZ Y la Ciencia acepta, sean anulados por en aquello, q u e tengan de razonables y virtud de las trabas que se imponen pa^ atendibles. Claro, los corderos no pueden ver oon NUEVE C A B A L L E R Í A S r a su venta, cosa que puede prestarse buenos ojos nada del matader'o. T r u b i a 29. U n a pareja dfe l a G u a r d i a «n lo' futuro a peores manejos, combina^ Así lo esperamos de l a eneirgía y recc'/w» « w motivo de un robo de caballe- cionies y explotaciones a ú n que los que titud qu& caracterizan ai üustre general rías, tíizo u n a requisa en Monte Lloid, y se citan en el párrafo transcrito. Martínez Anido, y d« l a competencia que y encontró un campamento de gitanos, en todos reconoopimos en el director de SaLa cuestión es importante y merece el que había numierosas oaballorías ronidad, señor Murillo. que la examinemos. A nosotros nos pabadas. rece g n e l a última disposición sanitaria Al divisar a í a pareja, los gitantos, que necesita algunas aclaraciones y modifiMilán 29, 2 tard©. L a oatáatirof© pro>- eran treinta, hicieron fuego, y entre ellos caciones, que hemos de señalar ; pero que dúo" d a en la csosta d e AmaJfi llega a pro- y la Benemérita ae cruiaron muiaerotos después d e esa reforma debe ser ouiuipliEilveise 29, 11 mañana. En su vjaj© * porcioneB de verdiadera hecsutombe. E3 disparos. Ante el temí>r de que los guar- d a a rajatabla. Que »£< haga ahora lo subsecretario' dte EÍÍ ado, sefior S.ardi, por dia« recibierají r«fu«río8, los cuatreros definitivo y q u e a© opliqu» s i n eontem- Amalfi, el R ^ de Italia h'a oorrido um graencargo d«l ssfior Mucsolim, h a Balido huyeron a «aballo y se perdieron entre placiones, cuando se esté seguro d«i qu« ve, pifflligro. Poco antes de pa*ar el tren prodújose un desprandúniea)' ¡ 'W""'-*'"^""-*^*" •"'^'•"•""''•'"'••••'•••"•"•''"••'•••••^••'•^••••iww""""""»»'""^***^^ p a r a visitar la zona del deqaistro y UAvar la maüeita, abandonando siete tienda® de se ha iJc^ado a fórmulas equita.tivas¡ y roal, j^uaii, piouujose un nuevo nuievo cicsspreindimiea)« a dop«tivo d» 260.000 l^aafc--Ib©EÍia. oajppafla y jüiía y «mere ctsbalWiafi. oofnveoíeoxfeefi jpai» tpdo& to de tflierra sobre la vía d ¿ feWioearril. I Una osoona d* ia ob^a «El pobrecito carpintero», qwe íle etstwiia a*ta no«he «i -el 6n Albania se ha proclamado la República Gitanos v guardias se tirotean Más de la catástrofe de ^malfi Eí Rev ele líala en peligro Página 2. CORREO. TELEFONO JUNTA DE ABASTOS DE T0DA_^E5PflÑA Asamblea agraria Salamanca TELÉGRAFO, Se acepta la dimisión enal director del nuevo Matadero i>i ^eeío/í LH Y I D H O S L 6RH)SÍ )Via)SDO INFORMACIÓN 29 M;arzo GRÁFICA 1924. DeL DIRECTORIO ESPAÑA J N ÁFRICA Se aprueban los presupuestos que quedaban pendientes Sin novedad en todo el territorio H conflicto de los ditos Se harán reformas y varios nombramientos Hornos de Málaga Bajo la presidencia ded alcalde, se re- V en todos ellos se intro- Salvo el paqueo ordinario ducen economías que no causó bajas H a s t a las ocho y media duró anoche ©1 unió la J u n t a especial de Abastos d e carnea Se dio lectura d e la dimisión que die su cargo presentaba el director del Nuevo ^ BiÜbaoí 29. Slq iieunió l a jnniai eaífira- Matadero, señor Otero. Todos Jos vocales Kmüimñai «fe *El Sitio>, ocm amsteawia de se expreisaron en el D&ntido d e aceptar la it» J u s ü a direotiva ea plteno, loe «x pr©- dimisión. IpúfectlBs da l a Sociedad, socios homoirar Asi se acordós. %Í0B y ooirraípandieinteB y veteranos que Se encomendó al alcalde !a miai<5ín de mmmoa partie» d©l babaUócj do auxüia- contestar en la Prensa a los artículos pu« B <id w t í o de 1874. blicados en attgunoe periódicos, en k » que á La. jua-lia acordó, a propaeBtla <ieil; pro- B© vertían conceptos qu© l a J u n t a consi*acS«a1«, don Fedierioo EScheverría, apla- deró inisidiosoa. car lia oel«l>racaÓQ del oincueaiisQario Se pasó despuéB a examinar las propuestas formulada* por el marqués dJe 1» '~^ I N D U S T R I A L E S MULTADOS Fronfe.wa y los señores Cordero y ArteaCórdoba 29. 1 3 general gobta-nador ga, referentes a reformas en el Matadero 4 a multado a varios industriaJ^^a diei esba y forma d e hacer el nombramiento de «apitaJ y d e variog pwoblpa de l a pro- personal p a r a poder comenzar da mavincia, p o r vesadar a pineaio superior al tanza do terneras desdo ©1 1 de AbriL úm, i0i tasa. Fué, p o r último, examinado el p r o S U B V E N C I Ó N P A ñ A UNA ESCUELA jwcto de construcción d e Mataderos ooE! FetrTol 29. L e h a mda ooncsdáda op«r»tivóSi en Galicia. par' e.l EstaKÍo a f a B s c u a l a d e Artee y La Junifca consideró q u e «S Estado n 6 ^"^áffios u n a subvención de 6-000 pcsetaa (febe subvencionar estos matadero», SUyo éxito no puede afirmarse, y, en cambia, NO»SERAMiENTO ANULADO í ]>iza 2&. H a quedado antüado el nonir "aería u n perjuicio evid&nte s u funoiona'Jfeüipieaafco d e roédic» titíulaír, brecho a fa- miento p a r a Madrid. wa- it don Mariano Camacho. 1 £ » su ilugtw h a »idb nombrado don Gro0 £ BILBAO Consejo celebrado por eJ Dd-rHctorio, aoo aastencda d e los eubsecreiíaiioo d e H a cienda y Gracia y Justicia. • El geaieral Vallrapinosia faciJitó a la Prensa l a siguiente ref enenoia: «Hamos aprobado los pi-etíupueatos de Prea'.dteQcia, Gracia y Jufibicia, Miaaina y PosieBioneía eE|>añolas diel Golfo d » Guinea), qu© eran los qu» quedaban después dleJ eEitudio do ayer. En todos a e initrodur oan economías, excepto en el de Marina, y leso porque había e n n^trcha variafi cont r a t a s d e auminiatros.» VISITAS Y COMISIONES H presidente recibió, terminado efl Oansejo de Directorio, al vioeprcsiidieinítiB dlefl Oeotro d e Boonomía Nacional, señor Céustelo, y al embajador de Inglaterra. Q 5iiio aplaza la celebración del dncuentenario gOrJO POTTÍUS. POR DEFRAUDACIÓN EN EL PESO BsT«l^''>n';í 89. I/a Jumfca de> AbasittoB h a in»>u£«to dtiB nxaltas d e 250 peaetas p o r deéra.iidación « a el p«(so d e l a carn», u n a ¡da 100 peíseita» p o r igual motivo, u n a de 'SOO por defraudacát^n en d peso de] pan y doe <ia 900 pesatas p o r adulteración á» la, leche. La Diputación celebra larga e interesante sesión E L COCHE DEL DELEGADO GUBERNATIVO Oiesía. 29. Cuando rpgresaJbe d» uno do •í<* pueblos el dfclegado gubernató'vo <ie W t e p a r t i d o , w vio sorpretoidido él ma. cáoicso condactcw- ai chocar con u n a gran piexira, q u e u-aog BB,lvai«B hafoíaü ooJoca;do en el «antro de l a carretfcra El coche sufrió av«frfa« d e importiaiioia. •SSl díil'eg'ado naaultó il^so. ASAMBLEA AGRARIA EN SALAMANCA , SaTamianca SS. Con gnan conciinreaKáa *i h a celebrado h, asamblea d e los eJemantoe agrarioe di» l a provincia p a i a tra^ feír del Catastro d e rúatica. Se aprobaron varias oonclu)SÍon«(s inu nortantes p a r a l a a g r i c u l t u r a reJacionaéae oco! l a legislación catastral'. D E T E N C I O N E S EN VELEZ RUBIO TéTej Rubio 29. P o r orden de-I de^ljga"éo gubernativo han sido detenidos los TiKPoinoa <fe ésta don Constantino BallestíToa, eoK altoailde db esta poiblaoión; dom Patrocinio Arias y d o n Alfredo Martínez TorrecillaB. y acuerda la anexión de Deusto V Begoña a Bilbao D E S C U B R I M I E N T O DE UNA LAPIDA Samitáago 29. Se «slébró mv Botemna ací o fúnebí*, p o r ser cd aniveursario d e l a nonsrfc» del decano de l a Facultad de Oieav «das, don Ruperto Lobo. Asistió el Claiiatro, y d / w p u ^ % dicsoabrió i m a l á p i d a , dotficada a BU memor a , «n el aaJa dtánda etspláoaba Bota lecMUEVO CUARTEL DE LA GUARDIA CIVIL Castellón 29. E n ed pmeiblb d b Alcafora / IÉ8 iaaiigaró ao!«nuKin|tfnte ©I cuartel de i a Gaíu-dia civil, aaistielndxe laa autori¿mTs, reiffe^axtacicnQs sociaJiCB y emonme púb! ico. LOS ALTOS HORNOS DE ANDALUCIA Málaga 29- SegiSn nota oficiosa, f a d ü tíaida d ^ u í s de u n a reanión oeMwada eti el Gohi«mo aivil, m dedtuoa qu© l a wüenciotnada fábrica d e fundación qu^da3"á olauBTijnada a fia. d e me», lanzando a! pare m¿ ! d j 1.000 obreros y perdieaido ana indvstria copsiderable p a r a Málaga. El escándalo petrolero OAUGMERTY RENUNCIA A SU CARGO Eilfeso 29, 11 mañana. TeJegrafían d e Wásh^igton qriB a «olioitud a«i presidieote Cooiidge, oí procurador geaieral, iír. Dauigherty, comproanetido gravemente e n el escándalo petrolero, fia iwnuod a d o a aru cargo.—D. N . S. R. Bilbao 29. 8 e reunió, a Jas cuatro, la JJiputaciótn en aeción ordinai-ia. AJSÍSH tieron todos los diputados, menoa el s^ ñor Sota, que estaba ausente. Se discutió u n dictamen de la creación de régimen económico administrativo acerca del esta^ tubo de üa Diputación provincial de Guipúzcoa, que quedó aprobado. Suspendida la sesión se volvió a reunir a lae ocho. Se puso a discusión u n dictamen q u e había despertado gran interés, referente a la eupreai'ón de la subvención que la Diputación provincial de Vizcaya venía pagando a la Sociedad de Esitudios Vascos. Por maybría de votos ee acordó sup r i m i r l a subvención y retirar la repreS3!ntación que *la Ccrporacióni tiene en dicho organismo. Se puao a discusión otro dictamen relativo a la anexión de Deusto y Begoña g, Bilbao. El señor Careaga, apoyándosie cu el heeáio de no haber sido consultadoe los pueblo® respectivos y tenerse noticias de que son opuestos a la amexión, pidió que So aplazara 9a resolución del afiunto; pero puesto a votación el informe, se acordó no aiplazar su discusión. El señor Careaga pidió votación respecto a la anexión, y íae eíectuó, resultando favorable. Hoteles de Madrid OTEL FLORIDA Restaurante de pHmer orden. Almuerzo, 8 Ptas. Comida, 8 Ptaa. ORQUESTA ARENAS 200 habitaciones. Gran confort. P i m DEL CUIiO (Gran T(a.) Ezccmas, herpes, erupciones niños, sarna, grietas, granos, erisipela, sabañones, escocidos, quemaduras, etc. Curación sorprendente con P O MADA A N T I S É P T I C A 19 del doctor M. S. Piqueras (Jaén). Vent a : farmacias, «n tarros, a 2,25, 3,50 y 6 pesetas, según tamaño. L08 pagos que S3 hagan d'ssda provjneias o desde el extranjero deben venir en letras da fácil cabro o !<branzas dsf Qiro Mutuo. Concurrentes al banquete oslebrado en ©I Palaoo Hotel, en honor del conde de Volpi, gobernador genaral da Tripolitania (X), con asistencia del general Primo de> Rivera. El embajador d e Italia, marqués Paulucci, h a ofrecido u n a oomfda en í^l Palace» en honor del gobernador general italiano d e Tripcáitainia, amde de Vollpi, q u e í?oai su ospoisQ, e hijo ee 6^;;raanltlra pasantío maoa eHaei esa esta cm-m. Ademáá de !«s pamsonai citadas fueron los oomensaLes el preBÍdeaite del Directo^ río, l a • marquesa y el miarqués de Torre Hdnnoísa, la vizcondeea y ¿1 vizconde d e Pefiñaues, la señora d e Varvaro, loa marqueses de Ayoinena y Torres de Miendozai, loe condes de Gorzi, Caraaza y Bonar e l l : ; di ooroni&l Marsemgo, el ooToneil Ibáfiaz, los oom^^an.dian'tes Carretti y Siazzola'to, el coroTisl Vaisei y lo® ígfioiies V i e d dai, Maccario, Soaimmaocia, De Martino, Caíniaíe y Aguirre. —El atícretario d« nuerítra Legacáón en Bulgaria, don Joeé Ca«í'tellaincB,_ h a llegad o a Madrid, en U'so de liceiiciai. CRUZAMIENTOS En breva ingresarán en l a Ordlda milit a r de Calaitrava don Carlos Mugufro y Frígoda; etn k. de Montciso, don Bafltaaar Hidalgo y Eurile, y en la. d e SaaitLar go, el ooffide dte Oastilkga d e Guzmán. Los informes de los Comités de Peritos ñlemania pagará 2.500 millones de marcos oro anuales En Tauríat Tausat fueron cañoneados los cabiieños El parte oficial do anoche dios a s í : «SÍD novedad e a ambas zooaa del peotejctorado.» MEULLA GRUPOS ENEMIGOS D I S P E R S A D O * Metlilla 28. Desde T a u r i a t Tausat foft. roQ cañoneados unos ^rufx» rebeUs^ parapetados en las proccimidades. Por la t a r d e retiraron algunas baJMk —Desde las posiciones avanzadas áa Benisaid se vieron grupos qu« coostruiaa trincheras. Los rebelctes avanzaron, hostüizazMio t a posición de Tifaruin. Fueron dispersados y destruidM bw tñncbcraia. —Un grupo desde Sídi Miesand Jhmf b a ganado, y fué dispersado a oafionanÁ —Desdo Benítez ee hizo fuego oootra on pequeíio grupo rebelde, que iateiitli> b a hostilizar Tizzi Assa^ disporsáiidoia^ ACCIDENTE A UN COMANOANTK^ Meililla 28. A] llegar u n ooavoy a I I » zi Assa se cayó dlel caballo ei comanda!» VIAJEROS te d e Reculares doo Antonio S a s t n ^ iáhriéndose un hombro. Llíigaron: dle Eapejo, los duquieít de Osuna; de Gandía, don AlbeiPto Loeíada'; BANQUETE AL C 0 M A N D A N T 6 QO« diel Castillo de Munsterbilsen (Bélgica), Después de una moratoria de MEZ SALAZAR loe señores de Wirt. tres años Melilla 28. Los amigos y e o m p a ü m a Sídieroai: p a r a París, la señora' dei Bosdi Berlín 29, 11 mañana. «Le Matin» pu- del comandante de Estado Mayor * y Labrús, pai-a Londres, rafei'ieT Auster blica hoy algunas cláusulas del informe Gómez Salazar le han_ obsequiado Chamberlain; para Tánger, don César e n r i a d o a la Comisión de Reparaciones un banquete de despedida. A l b a ; para, Parfe, los oondcis de los Lla- por loa Comités 4® P^'itos. Se pronunciaron bríadisi nos' ; p a r a BarceJoina, el ex mimatro aeñox Según esta publicación, lae ñmmirjm ai»- PROPUESTO PARA LA LAUREADA Miatox . manéis aeráji restauradas por un control Melilla 28. El jefe d e l a « s c u a d r l k l EL CONDE DE LU^NIAROS sobre los gastos del Estado, un empréstito de aviación h a propuesto al tnoicnte Aah internacional y u n a moratoria de tres saldo p«ura ]a laureada. años. Después de transcurrido este tiemVARIAS NOTICIAS EL momeNgO POUgiCO ¡NTERriACiON^l po, Alemania p a g a r á 2.500 millones de Melilla 28. H a ingresado OQ el liospík marcos oro a] año. Log ingresos q u e a p o r t a r á n el cobro de tal el legionario Pedro MoJina, b e n d n los derechos de A d u a n a s y de loa nuevos por disparo casual d e en fusil. —Ha marchado a D a r Quebdani ei «ai* impuestos ee espera que ascenderán, para después de t r a n s c u r r i d a la moratoria, roneJ Michco. —A bordo dcj vapor «Turia» m a n M m a 1.2(X3 millones de marcos oro, mientras< Tetuán el teniente coron«l Majián Piiiá> que los intereses sobre los bonos de pro- Uos y l a hija del general A l b u r a . íiedadcs del Estado so calcula que osoi—En posición do Viemes r e s u ^ iM^ arán alrededor de 300 millones, y sobre | rido de la un disparo de «paco» el teakaÉ»' las obligaciones ferroviarias, a unos 1.000 ' del Tercio don Antonio Valdéa mllooes de marcfts oro. Las industrias y la a ^ o u l t u r a tenCEUTA drán que hacerse cargo da] 5 por 100 de VARIAS NOTICIAS la amortización de 10.000 millones, que Oenta, 28. Procedcntie de AigedrmWmr serán amortizados con u n 1 pwr 100 ea llegado el crucero «BJxtre.niadura». cuarenta años. —El oruoero «Cataluña» h a raardíiaÜá 6.000 millones d e esta amortización serán entregados a l a Comisióa d e Repar a recorrer la costa de Goanara. —Se h a conjurado el conflicto del wbmfi raciones. Los ferrocarriles alemanes serán trans- tecimiento de oartie^ ante e] acoerdo m » ' fieridos a u n a Compañía con un capi- nicipa] de establecer tablas mguladoran —Ha marobtndo a las posioioneB d s t tal de 26.000 millones de marcos oro, q u e La discusión de las proposicio- Serán suprimidos ca^i todos los entregará 11.000 millones en bonos a l a sector de Xaucn el general Qoeipo á* Llano. subsecretarios. t\ lunes se lee- Comisión de Reparaciones. nes hechas por el primer mi—La J u n t a d e Abastos esgue aa rá la declaración ministerial. nistro. Las bases de arreglo paña contra la resistencia d e los o t _ ciantes a a b a r a t a r las subeistejicia». El primer Consejo tienen que ser ratificadas Se hají impuesto fuertes multas, oblt>. P a r í s 28, 9 nochei. En el Blíeeo acaban Liondres 28, 12 noche. L a huelga d s los gándose a los comerciantes d o patatas • ' empleados de t r a n v í a s y ómnibus h a que- de facilitar la siguiente lista del nuevo rebajar los pmcios abusivos. La «Gaceta» de hoy publica v a r í a s disdado resuelta, habiéniuose llegado a un' Gobiemio: posiciones, limitándonos a darlas ea sínPresidencia y NPgocioo ex'tnanjeroa, acuerdo entre repríiaentaates de los patesis por falta de espacio: tronos y del personal, pero las condicio- Poincaré (de l a Unión Rcipublioana). Real decreto re>latiyo a l a suspensión Hacienda: Marsal (de l a Unión ílepunes de la solución tendrán que ser ratifiIlimitada y provisional de ciertas aplica^ blicaixa). Duranífe la Cuaresma, cadas por las respectivas organizacitoncs. Domingos y martes, Comercio: Loueiieur (Izquierda Etpa^ ciiones deil régimen fiscal, _ hoy vigente, D u r a n t e todo el d í a -se celebraron repor lo q u e se reácre especialmente a la uniones y conferencias con objeto de lle- blicana). T E A LA A M E R I C A N A JusSieia y Vicepresidencia: Lefevre d u pe^áción d e datos qu« afecten a operagar a un acuerdo. P o r l a m a ñ a n a ée rePrecio: 4 pesetas. ciones no reaitzadas en nuestro territounieron en el ministerio del Trabajó los P r r y (de la Etbmfce Reipublicaina Dacoíy- rio por las Sociedades extranjeras domiORQUESTA BOLDI reprsesntantea de todas las Agencias do orática^. ciliadas en Francia o en oj Redno Unido Interior: De Solve^ (de l a Unión Re- de la Gran Bretaña que operen en Estráfico de Londres, y los de Ibs emnleados ! de tranvías y ómnibus y las dos Uniones i publicana). paña, y suspendiendo ¡gualmento la Instrucción paiblioa: De Jouvemel (da prescripción d e cuotas determinada en el de_ ferroviarios y las Trado Unions eléc- i tricas. Discutieron las proposiciones he- la Izquierda Democrática). artículo 27 del texto refundido d e la G u e r r a : Maginot (de la Izquibrdla Re- contribución de utilidades do 2 do Sepchas p o r el primer ministro q u e asistió en persona. Cuando la oCnferencia termi- j pufelicana D<-mocrática.). tiíambre de 1922. Y LUEGO SE SUICIDA ELECTROeif* Obras públicas: Le Trocquer (de. la Iznó a la u n a de la tarde, las impresiones j Otro determinando l a s p>ension^ que TANOOSE quierda rtapniblicana. eran mejores. Por l a t a r d e deliberaron j Oviedo 29. El chofer, d e reácAtri* M a r i n a : Bokanowski (de l a Acción Re- en lo sucesivo disfrutarán los herederos las partes interesadas separad anuente y se ' de los indígeams falLecidos en acción de afioa, José G a r d a , que hizo ho7 UD M T * anunció u n a nueva conferencia entre loa i publicana Social). Colonias: Fabry (da l a Acción EApu- guerra o de resultas d e las heridas re- vdcdo a las órdemcs de la podieía, al i » patronos y los obreros a las ocho de la ) edbidas en las mismas. ^«isiar a Oviedo, ae dirigió a l a oalle d » noche. E n ésta es donde se h a llegado al blioar,* Social).Real orden autorizando p a r a que pue- Covadonga, para buscar « su n o r i a eoB Agricultura: Capus (de l a Acteái^n Reacuerdo. dají permanecer en esta corte, del 21 al la que estaba eit^miotado y oco Ja QB^ puiblica^ria Social). UNA CIRCULAR DE LA ASAMBLEA Traba.jo e Higiene: Vinoent (radlical 26 de Abril próximo, los catedráticos, quería reíanudor las nalacáones. DE INGENIEROS profesores, auxiliares, inspectores de P r i Joeté, valiéndose d e ainenazaa, eené'. eociali^Eai). mera enseñanza y maesvos de escuellaa Londres 28, 12 noche. L a Asociación '') cfue Su novias Joee>fa Adedina MotL Rpigioncs libertadíis: Marín (d>si l a En- nacionales quis acrediten haberse adheridie ingenieros electricistas, cuyog obreros ^¡ODMÍ Republioana Democrática). veTutitréa años, subiese al aatKjwÁm) do como congresistas al Nacional de Edu- p a r a aoonxpafiarlo y poder hablar traaqaif^ amenazaban com declarar la huelga por DESPUÉS DE LA SOLUCIÓN cacióri Católica y l a Exposición pedagó- lamontei. Cuaflido la muchacha «Btuvo CMN solidaridad, publica una circular dicienParís 28, 12 noche. Eii las convemsa- gica a él aneja, que se han de celebrar el vehículo, José emprteindló la marelia do que si se intenta envolver en la huelga a las fábricas o centrales de Londres, eiones que precedíjarcn a l a solución de d u r a n t e la semana de la p r ó x i m a Pascua con dire«pcióin a Belmente, y al Qegar a l ellos, cumpliendo con su deber, h a r á n to- l a cri«i¿it «» había ajcordado er.tre el se- de Resurrección. puento llamado San Martín paró ei aut»« dos J o s esfuerzo» p a r a sostener el abaste- ñor Poindaré y «us nutevos ministros l a O t r a disponiendo queden en suspenso móvil, cogió a su novia y la tiró ot rkidistribuííián de las car-t>ra«, como am- los preceptos contenidos en la Real orcimiento eléctrico. Inmodiaitiamonte ae.dirigió J o s i a « mismo tas Hnfas gcmíeraleis dal programa den de 12 del mes actual hasta que ae oetiftral, edéotrioa próxima al pusnte j gubarnamenfial. declare formalizada la estadística dé fo- agarrd a un cable d e a l t a teoaiiáa, La cuestiónele las subseicrotaríais de Es- ros y derechos análogos existentes en Ga- riendo' electrocutado. taiác n o h a sido, resnrelta de u n a miaiHíra licia, y que sa convoque nuevamente con definitiva todavía eino etn principio, ha- la an'iioipación debida l a asamblea regiobióndosai convenido o n s serán suprimidas nal que habrá dé oeilebrarse en Santiago. ía iHíuyor parte de filas. Otra ampliando hasta el d í a 1 de Mayo Los nuevos mifai'Sitirce oefebi-arán maña- próximo el plazo oonosdido p a r a poder n a por l a mj9,fiana, a la« niiove .v mfdia, concui-rir a la información abierta p a r a Eílvese 29, 11 mañana. Se h a deabérbajo Ja prí^idíncia del señor Poincaré, hacer observaciones al proyecto de apén^su primer Consejo de ministros. dice del Código civil correspondiente al dado eS Vístula. Varsovia so halla bloqueada por u n a b a r r a de hielo. S e hallan Drapuiés acompañarán al señor Poinca^ Derecho foral dé Aragón. ré al EHsao p a r a ser prtsemtados al jefe Otra resolviendo instancias d e varios inundadas veinte aldeas. So h a n rot6 van cM Elsfcado. industriales y t r a t a n t e s en ganado, soli- rios puentes.—D. N . S. R. Los decretos relativo^ a la consfiituiciórj citando autorización p a r a impordar, unos, " L08 pcriumistaa, joyeros, comeroiaatM d© los minJafcerios_ serán «omftidoe a la ganado vacuno de aptitud lechera d© Ho- de artoulos de lujo, establecimiento! d t firma do] si-fior Millera.Tinl an dicha visi- landa y Suiza, y otros, ganadas de disgran importancia, etc., no deben olvidaf ta, y a p a r e c r á n oí d.mningo p o r la. ma- t i n t a s especies de las zonas españolas y que LA ACCIÓN la leen todas las persa» ñ a n a cm el «Diario Oficial». francesa de Marruecos. (Sai de 19 «Ita sociedad. La decilara.ción minJsWíaJ, cuyos punflog generales quedaron discut'dos, estará , tprmiirjada el sábado o el domingo, y ser á lícídá el lunes, era la Cánuara d e DiEN CÓRDOBA. SEMBRADOS INUNpuifcsidois, p o r el s^'ftor Poinjcaré, y em el DADOS. UN HOMBRE MUERTO Senado por ol .«iñoT Lefwre du Prey, miCórdoba 29. E n toda l a provincia son nistro^ dfe JufSticia y vidípresidir/nte del incalculables los daños causados por el Coíissjo. temporal. Los sembrados h a n quedado cubiertos por las aguas. Por eil mal estado de l a vía quedo interrumpida l a cires impropia del hombre culación d© trenes en las líneas de Marcheina y Málaga. En inmejorables comdicioneft se vendo Por eso, usted, qu? En el b a r n o del Espíritu Santo las magnífico automóvil europeo, casi nuevb se halía inapetente, landaulet^üroousin (Labourdotte), todo aguas inundaron varias casas; en u n a lujo y comodidades. d e ellas ee tiundió la techumbre. desnutrido y. a un P a r a toda. da*3 de detalles, en esta AdEn la carretera dei Sanfcaella fué hallapaso de la anemia, debe usted do el cadáver de un hombre, que había ministración, de cuatro a seis de la tarde. sido muerto por un rayo. transformar su sangre y regeEN VALLADOLID. SE DESBORDA EL nerar su organismo convirPISUERGA Y EL ESGUEVA. LA CIRtiendo su fatiga y decaimiento CULACIÓN FERROVIARIA. OFRECIMIENTO DEL ARZOBISPO en la energía, vigor y poder Valladolid 29. El Esgueva se h a saliBerlín 29, 2 t a r d a L a organización que corresponde a su sexo. ;, d!o dé> su cauce y h a inundado las Cama- a j ^ n a n a llamada Unión del R h m h a d i r i da? bajas, la plaza Circular, la p u e r t a gido u n a c a r t a al canciller p a r a protestar Esa transformación la hai& Tudella y la calle de Labradores. contra la s'ituacióm desesperada en que se llará usted tomando desde hoy Como coítóecuencia del deeibordamie^to encuentran los prisioneros alemanes en del Pisuerga ae han inundado p a r t e da las cárceles francesas. mismo el famoso Jarabe de l a h u e r t a del Seminario y el patio del La Unión del Rhin exige con toda onopconvento de .Jesús y María y el matadero gía, que ante® de e n t r a r €>n negociaciones del barrio de la Pilarica. de cualquier carácter con Francia, la conLbs trerwss circulan coa el agua hasta dición principa] soa la, liberación de tola mitad de las ruedas. do^ los prisioneros alemanee.—Iberia; Los pueblps de Tudela, Rencdo y Puenflís de 36 afioi de txlto creciente. Dnico aprebado por la Real Academia de Medicina. t e d e Duero están inundado®. El i«lefono para oomuniiar o&.i nwas» Bedact usted todo tteÍKo donde no »t lea en la etiqueta extenor HIPOFOSFITOS SALUD *El arzobispo h a ofrecido el edificio del Irs Redacción tiene el númsro 59-75 SV!., nnprtso en Unta roía Seminario p a r a albergar a loa sinieatray para comunicar con la Oirecei,jn. Ad* doa : ffiaistración y o.foiii«^ ei 66-02 tíU 6n Francia se resuelve la crisis ministerial ^ en Inglaterra termina ¡a huelga del tráfico f Los obreros ^ empleados | Poíncaré no ha conservado más que dos ministros de ómnlbíís ^ tranvías del anterior Gabinete vuelven al trabajo Disposiciones oOciaies HOTEL RITZ Un chofer enamorado tira a su novia al río r EL TEMPORAL EN TODA ESPAÑA Varsovía, bloqueada por el hielo Las inundaciones en Toledo, juez, IVIurcia, Valladolid y Sevilla El Rey visita la zona inundada de dranjuez. Vecindarios/ aislados. Familias en peligro Ayer t a r d e d Rey, aeompaiftedo d e sus áyudactesi, aa trasladó «n awtomóvü a Aranjuaz. L k ^ a «n punto «a q u e el auíomóvil n o podía avanzar más. y entonces momtió el oajballo die uno d e ios guardias civilee q u e habíaa salido a esperarle. A caballo recorrió durante m á s de dea horas las riberas ixuxndada& A las odho «intraba el autoanióvil em Par "buáo. NOTICIAS DE TOLEDO.—CINCO METROS SOBRE EL NIVEL ORDINARIO Totedo 29. H a n quedado t o t a t o e o t e StHmdadaa la vega y huertas de Safen* jtel Rey, las del castillo de Galiano y t o o b l a otarreitera b a s t a Algodor. TSa la fábrica do aranas el a^ua aloaaas a oonsiderable altura. 8 e h a notado t a e^caaoiE d e pan, debijjo a la {siíta de fucirz» motril. Ooaitiaúa interrumpido el anrrido f » moriark» eotare Toledo y Algodor El re(Boarrido ae hace p o r l a vía do Varxas. KM SEVILLA LAS AGUAS INUNDAN EL MUELLE GRANDE i Swrflla 29. E n vista d é que las a«uafi l a o ÜMSaao a i mTjeUe grande, ae haai todo l a s ónfeooB oportuaa» p a r a que se» oerrar lio «1 puerto. 8» hallan i n u n d a d a s m i s de l a mitad H B 1 M easae d « l a calle d« Oravina. Las a«nae h a n i n t e m u n p i d o la circu'üatián oói t r a n W a eiéebrieo de S a n J u a n •|t M irm És, C a l * . i Los vecinos d e l a Alaraada die Hércules hají sacado los ajuares d e sus viviendas. EN MURCIA.—DOS GUARDIAS CIVILES AISLADOS.—3E DERRiJMBA UNA ESCUELA P U B L I C A . — L A S AGUAS INUNDAN EL PARlQUE DE RUIZ H I DALGO DE LA CAPITAL Murcia 29. En la madrugada última, t¿ nivel del Segura había subido nueve rostros. El r í o sa desbordó a l a a l t u r a del pueblo de Raal, en el cual ae derrumbaron veinte casaa, e n t r e ellas la e8cui::^la pública. H a n quedado aislados en aquel p a raje doe Lnaividuos de l a G u a r d i a civil que prestaban servicio. Las lanchas de saívamenSo no h a n podido ser utilizadas a causa de la exojsiva corriente. A las cuatro d© l a m a d r u g a d a pidieron socorro al Gobierno civil de«le el p a r t i d o de Alquerías, diciendo que ha^ tñaas desbordado el r i o p o r la margen izquierda, y pidiendo desagüe por la margen derecha p a r a librar al p u e b l e La huerta está completamente inunda^ da ©n aquel paraje^ EiU l a capital, en la m a d r u g a d a última, pfflietró el a g u a «n d parque de Ruiz Hidalgo. Los molinos q u e h a y instalados frente aj Malecón, así ooaaio los cnic ecsisten entre los puentes Nuevo y viejo, estáxi inundadca. lÁe pérdidas son enormes, quedando srachaa f amEias a a l a aMBeria La debilidad {VERDADERA GANGA! La situación de los prisioneros alemanes /i HIPOFOSFITOS SALUD 29 Marzo 1924. Í A /^ceio^ TEATRO, VIDA OBRERA TJI^-A. C3r:Rj^l<T OBK,JL AMPLIAS Página 3. INFORMACIONES ^T-A-OIOICT^r. EKictriciB V SD lat La eleGtrificación del Puerto de Pajares La electrifieacidn de ferrocaniles es Una de las cuestiones que desde ha«e- ya bastajTjte tiempo vienen preocupando a la inganjeria moderna, porque constituye la solución práctica y económica para muchos problemas ferroviarios. En España, cuando comianzó hace unofl cuantos aüos a hablarse de electrificación, era ya para refej-irse concretamente a la necesidad inaplazable de apíicarla. en primer término a una de las líneas generales de 'nuestros ferrocaiTÜes, a la de Asturias, en el trozo conocido por el nomW i de rampa de Pajares. Efectivamente; por todos conceptos re^ a l t a b a indispensable acudir a esta solución en la mencionada línea. Su difícil trazado, su peligroso trayecto, lo penoso y costoso que el tráfico íesuitaba en ella, constituían un aeraiJlei'o de obstáculos que entorpecían el buen desenvolvimiento eoonómitío de la ComPa-ñi^ del Norte, de la región asturiana y de toda España. Loe perjuicios se eslabonaban, alcanzando d<«de lo particular a lo general. E«ito lo sabía todo ©I m u n d o ; pero cuando culminó la necesidad de acabar coD tal situación fué dorante la gueora europea. Asturias—puede decirse sin hipérbole'— *s la carbon<:'ría de España, y por eso. Cuando por las circunstancias de la gueiTa no llegaba a nosotros el carbón extranjero, y no solamente no llegaba, si^o que oos- lo podían a España desde '*'4"06 países, d e poco servía forzar la producción si carecíamos de medio® d« trajisporte adecuados para u¡n suministro ^G'gulaj- ; de poco sea-vía. que en la cuenca CarbónIfera más rica que tenemos se trabajase intensamente, si luego el preciado combustible tenía que ir aJmacanándosB ein bocamina, porque apenas había, toedio de üievarlo a los puntos necesarios. La liiiea de Asturias, por su especial Contextura, no era apta para peirmjtir ^•na circulación más intensiva, y ésta íué la causa principal—-apajrfce de otras ?e bastante importancia también—que i'^pitüó efectuar un aumento en el tráfico p.roporcionado a laa necesidades del ^"^^enta Allá por eJ tercer año de guerra hubo ^'^ ministro de Foanento, que dáJidoíae cuenta d e la magnitud del problema qui^ ponwr rápidamente en acción médicas salvadoraiS. Fué don Francisco Camoó—.al quie ha,y que rendir el tributo de * ^ justicia—, que formaba parte diel Gabinete nacional presidido por el señor •Maura. • ' • . El aefíor Cambó se inteiresó tan de verdad por facilitar el transporte del car•^n, que consiguió el milagro de hacer Cu catorce meses e] fearocarril de Poaí*iTadá a ]a cuenca de Villablino; y no *J^iitentjíndose con esto, quiso aboirdar d e ^KiLo eJ problema de la comunicación con Asturias, y entofnces encargó a.1 ilustre ^«rniero de Caminos don Luis Sánchez ^'•«a-vo eQ estudio de u n proyecto' de ''^trificaición d-e la n u ó p a de Pajarea. Los fundamentos técnicos tas maravillosaa revoluciones die lai r i d a del mundo. L a electrificaoión de Pajares señala u n a nueva e r a p a r a la economía nacional, y nos coloca en este aspecto a l a caJaeza die mucáios países, pues es acaso la primei-a. que ae hace a 3.000 voltios d e corriente obntinua en Europa. El3 algo que déte enorgullecexnoa como españoles y. como amantes dle l a civilizar ción. Descripción general de la electrificación La aección die Ja línea db Asfeuriaa qne ee está darminando ya de electrificar compafjnde u n a longitud de 62 kilómetros, d<.sde Ujo (piTovincia de Oviedo) hasta Busdongo (provincia de León). E Q este trayecíio presJOiUa la línaa cfol Norte uij ptq-fili sümíumente duro, casi oonsta¡nit)emante con rampas de un 2 por 100. L a planta es üambién muy movida, con gran abundamcia d© aJineaciones, cuarvas, y en su mayor partle de sólo 300 metros de radio. Laa dificultades de la electrificación aumentan por la gran canti. dad cid túnelles quie existen entre. Ujo y Busdongo. Estos son en número dle 70, dando «ntiro todos una longitud de 26.000 ni'ctros, es docir, un 42 por 100 de la longitud total que ha^ .que electrificar. El Cúnel más largo, llamado La Perruioa, es íh 3-071 medros. El sistema de electrificación empleado es el de corriente coatí nua a alia tensión, al mismo a.doptado oficialm'^nte por Ingilatferra, Franoia, Bélgica, Holanda, Australia, Eatadce dsl África del Sur y otras muchag naciones. En el caso db la rampa db Pajares, ee h a escogido conáo más convtnjpnte la tensión d» 3.000 vol.trioi9 en ioa hilos de contacto dle la línea aéirea. L a a l i m n t a c i ó n de esita línea aéri-a se verificará mí'diante dos subr«iaci6n<"B convirUidoras, que transformarán en forma de corricnte^ coatinoa a 3.0OO voit'os la energía recibida de Ja Sociedad Electra d);. Viesgo como corriifnte alterna trifásica a 30.000 voltios, 50 períodos por segundo. Otras actividades de la 5¡Ce . Son muchae laa razones que; pueden «ecidirem un. momento determinado la ^Metrificación de un ferrocarril. Entre ^'«te, las {>rincipales pueden resumirse ^^1 miodo s i g u i e n t e : ,1) Necesidad de aumentar el tráfico ?•*! introducir modificación^ en la línea 'jumento de vías, cambio de rasantes, et^tera). i 2) En líneías d© montaña con l a r ^ '•fiyectos eri túnel, necesidad d e ampliar ^!,Servicio, que viene limitado en la traccion pcr .vapor por laa eoindiiciones de ^tilacióra ae los túneles. j ^) Deseo de ahorro eo loa gastos de fracción; etste ahorro se presentará aiemP^^ c<>ni la tracción eléctrica, y tanto ^^ iinportante cuanto mayores rampas ^^iga la líneai de que se t r a t e y loayor ^ a ^ ti'áfico en ella. " Toda!s estas razones ^© presentan de ".íi rnodo marcadísimo en: el caso del trola línea de Asturi!^ de los ferro.^JTiles del Norte, conocido por rampa ?f Pajanes. Por dicho troío de línea su^•^^ Asturias a Castilla ün importante "afico de cairbón y de m^eircancía j^'i dieiso(>ndiendo a Asturias, una camti.^Q ya menos importante de mercan 01 a ptíftral. P a r a el servicio aáoen den te de [< ^ pes'adcB trenes d e carbón,, constituye ccti 'a ti-aoción •p •; cjaocion por vapor la rampa de Ji-jares un serio entorpecímifeato. Él pe•^molleado de esos tuenea, a u n emP! pando la doble tracción por cabeza y T"a, no puede exceder d)e 330 feneíadas , ^g's-'^ión de dar una ventiíación a j * tún-cles y las pequeñas velocidades co"*^cia|f>5, que ae obtienen coa las loco^otoiras de va.por actualmente emplea^^^1 liimjtan prácticajnevnbe el núitero de Línea aérea j ^ ' " * ^ ds meircancías ascemdontes en la jj'l'iiada a un máximo de 15. Esto supone L a línea aérea es deil tipo llamado de ^^ máximo de 4.950 tonedadas brutas sustentación catenaria de simple aislaYj^^sportadas con la tracción por vapor, miento. El contacto Con los pantógrafcK ^j ''*'•,de;ade l u e ^ insuficiente para atenlo realizan dos hilos de cobre de 107 milíca k/' ^^"^ necesidades del transporte*de metros cuadrados de sección cada uno. c'iil ^^ centro de la Península, patóEstos hiJos van colocados horizontaOmen^j 'i'nnente en períodos especiales, como te, y suspendidos cada 4,57 m. por medio ^ que tuvo lugar durante la guerra cude péndolas en forma de horquilla, dj un , ÍW'a. Se ve, paes, la conveniencia de cable de acero sustentador de 13 milímej^'scaa- con la tracción eléctrica un an, tros de diámetro. El cable sustentador l&"\l^ a la capacidad de transporte d* lleva a su vez sus puntos^ de apoyo sobre 'laea considerada. aisladores, cada 27,43 metros, 32,00 m. o jj Por olira panfie, siendo muy grande el | 45,72 m., según las alineaciones de que «mif'To. de toneladas transportadas dia- se trate. Los aisladoreg ddl cable susten'agenta en la, Ram^pa de Pajares, y ^ . ,tadór van sujetos a postes metáilicos, s i ús^u^^ fuerces las rampas en casi to- tuados a las distancias señaladas. En las g^r « l a (2 por 100), se comprendo que loa "ístaciones se emplean p a r a el apoyo del j._J«o,rToig anuales que pueden esperarsfc con oable sustentador postee metálicos y car ij,^'«'otrifioa,ción sean en este caso de su- bles transversalles. d ¿ '^iportanicia, esWniándoao en unos '•La longitud total do vía sencilla que ^ milloines de pesetas., On ? '^ i^aBei d¿ eBitas ruzooieis técnicas, hay que equipar con línea aérea en la eferfJ^^'^^^^'C'^tei conducen a aplicar la rampa de Pajares asciende a unos 80 kij^. «triftcfwión a la rampa dta Pajares, se lóitietros, contando con las vías de las fiíS^. por e l señor" Sánchez CU:rvo un me- estaciones. lsir.^lí"? proyecto, dignfe d© los altos , Subestaciones í'araR^*'® * . quicm es u i ^ de lag primer Oojno j;a se h a indicado, la corriente ,p QgurajB de la moderna Ingeniería, alterna trifásica a 30.000 volts., 50 p. p. a., rj.gj ?? muchas vicisitudes y retrasos, Se 8umi9.ist<rada por la «Electra de Viesgo», BQ j*^'O.finalmente de u n modio oficia! que será transformada en corriente contiinua UJ, "^'^''.izara la eilectrifioaeión, mediante a 3.000 volts, mediantjé dos subestaciones "^^anticipo, del EstaKlo. convertí doras. Se disponen ésitae e a laa trie ?^^"^. <1® celebrada un concurso en- estaciones de La Cobertoria y Pajares, en UiaW- P^'^P^iPales casas constructoras do ampIioBj, edi'ficios proyectados al efecto, y íiran;^^' eléctrico, ae adjudicó la electa-i- que ya í© encuentran construidos. El eqi^po «Jóctirico di» una «ubeetación i •f'CiAti a J a GkTieral Elbcttric Co. (E, U. < ¿ X 5 T T ^ * ^ * ' ^ * í.n España poi? l a So- comprenderá: c^B ^»f^^ca, de Construcciones E.lécfcriDos traíisformadoíres de Í.900 k i l o ^ t ij' r*'«*"*^ando a l a Constiruototu Naval amperes cada uno, y walación d e transl^^aisUraeción de seis locomoitoiras eJéo- formación 30.0 (V3.600 voltíoB. ü l ] « ^ ,Wa se está, realizaíado en JOB t»Dos g n m o s eotxmntádoirM^. ^ Sección de instalaciones La Sección de Electromedicina imsKSMíssmásami ELrfCTRiFICACION DE PAJARES.—Grupo motor generador de ia ción d3 La Cobertona. Subesta- Locomotoras La electrificación de l a Rampa de Pajales ha sido proyectada en <il supuesto de un. tráfiíoo cíe, 22 trenes cLiarios' de mercancías en cada a -niiiido, aicmdo de 330 toneladas por término m i A o el peso remolcado de Itxs tirenes asoemdcjntts, y de 160 Itonjeiladaa.el d© Jos :dscendlíntes. Una Veiz realiza,da la elcicta-ificaición, podrán, pues, guibirse al día a Castilla un total de 7.260 tonelaclas bruOas, contra 4.950 tonaladara máximas con la tracción por vapor. Para el futuro se pr^^vé la posibilid a d d e amipleaiT la dbble tracción eléctrica. Con trijniCB de: 600 toneladas remi'loadas y uin total da 13.200 toJieiadaa brutas transportaidas diiariamcflita en aembido aacomien'tfei, cifra ésta que abarca eJ tráfico máximo que puede suponerse «n un pía-' zo ikijano. Los trenes d e viajeros serán, con la tracción eléctrica, diei la misma composición y en .el mismo número que con ol síirvicio aotuaJ. Su velocidad mejorará notabJemenitb en la rampa, pasando de unos 29 km. por hora a 46 km. por hora. Al mismo tiem[X>, los viajeaT^B podrán disfru/Uar de la coniAmplaoión (KJ hermjoso paisaje asturiano, librea de la molestia, del bunio en Jos numerosos túneles del trayecto. P a r a el a r r a s t r e de loa trenes de mercancías y de viajeros se dispon-drá de un mismo tipo de locomotoras eléctricas, empleando desde luego Ha simple tracción. El número de looomotora® será de doce, seis de construcción Westinghouse, y seia de oonstruoción General Electric, éstas últimas con las siguientes'caracteríaticas : Las locomotoras G. E. C.°, van prt»vistas de una amplia cabina de maniobra en cada, extremo, clpodeae alojan loa sencillos aparatos p a r a ©1 gobierno de los frenos de vacío y del control eléctrico de los motores. Este control es del tipo electroneumático, y está previsto p a r a la marcha de los motore^ en serie y en aerie paraWlo, así c»mo p a r a el empleo de una reducción en el campo de excitación de éstos. U n a p a r t i c u l a r i d a d sumamente interesante del control, es el disponer de nueve posiciones p a r a lia marcha con frenado por recuperación eléctrica de energía. Empleando este moderno procedimiento de freno de loa trenes e'écítricos, puede conseguirse que al descender un tren la pendiente, su locomotora engendre energía eléctrica, enviándola a la línea de contacto. Allí es aprovechada esta energía por ías locomotoras de los trenes ascendentes, o pa«a a través de las subestaciones a la red hidroelóctrica suminist r a d o r a de la energía. De este modo ae capera a h o r r a r en la r a m p a de Pajares un 15 por 100 de la energía total necesar i a para la tracción eléctrica. Los motores de las locomotoras atacan los ejes por simple engranaje ; la cons,trucción de estos motores es (xm caja cerra.da. emnleando nna potente ventila/ción forzada p a r a disminuir su calentamiento. De este modo ae consigue que la" diferencia entre !a potencia continua y la potencia u n i h o r a r i a sea sólo de un 2 ' por 100. La toma de corriente se verificará de una línea aérea de contacto, mediante el empleo de dos pantógrafos. Ha. hieicJio la SICE variaa insfiaJaoionieB raxüotetlefónioas de verdadera importanciía), con las cuaJies ste oyen conciertos do Londres, Nueva York y otras lejanas capitales. L a sección £)9 ocupa iguaJmeate dei instalación de señales, esto' e s ; apa<rato® do eaiclavamriieaitó para fesrrooarrilee y metropolitanoa, habiendo instaJacioneB dle esta índoilia ani la estación ferroviaria, de Pue>blo Nuavo y teniendo ya paa-a insíalaír laa d e Ziairagoza y Aranjuez. También está. momitando aietvsailmefr.fje dtól «Black System» e n el gran Metropolit a n o dte Barcelona. ELECTRIFICAClON DE PAJARES.— Aspecto de la linea aérea ftn la e<staoión de Campomanes. U n motor síncrono de 1.90O kilovolt>amperes, 3.500 voltios. Dos goneratrioos do corriente continua, 750 kilowattios, 1.50O vohs., puestas permanentemente en serie. Un excitatriz de 16 kw. p a r a ed motor síncrono. ,. Un excitatriz de 9 kw. p a r a las gcxxc-. ratrioís. , . . ., Un cuadro general de distribución. Aparatos de protección, auxiliares, de servicio, etc., e ^ . De ordinario sólo trabajarán en cada subestación un transformador y un grupo, estando él otro, transformador y el otro grupo como reserva permam-'nte del 100 por 100. También se han previsto en los edificios de las subestaciones las cimentaciones de un tercer grupo de 1.500. kilowat'iios, p a r a el día en que as llegue a, la doble tracción eléctlrica. Línea de alta tensión (La Sociedad «E1eot,ra de Tiicsigo» sumi- I nistraj-á en La Cobertoria toda la energía eléctrica neces'ai''.a' paira la expiloi'U,cJun dleí lia Rampa de Pajaree. Dicha energía se medirá en aqüe<l. puní'O, con aparato» de mediida dispuostcs paira que sumen la enerpia tomada y resten la energía recupeirada devuelta. E a t r e La Ooberforia y Pajaree, fíe insK taila, por cuenta de la Compañía del Norte, una línea tri fásica de ¿li'ia tensiión, a 30.000 volts., 50 p. p. 6., fo^rmada por tres conductores de aJluminio reforzado con alma de ac^ro, ^ áipoyadoa en aisil.ad'0res Locba de soporte rígido. Los pofifee de esta línea son también metálico®, como en la línea de 'trabajo. Limitacor autorfiático de potencia Un detalle sumamente interesan t e de la electrificación cónisideiiada es al siguiente : Por medio de una dispoai.ción auifoinática ae> podrá actuar sobre eO voltaje de la lín«ia de oon'facto, de taJ manera,, que la potencia totaJ tomada por todos los trenes déotricos no exceda, en ningún mom.ento de un oiprto vailor fijado, a voluntad de ani'iomanb. De esta miainora, se puede tener la seguridad de que los picos de .lá potencia taniaida a la ,«Ell'ec.tra de Viefieo». no serán nunca superiores a un determinado valor.. Teniendo presento la fónnula bínoriiia frecuem'irmenle emplanifla en los ooni'ratos importantes de suministro de energía eléctrica, se conaugT.io así, al mejo('a,r eJ factor de carga, una disminución irnportante en el precio io del kilowa)tit-hora. 532279 - Cómo s e han hecho los trabajos La ejectrificación de Pajares. está ya terminándose. Desde luego sie haJla concluido (y deuiitro de unos días oomeniarán a circular por ellos tremes, de meroancnas con traoción eléctrica), el. trazo Ujo-Puente de loe Fierros, j no cneamos avemtm'ado anrunoiar que para deni'ro de dos o trets meces—Junio o Julio—;*le inaugurará tan traeoendenit'al mejoirai La «Sociedad Ibérica de Coinstru.cciones Eléctricas (SICE)»,, .ha realizado la gjan obra en un plaizo breve de tiempo, pues comenzó STIS trabajos en Dioieimbre • ded año 1922, y ya s e halla en síi conclusión. Pero hay que ittener en cuenrtia un detec lli© singularísimo, y es que du,rani"e todo el t i e m p o . d e duración (qucnoe q diez y S2ÍSI misseis,)j r:l trabajo h a tenido que reaMzajiae en jornadas de tres a cuatro boi-aíJ, a,prc>v6cáiando sólo este conío tfompo dle la noche, en que por oarrarae el puierto cesaba la circulación de 'trenes, De modo que, da.do lo abrupto del terreno, l a . d u r e z a del trabajo, las horas difíciles y escasas d e . cada jornada, la inclemencia del cíima en tales puntos, [ no resulta algo herciico el llega.r en tan c6rto plazo a una feliz terminación? Este verdadero "tour de foToe», este milagro, sólo podía ser realizado por una Sociedad de l a importancia de la S I C E , cuyo competMtísimo personal técnico, y cuyo material moderno incomparable, co'nstituyen un alarde de organización y capacidad, y son la mejor g a r a n t í a de éxito que puede ofrecerse a las más arriesgada® empresas. L a presente información nos h a sido sugerida en la Exposición de Sanidad e Higiene, que acaba de cjelebrarse en el Palacio de Hieiio,. E n ella/ ocupaba la S I C E un hermoso «stajid», en el que se rep a r t í a n a los visitantes unos folletos descriptivos de la electrificación de Pajares. JiAzgamos de eoctraordiñarlo interés ed asunto, y al momento nos propusimos contribuir a la divulgación de tan formidable obra. Así lo hacemos; pero, ya, al mismo tiempo, creemos, oportuno hablar algo también de la entidad que la ha llevado a cabo, de sus distintas actividades, do su amplia actuación. Mejor pudiérajnos decir «de graadea instalacionies», porque esta sección ea la que entiende exclusivamé&té en el montaje dte .centrales eléctricas, líneas áh transmisión, etc. Es decir, de obras de primera categoría. Así, por ejemplo, la oeníraJ deJ Cinca, de la HidroeJéotrica Ibérica., cuya línea (la más importante no sólo d© Espiafia," sino de Eturopa, pires trabaja a Una tensión de 132.000 voltios) lleiva l a energía; a Bilbao; la centra] de Dos Aguas, de la Hidroeléctrica Española, que r e p a r t e la energía entre Madrid y Valencia. Estas dos solas instalaciones que citamos nos relevan de enumerar otras, pues su enorme potencialidad vale poj- t o d a una larga serie de ellas. La línea del Cinca está hacha oon lofi famosos aisladores aimeriaaaiOB «Looke», que es otra de las representaciones con que cuenta la Sociedad, la mejor mai»ca que exist» en esaa clase de m*teriaJL L a mayor p a r t e de las obiraa de ampliación que están realizando actuaJaieiilte en sus fábricas las Compañías da eleoto-icidad de Madrid, para, atender a laS miayoire» necesidades del consumo, se ha^ I can empleando el maietriai de la GENEj RAL ELECTRIC, que repreeeata l a SICE. Comenzamos a fijarnos en l a seoción de Electromedicina, a la que ha prestado gran, actualidad la Exposición s a n i t a r i a última. En ella, como dejamos didio, ocupaba ©sita sección de la S I C E , unO de los principales «stands», que llamaba poderosamente la atención de los inteligentes, por l a valiosísima y nueva colección de aparatos electro-médicos que en él ae exhibían, entre ellos el "Diafragma Potter Bucky Victor», p a r a la eliminación de la radiación secundaria, emiticia por el paciento, con lo que se obtienen laa radiografías sin velo y con pleno detaJle y v i g o r ; el legítimo tubo «Coülidge» parr a Roeintgenterapia, ultrapenetrante, a ocho milíaomperios y 200 voltios, y otíroevarios. Tambiéni se exhibía una muy notable aerie de radiografías, que merecie!jfou generales eflogios. Realmente,' aun con ser t a n importante efl «stand», no i>odía dar idea completa de lo que la aección Electro-naédica de la S I C E es y represonta, pues bien puede asegurarse que no hay en E s p a ñ a n a ^ a aoiálogo que pueda comparársele. En material roentgenteTápico, tiene verdaderas joyas, tales como el a p a r a t o de tensión constante, el único que existe en su clase, que" produce corriente cbntinua a 250.000 voltios, alcanzando, por taaito, las máximas penetración, rapidez en la diwis y dCsis prooentuál, • De este. vaJiusi'oJuiu aiJiáraiLv ero Ua, lipi.iiu instalación .en el HospátaJ GÍVÜ de San Antonio AbacJ, de San Se:basi!Sán, y est á n ya instilan dos» of^os también en la Clínica deil doctor Calata,yud, de Maidrid, y en el Inatituito ded Cáncer, quie, dirige el doctor Goyanee. Cuenta también con (Acos como el de «Contacto giratorio CKtrapotente Gaiffe», con auto 't^ransíormador y equipo OooM'ga, dial cmall eiei han hecho instalaciones en nuestra Facultad de Medicina y en numerosas Clínica^ paa-ticulaiTes. EJ «Snook Spodal Víctor», de 250 míliamperiosi, oom 60 kilovatios, en radiografía, y 30 milamperios, cson 200 kilovatio® en raidioiterar páa, etc., leíio. No seiguimos enumerando más, por n o hacer dieimasJAdo larga e s t a relacdóm, Tan sólo citafemos, como novedad inteiraaajitííima que posee la SICE^ el nuevo tubo C'oolidgiéi para radioterapia,, a 200.000 vbltioa y 30 miliamperios, que e» la última palajbra en tubos p a r a rayos X. La aección de elottromedioina de la SICE, ementa con un personal do la ma,yoT oompeten oi:a, talleres d e reparación, «s*'ock» abundantísimo... tod'oe losi eiemientoa, en suma, necesafios p a r a atenr der con inauíperaibie oumpJimiieinito a laa madernas exigenciaa de la ciencia médica en ea':0 asipedtó. La Sección de Telefonía y Señales Ostentando como ostenta la S I C E la repnaaantaeión exclusiva para Eíspafia y Portugal, de ía im.partanitLSÍmá; «Compa.gnie Francaiae THOMSON-HOUSTON», e r a dle fnipon'er que la sección de .telefonía y Señales respondiiese dignamenitiei a aquella importancia. Y así es. La "faila" simbólica Realiza esfta sección insta!acáonea tel'efónioas privadas y urbanas, lo mistmo dle Nos Ito contaba un cultísimo ingeniero sistema manual que a,utoi±i.ático. y disde la S I C E , con ol que conversábamos: poniendo -de un oompleitísámo «slfock» dle —Hace pocos días, obn motivo de la fes- material, y un personal t a n experto cotividad de San José, unos opo-rarios va- mo especializado, no hay que deicdr que flencfianoa, de 1<13 que t r a b a j a n en l a . inrrtiaJación'que hace es aJgo que pueidie electrificación, quisieron festejar el día a sei-vir de acabado modelo. usanza de su hermosa tierra. Reoordaimos a este propósito las reaJiiY en el pueblo de Fierros, donde se zadas en el Banco de Bilbao, el Palaoio hallaban, levantaron u n a artística ufalla», de Hielo, el Hotel Florida, el Banco ü r que representaba a. una loconictora de va^ quijo, eític. Y entVe las in&taJaciones urpor, que aa'd-t'sipeñaba por un barranco,, banas, laiS d e las oentraJies telefónicas de cayendo vencida ai] empuje victorioso de Gijón y León, que fueron adjudicadas una locomotora eléctrica. " a, la SICE en el concurso abierto por eS La original ocurrencia, se nos antoja Estado. algo más que un mero pasatiempo: es Por lo que se refiere a radiotelefonía, todo un símboilo de progreso p a r a nuestra además de los aparatos db lia, THOMSONpatria, que va saliendo ya, aunque len- HOUSTON, vende e infrtala también los tamente, del siglo del vaipor, para, e n t r a r de la RADIO CORPORATION, d e los en el de l a electricidad, en el de las gran- Estrados Unidos, que ©a la pa-imera, edtlidad del mundo en eata eapeciaJidlad. des transformacicines científicas, en el de lOGOMOrSRTi 606 - E-T72-6 QEZ847 " 3 0 G 0 \ÍGLT5. Sección de tranvías La seoción de tranvía» trabaja ea el suministro d e motores y maieríaJ dte l a GENERAL ELECTRIC O, do Scteieotady (Nueva York). ' Ea tan grande y está t a n populairizado el prestigio de €¿ta Mitidad, que no necesitamos aducir dato nianguao paza demostrarlo. No obstante, nos limitajemn» & eeñTtlar que la mayor p a r t e de loa traiavlai? que circulan en E s p a ñ a llevaa motoircs d e esa firma^ _ Igualmente eJ material de los Metropolitanos de Madrid y Barcelona ea tam. bién de la GENERAL E L E C T R I C y h a eádo servido por la SICE. La Tienda*Exposición TRUCCIONE8 ELECTRICASs en «ii propóaiiíb dter esxtemdbr y divulgaa- la», aplioaciones domésticas de la eleeteicfdad, establifció hace ailgún tiempo u n a tiendáesposición an J'a calle died Barquillo, 19. S© t r a t a de un rujosfsimo «tlafalecimJeíBl tío que bonra 9J comercio madrileño, y e n el coaj Se ecspone una inmensa variedad etn aparaitoig de alumbrado, cocinas, plandhas, secadores, cafbtteras, caaos, e t a , ofeoéílera. Aparaitos aspiraílOres paja, i a Inopieea por el vacío, de Ja nenombiraida maxr oa «Preimriier». Gruiioa electrógeno^ «JionjLight», p a r a instaiacionjes partioulaatB (te aJumbraídlo, muy propio p a r a casas <fe campo y fincas aJejadas de aarvicioa déo» fificos. Mabeaóal dei Uedefonia y T&dia, eír céfcera, eita, . Toda -esta interesan*ei divía«ádiad do f^' menittea, lian impreacSíndiblieB eH' l a vida, modeirinas ^ emouentra allí rennidia foj». miando un oanjunto tentaidor. Y, piresídiióttdolo tewió, allí está la cél/ibre SlAZ^ DA, la mejor lámpara elócrttrioa. que se conoce, la quie h a aidquirid'o mayor pi-*»panderancia en todiag paj-bés por au l u í idel, su fijeza aábsoJuta y su aurajcióai. Bien Jó sabe nuesrtao público^ que, die*: día «1 primer imsiflante h a diamosíhrBídO poc la lámp.an-a MAZDA su pradilaoción. deai di da. MAZDA eis otro d e l'otí nomibpeB qaia bfi SICE ostenta para eni glüriá edx I-OB cuarflálieé de: su. esoujdio. Delegaciones L a S I C E tiene esfcahlfeoidlaB aategaoionies especiales et' Barcfclooia., BÍII»KS ValliadloJidl, Zaragoza y Lisboa. Es ésta una pruioha evidente dte J» lets;. t%)sión e intensidad que alcanza* mi aotuación. Oada umaí <fe eeffcas dblegaciones vieoiei a Her a modo d e u n a sdntieisis de la. acrt&ridad gísnieíraJ de la Sooiediad. Un detalle interesante L a S I O B envía penaioaadioa íSsA, año a t r ' s ,de sus ingenieros' a SobeaMaot-'f'y Cswvaí York), con objeto de que ampliüii sug conocimientos y piractiqufca esi las grandes fábricas de la General Elíxsta-ic. El Diempo de permanftnaia dle oadíti ptensionado es un año. i Oabe una mejor pmiei^a. d& 1% eoK«Ii3iB» t e organización y aráteíataícióii de Ist íSICE? ¿Cuántas Sociediadeisi efapaftoDas haceii a%o análogo? Porque no es sólo cfl buisa awatádo pa-áoc tico y modetmo que envruielve «aía medi» d a lo que hay qu© aiplanid.ir. E s t a J a b i ^ su horjio signifioajdo peidagógioo y aátrufata. A mayor capaditlaición, a mayor «xperienoia da sus técnicos, ma^p'OT vemitiaja pap r a La Sooiiodad en la que prestam sus servicioB, dieadle lUKgo. Con eíío g a n a la ejnpiesa. Pero l no gajia también al im^emieu ro, qu» así piíjde llegaa- a límiteg incaJculajbLes en su pcroigtnES01 i N o gana taxthbiér^ nuiestra ciencia, nioeaíta oultura, nuestra pattria, en auimia? Gada individuo que r^tgrtíSai, dteBpinés d» u n año de permaniemcia eai aquello* gi"aaidieis foaos industrdlailee de Nbrteajnérioa, traiei a España algo quie no llevó r un baigaje de máiyor oulíiupa, de taáa aauf plica oonocimientoa q;uie< hs qW a.qTa. piíeidlen ofrecerse. Y eeibo qioe trafi, aigpof sa difundía en u r ^ u otra formav aqtrf fruotifida, aquí qucdia., jEa u n a siembra é» civüisMuaión <?uie sólo, vieine da los tuaeiiioB i cfura puedan ser semhradioites, dte los qtUS sprojrrWM» «*-djiu vea más ráipid» y máa tnoiBibroao. La, S I. C 1 nwrecaríai a&o p o í e » ^ uHÚ tío &iwileira ottnos motívce p«E» fXk)'-h, giratótod dle Espaila. «nterai. Porque t r a j e a por s a wigjwa^miáei^lBr-' ItoPfjo de toeotmrtora' etéctríea die' las que efaotnarán e{ aSivfcrói « n ta i^uniía jA» Pafares. Página 4. CUATRO EDICIONES lA DIARIAS A^^ioa 29 Marzo 1924. MODAS, DEPORTES, CONCURSOS LOS TOROS DEPORieS D£ MÚSICA I Espectáculos para el domingo y lunes CONCIERTO VARIAS NOTICIAS iüxi telegrama de Caracas d a cuenta de Sptio 6© h a oeletirado una corrida de toros •(ds ];\ bacien-da del Olivar, que salieron Campeonato de España A. D. FERROVIARIA STAOIUM VALENCIA DE D E LA AR RM MÓ ÓN NIIC CA A FFIILLA Ante el aelooto •auditorio que_ asiste a las privadas sesiones de la Sociedad Filarniónica h a estrenado el ilustre maestro Falla «El retablo de maeise. Pedro», prodigiosa obra en que apaírec© resplandleiciente su talento creador y sus esplendideces d e cultura musical. E] propio» Falla ocu.pó la bajiqueta freml© al cilavicordio rodeado de la orquesta que diriga el maestro Pérez Casias De la parte cantada se^ eneargaron. ©1' temor Ferré y el bajo ArósteguL La o b r a causó graci efecto en el público. F u é extraordiaariamieinite aplaudido. Mafiíaia- domingo, a las cuatro de la tarde, em el caanpo de la Agrupación DeIxa-'Uiva í'errovia.riar, s.itua.do en eá Paseo ÚQ las Üelicias., y e n el qiie se h a a introfiucido grandee reformas que aunaeintaia su oapacidad y la coEoodidad de'l público, se jugará et! partido, segundo cuarLo áe> final ^ # 4; del campeooiato. dé Eispaña, grupo B, enE n Valencia ha sidto obsequiado por sn*' tre dicha Agrupación y eíl.Stadiuin de Yar numerosiog admiradores el valiente dies- ieaiciai, campieón de Levante.. t r o Salvador Borrull, con un lio¡a3je.naje ¡M pairtidlo prmate ser muy jnitleiriesante, testimonio de la« muchas simpatías con toda vez que, de venoeír el eiquipo de R E A P A R I C I Ó N Dg R U B I N S T E I N que. allí cuenta. nuestra región, se enoontrairía y a e n conPróximamente Borrull actuará en Ma- cSci.aneis dle oontender en las seoacúfinaléis, 1 Ai'lturo Rubinstein, el genial pianista dlrid, en la plaza d: Viatia Alegre. ej 6 y 1.3 de Abrií, con. el venoedor áelí polaco, tam quierido de nuestro público, ' se halla, actualmen'te en ItaAia fimailizaiido * * * encuentro Galicia-Vizcaya. una tfiuoifal sea-ie de< oomciertos. Anuncia En. Vista Alegre d t b u t a r á en breve el El equipo que p^reseoitará la Agrupación sa llegada a Madiid e n breve, domd© d>rá matador de novillos José Sánchez Cam- Deportiva Ferroviaria, lo compondrán: dos iiiterelantíaimaB audiciomeie lo® día» pos, de Sevilla. Armfitgtb. 4 y 9 del próximo Abrül, exi al teaj r o de Tiene oantratadoe «1 20 de Abril «u AlSáez, Ginée la Comedia. Están, puesr, de eBihorabu^a naiería, 25 eai .Graaiad*, 21 y 29 de: Mayo Federico, J. Auitouio, García. •e¡n Gonstantina y 15 de J u n i o en Luoena. Rómulo, Rivera, Jeromo, Casttro y Blanco. los infinitos admiradoares del gran artistia. * * * LOS O C T A V O S DE F I N A L El joven matador de novillos Luis Saa^Mañana, en Zaragoza, Alicante, Bilbao, vedra, que ©n la temporada pasada acSantander e i r ú n , se juega el segundo ''tuó ©n 16 novilladas, ha firmado últimaiiaente: el 27 de Mayo, em Colmieiiar; 19 p a r t i d o de la serie «octavo de^ finab», del Santoral de manan do Junio, en Gnadalajara, y sin fe«has campeonato de España. Despxiés de los resultados del primer San J u a n Olímaídesignadas en Granada y Zaragoza. partido, u n pronóstico del d© mañajaa, co, abad ; San Quino es demasiado aventurado. rino, t r i b u n o y Mañana, em. Madrid, habrá novillada, MARZO El Barcsllona F . C , en el terreno del m á r t i r ; San Paslidiándose seis bichos de P a l h a por los Stadium, dle Zaragoisa, confirmará, aunr tor, obispo; San novilleros Torqui'io I I , Esteban Salazar que Siea ínonos copiosameJnte, s(u fácil vicCiinio, confesor, y V Luis Mera. toria de la» Corta San t o s Donmrno, El Real M a a n o , por mucha que s»a la Víctor y compañea y u d a moral .que <i campo y eLpúblico ros mártires. presten al Club d;; Natación de Alicante, San Quirino. — volverá a ganar en éste^ Eira este santo un E N LA A C A D E M I A D E J U R I S P R U El Athletic, de Bilbao, en San Mamós, ilustre tribuno de DOMINGO DENCIA debe lógicamente deshacer su empate con Roma y a l a vea El señor Etienne Martin Saint-Leon e¡ Cfelta, de Vigo. alcaide de la cárdio anoche u n a oonfeire«icia de las de l a - Otro t a n t o puede - decirse de la RieaJ "«««" cel de la ciudad. Semana Social en la Academia de J u r i s - Unión, de I r ú n , en Amute, frente al cam- Convertido a l a ís, recibió laa aguas bauprudencia ace.rca deJ sindioaJismo obre>ro peón de Andalucía. tismailas de manos del glorioso pontífice y el patronal. En fin, en el Sardinero, el Racing, de San Alejandro, y con él ingresó en la Hizo u n a historia d© attnhos, sobrie todo Santander, se defenderá vaiientememtl^ gran familia oris.iana toda su familia. en F r a n c i a e Inglaterra^ del Sporting, de Gijón ; pero n o craemo» En tiempo del emperador Adriano fué El movimiento sindical patronal h a ad- que llegue a. vencerle después del «iS.iete'» denunciado y preso, compareciendo en quirido desde ha<ee veintiouatiro afios una. del domingo anterior. presencia del juez AurelÜno, ante el cual g r a n extensión, ooncentrándosé estrecha^ 36 confesó cristiano, permaneciendo firmente. me en la fe, no obstante los rueigoe y Expresó el aaheilo de los dos sindíoaJiaamanazas con qué se t r a t ó de obligajla TOOs, «1 obrero y el patronal, en \rez d e a la apostasía.. comliíitirse, busquen al modo d© enteoiP o r ello, con inaudita crueldad, le oorderse, ooopciando al renacimiento econót J r o n la lengua, las manos y iloa p i e s ; le Ayen- siguió la discaieión de los páxra- atormentaron en el potro y, finailmenlje, mica de Europa, fofi A y B da la basíe octava, ^ que e s W le decapitaron en l a Vía Apia el d í a 30 HM I L I N S T I T U T O F R A N C É S ban redactadlos por la d-legación del Es- de Marzo del año 130 de nuestra e r a ée> ^ Oa-tedrático del Cokigio de Francia tado, en la siguiente forma: salvación. y de la. Escueila de Cieincia® Políticas de «A) Inoportia íntogro de las aporítaioioPa:rfe, M. G. Blondel, disertó a^j'-er en lies. del Estado en metálico, que se efeoCULTOS PARA MAÑANA este Instituto aosrca del «snica,re<flrni)entp túan con arrf.glo. a. eslías bastes», a lo que J U B I L E O DE LAS CUARENTA HOd e l a vida y la subida de los precios. añadía la. delegación de la® Go(mp.añías: RAS.—En la iglesia parroquial de San Estudió las causa* dej mismo, uaa« do «hcicha deduoción de. loe deTeohoe aramce- Lorenzo (calle del Sal i tire, núm. 33). antiguo origen y otras má® •reoie.nteis, se- larioB sialfiisfecho^ por el material imporEN LA CATEDRAL.—A las nueve y ñala.ndo «ntre Jas primeraB l a ©tarna ley t a d b ded extraoijeroy adquirido oon car- media, misa conventual con homilía. de la oferta y la demanda y l a cotiza- go a dichas aportaciones». EN OTROS TEMPLOS.—En üa basílica ción de. l a moneda, el mia/quinisma, los B) «En laa propueeíiae d e las delegar- de Nuestra Señora de los An^;.les_ (vuJgo «trutsí, eitc., y entre -lae segundas, la. oipn.es Estadio sobre valor de lieirre- San Francisco él Grande) e iglesias pap a r a s i t a r i a intervencjóp de los iqteffine- nos, íi^ideil obras y de materia-1 qtie sia oon- rroquiales de Madrid, misa cantada oon diarios, l a excesiva, apetencia d e goces cstdan te.rftporalmienitei por el Estado a laa explicación del Santo Evangelio corresmateriales, «te. Elmpresais, eatb valor será d'etermir...ado pondiente a esta íterosra dominioa de EN t A SOCIEDAD GEOGRÁFICA aplicando al de oosts coefiaie.nites adecua- Cuaresma. E] lunes próxi-mo, a las í?eie y media dos dia amortización, por desimfrceimieínd e l a t a r d e , d*Fá. u n a conierencia. e n es- t o d s la.s cosas en tieiQpo y sisrvicios.» L a delegación ds' las Empresas estima t a Sociedad don Leopoldto Alonso, acerca de su viaje a-éreo a Cabo Jubi y Ca- que ese valor díV-. «"erel^ actual, y em lo deimás acepta l a tcdaoción de_ la deléigainarias (con proyecciones). oión del Esí.ado, con 5-^ adición de las EN E L C E N T R O D E I N S T R U C C I Ó N El domingo próximo, por la t a r d e , sé I>ala.biras «y tisinieindo en cuenta el increCOMERCIAL mento de valor que a todog los referidos d a r á en nuestro regio coliseo la última función ds abono d e l a temporada ofiJEl lunes, a las á&z da l'a noche^^ pro- elementos oorreisponda actualmiJnte.» cial. Se pondrá en escena la preciosa nunciará u n a oo(nfe.rein,oia ea; este Centro Eíl asuüfo no sie diisicutió suficieniltesnen- óper» «Traviata», cantarla, por J u a n Rodoín Enrique V. Caimiaira«i|, nLagistral de te, quedando pendiente p a r a e=l ^-^^^ sich, Aguirre Sarobe y la' notabilísima, la catedral dn Madrid, disBi-tando sobre tiple Albertina Cassani, que h a r á su presentación en el Reiafl con esia obra. R E A L S O C I E D A D E S P A Ñ O L A DE CO La señorita Cassani viene precedida de M I S I O N i S T A S Y V I A J A N T E S D E COuna bien conquistada fa«ma de cantante MERCIO y d e actriz, y su debut en el Real consP a r a continuar l a digcuti<5n d>;, l'a mt i t u i r á sieguramente un triunfo más p a r a forma del Reglamento, se reunirá esita Sola celebrada artista. ciedad m. j u p t a geajieral ^extraordinariaJ Eilve«e 29, 11 maña,na. Dicen de Mémañana domingo^, a las diez y m^dia do jico que la.opinióai púhli&a comenta fal a mafia na, en cu dpmioilio social, Meso- vorablemente el nombramiento de Charnero Eomainos, 3. les Beeehe.r Warren, como ministro norACADEMIA MEDICO QUIRÚRGICA teamericano.—D. N . S. R. La Pontificia, y Real Asociación CatóLa Academia Médico Quirúrgica Efei>alica de Represión de la Bla.sfemia de Mafiola calebraffá sei&ión pública el luspes, a drid, oon motivo da] décim^ anivieaisaírip las aeis y media d» l a tarde, eaj su,local. de su fundación oekbrará mafiama la siGran Vía, 8. El doctor Tapia prfs ntará guientte fiesta religiosa ein la parroquia dos enfermos laringuiectomizadois por el La Sociedad Española de Abolicionismo de S'aii Millán : proicedimieitito de Gluck ; «]• doctor Oovi- celebrará uno de sus actos de p r o p a g a n d a Por la miañainia, a las ocho. Misa de sa (Isidro), un caso de cálpuilo u;-ritrove- el domingo 30, a las once d e la mañana, Oomunión g&nefal oon fervorines, emi l a sical formado sobre un hiío de sutura. en al teatro Reina Victoria. que oficiará un pateladio'. A leus diez y meLos doctoree Oatalina, Lafora, Carro y H a b l a r á n las señoritas P i l a r Eernán^- dlia. Misa mayor, cantada Pior el coro satPartearroyo (expondrán sus trabayos y a dez y Carmen Iglesias, l a señora doña cro de ssñoritas de esta Asociacióin, diriamuiiciadosi, que por falta di tieonpo no Consu-ado Alvarez (uViolteta»). Leerá poe- gido por el reputado miaeetro don José fueron discutidos en la sesión anterior. sías escritas exprssaiaente p a r a , el acto, Moreno Balketeros, antooiándose deapuéa el señor Baena. P r o n u n c i a r á n diseureo® u n so'lenxnie Tlideuin, jura de la baüidera E Í Tsjétono para comunie<>r coa nii^»el novelista López de H a r ó y los señores por los asociados in.greaados liltimaimentra Redaocjón tiene el númdro 110-76 >£•• don Teodoro de I r a d i e r y dooi F e r n a n d o t e j reparto de p a n a los pobreg dei l a y para comurticar coq la Direcoián. Adfeligresía. dfii L a r r a . ninistración y oScins^ el f5-03 M . [ CJiiinicerito sigwc la seri-e- de sue triuiij W^CS. T;;rüó muy hum, banderill«i y dio tu SOs t r e s toros tre,s 'stccadas, cortando ' l a s orejas y sacado en hombros. Saaiianfs, superioi' toreando y bien matando. "^ TMTRO I F i m ISABEL : A LAS D I E Z Y M E D I A EL DINEIIO DEL DUQUE (Éxito clamoroso.) (preiíjntación de Albeatina Cossaüi, últim a función de abono de l a temporada) E l . £.UNNF.S NO HAY FUNCIÓN FUNCIONES PARA EL LUKE8 A LAS SEIS Y CUARTO ""liiiiFiíriiiiir y ^ U k S DIEZ T MEDIA EL DIi\EEO BEL DUQUE (txito enorme.) Butacas; 3,50 y 2 pesetaa. Palcos, 10 peeetaa. (Compañía María Guerrero-Fernando Día.!' dft Mendoza.). ACTUALIDADES El Consejo stipenor de Ferrocarriles La ú'tima función de abono en e! teatro Real E! ministro norteamericano es bien recibido en Méjico Una fiesta religiosa ANUNCIOS r-JE3.-wmgmmaKmm BREVES SE NECESITA camaje- SEÑORA instruida rero. soltsro que sepa B&r- gentaría casa particular ALMONEDA, toda la vir, p a r a casa, de viaje- u hotel. Zorrilla, 4, secasa, railit.ar, j-or tras- roe. 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Se hacen acuchiiiados y encerados de piso.s, M I S C E L Á N E A P ^ T H E , estreno ^ EL .MODERNO E í . i p A P E L , A D O R , efitreno dfa EL A U T p EIE C A N U T O , ««treno dfl l a eérrtSmá, jornada de LA T O R R E PB N E S L E , estreno de E L V I E J O N I D p mi Hortaleza. 51. Teiii. 12-23 M EL fuírn RfiíE mmii A LAS TRES Y TRES CUARTOS (Especial) TEODORO Y C O M P A Ñ Í A A LAS S E I S Y CUARTO (Extraordinaria)' y A LAS D I E Z Y M E D L \ (Especial) lEL PRINCIPE SE CASAl I.as s o m b r a s e a relieve. F U N C I O N E S PARA E L L U N E S A LAS S,EIS Y MEDLA (Especial) , XJ-A. x^x^os^s^ssam L a s s o m b r a s eu relieve. A LAS CINCO Y TRES CUARTOS y A LAS D I E Z Y CUARTO LOS CHATOS F U N C I O N E S PARA E L L U N E S A LAS D I E Z Y CUARTO "SU"- m TEOTO ROMEI CINEMATÓGRAFO Y VARIETÉS Secciones ia las seis> y media y dien y media. BLANQUITA MOREI, • CARMEN VARGAS T E R E S A AVILA LOS L E R N I C O N C H I T A DORADO DORA LA CORDOBESITA FUNCIONES PARA EL LUNES 3^3- vxx±mxi¡x<:> x>x-<jexTEt,xci.a. C a t a l i n a pBárcena. A ÍJÍB SE'ia i l i I filial SI y Tetíip^rada d e v a r l a t i a . A LAS CINCO Y M E D I A A LAS D I E Z Y M E D I A BABY y La. carta y la vo9& F U N C I O N E S PARA E L L U N E S A LAS S E I S (Popular) Aog^Qla María, y Los miUgroE* del jomaly tangos argentinos por Spaventa Butaca, con entrada, 3,75 pesetas. A LAS DIEZ' Y M E D I A """liTirLlsr^ ALAS CINCO Y TRES CUARTOS (Popular) MI HEEMAMO Y YO A LAS D I E Z y CUARTO (Popular) CÜERÍTO Día LA GRUZ 2 p e s e t a s Itataoa. F Ü N O I O N E S PARA EL L U N E S ; A LAS S E I S (Popular) El puesto de antiqíitfés de Baldp%ero Pagés y Yo ssy un chisg^aravis (dos pesetas butaca) A LAS D I E Z y CUARTO (Popular) MI HERMANO Y YO Butaca, 2 p e s e t a s . PN AVPIRAL Cura eficaz de las tofees convulsivas, tos ferina y catarrales de adultos y niños. 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' Polozábal y y Zarao^onf^ contra Izaguirre y Amorabiéta I FUNCIONES PARA E L L Ü N ü S Primero, a pala Amórebieta I I y C<ci,Q|abriA contra Araqulstain y EriQÚa Segundo: A remonte Echáñiz (A) y Echáfliz (J) contra Oohatoreua y Saiavsrría m^m >*>a(W"f*C(PIP*4ffP ZARZUELA.—A la« seife y a laa SiífJ media, | N o m a t a r á s ! y," Las coaaa d» '^ Luinea.-—A las diez y mieidiai, ¡ No ^ t a r a s ! y Las coéas de G<6mitz. FUNCIÓNES~PARA E L L U N E S CÓMICO.—A" las cuig|tlro (pofpulax), ¡ V^SOLINI ORTEGA lia, corazón! A. laa seis y m^dia y ^ • LOS CARPÍ y media. L a ráíón d? los d^iro^s. . ^ ROSA LEDA Lunoa.—A lias seis y raedia y dJ^ ' LGLITA MÉNDEZ (despedida) media, La raztín de loa demás. HENRIETTE LATINA.—Compafiía Loreto-Chioote--^ CONSUELÍTO MORENO A lag cuatro,/ Laa fle^ílvus da oro. A ' ^ CORN ANO N E I L SJ;^ y ouiartíO^ Can to.da íelicidiad y • ' ^ MAUD AND HARRY fleai^e'dff' or^, Alajgi diez; y cuarto. Da*"* Butao-a, 1,50 . y 'Vfilandleí ^ La^ flechas cte piro. , Lunes.—'A las séie y diez y cu»'"'** Daoiz y Velard© y La^' fleic^ae de oro. :_REY ;^1FQNSQ.--Á las áeis y ? ' ^ diez y cuarto. El tailento de mi m u j « r y A LAS CUATRO deisipadida efe Pilar, cuplés y oaacio»'* ; Eu-nes.—A las disa; y media., ú l t i m a . ^ A LAS S E I S Y . M E D I A pipesanitaeión de El iaim^o da mi m u j * ' A LAS P I K Z Y MEDIA - NOVsBDADES.—A líate cua.tro .(P<^"i?^' Debut de FLORENCES y M I S S SELICA, pir>eistidiigit.a.dcKre6. Éxito incomipara^ Lfus petó.doras. A las' sois (cÉjpiecial), -H^S ble de los ELEFANTES MUSICALES, dalena.' la inujíi' adúltára.,! y despedí"^ completando el prograania lais nadadoras del, ''frío Lara. A ' las dáez y cuarto ("'C y todas las atraooionea. rrieirjito),'Magdalena:, la mujer adúltera, 7 El espectáculo mejor y Más económico la tííñai c\: los Pdtnea , Laneis.—A las. geis (pop.ürar), Las Pf^ de Madrid. eadóras y la Niña dg, loa Pednes. 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' ,^ que |LA AÍSCION la lasn todas las pera» Lunas. — A las diez y media, ^f^{Bss (*^ ^y ''Ha sociedad. atraaciqínís d¡. circo y On.QÍroff. ¡-^..j!!, tantico, el verdadero 1 ,¡ ¡ Eijcito inmip^"^ I hh de Onofroff !! i E L CISNE.—(Nuevto teíatro-oin*»»» plazí). de p i s í n h e r í , j u n t o al Mietro.)^ A lag ouatrq, ^-i^ y media y diíaz, L ' ? ^ (natural). Ojo oo« eJ troley (muy ^ ^ l ^ ©1 gran éxitp. dial día-: IVLam'a ']^^-n^, lam, L a ma(ra.villoaa idea deil tío ^ J qiie (ooimedia), Charlo y el coedí», p*» fliutóntioa Chíl'rlot. VOMÍfOS DEL EfABARaZO Se los suprime a Vd. en veintlGuatro horas tomando fas gofas de SATUPINfl - LEUNAM Ui< ^ M U T I S S O S E G A D O ; osbn OO de l a ] * f ? r a jomada' dle LA. T O R R E D E ' N E S L B » estremo de C R f - C R I , EDMONP P" BRIES ÜBA."S?\A.I>3E!3e«.ja. A LAS D I E Z Y M E D I A (Especia!) (eaWsn« P I R A T A , eatrerio do S E R A P l O , P A P Í L I S T A , eeitreaio <fo P E O R U C I f O L, I N O i^ E U M BRILLO SOL QAUMONT, dle l a quinta jorEada de EL HIJO 0£%- ¡EL PRINCIPS SE CASAl V£NTA3 VENDO hotelee, íiodoa precios, en Madrid, Esconai, Villalba Tórrelodones, CeroeidíiUa, otros puntos Sinrra, San Sebaatián, S a n t a n der Asturias y demás pro^ vincias. Otero. Mayor, 33; tres a cincQ. FUNCIONES PARA EL LUNES A LAS S E I S y A LAS D I E Z (Corriente) El, FOBRECIT© OAEFINTERO BABY y LA GABTA Y LA BOSA «sw?»> ítOS ANUNCiOg Í N ESTA «EBCiON SE ; i r A R I F A H A SO C E N [rmOS HA8TA DI E l i P A L A e r . A i , V 10 CEM ÍTtMOS CAOA PALA- ' A LAS D i E Z MITIN fl^BOUCioÑlSTA •üP*» ROSA B E FUEGO A LAS CT^CO Y M E D I A y F U N C I O N E S PARA EL LUNES 5 tarda, 10 noche TEME® IIE APOLO A LAS SÉl» (Eitraordinaria) y A LAS D I E Z (Corriente) Wi WliPEBM 30 (Empresa Sagarra.) 4,30 tarde, M I S C E L Á N E A P A T H E , EL M O D r ~ H O E M P A P E L A D O R , E L H I J O BEl PJRAT A (tercai-a y cnarta jomadaB). 6,30 tarde, A C T U A L I D A D E S G A U M Q N T , graJB éxito da EL V I E J O N I D O , R E I N A POB EL PUEBLO 10 no'ohei, A C T U A L I D A D E S G A U M O N T , EL H I JO D p i , P I R A T A (toroeira y cuarta jofnada^ R E I N A POR E L P U E B L O y CALE'MDARIT'RELIGIOSO Academlag y Socleiaies BEHL OIIÍEB i PE1H31PE BLFÍ A LAS S E I S A LAS S E I S ^ a m todas kfi feTBiwlaa y en la ttel autor, Oivino Pastor, núm. 2 4 AaADRip.-a.lt9rtttura prat}ft » qulw lo golloUe. Es imprescindible que Xoia ¡a ( O ' ^ ' ^ pendencia, cartas e mpt isos, (iu^ *: tfinjan 0 la Redacción y ^ ' ' " ' ' " ' S f Í L »ioD da LA A C C I Ó N . camPioBfllS** 4a direetor y redastcra^ U*"» " indiotMíftn áo AP A B T A P P 515 29 Marzo 1924. lA Aeeio;^ COMERCIO, AGRICULTURA TEATROS LATINA «LAS FLECHAS DE ORO» Los expertos oomediógrafos GonzEff<< del Castillo y Javier de Burgos, escribieron esta humorada fantástica, a base de que Loreto y Chicote ee lucieran mucbo¡ sin pfirder de vista las demás bellas Artistas y gra>ciosos actores di i a compsillia. T u r a n e a n d o de un cuadro de saínete inuy entonado y gracioaamente' escrito, trasladan a u'nos ma>driieñ09 castizos, que conduce un sabio estrafalario al planeta que habita l a diosa Venus, y luego a las cavernas del Etna, donde Vulcano hace •ua prodigiosos rayos. Como es n a t u r a l , c u esoenaa y aventuráis, más o menos ve^ roBÍmiles, son hijas de l a fantasía de Hos Autores, y «íitretienen al público, dando «casiÓQ a los artistas p a r a lucirse, y al iBÚeieo J u a n Antonio Martínez, p a r a es«ribir u n a de las p a r t i t u r a s más comple^ que ae h a n l ^ h o e n obras d e esta daaa. El maestro Martínez, insp'iraido en todo momento, escribió con v a n a d a s melodías Biimeros d e gran sonoridad, orquestados nagistTal'mente, que fueron ovacionados ipoir los «i^jectadores. Algunos, oomo l a eanción d e las estrellas, un fado muy Ineiódiioo, y unos bailables muy bien tratados e n la orquesta^ hubieron de repetírae a petición unánimie del público. Loreto Brado y Enrique Cnicote, muy graciotns en todas sus intervoncioncs. La « ¿ o r i t a Melchor, l a señora Delba y Castrito, fueron ruidosamente aplaudidos, en oompafiía de los autores y d e los eseenógraífos, aj terminar l a ropresemtación d e thae flechas de oro», que seguraiment3 estarán toda l a tempoo-ada clavadas en los carteles de este popular teatro. GACETILLAS ESLAVA.—Mañana, a las seis, y diez y media, la comedia nueva en tres actos «Baby», y el monólogo c<La c a r t a y la roBa», por Catalina Barcena. Lañes, a la« ©^is (popular, 3,75 butatea), «Angela María», «Los milagros del jornal» y tango» argentinos, por Spaven^ t». A las diez y media, «Baby» y <(La cart a y la rosa». EL C I S N E (plaza d e Chambürí, j u n i o ai Metro).—Mañana domingo ae celebrarán tres secciones: a las cuatro, seis y inedia t a r d e y diez noche. E n la primera Be proyectará u n interesante programa dedicaclo a \OB niños. _En las secciones d e las seis y media y éiea noche, atractivos programas, con l a película de carácter extraordinario y que está obteniendo a diario mayor éxiljo •Mairfa del Carmen» y la, m u y cómica «Charlot y el conde», p o r el auténtico Charles Cáiaplin. El Innes, estreno de «Sueño de aanor». OOMEDLA.—A precios de diario, ma/iBana tarde, a kw seis, y a precios populares, todas las noches, «Lbsi pollos bien», VBO de los mayores éxitos contemporáaeM. <PEDRÜCH0». — Los amantes d e las •mooiaoea fuertes; los que v a n a las aceae d e toros pens9>ndo e n el «hule»; 8 que, gustan de ver aJ torero en los euemiofl del toro, debein acudir aJ esfareoo de «Pedrucho». Los q a e admiran l a s regiones andalubellos rincones sevillanos liemos e de luz, d e sol, de color, deben acudiy al estreno de <Pedrucho>. Los que gustan de ver películas i"ccj»memte españolas, deben acudir al estreno de «Pedrucho». La película «Pedrucho» se estrena pasado mañana lunes, en Real Cinema y Príncipe Alfonso. EDMOND D E BRIES. — Mañana domingo actuará el notable artista Edmond de Bri€8 co las dos secciones de tarde y em l a seicción d e noche del Cine Fuencarral. Edmond de Bries h a eatrewado varias canciones nuevas, entre ellas dos interesajitísimas, «Rosa de Abril» y «Faraón». P a r a cada u n a de eillas h a lucido u n a toajcta novísima, original y d e mucho guato. Edmond, en la próxinia semana, estrenará otras varias cancionesr, y derntro de m u y pocos días un lujosísimo decorado. ÚLTIMOS D Í A S D E DORA LA CORDOBÉS ITA.—La brillante ajotuacdón dé la bellífiínia «estrella» Dora la Cordobesi'tia, en este «legante teatro, toca a áu fin. Apresúrense, pu-es, a vería en su nuevo recieirtorio de oatnciones y ba» leo t a n ajplauaiidos como los ainiteriorea y da loe que la gra<sioea arti/íta hace una verdader a creación. Los demás números del programa, Blaoqu'Vla Mopel, Carmen Vajgas, les excéntricos Lo3 Lerín, Teresa d e Avila, y la. bella bailarina C o n c h i a Dorajdio, siguen esiciuchan,do taanbién muiohos aplaiusos. Toda* eetas actHiaioionieB aotuarán ed domingo e(n las tres rieiooioffiea, a excepción dl3 l5orai la Cordotosita que lucirá mi arte en l a segunda db la *airde y e n la. d » la noche. ÉXITOS S I N PRECEDENTES. — En P a r í s acaba de obtenerlos en el Olimpia la hermosa y gran cancionista Cándida Suárez con u n repertorio originalísimo de cupletista y de cantante. El d í a 1, con ricas «'.'oiktl'ís» y el repertorio dicho, debuta e n Mairavillas, donde l a pasada temporada hizo furor. Teresita España, la graciosa y linda muñeca, que r í e , baiCa y dice con los ojos cuanto quiere, también h a recorrido m.ídio mundo en éxito constante, y hace su reaparición tamb'éa el d í a 1. No deje dé presenciar la despedida, de Lolita Méndez, que cantará sus mejores saetas y sus canciones recien'^mente eatrenadas, entre ellas «De aquélla verbena», del gracioso Orejón y Romero el Magno. CENTRO.—Con l a brillantez de costumbre 83 celebró ayer viernes, por la tarde, en este teatro el festival organizado por la juventud del Centro d e Hijos de Madrid, que constituyó un verdadero éxito. Después d e repreeentairsie por el Cuadro Artístico de Juventud «Las cosas de la vidít», d e los sefiotres Muñoz Seca y Pérez Fernández, ee preseinfcó l a preciosa n i ñ a EIrnestina, d© séetei a-fios, que en l a interpretación de bailes nacionales y extranjeros demostró poseer excepcionales aptitudes para ILegar a ser u n a excelente artista. A _ continuación, l a nortabilísima cancionista E l r i r a de Amaya interpretó escogidas canciones de divieirsa_ índole con suano arte, escuchando merecidos y prolongados aplausos en todas edla";!. Como final a«tuó l a popularísima «estineila» María Cone£ia, que dio su último adiós a España en t a n EÍmpática fiesta, siendo ovacionada con dedirante entusiasmo. SERVICIO EL ACTO De ANOCHE La Conferencia del señor Goicoechea sobre Administración municipal Página 5. RADIOTEtEGRAFICO nuncdaj- el ihistne «x ministro mianrista. Al término d e esfeos estudios ha<brán qufidadb trazadas l a s normas piara el pm>lico enjuiciamienío del dieoreto de 6 de Marzí>, Goicoedhea f s uno dto los más jóvenc» y doctos maestros, que .descollando de la política, l a cátedra jr el foro, h a dado muestras dle preparación niás sólida y vasta rejn los problema^ (irasoKideaitaieiB y oomplejoB que el modeoTio Derecho público tiene planteados y en p a r t e teóricar niJnte resueltos. Realiza u n acto ciudadano y cumple un alto deber docente ejepcitando sus t a lentos e n la crítica q u e h a oomieinzado ayer de l a reforma nmniícipal. Con serenidad y elevación, sin apasionamientos, ha señalado diefeotías. Algunos de esencia en cuanto a la_ doctrina, manteniendo el acartado criterio definidor del estadista, que oom visión insuperada proyectó ©n lo cardinal y en los detaSles el saneamiento d e l a vida local española... £1 d í a I 3 « Abril ae oonsfitairá e a el ministerio del Trabajo, Comercio e Industria l a Oomisión orga-nizadora de la EnseñaJiza, técnica, con objeto de oouneiazar el estudio del nuevo estatuto por qae ésta h a d e regirse. La <Gaoeita> h a publicado o n a BfiaJ orden del minisiterio del Trabajo, Oomeíicio 6 Industria, e n l a que se aprueba la jwwpuesta del I n s t i t u t o d e Reformas So>ciales pana el repaxto da l a subviencióií extiraorainaria determinada «n e4 arfcíoar lo 33 de la ley de Casas baratas. NO TITUBBE: ñ E 6 NITRñ NOTICIAS Señaló «1 caso de IníglaiJerra, donde hay 21 millones de electores, y el Gobierno laborista h a llegado al Poder con cuatro millones d e votos, merced a siete millones y medio de absteoiidos; y en Francia, país de diez miillones d e votantes, fué votada la lety de separación d e la Iglesia y el Estado por hombres, q u e F,n precios, cafidad, rendimiento, representalM,n dos millonee de votos. no hay otra que supere a la lámpara No hacan falta oleadas de ciencia, sino limpíeiza, represión d e l a delincuencia. Si ayudamos todos se logrará l a eficacia de la ley, y y o p a r a ello tengo fe ©n la represeffitación proporcional. Pero la represenitacdón proporcional Si quiere buen chocolaite, tieine que tomar exige la existencia de partidoa, y n o los el d e laidiro López Cobos. Genova, 4. En l a iglesia d é Ha Buena Didha oei Molino. hay. Habían muerto aini «as de Soptieimbra oeikJbraron esta m a ñ a n a solemnes exequias de 1923, porque nro cumplían su. miflión en sufragio del alma del malogrado j o social. ven don Luis Sánchea-Puerta y á» 1» tíííbamos en lo que dijo' Alfredo Muss e t : «Lo que fué y a no ee ; pero a ú n n o k » chocalati.^ de Isidro López Oobos. Qé. Piedra, fallecido en esta corte ©1 d í a 17 del aotuafl, cuando su juventud, inteliee lo que será.» nova, 4. Molino. Teléfono J-1. gencia privilegiada y laiboritsidad eaatoNacen aibcra las LTuionesi Patrióticas, siasta ofrecíaniLe las perspectivas veoturpque ea el brote d e la conciencia eooial, sae de un, seguro porvenir. pero si rieriiíin con el propósito neutraLas numerosas amistades con que cnon-, lista d e unir a todos los espaáíoles dte tan los res5)etables señores d e Sáncheeb''^ íip, volu"i'ig.d. S'n d'etina'ón de matóP u e r t a , que sobrellevají con cristiana r«« cea, derán ineficaces, como todo lo híDcmingo 30 de Mayo dfe 1924. aignación el terrible dolor die la muerto bi-Mio. El sortso de lo® regalos d e l a tómbola su hijo, desfiSaron p o r el templo duT^í partido e« lucha, por el idea.l, y no benéíioa; teíndrá lugar mañana domingo, de r a n t e l a mañajia d e hoy, asistiendo CCBÍ oalban y a términos medios: n o cabe más a las diae d e l a mañana, en la Adminispiadoso recogimiento a los oficios. fiiü P: 'ii'dioK.iisino oue a.oomiete y ed natración de la Exposición, awenida del Con este triste motivo renovamos a i o í cioaialiqmo quie si© defiende. K¡ individuo o se siacr ficta p o r la d a s e Cor.de de Pefiailver, núm. 8, Colegio de padreg del finado nmostro pésame sentido,Médicos. que hacemos extensivo a toda l a familia. o "-rr la Pp.Via. CaiTn-saiSi rojas o oamieais n e g r a s ; las de medio color, 6Ó5o oaiusan ri»>. i^.aanLintvi, l.ai fa.lia dei organi,''»n«e _par a la preparación de fumaonarios., y siente la dle&aiparición d e la Eecuela d© funcionarios mufficipalos da Baroeloniai. PARA EL MAGNIFICO CONCIERTO Encomia la iniciativa de Serrano J o QUE DARÁ MARAÑA DOMINGO LA dier sobne la criación de u n InsrtitutO' oecilral que ll^ne O0<3> vacío. Trata, por último, de l a n c c s i d a d do que el Pode.r judicial sea \o que dtíba EN sier, en analogía con la función qin> se 1© fncomionda, vcrdad'Ta garaint'a die: l a aiutonomía local. Aboga por que ae amplíe el recurso dte la nulidaid por abuso de poder iniciaiJo en la ley. Concluye exeitrundo a las fuerza® miauris*ías a pelear rn Ja vaiD.!rna,rdia, sin otro móvil que el interés público. Sin sa.ber e ^ a r a r la vida, privada de l a pública, no será s!r,(líTO auien rnirando aitrág se E L FILM EN LA FERIA DE LEIPZIG sá'ein.ta siti.<'í'cho d© sí mismo, ni honrado L a Feria oh Leipzig h a sido inauguraquien no ofrezca de bu<^ grado su_ prod a hace a J > 3 ü 3 días. Según dioe una pia eliminación pa.ra que l a P a t r i a se Si no t a n pródiga en sucesos cinemato- importajits Kvieta oincimaíioigi-áfica slosahíj. gráficos como fué la anterior, la semana \ rnana, sus organizado>res táiein«in la inteav El orador fué muy a.plaudido. En suoesiva.s canf^renciae se propone que acaba de transcurrir, tampoco h a cdón die Itevar a cabo, y aiun con mayor I esrtsmsión, lo q u e 83. hizo el año pBSaiáo ha.blar de «El gobierno municipal» y de dejado nada que desea.r. Por fin se inauguró efl cine Cisne, y j en la semana del ñim en Muinicli. L a «Las haciendas y exaeciocce locales». aunque esperábamos o t r a coea do l a Em- I sncoión consagrada a;l cine ofríoerá, puss, presa, otros programas más escogidos, pe- j u n espectáculo verdaidlerameiit)) «kolosali. Ayer op'mos a Goicoechlsa u n a nota,bl_e lículas menos resobadas, no podemos p o r oonfnrpincia que pod imos asegurar ha_ si- menos de re«onooor q u e ee u n bonito y do la mág justa y oienitífica. de las criticas elegante coliseo, que en cuanto l a Empresa que se, han hecho de Ja doctrina a,dminis- cambie de táctica y ponga películas de PONZANO, 25 trativa que oontieine' el nuevo Estatuto empuje, a t r a e r á n niuneroso público, no Mafiana domingo, E L MENSAJERO taiQ, sólo de lia barriada, sino de todo Ma- BLANCO, CHARLOT, C Í N I C O ; EL municipal. Bs la primera di» la« tires dissrtacdone* drid. CAMPEÓN «María del Carmen», l a adaptación ciquo sobarcando sintéticamente l a obra dal Eli martes, inauguración dü los martes ssDirectorio sobre reforma local, v a a peo. nematográfica de l a obra de Felíu y Co>leiOtós ooo eil hermoso drama dina, h a sido la película que dio juego, llenando los salones de los cinemas X y MI L I T O N A Goya. H a constituido u n éxito en dichos dos cines. Y y a que hemos citado al ci- LOS FILMS ALEMANES EN FRANCIA nema X, diremos que, como dijimos, la La revista aíemaüa «Lichtbildbühne» m pasada, prbyecta el 3 de Abril «La Do» oomplao© en afirmar quo los framoesee n o / f l e r l e n s t e d m a r e o s p o r l a s maBanas, l e falta el a p e t l t 3 lores», exclusiva de l a casa A. Ibáfiez, no dar.' prueba de «ohauviniamib» n i de aai'ie&e m a l a s Aigrestiones? Tome e s t a s a f a m a d l a a ^ a u y ha regateado n i u n céntimo p a r a d a r a tagoniamo d e nin^guna olaae en lo que aq r e c o b r a r á l a «alud, oomo a mi me saoeda. tan hermosa joya de la cinematografía €9 refieinei a l a tatroduccdón de cintaa aleonarealce que debe dársele. U n tenor, u n ba- na« en Framoia. Según dicha revista., laa EA FOLLETO MÉDICO SUPERIORES \ TODAS ríftono, orquesta, comparsa de laúdes, gui- cintaa alemanas vixdadsiratmieinte bueiiaií í i no las tiene su farmacéutico, mande al depósito t a r r a s , etc., será el complemento do l a etoouenitipain siemipreí bueaia aooigidia em película, que, como es n a t u r a l , con tales Francia. A.xen.al, xx^rxx. 2©-—I^- S A . 1 T T O S elemento®, es de esperar que unos llenos suosdan a otros. Ahora podemos decir, que «La Dolores» va a proyectarse eo Madrid, porque lo de antea... Prueba la importancia que en M a d r i d va tomandto la cinematografía, l a tenemos en el concurso organizado por el que aa p r e m i a r á con mifl pesetas a l a persona €3r:E^j^xsr ^»o^v\rmssrxxK que ponga título a la cinta que por abor a se llama «La película s i n título», que, CURACIÓN PRONTA Y SEGURA CON LAS oomo « E n t r e fieras y llamas», «Los cacic|ue8», «Los gorriones dd París», y otras im(portante«, pertenece a las grandes exclusivas de Ernesto González. Esta pelícuDe venta en todas las Fannaeias ^' ' " ' .: l a se proyectará en el Real Cinema y «n '——-^~-— el P r í n c i p e Alfonso, el próximo 7 de ARTISTA Y M A N I Q U Í Abril, y h a r á que, a l olor de las pesetas, E n el film «Tbnae weeksj* (tíea aemainat^; desfile Madrid y su provincia por los l a hieiroína, Ailtísn Pringje, eHtrena oaéor-' Bailones de l a Empresa Sagarra. E l ami- ce vestidos difarein.tiesi. go Armsnta, a quien de veras apreciamos, ae decide a emprenden el buen camino. j Y d e Oervantest E s t a pobreí eonipresa sigue t i r a n d o con (cLa« dos huérfanas:». Los que tengan Lo quia ella d i r á : «Ya q u e miO gaStié el O sofocación Uafiana domingo dinero, hay que aproveichait4o». usen los Cigarrillos antiasm&tioos y los P&peles U n laiconireoimiento que no quicremos por fibr por alitio. E n «1 Cinema Chamberí, oeazoados del Dr. Andreu. que lo calman en el acto y drdo g^antemen-te por sus erapreíaarioe permiten descansar durante la noch& loB fiíefiosreB don Caj-loe Calderón y don El «abado, 5 de AbrO, Fernajido Oastíllo, se proyectas la película bocha por nu«n'rai annad'ón miliitar, retaestreno de la joya cinematográfica reniís' ai viaje aéreo d© Cádiz a Camriaa, haciendo eisosila en Cabo Juby y ofcroet puTOt'os. Mil plácemes merece la avisición militar y también los merece l a empa-eea del Ciniema Cham^berí poír las {!a.eiiJ:dadeB que prestó p a r a !a proyección d& la cinifiat. UN PANTEÓN PARA LOS CINEMA^ Finalmente, durante l a pasada seniiarTOGRAFISTAS na, e] Cinema Arguelles fué el salón de Un periódico de Buenos Airéis se haic» modia, y por él desfiló el público madri- ea portavoz de u n a idea muy iniíresanta leño, llenando diariamenf» eJ local. Bien ilanzaida por algunos oiraemafcigrafisfcaa Ua. ei5 verdad que l a Empresa se h a earoe- gajdma y a a l a cumbre del arte, y que die. rado en la confección día los programaa miueatra í e nueivo el espíritu di; solidairi.y que e] cine se mereoe ~ verlo. dad que reiina ecifcre los artisüag de Ja pant a l l a Se trata, puies¡ d e l a ereooión ert u n a da las rjeiorópoha de l a ciudad da De venta en Madrid! F. RUIZ, Hortaleza, 66; CASA PARDO, Espoz y Mina, 6 ; uin painteón fSestinado a rSunár después F. CARAY, Carrera d3 San Jerónimo, 1 ; J. DURAN LABAT, Bai-quillo, 26, y en dfe l a muerte a todos loa que eei han ooOr Barcelona, CASA SUPREMA, Pelayo, S6. sagrado al arto mudxj. Esta idea es digna die ser eadudiada. pesetas dfe premio aJ' que acierfiei oon. eJ nombre quei h a de darse a P a r a evitar caitástrof-s como la del Oran surtido y precios sin competencia. Principal d e Barcelona, inst-alar aparatos (Í3 alarnia contra incendios. Funcionan 1 prefeanta d& u n modo original ed granque se eatrenará el d í a T da AbriJ en automáticaimiente dcsdfe log 40 grados de ' dioso drama de Feliú y Codina, que m temperatura, ppidid detáll'-e a DARGAmortalizó el matestro Bnstón, (Final del discurso.) Presentó el señor Goicoechea el fracaso del sistema de administración y gobierno por las Asambleas deliberantes, y señaló la inconsecuencia de que reconocido em lio municipal, no se acepte en lo político. H a y que borrar ese concepto de la responsabilidad política, que hace que los Gobiernos se dediquen a hacer P a r lamento y los Parlamentos a deshacer Gobiernos. Desde 1907 a 1909 se pronunciaron sólo en cd Congreso acerca del régimen local 2.950 discurso» y se discutieron 1.367 enmiendas. Ya está el Estatuto municipal promulgado, y ahora vienen las desconfianzas, í Qué p'odrá hacer u n a k y si no hay ma-teria ciudadana que responda? Yo creo que h a y en este E s t a t u t o u n cuerpo de doctrina, y creo, por tamto, en su eficacia. Examinó l a definición del Municipio y señaló el acierto de reconocer al cabeza de familia, aunque nota timidez al no conceder el voto fajniliar. H a y también la preocupación de uniformar l a vida municipal don l a agrupación forzosa, que determina el artículo 15 de los Ayuntamientos que carezcan de bienes. Hay que respetar l a diversidad, qup €8 lo que hace q u e Francia,, con poca mayor extensión que España, tenga 36.000 Municipios, y de ellos 18.000 de menos de 500 vecinos, y España sólo 9.000, y do ellos 3.000 de memos de 500 vecinos. Consideró el mayor acierto del Esía^ tuto el conceder al Ayuntamiento l a declaración de validez o nulidad de gu propia .eJección. Eso sólo manumite aC ciudadano y libera al Municipio. Ahí e^a^ ba la base del caciquismo'. Otro acierto es l a supresión de los recursos gubernativos. Lamenta que se suprima a los Municipios l a facultad de crear y sostener Universidades e I n s itutos, que les reconocía el proyecto Mauíra, así como q u e ss les prohiba ejercer la beneficencia domiciliaria. Aplaude aue a© abra el cauce a l a municipalización de los s'^rvicios; pero cree que e n todos los casos debe permitirse la opción entre l a direcita y l a subrogada. P a r a la eficacia de l a ley h a y que exigir cuatro g a r a n t í a s : Podetr central fuerte y saneado, ciudadanía despierta, o r ganismos administrativos técnicos y Poder judicial independiente. Afirma que nunca ©1 Poder central fuerte fué opuesto a l a libertad de Municipio, ni ésta enemifra de aquél ; coexistieron e n Felipe Tí, y murió l a libertad mwnicipal a manos dtel condes duque d e Olivares. Negó qinti e] pax»bleím,a do l a ciudadanía s e a un proiblema d e cultura. No es el mejor el que má.s sabe. Pueda ser problema de cultura abajo ; pe.TO e¡n las clases dirootoras lo es de falta de< ideales y de voluntad. SON RIQUÍSIMOS EXPOSIOIOII NACIONAL OE SANIDAD EHiGENE Encargue usted sus localidades ORQUESTA SINFÓNICA MONUMENTAL CINEMA CRÓNICA SEMANAL Cinema C h a m b e r í " K f i i r "VALDEZARZA" Para q u i t a r s e CSC g r i l l e t e . « . Lo más conveniente es beber en todas las comidas la mejor de las aguas minerales, que usted mismo puede prepararse, vertiendo en un litro de agua un paquete de Lithinés del 0 / Güstin De este modo, obtendrá una curación rápida de todas las afecciones dolorosas que tengan como origen, este veneno : el á c i d o ú r i c o . REUMATISMOS. COTA. PIEDRA. ' I Con una caja de 12 paquetes pueden obtenerse 12 litros de agua .mineral. » • » » :uriio Hágase artista de cinematógrafo Wm mi DE [llliJlliUiFII! PASTILLAS del Dr. ANDREU Dirección jf oficinas: PBIIlíGIPe, 18. ASMA CINEMA 6 0 y ñ MARÍA DEL CARMEN CORAZONES HUMANOS Concurso cinematográfico Depostfarto dnlco para Espafta fstalileciiiiienlos DALHftO M i m fateo de la Indmlrt», lé-Barcelón* y en lodos las buena» Farmacias y DrotfuerlM DIRECCIONES TELEGRÁFICAS ABREVIADAS por Salvador Pomata, auxiliajr primero d e Telégrafos. LIBRO ORIGINAf., DE UTILIDAD I N D I S C U T I B L E "Se te-ata d© ima obra muy recomendable p a r a el Comercio, Induisfcria, Banca y Bolea,, y p a r a «1 público en generail. Má» de 10.000 direcciones telegráficas rogistradas m España, clasifioadas por*»«ieii alfabético de localidades, apellidos y entidades que las pos&jn. , ^ Única obra autorizada por l a Dirección gerferal de Telégrafo^ y que oontiecie ""•disB lae pegistradas! . . 1 , , I>e«oonfiad de obraa similainta qu», entne otr(>a defectos, 1«B faJtan l a s direc""«««B db vdjiti cinco provinoiae. Pedidos, suscripciones y anuncios: Pomata, Espojo, 12, o Editorial Rivadeney'*• paaeo de San Vioante.—MADRID. 1.000 TEATiOS - m m - SALONES lA PELICULfi SIN TITULO LLO Y C O M P A Ñ Í A ( S . en C ) . AYALA, QSA APARICIO L[S Exp^sición y vent •. La casa que más barato vende. Recomendamos la visiten antes de comprar. 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GONZÁLEZ.) laúdes, EL JUEVES, 3 DE ABRIL NOTICIAS Y COMENTARIOS UMMMaMMUUABM LO/TIROLC/I/ EMPREA ANVNCiADOWA PRESUPUESTOS YIMBUJOS GRATIS), • ^, GRANDES t>ESCUENTOSy i:iÁPiDAS P R O P A G A N D A S , . ANUNCIOS A R T i g n C O & CONDE deROMAN0NES,7y 9. TtLÍFONO.M-aSl CINEMA X APARTADO, 4 - 0 . #wniiiiii.miiiiBwiiiwwmniaiiitiii»itiwi' • TelJoios de U ACCIÓN 5 J l v mU Del mundo de la pantalla^ LA IMPORTACIÓN DE CINTAS EN LA REPÚBLICA DE LOS SOVIETS El Gobierno de loe Soviets está haciemr d o en este momenito compras niuy importante» di3 films extranjeros. Dicha* compras tiíanen lugar <»peoialmwatie fn BeirlíiC5 ein donde SÍ halla insitalada u n a ofiein* d» l a Vnioshtorg, es decir, del roozuñtoJio ocaxtetroiaJ ded Goiñenu» ruso. CASA A. I B A Ñ l Z Compraventa y alquiler de películas; exclusiva de «La Dolores», «El caballero da la pesadilla» y otras. PedigriM, 4 ; tel. 26-28 M., Madrid, MARQUES DE U R Q U I J O , U Y 13 proy<cicta el lunes CHARLOT e» C A R M E N (parodia). La película de más vis cómica é» •este) attfdffttas, ,. ^ ^ „ ,-, -.. i- ,'..i..«n-.1.-j.r-., |P<ígma 6. ATROPELLOS Un auto atropella a bu peatón y después ^a a chocar contra un poste EDICIÓN DE MADRID AULH ORA DE LA TARDE Comentarlos del momento y noticias recibidas hasta las siete. la política exterior de Francia Lñ CARESTÍA DE LA VIDA o*o*o*o*o*ó*o»o*o»o*o*o»o-»o*oo*c>»o* EL CETTÍPORífiL precio de las patatas 29 Marzo 1924. DEL MUNICIPIO INFORMACIONES DE TODAS PARTES ífitropella a un niño v el EXTRANJERO chofer está a punto de ser El nuevo Gobierno y linchado Esta mafiarca bajaba a g r a n velwfdad por la calle de Sa.n Bernardo, con. direc¿ i ó n a la püsusa de Santo Donuiigo, el 5.utomóvil 10.883 M., d*Mtmado .al serviIcio público. , , „ __ j ^ Ocapabaa ed baquet eJ chofer Jr-ructencio a u i z Zabala, de veintisiete^ añM, que vive en la caüe d* g a n Germán (Cuatro !€aminos), y BU a y u d a n t e , ^u© es un hfiffunano del dueño del vióhiotílo, llamadlo :jmúa P a s a r í a , de diez y aiet© aaos, doanioiHado, e n l a calle del Keloj, num. 12. Ei volante le llevaba Jesús. .^1 llegar m. la esquina de da calle de la Paikna, .ae «r;izó un individuo, camarero de oíicio, Bue se llama Isidoro Ballesitiaroa Segura, Que estaba esperando el Itajivía, a quien Be k) echó encim» él automóvil y! le derribó. Entomxis el conductor, m. eá momento del atropello, hiüo un viraje rapidísimo, y ©1 oodie fué a d a r contra u n a teolumna del trMivla, instalada &a la mism a esquina de iae caJles Ancha y Patina. A causa, del ©nooaxtromazo, el choteaPrudieaicio salió despedido, y m d o a obo«a¿r contra la pariea. En seguida fuerom auxiliados por tma pareja de Seguridad, los cuales fcrasladaroai a los heridos a l a Casa, d e bocoiv», en donde a p r e s a r o n a Prudemcio a u d z vajias heridas en la cabeza, y «XDn)i»oión oesrebral, además d e v a n a » lesioQCB de cairáctier grave. M aíirapellado, Isádoro Bailesteroe, fflifrió ccmmoción.. yisceral y oere«>naa y diyr&me maguUamieiiitos. _ v^^,,» A Jeeúg P a m r í n le a^íipeciairaní hendiaB M Juzgado <te graaa-dia t o n » diedlarar ció» m k » herido» paira, exigir la« re^xm,'flabíKáade» a que h a y a lugar. EN CUATRO CAMINOS E n I6s C u a t r o Caminoa, esquiím a 4a calle de Falencia, el autoroovil 5.828-m., que conducía al p r o p i e t a r i o del yeiiiouio, don E n r i q u e Geamín AJdip, <3'^« T^^«, «^ la calle d e F e r n a n d o V I , numero 12,,*tr<>peiló al nifio Francisco Burgos García, de ¿cho años, domiciliado eaa l a misma calle ée. Pallencia. . , . El público, a l d a r s e cuenta <M atropello, t r a t ó de linchar al obnd'uctor, que ¡lo hubiera pasado muy mal, si no lhubi*»i©n acudido al momento u n a pareja d© la G u a r d i a civil y o t r a de S e g u n d a d , los «uaae», oon g r a n trabajo, lograron evitar la agresión. . , , j -j E n el mismo amtomovil fué conducido ed n i ñ o a l a Casa de Socorro de lí» Cuat r o Caminos, donde fué asistido de conmoción cerebral, hundimiento del hueso frontal y varia^ contusiones &a ^ cuerpo. En estado m u y grave fué conducido al ho'jpitai de l a Princesa. El ju«z de guardia, que lo efl el del Oongr<«o, se constituyó «n l a Oasa do bocorro, e n donde tuvo que permanecer el idetenido, y donde prestó declaración. El público ae estacionó frente a la Casa d» Socorro, esperando al conductor, con intención d e agredirle. IJK ACCiO^i CIENCIAS, ARTE, POLÍTICA \?an descendiendo las aguas y desapareciendo el peligro Ha quedado comprobada la inmoralidad que existía en la Guardia municipal y se acuerda la cesantía de todos los jefes e inspectores, excepto tres Se h a facilitado hoy la siguiente n o t a r «Terminado el expediente iuBtruído » los seifiores jefes inspectores y guardias de Policía urbana, h a quedado comprobada l a inmoralidad que existía en ti Cuerpo d e la Guardia, aoordándoee, p o í ©1 fallo gubernativo,, la cesantía de todo« los jefes e inspectores, a excepción do lOB señores don Jesús Jiménez, doíi Octavio Murillo, dbn Benignto H e r r e r o y don E»món Moya, que, son repuestos en sua cargos y comfirmándose las reposiciones acor^ dadas anteriormente del inspector don J u a n Jiméniez Albertos y d e log guardiaa que prestaban servicio en iltos mercadoe. y a lag órdenes de los tenientes de alcalde. Del expediente se deducen varios testímoniosi p a r a dfe'purar la conducta c ¿ a l gunos funcionarios municipales.» El gobernador civil, dé acuerdo oon la Nosotros vamos a procurar ayudarle al J u n t a de Abastos, ha establecido la tasa gobernador civil en eáta empresa., segiu;o8 La Guardia civil de Aranjuez oom-tmioó París' 29, 4 tarde. E Q el primer Oon- dio las patalias en 29 céntimos el kilo, po- de que la eliminación de los intermediasejo de Gabinete, oalebrado esta mañana, niendo así coto, en parte, al eecajidaloso rios, o al menos la limitación d e siua abu- asta mafiana, a lae nueve y dieiz, qu© ei sos, con'jribuiría poderosamente al abara- nivel de terrefn.o3 inundados y crecida de S9 acordó ppr unanimidad seiguir la po- abuso de loa especuladores. Y decimos en parte, porque créemios tamiento de las subsistencias. loe ríos había desoeaadido h a ^ a eis.a hora lítica exterior del anterior Gabinete.— sinceramente que es posible hacer más en uai'Oe dos metros.. D. N. S. R. Eso se hace de u n a plumada,, después Por la oarreltera de Madrid, en lal tra,LOS INFORMES OE LOS P E R I T O S . beneficio del público. adoptar aquellas previsiones lógicas Claro qu© oyendo a los que trafican de yecto inundado, puede oircularse aunque SU R E P E R C U S I Ó N EN ALEMANIA que eviten un conflicto momentániéOj y Paa-ís 29, 4 tarde. Dicen dIe Denlín que oon las subsistencias éstas disposiciones eso han debido hacerlo los Ayuntamien- con gi-an díiioultíwi por no haber desapar el «Ta^geblarfrt:», pefiriéndoseí a lae indica- de la autoridad son da ruina, po'rque tos, porque tal m su función, si en Ma- rcioido f)o3a.vía el agua que hay en ella. Eto Algodor ha descendido también la aiooies de la. Prensa frantíasa acerca de nunca faltan argumentos p a r a demositrar drid hubieran exis'ido alguna vez Corpoy quebrantos; pero lo cierto es raciones municipales. Es verdaderami-Vnto inundación y a.unque están rodeaidlos de Ilaa oanolusiomeB! de los pírftos, escr'ibe pérdidas que las patatas se venden en otros maragua y no p'Ueden llegaír treoeq, es fácil quia la economía alenaaiia, cío sei halla en cados a veinte céntimos y que los vien- asombroso que cuando ae acaba de pro- el ajocesio de. un^as caisas a otrasi y La comulgar el íüsta^uto que proclama da inaituaición del soportar el pagop de taltes dedores viven municación entre las mismas. Y hallándodependencia municipal t i n g a que seguir suiínas. En Madrid, paTa todas estas cosas, se aíbís'f-ifir-i.dc-s de víveres, h a dbsapareciAlemania—dice—neoositai, sobre todo, existe u n a traba, de la que es preciso li- siendo el gobernador él que se preocupo do eJ peligro. CÉDULAS PERSONALES que el Tratado de VensaHee parezca un brarse a cualquier costa: el acaparador, de estas cuestiones. P a r a que no tuviera El maltes, 1 de Abril, comiénjsa el p©EN S e V í L L A Y VALLADOLIO.—NOTIpriEoeuparse- sraría necesario llevar ail verdadero Tratado d e pajz. que no se contenía jamás con; u n a módica que ríodo voluntario p a r a la adquisición dio CIAS OFICIALES Ayuntamiento pársonas de notoria apltiLeu «Gaoafca General die Alemania» dice ganancia, sino qua ha de enriquiecers© a En la Presidencia han facilitiido los cédulas personales del afio corriente. que los enormeei pagos qu© ha fijado los cosita de los detallis/tas y de los consumi- tud. Veremos lo que sale de esta h o r n a d a Las oficinas recaudatorias, que tendráoi de ahora. siguientes telegram,as: peritoe lUponiexi p a r a Aiemiajnjta carga» dores. «Sevilla 29, 12 mañana. Esta m;wl?uga- mis horas de despacho de cuadro a ídetal majoeptables, «por inaoportabieis. Pero, en fin, por lo que se refiere a las Es necesario estudia,r la fórmula de de la tarde, se hallan énol avadas en. enu «Lokal Anzeigeo-» consit&jiía, ei hecho de deshacerse del intermediario, solución que patatas, las disposiciones del gobernador da se ha deebórdado el río, inundando respectivos distritos en los donmcilioe q u e toda la vega de T r i a a a y barrio dé León, quia las condusion'ee pieritalea y a eran, no es ningún arco dé igüesia. Ahí está nos parecen plausibles como iniciación. hasta llegar a la venta llamada de Villa- siguen : oonsádtepadas e n aiertas ajmbieintes dei Lon- lel mal, y es preciso atacarlo s i n contemHay que ir más allá, como demosti-a»- peaoueao. Centro, Presa, 6 ; Hospicio, PaJma, 3 0 ; daiea como iaaicepííiables.—D. N. S. R. placiones. remos. Funcionan lanchas con marinos, salvan- Chamberí, Alonso Cano, 25; Buenavist», EL NUEVO GABINETE Y LA PRENSA do a laa familias, sin que hayan, ocurri- Montesquinza, 22; Congreso, GobamaALEMANA dor, 3 3 ; Hospital, Calvario, 2 0 ; Inclusay do desgracias. P a r í s 29, 4 'tlarde. Telegrfían de BerOso, 21 ; Latina, Cava Baja, 15; Palacio,. El delegado de Ecija dice que se h a lín CIUI0 el «Lokal Aaz.eágeT» comenta, far deabordado el río, inundando la mayor Fomento, 2 3 ; Universidad, Quifiones, U . vorabJettoente la entrada de Loucheur en p a r t e de la población, sin qua h a y a n ocuel Gabinete. rrido tampoco desgracias.» «Das Deuitciher Zeitunig» scüblrenya ell h^e^ fuietrzasi navales del Noa^fte de África aJ cho de que fué Loucheur precáfiamente oapátán die corbeta don José Igleisias. Valladolid 29. El Esgufeva dccreicfc an quien firmó con Ratheneju unos acueffdba Se d e p o n e qu© el capitán de corbeta, IcB vaid'illos, aumientando en eJ cauce anUNA COMIDA en que Alemania compromeitlíaiseí a pagar Fauafio Escrigas, pase deeitima- tiguo, que inuc.dó el barrio de La MagEsta tarde almorzó en el Palacio de don ÉíumaB muy por encima, de eu oapaoidaid da de auxilialr de la Jefa.tura d© EiíJtado d'akma y las calles de Aliamillos, ParaíBuenavista, con ©l preeádente del Direceconómica—D. N. S. R. sio. Marqués die. Duero, Es.gu/:va, SolanáMayor del Deipairtaroento de F e r r c i Con verdadiera eixpewbación se espera l« LAS NUEVAS TARIFAS ADUANERAS torio 'militar, el gobernador d» Tripolilla, y-sus afluíinibce. Se hundió u n a casa, í d e m quie al cumplir eJ itáempO' reglatania, barón d e Volpi. pubücacdón de la nueva ley dei reclutaD€ BÉLGICA meaitario d© embarque, el ca.pitán d e oop- TEBultando tneg herido¡s levea DESPACHO BruHelaa 29, 5 tardíe. El Senado examiEsta m,adrugadai fueron d'esalojados el miento, de la cual dio días ptaiaados, el beta, don_ Adolfo Herce, pa^í, di;afinado n a r á próximamente las nuevas tarifas El marqués de Estella despachó esta a la Comisión de Marima en loe ÉSstaidois Seminario y eí convento dk>' Jesús y Ma- geneo-al Primo de Rivera^ algunas referen^ ciaa. ariuameraa mañana en el ministerio de. la Guerra Unidos. ría. A lo ya conocidio podeimo» afiadir aJgOí" El Gobierno pedirá al Senado mantlen- con los ditrectotres generales de SteiguriLas fuerzas militair^ han trabajado toSe destina p a r a eventualidades del nos datos muy injte.reeanjties. g a con, rieapecto a F r a n c i a ed mismo ré- dad y Administración local. da .la noche, en oomipafíía dei la Guardia Servicio en esta corte al capitán dei tíorConsta la nueva ley de 15 baflee» y tm ginaan que bataa ahora.—.D. N. S. R. civil y de Steguridiad. beta doni Manuel Moreiu. EXPLOSIÓN DE GRISÚ En Tudela, ei Duero h a bajado 1,80 preámbulo, en el cuaJ al Directorio dSoei, Se dispone embarquen en el motoveleNueva York 28. Dicen do Charieston metros. _Ha quedado iteistableicáda la co- en)tlne otras oonsideracianes, qua la gran ro «Gala-tea» los alférecesi do navíb don H a «ido señaíadla, dlefinitivamente para Emilio Carre.To y don Antonio Nieto, y mtunáio_a,ciór.: en l a aarretera de VaJladolid guerra h a demositrado que 'íxwos lo«( cinr (Virginia ooci'dtentaH), que 28 minero® han a Soria. E n la plaza no han oourrido dadanos deben cumplir con el servicio mir quedado er/terradcj3 a cons^scuencia kl© mañaina a las once la .oeJ^ebración ded ac- el del mismoi empleo den Rafael Moro, Mtaj-, sin otra® excduiaiooeB que laa nsu*t o de la j u r a die la baaidera por loe nuenuevos hTindlimientoa» u n a explosión de grisú, producida en la Ifes. vos reolutaa de la guamáción de Madrid. en el cañonero. «Vaseo^Núñez de Balboa,». m i n a «Bluefield». ídem que el capitán de Infantería de LAS INUNDACIONES L a nuetva le^r divide a los i^eclultaa «tí La» ceremonia tendrá lugar, como se har Sé teme que hayan perecido todos.— bía diiapuiea'.io, eq «1 Pasieo d e la Caste- M a r i n a don Ramón Gesea continúe de Lisboa 29. Los ríos Tajo, Duero y treal grupos: aptos, eixoluídos y prófu^fo» ayudante "personal del contralmirante Radio. Sie eeit.ableoe ipara la permanieniaLa *•* llana, y Se llevará a cabo oom todo el don E d u a r d o Guerra, nombrado jefe de Mondejo ha.n alcajizado niveles n o conoFALLECrMlENTO DE AUGUSTO cidos desde hace muchos años, y producen filae unai escala gradiual d e cuotaa esplendor anunciado. las fuerzas navales del Norte de África. MACHADO nuevas inundaciones en log campos y ciuP a r a los que paguen cédula wpecial, 1* Se concede al teniente, día navio don liidboa 29. H a fallecido en esta capidades ribereños. cuota será d© 5.000 pesetas; pai®. los d* Rafael Fernández de Hemestrosa pasie a tal el ilustre músico y laureado composiEn Coimbra hay v a r i a s calles inunda- primera y segunda olase¡ 3.500; pafB. ío8 la situación de excedencia sin suelIdo. tor Augusto Machado, a la edad d e sedas y se han hundido tres casas.—Radio. de teircera, cuarta y quinta, 2.000; paiB t e n t a y ocho aflo®. loa die sexta, f^pttfima y octava, 1.500 pee»i DISMINUYE LA CRECIDA DEL SEÑALAMIENTOS E r a profesor á& canto del Ooneervatotas, y p a r a los de novena, décimia y unh. DUERO r i o y vocal defl Consejo Superior de InsEn la reunión plenaria celebrada esta dé cuna, 1.000 pesíitas.. Lisboa 29. Según las últimas noticias, mafiana p o r e] Consejo Supremo de GueDe ésta clasificación quedan excluido* trucción pública.^ parece ser que el nivel del Duero, que Deja u n a copiosa producción musical, r r a y Marina se acordó la siguiente dishabía alcanzado trece metros sobne el ni- los que no paguen coníribución por r i ecflvtelAn dal 29 ao U a r z o (!• 1924 queza. P a g a r á n oon arjeglo a los sueJdflS e n t r e la que se encuentran mucha® ópe- tribujoión de trabajo' p a r a la c a n a n a próvel de esti,i,j.B, tiemde a disminuir. En tñ CSrRA QUE VA INMEDIATAr a s que se han representado en el teatro x i m a : Etegón h a Hajado 75 aerntímietriOB en las úl- que disfruten si son funcionarios p ú b l i MENTE DESPUÉS OE CADA VA. timas veinticuatro horas. cos. Lunes 31. Vista en la sala de justicia Saoi pafloB día Lisboa, y en otros del exL O R CORRESPONDE A LA nOTlSe h a r á n bonificaciones a loe maestros de la cansa, seguida contra el _^;uairdia cit r anjero. —^Rad io. La velocidad de su oorrieinte ae caJouZA090N DEL DÍA ANTERIOR. Y la en diez millas por hora, y sa teme que nacionales y a los padres quie tengflJ*. RUSIA Y RUMANIA. RESERVA SO- vil Atanasio Aviles, por hotmicsdio comeLA SIGUIENTE, SEPARADA P0{| los gran das restos que arrastra oomstiotros hijos en filas en proporción q»** tido por imprudencia teioeraria. PonenBRE LA CONFERENCIA EL GUIÓN, E8 LA DE HOY tnyain un peligro p a r a las emibarcacáonee oscilará entre un 25 y u n 75 por 100. Viena 29. Ayer sei celebró la primera te, el señor PegO'. El servicio de armas d u r a r á diez y ochi* Martes 1. — Causa oontra el soldado 4 p o t 100 latsriap.—Seria F. 71,45—71,40; ancladas en Oporto. siesióii entre los dos eanbajadores de Ruaños, oon la siguiente situación: serie S. 71,45-71,35; seris D, 71,50-71,45; El Tajo h a tomado etn Samtarem pirosia y Alemanáia, paa-a prepiaa-ar u n a Con- Manuel Oernuda, por deserción. PooeinP r i m e r a situación, en C a j a ; seg\iiída>i lerieC, 71,50-71,45; serie B, 71,50-71,45; poroiones aterradora®.—Radio. ferencia que estudiará los intereses co- tei, el gemeraJ AyaJa. serie A, 71,45-71,45; serie G y H, 71,50servicio activo (dos años); teiros'ra, di»* Miércoles 2.—Reunión deíl pleno. munes de lots dos paíaes. Sobre el resul71,45; fin de mes, 00,00-00,00. I>onibilidad (cuatro años); cuarta., primedXP^OSIClONES Jueves.—Dos causiaa: co.ntra el soldatado d é las negociaciones entre los dos r a reserva (ocho años); quinta, aegundal do Miguel Castilla y otros, por daños y 4 por 100 exterior.—Serle P, 87,15—00,00; epnbajadoires se g u a r d a reserva,—Iberia. reserva (has la el final!). perjuicios, y contra Rafael Barrera y serie D, 87,50-87,20; serie A, 87,50-88,00. • EL COMUNISMO EN EL RUHR Be conceden cuarenta y cinco días d« otros, por t u r t o . Ponentes, los señoireB Tarraea 29. Esfca mafiana, a lai: ai**, 4 por 100 amortlzable.—Serie E, 88,25— Eflaan 29, 3 tarde. Las elecciones p a r a licencia anual a los qu<^, sabiendo leer y G a r d a Parrefio y Pego, respectivamente. jpué asaltado y l o b a d o u a cobraiáGr die la delegados de las organizaciones obreras 00,üO; serie A, 88,25—88,25. escribir, tengan deibérrtLÍnada« condicioViernes 4.—Consejo reunido y Sala de fábrica Ám y Trulla^ , tj _ que 86 hain efectuado últimamente, hatí 5 por 100 amortlBable aattg:ao.—Serie P, E n led saJón dtell Cíixüulo <Iei Beüas Artea nes ; a los que hayan figurado en la SoEste cobtradbr diebia recogeir en «J Ban- tenido como resultado un aumento con- Marina. 95,25-95,25; serie C, 95,35—93,35; terie A, Sábado 5.—Pleno. eoopone una oofección de paásajee y ma- ciedad general de Exploradores de Es» co unii ca¡atidiad' p a r a pego d e loa jor- siderable del elemento comunista.—Ibe95,40—95,50. rinas «1 ilustre pintor EJoardo Verdugo p a ñ a o h a y a n sido socios axjtivos d u r a n t * nales en l a fá.brioa, y aJ efeicito, a la hor ria. • ft por 100 a m o r t l z a b l e nnevo.—Serie P, dos afios en u n a Sociedad de cultura físiLandi. r a dé oostumibre se roM-cüó a üWaJizaa: di00,00—00,00; serie C, 95,35—95,30; serie A, ca. Los analfabetos quedan exceptuado* LA ESCISIÓN EN EL PARTIDO POA priimera vista, noteinoia en l a exhibi«ha diligesncda llevaiodo en fe mano un 95,25-95,35. PULAR. UNA INTELIGENCIA Esta noch» se oalebrai'á eíl banquete con cóón Verdugo que siíguie firmei el camáno die estos beneficios. ptaquaño tale-go. Obllgaclonea del Tesor», a dos afios.— Loig reíolutas no pedirán oon traer matrique los coroneles que han asistido al curque deisde. hace tiempo se ttíenfc. trazado, Beiriín 29, 2 tarde. En la aesióa diei la Itedogió el dineiPo eto el' Banco, y emanSerie A, 101,90-101,70; serie B, 101,45fruto de .oonvioaioneg arraigadas respieoto monio hasta que q^iedeE «n la priitKTíi do ya se habáa aJejado ás ésbei, y por J u n t a ceMbraJ del parfeidb popudaj? ale- so celebrado recientemente en Toledo so101,40. a lo que, a su juicio, defoe sier la pintu- reserva. calle de poco trAnsito, le salieran aJ en- mán, se h a llegado a u n a intsiligencda lannizarán su terminación. Desapare'oen las Coniisiomeg mixtas, T Al banquet?, que t e n d r á luga¿r en el A y u n t a m i e n t o d e Madrid.—Erianger, 84,25 r a 'áí marinas y paieajeo. Anta éJ natuiouentro dos individuo» que pistola en provisKMiaJ entre Ja miayoría del p,a¡rtido rail el artista, sin paeocupaciomeB, procu- se crean unas J u n t a s claBificswJorrs com" —85,25, expropiaciones del interior, 00,00— mana, conmánáro-nte pa^-a que les.hicnera y ei nuevo grupo foirma.ao llamado nacio- restaurante Toumié, asistirán el presir a copiiar el trozo quie te h a emocionado, pureflas exclnsiiva.mentei por militaresi. 00,00; ídem del ensanche, 00,00—88,00; Deudente del Directorio, el subsecretario de nal libeiralil.—íbexiau emtreiga dtel dinero que llevara emoima. El u n a s v e o ^ p i n t a la tiranquilidiad de un Lo® falloig no sea-án deifinitivos, y en. ei das y Obras, 00,00—00,00; Villa Madrid, emGuerra, general Bermúdsa de Castro, y cobrador se Ksisilió, inlfantó defendeirae y rincón oc»tieaio, otras el soberbio oleaje cuadro de cxienciones figuran algunas quo préstito 1914, 00,00—00,00; ídem 1918, 00,00 el general Villalfoa. tmixmm los atracadtorea, coa k » mangos chocando contra, lía® rocaei dtol- acanttila/- noi constan en la vigente ii&y de Roclutar —00,0J. áe las pistotes fe golpeairon rudamente em do. miento._ ta caibeaa haote, derjarl© sdn seimtado. Valere* pAbUoóe extraAjeros.—ObligaLas ilniceocia® sólo seráni ooncedidae p**! Veirduigo aiernte ajnor al mar y lo mira Eecogierosi el saco, no sin antee regiscones, empréstito Marruecos, 81,25—00,00; con ojos de buen amigo,^ aparSando de ei] Gobierno. trarle los balsilloB, por si llevato. mam diCédu.a» argentinas, 6 por 100, 2,58—0,00. LOS CARNICEROS DISCUTEN Y LUELos que se hallen en t e r r i t o r i o extraJ*su mente toda sensaición desagradable que ijitaiio en ello*, Ba&oo Hlpoteoarlo de Bapaa».—Cédulai GO COMPRAN pudiera impresionar dfe un modo rud'o a je,ro prestarán juTaimento ajit© los cónsuhipotecarias, 4 por 100, 91,40—91,50; ídem Momeintos deeipués aoertó a paear por log que contemplan sus lienzcB. El m a r les y un retrato de] Bey. Se les proveeEin el Matadero viejo, a las dbis dei la b por 100, 99,00—00,00; ídem 6 por 100, aJlí «1 tonienfe <J|e la Beoeoiórita fleiñor que nos, muestra el artista no e» el océa- rá de cartera militar. Se les autorizará HA SERVIDO OE BASE OE DISCU- talrde, como todios los díiaei, se pniso a la 109,00—109,00. Pintuelo, uniéndosele inmedia^anüeotei el no insondable, lleno de borraacia® espan^ la,pTÓrroga afio por año, y una vez que venta la carne para los oamiceroe. SIÓN UN PROYECTO DEL MARQUES cabo del Somatén aañor T o r w n s y el a ^ i v jikoolonea.—Banco de España, 569,00—569,00; toraas, con sus víotüimas flotamdo em lae terminen esas prórrogas tendrán qu» Y como los precioB les papeicieiPoia xm OE MAGAZ tfe de Polioía ©eflofr Rodrígujee, quie oon bonos, 00G,üü—000,00; Banco Hipotecario, turbias a g u a s ; es ei] maír die los poetas, prestar servicio en España dos a^ños. EsParía 29, 11 mañanaí. La Subcomisión poco exagerados, pues que la airroba c/Hoitras parsooajs peirsiguTCiron a los maJlieG()J,00 — 300,00; ídem Hispano Americano, azulado y aeireno, que pareoe a pa.í^ enr tos reclutas que se hnWen en el cxtrajijecilaba entre los 150_ a 160 reaJes y aún db la Sociedad de Naciones, reunida en chorcis, tiroteándoles ha.&ta staJir a Ja ca147,00—150,00; tspañol de Crédito, 148,00— fureoerse un poco, peiro. .no haéi'.la el pun- ro pagarán u n poquefio canon. algo más, los caimicerosi sie negaban a París, h a terminado sus trabajos). rretea-a, perdiéndose ea el caiMMX 148.50; Azucareras preferentes, 00,00—78,50; to de hacemos teirniblajr c'ia miedo. Eb la Los fallos de los cónsules, como los de H a «laborado un proyeoto de c o n v ^ o comprar géne^ro. Antes y en los ooraienzoe de la peroer Azucareras ordmarias, 00,00-31,25; Felguevisión de quien nació • y h a vivido_ en la^ J u n t a s clasificadoras, no serán defiCon esfie motivo se entabló uma di&cwc u c i ó n , ' loa aitracadoff*» tiraron, el saqui- relativo al tráfico intemacional die aimias ras, 58,25—38,00, Tabacos, 248,00—247,00; hermandad coníSlílainte oon etl m a r latinjo, nitivos. eáón die algunos mimi-toa y munioioaes. t o que coafceinia el dinero. Exp osivos, OJO,00—365,00. donde tiemen aún fuerza, íJ? realidad las P a r a la emigración • sei dictan regla^ Peiro a! fin, indudabJeanente, los ca¡mi]pa Subcomisión, p a r a esbaibkder dicfea B! cabo d© Somatén señor Rubí, oon FerrooarrUee y tranvía».—Nortes, 317,00; hormosas leyendas miitoló-gicas inve.nta.da8 análogas a las actuales; es decir, prohieerois de conveaicierooi con los alegatos convenio, h a tomado como base d© disr 0tro« somatenistaa, ítomó el tnen a lias por la divln.a fantaeáade un pueblo cuyo Alicantes, 318,00; íranvías de Madrid, 93,00; biéndola hasta después d e haber {¿"est»* once de la mailana^ con objeto d e perse- cusióin tries proyectos; uno d© ellloo prs>- aducidois por los deíl Matadiaroi, y a que rastro no se borrará janaás db l a Hiisto- dio el servicio militar. Jv.etropolitano, primera, 000,00; Autoijuses Je guir a los atracadores. Y así que el con- sentado por el almirante espafiol señor oomo todos los dla<s ee decidieron a comria^ Un hombre nsediitEirráflieo no siente Madrid, 00,0a En la base que t r a t a d© las inutilidad majrqués de Mag.lz. pnar cil género a Jo» precios que se ha»voy había salido die la estación, y a en el aversión al mar, que es paira éil piurte de des se consigna un extensísimo cuadro Obligaciones. —Alicantes, primera, 286,00^ bían señalado en un primicipio. Este nuevo oonvenio relativo al tráfioo caanpo, vieron gue dtoe mcfflos de CBCUBÍau alma, y no piuieidiei piintiarlo como an- médico, cuyo deta.lle no se a p a r t a g r a a Nortes, 65,73. dra, estateai haciendo diaparoe contra dos irijternaaional de armas 3^ miuniioionefei aera t r o misterioso lleno do peJigi-os, sino así cosa del actual. sometido al aistesna de licenciasi gubtimaS o c i e d a d e s e x t r a n j e r a s . - R í o de ¡n pja^ individuos que corrían a campo traviesa. como lo pintai Veo-dugo, rientí), aculado, La última base ordena l a redacción) JJOmectaJEs. 50,00; Riotintj, 000,03; i^eñarroy^ 000,00 Hicieron p a r a r ed tren lo« soniatenistaa, lleoio da espuma immacuHada y con navea mediata de un reglamento par» la a r t i Asturiana de Minas, 000,00. ' Tan sólo loe Gobiernos serán diuiefioa de y uniéndoaé a los mozos, contimiaroai perque le surcan animosas con eue vellas puin>culación de la ley. conceder o r«3haza<r, por tanto, las reifef siguiendo a los fugiíivoe y tiroteándoles, tliagudas hinchadae por l a brisa. L a lista é¿' nuevos concejaileb del Ayun- BSoneda «xtranjora.—Francos, 41,45; ídem r i d a s lioeiacias, paira afRigurar de eSbo moffiendo conítestados ixir aquéllos. suizos, 000,00; Libras, 32,35; Dólares, 7 54tamiento d e Madrid no h a podido ser puUn hijo de la meseta castellana, cuando el dotntrol intem¡acional. Después de v a r i a s tioras d e persecución Marcos, 0,00000; Liras, 00,00; Escudos, 0,'oo' blicada "hoy poffqute d'abiéndoseí modificar do Sie aoea-ca al mar, oye sus ruidos y ve É a Sociedad de Naciones d)el3Ígna.rá urj y tiroteo los aüraca^iorea seguían defenCoronas, 0,U00; Francos belgas, 00,00 la forma die su nomibramii/e.nto con. aareei furioso batir de las olas oon.tra laa diéndola y huyendo, hasta las cuatro dié arganismio encargado de velar por siu glo a u n a disposición oficial pufelioada rocas, se atemoriza frente a u n especaplicaaión y dte presentar un inforana EiOvese 29, 11 mañana. E n l a Céxa»T» ia tarde, h o r a en que telefoijeo. €in la «Gacieta» de hoy, dicha lista habrá táculo p a r a él desconocido, y aunque anual. d© los Comunies h a declarado Lloyd G ^ * ^ día ser modificada de acuerdo con dicha lluego poco a poco se habitúe, no logra Esíte proyecto dn oomveinio seirá examige que Francia, so pretexto de s a l v a ^ a ^ nunca barrer de sus recuerdos la primenado por la Comisión militaa- dtei la So- norma. dar su aeguridad, persigue el designio «» r a impresión sentida, ciedad d e Naciones y por Ja Comisión establecer el Rhin como frontera, 1» <^j* Las njotas tomadas eni la costa maia^- equivaldría a crear un nuevo T r a t a d o a^ fKttnpoíPal de armamentos, en u n a aesión AUDIENCIAS guefia tienen un gran verismo, y nos de- país en detrimento de Alernania.—De nüf»' plenaria, que tendrá lugar «m Ginebra el i Se nombra jefe del ramo d© eílieatrioidaid Su Majeistad el _Re¡7 despacihó esta, ma- muestra que el pintor ha. estudiado oon mes de J u n i o próximo. t r o servicio radiotelegráñco. de la Comandancia de La Carraca, al ñaiua oon .eí presidente^ del Directorio y veirdadero ca.riño l a brillaníte naturaleza capitán de navio don Roberto López Ba- después recibió en audiencia a unai Co- de-su país natal. rril. mii:sa.ón de la Sociedad Altos Horaos de También es un adierto el cuadro tituBuoaaieat 28, 12 líoche. Panaoe que «4 ídem segundo comandante del crucero Málaga, al marqués d© Montera e hijo, lado «Gaviotas» (San Sebastián). E s t a IBmy Jorge de Grteoia m propane dirigir «Carlos Vi), al capitán de f r a g a t a don conde de Palentinas, ponda ílnitz Bon m a r i n a es de lo más interesante de la ASOCIACIÓN DE LA PRENSA p o r T. S. H . un miensafle aJ pulfolo grieD u r a n t e la semana próximia ^f""^ Friechea-, don Rafael Altaniira, doox F¿¡r- Exposición. No hay billetes. Estas tres palabras de- Francisco' Márquea. go, dioitünda qni© SB niega •a, aixlicar. Se disipone que al terminar la licencia nando Soldevillla, don Rufino Duque y don Pudie.ra citar algunos otros apuntéis y lugar en esta Asociación (callo c e "• muestran' la enorme expectación que ha NO SE HA PROCLAMADO EL ESTA- despertado l a fiesta que m celebrará el ^ ^ que por enfermo disfruta el capitán, de Fra(ncito> G. Agüera. estudios; pe.ro hago el e l o g b en conjun- Pasa) las sigui.entes clasís: DO DE GUERRA Lunes.—Círculo de esiAidios, £ l a « ^ P ^ fragata don Demetrio López, embarque Su Maje.3ta.d la Reina recibió e n aiud'ion- to., ya qu© la pintura di3 Vcrdu<jo obedepróximo lunes, a las oinioa d e l a t a i d e , de segundo comandante del acoraza^Lor cia .a ]a düqueíaa de Medina de Ríosaoo. ce siempre al mismo criterio de honrad- y media, por d muy ilustre sieíM»" Ateea* 29, 11 mañana.. Hai cg«do die»- en el teatro Real. rnaa-qués die Dermejillo 'dlej Rey y aJ bah dea, y puede jurgársiele sin temor a erro- Francisco Moran. No ha«y b i l k t e s ; no hay un solo bille- «Alfonso X I I I » . iae¡ntid,a «mmdLamenite la notioia die p«>de iiiuxgi«. liturgia, .y^ " -J Martes.—Clases ae res eeoogiendo cualquiera de eua obras Se nombra jefe de Estado Mayor de las ron Champorieía. codeDiola italiania dSoiendo que había sido te. Es inútil demandad- niniguna clase de í oomo tipo. gregoriano, a laa once yV m e droca^^'^P*\..^ proolAmado ed esitlaido da siíao en, toda localidades p a r a esita fiesita, pue« no ee fuerzas navales del Noi-te de África, al capitán de f r a g a t a don Carlos Boado. Con lo expuesto, creo habcir dicho lo reverendo padre José Antonio pueden despachan" ni e n t r a d a s de paseo. Grecia. suficiente p a r a qme ej público oompíPenda Sebastián ídem comandante del buque-escuela Al notable proigraina se h a incorporaEL PARTIDO BE METAXAS TOMARA dlo el apestigioso noonbire del excalente «Galatea», al capitán de fragata don FéMartes. — Apol ogéti ca, ft ims sois y ¡n»' que se t r a t a una exhibición que mer©PARTE EN EL PLEBISCITO ce visitarse,, y lo prueba «1 éxito ou» dia, por don Segundo Espeso. bajo AlejauKHo G>riff, que no sólo to- lix González. OTO» T M i ércoles. ~ Oatcq uistas, Berlín, 28. Lo» p a r t i d o políticos de desde loe primeros días ha tenido y laa ídem comandante del guardacostas «ArAtftBa* 29, 11 nmAmm,. EÍ partido qo» iww?¿ part» eici «Mefistófalan», adno que media, por don Damai,a oui^. obras adquirida», co«a no freciwinte <?n H o n d w a » h&n llegado a un aoueirdo. cilaii, al eaivitáii de corbeta don Antonio BiAmnáa l u c i r i aua etpléndidas facultaEueudill* ei g«aeral Metaaaw ha, ado{>tcMÍo Viernes.--Propagand.rfetas^a!a« ^ ^' Las el«(eeione« gienieí-ales sei oeldbiraa-án »)tos tiampos «alamiboso» que oafrremoa. Samper. ea principio ei ««otterdo á» tomar par*» d a eantwido la romanza de «Simón BoPEROASAU Idiem o£oi»i 4 a S¡9ta4o Ma^yoi' d« ita eai el pMk^AaijfaO. ctiUMera». Informaciones diversas La nueva ley de Reclutamiento En Guerra Mañana será ia jura En el Supremo de Guerra Dos sujetos hieren y roban a un cobrador Las autoridades se tirotean con ios atracadores — - — \ j t ~ ^ \, Verdugo Landi ün banquete La Subcomisión del Desarme de la Socie- Ei precio de la carne dad de Naciones Se aplaza la pubíicación de la lista de concejales La seguridad de Francia LA FAMILIA REAL O Rey de Grecia se dirigirá a su pueblo por telefonía sin hilos Reales órdenes de Marma La funciónjleí lunes AccíóiTCatóíica de la Mujer La silüadóíi en Honduras