CLIPPING - Notícias - Câmara dos Deputados

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- Representação Brasileira -
CLIPPING - Notícias
18 e 19.12.2013
Edição e Seleção
Eliza Barreto
Fernando Leão
Maria Elisabete da Costa
Paulo Affonso
Thais Budó
Sumário
JORNAL DO SENADO ........................................................................................ 3
Mercosul ................................................................................................................ 3
Newton Lima quer “mais protagonismo”............................................................................. 3
Requião destaca Parlasul como via de integração ............................................................... 3
O ESTADO DE SÃO PAULO ................................................................................ 5
Política .................................................................................................................. 5
ONU aprova proposta do Brasil contra espionagem ............................................................. 5
VALOR ECONÔMICO ......................................................................................... 7
Agronegócios ......................................................................................................... 7
Carne bovina brasileira mais perto dos EUA ........................................................................ 7
O GLOBO ......................................................................................................... 8
Economia – Plantão ................................................................................................ 8
UE entra com ação na OMC contra Brasil por impostos sobre carros .................................... 8
Mundo – Plantão .................................................................................................... 9
Congresso do Paraguai aprova entrada plena da Venezuela no Mercosul .............................. 9
Argentina convoca embaixador britânico para discutir as Malvinas ......................................10
LA NACIÓN .................................................................................................... 11
Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul
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1
El Mundo ............................................................................................................. 11
Paraguay aceptó el ingreso de Venezuela en el Mercosur ...................................................11
PÁGINA/12 .................................................................................................... 13
El País ................................................................................................................. 13
Con destino a Bruselas .....................................................................................................13
Mundo ................................................................................................................. 15
Venezuela ingresa al Mercosur .........................................................................................15
ALBA, más viva que nunca ...............................................................................................17
La satisfacción de Argentina .............................................................................................19
LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................. 19
Política ................................................................................................................ 19
Vía libre a Cartes para participar de la Cumbre del Mercosur en Venezuela .........................19
EL PAÍS ......................................................................................................... 21
Economia ............................................................................................................. 21
Argentina: veto K "sorprende" a los importadores ..............................................................21
Mundo ................................................................................................................. 22
Debaten en Venezuela precio de la nafta, hoy absurdamente barata...................................22
LARED21 ....................................................................................................... 25
Política ................................................................................................................ 25
Mujica felicita a Paraguay por aprobar ingreso de Venezuela a MERCOSUR .........................25
Mundo ................................................................................................................. 26
Paraguay aprueba ingreso de Venezuela al Mercosur y retira repudio a Nicolás Maduro .......26
CORREO DEL ORINOCO .................................................................................. 28
Política ................................................................................................................ 28
Internacionalista Xoan Noya: Decisión del gobierno paraguayo restablece relaciones
bilaterales .......................................................................................................................28
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Brasil
JORNAL DO SENADO
Mercosul
Newton Lima quer “mais protagonismo”
O presidente da Representação Brasileira no Parlasul, deputado Newton Lima (PT-SP), pretende
estimular os acordos comerciais entre blocos como Mercosul e União Europeia e a “aceleração do
livre comércio interno, no âmbito do bloco”.
As duas prioridades foram anunciadas pelo deputado em entrevista à Agência Senado. Na opinião
do deputado, a composição das comissões temáticas, no início de 2014, dará ao Parlamento “mais
protagonismo” no processo de integração regional. Essa integração, para ele, não deve ser apenas
econômica, mas também uma “integração dos povos” dos países que integram o Mercosul.
Ele defendeu também participação mais efetiva de países que querem aderir ao Parlasul, como
Equador e Bolívia. “Quanto mais denso o bloco, mais forte ele vai ser”, disse.
Já a decisão de prorrogar a fase de transição — as eleições diretas para o Parlasul serão apenas
em 2020 — está relacionada, segundo Lima, às reformas políticas nos países.
— Acho que 2020 é um prazo mais exequível, mais realista, porque, à exceção do Paraguai, todos
os demais países precisam superar dificuldades nas legislações próprias.
Para o deputado, as eleições diretas devem também ajudar a superar o maior desafio do Parlasul:
a participação da sociedade. O envolvimento dos cidadãos, segundo ele, é importante para dar
mais visibilidade à atuação do Parlamento e, assim, avançar em questões como uma moeda única
entre os países do bloco.
Jornal do Senado
(Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado)
Fonte:
http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/12/19/newton-lima-quer-201cmais-
protagonismo201d
Requião destaca Parlasul como via de integração
Em entrevista, vice-presidente brasileiro do Parlamento do Mercosul diz que entrada da Venezuela
é importante para unidade da região e que momento não permite aumento do número de
parlamentares
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“O Parlasul é a verdadeira via de integração da América do Sul.” Essa é a opinião do vicepresidente brasileiro do Parlamento do Mercosul, senador Roberto Requião (PMDB-PR). Em
entrevista à Agência Senado, Requião defendeu o Parlasul como foro de debates, acordos e
resolução de atritos entre os países do bloco. Veja abaixo os principais pontos da entrevista.
Retomada
Nós tivemos esse impasse (com a suspensão das atividades do Parlasul por três anos) do Paraguai
no Mercosul e o Parlasul é o Parlamento do Mercosul. Mas isso se resolveu, já fizemos a primeira
reunião depois de três anos. O Paraguai, em atitude bonita do presidente (Horacio) Cartes, aceita
a Venezuela no Mercosul. Isso é importantíssimo. A Venezuela tem US$ 750 bilhões de reserva
cambial, é um país que precisa de tudo, de aliados, precisa se industrializar. O Brasil e a Argentina
podem fazer muito por ela. Todos nós precisamos dessa unidade. Ela é boa para a Venezuela e
para nós. E nós demos inicio à retomada do Parlasul. A Venezuela não participou dessa sessão,
mas estamos abertos a ela, da próxima ela participará. Estamos fazendo mudanças no regimento
interno e ano que vem funcionaremos normalmente.
Presidência
A Presidência é rotativa. Fui indicado pelo Brasil para a Vice-Presidência, o que significa que
poderei, na rotação, vir a ser presidente. Vamos estabelecer, nas próximas reuniões, a ordem de
sucessão. Pelo regimento, a sucessão se dá de seis em seis meses. Uma rotatividade muito
grande. Nós acordamos que, nessa fase de -reconstrução, o Uruguai ficaria com um ano de
-presidência. O Uruguai fica 2014 na Presidência e depois se retoma a rotatividade. Vamos
estabelecer isso no começo do ano que vem. Teremos reuniões da Mesa em fevereiro, março e
depois retomaremos as sessões regulares. A rotatividade semestral é muito rápida. A Mesa não
consegue dar conta dos trâmites burocráticos. Acho que um ano seria bom.
Foro de debates
O Parlasul tem que ser o foro de discussão e de resolução dos atritos que possam existir na nossa
economia.
Por exemplo, há algum tempo o governo brasileiro impôs restrições à entrada de carros do Uruguai
no Brasil, uma coisa absolutamente ridícula. Os uruguaios produzem de 30 mil a 35 mil carros por
ano e nós produzimos 3,5 milhões. Por outro lado, o Uruguai compra tudo do Brasil. Já a Argentina
está dando uma reduzida [na venda] dos carros brasileiros, mas o que -se esquecem de dizer os
que protestam é que o nosso superávit com a Argentina é monumental. Nós vendemos muito mais
que compramos. A Argentina toma determinadas medidas em defesa da -economia quando há um
problema muito sério internamente. Temos que entender e, mais que isso, estabelecer um regime
que seja bom para todos os países. E esse problema de automóveis é mais uma briga de
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multinacionais, porque algumas empresas produzem na Argentina para exportar para o Brasil,
outras se instalam no Brasil para usufruir as vantagens do Mercosul. Não sou contra isso, desde
que nossos Estados nacionais regulem o processo e façam com que isso ocorra em benefício dos
países, e não das multinacionais.
Integração
[Para contribuir com a integração da América do Sul], o Parlasul vai tentar dirimir problemas que
às vezes são mal conduzidos pelos Executivos. Fazer sugestões às Presidências das Repúblicas.
Integração é isso, conversa, e o parlamento é o espaço de falar, acordar, discutir. [O Parlasul] não
é uma via alternativa, é a via de integração verdadeira. Integração não é a defesa dos interesses
econômicos de grandes empresas, integração é cultural, educacional, econômica, é um processo
civilizatório sul-americano.
Participação popular
A sociedade só vai participar [do Parlasul] quando tivermos eleição direta, que, conforme o
acordado, se dará em 2020. Hoje, com a crise que todos os países vivem, criar cargos de
parlamentares remunerados com gabinetes — o Brasil teria 76 — é de difícil digestão pela
sociedade. Até lá, fica o sistema de deputados e senadores indicados pelos partidos nas
representações dos países e um espaço de discussão. O número de parlamentares por país
continua como está.
Fonte: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/12/19/requiao-destaca-parlasul-como-viade-integracao
O ESTADO DE SÃO PAULO
http://www.estadao.com.br
Política
ONU aprova proposta do Brasil contra espionagem
LISANDRA PARAGUASSU
Agência Estado
Quarta-feira, 18 de dezembro de 2013, 21:30
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quarta-feira, 18, por unanimidade, em
votação simbólica, a proposta de Brasil e Alemanha que estende à Internet o direito à privacidade
já previsto na Declaração Internacional dos Direitos. A resolução, copatrocinada por Brasil e
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Alemanha, não prevê punição para quem descumpri-la, mas tem o peso político de um texto
apoiado por quase 200 países, inclusive o seu principal alvo, os Estados Unidos.
A resolução conclama os Estados membros da ONU a respeitarem e assegurarem o respeito à
privacidade e determina que os cidadãos não podem "ser submetidos a ingerências arbitrárias ou
ilegais em sua vida privada, em sua família, em seu domicílio ou em sua correspondência".
Reconhece que o exercício do direito à privacidade é importante para a realização do direito à
liberdade de expressão e está na base das sociedades democráticas e ainda exige que os países
revejam seus procedimentos e seus conceitos de segurança.
A proposta, inicialmente apenas brasileira, começou a ser desenhada depois das revelações do extécnico de uma firma que prestava serviços a NSA, Eduardo Snowden, de que os Estados Unidos
espionavam governos, cidadãos e empresas de países, aliados ou não, e que o Brasil era um de
seus alvos preferenciais. A proposta, feita pela presidente Dilma Rousseff na abertura da
Assembleia Geral, em setembro, foi recebida com indiferença - até que se descobriu que
Alemanha, México, França, Espanha e outros países europeus também estavam sendo vigiados.
Quando descobriu que até mesmo o celular pessoal da chanceler Angela Merkel estava sendo
vigiado, a Alemanha decidiu copatrocinar a resolução.
O texto final teve que ser negociado e terminou sendo menos duro do que pretendia inicialmente o
Brasil, mas obteve assim a anuência de todos os membros das Nações Unidas. Até mesmo os
Estados Unidos se comprometeram a não barrar sua aprovação, em troca de terem suavizadas as
acusações contra suas ações ilegais de espionagem. A única citação é indireta, quando exige que
os países tomem medidas para mudar práticas ilegais.
O texto traz para a Internet o que já diz o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, um dos
três instrumentos que compõem a Carta Internacional dos Direitos Humanos. Criado em 1966, o
pacto diz que "ninguém será objeto de ingerências arbitrárias ou ilegais na sua vida privada, na
sua família, no seu domicílio ou na sua correspondência, nem de ataques ilegais à sua honra e
reputação" e acrescenta que quem sofrer esse tipo de ingerência terá que estar protegido pela lei.
A resolução ainda diz que as Nações devem "revisar procedimentos, práticas e legislações sobre
vigilância extraterritorial de comunicações privadas e interceptações de dados de cidadãos em
jurisdições estrangeiras" e que, apesar das preocupações com segurança nacional e atividades
criminosas justificarem o levantamento e a proteção de algumas informações mais sensíveis, "os
Estados devem assegurar o pleno cumprimento de suas obrigações no âmbito do direito
internacional dos direitos humanos".
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Em nota, o Itamaraty comemorou a aprovação do projeto por consenso. "A aprovação do
documento pelo consenso dos 193 Estados-membros das Nações Unidas demonstra o
reconhecimento, pela comunidade internacional, de princípios universais defendidos pelo Brasil,
como a proteção do direito à privacidade e à liberdade de expressão, especialmente contra ações
extraterritoriais de Estados em matéria de coleta de dados, monitoramento e interceptação de
comunicações", diz o texto.
Fonte: http://www.territorioeldorado.limao.com.br/noticias/not315339.shtm
VALOR ECONÔMICO
http://www.valor.com.br/
Agronegócios
Carne bovina brasileira mais perto dos EUA
Por Tarso Veloso e Luiz Henrique Mendes | De Brasília e São Paulo
O Ministério da Agricultura do Brasil e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)
anunciaram ontem, em declaração conjunta, que chegaram a um entendimento para acelerar a
liberação do comércio de carne bovina in natura entre os dois países, como antecipou o Valor PRO,
serviço de informações em tempo real do Valor.
"O USDA e o Ministério da Agricultura concordaram recentemente numa ação conjunta para alterar
as regras que atualmente limitam o comércio bilateral de carne", afirma a nota conjunta.
A abertura do mercado, porém, deve levar algum tempo. "Uma série de etapas ainda precisa ser
cumprida, mas a declaração serve para mostrar que será dado um prosseguimento célere a essas
etapas", ressalvou uma fonte do governo brasileiro.
Mas o acordo não deve ficar apenas no campo da retórica. Uma fonte da indústria disse ao Valor
que o entendimento entre Brasil e EUA prevê que os americanos abram uma consulta pública com
duração de 90 dias sobre a abertura do mercado de carne bovina in natura dos EUA para 14
Estados do país - Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins. A expectativa do
setor de carne bovina é que os americanos iniciem a consulta pública até o mês de janeiro.
Apesar de ser o quarto maior exportador global de carne bovina, os EUA também são grandes
importadores. Em 2012, o país foi o segundo maior importador do produto com compras de 1
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7
milhão de toneladas, segundo dados compilados e apresentados pela Associação Brasileira da
Indústria Exportadora de Carne (Abiec) no relatório "Pecuária do Brasil - Perfil".
Caso o mercado americano seja mesmo aberto após o fim da consulta pública, o Brasil ajudará a
abastecer a demanda por carne bovina utilizada na produção de hambúrguer. Para os frigoríficos
do Brasil, os EUA representarão maior espaço para escoar a parte dianteira do boi.
Tradicionalmente, há maior demanda para os cortes de traseiro bovino.
Num segundo momento, a decisão pode ter efeito para além dos EUA, acelerando as negociações
para a abertura de mercados que seguem as regras americanas, como México, Canadá e Jamaica.
O acordo entre Brasil e EUA já estava no radar dos exportadores brasileiros de carne bovina para
2014. "Temos indicativos de que esse assunto pode caminhar", disse, em recente entrevista ao
Valor, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), Antonio
Jorge Camardelli.
Além do otimismo com a evolução das negociações com os EUA, a entidade também tem boas
perspectivas para a abertura dos mercados de Myanmar, Tailândia e Camboja em 2014. Esses
mercados devem ajudar o Brasil a bater o recorde nas exportações de carne bovina, atingindo US$
8 bilhões no próximo ano, conforme estimativa da Abiec.
No acumulado deste ano até novembro, os frigoríficos brasileiros embarcaram 1,362 milhão de
toneladas de carne bovina, alta de 18,9% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado.
Em receita, os embarques já atingiram o recorde de R$ 6,037 bilhões, crescimento de 12,9% sobre
igual período de 2012. A expectativa da Abiec é que, com as exportações de carne bovina de
dezembro, a receita com os embarques chegue a R$ 6,5 bilhões em 2013.
Fonte: http://www.valor.com.br/agro/3376220/carne-bovina-brasileira-mais-perto-dos-eua
O GLOBO
http://oglobo.globo.com/
Economia – Plantão
UE entra com ação na OMC contra Brasil por impostos sobre carros
Reuters
19/12/2013 - 09:40
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8
BRUXELAS, 19 Dez (Reuters) - A União Europeia entrou com um processo contra o Brasil na
Organização Mundial do Comércio (OMC), nesta quinta-feira, questionando a cobrança de impostos
sobre importações de produtos que vão de carro a computadores, mas insistiu que a disputa não
deve ter qualquer influência sobre delicadas negociações de livre comércio.
Mais de 10 rodadas de negociações com o governo brasileiro não conseguiram resolver o problema
e a Comissão Europeia, que lida com questões de comércio em nome dos 28 membros da UE,
disse que o processo legal na OMC era agora o seu único caminho.
Autoridades da UE afirmaram que outros grandes parceiros comerciais, incluindo os Estados
Unidos, poderiam aderir ao caso, mas ressalvaram que não há ligação entre esta linha de ação e
os esforços da Europa para consolidar longas conversas com o bloco sul-americano Mercosul no
início do próximo ano.
(Por Robin Emmott)
Fonte:
http://oglobo.globo.com/economia/ue-entra-com-acao-na-omc-contra-brasil-por-impostos-
sobre-carros-1-11111351
Mundo – Plantão
Congresso do Paraguai aprova entrada plena da Venezuela no Mercosul
18/12/2013 - 16:16
Reuters
ASSUNÇÃO, 18 Dez (Reuters) - O Congresso do Paraguai aprovou nesta quarta-feira a entrada
plena da Venezuela no Mercosul, fortalecendo as relações entre os países membros do bloco
aduaneiro antes das negociações de livre comércio com a Europa no início do próximo ano.
A votação na Câmara dos Deputados para permitir a adesão da Venezuela no Mercosul ocorreu
depois de uma votação semelhante no Senado na semana passada, derrubando o último obstáculo
para a plena integração do país caribenho produtor de petróleo.
A Venezuela foi aceita no Mercosul no ano passado, enquanto o Paraguai estava suspenso por
causa do impeachment do então presidente Fernando Lugo, um movimento considerado antidemocrático pelo bloco, que também inclui Brasil, Argentina e Uruguai.
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9
O Mercosul permitiu que o Paraguai voltasse depois que Horacio Cartes foi eleito presidente em
agosto, mas ele insistiu que o Congresso desse a sua bênção oficial à adesão da Venezuela antes
de voltar ao bloco, parte de uma tentativa de suavizar a crise diplomática no grupo.
O Congresso do Paraguai havia rejeitado anteriormente a incorporação da Venezuela.
O Mercosul e a União Europeia devem discutir as condições para a assinatura de um acordo de
livre comércio no início de 2014. As negociações se arrastam por quase duas décadas.
O acordo Mercosul-UE englobaria 750 milhões de pessoas e 130 bilhões de dólares em comércio
anual.
O Paraguai deverá ser totalmente reintegrado ao Mercosul a tempo de participar da cúpula do
grupo em Caracas, em 17 de janeiro.
(Reportagem de Daniela Desantis)
Fonte:
http://oglobo.globo.com/mundo/congresso-do-paraguai-aprova-entrada-plena-da-
venezuela-no-mercosul-11104635
Argentina convoca embaixador britânico para discutir as Malvinas
Discussão será em torno da exploração de petróleo e gás nas ilhas.
Países discutem há décadas a soberania do arquipélago no sul do Atlântico.
Da Reuters
18/12/2013 15h50 - Atualizado em 18/12/2013 16h06
A Argentina convocou o embaixador do Reino Unido em Buenos Aires para uma reunião sobre a
polêmica relacionada à exploração de petróleo e gás nas águas das Ilhas Malvinas, disputadas por
argentinos e britânicos, de acordo com uma porta-voz da diplomacia britânica nesta quarta-feira
(18).
As tensões de décadas entre os dois países sobre a soberania do arquipélago no sul do Oceano
Atlântico aumentaram nas últimas semanas depois que a Argentina aprovou uma legislação que
busca bloquear que empresas britânicas explorem as riquezas minerais da região.
"Depois do protesto da Grã-Bretanha sobre a tentativa da Argentina de criminalizar as atividades
nas Malvinas, o nosso embaixador se encontrou com o vice-ministro do Exterior argentino,
(Eduardo) Zuain, ontem", disse uma porta-voz da diplomacia britânica.
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10
A embaixada da Argentina em Londres disse num comunicado que Zuain havia convocado o
embaixador britânico para rejeitar a reclamação britânica.
Na terça-feira, um representante do Ministério do Exterior britânico havia acusado a Argentina de
usar as Malvinas para tirar a atenção dos argentinos dos problemas econômicos do país.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/12/argentina-convoca-embaixador-britanico-paradiscutir-malvinas.html
Argentina
LA NACIÓN
El Mundo
Paraguay aceptó el ingreso de Venezuela en el Mercosur
El Congreso puso fin a su rechazo a Caracas y anuló una declaración contra Maduro
ASUNCIÓN.- La Cámara de Diputados paraguaya finalmente dio ayer marcha atrás con todas las
medidas que la enfrentaban con sus socios del Mercosur, aprobó el ingreso de Venezuela al bloque
regional y anuló una declaración del año pasado del presidente Nicolás Maduro como "persona no
grata".
El respaldo al ingreso de Caracas, por 48 votos a favor, uno en contra y 31 ausencias, resolvió el
conflicto jurídico en el que se encontraban Paraguay y Venezuela en relación al bloque desde el
año pasado.
Pese a que Venezuela ya forma parte del Mercosur -y en estos momentos es incluso presidente del
bloque-, el Congreso paraguayo no había aprobado su ingreso, como requieren los estatutos del
grupo para la entrada de un nuevo socio.
Paraguay, que fue suspendido como miembro del Mercosur el 29 de junio del año pasado en
"castigo" por la destitución del entonces presidente Fernando Lugo, es, al igual que la Argentina,
Brasil y Uruguay, socio fundador del bloque creado mediante el Tratado de Asunción, en 1991.
Los otros tres socios excluyeron a Paraguay al invocar el Protocolo de Ushuaia sobre compromiso
democrático, firmado en 1998, que es uno de los pilares jurídicos del bloque junto con el Tratado
de Asunción y el Protocolo de Ouro Preto.
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Con Paraguay suspendido, la Argentina, Brasil y Uruguay abrieron una vía para la incorporación
plena de Venezuela, que estaba bloqueada en el Congreso paraguayo y que se formalizó en una
cumbre extraordinaria celebrada en Brasilia.
La adhesión de Venezuela entró en vigor el 12 de agosto del año pasado, después de seis años de
espera, debido precisamente a la negativa del Senado paraguayo, dominado por la derecha, que
alegaba que el gobierno venezolano no cumplía con los requisitos democráticos del bloque.
La forma como se efectuó el ingreso venezolano motivó críticas de partidos políticos y juristas de la
región.
Finalmente, el Mercosur levantó su sanción a Paraguay el 15 de agosto pasado con la asunción del
nuevo presidente, Horacio Cartes, que, sin embargo, no anunció el regreso inmediato de su país
como miembro pleno al bloque.
Cartes, en defensa de la "soberanía" y la "dignidad" de Paraguay, insistió en que era necesario
encontrar un salida "jurídica" al problema creado por la entrada de Venezuela sin la aprobación del
legislativo de su país. Como presidente electo, Cartes había solicitado en julio que se le concediera
a Paraguay la presidencia temporal del bloque en lugar de a Venezuela. Pero eso no ocurrió.
Una vez en el gobierno decidió que Paraguay no participaría de ninguna reunión del bloque hasta
revisar todas las medidas que el Mercosur aprobó durante su ausencia, incluida la admisión de
Venezuela.
El 5 de diciembre pasado Cartes envió al Congreso el protocolo de adhesión de Venezuela, pese a
que su propia agrupación, el conservador Partido Colorado, se opuso en el pasado a la
incorporación.
El Senado lo aprobó por 29 votos a favor, diez en contra, una abstención y cinco ausencias.
Acuerdo
Ayer, tras aprobar el protocolo, los 49 diputados presentes en la Cámara acordaron por
unanimidad retirar la declaración de "persona no grata" adoptada en junio del año pasado contra
el entonces canciller, Nicolás Maduro, por su supuesta intromisión en los asuntos internos
paraguayos durante la crisis política por la destitución de Lugo.
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12
Aquella declaración rechazaba y condenaba "las expresiones" que Maduro hizo cuando el
Parlamento paraguayo sometió a juicio a Lugo y lo destituyó del cargo por "mal desempeño" de
sus funciones.
La declaración de "persona no grata" fue emitida solo por la Cámara de Diputados, por lo que el
Senado no necesita pronunciarse sobre su revocación.
Durante el debate de ayer, la diputada independiente Olga Ferreira criticó a la Cámara baja: "Se
arrodilla ante el presidente [Cartes], el día de la vergüenza es hoy. ¿Dónde están las disculpas de
Maduro?"
Con la incorporación definitiva de Venezuela, el Mercosur cuenta ahora con una población de 275,1
millones de personas, equivalente al 70% del total de América del Sur, y un PBI de 3,32 billones
de dólares (el 83% de la región).
Fonte:
http://www.lanacion.com.ar/1649036-paraguay-acepto-el-ingreso-de-venezuela-en-el-
mercosur
PÁGINA/12
http://www.pagina12.com.ar
El País
EL SENADO APROBO EL PLIEGO DEL EX MINISTRO
Con destino a Bruselas
Hernán Lorenzino será el nuevo embajador ante la Unión Europea. Además de la
negociación Mercosur-UE, uno de sus objetivos será el acuerdo por la deuda con el Club
de París.
El Senado aprobó el pliego de Hernán Lorenzino y el funcionario será el nuevo embajador de
Argentina ante la Unión Europea. El ex ministro de Economía encabezará la delegación diplomática
del país en Bruselas en medio del proceso de las negociaciones entre el bloque europeo y el
Mercosur para alcanzar un tratado de libre comercio. Sin embargo, el rol del funcionario estará
enfocado en la Unidad de Reestructuración de Deuda creada por el Gobierno. Con base en
Bruselas y Buenos Aires, el flamante área tendrá a cargo la disputa con los fondos buitre en la
Justicia de Nueva York y buscará avanzar en la resolución del default con el Club de París. La
mejora de las relaciones con los organismos multilaterales de crédito como Banco Mundial, FMI y
el BID también figura en la agenda del nuevo equipo dedicado a la política de desendeudamiento y
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13
la administración de pasivos. La flamante unidad ya entró en funciones. Lorenzino y el ex
secretario de Finanzas Adrián Cosentino viajaron hace dos semanas a la capital francesa para
acercar posiciones con los países acreedores.
La designación del funcionario en la sede diplomática ante la UE no fue un proceso sencillo. A
comienzos de diciembre, el oficialismo tuvo que dar marcha atrás con el tratamiento del
nombramiento del ex ministro de Economía, ya que no alcanzó a reunir los dos tercios necesarios
para avanzar con el tratamiento del pliego sobre tablas. Por eso el Frente para la Victoria tuvo que
recurrir a las sesiones extraordinarias. Ayer, en una extensa sesión, el FpV logró el visto bueno
para poner en funciones a Lorenzino. Durante su visita a la Comisión de Acuerdos del Senado, el
flamante embajador señaló que su objetivo estará puesto en la negociación del Mercosur con el
bloque europeo: “La visión sobre las relaciones entre regiones o países tiene que estar sustentada
en el reconocimiento de las asimetrías en el desarrollo y evitar el doble estándar (europeo) sobre
las normas que se dicten”, expresó el funcionario en referencia al tratado.
Más allá de sus actividades diplomáticas ante la UE, la mudanza del funcionario a Bruselas le
facilitará los contactos y conversaciones con los diferentes acreedores institucionales y soberanos
de Argentina. El decreto 1935/2013 establece el equipo encabezado por Lorenzino para realizar
“un abordaje integral” de las negociaciones en curso “en virtud de la proximidad y de las
problemáticas internacionales vinculadas al servicio de deuda”. La Unidad de Reestructuración
“tendrá entre sus cometidos asistir y asesorar al Ministerio de Economía en la determinación de los
objetivos y las políticas vinculadas con la reestructuración de la deuda pública y participar en las
negociaciones inherentes a los aspectos crediticios de la política financiera y el endeudamiento
externo con entes y organismos financieros extranjeros, multilaterales, públicos o privados y en las
relaciones con la comunidad financiera internacional y la coordinación de las representaciones en el
exterior”.
Durante el verano, la Unidad de Reestructuración deberá coordinar con el Ministerio de Economía
la presentación ante la Corte Suprema de Estados Unidos para que revise el fallo de la Cámara de
Apelaciones a favor de los fondos buitre. El tribunal de segunda instancia convalidó la insólita
fórmula de pago que propuso el fondo NML Capital de Paul Singer al juez Thomas Griesa a fines
del año pasado: una cuota de 1330 millones de dólares en efectivo, y mantuvieron condicionado el
pago de la deuda a la cancelación de ese fallo, ya que los intermediarios, como el Bank of New
York, no podrían canalizar los fondos de los bonistas que entraron al canje si la sentencia no se
cumpliera. El equipo de Lorenzino tiene hasta febrero para solicitar al máximo tribunal
norteamericano que analice esa decisión, ya que pone en riesgo futuras reestructuraciones de
deuda soberana.
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Desde el Gobierno reconocen que las posibilidades de que acepten el caso son escasas; sin
embargo, la semana pasada, en una causa satélite a la principal donde los buitres buscan
información de activos y cuentas argentinas en el exterior para embargarlos, el Departamento de
Justicia presentó a pedido del máximo tribunal un escrito donde cuestiona la autorización otorgada
por los juzgados de Nueva York a los fondos especulativos y advierte sobre los peligros de la
decisión de la Cámara de Apelaciones sobre el mercado financiero.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elpais/1-236021-2013-12-19.html
Mundo
EL CONGRESO DE PARAGUAY APROBO LA INCORPORACION DE CARACAS
Venezuela ingresa al Mercosur
El gobierno colorado que encabeza Cartes dio luz verde para que Caracas sea miembro
pleno del bloque sudamericano. Al mismo tiempo retiró la declaración de “persona no
grata” contra el presidente venezolano, Nicolás Maduro.
La Cámara de Diputados de Paraguay aprobó ayer el Protocolo de Adhesión de Venezuela al
Mercosur, con lo que se completó el proceso para que Caracas sea miembro pleno del bloque
regional. La votación finalizó con 48 votos a favor, con el apoyo mayoritario del oficialista Partido
Colorado, y uno en contra, mientras que los otros 31 diputados se ausentaron. Además, el
Congreso retiró la declaración de “persona no grata” contra el presidente venezolano Nicolás
Maduro, por una supuesta intromisión durante la crisis política por la destitución del ex mandatario
Fernando Lugo en 2012. “Paraguay quiere participar activamente de la cumbre de Caracas para
tener un mayor protagonismo en la vida del Mercosur”, expresó el canciller Eladio Loizaga en
relación con la próxima reunión de jefes de Estado del bloque el 17 de enero. “Hay que mirar el
futuro y focalizarse en cuestiones de complementariedad”, sostuvo el diputado colorado José María
Ibáñez, vocero de la mayoría que aprobó el Protocolo de Adhesión de Venezuela. La resolución de
la Cámara baja espera ahora la promulgación del presidente Horacio Cartes, y la ratificación ante la
Secretaría Permanente del bloque, en Montevideo.
Ibáñez hizo un llamado a actuar con grandeza espiritual y a dejar de ser presos del pasado,
aunque la diputada independiente Olga Ferreira, la única que votó en contra, cuestionó las razones
de este cambio de postura de Paraguay y exigió que el gobierno de Cartes dé explicaciones. “Hoy
es un día triste, doloroso, de vergüenza para el país”, dijo Ferreira y calificó de “patotero” a
Maduro, para sostener su posición contraria al ingreso de Venezuela y al restablecimiento pleno de
relaciones en estas condiciones. La mayoría de la bancada del Partido Liberal Radical Auténtico
(PLRA) –el partido del ex presidente Federico Franco, que sucedió a Lugo tras su destitución– se
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retiró de la sala al momento de la votación, aunque el diputado liberal Víctor Ríos fundamentó a
favor de Venezuela.
Tras aprobar el protocolo, los 49 diputados presentes en la Cámara acordaron por unanimidad
retirar la declaración de persona no grata contra Maduro, que fue adoptada por su supuesta
intromisión en asuntos internos durante la crisis que desencadenó la destitución de Lugo. La
declaración rechazaba y condenaba las expresiones que el entonces canciller Maduro hizo el 21 de
junio del 2012, cuando el Parlamento paraguayo sometió a un juicio político express a Lugo y lo
destituyó del cargo por mal desempeño de sus funciones. Dicha declaración fue emitida sólo por la
Cámara de Diputados, por lo que el Senado no tiene que pronunciarse sobre su revocación.
Los presidentes de los países del bloque regional se reunirán el 17 de enero en Caracas, en una
nueva cumbre, durante la cual Venezuela debe traspasar la presidencia pro témpore a la
Argentina, de acuerdo con el sistema de rotación alfabética de ese cargo. Sin embargo no se
descarta que pueda hacerse una excepción por esta vez y ceder la presidencia a Paraguay, en
compensación por los 14 meses que estuvo suspendido, a raíz del golpe parlamentario a Lugo.
Apenas asumió la presidencia del país, Cartes insistió en que era necesario encontrar un salida
jurídica al problema creado por la entrada de Venezuela sin la aprobación del Legislativo de su
país. El pasado 5 de diciembre Cartes envío al Congreso el protocolo de adhesión de Venezuela,
pese a que su propia agrupación, el Partido Colorado, se opuso en el pasado a la incorporación del
país caribeño. El Senado lo aprobó el martes de la semana pasada por 29 votos a favor, 10 en
contra, una abstención y 5 ausencias.
Paraguay es, al igual que Argentina, Brasil y Uruguay, socio fundador del bloque creado mediante
el Tratado de Asunción el 26 de marzo de 1991. Los otros tres socios excluyeron a Paraguay al
invocar el Protocolo de Ushuaia sobre compromiso democrático, firmado el 24 de julio de 1998,
que es uno de los pilares jurídicos del bloque junto con el Tratado de Asunción y el Protocolo de
Ouro Preto. Con Paraguay suspendido, Argentina, Brasil y Uruguay abrieron una brecha para la
incorporación plena de Venezuela, que estaba bloqueada en el Congreso paraguayo y que se
formalizó en una cumbre extraordinaria celebrada en Brasilia.
La adhesión de Venezuela entró en vigor el 12 de agosto de 2012, después de seis años de espera,
debido a la negativa del Senado paraguayo a ratificarla alegando precisamente que el gobierno
venezolano no cumplía con los requisitos democráticos del bloque.
Con la incorporación de Caracas, el Mercosur cuenta con una población de 275,1 millones de
personas, equivalentes al 70 por ciento del total de Sudamérica y un Producto Interno Bruto (PIB)
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de 3,32 billones de dólares, esto es, el 83 por ciento del de la región. El territorio de los cinco
miembros plenos suma 12,7 millones de kilómetros cuadrados, que equivalen al 72 por ciento de
toda la región. El Mercosur tiene además como países asociados a Chile (1996), Bolivia (1997),
Perú (2003), Colombia (2004) y Ecuador (2004). El intercambio comercial del Mercosur con el resto
del mundo el año pasado fue de 782.410 millones de dólares, ya incluida Venezuela en esas
cuentas.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-236000-2013-12-19.html
OPINION
ALBA, más viva que nunca
Por Alfredo Serrano Mancilla *
En el año 1994, en plena noche neoliberal, en América latina, un abrazo entre Fidel Castro y Hugo
Chávez supuso el embrión de lo que diez años después se constituyó en la Alianza Bolivariana para
los Pueblos de Nuestra América (ALBA). Alba significa amanecer, la primera luz del día antes de
salir el Sol. Eso fue justamente lo que supuso ese gran acuerdo político en la región: un punto de
inflexión respecto de la ola de acuerdos integracionales propios de las décadas pérdidas. El ALBA
fue, en un inicio, considerado una propuesta utópica con intenciones de procurar respuestas
regionales a un –cada vez más grande– apetito por lo imposible. El primer logro fue contribuir en
gran medida al rechazo de la avanzada iniciativa estadounidense, el Area de Libre Comercio de las
Américas (ALCA).
A partir de ahí, el ALBA ha recorrido exitosamente muchas etapas mientras en la región se
producía un reordenamiento político-social-económico en un escenario mundial de gran transición
geoeconómica. Muchas críticas derivan de los aún pingües resultados cuantitativos en intercambio
comercial. Aspecto totalmente cierto que, sin embargo, ha de ser relativizado en virtud de otras
cuestiones que sí han supuesto un verdadero impulso de cambio en la región, con efectos directos
e indirectos, en muchos países y en otras instancias supranacionales. Por ejemplo, el ALBA
adelantó un debate que ahora es de máxima actualidad: la necesidad de desamericanizar las
relaciones económicas a nivel mundial. Si ahora se observa con buenos ojos que China y Rusia, o
los Brics, se intercambien con monedas propias –no con dólar–, esto ya fue una idea ALBA a través
del sucre, como moneda de compensación regional, que además, incorporaba criterios de
intercambio complementario y justo, en vez de aplicar lógicas de competitividad.
Además, en el máximo apogeo de un reduccionismo comercial, el ALBA planteó una integración
multinivel que no fuera exclusivamente en ese plano del comercio, sino que añadiera la cuestión
financiera, social, cultural, energética. En estos últimos años, el ALBA también facilitó una
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respuesta precisa frente al emergente poder de las transnacionales, y muy especialmente las
translatinas, a partir de una estrategia deliberada de crear acuerdos entre grandes empresas
estatales, en forma de grannacionales. Estas nuevas alianzas públicas ya han comenzado a labrar
un camino para abordar sectores tan estratégicos como los medicamentos genéricos, alimentación,
infraestructura, ciencia y tecnología, energía, finanzas. Lo productivo, hasta hace pocos meses,
había sido probablemente el eslabón más desatendido en este proyecto integrador. Por ello, el año
pasado, tuvo lugar el encuentro de Complementariedad Económica, Productiva y Comercial, que
centró toda su atención en la necesidad de planificar una inserción virtuosa de los países ALBA en
una producción mundial fuertemente fragmentada geográficamente, con especial énfasis en los
encadenamientos productivos regionales y sus respectivas distribuciones de valor agregado.
Así, con este ALBA en construcción, se ha llegado a la última cumbre celebrada en Caracas estos
días. Más allá de las fotos, a diferencia de lo que sucede en otras cumbre de espacios cada vez
más inexistentes (léase Iberoamérica), esta gran alianza bolivariana vuelve a dar pasos hacia
delante leyendo con precisión lo que sigue sucediendo en la región y fuera de ella. Dos temas han
sido determinantes en este nuevo encuentro: a) fortalecer la propuesta de integración con rostro
humano, y b) afrontar necesariamente la relación de este bloque con los actuales bloques que se
vienen conformando en la región. En relación con la integración humana, el ALBA vuelve a ratificar
que la prioridad de las relaciones económicas no es satisfacer la tasa de ganancia del gran capital
a costa de una significativa deuda social, como sucede en Europa. En este punto, este eje regional
posneoliberal apuesta por erradicar pobreza y hambre para que la próxima década disputada sea
nuevamente ganada para las mayorías. Respecto de las relaciones con el resto de bloques, el ALBA
ha tendido sus brazos a Centroamérica, a través de Petrocaribe, con intenciones de crear una zona
económica especial, prioritaria para nuevos intercambios en el futuro. También se ha ordenado
estudiar la mejor fórmula de relacionarse estratégicamente con el bloque más importante
actualmente en América latina: Mercosur. Esto es un gran avance para el ALBA, porque demuestra
una vez más que hoy no es posible crear hacia adentro sin gestionar inteligentemente las
relaciones hacia afuera. La arremetida neoliberal vía Alianza del Pacífico, como nueva remake
ALCA, fuerza a que el ALBA justamente reconfigure sus relaciones de amistad. Si la Alianza del
Pacífico estrecha relaciones con Unión Europea y Estados Unidos con más Tratados de Libre
Comercio, el ALBA opta por más región con una estrategia de constituirse en bisagra virtuosa entre
Centroamérica (Petrocaribe) y Sudamérica (Mercosur). Las diferencias son evidentes.
* Doctor en Economía. Centro Estratégico Latinoamericano Geopolítico (Celag).
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/4-235972-2013-12-19.html
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La satisfacción de Argentina
La Cancillería argentina destacó que el Gobierno recibió con “con gran satisfacción y entusiasmo la
aprobación por parte del Parlamento paraguayo del Protocolo de Adhesión de la República
Bolivariana de Venezuela al Mercosur”. A través de un comunicado, el ministerio que encabeza
Héctor Timerman resaltó que “este hecho dará un claro impulso al proceso de integración con el
objetivo de mejorar las condiciones de vida de nuestros pueblos y el desarrollo de nuestros países
con inclusión social”. En el texto indicaron además que “con esta decisión trascendental y bajo el
liderazgo del presidente Horacio Cartes, el Congreso de la República del Paraguay, miembro
fundador del Mercosur, reafirma su voluntad integracionista, su predisposición al diálogo y espíritu
de cooperación, así como la importancia que asigna a los vínculos políticos, sociales y económicos
con cada uno de los Estados Partes del Mercosur”. Desde la Casa Rosada dan como un hecho que
el primer viaje al exterior que realizará la presidenta Cristina Kirchner en 2014 –que será también
el primero luego de la intervención quirúrgica– será para participar de la Cumbre del Mercosur en
Venezuela, el próximo 17 de enero. Allí, por primera vez Venezuela asumirá la presidencia pro
témpore del bloque, ya con la aprobación de todos sus integrantes como miembro pleno. Además
será la reincorporación formal de Paraguay luego de su suspensión.
Fonte: http://www.pagina12.com.ar/diario/elmundo/subnotas/236000-66184-2013-12-19.html
Paraguai
LA NACIÓN (PARAGUAI)
Política
Vía libre a Cartes para participar de la Cumbre del Mercosur en
Venezuela
Igualmente, los legisladores levantaron la declaración de persona no grata contra el
presidente Nicolás Maduro.
El presidente Horacio Cartes tiene vía libre para participar de la Cumbre del Mercosur que se
desarrollará el 17 de enero en Caracas, Venezuela, teniendo en cuenta que la Cámara de
Diputados aprobó ayer el Protocolo de Adhesión de Venezuela al Mercosur, con lo que se abre
camino al Ejecutivo a participar como socio pleno de la reunión del bloque.
Con 48 votos a favor y uno en contra se aprobó la inclusión del país bolivariano al Mercado Común
del Sur. El protocolo ahora pasa al Ejecutivo para su promulgación. Durante el tratamiento del
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pedido del Poder Ejecutivo hubo un intenso debate de todos los sectores políticos en la Cámara
Baja.
Una de las más críticas fue la diputada ex patriaqueridista Olga Ferreira de López, quien preguntó
al mandatario qué hay detrás de la inclusión de Venezuela al Mercosur, ya que semanas atrás
ratificaba que defendería la soberanía del Paraguay. “Para mí este es el día más triste, porque
Cartes hace arrodillar a la Cámara de Diputados delante de personas que dañaron al Paraguay”,
indicó.
Mientras que el presidente de la Comisión de Relaciones Exteriores, José María Ibáñez, dijo que
desde la creación del Mercosur creció el comercio en el Paraguay. Ibáñez señaló que apoyaba el
ingreso de Venezuela, sin embargo reconoció que en el bloque hubo grandes frustraciones.
Por su parte, el líder de la bancada liberal, Amado Florentín, propuso la postergación del estudio
del protocolo de adhesión de Venezuela, de modo a que se estudie en marzo próximo, propuesta
que fue rechazada. El legislador criticó la actitud de Cartes, porque a su criterio apoya el ingreso
de Venezuela sin ningún fundamento.
Rocío Casco, de Avanza País, dijo que se debe mirar el futuro económico del país, y por ello se
debe aceptar el ingreso de Venezuela al bloque.
Tras un intenso debate, el colorado Celso Troche pidió cierre de debate, que fue aceptada, esta
situación causó enojo en la bancada liberal, que decidió abandonar la sala de sesiones de modo a
dejar sin quórum, pero la sesión prosiguió con una mayoría colorada que aceptó el ingreso de
Venezuela al bloque.
MADURO
La Cámara de Diputados resolvió también dejar sin efecto la declaración de persona no grata a
Nicolás Maduro, quien durante el juicio político al que fue sometido el ex mandatario Fernando
Lugo supuestamente intentó sublevar a los militares para evitar su destitución, hecho que fue
repudiado por la Cámara de Diputados el año pasado.
Tras la aprobación del ingreso de Venezuela al bloque Mercosur, también se decidió anular la
declaración de persona no grata al ex canciller venezolano.
Fonte:
http://www.lanacion.com.py/articulo/150469--via-libre-a-cartes-para-participar-de-la-
cumbre-del-mercosur-en-venezuela.html
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Uruguai
EL PAÍS
http://www.elpais.com.uy/
Economia
Argentina: veto K "sorprende" a los importadores
El gerente de Relaciones Institucionales de la Cámara de Importadores de la República
Argentina (CIRA), Miguel Ponce, negó que exista un veto hacia los productos
uruguayos en Argentina tal como refirieron exportadores e industriales.
Buenos Aires | Victoria Molnar
"Nos llama la atención porque no está en la línea de lo que venimos conversando con la Unión de
Exportadores uruguaya donde nunca se nos dijo que la visión que había era persecutoria o de
víctima", dijo Ponce.
El importador aseguró que tampoco "podría haber una represalia", ya que "no se puede hacer que
lo que llegue de Brasil venga más fluido que los que viene de Uruguay, porque en el comercio
exterior no puede haber la figura de el país más favorecido, menos estando en un mismo espacio
que es el Mercosur".
Ponce dijo que la queja de los exportadores uruguayos -sobre atrasos en el ingreso de productoses lo mismo que "dicen los brasileños, los chilenos, los peruanos y todo aquel que comercia con
Argentina. Nos parece que ubicarse en singular es distorsionar la realidad y no nos ayuda a la
resolución del problema de fondo que es tratar de lograr el mejor intercambio comercial de la
manera más fluida y satisfactoria para ambas partes".
Señaló que anteriormente algunos análisis apuntaban a una animadversión del ex secretario de
Comercio Interior, Guillermo Moreno, respecto al comercio entre ambos países.
Ponce indicó que luego de la remoción de Moreno, asumió un equipo presidido por Augusto Costa,
quien se encuentra resolviendo temas pendientes que quedaron de la etapa anterior y debieron ser
resueltos por el ex jerarca kirchnerista.
"Nosotros desde la CIRA estamos exigiendo y solicitando que a la mayor urgencia posible estos
temas pendientes sean resueltos pero debe comprenderse que la particular situación que se vive y
con la que se encontró Costa", dijo Ponce. Agregó que las observaciones que las autoridades
argentinas realizan en las Declaraciones Juradas Anticipadas de Importación (DJAI) generaron que
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los importadores volvieran a presentarlas sin que fueran anuladas las anteriores, y eso motivó que
haya entre 10 a 15 DJAI por cada importación.
"Ahora hay que desglosar esa maraña, porque inclusive no permite que haya una dimensión real
de cuáles son las necesidades de importación", finalizó Ponce.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/argentina-veto-sorprende-importadores.html
Mundo
Debaten en Venezuela precio de la nafta, hoy absurdamente barata
"Con una botella de agua mineral de 7 bolívares, se compran 72 litros de gasolina; con
lo que se paga por un periódico se echan 100 litros de combustible", ilustró el ministro
de Petróleo y Minería, Rafael Ramírez. Se avecina un aumento.
Caracas | EFE
En el gobierno del presidente Nicolás Maduro empieza a discutirse un tema tabú: una suba del
combustible que podría llegar hasta 28 veces el valor (subsidiado) actual.
El precio del combustible es algo así como la "vaca sagrada" para Venezuela. Hace 16 años que se
mantiene inamovible, a un centavo de dólar. Cuando Ramírez hacía las comparaciones ponía de
relieve el absurdo de la situación: la mejor gasolina del mercado, de 95 octanos, "se vende a 9
céntimos de bolívar" cuando el costo de producción es 28 veces mayor. El subsidio estatal para
que el litro de nafta se venda a centavo de dólar es de US$ 12.500 millones anuales.
O dicho en palabras del propio Ramírez: "Pdvsa (la estatal Petróleos de Venezuela) paga para que
la gente eche gasolina". El ministro, que también preside la petrolera, dijo que ya es hora de
terminar con esta situación y fijar lo que llamó "un precio racional" de las naftas.
Ello se inscribiría en el marco del conjunto de medidas que el gobierno venezolano viene
estudiando para sortear una de las peores crisis de su historia. Pero apenas sugerido para el
debate nacional, el tema comenzó a dividir aguas en el espectro político y social.
Primeras reacciones.
La principal cámara empresarial de Venezuela, Fedecámaras, celebró la posibilidad de un aumento
en los combustibles.
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El presidente de la organización empresarial, Jorge Roig, expresó a través de un comunicado que
las medidas que evalúa el gobierno "avanzan en la dirección correcta". En tal sentido, Roig señaló
que es preferible una sana política energética, que incluya un precio justo de la gasolina, a seguir
subsidiando el excesivo consumo como consecuencia de una errónea política de fijación de precios
de los combustibles.
En el comunicado, Roig volvió a apuntar sobre un tema que desvela a los empresarios: el acceso a
las divisas. En tal sentido pidió despenalizar el régimen cambiario y abrir la oferta de dólares.
El presidente Maduro ha criticado repetidamente a Fedecámaras y a Roig, en particular, a quienes
ha acusado de ser artífices de la "guerra económica".
También desde sectores académicos la medida fue celebrada. "Es algo evidente que debió hacerse
hace mucho tiempo", sostuvo por ejemplo el economista Pedro Palma, profesor del Instituto de
Estudios Superiores de Administración. Palma agregó que "no tiene sentido seguir regalando
combustible".
Pero desde la oposición política no tardaron en llegar los primeros ataques y calificaron el aumento
de los combustibles de "paquetazo neoliberal".
"Con qué moral aumenta un céntimo la gasolina de los venezolanos un gobierno que se la regala al
régimen cubano", dijo María Corina Machado, una destacada integrante del bloque opositor.
Asimismo, la coalición opositora Mesa de Unidad Democrática (MUD) cuestionó la realización el
martes en Caracas de la cumbre de Petrocaribe y la Alianza Bolivariana para los pueblos de
América (ALBA) en momentos en que el gobierno evalúa aumentar la gasolina, cuyos precios de
venta son los más baratos del planeta.
"Este es un gobierno de contradicciones: tenemos una severa crisis financiera en el país, se
plantean mayores impuestos a los venezolanos, se va a incrementar el precio de la gasolina,
aumentarán las tarifas de los servicios públicos, pero se mantienen los regalos para los aliados
ideológicos", expresó la MUD en un comunicado.
La MUD recordó que sólo Cuba debe a Venezuela US$ 15.000 millones por los envíos a través de
Petrocaribe, y aseguraron que parte de esos suministros los revende en mercados internacionales.
Afirmó que los venezolanos pagarán más por la gasolina, mientras "se regala a otros países
nuestra riqueza petrolera".
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Aunque algunos analistas sugirieron que un posible aumento del combustible pueda transformarse
en disparador de una crisis social, es algo ya "históricamente superado", el fantasma del
"Caracazo" se agita en el debate.
Con ese nombre se recuerda la aguda crisis que vivió Venezuela en 1989, durante el gobierno de
Carlos Andrés Pérez. Por entonces el mandatario debió adoptar un paquete de severas medidas
económicas, entre ellas el aumento del combustible en un 100%, para hacer frente a la crisis. Ello
desató un conflicto en las calles que dejó un saldo de 3.000 muertos.
Más Venezuela
Ingreso al Mercosur
Paraguay aprobó en cámaras
La Cámara de Diputados del Paraguay aprobó ayer el ingreso de Venezuela al Mercosur como
miembro pleno, una medida que ya había votado el Senado la semana pasada. La resolución
expresó la voluntad de normalizar las relaciones con Venezuela y retiró la declaración de "persona
no grata" al presidente Nicolás Maduro. El protocolo fue aprobado con el voto a favor de 48
diputados, mayoritariamente del gobernante Partido Colorado, un voto en contra y se ausentaron
31 legisladores. La decisión se mantenía bloqueada desde 2006.
Censura a la prensa
Medida contra el universal
La Fiscalía General de Venezuela solicitó a un juez que prohíba al diario El Universal de Caracas
continuar cubriendo información sobre crímenes e inseguridad. Según el dictamen de la Fiscalía el
diario habría incurrido en violaciones a la normativa de protección de menores y contribuido a la
"desestabilización en la población venezolana" al publicar en portada el pasado 20 de noviembre la
fotografía de un cadáver en la vía pública, víctima de un asesinato. La imagen no mostraba a la
víctima, sino uno de sus brazos.
La "guerra económica"
3.000 comercios vaciados
Luego de recibir los poderes plenos para gobernar por decreto durante un año, el presidente
Nicolás Maduro volcó a las Fuerzas Armadas a tareas de fiscalización de precios en los comercios,
principalmente de electrodomésticos, del país. Como consecuencia de ello unos 3.000
establecimientos fueron inspeccionados e intervenidos, al tiempo que se les aplicó rebajas de
precios que en algunos casos superaron el 70 por ciento. Ello dio lugar a compras masivas y a un
literal vaciamiento de los comercios. Estos comenzarán el año sin stock de productos.
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Fonte: http://www.elpais.com.uy/mundo/debaten-venezuela-precio-nafta-hoy.html
LARED21
http://www.elpais.com.uhttp://www.lr21.com.uy
Política
Mujica felicita a Paraguay por aprobar ingreso de Venezuela a
MERCOSUR
El Presidente de la República, José Mujica, envió un mensaje de saludo y felicitación al
gobierno de Paraguay por la aprobación del Parlamento paraguayo del protocolo de
adhesión de la República Bolivariana de Venezuela al MERCOSUR.
“Este hecho simboliza la normalización de un proceso que será cada día más profundo y que marca
el inicio de una nueva era para la región”, expresa el mandatario en su carta de saludo.
En el mensaje de salutación, el jefe de Estado manifiesta que ha recibido con “gran satisfacción la
decisión de la Cámara de Diputados del Congreso Nacional de Paraguay, que hoy aprobó el
Protocolo de adhesión de Venezuela al MERCOSUR”.
Este hecho simboliza la “normalización de un proceso que será cada día más profundo y que marca
el inicio de una nueva era para la región”.
En tal sentido, Mujica felicita al Presidente Horacio Cartes y a su gobierno por su “apuesta y su
compromiso con la integración”.
Asimismo, se “congratula por la participación activa y plena de todos los Estados miembros del
MERCOSUR”.
La Cámara de Diputados paraguaya aprobó este miércoles el protocolo de adhesión de Venezuela
al MERCOSUR, era el único requisito que restaba para la normalización institucional del bloque.
Sin embargo, la moción fue rechazada por los legisladores del Partido Liberal, del ex presidente
Federico Franco, informó EFE.
El proyecto ya había sido sancionado en el Senado la semana pasada.
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Un largo proceso
Sobre fines de junio de 2012 los cancilleres del MERCOSUR decidieron en una reunión efectuada
en Mendoza, Argentina, que el bloque “no permitirá” la participación de Paraguay hasta que no
recupere el orden constitucional, violentado con la destitución del entonces presidente, Fernando
Lugo.
Tras la suspensión de Paraguay, uno de los miembros plenos del bloque regional, se decidió el
ingreso de Venezuela.
Fonte:
http://www.lr21.com.uy/politica/1149297-mujica-felicita-paraguay-aprobar-ingreso-
venezuela-mercosur
Mundo
Paraguay aprueba ingreso de Venezuela al Mercosur y retira repudio a
Nicolás Maduro
La Cámara de Diputados de Paraguay aprobó este miércoles de forma definitiva el
protocolo de adhesión de Venezuela al Mercosur, al tiempo que retiró una declaración
de "persona no grata" que mantenía desde el 2012 contra su actual presidente Nicolás
Maduro, informaron fuentes parlamentarias.
El protocolo de adhesión de Venezuela al bloque sudamericano fue aprobado por 48 diputados
pertenecientes al oficialista partido Colorado, del presidente Horacio Cartes, y un opositor votó en
contra.
Un total de 31 legisladores opositores se ausentaron de la sala durante la votación. El Senado ya
había aprobado el ingreso de Caracas al bloque sudamericano hace una semana.
La declaración de “persona no grata” contra Maduro regía desde 2012 cuando el actual jefe de
Estado caribeño se desempeñaba como canciller del fallecido expresidente Hugo Chávez.
Maduro fue acusado de viajar a Asunción para arengar a la cúpula del Ejército leal al izquierdista
expresidente Fernando Lugo, para defenderlo de su destitución por el Congreso, el 22 de junio del
año pasado.
Venezuela ya forma parte del Mercosur con el respaldo de Argentina, Brasil y Uruguay, aprobado el
29 de junio de 2012 en la cumbre de presidentes de Mendoza (oeste argentino), donde se decidió
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además la suspensión de Paraguay del bloque, medida que fue levantada tras la asunción de
Cartes en la presidencia.
El congreso paraguayo mantenía en suspenso la aprobación del protocolo de adhesión de
Venezuela desde 2006, alegando violaciones a los derechos humanos por parte del gobierno de
Chávez.
El tratado del Mercosur obliga a sus socios fundadores (Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay) a
aprobar el ingreso de un socio a través de sus respectivos congresos.
En la plenaria de Diputados, el representante oficialista, José Ibañez, resaltó los beneficios
económicos que obtendrá Paraguay al volver de forma plena al bloque del Mercosur.
“Podemos permanecer en el limbo, estar pero no estar. Hemos sido suspendidos de manera ilegal,
injusta e ilegítimamente (…) La causa paraguaya ha ganado espacio y prestigio en todo el mundo.
Hoy estamos en un nuevo escenario, nueva coyuntura y situación”, explicó.
Manto de legalidad
Ibañez, también presidente de la comisión de relaciones exteriores de diputados, advirtió que si
Paraguay no está más en el Mercosur “dejará de ser atractivo para la inversión”.
“Debemos actuar con grandeza espiritual, dejar de ser presos del pasado, de un incidente
pasajero. Paraguay debe volver y, a partir de ahí darle un manto de legalidad al bloque”, observó.
La diputada Olga Ferreira, opositora independiente, la única presente en la sesión, fustigó a los
legisladores oficialistas por haber cambiado de postura con respecto al Mercosur: “La cámara se
arrodilla ante (el presidente) Horacio Cartes”, enfatizó.
En julio pasado, antes de asumir la Presidencia, Cartes había rechazado la decisión de los
presidentes de Argentina, Brasil y Uruguay de ungir a Maduro como presidente protémpore del
Mercosur, sin la aprobación de Paraguay.
En un escrito hecho público, enviado a Cristina Kirchner, Dilma Rousseff y José Mujica, Cartes
remarcó entonces que “el mero transcurso del tiempo o decisiones políticas posteriores no
restablecen, por sí, el imperio del derecho”.
El mandatario paraguayo sostuvo por entonces que su país no regresaría al Mercosur mientras
persistiera la violación del tratado, consumado desde su óptica con el ingreso irregular de
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Venezuela, pero luego revisó su posición y consintió en que su país se reintegrara al bloque
regional.
El diputado liberal Edgar Acosta, que se retiró de la reunión antes de la votación, dijo que los
oficialistas “vendieron su dignidad” al aceptar a Venezuela en el Mercosur.
Varios dirigentes opositores acusaron a los oficialistas de haber recibido ‘incentivos’ para legalizar
la situación de Venezuela en el bloque sudamericano. AFP
Fonte:
http://www.lr21.com.uy/mundo/1149341-paraguay-aprueba-ingreso-de-venezuela-al-
mercosur-y-retira-repudio-a-nicolas-maduro
Venezuela
CORREO DEL ORINOCO
http://www.correodelorinoco.gob.ve
Política
Este jueves
Internacionalista
Xoan
Noya:
Decisión
del
gobierno
paraguayo
restablece relaciones bilaterales
19 diciembre 2013
“Hay un restablecimiento de las relaciones bilaterales entre Venezuela y Paraguay”, sostuvo Noya
durante su participación en el programa Toda Venezuela, transmitido por Venezolana de Televisión
La aprobación del congreso paraguayo para que Venezuela ingresara al Mercado Común del Sur
(Mercosur), logra el restablecimiento de las relaciones bilaterales entre estas dos naciones, sostuvo
el internacionalista Xoan Noya.
“Hay un restablecimiento de las relaciones bilaterales entre Venezuela y Paraguay”, sostuvo Noya
durante su participación en el programa Toda Venezuela, transmitido por Venezolana de
Televisión.
Agregó que es muy positiva la decisión este miércoles del gobierno paraguayo porque es un país
que forma parte de la política exterior venezolana.
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La Cámara de Diputados del Congreso paraguayo validó ayer el Protocolo de Adhesión de
Venezuela al Mercosur. El texto fue aprobado con 48 votos a favor y uno en contra durante la
sesión extraordinaria convocada para tratar el tema.
El documento había recibido luz verde por parte de la Cámara de Senadores la semana pasada,
luego que fuera enviada al Parlamento por el presidente de ese país, Horacio Cartes, tras
suscribirlo.
De esta manera, el Congreso paraguayo avala el ingreso de Caracas al bloque regional. Lo que
permite el retorno de Paraguay al Mercosur, luego de que fuera suspendido del organismo regional
en junio de 2012, tras el golpe de Estado parlamentario contra el entonces presidente Fernando
Lugo.
Fuente/AVN
Fonte: http://www.correodelorinoco.gob.ve/politica/internacionalista-xoan-noya-decision-gobiernoparaguayo-restablece-relaciones-bilaterales/
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