Decretales D. Gregorii Papae IX suae integritati una cum glossis

Anuncio
f t
i/i
t Coneot
tex.camgt.
de minoti!
eoAróiiI’;
eompiUdoi
DecrctaliuihGregori;
ab batem ./ c-q, fit. / contra iftnd ius commune nó pr»fcribitur
vilo tempore, v th ic dicit. I quamuis per multa / longa témpora
/ c . & íimilcm cafum habes j.eod.tit.c.cuín inniagiltrum .
I
Diuiditur hatc decret-principaliter in rres partesSecú da:ib im # .s» F '-« -T crtia;ib iin vcr-Q*i¿u*í»w-Ha:c
prima pars primo ponit tria, quae obij
C A P .
X X V I I I .
eleV ó d t f í c u t Cx l i t t e r i s t u is :
flio n is ,/ p e r u n e t a d
jn f r a . ! V e r u m c u m e x
Po1«"lolligere modú
ponendi cafam.Iitterafé.Ná fafla eleflione de
quodápromouendo m
Lib. I.
ij-2
eccie/ia,etiam fi effct patronuj.J.eod.facrofanfla.non obftante ató
qua confuetudine. j.eo . c.M aflana.fed eleflio láfla pr»fcntar¡ debetpatronovtruum pr^ftetafrenfuin.s.co.cum tetTa./c.cum iater v n iu e rfa s -/j.e o . tit.c-facrofanfla.
d ♦
Et fic patet g fi periculum eft etiam in vocSdo
fiuein m o r a a l i j a d ‘ Addetm
c p i f c o p u s & a b b a s M c l l i f o n t i s , eleflioné procedere de
lio»
q u i in t e r e f l e d e b u e r a n t , n o n
bent cis non vocatis.
c o n t e m p t i f u e r u n t , fe d ad d c -
d e fc io n e , q u a : f a ¿ l i o n e m v o c a t i ( fi t a m e n fm e com.lícro.'
' '
d a e í t d e t r i b u s ,d ic é d a v id c tu r p ericu Jo ®p o tiic r in t c o n u o c a - * cu. fiq . fignat contrap o tiu s n o m in a t i o , n ih il iu tis * ri)íiu e n c q u iu e t in t * , íiu e n o - rímn.
a c q u ifit u m fu e r it n o m in a t is .li- lu e r in t
a d e le c tio n e m c d e - e 0 N equierint.]M g .
S r n I r fS S itc o ;
ip f o n ,m
firmatione/confecra n e m l e g u la t it e t C e le b ra n d a m ; a b fe n tia n o n p o t u it d e c t i o tione,inftabant aliqui, p t ? fc r t im in cc cIe fia A r m a c h a n e m im p ed ire:& ; in f r a . Q u ó d
yt ifte archieps debcret n a 5 Cum iu x ta C O nftitU tiones
fi e o s v o c a t o s « n o n fu iffe co n lu fcX n t
c a n o n ic a s , fi fieri p o t e ft , i n c a - lo f r jt e r it , fed! c o n t e m p t o s , in fir5p?rfonam°.Papaaudi th c d r a li e ^ le f ia d c d i o d e b e a t m a n d a e rit p en itu s d e a i o t a litisallegationibusvtriuf C e le b ra n . N e c a p p d l a t i o ín ter- ter c e le b r a r a , m fi p o fte a p ro que partis dcaeuit /
p o fita d e fr io n e m il l a m p o t u it p te r b o n u m p a d s c u r a u e r in t
mádauitmnhtteraco i m p e d i t e ', c u m in e a n ih il at- c o n f e n t i r é \
M cmr.AbtósSi^lus. te iit a t u m fu e rit in p r a e iu d id ü ft Epifcopus dum celebratur miffíi conlia Armachala quidam
d ig n ita tis : q u f e n o n fim - fecratioms f u * ,v e l archiepifcopus ante
abbas eleflus fuit in ar p le x n o m m a t io , le d f o le m m s receptum paliium ordines conferre non
ráUiráZ™-to.ttI.Cto
Azto-a í*tó6Vir»Hí»Ní*rr*r;Y.ttTO;
J.1..2 hoc
J ... dicit vfque
tt— -ad
- j verficu.Quód
r.— n .. \ j
chiepm ecclcíiat Arm
d e f r i o d e b e t p rin c ip i p rasfen ta ^odebet.
r fa n c , / poftmodú co ri, V t p o ftu la tio n i prasftet affenautem .
Í .T ’o l 'i d f c . r f s S
; e tfi fecu s a h q u a n d o p e r f S u p e r e o a u te m q u ó d in d ie
fos'2 rid áo p% n eb am v fu r p a tio n e in a liq u i f a d a n t
co n le cr a tio n is fuce, a n te q u a m
f tf NoWmt.jsinolue
rint, alienos fe fecifle vi
denmr.s.co.c cum nobisolim./y.eod.ecde
5
rimn,crfi¡mt.
g tf v*í4«í.]Pr»fumitnrquisnóvocatus, nifihoc probetur : vthic
d¡',f
5 f eo-blne verfi.fi.ga
.
í
.*
^ u ndol
a s lit vocat». £F. de rcb.
eor.quifiibtu.ycIcura.
....
U L
fe huic eleflioni. Lega- a b u ílu e . Si a u te m M ir id ie ii. »
m iffa ru m fo le m n ia finirentur, T qu isn clat fe fuifle v®
“ Mondi tus Apoftolicae fedis co
catum, aluerfario incú
“O
te ?PP®“fcan t,in quifiiiitde modo e le flio n is ,/
bit probatio,vt hic in n u itu r ./ j-de proba- quom am ?. d e h o c d ide perfona elefli,quia multa proponebantur tá 5 perfonam elefli, flum eft s.eod-bon*.
g 5 formam eleflionis : / inquifitioné fafla inuenit plura t á p p - a d d i t i o D icit Goflredus.Puto nuncio / aflis iudicum ftáfo n a m e le fli,g ? formaeleflionis-Dubitauit C ardinalis quid fibi 4odum, nifi v a lid * probationes offerrenmr ex aduerfo. alie. T.deteeflct faaendu.confiiluit Papam: / ipfe reípondit ad illa qu? ? ele
ftib .a im á nobis- O u id de nuncio dixerint hic lo. / Vine. ícripfi
flionem pponebanm r. Primo quidem eleflio dicebatur ftfla de
jn Specu.de dta.#.fequinir.fuper verfi. fed nunquid.Ioan. Andrtribus , fed lUa Vldaur potius nominatio g e le flio . vnde nil iuris
tf E x: hae í j f ilu t a g l.fe q .f ir m a t tres oppofitior.es, c r im as qmafi.ones Op
acquilitum fint no m in au s./ ideo lía te potuit procedi ad eleflio- p om tu r q u o i contemptus ratificare non p o tefi , q „ a qu od ncn > a let, e r e .
n é celebrandam in eccleíia Atmachana-Secundu fui^ appdlatio á Secnndo q u id n o n p o t e fi,q u ,a fio nonane non eftgefinm qm odinfpm tm aU rege interpofita:/ Papa d id t g appdlatio illa d eflio n é nó potuit h u s,crc.p on it c p i.lo .q u a m repro bat.T ertio q n id co p tn rh a h ere r a tn m ,c i
impedire:quia nihlI attentatu íült in pratiudiciu regis:quia non no fi t y t ilit e r g efii.fio lm t q n id rem ittere n i ten etu r e r e Q uarto q u a n t u r.
minatio, fed d eflio folénis debet principi pfentari, v t luú pr*ftet u» m fian te contem pto eUgens r e fih rep o fi.t,a ü eg Jt p ró f/ c o n t r a .Q u in t o
affenfum táquá patronus, l i c a qnq; p a vfurpanonem in ?riú fiat. a n contem pto m ortuo re q m r a tu r confenfus fu bfittm tom m p o m t fil m Tertiú fuit,quia d ifli eps / abbas contempti fu aunt,vtdicebant: ¡o Uonem V incen.
d icit Papa,fi deflioni intereffe debuerunt, / ipfi nÓ contépti, fed h tf C o n fin t.re.] Sic pa ta g d e ífio q u * nó valet, p a ratihabiaov ocad fuerunt,dummodo fine penculo potuennt vo can fme ne- né poteft confirmari. 1 6- q. i. qm quicquid- / i.de his que fi.á ó .
<miuerunfcue noluenynt ad eleflionem venire celebranda,.ipforu h.finepfen.cap.cÚ n o s ./ cuin A p oft^ ca.J.d e dona.c.paftoralfs.
¿ I m t i a eleflionem no.potuit impedire.Si u a o non fuemnt voca- & j.de iurepatro.cura./ j.d etiS rco n tin g it.S ed p-J-eod-auditis- SfotJSoI
ti, fed con tem p ti,cafiarid eb ad eflio, nifi p o fte ^ r o bono pacis / T .d e iure pa.iU ud./ 1 6 -q.,. c-plaaiit-í-pó t-vafi-qff ab initio.
v o lu a in t cofeenare.Super eq vero g in die c o fc ^ a u o n is fuat an ff.¿e rciud-qff ab initio.Sed nonne abfentes cogi debent ratá habe
tequá miffa finiretur,acolythu ordinauicpro tato « c e flu caítige- re deflioné,cúin hoc negoriÚ e cd e fi* v tilita gdlúfit-ff.de negó.
tur:quia tetes Romanus fc n u fe x qui c o n f l a t u r ^
an* geft.l.Pópomus.cÚ abfentes id ftcere tenerentur-ff-deri-nupt. Lli
g e lic u , / poftmodú miflam incipit / p e ifiat confecrams m die Slius?fed dic g iniuria fafla eft abfentibus, / illá nó tenenmr refu * confeaationispotordines celebrare. Ali) fc r o tfi" mter epifto mittere fine fatisfaflione. 23.q-4.fi illic.s.o.dirtin.fi qms contriftalam / euangdiú confeaanm n quia ipfi confecraü concelebrant tus. Item fi cogerentur confentire F ffe n tib u s , iam bon h a b a e lt
.¡ c o z & q .ilc o p « ic » li™ e A .d a o m u M p ,^ ^ ^ ^ ^
n r , T „ 7 * 5' r a Y q « s ] z L u s < { , n . & y S ? , 7 ™
impetret pfcm ,p d ifla facere pr*fumit:cumnon taqua e ré , fed tá* poffóS
^-q-«-hoc quippe. Sed nunquid in hoc cafu
quam archiepsea facerevideamr. Super eoyero g tabulam argéc S iíE fc i
“ r cófentire.' Quod
tea ahenamtjdummodo ecclefiam reddat indemnem, *quanimiter it
fiio-s-de Poftu.bon*. 63 .diftin.quanto Sed
po taitp r* teriri,cu m h o cp rq ce ffe ritd ed eri/p o p u li voluntate,
tó lí: f
c
i
v
t
f
düeétillimi.ff.de
N o t.g per nominationem nulíu ius acquirimr nominato.Itemap..
fc/n z „ . -P^ten^^^-feteopti.Ieg.fi tibi-S.vnius.ff. denecro . r-o pü
pellatio p a laicum patronum interpofita ne fiat ele flio in ecdeíia ^°Ful
tean .d id t, g fi pr*fentes eiiaüt / fp?ni r U 1»»»
collegiata,non valet. Item fi Quis contempms fit in d eflion e ,n iíí f c ?
P® """'te abfentib usf^ antes ipfoTrrtífhiStum fc
confentire v o lu a it , caflari d e b a eleflio.Alia vero q u ? 5 perfoná
z
"lemu perratihabitioné pót confirmari faóhí p r* fe n ti/ ^
proponebanmr.difpenfatiueintelligunmr.
^teflmné intendant
(GCo.fiq.d,ft,ngu,tdupbcemnominatio>icm.
fi
a tfJ»r!,.]Extaíi fimplici nom inatiqertulluiusacgnturnom inato:.vt 2.q. ta c e i g.veríl. noíationes.fed ex iUa noíatione 4 fitíferu
tim o ipfo publicato,iusacgrit noíatoin fcrutinio.,.eo publicato.
b «Conjhtntionet.] zj.d ift.fn n o m in ed íu ./J . deappella.qua frót e .& etia calila- fpirituales in ecclefia funt trafland*. 2. q. z. pr^ .
ceptu./Z3.qua;,Es.conuenior.verfi.fedetiam m confiftorio.
c tf Im peére.] Et merito:quia laici nó debent in taefle d eflio n i.s.
eod.cum terra.im m oiusdigendinoncadit in la ic ú in coUegiata
abfenr?
: v t^ - q .2 - L u g d u ñ .ff d e ^
Z / jc b
t®A‘^°’ '™™®‘l"®Ftercunq; di^ant poflent
habere eIeflioné,dum ¿ non fit n u l í a S S f 2 '
^
" " " ''P ” hmt»™ortui fint;núquid Á’i S f a
a lT s Z / M
Vinc-dicit 3 g no n , nifi S t i l l a t i
faoff! fcd
honore-J-de off.ddeo-.qm a b b L & T
f c
"")°"feotecus.argu.ií.fft?íS.reolifti in fi. Llefii-e
q u x obiittfoK
#-diuiffit m tres partes:quia ponit alia tria
parteíferépfcfcfc'X ^ ^ ^
0 GloJfa ■
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
1/3
De cleóHone. &c,
tf G U , feq. tedeelurpér qi’g f ionem , an m ijftfit Je fuhfan lU ecnfecra»
tio n is,ft an vnuipofiit confecrare , f t alter mijj'am dicere. Infine fignat
etntrarÍKm,ft foluit.
a tf Diuidatur.] Sed.qualiter diuidatur, exemplú habes 23. diftin.
quorundam.ita e^s qui confecratur,concelebrat,id eft, íimul cele
brat fuo conlécratori g
principaliter celebrat, acolythlim O r d i n a u i t , p r o tali
& ideo tune non deber exceífa eu u i corripias ’ &c cafti i / e i ir i i c5 f r . c o m Iblus R o m a n a s P o n ti
re dic con-cófecratore fuo, & alios fox (qm a n te h j’ m n u m a n gelíordinare; quia fie diui- cu m c o n le cra tu r , & p o ftm o dréá ¿le- deremr myfteriú illius d u m ip fe m iílá ru m fo le m n ia
biare.
m tflf in qua con ferat: in c ip it f e perficit confecratus>
in d ie co n fec r a tio n is t e
miffa,hacratione; quia
ccrauonis. con fe„aáon es eporiim
va -
" e liu m co n fe c ta n tu t, q u ia con
fe cra ti c o n c e le b ta n t principa-
íiterce!eb ran ri,n = d .a id a ra r.
pro
fien cú miffa.j.de cele,
m ilitereferente.& de?
fe .d ift.i. omn© bafiliC*. & vno cótextu fine
m y f t e r i u m v m ta tlS ' f , n o n d e b e n t t u n c o r d in e s c e l e b r a r e .
P r c t e t e a c u m n o n U c e a t a t c h ie p ií 'c o p o fin e p a l li o *»c o n u o c a ^ c o n c m á s c o n fic e r e c h r ilm a s
Tit. VI.
te a m d id t u r v c n d id ifle , d u m m o d o e c c le fia m A r m a c h a - nus-s.meminiffe. ff. de
n a m r e d d a t i n d e m n e m , x q u a - alie.iéd.mu.cau.'fac.eK
n i m i t e r p o t e r i s p i íE t e r i r e *
cü ho ced iñ o .j.pen u l.A r.
id d e c l e r i f e p o p u l i p r o c e íT e r it
ho. rapto-nó p v o lu n ta te .
deft.vbt prodeft raptoir
rem reftituere ad euitá*
i Ardeñ-Abbatibus.
} E le ñ io per minorem partem capituli fa ñ a non tenet,necper Jübfcquentem
cm fenfum ratificaripotefl. h.d :fecu nd u m co m m u n e m in te lle ñ u m .
C A P .
A
X Y T Y
V d itis t;fe: in te lle d is m e ri
d e d i c a r e b a f il i c a s 3 o t d m a t e
tis c a u f e d e d u a b u s e le c letic o s; & epifcopos cOtiíecra- j o d i o n i b u s cele b ratis in ecclefia
re, m iiltum p rofedo prsefümit:
B a io c e ñ .v n a m t d e G a r c h i d ia
q u i antequam im petret pal- c o n o : & altera d e R .fu b d ia c o n o * in u en im u s v tr a m q ; c ó tra
l¡am ,clericosord .„a¿feft¡n at=
fo r m a m c a n o n ic a m a tte n ta cafualite?fuperueniret.
id no ta m q u a m ' üm plex
♦"1
.
. tí- .
7-q .i. nihil. & C . illud. epifcopus,fod.tam quam archit a m . C u m e m m in q u ifitis v o quia fic ordinauit eccle epifcopus facete videatut.
lu n ta tib u s fin g u lo r u m d eca miffam celebrare,&ita
ofticium illud totú con
tinuum debet fieri fine
iate.T>oíitione vel muta
1/4
d tf V ra terire) Et ita hic piirgatur poena criminis per reftitutionéj. de reb.eccl.nonalie.fi quis presbyterorú. 3 y.q. jr-qd"quis comm;
fit.fe 1 2.0. r.fi quis qualibet.fimile j.d e lo c a .fe condii.^p. & ca.
potuit. 3 licut fi aliquis ante accufationem re.cedit ab inceftuoía t torcor.
coniunñione, fine poena e ft.ffde adulte.fi adulteriú.#.ijdem impe
te
ratores.fie ff.g menea. cf,ita.¿cñ.
f a c it ad titu lum .M hbas.
L fi cum exceptione. §.
f Q i i ó d a u te m ta b u la m a rsem
-iSSffíiíSai
1
r c j
r.§.fi rem depofita. Sed
obiicitur, itte eft fiifpe-f y sanguíHus, &,fatifdationó mq “ «o"ale u o lú animu.n
tutoris. Inftit. de fufpe..
erat fufpeñus aljás , &
excufatur p p mandatú
Herí & popuh. i y.q.
p r lftr ít auñori'
taté-hicíhitifte maior
qui deliquiCjimmoipfe.
lacere non debuit quod
®
, - cennus1°”m
facete ipfum pro- ÜSreTn íü
h ffie r e o p o m u t.i6. q . i . ; g u o :
n e m o .& c a . in ca n o n i- acR. archi
tu s. & fl.fi fer. ven.al- # ™ t e
ti©.ff.de condic, indenus c u m p a u cio rib u s in ip fu m biti-frater i frarre. D i- . S- rebdraS c & E f e & t b S diuerj
i ® *rfitatemleñwrarum.tum
'. ' quianon
R - f f e ca n to r c u m pluribus in cunt quidam, g hic po
uatur in collatione fa^
’
I
40
teft in cafu ifto & c o n qrorú ordinum. Ex.hac
íimili poena purgari g
confideratione vr g miíTa fit de fubftantia confecrationis- feium
non remoueatur ab ecdefia nec deponatur.Cótrariú dico, g licet
tfi confueuit d ic i,& verú eñ g miífa non eñ de fubftantia cólécrareddat ecclefiam indemnemj^pprerea non euadit poená depofitiorionis:quia diu afa funt cóiécratio & mifla: fcd p p virmtem & re­
nis,fed eiiadit folúmodo poenáexcóicationis-.vt i 2.q.2.monem®.
uerentia facramentorú & prdimim ftamit eccieha g qñ taha cele& c.diaconi. & c. ftatuimus. Et hoc etiam dico per iura proxime
brátur,fem ^r cum miffacelebrentur. Contranú eft not-yr-diftin.
dtña.hoc probatur per decret-Greg.j.de íblu.fi quorundá. vbi df,
in veteri.Tñ fi huiufmodi íblénitates non feruarécur,nihilominus
qui obligar ecclefiam, fufpenfiis eíi ab adminiftratione fpiritualiú
valerent cpnfecration©,& ordinú coliation© dericorum t fedqui
& téporaiuim iplb iure- Et ita intelligitur cap.illud,fi quis presby 5- facerent,punirentur ordinantes,&
?. ordinatione
. ordinati; quia
.
____
terorum. quia per reftitutioné folúmodo euadit poenam excóicae c d e fi* ,& 5 illud qüod ecdefia femar, fecerunt.Sed g illi qui fá- yo tionis.Etqdhic dicit,dtfpenfatio ím t & g ratia.& ho c innuunt ilia
ciunt 5 ordinatione eccleíi* puniantur, habetis de temp.ordi.fa
verba;?quanimiter poterispr*terire.& ita fuit iblúmpdp qii*¿am
n e.& c.litteras.fe c .v d noneft com pos.& diiobus c. ibidé léquen
tolerantia-Huic adminicuiú pr?ftitit qd dicit;cleri & populi affen ,
tib© .oés enim tenétur íémare quod ecdefia Romana obfemat.j'.
fu.c.illud,qd.quis commifit. loquimr fimiliter de mifericordia de
de facra vnñc.vm co -in fi.& q u f omiíTa lunt in pr?miíTis,debent
eo qui toleratur in o ffiá o luo : vt ex httera ipfius c. patet. aifao c ;
fuppleri:vtíprin.c-defacra vn c.& í tit.léq .c .i.& cpsbyteri.Hug.
pr*ftat bonum arg.ff-depofi.l.i.f-firem,
dixit g fi vnus confeerat,.& alter miflám dicat, cófecratits erit: fed
\ y& < f.]P rim a pars diffinitionis caulam ponit. Secunda diffi- ,
fieiinon debet.De hac materia n0.7y.dift. ordination© eporum.
^ •x n it; ib i. N o s A b b a s Siculus.
Bernardos D e h o c q o dixitHug.qu*fitúíuit am e Bernardo Parmen.canoni-.
C a s v s . Vacante ecclefia Baioceñ-canonici Baioceñ.ad eleñioaem cóuenient©,pars vna elegitGiiil-archidia. alia pars elegir R.
co Bonoñ-capeUano dni P ap* in confecratione dni Oñauiani,Bo
IresÜterit. noñ. epi,. vtrum artffiieps poflet confecrare, & alius miíTam can» 60 fubdiaconú.Eleñíone,s ift? delar* fimt ad dñm Papá.Ipfe Papa exa
taré? Rñfum foit g illud fieri non debebat,cum iIludeíTet^ ordiminatis nunctjs ytriuíq; eleñiords,inuenit vtráq; fi formájuris at
( I'. : nationem ecclefi*:yt s .d f,& nunquam audtui nec legi, g hoc alitentaiamhoc.modo;Cú enim canonici incapitufocóueniífent, &
qñ fañum fiierit:& hac de caufa ponitur híc h * c additio. Bernar-^
voluntates fingulorü inquifit* foiffent,decanus cú paucioribus cp
uenit m R.fobtiiaconú non ipllim ehgendo, .fed nominando; can­
3 .■
Sed finita illa mifla fi aliam pofteajceiebraret, bene poflet ordines
i Sed cum celebrare fineceffit©efleti l Vnde dicit, tunc,quafi dicat, finita il
tor cum pluribus nominauit.Gutl. aidiidia- tandé íblus cantornop.entes
ünt '»
l , " if la rw..ñü,r..,„c
__
Ipifc™
poffet pnus nzlliz
pallio recepto:qaiainyñeriú diuidi
minauit magiftrú R-de Algediis, appellás ne decanus gprim á vo­
nóappa 2 3.dift.quotúdá. Arg.? y.q. i.n ih tl,& c.illud..Sed illud e( x necefli
cem in eleñione habebat ad eleñioné procederet fine confenfo to .
ti© capituli vel maioris partis-Decanus nó obftante appellatione.
illa noñ habito confenfit maioris partis capituli fed lóge minoris,
poffit occur
yo dtñSGuil.archidiacocñegit, ftatim appeUans ne quis ? eleñioné
icte, neceo
die poffint Alij tñ d icu n tg poteft alij demandare-s.eo.foffraganeis. quia cóahquid attentaret-decanus tñ allegabat g eleñimii fu? plures con- .
Ikcri ordiíeniérunt,fed h * c allegado non vaíebat,quia eleñio qu * foit irri» ,
-.w- f f ^ t e .eñ ordinis epalis: fed epilcopaiia ante palÜum acceptu exer
n.c I. & 5. cere non poteft,ynde aliis inferions.ordinis hoc demandare nó vata ipíb iure, per fubfequentem confenfum nó poterat effe rata-Poft ;
eleñioné cantor & ahj qui remanferiint in capitulo,poft illam ele .
#“
let.arg.opp.J.decóíé.eccle.vel alta.aqua.Et arg.s.eo.tranfmiffam.
ñ ioné decani nondú caUátá, & poft appeLad fedé Apoftolicá in- .
ü t iteftit fed fuffraganei fui ad mandatum ipfius poflunt alium fuum fofiia
Oi lo. And. gapeum conlécrare.s-eo.c.luffraganeis.
terpofitarecedétes á nominatione d iñ i Guil.archidiaco-diñú fob»
c, aTamquam.) £t itaquedam faotq uis táquá alius, vt 2 3-q.4. fi
diaconú elegemnt- dñs Papa vtramq; eleñioné vt ? formam cano
» ConcOT. ecc.efia.in fi.Sr ff.de adop.fi pater.#.quiduos. & 1- fi conful.def.g
nicam attentatam,vtdiñú eft,caflauit. N o t.g fecunda eleñio atté,
tari non debet prima nó caflata, qd intellige cü prima eleñio non
/ “ delfc ta'í*"Ñ®giti.pervenerabtlé. vbi de hoc : quia nullius ecclefiferat
eft in illa ratione eleñi- Nota g e lcñ io q u * nulla e ft, expoftfaño
proco. Sc lá- epS; taquam archieps non poterat;quia nondum recepit pallium.
iQon lólú; %Gl.feq.notat per refiitutionem purgan pand,allegat j . c . f t 5. U. prima
non cóualefcit. Item qff fit poft legitimam appellationé, nó valet.e
Magiftro R.ohm.
a. legis caufam exprimens.ad contranum alleg. q .il.ft pnmam exprimit, item
f
K.,] Non erat in antiqua,
“ t- obi_icft.datfohitionem loan.cui refpondet,pomt optn.demumfoluit.
a tfA r,'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
r
:b
'.m
/r
a ' > rff» V .]01im vcA iim iftúd.difliim .non erat hic.Ber,
b TCtnMeinffenr.J Nominando,non eligendo.
' ■- ; T , o Et per tales nominationes non impeditur eleñio. 4 ,
c.proxi.Ioan. Andr.
c ' AppeBatum^A Cantore & Iiiis.
d err«r»/>;>.] Eligédo
G.archidiaconC, & re- u
d ic
idiLuiiu
m G
.a rrkciu
h id
iaikc ko uniiiiii
u m “ kk»
c5
v j.a
u ic
cedendo á nominatio­ « c u if lc n t '’ : i b lo can to re poftne R.fubdiaconi.
e fE Z c te » . 3 F a ñ r á
q u e n d a m a liu m ,vid e-
y
.G i..r .,; h u „ ,f .¡„
R. de Alge-' pitulo,poft illam eledioné nódns r nominante, ad noftram du caflatam
appellatione
fu it a u d ie n tia m a p p e lla tu %ne
f c E Y » f ^ . 3 Hic d e ca n u s q u i p r im a m in elceft mfo fore £ e d i a t
v o c e m h a b e b a t , ad elefecundam & quia d icit ¿ fio n e m p r o c e d e re t fin e co n eleñio qu« foit irrita fc n fu to tiu s c a p it u li, v el m a ipfo iu re ,# c .g a vtraq; io ris & fan io riS p artis ipflUS.
' AUcjijs. zy remitttit
d í T t S k i n ' á ' i 'f 'd t
' p ' ”'
bus fecunda te n et: g a
prima foit nulla ip fo m
re Sed d ic as.g eleñio
in e le d io n e m p ro ru p it ^ a p p e l
la n s n e q u is C O n tr a ip fa m aliq u id a t t e n t a r e t : q u a m u is afl'en e r e t , - 6 d d e S io n i = f e a a :
habári,neeFrat euidés
ipfam nó tencre. Et ver
ba ifta, fcilicet, ir r iu ip
fo iu re, non tenentur
ah| C O n fe n f/ U llt: CUm
ta m e ex p o ftfa fto
n e q u iu e n tjo
C O n u a le íc e r e , q u o d a b i n i t i o
n o n V al e b a t ; q u o n i a m e l e d i o
'■■ero f r a n m
non
i r 5
prima enim á paucioribus, # poft appel.fe ñ í fuit,vnde videbatur
B ulla.Et fic perditur dfiium per id quod nullum cft.J. dc renuncia:
q, in dubiis. iS icu t vides cp ab accufatione q u r nulla clt,non pot
qoisdifcedere nifi iudici* auñoritate.ff.adTurpiU. i.#.accufatio:.
ncm .iic fecundú teftamentum fañum fub conditione quc nunqui
crit, dum tfi efte pofTir,’
n o n p o t e r a t effe r a t a . E is e r g o '"p it primú.ff. de iniu.
------- w
a d p r o p r ia rece d e n tib u s t c a n t " P - t e a . cú in fecunto r # a lij q u i rem an fcra t in ca. t e . i n ii.& prnnú m atn
a d n o s i n t e r p o fit a m ,! n o m in a t io n e "^didi a r c h id ia c o n i reced e n te s , d e n o u o p r x fa tu m fu b d i a c o n u m e lig e re p rx iu m p fe r u n t . ! N o s ig itu r e le d io n e m
V tra n q ; d u x im u s ir rita n d a m .
h a b i-
• Coacor.
• « .mi.g
físitóV*'
ff.a
poflac
manumiflio qu? nulla
w ..
capi, prodonato.l.qiii oütíous»
pro donato, fic accufatio qur nulla cft impediat fequens matnmo
n d e / r ,n d iflV lu s .& BdU pm iro
f e S
g m i u m f r d a t u m , r e non m teg ra reu o- ¡¡,©0 non valet,qu? pot tóco:ru$í
c a r in a n p 0 te jt:e¡r d e fm it re s e f e in t e - did i per exceptionem, Ugctc pr».
p o fiq u a m c o m p r o m ifa r tj c u p e r m t tenet fecunda ff. de ver ‘-ffe ú z
ia4rrerra£lar«„.
C
A
.
X X X.
N "■c a u f i s r & in f r a . ^ C u m
'.c a p i t u l u m T h o lo f a ñ . e c c le -
t
ftíg"úf» 9 eleñioqñq;
n u ll/ ft aire añionis,
& nó iure e xccF ou is: t p ,
ir r it a ip fo in r e .p e r
f r o a d t r a a a n d u m d e e l e c t i o n e L“ S ! l ™ S Í l V , í í ; U T ” "
u n d a de iu re. & h r c í n n f e q i i e n t e m c o n f e n í u m , m a
e p i f c o p i c o n u e n i f f e n t , d ú o s e l e m u s.vbiF ra fau o n toexpofitio probanir per x i m e - á p p e l l a t i o n e p e n d e n t e , g e r u n t v t q u i n q ; d e e o d é c a p í- n e t: & tam en impedir
finem ca.vbi dicir,vtrá»
fecundam; & h * c qñque eleñionem duximus irritandam,# fic nulla prietas;# loquique eftnulla iure exceptionis & añionis : vt illa qu* faña eft ab
rur in eodem cafo h * c decr.cum illa.s.eod.confiderauimus. Et nó
excom municatis fiue de perlona indigna: quia ex ea nó po:eft ex»
innuitur hic 9 ratihabitio non F '^ t habere locum in eleñioni- 40 cipi vtaliaim pediatur.J.deappella.conftitutis.# fimile s.eo. bo­
bus, g a bene habet locú: vt s.eo. q í ficut. #c.licet.63.dift.quáto.
n * . Sicut aliquis qñq; confequitur fumptus per retentionc.giios nó
J.dc iurc patrona.cu ra.# s.d eF ftufe-bon*.fed hic non pót habe
conlequi per añion é.ftde códi-indebi.fi in area.in h.Inftit.
re locúratihabitio,quandiu apFlfetio pender.Et ei non renunciade re.di.#.certc.arg.ff-de cÓ F n. etiá. Sed qu * eft ró quare in cafu
tur in totú : quia pria font coníéntire#noUe recedere ab appella- buius d ecre.eleñio q u * eft ipfoiure irrita, impedir fecunda,ita 9
tione-fimile j.de apFÜa.íblicitudinem.vnde dixit; maxime appel- non valer:# in pri js. j.eod. fcriptú.# j.eod. congregato.# s. eod.
latione pendente:quaíi dicat,fi voluit renunciare ap F ifeaqni #
cú in cu n ñ is .# c .b o n * .# c c ú wintoñ. # J-de apFU ráo.conftipfcntire,pótcóiialefcere:# maxime:pro,tm, ponir & q a dicitcx tutis.eleñio q e ft ipfo iure irrita,nó pftat impedimentü lccúd?-Ró
F f t f o ñ o ,# calleg atio fiiit partis ad_uerf?.nec_pqnút illa verba,ex eft h*e.LicCT enim in cafu huius d ecre.F ™ ^ eleñio fit nulla: eliF ftfo ñ o . & hoc v f per fi-vbi dicebat! N o sig if h is # alijs auditis gétes tamen nó font ipfo iure eligendi poteftate priuauinec eleñio ca n6 pixq corá nobis allegata foerunt. vel d ic ¿ u t df in vltima notula in fi.. jo p p ho c deuoluitur ad alios:# ideo cantor # fin non debebant eli •<“ '
g •l-tnm í.P roprieF ™ ™ r:ft"feite™ ^ tet< '™ '‘ *PP''üatÍonem í gere íine decano # fuis fociis; # o a elegerút decano & fuisfociis
i. in
■ anaqua
-------------------j . . „ i -----ñon vocatis poft appel.prima non caffata,# ex interuallo-.caffatur
i.ti appdli- SC
non erat 1----hoc aduerbiiun.
CIOnoa pea f Clojft fequens •b iia t,c y foluit.
vtraq; e le ñ io :# vtraq; pars F c c a u it in forma,fiue in modo elige
deteu q o ^
•Ctf/fewm.] D e feño intellige eú nulla foerinquia q í non eft,
di,fed in priis eleñio eft ipfo iure nuUa, # eligentes funt ipfo iure
S
TOn- caffari nó pót-fic J-de re. eccle.alie.vel. non.fi quis presbyterorú.
eligédi F t e a t e pn uari,# ius eligendi deuoluitur ad alios etiam
ua iuftam Item q í dicit in fi.irritandlpdicit Imere íupenori,vbi d ia t 9 ele
pauciores.s.de poftu.gratú.# s.eo. bon*. & ideo tenet cltó io ,cú
•Dfa
¿lio foeratirrita ipfo iure,ergo non Ff™ a/irritari,li nulla eft.]
fit fa ñ a ab illis F n e s quos ius deuoluimr eligendi-# ifta duo con
currere debent ad hoc vt teneat fecúda eleñio: plus enim peccaue
9
verbum
í
f
a
i
i
m
f
í
ñ
i
;
'
*
non conua
runt eligendo indignú g peccando in forma, # ideo plus puniunIcfdt. lioK
appellatioío m r .E t eft fim ile:quia qui peccát hodie p formá illa, j.eod.quia pp.
non fun: priuati eligendi poteftate, fed priuandi:fed qui peccát eli
iupra eloC feamd*7 co’nl5 rmatafoiffet;vt dicimr in fi. vlti.noml*.
gendo in dign um , funt ipfo iure priuati. 3fi vero vtraq; pa« o<"r- íAfafa»*:*
J lo.feq.difl.qifod
i s
Ü due eUíHonesi aut
S fiunt yno
í ácontextu.aut
i S ex interual
i i :
Ptoxi. Aüus f sG
catin forma, vtraq; caffatur;vt s.eod.confiderauimus. # 1
jacclloftus
Infecundo cafu aut pruna eft annulUnda,aut nuOa-.o-fi nulla: aut tftf a efteuidens,aut dubium:eypontt qubd etiamnuBaimpedtatfecundam, tnducens
íuJlTO loa. fex funiUa. Ponit opi.dtftinruentem nuBitatem iuns yel excepttonts,yel tan
Andr.
tmn aíhonts Q u a rit demum de ratione dtuerfitatis.que eftfolutt o contra*
rü.ey d:fttngmt an prtmi qui fecenmt eleBione nullamJint etiam priuat*
■
t (y contra.p"foit""
p'oteftat'e
yócurnint.qu*fiunt
,0
I
J
V
_^
\ ¿rr.t"tn lm .3 N o t.9 v b i plureseleñmrres cora^^^
70
incontinenti, neutra impedit aiiam,vel pr*ualet alij qu? prior fit,
fed pr?ualet illa q u * maioribus iuuac m e ritis,# plurimorú appro
batur-affenfu.63.dift.c-vlt. j.eod.eccIelia. s. eod. dudum.fi vero ex
interualio fiat fecúda,m nchabetlocú dift.aiit prima eft aliqua, li»
cet poffet elidi per excej5tioné,aut nulla ipfo iure.Si'enim euidens
cft,primá non tenere ipfo iure:puta cú eligimr qui eft ineligibilis,
s.eodreú wintoñ.'¡■.deappella.conftkutis.&j.eod.venerabilé.# je
«>d.tit.congregato.vbi tenet fecunda a paucioribus feñ au u n cprf
ma non pr*ftatimpedimcntú fecund*. Sed fí dubiú eft an teneat
F m a :q u ia aliqua caufe aljegatur quare poffet tenere,mnc prima
fecund*, nec debet fieri fecunda, prima non
■^fi'®°"üderauimus.Sed h ic v f p e x e o q íd ix its . cü tñ ex
F, .
eleñ io ,qu * nulla ?ft ipío iure,impediat fecundá)
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
dl poteftas ad íuperioré.s.eod.bon*.ih fi.hodie vero femari debet ft-fa**®’
forma illius deCTe.J.eod.qoia propter.Sed fi cantor & foi vocaffent
decanú & fuos ad eleñ io n em ,# illi etiam noluiffent venire;m nc
nunquid eorum valuiffet eleñio.'Videtur quód fie s . eod. cú nobis
_____
o lim ,# c.quodficut.#.li autem.Arg.p.s.eo.confiderauim
us C re do 9 fi decanus & foi,qui contem pi foerunt in fecunda cleñio^ fuis,c5 fenfiffent eleñioni cantoris,valuiffet feam
d a.s.eod.quod ficut-cum nullum ius acquifimm fuiffet eleño per
primam eleñionem ,qu* nulla erat ipfo iures v t dicitur s. vnde ab
éo F te r a t recedi fine iniuria alicuius.
T N caufis.] Diuidim r prindpaliter in tres partes. In prima F " '*
ip oftulati petitionem. In fecunda ibi,
ponit eleñi alie
gationem- in T e n ia : ibi, Cjtuia yero, partim negotium difiinit, 8c
partim diffiniendum committit. Abbas Siculus.
C a s v s . E cclefia Tholoíañ.vacante, ca^ m ad trañandúte ele­
ñ io n e infim ul cóuenem nt,# dúos de capimlo elegerunt,vt quin­
que de eod. capimlo eligerent eleñores, qui pftito iuramento trañ areatd e eleñione paftoris.& ftammm fuit á capimlo, vt ille que
iÚi quinqué eligerent,v el tres ex iilis,dummodo perfona effet idp>
1/7
De ele¿l:ione.&c
n e a .p ro fc o haberetur.poftmodú CUilli duo, qumq; eleflores cíe
giffent,& llh ad traflandú de eleflione feceíTiftent in pa rtem ,/ nó
poffent omnes concordare in vna perfona, tres ex illis poftulauerunt epm Conuennarú:reliqui duo tema die cum paucis de capitulo reliquis abfenubus,archidiaconú .4 genneñ.elegsrunt. Demú
♦ Ifte text. caufa fuper iftis eleflio
repuuf fin nibus ad fedem Apo. tu ío eligerent elciftoreSjt q u i
eft
delata : in pracléntia preílito » iuram en to de íubíUp . p Pan.
dñi Pap? omnia ifta ex
parte illorü qui poftula ruendi Pontificis e led io n e trauerátepm Cóuennarú daren t: & a fingulis de capituroppoíita fil erut;. eprioi
' lo ftatutum eft,6 £c 5 ceiru m ;vt
.
cij prfd ifli archidiac. ilie q uem ilh con corditer, vel
rn fcm n t, g c u m F * - ttes exillis eligeren t, ab eis ( f i
Tif. V I.
1/8
procu..adIegatú.& I.adrem m obné.E tárgu.adhoc.ff.iudi.fol. ii
tñ.#.in h a c ./ ff.man.l.viti.in fi. Arg.?.s.eo.ínotuit.in fi.ff.de pc.
mandato. / C .d e tráfa. tranfaflionis.in f i . / ff.de m ino.illud.j.fi
ta lis ./ ff.de prociir.P om poniu s./ ff.de iureiur.iufiurandú. $. p curaror.Solu.prima rubrica vera g a talia prfparatoria etiá común
fla funt principali n edantes eis vt redirent ad capitu gotio:quia perpoftulalu m ,&: pariter cum alijs fratri- tiqné venimus ad d e ­
bus de eled io n e trad aren t; &
h u iu fm o d i reuocationi duo ex
ipfis eled oribu s adhibentes
c o n fe n fu m , reliquis tribus
n on contradicen tibus, ad ipfu m cap itu lum fun t re u e r íi:
ir illr X fc
cótraria cafualia funt.
A d d i t io . E tloqu ú
tu r in h is q u * requirút
fpeciale mandatum. J.
reu X rem f/im a fe
I> erfonaeííetidón eab ;p roej)i-
rant in capitulo.aiiditafuerunt á capfo. capitu
lum per duos de cano­
nicis prohibuit ne vite
rius in negotio ipfo p»
cederent, reuocádo fibi
traditá poteftatem, man
dantes eiídem vt ad ca­
pitulü redirent ad traflan dü d e eleflione cú
aliisiquorü duo ad capi
tulú funt reuerfi;fubiéquena die «p im lú (vt
morís elt; le u t pulían
----..¡-racra-ra..™- u u l i i UXU.UUUj. IU 11 . Vzd UI l UI LUI 1 noTu fciíit Ttiucari,
d u o b u s q i u n q u e e le c t o r e s e le - zo v e r o c u m t o t a d i e i l l a i p f o r u m
£ fi f u i f l e n t , &c a d t t a d a n d u m
p r a s f e n t ia m e x p e d a íT e n t ,f u b f e S»
d e e le c lio n e fe c e f fifle n t in p a r - q u e n ti d ie c a m p a n a ' p u lía r i
t e m , & n o n p o ffe n t o m n e s m
f e c e r u n t ( f i c u t m o r i s e ft J a d c a
q Z fa J M lT / o I iY Z
v n a m p a r ite t c o n c o r d a r e p e r- p i t u lu m c o n g r e g a n d i l m f : &
g ra reuocari poffit,indu.
f o n a m , t r e s e x e is c o n u e n e r u n t
p r je d ic lis t r i b u s c u m p a u c i s c 5
• Quartoquidre
in e p iíc o p u m C o n u e n n a r u m }
p l i d b u s f u is f e f e c o n t u m a c N
& d e in d e e le a io n e m " , q u a m
t e r a b fe n r a n r ib u s , P r io r c u m M M J T c
d e p o f t u l a n d o e p i f c o p o f e c e - , ^ m a i o r i & í'a n i o r i p a r t e c a p it u a p p r 'o u T
r a n t , c a p i t u l o p u b l i c a r u n t : ac® i i e l e s i t i n e p i f c o p u m a r c h i g q Cum res non effet in
r e liq u i d u o fu b fe q u c n te t ter- d ia c o n u m fiip r a d id u m : & in- *^gra. ] Ergo fi res eífet
tia d ie C U m pau cis d e cap itu lo , fra . tf Q u i a v e r o p o ílu la tio ^ integra, poflent reuoca
<ju.busco.¡i
^
2. p
.j
bocur/.
S f c g llg fn d ú .& ^ r fp l
reh q u is a b fe n tib u s , elege^^^
d e e p ifc o p o C o n u e n n a r u m , Ó a f c Í M a T q Í í i f c ¡
d iflfa S c ú q u ib u f d a k
a r c h ^ a c o n u m A g e n n e n íe m t q u $ p r ^ c e fle r a t, f a d a era t per S X I c X p ó t . T n f t f f !
aliis ad eapitulú non ve & : infra. tf N uncij vero pr.xdiCh e o s , in quos totu m capitulum
¿an .«.refle. cum mhil
niílent: prior cú maiori archidiaconi econ tran o re- eligendi tranftulerat potefta- interfit mandatari,. ff.
parte capFi,pr*diflú ar fp on d eru n t , q u ó d cum ptíedi- tem ,propter q u od vnanim iter t e condíél. ob cau.da.
chidiaconü elegit. Au»
aiu.ni.cx
q u iu q u c declores fe o rfu m 40de confenfu totius capituli inditis his / aui.,i-uKa
aliis , Papa ^
fuper hoc fcribit qui- d e clcclione tracftantes ínter fe telligitiir effe fac1 ;a,quam (cum
fa f o d S ó f f i
bufdá abbatibus in húc d iílid e te n t, Ita q u od conten- res n on effet integras ,q u i a in
pro foc. verú.#. v lt i ./
■modú: Q u ia poílulatio tiofaí voces eo ru m , áfiratribus traclatu ia m procefl'erant ele- in depofito. ff.depoli.1,
fe fla de epo Conuenna q u i rem anferan t in cap itu lo ¿loresj cap itu lum m in im e poi.# -p en u l,/j.d e d ep o
ru, fefla fuit per illos in
fiEo-fcfc
quos totü capimlú eli­ a u d ita fuiffen t, capitulum ip- tu it reu ocare : eleftioné ipíius
gendi tranftulerat pote fos propter huiufm o di conten- arch idiacon i decernim us irri- [ i r r e l X n ralilS
ftaté, p p quod de con­ tiones íu íp ed o s h ab en tes, ad tan d am . Q u o c irc a m anda- teílas,nifi placere-.vtri»
fenfu toti® capimli in­ eos duos de canonicis deílina- m us, quatenus fi períb n am i p- que parti.fic fit in ventelligimr effe fa fla : cú ru n t, per quos m hibuerunt eis frns ep ifco p i t vtilem & necef- dinone. C . de afli. / ¡
res nó effet in tegra, ex
exp arte n o ftra , ne vlterius in fariam in u en eritis adresíim en « "liga, ficut m inm o,
eo g eleflores"in tra­
flatu proceíferant, po­ & a o p r o c e d e r e n t: t a i t a p o te - ecclefia: T h o lo fa n a : : t a id o - g ”. K f a a " l “ “
teftate illá capimlú
non f t a t e m e l ig e n d i , q uam eis
.
n eam tam fcientia litteraru m ibi. ná ex quo femel có co^propomit reu ocare:/id eo
c o m m ife r a n t,te u o c a r u n tj m a - q u á m f u íe c o n u er fa tio n is exe- fenferun t/contu lerú t “ 'M 'oiú
eleflioné ipfius a c h í^
ius i„ ipfos, & illi recedia.caflauit. Vnde má»
perunt, & etiáiu ra ae- an pcflu
dat Papa cuidá eóo / duobus abbatib®, quatenus fi períbná illius
runr,nmtare non pofliint,nec reuocare:vt infra
infra de
deoff.deleg.
off.deleg. feper
feper “ M i.
epi in uen ian tvtüé/n eceflariam adregim éecdefi?ThoIofana',
quaft:
.. diíplicere
quatitionum. #. porro, /~q u o d íé m e l placu-it, amplius
& idoneáadhatreticorú perfidiam extirpandá,eittibuát licentiam
non
p
nonpoteft.*3 2 .q u ?ftio .j.h o rre n d u s./S .q u aílio .z.d ile fliífiin i./ : Videtcc.
v
tranfeundi ad ecdefiá Tholofañ-Not.g re non integra poteftas alij
s.eod.cuin ínter canónicos-ver.fin.i pr?térea
*•<»
s-eod.cum
pr?terea hic íuit qii*dá concócefla non poteft reuocari. Item quod fit per illos quibus totum
•
. iu
. ris,
. íédperfefla
z.
.
ceíTio
fiue
donatio
donatio
non reuocatur. C . i j ' V Í ' f c
capitulum contulit poteftate, per ipfem capitulum inteliigitur eflé dedona. íiue C- detranfe. quamuis. / C . de reuo-dcna. fidona- qu/iün'o'
feflum .Item qui per alium fecit, per feipfum fecere videtur.
tio n e m ./ C.dedona-qu* fub m o do.l.p erfefla./ dicit Dñs: Non
in faa r Pr<e/;>».]Secundum quodlex d id t in Auth.de fane.epifc.#. iu
auferáá te qff tibi áedi.22.q. 2.C.Í1 qualibet.#.non enim. & remit
bemus igitur abbatem.C0II.9
tentibus afliones fuas non eft amplius regrefllis ad eas. ff.de xd i.
'' ''
b C ld o ü ea.]H xc daufula fem per inteliigitur, etfi non apponatur,
edic.l-qu*ritur.#.fi venditor-/ cómodatü ante víiim completó n ó .
s.eod.caufam q u ? ./ s.de refcrip.cum adeo.
reuocatur.J.decom m o.c.vnico.& ff.eq.tit.incómodato.#.ficut.Et mm cft in
c tf EZccí/o«e»j.]No.mírabiIélignificationéhuiustermini,eleflio:
fie n o n v f per ifta iura g reuocatio poffet fieri eis inuitis, aim gra»
fiiit dicere fuam poftulationem
poílulatio
’ publicauerunt.
*■'
^ iftorú nó. reuocari...................
poftaiauo- hoc filit
capitulo
argu. 7 ° „ 3 vaorúq; hoc fit fefl'u, / interfit
ius illud ab
j.de
renun.poíl
translationem.
^quidoq; j d e
,
r eis.cum m odopoflénteligerequem volunr,pofteaveronoñ.ínptt n5mi¿ra;
Potentem.] hic
confeflus-feit
aduerfarii,- &
/ ffic
ie
ifíou. d ctf Poteftatím.l
kittttrranfoiT.ií
feít de intentione
mtentione aduerfarii
r iú v f g etiam re non integra poflunt reuocare vfq; ad litem conté
rói.».
funtlauit intentionem aduerfarij.
ílatá:qtiia víq; ad li. conteíta. poflunt reuocare mandatú procura»
ctf Cumfdnam.] j.d e o ffi.c u fto .c a p .i./ 2.dift.i.iusm ilitare.
toriú.ff-de proc.ante lite m ./ etiá poíl fi fufpeflus fit- íF. eod. titu- d?!e?qu£
recitetur per quafltonem,an datus ad eligendumpoflulet .arg,
poft lit é ./ I. itc íi fe ljje flu s ./ I.qu? omnia.fed iñ i iam fefpefli v i
ub.
qucd ftcper hec cap.inducens 7 .alia lura.ad contranum mducit fexffolu it,
debantutjCÚ effent in clamoribus & difcordia:yt j.de proc-ex infieügcre
c r contrariisrefponiet.
n u atio n e ./ in c-in n o ílr a ./ c.m and ato ./ iudicium foluit vetan
f t f Fofiuiatio.'] Hic habes g qui dati erant ad digcndú, poffunt po
te eoqui iudicare2 iulTit. ff. d e iud.iifflicium .ff.dearbitr-fedfi iréí¿pra’¿ .
in feruum.in fi.C onaa probo g re non integra non poíEntreuoca
tigocc
Poftulare ílulare / de alia ecclefia.fic j.de renun.cum poft translatione. Ex
quo enim capimlú nihil excipit in illa poteftate, omnia intelligun
ri.j,.deiiffl.c. I . / ff.de iurifdi.óm.iudi. li conuenerit. / hicin fin.
? ' £ í ; turconcefla per qu * perueniturad illu d, / quicquid ipfi poffent Q u id ergo dicemus? Satis probabiliter poflet d ic i,g talis poteftas ffco Sri"'
facerc.ar2.s.decon.fti.exIitteris./ j.depriuiieg. quia circa- ff. de
data reuocari non pofíit,íiue res fit integra íiue n o n ./ hicfeppje, la.’.a.
maximetquia
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
15
p
Decretalium Gregorij
m axiinc;ga non efthocpurfl mandatf!,immo ceflío inris fiue donatiOjVt diñum eil, Et Io. huic opinioni confentire videtur: 8c ad
hoc optime facit s.eod.caufam qu* . Al i j dicunt ® re integra poffnnt reuocare,vt hic innuinir á ?rio fenfu.Et arg,óptimií:quia non
dfduraretalis ptás,nifi cui permiíla durat.ff.qa cuiufq; vniuerfi.
item eorum.#.i.in fi.
^
p í o , a d h c r c tic o r n m p erfi-
Lib. I.
1 5o
hulla-& s-cod-cum in cin ñ is.in fi.Sed hic non poterat taliter fupplere, quia non erant dillinña: pnbédaeJT.de concef.praebenrá ex
parte.# fi diftinñ? effent,adhuc non poílettcum ipfe fimiliter negligens ftiiííer,vnde poteftas iranslata erat ad fupcrioré, ncc morá
poterát purgare, j.dcfupplen.neglig. f l . lic c t.# duobus c. feq. ex
eo oidicit, longo tpe.
d ié lo s c a n o n ic o s a b fo lu e r c n ó 9dio.fiq.»i»,cit,aatg.
v t iíu r lulü '
á lZ T A
r ó h ll
extirpandam , t q u x ibi per ne- lo in iuriam * facere, q ui vtitur
in extirpan
7 A L-etic gligen tiam p rxfulum m ifc ta b i re fuo.cum per teftes lo n g e m e
«rfairó excóicamus i-infi. ' liter & dam nabiliter haiftenus lius ^fit probatum , q u ó d canobet,n5hoe ], f Tr»6*4fij. ]Ex hac pullulauit, ttanfcundi ad cccle- n i c i fup rad ifti,h oc iure vfi fuebitiuredi- decretali bene colligi- fiam T h o lo fa n a m prop ter vr- rint antequam epifcopus m e S^"«nut'- Z Ü l f r Z b S : . gentem n e c e llita te m & lo r u n - m oratus In fecundo q u o q u c
tra.de aga. ©©©^ ^(v©l^£onis. in d c m t V tilitatem , CÍ liccn tiam articulo ^ , q u o ídem petebat
u I r a hoc, ícilicet acquiritur
tribuatis**, Cpifcopus, V tdifti canonici ipncln.pul- 9 poftulantes ab ea reff Idem epifcopo Florentino. fum iure eleclionis Vti libere
biivld!:
non poflum, fi- f j) e confuetudine potefi canonicorum pateren tur , abfoluere ftudeas
ItóuTOct cut nec ab eleñmne
d e ñ io a d folum capitulum pertinere. L n o n ic o s fxp edidos, m axim e
S Ñ ÍÍT X b S Í6 - / . / « í » . i * Í « S 4n.
fifit n o t o r iu ít ' , q u ó d in T u -
#
bcne po ftu U u er/q u u
folus eps debct d / c f n u llú l
S n .l.*
mov fes ex pratcepto dñi
Aaron in lummúponti
ficem , & f i li / c iu s in
f i l ’ fa m fA m h e n T ^
fc ia gen e rallS C O n fiietu d o fer- in princ. Arg. ?.y.de his CoIIadote
f f
A .A .A .1 .
u e tu r ,v t in c a t h e d r a lib u s e c c le qu * fiunt á p n la . fine
s.dcpotlulatio.x3pim .
^
V m t e c c le fia V u l t e r a n a fijs f o lu m c a p itu lu m , irre q u ifi^
^ d e b i t o c a n o n ic o r u m o b le - t o e p ifc o p o e lig e n d i c a n o m - ^ ^ f c f e c a f d l
compila? ifonc.vbi q m o lo n g o ' fu iffe t t e m p o r e co s h a b e a t f a c u lta te m .
confenlu capi:uli:vt ibi
dearcm.
idem creio publicata pcftulatione, vtdixi
v f ® 'poftula.ntes W funTOecedercápoíula
hic non poterant recedere-.qi^Fomteerant
illúha^e Foepoqué
iUi eligerent inepm:#
ita noñ poterant vemre
tmn tenuit hic eleñi?
nonfuitpppoftulanrá
nis publicationem, fed
pp dcfeñaim poteftatis
jn compromiffarios iá
roft o lT h o llS l
IC
fim Vnde dirabat
C A P
qu,bM Tefpofid„
d ff ro/í-z—'t.lEtvf®
YYYI
d e f t Í t U t a , V u l r e r a n u s e p i f c o p u s 3 9 ff Id em a b b a a fa n ñ it V iéfo ri^ & d ecavolens m iniftrotum d e fe d u m
R. D econon.
dicitur . # cum quibus tAI¡is,;o¡
eft in minifterio, cúh.s
reüpe- S S f p í S S S ' S ^
if rita™
^
• r e e l e ñ u m d c o m p r o m i J f a r i js ,f i fi td i ftltuit in eauem : quos canonico n tra fo r m a m co m prom ijji
Cl recipere n oluerunt , afierena p p a r e a te le ñ u m .
tes quÓd tallS e le d io fu crat m
X
A n
VYVTT
eorum p rxiu d iciu m attentaC A P . XXXII.
t a : & in fra. S M a n d a m u s , V m t d U e t e iU m s archb
quatenus fuper p rim o arti- V j diaconus M o r in / i.n o b is t
culo petitionis epiíCOpi , m intim aflet : & in fra. ! E cclefia
q u o poftulauit* á t e v t c a n o n i- M oriñ. epifcopi folatio deftitucos ab in iu ria , q u a m ei fuper t a , canonici eiufdem de paftoglecHone can o n icorum V u lte- ris fubftitutione tra d a n te s , in
ran em ecdefix inferunt, prohi- tres canonicos M orineñ. pob e r e s , a b t im p etition e ipfíus teftatem eligendi ep ifcop um
eoquod-dicitinfine,fi de tcto
c®ufc«"teeft jcanonici eligant irreqmfito
epo, patet 9 de iure coi
fimul debramehgae
eñs fit caput capimh,# icanonid membra.J. de
his qu? fium á pr*la-fi-,
ne píen.rap.nomt.# c. Tert«:nob:i
^
áeconcef.F*ben. p ¿
ftulaitis. D ico 9 de iu
.
. - « cói fimul ad rám #
capitulu ptinet collatio beneficiorú,^ iura ¿x im e diCta j . de iure
nuffarii poftulabam.Dicebai etiam 9 p o p n am poftulationé reuo patrona.n obis.# hic in fi-fatis patet ita effe, fed cófuetudo in plun
care non poffet,nifi confentirent oés,vel maior pars, ff- ad munic. b® ecdefus derogat huic iuri.vt hic in fi.huius decr. # J.de cá pof.
ouodm aior.Dicit Hoft.® fone requirenmr d u * partes.nam a lit a cú ecdefia # J.de verb.fignifi. abbate-# s.de p fu t cú dileñus-#
non eft plena con cord ia arg.s-eod-Hcet-cum concor. loan. Andr. 24-q-i.pudenaa.&J.de his g u * fi.apr*la.fineconfen.rapi.ea noV m ecclefia \ u lte r a n a .iP ú m o ponitur cófultatio. Secudo rfilio; ícitur. & coníuetudo reddit ahque inhabilem ad digendu.j.de d e.
ibi Mjjtirimxj Abb Siculusconiu.cú o lim .# li.d ill.n o scófu e m d in é .# ff.de decur-nó tantü.
C A s v s . E cclefi! Vulterana canonicorum obfequio longotem - ^ g . p s.eod.tit.cfiterra # c.cú caufam .# s.deconfue.cü venerapore fiierat deftimta. Vnde Vulteran®eps quofdá d eg it # inftituit brá s.& c c u mter.Sed lUa confuetudo non eft ranonabilis: im mo
pore m a at oei
i
n o lu ^ n t, dicentes ® eleñio ta
eíl p decus ecclefi*, # ideo non eíl pfcripnbilis. s.de ^fue. c. vlti.
a
In n o . h i c ® obftabat
.
noneipiiut £-© £¿©5 pr*ll¡ta in com prom iffo. & quia non ipli, ied compro-
•
C
5 «nínicosl™ ■*»e £ I».~ . ] Sifa IF.Ja ¡nlnr.iniunia.s.frs: IT.dapa.fíre. illad.
,.rii.infi&7da,pribc.„,.&M.5...q«oddabatí,.&<,.,.„6a .
f a “ d á fS r a ,e v t .ia c « ™ V a r a „ .u r .p « ™
ff.fi fer.ven. ficut.#. Arillo,
parasjdubitans qualiter luper prsdictisaeow ci j.,_____ _____
petitione epi:quia non v f iniuriam facere qui vtiturfuo iüre:cum
per teftes loge melius fit probatú, 9 canonid illo inre funt vfi an-
fe
ftrumen
US circa eleñiones
ecclefi*: fimul ad ca p itu lu m & epm illius ec
jure COI pertineant!
modis: t de quibus tribus modis habes J.de coha’.d e r i.& muíi. c.
a
v lt i.# ff.delegi.fi de interpretatione.
Z T -fr
^Y«á<rif}adj;/,«d.lTres habet partes.In prima ponitur allegatio de appd"'
U .o e l.a o .I .ía c ..d ,:.b ,v „ - .a U a g .ú o c o n q a e la a a ,.a n -
« G lo .fe q .o b n c .t fa filu n ................................
^
Froplere negUgétiam
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
« d e pac.fi vnus.#.® fi n ó l S
T d e fZ Z
TOniú va
<=‘a¡.io.A¡¡-
i 6
i
De cle^Hone.&c
Tit. VI.
i 5 2
0 Glo.feq.prlmeprobatiudieem q uiinetatenon diffienfat, deillaindicao
tcttiaribi, Nej viru.diflinitionis commiffio. Abbas Siculus.
repoffe. Secundo quarit an epifcopi in ea diffienfnt. 'argu.quid nen.ponit
C Í » » f . Eccleiia Morinen.deftituta paftore archidia. eiulHé ec­
opi,i’ontrurtam .foluit ntgattU€o
clefi* elcflus_fuit in paftorerfiip ifta eleflione iam c 5 firmata,orta
luit poftmodú cótrouerfiá inter epm eleflum, & eius fequ aces,/
c tí I» ut4fe.]Poteft emm minor iudex examinare de artate, an fit
quofdam alios canonicos eiuídem ecclefi*. tádem delata eft q u * dignus venia * t a tis ,/ docerepoterit fup hoc principem.C.de his
ftio ad fedem Apoft. ex
qui ve.?ta.impe.l. i.n ó
: * ttte diijpenfare
parte elefli foit propofi vnanim iter contulerunt : pro____________
Io
n o m in a r a n t : v__________
n d e c a n o n ic i tñ in
..
Mo
r iñ .. p
p oftm
o ftm odum
odum a
d m ira n - pót.C.eo.tit.1.3. t fed
^ “ m ittentes vt illum reciperent
M
oriñ
admiranecclefia.pfyyacaret,ca
r . . , . » , d egrem io a lo tes,qualiter
archidiaconuS elc- £rnT£atVdefeflum
nonici
eiufdé ecclefi*
P^ftotcm ,quem
-»
lum no pati aeiectum:1
ipuus eccleiixducerent eligen- ¿tus fuerat m em oratus, cum
d u m ; qiu ¿xáínitíató *» Volun- plures eflent in eadem eccieíia
tatibus fingulorum , archidia- digniores « , coeperunt fere om conum eiuídem ecclefix m epi nes publice profiteri, q uod nul
’ E e m f o e c d e f i * T . fcopuni elegerut; M etropolita- latenus archidiaconum nom icerlnt eligendum, qui nus quoq; tam elcd io n e m , /
n a r a n t: /re p u ta n te s fein hac
examinatis voluntati- c l e c t i pcrioiia exammas, quam parte deluios, quod fuper h oc
, bus finmlorú archidia etiá fuper ipfius x ta tc (de cuius fatftii fuerat, noftro curauerunt
co. eiurdé ecclefi* ele» ¿e fe d u fiierat ab aliquibus du- A poftolatui referare : / infra.
b itatn m j inquires foiicitc veri- fo N o s vero attendentes t , quia
perfonam e le fli, / ‘ de ta te m ^ e t fententiam declaran res perniciofa effet cxe m p lo , fi
*tate ipfiu s,/dedefe» , d o e led u m ipfum m inim e fnfti per furrepticm s faftutiam quis
flu cuius fuerat ab ali- -nere in x tate ' d e fe d u , eledio- afcederet ad apicem dignitatis,
quibus dubitamm v e- nem fa d a m de ipíb folem niter ita duxim us prouidcndum : v t
n u n c fa u k 1¿ffim rá *£ c o n fitm a u it:/ in ffa . foVctum
prxfliito á con tradido ribu siu B. q u i contra e k ftu m venerat la m e n to , quód ipfi m alitiofe
& eleflioné ipfius con» m em oratu,prop ofuit ex aduer- 30 contra prasfetum eJednm n on
firmauit. Vnde petebat -fo,qu 0 d C U m fupradidis ttibus
m o u ean t quxftio n em h u iu f
^ im pom filentium paru fijb hac form a fuerat eligendi
m o d i,p rx d id i tres e led o r es iuL a T o T o S ^ b a t ^ l conceiTa poteftas,vtcapituhuTi
ram enti d n ciilo a d ftrin g an tu r
iitiofe. Verum quidá B. eum recipere ten eretur, q u em dicere ven ratem ,q uot ex canonoie roPFofuit ex aduer- ilii tres ab om nibus vel m aiori m a s exam inationis tem pore
fo fub pcena benefidj / faniori parte d e g rem io ip- in pr.xfatum archidiacon um
fius e c d e fix nom in atum elige- conuenerunt. E t fi tres fim ul,
to ,
.
ren tin p a fto rem ,eled o res ipii au t du o faltem ex ipfis fiu ra ftaseligendi,vtex*^mi: term inos ^ poteftatis fibi tradi-'"°ti,dixerint m aiorem c a n o n ic o
natis fingulorum volu. t x n on fem antes , p rxd id u m
rn m p artem ,in ip iu m archidia
tatibus illum in quem
arch id iaco n ü eligere prxfum - con u m conuenilTe, vos contraoés vel m a io r/ fa n io r
p ferunt,quem pauci de capitU- d id o n b u s filetium im ponatis,
intres canonicos M orineñ.poteftaté eligendi epm cótulerút, promittentesvT illum reci
&n minor fUiilet.de-
buit calTare eleflioné.
s.eo.dudum. fed difpen
fc'
nor iud»
7prm^iiegjo
7
iudicet. in-
"H f c
v? minor pmoF^at ad t a v J r *
honores .'vf ® non, p
idqffhai>es sfeo.cum
H cunflis. ^.inferiora.
& f c e * t a . / quali.eá
m illfe pmouLmr ’n l
f« *tanlleffitim* f eo
“
nihil eft. vl?i pumf graM e r 9, hoc fa d t. E° fic
fcteimodi difpenfatio
fpéfaré m *tate.ar<r. ad
hoc.J. de *ta. / q u a li .
pterea. / c. indecorú'.
S £ fí1 e r á L c f^
S lf iS d c S h lñ
fadant qnq=.Et eft fimi
le:quia cum illegitimo
dtfpenfarenonpoirum,
vt promoneatur ad ho-
.tviróret
X / ¿ ’e í t e g r f
illegitime natis rol"T^£fcL'%
pa difpenfat,® illi pro» «faí-aüró
hibeamur ab honoripars capituh de grer
> b u s , df in concilio P i - X
im o ccclefi? pfenuret,
,.
fla.J.defili.presbv.c.r.
eligere tenerentur: fed ipfi eleflores poteftatem fibi traditam non
Q u a enim ratione epi non poffunt p illud concilium difpenfareferuantesM flum archidia.quem pauci de capPo nominarant, elfee
eadem rónedico g non poffunt difpenfare? concilium iLatera» Ceconci.
re pfumpferunt. Vnde canonici Monñ.poftmodú mirabant qufrin e ñ ./ ? condlium generale-J.eo. nihil.vbi puniuntur qui'hocfa- •“>.
ter archidiacon» fuerat d eflu s,cü plures eflent in ecdefia dignio- jo ciu nt:q ff d l magis 2 celebre condlium nn quo prohibetur ne m i- n L i d lf c
res.vnde coeperunt fere publice profiteri,g ipfum archi.nullaten*
nores ad dignitates pr*moueantur.s.eod.cum in cunflis.in princ. lequimr.iil
nominarant, / reputantes fe in hac pane ddufos, fic talem furre#.inferiora./ideoftabim nsillis condliis / legibuspr*diflis,ex
ra...ra
rara- canones
ra____
i - ____ iudices
‘ -J :_____/ptkmem dño P ap * retulerunt;petens diflus B.diflú archid. remo»
quo non inuenio conceffum per
g minores
pqC- nCrUnt PKueri
Papa
s
, ab ecclefia Morinen.dns
.
. .hisauditis,
qa res erat pniciofa
fintdareveniaw atis.J-deno.oper.nuncia.intdlexim us.vbienim aquam'ró
exeplo, fi p furreptionis aftuna quis afcederet adapicé dignitatis, iura canonica non pdicuntlegibusdmmo concordant, illis ftabo.
&id«>
tta duxit prouidendmvt pdiflores pr*ftent iuramentú g malitiofe A > d 1 t i o. Hodie difpefant epi in *tate in cafu,de * r a - / quanon proponant hmói qu*ílioné: / pd ifli tres deflores iuraméto li.c-vno.lib.6-per quam decido fc*dam hicnotata p modernos,
adUringantur dicere veritatem , quot ex canonicis examinationis quorum aliqua colligas ex ibi notatis- Dicebat Io. An-hic d rca mi
tpein diflú archid.couenerunt. / fi tres v d duq illorú dixerint g
nores dignitates epifcopum dare veniam *tatismaior pars canonicorú confenferitin diflú archid- ?difloribus ti-g o d
Terminos.'jSi hoc verum fuiflet, nihil valuiflet eorum eleflio.
lentium imponamr,cum illorú probatio infuificiens eflet, eo g ef- s-de reld-ip.cum d ile f la ./ ff.mandati diligenter,
fentin fuis teftimoniis Angulares .S iv ero dixerint g apauciorib* e fDigmores.] Qjubus dignior locus debetur. S .q .i.illu d - / 63.
pdiflus fuerit nominatus,tunc fi fuerit fufficienter feqb atú ,g illú dift.m etropolitano./ 61. dift-miramur-ad fi. jE t is gradus c*te- . concor.
de gremio ecclefi* f m formam fibi datam eligere tenetur, in qué ros antecedit.quem labor prolixior vel ftipendia meliora fecerint l-fenatore».
oés vel m a io r/ fa n io r pars capimli confentirent, eleflio ipfius c a f anteire. C .de offi.magi.off.l.nemo.
"ffemr:alioquiqffdearch.faflum fit,ratum habeatur, / pdiflores f tí^S»rrí/>«o»«.]Sic J.de re iud-cum olim.
lLe.ra.’ffd¡
com pefcanm rabipfius m oleftatione,/iudices pdiflum B.priuét
0 Glo.feq.not.qu'odinf>irituahbusexcipiens,a-e.
& l
pben.Morineñ.ecclefi*,qui fe hac poena fi in g fc tiq n e deficeret, g 0 luram ento.]Sic ergo in caufa fpirimali pr*ftat excipiens iuraobligauit,non obftante, g fup *tatis defeflu obieflum fuit p ip ■ mentú calum ni*,fiue g malitiofe hoc non proponit.fic J- de teftifum,cum idem B.non multum inftiterit huic obiefliqni, / fuper 70 cóftim tis./ c.pfentium ./J.de refti.fpo.litteras./ J-de excep.pa»
hoc á Metropolitano iudicatum fuit, cuius fententia in rem tranfit ftoralis-licetdirefleagens non prfilet hmói iuramentum : v t J.de
iura.calli, litteras. Et hoc fiiit róne pfumptionis. pfumimr tnim g
iudicatam,aqua intra decendium non fuerat appellatu. Nota, ea
q u * per furreptionS fiunt, calfari debent. Item nota, g iuramentú
malitiofe excipiant, ex quo tot pfumptiones fiint feo eleflo: q a f m
debet exigi g exceptiones malitiofe non opponantur, vbi eft pfum
leges pilatur iuramentum qñq; in exceptionibus, licet á principio
ptio 5 obijcientes.Item pp defeflum probationis teiles recipiun­
pr*ftetur fuper tota lire.in Auth.de tefti.#.fi vero.coll.7.J.de tefti­
tur, qui yel de faflo fuo recipi non deberent. Item teftes fingulares
bus. vltra tertiam . Vel d i c g licet caufa fit fuper re fpirituali, g
etiam direfle agens pr*ftabit iuramentum calúni*: vt fi agatur ad
«on yalet. Item aliquis poteft fe obligare ad pcenam benefici) fui.
reftitutionem rei fpiritualis. J.derefti.fpo.litteras. quia fic nó agit
Item interlocutoria fententia a qua infra x.dies non appellat, tranfpiritualiter.lt?m fi agatur ipiritualiter, iuramentum de veritate di
litm rem iudicatam ficut diffinitiua.
v s p r o m if- ^
Sed f i hocin illa tranflatione poteftatis non fuiflet
cenda pr*llatur.J.eod.dudum ./J.de lureiuran-exlitteris.Sed ib i
in caufa ecciefiaftica iuratur de veritate dicenda.
tó» poKii 'jP t 'ftu m , poterant eligere vndecunque velient.s.eod. in caufis.
0Glo.feq.querit opponendo, yy dupliciter foluit.
rógwí cx, ^ id iu iis fitfu p c r h o c jd iflu m eft s.eod.cum inter canonicos,
gioniu. b 0e-xaminati,,]Ad hoc non tenebatur fecundum hanc formamh 0 i t f t tr«.]Iftis enim credimr quafi duobus teftibus. SednunF
quid
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
DecretaliumGregori/
155
■tfuid fiierunt ¡Ri t c ft« in propria caufa ve! quafi?Non, fed fuper eo
quod fáñum eft coram ipfis de faño alieno, arg. C .dcfideicóm il.
l.v h .& Inrtitutio.de tefta. ordina.#.legatariis.ndm iudici creditur
de his qux coram ipfo aguntur. 18.di(t. dc cpncilijs.arg.mnlto for
tius iftis qui toti negotiointerfuerunt.arg.C.de adulte.in 1-adulteri, .C.ad legem Corneliam dcfica.l.fi.S ed no c u m CO U tra h o c c o r u m c lle t
cft rerum (
Lib. I.
m G l.ft Q . n tta t q u id tn terltcu ta rid , f t c . f t r em ittit.
g tf \nfr» decendium .]
ftcag.l.iu
fi.d
Sic
ed
CU
CO
afuhffic
OCieC
m
C
im
ibn
uós p
iom
bntio
»Utrin
sO
:reU
O
O
ullC
odt ^^lüemepifcopoBaiocefi.
■ & lfd 1 ío b fc r ;r á
^Vnde m S v r ^ h
litature- cet ifti fufpeñi eíTcnr,
upi.ci vKie & d c faño fuo quodá
s s r
B.Thqm.i.
1.470.1«.
’
" " í’ t s
d rfea u ^ p rob rd o m s.
arg.c.d eh *rc.l.vlti.in
4.q.j.itetn in criminali.verfi.itéfecunÑ G u 'lf a Z Z r it e t ia m
\ p m e 'n d l f t f o l m t .
a f P robat,o.] Sed vf
, Concor.
g ¡fti canonici debue"n t audiri ad hoc pro-
./aik/'ü
aá
piL ÍCm I.
^.poteftproband!de
probatio. tertio.& negatiuaindireñe proba
ri poteft. J. de teftibus.
etrotes
gLiniercrfSai.-c
de ex tenora ¿ De hg:
*Adiicm (jgnfunt adm.fliadpreátete" bandum, quia «amiiiu-i.ffi.K- natío illa faña filit fe/ r o .b / r e t o ló M l
fet^reñemfidefe fié
j.deac©fatio.cumd¡leñi.m fine;quiafingu
iaris teltis non probat,
lin g iflie ffe u tiu Illis
164
iriam profequinir, & P robet fc ignoraíTcacaifationem ab a li.
iii.ww.w».,....™-------------i
in ltirutam .ff.de accufat-h cu
ci i.ii.i. iiccumluj cum vult docere dc
collu iio n e prioris accufatoris. ff. de prxuari.l. 4.ffl de iuteiuranJ.
c u m qui.#.in popularibus.
9 S te x fe p tcm co m p r o m iJ fa r ijS ,tr e s
P
cto
rhrouclepn
atc
taag
cu
a¡tm
raenrflo
it
& d S n ito “ i1 1 \ e u /
figm ficauer/lt. non tii
fiu g u la r e s t. Si vero per eorum
idoneus:confirm aktur e k ñ io ,
d ep oíltio u cs, COuftirerit f®pe
C A P .
X X X III.
quo ad hoc tranfit in
dictum archidiacouum exfitifi
46"^ V m r é in iurc peritus exi- " m etiam iudicatam, t Cap.Hrt
fe 4 paucioribus n om in atum ,
ftas
in fra . 5 P rim u st
'” S .‘
tutic>. f i fuentlufticientcr often
tu x c o liilta tio m s a ttir a lu s c o n
. ;.d»1ipd.ca.rf. ,
lu m 'a fluod illum de g rem io
t i n e b a t , q u o d cuiufdam ec- fante.flf.derciud.quod n,ü,¿5 í!
ccclcfi® fecuudum fo n íia m ii- clefia: decan o d e fu n d o : eiuP iuflit. dc hoc dicet fup
b i traditam deb eb an t eligere,
d e m lo c i capituiu fu b h a c fo r- illa conftitutioné, cum ^
om ncs vcl m aior & fa
m a ÍH fcptcm CXipfis canonlcis ccfr.mtc.).dc appel. ■»d
pats capituU conueniret,
c o m p r o m if it : vt illu m , q uem C H iróTroiim livos elcdion é ipfius arch idiacocx íe^ 1 1 vel ahjs de g rem io ip- ¿js modis:fed inhxrcn / „ “2?
n io m n ín o cafletís# ; alio q u in
filis ccclefiae om nes p a r ite r, do verbis liucr* fum-nrui!ít
q u od d eip fo ía d u m eft, ra u im v e l m a io r eorum pars n o m i - * matur vtin rubro, v d
h ab entes,cotradidores ab eius
n a r e t , idem capitulum recipr,»!^im p etition e per cenfuram ecp e re t in d eca n u m , V n d c cum fi.'ITS.Tcóprotofa ü t / S
cleiiafticam c o m p eíca tis; pr®v n a s ex lilis leptem a tn b us ip- fedeñus confcnciendo
fatum B. preben da M oriñ. e c - jo fo r u m : & : alius q u i n o n era t deñwni de fefáñx á
cleíi® f p o l i a n t e ^ q u i fe ad h a n c d e n u m ero eoru n d em , á tn- media parte digcntiü, renoucu.
poenam (fi forfan in probatio- b u s aliis in decanum fuerint auget numemm,&de
n = d e fic c r c t)o b U g a m t.t.N o „ n o m in a ti : requififti v , « e<> S f S l l S S f c t í í
obftante, q iiod íuper ®tatis de- r u m aflnm i dcb eat m deca- dum iftum intdkñú.
fefru obiectum eft contra illü , n u m . f Super q u o taiiter re- in prima ponitur deci- «iunik
cum id 5 can o n iais h u ico b ie - Ip on d em u s , q u ód is q u i d e fum ©ordium notans
¿tioni non m ultum inftiterit,S¿ n u m e r o feptem á tribus eoru quxrcntcm.in fecunda
fuper h o c á m etrop olitan o fue
d íg n o fciru r n om in atus, iuxta cmnfultatio« ppromii
n t iu d icatu m f CUIUS fentenc o m p ro m iffiten o rem ,d eb e tin
tia in rem tra n íistiu d ica tam ,
d e c a n u m a íT u m if,d u m m o d o tationisrefponCo,cum t
cu m infra decendium 6 n on
e lectio n i de fe faft® c ó fe n t ia f, duplici dctermipatioS í í
fuerit legitim a prouo catio n e y a l i q u o d c a n o m c m n n o n o b -
d
f kSicuiiis.
/ r ' ’” Abbas
nominario,mnc proba
C A ? V j, D efunño decano ©iufdá ecclefi?,capfm eiuicc ecclefi?
ri poffetfaltem in direñe: vt j. dc probatio.cap. j .
com prom ifit in vij.canonicos eiuClé ecd e fix íub hac forma,vt ü»
b t f T # b c .3 Audiatis quid vtraq; pars propofuene adprobandii
formam,fe©ndum quam digendi poteftas tribus dicitur cómifTa jo ¡ú q u é ex fe vel alils de gremioipfi-as ecd e fix oés ip fifep tc v d m a
JÚ: U ndévnus©
fuifle,fiue p ceflá,& fí,& c.H xclittera d t in antiqua decretali.Ber. io r pars digerent,capim ipfum reciperet in decanúUS qui
qui no]
non erat de numc
tf Cloffafeque«sqmerit,ftfolu,t
. .
^
fepté e k ñ u s fim á tribus ipforú, & alius
in deran
decar
ré a dO/íB/ireidQüiaJ't'Teondlunmrcanonici
i e i r L lO ualitér cóp ellu n tu r canonici probare formam tra
ro
ru m
um ; con/ulius
r oillo
illoru
m fepté,
lepté,áánibus
nibusaliis
aliiseleñus
eleñus fim
fim in
'
d e S u l , & non archidiacoms ? Hoc poteft effe P ap a quis ©rum efletponor ? R ñ á et,g rUe qu. de numero lepté a
ditam lUis el
~
’ n-ima eft prxfumptio, qu x multum fa
tribus rllorum eft d eñ u s,fm formam copromilli debet in decanu
d e ía t pío © 1 ’id d l¿ e t,g iam erat efeótus & confirmatus, tocunciebat pro © ,v ia e u c co g
"^rkrLYn-fi^edecretalis; v b i
can o n icu m non obfiftat. Ex hac d e o r ^ li confueuit dici g pfona
daeft:gaadhocfeobhgauitiU e,ficuwpa"^
d e ñ a augetnum eruméligentium.prium m verum ett, gpcrlona
d ia t g ad hanc poenam fe obli gauit.
cóputatur in numero eligentium, quod probatur í.eod.
A r c k f e t j i d eft,nullam iironunaeus.
„
C u m an a ecdefia.Item forma mandati eft fequroda.
0
•
C U fe
q .p o m tm
ttnprin.
p rin .ftp
.q u a p u : ..........,
Gio
fea.pom
f t ft.quepoma
o .tm w
,ft ^
q
* j a b , l e induat
obligaüo £ tf
-
poena effet in arbi-
Alioquin fl le
jI w
|.deaccurfupahtó^&^j^^^
de
Sic hab© h i c g
faifa, o vlti. Item o b li
9dcdto«
/lucdcte
diapnedi
gcnnnm»
¡
Z
V'
G lo.feq.pomt opt.dicentium,q»bdcompromíjfarq, f t c.qnam reprobat,
% cund a pa rs reateturper q .quidfi vnusfolus effet c-opromffarsm, ft fo U
„egatiue,pon,topinionemcontrar,amquam,mprobat.
h tf
JD icútquidáglicechocnonfuiffet© preffum :
de iu re
r e tñ vnum de fe d
igere poterant; vt
arg. S.q.i.in
digere
vtarg.8,q.
r.in ía
ícripturis.
v er.e cce mitte m e,& c.ff-dem . & © r . da.ab his.l.vhiabfint. Sed
UW.WW—
ara’l g
„ ,,,„¿1,2 0 1 & ís.q.z.q
uxcu
j.ues.^
aroitumwjir.
.i. v.-proinim
í,.q ...R u
a.c»nq;.»
n q i.&: í.d
b it;
copram.fli ,yuaiciiin
yt i n t i n f fine
i n . iuxta cópromifli tenorem, ¿cc. fie
poffit aliquis obligan. C .q
optime probat la .ff.d e
r©pig.o6:poí-.fpem, eorum ómioniffl.Hodie vero certa p©na fta» 7 ®? h .e m p .& ven.l.licet.& l.fi in emptione.in fi. Sed fi vni tm © lia dauei!»fe: oopponunt
p p o n L c 5 eleños, fiue impugnant d e ñ io ta
eft
poteftasmoii
poffet
le
ehgere.
J.de
ru.pat.p
nías.J.de infti.cú ^
p<
pillos qui
n e m .T
.©a.c.
d .c1.111
i.in w.incijioLugdiiu_
c o n c X S u ñ .I n n o c .iiip [ li/ ^
cura. da.I.ptor.& z í q j.didicim^u^^^^
j.©
quia nemo debet oriri á feipíb. 8-q- r .in fcripturis-Diciint quidá g gereft
tf Glo.feq.quarit f t folutt,faluttom ohijcit, f t refpondet.
fi iuraflet elígete melioré, & ipfe eflet melior:túc poffet d ig eiefe;
f ^ i«.¿iMt*»».]Sednunquidobftabic ahis h x c fententia volétibus
fed tñ inconueniens effet & inhoneftú g fe eligeret.fic ambitiofus
agere p deñura?Sicut videmus drca crimina & popular© a ñ io v id ec e f,& ideo repellendus p illud c.in fcripturis-potius debet re­
nes.J.de accufa.de his.&: 13.q. 4.I1 illic.Sc ff.de procu.non cogennunciare tah poteftati, & fatuus effet qui fic iuraret, fi credit íe
dum .j.qui ¡ta.ff.depopu.añio.l.3-necenim de deliño vnius homeliorem vt fe eligat . Vel dic g tunc ipfe intelligitur exceptus ;
m imsfxpe eílquxrendum. ff.nau-cau.ftab.l.licer. V f tñ g illisfo .
quia in generaii fermone perfona loquens non comprehenditur.
Ium qui prxfentes fu erint debeat prxiudicarí. z.q. 5.habethoc.&
C .d e fol.inquifitio.ff.de cond. Se: dem.l.qui hxredi.#.vlt, j
■pp.Mennam.j.de accu. veniens. íicut eftin ciuilibus añionibus.
TO G lo -fiq .q u a r it.ft dift.folutt.demum dicit c. correñum.
c j*®'
].de fideinftrumen.interdiIeaos.ibi: resinter alios a ñ a , & c . A d
j , Confentiat. ^Quiz fi vult cófentire,tunc perfona fua computa- tio.teí‘“»’
hoc dicas, g abfolutio in popularibus añionibus piudicat om nitur'kitereligent© .arg.ff.quodcuiufq; vniuerfitatis, l.plane.ar|.ff- >“'•
4>us euam abfenubus, nifi m duobus cafibus:Vnus eft fi quis fuam
,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Do eIe<5tione.&c.
de adop.I.fi c o n fu í./ fie quatuor intelliguntur; / ita maior pars
capituli.Q uidfi confenfit in alium ? Rñdeo.fi confenfus talis lacit
cum aliis niaioré pattc,in fe non poteft poftea confentire, nec mu
tare confilium in alterius pmdicium.ff.dc reg.iur.l-nemo.)Si vero
coníenfit in talé in quem minor pars confenlu: túc poteft mutare,
q a talis confenfus ilü
t tmngic non
Hodie nó
»
, prodeft.
.
raIdem duci C arin„gi* t■
conumerat pfona ele- imperatoris fp cB a ta d p r in -
Tit» VI.
i
66
fauere,maxime poftq ab ipfo iníiinflio / coronario poftulanir:/
hoc ropbatur iure / exemplo.Iure,hoc modo:Nunquid fi principes
admoniti / expeflati non potuerunt, vel noluerunt eligere aliqué,
fedes Apoft.carebitdefeníore?quaíi dicat,non.exéplo, hoc modo:
Sciunt enim principes,® cúLothariiis /Corrad»indifcordia fü if
fent elefli. Papa LothaA p o f t o l i c x f e d i s le g a tu s , a n t r iú coro n au it,/im p e e l e d o r i s g e f l i t , a u t C O g n ito r iS a "fc® H inuit coronat»,
o c r fo _ n a ¿ . S i d c a f c . ,n m =fnec dicerem valere á tuor laicos: & ele B io fa B a p er corum fe m b a h e n a m m iíe r a t fa lc e m
ftea monet principes vt
lem eleflionem fi momaiorcmparte,c£teris no contemptis, fu a ra , & ele étion i fe ingerens,
á Philippo reprobato
do fieret: qa eft eleflus tenet. E t ad Tapam pertinet elcB um p r in c ip u m d e r o g a u e r a t d lg n irecedant,/ Ottoni adá minori parte capli.
examinare , approbare
inm gere, ta ti.S i c o g n ito r is , a b fe n te a lte- h?reant,nifituncdemfi
V
confecrarc, & coronarc, (t eft dignus; rae p a r tiu m v id e tu r p e rp eram
fc ?
réa maiori partí ilforú -rd reijcere, fi efi indignus, r t quiafa. proceíT iífe,cum c ita ta n o n fue/ pmbÍmm‘ .Hfa
-ad quos fpeflat eleflio,
crileg m , excommumcatmffyrannm, r i t , & id e o n o n d e b u it co n tu d iflis oftédit multa.per
fi fuerit idonéus, p Paf a tu u s , & h *reticu s , paganus, periu- m a x iu d ic a ri f , : & infra. f V e qu? eleflio Philippi nó tf Videl-i.
pam confirmabitunvel ffis , v e l ecclefi*perfecutor. E t eleBo- zo r u m illis p rin cfp ib u s ius & po b c '" Philippus
In I n l nfofJim r'n’L
«ol^ibus eligere, Tapa fupplet.
te fta te m elig e n d i reg e m , in im f c "
«"fc*
pe ra to r em poftm o“d u m profionem legati.
InTecú»
Htc accedente
maiori concordia
, T
■ ..............
..................
.............................
m ouen
dapa
um , m
r eocuoegnndoufcm
im u s fimt notoria, excóicario notoria, excoi cario
da-.ibi, Ve1 »m. captádo poteft gratificari cui vu lt.h oc dicit not
] v t d e b e m u s ; a d q u o s d e iu r e p u b lic a ,? iurium mani
beneuolentiam princi- iJie textu
a c a n t í q u a c o n f u e t u d i n e n o - feftum, & precutio d ipum,ipforú ius / pote
r t it »
v w T T T T
f c i t u r p e r t i n e r e ; p r x f e r t i m CÚ
quam ipfe ^ /
ftatem declarat- In ter*
C A P .
X X X IIII.
iu , & p’utícfta. huiuf- T n l ” w T & ' l S
tia; ibi, O bietliom .m áet
ad id quod obijciebaE n e r a b ile m f : / m f r a . 3 0m o d i a b A p o ft o lic a fe d e per- ecdefias exercuerunt.
ft Inter c x te r a v ero q u id a uenerit, q u x R o m a n u m im p e Nam ipfe á pdecefforé
t Cap 19. """•’ .tegaíunr-Htíuareant in 3) ta:ibi,Eof7¿»t»r.monet p rin cip es,
„
__
h a c p r x c ip u e o b ie - r iu„m in p e rfo__
na
m m a g n ific i
noftroexcóicatióisvin
* t T f i ; d k e m e ¡ ; q ü ¿■
. . T c V x d s \ r 7 n ftü
- ik
innodatus, quod
ccpróuó.
&~ o n ’ e W
d■ C a roh. 'Ñ
poftmodú recognouk
philippo. / g hoc fa­
dum p eius nunaú abcere debeát,probat quatuor rationibus.In quinta: ibi. Nobilitatem.
íólutionis beneficium poftulauit. Vnde patet ® luit excóicatus ele
h o c Qiecialiter tnandat duci in fuprafcriptione nominato. Ab. Sicflus.Ipíe vero 5 proprium iuramentum regnu fibi vfurpare pfum C A » T s , V t melius littera intdligatur,pnoiandú eft, g Frideric*
pfit,cum fiip illo iuramento íedem Apoft-primo confulere debuif
jm peratorhabuitduosfilios,H enricú/P hiIippú. MoraioFrideíe t,n e cg d e ft ad fuam excufationé,fidicatg iuram entúilludfuifrico fucceífit ei Henricus cius filius in imperio.Hoc faflo Henric» 40 fet illicitútquia nihilominus fedem Apoft. prius fup eo requirere
imperator ropcurauitg principes Alem ani* eligerent inregé im pe debuir,anteq ? ipfum propria temeritate veniret,/ h o c ¿ibatexératorem gm oaendú poft morté ipfius Henrid Fridericum filium
pío Gabaonitaru qui cum á filiis lírael p fraudéfurripuerunt iura»
iftius Henrici im peratoris.Etfic fuit eledfus Philippus frater Hérimenram.ipfi iñ filij Ilfael cognita fraude ? illud venire noluerunr,
d , / alij prindpes iurauerunt d iflo Friderico fidelitate tang regi;
nifi prius confuteent dñm . vtrum diflú iuramentum fit licitú aut
qui Fridericus poftmodú promotus in imperatorem fuit depofitus ilíic itú ;/ vtrú feruandú, fit autnó feruandú nullus l'an? métis igno
p Inno.iiij. in cócilio Lugdufi.poftmodú vero mortuo Henrico im
rat ad iudiciú Papas ptinere.Prasterea fi Philippus imperiú obtine
peratore fratre Philippi acpatre d ifli Friderici, principes in difcor ret,poteftas principú deperiret in e le flio n e ,/ imperiú obrinéiii de
dia elegerunt.Quidá elegerunt Ottoné, quidam vero diflum P h icastero castensfiducia tolleret.fi enim Philippus fuccederetHérico
lippum fratré Henrici.Cum ergo elefliones ift* in difcordia fz€tx
fiatri fuo,ficat Heqricus fucceífit Friderico patri fao, videret impe
fuiffent. Papa mifit quendá legatú in Alemaniá, vt alterá eleflioné ¡ o rium non p eleflionV,fed potius p fucceífioné procedere, / in pia
pdiflarú quá canonicá inúeniret cófirmaret. Legams vero diligéti
dicium pnncipú redúdarec fi non nifi de domo Philippi ducis Sue
examinationepmifla in diflis eleflionibus, eleflioné Ottonis con
u i* videret aliquis aíTumendus. Vltimo monet Papa iftú d ucé, vti
firmauit, eleflionealteriusreprobata. p p q ff principes illi, qui P hi
oíno á Philippo recedat, non obftante iuraméto fi qff ei fecit róne
lippp elegerút,, cóquerebant de faflo lé
l e g 'a
ad
ti,/
,/ miferut nucios fuos
f
regni;quia eo reprobato huiuímodi iuramétú obferuari nó debe?
cú litteris fuis ad P ap á;/ inter c*tera principes hac obieflione vfi
N o t.g h ic multa notabilia eliciunt, primú eft g ius eligt-diregé.
sút,dicétes;Legat»ifte aut elefloris aut cognitoris geífit pfoná, / c .
in imperatore promouendú de iure cói pertinet ad principes. Item
ad eú ptinet examinatio ad quem ptinet confirmatio.Item ad offi­
Hic ^ ^ 0 Hunccafrmprofequitur RernarMiinmodumfcquenti.Sieleeioris,
ciú illius qui confirmat e le flú , etiá fi nihil ei obijciatur,ptinet in­
men cafas falcem mifit in meílem a!iená:qff faccre non debuit.fi cognitoris,
non cft Ber abfente altera parte pperá proceífit, cü citata non fuerit, / ideo nó
quirere an fit idoneus.Item qñq; reprobat eleflio potius p p perfo­
nam elefli
elefli indignam,quem ppcligétes- Item in electionibus plus
haboiír^to
cómmax reputari;ío ib it Papa fiip hoc negotio duci C arin nanr
nocet contemptus vnius, g íím u lti prarientes pd icact. Item iudex
retuta cié gi*,dicens g bene co n fite t/ recognofcit ius eligendi regé,in im
poteft aiteri parti fauerc. Item publice excóicams repellimr ab ele
flatibus, peratoré p o & a pm ouédú ad principes ptinere, / de iure / anti*
flione.Item periurium manifeftum repellit aliqué ádignitate. Ité
quaconfuemditíe-.quia fedes Apoft.tráífulit imperiú Romanú nup
perfecutoresecdefiarum ab ecdefiaftico honore debent repelli: vt
á G r*cis,in pfona magnifici Caroli ad Theuton¡cos;fed principes
puniantur in quo peccauerunt. Item cum dubitatur an iuramentú
bene iecognofcunt,g poteftas examinandi píbná eleétá feeflat ad
fitlicitum vel illicim m,recurrendumeft ad fedé Apoftolicam . Ité
Papá qui eú inungit, cófecrat,/ coronat: quia illud regulariter ve
ru m e ft,g ad eú ptinet examinatio pfon*,ad qué manus im pofiin honoribus non debet femp fuceeflib attendi.Item in fine n o t.g
fublato prindpali, accefforium non tenet.
tio fpeflat.nunquid enim fi principes in difcordia pfoná eligerent
reprobando P hilippú, / approbando Ottoné.
indigná,debcret Papa illú cófirmare aut coronare ? abfit hoc oíno.
.g ,0- ,Cognitoris.]in
0
“ .c.i./j.d e p a roch i.c.n u llu s.B e r.
H is i' iífis Papa rñdetobieflioni principú,dices g legams appro.70b tí Mejfem.'jg.q.s
uod non debuit fieri.j-de teftibus.in nomine
per totum.
jus patridatus fiuedignitas collata eft.63.
diftin. Hadrianus.
nüciatorisofHcium:quiapíbnam Philippireputauit indigna, per­
foná vero Ottonis denunciauitidoneá ad imperium obtinendú,nó 0 Glojfa fequens ponit hiftoriam.
e tí Tra»yf»/it.]Legitur in Chronicis, g cum ecdefia Romana op
tam pp ftudia eligentium, quám p p merita e ieflorú , guis maior
primereé ab Aftulpho rege Lóbardorú, petijt auxiliú á Conftantipfasiliorú ad quos ptinet eleflio, confenferint in Ó tto n é ; ex eo g
ho / áLeonefilio eius imperatoribus Conftantinopolitanis;/ cú
electores Philip.alqs abfentibus / contéptisipfum eligere píü m nollét patrodnari ecclefi* R o m an *. Siephan» Papa fcffs natione
pierút, patet eos pperam procefiffe. Verú quia in eleflionibus plus
Romanus, tranftulit imperiú adCarolum magnú,qui fuit filius Pinocet contéptus vnius g multorum pdiflio in pr*l'enti . His ergo
pini,qué Zacharias pdeceífor cius fubftimeratLudouico regi Frápmxflis reputauitPapa Ottoné id o n eu m ,/ Philippum indignum
corú,qué depofuerat,de quo legitur i j.q . 6-aIius.Et tráílatio illa fa
ad imperiú obtinendú.eum enim vota pnncipú in eleflione diuifla eft anno Dñi feptingentefimo feptuagefimo fexto. qui Carolus
duntur.poft admonitioné / expeflationem, pót Papa aiteri parti
F i
coronatus
C. de iud.
& ibi Pe'.
&Cy,inL
conlénta-ncú.jpBsr.
C.quon-c-
dota
V
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Imperium,
quidoine­
rit tranfla-
DecretallumGregori;
‘^ 7
raronatus eft á Leone Papa iij.cIapCs poft hoc quindecim annis,
f
recufarjerche(honem.
^
^ Ch.ftq.TtcitttH TftroU e/U ontm ,
J TH
iqaot cft ^
tranflanim eft
eft ad
Th
h en
e u -Tmptrinm
a •ff U G""«>»«.]Sicergo
Gcrm4»«.]Sic crgo rcsmum
rcipium mudi
mudi tranflanim
ad T
sdiwm.
•djuot
cft tonicos,nam ipfi habent regnum Rom an* ecclefi*.
e c c l e f i* - de confec
coniccM.
dcUGiuva *-iv
dift. j.in d ie .tt fic patet ® imperiu non eft apud GrcCos,licet 1
g o nomine appelletur
in G e r m a n o s " .S e d* # p r in c ijmpaator.J .de maio. i n G e r m . i n o s '. S
~
qm extra ecclefiam no
d l imperium.44. q.i.
C j h i 4 a .#.ibdn ec.l-
:s tc
recosn
ofccre d e b e n t , #
co sn o rccrc
P“
r e c o g n o fc u n t , fic iit I)o e m in n o ftra r e c o g n o u e r e
p r x fe n t ia , q u ó d ius & a u f t o -
i l l e 't e e l r ó s I S ^ T
q. I. in apibus. & oés
, & prom ouenH iip eriu m , a d n o s
nationes funt fub co.
..
nZL
.n n n r t i m n c .
E ft e n im regu lariter &
ft'lrf Rho de l a c .depreca"
<neé>.r o n .
u o -E t etiam lu d x i fub
eo fu n n C d e iu d *.l.iu
d x i.& o c s prouinci*.
c ia f u n t in p o t ^ K im
peratoris.8. d i f t .^ o iu
i58
Lib. I
merita elcñorum &: eligentium paria funr.arg.7.de iure natm n«
qm in quiburd.am.& iS-diflinTi (brtc. vcl cufo poteftas
gene-
. f * " ” _________
deuoltira
eftad
iprum.s.eod.bonaf.cjrc.a
fi. efle patronus ®
^
ctóc^
L ’ÍAdüocatirs
ecclefi* non poteft
eccle*• ' fou
' com p aratu r tu tori qui’datur
" ---------pupillo vt eum defendat i ve’
E
xationibiisalionim , &
to tu m o b fifta y # in fr y N o s
vtique
non d u c e m , le d reli- „„,v„i,ostonmtores fB»rba¡r.
,
q u u m r ep u ta m u s # n o m in a m u s r e g e m iu ftitia e x i g e n t e :#
i n f r a . , Q u ó d a u tc m c u m m
e le d io n e v o ta p r in c ip u m d iu id n n tu r , p o ft a d m o n it io n e m
& e x p e d a t io n e m a lte ri parfa u
u er
eS
s polTim
p o f t im US,
u s, m
ma
ax
x iittiu
iu m
m fa
C ie
m e p o ftq u a m ; á n o b is v n a i /
c o n le c r a t io , & c o r o n a tio p o -
t a lit e r o b fe r u a tu m , V t a d e u m 20ft u la n t u r : iu r e p a t e t , p a rite r
« '« 'n n in / r io " p e r fo n x p e r tin e a t,a d q u e m im p o ft t io m a nus f p e d a t . N u n q u id e n im
n principes n o n fo lu m in d ifc o r d ia ,fe d e tia m in c o n c o r ¿ - ^ fa c n le g u m • q u e m c u n q ;,
& e x e m p lo . N u n q u i d e n im f i
principes a d m o n iti # expe¿Van , vel n on p o tu e ru n t v e ln o lu e r u n t in v n u m p r o p c f i t u m f
c o n u en ire , fedes A p o f t o l i c a
a d u o c a to & d e fe n ib r e c a r e - -
Odequadrien. pfcrip. v c l cA
biti<: c o r iim q u e cu lp a ipfi ree x ckoiiiiuuuikaLuiii,
o m m u n ic a t u m , ih
in rebeneá Zenone
p m , ty r a n n u m , vel f a t u u m ,30d u n d a b it in p o e n a m ? S c iu n t
■rfe'ÜIXV-” ' ' - ' ; ‘ « no., •
fi forte « fone
L lc c m p m r ;;^ ^ ^ ^
tela in numero trium
roteJarum, fed cx caufa ««l
''
honoris tanmm. ff. dc
quid
q
^ a ergo,
g o .'’ ” '
crduo.ura.n contram.
‘ it-* r/ M r» /.]H o c d l
S
fo ifr l
♦« pariter & exem ofo”
fe iu ^ e m p S ^ ^
c ip u m d l ai-gumcntan , ,
dum .in ftit.r á iu r e n a
fcd & quod prin. ««‘«sy
ap i-argu. contra.C .d e
farM© ©m'
iu<Lne’ma&s.co!cum
i
ébieíhoiJm.
h x r e tic u m e lig e r e n t, a u t p a g ^ n u m ,n o s in u n g e r e , c o n fe erare a c co r o n a r e h o m i n e m
a u te m p r in c ip e s , q u ó d c u m
L o th a r iu s > & C o rra d u s i n d ifco rd ia fu ifle n t e l e d i : R o m a -
incunñis.
iu««attf.
R ff c.« m .w « .;]rc¡hcet p a "unaos fiios.
*p ,
c ff s«niíj»m.]Not.®
facrilegiü impedit pro*
mouenduin.nam & fanulia la c n l^ repellifa lr a lm ^ .& a b
h u iu fm o d i d e b e re m u s ? a b i it
o m n i n o . f O b ie c t io n i e r g o
p r in c ip u m r efp o n d en te s aflerim us, q u ó d le g a tu s n o fte r a p p r o b a n d o r e g c m , # re p r o b a n -
n u s P on tifex L o t h a r i u m c o r o n a u it, # im p e r iu m o b t i n u i t
c o r o n a tu s ; eo d e m C o r r a d o
tu n c d e m u m a d eiu s g r a t ia m
red eu n te. ft E o s ig itu r d u x i-
«com lilficatforábE
effe publica, ad hoc vt
aliquis repel’lanir apro
fecutione ieris fou ^
J-de «cepeoceptira ¿noanf
ali¿ legitimis añibus.
3-q.4.nulli.
. Et facrilegium mter magna a i
^ o d u c e m , n e c e le d o r is g e ilit '*®mus c o m m o n e n d o s » ,v t á p r x
p e r f o n a m , v t p o t e q u i n e c fefa to d u c e , iu fto q u id e m á n o d t a liq u e m e li g i , n e c e l e g i t : b i s i u d i d o re p r o b a to , rece d a t:
n e c c o g n it o r is , c u m n e u tr iu s
& p r x fiito regi n o n a b m ia n t
e l e d io n e m q u o a d f a a u m e l i a d h x r e r e : n ifit tu n c d e m u m
a d d it io
-----
Ouia
en
m fa
V A b s ^ t m m 1j Q
uia g
gc
n ttiu
iu m
fa con
c o n firm
fir m an
a n dam
d a m dudu^ iftites
e n t , a u t etiam
e tia m in firm an
a n dam
dam ,
de meritis fiue
ftuaiis x erit,
eligentium non cogno
uit, fed de qualitate elc
ñ o r u m pronunciauk
Exercuit au tem
denunciato-
con
trapp erfon
con tra
e rfo n am
a m vel
v e l ffa
a ftu
ftu m
m ,,
le g itim u m
qu
b íeis
leg
” ''^
” id
*^ az K
- í e nohbipi ec a
Tü
ñ
fu e
e rr it#
i t # o fte n fu m ; & infra.
fu
f i s c ln cld lí.
a*
quicquid interim faat
quouiq; ad ipfum pcrueniat, cxcóicauo te i-t e d™».
a ln Y jT ,!S'c'
“d p ^ ^ d l
r is o f f i c i u m : q u ia p e r fo n a m j o f S u n t e n im n o to r ia im p e d i¿ „ ¿ ¿ 5 e iu fd e m i n d ig n a m , #
m e n ta d u c is ,f c ilic e t e x c o m m u
piurium non rcpclirr.j.
d e iureiu.ficutnoftns.
« ^
p e rfo n a m regis d e n u n c ia u it
i d o n e a m q u o z d im p e r iu o b -
Í w
r a o m & iS S "
perfon am duds deron
¿ jj-e g é m i n im p e r a to r e m p i/-^ © á p rxd . no ftro e x c o m r ñ u n íca - m rarafa frot'£v!íbi
jjjQ u e n d m n d e iu r e a c | d e tion is v in c u lo in n o d a tu s » , not-j.de fideiuf.perue- Deas.u>V«
aauit indigna,
L
fre5"de'Sffi-c.i-ver!
fro. fin. vide benefcu-.aceon- quitur, quamuis plufuLPtudine res,&c.&ficnongefa n t i q q j o b fit cognitoris perlroa:
tmeat.&ra
n11/riraéleñoSnon
liS ld iL n U ,
c o n fu e tu d in e o b tin e n t p o te f t a t e m , confenfiiTe p e rh ib e a n jn ip fiim r e g e m ; 6¿ ex e o
fa u to res d u cis a b f / i t i ^ c o n tc m p tlS , ip iu m
e lig e re p r x fu m p fe ru n t p a te a t
^ u o d p o ftm o d u m r e c o g n o u it, nit.infine.
a u m per n u n c iu m fu u a b io lu tio m s b e n efic iu m p o ftu la u itp .
jP ©,©©,©©£©. ge iuih'"
vn d e p a te t, q u ó d fin t e x c o m - £q.i.cqu*ro.#.verú. «‘ ‘¿Si»
m unicatUS elc d u sq ; & infira.
& m l.iHa,fi g s cQ mi* Sbta
i id e m
e o fp e r p e r a m p r o c c ff iir c :c u m p n n m
referre : v t j . i / u i t u r .
vel poffunt verba tene-
fq
n i c a t i o p u b li c a fí p e riu r iu m »
m a n ife ftu m , & p e rfe c u tio d i-
nuam
C o n t r a d t( h e .] y e o d .D o n z .
CO ntradldlO i m u l-
e tia m
c o n tr a
p ro-
h u k vndeillud:s*i^
i u r a m e n t u m ; , ftiper
fto lic a req m flU lt , a m b i t i o -
né patrimonij B. Petri
. in
r Tufcia
.
1
.
dú
moraret.
P f Pq/f«k».>.]Not.hic eo ipfo 9 quis petit abfolui, per cófequés
íé confitetur excommunicatum.
A d d i t i o . N ifi ad cautelam fiat: quia bonarum mentium, & c .
4 .dift.ad eius vero concubitum.
„
.
„
.
ñk
q f EZefloí.JVndeipfoiurenullafuiteleñio.j.deappel.coftitutis.
dtp
9 Glo fiq. obucit, (y folmt.
¿ex. i i.q . 3.quatuor.#
interJS-«
R .& L
d e tconfue.
dileñus.
tuit 2
g 9 Vauere ]fi fauet,ergo D O D faoefa
viilt.ff.deleg. 2. fi quis <x:s.eod.cum
z.coa.cum mter
s.ac
o m u c .kcum
u .i. oaivktup.
c.feq.Sed dic 9 in d u b io potelt / ) ] / . © £
venditione.#.vlti. r q I»r4 »i®t»m.]Quod fecerat Friderico 4 regi Sicili* nepoti fuo
fcruum.#.runterduos.ff.de bo-auct.iu . K
taquam imperatoriTuturo: dum adhuc Hcnncus imperator frater
ff.ad Syl.fi quis in graui.#.fi cum oes_. c k
¿©j©g ©¿©(picionis. eius d iñ i pueri pater, viueret.
Ub.<w""'
viueret.
c 0 cordia.Inlht.dTOatif.tu.finame,& ’ ‘ t e
©©©^
C loffafiqu o m oh fiit. (y fo lr it.
J.a b ip fo ,# s. eod. cum mter R. tunc demum
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i 6
p
Dc cIe<5tione. &c.
a aiüidttím ) q m fu itd efucccfflo n e vitichtis.C. depac.I.pañíí.
tñ hic voluntas acceffit viuentis. v n d ev f tenere. C .eod. l.vlti.fed
illa loquitur in hxreditaria fucceffionc qu x in imperio locú habe*
re non potcft, nec etiam in beneficiis ecclefiafticis locum habet.J.
de concef.prxben.nuIla.J.de deci.ad hoc. iS¿ J-de iure patr.ccnluluit.Bemar.
a GU .fiq. recitetur per n i s v itio r c g n u m fib i vfu rpal
/T i- ™
rc p r s fu m p iit ; c u m fuper il-
Tit. VI.
in prouincia ita propinqui g commode fint vocandi; quia fi pro­
uincia effet multú lata & longa, non debent vocari: quia periculú
ell in mora.s.eod.cum inter vniiierias. & eodé modofi effet extra
prouinciam, & propinquus tunc vocandus effet. J.eod.c.proxim.
vbi fuit vocatus quiextf Idem.
tra prouinciam erat.
} a b fen tes ad cleñlonem deprouin- Regium enim & C r e -
Illicitii in- vfurpandoregnum, na
f e i aliás cum fuerit illicitú , propria auñoritge
pom itvem rep noobe
e c c le iia c o n fu ii d e b u iíT e t.
N e c v a le t ad p le n a m excufat io n e m ipiius , ii iu ram eu d ic a tu r illic itu m %
I Concor. aufinTpaator" z z!qri
»ex.in Lillifi quis
citas.§. i.ff. vta
-juin prxuentus.#.
de offi. pfi. ecce. Ber. i N ec expe-
fa n fr x P u d e n tia n ® !-p r e ^um n ih ilo m in u s fuper eo n os
sbÓy te r o C a r d inT—
a li ': &
prius
^
------- co fu le r e d ebu iflet,' qJ.u a m■ m
— infraV
co iltra ip iu m p
te m e n f b01i v ero vtr iu fq u e partis fue. ropria
^
r n te
t c v eenni r ie r^ e: _i l l n
n r ip r c r t im ^^rit
rit caiTata
calTara elciftio,
elcifftir». vos(fratribus
vri^ /frni-rihnc
M
o p^®fertiin
e x e m p jo , q u ó d c u m G a b a o n i- " ° o m n ib u s q u i fu e rin t in prou in
t® ‘' á filiis Ifrael, p
per
frau
ud
d ee m
m
er fra
c i a i c o n u o c a tis j q u o d m a io r i
ñari /debuit
/ / fuperioris
>rita /;ik / z ®MiS . Ufa q u r ó i©
ceíTariodlftruendúeft,
non eft neceffaria fupe
rioris auñoritas in d e - rt
ftruñione illius, ff.d e
f u m p u e r in t iu r a m e n t u m , ip fi
t a m e n c o g n ita fra u d e COUtra
illu d V enire te m e re n o liie ru n t.
V t r u m v e ro d ift u m iu ra m e n t u m fit lic itu m vel illic itu m ,6 ¿
¿íio maioris f t fanioris partis.
C A P .
C
ret,tunc adiri debet fujiccdTe eft perionaliasailt femper
lo.Ani
feruandum eft iuramen
r T m Í r tí« ín x fe 1
uari poflit. J.de iureiur.
fi vero, fi fponte fit pfti
tu m , & fine dolo.J.de
iureiuran. cum contin*
f a G Á a o n i t a . ] HanC
XXXV .
O r a m f dii e d o filio titu li
& fa n io r i p a rti e o r u m fu p e r
p r s d id i s v id e n tis c o p la c e re ,
p e r c e n fu ra m e c c le fia ftic a m
fa c ia tis firm ite r o b fe ru a ri.
ideofemaiadu.annonfeiuan- f U
nzex idifi
17 0
I . fañus e ft.& q ff dicit.in prouincia,fic eft intelligendum, fi funt
„
-
.z
,
.
- P „ « - & ««s oo„-
dico vocandos omnes
de prouincia, nifi qui
cómode poffunt vocaconfuetudo fit g t czp.i
lic o g
rincia funt
tum dc ptouinua
lunt tf Hic perpo
per capimlum
vocandi pe.
____ ra
r^niipc• intalibus
Tnralihnc enim
pnim »
feques
vocationibus potius fta „
tu rc o n fu e tu d in ijV ta b - lus vnqui
iüxta tarir tíiis
fa X e tu ffile T v Ife to
cuiufque ecd efix : &
h x c confuemdo erat g
oés de prouincia vocaren m nvteftT.eo.inG e
d u m CXflterit, n e m o fan® m e n 3o
quidi (vt Pet. de Sam.
tis ig n o ra t, a d n o ftr u m iu d ic iü f Cajfaturele¿íioparús maioris f a ñ a quihocnot.J.eod. C u p e rtin e re : & in fra . } In fu p e r ii contempta minori parte , etiam f t efi m ana.& -ffi.gi.)dixerint
n e r e t , lib e rta s p r in c ip u m in
e le d io n e p e r ir e t , &C im p e r iu m
o b tin e n d i d e c® tero c® teris fit o lle re tu r : n a m fi p r o u t
hiftoriam hab© zz.q .
4.C. inter extera. #.fed
cum his. & c. innocés.
d a E t fuccefione) Tr©
fuccefliones continux
fuccefliones
contmux
r u m , iic dux ip fe fratri fu o fucced eret, vid eretu r im periQ n o n
ex e le d io n e , fed ex fu c c e llio n e# d eb e ri : & in p r® iudicium
p r in c ip u m r ed u n d a r et, fl n o n
ind /cei/ immo tox:
g a binus añus inducit
cófuetudinem. a "
. z.ira nos.& C.deepi
í l ’/ l Í T i m T d e
/ i f l d e d o m o ‘ ducis pr®di(^ti v i
d eretu r a iiq m s a d im p e r iu aifu m e n d u s :& infra, f N o b ilit a t e m er g o tu a m m o n e n te s , per
A p o ft o lic a fcripta m a d am u s,
q u a t e n u s a p r :.& t o d u ce r=c=:
das o m n i n o , n o n o b fta n te lu r a m c u to fi q u o d CÍ ra tio n c t c g m fecifti, c u m ( e o q u á tu m a d
o b tin e n d u m im p e r iu m repro-
uoluitur ad minorem .h.d.fecmdum
telleñurn communem,
C A P
Y Y Y V T
-
' - A t -
A A A VI .
i; " O O n ® t m em ori® S. C r e ü > m o n e ñ . ep o in extrem is
a g e n te ,c u m d e c o n u a lefc e n tia
ipiiu s d efp er a re tu r, C r e m o ñ .
c a p itu lu m H . c a n o n ic u m fu u m R e g ij d ifcip lin is fc h o la fticis in iifte n te m , a d c er tu m ter-
L T q u ró a £ t© S
vocém r, licet valeat de
quám remoto lo c o v o cenmn m dic 5 vt dixiJ.de prxben. © m in ec
clefijs. lib .i.in g L p en .
loan. And.
pcop.zeo.
ij-nOm tm em orU ) In piUüÜc.
X J prima ponit deci
fa fa ñ i narratio.In fecú
da diffinitioribi. Coniti:,
• l" fl"» ff",®/a®/
^»"® , czñzt ele& one
m
in u m w
ini v ig ilia X
P entecoftes,
wwxwww
v.iiw.wwwwc>, quare.le©ndo:ibi, EUp r o fu tu ri e le d io n e p o n tificis eHo.
■ionem. caffat etiam pri
j » cita ri feceru nt:5¿ in ffa. } C o n - mam ©primens quaf t i t u t o f a u té d i d o H . p ro fu a
re,&ponésantipophoe le a io n e , & d ile ft o I l i o „<>
c„
8.q.i.Moyfe^
ftro L p ro e le d io n e a rchipre- moñ.in ©tremisagena Gio.feq.tex. fortificat,
sb vteri c o r a m n o M s : e le d io - te,camdefperaretm:de &>‘fiiib h!
fecundo arguti, aUeg. 4.
n e m a b ip fo H. p o ft e le d io n e yita ipfius, capimlum
--ic r.
a reh ipresb vteri n o n caftatam ,
ipMs ®cclefix citauk
I i c e t d e v i r o m u l « l i t ,e r a t n r x ,
poft reprobationem le- n o n d e b e a t o bieru ari .
^^honeft® V lt® ,& clar® fam ® ,n O diocómorantem, v tad ,
gitimá ei non tenere_
_
^
certum terminú veniret
tur in aliquo ratione iuramenti. ij.q - ¿.alius.& j.dejranfla-quanpro eledione futuri paftoris facienda: d iño canonico non veniéte
to-circa fi.Item arg. g deftruño principali & accefforium.s.eod.
s.eod.
ad terminum fibi pfixum , elaplbterm ino,& epo viam vniuerlx
quaIiter.C.dcvfur.Leos.&C.depofi. fi depofita pecunia. & ff.de
" '
camis ingreflb, anteg corpus lepulmrx traderemr,abíénte pd iñ o
ino.ope.;
canonico capfm contulit poteftatem eligendi quibuídá canonicis
Oram.] In prima ponimr decifa narratio. In fecunda prouifio:
e cd e fix fu x,& ipfi canonici poft mortem epi, Sc antefepulmram
ibi. Sivero. Etponecafum g celebratis duabus eleñionibus
coeperunt trañare de eleñione paftoris, & quidem © illis maior
in difcordia. Papa commifit illa’s decidendas prout de iure fueric
pare ©nueneruntinarchipr©byterum ipfius e cd e fix , & x lij in
Se:fi contingeret vtranque caffari. Papa mandauit eleñionem
archidia.fuum.eo vero fepulto minor pars confenfit maiori, & fic
cdebrari de nouo prout habemr in littera. Abbas Siculus.
diñus archipresbyter poli fepulmrá ab oíbus eft eleñu s, cui d e
€ * s V I. In quadam ecclefia dux eleótion© fuerunt celebratx, d io n i didus archid.& capim confenferunt.poftmodum vero fu^caufa fuper his eleñionibus fuit delata ad fedem Apoft. fed quia uenit d iñus canoni©s,aflerens fe fuifle contemptum, pp qff (vt
non potuitconftare dño Papx de meritis illarum eleñionum.m á- dicebat)eleñio non valebat. Vnde credens poteftaté eligendi adfe
dat quibuidam v t l i eleñio vtriufq; partis caffata fiierit,.vocatis Ira effe deuohitá, pdiñum archid .degit. Vnde p p eleñiones iftas di.-.I------------------------.
.
Í maióri
: ; & faniori parti ;ii---------1_
tribus
qui luntin prouincia,qff
illom m pía Qus canonicus pro le ,& g d a m alius H -noíe pro archid.adfedem
Apoft.acceíTerüt.Papavero de meritis illarum eleñionü cognito,
euerit,laciantp cenfuram ecclefiaftica firrniter obferuari. Nota g
eleñioné archid. celebrata poft eleñioné archipresbyteri no calla
vbi eleñio debet celebrari,ib i oés canonici de ecclefia, qui funt in
tá caffauit: ga no debuit H. canonicus gcedere ad eleñioné fecun
prouincia,Íuntvocandi-Item qui funtin prouincia dñr pfent©.Ité
dam ante caiTationeprioris,in pcena interdices d iño H.canonico
inuiolabiliter obfemari debet quod fit á maiori & faniewi parte.
i f Glo.feq.not.iUos ftfo ío s vocandos, ftc.r e m ittit f t determinat.
vócé 5diñionis,in primo cófenfu capFo pdurante,& fimiliter efe¿tioné archipr«by teri iuñitia ©igente caíTauit, tú quia corpe di­
to Joco sút g ftlnprouincia.fMic v f © prelfum, g o ésilli 8c foli qui lunt in
ñ i epi nondum tradito fepulmr? habuerunt de ifta eleñione travocandi ad proitmcia,vocandi funt ad eleñionem. & p hoc v f fic intelligen­
elefeione. dum ,!! funtin prouincia. ;.© d .qu iapp . D e hac materia not-r.q.
ñ a tu 3 canonicas íánñion© : tum g a diñus H. canonicus cÓtemF 3
P "*
C
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
Decretalium Gregorij
•71
ptus fin t,lic« vnus folus fuerit: ga in talibus plus n o c« contfptus
vnius g multorú pdiflio in feenti.ncc valuit pdifla citatio : ga cú
morte epi puenir, nó potuit arcerctcitatú.Not.® íécúda eleflio nó
c it lacienda prima non caíTata.lté vnius folius contéptus pót calía
re eleflioné. Item r f o defunólo nondú fepulto non debet lieri ele­
flio . Item citatio no legitim
en fine
w,
, , c -fafla, non
. tenet. tam
.ra.Y.ra..
.. . . . . m
. . ulta
. . . . tem eritate
...... ..
Utionem corru^t.
R0Íxpe£¡aré.]Sedr\on
d eflio qux fit contemptis illis qui debcnt
‘"ficm
/ .c v e n e la b ile m . / J.
dearb i-cQ olim ./ 6 3 .
aift-obcútibus. crgo ea
non obftante potell at-
í f c h
i b
e a
buiit w ii.ii u
probata talis cleflio,nó
eft neceffe iudicc adire
flc a caffanda.ff.de có-
^ > ,w Ív fcp r,F « !í¡
cS vmuré(!t« ddin^.
in eIigcnd o ,elcflio d ebet dcuolui ad eü qui
nódeliquit.s.eo.bonaL
& s.d cp o .ftu la. bon*.
p S v fe rfm & ifL lU
ipfoi¿rc,fed podus annullanda, / ideo debuit expeflari caílado
£fltó°fiactad^údfe
vnde & fi vn*habuiffet
iüsdieráü.ddiquitin
hoc g 'v o lu it fimul effe
aflor / iu d c x , pm iff?
onde vi. a eleflionis. T-de concel.
0
5m tSii. pb. poft eleflionem m
§; qa met.
ciuü. exut P „ e d e o e .,S : l, « ; ,I U
cd>aú.Scde
Lib. I.
p n c f u m p t a m , c „ m t d = P n o r i q „ 6 d c o n t r a r e g u l a r a tr a d in o í l t u m d e b e r e t e x p e d a r e ♦ ,p t i o n e s i l l u d t f u e r a t a t t e n t a t u :
U id ic m m , a n t e q u a m p r o c e d e - c u m n u l l a m f p e m r v e l p r o -
ret ad fecun dam , duximps irri- m iífio n em haben s, vt abbas
taiidani; in poénam interdicen
f ia t ,d e b e a t m o n a c h a r i:e le a io contradidionis lo n e m d e i p l o f a d a m c u r a u if c " '’""
C O U ten fu capitU
m u s ir r it a r e s .
lo perm anente, f E led ion em
g Idem magiftro C.presbytero Cardi
nali fedis Apoftolic*
legato,
autem archipresbvtetífquam •
^
uis laudabilc teftim oniu per1
a b o a tem elig í n m p o te ft n ifiin t u r de ipíb) iuftitia exieé- 2 o ftr u £ lH s in r egula m o n achali.
t je c a f f a• on•h m.raí :r u n r _'r------------,„ i a c l r -
•72
c «
fi c u t ,/ c .venerabilem.
. .
fO U .fíq.atgiH t.vrtm utit.
d tf N»f/>ru(/«íf4.]Rfiliotacit*qu*ftionis. Diceret aliquis dúo Pa
pa ::illeH .fu u citatu s;/illcrftd it;ciu tio n óliiitlegitim a .E tliccll4 "Tvk. m
a r g .g fi aliquis citetur non Icgitime.fi ahquid fiat ? abfcntem.nó “ >'
valet. 4 Generale enim
q u á m e l e f r i i s : n o s a t t e n d e n t e s cit g a d citatione qu» p»«r.c.„e
C A P .
X X X V n l
S ' t i r e c S D S ¿ S S í"
vt alleget priuilegium.
d eh oc not, p lo a n .3.
q. 1. fi e^s. / J. dc do. j» ¡flui
/ contu. dileflus. vbi
4 teyir4w .]P ri
L u .m o ponit faflum.
Secúdo illud caíTat:ibi,
N»i.
Abb,
........
C a D s . Q u id am fi-
mult 6 « " ] ji’onaacD u crit c iic m o n acn ’
POrC d id l epifcopi nódu m traFhci) f tlu: & in ffa . Sanc 5 jb b a s . pememt hoc
dito le p u ltlirx , habuerunt d e y 9 «ot»iS tuis litteris intim a- adnotidam dfii P ap *, próu
ipfa eledio n e trad atu m b co n f t i , q uód cum m onafterium Papa vides g ? regula«^^ca*''onicasrandiones:tuni
q uoddam pofitum in m edio res t r a d it u ^ fü em at
V ' » ¡nlKnt.is eft a f u iO e con- narionis p eruerfe paftore catem ptus,licetvm is folus extite- r e r e t , m on ach i de eled io n e nuil» deber monachari
ritjcum plus m talibus c o n fn e-30 abbatis n a d a n te s , cum non foem habens vcl pmifr
ueritcon tem pn isvniu s obefle, poftent fui ordinis idon eam fionem g fiat aWias.
quám m ultorum c contradi- inuenire p erfon am , in quen- No:, g f r á a f p c s v e l ^
« o i n prarfenri. N e c p r x d id a a dam virum nob ilem ocníos di
debet dici citatio valuifle, q iiia rexerunt per q uem poterant monachaturvel d ig ií,
cum epilcopi m ortem prxue- m elius defenfan : / patrem deiareeftrepeUcndus.
n crin t, tem eraria nim is exti- adierunt ipfius hum iliter po- Item nota g quis pnus
ftnl.intes, q u ód filium lu u m <lcb« m onachan g m
^ p ó t u í t arcere '
- I
- ‘* . 1 1 _ ahhur^m ailiimi
.
, » « ' ”>• ,
,
ft Non m o n ach u s tn p r a la tu m r e g u la r e m e lig i n m p o te f t.
G A P .
XAJLVll.
ret m o n ach a lern :n u U a m pat n de ipfius p r o m o tio n e fiduc ia m t r ib u é t e s :/ p a t e r a d h o c
in d u x it fiiilim p r O liid lim & d ifc r etu m : qu i e ffe d u s m o n a -
crjii.p o m t ¿tcUmcm j u
gaatcontranum.
c f M « »4 íte.]H ich a.
bes exprefle, g dcric*
i h „ s . f h rt
i t J^ttt
t ? n aa ububtat treemmeeiet cótm
P o it r li
m ::
abbatcm.ad
ídem
CUIUS e l e c b o c x t i t i t p e r r e c i o - fa d ts .eo .c ú c a u ia m ./
.„
r é .M e íT a ñ .'A p o f t o l ic a : fe d i s le - j. eo. cum in magillrú
l o . g d i d t g vnusnon b a t , n o n f u i t a n t e m o n a c h u s ' s © g a t u m , q n i o m n i b u s p r x d i c l i s * r g - t í - • - pH y tepftituit vniuerfitate, /
^
ros.Scd non eft ?: quia „,„usai"
ra/Tf o n e ./
o-n:
Jrairara
. Crara.^— e. hcet
i.ra»illi presbyteri erant m o n a c h i,/ ita poterát d ig iin a b b a te s ,/ ib i ptu.aiinia
in d, u dr-e—
tíarg .hUoc c a .C.
/ 6j.dift.fi
ff.d
eleg .i.figreg
ius vniuafitatis dicatur 11
ftare
ta in vno-ff. qff aiiufq; vniuer-ficut-in
foluitur prium.Et íun: monachi melioris pdidonis g c!eria:quia
fin.p'quá Lnos dicim us ? : & A ifte non elegiffet, poterat poft caifa
clerid eoseliguntad fua officia. j8 .d ift.c .i. / x. / i S .q . i.c .i .
“
tioné eligere fi h oc poftulaffet; / hoc innuit littera ifta cum d id t
vb i eft hoc expreflüm,fed ipfa non d igu nt dericos ad fuas dignita
ibbnoftrú debuit expeflare iu didú anteg procederetur ad fecunte s.arg .?.i8 .q .i.o m n es./ foq.y.ficutfacerdotes.
ra
ra
.
anulla
filiffet
ipfo
iure:
g
a
d
eflu
s
eflet
m
dam.Et fi d e flio prima nulla hiiilet iplo iure: g a electus eueyinA D D i- r i o. Et hoc ideo:ga quilibet monachus dericus e ft, led
diguusttuncipfeíoluspotuiffet-s.eo.bon*./s.de
gratu^/
----------------------- poftu.
,
o.,
.
nqn conuertitur; propterea quilibetmonachus in dericali officio
j.eo.fcrip:ú dl.fed h * c non fuit nulladmmo ipfe poterat ea coíirvidetur inftruflus,fed dericus fecularis non in monachali.
mare fi confenfiffet.s.c-gficut.Io.dixit g non deuohiif ius eligro 60 f tf Nullaniffem.] prindpalem. 8.q. i.fuht in ccdefia.fed fecunda»
dtadalios:nifiqñ d ig if pfona indigibilis.y.eod.fcriptum.in h .&
rio licitum eft alicui fperare honores ecd efiaíiicos.6 i. dift. quid
s.de p oftu .gratú ./s.eo-b on * memorix.Sed dic qñ d ecb o no elt proderit./ 59.dift1n.fioffida.74.dift. con fu lu it./verba ifta hanuUa
no__iplo
bes i 6 .q . 7 .per laicos.
con tép tu s:tu n c no
iplo lu
nulla iplb iure, videlicet vb i aliquis eft contéptus:tunc
re,fed
fníam
re,fed pplm
a ius eligendi debet deuolui ad alios, y d fi no leruac g ^irnrarf.Jid eft irritam nundare. j-eo.c.proxi.
tui.jQ
i- r e
, li
]Comm unis diuifio.Secunda:ibi,Noí
4 »í««. A b .S ic
forma lUius c o n f titu u o n is .i'- e o .q u ia p p .tu n c fim ilite r fu n tp n ir a itiam:vt
| reo.quia pp. / c. Cumana. An ius vniuerli»
C a s v s . ‘Vacante quodam monafterio pofito in m edionadi perfentcntiam
:vtÍj:o.quia
:at in
vno,diflú
fuus.depoftu.gratú.&
ibii recureenda
tionis peruerf*.
_
,monachi cum nó poflent fui ordinis pfonam ido^
latis
itisremaneatin
’ vno,diflú
1
fuit
e s.depoftu.gratú.& m
fecundam.s.
neam inuenire, p quam monafterium poflet gubernari, in quendá
l.Q ñ q ; m eleflio eft irrita ipfo iu re, /tñ im iie d rtft
eft,
--------------------nobilem
/ difdem
m oculos extenderunt p quem poterát
D.auffitis.ncc time digendi
ius deuoluitur
ad alios. V
Vrn d e fecunda
^
m Oí
ditcremmocuios
poterat melius
eh g ee-- yodelenfari.
7 ©defenfar Vnde accefferunt ad patrem ipfius humiliter poftulátcs
4A;.ra>4Kinnn rz-nnir-vt
notu!*:
d éflio'ibinion
tenuit,yt ibi notatin fi.vltim * notu!*;quia
eü
tes non funt ipfo iutepriuati.Et qff dixi 2 g y b "
"’fc Y í 5 "™ fuú induceret, quaten»habitú fuíciperet monachapTusnónlpíbiure.fedp fníam ius digendrdebetad contéptu de- Iem,nuUáfpem patri dantes de ipfiusropmotione-/pater ad hoc 1
uolui:inteíligo p fníamPapat irá.arg.iftius litter*,cu deprion nq
imm foQ induxitig monachus faflus ftatim in abbaté eft eleflus:
cuius eleflio cófirmata fúitprefloréM effanú legatú A poftolic*
S e b a a S x V e fla r im r á í
enim certa poena ftatuta eft,alia non eftimponenda, , nili p eum
ledis-momio illo reflore g cófirmauit fuá ele flio n é , fucceífit fibi
qui habet poteftatis plenimdinemrqff faus innuit h * c littera; m m
j
legatus Apoft. fedis, g dubitauit an talis elefli o valuerit,
cit enim vt caffetur eleflio, vbi quis profequitur contéptu iuu.Uer.
TOdia paratusfitfe purgare,® ad hoc fiiituulla ambitione indu­
ctus, petens á Papa vtrú diflus eleflioné potuit pfirmare, vel difpé
K
f
i
eleflio illa fit caflanda.an iterú polfiteligi in abante fepiilturá mortui.79-clift.niillus i.Sed p p hocíblú no ruiliet
Date. Rndet Papa g ex his q u * incótinéti funt afla, oftédit ® talis
caíTataj íed aíTumitliic Papa quafi non cám vt cám, íed contéptus
taiiter ehgi nó potuit i ab b a té:/ ideo Papa eleflione illa décríirit
fuit caufa caffationis.nam mortuo viro foluta eft vxor á lege m am
im tam / inanem,quia pnus voluit effe magifter g difcipulustfed
monijivt y.de fecú .n u p .c.v lt./ p e n ./ 7.q.i.ficutaheri®vxor.Ber.
po ltg íuent in regula cópetenter inftruflus,íi neceflitas / vtilitas
í l n * diíd’ ” J " !!!!!:
„ v m
in d u c e r e t, v r h a b im n r fu fc ip e -
f ad n o ftr a m n o tltiS
V ^ p c r u é n iír e p q u ó d H . q u i l e
uit
ad v n ú . / hoc fm p to ab bate L exou ieñ . f gcre_________________________
infi» ae c6
Ít»afi-q3
vlt. i-q. I.in
q í.p!aeuit.
+ C»p.}.^
ot.in 4. c5piláiione.
^Lexonira.
Hoc qa
fequif fuit
»dditio, m
qua gioflkcorrexit q3
dixeraLlo.
And.
. Text. cft
iii l.fmc cS.
ff de car.
(tdic.&inl.
I.m fi.ff ad
raunicipa •
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
»73
Í
Glo.feq.coadiuuat tex
ium.attcg faura.fecunda
Tit. VI.
De eíe<51:ione.&c.
monafterij poftulauerit, poteririn abbatem afliiml,ne monafteriú
opprimatur incuríibus malignorum : priiístú ab ipfo purgatione
recepta.Nota 9 ex his qiiceincontinenti fiunt,pfumiturcontra ali­
quem. Item pnus debet effe quis difcipulus quám m agifter: vt iu
t*cedenti capitulo dicebatur.
intcrfiiit, confiriTiatá .
Cum
174
C A í V í. Ciuidá eleñus fuit in epm, vel in alium prslatú.ln hic
eleñione quidá interfuerunt qui p folam participationem incide­
rant in minoré excóicationem,dubitatur an p p hoc eleñio vitia­
retur. Confultus Papa rfidet 9 pro certo inuenit eleétioné; illam ca
nonicá fuifle, & ideo eam confirmauit. Veruntñ íi quis deféñus
fuit in ea p p hoc tp illi
cam «extitiíTe, ip íám anílori- excóicati minori excóitate A p o fto lica duxim us con- cationeint«fuerúr,Pa‘-
, , d
—u te m id e m fit paratiis pu rga. í f r Z Z ’f r í ' f r
nulla fnit ad h o c ,f ír m a n d a m : Ihpplenta i de
€iendo,<y fo lu it.
am b itio n c induiftus : poftulas plenitudine poteftatis; íi qms | ©, excommunicams mi ♦AiiSMa:
a ffiücp»f/»í»H.]Pra:- e d o c e d , Vtrum d id íisT égatus in ea e x e o fuiflet d efed u s, ñori excómunicatione TO?*ex ca
fumit aliqiiid ex eo qff eied ion em con firn iare, vei di- q u ó d quidam interfuerunt ele poteft eligereiqma non fiiiflic defé
mcontmétieftfubfecü-; fpenfare t p o tu it, vel quod fa- d io n i eiufdem , qui ex fola par- eft feparams nifi á la?
d u m tlL
eíl 1ftare
ticip
a cív-tíaw
tion e,, iin
CLUJLli
LO.ÍV» póflSt
I^V-PIHL : #
CX* vtrum
VLLUlll
«-*
n lim
f i m plicis
p l i d s -•C exA.. ^ fai<a:i¡9s
dift:
co m nnicationis laqu eum in- n i o Z t l a i u f Z /eypa
T m fii- ea fuiflet de
enim incontinenti’fiút, d e d iq n e caíTata , iteriim^ vaeffevidétur. ff.fi cer.’ le at eligi in abb aten i ? f N o s
ciderunt
>, e r reddit caufa:
pet.leña
x fali*
p
e t.le ñ a eft.. Ii quia
q u ia eex
x aaú
Ú tem
t e m confultationi
C O n í U l t a t l O n i tu
tU X
ta li*
^ .
a
„
■
’
.
■Ptriufque.fionatcoutraz
h o c pfum itur 9 m r p 0
t a & e x có u T O tió n e fit
fe r re fp o n d e m u s fo b o d c ffm ex
in c o n tin é r iti ‘ fu b fe -
ae ñ u s, qff effe non r á -
n o tario
•
9 Vlfínfíalarío runtriaSfln-,. aa.
.
.
p o ftu la tio a d m im tu r , r e ie ñ a e le ñ io n e . S i v e r o m d i g n u s , & h o c m a io r p a r s
P c R u la n tiu m i ^ n o r a u e r i t : O o íliL r in
Iaris,cum ip fen o n n o -
re^-------------p e t e n t e r ^ oam e r eiccrus eji taoneus , conpri n f t r u d l l S , ( íi v r g e n s l i e c e í l i t a s , matur eleñ io : & idem finu m erm po & e u i d e n s v t i l i t a s ip fiu s m o - Jiulantium non efl duplo m aior, hoc
& hoc eft hodie e x ^ e f
fum. J.de deric. excói»
ra. mi. fi celebrat-nec
Ss!^1 q .r f ic 'v iu e &
c .fi d e r k a m s . qff effet
l i a f t e r i j p o f t u l a u e r i t ^ p u r g a t i o - dicit inteUigcndo fecundum quod conn e r e c e p t a , p o te rit in a b b a tinet m s commune.
verum fi omnino ignorarent. Sed bene eligun
t e m a íT u m i,n e m o n a f t e r iu m
o p p r im a t u r in c u r íib u s m a li-
¿fi "celebrat,
S r a r i Speccant
r a m f ftni
neiebr^t. oeccant tn
tales cdebrando: vt ibi
d ic it. fed criminofi á
profecutione fin iuris
non repellútur, nifi fint
excommunicati maiori
.
^
a n t e q u a m e íT e t d i f c i p u l u s , v o m a g if te r : el e d io n e m
...
i,- r i f 5 l í f e H ^ - G r e n im iiq r
'
C A P
A.
YT
A . A*.
^ r e r e C C r ip m r a te ftin
nes^ p officium p rrá ipriuilegiatu
cft.J.de lta.r.^u.9°D ei
timorem. &TO.de
j
vo. &
vo- reden.
&
iS .q.i.ftatu m m .& 58.
diftin. C -I .& z .S e d g d
♦cap-i-Éo.
9
n m in o ri ex có ic a tio n e ,
tñ e lig e re poffunt, & ta»
lis e le ñ io d f c a n o n ica ,
v t h ic h ab es. fed talis
fcie n te r e lig i n ó p o te ll
p r o e o 9 e lig itu r ad e i
. . Y ,
ab / C T O i: q uia non e lt
m ftr u ñ u s m regu la m o
tít-in4. cópiutione.
riam ,crfoiu,t:
c
licetaliqui fint excoica
fiperims effet fecularis
clericus_ in regula monadicrú, pofl™netune
ehgi in abbatcm?yide-
t l 'l S -
loan n is,quó d in m edio w.
^ i¿em.
in circiiitu fedis,erant quatuor- p©ffunt vti i!r e t e i n Apoc.q.
ftE le ñ io alias canonica confirmatur, an im alia : & infra. f Sane ad d i g e n r á l & k d i ü nelicet quidam eligentium effent rmnori h
a n c eccleíia
m , YWYY^^Y
Icilicet Con* „gotiis
fi* tpali
YY..------WYY.YYYY,
------ e cd eY™t¿alÍbUS
excommunicatione lig a ti.
ftantinopoIitanam ,duo anim a ^ fpiritualibus. Argu.
lia funt v o c a ta , vtinám pie- « T l'r ó á l! ! - '"
C A P . XXXIX.
n a o c u lis,* & alas habentia f /■ ¿¿eñtó.vbi dicifl'^i”
. . .
T L l a tq u o tíd ia n a inftantia ; ñ a s , videlicet Eradieñ. archi- fpenfi nec eligere“ nec
X & infra. ! Q u ia pro cerfo jo.epifcxipns, & plebanus fanifti eligi poflunt-Solut-hic
didicim us eledio n em canoni- P auli de Venetiis,íicut per proc. fi cdebrat. fn-
tur 9 ficiquiaro confti
^
F
telligimr de fufpenfio-’
mrionis in eo ceflat. 61.
©e canonis, ?ria de íudift.c.ftatuimus.f.lus omnibus, ficut monachus perims in regula fpenfione iu d icis,# mitius agimr eum legequám cum miniñro
clenrali poteft eligí in e ^ perpdiña capimla.Sed non eft itatqa le"is.ff.de arbitr-LCeifus.
# fi fa t regulam,nqn m eft experms in ea.Nam graue eft inexper A d d i t i o . Vnde verf- SuppUdS. Uui>dat ius,quam iura minifirás.
^«t
tosdiuinis pblequiis applicare. 19 .4 3 . monafteriis. zSed quare d f S»/./>Zc»íeí.]H*cfuppletio 4exfuperabundantinonexneceffi facibppicnon potuitifte poítulari in abbatem, cum laicus nefciens regulas tate hic fit,ex eo quod obieñum fuit de tali excóicatione,qu* refa it
dericales poffit etiam inepm poftulari.6i.dift. Ofius. poftea per
p d lita b eleñione per decre. pr*di-fi celebrar.
^
rtó c u S
tres meníesdifcere poteft regulas clericales,in Auth.de íán.epi.#. 60 e 9simpUds excommuaicadonis.] Hic p o t e fiimi argu. quód vti- inueiugat
damus.coll.9.Item eremita poftulatur in abbatem.s.eo.cum mo- le rion vitiamr per inutile. J.eo. c.proxi.in fin. ver. mfi forfan,# c. hi? Hoífrí
QCr</ií(<m.]Habet materiam fubrilem # difficilem,in tm 9 g l-#
cam,vtdi- nafterium?Dic 9 nó fuit eremita, fed de monafterio qff erat in ere
D a liq u i dixemnt extra eam hoc c. continere pótiusquádam profcerec aliis m o.Et earám eft róiquia C laicus eíl perims, non eft neceffaria in
mifereri.50 eo probatio habims clericalis.Sed oía ifta nó profunt: quia quan»
uifionem Papalem quám ius cóe. ille tñ intelleñus cóiter non tediüin.eonfi
mmciinque fit laicus peiim sin regula monachali, # e x p e rtu s & netur: q u ia m eum h * c d e a e ta lis effet hic fuperflua , ? id quod
probatus in ea,nunquam poteft eligi vel poftulari in abbatem, pp habetur in prooemio s.Diuiditurprincipaliter in quatuor partes,
rónem qu* híc reddim r,# quia eiufdé¿feflionis debent efle qui In prima ponit exordium decifum. Infecunda:ibi, S4»¿.narrat fae ligu nt,# qui eligunmr,ne quafi in boue # afino videremr arari: ñu m eleñionis # poftiiIationis.In tertia:ibi. Ver» quia. ponit cócquia quafi fimul & femel effet laicus # abbas : # quia pfumptio miífionis caufam . In quarta: ibi. Per Apoftolica. ponit cómiflionis
ambitionis maxima ell;quia aliásnon íieret forfitan m onachus,# 70 formá. Et h * c vltima pars fiibdiuidif: quia primo ponit¿ceffum
* Concor. ambitiobenerepellitquélibetádignitatib®.8_.q.i.in foripturís. j
quem faciet del^ am s partibus inuitis. S‘cffo:ibi, Etfi partes.ponit
tcxr.inl.fi.
diffinitione quá íaciet fi ptes pfentiát, quamor cafiis declarádo.Sc
ff.adle.IiiL quia non ambitione fed labore ad augmentú hónoris vnumquéq:
dcasnb.nifi cóuenit peruenire.Cde re mili, contra publica vtilitatem .lib.i 2)
cüdus eft;ibi,Q»6¿Jí.Tertius:ibi, si -rer«.Quartus:ibi,N»yí. Ab.Sic.
m in Papa, & am bim s notarifolet.6i-dift.miramiir.in fine,
C A s T s . Vacante Conllantinopolitana ecdefia duo vocati íiint
no. Io.An.
ad eam; pars vna poftulauit archiepm Eradieñ.alia vero elegir pie
in C.CÚ pri­ b ^ Cóm/,íte»t¿r.]Pertres méfes.arg.J.de *ta. # quali.pr*terea.
e n d e ju- & m Auth.de fan.epifcop.#.damus.
banú S. Pauli de Venetiis. procuratores vtriufq; partis ad fedem
a d d i t i o . Vel aliás competenter.i.per annum fecundum qu of
Apoftolicá p p hoc accefferunt, h x c 8c alia in pr*íéntia dñi P ap*
d am ,& inducunt pro fe. 7S.dift. monachus nouitius.
proponentes.ex parte poftulantium archiepm ¿p o n e b am r,9 d u *
A d d i t i o . Alia concor- loan .T an .# Compoft. Sed Hoft.dicit
partes # ampliuspoftiilaiierant archiepifcopum- Ad hoc proban­
9 per ronum. J.de reg.ftatuimus. potius crederem hoc arbitrariú,
dum indiicebamr quoddam publicum inftrumenmm computatis
fecundum uiuerias
ráuerfas conditiones perfonarum.Ioan.
And.
perlona
v ij.pr*p ofitis,# pr*latis conuentualium ecclefiarum,qui decom
•J Lía quottdjaaa.] In prima ponitur elei
eleñionis deciíá narratio.In íé
muni confenfu ad eleñionem. luerunt vocati, # procurator par­
Acunda iplms confirmatio; ib i, Quia pr cerro. Abbas Siculus.
tis aduerf* illud idemfiiitconfeffus in iu dido ,fed eius confeflio
F 4
extitit
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
D
1 7 T
T T Z Z m Z & T o liZ h Y
c u r a t o r e s t a m p o ftu la n tiu m
« u m , & de oíbus q u ,
a r c h ie p iic o p u m , q u á m d i m /f^pu^dtlnVam i:
p l c b a n u m ! f u it p r o Bopolim vbi eledio &
p o fitu n a c o r a m n o b is : ¿d in fra ,
poÑilatié fati, fuerút:
V e r u m q u ia d e h is qu® p er
& fi part« concordaue a fT e rtio n c m p a rt iu m m iu d ito t, procedat hoc mo- c i u m d e d u fr a f u e r a n t , n o b is
írá cifro fe p a ru r ih í
admitterentur v ii.p r,pofiti, fiue per ic, fiue
per alios, & duo a !ij«
pane vnuicrfitatis pro
tunc tpis tot effent p r ,
lati qimt erant e c d e fi,
conuentualw, ita g c ú
feptéptxpoíitis
feptépr,pofitis & nnoo--
rX T am rem n /m e'
rum 5 XV,. cleñoreé
plebam; tunc poftulationéadmittat,mfipo-
- . ; :i , . ■ H ocinrclligitlnno. quandooésvt finguli fingula.
riter habebant vocem:aliud fi vniucrfitas prxlatorum vnicam v o .
cem habuillet. Dicebat ergo C ó p o lle.g tot voces habebant ifti,
quot cotnmittetcs.nemo enim plus,&c.dere.iii.nem opliis.Ioan.
• Cioffafiqutns expomt Ititeramiexpofitttm fignat coniraunm .fteon
trario atqmtfcil.
prarpofiti fiu e p c r f d p f o s .fiu c ‘
p e r a h o s r é & d u o a l ii e x p a r ^tc v n iu e rfita tis p ro c x tc c is c o n
u e n tu a liu m c c c le fia riin i pr®( tuillct admitti lede val a t i s : to rq u e tu n c te m p o ris ‘ cante: quia tunc non
co n u e n tu a le s e c d e fia s h a b u if- eftquiiura illi^meaf e p r s l a t o s , q u ó d c u m f e p te m
&•['
h e ” P^^na fid es:
p r ® p o fitis ,& n o u e m ca n o n i< }uam m s fu p e r h is qu® d e n u c is , q u o s q u id e m c a n o n ic o s
m e r o d ifr a lu n t p o ftu la n tiu m ,
c o n fta t in p o ftu la tio n e p r x fa p e t q u o d d a m in ftt u m e n tu m
ti a rc h ie p ifc o p i c o n u e n ifle ,
p u b l i c u m , n c c n o n p e r c o n fe fa o d u p lo m a io r e m fa c e re n t nu h o n e m p r o c u r a t o r is adueri®
m e r u m q u á m fe x d c c im d e p a tt is in i u d i d o f u f t a m , fed
¿ lo re s p le b a m , tu v ic e n o ftra
p o fte a r e u o c a ta m % p a rs alte- p o ftu la tio n e m
a d m itta s : m fi
ra ^a f le r e r e t
f u a m in te n tio - p r o b a tu m fu e r it p o ftu la to alin
id oobbuu ia rtC
ic iiss in
iu-n pe m
m e ife G
f i,r.r!-iM
m d a t rri
a m ,rc-aiii
ufo
íám
m qquuid
e ddec ccaannoonu ic
d h 'c re tio n i tu® d u x im u s c o m - ftitu tis, r q u o d p r o m o t io n e m
’’
cennam tranfeundi ad
ecdefiam C onftantino
p o litan am .Siv ero oés
a u te m e lig e n tiu m & p o ftu la n - a d fa c ie n d u m d u p lo m a io re * '
t i u m , & -o m n ib u s g e n e r a lite r , n u m e r u m ,f im u l o m n e s pr®qu® c a u f a m p o flu n t in ftru e te , d ift i m in im e f u t fic e r e n t : 7 fiC o n f t a n t i n o p o lim ,a i) i4 o u e d ig n u s fiu e in d ig n u s fu cW l l m o d l p o ftu la tio & ele- rit p o ftu ia m s , tu p o ftu la tio f t i o ce le b rat® fu e ru n t. ‘ E t l i n e r e p u lía , e le ftio n e m p le b a p a tte s c o n fe n fe r in t % p ro c e - n i a u fto r ita te n o ftra co n fird a s h o c m o d o : v t f i c o n ftite r it m e s , d u m m o d o n ih il o b fid e m u t u o ' c o n u e n ifte c o n fe n - fta t e id e m , q u o d ip fu m ta n to
ii .,q u 6 d a d e lo a io „ e m p a ,r i- p r r f r f a t . r?d d at in J - y u m .
arch® l e p t e m au n a itte re n tu r } S iv e r o n u m e ru s p o ftu la n tiQ
?u m , fiue dignus fiue
indignus fuerit poftula
tus, TO repolfo eledtion s plebroi cófirmet:
mfi & ipfe plebanus re
‘
' ---------
lantiú fiieritduplo malor g eÜgentiú,, & per­
_
fona poftulata
inc , rt &: d e ñ io & poftulatio reprobetur:^
lata fuerit indigna,
pifi forfitan oés,vel maioT
pars
poftulantium
e x certa fdentia in•r p
3
rt
dignum poftulaffent, Sc illa vice poftulandi, feu eligendi effent
poteftate priuati,& in hoc cafu eleñioné plebani confirmet,fi eá
de perfona idonea conftiterit celebratam . Nota g inquirendú eft
de conuerfatione eleñi apud illos © m quibus fuit conuerfams.
Nota g qui fcienter eligitindignú:ea vice poftulandi vel digen di
poteftate priuatur. Q u i vero ignoráter eligit vel poftulat indignó:
pon punimr. Item fi maior pars ignorat vitium minoris partis, nó
imputamr maiori parti q u * h o c ignorauit. H ,cd e c re t, continet
ius in fine, alia vero prxcedentia ex communi concordantia partium & prouifione P a p , d iñ a funt.
„
.
„
a
Reuocatam ) Sine aliquo interuallo, ficutteftis qui poteft corConeor. rigere diñum fuum incontinenn. J-de tefti.cogen.pr,terea. : An
“ fañu m procuratoris prariudicet domino dicitur inffa vt lite non
eTO*
TO *
J 7 /^6!»TO^YII
toT:^ fira
ff?*’'/ » .’ ®
^
de prarfoipt.
4eqi,arta.mcenimdor
mitius ec d e fi,, ita g
nó currit prrfcrgtio.,.
ip.ud ¿euolmmr. J. nc
fede vacan-c. a. argum.
co n tra .j.d e m a io .^ o e dicn.hisqu
ie n .h is q u,.,.& c .c u
bbed
oUm-quibus fone fta-
iFfius
imppe ed
" f ™fum ....
m it te n d a m : Í P e r A p o f t o lic a ip
iiu s adc eo k
c aart im
a irire
e : : a ac c Sdiuerfi
ic t i p t a m a n d a n t e s , q u a te n u s ( p le b a m d e t l i o n e c a fla t a ) ip - procedentibus,
fu p e r h is & alijs in q u ita s di-^ fu m a r c h ie p ifc o p u m a b fo lu a s k qM^-rCT..] Hicha-
ftulanis indip------------tus fuerit
plebani
uat illum
I n ii!™ ,/ / ™ /
Eíeííí ü?/>‘’J f»fari'.]Sics.eQd.venerabilem .Sedibiadñudiadi
g en tiu m n on r etu lit felegam s,quam uis potuCTit.
5 “i V to »»«.lQ u iaib i melius poteft inqum. s.eod. poftquam . & 7
T.depr*fum pt.quofdam .& z j.fa ft/ fa fa ,-a= ■ r
,
*
c - Confenfirmt) Scilicetvfnotarius ifte diffiniat fe©ndum qff
in feriu s c o n tin e m r , & in ifto confenfu neceffarius eft confenfus
d e ñ i & iioftiilati, alias non poffunt partes recedere a mre. fuprtf
eqdem.cum inter canonicos.
i•
u
.
f
Hoc ideo dicit:quia parsdigeijtium hoc negabat:
iure communi
commum iinterefledebue
ideo Papa mandat inquiri, znm
cum de
de iure
■
- 5rd ioi
1 7 5
,m
« t itit reuocata.Vnde pars poftulantiiim proponebatfiia intcnt!«'
nem probatam . Q u ia de his q ii* partes in iudicium deduxerant,
non pomit fierj dño Papae plena fidesrmandat Papa cuidá notario
iuOjVt fup his inquirat diligétiífinte veritatem de meritis eleñi Sc
TOftulati apud Venenas, vbi vterque natus fuit, & diuuus conuer
Tatus , & deftudiis eli-
p 1 T faÑ * !]^ a n taq ú fap e raliu m hoc facere poifit, habes, j.
rau'm hi/i eodem.quia propter.s.illud. ,
, .
, . „
ü u iü ü n h «‘ D*».] Ift, duo habebant vocem pro duodecim prxlans fin»
íeafu. '
gulariterpro quolibet,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
"
'*
iim in'poftula:ione. _
D e hac materia did ú
eft fupra. de poftula.bo
rum panium , qma qff
d u ,p an © faau n t,totú
capimlum lacere vide­
tur-vt ff.q # d ©iufque
s .^ poftula. b o n , me...ori,- g poftulatio in
difcordianon confueuit admitti, hoc intelligeproutdf innot.lequenti.Item not.hic g cum in eleñione longe maior numerus eft
e x vna partc quám ex alia, non habemr r efp ^ u s ad merimm pfon ,,d u m tñ fitcóueniens ille qui eft eleñus á maiori parte: nec a i
zelum eligentium.arg.s.eod.dudum.& J.de appeLconftimms.lbd
fi numerus in modicum © cedat, m ncreairrim r ad merita & ad
zelum,8c prxferuntur numero, arg. j.de tefti. in noftra.& eft ©prefium. j.eod.ecclefia veftra. vbi de hoc.
tf C lo .fe q .o h i¡d t,ft foluit reatando opinionem quam approlat.
.---------------------------I aConfirmes.'] Hic dicit
---Papa eleñionem -á ......
minori
.. parte capituli
fañá confirmari,& tñ pars alia non eft eligendi poteftate priuata,
qu ianonpoftulaueratindigna^ fonam ,& deiure licitepoterant
poftulare fi© t & eligere, & ita poftulando non peccant: ergo ius
digendi nó fuitdeuolumm ad paucior©: qff tunc demum lo© m
habet,© m maior pars fcienter poftulat vel eligit indignú, v tin fi.
J toto™toto JÍ T?^! J -f ~ ™
___ ___Í_0_*_____ 1
TO
& alia qu * hic dñr, dicunt quidam g '
tinet,fe d fu itq u ,d áp roi:ifiod eco n ie n fu p a n iu m -& h o cvrp i
bajola fuperius;fi part© cófenferint,hoc modo procedas : & ex
g "Papa
admittit hic poftulationem in difcordia fañam : cum per
...........................................
éam nullú ius acquirit poftulato.s.de poftu.c.penult.&quia ilon
confueuit admittere tal© poftulationes in tanta difcordia. s-de po
ftu .b o n , m em ori*. Et ita in his duobus continet gratia, qff fatis
poteft concedi - Etita v f g vtraq; pars renunciet iuri fuo;& quod
dicit;de confenfu partium taliterrtpcedamr,vts.df in verbis pm if
fis, fi partesconftnferint,&c.aliasfi ?dicerent,non taliter,pcellii»
lént,fedfaña inquifitione fup his de gbus pmittit,caufainf nftruñ a m remififfent ad Papá.hocgbatur s.co. b o n , memorix.in par
te decifa.Sed vbi duañart© poftulat aliqué,Iicet ius non acquirat
poftulato vt agere po ifit: m poteft petere gratia; & imuria fir ei fi
nó fiat illi gratia.arg.ff.de aq uaqu oti.& xlli.l.i.J .p m ittif.d e hoc
not.s.
D ' eíeor
« Gl.feq. arg, d centran»
filu it e r determinat.
VI
- ror,/
IO * z in u en tu s fu e rit d u p lo m a io r %
^ I
1” ' " “ q u t m t o m o d u m p r a d i a o eft,
p.,u i?rd u ,ire.aiu .S f
p o f t u k t a ■r e p c r ta ,„ tr c s m e n fe s c ath e d ra lis ' v e l
indignú, ali) non punifu e rit in d ig n a , tu ta m p o ftu la - r e g u la n s
ecclefia p r o la to n o
ren tu rp p h o c ,& ita eft
tio n e m q u á m e le d io n e m n o n v a c e t , f In fra q n o s fiu fto im r
vtneper hic a r g .g vtile non v idifferas r e p r o b a r e : N if i fo rfan p e d im e n to ' ceffa n te) f i eleo m n e s , a u t m a io r pars p o f t u - . d i o c e le b rata n o n fu e r it: q u i
la n tiu m -p r a f u m p t io n e d a m - e líg e te d eb u e ra n t, elig e n d i p o dolus minons
n a b ili p o ftu la u e n n t 2v.xv.1aev.;
fcien te r t-e-f-c- t- e
ic e .• _ A c
aoiusm
inons partis nó
no
v,. ca r e a n t ea
^.2 vvxuu
— toto
to..to.iZ..toto
rvi “ f rf- U rt
*-v-»
1 n ííl #=»11fT/airt/4t Trturt«>rt/Xrt u. u. uJ to..tototo
« ft lT‘ Rocet. nec ea qu * fiunt in d ig n u m ^ , v t h a c v ic e m e n ip la eu g e n d i p o te ftas a d e u m
fti
*™ H ori parte irritatur tO d e b e n t elig e n d i feu p o ftu la n
q u i p r o x im o prceeiTe d in o fc i-
eod-cQ in cü o Is.& hicrin c ó n - & aliiadm itterenm r,
tñ probarent igno
fui> inno- ranaá. s. eod. innotuit-
id o n e a c o n ftiterit c e le b rata m .
sidem in concilio generali.
j Si illi ad quos fp eB a t eleBio,negUgut
eligerepraiatum cathedralisverregu-
178
de perfona idonea ipfius ecdefia viduata,vel fi ibi idoneus non reperitiir,dealia non differat ordinare, fi pfe canonica voluerit ef»
liigere vltioné. N o t.g ecclefia cathedralis vel regularis nó debet
vacare vltra tres menies ■
Item illi qui non poteft agere, non cum t
pratfcripdo.Not. g pcr negligentia quis amittit ius eligendi. Ite re­
gularis ecdefia quantú
cle fia r u m in d e m n ita tib u s pro- ad tépus eligendi *q u i
n id ere: f, ra.ra.u,.....ro
S ta tu im u s v t vltra F*«tuyccctefi?
cathe.
.
177
flot.s.depoftuIa.gratú.S«: capimlo p e n u lti./ vlti. Ct idcm crede­
re ii maiorpars poftulat,g gratiam deberet habere-Etqd dicit de
duabus partibus,non credo necefla rium, fed qii?dam prouifio fuit
h ic,v t diflum cft,quia flue maior pars / fanior, fiuedua partes,
line om nes, totum dependet á fuperiore.fed qff in fine df,ius eft.
i f ; ® ” ® ? » !” ” ;
f o idonea perfona,non
debet eligi de aliena,
{ 7 cathedralis.] Q u za
tum ad hoc mhil addi¡0.
<0.dift.poftqua'.
dift.poftqiia.&& 663.
^
* .1^
to 1
dift.obeantibus. & ah)
tres dantur ad confecra
tioné petenda. 100. d i¿
quoniam quidem.
m.
g f Regulans. ] Et fic
lihai
T O g i^ n ó S a lfo
tócflli.y.drcóLfi pr»!
ben-nulia.hodie no ex"'"tetad regu lares fea»
turas,quia *quipará:ur
epatus & prxlaturf regulares-fimile 16.q.vltil quis deinceps.
h • Impedimentc.]8c ita
non currit prf fcri puop
canomcos fi lulta cauia interueniente non eii
uxn uc-avxuuu
gant.22,0
8.dift.deSvracu
f L z i & í T - d iftin .'bral
nouit. & J. de concefi
prxben.quia adiuerfitaiu c m ta -
difterat yltra tres m en fes c u m
ancm»
c o n filio - c a p itu li fu i, / a lio fc fc fc
r u m v ir o r u m p r u d e n tiu m , v id u a ta m ‘ e c c le fia m d e perfodus.
^ _pron a id o n e a ipfiu s - q u id e m ec« f l " ftlú r á iig n ú !f1 l! f c ' * ecd efi* infra tres menfes,
' '''-''"'■■S
ecchfiam o r d i n a b i t : a lte r iu s , fi d ig n a n o n
pilatione. quepars debet reproba Ximus f i
/4
r ia prio : vt dr s .& qff
ra tres alios menfes non fec e
reperiatu r in illa, c a n o n ice or
pu. ir,
d icif hic g eleflio ia- nt,canom ce punietur,
raa’un-:. f
d iñ a r e : fi c a n o n ic a m vo lu e rit
fla á maion parte con­
effugere vltio n e m .
firmetur qñ maior pars
C A r .
XLI.
_ T Idem in eodem. ‘
poftulátium fcienter eli
t la cr^*
"
~
E
pro
d
efe
ftn
pafioris';
_ T e r aliquam de tribus formis hic
V V ile AI g»rtetegnum,intelligiconcLoia
g r e g e m d o m in ic u m lu ­ cententis,fcilicet fcrutinifaompromif
foniuLca gitur qn vno contexm /
"‘ ü
jtruinUb.5 hunt PCitulaoo & e le - pus rap ax in u a d a t : a u t in fa­ f i , & infpirationis , procedi debet ad
ap.i.dciu ¿tio ieu eie^iones
eledionem m
in ecciejiis
ecclefiis cawearaltiius:
cathedralibus:
lta tibUuSs lfuis
fia vvid
Iti hsem. r ------- •— ~ r — r
Ccu
U itatlD
u is Ceccle
C C ieiia
i a uuaa-- eiecuanem
s-eod. uc.
• i m e S f u i tó m fl ta g r a u e d i f p e n d i u m p a t i a t u r : n o n v a l e t : &
h qui fciéter poftu- v o le n te s in h o c e tia m occu rre contra facientes priuandifiunt ea vice L i o 1-quod quidá &
li foli
lantveieu
v e lehgát
gat indignú,
incugnu, rre
c pericu
p c r i c u iis
iis a n
n im
im a ru
um
m , /o e
c ecc -y
poteftate
o n jia ie ciig
eligend
ena i.u
i.hj.vfiq
.a .vjq;a
;a das.iu
§ . illud.
ua . ]].. feq.
f e q .&& I.
i . aitñtor.Sed
ait ptor
funt eligenrá feu poftu- .............
fi Papa interdiceret ele
landi poteftate ^ u a ti: & illi qui ignoranter poftulauerunt feu e.e flione.non minus currit eis tépus, nifi petant licentiá eligendi ingerut indignu, debent ab aliis ad eleflionem admitd,alias deberet ffa tempus ftatutú.y.eod.c. vlt-Sed nunfcid eft hic neceflariaprocleeliocaiTari^p contemptum, vt dicimr fupra in eadem notula. teftado g n o poffint eligere infia tres meníés?quodvr. J.de off.orb T Poftulata.] id eft,ignoranter.
di.paftoralis.in fin .& J.de appel.fiiuftusm etus . Non credo g ne^
r G le .fiq . »h n ctt,crfilM t.
ceifaria fit in cafu ifto proteftatio:quia debent petere h c e n tia m ,/
. c ' Frajumptsont.] i. ex certafcientia-s-cod-innotuit-Sed qualiter ¡o fi nonpetant,funt in morarvt ibi dicit.
pomit efle dignus ifte poftulams arch iep atu ,/ indignus patriar- i «Ea -rice.] id eft, in prima eIeflione:que fi caflaretur, vel fi nolt N6 raim ch a m , I / qui iudicatus fuit dignus a Papa, vel á íuo patriarcha let venire, vel li eligeremr indignus, ftatim recuperarent ius fuü.
poteft qtiis qñ confirmauit efl, quare denuo inquiri iubet de moribus luis,p il s.eod cum wintonieñ.
H d • 7.qu»ítio.4-c.riquisfuadente.#.qui a u te m ./ C - d e cri.fal.l. k TDe»»i»4t*r.]olimnon deuoluebamradproximfl fuperiote. J.
& m alio * • / J-d' $ta-& quali-accepimus? D ico g licet quis reputemr di- de pceCpr*ben.di!eflus.fed ad Papá in epatibus . & fic reducitur
pecc^. ■
. gnusadyna dignitaté,propterea non eft dignus ad maiorem, Iicet ad ms c5e aüarú dignitatúivt ficutibi polt fex menies, ita hic poft
'temdifpenfem r cum aliquo in minori dignitate, non rfi diflienla a e s deuoluatur ad proximúfuperioré. J.de c 5 cefpr*ben-c. nulla,
loan! W" *d maiore. I i-diftin.nos confuemdinem.
1 Clojjd ifta quarit,arguttpr» cr contra-.yy dupliciterfoluit.
A n d ia n o i. Glo.feq. recitetur per contrariumiyy fapliciter fo lu it.
^
] IC oBjifto.J Sed nunquid tenetur femper habere confiliú capimd eP«« 4 r>.]Iftudrefer«adfafl£cüfinm pfqiurepriuati.s.eo. cú ^ oli íui, vt aliás non valeat eleflio míi habito coníilio capituli& aCin cunflis- 1 iUi qui fcilicet qui fcienter hoc fecerüt: Vel dic,id eft
fenfu? Videt g fine illis eligere nó poffir,ficut nec alia negotia de­
2 Addeqa nunciati priuati.
*
bet facere line illis. J. de his qu * fi.á p r* la. fine confenfu capituli- . | p ^
not. Eat. ia
'' D I r ; % P erqffn ot.H o ft.g licet d u * elefliones fiantvnoco
n o u it-/ c.q u a n to ./ quafi per totum-arg.J.eo. cum in veteri, vbi ,^3 ¿fi mLcum Bi.
de texrn ,/m aior pars eligat in d ign fi,/ minor dignú,nüquam obti­
caflatur eleflio,quia non fuit expeflatum refponliim eorú de quo- nonici racú
nebit minor, nifi maior ícienter deliquerit.Dicit tñ prefumi p marum confilio debuit fieri elefliotvt 63.ditt.obeiintibus./ i s.q.7. fcal>er«n>?:
ioré,nili probet ignorantiáiremittit s- eod- innomit. hocdiflú eft
e fe nuIlius.Sed p fiifiicit enim petere confiliú. J. de arbi. cC olim.
pro opinione mea conua fuam opinionem Hofti. de qua dicam J.
/ ex confilio nemo obligatur. 14-q-i-c.quifquis.#.qff prfcipitur. mafeafaeod.congregato.Ioan.Andr.
Credo g hoc fácere debuit confentiente capitulo, vel maiori par»
videmr
e
] cüfit iafla á maiori parte illorum qui habebant
te:aliás non credo g folus hoc facere poffit periura pr*difla . Vel
ccntraiuscligendi.
. . . .
^
7o fficgfu fficittan tú req u irere con fih ú cap itu Íiin iñ o cafu ,/d e h o ¡..g fenwf.
y.^'ffpro áe/c(fí».]Primo ponimr cÓftimtionis cauíá-Secundo ib i, neftate,cú ad ipfum folúdeuoluatureleflio,/ nóad capitulújcóci Ec Com¿>.
L\Stat»imus. conftitutio:qu* conftitutio quamor fa cit. Ná priliü vero aliorünon inducit neceífltatc.fedde honeftate requiritur.
g'iO. diCCES,
tí G lo.fe q.fucceftue ponit tres ohietbones, yy filutiones ipfarum.
~
mo ftatuit tempus eleflio n i. Secundo priuat negligentes: ibi,
z c z - - " - ----------.2 ecclefia eli « ¡ L L
.-e»
Intraquos.Tettio ad fuperioré deuoluitribi, Ac ipfa. Coarto punit m V p f t u s .] íc i h c e t vacantis.Hic
prxcipimr v td#e-„2
eadé
fuperiorem fi negligit;‘ib i,lí yero. Abbas.
gat.SednóneadmeaopolitanüdcuoIuimr idem ius quod habuit loan. A n i
C A s V s . p u i a propter defeflú paftoris ecclefia viduata tá in técapitulum; fed capimlúpotuit eligere vndecunq; vellet. s. eod. cú
poralibus q, m ípirimaübus frequenterfuftinetI*fionem;ideo c 5 » inter canónicos./ c.cú n o b is ./ c-in caufis- ergo / mettopolita» ^2
Coacor.
ciliiim volés pcricuiis an im arú ,/ ccclefiarú indemnitatibus pro- mis? D ico g primo debet inquirere perfonas ecclefi* vacantis, / 1.____
iiidcre,ñatuit,vt ecdefia cathedralis vel regularis vltra tres méfes
eligere de gremio ipfius e cc le fi* ./ illu d debuitfieri perilla iura- bium c.de
non vacet, ita g fi impediméto iufto ceflante, eleflio celebrata nó
6i.dift-c.oP itú./ c.n u llu s./ 18.q. i.quám fit. fed fi hoc
non
fece
'«S-ró'áoc
iu crit, eleflores eligendi poteftate careant ca vice : / poteftas ad Yü, nfoilominus valebit eleflio. sn ám ulu fieri non debent, fafla ff 1“ t a c
- CL fi
r vir.
- 4/n
ra u fq
raiia
fui ve\
proximum lüperioré aansferamr, / ille ad quem fuerit deuoluta
tfi manent. 27.0.1.nuptiarum./o Z7 -diñ.
'
mes g propter
po:eÍLas,inaa ahos ttcs menfes dc confilio capimli / religioforú
-pter J
hoc cafletur e le flio . D e hac materia aafla
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
179
Dccttialinm Crcgori;
cum intcr canonicos-Sed quare df hic ® metropolitanus eligat de
eadem ecclelia,cnm ipfi perdiderint iuseligendPRnde,ipli perdideruntius eligendi aituie.i- qma ipfi non poffunt cligeretlcd non
paíGue,qnia bene poflunt eligi, & faiis puniunnir in n o c ; & non
debem pp hoc dupliciter pumri-.quia poena: rcllnngend* funt. de
f ” " -9 ' *qm
" eligere
’" ' ’' " nó
'!
habes
polsúc,eligi polsút.Sed
y aliq, poflunt eligere,
(éd no eligi.f.decle.ex*
com .m i.li celebrat, hic
priuat negligentia eos
poteftate chg cn d i, ibi
nó.Et ibi ideo non pof-
C A P .
J M li.
Lib. Í.
fid e d i g n i , q u i fc c r e tc * # lig ilV ia p ro p te r diu erfas clea i o n u m f o r m a s , q u as 10 l a t i m f v o t a t c u n a o r u m cTiliq u id a m in u en ire c o n a n
g e n te r e x q u ir a n t, & i n fcrip tis
& m u lta im p e d im e n ta
red ad a ' m o x
p u b lice n t >in
p r o iie n iu n t,# m a g n a p e ric u la c o m m u n i:n u llo p ro rfu s appelim m in e n t ecclefiis * v id u a tis: la tio n is o b fta cu lo i n t e r i e d o :
I S a t u im u s n c u m e l e a io f ú e - v tis c o lla tio n e ^ h a b ita td ig a m o m n e s vel m an t c e le b ra n d a ,p rxfen tib u s o m t u r , in qquueem
f i i b u s q n i d e b e n t '’ & V O lu n f;
i o r & t f a n i o r 'p a r s cap itu li
# poíTunt c o m m o d e * in terefco n fen tit. • V e l faltem eligen d i
Q
1 8 0
eflc cleñioni, alij procedere pofTiint finc illo poilquam conflitcrir. Aiiquon,
s.eod. 9 ficut.& c.cum n obis.& arg. J-cod.ecclelia vcltra-vbi de
hoc d R & fic omnes vocandi funt qm cómode poffunt vocari. Q u i
fiintvocandi,diñum cft.s.co,coram .& j.eo.tn (icncfi.
d < Cíinmerá.] hoc ideo d ic it: quiafi commode & line periailo
vocari non pofliint, nó
"•e o d . qff
fe ,a (r u m a n tu r tr c s d e c o Ile g io • funrvocandi.s
Acat.#. r.
* faijajiquen
hoc
vf dari o ¿ ^ o d.ítor ♦Voca.
dia:, quia facibus poffent ipfi concordare m
I * "
hre Sene habcnt execu
iftos tres :& f i d i f c o r rioné faaamentorum.
dam canonid in eligen ^Vd.
vi4 propter. ] H * c
do iftos tres, ?que in­
V Z d e a a a l i s eft mu!
quiretur dc mentís &
tum famofa & principabs in titulo . Diuiditur principaliter
zelo eligentiú, ficut in eleñione epi.D ico 9 in iftis inquifitoribus
in duas partes.In prima ponitur conftitutionis caufa-ln fecunda có
non requirimr illa examinatio.quia ipfi non eligunt, fed inquirunt
ftitmio;ibi,St«t«>^<*í.& h?c fecunda pars fubdiuiditur in tres par
vota fi^átrú:# hoc poteft fia i per quoslibet de capim lo, dú tú fint
tcs. Nam tna ponit principalita ftamta. feCüda pars:ibi,lí»d.tenia
'a in
inquifitionis
fe a a e fia n -----------------------------quia quidá fone timo
viri digni, & caufa
qu...„„_____________
ibi, E/<íW<>»íi.Et iterü illa fecunda Sf4ti«m»í, fubdiuidit in quinq;
re vel fauore timent aliquem nominare in publico, quem nominát
partes-Ná primo ponit formá íaurinij in eleñionibus celebrádis
in fecreto,# b b a e nominant qué volu nt. L ib a a cnim d e b a effe
Secundo compromifli.Tcrtio caflat eleñiones a ü ta fañas.Quar­
voluntas in eligendo. 1 8. q. i.d ileñ iflim i. # s.eod. b o n * .# J.c.
to exdpit,in
. . qua
. exceptione
. .
indudit formá diuina: in fpirationis.
.
proxi.ficut inmatrim oniocamab-J.de fpon.cum locu m .# p r*te - dixú h«4.
Q uinto eligentes 5 formas fupradiñas mádat priuari. fecúda: ib i,
rea per hoc obuiamr malitiis quorundam,qui ftatim eligebant,#
VíZ/i/té. tertiá: ibi, Airír.quarta:ibi,N;/.quinta:ibi,Q«« Tíro.Ab. 3 °appellabátiie alij eligaent-s- eo.confiderauimus.periftam confti
l«5io.cuiu
Qiiidam malitiofe # fraudulenta nitebantur diuerfas
tiitionem malitijs # cauillationibus talium obuiamr.
formas eleñionum inuenire, pp quod pericula multa # im p e ib f f s«r*t*.}Sicutteftesin fecraodeponeredebentjvtlibcriusdi
mentaiproueniebátecdefijsviduatis,#
proueniebat eccleíijs vid u atis,# ideo
ideo a
add h * c ppaa ic u la euitá
euita cantvaitatem , aliás non valet diñum teftis. J. de tefti. venerabili. “Uünie^
da ftamit con dliú generale tres formas circa eleñiones cathedra» # C.deteftam .nullum .# J.de accu.inquifitionis.J.tetti*.aliás nó
Üú # regularium ecdefiarú.Prima forma eft h ? c , vt vocatis om - vala,n ififia t fe a a e .
nibus qui volunt debent # poffunt com m orá iñ ta e ffe , eliganmr g * K e J a c f a .] peripfos fcrutatores, vel p a tabeUionc, & qff d id t, P»*’” J f
tres de capitulo
digni, qui figillatim
omniü
di^
. non
. pcrfonc
.
■ ■ fide
.....................
- - ■ # fe ae to vota o
m niü d
ilea eto , capimlum
tantum cxd u d im r,#
nccefiari*.
b g e n ta inquirant, # infcriptis'red igant: quo fáñ o incontinenti
h f M»*.] x id cft, incontinenti nullo añu prio iiitam edio poft
_______
antequá ad aliadiuatant,vota illa pu b licétin cói in pr?fen tiacavota qfita:# vnoptexm-ficuttdlamcntú. ff-detcft. h*redespalá. «ram lUj»
p im li:# fi plures eleñi funt, fiat h in c # inde coUaaoniim eriad<® infi.optim e ponit fenfum iftius diñionis, mox. J.e. cú poft petitá.
numerum-.meriti ad m aitúizeb ad zelú :# fic collatione habita nó
vb i caffamr c le ñ io , g a ftatim poft collationé cefebrata non fuit.
obftante appellationé alicuius, is eligatur in qué omnes vel^ maior
arg. J.de teft. co.pr*terea. qñq; mox a ü ta acdpim r, ¡. ftatim, cum «k hocfca
pars # fanior confentit. Secúda forma eft, vt eligendi poteftas ab quodam téperamento X. dierü. ff.de cóñi.pec.promiflor. & mox,
quibus viris idoneis com mittamr,g vice omniú prouideant e cd e
qñq; df ad annú. xo.q. x.fi in q u a lib o .# c-puella.cú quodá tempe
fi* viduat? de paftore. Aliter v a o g d iñum eft duobus modis pr?ram étofiuefpatio.ff.defolu-qffdidm us.ff.adl.Fal.l.i.#.fi ita.Iié ivideo.
diñis eleñio faña nó valeat-Tenia vero forma eft, fi quafi per inqñq; cú primum pom it.ff.adTerm l.l.i.in# .itéc6felliin.& illico, inLi.S:£á
fpirationem diuinam , c ó ita ab ómnibus abíq; vitio eleñio fo a it
i-ví®, adtrid u ú .C deiu d i.cú fp ed alis.# C .d eerro.ad uoca 1. vlti. lurAiui
celebrata.Qui v a o p pnediñas formas eligeré attentauerint,eligé
iPoft quam publicationcm variare nequeunt eleñ o
di ea vice poteftate priuenmr.Poftmodú df 9 nullus in eleñionis
res-J.eo.publicato.# ideo'locum non h a b a aroeliauo, im mo có!
negotio procuratoré conftimat, mfi fit abfens in eo loco vnde de- ? pellendi funt ad eleñionem. vt J.eo. pubÜcato.
beat ad u oca ri:& fi iufto fit im pedim entodaétusvt v e n ir e n ó p o f k fC oüat/oníJfcilicanum en adnum erum : v tfd an ir inquem
lit,fu p a hoc fi opus foerit fidé taciatiuram ento,# tune fi v o lu o it
maior pars confentit:# zeliad zelu m .# m a m ad m eritú, & nucómittat alicui de capitulo vices luas.Et in hne reprobat Papa clan
m a i ad numenim debct fieri collatio. h * c enim eft forma elcñiodeftinas eleñiones, ftatuens v t g d to eleñio fáña foent, folemmnis qn duo eleñi funt, abás qñ vn u s, # fie non eft necefle; # fic
ter publicemr.Not. hic tres formas canonice eligendi. Item 9 v b i
tria conferantur,numerus ad numerú,merimm ad meritum # z e
font plures in eleñione vocé habentes, d eb a fien collráq numen
fos ad zelum. j.eod-in G enefi.# cecclefia v d b a . & ib i de hoc tra
ad numerum,meriti ad m aitú .zeli adzelú. Item appellauo HE nat
ñ a m r.# s.eoÍLvenaabilem.
eleébo fecundum formá canonicam non valenltem abfens in loco
f Glojfafequens reci.per q.fciltcet qua fint fahflantialia huius fa rm a .cr
de quo d e b a vocari, poteft con ftim ae procuratorem in eleñionenunqmd yocatio ahfentium, numerus trmm fcrutatorum, c r eífe de co l.
Item clandeftin* eleñiones in iure funt reprobat*.Item quicquid ^ legioJ n t defubftantia.
hic didm r, FO notabili habeamr.
^ ^ ‘‘" '‘"■•Idicvtq.eo.ecclefiaveftra.Circa formá iftam qu*dá ita
f t G lo .ftq .qu artt,arg .n eg a ttu e,p om t op i.ad illam p a rtem , e y fo lm t c o n .
font exaña diligenda obferuanda, Vt fi p feñú foerit, elcñ lo aliqñ
tr arium fim s recitetu r p er a h am q u aftton m .
. ,
•
®^)™ fa.J.eod.eccIefia veftra-# c.in Genefi. aliqñ eft irritanda. JAn eonm g f Ecclefiis yidu atts. ] P a hoc vr 9 loquimr tantum de electionieod.cú poft petitam.
’ eutam. # c.Cumana.in vuoq; tñ
tn cafu
calu non v aala,
la , vt
mcocond
h ic d
.
- quidem funtdefobftantia
„
x ..
5pr*iatorum,id eft eporum non
non canonicorum.
canonicorum. Sed
í>ed nuquid
nuquid exex- Juc
dff in Y a-alita
,#- c .Ifta
eleñionisfilii Lacerademus
iftam
conftitutioném
ad
omnes
dignitates
etiám
ad
no
ue
forma: vt f e a a o # figillatim inquifitio fiat, # publicado incó
.:jue
nenfiscité- ten
hedrales, & ad plebanatus, # ad alias dignirates qu? pr*fetos m uni, collatio # cóis eleñio incontinenti nullo añu prio ínter- de (a fa r
dafactom- cathedralcs,
0 ecdefijs
TOrfofiie collegiatis?Non
roIle"iatis?Non v f :cum ecclefi* ¿p
¿pter
i- miflo
miflo vnum
vnum poft
Poft aliud
aliud faciendo-#
faciendo-# h*c
h*c proban
probantur
T.eod.cnm poft
ooff
*
Habent in
ter illas d
rátur J.eod.cum
nes digni
«mitates non dicantur viduat*, cum habeant epm. Sans pot dici 9
petitá.# c-Cumana- in íL # c.in G enefi.# vota in fcriptis redaña,
non extenditur ad alias dignitates.íed tantum r á epatus & rerola- ‘ vt appareat p a fcripturá de confenfu cuiuslibet, vt fi vellet murpcDrelamras,vt.s.eod.nepro defeñu.tnde feñ o bene extenditur tare.ei
. 7 -fabiberrimü.#
7 .q -i. omnes
tare.éi fcripmm
fcriptumobuiet.
obuiet. i.q
i.q.7-íaluberrim
ú.# X
X7.q-i.
omnes fceíoeS l s r á r o i t a t e s , # d e iure etiam b e r o p ót in te llig i con ftim ^ ^
m in * .# 2o.q .i.v id u a. Et 9 q u ilib a fit vocandus.qui commode
Siiia
a ade
illis ppi*latis
qui .---------------h ab en t iurifdiñionem gerorale in ecclevocari poffit, non ae d o effe de fubftantia eleñionis, vt propterea
e iiiis
i 4:i4 u i.,i«
cafíetur eleñio: dummodo contempnis poftea cófentiat eleñioni
fiis collegiatistquia tales pr?iati,íponfi quodammodo appeílantiir.
feñ*.s-eo. 9 ficut.Quód tres tantum debeant effe inquifitores, nó
x i.q . 2-ficut in vnaquaque.Sed nondebet inteUigi de dignitatibus
credo effe de fubftanuatdummodotot fint inquifitores 9 fraus fie­
feu peifonatibus in ecclefijs cathedralibus : quia in vacatione il­
ri non poflit-arg.s-eod.cú dileñi.qiiia qui plus fecit,noa vf fecere
larum dignitatú non df ecclefia viduata, cum habeat eóm qui íb ?.ff.defer.vrb.pr*di.fi arborem ,# fuperfliia non vitiant,neceffa­
bi$eftibim aritus.Ber.
ria vero pr*termiffa diminuunt p ñ um .C .d e teft.l- teftamentú. &
b ftQ u ije b e n t.] hocideo dícit: quiaoés qui habentius in eleñio ff.de fup.leg.l.legata-in princ.# O abeo.N ec ae d o efle de fubftan
j.™ ’ ®‘^arái-s.eod.® ficut-Etqui funt in quieta poffeflione elí
tia 9 fint de eodem collegio: quia in eleñionibus confiliú religiogendi, fimul funt vocandi, s-cod.® ficut-c-coram.# c. bo n ?.# de
forumvirorum inquiri debet-íj.dirt.obeuntibus.# s.c.proxi.dúconfoetu.íi q u * eíl.J.de cau-pof ram ecclefia.
.
c T
Jbene dicit, qui volunt.-quia fi quis non vult intermodo non fintlaid.J.eod.M 3ffana.& c.faaofen6b.
f Glojfa
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í
i8 i
De eleítlone.&c.
Tit. VT.
182
tf' c l e .f e q . r t c i u t u r f e r iu tt q u eT h m et.
Vult rcdperc vicem fuam , pCt alicui viro religioíó clerico com * 5
I ff®
dum m odoviri mittere vicem fiiá,aliás non valet e leñioíi eligercnt:& hoc nocte
religiofi, nec ipfi exprimuntur de capitulo:quia bene poflunt pote- do efle ? fubftantiam, fi aliú admittant qui non fit de collegio: g a
ftatem fuam dare alijs.s.cod.caiifam q u * . & licet dicatur, aliqui»
& viri religiofi vocandi funt ad eIeñioné,& de eorú cófilio eft fa
bus, vni tñ committi poteft, vt in pr?diña dccre.caufam qii?.quia
cienda:ita g nó valet alias eleñio. 64.dift.obeuntibiis. T amen nó
ro n eft illud dc forma,
credo g hodie canoniim mo melius pót expe
p o t e ft ls a liq u ib u s viris » id o - ctvriyft cladeftinasreprobari.h.d.vf- ci ad hoc teneatur nifi
dm per vnú quám per
n eis c o m m itt a t u r , q u i viccí* que adfinem.M bbas.Siculus.
velint.Et illud c-obeun
L ñ t ík S r é S .'S
eft.ff.de arbU te fi vn».
J.vlti.
/.¡>0 11-1«». Argu.có
rjfoffffeleg. pruü bX ®-«
f i " i S K
c c c l e t e v W u a r a p i o - 5 E ] e d i o n « q u o q u e clan d cftim d^e _
a n t d-e p a i t,o r e- .f A _
li t_e r e le nas f reprob
am u s,fta
- tuentes v t
t t io fa d a n o n v d e a t : n iii fo rte
^ u a m c ito e l e d io fu erit c e le '' Ie
' m n ite
' r p u b' lic etu r
c o m m u u ite r eífet a'b o m n i- b' r a ta ,fo
bu s , q u a íi t per in fp ira tio • Idem in eodem.
n e m a b fq u e virio celebrara-.
f Confentiens eleñ io n id e fe fa ñ * p e r
• Q u i v « o contra piaifcriptas
p oteB a ti, f e c u l j s [
tu ú o n ííZ X G i'.feq.q»erit,arg.foh
fo rm a s clig e r e a tte u ta u erin t, in eligibilisaddignitatem ,ft eleñio efl
fbfq-reúü ¥ t. pomt ofintcnem con. e lig c n d í ea V1C6 p o te fta te pri- nuUa. Eligentes autem d beneficiis per
trar,am,q»am reprobat,
u e i i t u r '.
lotnenm um fufpenduntur, ft t u n c fit n t
b <r V«re
] Sed
...
. ,
.
priuatipotefiate digendi.
núquid maior pars pof- % Interaicitproatratorem ineleñiom s ®
fet fcqui iftá formá alijs negotio conftitui,nifi concurrant hic cÓ~
C A P .
X L III.
sM
tióabtie'cft
tíóabue
eft
t4ü f vT
Üffia:vtfc
gl.
cit,totum capitulú face f Illu d a u te m penitu s interd ire v f ,& firmitatem de- c i m u s , ne q u is in e le d io n is n ebet fortín, nifirationa- o-toi-íto
brásT/ufa/áplíc/ri S® ho p rocú ratore m c ó ftitu a t,
oftendatur J. de ijs
ijs n iíi lit abfens in eo lo c o ,# d e
bus oftendatur.J5"?
maio.par. c.cú q u o d e b e a t a d u oca ri, iu fto q u e
incúñis.Satisvf*quu,
im p e d im e n to deten tu s ven i& fie vitarardifcordia: re * n o n p o í í i t : fu per q u o íi
V ir q u i s t e l e f li o n i d c fc &
¿I® p e r íi e c u l a r is p o t e ft a t is a b u f u m ? c o n f e n
tire p r x fu m p fe rit,co n tr a c a n o !
n i c a m lib erta te m » : & e le d io m s c o m m o d o carear, 8¿ in e lig i
bilis íiat, ■n e c a b fq u e d ifp e n íá
fa tio n e a d a liq u a m v a le a tt e li
tñ
...tenemur
tenenturredpere
recipereilil»
Iú , ©i cómil'ent vices
fuas auñoritate huius
canonis:
arg.
3.
s.de
re----- ---- ---------------Í5"V
cfntm gat. &
pere! poteft ©primere
fuá voluntate p litteras
íu a s ,& v o lú ta s iIla c ú
aliis pu bíicef:& fie ex»
tra capfm nó cómittat.
A o r - . - . w . Ifta opi»
eod.tit.hb.6.
iiü i T
^ * Clandeftinas.]fiiz jú‘“
2 c L t e pe/°1©uk1c?»
uenticula.79. diftm. c. t
z. 3 & quandiu publicaño faña non e ll , dr 5
T
"
d Í / S lt o r é ^ o ‘| p “
o p u s f u e n t , fid em f a d a t iu ra- g i d ig n ita te m f ( ^ i v e t o elef c r J m u m . S e l iS ,™
m s n t o ; & tu n c fi v o l u e n t , v n i & o n e m h u m fm c id i, q u a m ippublicatiTaM fi
i
ifta 3dicit:vbi dicit j i c o m m itt a t d e ip fo c o lle g io v i- fo iu re irrita m eífe cen fem u s,
nó valet, vt d iñ ú e ft,&
*
ce omniú . & qff dicit, c e m fu a m .
p r x fu m p fe r in t cele b rare , a b
j.v t eccle-bñ.vt ním.
aliter eleñio faña non 9 T rxc ip it eleñiones folemniter publi- oíHciis ¿ó b e n e fic iis p e n itu s fu - /^Vt,/2»¿í.3Su.ntdu?
valet. & aha pót rauo
40
v J
pan©. In prima
effe: quia cum quilibet
punit eledú cóhabcat vocem in eleñione, non debet priuari iure fuo,nec aliquis fentiété-In fcffa punit eligét©, & eleñioné vitiattibi,
vero.hh,
debet compelü ius fuú date alij.C .de 3hen.em pt.inuitú.& Lin vé C á s r s . Frequenter eligebatur multi per impreflionem fiue p
dendis.ficut & emptio volútaneeft.ff.famil.ercif.fi pignori.#.vlti. abufum fecuiaris poteftatis vel aiterius poteftatis,& eleñi conien
Allí di© nt g maior pars bene pót poteftatem eligendi committe- ticbant:qff erat 3 ecclefi*libertatem.Ne dec*terotalia fierent, ña
re minori parte pdicenteiquod mihi non v f :quia non feruatur íbr tuit conciliú generale g fi quis eleñioni taiiter de fe fa ñ * confen
ma fe©nda,cú &c illa debet feruari, fi© t& ah * du?.
íerit 3 canonicá libenatem,careatcommodo eleñionis,&r fiat in»
tf Glo. fe q . fignat contrartum, f t remttttt.
cligibilis, & fine difpenfatione ad aliquam eligi non poífit dignic tf P«»e»t»r.]Perfentenriam,non ipfo ¡ure. j.eo. Cumana.in fi. tatem :h*c eft pranailliusqui confentit.Se©ndo im ponit poenam
nde fignatur 3.5.eo.cum in cunñis. vbi ipfo iure priuaci funt.De eleñoribus,dices g qui eleñionem aliter celebrare pr*fumpíérit
hoc dic
vt dixi. j.eo.Cum
ána.mgfin
j :----------------------------dicit Papa,ea im ta eft ipfo iure. Sí ab officiis & beneficiis p©
d tf 1» í» loco.] De hoc dixit s.eod-coram.
trienniú fufpendantur, Sc fint tunc poteftate eligendi priuati. Not.
tf Gle.feq.obiicit,et foluit.Secundo arg.adepi.et remittit.Tertia pars re
g in eleñionibus deber efle liber confenfus eligentiú: fi vero coa
titeturper duas quefltenes,an canonicus procurator abfentis habeat duas
¿tus.non valet, ¡mmo irrita eíl elcíftio, & 3 ecclefiafticam liberta»
•poces,et an coftitües habeat neceffe iurare.lnfine frit,arg.p ro, et f i l u i t .
tem.Item eleñores qui taiiter eligunt, de iure iila vice poteftatem
e tf Venire.] fi venire non poteft, quare citatur.'Non v f citandus,
eligendi a.mim int,& ipfe eleñus c<«ifentiens,fitineligibilis. vnde alij ehgere poíTunt.fed hoc non eft verum ; quia citandi & n t g
Vtlai©s,princeps, vel poteftas interfit eleñionibus» Eleñioq&
femper abfentes, ex quo poflunt cómode citari, fiue venire poífint
& talis non eft vfus, fed abufus:vt s-cod.cúterra.& c .g firat.& có d‘rat¡;r £efiue non: Sí quia hoc ipíiim dubium poflet eífe pr*fentibus. s. eod
tra ecclefiatticá libertaré, v tib i df:8í hoc intellige © m d erici fpó
jcTgfi© t.E t¡n tell¡go illum ven iren on pofle,q ui^ ptim orén on p ótz„telaico sad m ittu n t. Secusfipervim velim preífionem eligerent; fiaus fce«.
v®"” ® M 1ocú. s.eod. bon* memori* - Sed in cafu illius c-bon*.
quia mnc non puniuntur.s.eod.©mwintonieñ.Ber.
Usiu
vüi- non tenetur cómittere vic© fu as:v tn o t.ib iin g lo .q u *in cip it,fid h tf U bertatem.] Q uia fiadmitterenr.irlaicLfiue huiufmodi potere ad ele- tati.V d pp infitm itatem .5.qu ?ftio.j. fi*grotans. V elfiv o c efa d ftat© aíium erentfibiiusinpoftCTÚ,ficperiretIibertasecdefi*:ga
aioBen,
maius tnbunal.fF.de re inái.fi pupillum. Sí ideo cú iufta caufa fit in eleñionib» hberú debet efle arbitriú cuiuslibet.S.q. z. dileñilfi
impeditus, iure fuo priuari fíne culpa fua non debet: vt j.vt lit.non m i.ficutin mfimonio camali. j-de Ipó.cú locú.Sí ideo tahs eleñio
contefta.quoniá frequenter.#, z. vnde qd per fe non poteft, p© aliú nullaelt qfit3hb ertatéecd efi*.j.eo,fa© oíánñ a.S í c-MaíTana-Sí
exequatur.ff.de procu.l. i.fi© t in iudice. j.de off.dele.fi pro debi- s.eo.cú térra.Síita laici oino excludédi funt i collegiatis ecdefiis.
litate-Sí c.paftoralis.in fi.Et eft arg.opti.3 iilos qui dicüt g fi plu= a G lo ,fiq . recitetur per q. an ipfi iure, etc.arg.pro f t citra ,et filu it,tñ
resiudic© fiint cum illa claufula; quódfi non om nes,8íc.g ille g
fi.q u £ n ta n S fp e n fit epifcopus, ft fo lu tt qubdJu.
nonpótinterefle,hcetcom m itterepoífitvicesfüas,íbciinontené
i tf F»«íí.]Per hoc g d icff,fia t( qff futuri tp is e ft)v fg n ó ipfoiure,
tur ipfum admittere:quiaextatconditio:qff falfum eft. hic non pót 7 ° fed p fníam debeatfufpédi.& lacitad hoc j.d e iurepatr-pterea. 4 hicgi. noc.
intereíre,8í tñ alii tenentur procuratorem illius admittere. De illa -Vf tfi g ipfoiure per id qff fequimr,non abíq; diíjjéíatione Síc. Et & theorics
matenadf.j.de off. ddeg.coiá.Et ifte procurator cú íú de capitulo, eil verú g ipfo ¡ure fit inegligibihs. Sí ad hoc facit 16, q. 7. fi quis gl»
rtj. habebitdupÍicemvocé.
»j.eod.congregato.Sí arg.j.dereiud.
cu deinceps'.8ís.eo.neprodeleñu.ver.C3reáteavice.fedibi lúfpéfiq
t Non t&
, ------ ---------------------------------------------------------a
-,-— — .ww. ww
potril duos /'n-arg.s.eo.fcripm m . N ec c r e d o g multum expediat g i í l e qui
duratquoufq; dignitatem taliter adepta dimiferit: Sf qui fic fuípeñ rcg.n
i?
f f " procuratorem debeatiuramentú'pr?ftare;fed ideo dicit,fi opus
fus eft, ficut per liiú fañú fufpédimr,ita per añum prium reftimitur. 15-q. 6-nos íánñorum. S í 8i.dift.fi quis presbyter.Sí c.fi quis
T e Ü 'c " fa"faff®
luram ento.g fi pr?fent© nolent ei credere fup impe
penui.iib.í himeto quo detinetur, nec aliter admittere vdint procuratoré,qui am odo.Sednunquidepspoteftdifpenfarecum talibus? C r e d o g
in j. gL io. non haberet v aiíim ilé pr*rum ptioné,m ncdebetiurareg ¡mpedi
fic.ex eo enim g conditor canonis hic non referuauit fibi difpenfa
AU.U» no. tusvenirenon p oífit : ó í túCtenenturillüadmittere.Sedgdfi^ul»
tionem,aliis coffoeífiírevf.j.de fen,excom.nuper.Sí j.de pr*ben.
lus v e h a d e capitulo recipere vicem fuam, núquid poflet alii com
multa, in fi. Sí c.graue.infi.Sí hoc minusell adulterio, inquo pót
epifcopus diípeníáre.j.de iudi.at fi clerici.
mittere qui non eflet de collegio? Videtur g fic:quia per hanc lit­
tera conílat g ipfe debet i.ntercfle Per íé vei per aliú,Sí ita íi nuHus
ic tf irritam .] Sic fupra eodem cum in cuhñis. vbi eleñ io ipfo
iure
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
,8 ,
DicíctahamGregori;
iure irrita cft que fit de perfona indigna.
tf c l.fiq .r e c ittíu r p tr ijiiaflionem ttitptr¡eiitentiam.cre.drg-pre O* cen
tTu.pen» epi,yy fo lm t quod per fententiam.
teraní. fub
Innaiij. c.
XÍ. Sc ap.
I t.eod. cic.
a tf SB/^iBi/rtBior.Jperfententum.fic.J.eod.Cumana.infi.ficintel
ligitur s.eod .qu iapp .C on ua.s.toii.cú in cunflis.vbi ipfo iure be
neficiis ccclefialticis
funt priuati. quidam di f p e n d a n t u r » p e r t n c i i n i u m , e l i
r f t g ftádum eft hujc, g e n d i tCicb p o t e f t a t e p r i u a t i * .
& nu illi,8 í ín alio etia
corrigitur ille cañó .bi,
eodem. t
;
i m p e n d a t : cjuia fi lecus fu erit
eligefuli poteftate p n l ft S ifa d a tu s p e r n e g l i g e n t i a m c o n f i r - ' ^ p r x í ü m p t n m , n o n C o natos,pex.c.proxi. quia Hiauu indignuf» eleaum^ ad regimen
J^m d eficien d u s c ft in d ig n e '
S . S & b ñ fid s wiuentur, hoc eft verú g
per fententiá priuandi
fu n t: / illud c. cum in
c u n fliy non corrigitur,
t Vid«c8-
h . Tridét.
fcffia«.de
L ib . I.
ibiei'^gimr perfona
digna.
f e q . p o m t duas l e g G lo..f
foium%romoL
fed promouens venit
punicndus. Item plus
Siv ero perm a- a n im a d u e rfio n e p u n iti,v tc u m p « interpofitam perfo- P^.mgia
h tú h o c fe c it, g ra u m p m itu r. E le d i d e ipfiu s con ftiterit n e glig e n - ná.Item nota vnú fpeveroinm ediate fu b ied i T a p * ,p e r f e t ia ,m á x im e fi h o m in e m in lu f- ciale, g iUiqmfuntvl ¡(op/
aut per perfonas infir u d as debent a d i-zo f^ Q i^ n ú s fcien t i x f , v c l in h o - tra Italiam, pollum an*
re T a p a m ,& petere confirmationem.
neftíE vitae, vel aetatis í illeg iti-
L t b í f i r s s ;
E ifir m d e á iic o n i.r i: i^ r .U i
a p p r o b a u e tit, n o n f o fu m
riu m . Et rano diuerfita
»vid elicet v ltr a Ita lia confhc o n fir m a n d i p r im u m fucceíTo
tis h x c eft, h ic priuantu ti, interim admufifirant, \tá tamen r e m illiu s careat p o te fta te t ,
officiis & bnficiis, quod nÜ a lien ent: benedicuntur autcm v e r u m e tia m ] ne a liq u o c a fu
& fic in duobus puniú­ & confecrantur fr o u t confueuerunt.
p oenam effugiaty’á p e rc e p tio n e
tur : quia plus peccant,
C A P .
X L I I I ’-.
proprij benefici) fu lp e n d a tu r , i
& ibi priuati funt bene
fid is tríu g a minus pec • V - r I h i l j eft q u o d ecd efiíE D e i 30 q u o u fq u c (fi x q u u m t fuen t) in. ic iv tfic q u ? - I N i ' n a g i s o ffic ia t,q u á m q u ó d
d u J g e n tia m v a le a t prom ereri,
c á tib igroh
dam cópéiáuo fit hinc»
in d i^ n i aíT um an tu r p r x la ti a d S i v e r o c o n u iflu s fu e rit in h o c
refem u ti o
n e a p .t.íc
fedio. 7. de
icfomut-e.
5. & feffio.
ij.d e refot
c a fu loíuútur &
n u no ca.:.
Adde Altft id eo diuerfx poen*. hic
fn.tiCa*td
lib. J.de ia- maior poena imponitur
ftabfretko 3 i b i , q a plus offendit
rumpaait
g 5 ecdefiaftica lib a»
ca?.j.
184
curranrifcd de rebus ecclelix nihil alienent: munus benediflioni*
liue conlecrationis recipiant ficut confueuerút. Nota diligenter a
tna liint neceffaria illi qui ad regimen eligitur animarO, Icilicet vi
tsE h o n e lh s, l'cientia, & xtas legitima , & quartum qubd fu legi
time natus: & poena h x c ftatuta eft illis qui promouent indi­
gnos ad aliquas eccle»
e l e c t i : v t c ú o m n ia rite co n cu r fias gubernandas. Not.
rerin t,m u n u s ei co n fir m a tio n is
^"^f'^-
r e g im e n a n im a r u m . 5 V o lé t e s p e r m a lit ia m e x ce ííjíT ^ g ra u io m o t b o n e c e fla r ia m
r i k fu b ia c e a t v ltio n i. f foE p ifc o
a d h ib e r e m e d e la m , itr e fta g a - p i q u o q u e tales ad fa c ro s o rd ib ilí CO nftitU tione f a n c i m ü s , n e s & ec cIefia ftica s d ig n ita te s
q u a te n u s c u m q u ifq u á a d reg i- p r o m o u c r e p ro cu rét, q u i co m m g a n im a r u m f u e r it e ie ílu s , is m iíT u m fib i o tíic iu m d ig n e vaa d q u e m p c m n e t .p r m s c o n f i r - " l c a n t a d i m p k r e . f i & ip fi ca-
d ia , & fint fine medio
fiib ie ^ Romanx eccle
f c lt é q u ie llv lt r a lt a ¡|J í t f S f c c o n í S £
nercdpienda.feruáda
eft confuetudo.
t aiúií
d tf
3 Ad illum cnim penm ctcxa“
it ó m a M ^ K
o ffia o
acbet examinare perfoná elefli, o«. cai
& formá eleflióis, ená
fi
oráidatur ahqmd L„e.„o<ie.
j j ¡ 3 ¿ Q ^ ¿ jl íg e n t e r ex a m in e t, <•/
n o n ic a m
1 ' cu p iu n t effu g ere
{ ¿ l& T - I^ M tin .q u id
e le d io n is p r o c e f lu m , / p c i f o n á
v lt i o n e m .
5 C x te ru m qu i ad
eft d to .& J.de h*re.cú
ex iniunflo. quia eius
Ruras,etprxmÍ reprobat.
I s conftim tionis caufa.In fecunda Conftimtio:ibi , VoUntes igi-
^ fJ J .
2« »?»' fpec.es pcenarum ,figmst eomrannnr,
n e m & priuilegium exemptorum. Adhuc prima & vltima poflent is qui ecclefiaftids & orlinanisrem oulnlr 1
i a
'
fubdiuidi,quoS per te vidéas.Panor.poft loan. And.
n it k t ib u s .Q ñ q r fS r á f á
Jo.dift.ex p * .
C a s v s , Q uídam non idonei tam ícientia g *tate aut inhone- nullus.QñqM eponitur 64 diltin c vlti J h í ^ P ^ fu n u . 5 5.dift.
fíate v it * , eligebantur ad regimen animarum : p g quod ecclefiis fcientiam archiepi,deponitur r r dift c r /
a
multa pericula imminebant, volens concilium generale huic mor illos qui promouent indignos oni’
hi c ftatuitur p a n a ?
bo cógVuá adhibere m edelam, ftatuit vt cú aliqliis fuerit ad regi- fentetiani á fu p e lL e c u | hoc^id
men animarum eleflus,illead quem pertinet confirmatio,diligeor tur p.J.de p r e b e n .L u e ib i enim n n i n,i
aflignater examinet eleflionis pro ceflu m ,/ perfoná eleflam; / fi eleflio gnos nifi poft prima / íén in d i
^ n itu r qui promouet indi
fuerit c a n o n ic a ,/ perL aid onea,eleflio nem cófirmet, & fi in ? - fliq u a a d L o n S lñ e S / S d M H
riam fecerit,repellatureleflus,/ cofirmator puniatur hoc modo, 70 non-Dicas g in alio'cafu h ic - / f o
. v t fl con(titerit,g per negli-entiam prpmouerit hominem infuffi- ^ pm ouentur a d d f ^ -ita
- res,/
- - -ad regimen
f c ” ibi.-hic
loquitur
de his
animarú:vt
dicit
in prin»
{qui
cientis (cienti*, vel inhoneu* v it*, vel illegitim * *tads, potefta • "•>>
c ipst*
.&ng anl.,c
plus peccant,;
ant, plus puniunt fine aliqua admonitione 31
& port* dignitatis perfonis vilibus patere non debent. J. de e:
excef ¿¡Ibus^
tem confirmádi fucceflbrem ipfius amittat, / á perceptione pprij
pla.inter d ileflo s -/ J.de iureiu.q u erelá./ C.de infa.l.vnica. lib. feiecró-:
beneficij fufpendatur quouíq-, fuerit reftitutus.Si vero.hoc per ma
IO .& C.de dig_ni.neq; famofis. lib. i z.Ibi loquií de beneficiis fim
litiá fecerit,grauius pumatur,Secundo d icifeg epifcopi tales ad fa
plicibuSjVbi nó requirimr táta maturitas, / ideo habet ibi locum
cr»s oidines promoueant g commiffum fibi officium valeant exer
correflio:quia
in promotione illorú noneft tale periculú. vnde illi
cere digne,fi voluerint effugere canonica vltionem. Tertio dicit g
non remouetur,fed if tific ;/ ita p non eihquia diuerfitas pdiflioilli qui nullo mediante pertinent ad Romanú Poti.ad ipiiim peribo
nem im pedit,ficut df,diuerfum tempus impedit pdidhonem.
naliter pr*fententiir,aut nuncios tranfmittant idoneos, per quos di
K tf- Crauiori.] Ad arbitrium iudicis, cum hoc non determinetur.
ligenter inquiratur de eleflionibus / e le flis ;/ fic poftmodú con­
J.de off.deIeg.de caufis.#.fi. J.de accu.fuper h i s ./ magis piinien»
firmentur fi nullu obftiterit impedimentum: ita tamen g fi aliqui
da eft malitia 3 negligentia.J.de faLad falfariorum.
Jint valde remoti vltra ItaÜá, / elefli lint in concordia,difpenfati1 tf C4M«»if4»i. J s.eod. cum in cunflis-in fin.
_j
ue interim adminiftrent, ne ecclefi* ex mora aliquod damnú in­
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
De eleél¡onc.&c.
i8 /
t
fiue epiícopi.
, AcIdevH
fit lu li»&
deei’ finibu.E l.i.in
!.i.#.deof.
n it e
I.] fiue fint abbates.s.de cófue.cum venerabilis.
^ Glo.feq.recitetur fter q.qu id de yicinis licet extra Italiam.
b ^ Vltra lta U am .] j licet fines Italia: non vbique diftentá Roma
«qualiter,tamen omnes dicuntur remoti qui vltra duas dietas ex­
tra dioecefim fuam di­
ftant. s. de referi, non - R o m a n u m ? p e rtin e n t im m e nulli. Sed iftud verum d i a t e P o n tific e m , a d perci-
tionA §. I.
<f;<U Tttfc. i J r a i S r a f o i ^ t
diftant per duas & d ifign.
midiam,vel tres aut pa
rum plus, non credo 9
debeant_ habere illud
f AIii.t,ita; fuetudini ftetu! - Et ita
fuper elediftionií pro- aliquid ftatuitur
ftantiá,qd alias non fie
ret.fic 63.dift. cum lon
g e .& T -d e d o lo & c o n -
do quarit de illo qui diftat
4 metropolitano.arg.pro
SIofiuMn-
Kf6firmatioué qúq-,
liciw admi
n iftia t.
P ie n d a m fili c o n f i r m a J n e n a
O ÍÍici), eiUS ie C O nipedlU ( fi
c o m m o d e fieri p o te iD p erfon a
Iiter r e p r x fe n te n t,a u t p erfonas
tr a n fm itta n tid o n e a s , per q u a s
Tit. VI.
i 8 5
non occupauerint bona epifcopi decedentis.
q G lo.feq.reci.per trtphcem q .fq u id de expenfis in eUcHonihus inferio,
rumpralatorum. Secunda quales expenfa debeantur, ey dicit quodneeefi
faria moderata,ey quaprohabiliter expedire credebantur. Tertia quid
f i duo fin t eled i ponit opinioncm,ey foluit.
d c Expenfa neceffaria.]
Expenf*
C A P .
X L V .
_
▼ r T p r x t e r i t x ;# in fr a .f P r x
Sic patet 9 fi capituló
facit expenfas vacante bus poisn.
f e lt iu m a u d o r ita te ia tu im u s , v t e x p en ix n ece iia rixfa ,
q u a s c a p itu lu m C o n fta n tin o p o lita n u m ,v e l eius n u n c ij, va c a n te fe d e , p ro e le d io n is ' ne-
autetiam pro eleñione
epi ?íirmáda vel aliás,
tomm poflimt repetere
ab ep o . idem intelligo
d ilig e n s in q u ifitio fu p e r f eleg o t i o fe cerin t,d e b o n is patriar- I Z
d io n ib u s & e le d is p o ffit h a b e ch a tu s fia n t to taliter, vel f red Vano & idé ius, »
n r v t f i c d e m u m p e r ip h u s c ir d a n t u n f D u m m o d o ip li b o n a c .a d leg. Fal.l.vlt.C.de
c u n fp e d ío n e m con filij, fui pled eced e n tis p a tr ia r c h x n o n o c - inoffi. dona, precibus.
n itu d in e m officij aíTequantur, 10 cu pent^ vel vfu rp en t.
C d e lib . pratte-1 .1. &
i ilh obflriterit
i l / - - d
i enc ar n.o
re.
. iftatexpenfaenecelTarif
c u m eis n
n ih
q Idem eleño Lugdunenfi.
debent effe & modera
n ic is inftitu tis : ita q u c d i n te ita r a id e r e m fít/ fíiT e ü fíi*
S s ¡ e M M . , u ; „ e i ¡ « 4rca ,tt a Ita lia m b c o n ftitu ti, i i e le d i
lo celebratii,non valet.hoc d id t fecun- nis, vt hicdicit. & J.de
fu e r in t in c o n c o t d ia , d ifp e n fa
á um opinionemmagiscommunem.
d o.& co ntu . cum dile-
T JdZZ/H Z i M
p ro p te r n ece ftitates eccleC A P
X L V I
#i- & J. de eo qui mit.
T a i t r K ! 2 : : r f Z t f i a t u m & v t ilita te s , in fp ir itu a i f c l X n T Í l l
foluit contrarium, iu a r . h b u s & te m p o ta lib u s a d m i f f i - ^ © ^ V m p o ft p c tita m S in fta n - d er!« b ab ile m modú
toquant qutd de acqui. ftr c n t * , fic ta m e n v t d e rebus
V^-iter, & d e m u m o b te n ta m , ff.de dam.infeño.imer
fitis per intrufum. arg. e c d e lia ftic is n ih il p en itus a h eq u o n a a m L u g d u ñ .a r c h ie p ifc o quas. #-vlt. cum I. feq.
iln
D c n t . M u n u s ver o b e n e d id io p i c e ftio n e m ,v o ta c a n o n ic o r ü / c d e lic a ta :: quia nec
d ulb us r a fir ó s ix fo ía n is fe u co n fec r a tio n is r e c ip ia t,
L u g d u n . in te tu n c ip fo ru m
eleñione habemr ius fic u t h a d e n u s recipere co n fu e p r x p o fitu m c o n / o r d ite r co n - audiédus. ff.de ’ a a
adm iniitrandi,inhisvi
u eru nt.
u en iflen t :
f Q ffiia
ui
ta n d e m fi feruos! Etc unmr
delicet q fubfunt nullo
^ Honoriusiij. capimlo C onft antinopo» ex a m in a to ( u c u t d e c u it ) p r o - expenf* neceffari* fine Expoifir ne
medio Romano Pontihtano.
ceflil e le d io n is t U X , in u en im u s
quibus negotiú expedi
^
fn'
neceffari* quas f a d t ca p i-40 c a m po ft p u b lic a tio n e m con nom inedni.’
u id , ' tulum
^ Z io 7 T d l^ m p 7 n in
nomine
o m -os eldaqquia,
1 pro
, 1 elem one pralati
t j j-de bonis fe n fu u in , # c o lla tio n is t r a d a fifuifiragane»eft
a - Hvalde
. . , p rxla tu r*d eb en tfierivtlred d i.
t u m , a liq u a n d iu fu iíT e p r o tr a X 1 d lfá .l.i.V 3 .&
remoms afuo metropo
4 .& ff.de verb. fignili.
litano, nunquid eodé modo pot miniftrare.'Vf 9 fic,cú eadé cau­
im penf*.& fufficit fi credat expedire, Iicet non expediat.if.de bo.
fa fubfit,ergo v f 9 idem ius.s.de cófti. translato.# c.nam concuauñor. iudi. pof. pr*tor. #. z. Et cum ipfi canoniti vtilitatem papifcentiam .# J.de transla.inter corporalia. & J. de confir. vti. vel
ttiarch* procurauerint, dignum eft vt fuum ftipendiiim conin uti.aim anecia,
dileña. oc
# fi
fubtilitate vtamur, res eccieiiaru
ecdefiarú aede- lequantur.
inuu.cum
u nimia luoniitate
fequantur.11i.q
i.q.. 4-quicunque.quia
4-quicunque.quia lUud
illud de
defuo
fuo lacere
facere non
nontenebátenebápereunt-C.de ver.fi. cum quidá. circa fin é.# C.adTreb.l.pen.Sed m nquianem o cogitur inuims de fiio facere beneficiu-io.q. i.pre5 vfiquia cum illud etiá difpenfatiue ifit d iñum , talis difpenfa- cari*. 4 # vtiliter negotium fuum geftum eft.ff.de nego. ge. P ó- 4
Y adJ Cfimilia
I non F™enditur.J.de
J
J re iud.in
J
c . e . 56.dift.Cce
. Y J.ri r-rere
pq nius.m Ji.cul.feq.fedanvltro.Sedquidfiduo'
tio
caufis.#
______ ^__________ dilcordia ele­
nomanenfis.nec excufet hic rerum periculum-J. de maio. # o b e .
ñ i effent.'Dicunt quidam 9 m nc non repetent expenfes. Idé credo
illu d . Sed pone 9 talis pr*latus tépore confirmationis fii* repen
dicendú 9 deynq,dummodo maior pars capituli certet pro eleño i¡iius.5!íliré
, Scilicet
contra iura
qu* nolilt
ante confir
mariónem
adminiftra
ri.&hocf<J
uit contra­
ria,vtin tra
aere-iur.q fecuta funt ex eo, vel ob id .C .d e legi.non d ub iu m .# J.de fi. iidlr.
a iure. cum inter dileños.Sed Jrium veram eftin hoc cafuiquiaiuit in quieta
concor.lib. adminiftratione, # i n quafi poflefsione pr*lationis de licentia
P a p * ,# pro pr*latohabims eft-vnde omnia q u * fecit medio té, Addeop.
g!o.in L iuf
rurandum
quod ex c5
i procuratorem
^ ____
Iterar, ideo dixiiquia de rebus ecclefi? a lie n te non poflet; quia
uencióe. Í. illud ei prohibemnvt hic dicit. fed circa fpiritualia valet qu icgd
pup.Uus.rn fecit,# etiam intemporalibus beneadminiftrando,emendo,reciver£. nó c6
.ff.dc piendo,ad vtilitatéecclefi* non dádo.arg.ff-fi cert.pet. eius qui in
í S i L , . prouincia.# I.q . l . f i quis á fimoniacis-# hoc confirmat littera hic
in fin. Sed fi quis intrufiis acquirat ecclefi*, nunquid # illud caifa
eor.qui !ub bim rcum ipfo? V f 9 licp e riu rap riu sd iñ a,& q u iacq m m o d ú cú
m t velcu- incommodo debet compenferi.ff-dcnego.geft.fi negotia.Credo 9
non caflabuntur nifi ea qu? perperam feña funt in pr?iudiciú ecclefi?,íéd vtilia remanebunt penes ecclefiam: quia cum in fauoré
ecclefi* talia caffentur, in l?fionem cius non debent retorqueri.
C.delegibus.quod feuore.# ff.de mino.fi iudex.
Tpraterita. ] Primo ponit diñum , quod íecundodetcrminar;
Abb. Siculus.
„
_
V
, — J fiue patriarchatus integrali----------------- , —
r á canonicfeon occupent bona epifcopatus poft deceflum pr*la
n.hoc eft qd dicit.Not.® de bonis vacantis ecclefi* expen)* q u *
fcunt ad vtilitatem lüccefloris, folui debent, dummodo canonici
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
quid f i profu
e q Ero eleñionis negotio.] Illas autem
Item! trá íoluent quas p p ho cfé cerant.J-de eo qui mit.in p o f cuveniffent-infin.# J.de'pcu. cú ,
c a u fa .# p p h o c negotiú iuerút-aliasfi ¿ fuis negotiis iiiiffentvi
mififfent,hcet trañaffent pdiñú negotiiim , nó haberent expéfas.
occupatis, de­
bent cadereáiurefuo.ff.qff me.cá. extat ediñú. # ff.ad leg.lul.de
v i priua.creditores.# 16.q. 6.pIacuit.immo tenenf bona decedétis
cóferuare futuro fucceflbri. i i.q . i.h * c huius pla citi.# c.cu nó U
ceat-J-de off-ordi.cú vos.fed fi occupét bona, túc fufficit qff haber,
Vi» poft.] Primo narrant feñum eleñionis, quam fecundo cafVwjfet,ibi: Q»»'*» tandem. Abb. Siculus.
C a s v s . Archieps Lug.poftulauit licentiá cedendi,# obtinuit.
poft renúciationéipfi®,canonici Lugd-pmiffo fcrutinio,publicatio
n e ,# col!ationefecuta,ppofitú fuú pcorditer elegerút í archiepm.
eleñio pfentata füit dño P ap *.examinato eleñionis ¿ceffu,íuenit
Papa 9 poft publicatione confenfuú # eleñionis trañatu, eleñio
no fiiit ftatim feña, fed a liq u ád iu ¿trañ a ,# pséfuseleñi pri® fuit
regfitiis g e le ñ u s ,# ideo Papa eleñionem caflauit iuftitia exigétc
folúm odoppinordinatú¿ceflum :ganófuitfqrm aqbferuata.N q.
9 ícótinén S e ñ io feciédá eñ poft publicationé & ^lénfuú collado
né feñá-aliás caffaf eleñio.Ité eligéd® nó debet rcgri ante eleñio»
né,ne táquá ambitiofus repellat.Ite forma feruari debet í eleñióe.
q Glo.feq.ponit quatuor fimilia arcainftantiam.
g q Petitam in fta n ter.]P eü debet inftanter antequam admittauir,
fic u t# pallium, lo o . dift.prifca.ficut# lib ellidimiffoni. i.q . 6.
poft
I
Décrctaiium Gregorij
187
pn
oic
ft^
app
ioonnéf.aj-ndóed
ap
pcetl.c
di.[trhabd.6
.]t&
fafr.d
crlib
l-ila
dim
o.l.
teItlU
étíp
cb
fetcaoctraim
i,.dV
crh
ioift.i.
fitedim
to
ar.tifufn
Ü
Ñ
'Ñ
ffdiv
"""""".ftcrn
r
e
m
iííio
p
t
o
n
im
e
p
o
e
.d
p
neceflehabetcedere.j.dercnun.quidam
. aÍW
Lrft*^
vf
fConror.
i / .q .
l.imp«íaio tt
filu it.
admuni.
4
mam.
L P"®*?83tio-
¿ la m - , a íle n fu m q u e tu u m
p . r i « r q - . « ; t e a u s f t e m req ui
, d i ca u fa fit,ld n u m e r a a
h t u m ^ , e le a io n c m c a n d e m t
dú eft m o r * . ff. d e vfur. < ex ip liu s d u m ta x a t jn o r d m a fc ic n d ú .& q ff d iffertu r, tO ' proceflll f ,) iu ftitia Cafiáui-
reülí;'te
S k .q .z .
m u s exigente.
rT o li c ó f lif o p ¿ f i“
:
i,a t u j^ c o ld e p * n .d if t . 7.c .i .i d e o
.
G n V o íid ic a
d® C a n o p o .
naom
ndliu
cbend
td
iffb
rrraertega 1
em
lib
pofp
funts,cu
eteia
mm
u
In©n/n“
^
L ib . I.
.m u s ta b b a i ib u s liip ra d ia is.
tf Idem Rothomagenfi capitulo.
} E le ñ io debet fieri v e r b o ,& de tilo in
quem confenferit maior pars capituli,
f t non rcfpcñu altarum partium .
•"
CAP.
.
XLV I I I .
,
Monachus vnius m onajtm j aiterius
C c le íia veftra d e ftitu ta pan ó f r ñ u s abbas, in clcñ ion c abbat 'is fr 10f t o r e , & VOtis v eftris ( c u m
ris monaflerii vocem non h a b e t, ctiam
Tare nequcantvota líia. f i tale ius ab M a t e f t monachis prio- » o ^ f u t u t a p r x la ti h a b e tc tis fuCris monafierii fib i f u i t refiruatum .
c e flio n e tr a ¿ la tu m ; i n d m e rla
.1
C A P
188
cecidia.cum enim peterent illam caffari, & adeosde iure cómu­
ni non pertineret eleñio, merito debebát exprimere quo iure hoc
petebant,g iia Iine añione vel caula nemo ©peritur. C . decdióbo
diui Hadriani tollcndo-l-fi.ff.dc neg.gdt.fi pupilli.j.vlrim o. Se ff.
de admini.tuto.quotics.#. item fí téporalt.qiiia ineptam añionem,
fiue caulam ©pofue»
fr iu o la m rep u ta n tes,fu p e r h o c «•/, imponitur eis filen
p e rp e tu u m lile n tiu m im p o n id em dic. examieffe monachus : ergo
nec vocem habcre. j.
de relig.domi.cap.viti.
" h- í>®d íi allegaffent
folummodo confuetu.
diñé nomine eccldiarú
fuarum , & .pbauiffent
fe in quafi poffeflione
fuiffe,tune caflata luito
♦ Imps54
XLVII.
legare © n fL u rá n em .
-----q u id a n í iu c a n c e lla r iu m , &
É7 f i r n o u g g nó eft de
^ O n f t i t u t i s in p r x fe n tia no» q u id a m fingulares in íin g u la collegio, fi eleñionem ^
V „ / ftr a p r o c u r a to r ib u s lá n c li res perfonas e iu fd e m e c c le íix p«»t caffari,debet a fll- x ij. crf
-
alia diuettát; vnóenim
contextu totü fieri d ebet s ^ .Q im pp. & ff;
in fin a
T a u r in i E b o r a ce ñ . f & fan d li c o n le n fiftis . « V e r u m c u m
Gto.V»?.
er Leofired i d e c r u ce a b b a r u m : &
fu p e r his in n o ftr a & n o ftro , D c ffifiiu tt.
i n f r a .} C u m a u te m p r o c u r a -30 r u m fra tru m p r x fe n tia m u l^üd. 4
ip fo ru m a b b a t u m lu fli
ta fuiíTent h in c m d e p r o p o
Zns.
quid fo lyeq u ifitio fuf- eíTcnt exp rim ere, q u o iure# ip f it a , in u e n im u s q u ó d i ll i , q u i
N W
qufa fe t o i d '
S J a b / lfo ú l e/d o
z .C lr a r i.fim n ll* d e
I m o .fi© t.& ideo non
Vf impediré fola requilitio: fed í T c o n fe n n a t,
a b b a te s d e b e r e n t elc ¿ lio n i
a b b a tis F if c a ñ .t m o n a fte r ii interefle : r e f p o n d e r u n t , q u ó d
fu a in T h o m a m d efid eria dir ig e b a n t f , lic e t m a io r e m parte m facerent, p a r tiu m c o m p a -
'
/ S S ^ S a b ©
f c '-' ''
it¿m idé d l fi ante ele! T T i
ñionem dicat íe deberc
’
interefle, & a b illis de ¡4 ; ^
c o lle g io h o c n egar ^pteftatio n e p r x m if fa , °vt
¿
de .ure fuo,
valeat vox eius: poffunt
c u m a ífrim e re n tu r in ÍU O r a t io n e m in o r u m f » n o n ta- j c e d e r e ^ n « a d d c r u m m o n a íle r io r u m a b b a te s, m e n ad m a io r e m p a rte m ca p ío lim
I p e c i a l i t e r i n d u l t u m eis a b _ tu l i p c r u e n e r u n t . C o n l i d e r a u i a b b a t é & c o n u e n t u m o n a f t e r i j m u s n i h i l o m i n u s , q u ó d p o f t i„ h o é cafu nó p d e ft.j.
m n c fu fficit ad c a lla n -
T^
& f im M ? 'e r f L d f ifc
F i f c a i i e ñ . V t h a b e r e n t v o c e m p u b l i c a t i o n e m c o n f e n í u u m ,& c o d .C u m an a.h 'ic em m .„X7vré
& c-cum ad noftram. in c a p itu lo * e o r u n d e m .f N o s
c o lla tio n is tr a d la tu m , a d ele- agimr 3 féfforia S e n e -fa -k i q
& i . q . 6 .f i © t i s .& c . a u te m r a tio n e m h u iu iin o d i
d io n e m nu llu s h a b itu s eft p r o g » " ” teDehocdf.j.de
de epif.Sí c le .fi quemcaufa.poC cú ©clefia.
quam. & non ambitio_ e tf Vocem tmcapitulo. }
fed labore ad dignitatem
n e,fed
di<mitatem conuenit peraenire-O
peraenire- O de re milit. 3
lili abbat© erant monachi monafterij Fifcaneil qñ affumpn fueoublicam.Iib.
1
2.
&
ita
vtranq;
illorum
reddit
formam
inutilem,
rant
in
abbates,
8
c
mnc
cóuentus
refcniauit
illis cófratcmiratem.
blicam.Iib-i
h ic ré/uffitus confentit. & ifta fíiit caufa quare callara fiiit eleñio.
& g hab©ent vocé in capitulo Fifcañ. 8c ita hoc pr?t©tu le crefi v ü o diflentiat,non eíl eligendus50 debant debere vocari ad eleñioné abbatis.fic confucuenint fac« e
m p ó te f le n
ereprobamr.i
"onifteriis,n ec abbas pótpr*effedÍueffis monall©iis j; de religio.domi.ne nimia, j.fina-8c ideo caufa allegata ab illisao ban- fúpn !
VwJ nem caufáé-Tertio fententiá 3 añores propter caufam. in ep tl bus nulla fiiit.fi aptam caufam etiam poftquá caufa illa fuit repul1“ »Secunda-ibi, C»niB»t«»-Tertia;ibi,NoíB»íem-Abb.Siculusíá,allegaflent,bene debuiffent audiri per pr*diñam de© e.© am iC A s v s. Vacante monafterio Fifcanenfi, eleñusfuit quidam in nata.&j.dedonatio-int© dileños.8c ff.de exceptio-rei iudi. Sean
abbaté huic eleñioni fe opponebant qmdam abbat©: j p q d pro- eadem.Sc j.de cau.poffef.© m ecclefia.Sc j.de iudi.examinata.
curator’© ipforum 8c ipfius eleñi addñm Papam habueí'unt recur ¿o-H <^Juiveflra.-] Cafus huius decre.notus efl,8c quotidie allegafiim.procurator© abbatum petebant eleñione illam caflari, dicen J p tur-Primo ponitur ^ppolitio negotii- Serando ipfius examinafiim
res
aooates pr*diño sdebere eleñioni intereffe abbatis Fifcañ. Sc
tio: ibi,V<r»OT.‘ Tenioíéñtentia:ibr,V«/í..Abb.Siculus.
t © ,a
fiiiffe contemptos-ex parte aduerfa fuit petitum, v t illi procurato
C * a r i . Ecdefia Rothomageñ. vacate,canonici ad eleñioné có
r© © P rim e re n t quo iure abbates deberent eleñioni Fifcaneñ. in •
— fcratiniofecundú formam concilii,qiiidam congre|ati,pr*miflb
refponderunr,
ienferunt in Thomam, quidá in cancellarium, 8c quidam alii finterefl^ 8c iuffi fuerunt ©prim©eius:: 8c refpo
n d^ n r, cum ohmoJ
inafteriorú, coceflum fm t eis:
guiar© in fingular© perfonas eiufdé ecclefi* pfenferút. eleñiones
ab abbate & conuentu monafterij Fifcaiieñ. vt haberent vocé m
ill* delat* funt ad Papá, Papa vero auditis q u * fup his & aliis in
capitulo eorundem.Papa probatione illam friurfa repiitan^ fup© pfenua fua 8c fratrum fuorú ppofita fuerutiinuenit g lUi qui conhoc inpofuit perpetuum filentium abbaubus fiipradiñis. Not- g
fenferant in Thomá, maioré partem faciebant refpeflu aliorum g
mnna rhus translatus non habet vocé in capimlo a quo translatus
in ahos confenferunt, fed ad maiorem parte totius capituh nó per.-ft Nor o, Quicunq; vult fe opponere eleñioni qui non fit de capi ueniebant.prxterea cófiderauit P a p a ,g poft pubhcationé confentuTo Qu’(Murefeopponat,debetdicere, cum IUS coepro fe n o h a fuú,Sccollationis trañanim nullalublecuta fmt cleñio,feddepor
t Solueme L I T fí fir laicus,debetdicere quo iure:_qma forte patronus . Ite tio ad fedem faña poft appellationem legitima, fed tahs depórta­
las Vt per
iTraai.lariter ad illos de capitulo folu pertinet eleñio p rjlatu tio pro eleñione haberi nó debet-vnde quicquid fañú fiiit de T h o
L ü í- X fe l
...
c r ' KU •
o "a^Papa caffauit,id eil,calTum 8c irritú nunciauit,pecitionecácel
neiur
oL/wre l llli abbates petebant eleñionem Fifcan, ab batiscaf lam nó admiffa.Not. g n o tenet eleñio mfi lit faña á maiori parte
íL '‘üteC fcri,ink(ua dicebant fe fuiffe contemptos:8c
capituli:vt hic probatur expreffe.ItempuWicatio St collatio
pr‘o pl«p)fe in qu.ifi poffeflione eligendi
8e maxime eleñio lunt de forma eleñionis
.« -.z fiuc
...» de» fubftantia,
.
ita g
fu{poffefnonis.C, de peti,
fi aliquró©
’ eorum defécerir,non tenet eleñio.ltem qñ eleñio coele5.«.i.non eu
eíl it a ,g / l n t_pe C---------petitioms fu
tti ..wvaiiir,non
irmatur,non tñ
p hoc
IW I...w . haredi.cogi.&
& zz.q.
q. <.#-I.non
*—* ex-: -w
tn ppp
noe alten
an.cn coeleño
cociceio ius acquiritur.
fiLr&^p) p u ffic ra n N d e p o líe lfio n e iuris q í fe habere crróebat,j quia qnq; 0 Glo f i q . obiicit, ffi filu it.
r
c s
vmco. vtcc fone habuerunt vocem in capitulo Fifcanen- Et «leo qaia eis cofi tf Din»f6a„t.]confenuendo in ipfum,8c nominando ipfum-Sed
eic.benct. ^emptis faña erat electio, petebant illam caílari.lic j.cle cau.pol.eu
vr g íufriciebat ex quo Thomas habebat maiorem parte quám ah:-
Sd ram /^ oF ® ?
*
rL - c
2
ra
0»/f»>»t»í.1Primo ponit periaonemattoris-berondoexprelfio
_
^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
*
18p
De.c̀lHonc.&c.
T it. V I .
ipo
4JUÍS aliorum.arg.ff.de yerbo.lignifi.m ai( 5re.vbi df quis-poffediffe íéftatjone,fta g :b d vox iorum qui flon deberent intereffe de iure
♦naiore parte anni, & tñ non poffedit nifi duobus menfibus. illud t ó de Gonfiietudme,non v alere t,/ lic prxm illo fcrutinio,fepi:m
Vt eloftio .verum d l g maiore partem totius capituli debet habere eleflus, ca n o n ic i,/ vnus abbas,x).capelJani,/ ix.clenci in archipre,bvfc m ia w
f c ® e l e f l i o confirmet, etiá per antiqua iura. j.de his quae rerú eiufdem ecclefiae conuenerunt-ix. canonici, vnus abbas, vnus
iiu atam aio.parte cap.cum in c u n flis ./ ji.d illin . apollolica. /
caj>elIanus,/noué clerici in archidiaconú eiufdem ecclelrecofen
rób« rie- s.eo.c. quia propter.
feiiit; / publicato leni
<
9tohibere, Jf
reet./erotti- cefliis» , q u á m u is d c p o r t i t i o q u a tciiu s c u m tales a b b ate s t¡nio,á parte fua extitit
i b ^ m , quod ipfi fash
nis io J e m u ita s , e tia m D oíl a o - efle n o n d eb e an t, q u i p er pro- detilusyterq;.eleflifes
,
’
a tf, Proceffus. ] Et ideo
non valiiit,etiam fi ma
ior pars capituli confen
Metinillú.T.eo.inGc
a
P e Jfctifc iem i> le g it im a m fuefu b fe q u ta ,q u a m p r o c i e a i o n e n e c d e c e r e t n e c etia m exped ir e tlia b e r i. f V n d e q u o d fa^
cbum eft d e T .'p r x d ia q , caifa ui•'««S * , p e titio n e co n fen tien « u m in c a a c e lla r iu m n o n a d -
nonobünetviccmele- m i í fa -i .
flion is,/ita p erá liú f Gregorius nonus.
aóhim fieri non pót ele f Now pro/e¿/«í i»
fliojicet poffeflio tra- potefi.
dita videamr, quamuis
.
.
poffeífio non apprehe*
, _ C _ A P. - X L I X .
datur. arg.s. de conlue.
•
.
, • €xlittens.&:fiF.deacq..
m m a g iítr u m alTumi
pofquod meo. §. fi p a < _ / n o h d e b e a t , q u i fo r m a m
fe flio n e m s -,m o n a c h i 6 ¿ t r e g u
lares c a n o m c i n o n fu e n n t , a d
a m o tio n e m *'-e o ru m , q u o s t a les inu eneris ( fu b la to a p p ella tion is im p e d im e n to ) proced as,
tí IdemCumaneñ.capitulo.
¿
t
audius vuiulq; deflionis,/auditis alüs qu*
partes opponere airaue
rút, inuenit gxvüj.funt
canonici,/xiiij.capd-
tu l!,& o m ifa c o llM io n e n o a v a le t.
^ A P. L .
y t ó V m a n a eccleíIa paftoris fo
V - J l a t i o d e f t i t u t a , / conttrega
tis d ie a d c e le b r a n d a m e le d io n e m p r x fix a , q u i prx fe n tes ^
flio peruenit ad maioré
partétodus capituli,qa
aon fuit probatúgcle"®"
debuerint,
¥ %
era n t d e C u m a m s c an o n icis, lani interffoflent vuiq;
a c tribus a b b a tib u s , q u i v o - eleflioni e p o r ú ,/ fcru
al^-^de
a íffim p ftt: n e c
c e m in e le d io n e h a b e r e n o - "atores dederint volunfc
nn
i /i / clerici
vota ülorú
aood riiitói / r v)no fit p t^ fic ie u d u s ' qUÍ ftibeíTc
f cu
un
ntu
t urr,c
,caappella
e l la
clerici ciu
ciu ii ■ ’ non tñ-------------ftrú . ifta.n.princiM lia n 5 n o u it :N o s in t e lle d o per te, 3° tatis e le clio n i fe d eb e re interef- di£uos degimm! sid
/ p re c ip u a neceffaria q u o d in q u ib u fd a m regu larife d ic e n te s jf u b h u iu lm o d ippror o - dato
d a togg vota
v o ta illo
rú in qgülorü
bci
ahqira funt
m -—
i b u-n
s ,i. .22^
u r e 2.2,2
t i b i d io e c e fa - te fta tio n e • a d m ifti fu e r u n t, fita fuiffent: vel aliquos
rrcciptUta
' fine* quib»
T l ■eleflio
U I -Bus d o
-----áiiUim l fc f c j L f ir i lf / f o r f r f « o íh fiie d is , fu n t q u id a m in
q u ó d v o x e o r u m ,q u i n o n d eb e - fc g ifíe n t,,|h o c m nori
X
a ¥ / f o M u - a b b a te s, n o n p rofeíii o r d m e re
ren t intereíTe d e iu re v e l con néüi
fu e tu d in e « n o n valeret. T a n - 3
« 1d ?n r£ rffaií
ra.s.eo.ga pp-2/j.'^to! g u ia r é a íT u m p n : í M a n d a m u s
C u m ana./Ó .ÍG énefi.
p ta : / ideo d.ñs Papa
b t í Appellationem. ] qu? locum non habet publicato íarutinio, elefliones p r* d iflis faélas etiá p formá concilij generalis, qa coi
cum mutare nequeant voluntate, f.eo .p u blica to./ s.eo.quia p g .
latió in cói fint omiffa, qu * flatim poíl pubücationem fcrutinij fie
c tí Cafauim us.} i-cafllim / irritú oftédimus.fic j’.eod.in Geneü. ri debuiffet, c a ffa u it./ eleólores hac vice potellate eligendi priua
d c Non admiffa.] ex eadé caufa,quia non íiiite le flu s ,/ quia m i- u it-N ot.g in eleflionibus faciendis valetproteftatio, licet ? prote
norem partem habébat quám Thomas. ^
Itaüoné heri videatur-Item non valet eleflio nifi íít fafla á maiori
Vm in rn a g firu m .]P ñ m o r eciu t íáflíL Secundo prouidet: ib i, pane totius capituli.Item hic probatur, g perlóna elefli non cópu
Mandamus. Abb.Siculus.
tatur ir. numero eligentiú, nec auget numcru: qa fi archid- fiiifíet
G A s V s . In quibufdá ecclefijs regularibus quidá digebanm rin computatus, obtinuiffet fi forma feruata fu iffet:/ linera hoc proabbates,qui non eratít profefli ordinem regularem.hoc intelligens bat vbi d ic it; neuuá eleflionem inuenimus ad maioré pané capiPapa fcriiüí dioecefano epo dicens, g in magiftrum aflumi non de tuli peruenifle-Item confuetudo in hoc non prodeft niti fit fcripta.
bet qui nondú fuit difcipuhis: necdebetpr*íiciq u i nó nouitfub- Item qui Deccantinform aconcilij,per fententiá priuandiTüntpoeíie-.vnde mandat vt quoícunq; tales inuenerit qui profefli oon fue tettate eligédi-hic fiüt omiffa collatio, / fic füit peccatú iíi formarint,ab huiufmodi rem oueatabbatiis.N ot.g pnus quis effe d e b e t f G l.fiq .a rg .yy remittit.
difcipulus quám magifter-Item monachus nó profeffus nó debet i tf Prafintes.] Per hoc v f g abfentes non debeant vocari ad eleeligi in ab batem ;/ li eleflus fuerit,debet ab ecdefia remoueri.
flionem .arg-7-q.i.fa flu s ./ lo.q. 2-hoc iusporreñum . fuper hac
e tf D»ffgW/.]Etmerito,quia primo debet quis effe difcipulus q
vocatione ftaturconfuetudini,vt dixis.eod-coram.
magifter. 59.dift.ordinatos.& tfi-d iltm ife rú ./ l í . q . i . f i dericat».
K tí" Abbatibus.]¿e. quibus conftat per fpeciale priuilegiú vel p con
A d d i x i o. Et quiremum tenere nondidicit,íécundúlocú in ta
Cietudiné.s-de confue.cum d ile flu s ./ s.eod-® ficut- fed de cleri­
bemaculo non aflumat.40.diil.ante o m n ia ./ multo tépore difce
cis / capdlanis in dubiú reuocabatur, / ideo fub .pteftatione ad=
q u * poftmodú doceas-16.q. r.fic viue. / diícere debes á peritiomiífi fuerunt. Et ideo qui de capitulo nó funt, / dicunt fe interefle
ri. 3 7.dift.rdatum.fecundum G ofloan-A nd.
deberein d eflione, debent dicere quo iure hoc dicant- s.eo.confti p i¿io q ¿l
£ í Preficiendus. ]Sim ile J.de ? t a . / quali.indecorú. qui enim íüb
_________
______________
tutus-hic
allegabatur
confuetudofúerad'eietutela debeteflfefub fe aliú habere non debet.C.de leg .m .l.v lti./ ' tf Glo.feq.arguit.pro
G lo.fiq.arguit.pro cetefiatione
ceteftattone aü
alie.
e.io .iu ra jn cotra riü alie.iiij.et f i l .. ftionanad
•qui fub alio eft,aliú fub fe habere nó debet.ff.de aduL fic eueniet.
1 tf Preíz/4«i)»e.]Cui confenferút c le r id / c a p d la n i,a liá s n ó p / ff.adMace-filium h a b e o ./ i.q.i.eftote.
iudicaret eis proteftatio.fic ergo proteftatio valenfic J. quod met.
Profeffio 2 1 - -2 J
Profeffio enim íola monachum fa cit,/
o n ha- - j ------------ra— n
-----caiiíá.perlatú ./3i.q.2.Loth ariu s./ft.qu L m o.pig. v d h v p o . folb itu s ./ J-de regu.porreflum ./ c.ad Apoftolicam . / huiufmodi fi debitor.#-1. / 7-qu?ft-i.Pótifices-/ 3 4.dift-presbytcri-'2 8-dift.
üdebeat. profeffionem in fcriptis facere debent-.vtyo.q-i-vidua-iy.q.i.oés d ia c o n i- / J-de off.ord.paftoralis-/ J.de ap pd .cap .vid -/i6 .q -5 foemin*. vt fi redamare voluerint, obuiet eis propria ¿>feflio per placiiit.#.pót-verfi.is a ú t./ ff.de neg-geíl.Ndennius.In prium v f
fcripturam fafla. I.q. 7-faluberrimum.arg.C.de nonnume. pecu. g proteftatio ifta non debeat pd d fe.s.d e confti.cú M. Ferrarieñ,
gen eraliter./ z.q. i.le g u m ./ J.de proba.per tuas.
& j.cje appellatio.folicitudiné./ J.de cenfi.olim cauíam. / ff. de
h tf .Adamotionem.]Q¡niz in vno eodemq; oíEdodiípar non debet condi.inde.qff quis fciens.Sed valuit hic protdfatio:vt patet in fi.
eífe profeífio.i6.q. y.in n o u a ./ confuetudo non prodeft in hoc-s. 7“ aliás fi ptellatio non feefliflet bene habuiíTent vocé in deflione,
eod. cú caufam qu*.in qua ídem d f . / J.de teíla.quia ingredienti- cú d le n tí quafi pofleffione. J.de cau.pof.cú ecd e fia .f/ c.cú olim.
tib u s ./ in hoc cafu idem iudicium eft habédúde monachis / ca / J.deiure pauo.coníültationibus./ s-eo.querelá. / etiam fi ná \ HaacgL
nonicis regularibus, quia non differút,nifi quia deferuiuntregul?
eflent in quafi pofleflione valuiflet eorú vox, ex quo fponte admiferunt i!los.s.eo.fcriptú.Et ideo quia hic negabatur ab initio illos ^
h o í l S i í ’ "*^teti.J.defta.reg.gDeitim orem . i
debere intereffe, nec admittebant illos fine proteftatione, i / t o - vbicunque
And. inc)
««kjw.] Prima pars narrat faflum deflionú. Secunda:
auariue-m- Vto*ibi,c»m.xvüj.ipíasele¿liones im tat,exprimens caufam qua»
tú ius eorú in iudiciú deduflum füit, vox illorü non valuit, nec ¡p- piotelbiio
fta depra- r e : / deflores punit. Abb.Siculus.
fuit g interfüerunt duabus eleflion_ibus:quia prxfcriptioné legiti»
m am nó probauerunt.Et eftfim üe J.de cau.pofcúecclefia. vbi to iuri aduer)
«.. nSiÁl ¥ i ? * r Vacante ecclefia O im an a ftatuta die ad celebrandum
electione, canonici / ues abbates qui vocem in eleflione habere tú ius capellanorú deduflá fu itin iudidú, culpa tñ illo ru m ,/p o ft farij : non
faflam eleflionem,fed ifti inuiti hoc fecerunt compulfi ab aduerdicunmr, coeperunt de deflione traflare. capellani / c le r ic i ciuilaus eiufdem,dicebant fe deberc eleflioni intereffe,/ g fine ipfis fariis qui negabant illos ius habere- / eíl multu m notabile hoc.
d e flio fieri non deberet-tandé ne pp huiufmodi pdiflionem difm tfCíí»y»et<«f»«e.]Clerici / capellani / eüam abbates de iure teftatiói c«
leuem r d eflio , capellani / derici admifli fuerunt fub hm ói procoi inelectioneefle non d ebect,cúad capitulum tanmm fpectet M fa "
d e a io .
G
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
191
Der íetaliu*n Gregori;
Líb.
i .
192
qui vero p, & c. Vnde fignatur J . í eod.ciim in cu n ñ is.# c.inno».
tuit. vel qui p iftá formam &: c .vbi funt ipfo iure priuati. Vnde g dam dicunt g. illa cóftitutio.quia pp .corrigit illum canoné, cú m
9 C;ie.feq
le.feq,co
.com
m p u ta
tan
n d o probat qubd yo x e leñ i non a ug et numerum.
numerum
cunñis.in h o c ^ illi hodie non funt priuari ipfo iure, fed priuandi
a « A<i»>4««rím^4rt¿ffi.]Sics.eod.ecclefia veftra.& J.eod. in Ge»
per fententiam, prout hic fañum
df 10 illa cóftitutione, g a
nen.quiacum cierici & capeilani nihil probauerint, voxeorü nul­
pp.Iftud non credo,im
la fuit: & fic remanléruntfepté canonici ex
d e m p rícm iflb iu xta fo rm a m fu e r it,q u x p o ft p u b lic a tio n e m mo yttaq-, conftitutio
yna parte. & vnus abc o u c i l p t , g en eralis fcru tin io : fcrutini) fieri d cb u iíT cfí d c f r a f e p t e m d e c a n o n ic i s ,v n u s a b b a J©t r u m n o f t r o r u m c o n f i l i o fe n - j , a lr c -c u m in cú ñiL
i mccaapDe ei ll a
l anni i,,#&n: n
e n ttia
i a liiitcr
r c r dauuxxim
im uuss tt ir
a nn-- loquimt
loauinir a im qu
Quisaex
^Eu s a uk.Y
b b l , o .; .,j .r e t ut umm, v. vnndde ec cim
o -o - tten
irrnitta
is.ex
c cm : quia totú capitu- u e m clerici ill eiu fdein eccle - d a s ,e le d o r e s h a c v ic e e lig c n d i certa fcientia elegit in*
lú cum abbatibus qui fía: a rc h ip r e sb y te m m c o n u e n e p o te ftate priuantes ^.
di»nam pafoná. vnde
«leñio.16.q.vlt.c62regratio.& 18-q. i.a b b a té .# s.e o .c .t.íc j^de
ju re pat.á nobis. fcdde
fcd de pfuetudine poflunt. j.dc cau .p of cú eccfia
c
ri-nt: n o .,e m can om cis. v n o d e
'•'úincm,
propta á.
puaxuL
maiorem pané illorú ,
qui vocem habebant,
f i x a r c h id ia c o n u m d irigen tilato & capitulo,non potefl m eU gendt
bu s v o ta fu a : # in fr a . 1 'C u m
competereU uo,etiam patrono tn eccle
d e c e m # o a o fu e rin t c á n o n b *® ^ ? '*" ^ ^ !:.
*
í
'ta'sabbates.viginticte^^^
rdpeñu capitull tantú,
adhucidemeft.Sicpa'
tet, 9 coníenfus eleñi
non computatur mter
q u a tu m d e c im c a p e lI a n i: n c u tram e lc flio n e n i c ó m p e r im u s
ad m a io r c m • p a r te m totius ca
pitu li pe ru e n ifle m ec p r o b a tu m
C A P.
^ ^
Q A c r o fa n c ta
.3 fi a : # infra.
fuifti in n oftra
L l.
'
„ . . " - ■
,
R o m a n a r e c e le
• San e t propóp r x fe n t ia , q u ó d
fiic r a t q u ó d c ierici a d m itti d e- Ilip c r o r d in a tio n e Prioris m o fií^ et maior etiá quo b u e r in t,n e c q u ó d cap ella n i adnafterii la n ftiP a n c r a tij a d C J u
ad totú cap itu lú,f pars m iíli fu e r in td e c ó fu e tu d in e jV e ljo n ia c e ñ . e c c le fía m p e rtin e n tis
Inm ul- archidiaconi, quat had e iu re j n a m # f í cap ella n i c u m c o m ite d e V a r e n n a f p a tii imprefb u i t n o u é ,# ipfe filit d u a b u s t eleiftionibus ep ifco- tr o n o ipfius, q u íd a m p r x d e c e ffis d«ll
voi.dirab’ ,
p o rü in t e r ft i e r i n t ,# fc r u ta t o - fo r tuus d e c o n fen fu c a p itu li
q a i habent
nianafcn-
ron I l u i t l ! ñ ¡ o fua.
Q u ód pfona e le ñ i nó
auget numerú eligen-
maior pats cap iniücó
fentiat in aliquem : v t
ib id f.& s.e od .e ccIefia
d c d c r in t v o lu n ta tu m ,n o n " f u i , c o m p o fitio n e m q u a n d a m
ta m e n in q u ifita v o ta fua fuifle, in iu it iuri « c o n tr a r ia m t , & e c
ve l eo s a liq u o s ele g ifíe p roba - c le fix ipfi d a m n o fa m , v id e lic e t
c o n f u e t u d i n e i a m “ p r x fc r i¡> ta .
V n d e n o s e le ílio n e s ip lá s p r x fu m p ta s e tia m c o n t r a • fo r-
C h a r ita te Prioribu s d u n ta x a t
exceptis) v n u m d e d u o b u s m e lioribu s totius C lu n ia c e ñ .o r d i-
pcrtrionniú. vnde dico
g, fi forma iftius conlü
r m í S 'Í S S .i :
tionem, cumin cuñisnihilominuseflempn»
uati fecundú tenoréii-;
gapituli, cum in om-.
ñ is.& a liu d 5 ¡llameó:
flínirionem , quiap,p. s »
!Í-‘‘ fc priía¡1©* conftmitio
n is, quia p p . Ibi enim
non p / ca n t m ^ p e^
♦vidc L
noodttbd.
no g in cum
noce
t í vn o,’ de
per lenrcntiá in alio.
& fie vtraq; córtituria
remanet in fuo ftam r
d iu a fr fo r m * font.
nis,qu os a b b as du xerit n o m in a
d o s : # in ffa. ft A tte n d e n te s i / - pofinonem , quá fecun
lí& S Í & S lír é á
m a m c o n c ilii g e n e r a lis , c u m
q u e q u o a ius elig e n d i u i c o lle- ¿ o reuocanibi, Attidem
dú fit e le ñ u s, nec etiá c o U a t i o i n c o m m u n i o m iíT a
tes. Abb.Siculus.
fciant in quem confen
faitm aio rp ars,no n pót au gaenu m erú .Sic ergo patetex illa con 50 C * « v 1. Quidam comes de Varenna patrwius monafterii fanñi
ftimtione,quia p p -& aecclefias.® perfona e le ñ i non d eb a com
P an aatii patinentis ad monafterium Cluniaceñ.contendebat cú
abbate Cluniacen. fuper ordinatione Prioris ipíñis monafterij fan
putari in ta eligentes.# qff dicit s.eo.cú in iure. obtinet ex forma
„
com Fotniffi?vt ibi d ix i;# h o c df in littera.nec hoc a e d o , 9 talis
ñ i Pancratij-.tandem diñus comes cum abbarcCluniaceñ. de con
fenfu capimli fui fecit quandam compofitioné,vt v id elic a e ffa in
c leñ io valeret ho d ie;# ita eñ de forma eleñionis,quóá maior #
arbitrio ipfius comitis recipae ad prioratum diñi m cnaftaij vnú
fanior pars totius capimli confentiat in aliquem in ipfo fcrutiniob « No»Mjnc»«»?i»»/t4.]Etitanófufficitdareinquifitoresnifivo­
de duobus melioribus totius ordinis Cluniaceñ. quos abbas duceta eórú inquiranmr-fed alrerú per fe fufficeret, fc ilic a inquifitio v o
r a nominandosiexceptis prioribus C luniaceñ.# de Charitatc.abtorú.s.eo.quia propter.opus eft hic fa ñ o ,# ideo non fufficit altebasCluniacefi.fucceflor illius qui fecit compofitionem iftá, vides
rum.J. de eo qui mit.in poffef. conftimtis.
.
........Papá
illam compofirione
monafterio damnoíám,, acceflit........
addñm
c 0 D eiure competere. ] Quod dicitde iurc vel CX cófoemdin^ vel 60 oftendendo cópolitionem fibi in pr*iudiciú fui m onaftaii fañá.
ponitur pro id eft,quia de confuetudine pratfcripta debent interefPapa confiderans 9 iuseligendi non cadit in laicú in ecclefia col­
fe,fed non de inre communi. Vel proprie poteft iftud teneri, vel id
iegiata,# ideo illúd erat pemiciofiim exemplo, # redundabat in
eft, ex priuilegio fibi conceffo á Papa.fimile infra dehis q u * fiu.á
difpendiú ecdefiaftic? libertatis, ftatuit vt abbas Cluniaceñ.diñú
prioratum poífitlibere ordinare, non obftante ipfa compofirione
pr?la.ea nofcitur.
d 4^ lam prafcrip ta.]Sic patet 9 fola poffeflio non datnec a e a t ms
iuri 5ria,denunciandopoftmodum ordinationem fañá patrono, vt
nifi fit pr*fcripta. J.de cá pof.cum ecclefia - & fic confuemdo non
fi voluerit, íuum prarftetaffenfum.Not.® compofitio in feiritualivalet nifi fit pr*fcripta # rationabilis, s. de cófue. cú d ileñu s.# c.
bus cum laico faña p ecclefiafticam libertatem & iuri pria nóte»
vlc.Sic # pofleflio fola non facitaliquem decurione, ff. de decur.
net,eriam fi fáña fit a toto capitulo.Item ius eligendi non cadit in
H erennius.# fie poffeflio non facitaliquem clerkÚ fine canonica
-------------------------------.............
laicum
in ecclefia coliegiata etiam ^...........
patronum
. Item eleñio á toto
inftitutione. J.de pr?ben.dileño.# J.de infti- ex frequenbus. arg. ^©collegio faña pr*fentari debet patrono vt aflenriat.
C .d e lib.cau.non id d r c o .# ff.de decur.Herennius. ^
qcio.feq.fortificattex.perfim ilia.
e 1 Cotrc/orm am .] E tfic patet 9 forma q u * traditur s.e o .g a p p . g f l» n centrarx»».] Et ideo non tenuit.fimile s.eod. cú tara.vb i
fit de fubftantia eleñionis quo ad qu*dam q u * ibi ponuntur: vt nominabantur d u * p a ío n * auribus principis vel patriarch?.fic J.
ibi d ixim u s,& eft verú fecundum 9 hic dicit. Ex quo emm forma detranlañio-de c?tero.cum fitfaéb de re ípirituali cú laico, quam
ifta attentatur, diligenter feruáda eft,ita 9 qui p fácn,punim r: yt ipfe obtinere non pót.lic J.de pr*fcrip. caufam q u * .# 1 6. q u *‘i.
hicdicit.Inquiíitio,publicatio,collatiofuntdefubftatia:vt íl qmit 7.c.i.ficut nec pañio pro fpiritualibus adipifcendis valet. J.depatantur,caffatur eleñio, # incontinenti debet fieri eleñio : aliás fi ñis.pañ iones.# c.aim claici.ad hoc facit j-de collu.audiuimu^
protrahatur,non valet-s.eo.cum poft paitam . # fie eleñiones c a f & fpiritualia iudicio laicorú difponi non debét. J.de iudi.decani
fat? foerunt duplici de cauíá,quia neutra íáña foit á maiori parte
‘ fpiritualibus
...............
rniis.nec ‘laicus in
arbiter effe poteft. J.de arbi. contin
git. ideoq; huiufmodi compofitio foit iuri pria.Item damnofa fuit
ca p im li,# quia forma feruata non foit.
. „, .
G lo .feq .fig n at con trariu m .pon it opinionem q u am reprobat.dem ü fo lu it.
ipfi monafterio,# ideo improbanda.J.de iu integrum rertim. re0
ita qui íácitp fbrmam illá.s.eo.qiiiapp.priuar
quifiuit.# fid e iure fuit ex quo damnofa foit,debet reuocari, taldebet per fentéuim , & non ipfo iure:v: dicit illa ca n lh c u tio .v e r.
lem per in iuteg.reftim.vt dicit pr*diña decre.rcquiíiuit.
?
ftGlo.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
* Virón.
D e dedlíone.6cc.
íp 3
a Glofptpqatlleg. contra eonfuttudintm Ronorutn. fignat contrarium,
quod duplici ter fo lu it, f t rem ittit.loan. And.
a ,1» laicum.] Síc patetex hac decre- & © illa, j-eod- c.Ma(Tana.
Ei.pfai ius quod ius eligendi non cadit in laicos, etiam patronos in ecclefia
nócaauúi
colIegiata.Et ita hic tollitur confuetudo Bononienfiú qui eligunt
capellanos in capella,
qai etiam non funt pa- g ia ta e ccle fía n o n c a d it i n la itron i, fed parochiani:
- ••
-■ —
n ili
p e r n id o -
laicum.
Tit. V I .
S e fia /lllr o u r a Sk
enim córrigimr i'illa
decret. & oía alia iura
qua: idem dicere viden
tur;& ficftabim »huic,
VtT- dicebat. Sed ele­
ñ io faña debet pfentari patrono, (vt nic di­
cit )vt fuum pr*ftet ato
fenfum. fies, eod-cum
terra . & cap. quod fi-
c u t a lio s P rioratu s tib i fu b d ito s o r d m a r e j d e n u n c i á d o f ord in a tio n e tad tam p a tr o n o , v t
fu u m f i v o lu e r it h o n e ft u m im p e rtia tiir a ffe n fu m .
T Idem decano & capimlo fanñi lo»
annis & fanñi Stephani Bifuntinen.
4
tf Gloffafe q .o b itcit,ftfo lu tt.
c tf Sociorum.]Et fie requifierunt confilíum duorum trá; vnde non
videntur feruare mand atu m .q í quidé exaña
róo bfem a n
fix a ,f e x ex v o b is p o te fta te m
elig e n d i dediftis, vfq u e ad con -
gu^tcSmclm ciipla; f u m j e m p I o . S c r e d u n d a r e tT r t f u m p t i o n e m c ii i u f d i m c an d e tum incoUe-iata eccle
m d lfp e n d iu m e c c le íia ftic x h - l x , q u x ib id e m a cc e n ía ex n tlt,
fia.A rg.p.j.de iure pabertatlS i:, Volum uS Vt d ic tu n i d u ra tu ra m . T a n d e m c u m eletronatus,nobis. vbi in P r io r a tu m lib e r e poffis ( n o n ¿lores h u iu fm o d i conueniíTent
nuimr g patronus ha- o b fta n te c o m p o íitio n e ipfa)íi- in p r x d id u m a b b a te m fancli
« AUis ita:
deauncian
da ordina­
tione faCta
patrono, vt
luum,&c.
1 9
confilio taliugcedas.quám cito in cipisdehoc trañare, deb© requirereipforum confilium.necexpeñare quádiu iam fixilli animú
tuú-Item negligentia fine, fañú vnius aliis de iure n5 debet obefl'e-
B e n ign i, & fuper h o c fo c io r ü *
eius c ó filiu m r e q u iíiífe n t: prop o n e n te v n o ex illis,q u ó d delib e ra to c o n filio refp on d eren t:
¿ ¿ d iffere n tib u s eis fe ílin a n ter
fX .f d e T fe e v t
nerabílis.Sed Hcet non
requirerent confilíum
tertij,quéeligere volehant, non dñr fe c iffe?
^Uoendo lill confentiéfe confiliú ipfius reg r u n t& obtinent, arg.
s .e o .c u m in iu r e .& ff.
quod cuiufque vniuer.
res r e u m c an d e la ip fa d efice- T jp fo r u r n .] U norú ,
r e t ; n o n e x p e d a to ip ío ru m # sc 'o n illius qui eleñ»
tf S i per Tapam mandatur habentibus
c o n fih o , d id u m a b b a te m in B i fuit, quia iUenó debuit
i.lib .¿:io .
eligant cum confilio a lifu n tiñ . a rc h ie p ifc o p u m ele g e - requiri, cum hocrépfo
And.
q^orumlalioquiii confiliarij prouideat:
ru n t:¿¿ infra. } R e la t o erg o a d
: vt s.eod.cú
Clefialiica pfona
obti- Rigentes debm t confdium
requirere
in
______
A p o ft o li c a m fe d em n e g o tio : l Y J T T Z Z 't . ftdatfipatronatus. & tr a eiíitu € le¿íiom s,ft congruo te m p o -^ o Z T c h ie p iC c o p o V i c n n e ñ . & C z h - ^ le ,q u a r it ,f t folutio■
fic non pdiciclicet ge- re expeñare refponfum: alias eleñio b a ti d e F ir m ita te + iniü xim u s,
o bsjcit,ft rejpondet.
n© alit« loquatur non non te n et.
v t fi c o n fta ret a b e ifd e m ele- e - ln tr a a a tu .]n ic p z
diíiinguendo int© lai­
tet g trañat»debet ha­
d
o
r
ib
u
s
d
e
e
le
d
io
n
e
t
r
a
d
a
tu
cum patronum & d e C A P .
beri ante eleñioné &
L II.
fu iffe h a b i t u m , ¿¿ in t r a d a tu - collationé adinuicem;
ricú-Dic v tib i notat.
b - L iberta tis.] Q u * / '" ♦ V m in v c t e tiI c g c : ¿¿ in fra.
ele ¿lion is p r x d id o r u m co n íi- ¡iíáéq ü /eh gerrotn rfi
cnim in piudicium li? PoiTO ia m d u d u m v o b is
liu m r e q u ifitu m , e le d io n e m primo de aliquo eligen
bertatis ecd efiaftic* d e d im W
US
in
infra
kw7 A
-I.A m a n d a tis ,^ VTkt. A
.A.AATO«ro- ipfiu
AJ-'IALXC?
- /tis
O. tao
( 11
^a
l l t effet
l V-llWL dotrañarent-s.eo.cum
--ww wz. w.w.W
TO»
s au.b bI a
( fi
p eVrfoln
q u a d ra g in ta dies p o ft fu fce id o n e a j c o n fir m a r e n t. Q u ó d t ^ a & s. eo-quia pp,
c¿nfti.qu*in ecdefia- p tio n e m f litte r a r u m n o f t r a r f f i f i in t r a d a t u e le d io n is n ó f u if i
rum. &s-eo.cú t©ra. c u m c o n ílliq landti B e m g n i o¿
fe t illo r u m c o n filin m requifi- monio trañamspcede
& 96. dift-bene quidé. M o r ifm u n d i a b b a t u m , ¿¿ firat u m , lic e t p o fte a r e q u ifitu m ' re deb©; & ideo fi i
& S . e o .q u ifq u is.y b i tris G . d e o rd in e P r x d ic a to fu e r it n o n c o m p e te n ti te m p o luenmt requifiti in
P 'r fo n a m id o re
n e c e d a m e x p efta tu m .iufmodi eleñionibusr ^ p o n fu m ip fo ru m a u t n o n ¿
difcordaVm m v eteri.] Pri- n e a m c a n o n ic e in p a fto rem :
^
mo ponit e i ^ k . a lio q u in d i¿li confiliarij v o b is
effet id o n eu s id e a b b a s : q u o d rent ab iftis deñorib»,
Tiis formain. Secundo d e a rc h ie p ifo o p o prou iderent.
d e ip íb fa d u in erat, t a m q u a m nunquid valebit d e ñ io
c a u í* comiffion<OT,& V e r u m d ie a d elig e n d u m p r x - so in u a lid u m ir r ita r e n t: ¿¿ in fta . ípfo
Cen^ ex ipfc
d e a íam iu d icu rd an o .
littera fatis innuitur.g
n e m ;ib i. Relato ergo.
firequiraf ipforú cófilm.
T em o cauf* diffinitionem;ibi,C«»nrt«íí».. Abb.Siculus.
jn ipfo trañam c6p«enti tpe anteó cóueniant in aliqué, 8c confe
ré' * ‘ ‘ . 'v VÍP“ "B ifu n tin a e c d e fif mádauit Papa capimlo Bifun rantadinuicem de perfona eligéda, fiue conrardét, fiue difcordét,
-tino vt iníi a xl-di© ooíl receptione litterarü, píonáidoneá fibi d i- ™ valeat eorú eleñioiquia p© hanc formam nó imponimr necefli
gerent in paftoré cum confilio S.Benigni & Moriímundi abbatú, ras vt confilíum eomm íéqui teneantur, aliás nó vid©enmr habe& fratrisG .deordinefratrúPr*dicatorú:a!ioquindiñi confiliarii
"
"
'
' ' ' ---------------- -*----------------------
filit Gtí^oriana. intra
de coníli-c.
_
ciigcuuupiixd, uduoun,i4 otcxidiccugcuaidrtnicpm i© © cano- id obligat. t i4.q.i.quUquis.arg.4-dilt.deniq;.intin-arg.Sedcirnicisfuis contulerunt vfq; ad confumptioné cuiuldá candel* du- 6o ca.fi-vft d f g nec expeñamm ím t eorum rñfum, v f ?di© re huic
raturam ,qu* extitit coram eis accenía. tandé eleñor© cceperunt diño-Sed dic g non ?dicit:quia rñfum eorú femper eft © peñantrañare de eleñione paftoris,& conuenerunt in pdiñum abbatem dum, aliás deluforium videremr, tale confilíum petere 3
S.B enigni:& cum fup hocconfiliúfoaorú requififfent, vnus eorü
- - -. Et quid operemr fic pet©e © nfilium ,© quo íéqui
rñdit g habito inter le confilio rñderent: cumq; illi differrent dare ■n'ontenenmr,notaturin diña deroe-cumolim-Ioan-And.
rñfum ,& candela deficeret,eleñor© ipfi nonexpeñato rñfoipfo- ^ Gio.fiq-.datfimile,cmfignatcontrarium.
rum ,diñum abbatem in Bifuntinum archiepm elegaunt- prpceC- f ^ Requifitum.]8c ideo pro non requifitis habenmri'ficut fero apfiis huiusdeñ ion is ad fed-Apoft.eftdelams.Sedquiade huiufmo pellatqui tpe competenti nonprouocat.z.q.ú.biduum . ver-fiquidi proceffu non conftitit dño Pap * , archiepo Vienneñ. 8c abbati dem • Et eñ fimile q 5 dicit le x ; fi promififti facere infulam iniia
de Firmitate iniunxit, vtfi conftaret g eleñores pd iñ i fup ñ e ñ io - certum tépus,& tanmm tempus tranfierit g ammodo infra tem*
, -zro in
- trañatu
H . eleñionis requifitum
ra.
»
- pofler,lic©tomm
tépusHontranfierit,pofa
netrañatú habuiffent,
&
fuiffet
70 pus ñamtum fieri non
p
nde eft ac fi tomm tempus tranfierit.ff.de
cófiliú pdiñorú, eleñioné ipfius abbatis, fi rábna effet idonea.có*
fum
.w
... ac«ere
- s -.- ?
^ teigiiia
.w.-L-— rp©i
-agráde
firmarent:& fii in trañam eleñionis non fuiffet aliorú confiliúre»
confiliú re»
verb. Nhlicr.fi
obIig.fi ira
oblig.li
ita ffioulai
tíipiUams
ftipulatus effem. & 1.cu m ftipulatus.&
ftipu latu s.&l.hoc
l.hociu
iu­quifimm iguis poftea requifitum fiierit tpe non cópetenti.nec etiá
re. A rg.?. ff.eod-inliilam.Et illud dicimr tempus cópetens, quo defmtexpeñatum rñfum ipforum: vel fi idé abbas non effet idoneus;
lib©are congrue poterant.j.de ofíLdeleg.confuluit. Et tarde fue­
qa de ipfo fañú erat, caflaremr. Inquifitores ipfi fm mádatum dñi
runt requifiti,ficut econuerfo tempeñiua citatio non tenens-eodI ap* gcedentesjinqujfitioné fuam dño P ap * remiferút-Papa fup
bo n* memori*.arg.
noc relcribit
dicensicú
non
fu—a it---cópertum
rt, qiiibuídam
---------W.WW.....W
W..w..
r ----------tpecópeX --“ r- «i Glo.feq.figndt contrarium f t fo lu it . Secunda pars recttetur per qice,
iú de pfona pdiñi abbatis, & qñ fuic requifitú fiionem ,qm dficum afienfu,ftc.
tenti requifitú confiliú
” expeítatú mfi modico tpe, & cum non debeat aliis g - Expeflatum.] E tíic v f g non fufficit confilíum trá petere, íed
obeíie g eleñores intantum fe arñarent: eleótioné ipfius abbatis expeñandum eft confiliariorum refponfum, & fine ipíbrum confi
vitium pfon *, fed p p vitium eleñionis caffauit. N o ta g
lio & rñfo non valet eleÓtio. Sed p.j.d c arbi-c.cum oiim .vbiconlorma mandati diligenter eft obferuanda, & quia ifti non íéruaue» filium trá requirimr,led aílenfusnó exigitur. Se illud generale eft,
íu.ijt íorma ubi datam, caflatú fuit fañum iUorum.Ní)t.cum dfide & pbtinet róne arbitrij,& fu pcitlicenu á petere,licet nó obtinea?
G
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
mf - 7-
» Vndevt
dide Compoftci. non
excuikrenr
perhoceligétes indignú, 9 hoc
tecerint de .
illorú confi
lio.ff.manda. ineque.
§.fi guis. fa
cic de r^.
iur.nall’ eic
cafilio. Ub.
6. vbi fcripfi. infin.
gíbcnis de
ptzpolidonibiB,cum,
&.cie.Ioan.
AncL
, Conror.
tex. IH l.gciam dece dens. 5. Póponi’ . ff.de
adul. & 1.1.
I
Decretaíium Crcgori;
ip 5
L ib . I.
tm ,& nonmfumanendcre.H icnon valet quod faciunnniíi coru m
di.Item nota ® nelcientia ¿m oucndu impedit, « ¿m otu rá^jcit.
confilium habitum fu
>
1
4
c ftVrccura,ore] s.eo.
inuaña:ii cleaionis;vt < C u í n a u te m c o m p erru m n 5
c o n c i l i j i p f o iure elig cn d i pote63.dirt. obeuntibus.# fu erit c o m p c tc iiti te m p o r e r e f t a t e p r i u a t i s , poteftas elig e n d i
r
‘
MccmiS q u ifitu m c o n íliiu m d e t p e r f o - ,©ad eo s c x tit it d c u o lu t a : d e c a n ü
a
] Seruata
"
L ¿ O im X h 0 A \ ifa a - . ne.s.eod. ne pro dcfc na p r x d id i ab b a tis: S é q u a n d o
L71
ídonL ab- ñu. vbi de hoc. Sedfi ex titit r e q u if itu m , n o ii filit e x Ibaa.ptíd. mádatum fiiiffet ® cú p e a a t i i m r e f p o n f i ím n i li m o eorum cófilio &.aífen-
i p í u r r t , q u i i n a i m f u a y o t a d i- forma fcrutmij m vua»
r e x e r a n t , in íliu m e p ifc o p u m
e le g e r u n t , a d fe d e m A p o f t o li-
que cisione.
^
IkSTtEmpóíSáíió^ma^^ camappcllantcs:#infra.RcliiVJ:“"
lQ
L'x‘rfai
Ebi tcmpau
rcla
nst"ntóper- cnio
iele
du
ios,#
nem
tte
nta
tanonpcaaul-- additio.
bsbaatis
ipra
fiu
rib
p
o
ftam
alia
m
,
V
ÍtÍO
,d
u
x
Ífa
ta
m
,a
c
C
o
n
fir
a
r
e
taclp
e-volunt,#tuncnon musirritandam.
" '‘
a
fctu
H
isoern
£ ? r e a r n 1 r X 3 ; • m p u ta r .-.q u ó d -in ta n w m i l l i
e le -
rentur voluntatem con
iiqu.s.i}.ii fiiiariorú.# tahs pote- (ftionem
quucau. ftas non elUiberarquia f o n x fed c le a io n is
M P o flu n ^ fc'S ^ ^ ^ u é
íItqltó* «
afttingumur a^ aUquá
fra rib lre q u T ru n te lT
canonici,
o í eonCiio ñ o r e s fiu c
Z m I flifo I X T t
oés vel vnus vice o L
mum dc ipforum mandato.Sic fuit fañum in
eleñione per manum
« l K m a ” dTra1Úura
pitulo . Si capimlum
Bifuntiñ. voluiflct in ca
lu ifto eUgere per formam fcrutinij,túc ante
fOTunium coiter om»
ne cum confiliarijs, #
requirereeos,# audire
confihum eorú, # po»
ftea procedere adfcru-
q u i s p i í n t i b u s v t irrita re d cc a
a
,
tc liq u a m
Poterant
ctúexinteruallo facc/ r e p r a t o t n mter eos
fcru tm ,o# u añam .v»
q Uem epifcopo Siluancñeñ.
ft Si maior pars capituli fcienter e lig it
indignum , va let eleñ io ele digno a rn in or ip a xtejtia m ex eo d e m fc r u tin io fk .
f ^ fo c d ic itfe cu n d im iv e r io r e m in te lleQum & intrinfecum.
m u s ,q u a t e ñ u s fi d i d u S c a n t o r , J.eod.cum in cunñis.'
d e f e d u m in l i t t e r a t u r a « n o n
g
p a t i t u r , & a l i á s e ft id o n e u s a d
í c g i m e n p a f t o r a l e , i p f i u s e le d i o n e m p r o c u r e s a u d o r i t a t c £ h s .& non Iblum im»
r A P
T IT T
jo n o ftr a (in firm a ta reliq u a)
pedit promouendum,
v* ax 1 . a * a i i .
firm a re . A lio q u in (ip fíllS cantO - fed deijcu iam promoQ n g r e g a t o N iu e r ñ .c a p i t u ris e le d io n e irrita^ n u n c ia ta ) tum.?. d e q u a l i .
^
lo a d d e d i o n e m fu tu ri p a
fto ris, t re d e c im in d e ca n u m ,8 ¿ :
o d o d e c i m (c o m p u ta to p r o c u ra to rc* c u iu fd a m a b fe n t is ) i n
c a n to re m ip íiu s e c c le f ix c o n u e
n e ru n t:q u i CUm p lu re s in e u m ,
COn-
p r x n o m in a t u m d e c a n u m ( fin i
h il e i d e c a n o n ia s o b ftite r it fta
tutist> Jead em a u d o r i t a t e p rx ficia s e c c le íix m e m o r a r x .
• ídem Siluaneñcñ. epifcopo , & loan,
de monte mirabili archidiaco.# luccen
d e ria d irexiíTent,a p a rte fu a e l e \p„pC/-,rurata rn^irnFnlktinruiTS/td u s “ e.x tititin p a fto r e m e c c ie - r ie n fa fa cw fa a /m d ifp en jm on e T O F
fix N iu e r ñ . P o f tilio d u m * e r e d en te parte d e c a n i , q u Ó d a l i j
P'^ritcligibUtsejtJj.d.cptoadtituLum.
C A P .
L IIII.
©1 •‘ ¿© ¿^ enú aad ”
nem. j.de renun.mfi cú
pridem.#, pro defeñu.
& quiafi non fit eminenus fdenri*,_faltem
fit fiifficienns. $. eod.
di
tiam facrarum litterarum, (éd etiam ícculanegotiorum-J6.
difL#.i.#c.qui eccle»
fcrutim
úrequirantcondOperlonamlaentlXlitteralis JL/magenfipaftorisfolatiorónem
.ea.dift.#.eccc.
v í S . ' S S ' p ’réft p lu rim u m d d iq u ill in t e lig e n -
i i | f í V d u m ecclefia R o th o -
V uterañ. filium illoru m .# poft- e x p e rte m ,p ro p te r q u ó d illis íe d e f t im t a , c o n tra e l e d io n e m ad S -q u iacu m ip ed econcrL Iub modtim eligant ferua- c u n d u m fta tu ta L a t e r a n e ñ .* 't $ ° q u x ia e a d e m e c c le fia fu e ra t beat alios docere, non
Inoocenuo ta forma fcrutinij. Ber.
^
debet mnc ducere. in
“ l- Pft G lo¡la feq» ensa T ^ t,a neg a ttria t»ra .
Auth.defan.epi.#.damus.coll.9.#nos qui epifum *, aliorumdoB l Ahjs im putan.] Imputent fibi quia tanmm fe arñ a u eru n t. E t
ñ r in in o n indigemus-i.q.7.c.conuenientibus.
eft a r g .9 negligentia vnius ali) obeffe non debet.
elt e n im
q G h.feq.reci.perq.qutTehac e lecltoeftirrita .'cr reliqu* cutfirmata
aliquem alterius odio pr*grauari.C.de inoffi. tefta.fi quis. # p o e da.ey argu.contraoptniotiem.
na fuos debet tenere auñores. j.de his quae fi.á maio.par-cap.quar_ _
h q l»r/t4.]Ipfoiure.s.eo.cum in cunñ is.cum indignam perfona
fiu it.# C .d e poenis.l.fancimus.
elegerint.vnde eligendi poteftas remanfit penes alios, guis numeft Glojfa fequensinducnJhmU.
. . . .
.
ro pauciores,cum primi eligédo talem , reddiderint fe indignos, s.
b q Ar£Í4r4«t.]S¡ciudexcuiusiurifdiñioexpiratinterm ino0ion de poftul.c.i.vndeconfirm am rhic eleñio a minori parte celebra
debct ita fe añare, fed ea hora procedat qua poffit perficere qff i n - 60 ta, non obftante priori eleñione : # ita eleñio qu * nulla cft, non
cumbit ante ño ñ is tenebras, # c-j-de offic. deleg. confuluit. & ff. pftat impedimenmm fecund*.fímile s.eo.fcripmm eft.infi. # dc
dcferijSjPridie.# l.m ore Romano.
hoc diñum eft s-eod.auditis.# per hanc decret-expreffe reprobat
O n grtgato -]Eleñus á maiori parte capimli, fi eft nJoneus con» diñum illorum qui dicunt 9 canon ille, cum in cunñis. non d l ho
firmatur,aliás confirmamr eleñio faña á minori parre d e d i- die lat* fententi*,fedferend*:vt dixi s.eod.Cumana.in fi.
gno.hoc d ic it,# h * c fummario eft mulmm generalis. Prim o p o , ijv-w VJ»m.JDiuiditur prindpaliter in tres panes-In prima ponun
nitur dúplex e le ñ io ,# íuper vtraque panium allegauones.Secqnnarrationes partium coram Papa.In íecundaribi. Nos »»*
do:ibi,Neiígitwr.diffinitioniscomm iflio.Abbas. ^
t»r.com m iflio# proceffusiudicum.Intertia:ibi,Ufíí4»t<»»-proC a s v s Eccleíia Niuernenfi vacáte,capfm eiiiídé die pfixaad c e ceffus Pap*. Abbas Siculus.
lébrandá eleñioné conuenerunt,pmiflo fcrutinio fm formá có c i- C a s v s . Vacante Rothomag.ecdefia, canonid conuenerunt ad
lij gñalis,oñodecim (cóputato quoda ¿curatore abfentis)couenc- 70 celeRrandú eleñioné.decanus ipfius ecclefi* eleñus füit in paftorúü in cátoré eiufdé eccleíi*.xu).vero in decanu eiufde e c c li* c o - rem. 5 iftam deñionem feopponebat A. archi- ipfius c c d e fi* ,#
fenferunt.i!Ii g cantoré in fcrutinio noiauerant, virántes t¿ eflent quidam alij canonici.diño archi. pro fe # pro pane fu a, # G-arnumero plures,g illi qui in decanú c o u e n e r / t, ipíum can to rem chi.procuratore eorum qui eleñioné celebrauerant,in pfentiaPapaftoré degerunt. Poftinodú pars decani videns 9 alij plurinium p * conftimtis,inter alia q u * 5 d eñ u m obicña fiierunt,propofuit
deliqaiffent eligendo ploná fcienti* litterarú expenem,
qff il l i archi.pr*diñus, 9 idem eleñus poft concilium generale adeptas
erant ipfo iure eligendi poteftate priuati fm ftatuta Lateran-conci fuerat archidiaconatu Am biafi.# jpfumcum pluribus parochialilij,& ad eos poteftas eligédi deuoluta;rácanu in uum epm e le "it. bus ecdefijs quas ipfe habuerat ante ipfum condliú retiñere pfum
ad fede Apoft.appellás,# fie negouu iftud ad fede Apoft.eft d d q - p fit,# dimiflo illo archidiaconam ecclefias ipfas retinuit. Sed in
tu. Pctefat pars decani deñione ipfius cófirmari,reliqua in firm a- concilio illo dr. Quicúq; receperit beneficiú habens curá aíatum
ta, cu fiiña effet de pfona indigna, Pars altera petebat eleñione ca» annexáffi prius tale beneficiú ¿btinebat, ipfo iure fit ifto beneficio
toris a maiori parte capñ canonice fañá,reliqua ifirm ata^ofirm a- pnuam s:# fi illud retinere contenderit, etiam alio fpolief. Sedidq
ri-Mandat Papa epo Siluaneñeñ.vt fi diñus cantor defeñú in litte eleñus p pdiñum conciliü veniés,notá cupiditatis incurrit.quá in
raiura non p a u t,& alias eft idoneus, ipíius d e ñ io confirmet r e li- aUis debuit reprobare: # retinendo benefida q non fpeñabant ad
1
, ^^4*
cdíréta í
¿tít lo?» i
!«“ ■
“ '* f
C
ipfum
.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í
t
f
f
.
)
)
i
197
Dc eiéfríonc.&c.
ipfum, rem contreflauit alienam ,& ficfurtú cómifit quodammo­
do velrapmam.Praeterea in fu * falutis periculum & multarú ani­
marum diípendiúillas ecclefias retinebat, cum earum cura nullaténusad eum ptiiiercr, cum illis eílet ipíb iure priuatus, / fic per
ipfum parochiani dánabiliterfunt decepti.Ex adueríb rñdcbatproCuratoralterms partis,
g^ etfi diflus
eleflus plu
eVle
t bL
a * , y A^ X
..» ati*
rch
id
iaco
^
~ cW
eA b rAa
CtaL
V.AA
AVA
X«A nAu
As
rabcneíkiaobtinebat, & q u id a m alij eiu fd e m e c c le -
T ít V l
i p 8
tía impetrata veritate tacita vel falfitate fuppreíTa non valet.
a felebrata.] D e decano eiuídem e ccle fi* , qui primo fuerat ar­
chidiaconus Ambianenfis.
b f lUorum.} Not. g eligentes poffunt petere confirmationem fu *
eleflionis. i fed hoc intelligo de" confenfu elefli eíle faciendum,
aliás non. s- eodem. t Addzito
per Ban. ia
A
V/ A
AAA
W- ^pA
ALACa
AA
LA<s:
?•/ A
\_#rte
AAWilAA innomi
»v««m
fo
iu
re
riu
tu
fiAX
fo
l fi 35. C.de
lu d retinere c o n ten d e rit,e tia m c • Ce«tr4 e/eíf»m. ]
mino Pap* exhibitam,
excafabateundem.dns
Papa excufationem illá
friuoIáreputauit,manlíí-
f i * c a n o m c ia d f e d e m A p o f t o - . „ a l.o lp o li e t u t : p r u d i a u s e k a u s
lic a n i a cc e íie r u n t. D i f t o vero co n tra h u iu fm o d i ven iens ftaa r c h id iá c o n o pro fe a c p a rte tu ta ,tra n íg re ífio n is n o ta m ,n e c
fu a ,/ G .a r c h id .p r o c u r a t o r e il- n o n cu p id ita tis * v itiü (q uod in
lo r u m **,q u i e le ftio n é Celebra- aliis r ep ro b are d e b u e r a t •") ex
n erant,in n oftra p r x fe n tia co n - p lu r a lita te b e n efic io ru in cu r-
nata, infta
non probauerit qff op- de
cófir.vti
ponit, condénari debet liveliuucialteripartün expenfis.'
Q u iv ero d efic k á g b a
0^1«"
a u . poft re^eepmrech,:
M iflu m curá animarú
habente, pfatasecclefias eleflióis reeten uif
fec, nec oftenderet fecú
■' " 2 ' X u * c o n t r i *
r it.E t r e d n c n d o ben eficia , quaj
e le ftu m o b ie fta fuerant, a rch in o n fp e fta b a n ta d ip fu m ,(c u m
d ia c o n u s p r o p o fu it m e m o r a p o ft r e c e p tio n e m alterius prio
f u s , q u ó d id e m eleclus p o ft g e - ‘ ®ra be n eficia v a ca u e r in t ip fo iu n e r a l e . t c o n c iliu m a rch id iare s J r em c o n trefra u it per co n -
portfiSí
nium nouerit fe íbfpen
fu m : ad qu * fi intra id
tempus fe ingefferit, ip
fi> M e illis ppetuo ell
£ fp S S ffe 5 Í
flioné caffarent ipfius
e c c le fi* ,/ de^ (bna
idonea prouideret-Par
ribus igit in iudicum
c o n a tu m A m b i a ñ .a d e p t u s ip - fequ en s ali e n a m f c / f i e furfu m CU p lu n b u s pa ro ch iailb u s
tu m > c o m m ifit q u o d a m m o e c c le fijs ,q u a s í a n te i d e m c o n d o vel r a p in a m . In fu $ q u o c iliü o b t in u e r a t , r e tin e te pra:q u e falu tis / m u lta r u m anifu m p fit,e o q u e d im iífo r etin u it
m a r u m d ifp e n d iu m p r c d ifta s
turus,nifi pbaueriteui
dente!,g p r o b a b ilis /
fufficiens caufa ipfum
á calúnia excuíáuerit,
ife fu S íS r a ü ’S
ritate dicenda, / f a f l i s
politionibus / rñfiotAliar-ita: b u s h in c & in d e ,^ d e
c c c l í f ia s m l n r o r a t a s .V n d c c ñ p a r o c h iile s’ ^ ecclefia^ retinem e o d e m * c o n c ilio fit fta tutú , 3 ° b a t t :c u m earu c u r a , q u a ia m
v t q u i c ü q u e receperit a liq u o d priuatus fu e rat ip fo iu r e , ad efi
b e n e fic iu m c u ram a n im a ru m nu lla te n u s p e r tin e r e t: / fic
h a b en s a n n e x a m , fi prius ta le per ip fu m e ^ d e m animse d a m b e n e fic iu n r o b tin e b a t,e o fitip nabriiter fim t d ecep n e z .
♦ Hoceft
general ccó
«lium late
raneñ. fub
Innocentio
lij.v b ic ij.
eauetur, ne
vllus habe«t duo be­
neficia cum
«juas idem
ante conci­
lium obti-
tit- c a á i . q u * incipit'
ftatuimus.
ff «
eodem condUo.j
j-<lepr»ben de multa
appellault-iudices non
e r Cupiditatis >iti£.J
obftante appellatione caiTauenint eleflioné eiufdé decani, / eide j.de cler. non refi.quia nonnulli. J. depr*ben.cum iam d u d u m ./
ecclefi* de Conomafi. epo prouiderunt; poftmodum vero caufa c.quia intanmm.vnde contra Laterandi-concilium, / concilium
ad fedem Apofl.eft delata.Papa examinato proceffu iudicum pdi» generale beneficia huiufmodi retinebat.
florum ,licet pofitiones/rnfiones fa fl* fuiffent fiiper quibufdam • GUffa fequens aUeg.^.carrcoT.inducit quatuor fimilia.
articulis coram pdiflis iudicibus : quia tn Papa non inuenit litem f tf Reprobare.] Sic patet g non debes facere id á quo alios debue
conteftatam fuiife,quia per pofitiones/rfifiqnes non fit contefta- ras prohibere-j.de naris ex lib. ven- c v iii c o ./ ff-de cond. indeb.
tio litis, fed p petitionem ia iure pofira.-n, /rñfion em fecutam con
frater á fratre ./ ff. fi fer. ven-altius- / quod quis debet exigere ab
teft.lit.fit, proceffum eorundem iudicum denunciauit irritfi / ina
alijs, multo fortius á feipfo.ff.de nego.geft. fi pupilli-#, videamus.
nem-poft ifta oía archid.ex caufa pmifTa petiit eleflionem irritari,
/ ff.de fideiuff.mtor dams.nec poteft effe hortator viduitatis, qui
eleflus pdiflus rñdit g eleflio eius non erat irritanda , fed potius
coniugia frequentauerit. 26.diftin.vna tm.nec potell de medio ec­
confirmanda-lite coram Papa legitime conteftata & pttito á parti­
clefi* malum auferre, qui in fimile deliflum corruerit. 2 5. diftin.
bus iuramento de veritate dicenda, eleflus ipfe confeffus fuit eleprimum.Et quod aduerfus aliú pr*ftare debuit mtor pupillo fuo,
flionistpe fe beneficia tenuiffepr*difla:fed excufabatfe dicendo,
__________^
^ ___ debuit, ff-de adminift. mto. quoties.#. 2 . /
id
aduerfus ie prfftare
g non credebat diflú archidiaconamm curam aiaram habere,fed 1 ° 42.diftin.#- i.in princ
tñ ipfe confeffus fuit in iure, g archid. Ambianeñ. de confuemdine
ij.d e pr*ben.c-de multafufpendit,e xcóicat,/ abfoluit presbyteros / priores,/ parochiah r Afte»<im.]Sicff-deprocu.LPomponius./C-vndevi.l.vIti.
les ecclefias interdi cit, vifitat, inquirit, / procurationes recipit, ex
r G hjfa fiquens d icit q u id fitfu rtu , opponit qubd hic non caditfurtum y
hoc patet g curam aíarum habet an nexam :/fi etiam non haberet
yy f i l u i t .
curam aíarum, perfonams tñ extitit. fed idem ell iudicium de per»
i 0 Furturn.]Simile 7.q.i.non furem. Furmm committit qui rem
fonatibus / beneficiis caram habentibus.Item indulgentiá quam
alienam inuito dño contreflat.Infti-deoblig.qu* ex deli. nafcunfup hoc fe dicebat habere, Papa friuolam reputauit, qu ia fuit im ­
tur-#. furmm aiitem .Etdf furmm contreflatio rei alien* fraudulopetrata veritate ta c ita ,/ falfitate fupprella, qua tacita vel expreffa,
fa:vt Infti.eod.rit-inprinc.vtifte qui remalienam fcienter tenebat^;
f. veritate, eam nullatenus habuiffet;expreffit enim g pdiflas eccle
/ ideo non excufatur. Si enim quis rem contreflauerit alienam cre
fias canonice fuit affecums anteg archidiaconatu habuiffet, cum dens efle fuam , non committitrapinamvelfurmm.Inili-vibono^,
nullus poffit parochiales ecclefias plures habere, nifi vna pendeat rapto.f.quia tamen.Item nec excufat hoc etiam fi credat dfimperiab altera,vel nifi vná intitulará / aliá cómendatam haberet, vnde miffurum, cum exigamr expreffa diípeníátío Apoftolic* fedis ; at
cum ipfe vtranque intimlatam habuit, illas canonice non po- infra fequitur. / infra de pr*ben. de multa-Sed in furto excufámr
tu it obtinere. Item dixit g reddims fiii perfonatus erant tenues /
fi credat dominum permiffurum. Infti.de oblig-qu* ex quafi de«xiles.fuppreffit etiam g plures parochiales ecclefias ciim aliis be lic.naf#.placuit • Sed quod dicit, fuitum vel rapinam, hqc non eft
neficiis in diuerfis ecdefijs o b tin eret,/non fuit intentio Pap* fe» verum , fc ia furtum non committimr in re im mobili.Inftit.de
■cum in tot beneficiis diípenfare,nec de nouo fibi aliquid cócede» vfuca pio-#.qui autem- nec de re incorporali, qualis erat hic-.ff-de
re-Ad vltimum cum non reflaret niíi íhía proferenda, renunciauit acquir. rerum do.feruiis.#.incorporales. Sed nic ifta yerba improiuri,fi qd'ei com petebat,/ liti fpontanea voluntate ceffit, / Papa prie dicunmr, / ifte potius dicim r inuafor- fic exponimr 7 .qu *ll.
eius renunciationem admifit.Ex hac tócretali plura notabilia col- 7 ° j . non furem / latronem, id eft, inuaforem. Et hoc etiam exponit
ligimmr.Primo g qui habet curam aíamm vel períonamm, fi reci cum dicit, quodammodo
tf Ghjfafiquens caufam r e d d it,q u a r it,a r ^ t,y y foluit.
pit confimile beneficium ipfo iurevacatprim um. Item qui retinet
beneficia cum cura aíarum ,vd plures pfonatus, ineligibilis effici»
•K tf Du«7.fu.]Quia cum defierit effe plams ip fo rú ^ ih il poteftatis
habebat in eis:vndenó poterat illas aías foluere v á r i gare. j.de poe
tur dum illa retinet. Item folus Papa fup hoc poteíl difpenfare vt
m t ./ remifioís vtriu fq;./d ep ce.d ill.6 .p laaiit. Sed núquid valequis habeat plura beneficia vel pfonam s. Item tpe eleflionis fpebit illis abfolutio illius talis plati,fiuc poenitenna p illú impofita?
^ n d u m eft an quis fit idoneus-ltem per petitionem in iurepropoNon v f ;g a nullá poteilaté habet ligandi vel foluédi,ficut nó valet
.fitam ,/ rñfionem fecutam fitlitis conteftatio, / non per politio­
fnía á non fuo iudice lata.J.deiudi.atfi d e r ic is ./ fi fic peribant.
nes / rñfiones. Item vbi litis conteftatio non proceflit, nullus eft
In ifto cafu non credo g perirent, non quia ille hoc poffet, fed
proceffus,neciuramentú in caufa illa faflum,fed iterum litisconpropter fidem quam habebant defacraméto, cum crederent illum
tellatio facienda efl, / iterum iurandum eft- Item confeflio in íul
-adhuc
¿ e fuú pr*la'tum, / itain fola fide »faluan m r.j.debap./
re fafla pr*iudicat.Item fi quis pr*lams excommunicat,abfoluit,
eius effec.debimm. / J. de presby. non^bap. Apoftolicam- / de
m q u irit,/vifita t: ex hoc curam habetanimarum. Item beneficia
confecra.diftin.4.baptifmivicenu '
,
.
r fm cura animarum / perfonatus*quiparamur • Item indulgea-
G
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2
a tfPer
Decretum
coudlij La
teranenfis ,
CUIUS hic fit
luensio in­
tegrum in­
uenies in­
fta lib. 5. ti­
tu. J.de prx
bendis&di
gnitantiS.
Inre incot
porali non
cadit turm.
iP 9
Decretalium Gregori;
a tf Pff
concilliim generale.j.de prxb.de multa.poterant epi de talibus difpenfare , per illud dccrctum.70.d1ft.
fanñorum.fed poftea non.Sc id co non profuit huic conccilio faña
poft illud concilium.Ber.
tf G lo .feq .notat tempui eleñioni* fitfla n d u m , O" dat duofim ilia.dem um
qua nt arg». t pro f t con
tra,ftfolutt,et remittit,
b
t f E leñ io n u
Not. tempus
fpeñandum
«coafitetef
dum. vbi d e
fl
♦A liikTi-
f
V cru m
p to c u r a to r e o ru m
•
» - / • .
tuncnonhabuiffet, iniure,perconceilioncm
.xa
nonimputareturci, cá
iam purgatus eflet per
reftitutione.sic&tf i
t f t im o n io ’
repelliturá teftimonio,
fed fi iá emendatus eft,
♦VidtUi- admittitur.J. de teft.tg.
berto i.u- ftimonium. aim ^ iffin
.iiins « n ' V
,rzU. ff. te
ccssdt
& i,a ,.p Y llin ,r v S ':
----------:-------gnus, quia non etat capax túc. ff.de jurefifci
non intelligimr. s . f f g j
5©amr t c i ^ u / s / ,; '
an.............L
©clefia e p / t ;
rit vel Ixfa vltta dimto
dium iufti pr«ij. y. dc
TO®/'
♦Aliit,I)OE vend.fi vrfunratc I T i
Hiroc;.
fl medio tpe dimittet©
* Alte.fc illas parochial© eccleitas, nunquid prodeff©
—
-
L ib . I.
m e n R n O tO m ai;. a rc h ie p ifcO - v o b is , q u ia t a m e n c o n t e fta tio „£ n o b is e x h ib ita m , e u n d e m n e m litis n o n in u e n im u s effe
i i e d u m n i f u s t eft ¿ u l t i p l i c i - f a f r a m r c u m n o n p e r p o f i t i o fe r excu fare. f N o s ig
itu r ,d ia a nes & refp
--------------------o.-----. * o n fio n es
. . a d __e. a s . ta e x c u fa tio n e m ,v tp o te fr iu o la m
a a s T , led per p e titio n e in iu r c
n u lla te n u s a d m itte te s t , v o b is
p r o p o fita m & r e fp o n fio n e m *
d e d im u s in m a n d a tis ,v t ii c o n - x o fa fta m , c o n te fta tio litis fia t ty)
ft a r c t , q u ó d id c m p o ft r e c e p tu
e u n d e m p r o c effiim d c fra tru m
—r c u
aum
n o ftr o r u m c o n filio ir ritu m '
a
h ;.i;
id ia c o n a tu m p r x d iia
d u xim u s n u n c ia n d u m . T a n d é
c u r a m a n im a ru m h a b e n te m ,
arc
le c tio n e m ex
pr® fatas p a r o c h ia le s e c d e fia s
a
rc h id ia c o n u s e
eleclic
e
n iis
p r x m iffa
d le
e ddiio
on
s t e m p o r e ‘‘ retin eret,
iifa c au fa p e tiit irritari s,
n e c o fte n d er et fe c u m per fed e d o =" r e fp o n d e n te p r x d id o ,
¿ e ” ' A p o ft o lic a m ' fu p e r h o c
q u o d n o n era t eiu s e l e d io irrid if p e n la t u m , e le d io n e m i l-jo t a n d a .L it e v e r o c o r a m n o b is l e
liu s a u d o r it a t e A p o ft o lic a caf- g itim e c o n tc fta ta ,p r x ftito q ; d e
v e r ita te ‘ d ic e n d a á p a rtib u s iu
fa r e tis :& in fr a . f í a r t i b u s erg o
r a m e n to ,idé e le d u s etfi c o n fite
p r x fe n tia
c o n f tit u t is , p r x ftito q u o q u e T
iu r a m e n t o d e v e r ita te d l cen ­
d a , & fa d is p o fitio n ib u s & re-
200
f f Irritum Juxim ftt.] S ic p a t e t m a n if e f t e g I i t i s c o n t e f t a t io e f t d e
f u b f t a n t ia o r d i n i s i u d i c i a r i j , & n i h i l v a l c t le n n r n t ia v e l t e ftis r e c e ­
p t i o , i l l a o i n i f l a . j . v t l i t . n o n c ó t e f t a . c . a c c e d é s . & c . a d h o c . & h ic .
& i t a p p o iitio n e . s & r f i f io n c s a d e a s , n o n f i t l i t i s c o n t e f t a t io . J .d e
l it . c o n t e f t a . c - v n ic o .S c C . d e i u d i. r e m n o n n o u a m .
g tt I r n r e r i . ] H i c a g e ta n tc s,eid em e c c lc f i x d c C e n o b a t u r ? e l e ñ ú , v t e m s
e l e ñ i o c a lT a re f © c a u ­
fa ^ d i ñ a . f i m i l e j . d e i u
d i. © h ib it a . & e a d e m
c a u fa p o f f e n t i p f i i jd é
o c ip e r e ? e le ñ u m , fi
retu r fe d id a b e n e fic ia e le d io
nis te m p o r e te n u iffe .ta m e n cxCufare le fuper h o c n ih ilo m inus
n u s n iteba
ite b a tu r, q u ia
i a v id e lic e t d i
d
dum a
a r c h id ia c o n a ttu
u no
o n crecre-
ci vt fiwepumetur di- ip o n fio n ib u s h i n c in d e , ta n d e
fo e lirisc O T tró a re^ e o d e m d e c a n o # ,prxtextu q u o Impetit mihi
ius 5 1te,/ m
^ ra u a• m in u m a d n o -^ ° d e b a t cu rá a n im a r u m h a b e r e ,
competit
mihi IUS?
. n d a m v-
peteret eleñionem fuá
“ T
a ñ io
e x c re p- t¿i o., ------------d iu
diuCTfo
tfi
iudicio: qu non contin
g it in aliis iu d iciis, cú
© ccptio fit añionis « -■ ^ ___ __
quocunque m odoproccdamr.Ber.
h tt lUñorejpondente.]
Hic « g o patet qualiter
„5
p/
iop¿titam,& rñfionem
direñe fañá ad ipfum,
vt hic paiet:ficut etia
t r a f a t u r C de l i t . c o n -
’ Videl,
qnimterro
pMui.ft.de
&iaLi.c.
te dl«L
rcTc.
Uúcot»
lUtíoquix.
IlUfÍK.
^ i . ¡ e m ' n o n n o u a m .# .
p a t r o n i.
tf CLfeq.not.qnarit, a r,
^
a De v e r it a te d t c é d a j
Notat ©goius n o u u t,
lic« ró etletan tiqu a.&
fie ctob fen ia f.g í cau­
fis fpúalibus iuramentú de veritate dicenda tm pftat,& non de calumnia.J.deiur-calum-lineras- Sednüquidhm ói iuramétú d eb a
ig i ap latoq f.h traatp findicum noíecoUegi]in caufis fpúaliexi?i
bus'N on vf:quÍ3 illud iuramétú d e b a pftare íyndicus,qui vf dñs
P”
bs erat,quia
_ _
htis
is fañus pconteftationem,ficut
p conteftationem,ficut pftat iuramentu
iuramentú de caluma,
calúnia.J.de
j._
initium ab origine xquitans.
xquitatis. i1 ¿.q
6 .j-ü
fumpfit inmum
lacad
r© . Verum j© iura-calum.in ptrañandis.& c.feq.& c-cum in caufa.& id édico í
fi fa
ca d oot©
kz.,zc»;- ...
L_.
hoc iuramento qd in iuramento de calúnia.vt qui illud pftare non
cft qubd non prodefletdim ittae huiufmodi beneficia,
vt per hoc
confirmaretur eleñio fua- D e hac materia quando confidaandum
vult,añor cadat ab añ ion e inftinita, & tros pro cófeffo habeaf-J.
eft principmm vel finis,not.s.eod.c.dudum.
de iut.calum.cú in caufa.& C e o .tit.l.v lti.# .g fi añor. Iuramentú
C a PerfedemApoJlolicamfuperhecdiJpenfatum.l).depixben.demul
illud de vaitate dicenda quidá « ig u n t á plato,Iica pftitú fit á fyn
ia.Et fie e u acu a tu t opinio loánis qui notauit ib i g epifcopi adhuc
d ic o ,& in fpúalibus & in ciuilibus caufis, vtplam s dicat inde ve­
poffunt in talibus difpenfare.
ritate de caufa illa.fed quo iure hoc fadant, non vidi ius fup h©
ftire luiy
mínm á
d - Eodem decano.] fcilic© eleño.qu i decanus erat eiufdem © d e
venóte*íix,p o ft dimiffum archidiaconamm Am biañ.
G lo.feq.quarit a»per confeftonem fia t conteslatio.arguit contra, f t
Vt p tal<
fo lu it pro.difttnguende tamen.
,
.
go ecclefia intentioné fuá, nunquid p u alcra confeffio plati ? ecdefiá
e « ReJponfionem.]SeÁ. pone g reus cofiteatur qff petitur ab añore. fañaíC erte non.arg.opti-zs-q.z.poftea quam-quia fañú plati nÓ
n unquidp confeffionem fit lim c © te fta tio ? y r g n o n :q u ia d ia t debet ecclefixfic im putari-if f q . j.f i epm. & J.de ©cep. cúvenelex,p narrationem propofita & pdictionem obieñam fit litis conte rabilis.Qui
igunt:dicuntg
rabilis.Qui tale
tale iuramentum
iuramentum ©
exigunt:dicunt
g confe
confeffio plati fola
quia tunc nópoíTides, ftr a m a u d ie n tia m a p p ella n te,
& tpe fententi? tu pofli VOS e le d io n e m h u iu lm o d i irri­
deas, fMuimr condemnatio.ff.de rei vend.fi autem-#, i. ff-de peti.hxredi.fi quo tp e .& ff,
de pecul-quxfitum.refpon. i - & ff.depofiti.l. i -#.nú folum. & me­
rito
S e d c u m in iu re có fe flu s ftierit.
q u ó d a rc h id ia c o n u s A m b i a ñ .
conteft.l.vni.Sc Ita qd dixitum p iciter p narrationem.determinat
tunc conlefllo plati c o p la pbationé. Sed non ae d o g deberet tap illam Lrern non nouam.qux ett poftenor,& ita vr g fiat conte- lis exigi confeffio:nifi forfín cú platus deberet r ñ d a ld e e o q tf ipftatio litis tm per ?diñtonem , & n o i^ confelTionem - Dicas g f i fe fecit,ficut feruus qñq; interrogat de faño fuo. 4-q- 3-c-fi teftes.#.
libellus dams eft adueriario,& propofm narratione añoris aduer- item ferui neq;.& C .d e quxftio. interrogari- nec tunc dicerem g
fario,ipfe confiteatur animo c o n td la n d ilite m ,^ c lis e ft contefta cófeffioillapiudicet e cc le fix :g a d eliñ ú p fo n *,& c .n ifi id fe c illa
ta ,& ex tali confeffione_damnatm ff de r a r f r f
ira fen- 7 ®de mandato rapfí,vel tatú poifmodú habliffet.St h o c p b a t d ea e.
tentia diffinitiua feriar ?
b>¡v
!•
* & reus
lUa.pfentiú.qux hic inferius allegaf,licet confuaudo le habeat in
confiteatur in iudicio,tune non dr fien
fenur ?riú.Hodie vero habemus quancTá decretalé fup hoc . 5 dicit g pía
fiiíadiffin iriu áffedi/exP ^ 'P ^ '^ if/!^ ^ ^ ^ ^ ^
tus noíe fu o ,& in aiam capií yel maioris p a r tis ^ a t ¿ociuraníen
icx.
ff dein.aneget fiue confiteatur htem conteftando, Ims conteftatio
Au.pri«a,j£ fiue reus 1
¡.1Í.1.& ibt eft faña. r Et hoc fatis habemr p hocquod d tc it,g p e r narratione
em cótcftatio bus fiat, non diltingucndo, confitendo,v el
Venas te
BdUperu .
R Cyn. C.
te alie. iu.
lati non prxiudicat e cd e fix , & ita non debet exigi.Ber.
K tf Confiteretur.]Sc ideo p cÓuiño debet haber?,cum fua ©cuíatío no valerenga cófeffos í^iure p iudicatis haben placet.C.dc có-
D e hac m i trañat plene j-ffccófef-c.vlt-& T.de iu li.c.a tfi clerid-
9
G¡ojfa
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
non no«»
erraai!.
De eIe<5Hone. &c.
. i o r
T it VI.
201
• Gloffa fequens a rffttt a contrario,aUegat tria iura. ( y ar.fortificat per
ynamdecre.fecundo contra aUegat quatuor iura, ter lio fo lu it.
A té h iü ^ a « S u fp e d t t .] Innuit g íccus lit de iure cól.q.d. Archidiaconus ea
eis feruire non poteft.J.de pben.quia intantuitj;&: j.decle.nórel?.
quia n o nnu lli./ qui ad vtrunq; fertinat,neutrú bene peragit.i6.q.
1-psbytcros.Item licutvxoreviuente, nullus aliá poteft haberey ♦ ■
*Text. cft
9 " * fequuntur facere nó debuerat de iure cói, fed de cófuetudine.
licnec clericT cíam ecdefiá pót habere.y-q.i.ficut aiteri». / fie Í F fc fc ."
aainuiO. f-hc ©fe -archid.ad hoc.j.de excef.plat.ad hxc.Item g non de iure
accipit titulus in d ec r.p d ifla :/ in decretis pdiflis.Ifta quidé funt
¿ v ]'
cói hoc faciant, eft arg
. regulariter v era. Tn in ff.de
i6.q.7-nulIusoíno.im d e c o n fu e tu d in e fu f p e n d it * ,
__
ilia r u m in titu la ta m h a b
e r c t , cafibus í pót qms hafe lm d ñ ó L f i ? ^ Z
e x c o m m u n ic a t, / a b ló lu it pre
ipfa s n e q u iu it c a n o n ice h a b u i f fc*-' P"™'* ecdefias.
S £ A r e h . T m t t i á fc y te r o s ^ / p r io r e s ^ / p a r o c fíia ^ ^ l'e .Ite m l-u g g e r e p ,q u ó d r e d d í- S r e r l ^ t r á c T Md e ih.fmñn.a.mo prium v f g de iure k s ec d eU a s in te r d ic it, n e cn o ii
tus pe rfon a tus fu i era n t te- aeta./ q u a l i - eam t e - / &Hoii.po♦videren cói h * c fpeflent ad ara rc h id ia c o n u s v iíita t T, & in- nú es & ex iles, fu p p re ílit, q u ó d
/ j.de 6b.extirpand*.=
de'iraftflio!
‘ 5; teftq u irit, quíE v id erit in q u ir e n d a , a lio s redditu s in pluribu s ec c le
#. i.lté fi habet vná in pleflis.63.1
> 4 ró re-pfeflis^
ej.dift.fi in pie
& pro cu ratio n e s r a tio n e vili- fiis n o fc itu r o b t in e r e . Su p pref- titu la tá ,/ aliá comen- r«».«i£ni
formaüone mbus. J.de ofHc-archi- r a t i o n i s r e c e p i t e ulidenter ap- fit e t i a m , q u ó d plures p a ro
v M i c ./ i i. q . i .
f t r f l ' o i d r f e l g o r e ! p a r e t,q u ó d c u r ñ m h a b e a t a n i- ch
chiajes
iale s ecclefias,
e c c k fia s , ccuum
m pluribus
pluribus
nendum de iure cói.'Yr
m a r u m a n n ex a m : q u a m ll etia alu s beneficijs in diuerfis ecclej.v n io ./ J .d e w a ./■ ft»:Diuatífcd M e ptineantad
n o n h a b e r e t , n e ga r e n o n p o - fijs o b t in e r e t ; c u m in ten tio n is
qña.eafere.item
archidiaconum p mra te f t, q u in p e rfo n a tu s ex ifta t: »°noftra: n o n fu e rit fe c u m in t o t pp penuriá clericorú. ¿metencri)
^ Concor.
c u m Íd e m d e perfonatibuS ° ,
b e n e fid is ( príefertim h a b e n ti- ii-q-j-c-i-in fi-ltemp loaa-And,
I f Z t Z t . De hac materia diceñir
/ d e beneficijs curá ani.nte^lff j. de ofhc. archidia. ad
m a r u m h a b e n tib u s iu d ic iu m
tonltaizu
eoipfo archi» f i t h a b e n d u m M n f u p e r i n d u l TCrum j.T. diaconus vel ahus pía- g e n t i a m , q u
h o c a íT-e- —a -m f u p e r ---------
. .
iiivm iñl:
.
.
b tí Idem de p e r f o n a /
«.]J.de pben.
de muí
.
t a .í.v ln ./ e ft argu. g
rit fe h a b e r e , in u ali
a lid a m repu t a u i m u s ,c i i m i n e a fr lfita te m
fu g g e fíe r it , & fu p p reííetit verita te m ,. qro.u a ta c ita vel exprefla
,
i p f a m n u l la t e i i u s h a b u iíT e t .
á “
“ í‘ a l S ü £
c m te r corp ráía./ s-de
refcrip.inter cartera, in
fi. Similis enim arquita
tis ró fifia iura fuadere
vr. C .ad leg. Fal-l.vla.
S u g g e f fit e n im q u ó d p r u d iñ a s
p a r o c h ia le s e c c le fia s a n te q u á
f u i l l e t i n a r c h i d i a c o n ü a íT a m r
p t u s ,c a n o n i c e fi i e r a t a íT e c u tu s ,
c u m n u l lu s p o t u e r i t p i u r e s p a j- o c h ia k s e c d e fia s o b tin e r e ,
et anima
-
bu s c u ram a n im a r u m ; d ifpen&
f a r e j n e c in t e n t i o n i s n o ftr íe f iie - L d i l in tahbus eói d in t a h q u i d e i d e - n o i i o c o n c e - fpenfare nó poffunt, vt
'
' u fi' 111‘ gC U
................
, ' '
etiá
dicit illa decre-de
p o fle th a b ita l ic it e , retiñere * ; m q fc . fed m illa quam
/ infra. fo T á n d e m c u m n o n 1 ?ñráfeM¿pretól?ef
3o reftaret,nifí proferen d a fen ten - íe, Vnde verí'us:
tia, id e m ta m iuri ] f i q u o d * e i
Paupertas,pídens,deo
c o m p e te r e v id e b a tu r ; q u á m feaui,gratia,jiruans: -.
liti ceftit t fp o n ta n e a v o lu n ta - ,
’ faciere duas ^
dCteíedVtpCtÍ
tíam
f d m T t i e n d l f .^ ^ " ”
• Idem.
,
,,
pr£ ceffit,v elq u *fii3 a non efl a maiori
H
* c7 vera
H¿c
e r afunt
f r r in
p rpixiu
*Ia
turis / dignitatibus. - cá cedédi u
Q uid dicemus de aliis ' “
. . .
...
effeclerid in pluribus; C. de ¿C-
ti./ J .d e con L .v ti.ve l V n a m i n t i t u l a t a m « , &
a lte ^
pq ea«s.aem rccoi po
.
teft dici g in pluribus • «“ de
C A P . LV.
inuri.cum d ile f la ./ s . r a m t c o m m e n d a ta m h a b eecclefijs, intitulai
arinon obl^
d econfti.nam concupi r e t . v n d e c u m id e m vtr a n q u e
poffunt:
nifi
effent
te­
•N G c n e fi le g i t u r : / infra.
fcentiam. / quoties ex
nues in fiibftantia,vt d i .
vna radice vitium nafcitur, confequ.és eft vt eadem lege toUatur.
flum eft de pr*laturis ; fed odiípenfaüwiéeporum bene poffunt:
C-de nup.fi hfaertam.
quia epi dilpenfátio cum tahbus clericisnon eft prohibita, im mo
c tí HaiW »)».] Poteft hic dici prout didtur 17-q. 4. t-xor felicis,
tacite v f conceffa per priam confuetudinem,quam fcit Papa / toverfic-ficelt ad fin g u la ,/c
Iefat:fic / ipíb faflo derpgamm eft illi decret. vo.dilf. fanflorum.
d tí P-xpreffa.]s.áe tefcrip.fup htteris. multa exépla potes habere s. , o Sed in diuerfis epatibus neceffaria eft vtriufq; epi difpenfatio. Sed
d c refaip-cum adeo./c-conñitiitus.J.de offic. deleg. coram. J.de
'
. . . poflint
ra- ...........................................
hicvidem
r permitti g clerid
habere titulum in pluribus
re iudi.inter m onafteriú./ ficidé iuris eft in indulgentiis fiue con
ecdefijs:quia non prohibet hic nifi de parqchiahbus, / fic per
firmationibus ficut in refcriptis, vt hic patet-/ in priuil^iis. J.de
cótrarmm fenfum permittit dericis habere plures canonias • Sed
deci.cxm ultiplici.vt non valeant veritate tacita impetrata. Ad hoc
credo g fi primum benefidum fitfuíHdens, qubd íecundum no n .
v t confirmatio valeat, neceffe eft g Papá ex certa ícientia confir­
polfit habere mli diípenfatiue.
met omnia beneficia,aliás non v alet, vt hic patet. / J-de confan.
h tí Perfonatus.] id eft, decanatus fiipef qao impetrauit indulgen- :
& afíLc-quia drca. J.de concef pr*ben.quia diuerfitatem.
tiam, vt ipfum cum pratdíflis parochialibus ecdefijs retineret. Vel
e tí
ipfe dicebat.
forteloquiturdearchidiaconani:vtiUasretinereccum archidiaco:
f tí Pí»J«rít.]De hocnot.J.dcaeta./quali.eam te.
^ con fen ./aíR .qu ia circa.
natu.J.de
t í G lo f fequ en s ponit qu inqu e modos, quibus dicitur titulus , fecundo p o n it g o f t G loffa fe q . n o ta t, yy d a t fim il
reg u lam ,y y qu inqu e cafus exceptos, tertio q u a rit,y y fo lu it
. Re«»ere.]Not. g qui habet plura beneficia, quorú alterú per fe
♦Profolu- g tí l»tíí*/ 4 t 4 TO.]Not.ergognulluspóthabereduasecclefiasinti
fufficeret.nó pótfine mortaii peccato retinere aliud: feddiípéíátio:
tranrótlta ""latas. V t hoc melius intelligas, videas primo quid fit titulus.Titu
dehis om- lus qñq; df fig n ú , Vt 16-q.6.coníuetudo.Et df titulus oíscaufaacg
las infum- ecclelialtias bona hdes / lultus tim r exim nr.j.aepicnpt.ü dilima fua’ de g e n ti./ qui aliqué talem habet tim lú , habet caufam pfcribendi
P^kri. fug Item df titulus ipfa ecdefia, vt titulus S.Petri:vnde finguli tm d e
te rubrtor) "i®" ,P Cngulos tiú titulos funt ponédi,id eft, ecclefias. 8o.dift.epi.
qux irariai Vnde in ordinationibus qñ vocantur cle rid , df, tahs ad timium j
ró vfucapi- tahs plebis.Item tim lusdfclericam s vel canonicamsin aliqua
Io.An.
jto
Jr
«taI canonicari.. Et
Pv d f timiiis
___________
inclericari vel
i Vade di tí"ifibet ordo ecdefiafticus,/qu$ libetdign¡taQ el feaao-vndedf
¿cbac Abb. quis intitulari in aliqua ecclefia.i.ordinari vel píici. 7 0 -diltin.fanq, ücut tiiu florú.Eft ergo regulariter verú, Q>nulli clerico de iure cói hcet ha-
lusdeílgnat
_ 1 _
I -^
toltora-ItotoViiw -.rrt! rt.Yto toJ tolto-.T»?
— .2
ecclefias, v e í q u o ad t itu lu m clericatu s, v e l q u o a d tim lú
bc bñfiaú’ “ n o n ica tu s,ve l o rd in a u o n is,v el p iatio n is,v el d im ita tis , v t7 o - d i
iatmtiatú ft m .f a n f l o m m ./ h ic ,v b i d ic it t t nullus poteft h a b ete plures paro
M jtees e cclefias v el dig n ita te s, cú id é iu d iciú d e h m ó i fit h ab éd ú ,
"cidcnrámi
" • i c f f i c it , / J.de p b . d e m u l t a . / i ? . q . i . c . i . / S o .d if t .e m ./ 7.
róñouc ele q - 1-m a p ib u s ./ i I.q . i .d e r ic u s ab in fta n u .n am h ab crep lu re s e c
d e fia s ,eft g en u s n e g oriatio n is: v t in p d if lo c.cleric» ab iu ftáti. g a
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
reddit lid tú qff erat 6ilhcitü,ficut vides fim ile, confuemdo faeit
intriüge
qff in abfentia licite poífit benefiaú pcipi.s.de conñi-cum oés.
regulariter,
K tí S/ q u o d .] ideft, quia non videbat cópetere,ideo ceífitfponta- •
'
nea voluntate.ficJ.defim o.per mas.quafi male cófcius fibi ceífit. poüútu.
N GeneJL] Sunt d u * partes. Prima ponit tres caflationis caulasSecunda caffanibi, Nes fc/s.prima cauíá víque ibi, N ec plen e. Se­
cunda vfque ibi,Nzc etiam , / ab inde terüa. Abb. Et aduerce quia
totum legimr fufpenfiue vlq; adfincm.
C a $v s . Vacante quadá ecclefia cathedralhcú canonici ftatuta
ffíe adcelebrandá d eflion é conucniffent,quidá canonicus G. noíe
fuit admiflus cú proteftatione. quidam canonicus H. noíe cú eflet
in regno Franci?, non fuit ad eleflioné vocatus, cú de cófuemdinc
vocari debuit. Pratmiflo fcrutinio fm formam condlij generalis,
quidam confenferuntinG. Quidá vero in alias pfonas fingulares,
ita g í ipfo fcrutinio plures núciati / elefli fuerút. publicato fcru
tinio illi qui in eundem G.in fcrutinio fingulariter cófenferút, eun
dem G .fingíf elegerum. demú caufa fup iftis eleétionibus ad fedé
Apoft-eft delata.examinatis iftis eleflionibus Papa fup his ita p ceífit.didt Papa;in cócilio generali cauemr vt is collatione habita
eligatur, in quem oés v d maior / fanior pars confenferit.fed in G.
maior pars totius capimli non confenfit, guishabuit maioréparG 3
tera
Í
■20 3
- : ' r m
G r r é -!o r u
_ comparatione mmorG,nec fuit plene collatio faña numeri ad
Vtrum p d ir fid u o G .& H .v o c c m in eleñione habueran/ nec füit
collatio zeli ad zelum ,nec mcriti ad meritum : pterea eleñio non
fuit cóiter cclcbrataiquia licet in d iñum Guü- ífnguli lingulatitcr
204
l : i b .
diucríitas tpomm fimul interfuifle P^-^^i^^i^-L^-^nihilomm
in vnum.cum
cligendj cocfit o .b ^ ,p ingu
bct:ficut cum vna añ io cois eft qibus & pluribus, no debct diuidi
p fingulos,fed tota fimul in iudicium
r o b lic fiff o m ilt e c "
C u m in c o n c ilio ' : c a u c a - n ifi per fig n u m vn iu c rfa le for- J vna añio. & argu. ad
buit fubfcqui fingula- t u n v t i s co lla tio n e h a b ita eli- fita n exp rim atu r. N e c p r x m ifíatio riseledlio, fed CÓIS: ne g a tu r , i,nn q
nu
n ef m
- . - f ifd
m nrnne.s
o m n e s vy ee ll m a -,©
íduuoo^y c a n o n ic i DOtcrant
p o te ra n t fic
fie j l ^
i e L r a ílí*'"
U p r ^S
n io
c a p it u h c o n e x d u d i , c u m p n m u s ‘ exifte- fondú.. v
b iiuscóeeunvbi
iuscóeeuni í 'S á K i S ; : : ;
¡i o
b rr í#H fa
an
i o rr ppars
a
q u l ^ f a l l u m a o r á f e n t i t : & in Ü . m a io r p a rs to r e t í n c a n o n i p t u s p o íT e ífic y d iR fundum cóem plu
■
• li n o- n c o n í. e n f e r-re
Aores, quod eft abfurtios cap itu
it:
n eret
'‘ , v- e l' q- iui a f i V h a b e n d o fta l- nbus, poteft m ihiíepadum ,qulaexfingulari- q u a m q u a m m a io r e m p a r te m
lu m in c íio r o , lo c u m in c ap i- ranm concedí ;& c i:m
oes ceflerint, ius babeo di.
/
c on fen fib u sel^ io ^ a b u it p a r tiu m ‘ c o m p a r a tio t u l o , le g e n d o &: c a n ta n d o v t
vt ff-com.pdi.re
E?nTOTO?s7 q » a S i ¡ n e m m o r u m ; ! N e c p le n e n u ca n o n icu s , # a d tr a d a tu s a c ceptú. & Lfi quis duas.
quilibct fingularis v em c t i ad n u m e r u m ,q u ia v tr u m e le d io n e s d ig n ita tu m # p erfo- j. item fi duo. & ff. de
ritatem exprimat fuar G . & H .d e q u ib u s a d u e rfatij re- n a tu u m , q u x o ccu rre ru n t p ro aq uaplu.arccn.fi aút. i ; s.n!„,,
p a n is. & hoc probatur
feru n t q u x f t i o n e m , in e le d io - te m p o r e í á c i e n d x , ta m q u a m ^ diuerfis tpibus pof.
busconfenfibuseleñio ••--- • -
- i- i—
-
p o p o fítio , nifi per fignum vniucrfale exprim atur.Prxterraprxdi-
ad m e r itú c o U a tio f a d a fu e rit:
¡ N e c e tia m e le d io c o ix im u n ic e le b r a ta , q u o n ia m li c e t
e fle tin tali lo c o , d e q u o fu e r a t (Gioft.feq*
a d e le d io n e m v o c a n d u s : c u m
d e t o t o r egn o F r a n c ix v o c e n - f f i T L e
ficexd u d ilqu iaG . erat
in poffefflone cano nicatus vel quafi, habendo ftaUum in choro &
locum in capitulo le-
i » e u n d e m Q fiiig u la riter fin tu r abfentes d e c o n fu e tu d in e '
g u ll COnfenfiíTent, n o n t a m e n 3®e c d e f i x G a llic a n x , ! N o s his
d e b u it fu b fe q u i fin gu la ris ele plen ius in t e lle d is , d e c o n filio
d i o , fe d c o m m u n is , n e vel id é
fr a tru m n o ftro ru m p r xm iíT am
repetí^ v id e r e m r , v d ex h o c
e le d io n e m , v t p o t e c o n tr a fo r-
fn ta ñ ín r S tú S
fequ^retü r ¡ b f m d i t a ^ l í
tamquam canónicas fit f e n t d e p o n e s , q u o t e f l e n t n u vocatus, quamuis fiierit m e r O d i g e n t e s : N e c e x f i n g U cum proteftatione ad- l a r i b u s 5 v d p a r t i c u l a r i b u s c o n
miffus AUusvero erat f e n f i b u s a p p a r e r é t v n iu e r f a l is .©
jntali loco
buit vocari
to regno Franci* v o - h b e t fm gu laris v e r ita te m excenmr abfentes de con- p r im a t f u x p a r tis ;q u e m a d m o . n ex íin
/- g u la
, r ib u s p r o p o íi/íüemdine ecd. e fi* G a ,l- [im
ceptú.'
.....
r e a . p er
cr remtf
quibus n ih ild ifc u t
fum füit. Et ita ncc Pa­
pa debuit aliquid dice­
r e e is , c ú d e q u a re c q -
c e r n im u s ir r ita m " & in a n e m .
^
■ídem capitulo Maffano.
V p n y ú e t ríeñ io "Pontificis per
cfüow /iboc
ff-rá
lud. de qua re . Sed ipfe
hoc fupplet ex officio
fuo. Q n iudex fupplere
d e ^ h d iñ u m d i 5 ..de
die fo le t ailcgari.
^
C A f . L v L
l l , l'A ffa n a e c d e íia ' 7 p a fto re
forma fit feruata, & an
perfona fit digna)etiam
S mhiJ dicamr. D e hoc
nobis.#
nró « a r ó n l f T p í : ^ ^ n ib u s (lic c t veris) v n iu e r ía - L fJ réva can te: & in fla . ! E d ieleñionem prxmiffam
p r o p o íitio n o n a p p a re t 7
ñ o p e rp etu o p r o h i b e m u s , ne ^ “ ^ S í u i l .
2 't
rip- ?■& contra formam concilij
eontrarium^ü-foluit .
& iW B¡r.' generalis in pluribus attentatam d eg e u it irritam # inanem .Not.
q u*dai
— fa"’ ’
d’ e x I® K * P fafiione yel q uafi.]ynde ab eleñione excludi non debuit, fed citó».
! ca— YOCari.l.decaiiG
nnífor cú e c d e fia -# . ____
v o c / i. J.de cauri poffeC
), X.-vil*# valet talis
eleñio etiam li ius in veritate nó haberet; dúmodo
poiiideat g ete.
ete,
o poffideat
quia credat habere ius, vt s.eo.querelá. # J-de cau-pofcum olim.
# J.de iure pat-confultationibus- S im a b initjo anteg fiat eleñio,
negatum fuerit illos habere ius in eleñione, # admittant fub oto teftatione vt vox eorum valeatffi de iure debeat valere, nec valebit
vox eorum nifi conftiterit eos ius habere. vnde talis poffeffio non
dicit. Non eft ?,q uia
. — A vnde confueuerunt vocari.f
-prodeft.s
r , eod.Cumana.vnde Jdicit ei qd hic
j -------
n
iáiqiiia
iapbofteiu
nssp
ftfeiram
vaem
llert.confentire,noncaffam
releñio¿-<®
naodnhu
íu
hficuadq
ifu
cu
u
deb
eea,#
tin
taerp
erfo
fetevfetaltn
oh
n.ic&
itoanfru
eitm
an
F
aoji»fe«fd
cd
oo.n
cit«in^
a'tffeifffa
pm
o-P
fafen
fxlio
n
itliu
io
n
n
epcfritcof
abpf*reC
7¿
<
>
.
3s
.
e
o
t
it.
c
q
u
ia
p
r
o
F
e
r
„
^
“
9®
^
"
^
P
'
^
r
te
r
e
a
a
d
e
f
t
h
ic
,
q
u
ia
iu
s
c
ó
m
u
n
e
C®C4K«.Bí.3Qu*rinófiat,nóteneteleñio.s.eo.Cum
ana.infi. íehabebat,qm
acanonicuserat:i!leveronon.Bernar.
C ft Partiumcomparatione.] Sic S.eo. ecdefia veftra. # C .C u m an a .
¿ 9 Ad J^XmTsicpatet 9 in eleñionibus hodie confideratur z e ■ '
• ñorú confiderantur,# dignitas eligentiÚ,vt ex 01l"* ’ ^ ™ ^ titaeleñorú con
amamaior & ían’
9^ Glo.feq.arg.cyopi.porit.quamreprohat.
\ 9 De f//»«»»f»>é.]Sic vr 9 in taíibus potius ftandú fit confuemtem galicu iiuri.Q u id am dicunt 9 oes de prouincia vocandi funt
^ ------- ^ k * *
v.xiAv,wuui«tiia.üc. L.CU1I1 in vcccri*cx j*
de om. deleg. c. venerabilis-patet qualiter illa conftitutio, quia pro*
pter.fitinteíligenda.&perhoc quod habebis J.eo.ecdefia.
II 9 ír t / i » .] lie intellige s,eo.ecclefiaveftra.Ber.
■X/ ÁJfanaeccUJia.]Hxc decre. tria facit.Primo prohibet. Secuni V x d o decretum ponit. Terrio damnat cótrariam confuetudinefecutída:ibi,Q»4yr.tertia:ibi,Ntf» «iyiante. Abb. Siculus.
C aa ss vv s . i ©ecclefia Maffana confuetudo inoleuit, 9 eadé e cd c;
C
lia vacante,quidálaici cum canonicis eiufdé eccleli* admittebant
ad eleñioné paftoris-.fignificamm íü ithoc dño P ap*.iple attende*
talem coufuetudincm elle p canonicas fanñiones, ediño ppetuo
prohibet, nep laicos cú canonicis fiat eleñio pótificalis: & fi forte
r a ñ a fúerit, nullá obtineat firmitaté,nó obftante pria cóiüetudine,
q u * dici
—
irinüré ribuf.SrgL t contrartum del.perfundum.cumfirmhbue.cy de fare.hona.^
g • N«f*y?»-»/4r;¿«,.]Confenfus eligentium oés fimul ad inuicé
vel íimul
c'p el oés.S.eo.quia p p .# s.eo.b on * memori*.vbi non creditur teftib’
iMn. *1“ * f c " ' fc fcfe teftim onüs fingulares. & c.cü düeñus. # J.dc acAnd!
cn.cum d ü e ñ i. N ec voces eorum tam g plurium admittunt, quo*
cod-cum ab conuenire debent,& fim ui exprimip vnum vcl plures
• ■ I " ® » .® .-
i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
.
20,
D e eIe¿lione. &c.
q a x cüci debet potius corruptelas con íiiKudo. N o t.g laici ad eleñionem non debent aliquo modo admitti.
tf Cío feq.fortificat teK.fccundo arg.ad pro .v tile vitia ri per inutile-alle,
^.iuraad hanc partem, f t ^.adtontrariam.
Laiai non a * Per ta« í.]q u ia ius eligendi in collegiata ecdelia non caditin
laicum.s.eo.facrofánñ a . huiufmodi emm per la ic o s * cu m can onicis, pon mere ipirituaiia alai- t jf ic is e l e d i o p r x f u m a t u r . Q i i c t
dedecu-hb.
io.in gl.i.
&inauihé.
V£nulli iudi. §. t. in
glaniagna.
ooUa.9.
f i i n r t ú .q / .l / .& í :
depfcrip.cám
‘ pfcrip.cám que.cú
qu?
de ecclefiafticis digni
tatibus nulla fit eis artributa difponendi fa-
íi f o r t e p r x f u m p t a f u e d t , n u l k ^
O b tin e a t ñ r m ita te in : N o n o b fta n te con traria có fu e tu d in e **,
qu£e d ic i d e b e t p o tiu s corrup te la f
L n e c e ffiu s ,n o n a u ñoritas imperandi, vt
ea.caufa & quxftio.c.
n5 placuit. & ^é.diñ
bene quidé. qff li at^
9 ^ o n f u f í i c it ad confirmationem eleñionts quod f it fa ñ a a maiori parte capí
tu li,n ifi etiam illa pars f i t fanior.
ea.cauTa.& ea.q.fi g s
principum .& p laicos
nullus ecclefiam tela eft.S.eod. quifquis.
im mo funt © cóicanffi,vtead.q.liq u isd eCondiij in ceps.& duobus cap-
lateraneñ.
íub Innocé
tioüj.c.;4. le.ficT.deolficfdeleg!
cum fuper abbatia.lf.
dearbi. Pxdius.Sc^.
dift.fiadfcrif^as.&
3. q. 9. pura 8c iim-
T it. V I.
2 o 5
faña non valeat, ea tantum relpicit qux p forlná concilij attenraiitu r,& non alia qux ibi cor.tinenturrquale eft ilIud g prxlemibus
oíbus qui volunt, debent, Sc poíTunt commode interefle, eleñio íit
facienda.ne alia iuraqux fu ^ r hocftatuta (unt,vnico VCrbo toJlan
tur.nec enim eft credendum, g dñs Papa qui iura tuetur, illud qff
'
eñ aliás excogitatum
tis in noftra p r x fe n tia con ftitu - multis vigilüs & in s ,,a
a llle
l e gg aabb aattiir p r o e I e ¿ lio n e d it iis
d i R . q u ó d'
PapH uLThL^
d e r e t a l i a m co m p u tato G .p r x pofids, c«m ex
a ic to m a io r e m cap itu li pa rtem concil. Lateraneñ. (i
h a b e b a r , o c per h o c d e b e b a t dehis q u x fiunt ám apars íu a fa n io r r e p n fa r i: c u m "ri par.ca.)c.I.¡^orv b i m a io r n u m eru s eft , zelus
m e lio r p r x fu m a t u r t.P a r s v ero
altera e le d io n e m ea n d e m m u l
tip liciter im p u g n a b a t, p r o p o zo nens p r x n o m in a tu m R . in x ta C A P .
L V II.
te ' p a ti d e f e d u m : n e c eíTe íiifficientis ífc ie n t ix ad e ccle fiam fu
i) p c d e f i a veftra d eftituta paX ü fto r e , co n u em en tcs in v n u
p r a d id a m : c u m xratis m a tu r x ,
(a b fe n te G . q u i tu n c n o lu it in& e m in en tis fc ie n tix p rx fa tu s
tereíT e*; a d c ele b ran d a m eleC a r d in a h s exiftar,8¿: c u m e le d o res C a r d in a lis alio s m eritis 6¿:
a / o n ' “ te r m in u m ftatuiftis
/ a p / li e xb / t tvidetex.
& in generaii cóülfo
caueamr, vt is in qué credendum
"aíor & fanior pars
cófenferit, eli
diai
fu lfn r / S m
eundem, caflauit, &
eledüonem- G. Cardto
nalis confirmauit. No
a u d o r ita te p r x c e lle re n t, h a b iV e n ie n te v ero te r m in o , & did o G , (c u m abfens exifteret) n ó ,o t o p r x fe r tim r e fp e d u a d perfov o c a to # : p r x m ifíó iu xta fo r- n a m el e d a m , m e lio r e m z e lu m
m a m c o n c ü ijt generalis fcru ti- eos habuiíTe co n fta b a t. D i ceba n io ,q u a tu o r d e c im m a g if tr u m
t n r e p r x t e r e a ,q u ó d c 5 fe n f u s d i-
n íin ruiéeru‘s~maio7 fíi:
fañlór-item auñoritas
prxfem imumero.
y f*taer^e.]finoInit Quincinr
G .p r e sb yte ru m C a r d in a le con c a n o n icu t v eílr iim , & fe p tem d e c im R . R e m e n , c a n o n ic u m
e le g e r u n t, p r x fa to G . p o ftm o d u m e le d io n i e iu fd e m R .fu u m
d i G . f q u e m pars eiu fd é R . con fiteb atu r fu ifle co n tem p tü , alTeren te p a rte reliq u a c a p itu lu m
p o tiu s c o n te m p tü a b ip fo fu iffe) c u m n o n fu e rit cófe n fu s p r x -
ipfo ali, précederepo ü l V t e
tuerunt.s.eo. quodfi- tu7 ^
cut.8cT.deoífi.deleg.
pniüenriá.j.adijdm».
[¡“ j S J t a u u n : p ta=bcntec 5 r e n f a m . Q a n d e m 4° f t i t n s i n f c t u t i n i o , f e d p o ft d e - “ “ S i l t ó S
decleri. ©com. mi.fi procu ratoribu s v triu fq u e par------------------------'
■aionem
acceíTcrit,
adiicere
*• Í S Z d X n S
celebrar. 8c j. de prxbuit retardare. C . deben.dileñus-8c I z.q. l.fi quos.8c 2 z-q. 4.inter c?tera.
decur.nominarionum.Vel dic,fi noluit interefle ad terminum ftatf Gloffa fequ en s exprim it q u a re n o n v a lea t confuetudo.
tuendum in quodebeat eleñio fieri, non renunciauit propter h©h tf Co»yK«í»<Í!»e.] cum talis coníiiemdo fit contra ecclefiafticam
quo minus vellet interefle eleftioni libertaté-s-eo.facrofanña.8c c.cum térra. 8c s-eo.quifquis.8c j-de
tf G loffafequen s q u a rit, f t d up liciter fo lu it.
re iudi c.cum caufa. 8c nulla téporis longinquitate defendimr. s-de
d f V ocato.] Sed nunquid debuit iteram vocari?Non cred o; quiaconfuet. cü inter.8c c.cú venerabilis.. 8c c.
c.ad
ad audientiá.
audientia. 8c s-eo.
s- eo. cau
dicédo fe noUe interefle, p cófequens dixit g vlterius non vocare fam q u x .& 1 .q. 3.fi quis prxbendas . & quia non eñ rationabilis,
tur.fic de offi.deleg.c.cúruper. 18c aliquo negato, 01
non p
p r c.vlti.
x l c r i b i - s . J - ‘ tur qu x íéquunmr
^
°© illo.s-de conftit-nam conciipifcenrix8c
°
»
rt o _ t e fI.det confue.
q u i' &icontu.eiÍ
ij F ] Cclefia vefira .]a o n fuíHcit ad validitatem eleñionis g fit fafcit,certiorari nó debuit.íf-déañ.emp.8c ven.1-i-infin.s.eo.c.cQá qui-iib.c.&
I 2 ñ a á maiori parte eapimli,fed requirimr g ñla pars fit fa»
inter-8c fcienri ptor non fubuenit, íéd ignoranti, ff .g cum fal.l.z.»
nior-h-d-Eteftcaíusnotabil.8c lemper menri tenendus, Diuidit.
in fi. ipfe enim decepit. fcienri enim 8c volcnri non fit iniuria fiu e: virfebic.‘&
Nam primo ponimr dupi© eleñio. Secúdo allegatio pro vns eledolus.C.de tranfac.l.cú donationis. Vel dic g debebat vocari v t ' ¡nfra dc
ñorum;ibi,Tan¿«»,.Tettiopro alioiibi, Pars vero. Quarto diífiniad terminum ftam tam veniretad eleñionem celebrádam:8c quia cu-audius.
tioribi, Mos ergo. Abb.
nó fuitvocams,contéptus vidaur- vnde caflari debebant eleñio- •
íÑa Ñ
C a s v s . Vacante ecclefia Cathalafi. canonici conuentent© in
n©,nifi poftea confenfilTet,fi profeciitusfaifletcontemptú.s.eo.g
vnum,terminum ftatuemntad eleñionem celebrandam abfente
ficut-quia lic© tune noluerit intereflTe: non tñ renunciauit p p h o o
„
.
T
O
:_
c
------.
nomlXG.cócanonico fuo,qui noluit interefle cú eis.adueniente termino qpominus vell© intereflé^vt dicimr infine primx
G.prxdiñoabfente,8ceononvocato, prxmiflbfcrutiniofecundú
e a i n a t a t e . ] Si hoc eflet vau m ,eleñ io n ullafuiflét.s.eo.c. cum
formam concilij-14-ex canonicis elegerútB.magiftrum cardinale
in cunñis.
canonicum fuum. 1 7 .elegeruntR.canonicum Remeñ. poft modú
f tf Sufficientis.] & © hoc eleñio reddif nulla.vnde eleñio altaius
vero fuperuenitdiñus.G.8c eleñioni diñi R. cófenfit.pro iftis dua­ partis,etiá lóge minoris,valet;vts-eo.congregato.8c c-cú in cun­
bus eleñionibus procurator© vtriufque partis ad fedé apoft.accefñis.aliás fi effétfiifficientis fc iétix ,lic« nó eminentis,tol©aretnr. flérunt.ex partediñi R.pro eleftione ipfius allegabat g cú in qua­
s.eo.c.cum nobis-de hoc dicitur s.eo.c.congregatomor ©cederentaliamG.prxfato compútalo, maior 8c fanior pars g tf D;«i>aí»r.] á parte deñorum Cardinalisreputari deb©. 8c vbi eft maior numerus, ibi maiorzelus reputar,
tf ■G loff.fequ en s q u a r it ,a r . n egatiue f t a ffir m a t iu e ,ft f i l u i t negatiue..
allegabatur «iam g diñus G. fuerat ab eis contempms,8c quód
iteru m q u a r it ^ ft fo lu it.
poftea confeníérat pdiñus G- in pr?di6him R.Ex aduerlbtñdebaf h tfAdHcerf.] ifte dixit fe nolleint©eflTe,vt diñú eftin prin- nun-'
g d iñ u s K.in ?ta te patiebatur defeñum,nec erat fufficientis Icien ’ quid confrofus iftius poft eleñioné prxftitus cóputandus eft, dato
tix ad ecclefiam fupradiñarn: fuus aút eleñus erat eminentis fcien
g parsfiia eflet xqualisalteridignkate,8c eleñus fitidoneus? Vr
tix,xtatis matur?, 8c eleñores ipfius prxceilebant alios meririsSc
g nomquiafemelrenúciauitiurifilo, ergo vlterius adidredirenó
auñoritateiSc ideo meliorem zelum eos cóttabat habere. Prxt© ea potell-Efatiii enim primatus íUos poftmodú recipae nó potuit, g a j, Hzchifto
© parteG, dicebaturg conlenfus pdiñi G-(quem pars R.dicebat lémel ceflit:vt 7-q. i.quam paiculofum.8c remittentibus añiones ria de Eiau
é flecontemptum,alíérentepaneG. potius ab eo capPmcontem­
fuas nó eft amplius dandiis regreflus ad eas-íF.dexdil.edic.l.quxtaptum fuiffe)cúnon fuerit pftims in fcratinio; 8c licet poft eleñio­
ntur.#rfivéditor.8c 2 3.q.4.fiillic-8cdicitl© ,qui fem d noluit pe__________
tototom TvzarayJá*. ¡tira titira
tTOvÍ..lTO'_
_ ♦ __ _ ’
nem acceflerit, nihil adijcere poterat, allegabamr etiá © parte R.
ta e bonorum
pofeflionem,padit
ius eius. vb i enimranoíuit;,
coeg paísG. peccauerat? formam concili} gen aalis, quo cau©iir g
pit ius eius pertinae ad alios- íF-defiic- edi- l.i.#-tutor-Scqúando Theologi
cibusprxíentibus,
. non
- - ...... WWW.8cc.
WWVSedG
.W- —
-— fuitpr?fens;
x-e
- o -ergo,8cc.
,
— Sed
tí ?fem dpom it,noluit:8cquádovoluitadim plaenópóm it.j.deoffi.hoc dicebat pars G . g concilium qff dicit eleñionem non valere d deg.c.cum fupa.8 cprxcipuecum r© íam hóefletintégra.s.eo. Ge¿cfi!"
qn ? lotmam peccamr, non d e b a reíérri ad contemptum, nec ad in caufis.8c fic ad ius fuú amplius redire non poteíh© quo remifit
alia qu xnó funt de forma:, vnde qffd f jn concilio, g.eleftip aliter ius fuú aliis,non pÓt ultaius fe intronrittae;licueiud© quitefert
G 4
cauíam
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
s
f f
Decretal ilini Gregorij'
207
vollc
fíaiirafn ad íiiperioresfy.de o ffi.dclcg.c.licec. & ü un dicat fc
.rcferre.non potdl fc vlterius introinmcrc.)’. de appella. c.iutima*
íli.Sed ? v f 9 adhuc valeat eius confenfus: quia íicituni c/ici po;
nitere.arg.2.q.6.c.eiqui.(S.iigs libellos, n e u ill* poenitudinis hp
manitas auferatur.# iudex po td l inutarcfiiam interlocutoria nó
obftante appellatione.
.
,
____
______________
T.deappel.cuin
ceilan n
ü v a l e b a t ^ : S c ú i f r a . D c n i q^u e
0
t e . & ff) d e re iu d .I.q ff
fapiícp cft. ti* 1
c
u
z i.q .4 . m a g n *. Non
credo 9 vox ííia fit có
putanda, cum nó fueS f f n o E S r :
■& íé abfentauit quoufque eleñio fuit celeb rata, licet
!'■ vqcari
cr
d e b / r itk / d r m h e-
f t a t U t u m l í c n c r a l i s C Ó C llli, q u o d
L ib . !.
c c c lc -
> n cro ,h ra te x a lia p ar-
c o n t r a e iu í'd c m c o n c i l i j t o r
p itu li c x i g / u r ,# fta tu tu m g e n e
m a m in c l c ñ i o n c p c c c a t u r ,n o n
d é b c t a d c ó t c m p t u m &c a d a l i a ,
„
n o n 1 l i n t d c f o r m a r e f e r r i.
r a lis c o n c i lij c o n t m e a t ín te r c x t e r a , v t is e l i g a t u r in q u e m o m n e s v e l m a io r # fa n io r p a rs c ó -
^
& nume
rus f>fenmt auñoritati
in hoc cafu.Sed quid II
effet par zd us in meri-
m
c i l i o , in
o rd in a tio n ib u s
f e n t i t ) c l c f l i o n c m d ic li R .n o n
T I
v n d c q u o d ib .d ic t u r .q u ó d a litc r c lc c lio c e le b r a r a n o n v a le a t,
p e r f o n x , f e d p o t i u s c l e a i o n i s v i - Recurrendú d l tic ad
e a r e l'p ic it t a n t u m q u x a t t e n t i o , ( c u m m a i o r & í a n i o r p a r s m e ritú d cñ i.ís.d iil.fi
t...........................
a n t u r c o n t r a f o r m a m c o n c i l ij,
n o n c o n f e n f e r it r in e u n d e m )
forte.# cap.vlt. vbi de
m c m o r a t i : n o n a u t e m a l i a , q u x x p d c f r a m i m n o f t r o r u m c o n f i l i o M e . Sed fi omma fmt
r a íIfe r ó te le ñ io m R .
p o n u n tu r ib id é , fic u t e f t if t u d " ,
d u x i m u s f e n t c t i a l i t c r ir r it a n d a ,
n o n p ó tF ofeq u ico n tempmm.Si vero ante
eleñionem fañam &
feniriniú reuerfus íiiif
q u o d p r x fe n tlb u s o n m ib u s q u i
d e b e n t , VOl u n t , & p o f l u n t C O m m o d e in t e r e í f e , h a b e r i d e b e a t i n
e lg ^ J io n e p r o c e f l ü s , n c C X tc r a
? "Publicato fcrutinio non poffunt e l r
ñ ores va ria re, fed compelli debcnt ad
9“*
L n < u [ vno
collationem & eleñionem.
^
Í T r o l T e c l a eft t e !
S
’S
t J r
la .S i v e ro r i ñ o fcru tin io , & a n t e d e a io n é
reu erc if, ite m m d e b a
f io if c n ia m u f i v ^ e t
208
jretur mimero,diim tñ cieñes eflerfiiflificns.s.co.c.dudum 1 .# J.
dc appdlat.conílitmus. i fcd h ic maior & rinior pats ccnfeí; licct
tiiiincrus fit maior ex alia pane.nam illa pars df m a io r# l'anior
maiori zcIo & m a io ri pietatc moucf. 40.dilKmiilti.
y.diíKI k “ ! » 4
faua q iiippc.# arg. 8.q. i .fi erg o .# ff. dc pañ.l.maiorcm . Si vero
cx vtraq; parte meritú
J c d is ( c u m ex L ateraneñ.^ c o n - par f it , ftandú e rtn u -
* Idem.
a lib i fta tu ta n o verb o
e u e r t i . N e q u e e m m C r e d e n d u m .©
e f t R o m a n u m P o n tlfic e m (q u i
p
iu r a tu e tn r ) q u o d a liá s e x c o g ita X
t u m e ft m u lt i s v ig iliis ^ & in u e n
íit
7
v v íd n « .? o m e m F u U ÍX
tu m
l l ' i ’X
loco vn d e v o ca ri d eb e
ilfc rm ro . b a r .a liá s n o n . Ité q uid
& in An- fi aliq u is era t ^blens
v o lu ifle . f N o s e r g o q i i x h u ic u j
d e f u e r e p r o p o í it a p le m u s I n te l« ca
t a ;
v n o v e rb o ^
fu b u e rte re
inGenefi. & fic vtraq;
'
‘
'
V b lic a tO f c r u tin io " , v a r ia r c ‘ n e q u e u n t c le d o r e s iC iim
fa c ie n d a c o lla tio , & e le d io
c e le b r a n d a
iure, quia neutra fa ñ a
eft á maiori partc capi
tu. s.eo. c.Curtiana-&
c. ecclefia veftra. # c.
p riu a n d o s ,q u ia n ó v id en tur facere 5 form a
¡ta d ir e ñ e , vnd e iterú non’p ^
? A d q u o d p e r fu -
p e n o r e m , fi o p o r t u e r it ,
p e U a n tu r” .
c o m - S .^ e n d i : L e r i o r x tú p o fd l r ic c r c grad ara
c u i v u l t .a r " .j.f e paro.
S í T f t q J in loco de quo no d e b e b / v o c a r i,# tandem poft fa ñ am eleñ ipc . i . & ff.adSvLl.fi quisin graui.Lfi cum omncs. & fffdc reiigio.
• c e m fiu e fcru u n iu m ,q u a fi cafu f tip e r u e n it: nunquid fi c o n fe n tia t 4 0 # f i!m p t i.f iii ie r jm .l .v lt .in p n n .# s .c o d .c .ve n erab ilem .
aiteri eleñioni valebit confeníiis talis,yt per talem cofenfum pr?Vbl,cat,fir,tim o]Breoe eft.Prim o pomt diñum . fecundo raualeat eleñioíN on credo®
credo® talis
talis cófenCisdebeat
cofenCisdebeat computari,qui;
com putan.quia
P tionem,vel potius aliud
d iñu m ;ibi,C
«»rá. tcrtio
tcrtio aliud
aliud diñú;
diñú-----------.C-myíf.
nec eleñione poflett impugnare,eo
í --------------------------“
.......—
.........—
.ib
. .lj Ait. 2»ed. Abbas.
9 non fiiit
vocatus
tpe eleñio
catofcmtinio,
habueri
nis f a c ie n d * , publicato
fcm tinio, dico fpeñandum quis habuerit
C a v 5 VacanteaIiquaeccIefia,canonic¡procedútad eleñiomaiorem panem-ficut confideratur an fiierit tune eleñus idone*.
"®™P™ formam lcrutinij:in ipfo fcrutinio quilibct confenfit fm
s.cod.c.dudum.aliás pofl'et contingere;vt qui tpe eleñionis habe9Ü b iplacer,pu blicatofcrutin¡oipfivolútvariarc& eligcre aliú;
...............
>siuper
ret ius,pofteapderet illud
p alios
iüperueniemes qui vocandi non
_ „
_
^ " y te a t u r vtrum pofcnt'Rñdcnir 9 non,cum ficri dcbcat collae rant,# h o c c o n ftitu tio n é m ,q u ia propten
fio ,# eleñio fit rid en da :# fi hoc lícere ñoíuer7nTp fúpcrio7¿m
a • V4Í«fe*t.lEtfieuamverecontempLUsfuiffet,eleétior0mim pu
compeUanmr. Nota ex iftocapituloexquoquis femelcoráenferic.
gnare non polfot tam g contempms,ex quo confennt ele ñ io m : # ^^ f©©©, propofimm variare non rotell
comenlent,
numerumeligenuum non auget.
h
7 eo.quia prowerb
ft G l f a f i q ^ s ohiat cyfolun fin,..terumcbudf,(yfi¿u.r.
« Gh.feq.rectteturper q . a n f a o j
/
f ^ eñiorás vr fí
A^
quare non poffunt variare, cum tñnondum fitele
C a S 'f * t íJ Í 'M 3 ^ ‘0 " fír e r á 9 if t u d fit d e t e m a e I ^ i^ ^ ^
aUqui non vocentur qui vpcanri funt, n eyp p hoc caffabitur d
ñiotdummodo ipfi pfcteaconfentiam. s-eod. r a p / u ^
# y
depoftu.c.M n*.in ^ e .Q u * fa n tiU a qu*fun£ rá
citir s.eod.c.quia F / ^ e r . q u * non iunt de fu bfta n .a , collige s.
eod.c.Cumana.inh.& c.in
r,i,foA:
d a V g f f i s J Q u u noñes ducitinion.n«,v t fufoeñi quie.e viuat,
in Auih.vtiud.line,quo. ri£Fra.m P'™:
. Etideonot.‘^9 plura coiffideraüda'funt i'n
d eñ io iie au ño rkas,zd u s,# numerus. Auñoritas confideratur in
■d¡gn¡tatib® & m a:ifisvit*.Zdusconfiftitinanim o:vtfinecarnali
amore eíigant, fed i m mentum v it* perfon* funt eligend*. 8. q.
l . f i ergo .# J.vt ecclefia. benef.c.vt nfm .Deniim ero patet. Dicas
9 fm lila tria debet fien coilatib zdi adzelum , meriti ad meritú,
nunieri ad numerú,habito reípeñu ad dignitate; vt h ic, & s.eo.in
G enefi.# enim ex vna parte fit dignitas,& z d tis m dior tam refpe
ñ u eligentium g d eñ i, & ex alia parte maior numerus, pualebit
dignitas cú z d o ipfi nume|ro,vt hic habes.arg.Jréde tefti.c.in pfen­
tia, quia hic erat maior numerus ab vna parteinec tñ ftatur nume­
r o :# hoc intelligo dúmodo Humerus non excedat multú, alias fta-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
uoiuu ó-
bcípcfe.
a’.terúpea
mfi.tLjl
t a m m .-
*
^'üs,immonecdriria.cftfubfequentereleñ¡o,aliásnon vaierétéle pFab'icj,
ñio.s.eod-c.in Genefi. # c-ecclefia veftra. & ita vf 9 poffunt variare,cum non videatur acihuc ius acquifitum?ideo nfn poffunt va
rrare quia iamrqsnoneft integra.s-el-c.in caufis. # c.¿ cc le fia ve
f t r / & nemo poteft mutare co'níihum in alterius piudiciúdF.cfo re
ludd.nem o.# talis mutatio F li e t effedánori ecclefi*,quia Cc p traheret e le ñ io ,# mora eft periculori. s.eo.c.cú intervniuer(^
conteíl.c.qm fi-equenter.5.porro.& fie p hmói pu-
oi'iavanfrjr»
T©
" 0 pro tanto videturim fiari.
íc U íT a r !
fceñoresratione p r*diña.
0
fiquens primofortfieat textum.ficunda pars redtetur per qua.
P'xttmfintsper contrarium.ee filu d o n í
m
3 í - 'f 1
^
^
d l I S I a r e ”# d ” fi'm ile!g
W
í fi ¿
oportettvt ¡nd-l.in cómodato.#.
ti-# j.d e c o m o .c /n ic o .& q d femel placuit amplius difpii- &
le "
tieípoífa^
ff.de
p lr
fine conditione
foliian? o-odt.l.Poponius.
°—
v/t-g.rau®. #
Lkqgfim
u u ip
ir promittunt,
promittunt. Une
concíiaone
íp luant.j i.q .v lt.c .v lt.& qu * non coep¡t,dcliberct;q ingreffa cft,
periéueret.
i
2 0 9
f
c
^
.
pcrfsiierc:. ly.q.i.nupiiam in.iflooqi merito funt coiiipell£*<ii per­
ficere quod coeperunt.Idcm crcJoiii polluiat¡onc,vt poílquá fueritpublicatum icrutinium,ab ca recedere non poííttnt: im mo tene
tur illam porrigere fupcnoridicetperpoilulationem ius non iitpo
Uuiaro acquifita ratione p r jd ifla ./ d e h o cd iflú eft s. depoftu.
c a .v lt .& p e n .& in hoc
tafu vale: eleflio, licer
, Idem ,
noii fiat incontinenti; , Caffata d ed io n e propterfttKonhm,
quia fraus &
eo:Ci
, non difpcnfut
"Z V ¿ \Ít4 T
‘wc. m “ ü C"""-s-eotec- qufa ppin ftiudc. & c.cum poft petitam.
C.d=lcg. & c I
Inhxren
S a '„ i f i I ? S i r £ S r a ™
ne prelai. j p lim onii
fine vitio elefli com miffam, non difpenfet
eps ea vice cum caffato
■
filt fiii’ . ¿
rie laaíHc.
»&.
r
[
.
caí ecdefi*
b<Dc requiri?m h 3 í
¿ficfxzceft
lotei cóira
?raf-rua*‘
lícuAdu-ui'
Moít lo.
Aadí.
o
2ÍO
c.nobk.vb i cú táli non pót efe difpenfare.(bl. vtib i. Sed.quare fe­
cus in beneficio fimplici,in quo ftatim e fe pót difpenfare poft lib.e
ram refignationem,ü in pr*latione,vt dicit in fine?Qpiacirca nía
ioracautiuseftagendum tquia ibi nondas,fedaccipis. 41. diftin.
g eíc a in » ./ de táta re íegnius nó eft agédú. 7 -q- ^-c. vlt.& icegritas
pfidentiú, fallís e lf fu b t .ld e m - "
aitorú-61-difimiramur.
' E lcdorihus impeditis, currlt tempus circa p d n c.& dicit lex:
- 2^
rejignauitJjoc d ia t fecu du!nin:elledu>nglo.2..infine.
‘
\ rs
'fa '
I a lic u iu s c le d io n e m
p ro ­
p t c r lim o m a m .e o ig a o t a n t e , a c r a t i T i ii' n o n h a b e n t e
c o m m if fa m , c o n tig e r it rep ro b a r i :c u m e o , f u p e r p r . x l a t i o n e
-
-----
Is q u ib u s in t e r d ic it u r , V t
- ' a S q lle T ü p c ñ o n n i^
e lig e r e n o n p r a f u m a n t , te m
p u s ft a t u t u m " a c a n o n e cu rn r , e x q u o in m o r a f u e r i n t l i ­
c e n t i a h u i u f m o d i p o f t u l a n d f ..
lendú.ff.decarbo-edic.
1- 1.
#- 2- v n d e p r im ú lo
Qi
I
-
-
habere non debet, fcili­
cet adminiftraaonéiíed
fimplex beneficiü pót.
T q. 5.quicunq;.in fi. & ^
facilius diípenfetur in ml-cuqui
beneficio g in admi­ ita.5.án.cil
niftratione, vel in ordi- glo.nia£iu.
n e . Alia ratio eft, hic
fponte renunciauit, ibi obhg.'^'^ ’
per fententiá reprobar
eleflio.foKe idem dici » In gbufpoflet, ® eps poffet cú fe ““ uqyis
ifto eleflo difpenfare fi "¿f/g
ír n t '^ S 'b r J
a d q u a m t a iir c r L e fa r .d e a u s ,
cio fuper quo difpéfat, iH-T V1CÍT n o n p o t e f t e p i i c o p u s
fi libererefignauit.h.d. d i f p e n f a r e : ' Q u a m u i s c i r c a
& habet duo d ifla : fe- e u m , q u i i g n o r a n t e r r e c i p i t ' Inno-tertius Antiocheho patriardiat.
Clindumiibl . Cuamuis.
iim p le x b e n e fic iu m p e r fim o Tatriarcba qui conf rmatur,i in arAbbas Siculus.
Alínníc
n ia c a m p r a u ita te m , p o ít lib e - chiepifcopum transfert a d (Idem epi- ív
in pr*latú alicuius ec- r a m r e ílg n a tio n e m e p ifc o p i fcopalem ,a b epifcoporú confirmatione t e ? a M i m L f l k a S e 1
clefi* eleflus per fi- d ifp e n fa tio toleretlírT ..
^ofnJpenditur.Io.,And.
e le flu s ,/ i n hocnon
moniam , eo tamen
¿>hibetur hic prout df:
Ignorante , nec ratum habente : talis eleflio propterca reprobara
& 7.derenú.c.pofttráslationé.in gl.q incifet-.qiiia ergo.adfiné.3 ' Selarg»
eit.q uw if vtrum eps cum iiio poterit difpenfare,vt iterum ad eanLJ
B reu ee ft,/id eo non diuiditur.Abb.Síailus.
dem pr*laturá eligamr? Refpondetur g e fe illa vice cum illo di« .
- Dum vacataiiqua ecde. Papa vei eius legatus in»
no^
fpenfare non poteft, léd cum illo qui ignoranter fimplex benefidú terdicit canonicis, vt abfq; eius licentia eligere non pr?fumant:q- bi, luiLfot.
per fimoniam eft adeptus, poft liberam refignationem poteft efe rebatur vtrú tépus ftatutú á canone,ícilicet m ú v d íéx menfiú cur»
^
difpenfare. Nota g in fimonia ratihabitio retrotrahkur á contra- ratillis? & ríidetur g bene currit ex quo in mora funtpoftulandi li
no-Item mitius & lenius agimr cum iponterenundante,quam cú centiá eligéd i.N ot.g hic currittépus ei qui non pót agere,íed'hoe
illo qui fententiam expeflauit.
eft roPPter negligentiá: quia intra tépus debentpetere licentiá.ítem
a ^ Ratum non habente.] A liz s fi poftea confcntiret, idem eflet ac fi 40 mora nocet, nec potefthic purgan, & hoc fufficit de eleflione.
ab initio ropcuraffet. J.de fimo-c-ficut. Sic enim ratihabitio í male- c
Tempusftatutum a í4«o»í.]Duobus modis inteliigitur hoc, {cificiisrecrotrahitur,&-mandato comparatur. ff-de v i & vi armara. I. licet quia in ecclefijs cathedralibus & regularibus dátur tres meij
i.#.quoties-& J.de refti.ípo- ca.cum ad íédem.in fin ./ , z.q. i.n o - fes.s-eo.ne pro defeflu.in minoribus dignitatibus fiue benefidis
tú.infi.necrefert vtrum ante v d poft dederit vel promiferit. I . q . I. dantur fex menfes. J.deconcef.pr*ben.c.nulla.
eos.in fi. Accipere enim d f qñcunq; accipere, v tib i;& i-q .(. fi g s tí Glo.feq.obitat, yyfiluit.fo lu tio n i obiictt , yy refpondet. Infineponit
obiecerit-in fi-& c.fi qu is.& fic qff meo nomine gertú non eft,ratú daos tnteUeñus capttuU.
haberepoffum.ff.de nego.geft.l.fi pupilli.#.itemq u eritu r./ 9. q. d ■' C»rr>>.] Sedm irum vf dicere littera ifta ,g tépus currit illis g
2-Lugdunenfis./ ita habes g ignorátia excufat ipfum vt poffit cú ágete non poflunt-vnde pria plura fignámr.J.de con cef pben- g a
eo poftea diípenferi.i.q. y.píennú.J.de renun. c. poft translationé. d iuerfitatem ./J.n efe.va.cper totum ./J.d e pr*fcri.c.p la cu it./
& ita habes J.de fimonta. c.ex infinuatione. vbi capfm difpenfet. ¡o ‘-'•ff©quana.Item tempore fchifmatis non currit. J.de pfcrip. c. cú
" G lo.fiq . tnpriH.dat fm ule,yy f i l u i t contrarium qubd fine culpa , yyc.
noblS olim.íté filiofa.non currit tépuS, fed ifti loCO filljíá.habenf.
fecundo fignat contrarium dec.prefientium.yy tripUctter fo lu it . tertio f i .
quia funt in poteftate fuperioris,vnde non debet eis cutrere pícrignat contrarium de decre. nobis. yy remittit, quartofirm a t ynum qua­
ptio.C-de an.excep.L i.j.vlt-C -de bo-mater-1- i-in fi. Ró pót effe:
re,yy dupliciter fo lu it.
g alicetinterdifla fit eis deflio , non debent ipfi propterea ius fuá
b *! liid >í«.J Vt fie per faflum illorú puniatur iila v ic e : fia itilli
neghgere / prouifionem ecclefi*, íéd diligentes debent e ffe ,/ pe
qui ddinquunt in forma eleflionis, vel digendo indignú,pnuantere licentiá infra tépus, g a negligentibus iura noníébueniút.ff.ex
tur iure digendiea v ic e , / punitur eleflu s, quia eius eleflio non
qui.cau.maio.l. nó e n im ./n eg lig é ti* ignofci nó debet-ff.de edé>
v a le t ,/ calfam nvd in perfona elefli puniunmr eleflores in ele­
l.veliiti.in prin.nec ftultis folet íiiccurri,:4 fed errátib’ .f f.d e iu ,/
flione illa vicetanmm -s.eod.c.cum in c iin flis ./ c . quiapropter.
fac.igno.l.regula.#.fi g s iu s -in fin ./ e i etiá g valemdine im pedí
& c.Cumana.Et fic aliquis punimr fine culpa, caufa tamen fubeft ^^mr,tépus currit,fi nó mandaueritp aliú aflione mouendam, ff. de
propter proximitatem virij: quod purgabitur per intermediam d iu er-/tem -pfc.l.i.# .p ian e./ei g appellare non pót iufta de cau sci
„
perfoná. fimile J.defil. presby. c. extranfm iffa./ quia ex his qu?
fa,currit tépus appellationismifi hoc corápublicispfonis fu e ritfu p r a d e c ó
incontinenti fiunt, pr?fumptio nafcimr. fupra eod. c ap .o íiicij./
teftatus,aliter negligétia obeffet ei,nó obftáte iila clauíula. J.ff ap.
-ó*-'
q u * incontinentifiunr,ineffevidentur.ff.fi cer-pe.l.lefla e ft./ e x
c.fi iuñusmems.fimile J.deoff.or.paftoralis.Etitain mora funt,q <jur.hB. f c
vicinitateconicrtiiimtrahimr.depoe. diftin. i. fed / continuo-/
debet eis obeíTe-ná mora nocet.ff.de vfiir.l. m o r a ./ n ó pót purga
etiam commodum.Inftit-de re.diui.§-infula.Sedhutc quod d id t,
ri í iftocaíu.J.defup.neg.pla.G.licet./ c.íéq.Cótra, mora pót p u f
gariiga fipraitto tibi Stichú, / offero tibi illú poft morá, purgal
illa v ice non poteft e fe difpenfare, manifefte contradicim. q. 5.
mora.ff.déverb.obliga.leg.interdum .#.vlt.ff.fiquiscau. / # .p o ft
c-prifentiu-qi loquimr in eodé cafu,in pr*iarione,f. / tñ dicit g
e fe poft renunciationem poteft iterum ad curá regiminis iÜú aflutres. Item fi ego fui in mora agédi tecú,/interim mortiia funt ani
mere.Poteft dici.® ibi mitius / benignius agimr, quia vltroneus
maiia mihi lübtrafla,m ihi mora nó nocet.fl.ff vi / vi arm.l-pen.
/Iii»,-.!:
.!
-to____
—
Oto
-to
•.tollUtif
m
irmc
ncriftw
Ti
y-fi
to
^
-to
_
'
C
' - l verú
.< eft
-EL g
_ rí L
. to caíu ^
^nww* Dic
fupplicauit vt deponeremr, / cum talibus mitins agimr g cú con»
Sed
h. 2cc
nocet mora, nec poteft tint-uTi»-!
purgari, ucum
ius
non habeant‘e ligendiiquia translatum eft ad fiiperiorem. vnde fi
uifitis. jc.dift.psbvterú.íéd ifte fententiam expeflauit. vndenoto»
riúeft g tali modó fuit eleflus J.de c o h a .c le ./ muii.c.viti. fed in
eligerent, nulla effet talis eleflioificut nulla eft fnía illi» qui amifit
iuriidiflionem-J.de off.deleg. c-aim fuper. 5_Eoquimr cap. iftud 7 concor.
®-Pr?íe»riú.non fuit notoriú./ ideo itatim ibi difpenfemr, / non
cú de confuemdinealicuius loci,vbieligere nó poffunt, nifi primo "“ -‘u 5-íc*
« IC ./ ideo hic plus punitur.vel forfan ftandú eft hodie h u icp p ra
licentia impetrata a fuperiorc-arg.s.eo-c.cúinter vniuerfes.Vei in»
^
tienes fuperius diflas. Vel d ic g diuerfi funt ca fu s;/ ideo non pdi
®™H"d c-pr*fentiú.loqu¡mr'áe ipfo g inuitus ordmem fufcepit
telíige cú fuperior g habetpoteftaté,interdicitnefineipfius f'pecia conihcSz,
li mádato ad eleflioné gcedát,ficut f?pe facitP?pa yel ei» legat».
&m
P'ffi'noniam abalioccm m iflam eoignoráte: /n o n d e d ig n ita tc-cap.iftudloquitur de eo qui eligimr addignitatép fimoniáeo
DE T -.tó S L ^ T lO - í’ E P I S C C - V
eleflio per íentcntiá fiiit reprobara. Vndeeps non
«Vifo de quibufdá modis quibusprbuidetur tcclefiis.refiat yidert de tras
ftatim cum eo dilbenfare *3d eandem dignitatem:fed in ca.
latione
epificepoiilper
qua eis etiamprouidetur. De materia rubricábale
pr»íentiu m. pót difpeníáre eps vt eligat ad curá regiminis, ad quá
tur 7 .q .i,p erto tu ,D eh a (m a teria trafiatur q.dift.ypr u . j . j . j , yctum.
non fuerat e le flu s:/ fie eft feuerfitas,nó feietas.ar^.p. J.de fimo.
C k»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
>
- - '• I
?2-
rf
DecretaliumGregori;
2 II
V m i*»//».3 Contin« quatuorpartes.Prima probat
4 C a p .tj.
d a m m u ta tionis gen e r e paruiAntiochenus patriarcha qué»
fic a ft in u io r c m . S: m a g n u m
d am L . nomine elcñú
q u o d a m m o d o rn m o raih cp iin Apamefi.archiepifco
ic o p a re a r c h ie p ifc o p u m , im pum, Scconfirmariim,
m o p otiu s d ea r ch ie p ifc o p a r c
auñoritate propria fine
Pe- p r e f u m e n s . 1
e n im
licé'tia dfii Pap x traftu
lit in Tripolitana ecclc
t r o . & p e r U m L . n o n d u m fu in et in a tfiam ; peruenit hoc ad
e u m eccle- c h ie p ilc o p u m colccratu s, c o n notitiam dfii P apx. vn­
f i x R o m a - firm a tion is ta m e n m unu s r ec e
de fcribit Papa ipfipan x D o m i- perat, ¿ ¿ a r c h ie p ifc o p a lia (quátnarchx dicen s, g c x
illo genaali priuiregio iius n ofter in d u lfit, c a n o n ica
tu m ei lic
licuit)
u it ) m in iftr---------------a r a t: fic u t
« Dfis cocefsit beato p o ftm o d u m m a n a u e r in t infti- zo n o b is ipfius rela tio n e in n o tu it,
w
varw
feper hic pl
tramxdifi.&c. P«eú
♦ Anací™ ecdefix Ro. eft indulPapa C|« tum. vnde poftmodum
conftimta emanarunt
*’ co n tin en tia m a io res ecc le fix caiifas a d f e d é A p o fto Iic a m tp c r fe r e n d a s ; a c p e r h o c
translationes * e p ifc o p o r u m &:
fe d ilim m u ta tio n e s
a d fu m -
2I1
L ib. i-
g eleñus in archiepm confirmatus,oniiiia qii* fimt iurifijiftionis
Licct
di pallifi. Ali) dicunt g
illadecrc.rutiraganeis.
*511
cre.iIlafufrMgan©s.te.
neat, & g c le ítu s in
archiepm confirmams
di- pótconfirm
arefeffra..
/ j / ?
dcmniun.
,,6tmádare aUcu’i epo ro-d^dÜ
vt ordin©; hoc idcm fa
dum abbat© ©empti
to d o ía s feis, quia íá
Ciunnllos ordmanper
epos, quos ipfi non or- f
it T c T d : S r a / f L T d fróem n iu m A p o ft o lic x fedis antiftifu fp en d e n d u m t .
l / a l S r e n / a e o - c. ad.,
locú fficoL Apo. referendas. vndc *«111 d e lu re p ertin ean t .* ; n e c
tfldem decano & capitulo Ancfegauefi.
pj^iatorú: multofor luLtcpcl
translationes eporum
b is q ilic q u á p rx ter e i i l S ^ o _ 9 £ k ñ o s in epifcopos f t confirmatos tius d eñ u s tahs pót má
Scfedium mutation© a íle n fu m d e b e a t im m u ta r i;M i
transferre potefl folus Tapa.
date h o c fuffraganeis.
& h?c eft ratio, g a per
fApanien.
fedem A ^ . de iure ram u r q iió d L . A p a m e ñ . t e le j C A P .
II.
hanc dcmandauoncm
te r é “ 'i n 'j r S > Í t a n I m ‘ ec^
iT N K r tc o r p o r a lia & lp in tu a faipus.
r ito b © p í?ter licendá ft^m tr a n ftu lifti: 5 ¿ n o u o q u o - ^ l i a e a m c o g n o u im u s efle t .cpi
x ; a ordinc
A.n,.*rf.rvr-,
& cófecra
~
^
uonequam habent, fa- ^
fedis Api). & ideo muí
COISmiramr Papa,quare patriarcha diñum L. eleñum de maiori
c a e poffunt, n© decft illis nifi g co n fea an d u s non d l de fua iurif
'■
' )í*^e©lefia tráftulit ad minoré, ipfem dearchiepare prxfemeas: quádiñione: nec fequimr, h© fa ca e non pót, ergo nó pót aliis manda nufenprn
uis enim nondú fuiffet in archiepm confecratus, confirmandus tn
re.inftantiam hab© in abbatibus © cm ptis,& fe d c ñ is couhrnu»
I ré
L a t d e c s t M archiepifcopaha mimftrauerat quantú fibilicaaatiqu ia ip 4 0 tis,arg .7-q.i.c.pontifices,
j. w*. / 0 .
''^ feafferuitd ñoP ap atfecon firm affeV alieñ.d eñ um .N eagoau d aqGlo.fiq.aTguttduo.
Jx.
■ g
~ „ X '
cia-perpetrandifim iliac?ta¡stribuaaindñsPapafeipendit iftum
g fCztím B»¿4cM .]SiC).eo.c.quáto.arg.gpoenavniuscft metus ¿i,u
r. (J. O Je»
"patriarcham i confirmatione eporum-Not. illa qu? übi léd© Apo
altaiu s. z.q. 7.c.quapropta.& j.de lla.re.c ea qu?. Ité punit quis
’
/
fa
ftolica referuaufeab aliis non debent amentari-Ité confirmatus in
in eoin quo deliquit. j.detem po.ordi.c.linaas.& j.eod.c.quanto.
archiepm poteft bene feos luffraganeos confirmare- Item merito
TN tcr corporalia. ] Dimditur fe duas pan© prinapal©- In pnma
d e b a quis puniri in qu o ipfe peccauit.
lp o n itu r« o rd iu m .In fecunda £iñinarratio:ibi,Sú»í.& ibidebtt
f GU. feq.pomt differentiam inter tmptrtum f t Vapatum.
íc ip a e cafes in tam inis.Et prima febdiuidit ill tr« . Prima g b a t
a % íriuile^o.] quo videücet prxtuhteam cunñis ecdefijs. zi.diL
cóiugiú fpiritualé diflolui non poffe nifi p a Papa.Secunda:ibi,Siin noao.& G .quam uis.& in hoc d iffacá papam im perium , quia
c»t <«»ton.probat vfeculú fpiritualis cóiugi; effe fe t a d eñu m coi»
Imperator habet fuam iurildiñioné á populo.Inftfe de iure nat-#. jo firm atu m ,lica con fe aa tu sn on fit, 8c eiu s© d d ia m . Tcrtia:ibi,
f c d & q í principi. & C-de yete-iur.enucle.l.i.#.cúenim^ in A u Sfdníjwr.Soluit cuiufdam canoniscontrarietatem.Ioan-Andr.
thent.quo.opor.epi. coll-4. vbi df g ab eodem prindpio fent. fed
C A » t s . S u m im r in illo v e r fil. Sane qu on iam arch i J T urón, f t c .
, EtiQcre Rom anae©leCa vocedñitm ip la ta e ft;v th ic ,& zi.diCc.quáuisr
S ic a g o pone cafum .Eboracefi.© defiaíubdl Rothomageñ. © dc
d«re opor- ¿ a ln jh ta ta continentia.^ Qmz q u x lliord igionis 8c fidd ad Petrú
fi?,8c ecdefia Andegauenfis lubeft Turofi.archiepifco.Eboracen.
tanmm referenda d t .i z.diil.prxceptis.& z4.q-i.quod© .& 16. q.
eleñM & confirmatus poftulatus feit ad ecclefiá Andegaueñ. qué
üiíU)’a<Sn i.c - fraterD oíla-Sc 23.q.vlr.c.coiiuenior.
Turoñ. archiepifco.trallulit propria auñoritate ad ecdefia Ande»
nibus e?i- c tfTr<íBjfat/0»eí.Etáepofidon©.3.q.6.cquamuis. & c .d u d u m .
gau eñ .& ip fem in epm co n feaau it, 8c abfoluit eú Rothomageñ.
icoptí^íü & 2 c.p ro x ¡.& 7.q .i-c.m u tatio a © .
archieps ab ecclefia Ebora. h x c omnia faña feerunt fine lic a ia a
“ trd os're <1
8 . q.i.temporisquálitas.
dñi P apx.Papa hoc audiens mandauit archiepo Bituricenli, vt li
■.¡decteda C lo .fe q .p o n it v erfu s d e cafibus referuatts
60 r© ta in a fe h a b a e ^ fe fp a id a a archiepm á confirmadone, & con
HP-z.
¿ a tertineant.] Q u x finc illa qux aifo lu m Papa patineant, his
fecrarione eporum,& fe fp e n d aa epm illum ab © ecutioneoffiaj
vafib u s CÓprehende. Refi,tuitVapa folu,Jepontt f t tpfe-.
pontificalis, feper quo archieps veritaté inquirens, mandatú ApoD iuidit,ac vu if,ex im tt, atque probat:
ttohra acümpleuit,licaijdem archiepifcopi tamquá maior©, plus
Articulos f i l u i t , fynodumque fa ctt generaUm.
©ceíierant in prxm iffis, eps v a o prxfatus errorem illorú fecutus
Transfert f t m u ta t : appeUat nuüus ab iUo . D e fingulis iñlS
minus deliquerit. Papa intelleña illorú confeflione fpócanea , pehabebis concor. j-de © © f.prxlato.cficut vnire.& j-de oífi.deleg.
p a c it eifdem-.quia non ac malida,fed exfimplicitatepeccauerunt.
c.quodtranslanonem .inglo.hxclunt.
_
& eps lite qui mmus peccauaat,plus tñ fuerat punitus, mifericor-,
a G lfiq p o m t opinione qu e folutt firtum: fi quam textu coad,uuasfignat
diam poltulans uon iudiciúiPapa intelligens g munus confecratiQ
contrartumtpontt duas opiniones, quarum pr,mam repet,t,aetnde f i l i '
ms ü bl impenium,nec
prioris ecd efix, iiec fecundx ir»
ipfem
fe c a it
u-e— ...................................i
■•‘
toto*
* • ■
!f
—
*f t f Confirmare. J Secundú quoldá fañunairat, quia ante pailium
epm, cum ad primá non fu a it conleaatus,ad fecundam v a o pnreceptú nó pót confirmare: quia fe pa lio pienimdo í^nuficahs ot mo vinculo perdurante non po tu ait confecrari, abíoluit eum á feficij cófertur-j.de vfe pal.c.nifi fpeciahs.arg-s.de d eñ-c-qó ücut.
ípenfioiie pr?didla,& á vinculoquo tenebamr priori ecdefix,dans
circa fi.arg.?.s. de de-c-feffraganeis-Dicunt quídam g illa no teei licentiam traníéundi
ad ecclefiam----Andegaueñ-capitul
--------------------111 prio»
net. Alii dTcunt g confirmare pot, & omma alia facete qa? íunt lu
- conlenlu .adhuc
j l .. . durante.ihoc
,
..
» fañum
»»
oq *í contingit occafione
n
eft
rifdiñionis,vt h ic.& s.de eleñ.c.tranímiffam & c.noñnquia in ?o
huius negotij pr?mimmtur pr?cedentia,per qu x pbat, g archiepi
firmauone confequitur omnia qux funt lurildiñioms, & cofirma»
icopi nonpotuernntquodfacaeprxfempferút.Dicitergo P a p a ,g
re iurifdiñionis elHquia eo confirmato pót conferre beneficiaínter corporaha & fpiritualia illa eft diffaentia, corporalia emm ta
de deñ-c-nofti.en'ó eadé radone confirmare,quia capitulum vaca
aliusdellruunturquám cóftruantur: fpiritualia vero facilius con»
te fede confirmat-^de m a-& obe-c.cú olim.&t c.is qunyrg-vel có-itraunturquam deñruantur : quia epifcopus Iblus honorem daré
po^led lolus auferre nó poteft.Item epi á menropolitanis fuis cólecrantur, led damnari non poffunt nili á Papa-Item probat fecundo, g Archiepi non poterant illi epifcopo daré licendam tranléiinquid
d ift.q rá.& j.de concef.pr?ben.quia diuerfitatem. illud eft yerum
4 ¿repofli
d iad aliam ec?leliam:h9 <;modo:fpiritu3le.vinculum dignius eft g
carnale.’
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
q u i f e V a l ieñ c p ifc o p u m alíeru it c o n f i r m a f l e . f N e ig itu r
perp etrand i fim ilia cxteris * a u
d a c ia tribu a tu r,te a b ep ifc o p o r u m co n fir m a tio n e d u xim u s
fuffraganeis fuis vt ‘
eleñú debeant confe.
erare, lie© ipfe hoc fa- ^
2Í3
hic, referas ad iacramenta huiufm odi, fcilicet ordinationes, coníécrationes & depofitiones, & confimilia, & c.
c 7 DeflrHantur] Vndc Icx dicit 9 difficilior eft diffolutio matri-'
moni) quám coniunñ¡o.C-derepu.l.confenfu.in prin.
d " s«/»í.]i5.q.7.cap.vlt.
A metreptlitanií, 3
ft S íc u t c n im e p ifco p u s con fe- <?4- diftin. cap. i. z.
cratu s íin e lic e n tia R o m a n i ^ 3 -
immo1 o1X t e “d S
& auñoritate Romani
Pontifi. qui eft v ic a rius lefu C h rifti. &
ideo illa tria fcilicet
con ftru a n tu rrfp iritu alia " v e r o
facxlius c on ftru u n tu r q u a m d eftr u a u tu r '. V n d e iu x ta ca n o n icas fa n ftio n e s , e p ifco p u s fo lu sfa fio n o r em d aré p o te ft, fo t a a u f c r r c n o n p o t c f t . E p ifc o .
P o n tific is fu a m n o n d e b r t ecc le fia m d er e lin q u e r e , f i e # ele
¿tus c o n firm atu s" :cfi n o n d e b e a t in d u b iu m r e u o c a r i, q u in
p o ft e le a io n e m # c o n firm at io n e m c a n ó n ica Ínter p erfo.
foli Romano Ponti. Sút
referuata. Tertio ¿ b a t
rñdendo tacit* qu *ftio n i,9 id é e ftin eIe-
pi q u o q u c a m e tro p o lita m s *
ñas e li g e n tr u m & e le a x , c o n m - fofoj non poteft! edam
lu is m u nilS c o n fec ratio n is a c c i
g lu m fit fp ir itu a le c o t r a d u m : fi interueniat cófenfus
p i u n t , q u i ta m e n n o n poíTunt
c u í = profeéto ep ifc o p a lis d ig n i P ap *, & ipforum conn ifi per R o m a n u m P o n tifitas n ih il a d d it ° :cü q u is e p ifc o iu g u m , im mo nianent
c e m * c o n d e m n a r i. C u m ergo*® p a li p r x d itu s d ig n ita te , n u l- eoniugesfeparatim ,fa
to.ficutenim epTranfe
cratus fine lic¿ntia Ro
■r,
■ , ©
mam Ponu. ecclefiam
p o ld l M & e k ñ u s c 5
lirmams oa oofte^
ñionem # crofirma!
tioné mter perfonas eli
gentm & eleñi fpirk
nmaie conmgiu eft fa
fe.rirent diitin. 17. q.
♦ Vide e.
atóuis. de
¿ e.lib .í.&
Ckvtdebitus. infra
? CSftituif
^ u liú ver
bo & retad*
niiwr ver­
bo. tantum
loan-And.
q u á m carnale, d u b ita ri n o n d e
tT
•
•
T-,
G •
■Lo m
fp ib e t ,q u m
m n iip
p o tte
e n s D e u s fp
qu
u oo d
d ee fft
ccoonn iiu
u gg iiiim
iim , q
ep ifco p u s: q u e m a d m o d u m d e
-ñ
- .
-r
.
.
.
n t in
n ttiiillo
llo co n
i n g it,
it, qu
u i oneri
o n e r i p on
if~i c a l"i r e n u n c i a t m o n h o n o r i í .
V n d e C u m n o n fit m a iu s v in c u
f u o t a n tu m iu d ic ío referu aue- lu m e p ifc o p i a d e c c l e f í a m í ,
n t d iíT o lu en d u m , q u i d iflb lu - q u á m electí, m a x im e c u m fu e t io n e m ? e tia m carnalis c o n iu -jo rit c o n firm atu s i , im m o id e m
g ii,q u o d eft in tc r vir u m # foe- p en itu s & n ó a liu d ,id e m iuris "
s.c.proximo.
z G lo .fiq . recitetur per
o\iec.crfii»tionem.
g
F f« te ] i- d ig n i%
iureiu.c.tua nos. & du
rat vfque ad mortem.
7-q .i. ficut alterius. J¿ e lepuLc.de vxore-niLrolam - T
com u.aM publtefffi 1 * ”
rituale vero c6iu"ium
™ mulds diffoluimrca
aliquisbenepotefteffe /tuaiut,prxcipieus, Vtquosepifcoporamrtanslatio,depo- ¿oneaur^ -
dignitas n n ifin q u fe
eps,& nu liiu s ecclefi*
epserit: ficut contingit
iU tth . in illo qui renunciatlo
19.
co,&nondi_gn¡tati.yn
Í.1TC4.
^^4
camale:fed Dns diflolutioné carnalis matrimoni) fuo tantum iudi­
cio referuauit diffoluendú,qí eft inter virum & vxoré. ergo mul­
to fortius referuauit diffolutionem matrimoni) ípiritualis,qff eft
ínter epm & ecclefíí.poftca rñdct tacit* qu*ftioni:diceret aliquis
dño Pap*, multú frequenter transferuntur epifcopi dc vna eccle»
«a ad aliam , & deponuntiir & renunciánt; diflfercntiam , q u ó d c o r p o r a lia
& ipfe rñdet: Iftud non f a a liu s
d cítru u n tur q u á m
ta n tu m in d ic io re- o b t i n e t i n v tr o q u e . S ic u t ergo
^
7 ie n s , v t q u o s
e p ifc o p o r u m t tia n s la t io , dep'b- “
D e u s CO nilinxit h o m o UOn fe- fltlO ^# c e f l lO : f ic # e l e a o r u m
V ts.c-p ro xi.& id eo m i
p a te t
N o n c n im * h u m a n a p o f t 'c ó f i r m a t io n e m f f p ir it u a - nus eft
e l forte, ""-J
fed d'=i!
fe d p o tiu s d iu in a ” p o te fta te lis r a t io n e coniugijy) f o li eft R o gnius.
n iu
i n gmiu
nm
m fp
r Diritu
Í r ifuaale
le ddiíib
iíT olu
lui-iecoo n
c.&
Perd­
-ttaenu-
m
i f i r i i rreferu
e f o r n aata.
tn lli
irci-ert h" TNonfiparet.
maannnoPPnonnrtific
VNonjeparet. j a .
q -3
S i!# c . q u i ¿ e S .
i iN e»e«m . ^Refpon
fio tacit* qu*ftionis.
D iceret aliquis, quoti¿iediffoluuntur. & ip-
e p ia d e c c le f iá ! & e l 1
ñ i maxime cófirmari,
idé inris obtinet ív troque. Sicut ergo ttansla
tu r c u m p er tran sla tio n em ,de-^© vfque a d té m p o r a ift a , q u o d
p o f itio n e m , a u t c e íü o n e m a u c a u tu m fu e r a t d e ep ifcopis, exa o t i t a t e R o m a n i P o n tific is
prefílim n o n fu e r a t d e e le d is :
( q u e m co n fta t eífe \ T c a t iu m ‘
p ro p te r exprcíTam ta m e n fim ile f u C h r if ti) ep ifcopu s a b eclitu d in e m “ v e l id e n tita te m p o
poft r a n f i r m a t i o S
íi funt Romano Ponti.
referuata: quáuis vfque
ad tp aifta q í tantum
^ e fia re m o u e tu r : # id e o tria
h $ C qu£E p r $ m iílim u s , n o n ta
CO nftitu tione c a u o n ic a , q u á m
in ftitu tio n e d iu in a fo li fu n t R o
tius n e m in i p o te ra t vid eri d u b llim fu b tlllte r in tn en ti ; c u m
d e fim ilib u s id e m iu d ic iu m fít
haben d u m . < Sed nequ e * il-
”
“ ¿ " fic q í
fit auñoritate P ap *, dr
fieri auñoritate D eú &
eft verum fi iufta cau-
S fS ííd iflfS á S :
P o n t i f i " referu ata 7 . ! » l u d . q u o d i n ¿ a n o n e l e g i t i i r d e
quodcunque. # q. j .
£ £ fimilitudiné tñ vel
fi g s non reñ o iudicio.
poaus idétitaté nulli poteratvideri dubiú. & de fimilib* idé debet
1 «■
# tñ íliccellorem piícatoris.i4.q.i-quoniam vetus.
effe ¡udidú. Vltimo rñdet tacit? qóni.qu* poffet fieri p canoné vbi
# e p s d fe tiá v ic a r iu s C h r ifti.jj.q .5 .c .m u lie re m .# zfucccffores zAnjcfa»
cauet de eleñióe, vt fi vltra fex menfes ecdefiá retinuerit viduatá,
funt epifcopi aliorum Apoftolorum. 68.dift.c.quorum vicesnec ibi nec alibi donñ confecrationis accip iat, immo cedat iudi­
m f Co»/r»Mt»í.] Ergo ante confirmationem poteft: quod verum
c io fui metropolitani:per qff decretum videbatur cp archiepi pr?eft .'adhuc tamen habet tenue ius, cum poffet repelli per exceptio- pis tLókZ
d iñ i bene feciffent.Rñdet Papa,9 non obftat decr'etú illud:9
nem.).de accu.fuper his.
iS. refert
n
aI¡.
ter intelligentibusg dixerimus, decretum fuffragari non pót: quia
. . ." Ci*f.]Scilicetconiug¡oípirim
ecclefia non intdligitur viduata,quia fponfum non habeat, fed g a 6o o T NihtlaJJit.] Confummatur tamen in conlécrationc illud maQu?dáfunt qu? non poteft ricere,cú nondum fit confecratus.# qff trimonium.ií.eod.c.licet.
CIO metropolitani cedat,illud fúit ftatutú ad
féquirur á canone iudicio
p 9 Nullius.'] Ergo non probat hoc e ffe, quod ab hoc contingit
•et trahi ad gratiá, vtfic u td eijc itp p foá neabeiíe.C.deproba.Lneque natales.# C .vnde cognati. 1. non hoc.
poenam, vnde non debet
litano,, ita .poífitab eodé ad aliá ecdefiam
# J-de refti.fpo.cap.cum ad fedem. in fi.arg. J. de teftLc-cum tu.
giigentiam á metropolit;
______
# j8 .d ift.c .q u ? in ip fis .
transferri,quia & illud auñoritate canonis d f fieri qui per canoné
q í Ne»f»t>»or¿.]J.deord.abepifoopo qui rentin.epi.c.i.
illud conceffit archiepifcopis. Vnde q í dixit de ceffione,poterat di
r 9 ídem iu n s.] Q u ia de fimilibus lím ilédebet effeiuditíum .s.de
cere de tráslatione, fi fieri hoc voluiffet:quia in t(^ giturF ohib itú
qffnon eft aliquo iureexpr "
'*
•’
<’
' •
elé.c. dudum. fimilis enim ?quitatis ratio fimilia iura fuaderc de­
bet. C .ad leg.Fal.1.vlti.J.de confir.vti.vel ínuti.cúdileña.
ñ o # confirmato ficutdee
70S f s/ícre/ecfferíí.jQuoddiñú eratdeepis,prorogamr ad cleños
fimile ett iudidum ______________
-.
cófirmatos.-íiciit quod dr de vxore,prorogamr adfpófám.ff.de iure
bet ep m. Item poena non debet trahi ad gratiam.Ité qa non eft ex­
dot.I-fi fpófa.ff.de fun.dota.LlexIuIia.C.de bo.q hb.Lnon fine, in
preflum aliquando, intdligitur prohibimm.
fi.J.de iure.iur.c-quéadmodú.arg.C.g po.in pig.ha.LvlM rffine.
1 Glo .fiq .p e n it duo exempu.
t f Foft] Ergo ante confirmationem poteft.
a ^ Eacúius.] Hoc eft generale, nam & peculiú facilius reuocamr
9 c í e feq.a rg .in contrarium, a llefa u oiu ra .
g conftituatur.ff.de pecu. l.non ftatim^ i & poffeflio facilius amit
V <f Similitudinem.] Arg. 9 de fimilibus, fimile debet effe iudiciú.
titur (quia folo animo ) 3 acqu¡ratiir:quia ib i neceflárius eft añus
argu .?. z8.q. i . fic cmm. verfi. pcrinde- # Z7.q. i. nuptiarum.
ra/oralis. ff.de acquir.poffeLl.poflideri.$.in amittenda.
drca medium.
_
_
_
f C lo . f i q . o h i i c i t L f i l u i t .
• ~ Tamen fpirimalia niíi legaliter conferuenmr, de x 9 Hf?»' »«<«i-]Hic refpondet tacit* qu*ftioni,qu** po
poffet fien p
rb - '
qu * habet eleric ili deftrautur. 4o.dift. c.ficut.fed illud intelligas quo ad deftru- cap. i oo.dift.quoniam quidc.quia ibi dr 9 ecclefia qua:
ñ ú m confirmatum,appellatur
confirmatum,app'ellamrvidua,
vid u a,#
illecedit
iudicio metropo
«ioncmvirtutum,quod fit per peccatum. vndc dicitur qui peccat ¿lum
& ille
cedit iudici
litani, # hic d id t 9 non poteft fine licétia Pap*.Papa rñdet huic
in vno fañus eft omnium reus-J. de rc iudi.defleat • & quod dicit
obieñioni
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
yH
alium Gregorif
2 1 /
- C . e i
ft
r -Y
J í Trtf
« b ie a io m ,g a non v f vidua n.lí quoad qurdí; f c l n a m , & c .
qd de ceflionc lublcquuur:ga illud f t a t u t u q u j n m m e n
.. •
b
5
aJ
52.d ,«0
-u ,
ilU , l o L c e i q u a m io U to iu m c o itrc ctitlo n is d e -
C tí I»»a/ew. 3 In alijs
# .h o c ídem proba:-&
^ fc in d ite ./q u im b a bilis elt a d a g e n d ^ u l
Lib- I.
fi dormicrit.Si vero negatiue í'iietu exprefle.pmulgata,femper latelligitur prohibitum,maxime vbi fuerat eadem ratio,nih inuenia
C t , i li e e ie o t iiia iu ra vetaren !.
e l e a o . v r f r V ltra fe x m e r r f e s * p r x d i a o s , a r A i e p i f c o p m
i
p er íu a m n e ¿ ig e n tia m
r e tí c o n í e c r a t i o n c &: c o n f i r m a t i o n u e r i t e c d e f i a m v i d u a t a m ,n e C j ^ n e p o n t i f i c u m , e p i í c o p u m
i b i n e c a l ib i d o i i u m c o n í e c r a - r o a b e x e c u t i o n e p o n t i f i w ^
t i ó n is a c c i p i a t , i m m o m c t t o p o
o t b c i i B it u r ic e n í is a r c h i e p i í c o l i t a n i fili c e d a t i u d i c i o , a l i t e r
p u s i u x t a m a n d a n n o f t r i te in t e ll ig e n tib u s p o t e t a t f u f tta - n o r e m l u l p e n d i t . E t q u a m u i s
iu iq ly m í’ I # pcmirá
g a n tc u m n o n in tc llig a tu r e c - iid e m a rc h ie p iíc o p i t a m q u a
/ f f q u i iiufifailcoria.
d e f i a v i d u a t a , q u a f i i p o n f i i m m a i o r e s p lu s e x c c f t e r i n t i n p r x L 4.& v k i./ff.ad V cU ;
n o n h a b e a t , í e d q u i a íp o n fiis m i í f i s t , p r x f a t u s v e r o e p i l c o l.quamuis. j .f i conuce iu s n o n d i im f i t c o n í c c r a t u s : ^pus m in u s ( v t p o te illo r u m
.fammqquuaai m w a i o r í m . errorem
“" f c ,
a d h u c q u o a d q u x d a m X q u a li ‘ ° ta
m¡ñ. ff.
« c e .m m!
L eukléter. poena enim
« De hoe
communi cuiímuniuté. ff.de int l T i « "tea /r d eg .r e l^ a .
v iti m a n e a t fo la t io d eftitu ta;fic u titix ta c o m m u n c m m o d u t
lo q u e n d i t illa d id t u r e c d e fia
vid u a ta, q u x l i c e t ep ifc o p ü h a b e a t ,i n u t ü e m ‘ ta m e n perh i-
fequ L ñcceTOnuerfó
caffiuTffl m iia dcbet trahi ad
pcená-Cde legi. quod
í 'S ;
íTOore./quoapioui»
^ eft ad cócor«liaro,
■
nio lendi- íüm
wriam. £ nahi non debet adnoxam.45-ffdhn.lice:.
betu r h a b e r e . N e c q u o d d e c e f
fio n e la b f e q u i t u t , / fta tu tu m
n ia m p r x ía tiis e p if c o p u s ,q u i
f i i i t a d p o e n a m , trah i d e b e t ad 30 m in u s p e c c a u e r a td e u e tiu s fiie g r a t i á \ T : fic u t m e tro p o lita r at caftigatu s, r e a tu m fu u m ren i iu d ic io e l e a u s d e i j d t u r , ita
c o g n o fc e n s b tm iU it e r / d e u o -
4 vfura
e ¡ A ucientate Romani
Pontificis. 3 fcilicet ge­
nerali.
f . r Superfiittofis.]
tt o 2. q.
P®nos definire
-néc
debe)
mus. 31. qusdlionc. i.
g f i dormierit.
4, Glo feq. arg. aUegat
t.inra,incontrariumai.
216
necobftatillud riattirprohibitfí.patctcTem
plújT.q.i.Densm
afculQ.&c.feq.g
-cLcelYum
.exem
plúpatetx3-qu*iüo.5.1inonlKet.aam
cun.
fe c u tu s ) n os ta m e n in te lle d a
e o ru m c o n fc íiio n e Ip o n ta n e a
& fu p p lic a rio n e d e n o t a , v e ­
n ia m errori d e d im n s.q u ia n o n
ex m a lig n ita t e , fed e x íim p lic ita te ‘^p e cc a u e r u n t t . E t q u o -.
„„,„g.j.quim anus.iux
,a,H ud.O mneanimiv¡
tium tanto confrefl.us
™ ^ Crim m f c
j , E*yímfe»o>«»«.]S¡m
piidtati enim pareen»
dum d l. 86. dill. tanu * VHt’..
n e q u iu a ./i.d c re r.p a ¡n pnfey;,
m "". cú vniuerforú. 1 ru. C. á;
guícciti
rf«U,«ra
L monií.
, tíPfrií*ru»t». ] i. fi .fte fot
affhucdurit tn fuo c ó fcnfu.fim ilc 6 j.diCquá r Coocot,
to.& s.deeIe¿L c-bon»
memoriat. Cremoneñ.
/ q d h ic d ic ife ffe gra­
ua„,,uu.r..zto
_
na folummodo df,quia
"■vijc:.,.
¿Uc debuit vtraque pri
í.fin.fcd:
uaritfcdquiaex fimpU l.be.üu.ta
ciutehoccoungit, pe- nocinlpj
p«"^."im iiej-d T O t
pUíw.
capimlú g i p fom recepit, priuan de
buit ea vice ehgédi poteitate, fi Papa ©“ «¡Ti
l»ffet.vel cú eo no difpe
e tia m a d a lia m ec c le fia m po fte ,a c m ife r ico r d ia m poftulan s,
fittrásferri; p r x f e r t i m c u m n c c & iu d ic iu m n o n requ irens :
fin e a u d o r it a t e ‘ R o m a n i p ó ti- N o s i n t u e n t ^ , q u ó d lic e t fib i
ficis fia t c e llio v e l d e ie d io m e - m u n u s coní'ecrationis im p e n m o rara: q u i v t h x c p o ffe n t, ex
fu m ,n e c prioris e c d efie ip fu m
illo c a n o n e m e tro p o lita n is in - p o n tific e m fe c e r it, n e c íecu n dduulfit
£ tl^mceutTs.
m am no
un
u fu
lu ecrit
m
^
-nnmcontTOlfit: V n d e fi circ a tr a n sla tio -'* °d x : c u m ad p rnim
c o n fe c r a tu s, & ad fe c u n d a m
n e m íd e m fie n v o lu ifle t, q u o d
_ "
d e c eífio n e d ix e ia t, & d e tranfi
fp rio ri v in c u lo p e rd u ran te^ ) 1
la tio u c p o t c t a t exptelliffe : &
n o n potuerir " c a n o n ic e c o n - quod voluit nó pomit,
^q . fa n d o t u m p a fe c r a t ., a d h u c c o id u g a litc t al- & q i i f c potuit noluit.
tt f ir ,Z ! 7 f ilíf o l: t¿
ftingnendo.
g tí[ NíWwt»r.]Arg.
quod non eft conceisú
fcrofcSífc
■
tr u m d e a e t o fa n d tu m ,íu p e r teri alliga tu s ei ta m a v in c u lo
ftitiofis * Hon eft a d in u c n tio pn o ris e c c le f i x . q u a m á poena
n ibu s p r x fu m e n d u m : prx fe riiu'penfionis penitu s a b fo lu to ,
¿ m c u m n o n n u n q u a m in t e l-jo d e b e n ig n ita te fedis A p o ft o lilig a tu r p r o h ib it u m , q u o d n o n " c x d u xim u s c o n c e d e n d u m , v t
c fi TOis‘'fibi t ó
L cri.l. m d tu m ./C .
de iure do-1. fi genero,
/ ff.de h*red.inftitué.
l.quori«-Arg. contra.
pñ¿d?.ff“d¿do.‘fiüu?
/ i 8 . q ó . i . hoc tantú.
&9.q.3.cóquellus.3i.
diftin.de illo elenco-/
J 5. dift.fi euágehca.ff.
quod Ciuufquc vm. nul
in u en itu r * c o n c e ffu m . 1 S a n e q u o n ia m T u r o n . a rch ie p ifc o p u s , c l e d u m A b t ic e ñ . per
n a e tr o p o lita n u m lu u m c o n fJrm atum , i n e c c l e f i a m ve^
a u d o r it a t e m fe-
priori c o n le n fu h a d e n u s p e r d u rante, A n d e g a u e n .e c c le fia m
ftu d ea t gu b ern a re.
tí ídem epifcopo /P etro fcholallico
Magumineñ.
J Ep fcopus qui propria audoritate de
¿.fa^^i^ffamemm !
/-^v4»t..]Pnm o nar
V¿ratfaaum ,fecun
do aggrauatribi,
Nei»4«zW«.í.Tcrtiopa
mtibi, n* antem. lo -^
cum U e t fn iudici,s
ftrifli iu ris: quia quicquid adftringend* obli
g itió is caula diflú eft,
f f i A / o fto l.c r e transferre
fu m p fit, & m e p ifc o p u m c o n fe c ra re, q u e m R o th o m a g e n íis
arc h ie p ilco p u s citra m a n d a n o fttu m a b fo lu it , & ei li-
V a tO t p f o n a H ild e fe m e ñ .
ro e p i : / in fir a .Ip fe v e r o r e l i
£ , l S m ¡ n ? = E 'g T *
ccntianr
ttibrrrt
tr a n fe u n d i:
C A P.
Q
III.
T .
indulgentiam obtinuit
fub hac forma, vt fi ad
maiorem dignitaté for» » CaMT;
rit-rn
f c " voraretur, eá fibi próúooa
¡ S
g g f e
ñ a ■ H ild e fc m e fi.e c d e lia
0. de verború obligad o ^ u ic q u ií& m a rb itr is id lo a r n l habCTl.dearbit. c u m d i l ^ f
ñs.ipfc d eh ac indulgentia confifiis, vocatusadH crbipoleá. cccle
lF.de arbit. fi cum dies. j. plenú./l._quid tn.in h n ./ in prm .,. de
liam,ad cam propria temeritate tranfiuit, non attendens qubd in
deci. ad audientiá. / J.eod.licet.& j-depriuileg. fi de térra, fecus 70 euangelio drtQuqs Deus coniunxit,homo non feparct.poteftatem
Concrfsfi ¿ H n rádTciis bon*'fidd-' Hic fumitlir feiu m arj. omnia conceffa
transferendi pontifices Dominus fibi referuauit, ita cp í'oli beato
inteiiigriur intdiiguntur que non funt expreffcprohibita, / h a b e t locum in
Petro vicario fiiq , / fuccefforibus íiiis fuo priuilegio pratbuit &
iu d id is bon? fidei,proutfequitur,gaibi omnia mtellmuntur veconceflit.non emm homo,fed Deus feparat quos Roman.pont. ( g
hsbcÍT^ ñire in iudiciú,nifi expreffe prohibrantur., de caufa poffefllo-rap.
vicem veri Dei gerit in terris) aufloritate diuina difloluit-neergo
cum e c d e fia ./ ff.dciud.l.folem».ff.ffcpofi.Lucius.fecus in benelafliperuerfitastranfeatpr^fumptoribusin exemplú , qff non pót
ficiis,qu* latiflime funt interpretandaqffle verb fig n ifi.o lim ./ ,.
non efle notorium, praecepit illi epifcopo vt adminiftratione illius
de don.cum d ile flu s .in fi/ íecus in abfolutiombus.,. de fen. execcleli* penitus derelinquat./ quia canonici vota fua prorfus illi­
commu.nuper-Arg.5 . g illa, fcilicet inteUmuntur coceffa,mi? excite contulerum in epifcopú, vt in eo punianturin quo peccauerút,
preffe non inueniuntiirprohibita.50.g3-iUud./ q . 4 .quifpm tua
xpíos eh^endi poteftate hac vice fuípenfos denunciat. g a vero Hil
lem ./16 .qu *ftio .prim a funt nonnulli-& ff.de procura, mutus-j.
delemen-ccclefia improbe dereliquit,fe ip it ei Papa nevltcrius ad
i./ .j.d ift-a d e iu s . / ff. d ctefta.l.i-& xS-q.i.iam nunc.in verbo
ipíam reu enam r,/ careat propriamec illis praefideat quos per fu»
jlloj/hocnonvetatD om inu s.fu perhocconfu eu itdici: vbi conperbiam Ipreuit, nec illis quos perauaritiam concupiuit.
ftiturio gm ulgata fint, affirmatiue intelligit cócefliim, nifi repera tíR ífiflu .jH o c c ap ./ cap.féqués./ülud.cap.J.de m ai.& obec-humi-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
%
217
De translatione epifcopi.
e.humilis.8c de clcric.«c.m ini.c.illud .d e cade materia loquunt.
a tf C<n;»*.t<>.]33.quxñ.I.c.quos D eu s.& c.anquod-& 3o.qu?ftio.i.cap.ad limina.
b f A n tiq u ita s) Sic i j - q .i .f i ftamta.8cp.q. 3.c.?queftus.& an­
tiquitas venerada eft. z.q.6.c.anterioriim.#.illud.& ff-de iure im mu.l.fénper.m
osenim
j ■
t -TO
rctincnduscft fidehíTi- ad H e rb ip o le ñ . e c c le íIa m a u m x v eftu tan s. C ld p r c f•
.
„ i- .
fta/roTreft1m 7ntf' ^ o r it a te íe p ropria tranftuH t:
f N o n a r te /d e n i q u o d v^riras
Siatth.19 ¡uam iuri fcripto.ti.di- m e u a n g e lio p r o te fta tu r iQ u o s
tin. ecdefiafticarú. &
D e u s c o n iu n x it ‘ , h o m o n o n
i c aa.&
.í C”
'
r>_w_n..w-------------i; r .
c .r a th)ol lic
.& jj.í
cau.
fc p a r e t.P
o te fta te m transferencum et
í P»n
p»r¿ W n í í / e r i
d i P o n tific e s , ita fíb i re tin u it
tf
tfl hoís,
boíc n/ri5alinnid
D o m in ’ & m a g ifter, q u ó d fo lÍ
tn
r
f fizbuit.
t Tota híf
g!o. Via ali­
quid explibene intdlieacur.vera aftruii,
nam de ni­
hilo aligd
fecerc eft
ius nouum
condere: &
de iniuftitia iufti tií.
intellige £
c6itimtk>nem iuris:
& immata
rc fubftan­
tiam rerú
accipi de­
ber in his
tTicitcex.
ín LcapitaImm-S.pe.
ff.de ptr.&
iu L ¿ quis
in fuo. C.
de inofiio
» Ter. eft
in 1. hxredes palam.
ff.de tefta.
& in 1. dttes. inglo.
P«i- C.d«
ofsO.
Tit. V IL
218
C A * T í . D c ^diño negotio adhuc fcribit Papa in capituloifto;
ficut ym culum matrimonij quod eft intervirum & vxotem , ho­
mo diffoluere nequitjdequodr in euangelio:Quos Deus coniurixit, homo non feparet:fic vinculú iftud q í eft ínter epm 8¿ eccle­
fiam, fine illius auñoritate diffolui non debet,qui eft vicarius lefu
C h rifti.h ocnó confide ^ t«o Pac u m fe c ü d u m t trad ition es ca- rauit Hildefemefi. eps
.
_
.
.
. „
;___
có n ic a s •'“,q u i a d m a io r e m ’ fe g ppria auñoritate ad c.s.aHdec¿
p le b e m t S n í l u le r i t , á c a th e - S í m l I S n t /
dra repelli d e b e a t a liena, 6¿ ca- quá fuperhoc fe iTabere ''‘" “ " ‘“ 'i
rere p ropria : v t n e c illis p r x íi- proponit,n5© cufatp “ " ‘ “ ré
f
d ea t,q u o s per íu p e r b ia m fpre- fiim ptionéillius,inqua
u iq n e c illis,q u o s p er a u a r itia m
c on cu p iu ir.
fa g fi ad maiorem di» ¿ “aLÑ
gmtatem vocaretur, ea
eft
fecu:
eft fecuádum
g homo.
).d e h x r e ti.c .c u C h r iftus. & eft verus Deus
& venís homo, s- de
e ^ t f 'v l r f o / w r a l v i l
e tf ycrtp « > tc« » .jvn
de I dr habere cxlefte
arbitriú. C . de fiim.tri.
1.1 -in fi. & ideo etiá na
J ^ e íS
^
^
to / m ‘'X n f a i í / b f t t e ♦Bronbur
i p f i n n fu c c e íT o r ib u s fu iS , f p e c i a
ftico Maguntinefi.
ret de canonicis inñim
,
h p r i u i l e g i o t r ib U l t t S¿ C O n c e f
tis.Vndelicet videremr
f i t H ic u t t e f t a t u r a n t i q u i t a s
z o } Solus T apa transfert epifcopos : f t aliquibus g fia d m a '
« o i d c c t e t a p a t r u m f a n x e r u n t tffiulgentiaper e ^ fuper tali transía- iorem digmtatem voca
Rz
tioneconceJfa,adHtteram feruádaefi. retu r, eam liceret fibi
r eu e re n tiam ' e x h ib e n d a m , 6¿
affumere ; ad parem tfi
eu id en te r aíferunt fa c r o r u m
C A P
I lll.
fibi tranfire non licuit:
c a n o n u m fanctiones. N ó e n im
cú in maiori dignitate
p
p maiorem vtilitaté
ic
e
t
t
in
t
a
n
tu
m
“
;
6
c
infra.
S r é S Í ; , ”Z ““ í
t o D e u s feparat, q u o s
a p p l i c a n d o R o m a n u s P o n tife x ( q n i n o n
X y f S i c u t le g it im i m a tr im o - íacilius
«cilius foleatdiTpenfa t ,Cip.+e.
pu
ri
h
o
m
in
is
,
fed
veri
D
e
i
v
i
nij
vin
c
u
lu
m
,
q
u
o
d
eft
in
ter
vi?
'
poftulatio te■in J.C&.
communia de le.iri.&
pilacione.
de nuUo pót rfiquid fa- c e m * g e i i t in terris) e c cle íia - 30 riim &: v x o r e m ,h o m o dilTolue- ri d/bet rá h e e n /T ^ /í
cere-C.de reí y x o ^ ^ r u m n e ce flitate v e l v tilita te ■re n e q u it. D o m in o d ic e n te in quidem in eadem ¡nI. vnica- in pnn. & de p e n fa ta ,n o n h u m a n a , fed d iu ie u a n g eü o ; Q u o s D e u s co n iu n - dulgentia refemabatur
S n tiá ¿ 1 n u u 1 r ó
n a p otiu s a u d o r ita te d iflb lu it:
x i t , h o m o n o n f e p a r e t : f i c & f p i dum ffixit: dúmodo ni»
l i r j | q u T I . f / h t c & i n f r a . ! N e a u te m f a d ip e r ritu a le foedus c o n iu g ij, q u f d S l £ / s - t d “
:
quippe. quia m h is q u eríitas tran fea t p r x fu m p t o n eft ín ter e p ifc o p u m & eccle - quá poftulaao p Papá
v u lt, ei eft pro ratione b u s in e x e m p lu m - t ( q u o d
í i a m ,q u o d in e le d io n e in itia - examinata fu if l« ,d e voluntafolnírf deiure q u id e m íi v e r u m eft, n o n POt im l, r a t a m in c o n fir m a tio n e , buitnuUa ratione tran
L
p in é c e ttq u i e fS c a t * teft n o n effe n o to r iu m ? í i bi
& :in c o n fe c r a tio n e in te llig itu r fireinproxim q.Not. g
cu'ritafacis.depoe.di-’ p r x c ip im u s , V ta d m in iftr a tio -'‘ “ c o n f u m m a t u m , íin e illius au - E H / c d r ó á L n f i /
ftin. 3.§.© pfona. alias n e m H e r b ip o le n .e c d e íix p e n id o r ita t e fo lu i n o n poteft, q u i non debet. quod fi feeft oquáuis.ipfe enim tu s d erelin q u at: & infra. ? C x fu c c e flo r efl; Petri,& vicariu s le cerit, pdere debet vtrápotcíts.iusdiípeníare. te r u m q u o n ia m H e rb ijio leñ . ^ fu C h r i f t i . í H o c a u te m C ; que. Item canonici q u i
p o fe ir ó d e m / e in iS r e c c le íix c a n o n ic i, v o ta fu a in
q u o n d a m H ild e fe m e ñ . ep ifco - ipfem auñoritate protiapoteft facete iuftitiá i p íú n t prorfus illic ite c o n tu le
pus n o n a ttendens, a d H e rb ip o ^ / ^ Ife ^ p / e ft/ e fem
corrigendo iura & mu r u n t , v o le n tes ( íic u t d ig n u m
Feñ-ecclefiam propria te m e r ita p“ S t é p / n t o r / ^ ‘
tando.J.deappeUati. C. efty) V tin e o o u n ia n tu r i n q u o
t__________
e tr a n íiu it; 5 ¿ ____
infra :_____
Í N e c > ll- ____
peccauit.
in e o in_ quo peccauia
vtdefetufo& J.de con- p e cc a u e r u n t ^ e lige n d i eos h a c í ° l a prxdeceíToris nofl;ri in d u l- Item nota in c. lic© .lib S f & p W i S d S o £ y ic e a r p c n d i m q s .» p o te fta te :
g e n t i a ,p t r f i t m p t i o n e t n excit- milimdinem inter ma»
fa t ipíiu s , k d a m b itio n e m trimonium fpiritualé &
tinet poteftatis. Z .q . 6. ^ m f r a . f ^ l a vero H ild ecarnale- Item facilius
c.decreto.
fe m e n .e c cie fia m ,c u i fu e rat a lii
a c c u f a t , c u m in ea íit e x p r e f difpenfatur cum alif tf Exemphtm) quia fii g a tu s,v iid e fe c u n d u m A p o f t o fu m , q u ó d íi a d m a io r e m ^ v o ­ quo vt ad maioré tranc i!itasvenixpr?betin- f c m fo lu tio n e m q u x r e r e n o n
care tu r fo rfita n d ig n it a te m , leat dignitaté, quám ad
e a m íib i lic er et aflu m ere, d u m parem vel m inorem:
d e b e b a tsn im is im p tp b e d e r c
propter maioré vtilita-;
m aklfu iianm r/m T tri liq a it;n e a d ip fa m red ea t v ite ta m e n n ih il ei d e ftatutis c ^ n ^ S r e / r í í £ r i ó
m u s, ©ceffus vía aliis H U S, diítrictius prohib eiiius : <50m a s o b u ia re t. v n d e h c e t fo ríi- & pepena poftulata de
ap erim u s.35.quxft..
bet examinari.
lo ci.& 9 3 .d iftin .p e ru e n it.& C .d e in d i-v i.l. z .in fin-propagamr
o tf L»ceí-»»r<t»t».]Secundú g verba ifta íbnarevidenf, colligit g
enim vitium nifi per coerñionem difciplinx febfequatur corre»
g s poffit habere principii! matrimonij fine medio & fine fine. Sed
ñ io . zi.q. z.c.placuit.in fin.
pdicit Ambrofius J dices g facramentú matrimonij aut plenú eft;
g tf Noíor«»>n.]Notorium eft quod tranfiuit, z fed q í fine licentia
aut nuUú:ga maaimoniú r© eft indiuidua 8c fimplex, ficut Sc car
tranfiuit non eft notorium.fim ile j.de cleri.excom.m in.c.illud.
naIem atrim oniú,qí eft coniunñiom aris8cfoem in?indiuiduá vi
h tf iSicite. ] Ipfum recipiendo finelicentia P ap x.fic s. tit. proxi.
txretinens^feem diné.j.depfem p.c.illud.8c Z7.q.z.#.i.8clnftiti
b o n x .i.n on poftulando.
de pat- po.#. z -Rñ. ifta verba pñt referri ad folemnitate potius g ad
A B D IT I i . Dupliciter pót intelligi,i.nó peccauerut in eo g po
febftantiá m aaim onij.Vel dicas g p tátodf in id a m : gap o ft eleitularunt,ícd g recipiunt, vel peccarunt quia nó poftulauerut, fed 7o ñ io n éa b ea nó pñt recedere eleñor©. s.de elec.c.cúinter canonitoIz-------
- 1 ------------------- - J----- r --r i------y a tia r e '« 1« > aut
. *lleg.concor.fignat t
K 9 Sufiendimus) per íententiam,8c fic nó ipfo iure.lic s.de eleñ.
c-Cumana.in fi-Sic arg.p.s.tit.proxi.bonx. vbi vr g ipfo iure fent
fa®® ^xpone,fefpendimus,id eft, fufpenfos denúciamus.
1 tf D tb tb a t) S u z auñoritate, immo in ea vocadone in qua voca­
tus erat,debuitfecundum Apoftoiú permanereivt zi.q.i. dericus.
m 9 C a n o n Y ) 7 -q. l.fi quiS epifcopuS.
fc 9 M4ttrem) Maximcxquiaidem fi ad parem vel minoré.Bemar.
T t j tn ta n tu m ) Primo ponit diñum . Secundo recitat fa ñú .Ter
*iútto iñde cuidá obieñioni. S c ía :ib i, H*c- «»t.Terüa:ibi, Mes iUa.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
♦
...
™ Barbar, r e ­
ce
tí* ita: Nec
lys#'ftriüdu$
tía, quan»
ta^trafle
füiptíotS!
& c .'
* Didt Ho
matnmo-
aut ftatim
______ corporalia. 8c in pfecradóe pfemmatú in telligit,& hoc
tm quo ad illa q miniñeriú cóíécratióis defiderát.s.de eleñ. c .trá f
^iisá.fed quo ad vinculú coniugale píecrado nihil operat.s.eo.c.
inter corporalia.ficSc í camali matrimonio ifta poffunt pfiderarip
fpófalia,qsútfemrarúnuptiarú,pmiirio.3o.q.5.noñrates. -í-C^io- ■
* cbnccc.
dá modo v f initiari: g a p illa ad matrimoniú puenit. ff-de íjio.l. ora tex.in L o»
tio. per pfenfem animorú phitur Sc efficif ratú, ita g nunquá po ^
ftea feparanf nifi ante carnalé copulá cá religionis. j.de puer. piu.
c .e i^ u b lico .p piunñioné corporú pfemmat- j.de diuor.c.quato.
p CM aierímTÍQui?gradadmcóferúturhonores.ff.demu.8cho.
Lvtgra-
219
kcíctaliumGiegori;
l . v t g r a d a t i m . # Q iii p r o m o u e n t u r , d e m i n o r i a d m a iu s F ® n io u e r i
d e b e n t . 9 3 . d i f t . o 1e g im u s . i n fin e .
Lib.
DE A V C T O R IT A T F ET V S V P A L M !.
« Vifnm iftfafra dt peft» U t'u,tU ñn , & t r s m U r ít fiJ q»la per Uet nttm
¿e¡ 4tJ]iimples ytipaBie detet,fi ecclefiis ad quas affumStHr dignilas peffq
a 1 Vi</«ji»r.]Si alicui videri poíTit,red nulli pót videri; ergo nec
dthtaturudtefisbticitur Une ru br. lea». And.D tbac materia trañatur.
huic-fic 8. q.i.M ov f« .& ar.3 5.q .{.a d fed é.v er.h icerg oeu ig ilét,
lOO.dijUn.ptr te tu m .t(- q .z - <» GalUarum.
& acié mentís fi poffunt intendant.q.d-nó poffunt.# »4.q.3.fa habes-ver.fi inueniremur
per. i
dition is pallii c o n tin etu r,v id eli
idonei,& c. Sed Aiig.di ta n a liq u ib u s v id e a t u r », v t ini SQtdu?
cit fe nefcirc; & licet duIgentiíE o c c a f io n c ip ílu s ad
c et [trad im us tibi p a lliu m t ,v t
partes.
forfitá hoc rideaf a lig
d ig n ita te m p o ífit tra n fire m a ­ c o infra ec c le fia m “ tu a m vtaIn F ibus 9 poífit tranfire; nó
mapotñ cft verum , cú perfo­ io r c m , a d p a re m " t a m e n i p f i ’ ris.] Q u o d ita in te llig itu r ,v id e ­
' nit con
ra prius fit examinan» tra n íixc n o n l i c u i t : cu m in m a ­ lic e t infra q u a m l i b e t « cc clc da ficut poftulatio,
io r i d ig n it a t e , p ro p te r m a io ­ fia m prouincia: tib i com m ifla:. fultatio. Infecundaiñ»
fio. Secunda; ibi,
tit fequitur.
r c m v tilit a t c m fa ciliu s fo le a t
S i vero te facris in d u tu m vefti- if4.Ioan.And.
A d d i t i o . Tamen
bus e ccle fiam p roceífio n aliter, f A »¥». In traditione
d ifp e n fa ri. P r x te r e a cu m p o ftu
verú eft® potent fine
v e l a lio m o d o exire c o n tig er it: ,pallij, forma ______
h * c feruaiiccntia P ap* tranfire. l a t io f i c u t # e l c d i o c t a m in a r i
t ü c palllO fm in im c t v ti d ebes. tur:Tradim* tibi palliú
# in h o c bene v f iftis fo le a t d ilig e n te r, & ten o r illiu s
« Celeftinus tenius.
v tv u ris eo ífra ecdefiá
íccundú Hoft. loan. An- in d u lg e n t ix n o n f o lu m v id c am G l .r ..e b ..c ,t ,^ lf a
p S ftu la tio n is ex a m in a tioft .Archiepifcopus aiteri archiepifcopo, tu a.Q u *fitú fli¡ti dño
■M p c r f o n z etia m referÚare , fu b lu n g e n s d u m m o d o
n ih il d e c a n o n icis o b u ie t inftitu tisl a n te q u á per eu m poftu* ex a m in a ra fu iflet,cuí fu e
n ílfir la ím te r llit
adparem .vel minoré-quia minus cft ? ius
cóe-vnde m agis ett difpenfabile tranfire ad
maiorem g ad paré v d
m i n o r e m , maiorem
rdlitatem , vt hicdicit.
[^ tf^ c ie n d a : n u lla r a tio n e d c b u e r a t rranfifle.
doque tan
fue potcft
ad patcm.
Vd id nünotem ¿lii
bitus i naiori.de reftap.*dei.
loan-And.
g G le.feq .» b iieit, c y fe l *
• i f . Secundo q u a r t t oppo~
n id o , et d u p lic iter fo lu i t .
T IT V L V S
VIII.
Dc auóloricate tC
víu -ailii.
‘^^hoc
''«íIoC
S S .
'roobota,
pi» itc«,
««litt ftou
(acCTdo^
1»,quoda
tomín da.
frnur.l»
r u n p B tfl-
c \
[
iu s c f t ,v f concedi qff
minus Cft.j. de deci. C.
e x p a n c .i6 .q .i.v ifis-j.
t<£quS- d cd o b cpa ito ra lis: , í
I
220
?
SS
?
II
V
D ^ h o c q u ia quarfitum
eft á n o b is ex p artc t u a , v-
fit intelligendú Rñdet
® ita dcbct intelligi, in natmtn
‘ « « fc fc já 'u á , ideft,
X "S
tru m lic c a t tib i p a n iu m t u u m ,
m e tr o p o lita n o ahí c o m m o d a r e : # i n f r a . - In q u ifitio n i tuae
ao taliter re fp o n d e m u s,q u ó d n o n
vid etu r eífe co n u cn icn s, v t pal-
| c e f f . 4 v e l ‘ al.q uoa]Tomodo cxiuerit ecde
iA4dcsf.
fiam , mnc vn pallio S|.
ubinnonpoteft.
pwfecfcd»
3
%
J x
liu m tu u m a lic u i c ó m o d e s s f : / ^ ¡^ / ffig Z T F e ltla '.
f i i m p a lliu m p e rfo n a m n o n rim m ,(y fo lu it.
tr a n fe a t, fed q u ifq u e c u m e o e ^ Q«4»/»6ff.]Signad e b e a t (ficut tu a n o u it d ifc re - nir p J.devCT.fign.ccú
f Clemens tcrtius.
rin fe n H iria
derici.Sol.ibiPlaccnn
f In ffa quam libet ecclefiam prouinci*
P
■ /..
u
ecdcfia ftriñe acd»
/■“ i r c U e fir c q ,.. t a n , y ,i f u d .
» Innocentius temas C.presbytero Car pinirpro cathedrali tan
©dinali.ñFftolic* fedis legato.
nim:hic largcFoquafe d extra non poteji.
■ T e r paiiium confertur plenitudo l¿b« ecdcfia lü*¿uin» ♦radiat
C A P ,
L
pontificalis officü, et nomen archiepi- ci*.ratio poteft cüc,ga k r í
per hanc inta¿reurio/cópale.
V m + fu p
nem nulli fit piu diaú .
a liq u a re:
fed per illam poffet piu
C
A
P
III.
# infira.
dican valállis ced e n *,
& cito poffent incurref Q uacíilfi-'f p e c ia lis d ile ílio i lla :
ulfti, q u o 1 \ & i n ^ . S a n e fi p o ftu la - «
c ftPoJhslatio.lSedqua
p S S s
re h c c verba priuil
i? n ó ir a
íiu ein d u lg mirtif
terpream rPapa largiffimeivt J.de ver. fig. c.
«lim?Rñ. 9 forma verború hoc non patitur,
fic J-depriui.c.fi de ter
r a.& s.d e confue. cum
dileñus. Item quia per
talem indulgentiam no
luit fubuertere confuem odo
in- t ío T r o ia n i * f ep ifco p i a d P a - Ijjficaturltem rápó
tam examinatione pot e l li g a t u r ,' n o r m ita n a m e c c le fia m fu iffet nñcalisoffi^d) jJ.eod.
ftulationis-arg. C. de
quod
inoffi. teft-l.fi qñ. & s.
per nos e tia m a p p r o b a t a , n o n ccu m fis.# J.eod.c.ni
de eleñ. c. ecdefia vefo rm a tra
t a m e n d e b e re t fe a rc h ie p ifo - fi. & eo v tcn d ú eft tan­
ftra-Sed qu?ró quá vtitum inter miffarum fi>iitaté confecutus füit ifte per illam indulgentiam, fiue per iftá in lem nia.loo.dift.p m orem .# certis diebus.J.eo.c.adhonoré, qui
terFeratioué,quá h ic facit Papa, cum potius interFetauo fieri de­
continetur in priuilegio íüo.J-eo.tÍLC.fin.
beat vt res valeat, quám vt pereat-J-de verb-fign.cabbate. J.fi
D /jsf.] Suntdu* panes.Secunda: ibi, inquifitioni.loan.And.
eligitu r.# ff. de re. du.l.quoties. # J-de priuilegiis capitu. in his.
C A s V «. Oiiffitum fuit á Papa,vtrum archiepifcopusF»*
a r g - o F # quod h ic dñfine priuilegio tali hoc fi a i non Froj®™»
llium ííium ah) archiepifcopo accóm odare.'PaF dicit 9 nó;
& priuilegium aliquid adiicere debet iuri cói.íF.admunLl.prima. io c u m perfonam pallium non tranfeat: fed cú palho archiepifco»
ff.de leg. l.fi qñ.potius enim adiuuari beneficio nos oponet,qaám pus fepelinir.
decípi.J.de com m o.c.vnico.& ff-commo-Lin commodato.#.ficut.
g * Commodes.^Sc ita quia pallium perfonale eft,aliis commodari
in fi.Rfi.ideo anenuat vires huiufmodl p r iu ile ^ j, quia p e ambi- no poteft, im mo nec in alia prouincia poteft v d eo,linc licentia á
tionem obtentum fuitt vt i q .i ¿nncipatus. & O de featufcon. lius cuius eft parochia,« iam ffpriuUegium habeat. J.co.c.ex tual.vnica.ec eo emm qu rá ahquid conna ius obunem r,p/fott,¡t© ,
perfo nis,lu m perfonis extinguntur.
am bitiofeobtenmm.ff.ad m u.l.i. in prin- Vel dic qurá fu p e exa- arg. J.de offi-deleg.c.quoniam ab bas.# c P # G.ff.dereg. iur.L
minatione non dabatur ei aliqua indulgentia, p r o u tF te e x v e m - s°-iur.na.J.fcd
o------------;.i;
priiiilegia.lnfti.de
quod principi.#
7-q- i.petilü.
bis iftius indulgenti*: v e i dum tamen ei nihil o b fta re , 8cc. &
^ Glo.feq.fignatcontrarium,cy folutt.
iiifra. vbi d ic it, # tenor illius, # c fedin hoc valebat ei i©¿©j_
< SíFri” -] D e confe.dift.i.nem o dericus. contra ho cÍF ciaje
gentia,vt fivo careu rad maiorem ('
''
vy t per mutuum confenfum illius & _
___
n ro o ^ f f U e ^ r e f f # fumpffu^
fpirituale eoniugium ; quodnon effet, fi indulgentiam non habe­
ta # annulli prohibentur cú cadaueibus poni v el fepeliri,ne for­
ret ; quia confentire non poffet. fupra eod- cap. in te coi-poialia.
te propter ea effodiantur. # c. nemo. Ioquitur de laico, qui non de»
ad fi.fie n im feru affe indulgentiam , # vocam s fuiffet ad maio­ .bet inuolui veftibus facris, fecus de d e ic is .
rem dignitatem, tunc in illam potuiffct tranfire nulla alia licen­
. Iftfpecialis. ] Facit ad primam partem ru bric?.# prima decifa
tia petita: qui enim non feruat priuilegium .pedit illud. fupra de
:um narrat.Secunda fañum aggráuat:ibi. Sai*».Tenia con»
couftitut. cap. cum accclSffent. cum lilis concor. » & priuile»
iit:ibi,T» ír^e.Quarta comminatur; ibi,g»ow4m.loan. And.
gium fiue indulgentia ita eft feruanda fecundum quód in ea
C A * V *. Troianuseps F ftu latiis íüit adPanormitañ.ecdefiam:
Gontineur. infra de Fiuileg.cap.porro.fed ifte voluit ampliare in­
legatus Pape g erat in panibus illis,dedit ei licentiá tranfeúdi fine
dulgentiam uranfeundo ad parem, # fine examinatione, & id eo
auñoritate dñi P ap*:ille ftatim feappdlauit archiepm antequam
non profuit e i , nec etiam ad minoremI 1fine examinatione, v tp a te
palliú rece p iffe ; peruenithocad notitiá Pap*:fup nocfcribitilU
ex tenorc in dulgentix.Benar.
Catdinali dicens, 9 # fi poftulatio illius archiepi per Papá cffet
appiobau:
Etqoá
ilUwLC»
h T it a
Aa.oíl-'
á
d.adVelle.
íc L i. cum
glo.fi. c.aé
pri.dot.8c I.
fordidorú.
C.de excu,
iMU.Ub. 10.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
intellfa»
221
Deauélorítate&ufupalllí.
approbatatnon tfi fe debuit archiefim áppcilare antequam palliu
recepjffetjin quo confenur plenitudo officij pótificalis: Poftea má
dat illi C ardi.vt fic quod faflum eft,ftudeat palliare,vtin cófufioné fed.Apoñ.non redundet,quia potius illú Papa eligit cófun di,g
velit l?di fedis Apoft.dignitatem. N o t.g legatusCardi.non pót da
re licentiam epistranfeúdiad altas ecclefias.
p u m a p p e lla r e p r iu f q u á m á n o
Item in palho compleb js p a l l i u m íh íc e p ií T e t , in q UO
Romanus
innocenoo Pontifex, potius Íedis
A poftolic* dignitaté,
quam priuatá alicuius
Z ÍZ Z Z T lá a Z
c et? fecrat» fitin ep m ;
non eftappellandusarchieps,ante pallij recePtione
b 0 PaSiare.■jJ Palliare
ifauizre
fe t
fe M lé k iM u flm ím .7 !
de accufa. c-qualiter &
qñ -& J.de appel.c-cum
ceffante.fF.de regu. iurl.quod iuifit« Cap.z.« f
tit.m 3.c6- rtum.
pilanone.
C * BÍ<¿«B»í.]PotÍUS tC
nemur nos magis diligerczquani alium. nam
o
jlam d if
Quiia-recniiam a¡ífoz.n
iQ « B e r te.ph m S’ife m e tip fo t
in accipit. 2 j.q. J.fi non li
agris
tuis fitiéti«t?n¿ncoi f c te*}
H igandi
non
^
Tit. V III.
P o n tffic a U s o ffic ifp I c n ta d o t ,, ,
c A P. V .
C u m a r c h i e p i f c o p a ll S
n o m iff is * a p p e l l a t i o n c c o n f e r t u r : T ^ X 1 t u a r u m t e n o r e l it t e r a ♦T u e r g o q u o d f a f t u m e f t , í i c X J » r u m a c c e p i m u s , q u ó d c u m
f t u d e a s p a l l i a r e % v t id i n c o n f t i f u e r i t i n c o n c é f t i o n e p a l li j t i b i
f i o « e m t u a m , & í e d is A p o f t o - d i c i u m , [ v t i p l b i n f r a * e c c l e t o o p p o b liu m n o n re d u n d e t; fia m tu a m V t a r i s : ] / t i b i p ro
f Q u o n i a m íl o p o r t e a t Vt n o s , e c c le f ix t u x n e g o tijs fr e q u e n v e l t u , ex h o c n e g o t io c o n fu n - te r e x tra t u a m p r o u in c ia m c ó d a m u r ,e lig e m u s * p o tiu s te c ó - a o m o r a n t i, v e r e c u n d u m fit a b fq ;
fu
2, 2u2.s f e d i s ppaalllio
f unnddi i,, qquuáám
m , l..íe2.^X
dam
l i o ‘‘^m
miin
n iiftr
f t r aarre
e : :((cum
c u m ccoonn- l u e t u d o ‘ f i t i „ M lp a n t a gen e A p o f t o h c u d ig n ita te m .
r a l i s ,q u o d a rc h ie p ifc o p i extra
ftRomanus pontifex femper ¿ r v b iq u e
fu as p r o u m c ia s , p a llio indiffevtU u r paüio,alij in ecclefiisfiás,et cerrenter v ta n tu r J v t extra tu a m
tis diebus tantum,
p r o u in c ia m v ti p a llio v a le a s ,
ini udLuulg
po
li-ii
ge
c rrxi tib
uui á
ri íé
icd
ue
c A
^p
o ifto
to u
C A P.
feopo Compofteliaño
in datione fui pallijdif l ú f u it : Accipe palliú
& vtaris eo ífra ecdefiá
t Cap.}.e.
* . i n 3. c6piUcionc.
L L
f e W e r exib at‘ pro­
uinciam fuam,vndereputabat fibi adverecun
d ia m g pallio non vter "fe k "a li,a rarchiepi
<
de
„ e generali feo pallfe
vterentur: quare peteH t á Papa quod extra
proumciam luá poffet
IIII.
t o 4.,
4 t \ • U rD i h o n o r e m * D e i : Sc in-
f c poft«H ftí- . L i c c t a u te m tahs c o n fu e tu d o d ic e n d a fit p o
tudo eft potius dicenda
corru ptela,/d e fpecia»
fr a . f S a n e fo lus R o m a nu s P ó tife x in m iffa ru m fo le m
tius co rru p tela t : n os ta m e n
d e fp eciali g r a tia in d u lg e m u s ‘
K grana eidem conce- ceicttm gl.
rát,ytfi alia neceffitate I.C. dede-
n i js t , p a l l i o f e m p e r V t i t u r , /
v f f i q u e ; q u o n i a m a f f ii n m t i is
e f t in p l e n i t u d i n e m e c c l e í i a í t i l l i ue m
f ci gxn pi foi ct ea ft tuart.i s 1, q u
A xh p
j earu tpeam
o
t ib i ,v t f i n e c e flit a te a liq u a p r x p e d i t u s ,a d e c d e f i a m t i b i f u b i e d a m a c c e d e r e fo r t e n e q u iu e rni es is
, ptruoi s c, voenl fde ce rr ai cni d
s i so r fu
d iíf
n raangdai-s
¿tamaccedere non p L
fitpro confecrandis fu f «■
fraganeisfeis,veld
erid s o rd in a n d is ,/ a d
ec
A
lifc L S
n e c f e m p e r , n e c v b i q u e , f e d in 4o & a d e c d e fiá m a lie n a m p r o
I I I »
e c d e fia W v n q u a iiu iíd ia io
p t e f c o c * » te c o n t ig e r it d e c íin a
^iua¿!iSi p riu a tu s.1.1./quilibet n e m e c c l e í i a f t i c a m a c c e p e r ü t , r e r d u m m o d o i s a d q u e m e c c l e
veiuc^fedií fibi primo faciat elee- c e r t i s d e b e n r V ti d ie b u s : * Q u o fi a p e r t i n e t ,i d p e r m i t t a t “ v t é d i
X ra L
n i a m v o c a t i f u n t i n p a r t e m ib - p a l l i o “ i n i a m d i d i s c a f i b u s ? ,
zda m
t
ledis A - cauenau- vnae etia m i-
222
intr«prouinciam . ff-deoff.procon.l. i. fimile eft de rfufrufluario
qui fcenica vefte non poteft vti nifi in fcena.ff. d c vfiifhi.fed
li
qujd.j. z. arg.p.j.vt lit-pend.c.á mi
t
^ ^ Soliettudmis.Jz.q.g.qui fe.
partes.In prima grati* J’a in o , paetis mo
X I X tuarum.]fim t duar partes.In}
tiiiú continens-In fecim
ciam pallio v ti non p o tefi, etiam f i hoc da petitionis limitata
habeat confuetudo.
exauditio, motiuú rep -
5 Vide. L
omnes iudi
curlib. IO.
tainauthá
yt nulli ¡a.
g ffc fc fL fc fo L fc ?
té in ia m d iflis cafib»,
dummodo ad quem e cclefia pertinet , id per»
U c im d im s l ,..o n t t n p l e n it u d t - lib e r a m h a b e a s fa c u lta te m .
.ñ .' u., ^
n e m p o t e ft a t lS
^H em .
dat,non tamen ip fePaffH o alterius-ff. ad leg
tí Idem CompofteUano archiepifcopo
'
ecclefu f u * proümci*
pa vult g ille cui cony
Aqui. 1. fiquis femó.
^
R
R
' 30 permiffis diebus, archiepifcopus m if- ceffit, eo m prcmdiciu
1 Aliu ira: infin. Arg. ? . z z . q . z ,
f ,AÍrchiepifcopus extra fuam prouin- tum celebrans,v t i potefi pallio.
alterius vtatur.
tanómple p rim u m ./ Ii.q u e ft.? ,
I
‘
”
g 0 Infra ecclfjiam.] Id
mmUineia gqujsveroclí ínfia quam iiba ec­
Á D/jortorem.] Duo fent difla. Secundum-.ibi, Ai^'. Etdiuerfitaclefiam prouincif m * . fupra eod.cap. i.
J \ . tis cauíam reddit; ibi, Q»»»irí»j.loan. And.
h tí Pu//»».] Rationabili tamen cauía poteft vti ybique.36. diftin.
t- » t V s , Q u*fitú fu it á Papa qfi / vb i archieps feo pallio vta­
cap.quiecclefiaftic¡s.#.ecce.fimiliter videmr quód infela 2 poffit
t u r ,/ q n ,/ vbi alij archiepifcopi eodé paliiovti debeát. Papa rñ­
yti vbique 1 1.d iftin fl.c ap .d e ro s./ clericos.videtur quód v'btque
det, g Rom.Pon.folú inter miflarú folemnia íémper vtitur / v biinfra. eod. cum fis.
« C o n fu etu d o .] E tm a la :/ e ft ratio quia ficut paliium fortiter po
cunqs paIlio;quia affiimpms eft in ecclefiaftic? poteftatis plenim»
dinem. Ali) vero fcilicet archiepi nec femper nec y b iq ;, fed folum ¿ p ftulanti datur, vt loo.diftin.c. prífea. ita datum fortiter cu ftodimr:
in ecclefia fea in qua acceperunt iurifdiflione, certis diebus d e b á / fi trásferat fe.ad aliam fedem, non tamen cum eo paliium tranfe
v ti,g a vocati funt in parte Iblicitudinis,/ nó I plenitudiné ptáüs. ferm r.s,depoftu,e.bonf.ij.in fin-vnde pro parte eft beneficium p ( G lo .feq.p on it fo rm a m trad itio n is fa lli¡.
^
fónale,quia cum perfona fepcliair.-s. eod. c .a d h o c . / pro parte
A 0 M i n o r e / .] Sub hac forma verborum tradimr palliú: Ad ho
locale, quia non transfermr cum períona ad alium archiepifcopatum, fed remanet ib i s.de poftula.c.bon*. a.in fine.
rie-.idi pal norem Dei omnipotentis / beat* M an * virginis / beatorú PeIra:
I r a m a r é h i e tri / Pauli ApoftoIorÚ, / dfii Pap* G re g o ,/e c c le fi* Roman*,
tí G lojfa fequ en s ohiicit.
fa
/ ecclefi* talis tibi commiffe,tradimus tjbi palliú de corpore Bea
ic tí C o rru p tela .] Sed videtur g non fit corruptela, / g fit toleran
dum .ff.de offi.procon. Li-vbi proconful vtitur fuis infígniis vbiq;
ti Petri fempmm; in plenyaidinem pontificalis digmtatis,vt y taris
ico infra ecclefiam tuam certis diebus,qui exprimunmr in priuile*
poftquam egrerámr vrbem
gijs eccfefi* tu * cóceffis á R o m . eccle-J.eo.c. v l t . / hi funt natiuiq G U .feq .r eddit rationem
US Dñi,feftiuitatesfanfli lo a n n is / S.Stephani,in C ircu n d fio n e,' i tí indulgernus.] Hoc ideo dicit:quÍ3 no» eft iicitfimalicui celebra
in Epiphania,in ramis Palm arú, in coena Dni,infabbatoSanflo,
re vel prádicare in alia prouincia, nifi ad hoc fiierit inuiutus. 7 .
' Quibus "rteus diebus Refurreflionis, Pentecoftes, in feftiuiute fanfli loá»
qu aft. I • epifcopi v d presbyteri,/ s.qaaift- i.nullus prinaas. / 6,
drební ar- nis B a p tift* ,/ omniú Apoftolorum,in tribus feñiuitaubus beata
quaft.j-fcripm m eft.
¡ h i e p r i c o p r Mari?,in Cómemoratione omniú Sáflorum,in Dedicatione eccle»
m (P ropter h o c ,] feilicetproecclefiis confecrandis, / clericis
pa..ío vn ííarú,in
—
•
'-tipalibus
feftiuhatibus
ecclefi*
m
?,in
ordinationib»
ordinandis.
u,in principa.
_____
- ^
clericor¿ro
■icorú,/ í cófecrationib» eporú,indie3nniueríanj feacófecra
n tí Perm¿trdí.]Not.g Papa licet alicui det pnuilegium ,non vult
tñ g vtatur eo in praiudiciutn alicuius-fic J.de off.ordi.ca.licet &
tionis./'arg.ad hoc.fcde fe r-c.v lti./ de cófe.dift.3-c.ropnúciandú,
tí g lo fe q .e x p o n it littera m ,d a t d u o fim ilta .ex
contranum,.
s.d etra n sla .c.lice t 5 ,
,
5 tí l»«c/í/l*/»ri,3idett infra quamlibet ecclefiam fu * prouinci?.
o 0 PalUo.] mo íc ilicet, / non illius ad cums proumciam decli­
nas; cum fit perfonale. s. eo, c. ad hoc,
s;.éod.tit.c. 1 .fed extra ecdefiá in proceffione vti non deber,s- eod.
t it .c .i. / ficmiles poft finirá militiá,cú cingulo nó ib it.C . de^pxi.
p . cu/?fc»í.] Duobuspr*m iísis,nonaliis. quod enim in quibuf»
& c.feri.l,vlt, lib .1 2. proconful rqu vtitur infi^nis íu is , pn»Iquá
dám permittitur,in aliis prohibemr.arg.ff.de iud.l.cum pr*tor.
portol.cx di h i poflum confulere, cú
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2 Forte mi
ífarin his
enirn ñora
defiínarar
plenitudo
rff.cii frcut
in pallio.
lean. And.
Archiepi.
fcopo trans
lato , non
transfermí
paliium.
’ Concor.
l.vb;cunq;.
cum g!a&
ibi Bare. ff.
de fideiu.&
inUfidubi
D c‘
223
-Lum Gregorí;
L ib , I.
224
indecens ett prius m iliti* foluere cingiilum-.&rc.
v«.to'.]In prima decifa c6fultatio.In fecGda rfifio;ihi,
tf G io .ft q .t t x t u m J e t t r m i n a t ,f t r c m it t it .
íi.iid"'"'"
C • V , . Quxfitum fuit á Papa quando & q u ib ^ diebus
c tf SftwífúWm.DNon enim q u ilib e t ícneñus afacit.vt quis poffit '■'uiatíS'
archieps vti debcat pallioíRñdetg vbicu nque fuent archiepifco­
petere ceflionem, fed ea fola qu? hominem rcddit prorfus ineptfi.
pus intra íiiain prouinciam in celebrationibus millarum folemniT.eod.nifi.#.debilius.pp quas caufas poflit quis renficiare, tradif
bus diebus
potefl.
lebiis pallio fuo vti poteft.
í.co.mfi.& j.eod. poft'PiHoi,;"
tf GUffafiqmn, obiicit,
ta m q u á e m e r itu 7 p o ftu la s re- translationem
cr dupUcitir foluit.
C
. P
V I.
f Cap.t.t.
íaxari: je ito n o s cre'derc^ q u ó d
0 V * n f f i s : K in f r a . ! V b i c u n
tit.in .4 .c 6 - '
ptUcione. O, etiam ©tra orou.n.
* fuTr‘is“ in mÍ(fa7 iTm ,o tu tiu s fit h o c t e m p o r e , fi c o m - / u Í L * « 1 faadícnÚn
l á archieps pa^ io pof c e le b r a tió n ib u s
c o n f tit u t u s , m ifla tib i ec c le fia fu b v m b r a ciandú, quia defeñus "fe irjif
• Fon
Scilis 1
fit vti, ficut proconfel.
d iebu s fo lc m n ib u s v fu m pallij tu i n o m m is g u b e r n e tu r , q u a m
fo.enti* non folu impc
ff;d e o fti.p ro c o n f.l.i.
( p e r q u o d p le m tu d o p on tifi- fi alteri n o u s S m c o g n i t x q u e
C
hoe recbú
generale.
rbicuoqt.
aa qoaiuot
rellnngendum .il d>uinnam.aa
id ell intra quálibetecclefiam tu * prouinci*.
s.c.i.vel,vbicu nq u e,fi
habeat priuilegium ad
íltó r é ljá c X S
eccierií.aa fit,idperm tttat.s.eo.«
miflimfo- tuarú. & fic planú d h
lemnu, k
v«-»<«.]ini,deci
ad e«K»
dies ; k üc
faconfultatio.in
vi,«l,fifub
T m l: .
ftns,m al.qnapriuaa
domo,anta
•ccleiiarafe
guamarsia
tiz Auui ¿
uiadam»af
ót.m I. c6
piUuone.
TO Sed has
PMÜO an-
Q
c i . ! : Qnidamarchieps q u ^ it á Papa
vtrum táin fua dioecefi
quam in aliena, poflit
tf Honorius tenius archiepifcopo T n .
m e q u ia in te V igor d e iio tio n is hochabebis j.eo. nifi.
5 Sine palito & fandaiús,poteji archi- fi¿ fidei, e tia m c o r p o r e íe n e lc e - e q Ne**.]Sic enim iu
epifcopus celebrare.
te ,n o n d e f ic i t , fed v e r g e n te d c - dexpori»_dcbet caufam
C A P .
V II.
»®orfum c o n d itio n e c o r p o r e a ,
d/ 1
' “ a » '"
ti o n i tu® taiiter r e íp o n d e m u s .q u ó d ta m in tu a
q u á m in a lie n a í>d icecefi,potes
fine p a llio & fa n d a liis t cele b ra
fc o .q ffp ir |ta s in r u b lim .o r a c 6
fc e n d it;ó ¿ in ffa . [ M o n e m i m e
ig itu r , v t fuper h o c d ie b u s iftis
n u lla te fa c ia s im p o r tu n ir a te
m o le ft u m , q u ia in d e c e n s o m m n o p r o b a m r p r im fo lu e r e
S u ' p l S i l 's í i l V r l :
ij^.q.,.monafteriis.
aGio.feq.datfmuha.
h j M./nfe.] Sifc 7-q.
‘"‘O**
le m p e r cele b rare
m iliti®
c i n g u lu m , q u a m ce«"“ "n p a llio ,fe d d iebu s ilhs d u n- spd a t victo ri a d u e rfita s pr® liorü.
ta x a t,q u i i n ecclefi® tu® priuikt
1 - «
j
le g iis 'JLflllX
u nLtCAL
exp relfi.Sicq;
CU I.
j I fo
V l lu
U ta
«*. tt- *üe r abbau Dolen. & p"n o n de .^rti,,.
de ijs gnon im ple-ftipen.l.». h b .to . & nil
creditur
-----efle a ñ ú , &-C
C .d e IJS
I quib.
il Qvtind
í L l 'jg.
O
K
M y¡-VkkX
X
.1
/1
1
1
w?
e f tq u a c ta a q u a :ftio ,q u a q u ia .
S S jú M u r ilie iie lic im , .H á t t f a i f t I S t o r é t í .
5'
&6„<IaItí.R„Je,Pa- u i f t f , t i f a ñ i t lic ir u m p r o d e V e l o c e ,» . ™ r p „
g a d m e ta s p e n ie n ia :^
pa g potd l, non tñ íém
fu
ñ
á
is
c
u
m
p
a
llio
celebrare.
m fua dioe.debet ce
T)
, , déficit, j d c poen. dill. ¿Ñ'Lu
*■
'■ 3 . in c a í u m . a r g . 7 . q . 1- — p: c«
rare cum pallio, ferl
T T_ T V ' - L V .S . I X .
/^ V m
t in te r P . G a u f f i d i , &
n i h i l . & m a g is d c l m g t
certis d iebu s, qui funt
in liio priuilegio expref
D e iie iia n a a tio n c .
^ o f c q u o f d a m a lio s c a n o n ic o s T
r
e
fi .& p hoc foluitur alia
_ tf Alerander iij.Lpndoikejñícopo
f a n d i I. fuper fp ir itu a ii " b e n e - i S m l í n t in Au
quadfio,qua quxfiuit,
^
"Jon
datur
hcentia
ccdendt
epifcopo
fic
io
,fc
ilic
e
t
fta
llo
in
c
h
o
r
o
,
S
¿
feen.
dc
litigio.
#.om- A-*.
vtrum pro defiinñis cú
paUio debet cdebrare.
fen e ñ u tem v u lt cedere,fi
lo c o in c a p it u lo ,q u x ft io fuiíTet né. coll.8. & qui ponit ,
b * inabcna.iDe licea neceJfoTius v e l v t ilis fit ecclefi*fu*.
d iu tiu s a g ita ra: &: in fra . t Id e o - pnncipiú,totú fupplere tit.uimí. ^
n
ue
e v
nu
ua
a -- d e b a vfq ; adUn-dcco-pi-re
,
tia dioecefani e p i, aliás
C A P .
I.
qu
vo
ob
b is
is m
ma
an
nd
dam
a muu.s
s , q
^
nó; g a nó debet ponere
tenu s fi p r x fa tu m P. in u en e riE t tld i
manú í mdTem aliená:
tis d e c o n fe n lu r m a io r is par- n o b i s c f t o m n ia c o e p ta
vtú.q- 3.ícriptum elt.
fr a . } ^ - wtis c a p itu li fu ifle d e p r x d i d o a d l i ñ e m p e r d u c e r e . Et 4 Incodi& 9 .q .z.n u ll» primas,
♦ tr
.™e fic io
TO
wa
T uOdToOr i. tTaOt e. AA p.TOo
TO.ü
L alibi
T01Jk^d ^
TO«•>
HTu1111111c
^*01
priuatim tñ poflet fine
boeTOn
fw
tré^
id
tT
lh u s ,g
ni ccBadúit
íicentia.j. de d e. p a elic a in u eftitu m , e u m f o d a t is
í h " " a n o genegri.nix.dioeceíánus de
b
c
a
e
fi
d
u
m
i
p
f
c
m
p
a
c
ific
e
p
o
f
O
b a illum muitare.7. qfid ere 3 n o n e m m v id e tu r n o - d ee m en .iu lli.co .l.v n i
i.e ó iv e lp r a b y te r i.
C tfPr;*,to^.íjQ ui_pbis i m p e d im e n tu m afferre iu - ca.in p rin .& D e » o p iK
d le fmt di© illi, u d a ­
r a m e n tu m , q u o d d e e o d e m im p afeñ u m nónouit.
mus, 1 nifi fint illi qui
_ , z
enum aari
funt.s.eod.ad hort.no rem
.& -cj^ de fer. conqueftus.
----------------,
•
71
fed adhucfecundum Hoft.Ioan. And.
nhinis.
d Q u u rta .) Satis íoluta eíl p hanc r r fo n e in , g a recipere d e b a
Vm ;»t«-P.] c
- . U leP .im p etrau itlittaas, & fu b ie c it
priuilegiú fuú;& fi ibi continet g poflit celebrare cu pallio ,p de- Vw>fe mifericordix capítuli,renunciádo & abiurando litteras, &
fenñis;ita obferuet f m q í ib ico u n e t-lim u e j.de prm .u de tena. maior pars eum recepit,m inor?dixit,fecundum Hoft.Prim a pars
A z > » i n o . Et meliusinC;Porrof
r
decife narrat fañum .Secunda ibi,ite«?;.dat ludicium.Ioan. And>
•« r
C n V ñ C l A T I d . N E;
C a s y $. IfteP .G auírid iab iu rau itb eneficiu m fu u m iP ofteaob p E R f c N V « ^
.
tinuit litteras á dfio P ap a ,v tin eadé ecd efia reciperet, & fie au ñ o
« Q uia ea qua pojlulatione,ele{hone,vel translatione acquiruntur, f l e ,
j-itate littetarú dñi P ap x á maiori parte capituli fuit teceptUS-Qui.
Tunque renunctatioueperiuntur: 3 ideopomtur hac rubrica.
dam canonid pdicebant eidem,opponendo fibi iuramentum , &
d e hacmatcfia tradatur
(X
v
id e ^
o ?____________________
iuramenmm non erat recipiendus,
cü fu p_____lu
a hoc fuiffet
qó
___ 7.
, ,
. .
. 1 7 -?-I-Cryi-?.
. . .
, _________,
ilietqo
Itteras.] In prima |>onitur decifa íuppÜeatio. In (é
diutius agitata, mandatPapa quibuidam , quatenusfi prxdiñú P .
^^Aj^\,situam.'ipííns
repulfio.Interna:
ibi,Mo- de coníénfu maioris partis capituli fuiffe de p rx d iñ o
■ ■■'
...... inuenerint
»em ¿. co n c lu fio .lo a n .
beneficio auñoritate apoftolica inueftitum, eu faciant beneficij
y-sv
EpS
poffeffione pacifica gaudere, non obftante iuramento ,q d de non .
G A*ssr:*
:., F
' tó do n eñ .f?p e periitlicentiam cewcndi
ááúo P ap a.refaibit ei Papa dicens, g quá­
dendiááno
repetendo vlterius eodé benefiao rtPponiturpr?íliriffe, in quo cóuis iplé confideransfeneñutem fuam aut infuíHfenfus maioris & fanioris panis capituli interceffit.Not. g iuramé
cientiáfuám petat renunciandi licentiam, fciat g
tum non extenditur adea, de quibus vel fuper quibus non eíl iura- “““
rnriiis
fitéi
mentum faciendú.Item iusfemelamiflummonrenafcinir-Itéfen^- ,
Papa credit,
tunús fit
ei 1iUam, e c d d ia m fub vm brafui nomi;
in
tanto
diícrimialicui
nou?
incognitxq;
pfon?
tentia maioris & fanioris partis d e b a prxualere.
traff
nis gubernarijg alicui r
uia in
in ipfo
vigor- deuotiónis
& hdei,etiam corpore fei :: iarfc)nCTr«»n]IlleP,abiurauit 7 beneficium fuum, g d e c x te ro
necóm itti;quia
ipfot-3
.
z
nefcente non deficit,íédvergentedeorfum coditionecorporali fer
ipfum_non repetaet,fed non iurauit g nó reciperet, íi iterú elige»
(■
uor fpiritus ad fubümiéra confcendit.monei ergo illú vt fuper hoc
retur. j.qo met.cau.ad audientiam.iuramentú s non extenditurad qa¡
il* ^
1''
diebus iftis nulla importunitate íaciat fe molellÚ, g a indecens eft
ea de quibus non fuit cogitatú in iuramento, &: ^ tunczzAzvnnr.T.
nó ©tanr.j. &
&^
p riusfolu aem ilitixcin gu lú gced atviñoribu sad u erfitas pr?liode iureiu.cleric’ .lia ]t nec refcripta ©tendunf ad lites q nó extabát »'”<,5,!!*
ru m .N oc.g non ftatim danda eíl cedendi licen ria,lica quis dicat
tpe impetrati refcripti. s.de re fa i.c .v lti.& tranfañio no extédif ad gietc#®
jTefeueni 8f infuíficjeptérPíiiiaxinie cú beneadmim llrauerit. Iteñ;
ca de quibus non fuit d iñ ú vel cogitatú.C.de tranfac.fi de certa, ¿c
O d e iudi
K
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
D
2 2 5
inci.
C .d eiu d i.Iic« .vn d e n on o b llatin aliis.# lic ifti P.non obftat iii
ramentum, cum non agat ex prima faa receptione,ied ex nouoiu»
re poft iuramentum pr*ftitum,acquifitodeconfenfu maioris & fa
niqris partis capituli, quia alia eft modocaufa petédi.ff.de excep.
rei iu d i.# an eadé.ff.de íftitiac.l.habebat.# j.de caufa p of.cvit.
T i.
I
e r fanioris.]
Et fic ftandum eft maio r ipani.6s.dift.fane.
2 2 5
eam dimittere fine auñoritate fui fuperioris; & qui contra hoc fe­
cerit, merito punietur.
f il» ír< » rí.] 1 6 . q.7-nullus omnino.iT.deiurcpatro. cura paftora­
lis. alias nifi talia beneficia dimiferint,funt excommunicandi vlq;
ad debitam fatisfañionem.J.de infti.exfrequentibus.
or G lo.feq. allegat-duM
n o n p e tc n d o vl tcrius p r o p o n h
tu r p r x ftitiiT e ,iic o n fe n fu s m a -
p ellas in u ito s : n e c á p o p u lo f cóncor.tra ña tfa dde
l ü x
C e p a r a n o c ó p e ili p e rm itta s: favoribuspraiam.expo* cmnib'm.i
n ioris partis c a n
tarni ta m e
eos p o te
t erniss , v t i i^
A m munici.
réS cro
& la
fan
noo-i©
- „ hhoo«r a
é eüs
lcis.& ff.ad
qffí l o n s » #
m aio r. Q uid iuris lit n ic o r u m e c c le fix m te rc e flit^ .
lu m n o n ta m q u a m v n u m d e q M fip r e ia tu s ratifaet,
feruandum
de
hoc,
not.
-k
Idem
epifcopo
Verulano,
'
’ '
'■
" '
ecclefia, fed q u a fld e n o u o reci ty-Y^^detrafit» adre*
s.de ele ñ .c.ecclefia ve ft Q ui renunciauit beneficio fuo , illud
p ia n t in fo c iu m # in fratrem ,
udonem, demum arg.proftra.in fi.
repeterenon potefi.
Ifidem epifcopo Tomacenfi.
b 1
fupple
^
~
I
l
f
i
Beneficiatus
fine
licentia,
p
rxla
ti
fu
i
g ftlncbfaltodimittere.]
poft fiiam renüdatiobeneficio renunciare nonpotesi.
n e m . Ifte P.poft fuam
v t 7 .q .i. eps de loco.j.
X t t r a f m i f l a rela tio n e a b ­
TC*p.4 e. renunciationem obti»
de priuil-CÜ& placare.
tit.in i.c6C
A
P
.
IIII.
b
a
tis
‘
fa
n
cli
N
.
d
e
C
e
p
a
r
a
nuit
litteras
á
Papa
vt
#.
in ecclefijs. idem eft
pilatione.
reciperetur in ecclefia n o , noftris eft auribus intim a-*® ;* D m o n e t ; & infra. f V n i - in clericis aliorum pia
illa . fic ifte inueftitus
/ ^ uerfis perfonis tui e p ifc o ^ hó&t u m , q u ó d P. R u b e u s clericus
“n ; d u m ’t m f i r m i t a t e l la b o r a r e ,,
pa ru s fu b d iftr r a io n e p rohi* Aliis ita:
dum olim cófenfu maioris partis. a p u d m o n a fte r iu m fanóíi Safl
b / s , ne ecclefias t u x dioecefis bent dimittere. 63.dift.
infirmitate
u ato ris fib i p e tiit h a b itu m m o
a d o r d in a tio n e m tu a m perti- c . i . c & i . # 53-dift.c.
nimia Ubo CC nc pars i
teft o
b
i
______________
______
raren
n
a ftic u ih in d u ^
lg____^
e r i: q u
i recu n e n te s , a b fq u e aflen fu tu o in - i
fi fecerint.poffunt
xtrafm ifa .]P ú rfa
p e ra ta p o ftm o d u m la n ita te, llo-í-l,
..
tr a r e -? a u d e a n t , o.hl
a u t u-clihcic,
d etinere,
nifi a im o Iuxta il­
nufcripiis ,
fed erat ex­
pofitio mar
ginalis,suc
iircpiic m
lexrum. in
antiquis cnim ica Iia-
E
lud: DÚ fta
rolíguoré,
fero reli­
gionis amo
lem; Expers
languoris .
Bófúmme
mor huius
amotis.
S e c u S !te r á t1 b ¡.
Verum quoniam. Ioan.
And.
fr • V
fen
Nicolai clericus de
Ceparano infirmitate
laborás,apud fanñi Sal
uatoris monafteriú petiit fibi habim monafticum indulgeri:tande
rinitate recuperata_trád i votum iuum, & ali»
qua mora faña in m onafterio, fe d t fibi refti»
tuiiUa qu * contulerat
a d m o n a fte r iu m illu d « a m
a m te d im itte r e in c o n iu ito f .
c o m p lc u d i v o tu m a c c e fiit: # JO < Q u o d il qu is con tra p r o h ib íib id e m m o r a m a liq u a n tu la m tio n e m tu a m ven ire prscfumfa c ie n s,e a ,q u x p t x d i Q : x eccle- pferit,in e u m c a n o n ic a m exerfi$ fa n d i N .c o n t u le t a t, fib i fe- p e a sv ltio n e m
c it r e ftitu i: n u n c a u te m m u ta « -n -tc u iL u i: n u n c a u t c m i i i u i a g Clemens tertius.
tO a n i m o l a b o r a t , V t r e ih tu a » ft contrapetentem beneficium admitt u t i n e c c l e f i a f u p t a d i d a . fr V e » titu r fpontaneaahiurationis exceptio,
r u m q u o n i a m i a m d i d a e c c l e - etiam caufa renuciationis non adiefia:
^ b e o f o i u t a d i g n o f c i t u r ,e x
contra quam a ñ or replicare p oterit,
"Scaldi? y l . ’i fi q S ‘s
v e r o . & c. feq. & h * c
eft canonica v itio , vt
dicit hic in fi.& fi platus fuus tranfitum ratú
habere noluerit, poteft
illa ecdefia ordifiari p planjcaau
iUunx ad qué fpeñat.?eo.qff in dubiis . & h ic
in fi. ad religionem m
tranfire poflunt-1 y-q.
d u*fu n t- & e t iá r e q u o e a ,q u a :f ib ic o M u le r a r ,,a d £ » ,» 3i ^ ^ ^
¡ . 1 “ 7 e ‘ú . licenria,
í" - "
p e t i t i o n e m f u a m r e f i g n a u i t ' lius probauerit,obtinebit.
quáuis
bt
quáuisnó
nóo obtenta.J-de
eid e m : .M andam us, q u a ten u s
regula-licet. Item arg( f i res ita fe h a b e t) p r ^ d id u m
eft ex hac littera, q> vn*
a b b a te m & fo cio s eius a d rec V p e r fa h o c q f i f c i f c i t a r i s t , pfetusnó poflit ad aliá
pilatione.
« p t i o n e m P .n u lla ratio n e c 5 - b v t r t t e c d e f i a f í i c a b e n e f i d a
ifte P. volebat vtreftinicusifed tm poftulari;
tueret in ecdefia pr*diña, voluntate mutata: fed abbas de Cepa­
qm prxlatus ille vel derio is non habet facultatem recedendi ab
rano & quidam clerici eum recipere nolebant: vnde fignificauit 50 ecdefia faa fine licentia epi fui; Vnde eius pfenfus illegitimus eft,
h o c dfio P ap * idem abbas-Super hoc fcribit Papa epo Verulano.
qd cocedebat Vinc. i & li eps malitiofe eum non vult concede­
9 diña ecclefia ab eo foluta elt, ex quo ea q u * fibi contulit, ad pe
re, cogendus eft per fiiperiorem-arg.j-deiure patro. nullus- & fm
titionem eius reftituit. mandat Papa quatenus fi res ita fe habet,
eum habet locum eleñio tantum in clericis eiufdem e cc le fi*; nos
pr?diñum abbatem & focios eius ad receptionem iliius P.nulla
hocnon dicim us, im mo clericus alterius ecclefi* bene poteft eli­
ratione compellat, nec compelli permittat, m rogare poterit illos,
gi ad aliam ecclefiam, dúmodo alias fitidoneus, & in eodé epatu,
v t illum recipiant non tfi tam q vnumde ecclefia, fed quafi de no­
& in alio & teneteleñio.s.de clec.cu inter canonicos-vbi de hoc.
no recipiant eum in focium & in fratrem. Nota 9 fuo iuri quis ta­
imploranda eft tfi licentia lui e p i,& fi denegaret eam,cópelleretur
cite renunciat-Ité non poteft quis redire ad illud cm renunciauit.
per fuperiorem fi malitiofe hoc faceret,p decr-nullus. j.de iur.pat.
Item añio fem d extinña non reuiuifcit.
^ _________
V/>erfcor.]Communisdiuifio.fecunda:
ib i, Sictua. & h a b e tv a c 9 A66dí¿.]ideft,pr*lati, quia ecclefia fecularis eft, & non r e g u -¿9 J t rias leñaras-Ioan. And
laris:# eft nomen d ignitatis.# ifte P-Rubeus erat ibi canonicus. C t ' v s . Q u id á* petebat beneficium fuum de quo fiierat cano»
0 Glo.feq.Jignat contrarium, cy dupliciter foluit.
©foe inftitutus,obijciebatur ei in modú exceptionis, 9 nó
d 1 Vot»»».]non 9 emififfet votfi.fed 9 emittere Foponebat.?.de repetere ipfum, quis ad ipfum ptinuerit, q a dü quiete poflidebat
reg-cófulti.Arg.5.].dereg.fupereo. Non eft ?.ib i habitus fuit ad illud/ponte abiurauerat;replicabat añor 9 non fponte renunciaprofeffioné,hic ad probationé tm .velh ic nullum habitu fufcepiu u erat,# h o c vterq; probare volebat. Primo quxritur an exceptio
& fi fufcepiflet.non obftat:ná habitus folus fine profeífione.nó fa- ipontane* abiurationis obieña, nulla caufa refignationis aifignacitm onachú.?.dereg.porreñú.& ?.qcler¡.vel vouen. c.cófuluit. ta, fit adm ittenda.#dato9 fitadm ittenda,qu*ritanteftesaño*
9 Glo.feq.obijcit,(y tripliciter fo lu it,cy remittit.
ris,quidicunt 9 non fponte renunciauit, poft fint admittendi, an
e £ Rej%jj4»!>.3Sed qualiter róna illa fibi rdlim ta fuerunt? ex quo teftes rei qui dicunt ® fponte forte renúciauit ? Rfidet Papa 9 nó
enim iemel fuerunt acquifita ecdefi*,non debét ei amplius reiti= eft verifimile, 9 aliquis renunciet beneficio fuo iponte multis la-
jure,ii tranfiueruntin proprietatem ecclefi*. Vei forfan fub cojidi
tione cQtulerat illa bona,fi ib i perpetuo remanere deberet.Dehac
materianotamrj.de cleric.eoniuga.c.quod ad té,
>
A u»w»ei.]PrimG ponit prohibitionem. Secúdo ipfius tranigref
fionem puniri pr*cipit:ibi.<i»»d)>3««.Ioan,And.
C A ;
, E F Torfi, fignificauit dño P a p * , 9 quidam intrabant
ecclefias fu * dioece.qu? pertinebant adfuam iuriídiñionem , &
detinebant & dimittebant eas ahfque fuo affenfu # propria aiu»
¿toritate:Papa mandat fibi vtip fe prohibeat omnibus perfonis iiii
epifcopatus, vt nullus auñoritate fua audeat intrare ecciefis , vel
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
:nerit illam probabilem,id eft, non vi vel m em ,# c. admittet eam
#im ponetur filentium a ñ o r i, nifi ipfe replicando probauerit 9
fponte non renúciauit. in fine rñdet quafi tacit* quxlrioni, & quo
p o te ft hoc efle,cum iila fit negatiua,f.9 fponte noa renunciauit?
& 'ipfe rfidet 9 licet videatur negatiua, tn talis negatiua habet in
fe implicitani affirmatiuam, fcilicet 9 coañus renúciauit, & ideo
foper illa aflertione im plkita probationes añoris funt admittéd*,
& fententia proferenda pro eoqui melius probauerit. Bernardas..
Nota quód eft verifim ile, quód aliquis renunciet fponte iuri
fuo,cum contra talem prxfumptionem admittatur probado .Item
H
licitum
f Ahas ita:
Super hoc
quod fcifci
¿ lis á nobis:-&. vide
notas i u i '
capitis.
s In aati'
apparatu
huius cópilatioaisdi-
i Kic ca­
fus Bernar
d ieil,& in
vetuihs co­
dicibus reperiiur.
217
Deere : HumGregori;
licim m cft vnicuique fuo iuri renunciare.Item negatiua habens ín
fe anirmauiiam,probatur-Itcm dignitas / telhum opinio de iurc
cft confideranda.
a tí R tp ú fcen ttb m .Jid cft,pctcntibul.
b tí
M»/ú.id eft, finc adicflionc iuftac cauf* rcnunciationis.
c tí V»ri/&n/í«.3 Contra
iftam píumptioné
be- -rcp
o fccn tib u s • ,. o b ic fr a fp
. ..
- r ---------------, onne admittitur probatio ta n c x a biura tio n is c x c e p tío ,
i Z Z á V V M l - Z l fine c a u f x c o g n itio n e fit a d - . .
m it t e n d a , / an a d o r i s , q u ó d
0 cio .ftq u tm p r tm o d i. fo o n tc n o n renu nciauit, an rei
t i t y a itr t rtnunc.at,,n d e fp o iita n c a te n u n c ia tio n c
d e b e a n t p rob a tion es adm itti?
:tum fig n a t co n tr a .
rium , poiut opt. ( y fo l»
tionem.
d tí Kefignationit.] L icct non fit allegata ab
o M u m de
omm Ixijo íiu n c lL t q?ia h l L
ne conleien
twt&deTo bat plura’ bcneficia.y.
lente leligiooem in- de pr5ben.c.referente.
vel quia fimoniace fue
rat adepms illu d i . J.
t Vide1.fi fim1 l e " * m « L r d iT O ’
inul.er. £
■e.a-Txx.& quia Idem cíTctfi nullá
Litnl & fi caufam allegaffet, /
qu.í. S. nec
fam allegauu, fcd iu 4 Faeit q3
habetut. £
decalOJ.!.
&a.
Rentiliriino fcxncfi*
etj&aipCT
228
.
.
te n c a t, t ñ p r i u a r i d e b e t
v t x fieri de v o lu n ta te propria
c r e d itu r , q u o d fere fc m p c r á
niíi r e p
o lic a tio can o ‘m a io
lo cft,
cft^nili
n ic a • fu erit o p p o fita
)a d m ittere " n o n p o f t p o n a t . P o rro lic c t negantis ® f a d u m , per rcru m riatu rain n u lla fit p ro b a eius ta m e n q u i /p on ta-
ifte.quiafimoniácom»
P c « i. n ú recipien
fc fc L ,
.&
3„,„e fi^reiSfucrLTrá
caíu ifto, de grada fola
hoc fieret,
n o t,
^ g i C t U X C X p C t ié t l X t e f p O n d e ,
Lib. I.
h fP « * i« V ]Q u » pro etpeníis «lan l in talibus non debet dari.;.
de pafl.cum pridem .& J.derer.perm uu. ad quarlliones. ex eo g
dicit, nó interuétu pccuni*,videtur á 5tiofenfu:quia fi interuentupccuniat rcnunciaílcr, g ta lis renunciatio non tenu iflet,/ ficrc
lUtuetur ei ecclcfiajfed hoc faifum cft, quia licet renunciatio non
_
n e a m r e n u n c ia tio n e m n e g a r ? í [.fimile-.cod.fane.
f c u m im p h c ite /
q u o d a m - k tí M-'» Ífc«licetn’on
m o d o r e p lic a n d o in ficietu r ^ cralen tis-xx.q.i.itacr ff.qoxfct
r.-------- ttr .
r
,
. "tt « e td eiu ¡e,u r.& fi fi-Ppd»
la b o rib u s a c q u ifitü , q u o « f u p e r aíTertione f u a , h a b ito a d
lo a .
fiiftc u ta n d cb e t,fa c ile fine m a
d ig n ita te m ‘ & o p in io n e m reC a n o m c a.] Icilicet,
g n a caufa íu a fp o n te rcfign et: fp ed iiy p r o b a tio n e s crecüm us Vt áftor ncgct fc fponte
id e o q u c fu p e ru acu u m c í t e n ó a d m itte n d a s,
renunciare,
c tc d im u s , c a u lá m refign a tio r ídem.
m tí 0/t/.eyñu.]Etprod ilig é te r inqu irí t : q u a m
f Q ui fióm e remoiciauit eleaiom de f c » ’ tepple, vtfcqui
r ífim ilc ' r e d d it ,v t q u ifq u a m
b c n c fic iu m m u ltis fo rte expen
^1. fo ttc p r o b a b ile m , id c ft,n o n
Vl* , n e c m c t u f ,n e c o p p tc ífio -
f e fa d x jk p e r ip f a r lte r iu s audiri ncn
d ebet.
CAP
>«6CÍnteruetU p e c u n ix '’ ,3 0
n c c p to m iífio n c * T ex torta m
VI
^ fE re rO C Ú e ft
fla , maximefi probabu reus mltam caufam
recul'anoais, obtinebit:
nifi aflor p
P teplicadoncm 1
f tí;
in u en e rit,m a xim e fi n o n
N t p r x fe n tia noftra : & inf r a .5 L i c e t i g it u r i u d e x n o n
L m r frn c X n e m
i n l e r u e u e tit iu a m é tu m .q u o d
finc aliqua ca u la , nec
tu r mfi replicaao, / c .
tenetur ctiá allegare caufam, nec iuder tenetur inquirere caufam.
o «■Nfvunm.] D ehacncgatiu ad iflú eft fuprade eleflio. bou*,
& hic n o u tcú d ic it infra,, idi
'
- efle,/
- - c q.d.fi vult
ideoq; fupeniacuú
d ic v tib i.
poteft inquircre,aliásnon tenetur: quia fufficit® fponte renúcia- p tí Níg<»i.]Eft cnim quoddam fáíhim pr*gnans, qff includitin
uit. j.c.proxi.Q uídam fignant.pj.de refti-fpol.foliate.ibi non re- fe afíim atiuam i , quia h * c propofirio: non fponte renundauit:
ciPiuntur teltes ilhus qui allegabat fpontaneam abiurationéante 40 includit in fe hanc affirmatiuam;coaflus rcnundauit: / hác proiniait.£
ratim rio n em ,/ hic recipiuntur ante / poft reftitutioné. Ita folue bat aflor in íua replicatione. fim ileC.dc cod id l. nec c o d id llo s ./
bant qaidam ,hic non aliegabamr g fpoliatus renúdauerit; fi h o c j.de fiic a b intefta.cum d ile flu s ./ 3.q.9.indicas.
fedflet,non admitterenmr probationes p eum:vt ibi.íéd vbi ceffit q C i» Jío«.r.jid e ll,n e g a fpontaneam renundationem.
non fpohams, hcet pfumatur pro eo g inuitus hoc fecerit, auditur « Glojfii fequens notat.yy dat fimile.SetmUo arg.pro ty contra, remito
tñ aduerfarius volens probare fpontaneam abiurationé,qua proba iit.c t opt.pomt.qua dat aham leOuram.
U fiitenim aflo r vult replicare® nonfpñte,bene auditur. A d h o c r tí Add,gnnatem.] fcilicet te ftiu m :/ fic non femper ftatur nume T dte.fi
v t nullum fit priumdta dicas g h i c / illa folidte in diuerfis cafi- ro teftiffiimmo confiderari debet dignhas telhum, / alia de qui­ gm« ffi
bus loquuntur, ncc fe tangunt qui cnim p memm vel p vim renun bus habes 4-q. 3.fi teftes. cum duobus ca p .l^ . / j-dc tefti. in nociat benefido vel iun fiio,tenet quidem renundatio, quia hoc vo» ftra-fic / in e¡eflionibus.s-de dcfl-ecdefia veftra. vbi dc h o c &
luit licet c o iflu s,/ ficp d im r d ñ iu m ex toto; quia coafla volutas, ^ oficoM n eb it qui melius probabit de fua intenrione. Sed qualiter
voluntas eft.i j.q . • .m en tó ./ ff.qff m et.cau.fimulier. j.fi m e m ./ pronunciabithic iudex ? nunquid debet pronundare g fponte rel.mem aút. j.fed qff ptor- / fie habet lo a im in hoc cafu aflio qff nunciauit,vel g non fponte renunciauit ? V f ® ficq u ia fuper his
met» cá,qu* appellat aflio ptoria.ff.eo.tit./ fi maÜer. j.fi metu. inducunmr teftesifed hoc non v f , im mo v f g iudex pronundare
& in hoc cafu loquit h * c decr.nec talis proprie df fpoliatus. vnde debeat fup principali óltione.qu* eft de renunciatione e cd e fi* .
non poteft peterereftitutioné.cú non fiient fpo¡iams:immo tradi-----------"—
‘
dit dñium licet per metú, vt diflú e ft: fed damr illi aflio ptoria qff
metus caufa, / hic agebat aflione in rem.fimpliciter petendo ec­
clefiam fuá.fed opponebamr libi fpontanea abiuratio qñres perita metu renundauit,eflet homo ^cíar* dignitatis / opinionis, p r ^
tradita eft p memm:agitur aflione in rem / in p fo n a m ,/ fi pro» fumptio effet^p illum qui dicit g nófponterenundauit. ff.qff me.
I
in ií n o t m p e r m e t u m t a f la e f t ,/
'
'
'
ptionemqff m e.caufa.ff.qff me-<
raliatus remanet dñs v elq u aü ,/ p d itfo lam poffeffionem :/
cafu habet locum aflio vnde vi-liue im erráflumpoffeflorium, /
in hoc cafu logtu r illa d ecre.íolicite./ ibi renunciauit fpoliatus.
& fm h*cn ulla exceptio poteñ opponi q u * tangat dñium e iu s g
petit reftitui; quia qu*ftio fpoliationis priiiilegiata d l. J.de ordi.
cogm.liip ipoliatione. necooteitreierri iponaio
tatis,® non habebat ius vel g nófit canonice inftitutus.J.de refti.
fool.iíem cú q u is ./ c-in h tteris./ c-ex conqueftione. / ideo in
cafu c.folicite.non audimrqui ei refert qu*ftionc qm fponte renu
ciauit filie abiurauit-quia illa duo fimul ftare non poflunt, g vnus
petat reftitui, / aduerfarius agat de proprietate, hoc eflet p ordinem iuns.C .derei vendicatio-ordinarij.fedhicpetebat ecdefiam
arendo reali aflione fimpliciter 5vnde aduerfarius poteft obijcerc
eexceptionem
xce p tio n e m perem ptoriam ,/docere de iure fuo,
luo, //aC
torporeit
aflor
poreft
replicare, / fie vterque debet docere de fua intentione f m g hic
fit,vt dicit in fi./infi.apparebitquis melius probauent;/ ica pía
naeft qu* confueuit difficilis reputarie tí Ne«-w.]Sed fponte.
f tí M«».}Et tamen metus continet in fc vim , / ideo fuperfluc di
citur, non vi. ff.quod metuscaiifa.I. x.
g tí Gpprejfiona.]C.qiiod met.cau.perimpreffionem.
tf. Gloffafequens arg.á contrario.yy üludargumcM»” * reprolot,
■
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
« -o
.
- . . , .
.
_ ,_________ .
renunciauit, habeat melioresteftes,ei ftabitur,non obftátedignitarejiterius.ar^.ilhus
tateaiterius.arg.ilhus decr.quia
decr.quia verifimile.J.de
verifimile.J.de pr*fump.
pr*fump. // hoc.
v erfi.n u lla ro ./ c. 3 / tñ recipiuntur probationes g fponte
■onte1renun
ciauit.In cafu ifto polTetdici iure nouo,gexceptio n?c abiui
abiuratio.ai,.*, p iuramenmm lite com eltauim pediat lup pnnr
QP^h qu*ftione,cum negotium p iuramentum fit finitú. j.de lit.
coteft.c.vn ico./J.de celeb.m iíTcum M arth*-vd hic reus de pía
no conhtebat g b ^ e fid u m illud qff petebat aflor, ad ipfum aflo rem perunuiUédfponteillud renunciauerat, / ficnó íuit aUa có­
teftatio neceffaria hic-Bemardus.
T Hpruj«íííu.]Pritno ponit generalem caufam confirmationis fen
1 tenti?-Secundofpccialem;ibi,Ci»/u tumz».loan. And.
itiuo44 elefli
elefli fuerunt
fueruntad
adquandam
quandam ab
abbatiá,fcilicetN
batiá,fcilicetN./
./
Ctí,*
* ss rr ^^ Duo
quida dius.caufa cómiffa fuit quibufiiá iudicibus; vel p ordinariu
traflabamr raufa:fuit lata fententia p ipfum R. / alten fuit adiudicata a M a tia - / ipfe R.appellauit. caufa appellationis commiffa
fuitcptJ D iilm e n ./ eius coniudici: corá quibus dicebat R-fentcntiam mm valere, quia in fententia non exprimebat quare ? ipfum
lata fu ifle t,/ p p e a pars aduerfa probare debebatfníam iuftá fiiiff'-In prium rfuiebatur,g ifta non funt neceffaria, pr*fumcndum
cnún crat^ filia iu d id s : demú caufa ifta déla» eft ad dñm Papá.
íbum. i <*
dmonfc S.
deteftxP-
planb’ fa
[criiur.
r229
De renunciatbne.
Tie. IX .
230
Papa vero auditis hinqnde propoliti-sdicit g iudex non femp def f infiitrit.JEt canonicos fufpenditivt patet in integra,
bet animii luum applicare ad vna fpeciem ^phationis, Ibd o iad c- g q D»óf»«fo»^/i<,.]Dato forte in fraudem ,& fui lucri caufa, vnde
bet confidcrare qu * fiunt m eius pfentia, 8c ex his informare decrant in dolo, ff-de dolo-quod fi cum fcires.& © confilio fraudufcet motum animi fu i, & formare fententiá,& pro fententia femp
lento obligabantur.ff.dereg.iur.confilii non fraudulenti, vnde h»
^ifumitur donec in prium aliquid oftcdatur, p p iudicis auñoritabuit ? illos añioné de dolo,tn apud fe debuit explorare, an ei extem fedfim h d pbatu
pediret taleconfiliú.ff.
hiiflet coram epo DuIfe m p e r ad v n a m fpecie» pro- m e m in im u s in iu n xiffe , v t H .
m ád.l.z. infi.quianon
/ffi
b a tio n is a p p lic e t m e n te m fua, fu b d ia c o n ü c a n o n ic u m in P ilequi tale coa
, Aliis ia:
DOS de con
filio fiactii
noftrorum
fiiper eade
abbadi.ei
filennum ,
tfec..
maioriute
«cobedien.
eiguoptt
cioitur clanffiraahu-
ifte R. eam róenderet
ex c o n teíIio n ib u s , deporid a n ie ñ .e c cle r ia inftitu ere p to irritandltum quia con tio m b u s , a lle g a tio m b u s , ¿ ¿ " “ cu r a r et; q u i m a n d a tis n ofttis
ftitit dúo Pap* per litalijs,qu® in eius p r x fe n tia pro- o b te m p e r a s , ib id e m in ftitu it f
teras quorundá epom
p o n u n tu t , fo rm e t a n im i fu i in c a n o n ic u m fu b d ia c o n u m
R
i &c tan ta fit iu d icialis
m e m o r a tu m : ¿¿ infra, f P o fta u a o n ta s , v t fe m p e tp to ip fo
m o d u m id e m H . q u o r J n d a m
ei filentiü fup d iña abp t x f u m i “ d e b e a t , d o n e c co n - veftru m d u d u s c o n filio t ,iittebatia-& intellige g r e .
tta ip fu m a liq u id le g itim e CO- ras fuas vo b is red d e n sh ,v e ftrx
nunciatio faña fiut anp r o b e t u r : q u a re fi tu c o t a m m ife r ic o r d ix fe fu b ie cit • ¿¿ in-
q
F ^ d p to i'
fn d e v f™ nó teneátur,'
fed tenemur fi hoc con
liaret : & fi vellet alie^ c , iliud deberet
ip fitR /d h S / r /
ipiius D. an noc y t rcrfunciatio aliquid ope.
lerar-r ó m ilV s r ó e d e l
CÚ inter R .j. de iis q u *
fi.am a.par.cap.cum ex
ore.arg.y.dearb.expar
tf
0-perin¡.fimiUa probat
suus.iccuó rusanuu.,
puta ipfe fe oppofuit,
nulia aiia eleñionefaeleñione fa
nuliaalia
ña.Bemardus.
_
Not. g iud© node,
bet fe applicare ad vna
fpeciem probationis.
ftem femp pfumitur £>
v n d e m if e j^fcicibuS nih ll DenitnS Droba- r ico rd ia m d e b u it im p etra re
pe n itu s jprobauilTes,ftandum '* ta m e n fenteni n d e c o g m i r d ií p e n d i ím fuftil
t i x fLierat,nifi a du etfariu s e a m
n e r» : M a n d a m u s , q u a ten u s
o fte n d eret irrita n d a m , tf Q u ‘ ^
h o c n o n o b fta n te ,ip fu m in fra­
ta m e n p r x te r ifta c o n ftir itd e
tr e m ¿ ¿ c a n o n ic ü a d m ittatis*',
i p t a s r e n u n d a tiq n e fp ó ta n e a
'
-A
T
"
Vr
tf ii^no^j Nifaofiro.arcfoepifcopo.
p e r q u a i d a m e p i f c o p o r u m lit ^-Renunciatio benefica f a ñ a inmanitCTZSd S c c o n f c í f i o n e m t i p ü u s , ^ ob u sla kinontenet,reniincians tamen
n o s f ci fu p er e a d e m a b b a efi beneficiojpoliandus.
file n tiu m d u xim u s im p o nendum .
G A P . VIIL
S fu m „ / 1 d o h .s f n
de ipfum recipere com
pelluntur.t
n,ftth■
i remtt. impetrare*
inde cof.e-.
h t f iirfi/ft.lE tfictradendoiitteras renuciauit iuri fu o .,fic; j. d e
pac.cum pridem .& do
natis & traditis inftrumentis mancipiorum,
mancipia ipfa donata
intelliguntur. C .d ed o .
1.1. & qui chirographa
legaiiit, 8c aéttó©qu*
ptinetur ib i legauit 3 ,
ff- de le g . 3. qui
chira,
qu, w
hho.
graphú. & qui obliga«itinftnimentaagrorú
V
d tt : in du biis: ¿¿ in fra,
Vo
od
p r x te r e a ,q n i b en e­
fic iu m e c c le iia ftic u m
eporum creditur in piu
irfM utwm la m fa ñ * refib i c o lla tu m fp o te in m a n u m
dicium alteriu s.Ite© m m aarevidetur.
la ic a m J r ellg n a n tes , illu d deconfeflione quis conC' A P
VTT
^ °n u o á l a i c o fiifc e p e r ü t, e o d e m
demnatur. Item pericu
.
^ A
JK, *" lo fu m e ftg aliquis re- Q A n C f d llefro fiilO n o ftr o L
fu n t b e n e f i a o I p o lia n d i t, fi- ?© pigno. obfig. p o fli
nuncietfuo iuri.
* 3 P resbytero C a r d in a li tu n c
c e t r efig n a tio ta liü facta la ic o z.& fir e ftitu i tibi cauffi* A p o f t o l i c x
fed is le g a to nos
n u lla m 'o b tin e a t fir m ita te m .
tionem pignoris, ius pi
Sic ff. de tetti. ob car^
gnoris remififfe videmen.«.vlti. & 4 - q-3 -fi
o r.C.derem ifp ign.cre
tellgs.#-in crim inali.&j.de re iudi.caufam.
ditricé. & ff.de pañ.1-1 .fecus eft fi reftituo tibi pignustquia nihÍT
b a TrJumi.^Sic J-de re iud-ficut.& c-cum inter v os.& ff.de reg.
lominus poffum peteredebitu-ff-depañ.l.3.ró diuerfitatis eft, g a
iur-res iudicatain altero vtilitas, in altero non. Arg.p.j.eod.veniens. Sol. vt ibi^ Celeftinus iij.
r \
cum ibi inlegtu fadú ■tf Glo.feq.arg.contra \oannem ,ft rejpondet le ^ quam inducit.
JO tf Glo.feq.aüeg.vnam concord. f t coadiuuat textum. Secundo o b q cit,ft
& deciüo C tf Sía»¿»»i.]Hic eft arg.? Io. qui dicebat g i n caufa appellatio­
dupliciter folutt.
narretur.
•Ú dánanis
erat aliquis
de crimine
CÚ bonis &
appellauerai : quo
monuo lue
rcs Bg bo­
na detegere
tebetiaiq-
até fenten
tij. lo. An.
.. Concor.
Liniti nméta.& 1. ¿iba
tióes. C.de
¿iba. & Lfi
quis inhoc
genus. C.de
neie, mandamus. &<z
« Rotata
ÍÜ terfíL
deleg. cots.
mfi. i.gio.
^
5,,^
tit. m y'cópUanone.
J J / ü fi
^ W r. k
deidil. ete^L&L^
nis viñ o r neceffe habebat probare fniam reótelátam fu ifle,& hoc
i tf s»^i»«re.]j.de fideiuf ju e n it. & fic reddebat mala probonis,
per Auth-de ijs qui ingre- ad app.#.illud. colL s-vbi df g viñores
& n * c quidem maiora fimt, vnde eis nocet. 23.q.4. fex funt diffenon aliter potientur fententiis, g fi eas reñ e latas monftrauerint.
r en ti*.& exhibitio fu * reuerenti* fiuehonor impenfiis nó debet
Sed dicendum eft g fempñaturíéntenti*;nifiprobeturg iniufta
ei efle damnofus-ff-de for.I-fi feruus c ó is .f- q í v a o . & ff. quem­
fie C .d e app.qui ad ciuilia. & C .v t cauf* pubertatis admtutor.l.
admo. teña-ap«-fed fi quis.Sr ideo quia fiiir deceptus rtpmiflioni■vnica.arg.detegere enim debet iniquitatem féntéti*. ff.fi penden.
bus,ei fubuenif.s.eod.fup hoc. nam deceptis & non decipientib’
ap p.I.i.# .!. 1 & d©ere debet fe iufte appellafle.].de appella, cum
iurafubueniunt.ff-ad VelTeia.l.
j.derro. permu-cú vniu©
in ecelefia-Quidergorfidebis
Authen.
nó re^
w
. . .Dicas
. . .g . hoc ipfo
: Xg ____
forú.& j.dedona.interdiIeótos.& C .fim i.fem aio . dixe.1.2. Sed
batur,probat eam iuftam.C.qui mili-nó p o f
feriiis.lib-12. 60 qualit© ifte audit cfi nullú ius habeat: & nemo fine añione expe- Deficiente
Si v « o quis dicer© fniam iniuftam ratione proceifos,quia diceret
rif.ff.de neg-geft-fi pupilli-#-vlt. Verü eft g nullum ius habet, fed
litem non fiiiffe conteftatá, uel ordo iudiciarius non fiiit feruatus
g a ifte implorauit officiú iudicis, admittitur ? eos qui eum talit©
in a liis: tunc neceffe habét docere fententiam iuftam per ipfum decéperunttquia cú deficit añ io, officiú iudicis eft implorandú. j:
proceffum. j.de proba •quoniam
iam cótra.dic vt ib i not.in fi.vlti.aot. de ofti.iudic.c,iudicisofficiu.&
ofli.iudic.c,iudicis officiú.& ff.de mi.in caufx.fim.hab©
caufx-fim.hab© j.de
d tf'I-Jttera;».]Quibus
tf'I.Jtterait.]QuibuS liandum eft quandoq;. j-de proba.poltceipañ. cum pridé. & ibi officiú iudicis implorauit, alias nó audiref.
fionem.& 9.q.3.curx 2
arg.s.de ele-cú inter R.fenioré.Sed poteft dici g p reftitutionem
e tf C<i»/gs/««?.]Ethocfolúfufíicit,ga cófeflos in iure pro ?u
iñ is
^___
hiuufmodi littetarú nórenúciauitinftitutioni,quahabuit alegato
haberi pia cet.C. de con feff-l.i.& j-de confefl.
<
cum fup.& c.vlti,
auñoritate fedis A p E cf;g a nó renunciauit faño legati p talé refti
TO -Kne diled o .lln prima ponitur fubdiaconi qu©ela.Inlecúda protutioné fubijciédo fe eoru mifericordix : & ita deiure foit audit».
Ouifio:ibi,Q»«»Tiro.Ioan.And.
7 ° k tf A¿»»»ttBt¿.]Datis executorib»fiip hocivtpateti integra-Ber.
C A s v s , Dñs Papa mandauit cuidam legato Apoft. fedis, g H.
\o
Vod
d in
mdubii*.
dubtu.i
] Propter
Vropter breuitatem
breuitatem non
nondiuiditur.
diuiditur. Et
ttppars
a rsn
huufubdiaconum in Piólauieñ.ecclefia canonicum inftiniere procuiushabettir j.de confe.ecc.velalta.se de pcen. Se rem. q í
raret,qui mandatis Papx obtéperans ipfum inftituit canonicum in
"In dubiis.Ioan. And.
_
C a s v s . Quidam renficiauit beneficio fuo in manu la ia , Se ileadem.fed cu canonici ipfum fuper ipfo beneficio moleftarent,de
confilio quorúdam canonicorú illius e cd efix, mifericordix capi­
lud poftearecepitabipib.quxrif an talis renunciado valeat?Rnd.
g talis refignatio nulla eft: verumtfi fpoliari debet illo beneficio.
tuli fe fubiecit,eis litteras fuas refignádó,fed ipfum poftea recipeNot.illud quod non tenemr inducere priuationem beneficij. Item
re non curabant. Vnde mandat eis Papa cum ipfe apud eos debue­
fpiritualia a laico recipienda non funt, nec fibi renuncianda.
rit gratiá obtinere, apud quot difpendtum dignofcitur fuftinere:
tf Giojfafe q , ree.per q.an renundatio valeat.arg.quod non. folu. quod
mandat capitulo quatenus ipfum H.recipiantin canonicum & in
valet quo ad eum,aSeg.vnam I.in contrarium,ficundaper q anjitfujpen
ffatrem,eo non obftante g eis litteras fuas reddidit.N ot.g qui
fus, ftc.arg.quodfic.aUeg.in contrartum. f t tUud fo lu it , ponit opi.loan,
ftituit inftrumenta iuris iu i, renunciare v f iuri, q í fibi ex lit
„
f t contrariam quam approbat.
"P«"®^óat.Item vnde grafiam quis meretur, damnum
fuftinere
1debet. Item deceptis & n o n decipientibus mentq. Cibuenituf- Í- tfi» tntiBun> laicam refignantes) Non v f g talis renúciarioteneati
j
L
lu V -'
romneiens
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Q
I
:r :G:un.G!
131
fiifi fiat in m anus eius iq u o b e n e fic iu m re ce p it.6 . q . j . d c n í f f i - J * q . i.a b b a s .& m A u th e n .d e d e fe n .ciu i-J -9 i m e r im .c o ll.i - # f f - á ]
o n .i u .l. i ,# .& CÚ p la c u iffe t.# a r g .i y .q . i . G onfald us. & o P tim ú
a ra.C .d c d e fo n .c iu i.l.v lt.# s.eo d .a d m o n et. & h o c in fi. S o l. v e rú
clt 9
q» q
u antu ad
ad eecclefias.vel
cc le iia s .v ^ l nnantri
rnn^*rinr«»«% talis
uoaX:*. rcnúcia../>nticiaquantú
quantú ad fuperiorem
tio non tcoct, gra eccle.
fia vel fu F rio r potcft
illQ repetere fi vult.y.q.
,
Idcm Eboracefi.archiepifcopo-
ft Tapa concedit licentiam cedendi epi
f r f f i f f f i ' ‘‘ »f<>rtisper,culoin eccle- e
lier. Sed ipfe non F te ft
mor a ri non potefi.
eam repetere,# Ita quo
r á fc t e n a pañú : quia
: ad laicl
ligaius hu tacitu Fa m u n creFIUI c ridc
a t . .ficut acceptilatio
B. Thomi.
1.
inutilis, ffi de pa£t fi
vnus.f.pen. & ff.de ac-
tV , 4« w . dc accepd. aninunhs.
iu U o u u «K. f.»d Ic in prin. & quia p o ñ ea
f i Aquil. reccpit de manu laici,
A
fu fte n t.itio n e m * c o n fe rn e s i p
C A P .
IX .
D tfu p p lic a tlo n e m R a g ll
_________
_____
. S .vt tin
m ip
fius: ft C
u i co n c ellim
n .s.v
pIOi fe cp ior tpo ap at tuu a b
p íi q u e y f u p a l’lijfa
- ,o { h c i u n i e p il c o p A l' e v a l e a t
c x c r c e r e ,t i b i t a m q u a m m e t r o p o lita n o r e u e r e n tia m & o b e -
M .a r c h .c p .fc o p i, c u m Ú
a i c n t i a m i m p e n lu r u s .
cu ra q u a ten e b atu r e c c le f i x
R a g u h e n . d u xim u s a b ib lu e n d u m , eo q u o d ib i n o n p o t e r a t
1'e c u r e m o r a t i ' * & ii a c c e t V u m
232
oori;
fanñior q fuerit H ierem ias: # ideo nondebet deferere officium
pdicationis, c ú # ipfe Hieremias ^dicando rec c F rit verbú Dei,
licet renunciaueriródicandi officiú. fi cnim pp humilitate vult ce
dere,co ipfo v f in (uperbiá fe erigere, 9 in propofito refignandi lc
exhibet p tin acé : quia tunc veram obedientia oftendet,cum p ip­
fam locum regiminis
,
'r
■ -u
-r
ftT o m t f e x caufas ex q u é n s epifcopi
‘ I ' ' jn' j# H
ca„f 1 , ¿ p a qüas'
pót qms pacre c<xiendi licentiá: primo con»
fcienna crimiuis.debi»
■^«='
g„iaritaspfon*.Sedin
lier
poffunt p etere,^ Tapa confueuit con- ¿ s oíb’ dñigés eft adhi
cedere cedendi licentiam: quxfex cau- benda cautela. P rop ta
im m m e b a t t :& m fr a .
l>ebiU s,i(inarm ,m ale coicitti, riamrenunciandi: fed
r
^
non p p cófcicnriá cum i n ift e r ij n o f t r i , d e f e f t u m ' - i n
,■ j
iu flib a crim inis, fe i
acUvtcct fiifpcnfuscrt.i6.q.vlti. r c b u s t e m p o r a l i b u s p a t i a t u r :
ffiiuem mala plebs o d tt, dans iiUus pp qff executio
B>».c6mofca»daU ,cederc pcfsit.
officij, etiam
P™djtvtn. B. fi quis d c in c / s . & c- m a n d a m u s q u a t e n u s b e n e f i leq.im o pius d ia t con* ..................
añam poenitentiá im­
á T iu r g S ^ lq u i
d e lib e r a lita te r e peditur- 9 fi pro quo»
C A P .
I .
confennt eleñioni de fe g'-» >
c o n c eflio n e t u a , m e p ilib a crimine quis ced a a , pauci vel nulli
f t ñ * p « fecularis pote f c o p a tu C a r l e o l i , # e c c l e f i a d c jo T W T I f i t c u m p r i d e m : & infra,
ii
ftatis abufum, ineligi- M a l e b____________________^
t o n e ft i l i i c o l l a t u m , a d
1 \ | ft 'S i i n h u i u l m o d i c ce f li o - rem anaent.
bilis efficitur, s. de d
eTee'
a
ALI.-fr ' i R O . De»
ñio.quifquis. Arg.p.de iure pat. ptaea.fed exF"® v a b u m illud: b ilfas corporis eft caufa cedendi.cuat procedit vel ex ir.firmiratc,
cóione pn uctu nlcilica fidelium : cum iam fit priuatus cóione fa - vel ex fencñute, p quam im F t« is redditur ad exequendú officiú
aamentorum recipiendo ecclefiam de manu laici. lo a n .h icd ice- paftorale.non enim pro quüibadebilitatecorporali d e b a qs debat 9 clericus qui lic recipit beneficiú de manu la ic i,fufpéfuserat ferereoffiaum fuum .# hocoftcnditexem plo Apoftoli.
jp fo iu rc,p a c f i quis deinccF-qff fatis poffet d ic i.fed d ea a .p d i» p R O D E r T C T V'. P rod efeñu fcientiat F - ñ l quis p a a e
a a ,p ta c a .p ffid t;v t diñú eft.# c.quifqnis.conciliú generale aliá ceffionem.fdenria enim d rca adminiftrationem fpiritualia & cor
p.*ná im F u iu q u ia efficit incligibilis: # ideo melius v f d icendú F raliu m ,cft valde neceffaria:# ideo F® vtriufq; Icicriat dcfeñu.
9 illa iura i6 .q.7.fi qu isd einccF -# c.feq . qu * dicunt 9 c la ic Í4 o v e I ignoraorialidterenunciaf.Vndedidt Dfis:Tu icien riam rcF
qui tadunt hoc,funt íuípéfi,# laici funt excóicati qui d a ic q s in lifti,# egoiepellam te .& li c a eminens idcnria defidaanda fit ia
llitu út,nótcn á i hoc vt ipfo iure poená íponát,frá hodie laici fu nt pr*lato,comp«ens:amen toleratur: quis m u la fdcnria (v td id t
xcóicádi,# d a ic i q rccipiút bñfida, fufpendédi, # in eligib iles
AFfl® fcs)inñat:im pafeñiim cuius^cnaritas fupplet.
fiuntp iura illa.J.deiurcpatron.ptaea.# s.de elecquilquis-Ber.
P R O P T E R M .-L: í
P roF™ malitiam plebis ali qfi
tfa
fpU ca tien em .lP
e d a r aaniHiioiic
admiffioné rem
in d ation is,# c c d a e debapr*Iatus,videK caqfi plebs adeo mala exiftit,\-t pro* u
jufpitcattenem
.i f nrim
m aa rreciat
rcmiui.i4uui*i[>,u<.
^ - ^ a u s cám .Scffa:ibi,Ní >er». cám mandari, # ip fu m mádatú. fic a e nequeat apud ipfam -# quanto pr*lanis magis laborat, táto
Tcm aribi, Cw.conceffioné illi fa ñ á ,# ipfius moderarione.Io. A n . d etaior fit. Vnde dixi: Dñs pet oropheam: Linguam tuam adhat»
C A i V s. Archieps Ragufinus perijt licentiá cedendi á dño P ap a:
r a e fádam palato tuo. Et A F “ o1i dixerunt Iurátis: Ecce conuerq u u (ccure ibi non potaat cómorari, & ipfe obtenra licétia ceffit. tim urad gentes, quia verbi Dei vos feciftis indignos • Non tñ pp
archieps Ebioaceñ-de confenfu r ^ is A n gli* conceffit eidé qu o d - j© qu áliba culpam fubditoru,paftot d im ittae d eb a gregé fuum, nc
dam benefidum in quadam ecclefia in epatu Carleoli.Papa m a n - m acénario comparetur, qui diminit oues # fugitifed mnc demú
dat archiepoEboraceñ-ne in vimperiú ordinis c la ic ilis mérácare d e b a fu gae.cu m oues conuermnmr in lupos: # tñ a le s funt alico"amr,quatenus beneficiú illud ad íuftenarioné cóferu a ip fiu ^ quando tolaandi:quia fanguinem elicit qui nimis cmungit.
ia ^ t filíe vfu pallij in epam illo officiú epale valeatexercerc, ei» p R O G K Pro fcandalo hd m m eft epo p a a e Iicentiam
dem archiepo tam q m etroFhtano obediétiá # reuerentiá im pen cedendi, cum aliter fcandalum fedari nó F t e : ne plus corpaiem
furus.N ot.9 cum quisrim a interfid in eccleíia íu a , F ^ f t F ^ ere honoré videamr affeñare, q falutem *temam. Sed inter fcandalú
ceffionem .han not. 9 fu paior clericis prouideretenemr. ne in o p # fcandalú eft diftinguendü: ficut Dñs diftinxit, dum dixit Apoprobnum ordinis dericalis mendicent, # fic perhoc vid a u r n e - ftolis:Sinite illos,qa c * c i fiint # duces c*co rú .# alibi dixit: Q u i
ceffitas vnius a n "ere omnes-Item no-cafum 9 archiepifcopus q u i fcandalizaueritvnum de pufillis iftis , qui in me a e d u n t, expedir
fu b e ft a r c h ic p if c o F , non vrimr pallio.B a.
60 eivtfufpédaf mola in eolio eius, # d e m a g a m r in ¿fiindú maris.
P E R S O N . E V E R O . P r o p t a ir r e g u la r it a t e m d e b e t p e te r e
a aM eruri.lForfian p r o p t a in t e m p e r ie m a a i s . 7 4 . d i f t . q u o r u n d a m v e l q u ia h a b e b a t c a p it a le s i n i m i c o s . s . d e e l e / b o n * . ^ _
cefflonem:vtfiíít bigamus v e l marims v i d u * . v n d e d i x i t A p o ll o »
f t f f v ero id e m m V itu p e r iu m
b 0 D<f<-ffiwi..]Sim.93.dift.dtaconi.ver.mendicat infelix,#c.^ ^
C 0 Adfafteatationem dHnic prouidendum d l in beneficio, que n o
aim en led caiífa neceflitatis abducit. 7-q-1 -9 “ « «iM -
'C»p.4.«L
rieia
&
ligcmul.
IIU <3f.h.
defl-Th».
lus:O portacpm eflé vnius vxoris virum :nontñpp quam libairregulariutem,dari deber licentia cedendi eiquibene adminillra-
uerit:vt fi non fu natus de legitimo matrimonio: quia licet nó de­
meritus publica egellate laborare debet.ffdepofit. bona fid e s .#
bu ent tacuiffe impedimentum,fi occulmm eft ík¿lum,poteft c u m a ito huic ¿uidédú d l, quia depofito fubuenitur m neceflanis. eo mifencorditer difpeníári:hoc adhibito moderamine,vt inter na
<0 dift.ftudéat.erit aÚt illetam q plebanus ecd efi* huiuímodi.
rurales & fpurios diftinguatur,nothos # manzeres.
L G
l o
contrartum.
,
V E R V fE Si v a o p p a lia sc a u fa s PetataliquisceffionÚ,non cft
Vf» pÁ u.\ \r".5.C .quem ad. ciuilia mune-indi-I. j.Iib. 1 o .qm y©audiemíuSjCÚ talis poitulatio non videaf d ifa e ta : quia p p laboris
alí ■
-'•V/»/.»üí,.J.ñrg.5.C.qroma
■ ‘
'
renon
licet defcédere ad m i n o / j jy t
angtillias vel pfecutiones,nondebetquisdiminerefpóíam fuam.
maioribus honoribus
tunaos,
1-----cui P manum fe fide media copulauit:qfh,Beati funt qui pfecutio»
d ic itle x p rx d iñ a .# arg.adideni,93-tefl™- legim us.in fi- & s .d e
népatiuntur p p iullitiá.Seddicera aliquis:fpús vbi vult fpirat,#
^ncipales panes. Prima r e F q nefcitis vnde veniat,aut quo vadat:# qui fpirim Dei ducim r, nó
.elum melioris vit*, & h u m ilieft lub le g e ,# ideo fi cedendi licentia ei denegetur, tñ cedet. fed
F t e l l ei m rári:qró fpú Dei agim r, qui p veritatem aliquid agit?
tatem.5>ecunrta-iDi,i»r«»»r,.pouu íéx caufas ex quibus epi poffunt
im mo p fpúm Dei agit qui contra veritatem aliquid attentat.
petere licentiá cedendi-T e n i a : i b i , u ' S ,d a r a
deridi,vtotiú,laborem,infpirarione,S'.üts
te .p r o b a
,
P p R R O . Sed fi dicat 9 forfan alia caufa latens e ll , p p quam
i poffet. Q u an a concludit:
cedendi licentia diuinitus infpiratur:poteil ?i iñderirEt tu qúo fcis
9 tará inlpiratiq fitdiuina? & fu bijcit exemplum de beato Martifacilepatét.
no oitendensillius exemplo 9 renunciare non debeat.
C *A s
Calarianus arcnieps
archieps iÍ ** F
li“ ntiam renun“
r e n u n cate a
'-.aiarianus
Q V 1 ? P E . D icitP ap ain ¡S.iño-quámmcunq; qi-.is virmrib*fuldño Papa:fup hoc Papa refcribit eide™ dices, 9 fi p p huiuM odi
geat,charltatcm aút non habcat, nihil habere videt • Sed nulla eft
ícffioné ¿m iírit fibi fm ñú mehoris VJt*,lare aebet 9 ipk no c it
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
T -ll
Di; renunciatione.
Tir. I X .
234
m a io rc h arita sgv tponat animamTuam pro fubdm sfuis,velpró
poíIentrem indafe-arg.iIH usc.i7-q.4-íquistea<íente.Tan.& Io.
am icis fuis,dumniodo poífit proficere ipfis:etíi non oíbus,tñ muld ic u n tg fimoniacus & intrufus non habent titulú,fed fures & ¡ntiS|^Vndé ab eorum regiinine p p laborem fe excufare nondeber,
uaíóreslunt.i. q. i - ordinationes-& j.q . r. ordinationes-& ¡deo
exéplo Apoftol¡:quia etfi non lemper laboré fequatur effeflus,nihi
quanto plus rem tenent, tanto plus peccant.& fur femp e ftinm olommus labor meritorius ell apud Deum,iuxta illud:Reddet Deus
ra.ff.de con.fur.fi profure.j.pen. arg.quia nó remittit peccatum,
mercedem laborúfán& c.i4 .q-6.fi res aliena,
florumfuorum.
n e fr u g e m tib i m e lio r ís v i t x
illa fo lu m m o d o ,p e r q u a m im - vnde dicunt grenúcia»
prom ittis. ♦, f c it ? te d eb e s n o n
p o te n s k red d itu r ad exequ en- ^ poffunt fine hcenua
d tP ap a in j.illo , g nó
debet credere , g ideo cííe ía n d ific a to o in v tero lá n - j^ d u m o fficiu m p a fto ra le.n am íi J e n I L canoms a ñ flo l
p ro q u a lib e t c o rp o ra li d eb ili- ritate.i.q. 1.fi g s neq;.
Martha malam partem d i o t e m i & i d e o n o n o p o r t e t t e
in ahis g timlú habét,
elegerit, qu * circa plu­ p r x d ic a tio n is ia m fu fc e p tx de- t a t e , íu fc e p rx feru itutis o fficiú
rim a in afliua vita muí ferere m inifteriü, c : c u m “ ille, p o ffe t d e fe r í, íruftra fe faterefecus d l, ibi neceffaria
Xúre. X. tum laborabat, quia Ma
. cuius: «fieri b a iu lu s r ec u fa b a t,
tu r i^ p o fto lu s in íü isin fir m ita eíl licentia Pape, v th ic
ta n d e m p r x d ic a n d u m recepe- tib u s g lo r i a r i : c u m in te r d ü n ó
hcet!ele2it,quenonau
f
c
v
e
r
b
u
n
i
D
e
l
.
tí
Q
u
ó
d
fifo
r
plu
s
h
o
rtetu
r
fenilis
d
eb
ilita
s
iftapd
icfef.nócu iu llilicet,elegir,qu? non au
bet,fedilh»dútaxat,cuferetur ab ea: quia licet fa n h u m ilita tis c a u la d e cu l- a liq u e m c ed er e ,q u a m m o ra lis
contéplatiua vita fit ma m i n e q u x t is p ó t ific a lid e f c é d e m a tu r ita s (q u x in fenibu s effe ius executio poíl paflá
gis feciira, afliua efl r e , eo ipfo. h u m ilita tis videris
folet) ip fu m i n f u o fu a d e to ffi" " P 'f c u r .
magis frufluola. Vnde etigeterT m a le v e r t ic e m , q u ó d
c io p m a n e r e ;p r o talib u s e n im Jed li* cd u o cnmma ta
bufró raí) lippitudo L i* , p p lobo
d e fe d ic it A p o fto lu s :c iim infir fi^pfcJn’d H ice m if’- q?
gatii Icgit: lis foecunditatem pfer- te n im is in tefig n á d i p r o p o fito
ciigsre ,téd ¡yr pulchrimdini Ra- exh ibes p e rtin a cem : q u ia tu n c
m o r , tu n c fo rtio r fu m t : q u ia ü c « timlú non habrar
chelis : / pterea fimul in te v e r a m h u m ilita te m c u fto
n o n n u n q u a m corporis in firm i fimoniacus,tñ vr habe»
potell quis effeafliuus d i e s , c u m / p e r e a m lo c ü fu b li
tas. 1 fo rtitu d in e m cord is a u g- retimlum, cum perele
/ contéplatiuus, exem m e m fu g ie s , S¿ p e r ob e d ie n tiá
m entar. « T r o d e fe d u q u o q u e **© """ habuerit eccle
pío Moyfi , qui qñque
n
o
n
d
im
ittes.
«
Intu
eri
te
ita
q
;
fc
ie n tix p le ru m q u e Ir. p o te ft ¿ L L L í l L L f c '
afcendebatin montem,
v t ibi gloriam Dñi cú v o lu m u s , q u ó d h x c fu n t illa, 3 ° q u i s petere c effion em : q u ia c ü cú occuha fh eritfim L
maiori cemeret liber­ per q u x c ed en d i ep ifcopu s liip fa circa fp iritu a liu m ffad m i- n ia . vnde falté p p hoc
tate : qnq-, defcendebat c e n tia m p o te ft p o f t u la r e ; co n n iftra tio n e m fit p o tiffim ü ne- tenemr licentiam peteí caftra, vt populo pr*fc ie n tia crim inisrdebilitas c o r c e f f a r i a ,/ circa c u r a m te m p o ^ caufa poteft fubdicaret. p p hoc in duat
ralju m o o p p o r t u n a p rx fu l,
p ip a lfa l
illum dns Papa ne ce­ p o r is :d e fe a u s fc ie n tix :m a litia
q u i c o m m iffa m fib i d e b e t ec- c ili difpenfabit cú eo.
dat . Monet ergo ipfum p le b is:g ra u e fca d a lu m : irre gu v t laborem regiminis laritasq; p e rfo n x ;fe d in his o m
c le íia m regere in vtrifq u e ,fa lu - arg.j.eo. c.j.p íb n * ve*
non recufet.venintñ g a
in poftulando cedendi
licentiam in llitit, dñs
Papa reliquit illú con­
fcienti* f u * : vt f i p p p oftu la ri, & fo rííta n • nÓ cu iu f- e n tia m r e p u lifti f , & e g o repel n i m L veritatem^timaliquam cauíkm vtüe lib e t, fed d u m ta x a t 5 illins,p ro - la m te n e fa c e r d o tio fungaris lum haber - Q u*’ ergo
/ h o n e fta m , diílinflis p ter q u o d ipíiu s officij ex e c u - m i h i . q u a m q u a m & íi d eíide- fimt crim ina, qu*poft
fibi caufis pr*diflis, in t i o , p o ft p e r a d a m pcen itentia ran d a fit em in en s fc ien tia in peraflam pcenitentiam
fuo propofito pfcueret,
p a fto r e , in e o ,a m = o fit c o m de licentia fua cedat, im p e d it u r ; ______________
itvvnum
n u m dde
eiiiis.i.q
. 1.
ahoquin cedendi licen ^ u i t e x c i e n t i a c u i u f f i b e ^ l petens to lera n d a . . q.2.2.^2222
u ia fe cu n eell
ih i
tiam nouerit fibi inter»
c e d e r e n t, pa u c i jv e l n u lli d u m A p o f t o l u m , S c ien tia in- erga fimoniacos. J.d e
d iflam ;ga licethabeat i ñ liio m in ifte r io rem an eren t: ^®ílat 7 , ch a rita s a u te m x d ific a t: fimo-tanta. item hom ipennas quibus in Iblim
micidium. J. de temp.
5 óinfra. f A l i a vero c a u íá eft / i d e o im p e r fe d u m fcie n tix ,
dinem auolare defideo r .c .v lt./ 50.dift-mi* corporaf ib it íg a r e f e ^
d e b ilit a s c o r p o r is t ,q n :E v e le x p o te ft fu pp lere p e r fe d io chariror-& de his duob» cri­
li».
nexibuspr*ceptorumm h tm ita t e , v e l ex le n e d u te r t a t i s . f P ropter m a litia m au minibus habemus ex­
Per hanc deaetalé no- p to c e d it:n e c ta m e n o m n is,fe d te m plebis * , c o g itu r in terd u m
preffe j. de accu f inqui»
Icamr'fe- « caufas, per quas po­
fitionis.in princ. Ité fm
ner, not-in teft quis pétere licentiá r
loan.oé peccatú qff ipíb iure irrogat ífiim iá.j.q. y.ífames.j.porro.
l.fipater.5. d t adhibenda-Itéqu?dam funt aim in a qu*etiam poft pceniten- galice tcu lp a ppoeiiitétiátollaCífam iatññóábolet.2.q.3:c.Eu-Ifonlbi^; tiam peraflam im fc iu n tiv t fimonia in ordine, / hqmicidiú. Ité phemiü. j.h íc colligit.de hoc no.J.detép.or./ qua.or.ex tenore - ,
deado.&l’. feioitia inflat,charitas *dificat.Iten:i diftinguit inter irregularitaté^°in iftis enim criminibus, qu * poft poenitétiá impediunt executioinuiti. £ p p confcientiam í*ui crim inis,/aliam . Item cois vtilitas prxfer- nem ordinis:aut beneficij retentione, d e b a eps petere licentiá cerótcfti.
tur priuat*,fi in cói includitur priuata. Item lic a laborem non fe- dendi-.quia poenitere nó poteft nifi renúciet. In aliis vero criminiDicendo tiuam reffeflus,dl tamen labor remunerandus. Irem tpalia / fpi- bus, dequibus pót poenitere remanédo inoíficiofuo.non tenetpe
aa a,"Dáe, "tu alia poffunt fimul exercai fine peccato.Item iniudicio volun- tpre ceffionem.arg-ilhus decre. J.de temp. ordi. c-vlti.
puer’ fim tario relinquimr quis coiiícienti* fu *, non in contentioíb.
h tf C»;^.e.]Hoceft 5 ilIosgdicútoécrim éíducereirregiilari:até.
^ :& n e - a f Prciwtí¿.]Quafi aedens g cedendo placeas Deo.
i «- i>u»c;.]quia res pene pnaturá c ft, g quis fit fine peccato, i 5.
.ittAnS*'’ b «■^'‘“ tihá'róu.llcilicaHiaem iadift.#.nuncaút. / 8i.dift.Apoftolus.infi.fim. J.de pben.c.penul.
c tí M»»iy?en»»».]Quod priuiíegíatú eft. J.de fta.mo.® Dei timoré. K tí !>”{>»fcns.]tzlis enim morbus dr íbnticus; g a cuiq; rei agend*
»2*.]fHierem iasqui pr*dicationisrecufabat 1 officium, impedimento eíl.ff.dere iud.qu*fitü.& ff.de verb.fig.Lmorbus.
7 ° j ^ i„^rm!>uí.]Quiaferuorlpir¡tusadfublimioraconfcendit,fuS: tamen poílea recepit. q.i.infcripmris.
^
pra eod.litteras
SinSioné' ' tí^^'^^áteilica vefbi Dei
adiuftruen f tí ^‘’¥*'<».]Iftudforfitannon videtutponi dubitatiue, fed affir™ M u e.fim .33.q.2.adm onere./J.depCu.tu*. /d e p o e n .d ift.i.
reT d iS n ! S u am obré./ff-de rei ven.item fi.§. I. / v ab a fequcntia hocin»
_____ i pedem tenerem in fepiilchro,
£uemane- nuunt-&s.dereferi.fupalitteris.ver-nifi forfitan.
de fideicom-lib.apud lulianum. 24-q.3.fi habes.
leítíofitca- 0 Gl.fiq.arguit c r epfem t.fonitfilutioníconfinam . argu,ponit yriam
n 0 S/>;>tt»uó»í».j3 8-dift. per totum.
o (Tem poralium .] SA.dift- fratrem n o ftru m ./ 39.dift. Petras.36.
fc p fm L
obijcit, yy fo lu it par tim approbando. Item f i i t,e t fo lu it.
d ift-# -!./ merito neceffaria eftfcientia fp irinialiú /tp aliu m : g a
forin*, an s tí ^ ¥ " ,t á x a t z
Ex iíloloco colligitur g pro nullo crimine
in his alios docere debet eps, / ideo aliorú doflrina indigere non
canonica Potell eps renunciare fine licentia Pap *, quantücunq; graui. Sun
debet. I. q. 7- cóuenientibus. & in Auth-de fan.epif #.dam».coI1.9.
tói
dicunt gdá, g nullus criminofus, nullus irregularis poteíl rcp, tf ScientiamrepuUjH.] ; s.diíl.omnes pfallentcs.
fonlia tm,
••nfricentia Pap*.arg-J.c.gxi.ver.vndeqiiidá. / 6-q.3.
q tf T»leráda.]s.áe elefl.CÚ nobis o lim ./ J.de pr*b. venaabilis.
tóm diftin d e n iq ;./ ff.de admi.tut.l-mtores.#.qui fe. etiam fi tahs fitg titulú
r 0 ric¿«.jSim iIe7.q.i-c.aduerfitas. #.hoctuncferaádú./ c.vlt
fcowtma- non nabeatjvt fimoniacus, / intrufus. inmortetñprog neceffitate
H 3
O tfC te
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tíris;, viró
ám ,
rócleft. qd
ficut. inti.
loan. And,
2. Cor.
12.
♦ Adciúmr
de iudi. 4.
j-colLs-ta
1. fiquis. ta
prohibenf.
£de eden­
do.
Ofee. 4 .
t .C o r .7 .
t Vide !.
fed luliaro
nuataquod
diciñ ir. ad
Mac.&l.cc
5SÍ"£:
, Concor.
I. I.& v!c.
C. de fen.
patcum ibi
no.&Li-ta
de qua. £
de polla.
!ci ré'umGregoíij
w
a r c*i/ i4 .]ru b d itoriim , fc ilic e t.
b » F « (T / t.]i3 .q .4 .tres p e tfo n a s .
_
,
Ctf 'VK/(t»r.Jt.^adoque enim doimiredcbet feiicntasdifciplinaf.
i j . q 4 neam illo .& c.n o n potefi.Sc I I.q. 3.quando.
d a fcúfií.Jvt 4-dift-deiiiq;.& alibi,nolielTemmis iuftus, qu u m
ftus qñq; in iuftitia fua
, . z■ •
i
p e rit.I.q .7. c.plerúq;
pixlatU S ab ipiillS re g im m e dC#. de his. & de poeni
d in a r e :q u a n d o plebs a d e o dudat. i.ferpens.
r x c c r u ic i s e x iftit, v t p ro fice re
A d d i t i o . Vnde ver
fus. Q m nimis em ungit, n e q u e a t ap u d ip fa m : led pro f o le t ex torq, u.........
ere cru
.......
ort.
pter eiiis d u r i t i a m , q u o m .igis
Et violenta facttcorre la tA g it,
m a g is iu fto iu d ic io
i l l , deter,orem ,
d e fic c tc p c r m itta tu ird ic c te D o
sed m o d era ta futu c o r .
p e t p t o p h e t a m : L iiig u á
CO
reih o g ig n it am orem
e . E fc a .] j. de noui
ope-nun. cum « iniun
t o lo . f e q . c irc a fc a n d a .
lum difiinguit t n flic e m
v en ta te m , CT in v ltim a
fu U iJlm .
f - D ifiin g u en d u m .]
fic peccani:
vf foivUlii
vicidü arg.
I4 ditic Ii.
li
iUa-x}.q...
gd culplt;
^ f i dubiutdspecc»
ficdc fcindalo.dicemcii cúAu
e cerni,
& dimicce
incenú. de
tu a m a d h x r e re fa c ia m p a la to
Lib I.
236
eo. vt fequens littera d ic it, tn fi cu lp a talis & cau fa, f irregularitas^'
"ip e n fa tu r c u m ipfo propter v tilita te m ipfiu s e c c le f i* .
a Glofiq.argwt cr allegat contranum.
L*m.]arg. proopmione illorú qui dicunt,™ peccata latentia
faciút hoicsirregular©.so.dift.facerdos.Scc-facerdotes.i ?riofen
j
fu .& c .d e h is vero.ardu.x m aritu s,cft c a u f a , p ro p te r g u -33 dift.habuiffe.&
q^uam petere p o teft lic e n tia m
Chrilha
"f
aliquis r e f ig n a n d i, a ttc f ta n tc
A p o f to lo : q u i d i c i t ; O p o r te t
q
'/
ep ifcopu m efle vniu s vxoris vi- a „ „ ¡ ¡ o . In foro
lu m : N o n ta m c n p r o p tc t qu á feculari nó habent vin*
lib et irregu laritatem p e rfo n x ,
fañam,fed in foro anid cb ct ci, q u i regu la ritcP m iliiftra u it, ced en di lic e n tia in d u l-
faL»faantas ©cul«
'Micriof
& \p o fto lfie ^ u n tu T ^ ^ ^ ^
geri: v t p o te fi d e le g itim o m a - eft, dupenfaturcú ipfo
ixiflTelutrim o n io n o n l i t naius: q u ia li- propt© vnliutcm i p . nec habtf
d x is :E c c e c o n u e r t im u r a d g e n z o c e t irregu laritatem h u iu fm o - íusecdcfi?.
t e s ,q u ia v c r b i D e i vo s in d ig n o s
di n on p o t u e r i t ' fu b t i c e r e ,fi
fcciftis. f N o n ta m e n pro q u a t a m e n &: c u lp a Y a t e t r. & c a u 1
lib e t c u lp a ' pa ftor d e b e t g r e g e
fan , cu m e o , q u i la u d a b ilite r 3.Salaatot.í.©ótra. &
d eferere, n e m e r ce n a rio c o m fu u m im p le u ito lfic iu m (iniun- 34-q.' #.i.
paretur, q u i v id e t lu p ü v c n i e n <fta fibi poenitentia c o m p e te n rreet.ja contrario
Prout Gre«o.diftinguit
fuper Ezcchielc homil.
7 .vtrum fcandalu fine
p©cato vitate poffum» te m ,& d im ittit oues, & f u g i t - t i ; poteft non m in u s v t ilit e r ,
q u á m m iferico rd iter d ifp e n la an non i ?ná inquan­ fe d d e fu perioris l i c e n t i a , tu n c
tum poffumusjfine pec d e m u m p o te ft n o n t a m tim id e 3„ r i . E g o l u m , in q u it D e u s , ze cato lcá.lala vitare de- fu g e re , q u á m p r o u id e d e c lin a -' lo tes W
' , Vlfitans p e cc a ta pabem», alioquin vulius r e,c n m o u e s c o n u e r tu n tu r in
tru m in filio s , vfq ue in te r tia m
fcandalum nafci perlu p o s ; Sc q u i d e b u e ra n t h u m i­
& q u a r ta m g e n e r a t io n e m , in
m initur, quám veritas
h is q m o d e r im t m e , i d e ft, m
relinquatur. J- de re0. liter ob e d ir e ,ia m irre u o cab iliiu- qui feandalizauerit. ter c o n tr a d ic u n t:c u m etii tales
illis q u i con tra m c p a te r n u m
veritas emm b o n * v it* fin tg r a u ite r p ro c r im in e p u n ié
o d ilim im ita n tu r . v n d e payel iuftiti* nunquam d i, fu n t ta m e n p ro te m p o r e vtitetp T , q u ó d iUis q u i pa tern a
deferenda e il, VCTitax
difciplin* qñque. tunc lit e r 't o le r a n d i: q m a la n g iu n e v itia n o n fe q u u n tu r , prop rie
aút debet deferí ventas elicit^ q u i n im is e m u n g it. / p o fllm t in talib u s lliftragari
difciplin* qñ multitu­ P r o g r a u i q u o q u e fc a n d a lo e m v ir tu te s : illo d ifcre tio n is a d h ido peccantium eft in t a n d o f c u m a lite r led a ri n o p<> b ito m o d e r a m in e , v t inter n o caufa, no n tñ volú td e- teft) h c e t e p iic o p o petere cef- th o sr Sc m a n ze res! , n a m ra fend©e malum quod
fio n e m : n e plus te p o ra le m h o - les &c fpurios d iftin gu a tu r ; 6c
faciunt, arg. 44- düliu.
coraeflationes - vb i de n o r e m , q i k m x t e r n a vid ea tu r infra, j. V e r u m ii propter a lia s
h o c & 5o.diíl.vtcóíli- a ffe d a r e ia lu r e m :m e m o r illiu s
catifos celTionem a ft e d e s , n o n
tu©etur. & J. de cler. q u o d d ic lt A p o fto lu s : S i efca_®
h o c li h l p o ftu la n ti fa u en exco. mi-lator© Si ve- £c a n d a liz a u e n t fra tre m m e u , jo d u m ; ciiffi h u iu im o d i p a ftn la -
q
.
™ jccrie
i/hYilofesto m bnca,quibus nó d l fas
E(rrf.
ecclefiá Dei introire,
ca/. zo.
Manz« propne fa de
i/l/ b k a
^Aokerio nVms. ficfa
noa febris 4 affligit ficutquarana, &tñnoa
dlv©aqu3rana.ficno ♦ Vide
ab
rcpSlúnir, vt s.dec!e.
cú in cúñis.& s.de dc.
innotuit. & j-de fii.pre
vlt-Natura-
B.
T.homi ..
i-q.io8.ar
n.+ & Ak
fonlbma
ÜIÚ. liKi.
oiadein-
M ÍV i*rro< L “ n d ¡
mo quafi l©o vxoris
vnica. Sc alis in bonis
panis ab inteftato fuc-
i l f fadlra & ©■
m a n d u c a b o carn é m x t e r tio vid ea tu r n o n effe' d i f c r e t l , “ fa" i”
P?
X V i í t í T t í r é t í m im .» Sed in ter fc a n d a lu m &
q .a o n iam f v t i d t a m q .a a m n o leoáinUr
ñoritate,túcmulritudi fc a n d a lu m eft fu b tiliter d iftin - tiflim m n o m it t a m u s ' , q u ó d
k / c legitima. Cde na. bro de no­
ni parcendum non eft g u e n d u m f : ilCUt D o m in u s ip- O tio fita s ' Sc vo lu p ta s a n n a
li.AuAen.hc«patri.8c this &fporus filus.
p p fcádalum. de poen. ie d iftin x it,c u ic ü d ix iíT e n t A p o lu n t hoftis a n tiq u i a d m iferas
inbonis maremis fucau l.6 .c.i.in fi-arg .8 2 . fto li: S cis'q u ia P h a r ifx i a u d ito a liim a s cap tiu a n d as ; propter
®^it cú legitimis fihis.
diil.plurimos.Sc y.q.i.
h o c v erb o s fca nd alizantu r? re- fa b o ris a n g u i l a s , a iit periecuc.aduerii:as-#-cum au»
tem.v©. ferrú qiiipp© rpondif-finireiz illos, c x c i fim t, ^ t i o n i s incurfus n o n d ebes d efe- * 0 / 7 x 1 / Vndedc
rereíp
í ooonnf a
f am
m«fu
«fuaam
m, .c.cn
efi- talib» reperi!nr
."._rilli
nl;___
Additio.
D e hoc Sc
S c dduces
uces ccxxccoorruum
m ..A
A lliibbii vveerroo rere
u i it ddefiv©
fa.j.de temp. ord.c.fa- d ix i t : Q u i fc a n d a liza u e r it v n u g e n d o “ m a n u m a p u d extra- fas: M a fin M jio r jfid
ne.in tertia notula z
d e puiillis iftis , q u i in m e cre- n e u m te fid e m e d ia cop iila fti; moecha nothi, d ed n ortU-.
Concor. g tf Hoc-.erio.jjfcilic© dun t, exp ed it ei v t fu fp en d a tu r fcien s q u ó d b e a ti fu n t i l l i , q u i
^
k jp ,c a ,f/u n m
tex. in l.aut poB o é q J in os intrat,
p e rfec u tio n em p a tiu n tu r p roZ T t Z lZ ' a U s a u .n o .
faaiS.S.ft. f e d q i ex ore^pcedit, m o la a fm a r ia in c o llo eius , &:
de pera.
hU fu nt ¡hecaUs.
coinquinat hominem, d em erga tu r in p r o tu n d u m m a pter iu ftitia m , q u o n ia m c u m
tunc dixerunt A pollo- r is .} P e r fo n x v e r o irregu lari- p r o b a ti fu e rin t,a c c ip ien t co r o - r 7 0«,«»»,«».] Et tal i ; fcis quia Pharifxi tas,vt ii fo rte fit b ig a m u s,v e l v i- n a m v itx , q uá rep r o m iiit D e u s "en ftatim fubiungit
quorum religio eil m
"
de illo ,& c .& ell color
cibis difcemendis, au­
rhetoricus, qui dicitur
dito h© verbo, & c . vfq; ibiivt I I . q.3-inter verba. ^
5"*occupatio-fimile S.q.i.M ovfes.in fineh a Sinite.] Q uafi dicat non eft curandum de fcandalo eorum,
l'tf Ot/oyír<»í.]iuxtaillud:Otialítollas, periere cupidinis arcus.& Oriú
i a Regulariter.] Aliás cum irregularis fit , rroulariter miniftrare
alib i:C ¿xritu r Egiftus quare fit fañus adulter ? In promptu caufa ta & nynon potell.Ex his enim qux inordinate funt añ a, non poteft ahgd
ñl,defidiofus erat.Et dicit Hierony.ad Monachum-Semp© facito
ordinabihterfieri.T.deacci!fa.qualiter& quádo. fed dic regularialiquid boni operis, vt te diabolus inueniat occupatum, de con?
ter,ideft,laudabiliter& vtiliter.
. .
fe-diftin- 5-nimquam.
K tf N«;,.t«er»í.]i.nó debuerit de iure tpe fu x examinatioms.&r fic
t tf #;)<)n/4m.]s.detranfla.intercorporalia.&ff.fol.mat.fi cum doejl arg. g illud dicim ur poffe, qd de iure poflum». zz.qre.faciaN
tem .j.fi maritus.& expone fponfam.id ell, ecclefiam militantem,
tf Glo.feq.pomt triplicem le d .
^ arg.s.de refc.fcifcitams-fed debuit confiteri fakem m fecreto.s.
de eleñ. innotuit.
n tf Defigendo m anum .jVerbz fiint Salomonis in parabolis loquctis
I- tf .C«(fro]Quia non manifeftauit impedimentum tpe fu * prodeTÍdeiufl'ore,gobligauitfeapudextraneú.i.apud ©editoré,g eít
mouonis.vnde im poni debet libi poenitentia, cum dilpenfatur cú
©traneus.i.aUus á fideiuffore & reo principali, fic eps defigendo
manum.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
TCÍ
237
manu,id eft,^ manualem obedientiá obligauit Ce pro ouibiis fuís
apud extraneu,i.creditoré,i.apud Deú qui libi credidit gregc luS,
mediátefuo metropolitano,cui obediétia fecit manualé- eps enim
íífc T e d
rstefere rónem Deo pro aíabus fibi cómiflis,fi malecuílodie
detrróeni. « t oues fuas.J dereg.iur. c.pen. Et expone apud extraneú, i.apud
aliú: quia Deus ell ali» .
,
_
I J t.
238
m tf M.trñi.]de qua d icitu r: Maria vile forum:vas feptem d *m on¡oriim:Plorans immodice fit apollóla de meretricen tfl//u.]icilicet vita contemplatiua.
o tf Sec»ra.]ergo potius ampleflendamarn tenere certú,& dimittcreincertumdebemus.de poen.dilt.r.c.vIt.fF.deritu nuptia-ado_
_
. _
ptiuus.#. i. fed vtraque
lo a » .3.
: a quocúq; Chriftia»
i;& tñ quilibet Chri*
x .C o r . 3. llianus eft eius filius.fi
jí-tt
lilis enim dr
efle in pocipjto di «iraneiisl¡cut quilibet alius, & tñ
I Concor. eñ eius filiu s'i. ita De»
emandpauithoíem,cú
dcrir-nu^ f c ? ' ¥
i d e o n o i i eft,qu i p o í li t v i a s > illius ípiritu s perfcrutari; q u i vero íp iritu D e i a g ü t u r , iio u lu n t
............
k s ;© ' : q u ó n iá v b
i fpiri tus
ca p liirim a faragebat; q u ia M a
ria “ o p tim a m p a r te m elegir,
q u x n o n a u feretu r ab ea : q u o n ia m Iicet illa » flt m a g is fecu -
D e i, i 6 i i ¡ b e r t a s q u a , e f .í c d e n ra o ,ifta p t a m é eft m a g fs fr u d id l tlb l lic cn tia d a ta a b h o m in e
f e r a : & lic e t illa fit m a gis fuan o n fu erit, n ih ilo m in u s ta m e n
uis, n x c t a m e n m a g is v t i l is : cu
ced es:q u ia d ata eft tib i libertas
in foeciin ditate fo b o lis lip p itu c e d e n d iá D e o . C e r te d e fip is, fi2 © d o L ix .-q , R a c h e lis pu lch ritu f ic fa p ís m a m q u o m o d o íp iiitu
d in ifit p rx la ta : q u a m u is fim u l
duotec! bet bonum vel malú! D e i a g it u p q u i c o n t r a f c d t u m
in v n u n r / c ó t e m p l a t iu u s e í T e
& Ita fliflfeft extrañe». D e l a g it? fi e m m v e r a f u n t q n x
v .a l e a s , / a d i u u s : l e g i f la t o r i s *
' z 0spirit»sybi y»hfpi. p r x m í f i r n u s , ] i m m o q i ú a i i i d u
e x e m p lo , q u i n u n c a fc e n d e b a t
b ita n te c tífu n t ve r a j p rocu ld u- in m o n te m , v t i b i glo ria D o m i
Ííiu“ ó7 í
t>io c o n tta fp iritu m D e i a git,
n i c a m a io r i cerneret liberta Bernarda. Scis cui dcs,quodvis: q u i a liq u id c o n tta v e r íta tc m te m u n c vero d efce n d eb a t in c a
quátú vis, tpe quo vis. a tte n ta t, q u o n ia m ipfe eft ípiri 30 ftta .v t c u m v tilita te m a io n n eb tfVruí.] quianó funt tus v eritatis. foP o rro fi d icas, ceífitatibiis p o p u li (pu id erett;inhoíevi*eius.47 .di- q u o d fo rfan a lia eft caufa la - q u a p r o p te r ‘ fa ciliu s in d u lg e eftln
ten s,proptcr q u a m ced en di v o tu r v t a fc e n d a t m o n a c h u s a d
buL
c 0 S u b ieg e.l I9.q.2.
dual fent. & j-de reg.
licet.
^
á 0indubitEter.]c^¡a
Lrá
y.quidergo.
'
e 0 Pont,fex.] beztus
Maninus.
f tf i/?¿»í.]feilicet beati
f ln.r-5, c
PHtó I ?iLmm':quÍa virtuté
.
■nullus poteft habere finecharitateiqráqiiiha
L L
te
q.i.vbifana.3taq.‘i.cú
renúciaf. de poen. dift.
a.fi enim ingt.].de reiur.defleatpeccator.
lú tas tib i c.xlitus iu fpiratu r : & p r x fu la t iu r i", q u a m p r x fu la d
n os íiq u id e m relp o n d e m u s, tu m o n a c h a tu d e i c e d a t : / m tra.
q u o m o d o fcis q u ó d talis in fpi- f M o n e m u s ita q ; v t la b o r é p aratio fit cx lc ftis ? H onuc r cco lis ftoralis regim in is n o n recules,
q u id ille g lo r io fu s P o n t ife x 'd i n e fo r ta ífis a d pedes fu os c u m
xerir,cu m cccpiffet viribus cor-^'^M aria
te r e c ip e r e ,
p o n s rep e te d e f tit u i; D o m in e ,
q u i f fib i a p u d te d m erten ti •
íi a d h u c p o p u lo tu o fu m n e c e f fpreuifles c u m M a r th a fo licita
fa riiis,n on recu fo la b o r e m ,fia t
m iniftrare; & infra, foQ a i a vevo lu n ta s tu a .illiu s k x e m p l u m
ro in po ftu la n d o ced en di lic e n
fe cu tu s q u i d i x i t ; C u p io diíToltia m in ftitifti, tib i te d u xim u s
u i , / e í f e c u m C h rifto , m a n e re
relin q u e n d n m ;vtd iftin £ tis c a u
a u te m in carn e neceíTariü eft
fi s , propter q u a s ced ere op o rprop te r vos: & in fr a .« Q u i p p e j ° t e a t ; íi propter aliciuá c a u fa m
fiq u a n t o c u m q íT v ir tu t u m f lo v t i l e m / h o n e f t a iil h u iu fm o -
¥
p4^amrañfam !^'°'
t ^AdprafuUtS.jis.q.
r.o v n ic o .& 8.q.3.c.;.
u ^Diuertem,.
G «.29.
accfcn "- .
.
r ftL e tiL & ib M a '
cópelli deber vt cedat.
-[..eod.quidam.
translationem.]
1 $ u nttresp ates,pri EW.24.
Secundaribi, vcr«m.ca*
noné poftulationi & pe
"itiom ?ríum,quéin*
terpretat ponédo cafes „er. t c f /
f u L f n ”omTerriaribi, ¿ v i ­
c» er^o.cómittit poftulationé certis cafib»ad- * ’
mittendá,&in aliis reg Fraemife^canTOid .
cótulerunt libera pote- ¡ i; cbia^
ilatéeligendi ini.eorá P“4tac.
concanonicum. ipfe ve
poftulauit lo. cano*
¿capimlum Fauentiñ.
poftulationé illá ^tierút approbari á dño Pa
pa: fed huic poftulano-
rq g r e fo lg e a s , / in te n o n h a beas c h a rita te m ,nihlll* te COm
proba ris h abere, nu lla liq u id é
m a io r p o te rit eífe c h a rita s, q
a n im a m fuá p o n a t qu is pro
a m ic is f u is . CLim a u te p ro p te r
di p r o p o fito herfeuere.s,de lic étlg *n o ftr a ced as : a lio q u in ced en d i licen tiá a u d o r ita te ^Apo
fto h ca tib i fcias eflé penitu s inte r d id a m : q u o n ia m erfi penas
L to o ^ d ir a fe
cócilij,inquodf: v t g cunq; de pontificali dignitate ad monafticam
h a b e a s ,q u ib u s ía t a g a s in lo lit u
charitatem aut non ha* h a n c t e d e c e a t a m m a m t u a m
■beam, n ih il 3 mihi roP» ptO fu b d itis tu is p ó n e t e , n u lla
ffefr-ffe confec. dift. 4- o c c a fio n e ( d u m m o d o pro fice pzodeíi fo let.& de PoenM il.3. re illis p o ífis, etfi n o n O m nibus,
d iñ e a d u o la r e , ita ta m e n aftrid x fim t n ex ib u s p r x c e p to r u m ,
v t iib e r u m n o n b a b e a s a b fq u e
..j^erius non rWurgat.
¿nud c 5 ciliC,qéf
eft vnú dequatuor cóci
lüs q feruat ecclefia fi-
“
co?»meúitavtardeá,
V
•
genuit ex lacob,fed Ra l - ' - k
chel duos tm, f.iofeph
/B eniam in.
r(Leg>siafir¿s.]r.Moy
♦dmLfüp i tf L z L ] ? t 7 .q ! i .Í b i.
Kf
23.q. 4-quis
non.
I m f i fB u s .] iuxta ill.C o r
fed:Non eft in medico
as-
,
s/p.io.
ta m e n m u ltis *] a b eo ru m regfe
m in e te c o u e n it excufare: q u o n ia m f i la boris ca u fa m p rx ten dis, e x e m p lu m te A p o fto li ílibk u a b i t , q u i fu a d et tib i la b o r é
n o ftra p e rm iífio n e v o la tu m .
^Idem epifcopo Fauentiñ-inarchiepi
fcopum Raueñ-eleflo.
f Epifcopus quipropter crimen rerumciauit ep ifc o p a m ,& a d religione tran
f iu i t ,a i epifcopatum reaffumi non po-
fatio admittéda^erútñ
in quibufdá cafibus nó
obftante illo cócilio, is
qui monafticá vitá ele.-
h u i u f m o á i „ o n r e f u g e ! e , d u m V o V s t t r y i r 7 M » k ? !^ ^ ^ ^
“ ” 7 " S ,= r v S
teri*, non anificis.y.de fo aíferit pro c o m m u n i ía lu te
cum nem ,infirm itatem ,defeaum fcien | p corporis infirmitalo. & conduflo.ppi flF. pIu sE c x te tis la b o r a ífe:q u ia liti£,fimoniam ipfo ignorante cÓmijfam, tem, ad monafticá^vie tupe
ad leg. Aquil.fi íéruust c e t n o n fem per fe q u a tu r la b o y e l aliam fimilem caufam.
rioris licétia, his ceflan
$.ficalicem.&
43.dift.
effedus.},, n ih ilo m in u s tao
------ rrem
C lll CllCCLLia.iritibus ad ecalem poterit
G A P ,
KU
¿ S ta tr m S g
m e n , i p fe la b o r e ft m eritoriu s
refurgere dignitatem.
O f t fl tra n íla tio n e m tu a m ítem fiquis propter cu- 4Cap.í.eo.
diligens fuit imputari ^pu d D e u : luxta q u o d legitu r:
a d ec c le fia m R a u e n n a te ñ . piditatem parenmm eo tit-mj.códebet.ff.deoffi. pr*fi. R e d d e t D c u s m e r ce d e m la b o mnorante fuerit epatü
iUicitas.§.ficuti.&feffi
adepm s,& hoc comperto ad monalleriúdeTicétia fuperioris trand t diligentiá adhibere quá pot. 47-dift. c. vlt. & ft negotiú nó hafinir, quamuis ad illum redire pon poffipad alium tñ licite poterit
beat cffeflüjfiifficitfi fitvtilitércoeptú.ff-de neg.geft fed an vitro.
reaflumi.in iftis cafib» nihil df attentari 5 conciliú pdiflum ,quod
í-i.licet fec»fit í negotiispupilli.ff.eo.tit.l.fi pupiili.í-í
.í-prtn.& I-litis.
H 4
loquitur
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P
739
DecretallumGregori;
loquitur ineo cafu cunn aliquis dimittit cjiauim pn a liq i a im e r ,
& ad monailicá vita poenitenti* caufauerccnciit: aliis opinionib*
teieñis qu xin littera ponunt.Quia non con llititP ap *p p quá cau
fam pdittus Lccireritcpatui: mandat Papa Raiiennati eledio, 9 fi
conlllterit e t , 9 pp aliqua de pmiflis cauíis vel confimihbus 6 d iñusLrenunciauucpatiii,dummodo neceffi. c u m p r s c p o fitu s & c i n o n i c i F .lu c n tin .in I . c o r u m c o n c a n o n i-
Lib. I.
240
fante ceffat conftitutum ex illa caufa;contra 3 ».q. 7-c.fi. vel ceflat
Ho
quod cx ea caufa conftitmum efl quando in conllitutione didum
crt,9 caufa ceffante ceflat conftitutio.vt inprimis concordantijs. L‘^ca hoc
g q C « e .3 vnde verius - S» cacm cacum conatur iuctrt fecum;
tcdcbc^:
Ufoutam duilorprimtu cadtt.tndtfecutor.
¡dl
h Í D eferen d o ] s. Cap.
Ule
r e n e q u e a t in r e g i m i n e p a ft o - proxi.#.pro defeñu.
Udcomve,
r a l i , d e íu p c r i o r i s a u d o r i t a t e ‘ ft r-/»'» -], data pecu
TOTO
niave promiffa i . q . , .
c u m l i b e r a m - ,c l i s c n d T a ü a o - ,,a d ¿ o n a f t i c a m v u a m d c r T O ^ ^
itcnt.m axim efiverum
.cft
•♦
L t o . illc
.11.^tto
qd a( fferif,9
lo* Vidcl. co tfn c e ffe r it,# non
¡tt í. I. C.
n t a t c m v n a m m itc r c o n tu lifd a t : p e r r e c u t io m s v c l x g n t u d i I p e d 'i m e n it o ceíTante*^
r
i ,a d
í 'e n t t ,i p l e TI <%it/Li
. l á n d i IT
F«»n«.4d«totokI
i a n i TL «u-■- n i s:.A
im
c a ñ . c a n o n ic u m o li m e p ilc o - e p if c o p a le m p o t e r it r c fu r g c r c
qd cuiufq.
? “ ■? s a m a t c ñ t m F a u c n t i ñ .
vn-tcin An
ihcn.de qft.
».1. cuU.7.
...... ________poe
lé cómiffum,caufa
nitenti* tranfiuitadvi
tam regularé: alioquin
♦ Concor.
l.o b x v C.
de aa. & L iu sp o ftu latio n ca d mittere, ¡niungat capitillo Faueó. vt de alia
pfona idónea fibi F o uid^eantin paftore.No-
obl.g.
u itepanu.tranficnsad
m onaiticam vitam,po.
teft Iterum in epm reafifumi-itcmnoa ttiu s
:
f Dum in .límite
vn iim taf ñ-u
p l l d t tíansferri. I t in
F t e ft F lfc h á u s
>cvtpoftulctui.itc
n o r a r ^ a m , 9 c rfan
tus 5 ius fcriptum F t i
tionem admiKcrc non
dcbet.
•
, X-bide
hoc. «Hac
vim in eo
qadiac li­
te s, fecun
dum Holi.
loan. And.
c ío feq.notat quid da.
io o r r o a ía n cti F n d ia—
n i pp rrio
I C - fu p e r h o c r e q u iíito & o b t e n t o c o n l c n f u ; ,p r x p o f i t u s
k f D.mínTOi.]ftatim
11nm fciuit
G-íaií» F im o
cum !illum
petita # obtenta licen-
d ig n ita te m . 1 I te m f i q u is pro -
; ; ? “ f a e m .u f r r d e f = a V t ó
ttam<
a m q u a m c a :c u s c a e c o í d u c a -
“
a
s
í
^luncfr.
' ‘«iPciira-
'as
Pap* t,q u isfim on iat u m p r j e b e a t t ) l o c u m r c g im i - cus, alias ratihabitio re- M cani*
¡koójIiib
n is a u a o r i t a t e A p o f t q l i c a d c - tro fibi p r*iu d ic/T de Pfitotllaa
luhliiw
P r o b a t i á n o b i s h i i m ü i t c r p e - l e r i t m o n a c h a l / a c p e r e x e r c i& 1 X 1 r o t c . ' 1 q u 1 l fi'
« C ru n t . V e r u m p o f t u la t i o n i t llim le d io n is , f c i c n t ix rep ere i©maleficus verú cft. ff.
rvfdítti
h u iu f m o d i v id e b a tu r c o n c ilij r it m a r g a r it a m , p r o c u ld u b io
d c v i & viarm . l.i.# .
C o n f ta n tin o p o lita n i- i c a p itu - p o t e r it d e n u o v o c a tu s á D o m i
quoties.34.q:
vir- glmrttfie.
venit* ibi
J i,n j o b u i a r e , in q u o f t a t u t u m n o , c a t h e d r a m r e a f c c n d e r e p a go-C d etran ia.q u is.& BuLfée
fet
per
e f■
t .v t q u ic u n q t 3 c p o n t ific a li
fto ’r a le m . , R
■u rrftuas f i qquu iiss
« ‘ g n i t a t e a d m o n a c h o t u m VIc u p id it a te m p a r e n t u m ' ( e o t a
t a m & p o c n it e n t i x l o c u m d c - j o m e n p e n it u s i g n o r a n t e ) f u e r i t
fc e n d e tit , n e q u á q u a m v lt e t iu s
e p if c o p a tu m a d e p tu s , & h o c
a d p o n tific a tiim r e lu r g a t . v n c o m p e r t o e p iíc o p a t u m ip fu m
d e v.w
c oiAi.ia
n t r a ud.ic
iclFu u
m
c
o
n
c
i
l
i
u
m
d ve ül isc^égtliu
i a f u p e r io r is vdiiiiiiiL
i m i t tVe ds *''.ii i
u
')
f^far, poffit cumfuño»,a.
co cy Jimoniace prometo
aBeg.s.iuraquidnon.u' « " ‘ «nw ».}»v -« .«
aliorum que difttnguunt
fi t v n ü e x q. u a t u o t * .p r i n o b fc r u a n tia m e le _
g e r it re_
g u l a - fimoieiaciin
fi„on,aci,nordenefcr
ordene (y en
c i p a l i b i i s , q u .x l i c u t q u a t u o r r e m : # li a d e p i í c o p a t u m e u n - heuefUeo.tyfemmeéacícy
e u a n g e l i a e c d e f i a c a t h o l i c a v e d e m r e d ir é p o f t m o d u m n e - ftmottiacepromotü.tyjffi.
n e r a t i u ) n u l la t e n u s v i d e b a t u r q u e a f , iu x t a c a n o n i c a s f a n - te credentem cr imga
in u e n i u i i t u r , in q u i b u s ( p r x d i é l o C O n c ilio n o n o b f t a n t e ) is q u i v i t a m m o n a c h a J e m c lC R lt, t u r í u m lÍCÍtC p O t c f t
c a f i b u s i s ,q u i e p i f c o p a t u d i m i f
fo m o n a ftic a m v ita m c le g it,r e
d a.I.q.i.erga fimoniaeos-# 7.q.i.pfcntium .
ra
-- &
fu r g e r e va c a t a d o lh c u m p
•
-,;c/-A r.
q-t.q a quídam .# l.de
r r i t C j Et ideo
=^‘l . f P ‘ ^ 0 P ^ t ü a í l h m i ; f i e n i m ft o r a l e , n i h i l t a m e n m h ^'S
is cCoOnn- ¿©.©.©obis
?
¿mo^nobis fint.
fint. Sed
Sedó
potuit eh"crevndecun
q u i í q u a m p e r f e c u t i o n i s r a b i e t r a p r x l c n p m t i n t e l l i g i t u r c o - videtur 9 f ^ '« '™
q u e . Et no:. 9 qai F lÍ E u ie n t e ,v e l p r x p e d i e n t e i n u a c i l i u m a t t e n t a r i : q u o d in e o fimoniacis difpenfari;
teft eligere, F t e F *
h t u d i n e c o r p o r i s : c u m p r o f ic e - y o I o q u i t u r ai c a f u , c u m p r o p t e r v t i . q . y . quicunq-,. &
ftulare.s.declec.í cau^
c. prxfentium. # J. de
fis. 1 fed econtrario. arg. ffd e riru nup.generali-hic exprefle habet
fim U*UC11U1UÍÍ13CC.CX
o.dcfim oniace& s.de
alicai’ -Solu.Vin.
s.ac eleñio.fi
CICW1U«1I ailCUi
•*W1U* v u§. dici:
uiv<t 9
^ talis
9 v n Í F t e ? m i t t i F tea selig e n d i.fim i.s.d ee le ñ .c aiifa m q u * .
d eiure
iure non F t e d ig i fiue F ^ u fetijícd difpenfatiue debet f ^ u
0 Glojfa feq. reci.per q.quare iftepoftuUtus fu i t .duas caufaí reddit, ( y
h ti'.A lij dicunt 9 fi commifla fuit fimonia in ordine, nuil u s F 't e
cameodifpenfare:vt i.q.i.erg a.# c.q d q u id am .n ecetiá d i'isP a primam reprobat.
c/í^t.]Simpliciter eligi n 5 potuerat,quia erat de pa,vt dicuntrquia charañeré habet vitiofum , cui renunciare non
toftu ian ddum
i
alia ecclefia 63.dirtin.litteras.& 7i-dilt. fraternitatem, fed in po- F t e : & ideo non purgatur vidum iftud : vt 1 4,q.6.fi res aliena,
ftulandum eligí F t e . 6 j.d if t - Valétinianus.quia eps fuerat,ideo Sed hoc non credo:immo F t e Papa bene difpenfare cum fimonon eligi fed poftulari debet. & h *c fuit caufa quare fuit poftula- niacisqui charañeré habent vitiofum,qui fciéter fimoniam com­
tu s ,# non illa:quia de alia eccleíia, vt dixit Ioan.de hoc dicitur s- miferunt. j-de fimo.c-f h .l a i inferiores plati non FÍfcu^ difpend ecleñ .cum ínter canonicos.
fare cum fciente,fedPapa:hoc ideo quia bene purgatur vitiúfurc G lojfa fequensrec.per q .a n foUesprior,(yc.
ti, re fiirtiua apud fiirem remanente de voluntatedm.ff.devfuc.il
c « A F 'tf’-'O & ácapiti.lo:quia foluspriornonpoffetpfona ahe- "fur.inprin.
'
...........charañerem,
4 & i . q . i . q ‘j quidá. ver.fi fone militi?
nare.arg.i I.q.Z.fine exceptione.# i^.q.j.ftatuim us.cum maior
&c.idem in violento detentore,
oic.iaem
detentore.»,
ff. de pea.
pea.cene.»,
cene.#. lulianus.
luiianus. <
y Sed
ora
fit alienado pfon* quám rerum. 1 z.q. 1 .prxcipimus. fi aute nrálet
cum fimonia cómifla éft ignorante illo cui acquilicú eft beneficiú,
daré ipfiim,«)mpelli debet perfupenorem.?. de lurepatro.nullus.
vel qui ordiné vel dignitatem adeptus eft ignoranter, pofliint ?j>i
nifi iuftam habeant caufam nondandi: tunc compelli non debent.
difpenfarepoftlibcramreíignationem.Sed in hocdiftin"ue,fi be­
neficium etiam fimplex eo modo ell adeptus, flatim poft refigna6j.dift.!itteras & 7 i-dift c. i-& z.
A , Concille C o n fta n t in o p o h ta n i.fa fa l.h o c n e q u a q u a m .
tionépoteñrefumiadilluddiípenfariue: v ts .d e eleñ. fialicuius.
e í E* quatuor]EtCum h*c , t e i c a Nic?num,ConftanunopoI: jQ in fi.& capimlum euam tunc difpeníat,vt ?.de fimo.ex infinuatio-
& i q ^ - q í P'® neceffitate. # y 5. dift.pr.fcis.
& 6i.ráft.c.ílatuimus. #.his oíbu s.# c. n / p h / u s - j. ^
fam fiat difp enfatio vel aliquid confimil
^
feñum eñ ex cau fa; vt in primis cap. fi vero ius coe
«
caula,licet caufa cefifet, tamen remanet ius quod ftatutum t e ^
iiia caufa. ff.de poftu.l. i .J.fexum.vt in contrariis.vel lie,ucet cau
fa impulfma ceiíet, remanet ius quod ex ea ftatutú eft. contra y
q.i.eixitdomimis-Si finalis eft caufa: quandiu durat caula, aurat
quod cx ea caufa ftatutú e ft, vel quod ex illa caufa fipes vero cci-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fiinttaía*
C00CÜ.KI
iteooúfo
LuniiSi.í.Kqai
rjcaiB b-
auiAvlB
riustpú»pasiuc
receFo, g # arg.illius c-quicunq;. circa prin-tñ illud loquimrde
diipenfatione Papa^Et arg.illius decre.fi alicuius.áprio íenfu • Si
vero de hoc contendit in in dicio , # eleñio fua reprobata fuerit,
quia fimoniace füit faña,licet eo i"noráte,tunceps illa vice & in CUI» «■
lua vacatione cum eo non poterit difpenfare, fed poilea fie. s.de eieefr.
eleñ.fi alicuius-in princip.# ita tencas circa huiulmodidilpenfationem fimoniacorum.
m l.oquitur.]Hqc interpretado tenenda eft fup c.ilIo.7.q-i.hoc
nequaquam-cxclufis opinionibus ibi notads.
a f Ntf»
Sífl
I
I
241
Dc renunciatlone.
a - N « » > .í/íite .}i.q .i.liq u ísn e q ;.e xh occollig o ,g fim on iacu s
finelicentia dfii Papx renunciare non pónde hoc not. s.c.p xi.J.i.
b ; D/TOjít.] 7 .q.i.quatn periculofum.
c ■
j.deord.abepoquirenuncia.epi.c.vnico.
d - Ord,nem. ] id eft , ordinis ©ecutioné: quia charaóleri nemo
poflet renunciare.
e - E x p r^ 'f/c a u fis] a liq u o d C rim en e p ifc o p a tu m
Tit. IX .
V
c n " f/ p "p !“ r é ; S ;
d e fe r e n s , a d v itá m o n a fti« m p « n it= n ^ c a u a d e r c c n .„ in p a fto r e m .
tionem, vel corporis infirmiratem,defeñú fa é
A -ab
k
f i x , v elp p fimoniá
dit. V n d e q u íd a m m eo cafu lo q u i d lxeru n t c a p itu lu m fu pra• in
• e-,
d.-r.
iftum ,C Lim q u is p ro crim
l ú / / l ’in h/©a/c?ii’.
cidem m concilio generaii t •
f O B P f f i é cedendi Licentiam, e x quo
illam obtinuit, cedere compellitur.
C a s v s loannesfub- ♦Lateranádiaconus impetrauitlit licap.iS.&
cap. I. cod.
terasadquoídáiudices tit.in.4.cúvt ei prxbcndá vacante
^ ^ C A P .
XIL
in ecclelia íánñi Floré
V ld a m ced en d i ' licen tia
tini in confluentia aífi^ c u m infta n tia p o ftu la n p a r e n t.& cum ipfi vel
t e s , ea o b te n ta , cedere Iet mandatú Apoftolicú
P'^íf^rnaittunt. € Sed c u m in adimplere,quidá cano»
- -p o ftu la tio n e h u iu fm- o
d f a u t ec
___________
www,wwwww nici illius ecclefi? fe
c lc íia r iim c o m m o d a q u ib u s
d icétcs,g
c o n u id u s fu e ra t,v e l có c p U c o p a li d ig n ira tc
d e p o fitu s,in m o n a fte r io e x titit
a d p c e n ite n tia m a g e n d a m ind u íu s :v e l CUm a liq u is p ro p te r
■
•g
a u e c -r i m e n ., pro
o e1p___
ifc O
^ r____
1 - 2q u
___
a Glo.feq.dt
quant,
ft
retin e n s p o e n ite n tia m
folu,.
íf
i. ordinis d ig n e a^ ere n q n v a le b a t y , cep r x f u n t ,a u t t fa lu te m v id e a n « e c u tio n i . fed quod fi d e n d i oibteu ta lic e n tia v ita m o
tu r p r o p r ia m attendiíTe, (qu orenunciaffeto^ nhad- n a c h a ie m e le g ir . A liis aíferen r u m n e u tr u m fu a íio n ib u s alihuc potró reaíTumi de tibUS íic in te llig e n d u m eífe caq u o r u m q u x r e n t iu m q u x fu a
re ra / fL E / N / pin -dnm a n t e d iftu m , v t p e r f e
íi i n t , f e u e tia m le u ita te q u a ligacharañ© é retinuit. re fu rg e re n e q u e a t,id e ft,rep eteb e t t n o lu m u s im p ed iri) eo s a d
I .q .i. q í quidá. ver. fi re q u a íi d e b itu m ,q u o d ta li m o -o c e d e n d u m d e c e rn im u s co m S
Í S
Q
»
tale m t non prohibetur
iterum poftulari addignitatem epifcopalem,
v thicd icit.
forte m ilitix .jz . qó.7.
licite-& ideo fola
2 4 2
ab ea.s.cie poilula.bone.ratio quare compellantur, reddit in Jittera.In luiiufmoiii cópulííone cófideret Papa commodú ecclcíi?, veí
,fp n á fa liiic petentis,quorú neutrú vult im pcdiri,& ideo cópellit.
Eniens.J Primapars ponit appellationem impetrantis, & e iu s
cauíám.Secunda,ipfius profecutionem, & auditons dati fen­
tentiam . Terua,ipiius
cis m e m o r a tis iniu ngas, v t alia fententi? confirmatiop e r íb n a m fib i id o n e a m e lig a n t
/ e u n d a : ibi, Ad
d o d i m i í i t i’ , q u a m q u a m e li g i /- -
. z ,. , z
p o ffit, pr-Tfertim íi lo c u m tan reaffumk d T hcroto t u m ' ^ n o n o r d in e m “ re fig n a
Pap*.
u ir.c G u m c r g o n o b is c o n fta re
g tf A/í«5»»».]i.finon n e q ú iu e r it , o b q u a m c a u fa m
rcnádauit© aüqua de p r x d iftu s 1. e p iíc o p a tu i o lim
prxdiñis caufis qu?fi- ceíT erit, m a n d a m u s , q u a te n u s
p e llen d o s ■
a Honorius tertius maioris ecd e fix
decano, & rnagiftroR. cantori fa n ñ i
Dionyfij Leodienfis.
f Non renunciatiurifuo,quigrati*ad‘u crfarq f e fu b m ittit.
*
^
_
,
ré
A
T»
V T T-
A P . X L l 1.
E n ien s a d A p o ft o li c a m
fe d e m 1. fu b d ia c o n u s pro-
^ Ífib re/ fefo litteríl
cóD © ebarfed/ferub!
diaconus hoc ne<rauit.
canonici teft© inSuxen i " ad h o c probandü,
+ VideU
pituli fc“
fe cómmiiriiret.
comimifilTet
pituli
duo iudicú íéntentiaue Ág.scL^
runt eundem lubdiacofaendúl
nú non pofle vti litt©is
íupradiñis , pro eo g
g "u a t capituli fe to m - 4
m ifi^ quareiurifuore- n
nuciarevTÍusfuitiaqua
. . appeUa.
fententia ipfe
" b fu * appdlauoni vi
güiam E p ip fcn ix ter-
.
.z .
■
•
P ta ta -lta c u m b O T ^ m c m o
p a tu i ceíTerit m e m o r a to ,tu au- r i x l .v a p a p r x d . n o fte r a b b a ti aduerfarius poft t©mia o r i t a t e n o ftra (d u m m o d o ne- d e E m e n c o ,& m a io ris e c c le íix num per duos menf©
TOG W Ü c e f f i t a s v e l v tilita s id e.xpofcat)
a c f a n f t i P a u li ca n to rib u s T re - & amplius expeñams
HionTm.
^ ' lic e n tia m e i trib u a s afce.nden- u eren . fu is d e d e rit litteris in npnvemt^ndemnund i a d re g im e n e c d e fix F a u e n m a n d a t is , v t fi n ib il ca n o n i- trósad/di1 e n S ,& ró
hanc gic.m pqífibifcquia benedi- tm .m a x im e íi v e rita te fu b n itic u m o b u i a r e t , p r x b e n d a m in impetrandum tanmm
dÜÍS'ÍÜ 'pc'at dñs Papa ?_a qua t u r ,q u ó d d iftu s I.lo c o ta n t u m - jo e c d e íia f a n fti b lo re n tin i ‘ in comparuit coram au- ^
^riuum
m o d o ceíTerit m e m o r a to , &
c o n f iu e n t ia ,q u a m I a c o b u s d e - dirorediao.lo.cócefío*
üuroanú. Rolum dum amen nid ig n ita - canUS ipflUS C C d e f lX re.fignau it
lafficiens ad cau
e n im eífet vehe'm en- f u b la t o a p p e lla tio n is o & a c u - / " m / fd .tÍ fe/ 2 S
5 Vide 1, niiitamatpnde.
1. funt quidá. ar^ 5-q.
. . . 4
pr?ditta, vel aixas tibi
de illis conftiterit fecú-
d ifle ñ o r.si.d ift.p sb y
yrapron‘ v " r - q " ^ r o t e m legitur
fid ■
tiffim e p r x fu m c h d u m , q u ó d l o afsign áren t e id em ; S ¿ infra.
^ o n propter crim en a liq u o d f C u m q ; iu d ices A p o ft o lic u m
i oto
í o co
c onmim
miíT
i í Tum
u m, . fed
fe d ca
r Auiiía
v e lle
llen
n tt aad
d iim
mp
o ler
l e r e m a n d a tu
t u m ,.
anbhip
fa ve
•ccl*
vUamce^ZdZjEú
ma pars ponit fañum. Secunda corrrait,
caufam reddens : ibi,
srfí»»..io.And.
p ocn iten tix a d v ita m m igra ue rit reg u la re m : p rx fertim c u m
A p o ft o lic a fedes p o ft ceffion e m m u lto m in u s , q u á m an tea
■■
perm iíiíTet éiclem
ta li
tia m , & e a obtenta licentia cedere nolunt-di
c itP a p a g compeUen.
dl
z funt
. yt cedant. No, gt
c t im i n e i r r e m o .i n po n tific a li
ig itu r fu b d ia c o n o h o c ncgan or d in e m im ftrare ; a lio q u in s te s ia m d ifti ca n o n ici a d h o c
(C U m d u ru m -! m m is extiterit, p r o b a n d u m teftes a h q u o s p r o co n tra ta m fo lén e c o n c iliu m du xeru nt:per q u o s c u m videreiuiiiiw
fm owd,i ppooftu
ftula
latio
tionneem
m adad- tu
iihuuiu
turr pprroobbaatu
tum
m,, ip
ipfu
fum
m fe
f eggrraatix
tix
^
^
m it r e r = ;p r a ;p o fir o & c a n o n i - ,. c a p . t u l ¡ c ó m i f i i r c . - . : d u o i „ d i-
Q-
I S p íZ r r é f j
pellendus cft vt cedat:
Item quod femel placuit, amplius difplicere non poteft.Itéqí pri­
mo fuit voluntarium, poftea fit neceflárium.
1 tf Cedendi cum inflantia. ] Ex CO quod cum inftantia perfeuerando petunt,prxfumitur? eos magis.de poeni. dift. i. diuonium .&
C.ad Vell.fi mulier. in fin. fic etiam paíüú cum inftantia peti deb©. 100.dift.prifca.& ff.dequxñionibus-i.i.#.díuus.
, V el.iteii tf Glo.fiq.ohi¡c,t f t folu it.
S S I S L i’
Papan.hii
opriinac.
«o»n.ABi
' •«•*/*^"»‘^»'-]Not.g aliquis cogitur renunciare obtenta licé
"'^[“ "nqádi, tñ fecundú leges re integra recuperabuntur bona
q " " " ccífit.ff.deceffi.bo.ijs qui.fedhoc ideo cft, ne iUuwlatur Pa
pa: I ficut fi poftulatio pr?rcntaturPapx,non pót poltra recederc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
q u id a m fe o p p o fu e ru n t can on ic i e c c ie lix m c m o r a tx , d icen tes fu b d ia c o n u m a n te d iftu m
renu nciaffe iu r i, q u o d íffii ex
. - litteris c o m p e t e b a t . D i f t o
ipíis
iudicú pdiñorú cafláuit iuftitia exigente.
NNoot.g
t.glicet
licetquis
quis pmi
?m it/¿ ^ r S a /d X /
impetrans 5 ipíüm.
non intelligitur propt©
h o cren u n cia fíe iu n q í .
................
fibi
ex litteris com páe
“ u ftítp * :
peUaúoni , vtraqu^e
pars appeUationis caufam profequi deb©
per
per fufficientem
fufficientem pro»
pro»
curatorem adtotá cau—
“ ¿ r r é k
fam , cum peremptorie
ad h x c citata intelliga»
tur.Item nó ftatim poft terminú p©emptoriú debet iudex ^pced©?
1 0 íiegante.] & fie per negationem faña fuit r© dubia- i' C.qui.
ad lib. proda.non licet.1.3-& fic per narrationem_& refponfionem
litiscótertatio faña fuit.j'.deli.cóteft.c.vnico.& s.deeiec.dudú. 5
0 Glo feq.fortificat textum, f t datfimileohiicit f t folu it .tnfin.alleg.pre fi
í2E J d N
!
¿ d fl X
tio.!. « gui
tecreicaa.
“ '
ccncor.
-i.,. $. prré
terea S. áe
mih.c.fane. f t ponit d,fioluticnes,fttpfius duas lecluras.
ú™ actpri
m 0 Comlfijfe.] Et fie cóniifitíe gratix capituü tantú:íéd in veritate non erat probatum g per hoc litteris renunciaflét, quare ipibrú
fentétia retrañatur-quia & fi verum eñ© g fe eorum grati? com mififfet,non vr renunciaffe li:teris:nifi expreffe litteras ipfas reítituilfet. s.co.fane. 8cj.de fac. cum pridem. & f i commifit fe illqrum
& relp'Ü
de bcLpert
& Cy-o-te
í¿o,"
245
Decretalium Gregori;
fO grati*, & ipfi nullam gratiam faciebam , poterat vti iure fuo.
t t eu limile, hcet eamus ad arbitros in caufa appellationis, propterea non renuncio appellationi, immo poftea polTiim proleoin
appellationem, nec mihi currit tempus Interim.C.de tempo.appe.
Auth.fi tfi.nec inde debet damnum fubftincre,vndc meruit gratiá
teportaie.s.eo.fane.&
®
|.defidduf.peruenit.&r cc s* p r x d id o r u m fen tc n tia lirenúdaíTe 'litteris fuis.
|.deofF.deleg.gratü.&
de terti. CÚveniffent.
& y .d eiis q fi. am aio.
par. cap.ex ordine.
).
♦
fo
c f t r e n u n c ia ir e * » i i i t i f i b i e x ip
fo
JblHitjnon PP hoc prxla tu r* reniiciat.
E á x “c o r a m n obis fraterni,
mis conftitutus ad appellanonem profequéfc™ jb
tatis t u x l it t e r x c o n tin e fi aD t , q u o d a Ó B as fa n d i P c tcí
T u llc ñ .t ib i h u m ilite r eft c o fe f-
peremptonj, vt eo elapfo perinde procedamr
»c fi peremptorie fe d
C A P.
Z lt/ k
“u t e L e
fegM-ráxirt
É
iiS t e í
fupra
riibadein-
X IIII.
C o U c n n c d io c a p e lh n n m n t t - f e q n o d c n m a d c o g m n l ^
ftru m fu per h o c fibi co n cefli- tu d in e la b o r a r e t, q u o d clCMta
m u s a u d ito rem . Sed c u m eius d efp era re tu r* ipfius: ad cu in l-
a d u e rfa riu s n o n a c c e ile r it p e r d a m x m u l i f u i c o n filiu m f , d e
d u o s m e n fc s & a m p liu s e x p e - q u o ip f e f c u m n o n cre d e re t e u
L l t i ? f i L i í ’í ' ’ " '
u e c v llu s co m p areV et
¿ m u l u m ) c o n f id e b a t , m o n a c o.fan e .léd ib ip lu sp e V 'o ^ o fiifficie.us r e fp o n fa lis ,
c h o s f u o s a b o b e d ie n tia in q u a
tlt tradendo litteras ad. ta n d e m q u id a m litte ra s h a b c s
h b i ten eb a tu r, a b lo lu it :v o c a t o
uerlarii, quare iuri fuo ad c o n tra d ic e n d u m & im p e - 3 0 dioecefanO e p ifc o p O , Vt a b b a r a mp oe tokdm
e m c o m p a - tia
renundauit: hic nó tra tr t.órá
dd
nu
mm
.r,c
o ro.im
t i nmm in
i n eius
f i n s m aa nn ib
i buuss refig
refiunnaadidulitteras, hcetcom
q u i cu m
ad tra d la n d u m r e t : q i i o d t t a m e n vfu s c o n filio
f■••.-S.i
a n i ó r i.n. «ó fve ,c-í t. s. ;■s/ e . d e,m anbb-f T ; T v i d i : b r , i ';
■"” >« « f c i e n s « « = .
b a ti p o ftm o d lim reltltu to la m fuit potius iudids of- d e r e t u r , id e m a u d ito r ie n te n ta ti, vni iierii & fin g u li d e co n u e
fid o g iure aflionis: tia m p rx d iifto rü iu d ic u m fentu o b e d ie n t ia m / re u c re n tiá
hic vero ipfo iu r e : vel t e n tia lite r ( iu ftitia e x ig e n t e )
g pcr hoc non renunciauit per wim a iura,
¿ n fc jr
244
te r d c c r e u c t u n t e u n d e m n o n
m a rn h a b e m u s ca p e lla n i Im pofoe v ti litteris fu p ra tliclis.p ro j^ te n tia m m e m o r a ti
ficiétem, fibi imputeti
e o q u ó d id e m a d u e r litil l e g r a
f i d e m archiepifcopo Treiiercfi. nec p o te ftd id .g citata
t ix cÓ m m iíiíT et,per q u o d viTus
Siprxlatu sabobed ictia fiibd nosab- non fuerit: quia termi-
fis litteris c o m p e t e m i t . - A q u a
& C . L iu'rc dot.I. x.S. fen ten tia id e m a p p e lla n s , in t
«la cuffl Ibi de lege cómif.poft dic. v ig ilia m e p ip h a n ix te r m in u m
......................
#uo.
«le /- n............
i h il refert
an alterú fu
x aC22,2,W2.22IVZ.IIC
p p ella tion is p rx fix it
ex xquipollentibus ,i
( A d q iie m f c u m veniíTct P .d e
quid d i.f . p r im a ./ y .
de verb. fig.in his.D ic
L ib . I.
terminus ad profeguendam appellationem ,/ altwa pars noti fue»
rit fufficientcrproiecuta ad fententiam defendenda, contumax de)
betrepiitari liiuc fit pars appellata,fiue appellans:quia iudex appd
lationis altera parte abfente debet gcedere ad caflandam vel cófir»
ftiandá fententiam. C .d c temj’o.appel.l. v lti.j. illud, i.q.tf.c.ei q;
j. appellatore. & y. cfe
c a íía u ir .N o s ig itu r r a t a m / f i r appelfa.pcr nias.vbi de
appellatus tenetur mittere nundum fufficien
tem ad appellationem
profequentóm,fi tcrmi
no.Ci„
P^1.|.S.
«jo,ahis finietur caufa
alteroprofequcmelegt
t tim
im ce:/
:/hhoocceeft
ftcaim hs & i (laSi»
r i : t sci­
“ «■-.■ i*” .™ teftaum , vt hic habes:
aliis in expenfis punit:
v td ic it illa decre. Ni­
colao. quia ibi non fiiit
ibi audit» fint de iure,
v t (Ucinir ib i in fine v lt im i notui*
lis conteftata,/ appellatum fuit a grauamine - Vnde non poterat
a f D»e i«KÍif«.]Et propter hoc folum etiam debuit caffari fenten- 40 procedi ad fentenuam altera Pane abfente. vnde punitur tanmm *
tia,cQ non appareat g terdus fe excufaffet,vel commiSifet eis vi»
in expenfis,quia non venit fuffidenter inftruflus.Si vero appeliaces foas.y.deoff.deleg.caufam m atrim onij-/ ff.de re iudi- duo ex
tio antehtem conteftatam k iudice recepta non fiiit, nec ab aduer-’
tribiis.fed fi feexcufauit,bene potuerunt procedere, y.deoff. dele.
fario approbata:mnc fufficit appellanti minere procuratore ad iniprudentiiqff intellige fic, claufula illa [ g fi non omnes, / c .] e r a t
petrandii / pdicendiim.y.de appellatio.interpofira.#.primo- ü luo
in htteri^fed ex alia caufa fuitcaffata fententia:/ mamiatur iu d i-. eo quod<lf y.de appellatio, cordi.fed cú appellatur a fententia difa'
d bu s iftis vt pr*bendk illá fadant conferri, vt «If in integra in firu finiriua, r.on refert vtrum appellatio approbetur ab adr.crlano vcl
0 G lo .fe q .a r g .c r a r g .ieterm tn a t.
iudice,faluo eo quoddiceturcxtra de appella.cordi.fed confidera»
b 0 K en ü c.a ffi iu r i.] A i^ .g per lineras exeoitorias acquiratur ius
tur vtrum terminus fit pr*fixus a iudice,vel ab appellante./ tunc
alicuiimpetranti,aliksnó poffet renuciari luri ex ipfis htteris có=
vtraque pars tenetur mittere fuffidentem procuratorem ad totam
petenti, fi non acquireretur ius, quia ei quod non eft, etiam renun- -o caufam :vthic patetialiks procederetur ? abfentem tamquam cond ari non poteft. Dicas g per hueras monitorias pr?ceptorias fiue
nimacem,vt h ic p a te t./ infra de appeUa.intcrpofita.
executorias nullum ius acquiritur,per quod ecdefia fiue clerici p
Eííu c ora m .] C o is diuifio-Secunda: ibi, N«w
loan- And.
quos im petranturhuer*,
obligat fint impetranti,
,
ter*, obligati
nec aliquod ius
C a s v s .: Quidam abbas adeo graui *gritudinelaborabat,g
habet in ecclefia ante recepuonem, fed officium executorum im­
devita deiperabatur ipfius-ad confilium aiiuidam *m uli fui, qiic
plorare poteft vt mandatú Apoftolicum exequanuir: / ipfi máda­
*m uium non credebat, abfoluit monachos ab obedientiá fua, &
tum tenentur adim plere./ huic officio bene poffeaenunciare reepifcopum fuum vocauit vt in manibus luis renundareunon tamé
ftituendoh u e r a s ,/ renunciando hueris im p e tr a tis ,/ etiá im pe
renunciauit.poftmodum recuperata fanitate monachi obedientiá
uandisiquo faflo executores vlterius nqn procedent: / fic nec o f.
/ reuerentiam fecerunt eidem.dubitauit abbas, an ex tali faflo
ficiú iudicis,necahud per hueras illas implorare poterat.huic offi
renunciaffe inteiligatiir abbati* ? Rñdit Papa g non. N ot-g non
d o non fu it renunciatú-s. eoi-fane. cú iam executor fuerit profecu- go inteliigitur quis renúciare regimini fuo, licet abfoluat fubditos ab
ras officiú fuú,fed Hueras tantü reftir.iit,quarum aufloritate fiie- obedientiafiia:quia illa non eft forma renunciandi.
rat reftitutus./ inde non obfiiit renunciatio htterarum, / ideo de e 0 Defeeraretur.] Sic y.de reg u la ./ uanfeunti.ficut tenor.
'
iure fuit auditus,vt not.in fin.vIti.notule.Ber.
^
^
i ' ♦CoB/i/»»»». ] d e quo tenebatur ille £muliis aflione de dolo,fr
c fPru/a:.>.] Quod quidem ben epo tuit,/iud ex idem facere po
fraiisincerceffit.£F.deresu.iur.confilii.4/5iHum
regu.iur.confilii, 4 / 5 illum poteft aeide
agi de
teft / debet.y.de appel-oblat*. / c . f*pe contingit. » / terminú
dolo quanti eius interfuit id faflú non effe-ff.de dolo.arbitrio.J.do
íiUifo fo fr pr?fixit. / tunc eflet in curia, v t fequitur- qñq; ña'tuirur ad iter arri
lo_./ hoc verum ett fi fuiffet foluendoifed hoc non effet,fi vera re- glo. i. 10“ gi.vit. dic^, pien d u m ,/ tunc fufficit arripere iter in termino.j.de appel.peme
nuciatio fuiffet-vnde in eo cafu debet reftitui ad priftinum ius.ff.
aito te e - njj.Si in iftis cafib»litter* ante terminos impetrat* non valent, v t
de d o lo ./ eleganrer.#.pen./ ff.de eo per quem faflum erit-l- vluta hodiVL dicit illa d ecre.ob la t*./ c.fepe.terminus vero jam s a lege eft anh ic ifta cefl'ant:quia non fuit hic renunciatio cum effeflu.
ea tene qa n’d S.Vel CX iu fta caufa biénium.).de app.CUm fit Romana- &ctzlis 70,0 cio. feq. fo rtifica t tex. fc rfim iU : ohiicit de tacita renunciatione per
terminus bene poteft pr?ueniri,vt in c-oblat*.
y n u m a p h u l. idcoadiuuansper quinquefimilia.cr foluit.
l]g „ fc e ft « G lo .fe q .fig n a t c o n tr a r iu m .c r d ffd u a s fo lu tio n e s .
^ „ tf N<>»/ec/r.]Etideovoluntastalis non obfuit,quianonprocefr
vera difon; d tf M inusfufficiens.]SeA non v f g ift? fuerit contumax ex qao mi
§ t ad fkflum fimile; voluntas non fufficit vbi opus eft faflo. J-de
gla 3. fola fitn an d ú ad im petrandum /pdicendum , cum ipfe non appella.
eo qui m it.in p o f.c au fa re iferu .c .i./arg . y.de re iudi- cú ahqui­
hxio «iam
ica iiic
— bus. ( Sed contrarium videtur qubd tacite videtur iuri fuo renunpolt fenten tentia ? ipfum ferri, hcet forfitan poffet in expenfis condemnan.- ciaffe.y. de ijs q u * fi. k maio. par.cap. ex ore. vb i ipfo faflo videttam defe- vnde p.y.de ap p el-N ico la o .v b i Condemnatur appellans in cxpenuir renunciafle,ficut ipfo faófo Deum negamus-1 i.q.3.exiftimát.
!d cntfcnl!
nó fuerit profeaitusnifi quoad impetrandú. / ibi no fuit
ipfo faflo mentimur, a I.q. 5.cauete. / ipfo fitflo appellam».j.de
vc dicemr proceffiim fu perprin cipali.P oteftdiciginilladecr.N icolao. hqc
ap p .d ile fli./ c. v tn o ftru m ./ eo ipfo g quis fa lu ta tfc la tii, con­ Batró
non fuit petitu.Ille Nicolaus tátum petijt alteram partem in expefentitin illum,quem no poteftreprobare.63.dift.cum Hadrianus.
a?o'ikAn!
®°nffemnari,quia non miferatfiifficientéprocuratore: hicve ro
nec eft opus fcripto qui obedientiam fuam ipfo voluntarii aduen.
petiir, vt procederetur ad fententiá infirmanda. Vel m ehus,hic fuit
s probat officio.y.de
ir a io ./ obe. legebatur, prium tamen veru
. J.de m
hs conteftata, / fententia diffinitiua lata. / ideo cú ftatutus eflet- cft, g propter hoc non renunciauit.
L
Si
tf Glo feq.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
f
I
24/
Defupplcndancgli.prxlato.
«r C U fafequensarg.lodn Andr'.
0 0 Vromiferunt.'] Etficvidetiir reaffumpfíflc obedientiam, a qua
illos abfolueratpali modo non poterat, cum eííet prflatus eorum,
fine licentia epifcopi fui-18.qu?ñio. z.abbas.& capitul- pro xi.#
íupra eod. admonet, cum fit de lubñantia regul* ipfa obedientia.]de maio. # obed ien.
cum in ecclefijs. item r e q u i f i t i a b e o i n c a p i t u l o p r o 4 Vide!.
quamuis-ff. arg.quód re integra li- m i f e t u n t * t : & i n f r a . f N o s a u
te m e x ta iifa a o e u n d e m a b b a
& íí ífv®ni
tueticC de de iurifdi. om. iu d i.fi .t e m f u o r e í lg n a f í e r e g i m i n i n o
conuenerit.
V ld e m u S .
I/e<fíí/fy. ] In pri»
ft Gregorius nonus Agathcñ. # Vtima parte ponitur cen. epifcopis.
conuentus petitio.Infe C -Abbas exemptus fine licentia. T a p x
cunda; ib i, Cum igitur, 'renunciare non potefi.
ipfius repulió, # negó
C
Á P X
diuor.
D
t
W.
4 Tn multis
antttjs ita:
ipfitjne G.
monachum
-T )
lie. X .
245
TatuimujJC „ &v ®. Ciftercienfes aliquando remo
uentabbatesde monafteriis lius, velmoriuntur, &
alios in locú eorum fubftituút;epi dioecefani nolút
benedicere fubftitiitos abbates, ftatuit Papa hic 9
fi eps tertio requifitus eos benedicere renuerit, li­
ceat ipfis abbatibus p J.
prios monachos bene»
C A P .
T a f n i m ’ ”- dicere, & alia exercere
.
q u * adofficium perti- t Cap.T.e.
p ix te r e a , nem,donec epi illos be
V t f i ep ifc o nedicant.Not negllgen
pus te r tio tiam prflatorú punienc u m h u m i dá circa officiú luum.
lita te a c d e Mm n o t.9 quis dat qff
u o tio n e (fi- / / s Z y h / t o s . ] E tc 5 CUt co n u e - firmatos, g a ante nihil
n i t ) re q u i- facere v e f difponere
t i t a . f t b f t i t u t o s í abb-it-eRv-;.
bas adréRomanam eccle
fiam nullo medio perm ien s,# re n tie sfe in fufficientem,renuncialu tin manibus monachorum regimini abba
ti* fine licentia P ap *,
& monachl aíium elegerunt-peruenithoc ad
P ap am .cu m ergo di-
n a íte ii) í a n a i G . f im m e - ,o f t r o s b e n e d ic e r e t fo r t e r e n u e d ía t e a d R o m a n a m p e rtm e n r i t , e if d é a b b a t i b u s l i c e a t o r o
t is e c c l e í i a m , l í i t i m a u é r u n t , p r i o s m o n a c h o s b e n e d i r ^ r ^ #
q u ó d a b b a s e o r u m fe n tie n s fe
©íí
^
¿ f u f f i c i e n t e m b o n c rir ^ ^ ^ ^ ^
'
h iu ilf
^
m o d i p e r t i n e n t e x e r c e r e ,d o n e c
m s a b b a t i y c e f f i t i n m a n ib u s - ip fi e p if c o p i fu a m d u r itia m ree o r u n d c m : ip f i q u o q u e T G .
co o -ite n tr
a b b a te s b e n e d i
P a iS n r o c k r ile r o i
¿"ap? renunciareneqai
uerit abbati*, ipfetam
renunciationem quám
eleñionem denunciauit irritas & in anes:
& m fta . f C u m ig itu r d id a s ^
j'
j /^ D D as c e d e r e « í m e l i c e n t i a n o I t r a n e q u i u e r i t : n o s ta e l e d l On e m » q u á m c e f lio n e m p r x d l¿ fa s d e c e r n e n t e s ir r it a s # in a -
m o n a c h u m f a n d i V id o t i s eleg e r u n t ca n o n ic e ín a b b a te m :
c e re n o n r e c u fe n t
‘^ e re n o n re c u le n t.
”
1 -Clemens tertius.
,
f Regulares in fuos vfus conuertere no
poffunt ecclefias,in auibus ius obtinent
patronatus, (¿rfiin ffa tépus Lateran.
concilü mando vacart non úrafentent
9 >Gio.fiq.argu,t,aUegat
g e A r g . 9
Siquis pót daréquo^
non haber, c . detefta.
™®nu. o im cóftitutio.
ver. fin. arg.c.de iure t Videtu
emphy. 1. vlt. argu. ad
h o c s .d e elec.fu¿aga»
n e is.# ff.de acquir.rc rófa. & L
do. non eft nouu. & ff. cnoms. §•
de vfulruc. qd" noftrum
fa'
non eft. A rg.?. j.de iure
patto. qd aút.in fin. &
P ^ ed on . ínter y i r ú #
n - m a n d a m u s , q u a te n u s ab fa c iá tr e ftitu i lo c o f u o , '
b a t e m i p f u m l o c o f u o r e f t i t u i dem.
quir.re. domi. trará til
quoreftituto recipiant f a c i a t i s ; q u o i n t e g r e r e f t i t u t o ,
■
C A P . IT .
& I. q. y. DaibertÚ. #
v ice P ap * renüciatio» v i c e n o f t r a r e c i p i a t i s C e f lio - 4 0 to
ff-de off-proconful.obnem ipfius. Not. quód n e m ip f l U S .
f r a t e r n it a s feruare-mfin.
»• (Cap.i.e.
o i n t i m a u i t , m o n a c h i q u i- 0 c u . fe q . exempufcat, titin 2.06refignatio fieri debet in
d a m & c a n o n i c i r e g u la r e s , ec- obncit cr fiimt, crdat püauons.
manu ílii pr*lati, aliter
non valet. Item abbas
cie ñ a s q u x a d p r x fe n ta t io n e m
im mediate fiibieñus
e o r u m p e rtin e n t,in tu o ep ifc o ^“ licet vt
D c fuppJenda negligen­
Roman? ecclefi* non
p
a r u h a L n t e s . p ’t o p n is ffib u s “ ¿“ I f . ? ” 'Í-S ;
poteft cedere fine licen
tia pra:latoram .
d e p u ta re n itu n tu ri ; n e c v o lu n t * t a .# quali. cú contin
tia Pap*.
b f Infufficientem] jp .
a d eas c u m v a c a u e r m t, v o c a r e "at.# arg.< ;9.d ift.c.r.
f Alexander tertius Ciftercienfibus.
Pterinfufficiétiam de­ 9 S l dicecefanus requifitus benedicere S° p e r f o n a s : q u i n p o t m s o c c a fio - f / ñ presbyteri fin t.y t
ber remoueri. 18. q.
noiitC ifieráenf^ abbatem ,ipfem ona- n e c o n c e fiio n is u q u o r u n d a m
a. fi quis abbas . Item
e p ifc o p o r fi, v ic a rio s in eis p r o q ¿ d a !l¿ r o d "i£ ¿ o ” v t
pro per negligentiam chos fuos benedicere poterit.
I .q . 1. manus-Sed quapr*latus repellimr. i.
q. i.c.fi qui epifcopi.#. ecce c u m .# iudex fimiliter.C.de off. p r* - bter pofliint hoc facere ante fuam benediñioné .' D ic 9 in odium
fcc.orientis.l.j.# ficbenedebetadm ittirenunciatio,fi fiatdebito eporam j dominus Papa hoc concedit peripíam conñitutionem,
modo propter infufficiétiam-s. eod.titu.n ifi.# .F odefeñ u.infi.# ne propterea in Ijjiritualibus vel aliis patiantur monafteria detric-pofttranslationem.#.item.# Papa hic admittit illam ppterne- menmm propter negligentiam epifcoporum. Similem indulgen- non curan
gligentiam .j.dcG ffi-culto.c.i.# m teftcrpropterinfuflícientiam
tiam habes s-de elec-nihil eíl.#. vlti.
_
' tium adimüebetremoueri á docendo.C .deprofc# me.l. z.lib-1o.
6 o q ficut nobis.] C óis diuifio.Secundaiibi,
loan. Andr.
c :|l»»M«i6»í.]quia adquem pertinet confirmatiq,adipíiim per- ^ C a s t s . Quidam regulares habent ecdefias ad eorum p r* tiñere debet refignatio-1 18.qu*lt. z.abbas.# ideo talis renúcia- fentatíoncpertinentes.quas vfibus propriis appropriare nituntur:
Y.Y
-------- /T..:----J ------ n -jin ^
-dub
--------------------------------nolunt adeas,cúvacant,alios pr?fentare,fed iníliíuuntpro fua v o ­
tio non tenuit.
argum.
fupra eod.quod
iis. fed quantum ad
luntate,# ita grauant eos penfionibus, 9 nececclefíis cópetenter
fe bene tenuit: z quia non poffet repetere, de hoc diñum füit s.
in paupertate deíeruire,nec epo in epaiibus rñdcre,nec hoípitalieod-quod in dubijs.tamen compellitur poftea cedere:fedhoc con­
tatem feruare valer.Significatum fuit hoc dño Pap?: nolens ¡gitur
tingit propter iníüíficientiam.
Papa vt antiquus ftatus ecclefi? p p hoc fubuenatur, mádat quate­
d q Cedere. ] Nec ad aliam abbatiam fe transferre, s.de conílie.c.
nus nifi exempt* fínt eccleíi*fupradiñ? á iuriídiñione epi,exceCcum venerabilis.
íús illos ftudeat rationabiliter emendare, # nifi mfra
infra tempus con
0 Glo.feq.infert,dat fimile, c r arguit.
arguit. .
íüs
e a Eleñionem.] Si non tenuit renundatio,non tenuit eleñio.fic II70 cilij Laterañ.ftatiitum,pr*diñi monachi F*fenraueri™ ei perfo»
ñas ad vacantes ecclefias, ex tunc liceat fibi appellationeremota in
aliquis non eft legitime deftitimis, alius in locura illius non fuit le
eis ordinare reñores ; ¡ta m 9 per hoc nullum patronis in pqfterú
gitime inftitutus. 3. q. 6. h *cqiiip pe. # infra de accu.ad peti­
pr*iudicium generetur. Not. 9 exempti á dioecefano pumn non
tionem.fim. 81. diftinñ. tantis Daniel. # 7- qu*ft-i.pr?ientium.
F fliint.Item nota conceffionem ecdefiarum ab epis fañam fíne
Item argum. quód II prindpale non tenet, nec id quod exeo fecu*
iuns foIemnitate,non valere-Item propternegligentiam amittit g s
tjim eft. infra de íid.inftrum. inter d ileños.# C . d eleg. non du­
ius pr*íéntandi illa vice, fine pr*iudicio in futurum,
bium. Bernar.
i * Nttuntur. jc ^ o d facere non poffunf.nam ad priuatú commo»
durrahi non debent, qu * ad communem vtilitatem pr*fixa funt.
> D i s v P P l E N D A N E O L í G E Í ^ T Í A .& c
zy.q.i.qu xadp erp etu u m .& j.deoíE .archipresb v.vtfingu l*. &
arg.ff. pro fo.añione.#.!abeo.# j.de pr*ben.nulia ratio.
ft Vifo dt modis quibus fr a la ti afumuntur-.qu'ia fape in pralaturis negli
K ^ Con cef ¡onis.] Cócefíio epi fine pfenfu capfi vel maioris partis,
genter res nguntur.40.difl. ante omnia.cr qm dnegligitur fupplendum,
nó fufficit vc poflit trásferre ecdefiá vel fruñ® ipfius ad regulares.
< r q< u > d o m n t,tu r,i„ flau ra n d u m efl:id eo,cre.lo an .A n d .
J.de don.paftoralis.# j.deijs q fiút á pla-fine cófeníu cap. cú nos.
. De hac materia trañatur S4.C5' Sg .d iji.or z.q.n-ritgUgere.
a 0 De fti
TITVLVS X.
; VMeq3
Dón in de.
ecxi.-tic. ca.
vnico. i gl.
An.
s Vnde di
cehat Gof.
sSci;
tarara ceffionera , &
prabente li
centiam eli
gendi, pote
rat eleñio
fieri. Io. A.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
•n «rkgofi;
H7
a tf D«r;bt»»ni.3 ln «ctlriiis tfu? ad eos pleno Iurc n 6 fpeñant,mfti
tuere vel deltiniCTC non poffunt pr©byteros:fed illo s debét epis p fentarc.vt ipfi epi de cura plebis rñdéant,& m onach isdc rebus re
poralibus «h ibcant rationem.j- dc pr?ben. in Laterañ. concil. Sc
pdepriuil.cú Sc plantare-#.inccclcnis.& c.fane.Sc c.ftatuendum.
icd il pleno iure ad eos
pertineant; túc poffunt
in ftitu u n t & d c f titu u n t »VO
inftituere &deftituerc. f c ^ t a t c : adm ilT os i t a p e n fion ipriuilcg. quoniam per
eumafore
• - ati. h •i'tnfu,mb»¡.yno\iis:
ff. pto foe.
foe quod non hcet. j.de cen
&Bal.inl. fib.prohibemus.
C a'inpaupertate)ma
oec babee
fiis c o m p e te n te r poíT unt in p a u
t ate
t e mn im
i m ia
i a dd eeT
r eeru
r u ire
i r e T : nn ee cc
ppccrtta
------ -z-___ i;i------ <
e p iic o p o in e p if c o p a lib u s ' rcfp ó d e te : neq; h o f p it a lit a t e m . '
'*
-1.
r
z
_
« p n u c n it ) tta n T c u n tib u s
ncutrú bene p©a
8®C.íaffeíl‘o.l.nemp.
d
u n e p if c o p a b im s .]f d
• infoiai- i,c«in rtpcuratiomb*.
“ Iolen- xo.q.j.cauendum . &
úam.
crelatum . Sc m cathc♦ra .... 3-mua.u eps con© c.^ ^ f o 3;illud.fi
eps donet ecdcfiá monachis, cathe
fub Alexi-
9 ,
n io le r tia m
I" b
248
natur-Not.tempus fex menfiu ainrftc á tempore notiti*,nó i vaca
tionis.Ité tempus non currit ignoranti-Item poft tempus illud ela­
p fu m non poíTunt cligere oui fuerant negligent©.
K n L ic et max,ft€r.]De archid u.ifto h a b a j-de cocef.pr*ben.polt
eleftionem .
z
n j
9C l t fe q .a r g .a a t .d u ,,m
n c , f e d á n o t it i a " c o m p u t a t o )
c u m p r o e o ,q u ó d E b o r a c e ñ .a r
¿ o n a t io d e u o l u t a , v tr iq ; ^
CO f ile n tiu m im p o n a t i s ' .
.
n ró .c« .& sto
niii.vbidcn© -3
9 C U .fe q .a l le g .y n a m e i
tf Idem m agiftro P. de Caftro nouo,& A r .fig L tco n ira n a .ft
„,„„3 (.h o ton tis frigidi A p ofto, fedis fiim t.
as«u
a h c u iu s
tio,U pfo tem pore La xerm .cm cdff c o * currit á tempoie fcicn.' ^
q u a t e /cr4f,nonT4/efctí//«ttfe>y/¿^
ti* tantú. J. de concef.
V-• - III.
gcurritabeo'tem
po-
nus ( m f i a iu r if d• i f/t i o nr.e t u a
prxbcn.qiiiadiuerfi
1; f * “ «)rfaaio/eref«r.
^
tem.infin. Argu.tñ
c x c m p tx fin t e c c l e f i x Tupradiftx ) p r x d ifto s S exceíTus ftu d eas
T Itte r a s t v e f t r x d ifcre tio - ffquisordoinbo!pofi
r atio n a b ilite r e m e n d a r e . E t n i n is T a c c e p im u s ,q u ó d c u m fa--l.vlt.arg.5.{r.dcpep t x d if t x p erfon a s infra tepu s
in
q u ib u id a m e c d e fijs le g a tio - u. h?redi. irem veniút, ^
- T
^raTO raiH ohcO nfti-
in L a te r a n e ñ .t « ^ d lio J ' co n ftin i v e ftrx fu b i e a i s , q u x d a m b e t u tu T , a d v a c a te s e c d e fia s t ib i
f i d a & d i g n t a t 5 ta n ,o te m draticúibideb« habe- p e tfo n a s id o n e a s p rx fe n ta u e - n
n eefic
re.j.de don-paftoralis.rin t: ex tu n c t i b i l ic e a t ( a p p e lla 3 ®p o re v a c a u i ll e n t , q u ó d tá p r x n ,q
4 uu áa m
iu c a p itu la fe c u n d u te
.wt Oaremm & t * debét fa^ d ^ es
t c m o t a ) i n c ifd é ¡o rd in a- ia
Iati,c
monachorum habere,
n o r e m L a te r a n e n . con c ilii
re r e d o r e s ,q u i e is p rx e ffe n o u e
Qi?odprius
“
teou,.c8.
vnde iura róalia folue­
re valeant,& hofpitaliate m fcruare,& vitam
fuam honefte habere:
v t hic d icit,& J. de pb.
de monachisA D: I i:
l© u etiá in «éptis
T r r T im A iü Á n
eo-tit.c.i.lib- 6 -Io.An.
TaiiorMtaiita^tm.yTe
nentur enim derici ad
rin t & p r o d e iT e ;it a ta m é q u ó d
e flen t iu re in ftitu e n d i priuati:
e x h o c n u llu m p a tro n is p r x iu d ic iu m in p o f t e r ú ' gen erem r.
p o ftq u a m a d u e n tu s \^ fter m n o t u it , m b e n e h a i s ilhs perfo-
illáhofpitalitatéa .qu*
c A V
111
■
_
’
Ic e t t m a g i f t e r H . & R .
^
p
r
o
c
u
r
a
to
r
R
.
d
e
fa
n
fto
C
a
__
d i m u n d o , f u p e r a r c h id ia c o n a -
' Innocentius tertius.
9 Supplet fuperior inferioris negh ge*
tiam'in beneficijs conferendis,fl tempus
iM e r a * c o m ilijla p fu m ftt: & collatio
per inferiorem poftea f á ñ a non va let.
na,
Inutileeffer illorú p i Iiilegiutn,quiapuulee ia Ita funt feruanda,
I
;rfcí.Tta:quo've,aaaach^«DÜ'S?eíÍ!S1
p ifc o p u m .v e l a d c a p itu lu m d o
n a tio p e r tin e b a t ,n o n a v a c a tio -
fecundú
^ priuile.porro^
O
in ris fitd e h a cm ateria, traftatur
in illis, j-de
Q uid
u id iuris
fit d e h a cm are n a, uracLs
I.d e priuile.c.tuaru m .& c.cú& p lantare.& 6.5.3. cap.placuit.
h tf yateranxonalio) j-de conceCpr*ben. nullai tfI»/)<)/eri»m.]Perirtáenim ordinationem non fit eis prteiudiciS
ouii dicu
nt,™
dicunt,
g mora in
ñionibus poflit pur Aloastf.
-pfueuitno
gari,_ 4 -q u
| ? i ™ o «ap.».
id o n e a s i n f t itu g c
p r x fu m p fe r u n t : & infra. < D iv e ftr x m a n d a n iu s
q u a te n u s fi b e n e fic ia v e l d ig m rates n o u e ritis pe rfom s id o n eis
afsig n a ta s : eas 7 d e p a tie n tia "
p e rm itta tis a b ipfis p a c ifice
p o flid e r i : a lio q u in perlo n as
a m o u e n te s prorfus a b ipfis, eas
¿ e perfon is id o n eis a u d o r ita te
no ftra fu fllilti, n o n differatis
’
t u R i c h e m u n d i x d i u t i u s li t ig a - S ® q u a m to a i’ u s T o r d i n a r e .
u e r in t C O ra m n o b is ; & in fr a .
Cldetri epifcopo Samo, t
- ^
. iu s n o ftr u m n egli9 Iffid f em primo loco fpeñabatcoU a
tw beneficij,lapfo tempore Lateranen.
I= r e Y & e a m u r : , q u i a lio s m
concilij conferre non poterit.
'i“fu a iu ftitia c o n fo u e m u s : m a n quoniam.
_
I tf Pradtdos exceffm) d a m u s ,q u a te n u s fi vo b is c o n fti
G A r.
V.
K ir e e -
tist Cip.; e. 15 qua; fic© debito reru iu ir is .C d e p if.& d e .
l.i.y .d e im m u .e c c .1 f- I.T * 4 .] quia tunc
hil h a b e t is .) , de pnn il.cú & p la n m e. ^ i n
ft
'
" ti*/«»~r».]Hiceua
C a r d i.S .& R .p r o c u r ím r ib u s R
& G .a p u d fe d e m A p o fto lic a m
r
^
|
eo.dilefto.8ecfcquens
non obftat: quia illud na„.££
fiiit t d O T tia ,& fic jüa cn-po.
eiiaca
7 “ / ¡ . r ] ‘& m u |_,nis diuifio-Secunda
ibi, Di/frcrieni.iq-And.
C » v ■ In quibufdá
e cd rfisq u ?dam benc- ^
fic ia & d ig m ta ta tanto
tramoorevacauerant ®
donM o illorú fecundu t i
Laterañ. condl-ad fede ' i
Apoftolicam fuerat deuoluta: illi ad quos coi
latio pertinebat, intelli*
gentes legatos Apolto.
SÍréf9 ''" i'-?
to n íld o tlí^ ^ ^ t f ;
inuenm intiiia b S
cia talit© collata-dubi
tauerunt an d e b « « it
illos inftitutos remouere: mandat illis Papa, quatenus fi beneficii
& d iem M r«
• -j
P acffi//Í?(r!i
fa?" “ üata, permittant illos de oan eisillF r
®'’-^ ‘l “ f a “ "® “ “ ""rj& 'dep©
n isfte!
nonfo
tenet,
de
.■ „zirenroYimawcrentanone.nifihaCviceranmm .arg.s.dee!ec.
patientia
“
"
in alia proxima
\ hic neceffariatquia tempus 70 o tf fanent,a.,] Ita de iure talis ordinatio non valebat.s-c-t
i.&
cum in
niilre
^ v lt i.& C-de iure emphy.l.
j.c.proxr-nam multa per patientia tolerantur, q u * fi in iudiciú ve
1. fle loca, occonau. z .
jggnam.
_
; .™ — /n,—
- pr*b.cum
nitent,caffarentur-j-de
iamdudum.& fic n o t.g fola p i
runda dat iudici fub
ti entia dat hoc ius talibus inftitutis, no © illa inftitutioné extunc;
r:ibi,Ne¡¿«t»r.I(
fed exnunc © tali patientia.fic ff.de offi.procon.obferuare-in fin.
rep«.c.vi.
:litigarunt corar
fim -i-q. I.in primis.Bern ard.
fuper vlt.
^ d iceb atu rg co
glaIo.A n. C a s v s . -MagifterH o .& / > t ,e n u
ilefJo.] Prima pars decife nareatfaftum. Secunda: ibi, Q»^
pa fup© archidiaconatu Richemun
Richem una"--1
• - - fuerat-ne
isim
r
Pa
fuerat-neigimr
»ofc».definit,Tertiafob conditione confirmationem com mit­
archidiaconatus infra tépus concilij
^T tit; ibi, Mandamuf.
res luu negiraere videatur, mandat quibuidam, quatenus fi con...
C a s v s . Vacante Salamantina ecclefia decanus cum quibufdant
z®"” ’ ;^rehidtaconatú Richemundi*
per annum , tempore
fequacibus fois,quendam P.nomine mercatorem elegit,appellaiw
lem eltn quo ve! ad archiepm, ve! ad capitulú donatio peninebar,
ne p fuam eleftionem aliquid attentaraur, archiepilcopus ad que
computato non á tempore vacationis >fad á notitia ; cu ex tunc ad
( vt dicebatur)eleftio cantoris fuerat deuoluta, alium G-nomine in
'’ P# fuciat illius donatio deuoluta: vtriq; fupereo filentium impo
canto*
D
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
I
249
D :c) ooribusorff'na&c.
cantorem elegit,propter huiuímodi elefliones procuratores vtri­
ufq; partis ad Romanam ccclefiam acce(Terunt:quia coftitit Papae
tt eleflio á decano & eius fequacibus fafla, poft elapfum fex men
fiú fpatium extitit celebrata, infra qff eps Sc eapitulú cóiter elige­
re debaerunt:eleflionem de d iflo P.faflam,decreuitirritam & in a
nem, & appellationem
a decano interpofitam, c o n ftitu tis , a u d ito re c o n c e ilo :
ftflu a r d u e p w a d q u e ¿ ¿ in fr a - ^ Q u ia n o b is c o n ftitit
Tit. X I.
2/0
tantum Ro-ecde. referuauit.fimile s- detransla. infer corporalia.
Sc C .1 -Sc fupra de ele-g ficut-#- fuper eo. Et eft arg. g confuetudo
R om . eccle. ad confeqii entia trahi non debet ab ali is. a rg . ? ■
i z.
dift.c. I . & Z . & de confe.dift.i.bafilicas.C.de ?difi.priua.cum du
bitab atu r./ qff Rom? fit 3,fpeflanda eft.ff.de off. pr*. fed lice%
/fe c u n d u g P a p a fa C A P. I.
c it ,/ n o s facere debe.
— ■■ ^ V h H i n r o
m us.j.dereiud. in ca u
n ^ c Í J i,
& eadem ratio qu^e
,concor.
|jbferuaquaiófftró
olE^rocoa.
ffiniand.
ipcaandu
non quod
á S a lam an ’ f e o d e c a n o & c n «
fe q u a c ib u s , p o ft e la p fu m fex
nuiiJ
i il re debet ahos mdices. loan.And.
trem
em , n
m e n d u m f p a t i u m , infra q u o d
n i i i R o m a s.de refcri. fuper litteep ifco p u s SC c a p itu lu m ]p ro u t
n o 'P o n t i - ris-arg. optimum Infti. t i'oftcon
f i c i l i c e a t ffefat.tu.#.vlt. infi-Soc ó m u n ite r “ f p e d a b a t a d e o s ;
in d ie b n s lu tiotqu i Romana eccp ro ced e re a d eled tion em cato in a i e o u s feruat, / docet alios
ris n e
g le x e r a n t, e le d io n e m fu egle
D o m i n i c i s obferuare, ad illa feruá ♦i-i'". psradidbi P. m m u s c a n o n ic e ceo r d i n a r e : da tenentur fubditi ei*:
l e b r a ta m ,e a n d e m d e c e r n im u s
^ Q u a m u is c o n fecran d i D e o qn * vero in fignum pri
t f Gloffa feq
.
irritam i “/ i n a n e m - / a p p e l l a - z o d i c a t a s virg in e s ta & m in o re s uilegij fibi tantum ferr qu a ft. quis ‘ " / “ t ffd
á d e c a n o / fuis fa u to ri
o rd in es his d ie b u s h a b e a n t li^ius fine
aliquatenus impedire,
vnde mandat quatenus
eleflionem de prfdiflo
fc L L
nifi ei aliquod canoni­
cú obuiaret.Not. g pp
negligentia amittit g s
ius eligendi • Item mora in talibus nó purgat,
rfS: coUegiata
S ;L u ? L
ecclefia
d ia t quodpraiatus ^ ca
pituium,nifihabeat ahud
confuetudo CUl ftatur. Si-
bu s m te r p o fita m ,fa a u m a rchiep ifc o p i]a d q u e m ia m era t elig e n d l a u R o rita s d eu o lu ta ) neq u iu iffc aliquateiiLis im p e d ite :
^ « coM Z n Z Voe
iure cói eleflio fpeflat
fimul ad capitulum &
epm:yt poteft hic colli
f c infra. ^ M a d a m u s,q u a ten u s
n ifi fctfto G . a liq u o d can on icfi
o b u i e t : elc íH o n em d e ip íb fad a m , fu b la to ■
)' a p p ella tio n is
c ep ta fpiritus fa n ftig r a tia )cele
brentur.
«d em epifcopo Herfordenfi.
( U o n valet confuetudo qubd extra fla
ilr a p o ft lla ftis ./ ] d e
® t)ftaculo confirm etis.
tuta tempora facri ordines^ conferatur.
iis q u * fi .a prela, fine
cofenfii capituli, ea no
fcitur-/id eo CÚ omnes
xrc
c e n tia m celebrandi., f S a b b a to
q u id e m P en te co fte s,n o n lic e a t i i k , d f T de off.le-.c.
a lic u i facros ord ines celebrare, qff translationem. °
c n m in fe q u e n ti fe p tim a n a ]re - 0Gio.feq. fignat contra.
YT
C A
1 i.
C
«O
n io ris
c J e í l e d ixiiti in e c clefiis q u i-
D c tem porib us o r a i n ^ o
O u m .& q u a U ta te o r-
a lta r ta m
extra
ieiiin ia
q
ua-
rium.esr fol»
d ffrirgines. ] 20. q .r.
deuotis.p, vb i df g nó
nifi Í die Epiphaniaru>
in Albis pafcalibus /
natalibus Apoñolorú
virgines funtveland*.
hfc,/ho?q¿ 1ffl ib i : /
C óis diuifio. [7 li'c!p.‘
2u to2t.ttda;ibi,sz¿j«^ M&cap.L
cam us.lann.Knfa
eod.tit.in
oipiU-
ftis. / f i c u t alia tra­
iin a n d o ru m .
tu o r tem p o ru m . *, clericos a d
c^’^s L ^C
o nfi
i, Confiietudo
flare debent cóiter. j .
fa c r o s b r d in e s p r o m o n ere . Si- erat in quibufdá eccle»
de iis qu * fi.á pr*la.fig n ific a m u s q u o d c o n fu e tu d o fijs Sco ti* / V aih * ,
«Alexander
tertius
Batontepifcopo.
ne confenfu capituli, p
illa r v t p o t e in ftitu tio n i eccle- rám dedicationibus ec
totú. ita / eleflio de»
fia ftic x m im ic a ; eft penitus im
bet fieri cóiter: nifi con ftDiebus Domimcis,vel fabbaio T en te
q td m a T a probanda 3 / n if im u lt it u d o .s
fuetudo repugnet-s. de 6ofles facri ordmes ab
elefl. CÚ ecdefia Vulte- pa conferri t m debent,
/ a n tiq u a -c o n fu e tu d o te r r x nes^pmouebanf.Rfidet
rana.in fin. vb i de hoc.
Papa g illa confuetudo
/ i t a f i capitulam pfeconfertbeneficia,velqfiq; epsperfe,iIIudyoeft ecclefiaftic? inftitutioni in im ica, / i d e o improbanda. / fi
tm fit de confuetudine fingulari,vt c-ea nofcimr. ficut vides g in
multimdo / antiqua cófiiemdo non effet,taliterordinati non dequibufdam locis eligit c a p im lu m ,/ in quibufdá locis eligit eps, ’ berent in
- fufceptis
.- r
• ordinibus miniftrare. fed in Romana eccl-fic o r
vnde foli confuetudini afcribendum eft, / talis confiiemdo ratiodinati deponerenmr, Sc ordinatores aufloritate ordinandi priuanabilis e f t ,/ _
ideo -poteft pr*fcribi
i de tali
intelligere
renm r.N ot.g multimdo inducitdifpenfationem. Vnde verfus.
. . .
. potes
euigere Sc de
r
TO
—
------------------ra..-:------z
r.„:
f
c
c
e
r
e
v
f.
confimilibus-s.de confiie.c.vlti.in fin.Huic quod dixi, pdice
ob populum multum.crimen pertranfit inultum.
16 .qu *ft. 7.nullus omnino.Sed illud intelUgas fecundü eaiqq u * d i
N o t.g multimdo / confuemdo antiqua excufat.
pcrludiis fla fu n t./ hanc confuemdine approbat concihu Lateranen. f de
e 0Q uatuer temporum.] fupple / extra fabbatú Sanflú, Sc in fabfea.c. I. de concef pr*ben.nulla. vbi habemr g qfiq; ad capimlum fpeótat col
bato hebdom ad* medi? Quadragefim*. j.capite proximo.quia
feu eog-coL
latio pr*bendarum,dignitamm,& cura animarum,qfiq; ad epm:
mnc licet / mnc vnus fupplet negligentiam alterius, vt ibi d f . / illud nó po ¿q f j Adfacros. ] ad minores poteft diebus dominicis, / aliis dieb»
teft intelligi nifi de conluemdinetde iure communi non.
ibremnibus-j. c. proxi-tamcn fi fecus fiat, charaflerem recipiunt,
b' tflrr/fum.3 / f i c patet g mora in talibus purgari no poteft, g a
infra eodem confultationi„ eft,
n vt hic diciude
J -hoc
j ; diflum
o
r s. eod.tit,ljcet.
i
z
:
- ..ens arg.allcg.
um arg.determinat. CX fripUceta
0-----Gloffafequens
arg.alUg. faura.dem
4.,
talis eleítío nulla
eft
D E
TE M P O R IB V S
O R D IN A T IO N V M ,
& quahtate ordinandorum.
iftingutt.
•peritatem diftin
g (M ultitudo',
»¿0-3 a r g .g multimdo difpenfationem inducit. 50. dift.
z . / 44.dift.c.com effationes./
Vt con ftimerem
eremr./i-q.y.quoties
r./i.q.r-quoriés 2
0 V ifo de promoti one pralatórum.trañandum oí? de ordinatione clerico,
23-q.4.non pót.verfus:; Obpppulu t,multum crimenpertranfttinultum,
tum.zy quia certis tpibus.yy cum fcrutinio debent fieri,ideo.yyc.lo. And.
In multitudine tn illis lnon parcitur,
quos magis cauíam delifli effe
Iti
,
rt*.
«v j_ - i . "
Í
t-T
De hac materia trañatur x i.y y Z4.C7’ zj-e?- 50-er %l.di7hn.yy in
conftiterit.J.de
cleri.excó.mini.latores.
/ ita p n jsa**“n dt a1lj aliquid
m ulctsaltjs.yy ^ .q u a p o .i.y y qu a fiio.z.yy i^ .q u a p o .S .p er
omittit impunim,cum alias nó effet omittédü.qff fieri pót fi veri>Vhdiaconus.] Sunt tria difla.fecunduum:ibi, QuamJ^ tas no offendimr,q triplex eft,fcilicet iu ftiti*. j.de re.iur.g fcádauis . tertiu m :\bi,sabbate -loan- And.
lizauerit. veritas d oflrin * fiue difciplin?. 11 .q. 3. qn ergo.veritas
C a s vs.H icduodicunm r.Prim um e f t ,g n ó li­
bon? v it* . zz.q.z.prim um .in p r in ./ 3 z.q. j.ita ne. h*cnum qua
cet alicui nifi Rom. Pont, aliquem diebus Dñicis
in fubdiaconú ordinare, quamuis Deo dicatis vir
ginibus velum confecratoriú imponendi, Sc mi,
nores ordines conferendi, diebus Dominicis ha»
beant poteftatem.SecundQ eft, ® non licet aliciy in vigilia Pentecoites íacros ordines celebtare;quia infequentiTeptimana,recepto
flamine celebratur. Not.virgines poflunt confecra»
n diebus dom inicis,/m inoresordines conferri.
(Glo.feq.arg.ad contrarium, alle. S.iura,yy fo lu it.
C 0 R o m a n o .] Etita patet g ab aliis attentari non poffunt qu * fibi
dimittéda eft pp fcádalÚ.i i.q .j.in te r verba.fed veritas iuftiti* /
veritas d oflrin * fiue difciplin? qfiq; omittit p p fcandfru, puta qfi
multimdo eftin caufa,vt h icdf.d e hocdf s.derenunmifi cu pride.
#.pro “ raui quoque. Veritas iuftiti? ad iudicem , doflrin * fiue difciplin* ad pr*!atú, bon? v it* ad quemlibet pertinet. Vnde verfus.
Eft yerum yita doñrina iufti tiaqua.
Vrimum femper hoie.duo propterfcandala linque.
0Gloffa fequens arg.adeg.x.iura.yy tn a ode. tncontrarium,yy dupli,
arterfoluit.loan. And.
h 0Antiqua. 3 argu. g confuemdo excufat in dehflis.arg. 3 z.q.
obiiciunmr.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
? Poft con
ita alterum per alterum
: in vno
ifpen£
I fitpi
pter
«idfoem.
.
tripieTd?
cULtur.
I
2ji
Dccretaliun*; Gregori;
o biiciu nm r.# 4 .dlftln.dcníqiie, arg.?-;. defimo, non íatis. & J.
d c eoqui duxit in matri.quam polluit per adulteriú. cú haberet, s.
de conliietud.c.vlt.j.rfi-Sol.?(uetiido fiue multitudo excufat á poc
tor.
Í «<Con
1< l.ñlL na temporali i , quatpp (candalum imponynon potcft, fed á p tc LHaa.ft.de na xterna non excufat,i(nmo amplius accufanvt dicunt contraria,
& non minus ardcbunt
qui cum multis arde» cíTctjtalitcr o rd in ati n o n d e b c bunt. i.q.i.m u lti. m fi.
pe rm itti in fiifceptis o r d in ib u s m in iftra re . n a m
5,u sFfi™ u ‘m,tiúrií
fitmioMbiiü &
pta.s. de confiie. c. vlt.
, Coneor.
r. t; & ibt infin. z i n his yero ó
Bald. C. de
confef.&ia
auth-ingreí
{¡.cum ao. dem primo refpónfo.
Cldefacio2 0Depentrentur.] ab
fan. eccle.
E E iS i:
exTO inone,# fufpenfi
tíLUreran. Ij.eo .c a .p en u lt.
’
fub A'.exí.
ii|.p»r.iAc. jf í E f . . 3 Cóis diuifio
H 8ccap.}, J L / Secunda:ibi,T«/«eo-uc. IO.I.
compiUüo- tj^rifp»ademms.io.Afa.
ftronun erdefiy.vide
Magiftrum
fent. hb. 4.
dift. 14-adde conal.
Tridét lefCo. i j . de, retot.c. 1.8c
vtde notas
buiui capi-
apudi
n os íic o rd in ati d ep o n cre n t u r * c &c ord in an te s priuaren
tu r a u d o r it a t c ord inand i.
qld em cidem .
I c e p it ,# a m p liu s noil p o í lc t a d
quatuor temporibus , r e í fabbato fanQ o , vdJobbOtO dcpífllOTie.
f V e r u m q u o n ia m p e c c a tu m j.d e c o h a .d c .& m u .c
ip íiu s fo r e o c c u ltu m d ixifti, vlt. Quartum eft fatisfa ptr« ^
m a n d a m u s , q u a te n u s poeni-- ñiopoenitéds,videlicet fa'padjnc
J J a c c c p i m u s , q u ó d N . cleri-
♦poo»,
cus a d e o c d c liq m t,q u o d fi pccc a tu m eius eíle t p u b lic u m ,d c -
cetpubhcum p c r V ^ " « -fe
ris euidentiam, vel F t
iudicis fententiá, vel^
fpgnwncá c o n f e ^ ¡.
g r a d a r e tu r f a b o rd in e q u é lü\r
•
*
i ii u u i» n o w r i u 111 c r iin e
C A P .
III.
»0 t e n t i a m e i c o ü d i g n a m 'i m p o T \ E t e o a u te m q u o d q u x íiñ a s , & f u a d e a s , v t parte poenij L / u i f t i , a n lic e a t extra ieiu n ia q i u t u o r te m p o r ü a iiq u o s
o f tia r io s t , le d o t e s , exorciftas,vcl a co lv tlio s , a u t Ctiam
¿ iq a o s o r d in a r e .
quo tempore debent fa
cn ordines conferri, f a
..¡a Z - r f r ^ lt m m x r ilM e lh ic
debet.
m Glofe a .q u a r it,(y fe lr it.
finiul recipere ex eo qff d icir,F te ft prom ouaevnum ad minores:
ue* mino­ qaia indaerminate dixit ad minores, de ómnibus poteft intelligi.
res ordine*
I ().dift.fi Romanorú.in fi.de priui.quia d rca quod íatis pót con­
cedi, # d e fa ñ o o btin a:vt h ic ,# J.de eo g.fur-or.re.cú U n ific ó
s ss
ce
252
n ite n t ix p e r a d a , o r d in e lü fcep to v ta tu r f : q u o co n ten tu s
exiftens, ad fu periores a m p liu s
n o n a fc e n d a t : V e r u m ta m e n
P® "/»?
vclfim ulatam di cri
liStfolfim ufconrar
rátquádas & qualitas
crim inis,dcpom f, nec
v n g reftituit poft quá-
fp a o r a iílr e M le S l
fu b d ia c o n o s p r o m o u e r e iT a ii- q u ia p e c c a t u m o c c u l t u m »
iciiima’ quamor tpom
ter r e fp o n d e m u s,q u ó d lic itu m cft f : li p r o m o u e r i v o lu e r it ,
^ Í & o c < ¿ lt ú ,in
promouere aiiquos in eft e p ifc o p is , dom illiciS & ali|^ j© Cum n o n d e b e s a liq u a r atio n e
eo cafu monendus eft
oftiarios,# ad alios mi feftiu is d ie b
' u s , vn ü
" a u t dúos»*
'
*■ p r o h
■ib e r e » „
Tt abftinear,# non 1
notes ordines , aat in a d m in o re s ' o rd in es p ro m o q tu c iu sie n iu sarc h iep ifc o F Turoñ. gendus: quia folú Deú
fubdiaconos? Rñdet Pa
f Religiofus contra probibitionem prxvltorem:quia la- c.<iei»,uere.S ed a d fiib d ia c o n a tü , n iíi
pag» lia a im e ft e p is,
dominicis & aliis <iie« in q u a tu o r te m p o r ib u s , a u j
busfcftiuis, vnum vel fa b b a t o fa fa n d o , vel in fa b b a ­
_ ^
^
y«
f t ia n a .# a a a p o e n itc n dúos promouere ad mi- t o a n te d o m in ic a m d e p a ílio / I P l a ures noftras perne- tía p o terit o fficio fuo
. n i t , q u c d re lis io íi q u id á v ri:& ad maiores ordi- .joftcoí
”S . S n S ’„ oíl¡c‘¿ "'■“ “ 'li eP¡‘'coporum,,_p_ratcrq u a m R o n ia n o p o n tifib i l ic e t
a d fu p e rio re s d e fid e ra n t o rd i- n « a fcen d ere:vth ic,#
in fib b J to d e ^ C -
,
Lib, I.
autem-Vnde v f idemdicenffum drca prom otos# F®nio«iendo*,
íacilius tfiimpeditur ptomoucdus q deiicktur iam promotus, t y .
q. i.#. vlt. Circa promotos Anto-& Tan. diftinguunt 9 quatuor có Cit«
fiderandafunt.l’ rim um,fquantitascriminis,vtrü videlicet fit enor
me vel m ediocre.# in hoc confideratur quantitas criminis. Secun
dú cft quat eft qualitas q'Ck®'*
C A P . IIII.
criminis, vtrum fit o c.
p Xf tc n o r e tuarü httera rñ cultum vel mamfeftú. “ "fatHcsi
« n e s p K .m o u e r i ,l e d p r x l a t i ■T O
í “ ™ t a f i d e r „ s c o n tra d ic u n t.
* 7-^ ^ Igitur q uarftio n i tah te r
relp o n d . q u o d h o n c ftiu s & t u -
¡¿ l-S h o S lS
iS ? !
phhcantur criminata* “««i»»
lia. Si vero mediocre
tiu s e ftjlü b ie d is d e b ita m p r x - fccrit, & o c c u ltú ,a ñ a
poenitenda vel F ™
.
.
cius F t c r ü remanere
in othcio luo, & ad maiores ordines promoueri fonius 5 in alio ca
fu. yo-dift-dehis vero .Si m edioae # manifeftum, fi conuiñus eft
quis dericus". Si vero publicó eft F r o p a is euirtentiam,
roeam con feffio n é:tu n ca ñ ap oem ten tia F terócú eom i
fericorcürer agí fecundú qff vifum fu a it epo,qñq; plus vel minus/ .q .v lt .fi quis p re sb yta . yo-dift.presbytaú.# hoc totum intelli.
veram poenitentiam e g e n t,# non fim u btam ; quia fi fim ulaam ,non reftitueretur. y o .ift.v t conftitueretur.
? , ft
^ fi c probatione ceffant^ vmdiñat ratio conquielitor d l . j 1.
de.
d í Sotónt».3 Vt 7 y-dift-ordinauones i . non ergo die dominica.;. tío
^ orem
rem .C.deiureiu.iurif„,randi
.C .d eiu reiu .iu ri;,-and i.^
co-littaas. Etiam continuato id u nio ,vt quídam dicebant.
r X ííii«re.3 Cóisdiuifio.Secunda.ibi,Ver»»».IoanAnd.
^
c-i '
t C A s V s. Quidam clericus N.nomine volebat prom ouai ad monendi. J-eo-c-vlt a r " ñ 7 r o m y?H l i f i
1
maiores o r d in te ñ in tantú deliquaat, 9 ÍÍ peccatum eius publide regulari g p r o p r i|l1 i? ;’ ; i r ° H S 1
^ ^ ^ ari, ibi
cum effet, degradaretur ab ordine
iulcepit, n
nec
Dra.Iatnrfi-h
il‘-‘ r' ^
y»’
ordiné qué fiucep'it,
e c f. A ™ ad fupe- nolo. Vel illud •p* o fcádalú
-„».n}.,»:,aTOiu.mkuuiiuitau
riores
promoueri.quxScú fuit á Papa quid obferuari deberet,quia iftud
ordines
hahr-r
inc n i lhabet:#
i r
-1
norespromoueri.qu*fitúffiitáPapa_quidobfemaridebe^^^^^^
í S dignitátisjillud
^ cún gSs peteiw
te d ^
u l iius
paendi
íin»
peccatú iftius occultum eft.'mandat Papa quatenus eip-oenitentiá yel
cum
!c n
« 0 non
P «endaone ideoplatus
timli que habet,
códigna im ^ n a t ,# ei fuadeat vt parte poenitenti? p a aaaa,ordm
ó b ,ordinee ggnnouit
feaeta
fua,poteft
potefteum
e u i repellere.arg. J.dc fpon.prxterea
>deoplatus ftz.
o u itfe
a e ta fua,
4 Inlbro
extenori :
nam <juo
ad deú non
«Imquuntimpunita.
nouerit per confeíTionem;non F ie ftp ro h ib a e illum ab ordinib®.
e '■Adeo d eliq u tt.]pm a periurium vel adulterium commifit; vt J.
eod-tit.ca.vlt.
^ Glo.feq.alle.q.concor.ry in contrartum tria iura.ponit opin.quamre*
I. tem
gloC c. de
iudi. 8c ibi
per Pee 8c
Cyn. ti in
Aathéhoc
ius porreéhim .C.de
f»c. lin.ee-
prohat,demumponitopi.H .ry T a n .fa d ix e r u n t /(.confideranda.
{ « Vrai»r.3 Not. ergo 9 dicit hic 9 aim inofus a£ta poenitétia po
ftft¿m o u e ri,& infufceptis ordinibus miniftrare. arg. ad hoc 34.
dift.fraternitatis, yo.dift-quia tu a.# c.dño.& c-Fnderet. # in plu
nbus aliis.arg.p.2j.dift.prim um .& i.q . 7 .fiquis oéiq. # 4 8 .dift.
flnj.hol,qui(iá dixemnt quód fi promotus non eft: nullo modo depa.pm oiieri, per c. proxime d iña-h?c liiit rigida opinio, quia íes
pene 2 natiü-an» cft, vtaliqui^ fit íine peccito. z ^.dift.c.ynú. iiqc
tiá impédendo, g cutn fcandalo luorú platorú ad ordmes fupenor/
promoueri. nec lunt in h o c audiendi, q u ia pót efle 9 pratlati eonl,
aliqua fua fecreta cómifla nouaint, pp q u * falua conícientia ne­
queam ¿m o u eri,qu ia non in fublimitate graduú,fed in amplifum
ne charitans acquirif regnú D ei. N o t.9 regulares p volútatc luorn
pr*latorü p to m o ^ ri non debem.Ité liihil cü fcandalo eit taciedu.
1 g Pralati.] id e ft, 3 bbatesvelpriores regulares, larg e fumptp vp
cabillo, intra,de verborum fignificatione,quamuis.
,
0 Gh.fiq.alteg. ( .conc.ejy tn cotrarium quinque iura ,cy fol>ÚtffiP’%'^Y
oxcoicationem a fce p to ,(y in fr a c efto diftinguit an fpeciet ad eius offc'*!
y ol nfíf.Ef primo cafufubdtmdtt a»fit tujlum r<l %nt*ftum,ytl dubttef a
.............
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
'
‘
'
■
‘
f r ft ObedítntKtJf'
2T3
De temporibus or<Jina.&c.
a tf
fe ita patet qiiod m in ora fuis pratlatls obedien
tiam feraarcdebent.arg.ioo.diftin.p
morem.fe 19.dift.in
memo»
„
,
___
riam.fe
S.q.i.fcicdum
.ff.dercm
i.l.j.J.in
b ello.n .q .
riam .fe 8
.q.i.icicdu m .ff.d
ercm i.l.3.#
.inbello.n.q.3.abfit.
arg.
p,quianoneftfeniperobediendum .ii;ditt.nonliceat.i5.
lic e a t.ij. q. 6.
6.iuratos. 11 .q. 3.non iemp©.C.de dccur. omnes, lib. i o.in fin. & 7.
i
H .1' dileftus.Sol.fiprrfat»!
nonprxa- ©
cxcoic©
c o ic © , iiuc
fiue luita
iufta nt
fit p o il
fitis
tlS O
o bDeCdCie
liennttia
ia m
m » im p e n -
Tit. X I.
■ ife
d é dd oo dj nn in
e rrio
io ri
r im
in ffe
m in
i„ ifte r io _ d c
Í
▼t hxredc»
fchifiratic» i* .. 1 1. . q. 3. fcnientia
'aftoris.fec. fi epifcorebellis .w
& -------------------Paftons.
r— excóicatus
la: pus forte, nifi induob»
«J
p p e te .. i c a. n d a l o » g r a d u u a ppetere d ig n ita te m . } N e c eft in h a c
' K T E ep ifc o p i fine m e tro p o li-
.
Sreffub! “ hbus.j. defen. ©c6.
dimsinau per tuas-ltem pr*cepto
p a rte f u b ie ñ o r u m d eiid erin m . jJ N ta n i p e r m iiT u ',n e c m e tr o
c o n fo u e n d u m : q u o n ia m e i f e '
p o lira n u s fin e trib u s v el d u o p o t e ft
q a o d p r r ia t i c o r u m b u s ep ifc o p is c o m p ro u in e ia licipit,noncft olcd/n- c o m m ifla f e c r e t a n o u e r in t , ex b u s p r x fu n ia t e p ifc o p u m o rexce¿¿rx- dum.ff.dere.iu.faftum q m b u s c o n fta t e i s , q u ó d f a lu a d iñ a r e - , it a
v t a li; e p ifc o p i
Uto anta. 5iudice.arg.7.quarft.i. c o n fc ie n tia n e q u e u n t fu b lim a c o m p ro u in c ia le s a d m o n e a n “• “•
quia fraten Si vero per- ri; q u ia n o n in fu b lim it a t c g r a - * ° t u r e p ifto lis, V t fe fuO r e fp o n fo
’ ¿«"i ffi a m p litu d in e f
fig n ific e n tc ó fe n íiíT e ''. tf Q u o d
c h a r ita tis a c q u ir im r re g n u m
f iin t e r p a r t e s a liq n a d h b ita tio
decipitur in pcepto. Si D e i - .
fu e n t , m a io r i ? n u m e r o m e t r o
vero pracdpiat quod
r Idem.
polltanU S c o n fe n tia t.
omnino eft malum: no
to. J.de reftit.fpo. liiteras. feruato quod d f j.
9 A dintd de fen. ©com. inquifi»
ligentii vi- tioni. fi vero pratdpiat
quod malu eft, non obe
rd^rda refolkfe/!fidñ1& ©
feffinus.fe'c-nóíém p.
neüpar.jl Si_v©odubiü fit pce^ i5 5.re- ptm ppbonfiobediennúdiffi'^ i l f
€ M etropolitanus ab omnibus fufra ^ tribu s,metropolitano iubente.
CAP.
VI.
I-; a rch ie p ifco p u s ob ie rit, 5 ¿:
a lte r fu e rit o rd in an d u s « :
o m n e s ep ifco p i eiu fd e m pro-
S
t ie n t i 'b u s ,á t r ib u s lu f l ii a r c h i e p i f c o p i p o t e r u n t o r d iu a r i : f c d
m c llU S i C lt,
l t , lill iplC
i p l c CUm
CUm o
m u imCllUSi
OmUl-
ri'oÑTtSte hil
c u m q u i d ig n u s e f t , eleg er i t - . S l c a n a i p ariter p o n & -
fratffilio
V td iftú eft, alias© pone elegerit,ideft, eleftú
approbauerit.
ec gt/cop/'.] Ponit
i N duo difta. Secunc T ; ,* .
Qu*reba-'
turinconcili^trúepi
poffent confecrare fuf»
fraganeum fimmirfide" '» 9 epi finepermiffu
c £ if c o p “ ffiS^
fecrare pr*fumat fine
e Vrbanus tertius archiepifcopo Pifano.
ff Ordinatus extra tempora fufpendi••
tu r, donec difpenfetur cum eo , f t ordiuLets.critur
¡o« -« sp u m tu r.
C
duobus vel tribus epis.
” a vt alij comprouinR
‘" e ras coníenuanttquód fi
inter illos difcordia fiie.
C A P VI I I
rit,archiepifcopus ma­
iori numero cofentiat.
V m q u i d a m ;& infra, E p i Not.ftandüeffe maiori
fc o p ü q u i die, q u o n o n déq ...
f
u in c ix , a d fe d e m m e tro p o lita - b u it o rd in es c e le b r a u it, c a n o n a m Í c o n u c u ia n t , V t a b o m u i- n ic a 8 d ifc ip lin a c o r r i g e r e : 6¿:
b u s 3 O rd in e tu r
tf R e liq u i ve- o rd in a to s á fu fce p tis o rd in ib u s
r o c o m p ro u in c ia le s e p ifc o p i (fi t a m d iu re d d e re d e b e s experrt
__,
_______
f o e r it ; c_______
x te n s co nfen-tt“
te
s ,d
o n e c a p u d n o s - r e ft it u t io -
S t e S
— X r ú c rtriain contrariumf i i
. in ffistyremiffit.
remittit.^
2T4
h f Ordintiur.] id eft 3 , eligatur, oum habent ius in eleftione, vt
diftum eft.aIiás«ponc¡, ordinetur,id eft jonfecr© ur.
i f Me/i»iey?.] fe ficv fg lice tp o iT italiq u id fie rip e raliu m ,& p e rindehabeaturacfiper fe .ff.g cuiufq; vniu©fi.itemeorum.#.i. ff.
deadm i.tuto.iutfi.#.geffifle.m eliustfires© pediturperfe, g p ©
alium, arg. 2.qu?llio. 7.
c Ex concilio Arelaten. t
accufatio.
fe fitp 2 ^ ,v / ilto '
cui commiferit vices
fuas.j. d eo f.o rdd.
.qquod
u od
.fic iudex iufta Í
fedem.ficiu
ccommitte-
n is g r a t ia n x c o n fc q u a n tu r .
f Celeftinus tertius Hidron-T archi- rff fic fepratdicationis
epifcopo.
officium poteft ordinaot
...................................
rius alij fo
committ©e,
Cii
tf Grjtci d Latinis
ordinari non debent, P/®
n im i"
1 comple»
/ i i» r i » o riiaW i
, c o n r o r . ie Ñ ^ Ü Ífa .T Í& ir d ift: c e i t i c o n f c c r a u é t i n t .
‘
diuerfi.
'
l;.cu m g i. c.i.ii.d ift.illa . iS .q .i.
bella v xor.& c.iánüc.arg.5.J.dere.iu.quifcandalizau©ÍM i.q.3.¡ntM q o r Giojfa f i q . fi l u i t contrarium.
'
/ d .t o © r a S .fiíf f:
d c procura.l.i.
verba .fes.d eren u n .n ificú p rid em .# .p ro^ au iq u oq;. Solu.pro ffi is<«etr«f.»x.]lndufiue.feficnoneft?.64.dift.com prouinciayitando fcandalo, f* p e ceflat rigor ecd efiattic* léntentj?, fiffi males- Quidam intelligebat olim litt©am ficut fonat, fe male, quia fic
1Ú perpetr©i non deb©-arg. 11. q. 3. quid ©go.de hoc diftu eft s. co.
videretur g archieps minorem auftoritatem g eps haberet, cum
fane-fe in c-nifi cum pridem.tf-prograui.s.de reiiunt.
hocpofllt fieri á tribus epis iuffuarchiepifcopi: vt s-cap- proxi- fe
c 17 Ef/ip»re/.]Not.aliquid effe faciendu vel omittendú,ad caute­
ideo additum fuit in litt© a, vel duobus.quod non erat in antiqua
lam eorum qua» fi« i no poffunt. 3 1.q. i -dixit Dns. ff.de nego.geft.
compiIatione:fe quod dicit,tribus,eftdefubftantia c 5 fe©ationis,
diuortio. i.rfi. in fi.ff-de ijs qui d eie.vd effii.fi v©o.#.pra:tor z. ff.
alias non eflet pfeCTams fi effent pauciores-óó.dift.c-porro.vbi tra.
de dam.infec-qui bona.#.fi quis ftipulatus.
ditur forma conferoationis ab Apoftolis. n tf Ordinare.'] id eft , confe©are.
d tf K.e¿»»»iDeí.]quia apud Deu no grad»elegantior, fed v it* me­
lioris aftio cóprobatur. 23. q. 4. ficut excellentiá.fe ille maior d f 600 tf Confenjijje.] 64.dift.c-1.2.3
in regn oD ei,qu i eftiuftior. 4 p.dift;nonloca. fe ca.m ulti.infine.
p tf
Quando maiori numerofitftandum velnon- fupra
’
z -I • z
.
- .
. _
cclefia veftra-2
,1' archiepifcopus.yPcnilduO
dÍña.fecÚdÚ:ÍbÍ,Re/í5«<"vero.
lo.An.
C -AJ V i. Quando archieps deb© c 5 fe©ari,omnes fuSraganei
Vm q u id a m .]V iim o punit ordinantem,feamdo ordinatu, pars
conueniant ad lede metropolitana, vt ab omnibus confedraur.epi V .^ huius de iureiur.cum quidam. Abb.Siculus.
v©o comprouinciales, fi neceffe fiierit,iuffu archiepi á tribus epis C a &.v s. Quidam eps contulit fa©os ordines extra iii j. tempora,
poflunt confe©ari aliis confentientibus. fed melius eft fi archieps die quo nondebuit.dr ap eps puniri debet canonica difciplina, fcicum alijs omnibus pontificem confecrauerit.Not.quodomnes tan licet vt priuetur poteftate conferendi ordines quos illicite cotulit.
git,ab omnibus approbari debet.ltem Iicet quis aliquid poifit per & ordinans interdicamr executio ordinum fiifceptorú,donecapud
alium ger©e:mehus tamen eft fi per feipfum g « a t.
fedem Apoftolicam reftimtionis gratiam confequantur. N o ta g
c tf Ordinandus.]id eft, c5 fe©andus:nifi forte hab©ent ius in ele- 70 quis d eb « puniri in eo in quo deliquit . Item nota g ab homine
ñíón e. 9 3 -dift.m iratusvalde.fe tunc dic ordinandus,idefl:,eligen» non poteft reftitui per eundem.
dus; quiadc confuetudine vocandi funt.
q tfC4»owM.]Vtpriuemr poteftate conferendi ordines, quosillir aMrtropelitanam.] 63. dift. metropolitano.& 51. dift.c.vlt.
cite conmlit:iupraeodcm ,fane-feinfra eodem- c. litteras, aliasfi
? J f f i «WBiiwj.jNot-quod omnes tangit, ab omnibus comproba- poena ftatuta non effet, pro arbitrio fup«ioris puniretur, j.de offiti deb « quia in concedendo hauftum aqu* omnes dcbent vcnire, cio delegati, c.dc caufis.
r
E t fic talis difpenfatio foli P ap* referuamr. infr:»
eodem, cap. littcras. quia ex eo quod dieit, apudnos,alus abftulit
poteftatem. argumentum infra de pr*bendis.de multa.in fine, vbi
11D .11.& s.q. i-licetergo.feff.d e adop. nam difcus. Dicas qubd
dicitur P© fedem Apoftolicam ,fe ita non p© ah os: argumentum
"
z®L .
vocandi funt, fe dcbent adeffe fi fieri poteft: &
infra de fentétia cxccmmunicationis.nup©-fe infra de pr*bendis.
tunc fuffiat g maior pars confentiat-ff.ad muni.qubdmaior.fe g
c-CTaue. in fLfe infra eodem. c.dilcftus. mfine. & fic habes vnum
omnes iuifraganei debeant ipfum ordinarc,Iegitur 64-dift. g a per
caTum, in quo epifcopi vel archiepifcopi difprofare non poffunt;
ambKiones. fe hoc quod dixi g maiorpars fufficit, locu habet in
«m en dic Ytinfra eodem, confulutioni.
«clicgnsjfecusin priuatis, vt d iñu m d t fupra de confti.cú omnes.
S
Cum
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
finalis in
vetbo,eIege
nt. nfi funt
Betnatai ,
ncc habcnf
in antiqui*
exemplatibus.
t Conci'iil
Arelateñ.!
cap-s- Butehard’ lib.
I. cap. 27.
luo. par.
eap.1,8 &
in 1. compi
latione tiu
de eleftio.
cap.4.&c6
cordai con­
cilium Nicxnii c. 4.
q3 videas
t .J iu m G í egori;
I ¡b. I.
S I S s s 'i S i S K S S
~
5 = diñes
t S conferant,
E s SnonS r S í s T S ' ^ s i ;i s í i r i - i = = =— ~ -- :::2
r ”. “ r♦
•
"
C
obftante confuetudine
fomTdta
ofeenra :.cú
Í S t í o S " . ''¿ f & 1 2
nartinofa Arg.p.j.eod.quod trásfatónem-vbi toleratur
in. talis
hodie tanwRnflutalis nios.fed
nios.iednoaic
ts
«maffetu lis mos reprobatur a "
tio ¿ e n o n debeat, Ied
vnus fit eps qui omni-
P.
i
m u s , q u ó d c u m clericus G r x ® P'frop q Latm o^^^
t e c l 'í n a f t T c u T & t a f t I < ¿ ^
v e r o ( í i c u t d ic itu r ; rn pa rtibu s
C a la b r ix L a tin i á G i x c i s , &
G r x c i á L a tin is fe c u n d ü alterutria s in
tio n
n is
is o
fe r u a n -liuftitu
u iu iio
ObUltlUdU
p o n t ific e o r d in a t u r ,
n iíi d e m a n d a to v el lic e n tia fu i
e p iíc o p i f i a t , in ter d ic e n d a eft
ei ord in is e x e c u tio fic íu íc e p ü ,
ta
m q u a m a b-------------r
a lie n o p o
n tífic e ,
ittuiviuzua.
_______
LugMncnfis.7i.dift.c.
e KT.zLT.]H *cfuit
roóp„„¡„.
vthicinnuitur.arg.Tdñ
pr*b. cum iamdudum.
fone pp fcandalum ai
muH^dmem
«hs con
,
« a m O r d in a n tu r ; n o lu m u s de- fin e m a n d a t o v c l lic e n tia fu i
c x t e t o c o m m ix tio n e s / co n - e p ifc o p i o r d i n a t o , f S i v e r o d e pñteft. jm osifteho- - c
-- -j.dTe Oofficio
f u e t u d i n e s r i t u u m i n o r d i n i b u s m a n d a t o v e l l i c e n t i a '‘fu i" p rx - dicnoñ
tolcramr-T-de' ' $ * 5
bus prffit-ra _ .t
f u l i s , á G r x c o p o n t i f i c e , fe c u n - o ffi.t^ ^ q u oniáin pleordinarij. quoniam in o b f e r u a n .
p M if q ; .f c f c t e : N o t : f c n o . i i j . a f c t i & conuen.Cariloci <. *® dum m o re m GrcTcorum fu e rit
®
g certis téponbus funt ft s i monachm vnius ordim s,in fectmdo
o r d in a tu s , Jicer cu lp a n d u s f i t V___
p^C * - y ^. Siali^ s
r e ó fu f u ir e p i f c o ^ s L a tin u s , q u i clericos ordinatusffieritTn
dinu non eft fcqucndus aotitm^ad p r'm im ordinem rediens la fu o s a G r x c o í á c it a n tiftite o r - diaconü ádño Papaab
d
u a.u
m.udxu
iu ta
m e n talis alio ad fuperiores
ordi^ X im o ru m ntus.
COlibere minijirabitmin
u ari
a u ;. q
vju
«touwu
___________
«•ofv
E m fr á m fio ^ a ílíil
prónoae.
C A
P.
X.
■ ]^ " ? jf“ ¿ L a ? L i c ú
obftiterit. N o n g o r
do facer in apoftató, ir
regularitatem non in-
f c b a b i t u m e o r u m affiim en^,
p * ad fuperiores ordincs ra>n promo-
^d fa cerd o tij o r d in e m in ip lb
h a b itu efl: p r o m o tu s :v n d e q u ia
d u b ita ftis, v tr u m in aíTum pto
taiiter o r d in e m in iftr a re deb e at: M a n d a m u s ,q u a te n u s (n i
u e tu r ,
nes fine hcrntia Pap*
g
ccatranmm. yy
C A P .
XII
V m t in d iftribu en dis : /
infra.M e m in im u s á n o b is
fu iífe fu p p liciter t p o ftu la m m ,
f « índ»ltum.'] Sednóne eps tsicm iudicat. j.
dc maio. & obed. per
tuas. pretcrea v f g poc a n o n ic u m f c u d t o b u i e t ;
/
c lem en ter i f c u l t u i n ■, v t S S ^ u ^ h l l
ip h im m o n a c h u m
o f f i c i u m q u i a p rxfa tu s ^A. e c c le fix R o - ñor ? D ic quod licct fit
íáce rd o tis lib e r ó ®exequi per- m a n x fu b d iaco n u s erat, m á d a- onus in hoc, í mulos m
m i t t a t i s . r em US ip fu m per B o n o n ie n fe m eft honor: quia
tf ídem C . presbvtero Cardi. Apoft.fedis ep ifc o p u m p ro n io u e ri.
teftnifi pluribus teftib
f^ b r x e u s e p if a o p o L o tin o f a b ie a u s
prófoW?
m o s a b c c cle fía to Ic r a tu r % im
ib i,MundamusI
P X t pa rte vc ftra n o ftr o fiú t
pediri n o n d e b e ta b e x e c u tio n e ° o f e M t i f f e ^ f b
c Quidam mo
A p o ft o la tu i r eíé ra tü , q u ó d o r d in u m taliter fu fce p to r u m .
£ „¿
mandato
nachus(farohloci tran q u id a m m o n a c h u s Vefter,fe ad 30
tf IdemMutin.epifcopo.
ordinari nódcbet. Not.
n ig r o s “m o n a ch o s transferens,
ft Ordinatus a T apa (ine lice n tia T a collatio ordinis poeft promótusídubirabát
iñi monachi, vtrú in or
diñe fie fufcepto debeat
miniftrare. Mandat eis
P ap a quatenus mona-
fi/
A
'V iut rf t. fe
c u n d u m regulas e c
2,,,ra2..,v.w„.
C
'
ordiu»
m a giftro H .ffib d iacc
L t M b S 'h l i u f f i i l
ráq u eftfo n is'id eo d u bitauit,quia monachus
ifte fiiit ap o llan , vnde
non debuit admitti ad
o r d in a u rfm cL a tin ili^ ^ ^ ^ ft Duofacri ordines non poffunt canfer.
interdicitur fib t execu tio.S t vero d e h - ri eidem, vno die,vel duobus continuacentia,ttaic toleratur*
fa to ie iú ú ó ,
C A P * XT.
ó a o V" ! !
^
v ó d tr a n sla tio n em p o n tiC A P .
XiII.
S a r f.d e c o S t ó r a .
dift. z. c.°vlt. Item quia
maior honor ei debetur
g a ln s .,.d e m a .& o b e .
C T L ld
v f tt
V ¿ . f i c i s ; / infra zf C o n fu lt a - T Itter a s t veftras r ece p im u s
tio n i t u x ta iite r r eíp ó d e - X r ifu p e r in o rd in a ta o rd in a.
iudicari ab epo fu o : vt
d id tillad ecr. pertuas.
vnde. ? 9. d - »• nuUus
ab b as non poffit difpen
fare cum eotquiatépo-
Ó1.2!*
pUooae.
,
.
inter R .V e ld ic g non eft
tol apoña "c I & so.dillin.c.vkz ’-quandoque dicuntur apoftat? re-ge# T ittii-ui-vz/jrdí.J Primo narrar faflum quod íécundo improbaty
atamhS ró tro abeuñtés. z 6.qu*ftio.vlti.non obféruetis.Item is apoftata d icil_<improbationis caufam inferens:ibi,I» q»o. tertio punit contra­
facientes;ibi, Pru/ut»»»
en hic in - t u r ,q u ir e c e d it á f id e .z .q .7 .n o n p o ie f t
. ■ c- •
t„oc illum ^
Si monafterium ad quod tranfiuit , fuitmaioris reh C a s v s . Quidá canonicus Bononi. A. nomine ecclefi? Ro. fubdiaeonus, e l^ u s fuit in epiícopú Imoleñ. eps Bono, recepto man»
S !
gionis,tunc non peccauit. j.de re,hcet-&
¿e iure ccrouni podato pratcedentis capituh, ordinauit iplum die fabbati in diaconü;
pjmitnt f reft in ordine fufcepto hbere miniftrare, & hoc ita vr M ffe. fi vero
& die dominico continuato ieiunio in presbyterü:peruenit hocad
tcffioncm . minoris,mnc peccauit m ortaliter./tune cum eo eft difpenfandu,
uv»i debet miniftrare.
,.„„...2^.2.
.
notitiam domini P a p * , vnde mádauit inquirí veritatem fuper hoc
n6 / aUtet npp
hc«:fedco A d d i t i o - Eofaluo q u ó d fi reliflo monachatu, ordinem quis per epifcopum Mutiñ-&magiftrum H. fubdiaconum fuum. ipfi ffi
te"'™
nifi per Papam. j.de a*Dn,
iv V * ,
wt-dccier. ftatis.c.vlu.fecundu«iGoff.Ioan.And.
R
L
ra " f c “ ™<luod eft dfflum
T —■ *
transUtionem.]líj prima parte decifa confultatio In fecun
'P
te '
” eis dices, ® ipfe
r e c eordinatione
n ilí^ ^ ^ L quanmm
”
>rdinationelmolen.ele¿ti:
in qua
ordinaL L iin
d3;ibi,CB«/te«tó.qu?diftinguit& fecuñdum membmm
-” ‘'&
¿ *ordinatus
f c ? ” ^ ^deliquerint,
® ® t e ñ .e le
li:r á q f«
S £ L n qui prudenter
m o r attefc a euidéter
intelligit
ril % fu ¿ ^ ,
prolequitur:ib¡, s» vcrj.loan.Andr.Parshuius,infrató?ff
4 r a i.% .,„ ;_ ? L ,] fc fc n a n o n e quannim ordmadit; quod probat hóc módo.Si enim non licuit Bonon. epifcopo
fcte.quodtranslationem.Ioan.Andr.
‘
'•-'-a
r te rei
a
vtrumq; ordinem illi conferre eodé die; eadé ratione non licuit
vnú ordiné cóferre vno d ie:& aliú aho die continuato ieiunio; cu
•> C * s V s.^ Quídam clerici g r*ci e?iftentes in dioeeefibus latinopropter
continuationem
ieiunij
fiflione
canonica,fiue
maneráei
ntm abepis gr*cis extra iiij.témpora ordinabant: pottmodá á lati
dominic? trahatur ad fabbatum, fiue vefpera fabbati ad diem dtó
lis epis celebrare prohibebátur-qu*fitum
prohibebátur.qu*litum füit
ruit a Papa
l'apaijuiuuc
iju pis
quid d e tali- I t t n . T r a t o n t o I,_
minicam referat«r;illaduo ad eundem diem pertineredicuntur. M
ra' ®?«ndum? Rñdet Papa g cum clericus gr*cus,epifcopo la»
enim d icátu rg mane diei D o m in ic* ad vná diem ,& veíperafató
rnorubieflus,ágr*copontificeordinatur,interdicenda eftei exebatí ad diem áliam referátur:non eflet continuatio ieiuni necent"
-utio ordinis fíe fufcepti,tamquam ab alieno epo ordinato: niíi da
ria:quiafabbátoantecoená , &dom inicaanteprádium ieiuni m»
«nandato vel licétia fui epifcopi Ülud fiat._Sed íi de licentia f u i, ' '
telligútur.ideoq;.Papa Bonoñ.epifcopum vt puniamr in quo p e ^
id faflum fin lic e t culp an du s fit eps,qui dericos fuos á g r* co
cauitjfüípendit
ácoUatione ordinum, diaconij,f.& prcsbyteph®^
jTacjt prdjnari:quamdiu tñ ab ecdeíia tahs mos toleratur, >•" »
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
É
2/7
D e temporibus orrfina.&c.
Tit. X L
2 5 8
terum v a o ab exeaitionc facerdotalis officij fufpendit, donec de dies funt,& ita non vno die duos ordines contulit,#refpondet.
f G lo .ftq .r ecitetu r p e r obieiitonem ( y folutionem .
ipfis a lit a duxerit dhponendum- Not.q» nullus dúos facros ordi­
0 Deliquit. Jimmo in pluribns puniuit eum quám deliquit: quia
nes recipae debet: nec aliquis illos cólerre eodem die.qui contra
feccrit,punitur,prout hic dicitur. N ot.hic regulam q> quis debet non peccauit diaconatum conferendo, # tfi fiiit punitus in e o :&
ideo plus punitur ordinator g, ordinatus: quia debuit effe pruden*
puniri in co in quo deliquit,
tior: 4 # quia maior. ( Conccr.
a 1 Vno </»>.]Hoc ergo
d ifp o n a m u s .
^rg. s. de /anfla im a
folú reprehenditur hic tio n e Im o len fis e lc é t i , q u c m
9 ordmem vnum vno B o n o n ieñ . epifcopuS p r x c ed en ti fa b b a to in d i a c o n u m , ,© / " ° M g i o .
v n i r i u ro
& fe q n e n t i d ie d o m in ic o fc o n % Ordinans p u erm i xitj. amorum
io )) in
in p
resbyte- üjjiconum jujpenditur d co ü m o n e o r- y
qff aJd. /
fa bba teo n po F u itp fi. tiiiu atto
to ie
ie iu
iu n
n io
presbyte„ ordinationem,
.
o r d infea u it : In q u o , q lian•' ^ o^^inatus ab ipfius execu- fecundo pumri pcipit:
cere
i^ onevjqueadxtatem legitimam.
_
quentidiedfiicoconti tumVterquedeliquerit cuirolHiirolITca? ‘ie'iter
& v n o die ¡nrelli"úm’r
ordines cellati fiáione
iuris, # fie loquimr
VAliaiJta: cap.yy-diíLquodápa-
& alium in
aUo.
aUegat c o lt r a r L m
b 9 Contmuat.onem.2
cótinuatio de duobus
fecit v n u m ,# coniun-
i.iu a a .c a p . lu nii- * 11) Concoi; cut cum biflexms octex. in l.il-
currit, duo dies p vno
ad ¡egí A- ramputamur.T.de ver
quil.
m” demq;.#.minorém.
" Vidé 1. Sedarg.?.ff.defta.lib.
Tiá». Sc ibi
per Batt.ff. cum hatres- § .Stichus.
de libe. & C
^ < F iA .»ejim m o_, #
luAS.
ba.
vnam £
deverb.fig. vnam
namraiem
referunmr, iuxta ülud:
, Crdinát Et feñum e íl veípere
falicst & manediesvnus.
oidinaiut.
tG lo.reci.ptrq.faadic
Jint ordtnes conferend,.
Jo l.p o n it opi. H u g . t r a ñ a t demum de fa b b a to p a
f c h a l i,s y p o n it opi. Vtn.
qUAm non app robat.
; Dicái sid i 3. latjo
quate alij
ordines in
sibbaiocóferuñtur,&
epalis indo
minica,elt:
ga ficut vi­
gilia fetuit
tefto:iu ¿motilad la­
cros e ^ .
dc conlec.
dift. t. ep.
íacrifitans.
&í-leq.lo.
; Btbei»
oUbraacut
o:diacs,lli-
.CAP.
XIIII.
'^r a tte n d lt.S i e m m v tr u m q u e
T T H n o n eft c o m p o s fu i cp i
O rd in em e o d e m d ie conferre
y fc o p u s C o n u e n tr e ñ .v e l n i
illi n o n lic iü t , pari n o n lic u it m is v id e tu r á fe fc ié tia m repur a tio n e , v n u m o r d in em v n o * ° li í f e § , q u i M p u e r u m la to r e m
ibi,D
//cr««e»».io.A
nd.
£lVuéd?mroaut
M.noíe xiij.annos habentem inordinate #
fine ceno título in diacorom ordinauit m lu
ex
op«a aiicu
«sT^oiuio-
d ie S & a I iu m ta l,c r o ( ie iu n io
p r a fe n tin m a d h u c tr e d e c im S ™ ” ° ' f , , _r ciu
" mentu
.
_ h o c ll- eiuiaem.
c o n tm u a to ) c o n f c m f : c u m a n n o r u m co n tra fa cro ru m ca- ffn ific a n ir d ró i
p r o p te t c o n tin u a tio n c m * IC- nnoonnuum
tata
-fí
9nonprouiderat
mm
inítitu
ftitu
-',in
inoorrddin
maate
te g>
n o lp lu id e rare id é.
iu nij fitftione ‘ c a n ó n ic a , fiu e in d ia c o n u m d ic itu r ordinaíTc,
Vnde mandat qu:ib u f.
m a n e d ie i d o m in ic x tra h a tu r in lu d ib r iu m ord in is ciericalis: rána>qrotenusfii
r ú a n .» , k n i x i .
v e fp e r a , feu vefp era c u m m a n e , a d e u n d c m d ie m pertine^d icetu r : C N á fiq u á tu m ’
a d h u n c n e c e ifita tis a rtic u h im
pe rtin e t,m a n e ad v n u m d ie m ,
& vefp e ra referatu r a d a liu m ,
cu
r eflet c o n tin u—
a tio
ieiunij,
---------------------------- --------n e c e f l a r ia , c u m # f a b b a t o a n - ^
t e COenam , & d o m in ic a a n te
p r a n d iu m , in te lllg a n tu t T efle
leiu n i!’ • P r x fa tu m it a q u e B o n o ñ .e p ifc o p u m ( V tp u n ia tu r in
q a o d e liq u it O á c oU a tion e O f
f e - ih .F r R r
d in u m , d ia c o n ij fc ilic e t 8 c
presbvterij ; a lte r u m v ero a b
ex e c u tio n e ofticij fa cerd o ta-
.
~
— — — 7 r '-YF—Y.a.-MK.-í.a.nM
.
Wl.4iiw.wiai Vt W.J—
e p ifc o p u m á c o lla tio n e ordi- rám M^qirouideat ia
n u m fu fp e n d e n te s fí ip fu m v t ™fcefiafiicoMneficio:
c W c m r fq u c m a b e x e c u tío u e
ofíici; d ia c o n i t v fq u e a d etate m “le g it im a m in in iu ria m '
fu fp en d im u s o rd inantis, p ro u i
d e a t in e c d e fia ftic o b e n e fic io
c o m p e te n ti = , per cen fu ra m
e c d e fia ftic a m COm peUatis.
» ídem L a o ñ . t # Cala. ab.
9 Epljcopus conferens eidem vnadie
pluresfacros ordines,etiam f id e mandato metropolitani hoc f e e e r it, a bordinandipotefiatefufpenditur.
T* A P
Y V
V» A r .
JL V.
cudone ordinis diaconatus, donec ad «taté
legidmam pauenerit,
™ iniuriam ordináds.
-Aüindia
ordinat aiiquos anrele
gitimam ?tatem, punímr prout hic d f . Item sabbriefi.
q u i o rd in at a liq u e m a d / b íL
«rdines, tenemr
’
let eí d id :# ego repel
lam t e , ne facerdotio
fungaris mihi.3 8.dift. tcap.
lis ta m d iu v o lu m u s m a n e re í o H c d u s t filius G . H u m i
omnes pfallentes. in fi. f a " 4-cSd tí l’<rt>»er».]Teneas fu fp e n íb s , d o n e c d e illis a lite r
lieñ . T c a n o n ic u s , no ftro # s.derenun.nifi c u m .
in c u n ñ á ta , 9 omnes
pridem.#, pro defeñu ordines die fabbaa cófen:iddi)ent.s.eod-c.i.z.& 5 .# 7«.dift.c-vIt-Fasterepalem 1idi»
h
quat dicunt 9 ante XX. annum nuUus debetin fub-, re manudíaconum promouen. i8.dillin.de his. 77.dift.iíi fingulis.# cap. fcripti hagnitatem , q u * diednicotm confertur.7 y. diftin. c. i . # p t a mi­
quicunq;.# cap-fubdiaconus. a g o multo minus in diaconú quis
'l i ­
nores ordines,qui poffunt conferri diebus dfiicis # aliis íolemniante xxv.annum ordinari non debet. 77.dift.placuit. & cap-infin liceú.'
bus-s-eod-c. 2 .# 5 .# fiibdiaconatus ordo poteft cóferri die dnig u l i s .# cap.quicünque.
♦ YmiUco á íolo Papa:vt s. eod.de eo. licet a g o die dñica continuato ie­
f
Sufpendentes.
]
vt
puniaf
in
qilo
F
c
c
^
u
i
t
.
I
:
,q
.i.q
u
i#
h
u
m
a
iunio confaanf, fabbato tñ conferri inteUigunt,# ideo continuatio ieiunij neceffaria eft.H.vero dicit, oés ordines die dñica confe 60 n i s # c.de v iro .# i¿.q.i-reuertim inL# s.c.«xi.Iittaas. y # p u
^
ren dos,# non diefabb ati : # idem dicit de baptifmo. de confec.
nimr hic in collatione oiumordinum :quiain hoc tmdeliquit.
tL.m L°fi
dillin. 4. v en a a b ilis.# c.feq.argum. 7y-diftin.9 á patribus.verfi. k 9 ^tatem.JSc ita l ic a nó fit in *tate iegitima,nihilominus red figinui. cú
fed poft diem febbati eiufdem ñoñis qu* lucefcit in prima fabbati pit ordines:fed executio fufpendimr vfq; ad legidmá attaté. fimile si°ver.
exordia confecrandi eligantunin quibus, iis qui confearandi funt j.de *tate # qual.ex róne.vbi fufpendit adminiftratio talibus con
ieiu nis,# áieiu nan tibu s facra benediñio conferat.qff eiufdé ob- celTavfq; ad legitim am *tatem .fic# tempusnonimpeditordinis gi.
fe ru a n ti*ait,fi mane ipfodiedom inico continuato fabbati ieiu- collationem -j.eod.cófuhationi.&s.eod.fane.# c-cum quidam.
nio ordinatio celebraur , áquo tpe pr*cedentis ñoñis initia non f Clo.feq.aU eg.duas concor.obijett c y fo lu it. demum q u a rit c y rem ittit.
recedunt.# f m opinionem eius non v f quare fit continuatio ieiu 1 9 ln tu ria m .]S im d e 7 i.d ü l.c . i . & 16.q-7.decernimus.fed p p fe
nij neceffaria: vt vna dies fingatur fabbatum & d ñ ica; nam ficut ¿him plati ifte non debuit in executione puniri, iniquum eft enim
ordo cpalis poteft conferri die dñica fequenti, # non exigitur con 7©aliquem alterius odio pgrauari-C.de inoifi.tefta.fi quis in fuo. #
tinuatio ieiunij, ne fingatur dies fabbati trahi addnicam , ita fi g s peccata fuos debét tenerc auétores. j.de ijs q fi-á maio. parte cap,
ordinetur mane die dfiica, poffet hoc fecere fine continuatione ie- ^ fiuit.# C.de pcen.l.lancimus.# non debet alteri p altaum in iiunij. N o t m® in fabbato magno pafchali non celebratur ordo: qua conditio afferri-ff-de reg. iur. non debet.ff.qff viau t dam .ne
quia necmiffa cantatur.de confec.dift.3.fabbato.Dicunt quidam in poteftate: fed hoc fiiit quia *tas repugnat 6 M d nunquid renet * Quifidi
9 illi ordines qui celebrantur die d ñica, trahuntur ad fabbatum; ad continentiam ifte ,q ui infra annú diícretionis fufcepit ordines
& idco fit ordinatio dic fabbati.qrá fabbatum fignificat req u ié,#
fe<;j:os?Dehocnotaturdecle.pafabpro.cap.vnicq.
_ ¿rditrantis.
qui ordinatur,tranfit ad tequié claicalem:requiefcit enira á labo­
nbus fecularibus. Vin.dicebat fyeciale de iabbato pafchali, vt m if
fa trahatur ad dñicam fe q .# ordines ad fabbatum. fed hodie non
__________
.
fit hocin illo fabbato,vts-eod.de eo.vbi dicitur 9 Ín fabbato ian- #. i.E t fcientia confidaatur.].depr§bcn.dc mmta.ad hoc enim t^
ñ o ordines conferuntur, im mo ita celebratur tunc miffa ficut in ijetur fi titulum non habet-j.de pr*ben.cum fecundum Apoftolfi.
aliis fabbatis ordinationum, # ita feruatur de faño, 3
TTN 1¿«1 « fiUus] Prima pars ponit reFehenfibilem ordinatione.
« 9 ^ “ Offiquantum.] rufio ta c k * qu*ftionis.diccrctaliquisduo JLJSecundapunitoj:dinantcm:ibi,Ci»»Ber¿o.Uan.And.'
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
D
2J9
D-?cretalium Gregw -¡f
I.ib. I.
260
cet conferri non debeat nili cenis diebus.
C «?
Ecclefia Hiimilienfi vacantc, canonici Hu mil ieft.G. eo­
__________________
Itú .in e n m e le g e rú t»
a C lo .ftq ,a T r .q u o d ttm p » ,,fteM tfim iU d e a U t» ,& h tp tifm » .
rum canonicú
in minoribus ordinibus cólhtiitú,i
archiefs Caifalefi. metropolitanus eorú mandauit epoTrecefi, vt h 9 Charat}trem.'] Se ita qtiocunq; tepore ordrnes cóferuntur.cht
iplum v n o & eodc die ad tres facros ordines promouer©: qo non r a ñ « impnmitur:quia tejtus non eftde fubftantia ordinis, ficnec
aufu rprio,fedde mandato archiepi non dtltulit adimplCTe:qo to anas impedit charañeré.s.eo. vel nó cft compos.tfi quia náígrefa
tum di«u5 G.di'iO Pape
for eft canonis, qui rereferauit. Siiperhisdfis d u d i i m A p o f t o l a t u i r c i c r a i l i f , tm iam cm eódijhm fiaepiffopus.
cipit ordines «na t«s
• YmUl- 1’ apainquiffuit verita- q u o d H u m i l i c ñ . t e c c l e i i a i h o
. c A r.
XVI.
debitú.punitur.vthic!
ccñ.
te m :& q u ia c ó ftitite i, 1 , d , u t a p a l t o r c , c a n o n i c i i p - , . / ^ n f u l t a t i o n i t u x t a l i t e r r e
p E u t / e l.q / iir e : la
quia confeffus fuit firte
mandato archirói hoc
tcai?c<*. feciffe, tú quia & fid e
m an datoareh ^ i con-
fu m v n a n im ite r c lc g e tu n t ‘ :
q u i c u m e f l e t c i t t a l a c r o s o r d in c s c o n f t if c t u s .a r c h ie p i C c o p u s
C a f l a l e ñ . ^ e t r o p o l i t a n u s COr u n ijc p ifc o p o T r e c e ñ . m a n d a -
L ^ p o n d e m u s , a u o d e o s , q u i pu. s.eo. cú quidi.
e x t r a t e m p o r a f t a t u t a f a c r o s c o n fa fit, puniúturma
o r d in e s r e c e p e r u n t , c h a r a f r e - priuantur poteftate orr e m ‘‘n d e ft d u b i u m r e c e p i i l e , fanand ij.eo. fane. Sio
q u o s p r o t r a n f g r e f i o n e h u i u Í-
debffit in h a c e r t e , cu u i t , V t c u m v n o & e o d c m d i c m o d i ( p r i m o e is p o e n it e n t ia
hmói difpenfatio Uli i
a d t t e s " l a c r o s o r d i n e s p r o m o - i m p o f i t a c o m p e t e n t i * ) l u f t icanone non fit pmiffa: u e t e t r q u o d i l l e ( n o n a u i u prO - n e r e p o t e r i s
in f u i c e p t i s o r Bailati*/
M pe r e a " p?"- p r i o , le c l T ip f iu s a r c h i e p i f c o p i *® d T ñ ffiu s in
iiMfcdipa’
«chrepjy L / K 3 5 s T p : m a n d a t o ) p W e d t . f C u m eVtfidem.
ce^">G ¿ poffa»
g o n o b is c o n ftite rit f u p r a d ia ü
in ‘iureconfci[!usg ar- c p ifc o p u m in p lu rib u s d e lichieps id nó mandaue q u ilfe , tu m q u ia fin e m a n d a t o
rat.ipfum dd iu abord i a r c h ic p if c o p if v t ip f e co n fe ifu s
feat,
%Occultus crmmofus prxter hom m dam, poflpamitentum in fufceptis mi
m flr a t,& a d fuperiores afcendit: ante
pcrmtentiam monetur, v t etiam in f *
L ecclcfi», tenet, i S
á j ^ x o v d Pagano,
quáuis abeo recipi nó
debeat.i.defum.tri. c.
I.in fi.& de pfe. dift. 4.
á quodá. & c. Roman»,
fufpenfis a bexccul
tione ordinum.s.eo. cú
quidam.fe c v d nó cft,
adaxbitnumdicispoena im ponit, ex quo no
eft determinatu. J. dc
ofiideleg.d c caufis. &
ff.de iurc deli.l. i •#. an
prxtor.
/ / l / n / l r e / r o / I ’rr cx titit J)ad h u iu lm o d i o rd ú ia gratiam obtinere. N oc t io n e m in o rd in a te pro ceífitrtÜ
fceptisnonm inifiret.
h ic a r g .g epi difpenfa* q u ia fi d e m a n d a t o a r c h ie p i- 30
C A P
"t V '
ic o p i co n rtare t, c u m illi h u iu f‘ *
tdbkmis. fibus a iure pmiffis. Ité n io d i d ifp e n fa tio á -ca iio n e m i/ ^ V x f i t i i m e ft d e fa ce rd o ti• C lc .ft q .fig a a lc o a t r a « im e U t p e r m .n a - ,i p f i o b r e m . Q _ b u s v c l a l ii , c lc ric is ,q .h rim m .fih u filM tn w opp,
Ité auñoritas fupcrio- p c ra re “n o n d e b u it in h a c p arp e r 'r e a t u m a d u lte rii. m t . r j p « d e f , f t . p p c f i .
ris non ©cufat. Irem g
t e ; t u m e tia m q u ia re a tu per- p e riu rij.h o m ic id ij.v e l fa lfi tefti t u a t acqn ttfen .
jn iure varius d t in di- iu rij * fx p iu s v a r ia u it ^ iu ran - m o n ii , b o n u m c o n fc ie n t ix re- K .1 Pet«-»i.]Et iu vf, g
ñ o fuo fiue pnus, per- d o priu s q u ó d a r c h ie p ifc o p u s & x p e rd id e ru n t • & in fra . R e
♦viderex.
d^ Ü kiÍí
eitur.i.ad
a a n e g e r u n t.i mpoftulandú, f quia fi fimplidtCT deñus fuiffet,
nóvaluifftt deñio. fib
nullo modo debet fier i.f r ó vnus ordo %-no
'
ü l u d Hon m a n d u u c r a t i n i u d i - c r im in a , 0 r d ln e iu d ic ia tlo C O - dcfi<mamr5.s.eod.cú
c io co n fite n d o : ip lh m r a m d iu p r o b a ta iv e l alias n o to r ia ®no quidlfe clitteras. vbi
a b ord in an d i fu fp en d im u s po - ftierint, n o n d e b e n t hi ( p r x te r i d t ; donec apud noste fta te , d o n e c n oftra « m e r u e - reos h o m icid ii ■!) p o ft W n i
& s-cptoxi-i fi-Dicas, n r e .
r itp a tia m o b tin e r e .
te n tia m i„ ia n i J / c p r i s L f u
( G,eg.¡x.archiep¡rcopo Earxnenfi.
,
.
f Ordinatus a d facros e xtra tempora
‘ a p i?n < llsO td in ib u s im p e d in :
q m il nOH p o e n it u e r i n t
mo
n e n d i ff iin t , & f u b i n t e r m i n a -
Vtin fine.
nario per iura pdiña. SxJ.».
& c -I m e r a s. Sed v f g
fpondet ad confultatio- feo.
tf Chfiq.arg.aB eg.duo iu r a ,ftv n u m in contrarium, f t rem ittit
, nem.fed quia confulutio in h© folo fu it , vtrum ules reapcrent
c A V ertm ffa .] Arg-op g epi difpenfarenó poffunt mfi in cafibus charaftCTcm-.quod fequitur.additPapa pr?t« confuIutionem.Vd
fibi conceflis á mre, qd quidam concedunt.fe facit pro eis J.de fiid ic g benepdt eps cum talibus difpenfare, cum hicrefpondeatdc
psby.c.vlt.& pen.A rg.5.y.defen.© co.nuper;iqua opinione fiin f iure.arg.s.eo.cum quidam .inprin.& arg.s.deele.quodficut.#.lu
L a u .Io .V in .& T .d e hoctraditurj.de iudi.at fi d erici.D e hac map © e o .& pria intelliguntur,cum Papa © certa fdentia fibi rdértenanot.so.ditt.m iror.& i.q.7.c.requiritis.#.nifi rigor-immo^)» uatdifpenfationéillorú,vtmagisali)terreantur,&ipfipuniantur.
hibita.s.eod.litter3S.j.deeo qui fur.or.re-c.vlti.& ita colligit arg.
r ^ V c f i t u m e fi.] C óis diúifio.Secund3:ibi,R<JÍ>o»teOTi.í. Io. AndEpi. i k l i
V d dic, g non h c « epo difpenfare i« ijs qux ptinent ad ^0 V J
C a i r s. Sacwdotes & alij clerici committunt qfiq; adul
■generalem Iftatum ecclefix;vth ic,& s.co .fan e.& s.eo .litt© as. In
■t©ium,p©ii
...................
- falfum tettimoiim:quxri
p©iuriú,
homicidium, &
©iminibus difpenfare pofliintnifi fit ©prefTeprohibitum.
tur an permitti debeant in fiifceptis ordinibus miniftrare? Rfi. Pa­
9 G h .fi q M h g .j.c o n c o r .ft tria contraria, demum arg. f t determinat.
pa g fi crimina prxdiña ordine iudiciario probata v d alias notod tfoitem/>írarí.]hichabes, g auñoritas fuperioris non ©cufat.
n a nonfuemnt,non debentprxdiñi pt©reos homicidij,m fufce. II.q .2.qu icu nq;.& c.dercbus.fe II.q.3-fi dfis. & i6 -q .i.in captis vel in fiifcipiédis ordinibus impediri poft pcenitentiá perañá.« Conror. nonibus.& q.7.decimas.-, * Arg-p.63.dift-Salon1tanp.14q. j-d iSi yero non pcenituerin:, monendi funt fub obtdlatione diiuini iu
í.futtL5 & xitDñs.Si iS .d iitd iac o n i.lte m eftarg . g p rx ce p m m iniuftunf
d io j, vt m periculum fux damnationis in fufceptis ordinibus non
h*^“’ *no!
"O?
adimplendum, i r.q. 3.1nhanus. fi cerram fit g éft
miniftrenrNot.oes criminofos, ptw reos homicidij etiáoccultos,
iiJtÜk l.i» iniuftum.lécus fi dubitaretur, z 3-q. i. quid culpatur, in fin .& ff.de
poft peraaam poenitentiá in íüíceptis ordinibus poffe miniftrare-'
lle.ft.dea™ reg. iur.ad ea.
<
y „ l tfC»«/r<>i>«re.] Perteñesjvelcóféflionem iniurefañam .
qm.pp£
g tf
Vnde poff© pritiari ecclefia y & deponi, j-de iureiur™zz.tt^'5'‘>r«'.]Notoriú tribus modis d f crim en,p« fententiá,p cóqú tteiá.& j.eo.m .c.vlti cú in iudicioficcónfdrus,& cófeffus pro
fefto n e in iure fa ñ á ,& p r e i euidétiá.T.ícoha.de.& m uliefc.vl.con uiñoh f. j.de'con fef cú fu p.fe C.eo.tit.Lvnica. íédeipepcit.
n tf Hom;orf4 ]Sic patet g homicida quantúcunq; occultus, euá
f 9 V.in<t»ú.J Vnde hon erat ei credédum, infra v t ecclef benefie.
poft peradta p^nitemia adminiftrare non potefhfic j.de accuf in»con«x)r.i. Yt noftm m .& j.de prxfump.litt©as.& 4.q-3^c. fi teftes. #.item iq
quihtioms. i.m .Vnde Dfis dixit Dauid pph© x portpo?nitétiá:Nó
f«d& fl pito criminali, vcrficulo,qui fallo» rvel vaH é:«cj.de pcen.íup© his.
xdihcabism ihitem pluiga virfangiiinis © .r.quxft. 7. figsoém piiii-focori- g. 5 No/írám.-Jfft fic Iblus Papa fuper hoc difpenfat. dé hoc dixi s.
& de plec.dift. i .c. i.de hoc diólú elt s.eo.© tenore, ifti vero ante
M&CTiL®#;
9 ü d a m .& melius j.c.proxi.
añ a poenitentiá miniftrare non debent, vt h ic v f á ?rio íénfu, imo
de loftito! f~^Onfultatieni.]-C * s ¥ J.Aliqui ordines faaos receperunt expoflunt tempore poenitenti» peraño. s-eo.« tenore,
/ - n r a tpa conftitma : qiixritur vtmm chárañ©em recepemnt'
o tfri«»i<rwt»eri»r.] i.fi vere nondum poenitentiam e g » in t,&
fit’ iL te .
fic.gbus pron-anfgreflionehmói poenitentia compeideo videtur g non fint permittendi in fuis ordinibus miniftrarfin gl proba "ns-efl imponenda, & poftqto Jú fuftirieri pótérút in fufceptis opp tf
jtéd nó cópdlendijCÚ fint occulta peccata ipforú- s.
tio.
Umreus-reiniltrare. Not. g o rd o tenet qu©u>;q; tpe conlérmr, lico.© tenore.fed prninédi sút arbitrio fu o .fim -j.í iureiu.muheri.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
z6i
D efi
‘ n o r d í L
tf GU p t q .r td t e t u r f i r q . d a ta te ca U ii fi t diffiin fati* ttt(e/ftrU.aBeg,
f r r yy.con tra.»
a tf Dum»<t«o»»í.]SimileJ.dc fimo. Matthaeus.in fi.& ver* dánation is, nifi cum eis fuus eps poft peraflá poenitentiam duxerit difpéfandú,qffquidépoteíLf.deiudi.^tficlerici.& valdeneceíIaria
eft difpéfatio in occul-
q uis,qu* vindiflam nó
habét. 3 z.q. 5.Chriftia­
natr .fed
.le d vvtt licite luum
na
fuu
officium *xequatur,qff
aliter non poteit.; 5.d lftin. habuifle. quia de
c o fuper quo dilpeníá»
t ú d l , poftea accuíári
nonpoteft.). defiL^re»
sb y .ex tu a .& j,
ma. fraternitati, alioqui
poffet etiá poft pera
poenitétiá accuíari. 33
q. z .admonere, i j.q . j.
4 Cap.i.ae psbyter. Arg. ? de p f n.
fouuiuofa dift.4.diuina clemétia.
ciído, ia }. & Z3.q.4. fi illic. & 1.
«ampilau
q. 4. iam itaq;. íéd verú
eft ®>ac
accuíán etiá polfet.Alanus.
h « Nenm inifirent.] Si
nó poenituerint. ergo fi
pcenituerint , poflunt
adminiftrare fine peri­
culo dánarionis .
9™ te cit, g
íüfpenfatione:vtdixíin
proxima notula: íáltem
valet cüfpenfatio quanf r M f e lllf c p
r„
7 S S “ ,? h K 'S :
tet.3 .
D T- S C R V T I K K
: - . ral’ :nefficien;lc.
7
D iñ o d e ordinandi:
lifunt;ideo,yyc.
Dehac^ateria traña
tu r X4.d,f i p e r totum.yy
qus tna quo.
^
_
íO sü t
du? p .
2 6 2
diaconi.Nota g qui fácit p confcientiam, peccat mortaliter. Item
lignus qui• nefcitur
"
quilibet pr*fum i debet dignus
indignus. Item hic
cipitu
ícientia pro credulitate accipitur,
« GUjfa fequens ohqat, yy fo'oluit.
lu it.
c '’ F.tfcttyyteJhficatur.]M.iiabilise& rfifio ifta : pqtius.n.dicerc
deberet fe nullá habere
__ -r-
i i i
.
■i
X II.
/
f á c i e r u 'o .
Innocentius tenius.
Epifcopus interrogatus in fcrutinio
ra
1 e rg o re ip o n lio n e fecu r e v ti p o teris, n iíi fo r t e d e in d ig n it a t e t ib i c o n ftite rit c o n fe cra n d i. ^ S i a u te m illu m in d ig n u m eífe c o g n o fc is ,m e tr o p o l ita n o ( p r i u f q u a m a d h u i u f m o
d l íc r u t in iu m v e n ia tu r j fecre t o t t u d e a s n u n c ia r e ,v e l r in ti-
d e o , ex eo g videt illú " 0««^»'
eleflúábonis-. , quá^
yf habere notitfa n L Ií 'bode dignitate ipfius, & nú-jj.difl.
detall rfidet, quia auteuit ab alus, zz.q.j. Hdei«¿.
¥B^lLrcienti¿ l
Q^iam nc *dificar¿c
adgehcnnlj.dereftit.
ffioXlitteras. j. depr*» Tnomm-
ícri.qm o m n e.zS .q.1. b’ roanufc.
c.omnes.#.exhis
« GIo.feq.ponens brocar yeiúitiniatc.
f e c r a tio n e p o n tific is ,fe d in o r ­ dü.aUeg.pro tria iura, in
d in a t io n e d i a c o n i v c l p re s b y ­ cotrariü aUe. 5. yy fo lu it.
t e ri f a c ia m u s .
e « ¡Epimare. ] Nota
rara, -rararaj—
ix id ia c o n u m v e l p re s b y te ru m
quélibet pfumi dignú,
nifi probetur indign*.
Sc de quolibet pr*fu; oivlin^^is ab -r iG
mendú eft bonum, nifi
probetur prium. j. de
au i
’
pr*fum . dudum. ff.dc
ra- ". rara, , manumif. teíla.feruosi
'
J
'
& ff-de leg. z. cum pa- Alcxandcrüj. Tolctano «€^6^0. ter.#.rogo.Sedp vid e- uú cpatú.
Epifcopus qui renunáauit loco tan- tur: quia pfumitur non A
p r o m o u e m u s ip r L r d iá c o n o £ ^ 7 * K
r u m q u i n o b ts a íliftit,d icit: P o - fic u t pnu s. S iv e r o ¿ r digm tatt, cm» ve * ta impe 1 Z & C
ftu la t fa n d a m a te r E c c le íia
ordinato per eurnad minoresjv elig no- d e p r o b a .¿ p ^ ñ n a .¿
h u n C d ia c o n u m v e l f u b d ia c o - 4 ord»fer a¿yáí:roí ,
epifcopus de magi-conue. l-i-#.
presbyteratu s v e l fuus,cum ordm atoyero, fcienter a dfa fi magiftratus.& in d u
d ia c o n a t u s a t e u n ij& n o b i s in te r r o g a n tib u s , fi e u m c o g n o u e
fa
.rá . .
r it eife d i g n u m , id e m re íp o n ­
E q u ii lU l t r
d e t, q u ó d q u a n tu m h u m a n a
á n o b is
tu a fraterfra g ilita s n o ife f i n i t , / f c i t % /
te ftific a tu r illu m a d h u iu fm o ­
nitas \Trü
d i o n u s o if ia j eife d ig n u m . V n - qo
d e r ic i,q u i
d e in ta li re fp o n fio n c a liq u c m
p o ft ren Üp c c c a r c UO cre d im u s,d u m m O c ia tio n é t
d o c o n t r a co n fcien tiam ^ n o n
fa f r á á p r x
r ie r e ffo r i»
ló q u á t u r . t q u ia n o il fim p lici,.
u e c e ilo re
te r illu m a ffe rit effe d ig n u m ,
t u o o rd in e s re c e p e ru n t,in ip iis
fe d in q u a n tu m h u m a n a fra g i- d e b e a n t r e m a n e r e : / in fra .
com .cum defideres.#.
fecund* qu*ftioni. & prarfumitur potius for- ciLLateranicatio quám matrimo »cfi-fubAgñnetlkd i
yt vb i periculum a i* co.7 d .dc
vertitur, pr*fumatur in
deterioré partem-j-dé
fponla. iuuenis. & 68.- dift. presbyteri, fedh - donan,ia
^et v id eatu r d e teriori v a c ia aUU
^
& ^ñor d l.
fimile de confec. difl. 4.
te s . in
paruulos. aliás circa iu
fecunda refpon
.prima .ponitur decifa cofuitatio-In
.
.
dicia potiuspfiim imriuftum vel bonum , geconuerfo.86.dift.fi
fio;ibi,Fruter»ittfti.In qua primo ecclefi* Roma- 60 quid, i i.q-3-in cunflis- za.q.4.innocens.ff.deproba, ab ea parte,
n * morem induduíécundo reípondet^ relponfum
moderatur, / moderatum dedatat-Ioan.And.
C a : 3. C um aliquis eps. debet confecrari, meáropolitanuscon»
uocat aliosfufiraganeos ad fadendam confecrationé:rfi pfentant
I» . tra ña tu ordinandorum quipracedit & fequitur , interponitur hae
confecrandú archiepo dicentes: Reuerende pater, poitulat mater
rubricellade ordinatis ah epifctpo. yyc.Gof.loan. And.
De hac materia tra ña tu r ^.q.i.per totum.yy x.q.i.y en tu m .y y q . j .
Ecclefia húc eleflú 1 epm cófecrari. / ipfe illos interrogat fi fciút
illum effe dignú: eps quidá in hm ói rfifione ne hoiem offenderet,
Daihertum.yy fuprade tempo.ordi. yer.quid iuris de ordinatis abepifco.
D eú exiftimatoffendilTe,qfiq; pter, qfiq; ? confcientiam riidendo, po. yy yer.ytrum ordinati».
CÚ elefli conuerfatio eft illi minus bene cognita, vel penitus igno­
Equifiuit.] Sunt d u* partes. In prima ponitur de»
ciia confultatio. In fecunda:ibi, Refpondemus. reta : quatfiuit qualiter in hm ói interrogationibus falua ccipfcientia
debeat rñdere? Rfidet Papa: cú nos aiiqué;proaiouemusin diaco­
foonfio diftinguens-Ioan, An.
ira ra. ra.V s . Archiepifcopus Toletanus renuncianum vel psby terfi, prior diaconorú did t; poftulat fanfla mater Ec­
clefia hunc diaconum ad onuspsbyteratus, vel hunc fubdiaconú
\ uit archiepifcopatui. poft illam renunciationem
, quofdam clericos ordinauit.fiicceffor illius qu*fi
ad onus diaconams a ffu m i./ Papá interrogat: Sd s illum efle di­
uit, Vtru illi in ordinibus ipfis debeant remanere?
g n u m ?/ ipfe rfidet, fd o / te ftific o r illú efle dignurn ad hoc onus
quantum humana fragilitas noffe finit. Vnde in tah rfifione no cre Rfidet Papa diftinguendo, vtrum illerenunciauitloco trá, .an loco
fimul / dignitati.In primo cafu cum loco tanw renunciauit, po­
« t Papa aliqué peccare, dummodo cofdentiam non loquatur,
teit c«-dines conferre,ficut ante inuitatus ab epifcopo aliquo.In íé»
quia non fimplidter d id tiiiu m eflé rágnum, fed inquantum hucundo cafu cum fimul renunciauit loco Sc dignitati, diftinguitur
nrana fragilitaspmittit:ga quéindignú non nouit, dignum debet
gftimare. Hac crgo rfifione fecure poterit vti.nifi forte fibi conftet vtrum contulit facros, an minores. Si cnim aliquis ordines minores
átali recipit, / in illis poterit miniftrare, / ad maiores promoue»
g fit indignus. Si vero fciat illú indignum, fignificet hoc metropo
ri:quia huiufmodi ordines qfiquea non epis conferuntur. Sivero
litano anteg veniant ad fcrutinium. Sed Papa hanc interrogatio­
fdenter* á u li facros ordines qui recipit, executionem officij non
nem non íá d tin cófecratione epi’, fedin ordinatione psby.teri.vd
I z
habebit;
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
S
2 5 3
Decretalium Gregori;
Lib. I.
254
n S ^ » ”
» « “ <l'naiii!l
habtbioqui J tam non h a l t t e , Si vtro ignonmltf, t f s
Ü „ fí fli
m in ore s ordin es poffunt co n ferri a non c p is . itciaa .j ----- fr ^
poteft. Item Ignorantia cralia
executionem ordinis, eam dare non _
8f fupina non inducit difpenfationem.
a i v/g»f.] exclufiue:
j
vtprobát fequentta.fic * R e i p o n d c r m is i g i t u r d i l t m ponit ff. de iis qui n ot.* " ^ ¿ n a Ó 7 ^ r u m r e p u n d a u c ^
jn fa.aitp m r.q n q ;p o - 1 S r o í « l t ü m ^ a n ^
^
r S ' b £ “ " n 2 l ’ d?ft-n3.I.vIti.#.fenatores.
b 1 A »0» epifcopis] id
abbatibus. 69^dift.
cft,
" ' í i “ £ “ ! t f y ‘ - r ¥ ' £ “ "É
* ' •T
^
^
A
P
4>*. V' '.fr
A L . L A T E. cA- . ,■
I.
T ]« b b a ic s fr d c c ini & prxp o fiti ’ ,
q u i presby
teri
non
d ig n S lT ffifin H - p n m o c a fo
o rd m cs ( ficu t a n te a ) r o g a tu s
a b e p ifc o p o a liq u o p o t e r it d e
r a tio n e c o n fe r r e : In fe c u n d o
fu n t^ s b ^ teri n a t :
q u i a r c h i-
tncodicc
Birbati»
^ c to cafii d iftin g u e n d u m pu__
t a m u s , v tr u m facrosT c o n t u fufpaffu* eft^qu] á iu- ierit,a n m inores. Si e n im á ta li
—
tzv,, * ad f u b d ia c______
d ia c o n a tu s ten é t, d ia c o n i : q u i
oesaScc,
fpenfo recipit ordines, o td in ews viq>
o n a tu
firo rá o ró T b fa S m i
a c c e p e r it:q u ia & h u iu ,f*® vero a rch ip re sb yte ratu s prer.j
m o d i ordines á n o n e p ifc o p is *
sb y te r i: a u t a m itta n t ( hon o Ifckrit” ?) o°diné, fed executioné.
pe.ff.adie. a ^ rar«j,y». J
ut -g
..w - i n t u t , S c iu
l e m t . T Q u o d f i aliq u a iu fta
fX w b o
fifis d eferu ire p o t e r i t , # a d m a
c au fa p r o h ib e n te , p resbyteri
no. rape 5 lan tia, qn aliquicTpu- i o t e s ( f i id o iie u s fuerit) p r o m o - a u t d ia c o n i effe n o n p o tu e rin t,
S r ,t
“ "i-iSan eQ abeodem facros
Í S E Í f«.-v.ffdev»b,figaiS.
,
«chi epi fcope.
é-dupiictterfoluit.
5 f i5»tf0»fk.]SimiIe
J.de ciaueiu m i.c.ron .
& ita fip rob ab ih sfú e »
r itig n o irá tia ,c u m e o
p o tó itp e r epm difpéiá ri.J.c.p roxi.S ed ?.pbabilis f á / ignorm tia
quélibet ignoranté ex/ f c ' “ • te
f r S S a ^ r ó l l hoc
nuila difpéfano eft ne«í.ffaria? Rn. in cu lpa
ceffaria?
r itrn ifi craíTa'^ & fu p in a fu e r it
ig n o r a n tia Q d ifcretu s p o n tiV
^
fe x d ifp en fa re .
• Gregorius nonus.
“ B r e u e e ft .
C A P. II.
^
V m clericis,q u i a b e x c o m m a n ic a t o e p if c o p o ig n o ran ter ord ines r e c e p e r u n t, per
fu o s p o te rit e p if c o p o s ' d iíp C U
farrii..
fa
lata culpa
Vidcu 9 G l o f fequens ohi.eit,
r ó tl! M
&fiqms.í.
ffffíiquis
cau. ^
prolationes am ittant;
o r d m e s fa e n r a q n is t e c c p jn t ,
q u ia in d ign u rn fe f e c i t , e x e c u tio u e m ‘ officij n o n h a b e b it ; j o 5 ^ H c l e f i a d i f p e n f f a i i e M ^ ^
non p e r la ic o s ,f e d p e r c le r ic o s r e ^ d c v b i a u te m noH fc ie u te r t ,p o t e
S 'í f S f & S Í ?
Lugdunenfis. & ideo
♦AUiAirat © S g £ 1 d i f p ¿ f e -
x iü i.
t i t v l v s
D c S C a t e S T ' q u a lita te
t
_
b e ty d o n e c iU c p e r u e n iá t a d x t a t e m .
C
A
P.
IL
confideratur a ta s ,e t q u a lt t a e ,t y e r d » : i d n c y c .
T a ta , f e s
. ] E i;» .,
Decr.
irta la i“J “ opc
titulu dc¿nl‘:
d eor- nüftus.
d i.p « fic ie n d o r u r o &
concor.J.eo.qua:ris.vel
ad ti.de qualitate pr*fi
ciendorum.lo.And.
- * ” ' . D icim t hic »
abbatcs,dccani,F?politi fiant presbyteri, ar- f
diidiaconi fiát diaconú
Secundo dr 9 II aliqua
cá n o nF tncrint ¿ m o ­
ueri,dimittát plamras,
E x h a c d e a c ta lin o t.9
fi ex aliqua iufta caula
plat* ad lacros ordines
¿mororj .non poteft.
platurádebetamittere.
" * v t a b ia t e s .2 C u p p lc ,
Itaraim
us.
i * Prepofi t i ] Dignitas
T 7
r a t i o n e :# i n f r a . f A c - | 2 feSÍ1 a^“o1 s^qfofa!
c ep im u s q u ó d C o n u e n - bent pratlationem-J. de
verb.fig.quam uis.
treñ. e p ifc o p u s , p u e r i s “ nn i verb.fig.quamuis.
K dFM»».[SÍCS.dccIc.
fu n t infra d e c e n n iu m c o n fticunñis.
t u t i , in a rch id ia c o n a t u ' R .a r - 1 C U ffa fe q . aüeg. qu as
TA .*
tm «
cQntTATxmm^
c h ld ia c o n i C iílr e ñ . e c d e fia s
,»ra
pin tes c o n c e íf it , q u x n o u p e t
crfiiriticoos,
s , fed
fed oer
per la
laic
icooss diÍDOd iíp o - 1L ** A tótrii»r.]i.dcdecPleerric
nu ntu r. « V n d e q u o n ia m n o n
d e b e t h o c a liq u a te n u s to le r a h o lT q u i
r i 'M a n d a m u s , q u a ten u s p r x -
ícp.,.k
Etpofta*‘
óLUreancfffiibA-
¿rerc.5.ff.deFfth.I.
& ordine p ^ fic ie n .
lige qn percu lF ™ ™ »
so corripias
l ic e t ,----ad talem ftamm perue­
rytó&ot- rantia, neceffaria m eft
d o r i i m .» Á
a d m in iftra tio n es , #
c u fto n it, 9 promoueri non
difFnferio : quia cú in
d
ia
m
p
r
x
fc
r
ip
ta
r
u
m
e
c
d
e
f
ia
Ex concilio P iñau eñ.
poteft: ?ria vero qó fi­
tahbus ordinator non
r u m ,d o n e c p r x d iíH p u e r i ' a d ne cu lp a, & mnc non
N o n fu m m a t u r .
haberet executioné fui
debet addi aífliñis afofficij,eáalijcóferrenó
flíñ io.j:d e cle.asgro.c.i.& c-pen.
Domit.vt I .q. I .ftamimus.quia quod non habet, daré non potelt. i.
X rat/W .^ Suntdu* partes. Prima F ™ t reprehenfibüe fañú
5 “, . p m b m m m .& m o „ 5 d ™ h . ^ y ^ ^
epi. Secúda illud cqnigir.ibi, vWe qu o n ia m .q u x duo fecit-Priiure daré non poteíí. j.de iure patro.quod autem. in fi- ergo r
mo prouidet circa pratterita. Secundo circa fumra,cum poenat cáfaria eft difpenfatio ad hoc vt habeat executionem ordinis.
I CIL
fu faciendÚ de clericis, 60 miiíatione, .& decreti appofitione:ibi, E>dem. Et fecit ád primam
E
teft per íuos
‘'“ ™;1 fr „ © -¿iltis ab excommunicato.
diípenfare poteft cum ig"®™" n-dupUciter foluit.Item qu a rit,a r.
9 Gloffa fequens f i^ t c o n t r a r t n m ,c y d n p U c
3
J
uffirmat)ue,folu4t nefanue.
excóicatus cófert Ordinem, licet
f1
eu a m conferam ordinem -9.q-1.ab
extra eccleham , x n*rc 1
caufe.q. i -c. r -vbi d icit 9
e x có ica tis. &c-ordinroOT» .
eft celebrata.D ic 9
náqu ia hcet fit exua eccleíiam ,cnara/auQ . la.nk...k w .k ., «. lil u m r o c e f t conferre, fi ecclefi* forma feruetur.
Ad o I T1
Item ordinatio requirit v erb u m # añum^^^ r á fem non iteran. c.fin.exGommumcatioveroveibumtanmm-Hoft.
# facit ad no.de confec.eccl. vel alta.c.aqua.Ioan.And.
0
G lfa afe q u en srec stetu rjier co n trar tu m .
,
g 4 e}»/f<>/<eí.3Et fie epiícopi d ilpeníanthic.fic9.q.i.abexcóm u-
R.Ciftreñ.pueris infira decenniú?ftitutis,qua: n onp clericos, fed
n laicos difponunt.Mádat PapaCaníua.archiepo, quatenus-epm
füum corrigat fuper his, & cuftodiam illarú e c d e filu m cómiuat
perfonis idoneis, donec pueri ad congmam attaté peruenerint, latcis inde am otis,# 9 de caetero talia nonpfum ant. Idem praecipit
Papa in fequenti capimlo. Not. 9 regimen ecdefiarum pfonis ido
neis fcientia & aetate tantum com m im d eb et.# non nueris.
. r e
r e r e ’.eO.C.l,.
lx x.^ma pueri ad hoc non reputantur idonei-j.de pben.'fup inor
®™™a.beneficia emm fimplicia in tali *tate conftimtis licite con
fcr1mmr.77k1ft.in fingulis- # róneordinis debent habere titulú.
7 o .d iffc .i.& ua ratione ordinis # tim li beneficium
bere-de hociam en dieas prout dicitur inc.íuperinordinata.
p 5P rW i/ >i.„.]In,pub erib»dignitasdari nondebet i.f f .d c iu
reim m u .l.i.j.im p u b eres.# i.q .i.p u e ri.& c.c fto te .
.
ic lo ffi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pr{laiU» l
w é iiíihxtefa
viocl®»»A“fa*
25;
D exta.&quaI.&or.prx.
c
q»ñriti& 4rf.nerrii»«.
i a Ad c o L r u a l] Idem d io t Icx in eo qui fe obligat pro filio fuo
decurione:quia tenetur quoufq, perueniat ad xtatem cógruam.fFminore
jid munÍG.Lucius.#.imperatores
" pone g eps
' aliquem
'
--- - a ratores..Sed
facit archidiaconi!;; habebit nc ifte v© é i caplb ficut fi effet legi*
rim x xtatis? Argum, g
noniQuia minores xxy. c o n g ru a m * v e n ia n t X ta te m
tnn. decuriones fa ñ i, r ja icis a m o tis) c o m m itt a s .
T ít. XIIII.
i i i ? a s S r / © t f i Í E id e m e p iíc o p o p ro h ib é s,n e ,„m y y m i« fa W c ie « ^ ^ ^
In
d e e x t e r o e c d e f i a s , n i i l p e d o - xta te.et qmhabetduas ecd efias, alte-re poffunt. fffdedccu- n i s , q u x x t a t e m , &C f c i c a t i a m r ¿ dim ittere cogitur , nifi caufafubfit.
«onibus.fpurij. #. m i- h a b e a n t , r e g e n d a s c o n c e d a t .
tf'* A P
T IT I
mores. ficut nec miiior Q u ó d fi f e c u s e g e r i t , e i d e b i t a
jiU .
* a u , m ,te d t í g j í . p « n a m in fligen s , in ftitu tio n é p
A n T te d e c e t: i t in fta . A r pientum mra
& c o n c e f lio n c m ip fiu s .o m m - k , rfiu s in h ib e m u s , ne perfov t C de teftamen. mt
n e t v irib u s carere decernas. , n a s ,q -u x in eccIcfijs tu i ep.ifcoTn qni- Ijt.l.vlt.
‘
Gijfa fequens primo ^
^
,-
ra
o
•-
in fti-
tuas, n e c a liq u a o c c a ^ o n c , v e l
committinon debet.
diipenfa
d u e tolerantur ifti pu
.
¿ 5
V
C A P .
7
III.
N d c c o r d -e ft , vt h i debeant
te s S d lt ib / S ^ ^ ^ ^
, Prohibet Pa
pa ne aliquis inftitu**
mecclefijs curam animarumhab«ibus,ah*_
_
“i S i f
« oik x fc d iü q u ifem -»
ú
, & .xtate,
. a ,moribus
.
p a tu s a d c iir a m a n im a r fi
filCconcilij nó CÓgruatini
fnnomni- fo lu it contrarium.fecun- tf Id c m ^ n t U a . archlCpifcOPO, & CIU tO j - f c j
b u s,fedin do quarti,arg.affirmati- fu ffr a g a n e is.
fy,xdet.
i 66
dtf
/y.úúwww.lExedqíprohibrtinfraxiiijiannum
- . iB/rúW
,
.
,
, ,- videE
concedere g<hpolt
Pollxiiij.annum
xiiii.annum Itatim
ilatim concedat:
concedat: quia
Quiaquodde
quoddevno
vno
concedere
prohibetur, de alioconcedmir.arg._i f.diltq u alis. fcd non elt
g a licet prohibeatur infia xiiij.annú,non tfi cócróit-in ira.vcl xyj.
im mo infra xxv.annfi prohibetur.s-de ele.aim in cunilis.#.infe­
riora.& j.c.proxi.
tf Idem.
r ; A m /f.jF acita d p ar
f M r e g m e n ecdefiarum non debet T tcm ru br.c?d c*ta .
IlltUtlS . S e C Ú Ü o d ic ítg
- .............................
^
habet p lu ra
e t ia m litte r a r m r f n o ftta r u m “ p l S S i K ™ , ” .
o b t e n tu in ftm it p a tia r is, qu ie „ ,!S tvi,5 , iú volutic ie n tia ,m o r ib u s ,& x t a te ,c o n - jit,n ifi ita fint troues í
ciliK t n o n c o g r u a n tin ftitu tis.
fa b ftá tia ,g nprios piaré
tf S e d e tia m h a b e n te s plure?
“s S . i e c c le f ia s t e g e t = ,q m n o n n o e c d e f i a s , q n a ex v n a n o n p en S S ^ iif
nunquid talis rcñor pe u e ru n t g u b e r n a r e leip fo s
; 30 d e a n ^ t i b i h c e a t a p p e lla u o - tria pdpue debet habe
cai;/’ ' teft omnia facae tamg C u m a d e c d e fia r u m t c g im e n
n c p o ftp o íita c o g e r e a d v n a m re,fdentiá lm©ari,xia
. .
ta le s p e r fo n x fin t a d m it te n d x , ip fa r u m , q u a m m a lu e r in t , di- té legitima, & mor©.
A&/3h«
cofulebat. q u ^ jif c r e t i o n e p r x e m in e a n t, m itte n d a m '' : n ifi it a ftie rin t I " nullus porelt hab©e '
f e ü
i.£ c .d c
r c t r / r i X c d / S ^ l o r u m f u l g e a / i t ho n e fta te .
te n u e s '
m
A ib fta n u a , q u ó d
«iii.Lvlti.Sed nonne ? N o le n te s ita q u e lu ftin e r e , Vt proprios fa cerd o tes n o n pof- a GUffafiq.reciuturper.
ille M qao toiaaturp p a ru u lis c c c le f ix re g im e n c o m
fin t c o n u e m e n te r a l e r d •
•hua.fecuado arg. a-dc-'
♦ Adde qs
m itta tu ii' : M a n d a m u s ,q u a te a nnú qu ar-
tecafparuu ""Yemamxtansunpe -nus n e m in i inftra^
tf Idem.
urmmat.
9 Is qui nondum efi'tn f a a i s , f i añas etf orterar*.]SuppIe
.n m d c c i m n m c o n f t i t u .o .p c t - « » t 4 V « ™ ,,f t r c s i» » p ^ ^ ^ ^
Ür/dÜte
fo n a tu c iu u flib e t e c d e lix p c e
.clefixdijpenfatiuepotefiajfum i.
&gg!o2j- veniam xtatis impe- d e re p rx iu m a U S .f S c i t u r i p ro
^ • -p
y
q-i-paruu- tret,iron tfi poteft ahe- c e rtO , q u ó d fi CO ntraircf p rx '
bere.
t e f.S
i «onnaiic
fu m p fe r itis ; q u o d inde feceri-
-p
R z t e r e í lic e t ad r eg im e n
t is .¡r r iu b in n .s .& i„ o b e d ie n tiá
T
v c f tr a a ig r a n ite r p n n ic m u s .
d e b i a i aliquis , n ifi fn b d ia-
p a r o c h ia lu e c d e f i x n o n
cer^denna fcrib©©
Papa pro m inori , eius .
mandato effet obedien
d / g.a&CTÍlegijinftar
‘ r to -"
di.Leos.
„ .
,
„
X .ce cr i.fa cr i.l-2 .P r x l Ntec«r»m.]Pnma pars ponit ©ordium & cauíam mandati. Sc- 30 twea fi ius,8i: fi publica v tilia tceft tale refcnptú,& ideo nó valef.
1 eunda m andamm. T erna cóminauonem irritationis & poenx. C d e pd .im pe.of. refcripta.arg. s de reld i.© parte. & j.de refti.
Secunda:ibi,is<>iCTt«.& tem a:ibi;S««r». Et facit ad rubricam de caufam qux-Item e fth ic a r g .g noneitobediendú femp mandato
xrate-Ioan.And.
d fiiP apx-arg.s.d erefcrip.üq n.& c-cú adeo.& j-deheret-affabo
C a s v s. P nm o drgindecoram _eft,vtrroant ecdefias qui fd p - lendam .infi.lédnondf mandatum quando ignoranter mandat. .
fo sreg aen on n ou eru n t, cum dilcreti,&litt© ati ad regimen ec- fa CCT«/,.]Lateranefi.s.dedeñ.cumincunñis.#.infCTÍora.
clefiarum debeant promoueri • Secundo dicitur, g ammado m i- tf G loffa fe q .q u a n t , f t fo lu
noribus xiiij-annis regimen e cd e fix non committatur:& fi fecus
£i© it,irritabim r,& eps punietur.H xcdecretalis non contin© ius
com m u n e.s.ded eñ . cum in cunñis. Not. qui feipfum reg©c
^____________________________________________ _
nefdt.aliis prxfici non deb©.
plams maioris ecd efix duas ecdefias habere dicatur, tfi ahiis pretf- Glo.feq.rec,tetur fer q.anfacer ordo, ftc.aUeg. 5 .lege,pro, f t 6. in
sbyt© erit in fubieña . Ite fi ecdefia parochialisin fundo fuo aliá aire-te
!um,per quas tenebat Lau.qubd
contrar,um,per
Lau.quid non.pomt
non. pomt opi.contrariam,
op,.contrariam. quam
4uam conftituat, nihil im paiitvicarium in ea inftitui, & platum maio'probat duabus rationibus per locum a m ,n o ri,ft hanc approbat.
ris ecd e fix piatum effe vtriufq;: non tfi per fe feruiet vtrique- naip
difpenfatione epi, vnus platus diuerfis prxeft ecdefijs in habendo
®tt ó»«/«>/»r.]Quienim inplatúehgitur;&fim inorfit,nonde»
Umt p ¿ ' b© efle fub patris poteftate.arg.ff-adTreb.nam quod ad ius. & ff.
vnam cóm édatam,& aliam intimlatá:70.dift.fanñorum.Lau.hoc
«umordi- Á e adult.fic eueni©.& C d e le g i.tu . 1. vlt.Infti.de excu-tu.#.minotfi intellige fm determinationem illarum d ea e, s- de de-dudum.
“ ta.
,r© .& ff.ad Mace.fihum habeo. Arg.p.ff.de adop.p©adoptione.
& j.de prxb.de multa. Item in cafu quem habes j.de prxb.© tir& ff.de ijs qui funt fui velalie.iu.filiusfamilias. & ff. de mune. &
andx-#. qui vero, poteft quis habere plur© ecdefias.
ihono.l. 1 .& ff.de iudi.cum ptor.in fin.vbi d f nihil intereffe,an
fD imittendam) j.de prxben. referente. & hoc fecundum illan»
in poteitate,an fui luris finr,& psbyt© dr in poteftate patris -zd e cre.d e multa-intelligi dcbct.
, , .
effc.C.de epiCfe cie. Authen.psbyt©os.lnilit.qui.mod.ius pa.po. ^ A c 3 i t i o . Credo hoc poffe locfi hab©e qfi nefcitur qux fue- h u “ re
•lol-s.filiuslamilias.licetadipilcat honores, remanet tn in potell^rit fibi primo collata, vel fuit hic gratia. V in e Velloquitde colla- quib’ cafite patris.p ifta iura v f g facer ordo non liberet á patria poteftate.
tis ante condlium Lat©afi.vt dixi inprxdi.c.referente.Io. And.
¡>ut habcie
•L au renaus.& aiijd iam tgq u ilibetfacerord oliberatáp atriapoj í Ts»i*»í.]Iai cafu i.fto p©mittit Papa propter paupertate habe
tettate,qnilib© acaDfiica, qux maior eft.de epali ordine hab©
rc plur© ecdefias. 1 o.q. 3. vnio. pem propter raritatem dericorú.
J 4 .dilt.fiferuusfciente.defaccrdo:io.ead.diftin.exantiquis.&c.
'
’
'
----------6
0
.
.
,
:
-------------------------1
lano.diz i .q. I. c. I .in ffltem intitulatam vnam ,& aliam commendati» ^. «ebat
vuam
imimlaú
frequens.dediaconodf g prxftando vicariumliberatur.cod.c.© . 5 1 .q.i.quiplur© -s-deelec.dudum .vbidehoc.
antiquis.fubdiaconus erelem iure vtitur cum diacono, j. de fer.nó A d d i t i o . Vnde verfus: fauptrtas,pides,defecha,gratia,ferua,, & plurcs c8
” " ü a d ig nitas fecu iaris fim ilis eft facerd otio. Ar».
Eeclefas retinere duas,dat quodlibet horum.
ÍÜ"dich<to
96
m a -& obc.folirc.&:
o b c.fo lir c.& : dignitas
d ig nitas patridatusfoTpatrid atu s foT- T Y i.*rerCT.]Prima pats ponit rigorem. Secunda difpenfationem. dievtmfra
- .d. 1lt.d u o fu n t.j-d
. —e ma-&
Ult nis patnxppteft©is:ergo multo fortius facerdotiu, & quilibet X Tertia difpenfationis terminationem,Secunda:ibi,
deelea.neJ*®2 °fa®'^"o‘.l’ü^Ten.excom.cú
olú ate.j.vlti.hoc c e d o v « i* . •f.Tertiarihi.D»'» rem»»-loan-.And.
f*®*»'
*Oréí
tftii’ CACViH’ CU vVOlUtc
c»ntrnrif,a^uQÍ reprobatu
C a s v ». Dicim r in hacdecrc. qubd nullus d eb « ad regimen teAiré,'*’
1 3
animarum
E
_
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
O-cgori;
^67
. tfi dirpcnratine
~J-to.iu*,
animarum admitti, nifi ad minus fit fubdiaconfc = ¿fimodo tales
in minonbus ordmibus conftituu poffunt »‘l™ ‘'fcáinari. N o t.g
non fctert eligi ad curam animarum in i
ftitutusidifpenfatiue tamen poteft poftulari.
a tf
qui
hodie pmeft elrei m
.
2fig
ia m d ir ia ca u fa r c c u f a n t, in
aliiS e c c le iix le rn itu s ya m u vu-
a d m itti
c ^ u s »iit a d m » } " ’
I/:b. I.
jlla peccata, fecerunt fe indigtiostvndefimt expdlendi.ex qnoTut
■
inH!»rnos*arH.s.cod.c. I.fi tfi ytilita^ cccicn* fut
culpa fc fecerunt
¡.cdefi* funt valde nen t t t non
in ca ^ & ua fm hoc difpenfatur cfi eis
^i -
J,ic priuantur.
e E priuilegio
p l L a f egau
» l n‘ oPrib
j fucs - ' oi rd
a in
’ r áib
i hu ñs f tata
c o n fntiu
itu
t iu„ioa
le w
s au
f u cwt ......_______
.n t , a u f c t 5 t u t e .s b c n c f iui, .o lu m tf
eodem
uu
det quo diaconus, j.de) c o n fu e u eru n t aíT um i. ? D u m cia, / aliis c a n o n ic e con feran - promoueri afla pceni
qm infta fer.non or.miramur.
’ Addeqa^'
ta m e n tales f in t , q u ó d '"infra
tLU1#
u r #7f Q u ó d f**i pJ_____
r o f o la v o lu n - tentia,/iftifatenmrfé
/0 C l.feq.recitetuTperq
t e renuerint
re n u e rin toorrdd iin
b r e u e '’ tép u s
p o í í i n t in pre- ttaate
n a rri,
i , // f ufuaa-- indignos,/ndutpro“ V Jtero
— s o rd--------f erritit vvtilita
tilit ass55eecccclelefix
fix, ,aauut t nnecmoucri.íívellent
vellentpro
pro’
•
sby
inari.
fe
- moucri.fi
teBgira. «-.
quebreue
téTOs dicit
tldem .
•TOracj YCYdr.,H
cv-m
oucnaflapcem
tcn
’
c e iIita s ,ip fo s ( d u m m o d o id o -
poeniten-
z-z-iriim / :b e n e f i d o r Q fu b tra -
A n' o "x ------r t e zVndedij :a :
" a i o n c m a p p e l l a n o n c cc iia n ic
”
C O m p e lla s '.
priuatur beneficiis p p
crim en.fcdppidquod
"«<• «nn
,6 ,id e c.m d ire u n i.ff.
ro m ira s .
¿ecñnfti.peeu. promif
---------
for.#. I. qñque duorum
O
•
'
C 'A ‘ P
V f
1!rfq . x í d l £
V
• v ' u, ^Clemensiij.R.Colofi.canonicot
rú.ffdeiti. afluq;‘ pri
á n o b iS , q u i d a g e n - Í Euentus mortalitatis infirmi,non hn
l.r-#-r.fed hic appellat
C le ric ls
f edit promoueri eius m ed ia m perifimode.““ H 'u e tcpus, annus.in
.
l u r i f d i ^ o n i c ó m i í l i s , tu m ,filich um ,e¡r traditiones artis ob
anno emm / dimidio q u i c u m b e n e fid js e c c le fia fti- feruantem.
> u M .ia poteft aliquis ropmoue- cis m u ItisT a b u n d e n t ,á t e COm
^
Vft t e L f c " “ ™-77. m o n it i n o lu n t a d m a i o r e s t o r 3®
C
,
, A.
d
i
n
c
a
p
r
o
m
o
u
=
r
i,ft
t
a
k
r
q
^
^
^
A
D
a „ r e s n o f t r.a s t c fig n iO iu .m u u u u iu a
QUlCS p U JiinJU C ll,!»' T. — -ráil —------------------- 4
r»/»rnz.nii- o u ó d T
.Aiüsrófe c r e to c ó m ifiíT e d ic é te s , q u o d
fic a n te p e r u e n it, q u o d ^
e o s f a lu a c o n fc ie n r ia o r d in a r i
c u m in a rte p h y fic a e ru d itu s
Vtvabi i r e m S g P ^ ^ ^
n o n fin it G ? C u m ig i t u r fu p e r
f is , p lu rib u s iu x ta ip fiu s a r n s
gratia ho- vtrüaliqufflfiatinprc- h o c c a f u v id e a n t u r f a c r i ca n o tra d itio n e m e x h ib u iiti c u m d i
re n d .,D i» b ,e « i,jj.ff. „ e s d i f c o id a r e I c u m q u i d a m
l ig e n t i a * m c d i d n a m : l i c c t p la
oidiac.
ficer.pet-le6laeft.ff.de d ic a n t e o s m in i m e c o m p e lle n
n e s m c o n t r a n u m fu cc e lle rit:
S
l i i v e r o co n trari^ um ' . o t a q u ib u s p u ta b a s a d h ib e r e
m e d e la m ,m e d ic in is p ercep tis,
m o rtis p e ric u lu m in c u rre rü t.
t viac u qui e it in mmuiiu «ji- na. ciiuu .4 jjild > ! - »
—
V e r u m q u ia a d fa cro s o rd iVt fi p r x d i a i c l e r i c i p e r c e p tio - n es d e fid cra s p r o m o u e r i, fu-
arg. g poffit. s.eod.inz , Yra,-
C R u ííiS S :
Utde
Uix
in e c d e f i a , q u o r ü l i t v ita p ro- íc ie n tia ‘ tu a te r e m o r d e a t " ,
b a b ilis ,p r x fe r a n tu r e ifd e m : E t ’ a d m a io re s o rd in e s d e n o ftro
n i f i f o r t e i l U ,q u i o r d i n a r i p r o
c o n f f l io 'n o n a f c e n d a s .
renuunt ordinari, licct tau»*
iUi hoc faciát cx Ñciétia criminis-Ioaii. And.
g ^ E r e o p p
vtilitatem ecclefi* COpellitur quis recipcrcor
dm es,/ppneceffitaS Ífp S V S 3 3 ;
nem bcncficiorum: Vt
fequitur-fimiles.deelc ‘ ”
^ \ c u m in cunflis.#.
infmora. / 74.ffiftin.
confuluit. vbi eodem
^
cupCrau
“ Í “ ®” ',” S S d ¡ a i S S ” "
A fio .S e c u n d a : ibi,
t.W &««»»». Et melius
fiiiff«h*cdecre. pofi.
T O ^ L L d lk T A ^
C aN v i . Q ^ i'dác;.
nonicusColon.crudit* nt^ u kin phyfica, cfi fduribus « roimfc.
fm anem fiiam medi" f c "•
cxhi
d id nis perceptis mortis periculú inciirrerent.Itte volebat promoueri ad facros ordines, j-c.
confuluit dñm Papam - Papa fuper hoc rñdit g fi fuper pratmiffis
do diftinguendo concordat:ibi, statuentes. 8c fecundum membrfi
confcientia ipfum remordeat, ad maiores ordines de ibo confilio
diftinflionis profequitur:ibi,Q»odj».Ioan. And.
non afcendat. Nota g p confcientiam nullus debet promoueri.
C a s v s . C lerici bñficiis ecdefiafticis abundantes, m onm a pr*h • Cumdibgentia.lExideo non v f imputandum,fi
dililato fu o vt ad maiores ordines promoneantur, nolunt promoueri,
, adhibuit
________
dicentes fecreto fe tale quid cómififfe qff eos falua confcienti a or
gentiam quam potuit- jo.dift.hi qui arb orem ./ c.f*pe. / ideo fi
dinari non finit:qrit quid de talibus fit agendú] Rndet Papa g in ' pter culpam fuam cafus fortuitus contingit,ei non imputanir-j.de
ca lii ifto v id e n i canonesdifcordare, cum quidá dicant eos no cocom o .c.vn i./j.d e h o m i.c.v lt./ff.co m m o .in teb u s./ff.d e o ffi.
pellendos:alijj vero
affeuerant.hanc prietatéjolens^ampuprefi.illicitas.cafus enim formity^r*uideri non poffunt: vt in pdi
VCJ.C» prium _____________
tare,ftatuit v tfi clerici fc dicant indignos p p occulta fua peccata
flisproximic
pcepnone maiorum ordinú, inferiores d e r id de ecd efia probavoluntatem n o ft« ¿
■*' ^
Mputetur qff prwer
S ilis vit? / opinionis óferanf eifd é, / béneficiafibi aufeíantur.
& d iis conferant :nifi fone qui ordinari recufant, in aliis feruitiis
i 4 Confríentia 1 , Z M h Z
rCCCICUÍC
e c h f e flUCUlll
ú e „ ™yv , , t --e . S--------------------------.,„ o f„ b v „ t o ,„
vtilitas ecd efi* v d neccffitas fuaferit, fi idonei fuerint, cópellédi
z8.q.i.oés<reinrf.m s ' k- - j ” /»—
__
funtad maiores ordines recipiendos per amiflionem loco rum , /
k ff Remordeat T ..Vá r
-^'’ -fctenten.excómu.inquifinom.
beneficioru fubtraflionem Nota g d e r ia ju i nolunt promoueri, 7 ° alfas euentus m L d i t l t ó L T r f m e d i d n a m dediflet infirmis,
fi pp occulta p e c c a t a f c ñcm nt,iab eccleíia rem ouen poffunt; fi fi.illicitas.#.ficuti / S r A o f o
íbTa voluntate,compellutur per amiffionem beneficiorum fuorú.
extraór-co».medie?, v i l
f c o n e . / #. vlt.ff.de v a r ./
eunda; i b i , Cum
ir itu r .q o x duo facit.Primo ponit prtetatem canonum, quos lecun
c‘« Nony«B/>.]Simile de tem po-or.c.vlt./ j.c .p r o x i./ j.d e fimo.
cet /
r,q.6.ficut.arg.8.q.i.in fa iF u n s.
.
tium redpit.noM q r o ffi ff if c
C8rr;«ct«
Pteariumredpit v b S h c e l ^
pecrara otra R
Aut ipil cómiferunt ifta peccata occulta ante fuam
S r a qua- P"® ® ® "onem ,autpüft.fiante,reinouendifunt;quiatpefu*exa"L e -L '
f»e™nt con feffi.z4 .diftin.c.vlti./ jo.dift.ex
glo.notandum loan Añil
1í
dift te fta m e n n iL Í
mt veis, po en itetibu s./8t.ditt.fi qui fin e ./ c ,fe q . fed fi-poftea cómiferúc
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
P'® vianda fanitate preK*-
afano
'" ’ L “ ^ '" ’” *>®“ i®bediendum eft.6<
tecusin cófilio pelfeflfefoslil^ '^ ^ qi^ l'fc^ L 'd im ^ d *’'^^^
perfeflus
25 p
Dexta.&qual.&o'f.prac.
pcrfeñus effe, vade & vende omnia qu * habes,# da pauperibusEt de tali cófilio potell intelligi quod dicitur in c.quifquis.in ver
boiUo,ficonfilio vti volueris
,
’ Vm 6o/«.]Suntdu* partes, Confultatio & rnfio. fecunda : ibi,
Kefpondemus.Btízdt ad partcm rubric* de qualitate pr*ficié«
domm.Io.And.
C a s v s - Clemens Pa
f Celeftinus tertius.
pa vocauit quofdá d e - t Q ui fleterit per annumin fufpenfio-
C
ífuá,
r , ^ vt
f kfatisfacerent
t S f ¿ r í m aar0
d fid L o n o fiio , quem
ffp r iu a tu r fanefiáoquod
prius habe7 »°“ r'.*»
b a t, & quodm term acquifiuit.
grauiter l*ferant:^quia
ipfi venire contépíérút,
ycip.;.eo fecit in eos fufpéfionis
t i t . i n i . c 6 . fniam promulgari: m
p i l a c i o n e . q © a triennio pmanenfr o ^ r S a ^ r a d id !
ecdefiaftica funt adep ti.Q u sfim m fiiita P a
pa vtrum beneficia fic
9 n o n lic e te is q u * h a !
bucrant, v d q u * poftfr a ú n a r
• “
J
rat!gaid« quatTO»retin « e ._ v /e
C A P .
V U L
T it. X I I I L
270
A M«/ró.]Prímo ponjt qu*ft¡onem.Secundó alteg.pro & con*
A f r a i i b i , s, qmdem. T em o difhnit vcl foluit: ibi, N .i « / « 1 « .
C A í V Dubitabatur á multis, an fubdiacon* pofiit in epm eli­
gí perdecraum Vrbani Pap? prim i,quideaeuit 9 nulliis in epm
eligatur,nifi fucrit in fa
a lt a r ib u s ) o p p o rtu n ita te exi- ens ordinibus conftim
g e n te c o n c e d im u s in e p iico - / s : facros appdlans
im # F e s b v e l i g i , f l ta 1*
m e•n p r x c la
J I H ireferedo
H f e r i iead
*nr x .iLk-aLu—,
Ic ie n tix a c religion is exiftant. 1^5©^ primitiu? ecde
uod ip fu m n o n iin e R o m a n i fi*,in quo fubdiaconao n tific is , vel m e tro p o lita n i t tus facer minime dice-
?
B arañ. d e r ic o s v o c a u iiT e t, v t m i t i u x e c d e f i x fe referensVin
ad p r x fe n tia m ipfm s a ccede- q u o fu b d ia c o n a tu s o r d o fa cer
rent, H .a r c h id ia c o n o f u o , qu S »® m iuim e d icebatu r)in ftitu it, v t
g ra u iter Ix fe r a n t ♦, refponfii- d e fu b d ia c o n o ( n ifi v tilita tis
r i : q u ia ven ire iu x ta lA and a- c a u f a , # tü c e tia m n ifi d e pertu m A p o ft o lic u m co n tem p fe - m iflio n e m e t r o p o li t a n i , v e l
ru iit ,111 eos fe c it fe n tc n tia m R o r n a m P o n t ih a s ) n o n poffet
Iráneslé^ütafr f ¡ a o ¡
appellans presbyteratum,diaconatú,# fubdiaconatu.# hoc idem
lU ip tiio iiis p r u iiiin g a r illll q u o.
c ic c u c »
‘
aiaeonu» v ciia e cr a o s
tr ie n n io “ p e rm an en tes,q u i d á
c u m h o d ie fu b d ia c o n a tu s in -
9 hodie fiibdia-
^ V c r u in
conus in présbyterum
libere poffit eligi, ficut
e x ip íis f u lp e n ü i.,a lia d b e n c ñ rer facros o r d i n « co m p u te tu r ,
Ciu m e c d e fia ftic u m fu nt ad^e- ©fic u t V rb a n u s P a p a fecu ndu s, © * n » c « ] P on ittep t i . E t q u i a vtr u m ben eficia fu b his verbis expreflit 1 : E ru - norem illiiis decret. 60.
fie recep ta p o flin t ratio n a b i- b e fc a n t ” im p ij, # in te llig a n t diftin.nulluranepifconormia hb.
1iter r e tin e r e n os co n fule re v o i u d i d o fpiritus f a n d i , eos q u i F ™ -’ fq“®ibi, in qui- 3.ac.decoa
- contempm
tu rn ad- a,#
apoftolico, beneficiis
q u * habent nó differat
Í pol iare. N o t.9 fufpéfi
beneficia ec- In iiV i. R n i i A r l
ab hoie
l
n/S i n f o f - r ic n r r i i n i K i i c nr-/„cl„,T,-„TO
. defiaftica adipifd non
poffunt. Item qui p<x
triennififteterit lufpen­
fus pertinaciter, debet f u n t a d e p t i, a liq u a te n u s reti- e x clu d en d o s a b o m n i eo ru n filis beneficiis fpoliari. n ere . V n d e B a ra ñ .a rc h ie p ifc o - d e m g r a d u u m d ig n it a te . E t
a f l-e/VrA»t.]miles g
p o d e d im u s in m a n d a t is , v t 4 ° it e r u m 7 : N e m o * a d f a c r u m
p r * F fito manus inm»
lit.capite pu n it.# om- eo s p ro t a n ta p e rtin a cia # c o n o r d in e m p e r m itta tu r a c c e d e ^
V niscontum ada aduer- t e m p tu A p o f t o l ic o f , b enefi- r e , n ifi a u t v i r g o , a u t p r o b a t x
L di n fcs pr*fidem v d duce cijs q u x h a b e n t , n o n d iffera t ca ftita tis ex ifta t : & q u i v fq ; a d
obtcm.!cff. capitepunitur.ff.de re f p o h a r e fa.
f u b d ia c o n a tu m v n ic a m ,# virfa' t x ^ j; mili.omne delidum.#.
* .i° - ^ S .# 2 .# q u ir e f illi t c a
fti gare volenti- ff. eo. tit.
m ilites-S.imiens.# iux ftSubdiaconus
.
m epifcopum eligipo- sb y te ri,fu b d ia c o n u s d e b e t c o n
ta diuinum oraculum tefl.
jo tirie tia m o b fe r u a r e ® : fic u t e ft
^mmacia F té tis mor­
in fexta “ f y n o d o 7 c o n ftitu tü :
te luitur. 86.dift-non fe
C A P. IX .
v t ii q u is e o ru m q u i a d c le ru m
ris.ver. c*terum. in fi.
^-.„1.
M
u
ltis
t
m
u
lto
tie
n
s
,
a
n
a
c c e d u n t, n u p tia li iu re m u lie ♦Hoc tvr- A D D 1 Ti o. Et qff hic
fu b d ia c o n u s in e p ifco p ü r i ° v o lu e rit copulari) h o c a n te
bSiTfaiSs in rebu s:qu iafim per- e lig i v a l e a t , h x fita tu r . 1 S i
fu b d ia c o n a tu s o r d in em fa ciat,
TO pto«- fo na, ipfo iure faiiiient q a id e m V rb a n u s Papa prim u s
E t beatu s G re g o riu s f ftatuifte
i 5-excommunicau.
d e c r e u it, v t nu llu s * in ep ifco- leg itu r, v t n u llu m ? fa cere fu bao. w b ls«/F »/i. 3 Sufpenfi
Ponet 5. e lig a e nó F ^ u n t : nec p u m , n ifl in facris ord in ib as^ d ia c o n u m p r x fu m a n t ep ifc o «iáe ligi.p . q .i. nos in reh g io fe Viuens in u en tu sfu e -‘^®pi,nifi q u i fe cafte v id u r u m
ho iem .# s.de confuet. r it, e l i g a t u r : Sacros ( i n q u i t )
p r o m if e r i t t , f N o s volen tes
cum dileñ®-s.de eleñ. ord ines d ia c o n a tu m d icim us fu per h o c artic u lo d ifcep ta tio cfi inter R. # c.per in»
# p resb yte ra tu m : hos fiqui- nis m a te r ia m a m p u t a r e : Sta-
A
buS verblS.
imco-deci-
cros:quiafubdiaconat*
bene fuit in primitiua
« « te a , fedno©r^u_
fi « T & IT ffift c i ”
g ' « hetroflutani'] Sic
olimdifpafabatmetroFbram>s cfi indigibili
4 Panormia ibid€
cap. 104.
m it.n c c in * a te . C .ffe
ijs qui ve. *:a. im ^ - 1+Cap. «.&
-•& ?• feff aim ijs qui Fancrmia
Pluuntur defeñum
ibidé.c.101
ordme, faus videtur
difpenfare in archiemfcopam: ficut olim potaat.arg. io.dift. null»
™ epifcgpfi. & in aliis
t Lib. r. epi
llola4i.ad
Pecrú fuh-
p r*taea
h » i»
] Verba
ifta funt innoc. intapre
tantis capitulum Vr-
Bar.L&cú
placniCét
?el.conftimtis.nec b L d e ™ fo lo s ^ p r im itiu a ccclefia tu im u s , v tfu b d ia c o n u s in epi- fecln rá m Í S a 1 e 1
neficiaeistpefufpéfio- le g itu r h a b u ifle . Su b d ia co n os fc o p u m v a le a t lib er e <5e h g i,fi- pora,
nis cóferri poffunt, yel v ero (quia e tia m ipfi m iniftrát c u t d ia co n u s ve l facerdos.
í q verum cum udie.Z
Interas pro beneficio
nunc incipit allegare,
1 S! ftmin rátinédo impetrare:vt hic, # interim beneficia ecdefiaftica funt _©® fubdiaconus eligi poffit.
°
mora peto, deneganda I . j.dcappellat.paftoralis.
J ^ Erubefcant.2 ; i.dift.erubefcant.
rio n tiw fA /7ti.]Talia beneficia ten ae non poffunt etiá
1 » Kemo.^s z.dift.nemo.
feais.fupS
m ‘q Qbferuare.2 Exquo oneratur, dignum eftvt honoretur. 1 6-q.
eicc. c. habiles erant,# indigniiquiainralibus principium confiderandu
6,de lapiis.
v‘t-i.q.5.fu eit.s.deelect.dudum adaudientiam .& i.q.i-principatus ití.q .j.
n qs«x:t<i;3»«J9.33a.difl.fiquiseorum.
fi Í3cerdotes.Et eft arg .9 tempus impetrati refcripti confiderandfi
Q qM»/rér¿.338.dift.vtnullum.
tinc. & rif.puniendiergofunt,qui fufpenfi ípiiitualiapr?íumunttrañare,
p q NuUum.Jz 8.dift.nullus.# 3 1.dift.ante triennium,
Vintioaa. in tantum 9 eps cum talibus diípenfare non poteft. i i.q . j.fi qujs
q ftLibere. j Et itaquód fui’t prius diípenfetio, hodie eñ ¡US com tifa.
c p iic o p / .# j.de fent.excommuni.cum iliorum.
miine.fic infra de om leg.qiiódtranflationem. # ad fubdiaconaf SfoUare.J ex quQ per annum & vltra qui ftat in excóicatione,
tum extéditur quod defuperioribus diñum aat.fim ile s-de trans­
p riu / i d eb a beneficio
fu
o
.ii.q
.3
.ru
rtü
s.&
excóicatus
qui
tra
la.inter
corporalia-# fupra de confue.cum venerabilis. # eodem
^ ■'
i.ru rtu s.# excoicatus
ñ a t fpintualia,deponi debet. j,dV d o .& coani.veritatis. Idem vi
priuilegio gaudet fubdiaconus quo & diaconus. j.dc f a . non ordi-miramur.
I 4
T uam.
d«arinfulpeníb,vthic.Ber!
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i Conéot
1. iurc gen.
i. adeo. C.
d epaa& L
leaati&l.
aclrér.iobi
lecu, ff. d*
procura.
DecretaliumGregori;
271
Lib. I.
272
b TON*»-«/fín'í>‘f.3Foiteerat irregularis, & fic poteft quis efle abiny-Vdm.] Prima pars ponit exordium , Secunda mandanim:ibi,
bas in minoribus ordinibus pp necelfitatenirariás nó valeret.nam
I Maniamu4.Sc facit ad duas pan© rubricar, fcilicet de qualitate
& diaconus poteft efle abbas. ;o.dift-accedens.arg.Immo & infa
& ordine,Ioan.And.
inis curá monafterii gerere poteft: vt ibi. Infamis enim á ciuilibus
C a s v s . Monafterio fanñi Q uirici vacante,Cardinalis quidam
mun©ibus nonexcludif.C.dc iis qui non imple.ftipen.ia.fo.funt.
volens ipfum de perfona idonea ordinare, cum fuper hoc diligen­
l.i.hb.io .n o m en abb a
tiam adhibuiflfet, nec
poflet pfoná idoneam
tf Idem tituli fan ñ x Crucis presbvca tu s o r d o in to n fu ra h n iu f«ft.
inuenire, p quá poffet tero Cardinali,
j-nodi co n fe ra tu r. 5 S u p e r q u o
ftat* monalterij in meiiu‘s r r f/ / a r i- l i t o /
9ffireguUris, & i n minoribus potefi ^^ t ib i ta lite r rcfp o n d ciH u s q u ó d ^rg- p.l'eró.c. 1.& f c
inuenit quendi mona- aifpejatiuein abbatem inñitui.
c u m in fe p tim a fyn o d Q #nt fta cus poteft efle abbas
chum difcretu & vtile
r
A P
V
t u t li m , Vt I c f r o r b p c r m an uS cá neceflritatis.sj.dift.
monaft©io, g alio s de
G A r. A.
jm p o fit io n e m lic e n tia fit Vili- a fubdiacono. & 16. q.
_
V a f c f i n D o m in o d ilig e n
c u iq u e a b b a ti *in p ro p rio m o f
- Tn *nti- iure non poterat eligi
qjita: T ui offida f c i r a p u / ¿ /
T t i a m c o m m e n d a m u s ,q u á n a fte r io f o lu m m o d o fa cie n d i, ti„e intelligit’u r :/ u ia
iu donirno
f o p e r m o n a fte r io f a n d i Q u i - d u m m o d o ipfis ab e p ifc o p o , ab b a sd e b « e flefa c « tiiligétiam dinalem intercedebat,
commédan confuluit Papam,quid
r ic i r e fo rm a d o d ig n o fc c r is a d - / fe c u n d u m m o r e m p rx fic ie n - dos:alias remouetur.s.
tes, qui íu­
h i b e r e : f M a n d a m u s , q u a te - d o r u m a b b a tu m j m a n u s im - e od .c.i.B O T ard u s.
per mona­ fap hoc eflet agendú.
fterio £>aái Papa comedat tohgen , , „ 5 fi n o n p o tes e id e m m o n a - p o f i t i o f a d a n o f c a t u r , & co n - ®
j
Quirud di
gnofceris a- rdans
e ? eidem,
d l í t /quatenus,
r o u 1:
dhibatAc.
fi non poteft eidé monaílCTío de pfona magis idonea prouid©e,
monachuillum, quena
ditur reformandus, ib i
pficiat in abbaté,nuUú
habens refpeñú ad petiaoné illicita laicorú
p ciri nf o
j unda. Id
l u uoin
i ceda. m e fte r io d e p
jiu s p r o u id e r e , tu m o n a c h u m
illu m , q u e m h tte ris t u is d e h o n e fta te a c iu d u ft r ia c o m m e n d a fti,p e r q u e m fta tu s c iu f d e m
tii.decoiia.
} ücclIoí,
Andt.
naftenfcÜ
L t e u m e x ifte re fa c e rd o te m : " i / I S t r f i ? ! F S
p e r p r im a m to n fu r a m , iu xta ceret enim aliquis:qúo in annqnu
fo r m a m e c c le f ix d a ta m , á tali- erit ifte abbas, cum nó «odrab"b u s c lerica lis o r d o f co n fe rtu r, poifit ad ordin© promoueri, nec fac©dos
i...
n u llu m p ro riu s-« h a b e n s r e ip e ¿Busfiufiade
caufa ad canomam reuer
¿ tu m a d p e titio n e m illic it a m , fus fibi pofleaprxficiatur, licite tenere
q u a m q u id a m la ic i f a c ie b a n t ,
p o t e r it prdaturem
^ T ^ a L g a t .] i
V ^ i u i f i o : Seda ibi.
- principale
■ ■
Super 5*e.Et
diñum non facit ad ntulum , fed inquantum
l e d ex t u x d u m ta x a t p ro u ifio C A P. XII.
™ n is o f f ic io , in ftitu a s in a b b a te :
ad fa©os ordines non
v id e lic e t, q u ó d a d f a c ro s o r
• y N r e I I e x i m u s t ,q u ó d c u m in
afcendat, cum neceffi- d in e s n o n a fc e n d a t fc, c u m in m o n a fte r io t u o fu ifle s la u - C a » t 1. Laici aliqñ J-dc
tate inflante poflit in f t l r c i ' n e c e ifita tis a r t ic u lo p o fd a b ilit e r CO nuerfatU S , a d m o - tranfeimt ad monafte- liu te ord.abbaté affumi in m j- fit in a b b a te m a f f i i m i ,e t i a m
n a fte riu m fan cti In n o ce n tij ta- «»,&
m m in o r ib m o r d in ib u s c o n fti- ,Iis o r d m tí a c c e ff ift i: v b i c u m
t p t u s , j E t l a i c i m e m o r a t i n o n - '’ a, .h. ^
_________
q iia
n d iu i n i p f o q r d m e p e r - ii s „ d „ i „ ,„ „ f„ „ h » guinitate vel affinitate f in t c o n fa n g u m ita te , v e l a flin i- . m a1ifilires,dem iim a d c o r re u e r
cinfoam r? Et
c o m u n ñ fo v tp p h q c ? te c o n iu n ít i m o u a c h o m e m o f o s , d e m e t r o p o lita n i & a lio - ip fe rii.g cu m in fep ti-
[fcSh S r X-afcoN&LSqréS í.“
fiS iílió 3 , i | ü S S
beatur refpeñus ad illas,noncom im tiirfi--
ftra f u f p ic i o f n b o r m .
9
Rothomageñ. archiepifcopo.
5
«V
«>''ntlX d lfcip lin a taliter D e O
& h o m in ib u s p l a a i i f t l , q u Ó d
r© permanus impofir io n ^ , dummodo &
tu o ru m e x ^ i a m m e r i -
ipfis abbatibus ab epo
r a Z / S fa fu Ic ú
aflumatur,& in mino­
ribus ordinibus miniftret-Item officium ab»
baris
in adminiftratio♦ cap. I.
4-compila^ T c iZ f it Z n s circapreJ a n fL m a .n d u L t,
‘Íte’ctrftLrqt
t a n d e m fu b r e g u la r is o M er-
: p r x fe c e r u n t “ f / / r 1
t e v n a n im ite r in a b b a t e m .
}
N
e
ig
m
ir
o
c
c
a
fio n e m o r x , tonfuram ffi forma ec­
C A P . XL
q u a m in p r x fc n p to m o n a fte - clefix dará clericalis or
t VUe I.
V i n j- c ó t in g a t in t e r d u m .
n o c o n t r a x if t if ( q u a f i, t co n - tocófen u r.N o t.gab - moram, ci
Vw-»qnocí la ic i a d m o n a f t c r iá
ic
fcie
iennttia
ia tu
tuaa te
te rreem
m oorrd
a eeaatt ;; •'-■y.' r^uunc
poffunt ccmcrre
ccRíérre gio m
nuaiuaim
c o n u o la n t c s , a fots a b b a t i b u s in f o f c e p t x a d m in iftra tio n is " ¿ " © ij t h ic d ic i t u r . kdcvfm.
to n fu r e n tu r :r e q u ififti,a n d e t i - c u r a tep efca s , a tte n d e n te s
S flingm t inter propnas
f t alienas .in pnmo cafu
fonitopinionem Hugoms f t contrariam .Infecundo fM .fiin g u it an f i n t
fp .r.tuales,ancarnales:fttunc arg.pro,nd.gno, aut pro digno, f t tu n c
authabeturrejpe£htsad,Ilas,aut„on.
Si fuis,dicunt quidam, & Hugo cum eis, g quantu mcunq; fit id o
fti5. 9 ncn credo fi eft indignus, f m quod facit T . fed fi dignus d t, poteft etiá
pcec© porrigere fup©iori cú indiget:quia tuncnon pfumitur atn conlkngui- bitiofus,fed potius pp neceffuatem t : alias poteft d_ici g fim on ia
ncnm egen
tem noin- efíet.arg.i.q.i.c.fiíium .í-non ita quorundá-Etarg. j.de fim o.tua.
Si preces quis pro fe porrigat v t in platú eligatur, am bitiofx fu n t
& illicitx.i.q .i.n u llu s itaq;.Si veropcibus alienis promoueE:aut
lis idoneo
nóegéú. in pces funt fpiritual©,aut carnales.Si iunt carnales,& fiút pro in d i­
fimplici be gno, fimonia committitur.I.q. I-de ordinationibus.quia fuccedfit
peficio. CÚ tales prec© loco pretij. i.q. i.funt nónulli. Si prodigno,du m m o.
& talibusjp
uidere te- do fuperior nS habeat refpeñú ad pc©,fed ad meritum, licite p o f­
pearar. 8i. lunt admitti, vt hic, & i .q. i .quibufdam . Si vero funt fpirituales,
dilt-sonla admitti poffunt, nec inducunt fimoniam. i .q. x.latorem.
rs s
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2 r a ;‘/? r
cuni cOiiq „J io n es,a n pfalmiftatus fit ordo, f t a n lr J s b Z u Z u T clZ fffir i
p o f i: t F J t r ,m a 4 itJ n .o n e m q u a m reZobaf. ^
'¿hL
_ . . i l Í . - i- i - : j . ! _____,t ' n. f
i.
« a m trofuram clerfcalis ordo!onfertur. & eri'am í r S S l hZc
fumma.Hugut.
, »
tf Offi» co n fertur) Sed j nunquid qui tal© percutí unt, incidunt L uT óL í
in canoné latx fnix?Dic g fic,quia c fc ic i funtivt h ic ,& quicúq; Bemaroi.
clencum percutit,excóicatuseíl:vt J.de fent. excómu.non dubiú. nee rebej
Ní-eCe«m«í.]Pnmo narrat fañum ex quo fecúdo dubium elicit:
ibi, Meigitur.an tertio refpondet:ibi,Dí/creti«»»'.Ec fa a t ad eam
panem tit.de qualitate prxficiendorum.Io. And.
C a i t *. Q u ito monach*fine licentia fui abbatis,leuitatis caufa
tranfiuit ad monafterium lanñi V incetij,& cum ibi in ordine illo
a.iquandiupmafiflet, de confiho quorúdam rediit ad domu prio»
rem,&: ibi meritis exi2entib*eleñus fuit in abbaté.Quia in fecun
do monafterio morá fecerat, dubitabat miniftrare in officio abba-tix, confiderans qa legimr in canone, ne qms canonicus regularis
efociaturmonachus: nifi fortc(quod abfit) publice lapfus fuerit:
& fi
1
Dcsta.&qual.&or.p ""X
2 7 3
fe fi faflus fiierit, ad canénicatus ordinem reuertatur, vltimus in
choro manédo.Confuluit Papam fuper hoc, mandat ei Papa qua*
tenus circa curam fibi commiffam folicitudinem adhibeat diligen
tem, fequentia bona continuando prioribus.Not. g canonicus re­
gularis faflus monachus,poteft prefici in abbatem,
a
q. 3.
mandamus.
q u ó d c a u tu m e f t iu c a n o n e • ,
Tit. XIII".
274
ftea eligitur ad alteram , etiam tunc dignus debet reputari, fic 74.
d iftin.gcfta.Arg.? ii.d ift.nosconfu etu d inem .& s. declec. fcriptiim eft.E? vero qui reputatus eft indignus in vno o fficio , debet
indignus haberi inalio.ff.de iufpec.tu.l.3.j5.qu*ri potett.vbi d f g
fi aliquis male fe habuit in tu te la ,/ deinde detur curator, tamqua
fufpeflus remoueri dcrin t fe in d ig n o s ,; w
ex fiiperabu
C- . de
archa.
Aumw
, . ------------n - bet.
- t ,fu f /------
0 G lo .fiq . fig n at c o n tr a ,
n c q u is c a n o iiic u s r cg u Ia tis, n i- d a n ti t a m e n , q u a n d o fcrib e re
f i f o '„ e w , q d a b f i t ) p u b l i c e l a - , r o P r o ta lib n s noa o p o r r c t , fa cib - Cnram.-] H icvidefit,e ffic ia tu r m o n a c li u s : /
m u s in litte n s n o itris a p p o n i: pu, toleratus eft in o f tiir g fi aliquis tranfit ii fa ftu s f u e r it, a d c a n o n ic a tiis v t ii o r d in a t u s , p ro q u o fcribi- ficio facerdotali; nunadlfrifliorem religio- o r d in e m re u e rta tu r , v ltim u s m u s ,id o n e u s h a b e a t u r ,/ e c c l e g iid fi talis eligitur ad
fia ftico b e n efic io n 5 ind ignus, dignitatem poteft e xd
nem fine licentia prio- in c h o r o m a n e n d o . cu c u lla m ,
ns yel ab batis,g reuo*
• Tn codi­
ce Barbaciz
ica: Difcretioni tuz u
liter refpon
demus , 3,
«irca,&&
2 d e f ia ¿ !s e d K tó
rej.d e re tó ice tS e d p o
teft intelfigi quod hic
dfqftexleuitatis caufa
tranfit: prout intelligi
w
'
V ei d icam rg ifte fue!
rat tm in habitu jibatio
nis.Vel ifte loc* quem
itrauerat, fiierat laxio*
ns religionis g pnorVel dicTg, fi aliquis pe
titaIicéd?,licetnóobtenta, tráfit ad ftrifliorem regulam, g túc nó
ordinan. in poteft reuernadpnore
4.compiIa-
f Concor.
L i.tafi. pcr
doao.lf.de
eier.ta ff.de
iniu. icd ac
1L$. condi-
¡Í£“d 3 c f o . u c r f 5 r ;
nullo modo petit licen
riam,tunc redire cogetur prout hic fe c fc
C fgim »i.]C óisdi
A
E Ífa rfT d fÓ L ^
dam'partemrubric?de
qualitate przfidendo*
iu m .ioin.A nd .
C a t o ». Eps Zamo-
memoriam
delaturu
s! fo
urus?
tf D:
D iei a b o r d in a to r e vel fu cceftbre
tolerauenmt in officio
fc. t t u x m a n d a m u s, q u a ten u s
ipfiu s c o m p e te n s b e n efic iu triv id líñ rg
circ a c u ram »»tlb l c o m m iíla m , b u a tu t; c u m / f t t e c u m d e m - nó •. quia qui eum repu
fo lic itu d in e m exercere ftudeas re agere v e lle m u s , te p o ifem u s tauerunt dignum ad or
in d efe ifa m , / taliter feq u e n -*® m e rito a d p ro u ifio n e m e o - dinem ,/adbeneficiu
{,ona c o n tin u a r e prioribus, ru m c o m p d le r e , q u o s á te v e l «Pu^b™ eum dignú.
q iió d d ig n u m á D e o poflis m e -
o r d in a f in c tim lo to tp r o m o ti,te ad e c c ld i a m B ra ch aren .
fu p e r b e n e fid is ob tin en d is in fe
ftant; / infr.i. fo L i c e t ig i t u r in
o r d in a tio n ib u s d e r i c o r u m , il-
♦lulLta ff.
fa-matri. 1,
“i muUer.
rendó ff.d e poftu q u o s
i.Í.#.ü pu b lico./T .d e
exce. exceptionem. &
g fuperior debeat de
H s in q u ira e , habes
l a m t u a c p rxd eceflbres tu i d i - ''° q u i b i ¿ te c o n tig e r it r e d p e r e
lig e n tia m d ebu eritis .adhibe- noftra m á d a t a in fo r m a c o m u r c ,v t m in u s id o n e in o n o r d in a - n i í ,i n m a i o r i e c c l e f i a f , v d aren tu r á v o b is ,a c id e o p o ftp r o - lijs e c d e fiis dioecefis Bracareñ.
m o tio n e m e o ru m exceptio- p ro u id ere n o n tardes f . E xce-
Tamen quod d id t fo*
g ifti qui tolerauerunt
in facerdotio ipfum, nó
poffunt ifti poftea obii
, Sed bcne
i^ rd M cfe
d e iL u V .
"ucinadmo
^10. And.
P m 'o M Íd 'fa ^ ^ o ?
« e m • n o n poteris p rx ten d ere p tio n e s ^ au tem fi q u a s co n tra l^^loTelaff^t
ránes fine certo titulo,
co n tra i l l o s : m f i fo rte poft- j a l e s p r o p o fu er is, p r x a p im u s ¡ali o ffid o , propterea
clerici iñ i impetraueq u a m p r o m o tl fuerint, ted ide- a u dien das.
non debent tolerare eü io.’¿ L í b l
runt litteras fuper fua ^
jo
in maiori . nunquid fi ftii.ícg.'^
prouifione p epm Zamoreñ.ad quofdam executores.eps qñ citaba eligatur in epifcopum v d in maiorem pr*latum , non poflunt ei
tur ab eis,ex«ptiones proponebat 5 ipfos clericos: fed ipfi eas ad- obiicere aliquid.' im mo poffuncquia licet fit dignus in minori,nó
hoc prouideri: vnde Papa tamen in maiori debetidoneus reputari. i z.diftin.nos confuetudirefcribit ei dicens;licet in ordinationibus clericorú tam ipfe g an- nem.Et argnm.fupra.dee!ec.fcriptum eft. accufare ipfum poflunt
teceflores ipfius eam diligentiam debuerint adhibere, vt minus per c.prardichim,nulli.Sed fi promoueatur ad dignitaté, c r e d o g
idoneos non ordinarent: vnde fecundum hoc contra illos exce- poflunt contra illum excipere.
ptionem opponere non poffent:nÍfi forte poft promotionem reddi « G lo.fiq. htteram exponit.cr notat aliquemfiepius examinari. aUeg. 5.
derint fe indignos:tñ Papa ex abundanti qñ fcribit pro talibus, fá- iura, yy du o in contrarium.yy f ilu it.
Eomlnacit apponi inlittorisíuis;[fi ordinatus pro quofcribit,fit ecclefiafti e 0íxaminari.] Intelligo t n g in eo cafu permittatur epo examiis iterum
co beneficio non indignus.] ynde Papa fine aliqUa examinatione 60 natíofiue exceptio qnnon p le examinauit eps,fed per archidiacc- amüucur
poffet illú compellere ad prouifionem ¡llorú,quos ipfe vel antecef- num.de off.archi.ad hoc.fic patet g aliquis fepe examinatur-j.de
foresfuiad ordines promouerunt: cü illos ad benefidú obtinendú pracb-cú fecundum A p o fto lú ./ z.q. j.M en n á ./ z.q .i.n otú .A rg .
debeat idoneos reputare,quos ad ordines recepit. Vnde non debet 5. j.de o ff.le g.licet./ ff. nau.cau.fta. 1. licet- Sed v f g tantúmodo
rauiter íuñinere fi illos facit per alios examinari, quos non credit debeant examinari de iis qu * poftea contigerunt- arg. s. eod. c. i.
ne examinatione ordinatos fuifle anteg ipfum compellat ad pro* im mo bene debent examinari, ne indigni promoueantur, / negli
uifionem illorú. Mandat Papa eidem , quatenus prouideat illis pro rentia prioris examinatoris nó debet impedire quo minus qu*raquibus litteras fuas recipit in forma c ó i, in maiori ecclefia vel in nir an dignus f i t : / ad hoc tenetur fuperior.fupra,dc elec-nihileft.
aliis dioeeefibus B racareñ./ exceptiones quas p ipfosduxerit pro- & cap. venerabilem.
ponendas, pr*cipit audiendas. Not-arg. g femel examinatus am- f « informa communi.] j.de pr*ben.cum fecundum apoílolum.
plius examinari non debet, nifi de i is q u * poltea contingunt. Item - a ftc lo feq.not.quarit, yyfiluit.
qui dignus reputatur ad ordinem, dignus reputari debet ad benefi- g tf^J» maiori ecclefta.Noz.qp per formam communem, qua mandacium.Item femel examinatus, iterum examinatur. Item performá tur alicui vt prouideat alicui in aliqua ecclefiarú ciuitatis v eld isecoem poterit executor prouidere in maion ecclefia. Item quantúcefis, poteft prouideri in ecclefia cathedralitvt bene patet h i c , / j.
cunq; abfolutefcribanir,exceptiones legitime fiint admittend*.
de pr*ben-pro illorum. / c.cum feaindú Apoftolum . fed per for
N o u g qui ordinauit aliquem poltea non poteft
mam illam non poffet prouideri in aliqua prelatura, j. de pr*ben.
c.vlt-oa adpr*laturasnon extenditur intentio mandatoris. Sedgd
eiirregularitatem aiiquá vel crimen aiiquod obiicete.nifi ex cau
fa fuperueniente * : fic nec eleflor ? eleflum. 8.q. z.dilefikiífimi./ fi dicatur tantú;prouideas tali in aliqua ecclefia dioec-Bonon-nun»
eft fimile. 4.dift:rn iftis. & 4. q. 3. fi quis teftibus. / j.de concef.
quid pót prouidere in aliqua ecclefia ciuitatis? Velfi dicatur,in ali­
qua ecdefia ciuitat¡sBonoñ.núquid in ecclefiadioEcefis? Dicas g
prxbcn.cum íuperqu*ftione.in fin.lic zs.d iftin.d iaconi./in lfa.
dedcrconiiiga.d¡uerfis fallaciis.
jion:quia per daufulam illam[in aliqua ecclefia dioece. Bonoñ.j
0Glo.feq. aBe.ynam concor.yy duo contraria.alUg.etiam duoiura ftm i.
non comprehenduntur e cd e fi* c iu iu t i s v e l econuerfo. íüpra
ha per cafum cSuerfum.demú quarit,ponit opi.loan. et contrariü filu it.
derefcri-Rodiilphus.
d- tí*-g»tarí.]N ot.g qui reputatur dignus in vna dignitate, fi po
h 0S.xceptiones.] Quantumcúque Papa prjcife fa ib a t, exceptio­
nes legi-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
k
L L L ' L Í '?
fe n r ia ./ ff.d e ii.c a u l!
qui fciens.ficut necvir
accufare poteft mores
vxons.quos prius p ro -.
b a u it .3 f f . d e a d u l. f i
¡Tcor.in fin. hoc concedebatioan. fed exofficiofuo poteft inquirere
de talibus. z.q. 7. qu?-
fine e x a m in a tio n e n o n ered im u s o r d in a to s , a n te q u a m
ad p r o u ifio n e m e o ru m c o m p e llere te velim iis . 5 M a n d a m u s ig im r , q u a ten u s eis pro
f
»nl.fi«or.
5.fina.ff. de
p r x d eceifo rib u s tuis ord in a to s
r itu m ex p ed are .
iu iife c o n fta r e t; e o p r x fe r tim
tfld em .
q u o d a d o b tin e n d u m e c d e fia ft Ordinatus ad facros fitie titu lo , ab fti c u m b e n e fic iu m eos d e ordinatoreiujle p e tit beneficium.
bes in d o n eo s rep u ta re
quos
. „rrline< ;
V n / lz .
C - Á F*
TFir
o r d in e S l U l c e p i l t l . V n d e
^ ^
4
jo g r a u ite r fu ftin ere n o n d ebes,
J
C c e p im u s f , te noftriS au le d n o b is p o tiu s d e n o te i n d i^ x ñ b u s in t im a n te , q u ó d n a re teneris, fi illos ex a m in a q u id a m d e r i d q u i ad facroS ri • per a lio s . fácim ilS , q u o s
27/
D ecretalium Gregori;
nif:v
id
icai-*
tib
___________________
exceptionibus:
w n c iu V r ó funi adm\TtTOdiTrgVff fi quis cau .fcd &
Pcrtinct ad titulutn d c q u a h u te , & dmilio
g -y , Vm
V mfit
fitart
a r s aartium]
rt
• y ^ p c r fe p a te t.■Sccun
da:ibi,Q»i> »««">.
4 Ute». C A s y s . P ratcipitPa
»cnfi e.17 p a v t epifcopi diligenter inllruant & informentil os quos promo
uent ad facerdouum p
. fevel p aliosvirosidole “qiitifa neos iuper diuinis offiordiiun.il» ciis,& ecclefiaftici$fa4.compU.
ro
inouerint, & ordinato-
^ fa U fto rm a ffis h !
berem iniftros.H ocvltimum verbum notanrá m e ft.
^
qld em in co n cilio generali, f
ft M inus idoneus in facerdotem promoyv el/td
revim
f» animarum
alTumi
e la d rcg
im en
animarumajfumi
^ A P
YTTTT
fa l .
JL 1 1 1 i.
^ ^ V m t
a rtiu m » r
V iw jm e n a n i i T i a r u m , di
p r x c ip im u s , Vt
c a t i o n e , 6c z h a d m in iftra tio n e
C a lin e ñ . e c d e f ix p en itu s duxim us am ouen dum .
T I T V L V S
''€?' confecrariomous jc,fa ,.u e u »
„
vide. 1.
élofli-ffde
v ulgir. &
g.puu.rtó
P>^ehendi
J & . o r d in a to r e s , #
o r d m a to s v lt i o n i g r a u i decernim u s í u b ia c e r e .S a n d iu s 7 en im
eft (m á x im e i n o r d in a tio n e fa- 3°
c e r d o t ú ;p a u c o s b o u o s , q u á m
K l ” « 5 Per den. c u l t o s m a lo s «i h a b e r e m in ieos fuos delatere fuo lt r o s : q u i a Í I c x c u s c x c n m ( d u miflbs.24.diftin.quan> C l t , a m b o in f o u e a m d ü ab u n do.
t u r .t tó<fi'.]Not.9
f Honorius iij. c ap itu lo Bremefi. f
ordinatus ap
eO l
US.& ordi-
ft ¿.ffeñus ffie n ti* d d icit iam pra-^c
tantis Daniel, infi. nec
enim pót ignorare pr?latus vitium fubdin. s.
te®fc-5.™s. arg.s.de
«íOtum,
3
^^antur sy.d iftc.vnfi
orarium.#, nomine au­
tem crim inis.
DE
XV.
Dcikcravndione.
u e n d o s in fa c e r d o t e s d ilig e n ter
in ftr u a n t ^ i n f o r m e n t , y el per
J A l q u 'S d t a
- pretiofiores oíbus alijs
rebus & coqiorib®. 1 2.
q.i.prafcipimus.& 24.
q. 3. fi habes &T- de
pqem.&remiLcuinfir
2 7 5
ip fu m á p o n tifica lis o fficii exc-
cpifcopi promo
‘^ e i i a m c i s i _ a c r : i n i e n t i s , i i u a l i t e r ‘
e a r ite v a le a t C e le b r a r e , f Q u o n i a m U d e c x t C r ó r u d e s , # ig n a ro s o r d in a r e p r x fu m p f e r in t ,
L ib . I;
defeflli.competens tfi fcientia in e^o toleratur s. dé eléñ. cum no­
bis o lim .# c.prxdiño,nifi cum pridem.#.pro defeñu. Ignominio
fum enim ell epo,cum iple deberet alios docere, fi tunc qiijrat ab
alijs edoceri.in Authen.de fan.epifcop. #. dam us.coli.y.& prima.
q.7.conuenientibus.& t .q .i. vilifiimus. & qui doñior ell & fan*
ñio r eligendus cft. 8. q.
e p ifc o p o tolerare defetftum e , 1. licct ergo, & tah $
ñiones, quasfer uat ecclefia Romana.
Epifcopus autem cum confecratur inungitur chrifmate in capite & manibus:
(m d r,fi¡erkpr.;pn,¡iru*,pcrnaefi
/copos efifupplendum
c A ?. J.
IV m t v c n i f fe t a d A p o
fto lic a m fe
d e m B ra ca
.
renüs 7 ep i
fcop u s, q u i
in c ó fe:cracra fu a
tio n e
l-a c r a m n ó
S A C R A
Vnñionc.
t Q o i d ix t r iin a n S s c r
fraficeuM, a b q u i ,„ u « r»ntUT,yi[QÍttiUs,def a .
t r a y u d itn e yidtdum efi.
U a n . And.
, / i 'Z Z T / J e p7 !ti
Defeeu'ndaparte'Lbr,e4
trañatur 64,0-6}. éfi.
pertotum.
Vm ye.
n ffe t]
Diuidi
mr in
duas
panes
pnnd
pales. In
inftndt
ecclefiam Grxcorú dr»
ca materia vnñionú.Se
cúda rñdet ad quaftio- beá.
ncmprincipalc.Secun- t Lana-’
da;
b i , L»«í . Et prima Uñ.
’ i”
fubdiuidi in ncs
aBracu!c6.
—
ScdforuCl
l-gendum:
Branmnba
r,nai..<crá
liic
cao
dan» cpilo)
poGryco.T»
notat Lon¿ • ^ ^ s I c lA F ft o liS nus: Etaofedéaccedés f.pfelTus renlis auté
einloop’ ut
fuitdñoPap?,9¡ncó- Htfpaauí.
fecratio n e fua lao á nS
^ Hic cafe
ñioné,vn- B é i r a i d i
/c^eratroñi.
defue- efcKinan-
a cce p era t Vn<ftlonem ,quoniam „«.E tI hac prima parT A P
Y V
a p u d VOS »>nÓ CÓ fueiietunt p o n tcdidtfefecilfe jptres
K. A i . .
JLV .
tifices,cum confecrantu r, inu n- epo fuppleri quod huic
✓’X V a n i u i s n r u lt a p ro p o fita g i:N o s q u o d illi d efiie ra t,m an - epodeeranloan. Anrá
1fdn.vTcLquiíqui's.&
ff.loca.fei addes.#. I . I
&Éf,deedil.edic.l.i.#.
caufe.fed hoc eft verú
V ^ J ^ f u e r i n t c o a t r a ep ifco - d a u im u sin ip fo fuppleri ' : f a p u m C a l i n e n f e m t q u i a c ien tes c ap u t eius & m a n u s
ta m e n c o n fe fllis ' e ft c o r a m n o per A lb a n . ep ifco p u m (affiften n a - tibus i'e i d u o b u s ep ifcopis, febis fe n u m q u a m d e sr a m m
t ic
d id i c i f í e, ,n: e c e t i í m legiíTe 5®cu n d u m m o r e m ' ecclefiaftife.fecus fi per alios. I4. i/
* "a —
fl-íTú re- dift. qñ.& j.de offi.ar- D o n a t u m ♦, & p e r e iiid e n tia m
c u ) fa cro c h r ifm a te deliniri: #
ráPapaqJiih
fuppleri.
fí
chid.c.adhatc.
fá ft i v fq u e a d e o d e illitte ra tu ra
infira. fS c ir e te v o lu m u s , duas [at,in eo fecit f _
ignoranda, d fMaloS.J Simile-2325. & in fu f fic ie n t ia fu a c o n fta t,
cfle fp ecies v n d io n ís : exterio- h r o c l l f a i r i n i i l l
Joan.
qu
q
uó
od
d c o n tr a D e u m eífet, # ca- r e m ,q u x m aterialis eft # viíib i triarch*, oftendois a
eft
nee effiindere,g multis
nis:exterior,& interior
inutilibus homines p Exteriore inügitur cor»
grau ari.C
_ d e vete.iur.enu.tanta.#.5rium.& m e liu
, s eft .p
age»
^s>interiorecor.&vngiturquisoleo&chrifm ate,oftendésquare
re caute,g,
ite,g multis F ncu Iofeiterefle.m Auth en,
en. detabel. circa me» 6 odevn o,& quarede alio. Et quare eps inungit in capite, & princeps
dium conllit.coll. 4.E teftarg.? illos qui m ulta in utilia allegant.de
í hum ero:# glibet fidelis inúgit in fcapufis # peñere oleo fanño
tdift-y-non m
2 44.q
o ddi#
p ro
a m uulti ante
— baptifmü
---- ■
/— -<>-----o
,
- -iro n íitur chnfmate
, ,
. #.
con fe.dift.y.non
mediocriter.#
ed iocrit¿.& 2
.q.i.
'.i.o
i# P
r /ie
e ci
d i.g
2 gám
& poftbaptifmÚ
in vertice
tudo onerofa nihil hbet honefti-in Auth.de refereda-ad fLcolla. 2, frore, & d lend it quid fignificant líta ,# a gbus r á b a p fm i.I^ cit
£ I. 5. pen.
> v Vamuis ] Eacit ad rub.de qualitate:# no n diuiditur.
ena 9 coícaaniraltare# calix,excmplo bean Silueltri, # aucton
C A s v s . Q uidam eleñus fiiitin e ó m Calineñ. # coníe- tate Dñi, qui pcepit Moyfi vt fáceret oleú vnñióis de quo vngcreque vni. & C J
l.el(^anrer.
crams p o ftm o d u m coram P apa multa fiierunt propofita? tur tabernacuIú.Dicit etiá 9 facramentu vnñionis, aliud figurat m
5. leruum.
ipfum,
ipfum vt táquam indignus
indisnus amoueretur. ipíé
ipfe t ñ fu it confefliis corá
cora nouo teftam áo quám ih veteri, vnde non iudaizat ecclefia vn iü q .
ffdedp,
Papa 9 nunquam audiuitgrám aticam, nec e tia m leg it Donatú: #
nis celebras facramentú;ficut quidá mentiunf g diuinas nó im elliquia per euidentian
/i - •
<- 1- /
2
_
"út ícripturas.in fine d icit,9 Romanus Pótifex nó vtitur baculo pa
Deum eflet tanmm
ftorali:tüpp hiftoná,tú¿p m yfticárationé.iftetñpatriarcha
pote­
fte tñ patriarcha poteexecudone pondficalis o ffid
rit vti baculo ad fimilitudiné aliori
Bernardus. N o t.9 p
lineñ. N o t.9 propter defeñum icienaas remo»
íacramentú collatú infundit grada
é decretalis de coníe
patu:multofordusdebetrepelIi abobdneado,
Qi^dmmi ® 5 Co»/íj(/»s,] Et ideopro con uiño debet b a b e r i.f de confeC cum
me nouic. fupér.# c .v ld .& C .d e confcfl-vnica.
9 lummus facerdos dr ep#.
h if Apud vos.] i.apud Gr
te H '*ioL ^ • Donatum] Et ideo gramaticá populo exponere non valebat j :
s. fcribit emm patriarch* Cóílantino.
cv vnde jn hoc reprehendí non potuit ficut ille. Stí-dift, cú multa, vbi
i fS » 7 />/eri.]Vti.q.i.c. rims fanñus.#.ecce qñ ab h?reticis.erreprehenditur quí grammaticam populo exponebat.
go caute fupplédum'eíl qff incaute pr*termifliim fiierat. j. tit.prox.
<^ot& g * fafiñurn.] T ria enim pratcipue requiruntur in epo,litterarum
c. 1 .& v ld . vnde non dicitur añum cú aliquid fupereft ad agendúqiuliJ
Iiii' in
icrentia.-etaric
fiiri,,*
araiiirac Tnnrn'adcíínnami.o, (ir
fcientia,-?tatis m aaturitas,#
grauitas
morú:adde #
& quartú,9
fit A
def
C .ad S vllanianu m infin e.# 7-q.i.n ibib
. .
epo tequ» legitim om atrim onionar’ .s k e e le c .c ü in c ú ñ is .& s .e o .e jte .D e fc
.. ^Afiiftentibtfi
^
K
ei duobus] Q uia in cófecrationeeporum ad minus
?{usffientia?fuffidt adcedcijdffis-derenund.nifi cú pridem.#.pra ues " ' debéteíTet. etí.dift-c-porro. & s.d ctcm F -or-fi'iffcú .'P ?'
bim
ile-lex, O
Cini
A
nd,d
d
ifetliu
.tasles.#
m
pad
uic
caitid
o-
, Forre IB
leaauoactó
ttiarclix c6
Itantinopo.
QUXICUJ*-
«Jflitvdb»
iuljpül»*
li;cumRO
manus PoB
u t a . Boa
vtatut.Ttp»
in fio*-
loan-ABA
} i
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
•acra, íj ncn
i 77
a ' inujtureer.iiim o
.mo anim^fcd hoc ideo
t e S ' S Í t
paht©
vel podus g ¡
Concor. j fruñificat vnñio in
cú glo. anima, nifi ex corde &
volútate procedat. Vin-
c ft & in u iílb ilis.E xterio ri vífíb i
h te r in u iig itu t c o r p u s , in tc n o -
ptiF©'».] Sim ile s.q.
i hc©©go.&: « j.d iih
r i m u i f i b i f i t e r i n u t o g i m r c o r m . v . e p if c o p ú .d il,g a t D e u m
D e p r im a la c o b u s A p o fto lu s
ex t o t o co rd e,& ex to ta m e n te,
a i t ; In fir m a tu r "qu is in vo b is,
&¿ cx to ta a n im a ,& p r o x im u m
in d u c a t presbvteros e c c le íi x ,
fu u m íicu t í'eipfum ' . C a p u t
& o r e n t íü per e ü m . vn g c n te s
in u n g itu r propter a u d o r ita -
&
de cófe-dift!
i.iubemus.
q 9 vt cortina cortinam
‘ '•“'"‘ 'J i d e f t , vtfide-
jnfirmatnr ] o<.
diftin.cap.pr©byt©os!
j.fed iftud.
i.Iaú».!. c tfv»ófW.]i.vn£tío.
figura eftrotiptofísjcú
0 ^ 0 'H H om in e D o m iu i;
te m 6 ¿ d ig n i t a t c m : ¿ó m a n u s
^ o r^ tio fid ei fa lu a b it infir-" propter m in ifte r iu m & offim u m . D e fe c u n d a lo a n n e s c iiim .C a p u t in u n g itu r v t ofte n
A p o ft o lu s a i t . V o s v n ¿lio n é ‘ d a tu r illiu s ' rep rx fen tare perq u a m a ccepiftis a b eo, m a n e a t fo n a m , d e q u o d icitu r per proffi ^ 'o b is : &c n o n n e ce lfe h a b e - p h e ta m : S ic n t v n g u e n tu m in
í 1! d ü / a í 1 roomn1^
tis,vt a h q m s d o c e a t VOS, f e d fi- c a p itc e iu s,& c . c a p 'u ten im vi-
"" "
ra-
n / m ? a lS lr a tf& T
,
.
'
hcctel«r
tal ira acútis. Sed
. ncc
fa i
f
t
i
/
/
&
a y
cram tntum .jüm i
lede conlé.dift.4.'c. I.
& 7-decdebr.miffa.cú
nufciipdt.
Manhx.# exeo. í fine,
folie© fa.
, ♦
f tt/ijte.Dluxtamud:
Super argros manus im
ponent, & bene habebunt. & vere aug©ficut confirmatio.).eo.c.
li’
b u r, & c .
g 9 u jflica ratione.]
Mat. z j. prout ftatim fequitur.
h 5 l.W 9 r.]meuaneeiio S i ñ i b f a l h l i " ’
q V /m nunc
7 á iu xta ,iiJ.]E M zngelij. vel dic iuxt»illud in canticis cantico*
/ ^ sicutfrpfmn) ¡ ad Nfa ,3
ídu"“t m
C 'L / S
eftficutiffim ú:quiaoró m n ib u s . . V n f r i o vifibiIis6¿zo D e u s : q u i d e fe d ic it : Spiritus din ata charitas prius
ext eri or, fign u m ’ eft interioris D o m in i íü p er m e ,e o q u o d vn- debetindpaeafeplb.
1 e ,e u a n g e liza re 7 p auperi- * 3-qu*ftio-;• fi «onliin u ifibilis v n d io n is : V n fr io xXlt
it m
K . . O
'
7cer. vnd p o n m o Hehpt
in u ifibilis & interior, n o n
bus m í f i t m e . } M a n u s e^ ifo/„«,„5
fo Iu m eft íig n u m ,íe d e tia m fap o in u n g u n tu r , v t ofte n d atu r fibi, deTr/rprldml
c r a m e n tu m L q u i a fl d ig n e íü a c c ip c r c p o te fta te m bened i- d ep’oen.ffift.3.i-anecam itu r .,v e l a wg i t ' v d a u w
ge t" a b fc en d i 6 ¿l c o n fe c r a n d i. V
‘ ferui.
'
, nhddee uendum. C' . de
q « f d u b io q n o d d e iig n a t .f A d
c u m cas co n fec r a to r in u n g it:
c x h l b ^ u m a u tc m ex teriorem
C ó fe c r a r e "‘ (inqu it) & fancfi!
& v iíib ü e m v n c lio n e in , beneficare d igneris D o m in e m a n u s v acáput enim viri 1
d id t u r o le u m , q u o d d ic itu r
ifta s , per ifta m v n ttio n e m & 3?. ouxftione < cum
c a t c c h u m e n o r u m vel in firm o p e t u o í lt a m b e n e d i d i o n e , Vt « p u l
quxcun que
c o n fe c r a u e r in t, ré fCCT/cc«„,„5»,>. ]
‘ ^ c o n f id t u r c h r ilin a ,
q u o d “ o le o fit & b a lfa m o ,
c o n fec ren tu r : 8c q u x c u n q u e
m y ftic a 5 r a tio n e . Per o le u m
bened ixerint, b e n ed ica n tu r in m anus^© bvterodi-&
e n im n it o t c o n fc ic n tix d e í i n o m m e D o m ü ii.
fie cóis ett h i c broedi
g n a t u r : iiix ta qi u od Ieg
w.
w.itu r " :
¿ho epifcoporú&pr©
Pr„zlt.r,frac viraiürac
P ru íie n tc s v ir g in ú a c c e p e ru n t 4o>f T r a ñ a t de vn ñione rcgum , f t de b y teroríL iú .q .i.c ge-
f tf D .c » f » r .] inlibr,
q le u m m v a íis fu is c u m la m p a
R 9 ^ o a d proximum.]
icc/».i4. lft»toon©eflanasut.
d ib u s . P er b a lfa m u m o d o r fom x c x p r im itu r : p to p tc r q u o d
d ic i t u r ' ; S ic u t b a lía m u m aro-
& il.q . 3 noníiintlu!
diendi.
1 tfAfc¿»»í.]pr©edit,
fupple,vnñio
^
.d e« , non
dicit omni
m«um
modaiti ...
íi-
♦Aiiasid:
?¿ü dX
t sd!.«t
earactróce
differentijs in v n ñ im e inter reges f t y^^v¿?] i d d t poft* ^ 1 ° “ -ponrifices.Van.
Z ttVBxré.] Mvftica
f V n d e in v e t e » te fta m e n to fuit &. inuifibilis vn- tSm* h.;
rin Anciftcilnnim:
Chnih: qma nec '
q 7.c te ft« .# .h is ita re
ípondetur♦ibiivíair
a f Ex t«»c.] id eft,© tabctur.
remjwreChrifti
ffia m /^ ftd ilIr F j
dicationem & ‘ famam
o d o t e m f a m x ,q u o a d _ proxim u m " .D e n ito r c c o n f d e n t ix
/d {c h n fo ,q m r ó < Í
p u te c d e fi/ ’
c 9 d,ferent,a.] qnod
^ t e m V © /iftah a-
h x c e f t ,t e f tim o n iu m c o n lo e n -
q u e perueneris ih u c , vn g es
H a z a e l r e g e m Iüper S vria m .
& XW
le h
u XAllUXAX
filiu m X
N^CaXX
m
íiX'vYXl^UJ
n ges
XlCi
XXX
r e g e m fu per Ifr a e l: E iife u m
tonlfo l & d f b S /
i.a d .T i. odor pr*dicatio bono3.
rum, quam quidam ©
charitaté fufcipiunt: &
mde ifti inaía viuunt:
Id ir f/m v /S fd *
licejcitemá. Alijvilipendunt & contemnút
pr?dicationem rónorum,& ifti de rali con=
t i x n o ftr x .n a m o in n is g lo r ia fitc g is a b lUtus ' . D e o d o r e
f o m x íd e m A p o íto lu s a it:C h r i
fti b o n iiso d o E ® fu m u s i n o m n i l o c o , 8¿ alü s fu m u s o d o r vit x - i n v i t a , alüs o d o r mortis®
in m o r te m .D e b e t em m ep ifc o
pus b o n u m h a b e ie teftim o n iu m ,& :a b i}s ,q u ifu n tin tu s ,& :
a b iis,q u i fu n t fo ris ? , v t corti-
a u te m filiu m S a p h a t , q u i eft d e A b e l-M e u la
vn g es p r o p h e ta m p r Q te . Sed v b i ^ t le lu s N a za ren u s ( q u e m v n x it ^ D e u s íp iritu S a n c io , íic u t
in a d ib u s A p o ft o lo r u m le g i t u r ; v n d u s eft o le o
pieta tis T p r x co n fo rtib u s lüis : q u i fe c u n d u m
A p o ft o íu m eft c a p u t E c d e f i x , q u x cft corpus
ip íiu s, principis v n d i o á c a p ite a d o r a ch iu m eft
tran íla ta : v t princeps extiinc * n o n vn g a tu r in cap i t e , fed in b r a c h io , íiu e h u m e r o , vel in a rm o ;
in q u ib u s p rin cipatu s c o n gr u e d e fig n a tu r : iu x ta
sü'twre!
ius ven.c
aÑ. 10.
Nphe.;.
tcisio.
pieu.is.d,^
líl-r o d / T
^ c o r tin a m trahat: & qu i a u yoilhid q u o d leg itu r ; F a d u s eft p r in d p a tu s fiiper e/... 9..
mu! odor m orís í mor dit, d icat, v e m . H o c v n g u e n to h u m e r u m eiu s, & c . A d q u o d e tia m fi g n i fí c a n -1. «-'x-í»tem, fcilicet «terna. & c a p u t & m a n u s ep ifc o p i con- d u m S a m u e l fe c it p o n i a rm u m a n te S a ú l, cui
ita © eodem bono odo fe c ia n tu r . Per c a p u t en im m é s
d e d e r a t lo c u m in c a p ite a n te e o s, q u i fu e ran t
re alii faluantur,& alij antelligitur,iu xta illu d i": V n g e
in u i t a t i. I n c ap ite vero pon tificis fa cram en ta lis
pereunt,
c a p u tt u n m ,& :fo c ie m t u a m 'la eft d e lib u tio t c o n feru ata : q u ia p e rfo n a m
ca^
n tfV.te.]ideft,■ dileñlonis, & bon* opinio ua. Per m a n u s o pera in te llig u - pitis in p o n tific a li o ffic io r e p r x f e n t a t . R e fe r t au- lomanufc.
te m inter p on tificis 8 C p r in d p is v n d io n e m : q u ia S ' i rÜ
Y deíigna- nis ducentis eos in v i- tu r 1 , iu xta illu d: M á n u s m e x
*“'•
tam, fcilicet íternam.
d iftííla u eru n t m y r r h a m . M a c a p u t p on tificis c h r iím a te c q n fecratu r ; b r a - 'ícemibus
Gan. j, o *f Morm.] i.inuidia*.
„
. nus ig itu r v n g it u r í o le o p ie ta c h iu m vero principis o le o d e lin it u r : v t often d atu r 4 / 1 “ dü
tagúmr S ir íl e o ll/ m o / e 'ír
v te p ifc o p u s o p e r e tu r b o n ü
q u a n ta fit differentia ' inter a u d o r ita te m p o n tifi- ^ úo.
fi*teinam.
a d o m u e s , a u x i m e a u te m a d
cis ¿ ¿ p r in c ip is p o te fta te m .
f T ra ñ at
I
/ '
síc©
m ^ tiz a n s , o d o t e m d c d i . H o c
n o n fo lu m vn g e b a tn r facerer g o c h r ifm a te vn g i d e b e t ep id o s,fed e tia m rex & p r o p h eta :
I c o p u s , n o n ta m in c o rp o re
íic u t in lib r o R e g u m D o m in u s
q u a m m c o r d e : v t & m terius JOp r íc c e p it H d ix : V a d e & :reuern h o r e n i c o n í d e n t i x , q u á tu m
rere in d o m u m
tu a m per d eD e u m ; 8 c exterius h a b e a t
ferru m in D a m a fc u m : c u m -
z . C í r . i . inmtabanthomin©
d.TO—
i a t A^p o ft
TO.
,
, ad —
™_o
TOI—u s- : G io n a n o ft r a
.i*
278
d o m e ftic o s fid e i. C a p u t a ut e m v n g it iir b a lfa m o ch a rita -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
279
j- .-
®ftendiuirp6-difl«
fu n t.& ). demaiorita.
& obcdien.fohtx.
a tí In/r»»i».]V tde OÓ
fecdift. J . d e his. & c .
I . P it. ». iiouiHimc.& cmanus.
in quibus habef ftgni♦ v«,p«- ficatioiftarú vnflionú.
L n ib * m 1 -b tf fa p iB o r e .J d e C o n
luifttipin. fecra.diftin. 4 - deinde.
& c. presbyteri.
C tf
Reddere rationem.]
V tji.d ift.c.g cc c lefia fticis.#. ecce. ad fine.
d tí
Simplex fa c e r d o s .]
-
é c d lft . 4 -f
] lalic c t t
cófirmationé in fronte
fd icp ifcfcco n /cn in t.
i.d e Confuc.quato. vbi
de hoc.arg. contra. ? j.
dift.peruenit. vbi pres­
byteri chrirmabant in
fronte. Sol. illud concef
fic Greg. difpcfatiuc ad
«m puipropter
fcanda
tempus
propter Icanda
lu m .v tib i expreffe patetraliis facerdos nihil
cófcrrectvt in c. quáto.
f , Sumusfacerdos. ] id
é, eps. I.q. 7. accufatio.
g » Vicarii.] 68.dilhn.
quorum vices,
h € in q»“ . ] Simplex
relatio cft hicficut ibi,
mulier íáluauit , q u z
damnauit. quoniá alia
fhit colu mba qu * dem
lit ramum o liu * in ar­
ca Noe , & aha qu *
defcendit fupcr Chri­
ftum dú baptizaretur.
In catacljfmo.] Id i
in generali diluuio
fiuc tepore diluuij.
Reuertens. ] z ad
arcam Noe.
1 < Aliud quidem. ] Et
ficcoUigim r hic qubd
alium ordinem habuit
in fubftáda olim Lcuiu , & alium hodie:alias
vidererar etiá ecclefia
judaizare in idctitatc.
m tf t a fto r a U .]d e c o n
fe.áiftin .i. nullus epifcqpus & 4 J- diltinfl.dilciplina.Ber.
n 2 Propter hiftoriam.]
Martialis vnus de diici
pulis Petri, qaem pofliitDominus interdi*
fcipulos cum dixitiNifi
efficiaminificut parim
lus ille , non intrabitis
, Viró con etf
7“ eci«fo
esa.}.
Heh. 10.
Abac. I.
C fr.J .
Hzda*
glofi'ui{ c6
funt Btitórdi.ntc
’
Jcdí-z,
X»m. 10.
10.
-ttM ar.9.
it¡ & c.qu é portea Petrus
«Itu J
155-fu cum aIio,fcilicet M af
nL
pr*dicandum
mifit in Germaniam,
z VideB. tfrii
iret,mortuus
Auguftinú eft, & rediit collega ad
"fcfuper P "ru m , / Petrus ait;
loLnenu Accipe b a c u lu m ,/ tan
■gens eú dic v tin nomi­
ne Dui fu r g a t/ p r * d i
> Viró ito c e t ./ iuit-xl. die á tem
ró hLus
t a ig ite ú ,
•nocentium
Ita Petrus rc»
'ium Gregori/
280
him ca qti» hii vctfibus comprehenduntur.
- s fe cit
•------f Q u i a vc r o C h- riftu
nos
in b£iV uiiic fu o D e o no ftro
; /l'a ccrd o tc.s,(p ro p tcr
&
/ r roobbuu rr ::vvnnddeeccuum
m ex
exte
tera
rassVHvnd io n c s f i m p c x -fe c c r d o .s , ; x l
presbvter vaJcat exh ibere,hac*
o u o d Perru.st ra^poftolus a i t : n o n niii fu m m u s fa c e r d o s ' id
ir c nuussccle
ih im rcga- eft
p iíco
ííff ddceb
b cett conferre:
V o 7 eftis< gen
íe íh
eft cep
iícoppuuü
Ic fa cerd otium ) id c ir c o m n o -j ^ q m a d e folis A p o fto lis legitu r
tefta m e n to n o n lo lu m re(q uo rü v ic a n i' lu n t ep iíco p i)
ces / facerd otes vn g u n tu r,ic d
q u ó d p cr m a n u s im p o lir io n c
c tia m o m n e s C h riftia n i : bis
Sp iritu fa n fru m d a b a n t : q u é an te b a p t if m u m , fc ilic et o le o
a d m o d u m a ciu u m A p o ft o lo -
iH ba tnltferm a frefni
dútmt h ic uht Harmn,
Attrahe per pr,mS,me
dt» rtp,f»njref,m nm .
A n r a h tf iit it tit rtf»
tnftti: t u m -ragantei;
A ttraht.jififtaJhmnU,
m erU d a, t m i a .
naritti
vmccntius.
KIUS.
O 0( MyPttam
o
My/hean ration em .]
qnia baculus habctiii
lummitatc recutuauo.
m
bcn ed id to :p rim u m iiip c f t o r c ,
ru m I c d io m a n i f e f t a t . C u m
d eid e inter fc a p u la s ; / b i s p oft aiidilTent (inquit) A p o ft o li q u i
b a p tifm u m ,fc ilic c t c h r ifm a tc erant H ic r o lo ly m is, q u ia rcccfa n d o ;p r im u m . |n v e r t ic e , d c- piflet Sa m a r ia ve r b u m D e i,m i
m u m in fr o n te * . In p c fr o r c ’' »® lcruntad eos P ctru / lo a n n é :
n a m q u e b a p tiz a n d u s in u n gi- q u i c u m vc n ilT c n t,o r a u c r u n t
du™.q21d nonrf neceflariú Romano Pon!
,ifici: quu nullus ab
iUo diuctterc poteft fi- M-r.,.
t e .j.
nalnet# quu ccdetó
t u r , v t p e r fa n d i S p in tn s d o n u
a b iic ia t errorem / i g n o r a n t i S ,
/ fu fcip ia t fid em r e d a m :q » ia
y d q u i a ^ baáilnm
defignaf coerfl» fiue
caftigatio, ffleoaln pó
p r o ipfis, v t acc ip e ret Sp iritu m
fa n d u m ; n ó d u m e n im in q u c q u a m illo ru m v e n e r a t, fed ba-
iuftus c.x fid c viu it. Inter fcapu p tiza ti tan tu m erát in n o m in e
r “
la s,v t per Sp iritus fa n d i gratia D o m in i Ic fu r tu c im p o n e b a n t
¿ffcLdom ine h w
excu tiat n e g l i g e n t i a m / f o r p o
m a n u s u iper illo s , / a ccip icrccipium. Ro­
r e m , / b o n a m o p e r a tio n e m 30 b a n t S p iritu m la n d u m . cuius manus Pótifex nó vnc x c r c c a t : q u ia fides fm e op e ria du en tus per v n d io n is m in iftc tur b3ailo:quu potefta
bu s m o rtu a cft; vr per fidei fa- r iu m d e lig n a tu r : q u ia coi Qba tem i folo Dro rccipi».
c r a m e n tü ,fit m u n d itia c o g ita ­ i n q u a ' Spiritus fa n d u s fu p cr p E S A C R A M E N C h r iftu m in b a p tifm o d e fcc n ti» non «renndis.
tio n u m in p c f t o r e , / per o p e ­
ris excrcitiu fit fo rtitu d o la b o d i t , a d vefp cru m i n c a t a c l y l - « Dinodefacrammtoy»
m o'
reuertes'' r a m u m rctu - (homsiqmiafuntquedam
ru m .In fca pu lis,q iia ten u s fidcs
tu lit virentis oliua: ;
Vtiq; faramenta que Iten super d iie d io n e m ,le c u n d ü A p o ft o lu o p e r e t u r . In v er tic e v e to
fa c r a m c n n im D a u id p ro p h c- " " L '
^ 1 '!
b a p tiz a tu s in u n g itu r :vtfitp a -'*® ta p rx n o fce n s, e x h ila ran d a m Z Z t ^ Z l f a U t L d e o ’,
ratus o m n i p e te n ti d e fid e redfa c ie m in o le o p r x d ic a u it.
,rautem d,ca
d e n i ra tio n e m :q u ia per ca p u t j T ra d a t de confecraiione altaris, turtmmriaftenfiurame»
in te liig itu r m ^ n sriu x ta qu od le .A bh.ts.
te,-mdejfto.deapoft. c. i.
g itu r ;O c u li la p ien tis in c a p ite fo V n g itu r prx terea fe c u n d u m decomfej.fi.(.epid,tur.
aiiUS
: l.Rrra
MtWdci.
put a ,
S»in«k
<ddt-Bs
UI Xcfr
Dotaoi.
*
Geut
cius, cu ius fu perior pars eft ra- e c cle fiafticu m m o r e m , c u m M l u ^ a Z u f t f i Z i h i tfi. « t
t i o , / in fe rio r eft fenfu alitas, co nfecratu r a l t a r e , c u m ded i- fe,,,ut,i.iteraimr>miim,
v n d e b e n e per v e r tic e , q u x eft
c atu r tem p lu m , c u m b e n ed ici- ahás mom-. idt*.crt.
fu p e riorp ars c a p itis, in te lIig i-jo tu r c a lix :n o n fo lu m cx m a n d a Dt hac matena haUtme
tu r r a t i o , q u c eft fu perior pars
to legis d ii i i n x , v e r u m c tia m
m c n tis.In fr o n te vn g itu r b a p ti ex etn p lo beati S ilu c ftr i, q u i Y S á Z á r iú ¡ '2 'c l . r Z
za tu s ,v t h bere có fitea tu r q u o d c u m co n fccra b at a lta r e , illu d ¿ a ^.nmbus / c u J .
cred it; q u ia c o rd e cred itur a d ch rifm a te p e ru g e b a t:p r x c e p it
iu ftitia m ,o r e v ero fit c o n feffio c n im D o m in u s M o y l i ,
fa cere t o le u m \T idionis,
a d fa lu tem ; m ^ o r eius q u o d d e q u o vngeret tc ftim o n ij t a b e r n a c u lu m ,/ a r c a m
D o m in u s a it : ^ i m e cófe flu s tcftam en ti, m e n fa m q u c c u m v a fi s .« V c r ii vncfiofu e n t c o r a m h o m in ib u s , / c . n i s fa c r a m en tu m aliudT q u id é ' e f S c i t : / figurat,
A n t e b a p tifm u m erg o voigitur ta m in n o u o q u á m in veteri tefta m e n to . v n J e non
o Ic o be n ed icto , / poft b a p t i f
lu d a iza t ec d e fia , cü v n clio n is c e le b rat facram étü ,
m u m c h r ifm a te 1'a n c to : q u ia
ficu t an tiq u i m a i t iu n t u r , q u i n e q u e fc n p tu r a s,
c h r ifm a fo li c o m p e t itC h r ift ia
n equ e D e i n o u e re vir tu te m . < M o n e m u s igitur,%t
n o . C h r iftu s t en im á c h r ifm a ­
illu m in ord in an d is p resb yte ris, / confecrandis
te d ic it u r , vel potiu s á C h r if to
epifcopis m o re m f e r u c s ,/ fa d a s o b fe r u a r i, q u e m
d ic itu r c h r ifm a : n o n fe c u n d u
A p o fto lic a fedes o b l e n i a t : / infra.* L i c c t 7 R o m a ­
n o m in is f o r m a m , fed fe cu n d ü
nus P on tifex n o n vtarur b a culo T pa ftora li
tu m
fid ei ration e. A C h n f t o t v e r o 7 ©proptg,.
tu m
m p
r o p te r m
ic a
rapropter h
h iftoria
ifto r iam
m®
®,,tu
propter
mv
y fftt ic
am
m”
” ra­
C h r if tia n id ic u n t u r ,t a m q u a m
' >
R
k
tio n e m , tu ta m e n a d fim ilitu d in c m a lio ru m
v n d i d eriu en tu r a b v a d o : vt
p o n tific u m poteris c o vti.
o m n es c o n c u r ra n t in o d o r e m
illiu s v n g u e n r i, cuiiis n o m e n
T I T V L V S X V I.
o le u m eft effufum .
D c (aeramentis f non iterandis.
fo T ra d a td ey n d ion ech rifm a tis p ffi
haptifmum,qu£ dicitur confirmatio.
: tf Innocentiui tertius.
fo P
h rriim
ifmaatio
t ionneem
m , fo Jnordmatomfubdiaconumfinemanuumimpofitione,&con
tf
r eer
r r frontis
r o n t is c n
m a n u s im p o f it io d e fig n a t u r :
trá ; autem peí b a c ­
Lii:
q u ^ a llQ n o m i n e d i c i t a r c o n -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Etóí.30.
t Í«co¿
UI, Ú«*.
t fli""¡ vidt»»
uuuffl I
do.
.« r i
firmato non chrifmatis,fed olei vndione,non fiet iterutio,fed
.fu p p le b im p r J e r m ifim ,
Taflorahs
i
D e facramentis non iterandis.
Afitratit] Diijt funt partes. Scciinda>ibi,Aiíg»»«<í.
Et prima fubdiuiditur. Secunda :ibi, Etyí.Io.Aii.
C a s v » . . Q uídam fuit
adordinem
fubdiaconatus fine manus im pofitione: qu *fitum fuit an permita dcbeat miniftrare in taii
nc.Ité
quidam fuit per erroré
vnñus oleo, cum debe­
♦C»p.i.e. ret inungi Chrifmate:
titin j.c6quatritur vtrum facrapibuone.
mctum confirmationis
debeat in e o iterari' Re
fF n d e t Papa quód in
talibusnon eft aliquid
iterandum, fcd fupplen
dum quod incaute fue­
rat prattermiffum. Not.
quod non dicitur itera»
ri quod prius fáñü non
fu icltem que ominuntur in ordinibus confercndis,fuppleri dcbent.
♦in duo­
bus vetulboribusl^.
tur: diacolucus.
C A P .
ím e i m p o lm o n e
fu e r it ad o r d in e m t fu b d ia c o ­
n a tu s T aíTumptus : ! E t t íi
9 G loffa fequ en s rec ite c o n fir m a tio n is fa c r a m e n tu m
tu rp er o b teñ io n es, <yfi- in e o d e b e a t ite r a r i, q u i per
lu tion es.
e rro re m fiiit n o n c h rifm a te.
a IP ’
n o n v i r ó n r f c d o l c o d e li n i t u s . f A d q u o d
fed dic quód anLquam
♦H*c eft
alia queftio fuppleantur ifta, m ini-
ftrare non debet. .
diftirufolicitudo. & fa-
ex eo quod d id t linera,
fiippleri:quia non d id ­
mr añum ram aliquid
fupereft ad agendum.
^Lugdufi.
7.q. 1 .illud. & cap itu L
n ih iL & C a d S y UUan
am a
l.penuLin fc
« G lo .fe q fig n a t c o n tr a .
ttum ,cgr fo lm t .
b * Im p ofition e] quam
T if. X V I.
28
g f A/farí4.]Iterum propter hoc reconfecrari non debent, d e con
íecr.,d iftin -ñ .i.fi- moturn.#
- c.ecclefiis.quia
• • propter hoc
.
„
non funt
execrara, ficut nec ccclefia,licct polluatur fanguine. dd confe. d iftin. I. ecclefijs.
Dicitur in hoc.cap.quód quando presby
k cíbyttr] C a » 4
ter Sc diaconus ordiná»
braru nt. ! N o s a u tc m in q u i- m r , recipiunt per u ñ ü
P
fitio n i vcftrc breu iter refpond e m u s , q u ó d n o n cred im u s
o b h o c d u m ta x a t fepu ltos h u iu fm o d i e x h u m an d o s
aut
d e b e rc in d u m e n ta ta lia iter u m b e n e d ici h vel r ecó fecrari
¿ fueritomilTum, ftam
to tempore ad huiufmo
di ordines conferendos
^ebet caute fupplen qff
per errorem extiut pr? a lta r ia • lu p r a d iíla .
termilTum : nec debet
propterea aliquid ite»
5 Greg. ix. arch icpifcoF London. t
rari.fulpenfio manuum
f S i in ordinatione presbyteri r e í dicta- mnc debet fieri, cum
coni, manus impofitio fu erit prxter- oratio fuper caput ef»
nú ffa jla tu tis tempor'éusfuppleb'uur. fundimr ordinandi Not. quód presbyter &
diaconus per manus im
C A P .
IIL
F fitio n em debent ordi
nari. Item not-quód orR e sb v te r # d ia c o n u s c u m dinatio facerdotis &
m a.isiu
n u s» «
im
-k cord ifian tu r
,, sxa
n -- La con i in trod ufa eft
P
b reu iter d u xim u s refpond enp o fitio n e m ' t a d u c o rp o ra li
d u m , q u ó d in ta lib u s n o n e f i j o f r i t u a b A p o ít o lis
in tro d u a liq^u id iteran d u m * , fed cau fto ) r e c ip iu n t .q u o d fío m ifíu m
t c íu p p le n d u m ^ q u o d m c a u fu e rit,n ó n eft a liq u a te n u s ite-
nen, L t a quód lfe«Tn‘
conferendo facramento fit defeñus, non ta“ «i reitaatur quodle
4 Hon.li,.archiepifcopo London. t &
nota quód fuppletioor
dinis non debet fieri.
nifi in diebus conftimtis ad ordmes fedena ♦VideLg
teftamento.
f f '
nota quód ff.d e exoí.
jn ! « o Í t ^ n o l' o n ^
¿©o im
perfcña feau
nt ♦Abisüm
mperfeña
feau nt
filfeaga^dsf
r e n d q s , c a u te fu p p le n d u m
'er errorem ex titit p r x f T rohibet fepultos a fchifm aticis
te r m iflu m t . * S u íp e n íio
r
exhum ari, veftimenta cum quibus cfr ^ f r u t e m m a n u u m , d e b e t fieri,
lebrarunt iterum benedici, & altaria
i» quibus celebr carum iterü confecrari.
c u m o r a tio íü p er c a p u t eftun!
d itu r ordinancü.
T I T V L V S
X VI L nor£!2lIr”']
íblus epifcopus fecere
M a­
C A P .
IL
p o td l diaconibus. 23.
nus F™ byteri & dia­
dift. diaconus. Sed con­
coni chrifmaris liquore
^
^
Í^
N
o
b
is
h
u
m
ilite
r
q
u
x
fitra. 23. dift. fubdiaco­
petungi non debenavt
.uifl;is,quid fieri d e b e a t d e
nus. v b i d id m r quód
23.dift.prarterea.
fubdiaconus non reci­ m o r tu o r u m co rp o rib u s , q u i
9 G la .feq . p o m t dtfféren pit manus im ^ fitio - te m p o r e Ic h ifm a tic i & repro- jq
tta m tn manus impofiaetU
nem.fcd illud c. loqui­ b i W aald
fr e s h jt e r a li e t diacon ali.
l ............................
cm a ri) á íc h ifm a ticis
m rde im F fition e ma­
i m m p o fu to n e m ] Sao
f Ex con dlio Piña.
nus confecratoria, quat fu n t fep u lti t : & d e in d u m en ­
cerdotibus & diaconi­
ftlllegit'm us non ordinatur,nifi v t re­ bus manus imponirurnon datur fubdiacono, tis fa c er d o ta lib u s,c u m q u ibu s;
n e c n o n d e a lta r ib u s, in q u i­
ligiofus fía t: nec tune prcflcitur, ideft, 23. diftinñ. quomnfed hatc im ^ fitio ma
nus d l quádam bene- bu s d e g r a d a ti presbyteri celedam. & eorum coníéad prolaturam non hábUitatur.
diñio.fic acdpim r 69.
crado fimilis eft 16. q.
diftin. quoniam. & 1.
I. c. generaliter. #. ecce
q.i-m an u s.
euidenter.fed differentia eft: quia epifcopus & omne
omnes Fesbyteri
c 4lter4»di»)n.]Etfecramentumnon debet iterari, ne facramento go 4ui ibi funt,fuper caput ipfius presbyteri ordinandi,
landi, manus im pó
fiat iniuria.deconfec.dift. 4.oftendimr.&
ir.& I.q. 1 .9 quidam.
nunt.23.ditt.Fésbytercum ordinatur.diaconoveroí
diacono vero íol US epiíco­
d 4S*/>}/ei«¿»n».]Si¿s.c.proxi.drcapnn.&
o i . q .i .c . fSpirituflan:
pusm
anusfiipercaputillius'ponit:vtdift.ea.c.diacoi
pus manus
fiiper caput iUiusponit:vt dift. ea. c. diaconus.
ñúS.#.ecce.&Ñeo.presbyteíK 4 Afc Apojiolts. ] A F f to li enim cum de praecepto Spirituflanñi
N o b is.] Suntdu? partes:quaruraqu?übet fubdiuidi poteft in
Paulum & Bamabam mitterent ad Euangelium praedicandú gen»
tres. Secunda:ibi,N«í4»te)»..
dbiís,manus eis impofuerunt: & ideo rim introduño ab Apollo^
A fU o G A f V t. Qu?dam corpora defunñorum fepulta funt á fchifmalis, presbyteris & diaconibus manus imponimr: a dicitur 7 5. di»
tid s tempore cuiuldam fchifmatid waldem arij: qu?ritur vtrum
ftin ñ . quód die dominico fimiliter ordinado e p iícoF m m fiue
debeant éxhumari.Item quidam presbyteri degradad, ceiebraueconlecratio,ab aFftoIis>feUicetPetro,Iacobo,&Ioanne inttOdu
runt cum indumentis fecerdotalibusfuper
. altaribus:c
,
:qu?riturvtrú
ñ a eft dandbus formam fuccefforibus.66.dift.porro,
altaria debeant reconfecrari,# velles benedici? Refpon. Papa 9 7 0 1 4 Supplendum.] s.eod.paftoralis.
corpora defunñorum pnediñorura non funt exhumanda, nec ve»
m 9 Sufpenfio.] Quádo epiícopus incipit orationem ad benedice»
ftes benedicend*, nec altaría fupradiña reconfecranda. Not.
dum facerdotem,mnc presbyteri omnes qui primo tangebant ca»
qu ó d v d le per inutile non vidatur. Item nocquód propter defe
p u t, debent deuare manus, ita 9 non tangant c ^ u t ordinandi:
ñum perfon* ornamenta ecdefiaftica non F bm m m r.
quod ex ipfo faño melius patet qualiter debeat fieri quám alie dtxhumandos. ] Propter hoc corpora exhumari non debent;
quo iure exprimamr.lic
dona.a
qu*dam enim
•fic mira
infra de dona.apoftolic*.
quíá illis nó nocet talis fepultura,dummodo aliás boni fiierint *„
íunt qu * melius poffunt
>ffunt ihtellei
intelleñu F f™ P Í» quám locutionc ex»
j.defepul.&CTÍs.# i3 .q .2 .a n im * defunñorum.
primi.ff.de
íblu.ratum.ff.rem ratam haberi-q
haberi-quo enim-J. lulianus.
prim i.ff.defolu.ratum.ff.rem
’ Dc t filiis presbyterorum ordinandis.
vcl non.4.
4 Tn eodiee Bacbauf
poft verbú
lepóla habenuitbsec
verba: vtrú
debót ex-
A
' Vndc di
cunt Inno.
& Hoft.
fent incul­
t
e
tC lo.feq.recttetu r perq.cxfoluttonem .
f e¡ Benedifi.] indumenta propterea itemm benedici non debent:
ex quo femel confecrata funt.Et h * c fiiitdubitado:quia veftimen
tis ecd efi*, alii quám fecrad homines vd non debent. de confe.
diftinñione i . cap.veftimenu.fed veftimenta propterea nonpol-
DE n L líS
9Vidimus de ordinandis,qui
PRESBYTERORVM.
yariis caufis impedtuutur,inter qitos efi
yittum ortginis:ideo,(src.
VejJiamateria habetur (6.diftin.per tot. ‘.cr repetitur in g.
V tfilq .
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
pofióOLfed
inplurib*«
yetuftiorib»
• In vno
vciuftilH mo ira: De
filüj presby
tettJtú nen
ordinandis
term s«de
fijs toleran
dís.In alió
ira: De filiis
presbytero
m m & aliis
Decretalium Gregorij
284
L ib . I.
tur.7.co.c.vIt.D c hac materia dicetur j.e o .c v ltf.
' O n q u e r e n t e ) C A \ * >■ Mortuo pbvt©o cccicfi* fan ñ * Ma­
ri* , M. clericus fuit pr*fentatus adeam k patrono.R.filius di­
ñ i presbvteri impediebat eius inftitutionem, vnde diñus M-conqueftus fuit P ap z. mandat Papa fi publicum eft & notorium, pa­
trem d iñ i R. habuilTc
r e , v e l eas q u a lib e t o c c a fio n e perfonatum in d iña ec
o b tin ere n u JIa ren u s p a tia ris' ; ekfia, films cius nullo
Tjí/^.3D u * fum partes. Secunda ibi, Sed
faciens ad titulum. Prima pars duas prohibition© ponit, & á prima vnum calum © cipu; rb i,
Ngj.Ioan.And.
Primo d f g filij pr©byterorum non
j>moC A P . I.
iieanT t filij *
tur ad facros ordines
nili fiierint monachi,
p r e s b y te - ^ fe d ipfo s a b ecd e fiis , in q u ib u s T f i
veLin canonica congre
r o r u m , 8¿ patres e o ru m m iniftralTe n o - m oueatur.N ot.g fihus
itione regulari lauda
ex te ri ex r c u n tu r ,itu d e a s penitu s a m o - ponat iniquitatem pailiter cóuerfati. Sera­
u ere.
m s ; qff v©um cft tpa fo rn ic a tio
do df g platias nulla»
f Idem V igoreáepifcop o.
liter,nó aút «ernaliter.
tenus habere poffunt.
n e ' n a ti,
} J d m d k it.
* * U.clerke. ] Q u i
Tertio d f g ferui non
fentatus erat k patrono
a d facros
iunt ordinadi,niii
á doSdi,
■
C A P .
I in .
cccIefi*.& iftcR .m oIe
ord ines t
padM. minis fuis prius donen
fta batcú fu p illa eccle
non. p ro­
tur plenaria libertate.
/ ’~ * O n q u e r e n tc n o b is M .c lc
nullo
E x hac decretali not. g
m o u e a n tu r : N if i a u t m o n a c h i
- • /z 1- .
,
tnediominiftrauCTat.
insreffus monaftCTÜ , f ia n t , ve l ifi c o n g r e g a tio n e c a- *»V - j r i c o ~ : 8c infra, t F raterni- ^ , notorium) Qualit a t i t u x m a n d a m u s , q u a te n u s t©dVcaVuraTiqLid"n!;t'o
x « n i c a r e g u ja r i t= r f i „ e n t e s :
i i p u b lic u m eft & n o to r iu m , ñú effe,hab© j.de codeliño. Item fihj pr©- p r x la tio n e m ' v e r o n u lla te n u s
p a ir e m R . d e r ic i habuiíTe in ha. derico -& muli©,
byt©orú pr?latias ha­ n a b e a n t. • S e d n e q u e fe ru i'L
p r x d ifr a T e c d e f i x p e ríb n a tü , c-vh- g« fiibimimrtra
bere non poffunt. Item n ifi á d o m in is fuis lib e r ta te d o ­
ferui ordinari nonde­ n en tu r.
filiu m eius ib id e m m in iftrare,
bent , nifi fiierint m aa u t eiu fd e m e c d e f i x pe rfon a f Alexand.iij- Lincofi. cieño,
numifli.
t u m h a b e r e n u lla te n u s p a tia m^\mo»ere)Cú non
a *' Vr/ijf'.]fupple, fta­
i illegitim us filius facerdotis,qui hoc ,ris : & fi ia m in ftitu tu s eft ibi, oftédat difpenfationem
tuimus.
e u m in d e n o n differas a m o - A p oftolic* fedis:vtdib « E x fornicatione ) 5j. tacito per refcriptum apoñolicum pau
e
r
e
^
e- proxi- &
m i.s.de eleñ- cú in cun ternam ecclefiam impetrauit, remoueíIdem Londoñ.epifcopo.
idem hic diras,
ñ is. j.de fer. nfi ordina,
¿¡fl jjffj.
confuluit-& 35. q u * C A P .
II.
Epifcopus quifcienter contulit filio
V
Sunt du*
- partes. Pnma po­
p r ^ fe n tia m n oftra m facerdotis paternam ecclefiam , ex in . nit
qu©elam d eria .S e
de eum remouere non potefi.
eunda; ibi, Ideoque. prort
a cce d e n s R .p re sb y te r, ta u id « diftinguendo. Se
fatione fedis Apoftoli- c i to ®,q u o d eflet filius facerd o5.&C1.
cundum membrú: ibi,
¿iütiflieT
l í l í L te . 1 - 4» t i s ,i m p e t r a u i t á n o b i s ,v t i n e c Vir»m.loan-And.
f© u isn L ¿d in ¿!ran d e f ia ,in q u a p a te r eius m i n i - E n i e n s ^ a d p r x fe n tia m C a s u s . EpsLfidon.
fiduie
ftr a u it, exifteret c a p e lia n u s .
V n o ftra m N . d e r ic u s n o b is ordinauit N. dericú in
A
D p ra fen tiam n o - Id e o q u e m a n d a m u s ,q u a te n u s
p ro p o fu it, q u ó d c u m illu m a d pr©byt©ú, ad capella
Prima nar- liftib i co n ftiterit, q u o d m e m o cap ella m la n d i L . q u a m ei lanñi Laurentij, auam
ratu s R .fit in fa c e r d o tio g e n ic o n c e ififti, in p reiby ter u m o r- “ ncefllt©dc:poitmot u s & 'q u ó d p a t = r t i n e a d e m
d in afles, ip lu m ea p o fie a fp oibi Ideoque.
c c c lc fia m in iftr a u ir : n o n o b l i a f t i , eo q u o d p a ter eius in t© eius in ipfa ecdfefia
feffio i j . m e
R. pr© by- fta n tib u s S p r x d ic H s litte r is n q p r x d id a t e c d e f ia m in iftra - miniftrauir.‘SacCTdosit
draeto de ter accelfit ad Papam ft± is ,ip fu m a m o u e a s a b eade. ?o u it
* Id e o q u e fra tern itati le fignificaúit h© dño
^ ^ C idem .
t u x m a n d a m u s, q u a ten u s fi ti- F»pc-ynde mandat Pa
ne.c.,5.idé tacito g effet fihus fa- ^ ^
C
f
* Pofi «a
cilUcrafo
lub Al«i.
«■JPM..J.C.
j.k c»p .4.
Concilii
Toleranú
J.C.IO.
f
. c d d . a , i n , u . P .,»
- _
fuus miniftrauit. fignieiL Lateri, ficatum fuit dño P ap *
d U n i-có -
G -w r . . i * ' R x f e n t i u T a u fr o r ita te iu -
t e d i f t i g u ó d p a te t eius m e sb y te r 1 d icta eccle iia m in iflx a ire t,
ip ia m ei reftituas
, S ¿ in pa -
l/ S tS S fs p S lS
eius psbvt© in ipla ccclefia miniftraff©, ipsá
gcum efletin fac©do J T b e m u S jV tf ilio s fa c e r d o tu m
i n e c d e fijs p a t e r n i s ''m in i ft r a cita htteras impetrauit.
’ r
c e d i m i t t a s ,a m o t o a i i o ,f i q u e
in ftitu ifti fo rfita n in e a d e m .
wawkiii .
fihireftituat,&inpace
fa ""” »;. >"oto aIiofi
quem in ea mftituit.
Vnde mandat Lincoñ,
Concilium epo,quatenus fi conftiterit ei.quod diñus R.presbyter fit in fac©
me d iffi dotio genitus,& g pater eius in eadem ecclefia miniftrauir,remo
cóciliú La urat fitiiirn ab illa ecclefia,non obftantibus httens przdiñis.N ot.
temn. fub Q ,H ttere veritate tacita im petrat*nonvalent.
inoocenv
ideo nfi valuenuit h tt«?.s.d erefcnp .fu plitt© is- .
& z y .q .z .& file g ib u s .
Maiime
Maxime fa tt
^ Mini
- — vfir a u it)
beneficíales fecus effet. j.eo.c.©tranfm ifla-& c.ad ©tirpandas.munc enim fi
♦ Po&ooa
dL L aio i
fub Aletí.
iij.{a n i,.c
5-kap.C
cfipiUo».
f Pnefcri-
pta. legimr
in omaib*
«an^oS.
Sed fi hoc ignorauit:©
quo eum ad ipfiim ordinauit,ea
eam fibi reftituat donec in alia eccle
fia fibi prouideat vnde honefte tvaleat fuftentari.
------ Not. in omnibus
decretalibus iftis, g fihus non 'deb© fucced©e patri in ecdefiis
qui ferent© ordinat indignó, cÓpeUiiur ei prouid©e.
n * M ,n ,fir a u n ) m © im e.j.eo.c.vlti.© quo non eft legi
'
^-umus.
• Qlo.feq.quar,t f t dupliciter fo lu itM eru o u erit. f t all
J o c r contra.
aS,pro
^cdqaaliter>om it ei ín W c © I'R rá fi/p^^^^
confeffus qniplum ©aminauit. z z.q. j.h © vr. Vel dicasinnotuit.
Se
«c non conferunt iuriíchñronem.
i J RJentium.] C n ? . s. prohib© h ic Papa ne fihj facerdotum
debeant miniftrarein ecdefiis paternis,vd ea ahqua occafio-
de *tate fe ?
raffe.fimito^l
cxaminaTi
omiferit de contin»entibus i t 1
v f g ipfe debeat
K
*•
.. Coacot
L veritu. ciS
if.dc;
d ” - j"o .c .© m a .& c .p « & vlti. E t idem eft fi foit perpetuus vicas.j.eo.conftrrums. a b k s © p d lan tu r,fe alifaidoners conferan-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
rós
" '" S enim .fe i/ /
^ift. i,
m ific.& s . d e / K S f e t t o
Y
V ^ 9i?.’qff q/ is/ o/ /
ahc.fi quis, presbyj-© re.ecclcfi.nonahc.fiquis
Prcsbv-
i8y
D e filiis presbyterorum.
T it. X V I Í .
286
terorü. & C.de euifl.fi tibi liberá.fedhoc f cipit in odium e^i gI ra bils.d e có fe.d ift. i.h o c q uo q j f ta tu tf i./ c .n e m o .íí i .o . »
n
T > - tranftmffa.] P n m o p onit q u erela.Secu n d o p r o u id a ,/ foiurt
talem fcientereligit.íim ilej.decler.cóiiig.diucrfisfallaciis. Se nt
ó
jQ > b f ta c u lu m .f c c u n d a p a r s :ib i,fc 9 * e .I q a n .A n d .
hoc facit Papa gratiá huic lacerdoti, vtilfe eps de cartero tales no
pro’mo'neat,/c1.m
.toleratur.neaC a . r *• A bfcsdeC artr»prxfentauú^
prom
oneat,/ cum ignoraueritipfum
ignorauerit ipfum fuiíretálem
fuiífe talem,toleratur
in ea»
dc ecckfia de gratia,Idlicet quoufq; prouideatur ei in aha ecclefcopo Cantua.ad ecclefiam de N.fed
«dem«ad
rcehm
iep
oie
po
C
rie
fi.tuarieií. ei iip
prtc
opú
teerocP
ualp
rdaiflio
pé ft¿ cx
aifrch
m
fcaonpw
oaC
an
pfaecclefia
fa
paae,pin
bresbvterumordieiqualitcrfueratrepul
n a rtil!e a m íb ire ftitu a s ,d o n c c '°
P V II.
ra¿.« .n , ,uW p..er
iu
alia
cu
cecfte
kíiavaflb
latib
pro
uld
eaii.s, pX t^traAnfm
e[fc?*??’
iusinipfaeccleíiam
i
v
iid
c
h
o
le
fte
n
ta
iíT
a
c
o
n
q
u
e
ftio
¿er.
«denj'Oxon.epifco.
archíeráfcooo auatÑ
tr
a
h
o
c
fit«
c
d
if
p
e
n
f
a
G
.adaed
cm
cleitftia
tio
nrcim
vted
ixp
iraN
ú
quu
id
au
tm
,atoA
idp
eoo»
in
t
e
f
t
t
l
a
t
s
m
in
u
s
o
b
f
c
r
Ita;/habebit
ornaefn
itim
pr?d
late
tum
s. 1
l -fo
rqia
m
eteeftcad
tu
.N
a
pu
rasgrd
laan
tru
p
inóp
ót.aJJ.d
if.
CU
-CU
uó
ddin
efria
nootn
foVerum fl h o c ign otailS feciq u o a d é c c k í i a m ip-
V i r ó 1.x.
ft'. de iur.&
fi.igno.tal. T 4 :í %
t
fl res obliga
ia.ff.de le­ quarh.yy folmt: contra
ja. I.
folmt,aiicgatxyrcfpono
_
.
^ .
J S n e G . c k r ic i perccpinius,
ft Qratiom conúnet: ¡ff h o cd icit.E x q u ó d ad a b b a tis d e C a ílr is p r x
q^o filius facer dotis efl ordinatus, non i'en ta tio n em ,in q u o d a m b e n e - nusfi1¿ elf,[r*diflú
debet carere bcncf1cto.loan.3ind. f i d o e c c le íix d e t N . e u m in
jvxdif- a , p
V f
p r x fe iu i r e d p e r e d if t u lilt i , c o flam
nó
V A -r .
V I.
i© q u ód p a ter eius in p r x fa ta ec-
a 0 Ordinafti.] hT"-3
l ? Í S S ? e C to
:
.
.>
t Poft con ffd itb o ir r r n 'x fc ? cil. Latera,
'
Stordams!
fub AlexS.
üj.par.ij.c,
í.&c7.eo.
dtin i.c6pdatione. pr*cepta.ficutnech*-
^Salab.
-tSalebL
tsabd .
TOclefia
ftF Ü .u sp r* effp o te/ ie c d e fu ,c m p a ‘
tc rp rxfu it medíate.
T O o p o fu it
tn o b is R . la to t d e f ia r a in illr a u it : q u o d e fu n -
■ p- r x fe
, n tiu m , q u ó d cu m ad t i o m cdia_ «interceflit pe rló n a, ^ 'ceffionem hwedita
p r x d ltiu m b e n e fic iu m eft
e c c k fíá d e S a k b - f á d om in O
fu n d i fu e rit p r x fe n ta tu s,ta
c o l l a t u m . Id e o q u e m a n d a -
Z ' S V ñ ’f t
hserecLinfti. hweditas.
ff.de"■Cgu.i
regu.iur.aflus le-
j a m a n im a r u m n o lu ifti fib i m u s ,q u a te n u s fi eft i t a , p rx n o - hab« locum lucceflio,
c o m m i t t e r ^ p r o e o q u ó d e ffe t m in a tu n . U a d p r r f r t u m b=film s f a q c r d o fis .. ..fo . C x t e r u m n e fic iu a d m itte re n o n p o ftp o - [effionis.
q u ia in d ig
»
notat
ro-n u m eft,- Vt ip
. lé -p o f t- jo
- n a s ,n ó id e o m iiiu s o b fc r u a to ^ « GU ífr fiqquem
gitimi.Ticut nec líber-
q u a m eft in l'u bd iacon u m o r d i
A p o fto lic i
libertas.ff.de poe.qu*fimm.
lifrm
ligimrr fieri de mandato“d
om in iP ap *: aliás
to
don
tlatus.
non eflet prxíatus.
■pR«^/*it.]Primopq
i mnir cierra fupph
catio.Secundo gratiofa
TOÍfio:ibi,c«?rí.Ab.
L a XV 5. R. clericusá
patrono pfeiitams fiút
ad ecclefiam de SalaM
natu S jO m nino d e b e a t eccleíiapro u ifio n e carere. M a n d a m u s ,q u a te n u s a h q u e m h jo n e ftu m presbyteru m
c u m alTenfu « e iu fd e m clerici
in u en ire ftu d ea s, q u i e c c le fix
fe m ia t fu p r a d it ix , ita q u ó d
luprauiL-LX , iw q u a u
p r x fa tu s R m e d ie ta te m o m - ''
m u m b e n e fic io r u m p r x d it ix
e c c k f i x , e id e m ____
in fu o ord ine
f e r u i e n d o ,p a c i f i c e d e b e a t o b t i
H c t e .H o u c u i m f o l u s « p r e s b v -
q u o d fu cc efll0 n a )» in e c c k í i a
D e i h x r e d ita r ia m d e te fta tu r.
tas-ff.dem
anum
iftelL
refcripti d e c r e t o ,
♦ Pofteoa
cil. Lateri,
lub Alexí.
ii),pac.i».t
gAeaft.8.
c6piUtia
rus veteri* i
loco prcas
Dieduto.
itn harcés,cre.
haredts,,
«««e»
aiu.
z.>»ra-.,n cobrar,mm a i.
tt dc
A verb,
W
ff
fir.ta L fi.
dúlefepor,
pater fine tkulonum firauit.
A P. V lil.
y ^ ^ n ftitu tu s f i n
p r x fe n tia
*
Ariiiriit.rouo , i.s
V ^ o ft r a G .d e n c u s ,lu p p h a
n o b is in lin u a tio n e m o ftr a u it,
qrou ó d c ü c a p
. ellá d e S to r t o ñ . T
c a n o n i c e f u ifle t a d e p tu s , / e a
p l u r ib u s a n iii s p a c i h c e pofl'c-
vlteriorem;fednófemfc f f in quibuf^
fpedebus. ff. de
verb. fignifi. laendum
vero.c'^poe.Lhonor.
arg. cótra. C. dehsere.
te-1. vid. vbi df g
hfreshxredis tcftaton s e f th w e ta & C d e k
m i tta e ,p r o e o g e ír e t f c m i f l 'a r u m f o k i n n i a , v e l a l i a difl'eii R . m i l e s i p l l i m e a í m e i u f ‘¿ b .
filius facadoiis.acceínt d iu i n a o f f i c i a p o t e f t f i n e m i n í - c f t c i o l p o l i a u i t \ C u m q i i e m c - ff. dc litó / poft. b i.
ad Papam d ic e h s g e e
ftri fu íT ra g io c e l e b r a r e .
m o r a t u s c l e r i c u s e x in d e a p u d Sdu. regulare eft vt
íétin iubdiaconumor»
.
ja
per multas lücceffiod in a tu s.re fcn b itP ^ epifcopo dicertsvquódijndignom e ltvtcanes accipiatur nomen hiredis : vt in pratdi¿la 1. fdendum,
reat beneficio ecdefiafticpYqui in fubdiacbnurh elTjjniinatus:
/c o n tra ria fperíalia ftintt &iTifteGb. fuitlcginmus, nidia ráp
vridé mandat quacenus aliqüem honeftum presbvtérmn cum
ípeníátio cft neceffaria,cx qno media in iaccftit peribna: vt df hic
affenfu illius deritxdabeaTrimiénkCjqui écelehat
íh fi./ h ic n o n d rtfubdnoaluE iuiegitim q5.Rcr.
nó propter hoc minus obleniatur decretura
iÜü4,quo prohibetur filu» fuccedere i^acerhisecdefiis; vt s.eo»
pnrfehnum'. S iri écdefia fuccdlio eífé nea deber. 8- qujtlbon*
vio»a.&gl.
ill L I. in
pc.hír«.j
♦Capraje.
otiirT.cOpiUbone.
lufa Ala»,
ro
ip
iip
deffiu
en
,itean
fo
atnuiá
sR
.h
asfaperaetsm
etd
iem
taiftetanrL
om
infnoiú
benniaefv
id
rafú
sieaacrfd
¿cgalerp
,r-ic
qeu
f
o
lu
b
v
e
r
u
le
m
d
lia
o
f
f
id
ocanroanep
ón
tcddid
do
»a.Ité
re.Ñ
oet.g
in
fa
asisfin
orédd
ináibicuo
scnoónd
fteím
ttu
sfin
neóe. prim
d
e
b
é
t
b
e
íq
c
r
d
o
s
f
o
lu
b
e
e
f
xApoftoKci* 0Glofiq.argmtriilUsafffatfir‘' '
béneficiü.70.dift.c.i./zí/jJdcptóeps-/i-q.3.figsobiecerit. depiftinaddecorem
./j,de;dediivisio.and
erh
oa.tSce.cundaprouifionem
;
.rat^adeptus,vtd
nt;om
ineea,m
qup
an
dn
ab
m
oitr
i:iceba
patroni;?lllud63.dill.principali./c.ícqiEfflidigpatronuseli- .nic_efiie
•/
lu
uscaap
nenlla
ism
pocfafend
g tfS -í.iJaW .3^ fo t.g hc^feffidriafucceifioinfiliis,/e tfa in h o
b-tfCtt« « .3 /K a e f th ic a r g ^ g qui h ab a ordiné, debeathabere 6© mihibus eiuídem lod confideratur. j.de iurfrpatrori:pnfiíluit. / j .
/ T H lji/ s í* !» !.} Prima ponit qujdl
frateriHtatt.
'G, « » v s-Quidatn dericus G inom
» “ /•■
*. __. _i ___
o
_
tf G lo.fiq.obttat,datfol»tio.f.fic»ndam perfipplcttenm . UrtiamVxn,
i y Lauren.demumyacllat.q»nt 3 or»m fitpralat»s,
. ,
d tf e « w affc^»a-/¿*^ 3 Sedquarereqiriritur fcm fiisillkis, & „ 5
rvtirrrvni»5í iilii/l uC-v_/4iír 'CteinrtanrtLv íG rt
.airts-r
_l r
PhL in Ita
liahocfet«ari in
. jx d ifp éfatio n e, rehabere. ipie. conqueftus elldñoPapírdicens g p ata eiú sncc
/ ^
corifenfus patrom debet requin pnn cip ahta, / patronus 7® perlbnanecvicarius perpetuus fiiit m « f a capeUa , aliqn tÓ fta it
:llis..
p fem a b itp resteteru d ea flen fiid en ci: S e ú h «quahter shabe- jb i,fed nullum ius.habebat ip ea- Mádat-PaPa/eM Vigoreñri¡ua^
«aciérteos, buntbonaecdefiae.LthqcquoddrdeiftoIl^potm siaedodifluio renusC c o n ftita ite i, g diflus dericusapiítdifla capeüa fu a it
«cc ú> ali­
per potennam laicalem e ie flu s ./ qubd paterflus npn fuerit per­
ga» iftorü
fona vel p
. . .
ra ..
.
.
tt
frberfup^s
tes praia
multis
^d
ifp
ecn
aaü
ieoqsudáem
éhiu
exreeaodgm
id
jcrirftr,ain
dig
nnu^
m
eftfe
.v-t
ip
í^
/
.}ffh
cceofrrad
bd
alttic
abte
ers(q
cfu
dia
eptru
in
tio
neo
rP
/
elnp
rp
eteup
urs?<
vliicfalirG
iuu
sL
in
fat:elic
etfib
qu
d
m
in
rlib
aftu
éti
c‘rü
r
id
iim
o
t
is
v
fg
c
u
it
a
t
l
a
t
u
s
e
x
d
i
f
p
c
f
a
d
B
&
a
p
eg; ibideIv
m
oeem
in
lastp
cria
am
itaren
fu
tm
itoq
uiru
ieu
cu
m
furirsutfp
ia
ié
ít'
P
./
fa
c
a
d
o
s
a
itíe
in
iio
r
e
c
d
e
li«
,q
ff
in
n
u
it
illa
lir
te
r
a
f
in
d
e
p
e
r
c
p
tis
.
N
o
t.
g
f
p
o
lia
t
u
e
f
t
it
u
i
d
e
b
e
c
f
lib
e
r
c
?
ecocle
fp
iarE
ebrvute
iartf,&
cfr)sqía
Q
od
f,aqiá
sáv
f.d
feadicexuslitta
aeop
ou
ttbud
sdcicoitllig
itlu
usr a;srcáin
rá ^
;teém
iss.eIiu
tem
sv
aroiu
ifby
erfs,/
itp
tu
sin
um
m
,e
xgio
q
,-fqou
cp
do
erfeiaf,p
yoelia
detio
filn
iu
jfip
cecrep
deetru
e.u
iM
iajc.p
tesftiu
. sdidniph*
ftó
te
e
x
e
o
g
d
id
t
f
e
im
f
t
r
i
f
u
f
f
r
a
,
E
t
e
f
t
a
r
g
.
o
d
dmcipoffunthaberepraebendasdiftinflas&diuiíási ;•
i.ecdefiarum
,
ráiteccle-
b ’ró.-ró
g t f S t e í ,] >Are,g. ecclefia dedicari non d eb a, nifi tátum afsignet
eiclem,quod.duobusfuífidat.arg. 7.q.i.iU ud.& 8 í =dift. ín omni-
qu aft.
«file.fiq. obiicit, yy filuit.
^iehus.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i r
»
'
J
.■eialíum rre¿ó i/
287
i.-
288
^ fl/ / » .] im p etran tibu s. _
»a « u t o ’ .] Sed cum ifte fuerit fJjoHatiis, debuit reftitui fimpli
. - r u r ,•
citer antequam cognofcatur de iure fuo.j. dc refti.ípo.í litteris. &
h
.]Hoc ideo d iut.quiadegratia ipfi obtinuerGt Iittecap.itcin cum quis.& cap. cx conqueftione.Sedhoc id'eofitquod ras pro iftis ecdefijs obtinendis • E tex hoc patet.g ecdefias licite
mandat Papa inquirí, quia non auebatipfe pofleflorio, fed petito- retinere non poteram per folam conceflionem epilcoporú, « quo
n o & pofleflbrio;quod patet« ipik lútera m principio: quia dixit Papa mandat eos rem ou eri:* eft verum .j.eo.c.vit.
fe canonice inftitutú,
-1 Gloffa feq»en¡ notat
& fuiflc poftmodum te d e p o f u íí r e tq n e r c l a m ,o b i e - to s. }S u p e r q u o tibi ta iite r ref*~
fíam,ftc.
fpoliatum, * ideo de f tu m f u i t e i , q u ó d p a te r lü u s fp o n d e m u s, q u ó d íi p j priovtroque mandat iiiquii tflrri>4r(. ] E rg o d i»
res litteras cu m aliquibus cle- ípen fatio fe m d f a ñ *
ri:fic j.de reftit.ípoliat, in c a p e íia m in iílr a u ite a d c m :
______
accepu.aliás íi íimpli- & in fra. } F r a te r n ita ti tu x m á -* ” ricis difpenfafti , d ilp en fatio - n on eft reu o can
d aam ♦I* mül. citcr petiifliet reftitu- d a m u s , q u a te n u s t i l tib i co n - n e m tu a m p o ile rio ru m littepliusfficut nec iniuri*
dtantiquis tioné, reftitutus fuiflet ílite r it, q u ó d id c m d e ric u s á ra ru m in tu itu ,n o lu m u s irrita remi(r.o.i3.qu*ft.4.ft
n“uÍf?ü^: fi” ® “ "í"*
lü ierit,9 cognitione.
rt, Gloffa
rt^iamde- tf
P<»»Jd»o itña.adftcundumfi^ndt C9ntrariHmy o* re^
# f
illic . » im m o benefi»
c iu m d eccn s eft efle " f e .
m áfu ram . in A u th -có ftitu .q^u c d e d ig^n .fi. li.
á pa. #. illud quoque.
colla.í.D cu s enim dona fua multiplicat, de
pce.dift. 1. quantumh»
b e t .* j.de fchifma.fra
tcmitati.
K a D o n a t io n ii) i . n.
f u immediate fucceflit patri,ftne ali­ 7-ffquis omncm. infi. Poena de.
ttfciem Eboraceñ. archiepifcopo.
le
qua teftium receptione,ab Ula remoue­ immo fufpendi dcbent ricorum
9 S i is cui conceffum efi d T apa , v t
O'IMcnrian,
clerici & communio­ ewlcfiasde
bitur.
ne priuari, qui © deC A P . X.
fias recipiunt dc mani­
TO / A
fiierit prarlatus, carca ecclef tas paternas immediate te­
poteit ibi eíTecanoni- nendas, cum aliquo difpenfat: Ule per ^
bus lairorum, & laid
cus fihus de legitimo litteras iuftiti*poflea contra eu m m V o n ia m Teft facris c a n o - funt ©communican­ ♦Capwr.
matrimonio natus. J.e. petratas remoueri non poterit.
n ib u s p ro h ib itu m : & di. infra dc iure pa­ eo.ni.inu
ad h f c. contrarium v ii n f r a . } P r x c i p i m u s , trón. praucrra. © m cópüanie.
C A P. I X .
ipfi tale ius poflidere
• .wi» raw 4 emr dicere j. eod. ad
^ m a n cobis p arte eft p r o - q u aten u s íi m a n ife ftu m & pu­ non poflunt. s. de d ec.
abolendam . & ib id e
b licu m f u e n t p atres t i n e c c l e - fa cro fan ñ a.* c- Maffub Alexi. hoc dicetur,
p o lf iitu
t u m , q u ó d c u m o lim
il). par. 19. c tf N oiwjm . ] Si pater a d t u a m c o n f u lta tio n e m 'llipdla vbi tAliaim
íiis p erfo n atu s geílifíe , filios fana-nifi
fatraeoai.
patronus habet
tantu m
ab eifd em (íi e tia m eas ad ep ti --------'
t.cod.
ius pr*fentandi. infra
i s X. compi
...
bis litte r a s recepiíTes,vt eos poí fu n t) penitus e xclu d atis rén ec deiure pat. c. a nobis.
UÜOQC,
crac pratlatus: quia is
___________
autem. &
etiam poffidet © ius no fe s in e c d e f i i s , q u as parres e o -‘^ ° j ea ru m g u b e r n a tio n e m u l t e & ca. quod
d u s “ afllim an tu r . ¡N o lu m ü s cap. ©m autem. * ca.
mine poflidetur. ff. de r u m n u llo m e d ia n te pofledee n im V t ca u la in iu d iciü d ed u - paftoralis. * non ius
acquir. poC quod meo. r a n t ,f u f t i n e r e , q u o s j o b a t x
Inft.de interdi.#, pofli»
c a t u r , v d teftes etiá a d m itta jv c o n ia e n d i. infra eod.
v it? 8¿ fan?f T co n u e rla tio n is
'
dere. j-de reftit. fpo. cú
tu r,fi h o c m a n ife ftu m “exiftat. c. vidPrima
veniflet. infra d e p r* - co g n o fc e re s,v e l q u o s lo n g o té­
tfldcm Cantua. archicpiícopo.
p o r e illas ten u iíie tc o n f t a r e t:
- r e d u t fáñum.
etiam legitim us, remouetur
fecunda prouiq u id a m a d iu d ices litteras im ah ecclefiam quaim m cdiate fuccefftt d©ibi,Nei«»n*í.
qui percipi pomerunt- p etrau eru n t,\ T :íi c o n fta re t eos
. . .
•
C
s-Mandat Papa
infra de refti.fpol. gra- effe filios fa ce rd o tu m ,v e l cleri- l o p a tn vic a n o v e l r eü o n
Cantua. archiepifcopo,
tys, vbi de hoc.
^
orima do c o t u j n , q u i in p ro x im o a n te
C A P .
X I.
& d u s fuffraganeis ,
jb n itu r confdtatio.in c o s Y c d e f i a s ten u eru n t, fuper
A D te x tirp a n d a s fu cceftio quatenus fi publicum
fe©ndarefponfio: ibi, h is im p o n a tu r eis a p p e lla tio - O g n e s :& : in fra. }F r a t e r n i t a - fuerit patr© perfonaJtro.ioan.And.
n e ceíTante filen tiu m , & e c d e - ti t u c m a n d a m u s, q u aten u s fi tú in © defi js habiiifle»
CTa^ v :.. Archiepifco fia s ifta s ip fis ^ a fsig n e n t, qu áq u in ii; p re sb y te ro ru m " p r o ­ filios ©rum ab ecde
pus Eboraccñ-obtinuit
n is in eis fe o fte n d e re n e- u in c i? tu ? ten ¿ a n t e c d e f ia s , in fiis ilhs ©cludam, n©
ad eas vlterius afluman
indulgentiam á domip
e
r
ep
ifcop
o
s
inftituquib us p atres e o r u m tá q u a m tu r :* fi hoc publicum
n o P a p a ,v t poffet d i- q u e a n t
e ft, nec caulam iudi­
ípenfare © m filiis facio deducatur, nec teft© admittantur. Nota quód in notoriis ordo
cerdotújVt remanere poflTentí ecdefijs,quas patres ©rú millo me
iuris non requiritur.
dio habuenint,dúmodo effent b o n * v it* * opinionis, vel logo té
pore ecclefi© tenuiffent. Archieps difpenfauitcÚ aliquibus taliÚ.
1
s.eo.pr*fentium .& j.eo.c.vltm rviterius) Et ita loquitur de ille g itim is ,* fic nec in patemis
Poft iftádifpenfationé,quidá ad iudic© impetrauerút litterasá Pa
i
conftaret
ptfdiños
effe
filios
facerdotum
vel
ctoiconim
g
nec in aliis inftim i debent: vt j. eo. c-vltimo.
a,vt fi <
aGlo.feq.notat quod inmamfeJHs, f tc . aüe.^. concord. in contrarium
proximo ante ilIos© defias tenuerunt,imponerent ilhs filentium,
aUeg. J u r a .
* ecdefias ill© ipfis impetrantibus aflignent, tadta veritate de
prarmiíTa difpenfatione . Archiepifcopus confuluit dñm Papam,
n aMantfeflum.] Et ita habes g in maniféftis & notoriis ordo iuvtrum per htteras ill© difpenfatio fua tobeatrroocan. Refpondet
dicíariusnóeft obferuád®. i.q . i.d e m anifefta.* c-qu?Lothari*.
Papa,qu6dfi per p r w e s litteras cum aliquibusdifpenfauit,difpen ^oj.deappel.cum fit Romana.in fine. & :C . de accuLea quidé. Arg.
fationem illam nó vult per pofteriores htteras irritari. In fine pro»
cótra. 1 .q.i. Deus om nipotens.* j.de diuor. porro-* s.de deñiohibetPapa dericos laic* donationis intuim in ecdefijs, fine auéto
bon* memori*.
^.
M-r*
-i fui
r ' inftimi,
•
Akk
& inftitutos Ora?ClDlf
pr*cipit rí»mnu^rf
remoueri. Abb.
' D cxtirpandas. JPátao ponimr decifa confultatio. Serando r a
ntatc
xvuu* quod wifpenfatio femel coneeffa reuocamr.Item litter* veri.Y\íponfio.Se©nda:ibi,Frdtírwt4t».
Nota
tare tacita impetrat* non valent.ltem íiullus debet inftitui in ecC -•- i - 2. Dicitur hic quódfilij presbytcrorú j i cccle fias tenet.
in quibus patres corum nulla perfona media miniftrarunt tamquá
e í
l / p í S ponimnquia © m refundetur c5
perlón* vel vicarij perpetui, remoueanmrab ilhs • Nota quód filij
presbyterorum uó poffunt fuccedere patribus in ecdefiis, in qui»
. v tí,. .
bus patres © mm perlón* vcl vicarij fuerút perpemi.Irem medw
Ü i tiücT "fa”®""
in d u lg e n tia m continet h*cdecre. & hoc patet ex eo
perfona purgat vitium furaeflionis.
a Glo.feq.reo. per q. an prohibitio filio ru m ,ftc.
rY «luod dieit j.d ifp en P afti.* difpenfatione.*.probatur hoc j . eo.
lo.iri6.}:í). c,pen.& vlt.nam Papa tantÚ © m talibus dirpenfat: vt ibi diqtur.
o_ 9Etli]presbjterorum)ve\ etiá nepotes,vel inferiorú glibet quor
rú ?ft IUS fuccedédi, arg.Inft.de hxr.qual.& dif.J.fui.In ©llatéra5f ? 5 ??.] fcüicet cum quibus fuqat difpenfatum.
« • ffi Notá’^quód hcet
pater temporahs vicarius
»i.,c fuit
fnir iikri
b i , nzn
non vide­
tur impcdimentú pr*ftare filio: quia © m pa
,ter nullum
. . . habuit uturtr
W
ca p e lla fu e rit p r x d id a p e r p o - ri ' . Alios v e ro clcric o s la i c x
te n tia m la ic a le m eieclus *,& : d o n a tio n is 4n tu itii,in e cd e íiis
q u ó d p a t c t cius p t x f e t x Capel­ íin e a u d o r ita te p ontificis fui
in ftitu i,au t inftitutos re m a n e l a p e rlo n a feu p erp etu u s H áca
re ,a u clo rita te A p o fto lica p ro rius n o n fu erit (lice t in e a d e m
‘ ‘ G t n in c 'e iu f d e m G .q u a n d o - »® hibem us
<dem Cantua. archiepifcopo, * eius
m i n i í l t a u e n t ; ip fa m fibi
c u m tc d d itib u s perceptis"- re- fuffraganeis.
} í i manifefium efl,quód filius in eccle
ílitu e re n o n o m itta s .
Q
E
si"“ í:¿rÉ
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
289
DcfiIiÍ5presbjterorum.
Tít. XVTII.
290
afferte.Sed v f g talis nominatio nó g b e t illú filimquia priam admktitprobatiorié.C.deprob.nonniKÜs.C.deteft. neq; profeflio.
ff.o inoFteíl.fiinllitiita.#. I. Bene ílaf nominationi g illá decre. g
tuas.in fi.nifi expreffe prium probaret; vtdicuntilla vltima iura.
g t f Prí*«mo.]s.eod.ad extirpandas.
i t t e r a s . ] In prima
ponitur fupplicatio.
n a tu m ,, ei fu p é r e a d e m v ic a r ia te fecunda fupplicano»
Hisadmiflio;ibi,Vír«m.
a p t ó o l S e r o ! f A u e g e n iti fm t in ía c e r d o tio ,
p e rp etu u m file n tiu m im p o n efl media perfona inter« o n ) a b e ifd e m e ccle íu s
re n o n p o ítp o n as.
C * s v * . Q uídam vir
r Cafan.
ceífiflet:quiadeiurecó n o n differas a m o u e r e '•
«^Idem.
/ eius vxor cói cófent Caflien.
muni, ibi / alibi pof- tf Clemens iij.C affeL f archiepifcopo.
ft lUegitim cgenitus, etiam dev xore, fu, gmiferumcaftitaté
fent }¿a:fici,cum fint le
\ Filius epifcopi legitim e natus pro- fine diffenfatione adordines r e í bene- feferuaturos:qua p m if
¿Itim enati.
moueri poteft adordines, (¿rin paterficta promo ueri non poteñ. fa m facie ecclefi*, vir
A D fcuc. ] Cóm unis
‘
^
■
'
r" a o
v t t t t
promotus fim pollm o.
A d i u i f i o . S c í a : i b f , «r'e c c le fia b e n e fi^ i.
C A P. X I I I I .
, L m vfga d facerd otiú ..
s«up. Abb. Siculus.
C A P .
X II.
“r
Itte r a sT f& m fr a .C ln te lIe x i Jand éin facerdotio có
• C a s v s . <Qu*fitú fuit
A
D t híEC, ex parte tu a n o m u s q u ó d H. in fa cerd o tio ífitut® habuit acceffum ¡(-apj.co.
á Papa,vtrú hlij epifco-x V ftris au ribu s eft rela tu m : l o g en itu s, d e vxore leg itim a ^ n a
ad vxo*é. / ex ea filiú t¡r.in i.cóporumpolfintadfacriM
& i n f f a . Q u Ó d á n o b is fraterni- tus & c o n c e p tu s , a ffe c ta u itá genuit H. nomine, iífe pilauone.
hbus non prokibctur.arg.T-deofii.defe.exparte, / q u i li b e t repel
iitur qui quafi iure íucceífionis ecdefiá fibi védicare intendit: g a
ibi n ó hétlo cú fucceífio.s.eo.ex tráfmiffa.í f i . / S .q .i. apfica.
a tf Vicur^.]perpetui.fimile s.eo.conllitutus.
b tf Nif2 u/i.er/'aiMm<¿to.]s.eo.extranfmiffa.
C r Amaitere. ] etiam fi
fint dc legitimo matri- p e rfo n x v el vicarij* n u lla permonionatitne videamr fo n a m e d ia d m in iftra ru n t:co s
L
S T g í í c S r f p ’on
tas tu a requ ifiuit, a n d p o n t if i - p u e rid a m i,liftrare D o m in o
Papa;fi de legitimo ma cibu s g e n e -a ti va leá t ad facros in o fticio d e r i c a li .f V e r ú lic c t
trim onio fim tg e n iti, ord ines p r o m o u e r i, íifc ie n t ia a nliis» paterna in c o n tin e n tia
nec aliud impediat, p o f fu e r in t /
m o tu m h o n e fta te m o d is ó m n ib u s p ro p e llen d a
funtad'facros ordines li p r o b a b ile s : S c ia t fraternitas n o f c a t u r : fi t a m e n a liter f di-
t u a .q u ó d f i e x l e g i t i , ™ - f i n t
m a t r im o n io p r o c r e a t i, n e c aIlu d ca n o n iC u m o b u ia t , llCltC
poíTunt a d fa cro s o rd in e s afeed e r e : / i n e ifd e m e c cie fiis in
q 'iib u s pra:fu nt,vel p r? fu e ru n t
raliter pro omni'bm fi. g felito res. c o r u m , b e n e fid u m
Uisclericorum,deIegi» o b t i ñ e r e '.
pr*funt patres eorum,
benefidú obtinere. Nog pater / films legitimusfimul poffunt effe
"’i f c
tim o matrimonio geni
tfld em tis, g pofluntad facros f NÓpot filius effe ricafms illft eccle
W fito
.
• defiis a liis, fed etiá in
patem is, patribus eorú
v iu isv d m o m iis.
0 Gio feq.fsss“ tfin u m
abolendarmgl'cLnfra
fecúdumvnam lefl. fed
illud máxime, quod eft
ib i, tenetur comparati»
g n u s in u m t u s fu e rit p e n n itt im u s ip f u m ordinari»" in d e n
Cum , / a d e c c le fia ftic u m ben e fic iu m f v n d e c o m m o d e fufte n ta ri v aleat) p r o m o u e r i.
tf Innocentius tenius.
S t S S Í p f i S
fid“ d e r ir a lfid id lPa­
pa, Hcetáfiliis paterna
incontinentia fit g p d "^te:fi dignus eft’aliás,
ÍÉ s»
Cafticú benefidú pm o ^ i^ .
ueri, vnde valeatíuften
tari.N o.g natus de vxo
re legitim a h a b e ^ p r o
f? "
- & fc c
f lUegitimusfin ecclefia paterna pr*.
bendari non debet.
^o„ri^entiá cÓi voluntate gmiffam , / ita de
illicito coim d id pót.
V m d e c o r e d o m u s D e i: / b t f Legitima.]duaz an
C A P.
XV.
quajater proximusfu it reñor.
i n f r a . tf F iliis c a n o n ic o r ü
f c :
d A l .
XlIL^
X y T I c h a e lf p reíbyter d e fa n
X V I. ¿ fo G e r m a n o tran fm ifla
n o b is c o n q u e ftio iie m o n ftrau ffiq u ^ d c u m c c d e fia m f a n d i
p r e b e n d a s i n c M c m e c d e fiis
conferri n o n fin a tis, q u a r u m
fu n t c a n o n ici patres e o r u m :
tf C u m in d e c o r u m fit , v t i n altaris o fficio ille g itim u s " film s
niú.j^ .d i.p la cu it.g ag
miffa cótinentia fiue ca
ftitate, poftea fiiitropmo
tu s 'y fc e poftea vti vxo
L d e C o r o n a t tu ^ d ifecefis ca im p ú d ic o patri nainiftret, in b ñ d i £ n l / 3U u i !
n o n ic e fit adeptus, M .filius A n q u o vn ig em tu s D e i filius áster- fenatim.J.de der.cóiu.
to n ij, q u i p r o x im o ante, ipfius jo u o p a tri p ro fa lu te h u m a n ig e - fa n e ./ y .íc ó u e r .c ó iu .
ecclefiée h a b u it p e rfo n a tu m , neris vid im atu r» » .
cóiu gatu s./id eo de iu
a d f e v i c a r i a i p f i i B a f f e r i t p e r t i r id e m m c o n d lio g e n o a lit •
" r r ít í? ? ;:! ;
« d / tíd e r E Ó S
n c r c ; & i n f r a ,} ,F r a t e r n i t a t i t u e } s i ¡ ¡ f e g i , ™ » d x i » r y S t e y f r á
¿ " ¿ ( r c S i ffiij& t ’
riebet.y.eo cum decoré, m a n d a m u s ,q u a t e n u s fi COnftl» infiitíá tu rin ecclefia in qua insiltutus id «ft, licet filij fint ree t f oéí/»ír«.] / ita po t e d t £ t i b i i p f u m M . fu iíT e fi» eflp a ter,in flitu tio n o n r a le t,¿r infti- pellendi g g paternam
teft .filius legitimus in ü u m A n t o n i j , q u i e i u f d e m e c - tuens d fuis beneficiisfufbendatur.
incontinTOtiam, 1 ta-,
paterna ecclefia fimul
men fi alias b o n i,/ c .
cum patre bf.ficiumobtinere.arg.T-eo.cumdecoré.á prio (éníúin 0 Glo.feq.qu,erit,ar^.pro crci>ntra,txfiluit,
verbo, illegitimus.fed in paterno bñficio fiue dignitatefuccedere 60 x tf Oj-d»»ur».]Se£Ínúquid g hoc nó difpenfatur tm eú eo in mino
nódebet.g.q.r.apoftolica. / s.eo. cóftitu m s./s.eo .c. oxi. Ber. ribus ordinibus? Arg. g f i c : quia promiffio in genere mediocri\ tf I f/roíZ.]Diuiditur. In prima fafli narratio. In fecunda caufe tatéreipiat.ff.de a u r o ,/ arg.leg.l-qui la n c é ./ ffideleg, i. legai V i commiffio;ibi,Fruí«rw>TO.Abb.Sicu.
to ,/C .co iad e!e g .l.vlt.# .fed fi q u is ./ ffd e leg. i. apud lulianú.
C A s V s. M khael presbvter gpofuitcorá P a p a ,g ecdefiá fanfli # .fc io ./ C . i don.fi qms argentú,#.íímili quoq;.á fimili difpeníá
lo. canonice fiittadeptus.Sed M.filius Antonij presbyteri,qui g x i tio í genere reípicere debet tm minoritaté.arg.ffde 1^ . 3. númis.
mo ante habuit gfonatú ipfius ecd efi*, affent ad fe pertinere viartocotra.s.í tráíla .c.v lt./ f f d ecóft.princi.bñficiú./ J .ív e r b .
cariá eiufdé ecdefi*. mandat Papa quatenusfi cóftiterit diflú M.
fiff.o lim .j.í dona.cú dilefl’ . í f i , / opt.arg.J.Í fimo.c.vlt.Sed tu»
filiú fuiffe ipfius Antonij, qui proximo ante haráiit gfonatú illius tius eft tm intelligere de m inoribus;fefic Papa fenfiffe vr, / nos
ecclefi*, íuper vicaria ipfiusei filentiú perpetuü imponat, N o t.g ita fentire debem®.arg. s , í refc.fug litteris.í f i . / j.depb é. c.vlti.
filius facerdotis patri fuccedere non poteft tamquam perfona, vel
Vm ¿ecorero.]Primoponit vnum diflum . Secundo caufam red
tamquam vicarius in ecclefia permanere.,
dit; ibi, C»»»iWec<»-»m.Pars huius d e a e . j,de v ita / h o n e . d e
0 G lo.feq .q »a r¡t,tX filu it:ex folutione tnfert aliam quafitonem quam rt.cum decorem. Abb.SiculuS.
ProbanC a s v s - Filij canonicorum deillegitim o matrimonio nati.
rófiluoo- filuit.iternm exfolutione obijcit,yx rejfoniet. ^ ^
nis,& illegi
timatis ^
rij modi.
filius, g a nat® eft in mafrimonio:qitia pater eft is, qué niipti* de»
monftrant.fffeein ius voc,quia
, _______
mater. Ey ita ,pfumptiue
.
_______
talé dici»
musfiliú,qué talis cohabitano fiiiü demóftrat: quia fint in poffef.
lione filiationis. C . Í fuis / leg .l.j.S e d fi nófuitnat]deta!i, quaL.L
...
.
.. .
róC.fiaró
' Videl.fi
roater. c
“ 'de ftatu
defcna. &
“ “ cum pa
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
É
filius non deber miniftrare patri iin officio altaris
^
tf._______________
elo.fiq.fignat contrarium de dect
:decre.proxima.
J tf lllegtti%us.] fed legitimi bene poffunt efle in ecclefiisin qu i, , ,Facit ad
bus prfíiint patres eorum.3 .e o.ad h*c- j Sed contra, j.eo.c.
, - — ggxxi.i. i-oc
l’-ocLaffiiiu
legitim i Prohiberi videntur,
identur, fecundu
fecundum vnam lefluram iliiuS
ftandum eft.
'.
fcfe,,'defum m atrini,c.i.|.Ynaveró..
■
ad^^ic*
K
Adabo'-
fa
292
2pi
^
ferando inhib«:teraodccerm t.quarto contra lacicn
p
^
Apoft.nó manauit.llatuat qd canonicú fuerit,appellatione
»1 mandat.partes patent.
inoleuit corruptela, ® remota ipiiira ab ecdcfia rcmouendo.Not.9 folus Papa cum filii*
& c „ d ™ ™ p o .d ld .fp c n f e .,,,p ..S n .i„ = c d ,:^ ^ ^ ^
bus patres eorum erant
inllituti canonici, praca‘'•pti conciluim 9 ca-
¿ii
i:
T tid icfef. nomcorum filij,& m a-
^or'nLut'
A
D -
fy P
X V I efficere contradicit, f Q u ocir‘a b o l e n d a m peffima, ca mandamus .quatenus non
m plunbus i n o l c u . 1t0o b ^
fraquu" «
* m
j
a • n.
i-
-
e c c le fijs ; c o r r u p t e la m ; firm iq u x á l e d e A p o f t o lic a n o n m a
„|!V bem u s n c c a n o n ic o iu
n a u c r i t , q u o d c a n o n ic u m - :
Í S r i'á
.c a n o n i, fu c r it r a p p e lla tio n e p o ftp o f,¿.coinpiUt. £
5 Ii
fañum fucrit, n®u “ k a n t in fe c u la r ib u s ; eccle- t a ;fta tu a tis .
« p
mT
"P
r
A
Z I noniciineccl/ijsfccu
tdes“ cTOonkarj
q u ib u s inftitU ti fu n t pa-
P fe r in t .á t e b e n e fic .is fu fp e n -
a ; f»fy.]fcilicet,il!e-
d a n tu r.
.
4 xn mul­
tis tmiqms
Jeguur, G.
oUfa. notat Ugatú,
X V III.
N
n o b is p e t it io n e m o n f tr a u it ,
ft Q n o c ita i m a n d a m u s,c[n:i.
q u ó d c u m V ir g iliu s p re s b y te r
ten u s p r x d i ^ s p e rfo n is a p erinq-iibus funtinftimti q u a n d a m e c cIe fia m cu rá anif o n a t i b u s ,&: d ig n ir a n b u s , &
patres eoram.multomi m a r u m h a b e n t e m , q u a m nulh u iu fm o d i b e n e fic ü s p ro rfu s
nus & fpuri): quod fa- l o m e d i o ®h a b u it p a te r eiuS,
a m o tis, ea p e rlb n is id o n e is c 5 o b t i n e a t , ip fu m m o n u it v t r e - 40 ferri fa cia s p e r il l o s , a d q u o s
l u I h d u b S e r a r c ú f ig n a r e t e a n d e m :fe d id e m a ífe
co U a tio n e m ip lo r u m d e iu re
ilh eflet Fohibiti per uens q u ó d H . : R e m e ñ . arc h ie n o u eris p e rtin e re , t t n e i d d e
multa alia iura;vt s.eo. p Ífco p u S ,tu n C A p o f t o l ic x f e d is
CXterO p r x fu m a t u r , d iftrid iu S
C. I . & j-de fer.non ord. le g a t llS d ifp e n fa u it CUm e o , id
in h ib e m u s.
ráftróSdi ?¿ T O cllü
m _ e n to d e b « c x A .s*.,
eod- Midiad. & c. ad
extirpadas. & cex ma.
tet expreffe, 9 legatus
dñi Pap?,non pót cum
_
ulibus difpeníare, licct
I m i s i n t u a p r o u i n c i á c c - habeat generalé legac l e í i x d e f o r m a t u r h o n e - tioné.Sedyf ? .J.d c o f. camnte
ñ a s , ex c 6 q u ó d f ili j í á c e r d o t ú , fi-lcg-<p traflauoné.vbi
a e a lii n o f í e g it in r e n a t i.a d d i g S ?
C A P .
S fc™ ú "'
« Honorius! tenius
-AViu s qudm T upu tion difpenfat, v t
fequitur duas Uñaras iU fiHus m ecclcfui paterna immediate
bus aduerbij, maxime
fa c c ed o t.
b « M4jnn»f]j,*ry.] Sic
g n ita te s # p e r lo iia tu s , & a lia
iftud aduerbium, maxi
C A P .
X V II.
lu tantú.
ta.uu
^ " b e n e fic ia c u r a m a n im a r ü h a me, ponimr pro
mnc legitimi poffunt T > I l e d u s f ili u s G . p r x p o f i t u s
b e n t i a ,l i n c d i f p e n l á t i o n e fe d is
inftim i:vts.e.adhaEc. U
f a n d x M a r ix tr a n fm ifla
A p o f t o lic x * p r o m o u e n tu r.
lur in ali. <r G lo .feq .eijequ en tipr,
r-
^ Greg.ix.Turoncfi.archiepifcopo.
p/onamm fiue curam
cxreiem ataXexcóicatos pp violentas man*
in cteriTOs abfoluere j
r * ©erinde eft ac fi P ap a i/c ia lite r cóm incre t : & ita p g e n e r a l a
leganone non traíale-
cui m an .e ftiu r.l.i.&
j.deoffic. lc«. 9 tranfla
tionem. & ff. de pi&l.
obhganone. vel forficon fu lu it.& ff.de poe.
®
^
tan ifte Icgams erat tan
fenñio legum.fed dic vt in fequenti nomla d f .Bernar.
mm legams in prouincia fiia : & ifti legati qui nao mitmnmr de
Parer&fi c ■I»fecularibus] Et hoc ideo d icit,quia in regularibus bene p o f latere dfii _Pap*,vt j.de offi-Ieg-cum non ignoretis, non habét tam
largam le^ úoncm dicut illi qui mitmnmr á latere dñi P a p ?. v t j.
liaspaOiiac.t fum fimul effe m onadii, vel regulares cano nia pater & fihus: g a
fioud tfle® tales perlón* irregulares non prohibentur intrare religionem, s. ,© eo.de ofiLieg.c-excóicatis-vnde fatis poflet d id , 9 Cardinales lee o .c .i.& 5tí-dift.vtfilij. & ita in fecularibus ¿.hibenttm ex hoc gari,qui quafi pars corpis dm P ap * intelliguntur, vt tí.q.i.c fig s
verbo.Sed ex eo qff dicit in ferius;g vero tales, vtdiñú eft canoni- ex militibus.pollitnt cum tahbus d if/ n la r e : led ahj non poflunt
care pfumpferinr,aiuis bnficijs fulpendant: vr 9 loquatur tm de vltra id qffiped ah terin co rum priu ileg ioco n tin em n & 9 iUihafpurijs: quia CÚ illis ^ i diípeníáre no poffunt:vt j.eo .c.vlt.pro le- beant maiorem auñoritatem # póteftatem,p atet : quia pfentibus
po»
eitimis nó ita punirent: # ita loq uif tm de fpuriis, & fecúdú hoc legatis miflis de latere dfii P ^ * , ifti nó debent mnc fu * legatio- ftu quim
h?c diñio, maxime, ponitur¿> tantú . ,id eft, illegitim i tantú ph i nis offidum exercere-j.de offi. leg. c. volentes. # optime fa d t ad
liin fo S benm r,# nólegiüm hhcetgloffulapcedens prium videamrdicehoc53-dift.c.vh-& 54.d1ft.c-1-im m on ecilli poffum difpciifere
' usú'. re.fod verius a e d o 9 de oibus filiis intelligamr, alias nihil addep concihum Lateraneñ. j-de pr*ben.c.dileñus-& h ic ,# cap.proGot.ltt
rttca
r « ifta conftimtio, nifi hoc folum 9 tantú poená imponit hic ordi x i .# cap.ad extirpandasdiac.»
“ "■
natoribus.fed pnü eft v a m g a ponimr jp tantú , fed a ¿ipria v a b i
• GUfta fequens q u a r n ,ty folui t.
nonam no
....._ fignificatione nó eft recedédú,fi res alitafa lu a effe p6t.ff.de lega.
g fa a n o m d ifre á . g d a i t canonicú? Rfideo vt ab ecdefia expellat: . jiifire™
3t.«h:c, j.n o n a h ta -# j-dedec-adaudienriá.# s.detransla. intercorpo‘-r fuccedae
<• non d•eb
■ a - -s-eo' quE
].c-repxi-fihus enim patri in ecclefia
eoo
fed
d broeE- j.2£a.8jinredubiam eliuseft v erb is e d iñ iferuire-ff-deexer.l.i.#.
iferuire-ff-deexer.I.i.#.
c.pfentium.& c-conquaente- # c- ad extirpandas- & in pluribus
cap.feq.poft
illud c.pr*fentium
.# 8.q. i.apoftolica.
tuentouf
“ [““S
fiis
qui-& ideoiftud, maxim e, tenetur proprie, # ppót
5 tin
tellig ire.r e .
.
.
— ^_________
S tt ¿ fi
is flui-^
intelligi
rekuK.iaAn- fpeñu eorú g nó funt fgurij, fed alias illegitim i:vt funt naturales,
x■
A. ;. l»»fr.]Primo
lmfr.]Primo pomtabulum ¿>uind*,qué íecúdo tdrca pterita
# fic idem d id t quod s. eod. cum decorem. # addit: quia pcena
1; . X. yU. i — ; l : e«c/re4.Ioan.And.
, . . . — a_j
L > TOrr,»;
corrigi iubet: # i n íiiturú/ohiba:ibi,Q
hic ftamimr contra ordinatores.# fic non lollimr.s.eod.ad h?c.
re . . . . . . In prouinda Turofi.filij facadotú # alij non legitime
% Glofeq.Arguit <y refpondet.
naafípmouebanf ad dignitates # pfonam s,# ad aliabfificia oirá
Ipifcopt ¿ „ Nou yaiere.}aig.(£ epi nó poffunt difpenfare cú illegitimis i
aíarú habétia,finedifpélátione Apoftohc* fedis; vnde mandat Pa
hoc ius cóe ftatuitur, fed difpeniktiq non prohibetur in aliis eccle
fiis in quib u s patres nó funt in ftituti;# ita bene poffiint epidifpé
íáre’ cú illegitimis in fim plici beneficio in aliü ecclefijs nó pater­
nis fed in patanis nó poffunt-eo enim ipfo qd^phiba condliu de
patanis tm,daf itelligi 9 de alijs pcedat-arg.j.eo.c.fi. & s. eo. ad
h c c .& C-CÚ decoré. D e h o c d ic vt j.eo.c. v lu i notula,fic ergo .B a.
J . lU ñ u s fih u s] In pnma fa ñ i narratio.In fecunda ibi. Quocirca.
JL> caufecommiflio.Ioan.And.
C A z V - Virgilius psbyter habebat quandam ecdefiá curá aíarúhabentem,q'já nullo medio habuit pater eius, ppofitus fa n ñ *
M ari* ipfam monu it vt ecclefia ipsá diinitteret:ipfe vero dicebat,
9 Reméfis archieps Apoftoh c? fedisiegatus cñ co difpéfauerat:#
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
forum nofcitur pertinere,pr*cipiens' ne id de c*te'ro attéiare p r*lum ant.Not.9 folus Papa poteft difpéfare cum filiis facadotum ,
vta<l dffinitates & curam animarum poffint F o m o u a i.
4 Glo.fiq.not.fecundo quartt,arg.quodfic.aUeg.z.iufOBtrarium, qm*
bus refpondet.tertiotterum quartt.arg.pro O" contra,(y foluit.
h ; s f a apoftolica] Sic ergo patet aperte pcr d e a a a lé iftam,qd
iuns fit de filiis psbyterorum, # aliis illegitime natis:quia nó pql
funr ad dignitates vel benefida curam aiarum habentia ¿>moueri,
nifi pdifpenfationé ledis apoftolic?;fic I.e o .ce x tua.# c.¿)X.arg.
s.eo.ad abolenda. & f i ^prnoti fint, debent expelli. Sed nungd cpi
poffunt difpélare cú talibus illegitime natis in fimpiici bfificio, <X
Vt ^moueant ad facros ordines finc aliqua prxlatione? Videtur 9
293
D cíei • ;snonofdi.ócc,
294
J" V< ÍI
tero promoneat íémos ad facros ordines, nec etiá ad minores, nifi
fic:TOcn¡m }píó g prohibet tm illos id i j i t á t i b u s , * a ira aíarú,
prius adoininislibertaté fuerint confecuti; & fi aliquis feruus Tut
intelligitur gmittere d e aliis inferioribus beneficiis ; quia quod dc
giat dominú Ibú, * fraudulenter ad gradus ecclefiafticos promo
vno prohibetur, de aiio gm ittitur.ij.d ift-qu alis.& j.de iis quaefi.
tus fuem,deponatur, & dns eius eum recipfat.No.g feruigrotno
á pla.fi.confen.cap.cü apoftolica.in fi.pterea non inuenitur d s g z
ueri non debent fine licentia dñorú fuorú.Itc qui ordi naf íine ma
hibitú,ergo intelligft gm iílum eis. j.de re.gm », c.adquxftionés.
numiftione ignorant?
& jo ,q .4 . quifpiritua*
n u llu s ep ifc o p o r u m deincep s dno vel ?d icétc. depo^
i e S T v ! f a " ' v f prohibi( V L V .S ;:X V I 1 L
¿ a H l f c tum.s.eod. c .i .& c-ad
a d fa c r o s ' ord ines eos p ro m o - "®duscft. itciicetahq?
Aqiui &fi: abolendam .* j.de ferYe Lcriiis.nbkbrdinandis, n e re p r x llim a t: nifi p n u s á donon ord.conííiluit. Sed
m in is lib e r ta te m fu erin t c o n - c « A d fa c r c¡)id é iny
pót dici g i b i ius cóe
^T eorair manuftatuitur, leddiípenfafecu ti.} E t íi q u ilib e t feruus fu teliígas de inferiorib%
m iílió h o .
-tionon ghib ctu r.S ed
g ien s # d o m in u m f u u m , q u a - 5 4.dirt.c.i.*c.q u icu q
4 C u i ’ c b n p h o cv f expreflum. s.
lib e t callid ita te vel fr a u d e , a d
g u s obhga,
f Ex concilioToIetano
«üij Tokta eod.cap.litteras. vbi di
per
dLR irad- Fpenfat Papa cum tali f Seruus ante pienam manumiffionem g r a d a s peru enerit ecclefiaftie o s , d ec retu
% j L e m coram
coramquot
t a i , idera, ad clcricatü. ib i, Papa ordinari non debét.
. m e ft, v r d erp
t o n a - qjhor.em
farpenfauit per hoctñ
t u r ' ; &c e iu s d o m i n a s e u m d,ce,crc.
.
L-bcrtit-s
r e c ip ia t.
d jF-s-CTx.jiftefugiés
r«p:iS.& " ” sn o n g h ib e tu r:g a
1 9 . ¿ I u o hoc abipib fbit peritú.
IN ftr u e n , tf Ex eodem.
íi u ftatu fuo certareXP cognofa
par. fi. cap. * fie patet g illegitid it- & :in f
óí-f/i- Iu en t, adprioreiudice debcat.
" ® » r o , de iure cói g fra" V F o r - naripotefic f t quod a cq u irit, poji fim ? *1"®
piiat.eo.tic. mqucn non poflunt ad
íS iic ffia H
o b lt u m jr it e c c le ffilm u J t ^ ^
« a p . i . q u i b » aliqué ordiné. Sed f i in
iüiaTcro "on aftróisvel regula»
q u i s : C í e - q‘‘ “ «‘ f if fic u fa t,r d contra eam tcjTifia|i de-l.i. fi vero eft in '
Si.cócor. "fa ecdefijs miniftrar ic u s f i e r i catur, libértate f t ordine p riu etu r.
pofteflione libertaú.s.»
c a u o n A p o uerint, nunquid poftea
a ó p e r m it
C A P
1 TT
ülo .ud.ce vbi eít,
ftoioiúSi. poíTunt promoueri ad
‘
-rVr f Al . l l l ,
conuenietur.C. eo. 1.5.
/ Ü ? e p ? ® fa in « , velad digni»
titu r , m u
_
z
_
Hoc auté debes iiuelli- t E . C^rifióla q u a d í tatesdc iure cómuni,
fr'nte c íe r b ,^ I . E t f a m u l i s e c d,JeuX
e f i x conCj « e re ,g h * c qu*íHofi
«piiojpis s ve.panpeniatm
vel p difpenfatione.'
Vf c a tu m in g en u ita tis*» diunitare
i - , ftituere .presby.tC r O S & d l 3 . aubitctur an íit fugitif
nc.'vr
d ig n ita te
-rt,-.. ¿ c j c o í
&c.ctp..ré
®®‘-R®®- p o tia tu r . R eu e ra ve r u m d ic it;
c o n o s per p a ro ch ias licea t, ita js y e ln ó , traócabif*
o A U r i .i n - í £ t s r d j ¿ £ n £ ^ m
E t id e o q u o d in fir m a ti f v d v ita m e n v t an tea m a n u m iífi, fta
fhweüdt rollit irregularitate.in tu p era ti p o te ft, p r x c a u c r i ^ tu r e c ip ijn r lib e r t a o s d O i ii c Authen. 3 e mona, in d eb e t.
q u id a u te m tah b u s e x tite n t aii^.&i
poteft.
4 ¡a&nrari p „ n .c o l l .i. S e d ? v f g
tf- Ex eodem t .
d e b itu m , a u t q u o jib e t m o - fi vero non eft fugitiu*,'
tBarc'iírf ScTuus fine lícentía domíni ordinur d o c o lla tü : eis in perfonas ex- * vult proclamare in li
duj hb. j. "5S per ingreflum rcli- r«í,¿epoBÍ«ír,eíí'to7?:í»ore^¿/aif«r.
traneas t fa n fin it t e r e n o n lic e - bertatem, fequitur forú
decret. cap. gionis-j.de apofta.c.ex
C A P.
IL
4 ° b i t t : fed o m n ia ad ius eccle- dm. C . vbi caula ftatu?
?“'• litterarü. * j . d e p o e ^
^
“
* •**
.
ré
: — ***'*“• réX-ré
arf del a.
ms..inquibufdá.
Poteft
E
f
e
r
u
o
r
u
m
o
r
d
i
n
a
t
i
o
n
e
;
f i x , a q u a m a h u m i f t i f u n t , p o f t J^Gioje'qdifiinvuit a»t
Ccatíamu
J L ^ &L i n f r a . S t a t u t u m e f t , v t e o r u m o b i t u d e b e á t p e r t in e r e , ferws 0rlnatuP,a7t mo.
dut.54.cc 6. dici g poftg bitrauePancrmix
___ ^ poflunt
____
ICC _______^
rint religioné,
nacbatur.pnmo
pnmocafucafu,a .ut
kruls
^d ordines fine aliqua diípéfatipne: ad.honor© vero pro
id fit fíe n t e domino,aut ignaráte-.ft cüfcit,u»t cotradic¡t,aut'tacet: cú
i.gnorariautoj-dinatorvelpfintatorftit,aut uoiet cú.nefcit,aut ordinat*
ord. cap. i . moucri nondebentfinedirpeofatione,prouthicdicinir. * a rg -s &poitcon- ©d.c.i.verfi.pnclationévcro , * c . * ita hab© hic cafum in quo
eft aim¡nóres,autadfacros citrapsbyteratriautadpsbjterati.lo. And.
Latera'
'
e :jDe/,on4 í» r.]Q uidiurisfitdeíéruisordinatis,no. g íio r d in a t
irfub Aíéruus domino fciente *con:radicente, feruus remanet * r e f t i D E S E R V I S N O N O R d J IN Á N D lS ja fr.
50 tuitur domino: etiá fi facerdos fitfrftus, vt giidam dicunt:vt 54.
fccáp.i.i» tf Vifo de impedimento originis j videndum efl dt impedimento conditio.
dift.© antiquis. Alijcontradi©nt,vt loan. & Tanc. Si vero fcien»
te * non contradicente domino, ninc'ftatim liber eft: 1 v tj4 - d i » NondiÜu7 biia'
tegroai deD e hac materia habetur 6o.difi.per totum. Adhoc i z . q . z .lib e r ti.v f.
ftin-li feruus feiente.Si auté domino ignórate crdinen:r, íed epo ftínguj > ,
aeiura, le quead ca.aurum.U. And.
vel pr*fentatore fciente g fit feruns:tuñc ille efficitur lib er,*.ep i
°rNftruenS.i Primo ponit diñum . Secúdo eius apfcopus vel pr*fentator tener daré domino duos feruos *que bc»
probationem-Temo ex eodat inftruñionenr.Senos. 54 -4111.11 feruus ablente. Si non habeat vnde foluat, reftitue- ms fccuncundaabi, B-e»er».Tertia:ibi,Et»¿eo.loan. Andturdom ino:vt ftatim diftinguitur-Si vero domino ignorante, * (om GofC A í T I. Dicitur g non deber ordinari íéru®nifi epo * praeíentatore fuit ordinatus,fi conftitutus eftin minoribus j,\?cona?
primo fuerit abíblute manumiflus: quia quod vi»
ordinibus,deponitur * remanet feruus- 54-dift- ex antiquis, * c. ló .A n i
tuperari poterit, pr*cauendum eft.hoc hab© j. 60 frequens-Diaconus vero det vicarium pro lé:aut fi non habet,ipfe
54.dift.per totum. _Nota verbum iHud:quod in­
reddatur. 54-dift.ex antiquis.-Eodem priuilegio fubdiaconus / a
firmari vel vituperari poteft, praecaueri debet.
def.j-eo-miramiir-arg.adid.s-de atta.* qual-e- á multis . Si vero
tf Glofta fequens recitetur per obieñtonem.
eft facerdoSjftatim liber eftjfed amifíionepeculij fui m uiñ at: vt
a tf I»»e»<«r4 f/í.]Improprie tenetur illud verbum, quia ingenuus
in c.illo,ex antiquis. Vel fi non habet peculium , feruiat domino
eñ qui ftatim cum nafcitur liber eft.Inftit-dc inge-í prin.vnde dic
in diuinis officiis. 54-<lift-freqaens.Si vero quis monachus fañus
ingenuitatis,id elt,libertatis plen*:quia qui ad clericatum promp
eft, vfque ad triennium tantum poteñ eum repetere,vltra vero re­
uetur,pmis pienam libertatem cófequi debet nullo 3 domino re­
manet monachus * iiber. 54-difi-fetuus fciente^ ;
tento obíéquio temporali, alioquin promoueri ad clericatum non
e famulii.1 7 Tiaft.nt diña. Secundum ib i, Quicquid. Tertúim
debet. 5 4 -dift. quicunque.
ibi,Ci»ii»s.io- And.
Gle^afeq. notat futurapracauenda.aHeg.triaiurain contrarium.
y g C A í VS. StatuitcóciliúToletanú, g eccleíia poflit Conftituere & / . ¿ k
tf Pr«r4»er«.]Not.g filtura funt pcauenda. 23.dift.1n noíe Dñi,. presbvteros & d iaco n osp parochiasdeíeruisfu is,itatñg primq h. i.
& 6-3.d!ft.c'! H adrianus.* i.q-7. conuenicntibus. circa p r in c .* accipíátlibertaté,
áccipiátlibertaté, ** quicgd
quicgd illi
illipoftmodú
poftmodú;
acquiflcrínt,ve¡ eisdá
exépia pfentia nos cauere pmonent in fututum. 82..dift.pluri
tú fuerir,ad extraneas gfonas nótráfmittát: íed oía poft obitú fiiá
in fi.& maiortriftitia eft de talibus cum reuocatur g nalcatur gra
ad ius e cd e fi* á quamanumifli lunt,debeátptinere. Qnibus a c ­
tia de accitis,id eft,vocatis. 5 i.dift. p te rea ,* c. d efignata.* ec­
cufandi vel teftificandi aduerfus ecdefiá omnis aditus pdudatuí, '
clefia pro talibus infamatur. j.tit.proxi-c.ynico. * ficad cautelam
ficut * c*terislibertis:ad q5 fi aípirauerint, * libenaté amitrát;
futurorum aliquid fit. 18.dift. de Syraculánat. & j i d e r e quis de­
* honcré ordinis , qué nó-dignirate narur*, fed tgis neceflitate
meruerunt-No. g liberti dñm fiium acrafare nópoflunt,velconí>.
bet, quod cótingere poteft. fF.loca.#.i.arg. 5 g non im putaturali­
cui fi nqn diuinauit.fl.adleg..i^qui!.l-fifutator.in fin, * ff.mand.
tra ipfum teftificariíir.e venia,
tf Glo.feq.fignat contrarium de. duohus canonibus.f t fot.Item fignat con.
Mi fideiiiflbr.iS.fi cum d eb itor-* j-vt ecde-bene-vt noftrum.
trarium del. f t quadrupliciter foluit.
.
Eftruorum.]Hao fadt concilium.Primo ponit ftatutú.Secun
ao contra fañum irritat;ibi,Eti»-Ioan. And.
f uNanlicebít.j iz.q .^ .c-i.Sc 2 .G ótrahocloquif 4 libertiseccle
C a 5 V •' Sutuit concilium Toíetañ.vt nuUus presbyterorú dec?
fi*haccondiuone manumilfis , iilud in tdligi; tie iis qta ingeniri
,,,
Í
D
D
K
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
2
-liiiitrt
2pr
DecretaliumGregort;
furtt.Ité ? Inft.de fiic « n tb et.i.fed noftri. Hic de tebii* acqniffes
occafione ecclefiar.ibi de a iis.Vcl hocde manumiflis ab ecclefia,
yt quicquid acquirant,ecclefiis intelliganf acquirererillud áp riu i
aineos.ilUlic.
.i .e p s q u
i if
, itis. Vcl itti nqn habebat cqnfanguineos.illi
fic. t a .q .i.e
lio s ./ ró eft I t.q . j.pótifices. & J. de tcft.c,cQ in officiis.hoc eft
d c iis q intuitu c c c li*
data funt, / pm reme- C Q iiib u s ( ficu t C^tcris cc clc rifi'fc l l l i d L r h i s a a
d o g h a c códitione ifti
m aniimiflifuerút.Si vc
rofim pft libCTtati funt
d onfetm n ch fcru m
( facere qd volu n t.,.
co d -c co lffientius.
a tf EccUfiJftid eft, ^li
VAltheum
t Alihein tu m : quia ci pr*cipue
♦ Accbi.
tejcn t.cu m fit caput.,.
fii^ ib e rtis) a ccu fan d i vel teftiaduerfus c c c l c C i a m f a
aditus p r ^ c h id a tu r ; ad q u o d
U a ip ira u erin t, n o n fo lu m libertatis b c n c fic io c a r c a n t, fed
etia m h on o ris g ra d u , q u e m
f c n d ig n ita te natu r?,fed n e c c f
« ta te tem p o ris m e ru eru n t .
^ Ex concilio apud A lichi. f
^ Dominus inJtruo quem manumittit,
tit.in i.cO-
gularibusperfonis.il.
q .i .q u i manumittitur.
coflaua difcufliq. / c.
Bmcróld*
ccclfafctcftffiMri^TOn
fcruis fuis q u e m q u a m
raf.c,
■ d o n a u erit lib e r ta ti, & ip fu m
feoxvtoró Petrata-Cdcmiusvoc.
megnl 1. z./c.ptaidi. qui ma^mtegni
depetuiu,
numirtitur. alias in f c imuterrfigfew vtdi-
C A P
IIII
.v .
x x j.
V - T V l l u s t : & in ffa . tf Si qu is
Lib. I.
* t V I.
f Inno.iij.Variefi.t epifcopo.
f Manimijfus
............... ab ecclefia v t fia t cierkus,Vjr ipfi ecclefia perpetuoftruiat
m ditdms, ad aiiam eccle fiam f e tranfferre non potefi fecu s f i pure fu erit ma
numiffus.Vel fic: fecus f i fueritm anun d ffu svtferuiat.loan. M r .
O fli b c n t i u s t & i n f r a .f A d ecifti a lia m quaiftionem ,
’an illoru m filij, q u i eccle(l£e
fc r u ilico n d itio n e te n e n tu r ,tr a
v_>Df in hoc canone
^ qFifeop*
.,,,nó qrdinw
fe r u o y el fpurios: qm
fc ffc T c ffi
quemlibet feruilis códi
tionis pnefumas ad ordiñesptomoirere. Not.
g feruus vel fpuriusor
clinari non debetf tfs^i»mi.]fpiiriuseft
cui pater eft vulgus
/ fic non poteft often*
d erepatré:velfitóédit
vercTOndum, fcendit
d it ia paren tibu s m i lit ix clericali, c u m fu o ru m c o n n iu en tia
J lfta L tó /v u lg L /
í,h ilegitime nan^o-
d o m in o r u m ** , y t t in eadcrn
ecclefia d eb e an t deferu ire , af-
mouennon defet.s.de
* Ittcodtv
fil-presby-ci./ylt.
C A P .
V I.
B
m i m if f i & o b h g a r i t o r d i n i d e
ricali, q u o d m a n u m itte n ti ecc le fix d u m vix c rin t, d eb e re n t
im p e n d ere ^ fa m u la tu m in
obfeq^uiis d iu in o ru m : & tu n c
V
CAT. V
.
r - I V
6t.in i.c6-
pilarione.
tapofteonciham Lateran. fub
«J.
1 Hxcadtnomtk,
foctatós ia
rttrtib’ c*
remoniaru
ponaiiaarum Ubris
eicabacho
die ad czlac.
, Pnferdm C boc
liatdc auctonuK o
s sr,£
l.pquihoe
d ia t: quta
quidam dt
fum neceit
latui. Tac.
hoc n6 crediClo.A».
S"ib mod.
’ c»P- >.t
ce Barhatit
aflécñtus: vt in
taré foh
füit aflécutus:
Ü. invno
jpfa
ipfa ecclefia dño
dño dede­ foloüiUig»
beat deferuire
deferuire in
in orJiordi­ u Jidixi
ne
clericali:quatrit
vtrú
neclericaléquatritvtrú
poft aliquod tépus pqfr
,„ tr a n s > e te n d ife a d a lia m ,e fte is
’ lic e n tia d en egan d a: yel rnanu- L ^ & l d S e t Y n f l
m iifi extiterm t a b fo lu te . : fic- fene? Papa hic diftiniu i donaueri: libertati,
q u e lib er ta te m h a b e a n t a d a - guit vtrú co tenore fee
/ e u f e c e r itin presbynnt manumiiri,/obla
lia m "tranfeundi.
li ordini clencali, vt in
terú o rd in a ri,/ ille po»
tfldem.
f lu s quod efi de feruo faH o diacono, ca dú vixerint debeant
fifo S r ir in T
«lebes: & fl m e m o r e s , in condeferuire in diuinis of­
ftc r a r io n c tib i d ic ta m fo ir , vi- etiam defubdiacono debet inteUigt.
ficiis, /tu n c ad aliam
accufet ad epm fuum, f t ? t n c q u e m lib e t leruilis c o n ­
eccldiam fe transferre
/d e g ra d e t. No.in ma- d itionis ad ord inesprom oue-S® \ x T r a m u r n o n m o d ic u m non poflunt. vel vtrum
numiffo operas fpiritua re p rsfu m a s .
x Y l . c u m certQ Í fit in con fti- abfolute feerút manules pofle retineri • N o u
m iffi:/tu n c poflunt h
aliquem per ingratimdinem ad priftinum ftatum reducendum,
d tead aliam fe transferre. No. g quando libertas datur fub condi
tf Glo.feq.aTg.aUeg.cantTajinm.ex foluit.
tione vel tenore-.mncille compellitur conditionem feruare.
Q 9 CuiKiwau.Jarg.g Dñs poflet retinere operas feirituales in eo
h tfD«in»»or«m.]5 4 . d i f t .C .I .l ./ 3.
qué manumittitadclericatü.arg.contra.54-dift. quicumq-,. illud
0G T o.feq .fig n a t ccn trariu m ,(X dupliciter Jo iu it.
intell’r de obfequio téporali, qd retinet in e o g m anuminitnó ad
i tfE o rn w rf.]a rg .p tra .i.q .i.g p io ./s .e o .c . íftruéd i.& J.íp ac.
ordinesifed vt laicus rem aneat,/ iftud deobfequio fpirituali:qd
c.vIt.eoinmitu vel modo, no enim fuit códitio,fed modus ad mic
non prohibemr,immo licitum eft i . 5 4.dift-frequens.in fi.
feruandú tenet.£.eo.c.inftniendi./ J.de pafl.c-fi-arg. g nonfirit
( G lo .fe q .q u a r it,c r fo lu it.
códitio.fF.detute.l.muto.§.fiib cód ition e./ J.de praeb.c. fignifid 0Aceufatus.]Sed qualiter ? iftum agif?ciuiliter an criminaliter?
catú-ff.de ma.te.l.libertas.#. hatc fcriptura. vel aliterficut fpófalia
Si crim inaliter,/ Dñs non probet; qualiter punietur Dominus ?
poflunt ?hi fiibc 5 ditione,vtgsfidem Chriftiana recipiat. 28. q,
Poteft dici g accufatus non punitur proprie, quia Dñs non accu­
I -nóqponet.vel vt corrigat vita.J.de fpon. c. inter opera. Ité poteft
fat,fed potius agit, v tin feruimtéredigatur-arg. C d e eden. 1. qui
aliquc m anum inerevtordincrecipiativthic,/J.decód.appq. caccufare.vel fi vis vt proprieteneatur, accufator punietur pro mo
2^1iberrasem res fpiritualis e f t :/ ideo pót venire in cómutationé
tu iudicis fi defecerit in probando:/ obligabit fe ad extraordina­
cú alio fpúaliivt h i c ,/ s-eo.c.nullus./ J-de re.pmu. c- ad qónes.
riam poenam. J.de accu. c.fuperhis.
K tf íw/>í«¿erí.]immo fi non impendunt, redigunt in feniitutem.
g G lo fi f i q . fignat contranum j circa quod ponit fiex opin. tX tertiam
12.q, 2-diaconi. /c-ofla u a d ifcu flio . / illud exaudias Fm h o c ,/
approbat.
. . „
r
, . .ro yof^ teftinflionciftiiisintelligas-S-eo.c. n u liu s.vtib id iflu m eft.
e 9 D egradetur.] 3( .d ilh e x antiquis-/ c.frequens.eomra; vbt dr I t f Ad a ham .]D e licétia tñ epi,a!iásnon effet qftio.Ex quo cnim
g facerdos faflus remanet liber.fug hoc varij yarra dixerunt.qui» intitulati fivnt in aliqua ecclefia, dcbent in ca ppetuo permanere,
dá dicunt g iffudcorrigiturg illa-vel dic g illacotinent ms coe.
yo-di-fanflorÚ. 2 i.q .i.c . i .s.de renú. ad m o neü/ J.dcpafl-c.vlr.
hstc fpeciaria
funt inodium
in odium 'illorum
íünt vt feruiant -i tfIrum«r.]PrimQ decife narrar faflum.fecundo d iffin it,/fo lifiafunt
illorum qui promoti íunt
indiuim sofficiis.arg.J.eo.ceulibentius. Melendusdixit, g h o c
W Jlnit.Ioan.And.
Dominus dixit in paflo vt redigeretur in feruitutem, nifi miniftra*
C A * V 5. Aliquando ferui ordinantur fine licctia dominorum
ret dominis fuis diuina-B.dicit,® intelligit dc feruo pratlatt. Vel
íiiorumrquaefitum fuit á Papa qualiter ifti fic ordinati debeant in
poflet dici, vt quidá dicunt, g libertas eft res fpiritualis: / ideo
feruitutem, vel nó debeát reuocari? Papa miratur dc hac qu?ñiopoteft veinte in commutatione cum alia re fpirituali. J.dere. perneicú cenú íit in canonibus,qúo debeát vel non debeant in icnjimu.ad quxftiones. Hug. dicit g hoc cap. non tener, verior videt
tiitem reuocari.verumtamé de ordine fubdiaconalúcú de co milla
opi.Mclendi, qui d i d t g co paflo vel conditione liber faflus fiiit
fiat mentio indecretis,dicit g ille ordo eodé priuilegio gaudet cú
& ordinatus, vt feruiret dominis luis m diuinis, alias in feruituté
diaconalitquia licet olim nó reputaret faccrin ecdefia primiriua:
r ed ig a tu r./ facit pro hoc J.eod.c.eolibentius- / eft a r g .g fi Do
tñ atempere Gregorij / Vrbani,Fm moderna témpora facer repu
m ino ignorante feruus facerdos faflus fucrit, debetrecldi P pm itat. No. g fubdiaconatus / diaconatus fimili priuilegio gáudenr.
V lU s .] C a s t » .
B»tt fF. d,
h>« «iuibat
¡« p r e s b y t e r u m f e c e r . t V d i fequ en tes propterea Mberta- f , ’
t S' .
n a r i, illc a u te m poftea in futem , poft tem pu s ca r e lid a p o f
,^,>,.]Suntduc
p e rb ia m e la t a s , d o m in o fu o 3° fint ad a lia m fe transferre ? In jQpanes. Secúda, ibi,
beitdefet
c a n ó n ic a s ' horas p fa lle r e n o q u o cred im us d iftin gu e n d u m , i» 3»».io. And.
lu erit,a cciifatu s <* apu d ep ifcovtru m e o ten o re ' fiierin t m a - ^ V /
m £ur
’
p u m ,q u io r d in a a e t it e u m ,d e b>Mutócr.„t.]ideft, g r a d e t u r s
acceperút. vcl intellige tf Alexan.iij.archiepifcopoTuronéfi.
propric-.quia ipfi liber- tf Spurij v e l ferui , ordinari non
tatcm meritis fuis acce bebent.
4 Cap J.eo.
296
no vt leruiat ei in diiiinl*. f 4 «I!ft.fre<;n5 i. ergo multo fortius
betei feruire vbi eo paflo promotus cft. vtdixiiquia maior contu
macia ptjtfumitur illiu s ,/ fic propter contumaciam, / quia fi­
dempromiffam
ep on itu r// redditur
x»
demprotniffam non
non feruat.
feruat, ddeponitur
redditurDommn.
Dom ino, &
Bullo priuilegio clericali gaudebit vlterius, quo ad Dominum.
p o n f u l u i t t : ta in fr a .C o n .
fu lta tio n i t u $ taliter refp o n d e m u s, q u o d n e q u e fpuj-jos f, n eq ue fetu os '3 o rd in are
CAP. VII.
a tf A *» »
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
fiooa-ffd.
iuft.&.m,
taLliboa.
Edcidcfi
297
Decbligatis adratiod.&c.
Tit. X I X .
298
a. xAatiqutrum] J4.dift.0r antlquis.c.frequens.& c.qiris autem.'
f í Agms epifcopus.] Sunttres partes, qu sftio & q u * « Glo frq. recitetur per ohieñionem decre.ex antiquis,
ftionisrfifio, Sc reibonfionis approbatio. Secunda:
ibi,Gratus.Teniaiibi, Vniuerfi.lom. And.
b flW 'f '».3 Vtpatet in prcdiñis canonibus. 54- dift. ex antiquis,
v bi nulla fit mentio de ftibdiacono exprefle, led de presbytero 8c
C a s v sEps Auguften.quatfiuit in concilio, vtrú
diacono fit mentio expreffe.de iubdiaconoSc inferioribus offiais
curatores,añores,executores pupillorú. leu cura­
iit mentio non exprefle,
tores debeant ordinari?
fcd generaliter fit de tu tio n ib n s a n t iq u o r u m *, q u a Grat’ eps rii.qi poft offi
T
I
T
fubdiacono mentio in
cia fiia depolita,# redd
o
'T
fe
ru
i
in
gra
d
u
s
e
c
cle
iia
ftic e x antiquis, ver- reli­
dita ratione fui officij
D e pbligads ari ratio­
qua vero ofHcia . Illa co s o r d i n a t i, d e b e h n t in fe m ipdffunt ordinari, dum­
claufula refpicit omnes t u t e m , v e l n o n d e b e a n t reu o modo alias digni inuen '
cinia oiriinanriisj,
poftdiaconO : quia fe- c a r i • # in f r a - « D e fu b d ia c o n a ti fucrintjfed non ante­
■ v d H6n_a. •
cúdú antiqua utra, fub- {j o r d in e , q u ia d e e o n o n fit
quam liberati fint ab
diaconalis ordo n 5 erat m en tio* ° in p a tru n * ftatu tis exofficiis fuistqa ecclefia
fE x con cilio Cartha. t
fa cer, # ideo cói iure
infamat, CÚ polte^con ^
p
r
e
ffe
,
v
id
e
tu
r
n
o
b
is
,
q
u
ó
d
#
cenlebatur cum inferio
• Obligatus ratiocim s,depofito m ere «uniuntur fuper officijs
ribus ordinibus in pri- ÍS c u m d ia c o n a l! g r a d u , p riu i& reddita ratione, ordinari poteft,
“
mitiua ecclelia. io.dift. l e g io g a u d e t e o d 'e m . N a m I f
null’ in c p m .& c p c ed . ce t fa c e r o r d o n o n rep u ta re- pn u s yero non.
ita eft noftra fententia.
in quibus ad honores t n r t in e c c l e f ia p r i m i t i u a : t a - i o
Not.q» ordinandi liberi
iuo
prouehi ¿bibentur oés
C A P . I.
debent efle non folú á par.s.tijy.
íferiores'poit diaconú: m e n á co n ftitiitio x ie G re g o A
feruitute, led etiam ab
‘
# ideo olim fubdiaco- r f i 'a t q u e V r b a n i ‘‘ fe c u n d u m
tcoV
^
Áu
fecularibus.
rlk lc m
nus fi promotus fuerat m o d e r n a t e m p o r a , face r g ra ­
V L V S XIX.
* t t fecon
JÚ hoc fum
ezponcnd*
gloai.Scdi
l i doaom
antiquorf
«ücéuú,fub
¿iítonacú dúo fuo ignorante,reuo
nou fuiíTc rabatur m feruitutem.
ficrum otdiné. ideft,
x,oa
detivt fi qais Ignorante
tibamr la-
Z{.
¿77
ic qualiu
c. a o ialiii
ic infra de
bisa-Tits. c.
i,veibo. fa­
ci Oi.
t Vide L
ideiaPomr
pomus. S.
laem l«ribii.l£derei
Veadi.& In
itd ein g e.
#.I.
i Verbum,
ceíüie,de;
«ftin vetuitioribus eo
PKtMS fe«unjumle
$i Lombaidaai fcqui-
dño fubdiaconus fiat, vi
rarium prq fe pr?ilet:
aut fi non habet, ipfe
reddatur: hic cauetur
de diacono, # idem iu
ris eft de fubdiacono
per hanc decretalem.
c ^Gregorh.] C onfti-
¿ u s e fle m in im e d u b ita tu r,
9 Gregorius ix. archiepo Neapolitano.
ic o p u s A u
g u lt-d lX lt;
p r o c u r a to
r e s .f,a a 0 -
tre,lib er e f t ,& licite promouetur.
C A P .
V IIL
res ,e x e c u -
p ^ H e d u s filiu s G . d ia c o n u s
feit c u r a to
resh p u p i l
JL./p r o p o fu it , q u c d I. m iie s
ea o c c a f io n e , q u ó d p a tre m ip- lo ru m fi d e b e a n t o rd in a ri
fiu s h o m in e m fu u m eife p ro ^ G ra tu s e p ifc o p u s d ix it : S i
p o n it (lic e t m a t e r * fu a ,c iiiu s pofl: d e p o fita o n e r a Sc re d d ita
d e b e t im ita r i c o n d it io n e m t , r a tio c in ia », a d n s v it x ip fo h b e t a eife n o fca tu ry 'n e p r o m o
r u m fu e rin t c o m p r o b a ti in
_______
:i__
J ._____
u e a tu r in p re s b y te ru m ¡im p e - o m n i b u s , d e b e n t c u m la u d i r e p r x fu m it .Q u o c ir c a m a n - ^ " d e D e i ( i i p o ftu la ti f u e r in t ;
d a m u s , q u a te n u s fi tib i co n fti- h o n o r e m u n e r a r i t : fi e n im
te r it d e p rx m iflis , e u n d e m m i- a n te lib e r t a t e m n e g o t io r u m
lite m ab h u iu fm o d i im p e d i- y e l o ff ic io r u m fu e rin t o rd im e n to ce iT argt c o m pefcas.
n a t i , e c c le fia in fa m a tu r '» .
0 lft e p n m a dua g lo . fe q . tiauus dift.
exponunt q m d fi t procu ra 54-c.á-vbi
executor.
^ 0Erocuratores.]Pio* l.oMaguucurator dr qui manda- linenfi. &
^
^4.1^1«
ff.de p rocu.l.i.aiiu sd r
procurator ad negotia i"» “ P>“ >
datus.ff.man.l. firemu
nerandi.#. i. # fpecia­
lis titulus eft ifte ad ne
goda“ qffia ifte adiara
fes, ille ad negotia a-
mtionem Gregorij ha>
ñ o r conftituitur á cor­
bes 31. dift. ante m enir
pore vel vniuerfitam.ff.
n ium .# iS.dift. nullú.
¿ le b a lF n ff^ d 9 Vrbani.] fecundi
fdlicectvt 3 2.dift. eru¿iám cú decreta #T d
befrant.# illa iura. 61.
lites pr*fentes non ad
dift. hodie correña sut:
futuras.ff.eo.l.item co­
g a bfi pót fubdiaconus
hodie eligi i e ^ - de
aeta.# qual.c.a multis
l/eÁz. ] Primo ponit querelam. Secundo fuperea datiudicé. tur,ficut funt huiufmodi officiales dum
Secunda:ibi,Q»<.«r<:4.Ioan.And.
exercuerint: quia illi promoueri non poffunt. ji.diifealiquátos.ita
G A s v s. loannes m ila impediebatG-diaconum ne OTdinaretur 50 9 irregularitatem non contraxerunt.
in p ra b yta u ,ea occafione,quia dicebat pane ipfius diaconi ho- f 9clratores.]hsdv> dixiffet,tutores,p hoc qff fequit, pupilloru:
m inefauefle,qiiam uism ateripfiushberaeffecvndeitre diacon» tutot enim datpupilloitrasiiij.ann.curatorpoftxiiij.vfq; adxxv.
hocpropoiuit cora Papa,vndc madat P / a archiepo Neapolitano 9 G b . feq. diftmZitcaut retmet officium,aut deponit.Vrimo cafu aut
quatenus fi pr?d lib vera funt,ipfum milite copefcat ab huiufmo- ^lUgatus eftfesuiaxiperfona,aut ecclefiajhca,cum deponitcaut ratiocma
d l impedimento. N o t.9
fcflu®: conditione liber? matris.
funtpubUcafaut priuata-, cyfi prtuata,aut mouetur quaftto, aut non. ey
9Glo.feq.ofattperUcumadtutfione,<!yfol.dupltotter.
fimouetur,aut de dolo, aut de culpa. ■
—
O • fa e r fu a .] Sl ifte natuseftdelcgitimo m atrimonio,?dicitil- i rráraWrofe.] Ratiociniis obligatus alicuius fecularis pfon? niIu d d e cre .p .q .4 .1ib e rid iñ i fum. vbi d r 9 nams de legitimo ma- ff ¿ e r it miferabilis cui obhgatus e ft,# fiin officio fuo voluerit,!
m m om o ae:eriorep /efeq uitfem per:# h.cd r,p artu sfeq
rem an ercp rom ou erin
d elet-arg .zi.q .j-c.i.# i'j.iicGicii.vcjL
z.j.necleri.vel
. zuitm a
remanere,promoueri
nonon
debet.arg.21-4.
u c. Si aút dicis 9 1no fuit natus de matrimonioituc fequitur condi-/io
re .re
„
re-,re Y , Y
^®“ ™ co n d i-¿ o jn o n a .c .i-# 2.#c.fednecprocurationes.Siveroecclefiallic*poone ena matris; vt ib i.# hic vr ide.fed fecundu hoc non pot fta- fon* vel miferabili fiierit obligatus,etiá in offido fuo perfeuerans
re qd hic dicit-m a fi ifte no eft_nat» de matrimonio legitim o,¿m o poterit pm oueii,fi aliud no obfiftat.arg. 8tí.dift.peruenit.arg. i <.
u erin ó p o ta d facro so rd in es.s.a fii.p sD y.c-i.& h icd icit9 in p sq.y.inffima.B^.diíl.indicatíLSivero adminiftrationé depofuerit
byteru oroinemr.Dico ergo 9 ifteerat oatusde.legitimo matri- cuiufcunq; negotia geffit,fi ex ea obligatioeremaneat obligatus,
m o iiio,# tn fequit códm onéliber* matns.C. de rei ven.l. partu, fi publica fint ratiocinia pmoueri nódebet anteredditá ratione-C.
& ff.d e h .ca u .p la c u it.& e tiá a n / l? fiib i im eftm atrim oniú;vtff. d e epifco.# cleri.l-officiales.Si vero priuata,autinipfa «m otiode fta.homi.Llex n a tu r*.# c.iiludintelIigitfm I.obardácáiueni ne mouetur fibi qu*ftio,aut non.fi mouetur,aut prius mota eft;di
dine,qu* adhuc obferuatur in multis regionibus, vt panus fequat ftin^uitur aut conuenitur de d olo, vel de culpa tm. fi de dolo vel
deterioré conditionem naais de matrimonio legitimo.Sed lex Ro* pfi£a, nó debet ante finé lius promoueri.arg. 81 .dift.tátis Daniel,
mana ahud tenet,vt partus fequatur conditioné matris natus de le
zg.d ift.illud .# C .de p roc.l.reú .# in hoc cafu poteft intelligi
gium o matrimonio, vt dicút leges pdiñ?. Vel rap.illud,Iiberi.p6t hoc c a p .# tii debet taxari infra qff tempus decidatur caufe-arg.}.
reduci ad li.pdi.vt dicas ibndeterioré parte fequat,id eft,debilira de clande.deípon.c.cÚ in hibitio.# j.qui fi.fint legi.c. lator- & j.
-re,f.tem inea.náfexiis foemineus debilis eft:# id eo ifte cú fit na- q.i.q u id á .O d e inge-manu.Ldiffamari.ff.de accu.l.cú Titia-Si de
tus hbcrde libera matre,pót ¿m oueri nó obftáte pdiñione m ili- culpa tm cóuenitur,promoueri pótnóobftante reclamatione cretis.pterea cú ifte iá effet diacon®, poterat in libertate remanere da- ditoris, culis fuo marte am ere poflit vt prius,# etiá fub eodé iudi
to vicario,# fie tins ipfum im pedire nó poterat- 54.dift.exantig:
ce.ff.d! iuriffi.om.iud.LcÚ q u ad á.# j.de fo.cópe. c. ¿p ofu iñ i.S i
vero nec lis fibi moiief nec mota eft, nó obftante obligatióe ¿ m o
D I O B L I G A T I S A D r a t i o c i n i a , O R D .& C .
uet,nifi manifeílú fit ipsú áedolo teneri.túc enim eps ipsú ex offi
0Vifo de obnoxiis eSditione feruili,yidend£ efi de obligatis ad rociniafe ció fuo repeliere pót,ficut qüfhbetcriminosú.tí.q.i.infames.Ala.
eundi G o f.ít fecundu eil rocinia redditiones fu nt rationú,(y fu n t ratio­
9Clo.feq.quarit,iy foluit.
num reddttiones,quib^ eft quis obligatus ex adminiftr atioe retpublica.
,ir
Q u id fi prohibente creditore fiierit promctusad
De hac mater ta habetur q i.e t ( ¡ . e t ^é.dift.per totum. et s.de temp.
cleríeatum:-Rñ. non deponetur propter hoc, íéd bonafiia cede.at ei
cnrd.yer.anobligati.leais.Ajtd.
in folutum: qu * fi nó fufficiant,eps ei tenetiirqui abftuüt ei occaK 3
fionem.
D
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
, Saypfí
I T , r ¿'
MDcuucm
Rf
ab ordimhas ppuiuo
diit legem.
Sc S4- üüí.
:tal’
2 9 9
G
300
'01
flu it.
f avtfum ju tr it.] Ita g idoneum lit& iuftfl.qd eis videbitur.?, de
elcñ io.c.ca u fam .* ft.loca.fi in lege.Sc ff.de oper.liber.c.fi libertu s.Ite pone g habeat vnú oculum maioremi aalio: nunquid rcmouebitur p p hoc? v f g non.ff.de xdil.edidtqui dauiim.#. 1. & hic
non determinat ouidfa
m a c u la vero , a r c h ie p ifc o p o cere debeant,vnde arbi
prxdiifto m a n d au im u s, v t c u m ? '?
" M u itu r.
5 AUi» iu :
c o n lilio ■ llifta g a n e o n im (liojdeoqi ifo
pd nollra,
r u m , q u o d exind e fibi v ilu m d elib e.l.i.« .i.
4I1Ü IU :
fo en t
exe q u á tu r t ; in q u o ti­
x parte. ] Primo po
ideoq; ifti
r
nitur
monachi peti
pii veftra ii f V ifi de impedimentu
b i ex m a x im a d ifp e n fa tio n e c u
téria fedot
tio.Secundo:ibi, S4»e.
rau im u s prou id ere.
jnanufcri-- ehl'gationií f f i ra tieci. £ ) c C O r p O I C V Í t Í a d .'>
relponfio, arguendo i
nia, de impedimento
2 Clemens iij. Variefi-cpifcopo.
prohibitis ■Se©ndo á
pons videndUeft. lo.A n.
nandis vcl a o n .
7 S eñ u s in cunabulis , Ik ite promo- permiflis:ibi,pr4/irí»m.
De hac materia habe­
loan. And.
tur j j . diftin. per totum
9 Alexander tertius i /
uetur.
i , A s V . Qjiidá mo­
t Silerni- c r J . diftin. per totum.
9 "Presbyter qui in duello digiti partem
Q \ p, H f.
lano Atnachus 6anho.nomine
n p s b j.
phiepo.
am ifit, e x difpeufatione fu i epifcopi, "o
í ©nabulis feñus fiiit,
"
^
‘
—
_?X
'p
a
r
t
e
B
a
r
tn
o
lo
m
c
im
o
Ponit
^ 7“ ° ordine niiniftrare.
poftmodum filit ordina
) -m achi p e tito r iu m fo it n o ­ ms in diaconum: qux»
fa ñ ú .
C A P .
h
ftro a p o fto la tu i p rx fe n ta tu m , rimr an poflit vitenus
dequo
q
u o d c u m ip fe in cu n a b u lis fe- ad maior©ordin© pro
rñd«
R presby­
illud
¿tus foerit, p o ftm o d u m fu b reRM®"
9
tero C a n iNic?num conciliú g h i
aggrauans: ibi, Refpono
g u la S c a b b a te d e u o te D e o m i­
jnlat.hab«
bet illos adordin© gprnm polt dem*!.loan. Andlita n s , in d ia c o n a tu s o r d in em moueri, & fi promod
poncUium C a . . s. Q u id á prefLateraneñ. byter obtulit duellum
Te o b t iiffo jo e ft p r o m o tu s : 5 ¿ infra. ' S a n e funt, debent d eiid qui
fub Alex.
S c o b la t u
c u m fe a in d u m fta tu ta Nicac- feipfos abfdderunt,vel
O.par. l i . ©ida aduerfario fu o ,
«ap. •«. & & oblatum ab eo fufce
fu fce p it “ ni ’
c on cilii , illi a d clerica- affeélauCTÚtvt ab aliis
quatenus
abfdnderenmr dumtñ
pit- psbyter in illo duel
&
in e o
tu s o r d m e m p ro h ib e a n tu r ac- / 1 f " S J d q u i
pd xlueUÚ lo partem digiti amifit:
J*
^»#tia
*1""í r«
r% /'l
^
fpoftatvide
c
e
d
e
r
c
, X/"
S c íl
íi e
m 1in
c lero Pn
foe- nabulls feifti
p a rte m difunt, bene
quiuou.ffi quxrebatur vtrum poto
medimni- ^t celebrare in ordine g iti a m ifit: R e f p ó d e m u s ,q u ó d
^rinr,ceiTarc
. - d. e
. b e.a n t,- q
- u i fefo- ipoflunt -promoueri, g a
«ut conci­ flcCTdons? Refpondet
c u m ip íé n o n p erd id erit ta n - fo s fam a b í a d e r m t '' , v e la fte - ©m iudiaum ammi
lium Tri«fent-feffio- Papa g ©m ipfe non t u m d e d i» ito o u in fin e fc a n - <ftauerint,vtab aliis a b fc in d a n - n on habeant, atoñare
fionem negotilndi.88.difl:. fornicari. & « p on e infamatur,idefl,
inde puniatur.
A Dn ; .
•. Vel dicas g non teneatur vltra id quod facere po­
teft epifcopus.). de folu.Odoardus.
a • Noflra) Nam omnia noftra facimus quibus auñoritatem im
peminur. C . de vete.
„ " „ ' n.
iur. enticlc. 1. 1. #. fed f V n i u e r l i d i x e r u n t : R e t t e ftd neque.arg. j.de fen. « •
S a i l d i t a s v e ft r .l, id e o q u C t
com. c. mulicr©. Ber. j u e ft n o f t r a .» f e n t e n t i a ,
D E C O R P O ? .E
vidatis ordinan.&c.
T IT V L V S X X
,
E
ne lí-íicre
ijra¿de.B. Sn eícádalocelebrare,
tinúi.í:q.
«rartSarf
jJW&ple
iii£mepcr
Pcriúdam
Vastt^uiiim
líb-i
troaoüíiú
iUuíLc II.
fcc.49.
♦Cí^ *-e.
DLin i.c6-
piUtícpoft
«¿ncüinm
Litcrinen.1
ftib Alexi,
ü).par. 40.
«ap-i.
1 Concor.
Umpenale.
C- oenup.
yir. Scvxo.
♦Abas ita:
De mainila
ueto in oca
lew
f t i ;
Icg-J.
- f e
inUuoae.
♦Concia
Nicas c.
I. luopnc.
« 174-
, ract 1
fotmn. Cí.
& ibi Caie-
Poncnch*
’ wtaproí'tev,de
íxturmftfi.
viteinlá.
;Um.irdl
kí,».ícl.í,
fa tis p o te s p o ft p e r a c la m p o e - n i e n t i i m
a f f e r r e , q u o m i n u s nonibus
........................
Apoftolorum
legim r, g f i quis per
vnde poft p«añápoe- n it e n t ia m , c u m e o m ifer ico r - p o lu t p r o u e h i ,q u i i n c u n a b u infidias ©nuchus fanitentiam ,_ jspojit d iter a g e r e , ¿ó p e rm itte re ip- lis fe d u s fu it; q u ia n o n vid etu r
©m eo mifencorfotex fo m in fu o o r d in e m in iftra re > h o c eo te m p o r e afteftafle, q u o ñj© f i t , v d ita nams,
perfe©tione d
ordme
* iu d ic iu m
a n im i n o n h a h e^ n iir á t o a . N lra c 7 ' ^
eius exceíTus g rau is a d m o
vinlia ampuuta funt,
b a t : p r x fe r tim c u m in c an o n i­ fi ahás dignus d l , pócfum in quo eps poteft d u m extitiffetbu s t A p o ft o lo r u m íit m a n i- fieri e rps.N
t
o t.g nonpo
contra.
^Idem C ifterdeñ. d eñ o .
fefte fa n c i t ü , q u ó d e u n u ch u s, teft promoueri g feabr iu m .ftd jtc ite rfilu it. f jj^ bensinocu lo maculom , q u *non'ío fip e r m íid ia s h o m in u m faclus, fddit.ltc qufaiqlcnsvd
b . 9 f f i fie p it . ] 51. d ift. in d u ñ t m a n riz m d p fn r m it /itp m p ñ o m
v e l ita natus fit:a u t e tia m in ignorant© abfcinditur,
fiqu is polt accepmm. inducir magnam deformitatem , etiam
promoueri potdlp e rfec u tio n e íin t ei a m p u ta ta g iNicani concilq.'] j j .
p.Sol.qu id u dlu ín fu l adepifcopatumpoteritpromoueri
v i r i l i a , & d ign u s e ft, p o flit in diíl.fi g s p xgrimdiné.
fcepit,:,lic
licet impune p o f
C
A
P.
It.
fit o cd d w e, non tñ ha­
e p ifc o p u m pro m o u eri.
& c.fi quis á m edias.
bet affeñu.m vel propo
9 & o.ftq. reci.per qua­
m t d e tu a ele ¿lio n e
}Idem Rauenna. Archiepilcopo.
fimm occidédi, fed ius
ftionem, qua eft ratio qua­
i x ft io m o ta fuiffet: Sc infuum defendendi, non
f Sacerdos qui fin e caufa virilia f i b i re ft ahftindentes , f tc .
T
i
b
i
q
u
o
d
i
n
o
c
u
lo
m
a
­
repellit ab officio fuo.
Uan.-And.
vel quod hic dr, eft di- c u la m ha b e a s, S c filius c a n o n i-, fecit abfcindi, credes inde mereri, de di- h ft Abftiderint.lex in»
fpenfatio, per iftud V©- ci #fueris, eft o b ie ¿ lu m ..f V n - fpcn fm one epifcopifuim officium pr*- di«matione,fcilÍc«nul
bú,miÍCTicordit©s lita d e C a n tu a r ie ñ . a rc h ie p ifc o p o
“ Itarismirúfieriüpoteritexercere, la caufafup©ueniente.
mghomicidiúvermé ¿e d im u s in m a n d a tis , v t pro
33.dift. maritú. quia fi
k-znirn
rtnry
__
I .
G A P .
I I ré
ex caufa fuperuroi©fu©it fubfe© ta: quia .
»
.
1
j te hocfecit, puta timomnc difpOTfare n ó / í - m p r o m o tio n e tu a ex m u lta di
fT g n i fi c a u i t t n o b i s R . archifet. j. de cIctí. pu g .in fp en fatio n e p r o c e d a t. } D d '
‘ J p resb y ter í a n d i S te p h a n i, j 1 a a / 1 !ne.^&Tdeo
d u d .c -i.fe d d e rigore
ifti ordinari prohiben­
iuris tales deponendi fu ñ t,v tib i.
tur, qui fam fe abfcindunt, quia quafi hom icidx fui ipfius iudi*
- ici. 55. diflinñ.
i*n* cv fiquis abfciderit.
aGlo.Jeq.fignat
f t -filuit. ,
- .- w
_contrarium,
,
z
70 críínrnr.
a n tu nX* Dei conditioni
inim
tf Miniftrare.] j.de cl© i.*gro.c.pr«by teru.?.hic non fint debí& quia prxfumirnr,quód omne turpe in alium faceret,qui hoc in
litas vel deformitas:ibifuit-tic j.eod.c.vlt.
— r— -n. ---------rr,
, . e d iítl.
. © m autem. #. excipifeipfoaufuseft
attentare.ff.de?dil.
'»Vm </e t » 4 .]P rim o p on it d u os o b ie ñ u s 5 e lfñ u m ;fe c ú d o :ib i,
m r. led quare ahquis iniicit fibi manus, cum membrorum fuoy Vnde. circa v tru m qu e p ro u id et.fecu n d a:ib i,D e macula.lo.An.
mm nemo fitdommus?ff.adleg. Aqui.libCThomo.religione enim
C a s v s , Q u id a m e leñ u s filit in e p ifc o p ú , op p o n e b a tu r fib i g
& non ferro quanrenda eft cañitas. 23.^ 5. tunc faliiabimr. ad fi­
habebit macuiam in o c u lo ,* g non erat legitimus, mandat Pa­
arj m . j.cap.p roxi.* quod dicit,affeñauerint,vt ab a liis ,* crinpa g difpenfetur cum eo in vtroque- Not. g enorme damnú cor­
pons impedit promouendum.
<l p>: C 4 „o « io .] D e c o n c u b in a t u ,* id e o 5 " S c o e .s.d e e le .c .c u m
1 tfl»¿,ci»m.] quia xtas illa ncfcit quid videat. C.de fal. m o n e-f
incunñis.vndefequiturex multa difpenfatione.
^
^*
I . * 3 .q . 7 -intamis.#.tria.
e <Cum confiUo.]Eigo ¡fti faffrag a n ei d e leg a n c f e n t . j g . j o r f if t.
ic ftAfrftolorum.] ff.dillin.eunuchus.
« u d e a r .n n e q u oru m c ó filio fuper m a c u la iila n ih il d iíp o n e r c d e ^»»i/c4«it ]inprim a fañum .in fecúda códitionale mandatum.
b et:ali3S non valeret.,s .d e e i e ñ x . cu m in veteri^ ecu n d a:ib i, Qv«f/>f4.
C k tv e.
rcS&qnxfi
tO. J.lcS
DOI. £ de
Iib. &poít
verixlig.
■
“ Cinaii.
eifdemfoe
ueibraqnibos rúas
bicPqa.
S
^.
C
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
NoIcopumci
zélcz Bat
chardui Ií
2.0140»
cordal con
lUum
fTdb.c^
diturdiífí
íiú».
3or
Dc corpore vítíatis.&c.
C * « ♦• . Quidam presbyter credens fe cbrequid pratftare Deo,
fecit (ibi amputari virtlia:dicitur g fi dignus eft alias, difpenfari
poteft vt in ofiicio facerdotis praeter officium miffa: miniftret.No»
ta qui le abfcidir,promoueri non poteft.
a 0 Ol;/<i*"»"».3 Sedin hocdifplicuit:quia nó ferro, fed religione
quaerenda eft caltitas.
3j.q.5^túcfaluahitur. q u ó d B. p resbyter ( cr cd c o s fc
h*.
o b ie q u iu m » p r a :fta r e D e o ) fe -
Tit. X X .
302
giti.s.eod.c. i.fed própter carenti am dentis non impediretur, nec
dicitur morbofus.ff.dejardil.edifl.l.cui den» j.
K 0 E n orm i.] fecusfi pro m inori.s.eo d .c.i.& 2.
1 f De/<ffl»*.]ideft,irregularitate»
m 0 P rom ou eri.] Q u ia abbas debet cffe facetdos : Vt S.de * t a .&
qualitate.c.1
p r o m o n it , nefciens q u ó d ipfe 0G¿o.fiq.aSeg.¡.concor.
effet m a n u i altera m u tilatu s:
quajhonndur
latlexmorbofum.^de
c itf ib i virilia ^ a m p u t a r i : / i n - ^ ^ / i n f r a . f N o s igitu r fraterni-
c 0 ojjicium.]ficut baptizare, poenitentiam
dar ®
"
U t videris exp ed ire,concedas,
0 Innocentius tertius,
eft n o n im m e r ito a m o u e n d u s.
f Honorius terrius epo Engolifmefi, |
fim r a L u L S fa S c e r!
dotibus funt conceffa.
16 . q. I . adijcimus. de
confe. dift. 4- conftat.
abfcindi, potefi r t prius
dotale officium exercere.
f i t fo rtis in pollice, licite ad facerdotium
‘
promouctur,
*.i.gi.mor
b i.ff d e * -
d.U
”
^
„¡udL
'’^ yíZ Z lT rJ r^ ^ ^ ^ ^
54.diftin.fi feruus. Sed
tare ifte remouet ab
*ta-& qu ali.c.tuam .&
i6 .q .iJ e g .i.&» 50. .dift.
.................
accedens.arg. Dixit Io.
t)> potius remouet g g
candalü g
« G lo .J eq .reci.ferqu e»
X t parte M .p sb y te ri fu it
H orn a s m o n a c h u s p ro p o - llritatem,qc^m credo,
e Cap. t.e. flionem.
propo iitu , q u ó d 'cum fib i
1 fu i t , q u ó d c u m in annis tem o irregularitas fuf
A 0 N o flr a .] E tita d i' fpenfatioefttquia de- fetltiret leptie ‘ p e ricu lu m im p u erilibu s effet c o n f tit u t u s , teu ad remotionem,/
poni debet qui inifco m in e r e , d eco a .fth o m ed ic R vi-jo q u íE d á barra ferrea fuper d ex- i »L c t / 7bbltL*de m
...» z
ril ia fe c it fibi a bfcin d i, v t poffe t trse fu $ p o llic e m , fo rtu ito c afu r^debet ad ordines p* m mu.s Ibfdtórit! / aoiii Mr ^
m firm ita tis f VIcadens, v n g u la m a u u lfit ab eo. moueri. aliás fi culpa
infirmioris tem. j(.diftin. mari- t i o l i b e r a r i : / m f r a . f Q u o n i a f Q u o c ii;c a m a n d a m u s , q u a - ffiaípediunf,repellunt,
tum. nó cnim Hcetah- ig itu r can ones fa n cto ru in pa- ten u s ii a d fra n g en d u m t u c h a *
j
-L
cui ffiiire in corp’ fuú,
t r u m , h u n c s á facrt altaris m i- r iftiam fit in p o llic e ip fo potes, cita ille fit abbas fed
rfniM o fit dfis mem- n iftr a tio n e n o p ro h ib e n ^ ’M a n / a l i u d c a n o n ic u m n o n o b fi- folicimdiné in mona*
ráoru íuoru. ff.ad leg. ¿ a m u s , qu a ten u s fi eft i t a , /
ft a t , pro p te r d e fo r m ita te m
fterio debet habere, pu
rfi‘’/ f i c / h L r a K t m e m o r a tu s M . eft aliás id o - h u iu fm o d i,n o n d im itta s, q u L . ta firndfcvel cellarius,,
ad laboré q,ad
difpenfare eps cfi dicat n e u s , v t fu im in ift e r ijo ffic iu m ‘» °e u m a d o r d in c m p r o m o u e a s
"abotf g ad
InreUeftns
aufloritatefua:qff cre- e x e q u á tu r * , lib erS ei t r ib u is
facerd otis.
de '■"“ m.de.
q u * v r pria, loquit de
do etiá fine aufloritate fa c ^ t a t e m .
qu* vr pna, loqmt de
difpenfatione g g necef
: M i f c dni Pap* in aliis a^
Militefl. f epifcopo.
fitaté.Qnód abbas talis
debeat efle facerdos, eft
iTnnr,ft M M ilatus m a n u jifrom otu s fuertt
arg.s.de elefl-ne p deE m i querela p foy i» abbatem,ab abbatia deponitur.
fe flu . ibi atquipafanir
teri, in íécunda,prouirt & 1> V f
regularis / cathedra­
fio:ibi,C>i«»ri*"..
lis e c c lr fa . vndevr g
t í t f c í S S * * ’' ! ' Q afc.pre» * | n X p o r u i f t i t n o b i s ,q u ó d p r a c'19
f Ex concilio Aurelianenii|»
fit nomen honoris, / ♦Concilio
prórionc sbytCT fenu e^ f c f c
d e c e ffo f tu u s H . in a b b a t e
nihilominus o n e r is /
5 B reue eft.
prae penculum im m ilaboris.vnde d id t Gre¿r*
nere, fecit fibi pcidi vi
go.O m ne enim qff hic larenfe.)
rilia.quxrit an poffit in officio fuo miniftrare'Rñdet Papa g fi ita
em inetplusaffidt moerórib® g honoribus gaudet. 23.dift. nerui.
e ft, / a li á s idoneus eil,exequendi officium fuum liberam habeat ♦Y" Hornae.] Primo pomt monachi cafiim . Secundoconditionale ^Sa^fed
poteftatem. N o n g fi aliquis abfdderit feipfum iufta de cauía,nó
A mandamm:ibi,Q»oo>cu.Ioan.And.
diuerfis ver
effidm r irregularis, nec
eius promotio
vel offidu
n L
'
1. u■ m impeditur.
I - ' ----C a s v s . Thomas monachus dum effet in annis puerilibus con- bwEonfcrie 0 Lrpru.lqu* expclhthommem a cohabitatione alioruna. j j . q .
barra ferrea cafu fortuito cecidit fug pollicem
2.hoc ip fu m ./ ,.de eccle.*di.cap. cumdicat A p o fto lu s ./,. de dextr? manus ipfius,ita g vngulá auulfit ab eo.dubitaffatur vtrum
11“ i
cleti.*gro .ctu ano s.
^upoffitadfacerdoriúprom ouer¡?RndetPapa,gfipotenseftinipfo toopar. 6.
0 Glo.feq.nctataccntrario.rat.onemredd,t.f,gnatconerariu,^
p o llicea d frangendü E u ch ariftiam ,/ aliud ranonicutn non obfi ]
f tf'l»^rtoM«i.]Sec® fi ex indignatione. 5 5.dift.fi quis abfciderit.
lla n g g talem deformitatem non debetimpediri, quominus poffit raTOmpi).
e q u i p artem ./ c- 2.qui fe vel obtenm rdigionis.s.c.proxi. Et eft
ad facerdotium promoueri. Not, g parua deformitas non im - ñone.c5 c¿r
ratio:ga eunuchos volfitarios diligit Deus, / no ex neceffitate fápedit promotionem.
flo s. 3 3,q- j.tun c ikluabimr. s 5.dift.fi quis per f gritudinem.quia
o tfDe/or?B/>ute.]Modica enim deformitas no impedit: qualis hic
nemo eft dominus membrorum íuorú.ff.ad leg. Aquil.l.liber ho­
filii s.eod.c. I .f i enim magna effet deformitas,vt totum digitii vel dccreto ce
m o ,/ ff.depecu.l.depofui.#.Stichum.arg.?.ff.depecu. l.fed / fi
pollicégdidiffet,nongm oueretur.j.de de- *gro.c,psbyterú . D e refcrmat-c.
damnum.#.fi ipfe. hoc tantum ei licere t,g dñs ferui propter hoc
huiufmodi deformitatibus not-ad intelligentiáhuiufmoidi tituli, g
damnum nihil de peculio ferui deducit. Vinc .
,,, ,
quidá funt corpore vitiati fponte,quidá cafu. fi fponte, diftinguo,
g tf H»»c.]feihcet qui a dominis, vel a medicis.vel a barbaris fe.
aut nulla iufta caufa interueniente;/ tunc ordinandus repellitur,
flu s fuent. 55.d1il.fi quisa medicis,
/ iam ordinatusdeijcimr.55.dill.qui p a rte./ c .fi quisa medicis.
h tf Exequátur.]E t ad fuperiores promoneat ordines. 55. dill.fi g s / , , dift.maritfi. Aut iufta cá interueniéteitúc nó prohibet ab or
a m ed icis./ de mre coi fine aliqua difpenfatione per iura pdifla. dine,puta timorelepre, vel aliqua confimili caufa-s-eo.cex parte.
Xpofaiftí.]Cóis dmifio.Secunda:ibi,Nwig»t»r.loan. And.
i.n ifi generet deformitaté-.quiatunc in omni cafiirepellit.arg. 5 5.
C a s v s . Quidam promoms fuit in abbate,qui carebat altera
d ift.la to r ./ c fie u á g e lic a ./ s .c i
'
" '
manu, confiiltus Papa rndet g cum ipfe pro tanto defeflu non p o f
fit ad facros ordines promoueri, fi ipfe hoc tacuerit in fua proiriorione,ab officio abbati* debet gpetuoremoueri.Not. g abbas ad
tas modica fit, / fine cuipa fua: vt hic 1 , fi vero culpa fua in talé 1
!•
facros ordines promoueri debet.
C A P . V.
C A P . VIL
£
TITVLVS
C A R . VL
XXL
Dc bigamis non
ordinandis.
E
fi
0
Glo.feq.rect.per q.quidfiamiflfletdigitos.quidfidentem.
Itf Manu.] Idem effet fi amififfet digitos,gg quos impediremr ad
tengendum Euchariftiam.J.de cie. *gro.c.presbyterum ./ ff.de
*d il.edifl.l.idem Oifilfus. Secus fi impediretur per amiffioné di­
DE BI^
GAMIS NON
ORDINANDIS.
k
^ua aü'O-
Quia inter efterae irreguUritates higamia non medica reputatur,
iieo.yxc. iouj». A»¿.
K
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
matr. & l
4
■ lam.
Dehac
3°3
Decretalium Crcgori/
'pofsút,
|vt hic
: dicitur.
Not. 9
bigam ia & folénis póe
nitétia impediunt pro­
motionem,
a «Vrt»g4mi.]fupple,
ftatuim us, ¿p ter iftud
verbú b ig am i,# repu­
diatarum mariti,folum
facit ad titulum.
ts/e tefi. b 4 ,P<r»i>#»,m.]Solét Ip jen • uiter. 5o.dift.c. ex poenitentibus.tíi-dift.non
c
T
f.Y lT i
nioth.c.3,
Bigiraus
u.
I.iH. I.
30^
ffo
ppcorfalo
fiq
áu
radtü
feñ
iónig
é.ciim
onfitdcjrM
im
ern
.#itc
houcd
confife
«p* fM
la
it.n
A
luu
n
fi.n
&
anu
cnnm
orum
;g
ascin
cix
nit.m
inóob
lbcaóm
fid
eraaliu
uitindcig
itaté
^Shhns
(Mxfadrfi.tfi 34.cap.fi qu i, d e U i c h f i . q m J er
Dt hatmaterUhaletttr
y.dtft.c.qmcumque. cr x9.q.yh.p,r totum,
g,».yfque adfi.dift.cr 7-r.difi.e,
repetitur tn fi.Ant.de But.
T bigami.2c a *» *. Bigami & foléniter poen ¡tente s,# .narití repudiatarum, ad facerdotiú proino
. , .] ? ,« .
pter d efeñum facramé
ti.j.eo.c.debitú.vbi de
hoc facramétotradif.
y/>ereo.]Primo reci^ tatu r confultatio-Se­
cundo datur rñfio: ibi,
Kejfondemm. Iqá. And.
C A 3 •* S. Q u idá bigam i promotiTucruntad
facros ordines, guacrc
bat an debét in íuis Ot­
C A P /
ofum-.gain criminólo cófiderauit indignitate nlbn*,p
pter crimen,etiam quo purgato nó prohibuit dilpenfaüonem. Sed
illedcfeélusfacrainentinon potell purgari,nec ib ap tilm u stollit
illá irregularitaté. itf.
I.
m o u e r i : vel in eis íi p r o m o ti
T
biffa fu e rin t r e m a n e r e , In o rd in a m i , p o e .,„ t o r e .a u te m poreft .lilb en lan itétes *>, ti o a d h i b e r i, v to rd m a n d i p o te fta te S¿ o ftic io n o n p riu etu r.
rC elcílin u s tcrtius.
mnordmatwr.
C A P .
f Lucius Üj. SpaP.. tarchiepiícopo.
111.
.
» Vidts,
*-
dift.aairius. np quñj ‘" “‘“•i;
videmr quód l'apa nó
né; quia «pterdifpentio n í P ap * non rciiituit facramentum vnipoflit, virginé tfi poft
ruifia fu fcitare nonpo#
b ig a m is p r e s b y t e r i s , # tcft.j z.q. j. fi Panlus. ♦ . 1
v id u a ru m m a r itis , id e m & idé dicit imperator. * c o Í ’
Efv
v t n e c v i- < -dcrap .vir.l. vnica.
circa prin. ítem difpen
ft C um bigam o q u i ord in a tu s e ñ a d f x - ^ ’° fa n ó
on
m u s o m n in o ,
cr o s, non diffien fa tu r: <ár o r d in a to r p r i
u e n ti b u s v x o r i b u s ,n c c
n”
^0 f u e n t d ffip ifa tu m .
CAP.
II.
Q V p e r t e o q u o d tu a f r a te r n iO ta s d e b ig am is fare q u iíiu it:
defun- r,tonóo«e#n /...to­
á i s k ,a d d iu in o ru m d e b e a n t n ach ov^ proprium M
c e le b r a tio n e m a d m itti; m a x i- beat, vel continentiam
m e cu m a d o d r in a fit A p o fto - ab¡iciat.j.de ftam mo#
I i , & in ftiru tion ib u s e c d e f i x na.c.cum adm onaftealie n u m .
rium • multo minus v f
Refpondemusquódordmato fIn nocen.terü u sR atifpa,t epifcopo.
res eorum,poteftate#o ffic io r% oftQ uim ortua vx ore promotus ad f x o rd in a n d i'; & o rd in a ti f i a d í á reros
mc n
r r lin
in es
f c fu
f n cerin
r i n rt p
o rro
on
maoo tti,
i.
o rd
eis id eo fu n t p riu a n d i, q u ia in
VRoi»,
na cft: & licct ipfe’ H.
cros, cumfecundx de f a ñ o contraxit
<$■cognoM, bigamtx panam mcumt¡
tire,ne videaf dim inui
potentia Papar, 9 pof­
fit difpéfare cum bigar* A P
ITTT
m o . Tamen hoc quod
b ig a m is f c o n t r a A p o f t o l u i n :
dicit, bigamus in quofpóditPapa, 9 ordina- d iíp en fa r e 5 n o n l i c e t , v t d c V p e r t á n o b is : # infra. cumq-, ordine ordinef,
tñres eoru prmadi funt b e á n t ad facro.s ü o rd in es p r o recipit ordínc. aig. JOpoteftate ordinandi, #
dift.quicumq; poenitens.per qff cap.vf 9 cum bigamo
d ií^ f a ordinati ad facros ordines non debent in ipfis ordinibus rem ane^-----------r e : quia cótra Apoftolum cú bigamis diípeníárenon lic e t , tam é re poflit. Sed illud tantum intelligitur de minoribus ordinibuscum ordinatonbus difpenfari poteft, vt / te fta te ordinandi non h « Sacros. ] Diaconatum # presbyteratum,qui duo tantum íáprmentur. No. 9 eps cum bigamis diípeníáre n o n / te ftcri fberút 4 fecundum antiqua répora-ío.dift.nullus-hodiejdé eft
d a Bi¿;«nií. ] fcilicet ordinatis.
d efu b diacon atu .s.d e*:a.& qu ali.c.ám u h is.& s.d efcr.n ó ordi.
e í
id e ft, priuandi fu n t / t e ft a t e # o-C cio
c.miramur-vbidf 9 codem priuÜTOio "audet cum diacono.
cóferendifim ilesordines.fics.detépo.ord.c.litteras.& c.dileñ® .
i
J C u m q u o / t e f t dilpeníári. per hoc p a te tp
« Gloffa fequens ponit quinqué modos quibus quts dicitur bigamus.
non Cum bigamo ordinato vt remaneat in ordine, vcl Vt prom of c i» 6if« » w í. ] vere vel interpreiatiue. vnde d id t bigam us q u i ueatunquia quod de vno concedimr,de altero denegatur, z j.d iíl.
re
.,r
. ------------------------ qu alis.# í.d err*f-;m p .c.n on n e.
preshjteris.y O c fa ñ o poft bigamiam ordinatis.
De presbyteris bi"am is & viduarum maritis idem
aim adprom o:ione;quia cótra A / fto lú ordinari nó
ftin-fi cuius. & c fi laici. ifti omnes bigam i reputantur interpre- d eb ét.N o .9 bigamus eft ipfo iure fuípenfus á diuinis otfiais.
tatiue quantú ad legé promotionis. Q iiidá veropp defeñu facra- k r N « defunñis. ] Et ita illud im /d im entu m nó pqteft purgan
permorté
no matrimonij
mammonr vinculum, fed irregulantas
m
éd,vtm antividuarú,#
per
morté vxoristquia nó
médjVtm
antividuarú,# corniptarú,#qu¡
corruptarú,# qm fciéter c q ^ o u u v x o ré adulteri Alij vero non pp defeñum facramenti, fed propter a f contraña e t camis diuifioné eft im pedimento, & illa non tollitur
perm ortem vel poenitétiam .z(S.dill.vna.#c.acutius.nccpcrbafeñú intenrioms cú opere rubfecuto-.vt c.nuper.# c-a nobis-Item
illevere didturbi"am us qui diuerfis téporibus fuccefllue h a b u it
ptifmum:vt in cror^diño
vxores duas. ztí.dift-deinde-# c.acutius. & ifti non promouentur | i ^ 'Vper a' nobis.]
■ Primo ad cafiim pro /fim m allegat pro vna par
_ , te.Secundo pro cótraria-Tertiofoluit.Secúda:ibi:[lJf«.]Ter
Jter íácramenti deíéñum ,de quodicef j-eod-c-debitiim.
tia ibi:[Noí a»t«».]Ioar.. Andr.
C a s v s . Quidá dum erát in laicali ordine conllituti ,cótraxe#
licet nonfit bigamus.
Ull.
adhim fa c a T r r á . T d i l it l u S l Marceílus Papa retulit fe ad poflint píom oueri?# primo oftendit9 tales bigami ifint iñdicádiy re nrimitiu* ecclefi*,in quo fubdiaconatus non erat z facer or in matrimoniis emm cotrahédis nóanendit iuris effeñus, íed ani
do 6<Fdift.nullus. Quidá dicebát 9 epi olim poterant diipenfare
m idellinatio.VM eqiiiduashabetfim ulvxores,infam ianotam r:
©5 bráamisTn ordinftTus maioribus hac róne, quia epi d.fpTOfant quod param / f a ñ u m cóuemt retorqueri; ficut legit de presbyte
_r.a 2
,/fic
firle
feric
r iri.#
i.# tamen
tamenAp
Apoftolus proliiDuit 70 to qui cottaxit m atnmoniú: qiii pp hoc nou Icgalibus nuptüs d t
iUufttac
CÚ- crim inolis.j.deiud.at
detineri:quod ad fañumrefert,non adius;eadem rón etalesdegcriminofiim ordinari, z j.diftinñione #. nuncauté. nec tam en dibu sefti
.............................
' '
íá
<^“ ut facere cótra A / l l o l ú , # fic eadé róne cum bigam o.quoru
nonl
opi.reprobat.J.eo.nuper.#c.a nobis- H- dixit 9 epi difpéfare nó
dicamus
iftos
bi"amos,fecundum
hoc
fequit,.}
ille
qni
nullá
ha­
yt paulo poterant cum bigamo vel viduarum m arito.arg.jo.d ift.nóconfibuit vxoré, effet bigamus reputandus: vt fi quis de faño contrahe­
dicam. dat. cu ius opi. Confirmat p illa c.nuper.# a nobis.Io. voluit d ic e ret cum diuerfis , cumquibus de iure non / f f e t con tr/eret
re 9 Papa nonpoffet.^(uoddicit R . # H .verilfim úvf: quia lic e t
Rñdit Papa 9 cum huiufmodi clericistamquá cum bigamis di­
difpenfeuircú criminofi$,non tñ fe q iiit9 cam b ig am o ,# illa eft
fpenfari non potell, licetin ventare bigami non exiftant, non
ratio, quia crim inofiispollperañápcenitentiárellitutus v f in pri
propter facramenti d efeñu m , fed propter affeñú intenüonis aim
ftinum ftatum ,# incipit efle quod nó fuit. jo.diíl.fernim -#. c .p ó
opere fiiblécuto; quia quantú in ipfis fu it, fecunda matrimonia
c.dfiofanño. Et ideo cum talibus difpenfat. fed bigam us
contraxerunt. No. 9 infamis dicinir,qui fimul duas habet vxores.
pon .phibetur promoueri pp crim en, fedpp íáaam enti d efe ñ u .
Item not. 9 opinióni veritas pr*fertur. Item reputatur bigamiis
l-yo.debmim. & 2^. dift. acutius, quia carné íuá diiiifit in piares
ao vmrate recedendo.fed iTlud íáaam entum amphus reftitui ,1 n qu i bigamus non eft quo ad promotioné.Itcm voluntas fine eífe»
t« Soms
d A t 7 q1
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ft Of.1
eoin.ui}
c.,
minioi So
q.¡an.¡f-
#Sanom«
^ h cem
mrlaainí
ta «ccáa,
“ “ 'T
& ñipa” <k
za&quL
JO/
Debigamis non ordi.
ftu punitur: «juia proceflit ad e ffeñum .
a. 0 Tertiae.] Alij duo foluuntur.J.de fen- «com .c.nuperb 0Natrimo»i/s centrrinndis.] illicitis & prohibitis,
tf Glof.feq. aUeg.cictr.qathas quandoqtpiae affeñaí cenfideratnr.quan
¿tjuepla sfa R a m .
C alar>seffe£hes.]vtC.
cum ea cú quanon poreli de iure contrahere,
infamis eft:Ii©tniiptie
■r ” •
iid X T j i i S
giscoiiSteafeSiáu,,
jám affeñ *,vel quám
fatom iplum. de_p?n.
e Vide 1. diit. I.J. h*cauteyei*
eum qui. 5. futit cum’l í X V r l i !
li mulier,
cum vulg. pienda.j.deder.nore*
ft.de iniu?.
&lquiuU. fi.c relatum.ff.de Ctoi.
£ dem illi &der^n.l.h*c condiTOC.
f Hoc, ti«uam, non
eftexprefli.
uum veiiu
tii, fed ftmi
bnidina-
imjuxra a
Jua:£xiflis
umquiad
Uraonem.
&o
7 ^ .'™ • ®‘
^ a tu r fiñ ú E m T iíi’
?.deconcef.prab.c.lit*
teras.* c.cum noftris.
qfiq; crofid©at plus iu
inlli lE iliffi
foonVarin.ii-nY'^'
ti a Daas fimul'hahet
>«rri.] C d e adulte. 1.
-.TO r
e e Ad fañum ]Q u a ü
x ltd jfe S r q E to
iure non potuit’ . Diias
enim vxores fimul ha*
bere non licuit, nifi cui
ex reuelanone diuina
.rar
*
f w N oniegaiibLn u.
p tijs.]zs.d iA .p h yt^ ú
g tfT4i«.]Ciencifcih
‘' " E
quatfitum eft.
t V;deLfi
in empuoaem. id e a Glo. feq.aUe.j.concor.
mr & 1. fi
f t fe x cotra ria ,ftfolu it.
h a Videntur snter bi­
gam os.] Hic collige g
dc fer. cor.
& 1. idél!.
inglo-Sem
Ptoniui.&
l.fipupUiu
S.Titij.igL
Scmpronij.
^ cacg o .
} T e r t iu s • a ttic u lu s v i d e b a tu r h a b e r e n o n
m o d ic u m
q u * ( i ; r a T r q 7 o‘¿ a m “c n m ; ü
in a tn m o n u s co n trah e n d is N,
n o n iuris effeftus
fed a n im i
d e ilin a tio a tt e n d a t u r : v n d e illu m c o m ita tu r in fa m ia , q u i
306
D
^ K b ú u m t p k o r á l i s offiinfra, f Fra tern itati "m o u w i.' & videbaf
tua: d u xim u s r e fp o n d e n d u m , gnonjouia fuit man»
♦
*•
q u ó d c u m d u o íin t in co n iu - tus viduW,&tales pro- SÜ'piUe’'
g i o •=, v id e lic e t c o n fe n fu s a n i- " o u « i non poflunk j.,» » h«
d i a s fim u l h a b e t v xores 4 q a m o r u m , & e o m m i x t i o 1co r p o I S ," ;" ;
p a t tim a d f t a u m .c o n u e n it r u m : q u o r u m a lte ru m « figniu „ p „ i , cófumm.to,
r e to r q u e r i: íicu t in c an o iie le- n e a t c h a rita te m
q u $ c o n íifdiicct confenfus ani* mtcóuus.
g itu r ,d e p resb yte ro ,q u i n o n le ftit in fpiriru in ter D e u m & i u - morum, & commixtio
g a lib u s nu ptiis M etinetu rrea- fta m a n im a m : a d q u o d perti- corporú:coniüñioani- f«>reúaio
d e m cenfu ra tales 8 vid en tu r -^»°net illu d q u o d d ic it A p o ft o - "onim fígnificat c h j
in ter b ig a m o s rep u ta n d i : L ¡ - l u s ; ( ^ i adha:ret D e o ,v n u s fp i
c e t o b u ie t ex a d u e rio q u o d ritu s eft c u m e o ir e liq u u m i v e
o p in io n i iit veritas p rsfeteri- ro d efig n a t c o n fo r m ita te m *,
da ; 6 ¿ q u ó d iuxta p rsm ilT a ,q u i
q u $ c o n fiftit in c a r n e , in ter
n u lla m Vxorem h a b u it, fo re t C h r iftu m ¿¿ e c c le iia , ad q u o d
b ig a m u s reputandus ; q u o d p e rtin e t illu d q u o d E u an ge lic o n tin g e r e t, fi q u is d e f a d o fta te fta r u r : V e r b u m caro fac o u tr a h e r ct c u m diuerfis, qni-30 <fruni e ft,& h a b ira u it in nobis:
d e iure n o n p o fle t m a trip r o fe fto c o n iu g iu ~il]ud,quod
m o u ia lite r c o p u la t i . } N o s a u
n o n eft c o m m ix tio n e co rp o t c m iu h a c qu aiftione ta lite t
r i im c o n fu m tn a t u m .u o n p e r refp o n d e m u s, q u o d c u m h iit in e t a d illu d c o n iu g iu m defiiu ic e m o d i c le r ic is, q u i q u a n - g n a n d u m , q u o d in ter C h r itu m in ipíis:‘fu it,fe c u n d a s m u
ftu m &: e c c le fia m per in carn a lieres fibi m a tr im o n ia lite r CÓ- tion is m y fte riu m eft co n traiu n x e r u n t,ta m q u a m ,tc u m b i<ftum:iuxta q u o d Pau lu s expog a m is *=nOnliceat d ifpenfari
n ens illu d q u o d d ixerat p ro to h c e t in v eritate b ig a m i n o n
plaftus »; H o c n u n c os e x o flie x if ta n t : n o n propter facra bu s mei's , & c aro ' d e carn e
m c n t l d c fe flu m =,fed propter
m e a ; & propter h o c relinq u et
a fF e d u m t iu teiition is c u m
h o m o p a tre m S¿ m atrem ,8 < :
o p e r e fu b fe c u to .
a d h x r e b it %Tcorifu$, & eru j
r,
*
.r
d u o m carn e v n a "rftatim fu b «Iwem Meten, epifcopo.
i u n g i t : h oC a u te m dicO m a contraxit
cum virgine f fiu e t
fa c r a m e n tu m fin C h r iprius ab alio fuerit de fponfata, biga
f o & e c c l e f i a . C u m erg o promtis non cenfetur.
p t e r fa c r a n .e n ¿ - d e fe a u m r in -
i.C o r .e ,
E m / T m l m Vnto
dicit Apoftoi"':Qui adh*r© D©, v.nus fpiri*
tusellcnm illo.com u in ** h u m 3n l 7’r t Í taan.s.
r*,qii* confiftitin carneinrerChriftú & ec*
clefiá.vnde didt Euan gidni fo ­
ii, 7 a quod non ell car
nati copula cófumm/
tú, nopeninCTadillud
coniugium defijá d ú ,
S to E ftS X ™
per incarnationis mvlle
riútfm quod Apoftolus g « *
exponens v«ba illa pri
parentis: hoc nunc Ephef. j,
osexoflibusmeis,*ca
UmfoWunXfto?au/
dico macmú facramenmm in Chrifto * ecde
«a - His pr*miffis didt
aut v id iif marims polfit
ad facros ordin© promoiieritquia nec illa eft vna v niu s, nec ille
eft vnus vnius.fic ©go patet, g vbi inter coniug© deficit cóm íxtio corpomm, ibi non d ed i fignaralum huius facramenti; vnde
foluo tibi quatflione propofita: ille qui mulierem ab alio viro du*
ñ á , led non c o jita m ,d u x it vxorem ,pp hoc impediri non debet.
quin poflit ad fac©dotium promou©n quia nec lUe nec illa diuifit carnem fuS in plur©.Not- g defeñus faaam eti ell caufa,quare bigamus vel maritus vid u * corrupt* ad facros ordines nó pof,
fit prom ou© i:* ita non crimen,íéd irregularitas hoc fa cit
n C inconiugio.] fcilicet, camali copula confummato.
o C Alterum. ] fcilicet, confenfus animomm.
p tf C haritatem .]id eft,dileñionem * coniunñionem.
t x iflis caufis prafertur opinio veris.
q tf Keliquum .]id ell, commixtio corpbmtn,
i a Quantum in ipfis fu i t .] ln malefici js enim voluntas, non exims ^ tf Conformitatem.]id eft, coniunñionem & Vnitatem,
fp eñ atu r.arg.4 9 .d iíl.c.vlt.* ff-adleg. Cornel.deficarijs.l-Diuus
s tf ¥rotoplafiue.]id eft, Adam primo plafmatusC.defer.cor.l.fi quis feruo.
t á C a r o .] 3 5-q.io.fraternitatis.* j.de diuor.c.gaudemus.
K a Tamquam cum bigamis.] Not. arg.propter fimilitudinem fa ñ i 7 °
á \ n carne vna. ] id eft, in camali operatione z d vnam carnem
aliquem numerari inter eos.de^uorum nuinero ipfe non eft. 27.
proaeandam
q-1-quotquot.& 5o-dift.fi ille.ff.man. 1.vlti infi.
tf Glo. feq. trañat de triplici fignificato matrimonij. Secundo quarit de ¡gnata,acd
opinio prsefermr veritati.fimile j.de fpon.c.iuuenis.* j.q . 7. in*
famis.#.tria. ver. verumtamen fi fe m u s.* C .d e tefta.l-i. * 2 i.q .
i-homin©. ff.ad Mace.l. j.j.d e offi.dele. c. c o r á .* j-de iure pa.cconfultationibus. * s.de eieñ.c.qrelá.Sed contra. 8.dill.v«itate.
Si.dill.quicúq;. * j.qui fil.fintlegi.c.p© tuas.C.pIiis va. q í agi
1. 1 2 . * 3.Sol.vCTu eft quod vemas pratfert opinioni, ialia calua
lia funt:vt ftilicet opinioni potius lietur quam ventati, vel in fauo "
rein contrahentium ,* odium decipientium.ff.ad M j_ed. 1. 3. vel
fauorem prolis, j.qui fil.fiat legi.c.© m inter I. vel fauorem teftamentomm.C.detefta.1.1 .vel fententiarum. 3.qu*ft. 7.c.infamis
j.tria-verfi. verumtamen fi feruus.
Á D s s T t o Vndeverfus. Teftamíta,fa»or,odium,fententia,proles-.
t f Glo. feq.fignat centra riu m ,ft foluit.
tertio in quo confislat.ponit opt. quam reprobat, f t foluit.
f
Arg.contra.j. d e d e , coniu- c. fane. Illa loquimr
tie eo qui nunquam habuit vxorem, fed in facro ordine contraxit,
& ideo cum tah difpenfari poteft.hic loqui videtur de eo qui pri­
mo in laicali habim có tra xit,* poftea fañus facerdos iterum có*
traxit: vnde bigamus reputatur quátum adeffeñum, licet in veri*
tate non fi: ; & fic punitur propter affeñum tantum cum opere
fa b ie c u to ,* non propter defeñú laCTamenti.Defeñ® enim facra»
meu i vnitatis non eft in ifto: g a in veritate carnem fuam non di»
uifit in plur©.
X tf Sacramentum.] 7 úp\ex facramentum 3 tiefignanir in matrimo
m o carnali copula confummato- Primú eft vnio fidelis anim* ad
D rom perdileñioné * charitaté, * h * c defignatur p© coniunñionem animorú in ipfa prima defponfatione,dum alter per mu»
mum confenfum confenntin alterum; * de hoc facramento fit
mentio ibi;alterú fignat charitaté qu * cófiilitin fpiritu inter Defi
& iufta animá-Secundum eft vnio hum an* natur* ad D eú , qu *
faña eftin Ytero virginali per incarnationem verbi D e i, * hoc
tiefignaturper carnale commixtionéviri & vxoris, & de hoc ibi
fit men*
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
k
Tit. X X I .
in a Saeramentidefeñum."] ¿equ o )-eod-dehim m ‘
Primo ponit rationes, vltimó refpódet ¡bi: £ Vnde « .]
Pars huius habetur.j.de bap.c.debitumC a 3 V s. Mulier aliqua cótraxit matrimonium cam aliquo,*
ab eo fuit traduña.tandem ea incognita mortuus efl: quidá alnis
contraxit cum illa:qu*
^
p
.9^
poftmodú mortua ell.
pirfotami
Crscoru.vt
docet con' ‘«‘"te
¿77m íno
u* le¿is,,n
P"". scic»
net.
" i
talium Grcgr
V >
•n L T fa itfto
tur
¿ e iW n T tS e c S
■ tum
omnibu genubus
ex omnibus
g u la r ita tc m n o n in c u r r e r in t
rnarm is V ld u x » , priciiuiiai.
a d la cros o rd in es p r o m o u e bigarn ia :, c u m c is , t a m q u a m
n : q u o n ia m n c c illa eft v m c a ^ " i i m p l i a fo rn ic a tio n e nota tis,
L____
2 i ,________
n c c ifte vnus vn iu s:proq u o a d ex e c u tio n e m fa cerd o-
c o l l o ^ , & v n i v ito
a i r i l f c f f c i e f la . hoc
fe c lo v b i d e fic it
conm ges
m rp L r «lium c o n iS g a l
t u m , q u iv n ic u m ta n tum m a trim o n iu m fer»
u a u .t . fed v b i fecu nd ú
c o r p o r u m , n o n d e e ft h u i u f
m o d ifig n a c u lu m la c r a m e n ti,
t V n d e is q u i m u lie r e m a b a/ ¡o y i r o d u d a m , f e d m i n i m e
E
r r h
~
« » l :
c o g n ita m .< lu x it™ r e m :q m a
. Mviterifl
‘' " ‘C"™ p o l f i t a d
W h
.a- m a t r i m o m u m q u i a m o u e r i .
farnaaonu in Iccu n d o m atrim o n io
fa c e r d o tiu m
p ro-
diuidit camem fuam , Idem Lugd. archiepifcopo Apoftoin plu
rcs,- vndevnital ic * fedis legato.
,
ra
r t í t o
S
i S
S
,
pro,p»mt»pi.contrariam,
quam reprobat.
c •D.i..y;r.]Sic 5 4 .dift.
C S» bdiacmui qui n m ridua cm tra-
Valentino.per quod
quod fo
fol
Valentino.per
x n , & eam cog m u it, Ligamiapomam fc ^ Y I n S d a a m u lp L
in m r it,U c e t bigamus non fit.
tius rónem & caufam
)
C
to
P.
J.» .
V iu
N o b is fu it: / in f r a . *1 1 -
A
le a u t e m q u i in f u b d ia c o
n a tu s o r d in e c o n ftitu tu s , d c
fa ¿ lo t a n t u m ,] q u ia d c iu re
n o n p o t n i t ) d iix it v id u a m *
in v x o r e m , p r o fe c lo b ig a m u s
n o n e x iftittle d
in v e n ta r e
n c c V ld u ic p o
d ic i
A d to o d
d u x im u s
re-
I'**' *«"> 8"“ ™
¿IÚ ipfum : & ita is qui
f c r i™ ®
uLC qu.allano K . f a
nó.nueniturineo.qua»
renondiuifi: caméfuá
in plures. Dicuntquidá
?
promoueri non
f c e t : quu veru eft g
r e a r i.S s :
fignat vnitatem ex om - hgamus non e /
c u rn in tc r I p f f i m f c illa m n o n
rt A P
VT
f iie r it v in c u lu m m a r i t a le c o n nibus gentibus Chrifto
t c.p.vni- fubiediara:vtd. c, acu­
Lu A r .
V Itra fru m : c u m e o ta m e n c o n fo.co at-ia
tius, fed ex quo ecclefia
V i i f c ir c a m in i m a f /
t r a d o f r r in a m A p o f t o I i ,t r a m Chrifto fc coniúxit, ab
infra,tf S a n e p o f t u l a f t i p e r q u a m c u m m a r i t o v i d u a : d i co numquam difceífit.
nec ipfe‘a bea. ergo b il
I C d e i t T A p o f t o l l c a m e d O c e n ,U f p e n l a r e n o n l i c e r ; n o n p r o gamus talem vnitatem p r e i b v t e r i p l n r e s f c o n c u b i n a s
p te r fa c r a m e n ti
d e fe fru m ,
lignare non poteft, & h a b e n t e s , b i g a m i - c e n f e a n - 4° j e d p r o p t e r a f F e d h i m i n t e n !
omnibus e
vniv.ro, i d ^, C hrifto
kbieflá.as.diil
•dift.acuti’ .
rtci.per
(GU.frq.rM
.p, q.allt.
tf Idem.
ta lis o ff ic ij p o te r is d if p e n fa r e
in te r h u iu fc o m m ix tio
m en m m non h a b et lo» « 6 c i l l a , n e c i p f c c a r n e m f i i a m
c u m : q a ia rece d it a b i i d i u i f i t * i n p l u r e s : p r o p t e r
la v n it a t e , q u * p rim o h o c i m o e d i r i n o n d c b e t , q u i n
iruuuno-
308
manila neq; nif?a,qu* femper virgo permanlit,faltem mente.
de Apoftolus:Delpondi cnim vos vniroViro, & c . 17. q- i- nupti»,
ru m .& id eo exigitur g vxor carnem liiam non diuifcritin pluree
quod fi fecerit, deeft in coniuge ftgnatio tcrtij facramenti vnita»
n s , & ita illud tertium facramemum cxigitiirtamexparte viri,
quám ex pane vxoris.
f p o n d e n d u m , q u ó d c u m i r t e - Vnde epiicopus vniu?
fit
reliq u um Ttffo deffttnat c o n fo r m ita te m ,q u * c o n iiftit
in c a rn c im er C h r ilh im Sc fa n a a m e c clefia m . P n m u m e ll v n io
vo lu n ta tis.S e cu n d u m e f tn a u ir * c o n fo r m ita s ;v t x 6.d ill. acutiu.s.
d e c o n ljr fliU in .z .in C h r illo pater, v b i h a b e s d c co n lb rm ita tc n i w ir *d iu iiM r & h u m a n * . / n o n in tellig a s g i p l c a flu s corpora»
lis d efig n et h o c fa c r a ,
,
m e n tu m ’, fed propter h i b i t n m f i t , n e b i g a m u s , a u t
quaUs.& H ,.fc a c o p inione fuit. fufHcit g iu
fcriptum eft. ff.q m & á
,
‘I " ™ - ™ ? " ™ " ' - " ' " ® ' ? - " - I
L ú elfrá f c l I j J o d T ó
j
credo:eadem ta lio n e /
ifte de quo qu?fitü fhit.
non poflet promoueri:
:
d o n is c u m o p e r e t fu b fc c u to .
quare inteUigo quod di
cit c.qualis.qn ab alio corrupta cft,& capitula plura q ad idé pof»
duo pnm a facramenta hicexprim untur,vtdiaum eft,fedhoctertium non expreflit m Imera,n.ft loquendo de ipfo non «™F®n]^ icntinduci.77. dift.quicfiq;.& 34.dift.c.curandú-& c.pcipimus.
V«íorfu.]D iiiíditur;fciaprim oponiturcóliiltatio,fecundo
do aliqua verba per qu* illud fignificet: mfi fo r fitp per lUa verrefpmifio.Secundatibi, Ad
Etpars huiushabeturi-dc
ba-,nec illa eft vnica vnici.nec iUe vnus vnius.per hoc tantum no
ba-,nec
tatur ?<
teceflus ab v n ita te ,/ melius J.vbi d ia tu n nec ffia nec ipfe
tatur
priui-cquiacirca.ro. And.
.
res:/ n
ficc in vmtate
luam in plu
pluresroc
vniratc remanfit vterq;• - ‘ t '- /
c a s v s. rrcsoytcri naocnrcs piurrs tontuom us, g .im
diuifit camem fuam
a si y_s.
Presbyteri habentes
plureshoc
concubinas,
qriturvtrú
biibi-vbi deficit inter huiufmodi coniuges commixuqcamaUs,non jo gCam
fint cenlendiíRÚdetg
propter
non incurrunt
irreguladeeft fignaculum huiufmodi facramenti,fcihcetvnitans. V eiper ritatébigam i*.vndecútalibus,tam qcum fom icanis,poteritcp$
illa verba;hoc autem dico magnum facramétum inter Chnltum difpenfare,\Tfuum officium exequant-No. g plures habens con/ ecclefiam.fed de ifto tertio tacramento legitur li.d ift.acu tiu s. cubinas,irregularitaté rion incurrit- No. mirabile g cum eo qui
Sed in quo confiftitfi<'natio illius terti} facramenti ? Quidam di- peccat difpenfatur,/ cum illo qui non peccat, non difpenfatur.
c ú ttt in ipfoconiugiSlfed hoc eft falfumtquiaroortua vxore con ^ C lo .frq .fig n a t contranum, c r folutt. fecundo no.qubd luxuria , o - c .
iugium definit, / ¿b nuUa effet fignatio - Ité matrimonium non
contranum^ rem,tt,t. ^
^ ^
confummatum non fignat hoc facra m e n tu m :v t htc tn h.Elt er o ¿ * Ei¿um..]s.eod.nuper.arg.cotra.fed tbi loqut: qn vtraq; fint fo
dicendum ,g m eo,qui matrimonium v n ic u m fc a u it,d e r ic fc a » km niterduflatam quávxor, hic vero non. / ibi pnma f c t vxor:
fin A» ordine fulcepto, eft fii^natio iftius tertij iacramenti, nec eit fecundavero efle noa potuit. No. m irabilegplus hab« hicluxu_
- I , - 60‘ riagcaftitas.arg.j4-dift.fratem
itatis.Sedcom
radicitin Auth.de
necefle g ta_lis clericus
fic vel fuerit coniugatus: quia auaontas
ria. g caftitas.arg. j4-_dift;fratemitatis.Sed
contradicitin
Auth-de
AnAriÑoldinandum effevnius vxoris v iru m , intelligi- r e fti./ ea q parit-in £ c o li. 4 -& ftulti non debét efle melioris con
« ^ T O a ^ T O ^ m fiY
virú,id eft.non plunfi: immo ditionis g periti. 16.q.i-legi e p iftoli / ff.qff vi aut dá. 1. feruus.
turper eg . ^ _ , , ------ nvieriusoromouetur.quiaabvnita?
/ff.d efu rt.l.itaq ;fu llo ,$ ,i.ratio hu iu sred d itu rs.coro xi.
iduam
1potuif, qu*ritur vtrú
s reputet quo ad legé promotionis?Rndet Papa g in verinon corrupta,non prohibetur:».
........
,_____tate
non eft bigamus, nec maritus vidu*;cum inter ipfos non fiie
tf Cio. feq.quartt.ponit duas opi-CTfecundatu
approbat.
ordinandi, ad
ad ho
h o c vt ille poflit rit matrimonium : verumtamécum eo, tam g cum marito vidu*
fl tf Cognitam, ] Sic patet g vxor
v:-----------------,.T.eo-c.vlt. Sed quare exigmir maior non poterit difpenfari, non g g facramenti defeflum , fed propter
Dfmite promoueri,virgo debuit ette.J.
viro? Refpon. quiamantus conupt*, 7 0 affeflum intentionis cum operefubfecuto.Exhacdecre-no-biga»
ri* huku caihtasiniTcorequám in viro.
__ 7 mus reputatcurquoadpromotionem ,quibigam usnoneft.
"■3■
■
jlofli «>n- fi cum ea vna caro efficiatur, proipoueri non poteft.
4 - dift. "■
pr*tf Vjduam • ] Q uia cum effet in facto ordme conftitutus, cum ea
«róróhfc cipimus.curandú.fi cuius.fi g s . / c.fi laici.fed ille qui habuit con
mammonium ptrahere non potuit. 2g.dtft. c. presbyterum. / staúrdiCisJ cubinam poft vxorem vel ante, promoueri poteft:vt 34, dift. fra­
eo.c.niiper-tn licet non fuerit matrim onium; quia cn quantum in
ternitatis.H.
dixit
g
vir
fignat
ecclefiam
,
q
u
*
in
panerecelfitá
k fe,.
ipfo fuit,cum ipfa vidua contraxit, aim eodifpéfari non poteft ?
Chrifto adulterando, recedendo á fide, / fi in parte virgo fu it, /
ideo nqn deeft fignatio iacramenti in viro,quamuis non fit virgo,
vxor vero fignat Chriftum, qui nunquam ecclefiam diuifit: quo­
niam ipfe eft fons viuus cui non communicat alienus, j.de reg. c.
flum . fic s. eo. c.n u p e r./ d t hic / ibi argumentum exprefliim,
licet.in f i , / de ppc.dift. i.#.item vt Chriftus. alij d icu n t(/ vide­
qubd voluntas non contenta fuis terminis punitur : / e a qu* ibi
tur m cliiis)g vir fignat Chriftu m, qui primo copulauit fibi iynaetiam difla funt hic poflent repeti, cum fimilis caufa fit quare hoc
g o g a m ,/ poftea copulauit fibi ecclefiam de gentibus.fcilicet mi
fiat.caufadifla eftsxo.c.debitum ,
litaniem.m qua funt boni / m a li,/ id e o non nocctfivirno fue»
f tf C ¿ ojierí. jfciUcct carnali.arg.s.eo.debitú./ 3 4.diCValétino.
fit virgo. Vxor vcro fignat ecclefiam triumphamem, in qua no eft
tZ Z .
Q
DE CEE-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
/
;
i
'
309
Déclericis peregrinis. • Trt. X X !".
D E C L E R IC IS P E R E G R IN IS .
• Q»I4 ínter eos qm ab ardinibmt prehibentur . arcentur c r peregrini,
$deo, cre. De hac materia habetur 9 i . c r j i . v jz.d tft.p e r tetu.cT
7.7.1.«» mulns capitulis
>V4 íwj.JSuntdu*partes , confultatio & reíponfio.
.Secúda,
jibi, T«í«
T I T V L V S XXII.
310
politanas, accedunt ad patriarcha fine littcris fiiqrfl órdinatorQ, tfi
offerunt
iuramentú ' Cp Ifunt
"
fui in' certis ordinibus CÓllituti, & petunt
ad fuperiores ordine’s promoueri: qritur quid iuris fit? Refpon. 9
©fo
coniliterit patriarch* per idónea argumerít» dé ipíorú
ordinatione canonica,non debet illos fufcipere in illis ordinibus:
necad fuperiores prpC A P .
IL
mouere antequá eorú
fíXni.
De dericis peregrinis.
T Nter t ntramor: & mfra.
^
^
, o f ’ C o n fu lu it n o s i t m i m tu a
C len ci fA le xa n d . t i l j.Cenomafi. epifcopo.
fraternitas,Vírum T c le n c o s ad
quandoq; fetransferunt ft V l t r a m a r i n i t á 'v a ld e r tm o ti ordi- t e fine fu o ru m o r d in a to r u m
ad remotas partes,# dl n a tionem fu a m p ro b a re d eben t P tr li t t e r is 'v e n i e n t e s , # o f fe r e u eorú
a quibus fe ordinatos
C A P .
L
dicunt: qu *ritqu id d e
ta lib u / r a g e n d ú íR e V a t n os
ipondic Papa q, tutius
d u xit fraeft in his ftatúta patrú
rem itas
lroui,quám nouú aliud
c o n fu le n ftaiuat. De tráfmannis
ftatutú eft, vtad minus
d o s , q u id
qmnq; epiíéoporü tefti
fit a g en monio fuper ordinatio­
dum"^ de
ne fua m unianf, qff de
c
le r ic is ,
aliis incognitis fimili­
ter eft feruandú,, ita vt_
q u i in realiquáto tépore babean m o tis r egion ibu s ord in ati, litftruLlIrTllf^aurán!
morant; # inauttendú
n a m c o n ftitu ti, d cb e a s ad li.periores_ ord ines p rom on ere.
‘ In q u ifitio n i t u x taliter reT pon d em u s, q u ó d n ifi de ip fo r u m o r d in a tio n e c a n o n ica
p e r i d o n e , tib i con ftiterit arg u m e n t a " , e o s n e c m filis fu fcipere!’ , iie c ad m a io res d ebes ord ines p ro m o n ere : p r x fe r tim a n te q u a m c o n u erfatio
i ©©©©©‘^3j©,©©ffo.
per fua ordina none; fed
hocideo,ne illi quibus Ain P'“ "celebrar, decipiantur...
f X c - É r "
0 g u . feq. redtetur per
quapones,quayecathtc
f'S’"”'" '
,
“ rgumenta.ffo
Nomine
menta effe proWdum:
quia per argumenta fi.
ueper indicia probamr
ficut per teftes. 2.
c o r a m fn e r ita p p r o b a ta . ,
teras eo ru m o fte n d u n t, aqui-S^^Idem patriarch*Hierofoíymitano.
t)US fibi p ro p o n u n t m a n u s im ft "Peregrinus d e cm us o rd ina tione non
P o fíta sr & v tru m e p ifc o p o r u m
c o n fla t ,non p e r m ir tizu r celebra re in
d arú .# ^ i.q .i.d ixitd o
m inus.i?-® !- nec aliqua-# C derei yend- 1.
e f t S e i S T b u l fig illa fin t, q u x r e p r x íín ta n t, p u b li c o j e d i n o cc u lto f i e .
i t r l r a v ¿ k l e a ”a^:
in c ertu m e x iftlt't; ? T u X IglQ 3.^
gumenta
gumenta vocat
vocat figilla
figilla
dumñc iiepifcoporú. sS.dift.tráf
8aiü.¡].I.a / e 3, aliqjiid ptermifif tu r c ó fu lta tio n i refoon d em u s,
ems. & ibi
eñ e, v t i n kis‘ ftatuta pa ­
f x [fira tern itatis:# infira. m arinos.vts.c.¿xi. vel + cap.z.
Bano-lilde
ft V tr u m t c lerico s,q u i a d
f f
fí nofiamltc. & na, fi aliás digni inulnl
vete ru m o b fer u en tu r .
in L adte:s H ie r o íb lv m ita n a s fm
fin e & ¿ ¿ F S i & I d l T f i
tbu m .£ü e tifiiennt.N oT a^ nófta q^ ^ m n o u u m a liq u id fta tu a -40partes
tim credendú eftalicui t u r .S t a t u t u m ‘ a u te e ft d e t r a n c ó m m e n d a titiis ” litteris v e - qua^caium niam .infi. n
fiiper ordinatione fua. fm a r in is , Vt a d m in u s q u in - n iu n t, p erm ittere d ebeas cele- Sed fi pdideric inftru. p
qii creden - ordinibus: qma p o fla
T
f Aliis ia: d e 1 ó n ?1fF F o 1F d icra
qiu limiU- ius,ab illis cum I
KT.&C.allV
Jíatiilimi- moratur.
liier lunt
a K]statutum.]9 8.
meoinco-
tmu.
,
re
id
id jíiw i . .
brare d iu i n a j# m fra. R e fp o n -
aa-raa— — .aaa^aaa—aa
,
cií
WHt.U.Z
tu -Q»i«4^»í.jideoem
fu fp en fio n e ‘ a liq u a n to t e m -.© fu n t ig n o t i , n o n d ebes ipfos
h a b e a n tu r , in q u o pie-'- p e rm itte re in ^ tuis p le b ib u s
lo vnius epi. fi enifode
illo
llInTOnrnrw
conftaret, id
idíHlnm
folum
fufficer«.).deproba.c.
nius d e a d ib u s ' inftruantur ip
forum
íó m m^ fflSed
.SM &
Aride
Hpinferioribus
1nferinri hiiq
ord in ib u s in qu irí o p o rte t
1. neláriida
tio-ff. lem plorandmfi eft cuius fi-
tahabe.
^e p ik o p o r u m fu per o r d i
dei # innocenti* fi^^
4z.dift.quiefcamus. ffinau.cau.tta.l.vltima.#.
íeruorutn.
«.rrrwiit. r r r n a u L c iiip tr a c L X d , n
celebrare. ^ S e d fi fo rfitan e o rU m a liq u i fe c re tO '' e x d e u o -
mTOfo,probet amiflira^
1
^ OUJÍlVCrc. J UlU Vt
hofpites.7-q.i-epivel
Fesbvteri. & de ráfe. ♦
gl'J'foft’ roiffraÍFsi
f-nvégCraternitatts ]*
tio n e celebrare v o lu e rin t, p o L Cóis diuifio. Se.
eris fuftinere.
cúda: ibi, Ne/pondemus.
Honorius tertius Regiñ. epifcopo.
ráan.Andr.
, I n f iñ o r e s p r x l a ú , fi n e dicgcefimoG a s v S ' / e n c i ah-
d ig n i in u en ti fu erint, circa eos r u m confenfu , m eccle fiis f u i s p e r e s r ip o te rit difpenfari- L
no s »0 »p o jfu n t in ftitu er e .
f innocen-iij. ConftantinopolitanopaC A P . IIII.
trjarch*.
^ ¿ n F I^ M T cS m era
I¡„©ds fuorú e«
pifcoporü: quícíiuit pa
marcha an permittere
debeat illos celebrare
Z T Z lU íie n r u tn e ln n o A
i^ lc r ic u s p c T e g r in u s q u liu T a t fi o rd i
n o b is p ro p o n e n te d ih i [ £ í á f d f g r ¿ f s t ’ ^ Y f r d ‘ « f r < é e ,. i « i C o ..Ü 4e
1 d i d m u s / q u i d q u id a m
p r x ía ti ecclefiaru m t u x iu r i f- per lineras fiue per te.
in ecclefiis recipi poftu nonfiíjapietur,necadfuperiores prolant tamquáá cierici. ce- mouebitur.
d id i o n i s , in ecclefiis íib i c o m - ftes, de canónica orditerum fi tamquam via­
natione ipforú qui igno
tores veilent celebrare fecreto,permittédi funt. j.eo .c.tu *. # arg.
ti funt, non permittat illos fuis plebibus celebrare.fed fi fecreto vo
deconfe.dift. z.non prohibeat-# 7-q.i-epifcopi.
7 ° luerint celebrare, permittant. Nota 9 alicui licetin fecreto,quod
C' f A ñibus. ] ná per añ® fequétes pr*fumit de pteritis, # econ­
non licet in pub lico.# hoc elt ne decipiatur populus.
uerfo. 3 4.q. 2. cum per bellicá.# é .q .i.q u i crimen.ff. de re milit.
K 9 C o m m en d atitiis.]v el etiam dimifforüs. 7 1 .dift.c.pen-# líi -q.
1.non omnes;#.á barbaris. # 2. q. 1.in primis- jo.dift.fi quis diaco
i.d u * fiin t.
n u s.# 77-dift.quicumque.
1 fP er t e f t e s . f r é per alia legitima arg-s.c.¿xi- arg. depr*fump;
f Íl'?.'mtí¿/^í»y4r¿.]ideft,exbenignitaterecipi poterunt. ’
c.litteras.# de cóuerfatione ipfius primo debet eóftare.s.c. ¿ x i.
A d d i t i o . y d fecundú Inno.hoc dicit;quia fi clericus fit igno
m 4C4»»»iV4. »3 id e ft, fecundum ordinem e cd e fi* faña. s. de i'Hicglo
tu s ,# litter* ignot*: non eft fine difpenfationeepi admittendusfum.trinit.c.firmiter.in fi.
. úüa nó cil
difpenfari adlinerameft fi in aliquo egent
n 55etteti?.] quia tunc nullú periculum fit alicui nifi fibi. fedfi
d¡fpeníátione.deordi.ab
<
. .ab eOTfc-c.i.#
2.Ioan.And.
publice celebraret populo, tunc periculú effet vt fi nó effetfacer5 »4 t»<,r.]cóisdiuifio.Secúda:ibi,í» 7 »í/í«W.Io.And.Pars
d os, populum deciperet. 4 2 .diftin. quiefcamus. # j.de,cd eb.
A iiiu s fm loa.And.habetur j-de maio- & obe.c.inter qiiatuor.de
m if de homine.
d en.non r.fidnter quatuor.# de reli.do.inter quatuor.
e nobts.] Communis d iu ifio.# fecunda pars eft ibi, Attendeatei.Ioan.Andr.
,
_
■
■ -j
A « * »• C lend aliquádo tiásferum fe ad partes Conftantin<>C a « v ».
T
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
3U
] íccreíaliumGregorij
C k s V J. Q u iis pr»lati cccleiiirG de iurifdiñione efii Regifi. fi»
nc cSfcientia ipfius epi.clw icos dc alienis epiicopatibus inllitue*
bant in ccclefiis fibi commitfis: quxfiuit eps á Papa quid iuris ef*
frt dc illis clericis? Rcfpondit Papa, g illud cis non liceat, cum fit
contrarium h o n c fta ti,* contra inlhtutiones fanñorú patrum ; &
idco poteft inde eos reAlii.,
fiiiua.hoe mouere mfi « d if p e n - m i f f i s , f i n c C Ó f c ie n t l .l t t u a , c lc eft, line li.
r ic o s d c a l ie n i s e p i f c o p a t i h u s
inftitucdos in 'ec d efiis
dc codem lo c o , vel dc
•
" & non
eadem
dioecefi,
f V ii . l .
extran©s.
s h r fc
h«m.Scl.fi
SÚ dien#.
cópromiffio ft.d eat
Ub.
a a Inflttutienihus
d ift .c .i.& X. P© totam
d
iit & 5s xx.d
.dift.
iit . p e r / t o
d iit&
& C.de epifc. & d e. in
ecdefiis.fic de aliena ec
dus prxlatus,dum repe­
ritur idon©s in eadem.
61 .dift.nullus.
« G lo.feq . arguit addut,
C " de fecundo rem ittit.
b tfE* dtj]>ifatioat.]fio.
♦ Videt*
noLu in
bác locum
t Cap. X.
eo.tit.ia I.
o>mpiUt.
Faat cond
lium Aure
l.anenfe4.
cap-xS.
a;g. g nullus p otd l d i­
g i de aliena dioece. fed
tm debet poftulariiquia
inllitun ablq; fcientia
e p i , remouentur, nifi
© m eis voluerit difpen
fare; & fic p « folam di
fpenfatione de ahis epi»
frapatibus inftimuntur.
& ell hic bonum argu.
pro opinione iUorúqui
di© nt g femp© prxua
1© eledio de gremio ec
clefi*, ahj declioni faa * de a lia , etiam fi fit
fa£ta á minori parte- de
hoc dixi s-de cledlione.
cum int© canonicos.
DE
O F F I C I O
archidiaconi.
tt TxpUcito tranatu ordi
rum.de dignitatum
officiis eftvtdenaum: f t
hodic vifi
bum Trideni.feflio.
i4.in decte
tode tdoc
au i.«p. }•
muta archidiaconus poft
epifcopum ma refi,,deo.
cr e .io . Aud.
De hac materia habe,
tur z j.d ift.perlettís. 74.
dift.honoratus.^^dtft.c.
i . Aut.de Rut.
r archi
diaco.
nu s. ]
Lib. I
312
chia fuam.io.q.i-e{5m.dcccrnimns. placim. mfi dimittat hoc ne
pp eius acceíTum grauenmr e cc le fi*, tunc mittat archidiaconú.
\elquia eps ire non p o td t J , vt hic df. Item cótra J . eod. mandamus. vbi clf g archidiaconus debet vifitare fingulis annis,aut etiá
pluries,fi expedit.ibi loquif de vifitatione lu * propj
parochi?,
hic qñ vifitat vniu er,
g c t , a d v i c e m fu i e p i f c o p i c o r - fam parochiam ad man
fig a te m e n d e t.
T
' F.cii td
ré'*'-#*#1« . ¡ '/ r
i. gcffifc
ÍX o X Í f
loitf Ex concilio Toletano f .
archidiaconus
hae”©
d e i it e s ig i t u r i d CIS n u l la r a t i o - " ^
rt. .
.
.
co© a¡oné ex quo hét 1 'L
• o n e fta
- ti
'N (m ftm m atur, fed pomt qmdam iurífdiñioné,quia iu rif ua ¿ " S ;
n e l'•i c e r e : c u m fit
h
qus Iheiiant ad offidü archidiaconi . d idio fine coenftióe nul
c o n tr a r iu m t , & a fa n d o r u m
^
TO
-.
fa efletivt J.de offi.dele.
p a tru m in ftitu tio n ib u s * alieC A P * II*
cxlittCTÍs.&ff.ffoff.ei*
n u m ; 6¿: in fr a . } In q uifitio n i
cui mand. eft iur. 1. vlt.
F f i c i u m t \ e r o a r c h i d i a c o Q i,id d eiú recó i p!rti!
t»® taliter refp on d em u s,q u ó d
n i e ft E u a n g e l i u m q u a n - neat ajr c h i d i a c o n ú , Üu“ Ñ'*‘
tib i lic c t eos exind e rem ou ere:
d o v o lu e rit legere,vel alicu i d e habes J .© to h * c .& ca liq u os ex di Ip e n iatio n e
9
O
eifdem e c d e fiis d uxcris d i-5 o d ia j n i s p r x c i p e r e ; & : q u j d o
m itten d o s
ep ifcopus m ifla m can it,ad luffio n em illius in d u a n t le L e m T I T V L V S XXIII.
tas vcftim e n tis lá c r is : q u a lite r
cu m p on tifice a d m ifla m proDc officio archidiaconi.
ced a n t t : ¿¿infra., tt O m n e ec-
“/ / t c I n f o l E / l
(..¿^^bide h o c
’
^ r f c m m ) c * * *».
Q / p f hic g ad officiú
archidiaconi ptm« le*
gere Euangelium g io d ♦y t „ ^
d c r u fr ic u m o f f i d u m prou iSdU S
d e n d o ,le a i o n e s a u t r e lp o n lo - a a t;& q ñ e 6 s d e b « m if tu.
TO♦
to.T
«*4»cd
AA
. _l _l_ f _ pcip©e
•? -Ito.
^ T o n it epuffie& M t ad officium archi ^ ^TO
r.iTO
a ;m n•***\»3.
t•»
ú-*c c e c d ca/Ito
Ü 2L *d-Ja
c- P
Slm celebrare,
b e t,¿¿ a u fc u lta re , in ta n tu m ,v t deb©fa©rdotibus
duca m .
nu llu s E u a n g e liu m a u tE p ifto - " d " " feveftib* fa ais,
tfE , libro Romani ordinis t
CAP.
T.
T T a rch id ia c o n u s
p o ft ep ifc o p u m
b e t m ec d e fia l e g i o n e m le g a t
v c l cantet, d o n e c a u fc u lte ti:r «
a b io ib . tt A c o ly t h o s t q u o q u e
ip ie o r d in e t, q ilis c o r u m can -
deb«le°ererñfonu m ,
autepiftolá,autlc£bonécátare,donec primo
ab ipló aufcultef: deb© lyOiomm
fc ia t fe vi- d e ! a b r a , q u i s t h u r ib u l u m d c c a r iu m - - f o c q n i f v e m in o ru m in ec- ¿ ’J S r i K S
elle em s
clefia a liq u a o ffic ia a g e r e ribulú.No. g ad offiaú x+huuin o m n i - d ebeat.
archid.p©tm«Euange
bus,¿¿ o m
hñ le»©e, & ad offiaa
n e m c u r a m in d e t o r t a m in
tf Greg.üj.'tarchid.Salonitanotecdefi* ordinare,&ilv r b e t t p o f i t o r u m , q u á m eo 9 cuflodiavaforum ecclefu fp eñ a t ad f c . T m a H i S © !
r u m , q u i per p a r o c h ia s h a b t- archidiaconum.
defiaauf©ltare.
t a t c n o lc u n t u t ) a d le p c r tu ie r> A 0
IT T
g
• 2 Vf
rC , fiu C d C C O tU m C O n U C r iá tiO -50
^ A T.
111.
hoc potius fpeñare ad t ' Salem-
‘I
f
i
i
n e .fm e h o n o r c t& r e ñ a n r a tio n e e c d e f i a r u m , fiu e d o c lrin a e c d e iia ftic o r u m , vel caeteraru m r e r u m ftu d io : ¿ ¿ d e lin ­
q u e n tiu m r a tio n e m
coram
D e o redditurus eft. } E t t v t d e
tertio * m ter tiu m a n n u m , fi-
i
T : A / q u x c o n t r a : & in fta .
A . -.S cire v ero te vo lu m u s ,
q u o d á te d iftricte qua:fim ri fu
m u s , q u i a v e l proprite ecclefi« ,v e l ea q u x d e diuerfis e c d e
S * #
nidme^thoc, ficut&
multa aha q confid©ati
tu r& attédunninnhu*
"i® M i officiis,poti’ g
fiis c im ilia • fu n t c o l l e d a , n o n
1 " “ ÜÍ''
fu b o n m i f o l i c i t u d i n e ¿ ¿ fid e
ep ifcopu s n q n p o te ft,p a r o c h ia feruantur. Q u ó d fiq u id ex eis,
a d d 1 t i o , v d Io*
Dicit
qui'tur ©m eps eft pr*
h o c c . vn iu eria ra c i r c u m e a t : 6¿ cun- y g i n e g l i g e n t i a * , vel ciiiiii& fe q . d a , q u x e m e h d a tio n e in J i- q u a m fra u de d e o e r iit: tu h o c
fens,&mandat hoc p©
qu ?ad
archidiaconS expediri,
ofíiciú archidiaconi pfm Vincen. Io. And.
tin « e n o fcanf:& quia tota h*cde© .cadit fub vno pílruñu, ideo
•p A
contra . ]
. C A i T s Archidiaconus Salonitanus hacómode diuidi non poteft-Ant.de Butbuit cuilodiam vafbram & aliorum ornamentorum ecclefi*.
C - z c v s ; Dicitur h i c g archi. eft vicarius e p iin omnibus q a d
archiepifcopus Salonitanus fignificaúit domino Pap? , quód
efi p«tincnt, fimilit© bc cauf* cl©icorfi & in vrbe & extra vrbé
jch id ia-negligens erat circa pr*di£la cullodiaida. Sup© hoc
ad ipfum
& cóuerfatio eorú; & onus & reftauratio ec__
-----. pertinent:
-------------fcribit Papa archid. dicens quód dillriñe inquirat abipfo deva*
cleíiarú & doñrina eccleíiafticoru:& correctio exceflu u.Item de 7© hs ecclefi*, qu* iilic colleña funt, qualiter cuftodiunt: fi aliquid
ttiennio in trienniú cum eps fuerit im peditus, debet tota vifit j e
ex negligentia vel fraude ipfius perierit, ipfe in hoc punietur, &
d ioecefim ,& ad vicem fui epi corrigere corrraenda.No. g archi.
u . : -ad
j -reftitutioné
ii.-....:— c ipforum, cú-■
z ád ¿oc « officio
™ • teneamrtenebit
ipfe
eft vicarius c p i,& potell corrigere. Vnde infertur g habet coerNota
prxfatonegligétiam & fraudem comparari.
AZUL4 in
au t^iatiJiuucgiijjciidinocirauaem
a io n e m ,q i verum eft de confuetudine prxfcripta.
h tf Eu qua.] De iito archidiácono habet 74.dift. gefta.&: c-hqc « \icartum)8c Ita habet cognitione & iurifdiclione, & ex quo
noratus-& c.vbi illa didicifti.
,
- d.zl. C
p.dJrtrtC:
..;zz 1 .x-Sc
«zTJ.de
.ItozÍS
, .i z , zr ,z„ u lt.& 2 5 .dl*
i ; aOmiiia. ] P erhocin tdhgeom nia v afa ecd efi*.arg .i2 . q. 2.
vieirius
e offi.vica.l.
offi.vica.c.penii
ftin.p©leiiis.arg.in Auth-de defen.ciui.circ3prin.colla.3. ■
■
apoftolicos- 2 &cufiodia horum potius pertinet ad cuftodcm fiae
tf Glo.feq. fignat contrartum, ft fo lu t t .
thefaurariú,fed vtdixi in pfoxi. c. confuetudo attenditur,vbi non
eft thefaurariusjhoc forte pertinet ad archidiaconú,v th ic videt.
d tfI»T>r¿í.]arg.contra 25. dift. perleñis. Sol. Iicetqu*da p©ti■9Glo.feq.obqctt ft fo lu t t .
peantadofficiú archid.prim icenj.&thefaurarij,vtibi d f , tamen
K tf Negligentia. ] Prxfatiis enim non folú ten«ur de dolo,fed de
pr*ordinatoreflin c u n ñ is,& loco epi, & tamqua vicanus eiusculpa lata ,& leui ad inflar tutoris. C-de peri. tu.vel cu-fi res pupn
M Glo.feq.fignat centra riu m ,ftfoiu it.
li.S cC .aibi.tu . quicquid. fed etiam de negligentia, vthicp at« :
tf tf P» teroso. ] Epilcopus v©o fingulis amus debet vifuarc paro*
^ Hinco
mclatrf*
r«a,
^ ’ i5rii>
"
rias,&";
,
bo^
te
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
É
.
.
313
Dc officio archidiaconi.
Tit. X X I I I .
314
cum etiam propterhegligentiárcm 6i!eatiif.).deoffi.cufto.c.r.& e « fr o n r n lg tr t.] hoc verum eft de ecciefiafticainftitiuione, id
i.q .i.c .fi qui epifcopi.j.ecce cum honoris. & gi.cMii. diflum . & efl,dc iure c6muni:vt hic dicit. i6 .q - i.v ifis & q . 7. nullus. & 14.
arg. 1 S.q. l.fi quis abbas.fic etiam iudex propter negligentiam re- q.j-corripiantur.iecusde confuetudine: vt s.de elefl.dudú i.proArchidiam ouetur.C .defcn .pr*fea.ori.fi quos-& ff.dc cuft.& exhi.re.car ut diflum elt in oproxi- Dicunt tfi quidá g eoipfo quod eligitur
anpof
c e n .& l.non eft. quod poteft intelligi cum negligentia craffa e lt ab vniuerfitate,habetiiirifdiflionem in fubditos, & poteft excó- con’
fit Mcómu
a r g .i.q .i. q u ic q u id ./
'
municate-arg. 93. dilt. n ittre.
vejb.fign.m agná. r c a t u * a d f t r ¡ n g c r i s , q u i p e r a r - Í Idem epifcopoC onuem refi-/Abba- leg im u s./d eo fri. iuds.ciC orci.iiD 6pi* rtK f/”) t r t r t
____ ti Opflren.
ofcl* cum db ecclcíisrü»
o r d i n im c u f t o -
a » R « tó .3 Arg. tt ne.
negligétia prailati'mor
tale peccatum e fl. 81.
dif-diflum. J. dc reg.iu.
b T c i d i u . ] A d ip fum etiam pcrtinctcura
& folicitudo totius cc-
4
♦ c»p -
TCd.ti.ini.
tompilat.'
& Doft coiicilm U to / expreffam. Secunda
nincn. fub r " ¿ f c d
’
Alcxan.iij.
1' b jjar. 16.C.Í. c l ev
n u s E li¿ ¿ fiL lic T O Ü ¡
♦CSciliú, epi fui committebat cu
& manuicrip. infli- ráanimarú, dicens hoc
ex confuetudine fibi licere, r f s cóqufcus futt
d i * ^ e iu fd e m ecclefia: a rd iu s
^
chidiaconus fem el in anno ( nifi
“ ^lU i
toneceffitas exigat plu s) vifita t Jua prod e p u ta n s
uinciam,id efl,parochiam.hoc dicit
tf Alexan.iij.EIieáarchidiacono.
f Archidiaconus fine mandato epifcoC A P . VI
. J
c o m m f it curam animarum,
A n d a m u s t q u a te n u s
fa eft,non habet infittutionem auñorvzffbilem.
pr o h ib e a tis C e ftreñ . A r c h id ia c o n o n e ad ecclefias fu i
C A P . ,m i.
,
M
/ qff hic df in fi.[nó vi
detur licerejveru m eft
quo ad verba canonis
ex antiqua inftitutionc
ecciefiaftica. arg- i6.q.
1 .cunflis fidelibus. led
q u o ad iura decretaliú
fecus. fed credo verius
q u o d d fs. eo.c.proxi.
a r c h id ia c o n a tu s vifitan da s
X X Andamus.} inpn* f
iV lm a d id tu ,a q iio ex uj-par.: -•
r.ff]
' & m fra . f Q u o n i a m Iglprop te r q u a m ip fu m o p o rte a t femel tantú in anno d E
tu r O b ten tu a h cu iu s con fu eJ r J a t a s W e f i a s fe p iu s t vi- b « a r S ! L n u s v i f i - 4 *.
tu d m is s n o n debes con tra
^
. tare, nifineceffiu sexip a tru m con ftitu tf innocentius tertius.
gat qubd plurfcvifiter.
tio n es T “v e n ir e , / q u o d ad ft D icit primo quod f i t officium architu u m n o n fp e d a t officiu m ven
diaconi : & in quo per illud releuetur f c
e l L L '!
d ica re. f M a n d a m u s , v t n e m iepifccpus.Et fecundo dicit decanos ru- rationabili,
n i fine licen tia / m a n d a to c p i ^orales per epifcopum ¿ r archidiaconum tf Gto. fe q . arguit c r rem
n b L n . alicuius
iliitof.;
p r x fu m a s c o m pa g obtentu
confuetiidinis non de­ m itte r e a n im a ru m .
bet facere 5 inftimtio- tfldem Vigorn-epifcopo.
nes fanflorum pamim. ft .Archidiaconus de iure communi no
Vndeprafcipitei g nul­ potefi excommumeare, A n t .d e But.
li cómittat airam aniC A P . V.
marú fine licétia / má
5 Cap. (. dato fu i epi. Not tt ad
^ t. l - j • j.
-j
«xLti.in i.
A R c fc d " fc o m s tn o n v ffie compilat. e 5 fc p ú ? e n r á « c f m 6 habetur mittere curam anima- - ¿ X t u r d e ec c le fi*ftic a in ftitu
rum, non obftante con. tio n e lic e r e r n ifia u d o n t a s epi
lanen. fub
fc o p o r u m accefferit ) m a h Alejtan.iij.
jar.jí.í.4 . V l f S q Z e c . qssid archi
fc n te tia m p r o m u lg a r e •.
elig en d os& a m ou en d os,fiilh ru m rices communiter gerant.
rt- A o
XPTT
Ru A
f".
V U .
D t h x c n os d ic im n s T:
A
/ i n f r a . C S an e c o n fu lu it
----------------------------n o s tuse fraternitatis d e n o tio ,
q u id ad o ffic iu m a rc h id ia c o n i
J e b e a t p e r t in e r e : / i n q u ib u s
per ip fu m cura ep ifco p a lis fo lic itu d in is d e b e a t rele u a r i; /
n o s p r o u t p offu m us refpon d c„1115, q u ó d a rc h id ia c o m is ( f c —
,
^ tf v#ufcur.]hocem
pemnetad curam anim arú .]s.d eelec.du d ú
2 . / fic eft arg. g archi ♦ Cap. ..
diaconus habef airam «> 01.104.
_.
rt*.*.
1f ■ '
an im a rú ,& ttp o ffitfcj
^ om ittere^ a intelh^e bus 30035
fc X itr c fifa S
9'GU. feq fismat contra.
riu m joilliTrem ittit.
g
diaconus habeat c u ra M
q ^ p l o L L p f c le fv ifi
maru.aaeg.d^ sura quod non,CT duo quodfic.pomt op,.Hug. v opt.con
„ ¡5 ^^ua caufa emerferit.Sed contra. J.de cenfi. cum veneratranam.crjoiuit
„
. . .
biHs.vbi v f tt poffuntpratteraliquam neceffttatem bis in anno vi
c^tf
3ym i archidiaconus habeat curam animara vel
fita re ,/ procurationem habere: intellige illud cú determinatione
n o,iu ravid cntd iu erfom od oloq u i,d ciu recoinohab tftcu raan i..oiftiu s,prou tibidicitu r,fieftopu s i , qaia non folum bis in anno,
m a ru .i 6 .q . 7 .nullus o m n in o ./ h ic non poteft etiá de iure comu fed etiam pluries in anno fi cai.fafubfit poteftpr*latus vifitare.
ni excommunicare.,.c.proxi. Arg-yontra.,.de eo qut fur.or. rece. , g-q. 2.vifitandi./ c-non femel.Si vero alia de caufa pro fuis nec. I .cum fuis concor./ s.eo.c. 1 .Hug.dixit g archidia.de iure có
ceffitatibus accedat ad ecclefias, propriis iumptibus procuretur,
muni non habet curam animará, nifi fibi Ipecialiter ab epo deC .d c fta t./ im ag.l.vlt.de ho cd ic vt J. de cenfi. cum venerabilis,
mandet;nec alij poteft committere,per c-prsediftum ,nullus./g
p hac. 3 Diuiditur in duas partes principales. Secunda: ibi,
hoc c a p -/ omnia illa iura qu * vident prium innuere,itelligit ex
Subfequenter.Et quatlibet fubdiuidit in confultationem / re
delegatione epi.fic / illud ca. 63. dift.fi in plebibus. Alij dicunt
m. Ant.de But.
contrarium, ícilicet g habet curam animará / iurifdiflione: /
t. Quacfitum fhit á Papa quid pertineatad officium ar­
ex eo g eps cum tnftituit,fiue quia per collegiú eligitur, / g epi
c h id ia c o n i,/in quibus per ipfiimcura epifcopalis fblicitudinis
fcopum confirmatur generalé adminiftrationecum iurifdiaione,5oreleuetur.Rerpon.Papa fecundum ftatuta Ifidori, imperat fubdiaad ipifcitur./: facit ad h o c,.d e pr*b.refere n te./,. dc eo qui fur,
conibus / le n itis ,/ folicitudo parochiarum / ordinatio earun».
o r.r e c e .c .i.a im fu is c o n c o r ./ ].eod.mandamus. Q u sau tefun t
dem pertinetadipfum:audire debetiurgiafingulorum: archipref
illa qu * de iurc coi pertinent ad archidiaconum, colli-e g ca- J. bvteri rurales qui decani vocantur, fubiacere cfebent eidem . Item
eo. ad h ? c ./ c.vt noftru. Aha vero ponus habent archidiaconi dc
fecundum conftitutionem Romani ordinis maior poft epifcopum
„
y c , . . ; ...
J
git corrigenda,/em endanda cm cdat, ----- -------- / quod dicit hiQobtentu confiietudmis,intellige non pr*fcnpt?, gotia, quod abfq; maioris ihi prxfentia nequeant term inari. Item
j.a p r o x i.g archidiaconus nÓ poteft excóicare, intellige, g non fn quadam conftitutione Inno, continetur, g ad ipfum pertinetinexcommunicabat de confuetudine: & fic retulit fe ad ms coe. fic ftirutio corporalis u m in beneficiis quám in dignitatibus: / exaergo mra qu * loquiint diuetfimode de iurifdiflione archidiaco- ^ minatio clericorú qui ad ordines promouétur, ad ipfum peninet,
ni,
funt fecundum A..,Mbe
diueríás confuetudines diueríbrú ^ ipfe dcbct COS cpifcopo pr*fenure- Qiixfitum fuit infuper vtrú
ni. intelligenda C.nrar—
locorum-fic s-de confue.cum olim.
decani rurales qui pro tepore inftituuntur, debeant ad mandamm
d 0Conjhtut/»Mes.]ig.q.7. nullus o m n in o ./ q .i.c u n flis fideli­
epi vel archidiaconi vel etiam vtriufq; inftitui veldcftitui li fue­
b u s ./ fic de iure communi ad officium archidiaconi non perti­
rint amouendi. Ad hoc refpondet Papa.qff omnes tangit, ab om­
net committere curá animarú.hoc iá patet per notulá pr*cedenté.
nibus debet ap p ro bari:/ip fi decani cómune officium vtriufque
Archidiaconis.] C A » V *. Archidiaconi deiurecomm uni
exercen t,/ ideo cómuniter eligendi funt, vel etiá amouendi. No­
non poflunt in alTquos fententiam promulgare,nifi auflori.
ta in quibus de iure com uni confiftit officium archidiaconi. Item
íáte epifcoporum,fecns tamen eñ de conlaetudine.Nota g archinota g imperat fubdiaconibus Icuitis. Rem folicitudo / ordi­
tiiacont de ture communi non poffunt excommunicare, mfi auflo
natio parochiarú pemnetad ipíum, Ité audire debet cauíás finguruare epifcoporum.
iorú.Ité decani rurales fubfunt ei. Item maior eft poft epifcopü /
tf Glo.feq.r,citetur per contrarium de decre. dudum.foluit. c r opiaio,
eius vicarium.Ité dicif ociilus e p i,& lq co ipfius corrigit exceffus
mm pomt.
"
fubditorum. Item inftitutio corporalis in beneficiis / dinnitati‘ busad
A
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4»il UillAIi
, v d it.
todin«Uiex confue
c w a .in fe
de cenlib,
quito, lo i.
Ifc í
1)1
Vf
necretalíum Gregori;
b ilí a i ipfum peninM.Item m m in itio clericorun ijq ui *8 oftUnes
promouentur , ad ipfum pertinet, & eos debet ep ilco p o p r*fe n tare.Itcm
no.qa omnes tangit ab ommbus
ómnibus approbari
dcbct.
^
appr
a f B»*«‘ »IÁitfri.Jvtxj.dirt.perleñiS.
Lib. I.
315
tria d iña qu * patent.Io. And.
Archid. fi nc
ncconfcientia
conlcientiaefo
epifui
fui í# auñoritate litteras fuas promouendis
promouendisnon
nonconcedat,#
concedat,#ordinat
ordinandi per litteras ar
chidiacom promoueri non debentiquod fi fecerint,epilcopus in .
f OU .ftq.arg.pem ttpt.loan.quam determinat.
icrdicac eis executionem ordinum talitcrfiifceptorum.Not. 9 ar!
i # tic eft
«pnu. <iui b f
.
chid.non poteft daré lit
foSejc 111- arg. 9 arehriiacqn'ha
CUndum fta tu ta b c a t i * Ifidori) -j-..................-------------------- commendatítias
fp on d cn n iS ,q u Ó d cu
m -----------a b o m - t«as
*
■
mouendis.
beat iurifdiñione, per im p e ta t S u b d i a c o n ib ii s # L c - nibu.s,quod
o m n e s t a n g■
í t c ,a p “pro"
ffim 'Íe b ib íís " & T !
dcpoDnis.licer,dixitio.
Y N<u\m- 9 habet ordinariam iu.
ficn ludiÍ4in»rchi- nidiñioné de iure coi,
ñucotaCiU
íis niAtrtmoni» ■Sc É.# j;eo.vt noilrum.#
íí.nvnum.
tonolUim i«1 )aYóñfeqZen.rcFÍ!
Tiriten.fcf reñ ion em .licctnópof.
ff itis :p a r o c h ia r u in ÍQ lic itu d o ,
# ca yu m o t d u i a t í o , a d ip íu m
p c t l i n e t : # a u d itC d c b c t iu tg u \ t *>fin g u lo r u m ,» A r c h i p r e f
nuncLipautur^ eiu s lu rií
ó id io n í í*e n o u e r in t'A ib ia c e r e ,
Secunduna Vero R o m a n Í ' o r i
fio. 14 ócCteto dc re fit TOgnofcae nifi de
d inis c o n f t i t u t io n é m , m a io r
totuiano.
m o rá c is c au i i s / r h o a
p oft e p i k o p u in ,
ífs iíinfráñfo firo cro r!
¡ ° P ! vicfanus r e p e r itn r : o m n e
[ Q líC itn d in c m # c n r a m , t a m
in clericis q u á m i n ecclefiis
c o ru m ( p r o u t m c l i u s fe cu n d u m D e u m p o te r it/im p e n d e -
cwOucoftíubiiutuj. ñione nulla e fle t, vt
icleni C&ci dixi s-co.c.i.ln ahis au
Uum feffio.
xj. decreto tem qu * hic non enu-
merannir,ftabiinuscon
y Coacor-
dac CÓC1I.
T:.den. f .f
fio. 1 4 :a
decieto de
L14.
S la S S 'S 'S S r '
C«
e o d .c .i.
A 9 Beati cíemetis.]9 3.
dift.diaconi I . # ig e p i
ttola Euarifti.ca.diltin,
c x nxr,
. r.n.
diaconi
1. .
e f Noflra conftitntio.
n e . ] Credo 9 fit illa. J.
eod. vt noftrá. qu * de-
{Ubexnt ar
^¡uduconi, ordine,tecun<iüordina.
ordine,Íécundúordina
tioné illarú decretahu.
5
Q
*5 C a s .
p r o b a ti d c b c a t
# cum
com -
A u cU n ta te.] hoC
.......
m
u ñ e e o ru m d ec a n u s oíficiiim ex e rce a t, c o m m u m te r
eft elig e n d u s, vel c tia m a m o u endus,
fid c m
.
ñoritlm&TOnftlnM
f„i e / nullus debet «Z
mouen ad ordines ,’#
ahus qís^len^ordinarenoiui
ft .A rchidiaccnusnondat cm m enda
titias ad ordines.
ta non eft quo ad fuum
epifCopú. qui eis inter­
dicit exccutioné.9.q.».
C -I-& c .fe q .# jidepa-
r
S ^ i p f u i s e p i - C
A
P
A P.
V I I I
Y ,III.
f i g n i f i c a f t i t : # in fr a . í In.J t e r d i c a s a r c h id iá c o n o tu o,
n c í i n e co n fcie n tia tn a # au¿ lo r it a te ’ , htteras'" fuas p r o m o u e n d is c o n c e d a t • E t eis
d o r c m l u p c r h is f i t te d d itu :
e t.a m d.ftricdo p ro lrib ea s, n c
rus rationem , i n d i f t r i c l i e x a m i
a d o rd m e s a u d e a n t c o n u o la m s in d ic io , 3 I t e m i n e p ifto lá jo te , f Q u i íl co n tra p r o h ib itio b c a ti C le n \c n ti5 “ P a p ? p r x d c n e n x tu a m v en ire p r x fu m p fe c e f n o f t r i , o c u r t c p i f c o p i arr in t, e x e c u tio n e m t eis ord ic liid ia co n a s a p ^ é liu tu t I Vt lo n u m fu fce p to r u m to ta lite r inGO C p iíC O p i p C t C p i íC O p a r u m
f G x d ia is .
p r o fp ic ie n s ,q u x c o r r ig e n d a v i
•íte m .
d e r it ,c o r r ig a t # e m e n d e t ; n ifi
ft .Archidiaconus examinat & prxfen
^ k e o fu e r in t -a r d u a n e g o t ia ,
ta t ordinandos ¿ r porát prxlatos
■r - .
>_^ r, y
t
q u o d a b fq u e m a i o r i s fu i p
/
^
n equeát te r m in a n .«
" V.
1
,
ordinis fic fufcepti.5. ff
tcmp.or. 9tr¿llationé.
epifcopus tn poteft cfi
tah bu sd ifp éíare,# ve9 q u fiq. fig T t contra.
rtí,crfii.reitq»nrecte.
t»rpq.anahsettefo,iye.
' f lt'f « í« i.] E tita p a ^
1“ f i f o ^ ¿ F ó 1 é d a ^
r illa d lte ie fo fo r a ié
d os,fed fo lu sep s. 71dilLcxtnm eo.& decólI ¡Lm ,Tdd-s-nó oportet.#
kcHic^
diltquáuis-arg.m con.
tra 9 hoc poflit. s-cp ro
xi-ver. in quadá. *d tin.
nonptradicinquialícer ^eaozea
n rlin a r in n e d -rrera liu
“ rmmSpreínffc,quó_dinffimbamm.qnód cancclianus cx íl-” ... c -'S .-r e .
----------------------
q G lo.feq. obitcit (y f i l m t. fecundo arg. (ytHud
rc: c x a m in a t io e t i a m clerico co n i l'peñent offic iu m , r e p r x r u m , íl f iic o n t a d í--icros o rd i-JO fe n tare rvid c lic e t o r d in a n d o s
fZ Z Z u e r ttu r a r e la .
¿,«»#.]T.eo.vt noftrú.
fcd alibi df 9 iftud eft
otficiú facerdotum. 24diftin.qiiando. hoc verumeftde iure, fedil-
c o lla tio n ib u s b e n e fic io r u m
c r ed im u s o b f e r u a d u m : v t q m
b e n eficiis .e c c le lla ftic is prxficien d i fu e r in t , á f u o priu s exaju in e n tu r ' a r c h i d i á c o n o , #
í- n í llf r ll
a d h o civ clfin o n eftib i
archidiacon® v n n muí
lisecdefiis. v f ergo9
epifcoptisnó fitpunicn
dus fi promoue: indt-
arg. 54.‘dif fi feruus.fed
ÍP ^ "” Í p o f t m o d u m e p if c o p o p r x fe n t e n t u r .S u b íe q u e n
te r p o fte a q u x f m ií H v t r u m d c r
can i rurales q u i p r o te m p o r e
ftatuu ntur, ad m a n d a t u m tu u
(Q lum T cl a r c h id ia c o n i , vel
e t ia m v tr iu fq u e in ft it u i d e a m o u e n d l. A d h o c b r e u ite r re-
effet eitra 'parochiam
frá, & neceffitas vel v-
c p ifc o p o ,# illo s c.xam inare " , mineret,tu n c p q fla ü - (Koribos,
ponere a b b a tc s & abbatiíTas los pratfentarc aliis e p k prjtftnart
in íede.
per quos ordinetur: g a
f Hono. iij. abbati .Arimineñ. Trecen. ablente epilcopo fup.
dioecefis, & archidia. # decano fanñi plet vices illius. arg. s.
eo.c-1. # c. ad h*c- fic
Steph.Trecen.
í .Archidiaconi in monaflcrüs iuriCdi- ^ archipresbvter.feo.
, nifi quantu tribuit
---------"
■
CIS
gcneraiis v e l■
fpecialis
confuetudo.
r~ A Tt
Y
K . JX X .
A .
de m l T o r ó r a í ¿
ü m . & hoc intelli^
archidiaconus hét hoc
de confuetudine, ahás
T ^ I l e a o filio.: # in fr a r e f A d
non.mfi haberet fpecia
p e titio n e m a rc h id ia c o n i
henon co n q u e rcn tis , q u ó d
a b b as # con u en tu s m o n a -
V
De iure'cóiadar. <Cp<>chídiaconumptinette*
1.
non eft ita, quia eps te_
.
piiiciuaic ordinandos
uiiimaiiuu»
pr*fentare
det faño illius qui examinat,
cu de mandato lUius ilhid fiat: 70 epifcopo,# ilios examinare, ponere abbates, & abbatiffas in fc
HCtur u
.......
» Eíxmi«atus enim
ÍXímmat'
in iiií pi?ci
z r x k
penculum
aniniit. de
ptobiL ca-J
tLlo-Aft-
ficut exercitor nauis de fe ñ o magiftri tenetur.ff.de exerci. I j
magiftrú-nifi fone examinator taíts fuiffet, v t non fit verifimile Íd
fum mentiri.arg. j.depig,fignifican te.fm hoc,fi talis ordinaf fine
titulo,epifeopo ignorante,examinator oui pi*feD taiiit eum,rene
bitur ei prouidere-1 . íed fi ¡He non fir foluend o, habebit rWre£
film contra e^ fcop a m :# ho c ideo quia adhitcrefornanim elf eo¡
fcopo ius examinandis illum.arg.s.de * r a .& q u aL accep im u í,#
in fubfidium neilleorJinatusin opprobrium d erico ru m mendi­
ce:.?. Je renun. a.i fupplicationé- -93.dift.diaconi.
O..T 7'‘*"5«.)C.de auño.pr*.ftan.l.vh.& ff.de agu a plu.arcen. inconeedendo-# ffidc adop.nam ita diuus,# s .d e tem p.ord .# .arerilcopus.vbi de hóc.
Ü fl C«m»««/rír,ji'ecundum coníuetudin.cm l o c i.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
de.Not.quód de iure communi pr*íématio ord in and oru m ,#
eorum exam inatio# abbatum & abbatiffarum inftailatio perti»
net ad archidg:K
1 fl Vt noftrum. ] R ?c eft pars i IHus infra vt ecclefiaft. beneficia,
vt nortriim .# j.de appebvt noftrum.
m fl Df iu-e tt/.]ex eo qd.hic d f,& s.eo.ad h * c. collige q ptiiifát
ad archi.de iure cói.dc hoc diñum eft s.eo.cum feris.# c.fequéf Gto f i q . Jignat contrartum, c r remittit.
® 9 faamtnare.] Vt S.eo.ad h*c.in fi.arg-c0ntra.z4.dift.quando.
fed folutum cft in c.sd b*c.
ileñofilio.]ln prhna generalis cauf* commiflio. In fecunda,
ibi, Corznt.añoris petitio.In leitia ibijIdec^itt.Secunda deter
ftiinaca commiffio.Io.And.
C a s v *.
D
T t
317
DeoítídoarchipresbyteiL
Archid.Senofí.conquwebatur.q» abbas 8f cóuennis
monaft©ij faiiñi Petri Scnoñ dcnegabat ítbi exhibere annuá g curatione,& alia quasdá róne fui archidiaconatus ad ipfum fpeñantia. caufa ad ipfius archidiaconi pwitioné cómilfa fuit fanñi
Cnípini & quibufdam aliis,cora quibus petiit idé archidiaconus
vt abbas & monachi li.
b io b e d y é tin n s q p e r - ft e r ij f a n d i P e t r i S e n o ñ . p r o -
bibicio, 4
debcí pra:latis diccce
fim,feulub
ditos vifiunubus.
" Idem
f Quidin
«fiianone
óftice de­
beant pr.tU n . tradii
cencihum
Triden.fef
fio. 24. de
Ti; X X I I I .
© r r e ñ io n r ¿ v T f i t a ’ c u r a t i o n e m í a n H u a m , & q u a r e m , f u p e r h i s f o l i c i t e v e r it a tio n é ,fp eñ a ü « ad ius
a l i a , r j i o i i e fu i a r c h id ia t e m m q u i r a t is : ¿ ¿ n i f i v o b is c ó
archid. eum monarte- CO natU S a d i p í u m í p e c t a n t i a ,
í t i t e r i t p r a e fa tu m a r c h i d i a c o riü ipfum fit fuú infra e x h i b e r i f i b i c o n t r a i u f t i t i a i n
n u m v e l p r te d e c e lT o r e s ip fiu s ,
términos fui jc h id ia - d e n e g a b a n t ; a b b a t i f a n d i C r i d e p a c ific a " fic o b t e n t a c o n E lS S e / I c t o
f p in i ¿ ^ c o l l e g i s e iu s d e d i m u s
f u e t u d i n e , i u r i f d i d i o n e m a lii n m a n j t i s y t a u d ite n t c a u q u a m in ip fo m o n a f t e n o , v e l
citati venirent adpíbn- i a m , & f i n e d e b i t o t e r m i n a r e t ,
m h u i u f m o d i a b b a tiis * h a d e tiá fuárSf eius mandata } C o r a m q u i b u s p e t ü t p t x d i n u s h a b u iíT e : p r c e fa tu m m o n a
honefta audituri, falúa < f t a s a r c h i d i a c o n u s ,v t c ü T i t i o
f t e r i u m a b e iu s i m p e t i t i o n e
f o f E i o t o a o e í Í T f n a f t e r i u m i n f r a m e t a s f u i a rp e n it u s a b f o lu a t i s ,p e i- p e t u u m
fuper n edec*t« o face! c h i d i a c o n a t U S f i t f l t u n ú , a b - ‘ ° l u p e r h o c i p f i a r c h i d i á c o n o flrent aliquos de Senon. b a s 6£ m o n a c h i í i b i o b e d i r e n t
I c n t i u m im p o n e n te s ,# S i v e r o
bailliuia, eoptermilTo i n h is ,q u a s p e r t i n e n t a d i u r i f d i
d e p r £ e m iílis c o n f t i t e r i t p e r e o f
cora officiali archiepi- d i o n e m , c o r r e d i o n e m , S¿ v iíid e m , e a n d e m lu r iíd id io n e m
t ü c r o s l’E I ’c r ’ a
ta tio n e m :a d iu s ( v td ic e b a t;a r
d u m t a x a t a d iu d ic á t e s e id e m ,
niri dehent fub ipfo 3
c h i d i a c o n a l e f p e d a n t e s , v id e in m o n a fte r io fu p r a d id o , q u á
corá officiali archiepiT
ü c e t V t c o r a m f e c o n q u e r e n t i - i p f i , m v e l p r x d e c e íT o r e s f u o s
« cep tis fpecialib’ cau
b US r e f p o n d e r e n t : c i t a n e t i a m
i n m o n a f t e r i o i p f o , v e l i n e iflis ipfius archiepi& ho
v e n i r e n t a d e iu s p r . x f e n t ia m : s o d e m a b b a t i i s h a b u i í l e c o n f t iminil oc lam ili* iu * l.i S r
. tamiiiat iu ^ .i g ¿ e iu s m a n d a t a “ h o n e f t a ? R
&r:
t e r i t , f u p e r a l ii s p e r p e t u u m e i
uper pratdiais
fe c n n r in m D e n m
de
m iim
fGi llee n
n i-in
tiu m
mn
p oo nn A
a tr iics ,
cóteftata,m di*c©decó f a n d a f e c u n d u m D e u m d e
feníú vmufq; partis re- c o r r e c h o n e e x c e íT u u m , & a l u s
TITVLVS
XXI IIl
miferunt caulam ad fe- q u $ a r c h i d i a c o n i ' f o l e n t &
dé Apoft. Sed quia Pa- p o í f u n t r a t i o n a b i l i t e r i n i u n De oíGcio archiorci!
pa n róieb at confuetu- g e r e , a u d i t u r i ; & ( f a l n í f u a r e b v tv r i.
| ü a ,& a b b ,* fi,¡d e b it a o b e .
SenoíLordinispfarimo
nafterij, non p o m itg ferre fníam ivndecóm i
fe C jíá m iudicibus P«
d ie n t ia ) f e r u a t u n .'; P e t a t m íU rtjof Ex concilio Tolaa n o.
p e r n e d e c a e te r o f a c e r e n t a l i- 9 .Archipresbyter ciuitatis fuhefi arq u o s d e S e n o n .T b a i l l i u i a , e^O chidiacotJO , f t prinápaliter praefl
p r 2 t e r m i f f o , c o r a m o f f ic i a l i S e
presbyteris f t ísb y ter a lé u s officiis.
n o n . a r c h ie p ifc o p i
n a i
-
v e r iL é in q u ir a m p c a
nomcos Senoñ. qui de
huiufmodi pfiietudine
dróent tobere norma
r
a í le r e n s iü o s p r iu s d e b e r e COn
u ^ n fu b ip ío ^ ,q u a m c o r a m
o f l i c i a l i p t a e d id o : f p e c ia l ib u s
ip f iu s a r c l l i e p i f c o p i & h o m i n u m a c fa m ilia s fuas c a u fi s d ü - 5 ®
ta x a te x c e p tis - & tin fr a ,I d = o -
confuemdine paafica
ficobtenta,iuriidiñiotoaiiquá m ipfo mona
q u e d lf c . Veftr® m a n d a m t ^ ,
q u a t e n u s p e r m a io r e s e c c le fiígg S e n o ñ .c a n o n i c o s , q u i h a -
S X ^ / ta b a ffll:
b e r e d e b e n td e h u iu fm o d ic ó -
318
f tf E * r g íií.jL ite vero conteftata fupcr prrmiflRs.dc confenfu
vtriufq; pañis caufam rcmiferant : iudices ad Apoftolicam fedé; 1 fer con
quia Papa ncícicbat cófuetudine qua vtitur archid.Senofi. in ab- fulutioné
puut Hof.
batiis Senoñ.dioece.prafíáti monaílerij fententiá proferre non po
tuit. vnde caufam cómittit ficut fequitur-hoc efi in antiqua decre.
g a Matcres tcdefi* s*. ideo, quia
fu e tu d in e n o t it ia m
p l e n i o - »e».Mn<>««-'.]No.ergo
T * a r c h i- ,
p resb y-t e r " íc ia t
fe fn b e íT e «
a U d ia C O n O ,& e iu s p r ® c e p t is f i c u t
rerailli.lcd
4 li reqmrendi allí»
cómif
lá-io.A n i
mile,™ vaita té fciant:
& illV iu nt potius pfe!
rendi.fic35.q.6.cóún¿
guineos. & ) . qm m a.
^ / / fE ^ fib íd r ií
E ú d iña recurrendú
eft in antiquis fañis-ff.
d eleg .s.fi chorus. #. i .
& 20.dif.dequibus.ab
ilhs enim requiréda eft
fi" h u s ie x v e 1 Concor.
c E i c i óV/ent h io tex IL pref
by ari. C.
quia melifisveritaté fci de epifc. &
cú cler. & ibi
Eald.
s ic & lÚa 3 in capkffil
fiunt, p canonicos me»
Í1.1.
-zA;
hus probant.y. de tefti.
veniens. & q domi ge­
runtur, facilius proban­
tur g domefticos quám
per alios. C .d e rep- con­
fenfu.#. feruis. & C .d e
qónib. interrogari,
h » P»«/ c4.j N o.™ có­
fuetudo fiue poffeflio
deb « effe pacifica, nou
Ñrolentarádhocvtpre
fcriptio locú habeat, &
fine interruptione, j. de
pr*firr¡. fanñorú. & c .
m í& íe p r ífo l/
vel 40.ann.fi quis. & 1.
vlt. & ita patet® iurifd iñ io fiue officiú archi
diaconoríí, potius coUi
/ c n o d i vifitatio & cor
reñiopori* expfeem di
nehab ent-arg.s.íelec.
pfamm monafteriü abi * AfeW/w.Jar*». ® ad
loluant ab impetitione ar j d - fibi fuper hocperpetuum filentiú
cófuemdiné aliarú eccleiiarum, fiue iurifáiñioné rerarre^kú eft,
im p o n en d aS iv ao p © eofdem canomcos conftitait depra-mif- 6 o g dubit«urquid aliqua ecclefia íácerc debeat. J.decéfi. ecclefiis.
fis,eandelunfdiñioncm adiudicent archidracopo,qiia m mona& .c .fo p it*.& c.fug eo.& loo.dift.p more,. • nifi d iu aíá eflet có
fterio vel in aliis abbatiis conftiterit habuiffe , íUper aliis filentiú
fuetudo vniuf©iuíq; eccldi*.arg.s-de con fee.cü olim .& ita li ar
imponent© eid é.N o .g iurifdiñio archid.ex confuetudine in mul
chidiaconus probaret confuetudinem huiufmodi in aliis monafte
tis confifti^ vt hic patetide iure cói confiftit in iis j * di©nmr s.
riis fui archidiaconatus,obtíneretin ifto: quia non debentdiuereo d .ad h * c.& c.vtnoftrú.Item veritas femper eft inquirendag il
íbiure cen íéri.i2 .q.i,cognou im u s.& J.de d cd, cum in tua.
los de quibus mafes v aifim ile eft g eam debeant fcire.Ité recur.. D E O ^ E F I C I O w r v C H p ^ R E ; S B Y T E ! i : .
xendú elt ad coníuemdiné aliarú ecdefiarú • Ité confuetudo debet
obferuari in vna eccfia q obferuamr in aliis eiufde ordinis.Ber.
tf (}uia pofi archidiaconum archipresbyter fa c it gradum: id e e.ftc.
a * sit fitum.] Per hocforte ©edebat archidiaconus intentionem
D f materia ifta habetur zj.dift.perleñis.verfi.archipreshyter
fuam fundatam efle,quafi
deiure com m uni.i6.q.7. omn©bafi- 70
j,gualid'
T arcbipresbyter.lH xc prima tria ca-nófunimant
licas.& 18.q. x.monalteria.fed hoc eft ius epiicoportimnec diuiduntpp múlttpliciiatédiñorú.Io. Andr.
b tf Et ttus maudata.]xíbí peninent ad correñionéiíéd ea q u * pr?
C a s V í Dicitur hic g archipresbytctdeb©
cedunt,ad iurifdiñionem.
fubcffe archidiácono, & ei ficut epifcopo obedi­
c tf Qua archidiaconifiU n t .] Et ita vidcbatur in hoerefpicere con
re , & aliorü m pr©bvterorum curam agere de»
fuemdinem. t.de excef.pr*lato.ad h*c. & s. de confuetudi. © m
b e t,& in ablentia epifcopi miflam debet cantaoüm .qu* tribuit iurifdiñioné-arg. j .de offi.ord. duo fimul. & C .
' re,aut ille cui ipfeiniunxcrit.Not. g archipresby
de emandpa.l. vlt. qu * in his prxcipue © nfidaantur: vt dixi fu­
ter fubeft archi. Ité curam aliorum pr©byterorum ag©e debct.
pra eod.cum fatis.
Item vice epifcopi miffam eelebrat.Bcr.
d ? 9aluafiáaregula.\Con^ioen\m monachorfi,primo loco pti
K tf V t 4rcíw/>reífejitfr.]fupple,llatuimüs,
net ad abbatem. J.de offi.or,quanto.& J.de ftatu mon. in fingufis, a Glo.fiq-fignatcontrarium^cr foluit.
e ;
Per ho c multum pr*iudicabamr archiepifcopo,fi
i ' t f s»tf/ f.]S ic videtur® qui maioreft in ordinc,fuhfit minori,
hoc eflet v « u m , fed forfan confuetudo cft illius archidiaconi.
vndc contra.J.de ma.&cí>e.ftauiimus.S£ c. i. Sed di cas g archi¿iaconuí
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
7
Burchar
duí Ub. j .
cap.je-. Iuo
par.tf.c.20.
& c.i.eo d .
tit.in I .c6püat. vide
I
-■crctaIiurr.Grc:Torij
319
-■Offidum
tnnwnufc.
dtiniiiu.
t í
3 2 0
O
JM
ivoxroani
TnTnufc
ti m loctt tia autem epi debet oía
“ P' officia epifcopi/upple-
tf Cap. 1.
eoi. tit.t in
i.oornpila.
fc
Tri
-toib. f.
n tf infrm ts.ye confccr-dift. i. in tribus contr», vbi fubiiidiendiaconus prxeft archipresbytero qu» ,<l d ig n iu te m , non quoad
dum ertinifi ad opus infirmorum, vt hic-de confec. dift. z.presby. 7 -puto.&
. „
.
- d
..eotri.
ord in em .I.q.
c.qu*ritur.C.
eotri.'vi. I .1 .& fic n onco
ter Euchariftiam.
tradicunc 3 j.q . 5-eft ordo naturalis. fic & in angelis & in poterta
q Ciof.ftq.fignat contrari»m ,cr foluit.
t c & tn ordine differt alter ab altero. 8v.dill.ad hoc.
O 0 sm* confrfiiont. ] fi culpa vel negligentia presbvteri moriatur
a tf ColUtUm. ] ideft miffam matutinalem.feu fcrialé, fimile bcix;
dif. quoniam videmus.
^
infirmus fine confefCu A r .
111.
«one, reus erit anim*
raA ‘ "'■ "¿"‘ «Oficxxv. p i o b e d i r e : / q u o d f p e c i a l i t e t
ro
__ a d e iu s p e r t i n e t m i n i f t e r m t ,
F fic iu m ta r c h ip r e ib y te r i
ffi «• fi preffumptum fuit hoc cap.
d e v r b c c o n f t a t , q u a n d o _ f c " ; te cap. cogno.
f u p e r o m n e s p r e i b y t e r o s in o r
\
""L
d in e prelb vterali f p o fito s cu - ‘ “ ib i p r o lu i d efuerit, v ic e f c « s q f 0 cTofifiq.arg.fignat « „
Dicitur hic g ar- r a m a g e r e a n i m a r u m t : & a f - f i c i u m i n c h o a r e : b e n e d i d i o - trarmm.cr joimt.
chipresbvter debetha- f i d u e in e c c l e f i a f t a r e : ' / i l l n e s
p r c i b y t e r a l c s 111 e c c l e f i a p f A/<.m
bere curá & foUcitudi- ep iic o p i fui a b fe n tia a d v ic e m d a r e : m ifla m q u á d o volu erit, eft «tra cmitaté,tamen
l c- ccan
r duoutid o r i b r - t eLTut ma^^^ ^,„3
e iu s „m¡ ni iki arruum
m Ilb
o lc
l cm
m ni iia
i a cc ee le
a n tta
a rre
e ,, vveei l ccuuii adceila
a cccem
'¡g. q„.,¡bet deepilllfle
datisobediam-in abfen
b r e t , & c o l l e a a m »* raliViild i c a t , nnia u t bbllS
uS lu
f t e nrtit.
. QOu UaudO
a n d o VVeiO
fc O eCPlp ifeopatu p óc.____tí
tfa cra m eL
')* q ®‘ i.._
te™.
nhibtta.Nota minillros
ecclefi* fibi adinuicem
fuffragari debere.
•um
'C -i! Cardinal,i.] id cft,
principalium,
fimile
. . .7.
q-J •p afto ralis,/rácuní
d S ÍS Íd S S íJ S
oftiú,ita per iftos debet
in ecclefia regi officiú:
vnde etiá didfafunt cardinales:quiapereosregitu rv n iu erffcseccle-
CUl i p f e i n iu n x e r ic " .
f Leo Papa.
f c o p u S m i f l a m c a i l l t ,d e b e t p r e
c i p e r e fa c e r d o t ib u s ,V t i n d u a n t
x o fe v e f t ib u s f a c r i s , / q u a h t e r a d
.
f- M. . .idcm,
“«.s-der,.
&iubd«r'
S X “
'ni&alii
curam
recipere in maiori eccle mamm h»
fiamd verú eft.arg. 50.
fc m c fc ite .A r g .c ó tr a ca» g),
m iiT a m p r o c e d a m
1 D ebet
^ .
rt I1
l.UCpaiU.|IUllU5.IIU LO*
in im
n r3
n neere
re cu
rnfl-rtili
v c le - ¿adicimt.
? jtí
1 i
em
m p
ra>cip
ftod i eeccleeps nó- debet
fise, v t in la c ta r io t u c h a r i- recipere parochianu al
fria C h rifti propter in fir m o s * tenus epi.hic nullú pan o n d e í i t : d e b e t i n f i r m i s p r o - rochianum alterius re­
cipit: g a omnes poffunt
f t y w m f a c e r i o m . t r C a r d r n a - u i d e r e , / p r o u i d e n d o p r x c i p e - recurrere ad archipres
r e f a c e r d o t i b u s., n e ^
f o r t e lin
‘ e byterum maioris eccle­
> q m lo ie m n e d e b e n t
a gere o ffic iu m in c o m m u n i-3° co n fe flio n e ° v e l c o n fir m a tio - fi* ,v t hicdicit. Bemarc á tio n e c o r p o tis / ü n g u in is n e corporis / fangu inis D o m i
dus.
D o m i n i n o f t n le fu C h r if ti, á n i n oftri le lu C h rifti m o ría n - "W T/i..»Zu.]CAir».
f a c r o f a n d o d i e D o m i n i c o f in - tu r :c o n fe flio n e s tp e c c a to r u m
tiniioa.C A P .
II.
\ i f I iiifle r iu m t a r c h ip tc ib y
X V JL
_ t1e r i ,i n e o c o n f t i t u i t u r , v t
d i l i g e n t i c u r a p t o u i d e a t m i n i-
f « ./ ” i!ráCfratenuta^
tcm. ib i exponitur cardinalis, ideft proprius,
& 1 I.q.I.relatio.
c ip ien d o , p e r o m n ^ horas ca- e o ru m ,q u i á forisf v e n iu n t ren o n ica s i n d e c lin a b ih t e r ''p«T- cipere c u m o m n ib u s fa cerd of e u e r c n t : Vt o p u s D e i d ig n e / t i b u s , / exinde p er p rou ifiof a n d e p e rficia tu r a b e o , c u i n e m p o tific is m a g n a m d e b e t
bvteris,& diuidi'tm in‘ ."uf^ i.*dhas panes. Primo d i. ¿eu «mfet
citur g fingul? plebes
habeantfingulosarchi. quia fori
■
“
N t íít ííit í
fabbaLqm m cinaptt
♦ sacefc feeundú canonicam CÓ.
So m b ró putationem! I fiue quo
loco.n6vr ad officium.T.de fe.qni.
c o m m iir ir u r : 8r infra. ? P r o -,» ilh s a S h ib e r e c u r a . l A d C h r i m d e a t e t ia m a rc h ip r e ib y tc t
ftianos q u o q u e fa c ie n d o s, /
ia c e r d o t u m
C a r d in a - b a p tiz a n d o s in f a n t e s ,/ a d lu c
l i u m •”• , p r x c e p t i s fi fi o b t e m - c u r r e n d u m , o m n i a á f a c e r d o p e t a n d o e p i f c o p i , I ie a l iq u a u » t ib u s p e r i u f f i o n é T i l l i u s f i a n t ,
etiá capellanos^ fub ip.
fis conftimtos. Secundo
d iam r qubd non put«
epifcopus no e^ereple a
J S S S .'Í
i s
quafi ipfe L l a s 'c t ad
obferuant.loan. And.
Lur.qmb» 6 « indocliuabiütor. ] ¡d
fc o p m S é r tfrr ir e r ó s
q u x p r o h ib it a " f u u t ) a tc h ip r c íb y tc r p to u ld c a t c u u d a ,
fcah orifcatu tis, 8 o u -
r o r M a V t ’ ¿ I n f é ' í S i e o i 1 U e m i cjlViiodo ‘ R iu o in l habita,
h^
¡n f a c e r d o t u m m in ift e r io
LTJ'a!£SreÚrfi“ ÚSg
í..r e h ¡p r e t i„ e r m r a lú ,p r m i,r e rorum ¿ r lakorum plebcaú* fiue cu- deccttam evt fua onera. L e d^ram gerit: contra decretum tamen cpi P^raatur : / ficut m a-. mum fcri-
f * '’oTeráb^ ’
fcopi nihil ordinare potefi.
ÍM e® SS cp^ bv"
ter / ferens illá fenten
. Q-aiimr tiáiMaledifl®quinegU.
fácit o p r a D el.
p c r fi c id = b e a n t .f o n r e s b c n c d iC . ,
c e t e : in fir m u m o le o p e tu n clefia in millo atubanS) mt-Leikn.
g c te
: p o e n i t e n t e m i n f i r m u m Y 7 T t fi n g u l s e ^ p le b e s a r c h i videamr. cunfla t a ^ ^ 1’ “ “
] c o n f u l t o e p i f c o p o ') r e c o n c i
\
p r e íb v t e r ü h a b e a n t , p r o .
fen‘t ? i í 5 o offidum
ibi lirr. ff. f c \ c e r e debent.
depcc&m
Sí»rr»ftMte.] id eft
r ó S a r ó t ?uftidtateviuendi,ficut
bo-"s»fcurra íácit.
h tf P r u M f c ] f c q u i -
: p o e n ite n tia m c a n d is
p t e r a f f i d ü a m e r g a p o p o l u m J ^ f c ^ r r á n a r e pr*^'
f a c e r d o t i b u s i m u n g e r e . D e i c u r a m , q u i n o n í o l u m i m - fumat. Not. qubd folus
í 1 « p r x c i p u i S f e f t l U l t a t i b u s , 6o p e r it i v u l g i f o l i c i t u d i n e m g e - epifcopf eft ordinarius,
a u t i p f e c e l e b r a t i o n e m m iflíE r a n t , v e r u m e t i a m p r e í b v t e r o - infuadiaroe.ltem, onc
f o l e m n i t e r i m p l e a t , a u t a d f u i r u m , q u i p e r m i n o r e s t i t u l o s * ra / o ffiaa ecfc fia fti.
iu f f i o n e m . i c u i c o m m i t t i t u r ,
h a b i t a n t , v i t a m lu g i c ir c u m - “ f c l í w l i H o c r a
P d ra sa trw ta u te r.
l- p e a ,o n c ’ c u f t o d i a n = i : & q a a v -
■
bém vicinos epifcopos
inuitare cum cautela &
ftudio.7-q.i.p5tifices.
cId em
^
‘
0 D eclarat quod f it offidum archipref
-
u u lq u ifq u e in d u ft r ia d iu in n n i
o p u s e x e rc e a t t c p ifc o p o fu o
r e n u n c íe t e • N e c co n te n d a fT
chipresbvtero rurali#
prscedeñs de archipref t &
byteroCiuiutéfi-Alan.
,.e p ir c o p u s n o n q g « q p ie b e m t
n?fi TO^bCrnte maxima n ec effita sy o g a e ií.q . 6. c.v lti./lo q u itn r
Sed la'- de íolemni pcenitonte, qui publicú cnm en commifit, quod v n iu a
rósnon po j^m commouet v rh é, yt ibi dicitur.in qu o etiam cafu quilibetfa■ cerdos p offet eum recondIiare.ar^.i 7 -q- 4 .fi quis fuadente./etiá
uere ücra-’ laicus. v d e c o n fe c r a tio .d if 4.fan<5nm eft baptifma,
“rfcu í’
»!»flróT!rcffip1Ñbyt¿r poft epifcopuiñ, curánj d eb eth ab c
r q rituUs. ] Tinilus appellatur ecclefia. 70. diítin.c.2./8o.di-r
ftin.e-pHfeepi./ hic etiam dicitur titulas canon, so- diftin. fi quis
¿iaconus.ltem dicitur titulus,traaatus.ff.depoftu. L 1. argu. 26.
q t i * f t .f nec mirum.vetb. fi. verb. his duobus titulis. Itéclicitur
aflio titulus.C-fami-acifc-non eft am biguum . Item dtcitur tim ­
lus dignitas, vnde Ouidius:
CralulorOecabaritítulisaccedere nofiris: D eho cdiflu m eft S*
de ele. dudum 2.
In hoc cap.ponunf multa, qu * fptóant
verbo. O
I d T f f iL m a r é h ip íe s b y ttó r q "* ®^
paífct in ‘littera.
ÑQt.éxlrórc7pVm‘uTtaVua: perün'erit ad officiiimárchipresbyteri.
arúcuio.
!n f
in njamtjnis quandp debent legi lefliones.
tf C l o .fe q .a r g .t r ¡tüeg.^.iura in con trartu m ,
tf tf Re»»»c»et.3 arg. g folus epifcopus fit iudex ordinarius in fua
dicece.t i.q.ifreperlbna.So.dift. non debae,arg.Contr 3 -io-q- 3 ‘
C.W& c.nullus.& 2.q.i,nem o.i.refponfo.
^
Z0VaU at.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
j
32t
DeoiuciocuftocJis.
Tit. X X V Í I .
322
T fcia t] C Á s V $. Dicitur in hoc capinilo 9 fitfti»
fta fiibeft archidiácono,# cuftodia valbrum ,# veftimentorum Ipeñat ad ip fu m ,# cura totius thefau
r i,# luminaria, # incenfum.Not.ex hoccap.m ulta qu * pertinent ad officium facrift*.
i f Vt fciat. ] fupple,
C A P .
7.
ftatuimus.
T t fcia t ‘ 9 Gl.feq.foluit yrium.
fe fo?rifta « •v.yJr«m.]fecundo
v a ld c id o n fu s fit.d c c c tta m e n
fe Ik rtltta
oft.archid. # fic non
fllb ie d u m eftcomra.s.deoffi.arVt fu a o n e r a ^ a r t ia t u r : # ficu t
a r c h i d i a - chid.eaqu*.
ip le m a tr ic i e c d e i i x t prxefl::
c o n o , # a d 1 ftl.uminaria.’]\zmpz-‘
it.l archiprC Íbvteri * prx fi H t t
plebibu s,V t in n u llo titu b e t eceius cura dum ; vt differat ab eo
quod fequitur.
d e fia ftic a fo lic it u d o jc u n d a t a
pertinere
fC lo .feq.obq cit, (y M '
cnftod ia fa uit.
m e n refera n t “ a d ep ifcopu m ,.
n e c a liq u id con tra eiusdccue. croru va- m 9siueincera.] qu ii
t u m t o r d in a r c prxftimantre
fo ru m ,v e f t i m e n t o r u m e c d e in his illuminatur ec^
’ Y a f tic o r u m ,fe n totiu s th efau ri clefia.-#fm hoc etiam
e c d e fia ftic iin e c n o n q u x ad lu ­ videtur penin eread of
T I T V L V S XXV.
ficium cuftodis. J. tit.m in a r ia p e r t in e n t,iiu e i n c e ­
¿ x i . # c.proxi. fed hoc
p c qfficio primicciij.
ra " [fm e t i n oleo.].
referas ad diueríámcó
fid e m te x libro Romani ordinis-- '
2
ipfe fufficere omnibus nó poteft: & ideo p alios
hoc faceredebet.arg.p.i.de offi-ord.inter cattera.necipfemeteam
fibi affumere debef.ga & pnttor fe tutorem dare non poteft. ff.de
tut. & cu.ptor.fic piatus afeipib piaturam accipere non poteft. j.
de infti.c.vlt.& J.de iure pat. p tuas.& j.de bap.& eiu s c f debitu,
quia differentia debet
effe inter datem & ac- a r c h ip r e íb v te r o Ñ u a íi ip fe e a t
dpiem em ,vtibifficK . g u b e r n a r e 'v a le a t *: q u ia # fi
‘*eu
L f r r o T Ñ l i 'p t M
to
... cúaH js.j.depr*fam p.
L in S d . m andata.vbidehoc.
deeftvod , C 9 Ua archipresbyteri]
eccieiuz
iftud,ita,nó notat omtprxfunt
, . . . r e epifcopus q u á l L c h if doarma presbyteri pr*fint.
t Aliis iifa 3 f f e f e r a n t . ] pratter
littera effet minora qu* ipfi archi»
fibieontta- presbyteri determinaH o M c repoflunt, » cum ha»
dicebat In- beant ordinaria lurildi
noc.5. ter- ñionem .j.de offic. or.
cum ab ecclefiarum.#
dum ordi- J- de confang. # affi.
natióes epi exlitteriSa
fc y tú.10.
O F F I C I O
pnmicerij.
9y i fa m eft de officio a r .
t Cap. vni- chiprebyteri.Sed quia in
to. eod. tit. choro primicerius eftprirnus abfente archipresby.
teroM eop om td eeo.A n.
tianus cap. de
Fc accipitur hicprim ice..
rsYS pro ca ntoreU e offi.
4.. fcvide prínacersijacrifta, e tcu .
notas hm» fiodis, (y quid ad qjlih e t
<apiás>
fp ec ie t, yel ad officiu cu.
iufque ordinis traBatur.
zi.dift.cleros. 2 (.d iftin .
perleciis.^^.diPl. p e r t o .
tum.fapra in rub.deoffi.
archid. yer. quodjit offi­
cium criuslibet. cy f i q .
t y fupra inproxi.rub.
T p r i.
mtce.
rius. ]
tlnomnifcripns ita:
'In h o c
o d ic i
ft "Ponit ea. qux fpeñant ad officium
T I.T V L V S
CAP.
I.
3®
Iuo pat.i.
cap.ao.
XXVIL
Dc oiHcio cuftodis.
frim icerij..A n to.d eB u t.
tCap...
eo.tit. in I,
/npiU.tc,
«TEx libro Romani ordinis,
f Tonit qux fpeñant ad ofpcium cuftodis.hoc didt.
P E
O FFIC IO
. cuftodi*.
ftQ ffia cuflos eft quafi
rmnifter facrifta, tdeo fah
fequenter ponit de eoj
/
i
C A P,
J '.!
c ialiter p e rtin e re , v t p r x iit in
d o c e d o d ia co n is L vel reliquis
g r a d ib u s ecclefiafticis in ord i­
n e pofitisrvt ip fe sd ifcip lin x #
c u fto d ix i n fifta t, fic u t pro ani­
m a b a s e o ru m c o r a m D e o r a tio n e m
petu n t, cufto d ien d a
CO m ittunt u r , o p o rret v t fu i
a rc h id ia c o n iiu flio n i in cQctis
o b e d i a t : in c a n o n icis horis íi­
g n a 'tin tin a b n lo r u m ® p u lfan-
s s tiS iS S
dire archidiácono, #:
ad eius mandatum ca­
nonicas horas pulfare,
# ornamenta filtaris,/
# cunña vtenfilia ec­
clefi* cuftedire:# cir­
ca lampades # later­
nas in accendendo #
exnnguendo peruigil
effe deber, ne nimis ardédo oleum depereat,
nec minus incendédo
obfcurior fiat ecclefia.
Si autem cultos d rca
M c negligens fuerit,¿
archidiaconum corngi
Not. 9 d ife e tf
eft mater oium virtuti
Item ineptus minifter
ab eralefia eijci debet,
n 9 Ttntinabu¡orú]s.áe
e le ñ . in caufis. & j.C 4
proxi. # I. diftin. ius
mijitare.
prinii i i s ft u d iu m h a b e a t, v t in q u a a c c e n d e n d o , k u extingu encerius
fubeft arc
-----------------hidia. r a n q n e re c a p a c e m fe n ln m h a
fto p e ru im l exiftat • n e t a n t fuconotpertinettamé ad b u e r i t , a b f q u e v lla v a c e t n e g k
eius C ^ m pr*eflfe dia g e n t i a , a u t á q u o i p f e i u f t f r i t
5"^
^ lu c e n d o o l e u m
flinflituan con ibu s,# aliis mino- jn f t rn .^ n fn r t-»
d e p e r e a t, a u t m m u S lu c e n d o
in ftru a n tu r t ribas, # debet dare le»
tío ob fc u r io r iit ecclefia : fed o m ­
ñoribus leñiones, &
re tio n e ^ tá g a n T I Í V P V S X X VL ntuiar c; uqmu xd ifc
cantoribus reípóforia ,
n o fc itu r o m n iu m
ita 9 omnes inftriievii-tu
tu
m
éfle
m a te r .
f Si
re dróet # caftigareD c ofEcio Acriib: o
v e r o is m in u s id o n eu s * a d
N ot. ex hoc cap. multa
f Ek cceidlioToIerano.
h o c p e ra g e n d u m ex titer it, ab f Glo.feq.fignat contraq u * pertinent ad o ffirt»m ,ty folutt.
t
cium pnmicenj.
e f Vt prí»Kceri»í.3 (Í!ppIe,ftatuimus. •
O ^VtenftUa.'fs.ás offic.archi.ca q u * 5 -ibl.Xupple,fub archidiaco
ftOlo.feq.fignat conttartum ,ty tripltctter folu tt. ■
u
o cx
i.ru tz .v ci diuerfa w
no
& ia
facrifta.vel
eft, coníuetudoT fD;¿co»«.Js.deoffi.arch.officÍú.p.cap.Ífta loquuntur fm-diuer 70 f
arg.aUeg.6fiur arponeas tres yerfus.^.,
fas confuetudinesdiuerfarum ecclefiarumjvel primicerius h o cfa
p 9 M odum .]iic 24 .9 .1.manet. arg .9 Íta ex ced ifm od u sin / q d
..i.
l-rtin alÍQUO4<-dÍIt.dí*
eft ampfi®,ficutin eo qff eft rnimiv.
minus- rl.diiK
ji.d ilR og in
aliquo-4i-'dift.di.
cit ad mandatum archidiaconi, Vel ratnn
tam g vicarius eius. Itre-ii.,
&nita pru—
r *»a
icip lin a .4 i.d ift.q fq s.# ff.de pcn.fefpiciédü.C.de cuft.reo-U gs.
lacus qui fubeft e p o , poteft alij demandare vicesfaas, & : merito:
i
in fi.# j.de vi;&"ho.deri.deric® .# fic mediavia tencdaeft.vnae
quia ordinarij
inaiij iumcesfunt.Lauiudices lunt.i-au:
.
verfus: Cammediafimpergaudebam ludere firm a .
fl Vt i//é.3 f.archidiaconus.-vei ipfe,fprimiceri-as,qff eft melius.
Maior enim medijsgratiarebus ineft. 8c lllad:
OjGlo.fiqfignat contrartum,cyfilust'
■*
Inter ytrumque yolatmedto turifsimus ibis.
Él S Donec ¡echones.] fed h oc v f ptinere ad officiú arcfiidiaconi. s.
q ftZumdifcrettone.JDiícxeúo enim mater eft omnium virtutum.
deoffic-archid.officium.diuerfacofuetudo diuerfarum ecdefiarii
impedit 5 diñ io n é,qu *d rca hm ói officia confiderat potius-Ber1 flMfoi» »2 11™ ]S iccrgo remouef ab officio fuo, minus idone®:
;
DE Q FF i C i O S A C R l S T i E .
fic'ñíagilter min® idone® rem ouef:g primú morib®,deinde fciétia
& facüdia alios pediere debet. C .de ¿ f e f .# med.l, i.lib.3 Q .# ,iu
ftV ifi de efficio primiceriif r d íá ü eft de officio facrifta, ideft, thefaurarij.
dex & piatus remouentur pp-negligéuá.s.deofüc.archíd.'éa qu*.
Dehacmateriahabetur 2(.dtftin.perleCits.tnfi.-Ánt,de'fiut.
noaurna
Gloffafiquens
L
'i
♦ I n codice
Batbatiz •
itatvtnetco
trimodum
luceudo oletira eccie£st depete,
fa-ievifa
pra modú
lucendo olcum,&c.
t In vno
itatcum diicretiCe in
ecdcñaagá
ii
a flEffic»-
M
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m
« Concor.
Anthcn.td
h*c.&.bi
Bar. c.<!e
vlu.&in 1.
cliuus. ff.de
tuft.reo.
♦ Cap.x
tit.in
¿laao.
D i cretalium Gregorí;
^
L d c p u r n io r n a r o c n to c c d c
cccicfljs pcrfqnatunv
, & lu m i n a n i s liu e in c e n lo :
i s , fa tiga re p r s l u m i t .
tranflatus.& qutbeneii
ianña mater ecdefia,n e c n o n p a n e m & v in u m o m n i i
i j ig itu r n o n eft can o n idatus cft m vna ecdc
f CcmcUii
archidiácono, archipre te m p o r e pr® paratü a d m ifla m
c u m , v t q u i c u r a m a n im a ru m fia, non eft idoneus ad Tiidonfer
fa-. h a b e r e d e b e t : 5 ¿ ,p e r fingu las
in diuerfis h a b e t e cd efiis, v ic a - al"m.j.dc pr»ben.fug
in ordinau. immo nou
& » n c o r d S . No t S
h o r a s c a n o n ica s fig n u e x c o ^
rius in a lie n is e x i f t a t ; M a n d a - M ji-ic a ria m
h .c decre. m u la m i
fe n fu a rc h id ia c o n i fo n a r e : & n n is q u a tc n u s ,fie ft u a , p r a d i- „„„p,> ,ern,ia™ aT. »4 <ÍCKÍ«
ptinent ad officiú cu- o m n e s o b la t io n e s le u e l j m o - j o f t u m p r es b yte ru m á p e titio n e beneficium g d a c d c OUttIT.
«odis. Item nota g ec- fy n a s feu d e d m a s ( cu m eiiiíd é
.- p r a d. id
„ ? vicari®
- .,defiftere
^ 0
z fi vtrumq; rccinae
fu
c 5_- , b«,
d efia ©nfiftit in tri- t a m S c ó fe n fu a b fe n te ' e p ifco pellatis
comedit, tm moderna
rldemElieÚ.epifcopo.
iura.J.de pbro.de mul
Í-?
P o Y t e r fratres d k iid a t .» In his
t©o& cufttoc.
c r Abfinte e fificp o )
Arg. g r© canonicorú
r a e p m difpenfari debent.i2. q j . Vultera£ £ £ '£ £ £ £ .
C .d e epi. & d e. o « .§ .
hoc nihilominus. & 9.
3.©m fimus.
tf H» trsfcM.]qmenu
maanmrinfOTusrardiid.archiFr.&©ftos.
a c l o f jq .n o t .a i u g .6.
?
iuM .ad contrarium alleg.
y . f t foluit.
niuus m re
guU.pe«atuni. par. i.
i.y.Fernan
dus Vafgus
lib.
I. c. iS.
lib.i.c.aS.
conirouerf.
iUuftpuw.
3H
P.ipa:non cft canonicum, vt qui curá habet aiarum in diuerfis c o
clefijs, vicarius fiat in alicnis.Vnde mádat Papa, quaten’ fi eft ita
f diñus psbyter cópellaf defiftere á petitione vicari* f d iñ » . No!
ta g qui; reci
recipit curam aiarum in aha ecclefia, vicari? renunciare
intdligitur.a
- -.arg. colligitur h ic , g f i non rccepiffet curam in ahis
ecdefijs, g adhuc pof.
T.
fct petere vicariá, Ü uis
C A P .
D ta u d ic tiá noftra 8 tt
q í eife
'US p c r n ia f c tit ,a r c h id ia c o n u s „
noirra non debuit, cum pluriPrimodr g cuftos c p iic o p o d en u n cian do^ prouip e ru c m t , bus iduire non S h :
quO d
G . quia dum ad vtrumque
u efle fohcitus de d c a t ,v t in d e c e n te eie fto , aptus
«■
“b Ai?
presbyter
foftinat, neutrum bene "¡■nr.J
ornamentis ecclefi»,lu d o m u i D c i c o iiftitu a tu r m in im onachos
I- >-pfavte
“ 't a '”
de R am p& C . de aftef. necrificium:&de pulfa- H a n t,
zmo. & coipfo g p m ifeia peten- ¿ t fe imitulari in lecun
tione campananl,& dc
tt Ex concilio Toletanocleemofynis, & deci- f
idíTW.
d o vicaria da,vel poftg tranflatus
mis, & oblationibus
C A P .
II. ’
eccleíi® d e B u rnel,a qu a vig in - d l adeam, gd it m» qd
•*e r T is « habuit m V ican a. T '
r ^ V f t o s t f o l i c i t u s d cb e tc ir e » o tia n n is r e tr o c e flit;ik d iu
g in his tribus cófilUt
i And!Cniorlics™
L ib . í.
9. tf Zmiititi.] arg, 5» per dcnoncíationé offrnfa proxima veniam
meretur. 3j.dift.eps.C.cic cpiic.aud.ncmo. & fic quodlibet pecca
tum non inducitclepofitiont m. {.q.4.in loco.
b tf Deimneiande.] a r g .g per dcnunciationcin aliquis remouédus
lit.arg.i.q .y.gu aprop rw .j. deiurciu.qucrelam. j.defideiur. peruenit. I fcdnoloquim
tur in denficiatione. & a rc h id iá c o n o COCrCMtlU', Vt ÍC
arg.adhoc 24. q-3-cc- c m e n d c t * . Si a u tc m in d o m i-
t r ib u s » e c d e fi® colu nis (v tfa n
<fta fiiiixit fy iio d u s ; coniiftere
d e b e t a lm a m a ter e c d e fia : v t
ad. h o c op u s tales ordinentur,
q u a le s m d io r e s S ó fa n d io r e s *
:
» ,p ..
^
. TO . .
C A P .
II.
n R o u i d e a s t a tt e n tiu s , n e in
_i _____
eo ifc o p a
_____
tu tu o patiaris
________
alihnhere
a i c v i d e r i n r ^ n n l l j e g l i g e n - t í q i an
u refo
á v i vir.irias
c lr ia s h a
b í r e p lnliirec
u r e s '.h..
t i a m fa n d a D e i ecclefia vid ea tu r . f H i tr e s , a r c h id ia c o n u s ,
a r c h ip r e s b y te r , cuftos , fim u l
j u n d i v n o á n im o p ro u id e pera g a n t & p e r fe d e : & n o n fit in, i;
5U ld ia HCq, zclUS u n tv t lllo s.
TITVLVS
XXVIII.
" jt*
intclligimr.s.de
refcrip. poltulafti. & g
©ram aiarum velplarionem & confimilem
reapit.pnma ipfo iure cépüil»
pofta»¿
& id em eft fi gs Utcnaáu
tf Q u i a c u m vicarij ten e an tu r
perionis 83 e c d e fijs d eferu irc,
h a b a perpetuam vicaaiienü eft ab o r d in e iu r is , v t vi- nam, fi©t fi haberet
caria m q u is'h a b e a t preter vná.
ecclefiam intimlatam.
z‘
j-eod-c.vlt- ifc s.de hl.
tf Idem Vimonien.epifcopoprwby.conftitutus.
0 ^¡^petuus vicorius f f t S o p u m i ^ . W ^ . ] P „ m o ^
m jlitutus, per reñor em remoueri,v el ^
4"
e 4 Sanéliores. ] & ita
vr g fem pa melior &
C A 1 V t. Pr»cipit Pa
De ofncio vicarij.
C A P .
i : I.
iuifior fit eligendus »
p a g nullus habeat plu
D j h s c fi pe rfo n a a lic u ­ res vicarias: quia vica- ♦Cap.4
8 .q .i.lic a .& c .fia g o .
tfr Alexand. iij. epifcopo Noraicefi,
eo.tÍLÍB..
ius
ecclefi®,
v
ic
a
r
io
,q
u
e
m
63.dill.metropolitano. & G-archid.
ri) tenent deieruire ec« compiL
&
& X5.dift.c.vnum ora» tf Vicaxius f l beneficium curatum poi n e a d e m e c d e fia i n ft it u it ,d e defijsSc gibnis e cd e­
rium.#-nunc autem, i. fle a f i t adeptus, vicaria priuabitur.
fiarum
:
isc
ideo
alienú
affenfu & a u d o r it a t e d ioecelaa. I . viliflimus. i Auth.
eft ab ordine m ris, vt
monach. #• ordinaaliquis habeat vicariá
rione.coll. i -argu. 16.q. 7. m onaftaium . & s.de eleñ. © m nobis
prasta vn am .N ot.g ii© t nuHns poteft h a b a e p lu re ecd cfias,iu
o lim .& s.derenun-nifi cum {«-idem.J.prodefeñu. & J .d e p r» b .
nec plures vicarias, vtrumque. cnim contra ius eft.
a Gl».feq.d>iicik,ft foluit.
c.pen.6i.dift.Cathinenfis.8e: Sf-dift.Florétinum.arg. flr.deleg.i.
Cum pata.#.rogo.Sol.m elior,iuftior, & ía n ñ io r debet e lig i: tñfi
h f l'lu r e s .] Ex eo q i dicit, p lu r « ,v fg poffit h a b a e vnávicai|¡á:
alius eligamr,licet non fit m elior, fufficit g fit (afficiens; quia con
fed hoc v f falfumiquia quilibet in propria g fo n a,& non pcr vica­
uenienslcientia fufficit in prrelato.s.de renun.nifi cum pridem.#,
rium debetin ecclefia deieruire. J.de cie. uon ref.quia nonnuili.&
pro ---------------d ¿ e ñ u .& s.de eleñ. cu m. nobis
z olim
,
,
„
.
.
e.feq.& s-deeleñ.cu m in © nñis.& m eliusiniurenouo-J.depb,
f tf Neque ^«/M.]i.odium;quia eft & bonus zelu s,& malus zelus,
extirpad».#.qui vero.Et hoc eft v a u m nifi in cafibus qui ponunt
de malo h ic in te ljig i""iü ro " eft bonfis doliis, & malus dolus, ff.
in d iñ a decre.extirpád»-#.qui v a o . í!cum parochialis ecdelia fit
dcdolo.I.i.f.nonffiitannexadignitativd pbéd» maioris ecdefie, vtib i: alias hodie v i_ _ TO t f: T fc í ó
V I G A R r r
v o c an jcoftitu in ó p o flu n t.& talisv ica riu sd e b a ellefa cad os,cú h a
'
,z
•
beat curá aíarú.J.eo.c.vlt.& debct effe ppauus,vt in pdiño #.qui
c V itod eri
” ‘ ” «»‘ P*‘ J ‘ J “ ¡^»d»meJldeiisqui
s . -------:_A;-------------------------vero.&
canonice
inftitutus cum certa portione g cpm. J.c.proxi*
f J t u n t l o L e a M f f i f f i ‘ ‘ > ^ ‘ - Nt communiter ifto t n . tra ña ,ur de
d fc«i.}Primo ponit duplex diñum-Secundo excipit,licet im
r c a r h ,q o ife r u itiffi'<
Atuttti<*nua.fnun
t.fifin.trarrfitu.*- Ae,
- a ^d..
L
‘ f f i ‘ ^‘iffi>” »'^ ‘tn
nc.pen.trañetur
de vicarioiu
proprie:ibi,N</«.
d iih o n n .it d e h o cfa ” ffi’ ,n fe x to , ftd epr,m o,rub..nclem .
G a * r Í. Pr»latus ecclefi» de auñoritate & affenfu epi inftituit
De hac materia
if- J .n .g q .d ift.c x .
vicarium in ecclefia liia ,& eideminftimitcenam portioné.decel*
-p, p4»<¡»í»tí4»í.JPrima narrat fañum.lecunda pro*
fitplatusifte,alterfubftitutusertilli:qu»ritur vtrum poffitillura
i r é yidrcibiaQwKxgrfwt.Ant-deBut.
vicarium remouere, vel portionc affi gnatá diminuere? E trñ .g nea
C * > * i-Q u id á presb yter Gul.noie moleftabat
trum facere poteft, nifi aliquid cómittat g g qff g iudicem (icm vi
rtjonachos d e Ram eíéia,paendoab eis vicariam
caria yelbepehciocondénandus.Not.g vicariusgpctuus »quipa
gdefi» de B u rn el, á qua recefferatxx. annis elaratur plato, vt eo vióentenoil poffit á vicaria expelli.licet tituiuBi
I pfis,& in diuerfis ecclefijs gfonatus poftea fuerat
non habeat.-nifi propter culpam fuam, ficut nec prjlatusadeptus-conqucfti funt monachi dño Pap»,Rñd,
tf Glo.feq.ponit opi.quam reprobat.
a a J fio '
A
A
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Tl
f
1'ciovicanj.
AUnni * ,.Ep<3 c«/>»'.]Qiiid5_j-fuppfetit,/patroni finó iit collegiata ecde
r nS&í’ f' fia.qnipatroni conléñfns defiderat vbiciinq; ius gpetuúgcipien»
"
* di aliquid confertur alicui.aigft6-q. 7.decernimus. & q . 5. fiquis
eporuro.C-de au£t.píl»rr.l.vk,& ij.dift-principali- hoc non cre. do g confenfus patroni fit requirendus, cum patronus tantummo»
do debeat pratfentare
vacante ecclefia , vt n i e p if c o p i.,c e t t a m a ffign a n efed TOcktó ¿on M e lli
í i W
none vicarii : & hoc vi
detur hic innui.
tf Glojfa feq^ns reci.op.
ponendo quod fo4»s pra-
liu s fu b ftitu itu r, n o p o te ft eund e m a b ec c le iia r e m o n e r e
y el a flig n a ta m fib i m in u e re •
p o r t i o n e m : N i f i a fiq u id c o m -
g t e t í S l t í t í 'E -
« eap.
-rra..sJpii.ta
icádl.
sv.if-e.i-
Í
=Í ! ’ T
Tit. X X V I ÍÍ-
326
g litte r*g furreptionem o bten t*,n on conferunuiuriicliflionem:
vt hic paret.Item vicarius vel legatus caufas alterius prouinci* vel
iiirildiflionis committere non poteft.
d f Vrcur^.] vicarius omnia poteft q u * pertinent ad iurifdiflion^
iiluis,cuius vices gerit-C.de offi.eius qui vi.alt-ge.l. i.jj.d iftin .c .
v lt.& 94-d ift.c.i.q u *» •>
d i t u r ( e x t r a i l l a ,n i i i e i f p e c i a l i - dam tfi fimt qu * fine . *
t e r f i t C O n c e i l u m i P r i f e r t i m c f f fpedali tnandato atten
♦
i!l a - d = f u n a a ,i n p e r f o n im m il - . i p l i m o r a t u r
i p e c ia li, v id e lic e t m t e r C a p u a n a m p r o u in c ia m / P ifa n a m ;
M a d a m u s q u a ten u s q u ic q u id
o c c a fio n e litte r a r u m illa r u m
C ’^ T ró fc .] e rg o h a
m itta t, propter q u o d per m d i- a d u eftfin ir ritu m rreu ocetis.
‘
c e m m v ic a n a fit, ve l b e n eficio
„
bet
ius in r e , verú eft,
f H o n o ,. tq.Vtgor.epifcopo.
g habet ius vicari*, co n d e m n a n d u s.
ied non dicit habere ec
0 Compelluntur ricarij ordinarij, e c tf
Idem
Norwicenfi
epifcopedefiam quoad titulum,
clefiis deferuire p er fubtraB ione p rofolus enim piatus ha­ f V icarius non poteji fubflituere v i- ^^^nentuum & vicariarum.
bet eam intitulatam: tfi . .
expelli non poteft, ac Ctinawi.
e A 'P .
V I.
li haberet eam intitula
V ..ra
ra •
__
C Á P . l i l T,
tam fine iulta caufa, &
’C X pa rte tu a fin t p r o p o fítu
tunc per iudicé,
&
noh
/* ^ Lura.-j-j'.vua,
e r i c o s fy UI
in preibytera
tu .
. ra'
I
p i t i u v U.J--JI.U,
JT T coram n o b i s ; / in fr a .
perplati
K th fe iS d fc
V ^ v e lir ía liis in fe r io r ib u s b r d i
^ M a n d a m u s q u a te n u ip e r p e ;.»»Wra.riicto.
in
‘cVmffi
nifrus c o n ftitu to s,in
vicariis «C- tu o sg vvirarin.s.vf
ic a r io s,v t in ecdéfiisrón
perpetuo cóftituta.argclefia rü qu as a d e p ti funt, alio s 30 q u ib u svá caria s o b t in e n t , refiinfra de cenfi. prohifib i fu b ftitu e r e n o n perm itta s, d e a n t, / fe in presbytero s ( v u
to )"*)
- j
,
c u m id fa tis -fit a b fo n u m /
eoruna * cu ra exigit) fa c iá t proab fu rd u m .
m o u e r i, per fu b tr a c lio n e m -k
tionem.
e f Non extenditur.]
luriraaio
nififorte infra centefi- pk“ f c o t
mú m illiare, ad inftar #^111*1.1 ,
¿ v * £ 5 fX Y t P
...
f g im f»m.]Not.qfffar.
flu m eft pet furreptionem, nonvalet tam g
non fuo iudice. I I . q . r. ... , ..
cap.pen. & C. fi á non ^
.
compe-iu-1.vlti.&retra^
.3.-, k *.>»2:
to
m u c -iu .i.v iti.o c retra .» .)
flari poteft altera parte]',’
abfente.). de re iudi. c ú '...
«1’™ & fcipueinde-títí
‘
'
1cretaliifta.hsemmlit-'^7*
iurifdiflioné-*a a iurifdi
fliovicanj ñon exten­
dimr extra vrbé: vthic ,
d id t. ergo fi concedat.
litteras extra, eft nullaT
p ro iie n tu u m ,v e l ip fa r u m v ic a iu. om.
r ia r m n .c o m p d la a ,
‘ I S u t e qui
S pro fua
iud.l-vlt.C.
iuriíd.l.vnica.& ita g c .- *
quid faflum eft hic per'--’'~T I T V L t í'S x x : x .
litteras vicarij, ipfoiun
r r • ra
es
•
tenuit. D e hac
. D c o f c c i O ó C p o c c u a t c i u - materia diflum eft fu > ]
,
- uu - r I--r
o tu
'
iíd js ic p o n .
^Hiccrfos f
cafum
J t X T r ó ^ e lefiarum
f i a r u r ., in quibus y------------Vicarius....................
V apsfin v'rbe iurifdiBione
tíqutt libñs habTOt curam a.arum ^^y^t^non extra vrbem.
repericui. vel aliam dignitatc, in
propria perfona defer­
c
p. V .
uire debent ecclefi?, &
!£ non fubftim erefibiviV a -“.nobis -“ ; / infra. f N o s
CLlCis . c ic ic g a c i,
dientiam 2.
pilatioñe. carios : quia hoc eft 5
X parte. ] In prima
ig itu r v icarij litte r a s'íe fti..
rationem . & ifte cafiis m a n té s per fu rrep tio n e m o b cAlexand. n,.London.epifcopo.
_ fa fli decifa narra• Toa no- probatur J.de pr*betr.
ten
ta
s
7
:
Q
u
o
n
i
a
m
iu
r
if
d
ia
io
0
Delegatus
T
a
p
a
poteftatem
habet
I®’
")
*“
extirpand*. .«.quivero.
.ra
& fic ordinabis linera. v t c a r i j SL--, q u é R o m a n u s P o n - ñon folw n in p a rte s , fed etiam in alios deEun*
L ib i noñ Non gmittas clericos, t if e x i n v ír b e r e l i q u i t , n o n e x t e n quifuam iurifdiSñonem impediunt.
c • s • »- Vicarij pp ec . f í i n o n úplatos in presbvtera- '
. . )
.
m i tenentur facere reíi«omp. iud. tu:yel alios in inferioribus ordinibus conftimtos, fubftimere alios dentiam inecclefijs,in quibus obt¡nentvicanas;& cú habeant en
•Z Etde vi.ecdefiarum, quas, fi ecdefias ádepti funt tam ggr*latíram aíanim ,debéteffein ordine facerdotis.qff fi facere noluerinr,
íonorú iuI te: g ita accipiatur hqc nom é,dericos, ,pbamr.appellatione enim com pelli debent g fubtraflionéprouém ü ipfarum vicariarú. Not.
lirdiSione clencorum oés fuperiores continenmr-in Auth. de fanfl-epifi#.
g g pem u svicariu sdebeteffefacerd os,& invicariarefid ere.
de quibus presby,terorum.con.i».& n.q.I.deperfona.Fm alkim carum ,qa.'‘
^
• .ir a _ ...
. ,
loco , poní confaéiiiriexpone,dericos.
................
"
'
vide quales
d^
vicarios
in
vicariis
quas
adepti
funt:q
«leari debeant,Con poteltalium1vicarium fibi
__________
. ___
_____
conftituere;fod
vero, nec poteft quis habere plures vicarias, cum habeat
quia g h o c innuitur,g lic im m fitconttitáerevicarium, quod non
ru.m tañó v icariu s;/d ebet refidere in loco, vt hicdicit, ficut nec
eíl. g a nonnulli
j
tüóc.Zit. ^ verum-,vt diflum eft fecundum ius nouumjnifi m velis feftrih
rei
60 quis poteit háberé plures ecclefias. j. de de-non refigere hanc decret. adcafiim illius #-qui vero.fed in nullo cafu licet
& c - f o q ./ J-d e p b é íi-d e m u lta .In q u ib u s c afib u s po flit q u is c o n ­
vicario alium fibi vicarium fiibftimere. Bernardus. N o n g vica­
f tim e r e v ic a riu m ,d icrm r in p r * d if la d e c r.e x tirp a n d *-§ .q u i v e to .
nus non poteft vicarium fibi ftibftituere.Abbas.
b e n e fic ia e n im e c d e fia r u m ,p r o p te r o fticia d iu in a c ou ftim ta f u e ,
^ Vamhis.] P O nitdiflum ,/ipfiusratidhem '.ibi, Quoñiam.qaam
ru n t , , i 2 .q .2 .c o n c e f l r io ;ié .q .i- g e n e r a lit e r ./ i.q .2 - c .v l t .a r g .e . londuAro
^forrificat:!Bi,Píuy?rt;»».Ex gb®irifetf.ibi,M¿dám«í. Ant-deButr.
d e m i.t e ñ .l.'p e n ./ 2 i .q .3 ;c .C y p r ia n u s .
íioia 1. ad
h cE e T fu b t r a c h o n e m .] E t flC e Ú z m COmpeífunm t ali) c le tic i , qñ ThcHa-j.
C A » V *. C lerid cúiúídám plebis epi V ulteráni, iuraueruntfibi
eiigere pi*lam m ad volu ntatem laico ru m ,/ fic elegerunt fib.i pn ece fíitá sv el v tilita s ,v to r d in é m r ,e x p _ o lcit,s .d e *ta . & q u a '.q ti*]amm,8¿ eleflionem fuam epo
ro prarfentáiréfimtteps
.
. caíTauít iljfem
...,ri,echabej;locum diflinflioquecófueuitnotari 8 4 .dift.inprin. maad’nce
eleflion'etó/excoícauitlaicosillosjqtíi'clericoscotnpuierant,/ -maxímevbrgBÍsrecipit>eneficiñm,a'!arum curam habés annexá
ipfos eüam clericos pro ifto / a l i i s éxcelTibusexcóicauit, / im - 7.ofibi, indiffirifledebetroPmoueri, vel priuan iiio officio.s.de elefl.
petrauit litteras ad archiepm Pifanum / fuos coniudices, vteos
cum in c ú n flis ./ s ,d e * t a . / qúali.c. i- ./ 6o.djll.pertomm.
"tang excóicatos faceret euitari vlq; 'ad debitam fatisfaflione: poft
hoc pars aduería litteras impetrauit ab epp Portuefi. vicario dñi .P E ^ .Q F ?.IC IO I T P O T . I ^ D l C l S D S L E G A T L
P a p * ' ad epm Lucanu m / fuos coniudices, qui aufloritate illa­
mYifurnefifupra de Us qui gerunt vices alienas in d im n isoffciis, ty i»
rum, laicos / elencos ^bfoluerunt,excóicantes epm VükéráHum;
%r,fáicl¡anevol»ntaria;r'e.jiabatvnlere de Us qui gerunt vices alienas in
eps Vufteranus 'fignificauic hoc tqtuin dño Papwprius tñ ex abún
danti appdlauit, licet ínía illa non teñ eret.fit^ hoc fcribit Papa ' iudi ctt s yytn turifdiñione contentiofa. Verum quta delegatus Papa efi
mator quohhet ordtnarto.infra eod.tit.fant l.C X de off.leg.ftuduifit.ideo
iudicibus dicens litteras vicarij per fúrreptisné obtentas, quia iurjfiliflio vicarij, quem Romahus Pont.reliquit in vrbe, non exten­ •poniturhac rub.ante rubricasfequentesjéeundum loan.And.
■
* _
. habétur
> . I Í-V.L._-A
u
«to decretis, fed
/Vj...
_?
De cutus materia non
itafpeafice
tn
tnaliqmlus
ditur extra vrbem,nifi e i fpecialiter fit conceílum : pcipue cu m ip
cexpra ctpu etnca . quiafunt.zR.dtft.yxrepentur in 6 .0 - in ele.'Éened.
íé mqraturin fua prouincia íp eciali: viddieet inter Capuana proetiam zS.dtfi. q u iafunt.7(.Sfi.quorund¿.^ q.difl.,
Capta
uinciam / Pífanám TVnde mandát quatenus quicquidoccaéone
iliarumlitterarum-faflum eft,denunéieturirritum / in a n e . Nota ■i.c r z-z4.q.z.>g»
Qui/
L s
S
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
h c r ecalium Gregorij
*/ ^ .aiU iA / A M » / /
‘ T n y n / ^ / 72/*tfw^<
e u fi f a
C/
\ tt quíjltum] Communi? diuifio ponitur in hac
decj:e.Secunda:ibi, Sic «ii<.Abb.Sicu.
C * t V t. Quidá impetrant litteras ? aduerfarios
fuos:# cum ipfi eos faciunt ad iudicium vocari,
Poteftates# alij potetes minis 8c terroribus c6pellút
“" ■ f í
l««s.S4 r.c“ tón
‘ C.p
cep t datum dfii P ap* eludieo.tie in I. tur: ^ritur quid iudex
eo.tit.in
eompil. & facere debcat? Rñdet
i f r
L te r^ S i
^
^
pír.7. c 1. confeñtientes j>ari poe»
* "
m puniri debet; fic co­
re^ e m m od o , tam illi g
^•í<^uahuntur in caufam ,g
/ l ] ¿/*7 ^ricipalcs fautores eo■(
J i / • rum.fi iuftitiam impe­
dir/ / / - f
d kint,pcenfu ráeccleMjf- TrJi»»^
funtcm
JV eJ)
I.
te r x o p p o n u n tu r , íi iu d ic ib u s
in n o t n e r it s d o n e c R o m a n u m
P o n tific e m c o n í u la n t , # Iu a m
exind e c o g n o fc a n t plenius vo -
l l a k e f pr"m* r í e !
cund*litter* impetran
tur: hic quando ad coidcmii.di«s prim* &
d c P o te fta
tib L q u x t
cu m prxci
p im u s ali-
lu n t a t e m , ex e cu tio n i fuperíed e a n t v t r a r u m q u e :N e p r o v a rie ta te litte r a r u m , c a u la r u m
fines v a le a n t im ped iri.
S a rául;
f, eft.vñdevrdicere,®
fuperfederedebét,dc
nec confulant
fupcrio^'
"■
rem qualiter debeát fe
habere í caufa ipfa, fm
quas litteras proccdár,
ne rep tali varietate ne­
gotium ex toto impeL t u r . f i veilent fequi
vtramq; formam: fed
fm hoc vf negotium
impediri, non impedi­
tur !,finaíitcr, fedad
tempus.velquo’ufq; Pa
parcfcribat fuper illo.
Sed hodie non vf habe
re locum qJ hic diat:
e x h ib e n , m in is aut m tr o r ib m •■>
•
,
co n q u c r e n tc s file te c ó p e ll ñt» ,
f Delegatus T apa im peditusfabdcle& f í c m a n d a t u m n o ftr u m elu- garepotefl caufam, qua fine ipfo c m d f t u r t : S ic t i b i J e l^ n d e m u s ,
modeterminaripotcfl.
q u ó d f ic u t ag en tes & coñTeñ -^7
C A P
IT I
tien tes pari pocna^ ffc r ip tu r x
Sm A tr. ü i.
teftim o n iS y pu n iu n tu r: fíe ta m
C» I t p ro d e b ilita te , v e l pro
bent qui panociniú /
COS, q u i tr a h u n tu r in c a u fa m ,
O q u a lib e t alia g r a u i c a u ^ t
tentiorum aduocát. c . q u á m prin c ip a les eo t u m f a u - 30 v e l n eceflitate,tractá dis caufis,
ne liceat poten. l . i . & , ^ t o r e s , (fi e o s m a n iffefte
f e ft e c oo ggnnoo-- ' q u x tib i á fed e A p o ft o lic a c 5 m irtu n tu r.in terefle n ó poteris,
'‘.d e a li.iu d ic .m u .c 2 . ’-ü é n s i ú I H ti a m i m i p e d i r e ') 3 iiudex pprephibitioíit perfonis d ifcre li b e r ü f t ib i fít
ft r id io n e e c d e íia ftica poteris
A ^^pem illorú nó dimittat
tis
e & id o n eis vices tuas c ó m i t
coercere.
♦/»/ fuam iuftitiam exercete r e :lta ta m e n a u ó d fi res ta n ti
E1>oia- ro j üe iudi. decerni^ Idem Bonon- , epifcopo.
eft,te
e í l .r e COnfuIerel*
c o n f i i l e r e nddeebbeeaannt:t ! NNi if íi i
mus. in fi.a rg . t i - q . j .
V quatuor. c.iniuftum. & í Cum diuerfa Httera fu b eadem data fo rte caüfaí^ ita g raues k fint,
quod metus cau- & forma contraria impetrantur &
q n ó d fin e p r x fe n tia tu a n o n
4. 4 t i n J íY Í ^ J '^ / Z c lo .f e q .a U e g .d u a »
co r d a n cL tL d u o c-o tr a .
uttdcfiinguendo quadruplicem confen-
328
fitu m *eíí,
q u id fa c ien d u m fit
V iat qu?-
£ür.
( 4»Líu(I,
«rroux.t zt. ..mne-v
illosqui iurifdiaioné
illius impediunt: licet
eillisílitteris nó fiat
w5,mratio.
CAP.
lib-
perhoc. Not. qubd pro varietate littcrarum, fines caufarum noa
debent impediri.
« CUffaffqofntfguat ttatrarium , CP* Johut dufliottr, cr fecundum
reprobat,
d fl Priorum /»«rr<ír«»m.]contra.s.derefcri. c*terú. vbi valent pr¡«
m* litter*, li lécund*
# a l i x poftea (n o n fa d a m en - uro faciant menúot io n e p rioru m littcra ru m ^ j l i t nédcpnmis; f / i i i /
prafentantta-d diuerfis ad e o fd e m iu - ^ ° tp o iV ín tc o m m o á G X G im m d iú .
diccs, fuperfedetuT vtrifq; donec con^Idem V. + Caraoteñ-eleño.
fulatuT Tapa .
,
S í caufa conmitt'Uur infira certum diem decidenda : nifi partes pro-
{
lium.ioa.
And.
^«cos
- '•
. Vor,a3*
f formam ¡>rimo fk
fibiÍ líá,d«cft u
^
fecund*
i,ner* nó fadunt mentionem de
de, primis-i-de
primis.í-dc
lionem
appel. vt d c b im s .# !.
' im
^ ipetiat*
cita ventare
t
funt, cum non fecerint
mentionem de prima
forma. Alij volút intdhoc cap. vt con-
■
f C»p. J.t. b 9 F a ñ p a n a ] Sic pa
r ^ m .f c r U ffm r n tx fir n m r y A n e t fi á n o b i s f u p e r a l i q u a
ritini.có- tet 9 fecientes & con k a u f a l it te r x im p e tra n tu r,
d iñ io .
dendum cft p primas,
tendentes pari jpoena
& fupcrfcderc debent
Ctttanm. conftringuntur. fic 2.
tar-v-c. j. qu*ft. i .notum. Stí.diftin. facientes- argum. contra- 9 m a^ s puexecutioni fecúdarum donec confulant Papam fup poena irnponiuntur confentientesg agentes. 24. q.3. qui a lio r u m .& ii.q .3 .
nenda illi impetranti tacita ventate. fe d h * c -littera, vtranimq-,,
-J
.,;.
o.rt_
:
•
,-n
•
i
dcbitUS.
qui confentit. Ad hoc not. 9 quadruplex eft confenfus,C negligen- ,?dicit eis.Sc eft prius primum diñum verius p decre.
v t debii
ti* ,có filij, cooperationis, 8c auñoritatis feu defenfiom s. In primo
íed fuper expenfis poteft puniri- s. de referí. c*tcrura. in fine- De
cafu,f-ne^ igenti*, minus peccat confentiens g fiiciens,nifi forte
hac materia tiixis.de reícrip.cap.i.
‘crip.cap.
negligenua nimis aa ffa fuerit,vt in /a to :v t i-q. i.quicquid inuie 9 i»««í»fr¿í.]f.quqd non reuocent primas.B.
fibilis-Sc 83-dift. confentire.8cc.nihiLlnfecundocafu, Cconfilij,
I pro <íetjtMrf.]Diuiránirin tres partes.primo ponitdiñum .Se
m inuspunim r,plustñquám negligens.arg.8 (5.dift.tanta.Intertio _ cundo:ibi.n4íánj«».ipfius
_
...........................
determinationem. Terdo generalem
cafu cooperauonis *qualiter peccant fecienres Sccófentientes, Sc exceptionem:ibi,N/j«/<)rfí. Abb-Siculus.
f m ho c intdiigunmr omnes auñoritates , q u * dicunt, 9 *q u ali- C a s v s. Aliquis eft delegatus á Papa fup aliqua caufa.Iudexim
ter puniuntur. In quano cafu auñoriratisfiue defenfionis, magis g© peditus non poteratin caula ¿ c e d e re : qrebanir vtrum poflit afij
__ „„Y.r.«„;<.nc/lí.fi»n,lí»ndo.# auñoritatem Dr*ftando quam
comittere vices fitas > Rñ.l/*rOar)a
fi rC.„
vel alia iufta
minere píbnis ido
cé ipfum cófiilant.
o
, y — -x r „ w p r * fe n tia terminari non
,hicque minus l u i t j i c xqualiter,hicplus
pollet:tunc non cóminat.Nota 9 delegatus Pape poteft cóminere
Confentiehs,operans,defendens,nonreprehendens.
aliani cauíam fibi commiflam, iufta de caufa impeditus.Item ño­
c f i W t r , . ] Vide
ad illosdequira re- - TOarore graues
Y
caufas
-------qualiter iurifdiñio extenditur
. .
caufas committere non debet.
1 Coacct.
in refaipto mentio nó h f, 1 fic excoicatio^tendinir adiUos
i flLi^r»m.]etiá partibus inuitis, cú poteftas fit u liter a lege con
in quoslata n o n fuit. j.de fenten-excom.nupa. 8cc.fi concubin*.
ceíTa.C.deiud. áiudice.Scj-eo. qm apoftolica. nifi in cafueiufdé
ritone. & Sc boc contingit quia im p / it ipfam iu rifdiñione,# iudex oía po ^©deae #.is autem.Sc j.eod-paftoralis. in prin.Sc compellere etiam
aem ptin e t, Sc fine quibus caufa expoteft renuentem; nifi malitiofe exonerare fe v ellet, v t ibi dicit.
^8c c.fignificafti.& c.prudenuam.in
Sc fic femper iufta caufa debet fubeffe, quando cauíám commit-
S
S
idaiiquos iutüces,iue aaucriariusau-s
uit ad eofdé iudices in alia form a; dubitabant iudices qm dfacere
deberét?Rfidet Papa, ® iudices fiipíedere debent executioni vtrarum quelitterarum, Jonec Romanum Pontificem confulant, ne
propier varietates litterarum caufa valeat retardari. N o t.9 ignorrotia iudicum circa forinam diuerfarum litterarum, facit executionem iurifcliñionis fuípcndi quoufque confulatur fuperior fu-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
vn-c» auz» m iocum comint-vt j.eod.fuper qu*ftíonum.#.porro. ¡,
/ a s fi cum eo poftea vellet iudicare, non valeret, j.eo . cum fuper. ifrg.ñata'
1 9 C a u fe ] puta inquifitio exceffuú, prouifio ecclefi*.arg. j-eod. pU- &
quoniam apoftolica.#. 2. fm formam illius#.alioquinbene poffet °*^quícommittere magis perito.
(bonú•
K f G^weí-jlic etiam grauia negotia debet quis per fe trañare, &
non per procuratorem. C .d c procura, l.vlt.nec tamen poteít cogí aierconftituere
?!1
329
Deoffíc.&potc.íud.<Jele. XÍí . X X I X
eonftitucrcproeufatorem. J.de praeo.tfii«relam.Sernír.
í Mufií,} Diuiditur í b duas panes principales, ficut luntduo
diña,prim ú v tin rubro-fm vero hoc intendit: Vbi certa poena per ius ftatuta non cft,dclcgams imponit arbitrariam . Secunda:ibi,IÍ« etiam.
i . * s T ». Aliqua cauC A P .
lili.
D
Utttanefi. méfesiquatrebaturvtrú
F"-7 »-6- iudex termino fibi pr;fixo elapfo, M ffet vitexius de cauía illa fe in»
nonfnl
Papa,quód niíi dies ab
Apoftolico pr*fixus.de
commum confenfu par
tium infra tempus fta.
EEusE/rot
tc r m m il decidend ®
c o m m itt u n t u r , h o c tu a m VOR x t c r e a T fu p cr h o c q u o d
lu m u s c o g n itio n c tn t e n e r e , i - n os c o n fu le re voliiifti, vtrü
q u o d nifi d ies pr®fixus,de c o m
iíc e a t iu d ic i d e le g a to n o n orc o n fcn fu partium *- p r o - d in a r io c o gere c o n tu m a c e m ,
r o g e t u r - .c o t r a n f a a o 'm a n v t v e n ia t , | u t d a m n a r e l i n o é
d a tu m expirat.
' e o i a t : 5 H o c tib í a u fto r ita te
,
pcena per ius B atuta
'n n o te fc a t, q u ó d
f
p o ftq u a m Cl c au fa lic e t fim non eft , d d ^ a tu s imponit a r b i t r a - . d e le g a tu r fatis r o -
?eft n o ftra a u S o r it á t e p arlas
? R h s e tia m q u i pro caufis ti- c o m p e lle re : & e tia m c o n tu b i c o m m iftis , ad c ita tio n e m
m a c es fe u er ita te eccle fiaftica
tu á v e n i r e ', a u t tu o fu per his
c o e r c e re ‘ : e tia m fi litter® c ó parere iu d ic io n e g le x e r in t: fi
m ifljo n is id n o n c o n tin e a n t,
E m Y u T m T n o E ta le f o e r i t t n e g o liu m q iio d
a u t " partes in a n d a tu m n o !
venfre, vel fiare iudi- fp tt a
ex m d e poena in c a n o f t r u m ^ o n h a b e a n t , v t a cce cío fu o : qu*ritur qua- n ib u s c x p r im a tu r , ea n d e m in - 30 d a n t: Q u i a ex eo " q u ó d c a u fa
h t a puniri debrant?
flfoas ® : a lio q u in ip íbs pr o deíib i c o m m ittitu r , fo p er o m n ili f t i q u a lita te & cau f® , fe c u n bus qu® ad c a u fa m ip fa m fped u m tu u m a rb itriu m - p u n ir e
fta r e n ofcun tu r, p le n a r ia m í e -
ñom andatüm apollolicumexpirauit. Secun
do quatrebatur: Ecce
exprim
atur,lUam
im
- ptOCures.
feluntom IrbiróÚ
fuum,confiderataqua- }
^ Hem archiepifcopo Senonefi.
fimplicem commiffionem can-
350
d f Eo tranfafft.j'pofíet * } r ¡ in c.ífto* Pone » iudex vltima dio
iurirdiñionis fuat tulit fententiam.quis m atoaoit ipfam exeratio.
ni, nunquid ídem ipfe iudex? Dico g íic:qih poteftas cognofcendi
expirauit,non poteftas exeqitendi.arg. j.eo-ex litteris.
£«
J dum um en c iu d o teneax, aliás non tenetur- fupra
de eleñ. bon* memofp eñ a n t ad caufam.
rfc .& in fr a de fer.cap.
Cipitpoteftatem.
• Idem Vintoniefi.epifcopo.
• S i caufa pluribus etiam fim p liater
» íl i c j l o f
ruU ni, •»
Beraanli .
ncc hatee
i« aatiiju;»
la-uí.
fttnpltctterfilw t.
f 5 0 ^ 4 .] fie eft ¡a
vfu rariis. infra de v«
t o . quia in omnibus. compilat.J(
& fi üli perfeuerroe- polt concil.
Lacera, paí.
7, cap.7.
fed certa poena ftatuta
e ftig a fi eft cótumax,fi
u lis eft r©, debet mit^
ü in poffeffionem cau-
fi
f - ^ ^ u r o d * : non
cro ? fo to “ T i r E
com eft.m e.& cap.qm .
Q u id fi diuerf* ■
poen»? Minor imp
E Í ' ' d i i f fiE
E n u r e .& © f i E
foemina. vel locus « it
gratificationi, infra de
patro. cum autem
C T " L tim e tm 1 c
iil
'Incodjc*
Barhaux
ita;aut roídatum pat
res non ha­
beant Apo
lto!icum,vt
fec.quoniam
frequro.
'I
f% lft £ fiq a e n s diftinsfitinter delegatum cr
ñ io d e le g a d ^ te íl ad cem pumre , f t reliqua facere j qus^ h . d . f t quotidieaUcgatur.
dele-am slq u o
maius tempus de concafu difpenfare non po
fenfu pardum prorogari.Item delegams poenam ftamtam in mre t© , fed iure communi procedere: cum fin© mandad exaña d iliimponere poteft, & non aliam . Item li nulla poena llamta eíl fu- gentia fint feruandi-s.de refcrip. © m dileña, fecus in ordinario,
per negotio, de qaoiudex cognofcit,poenam conmmacibui impo qui difpenfare poteft. J.de iudi. at fi clericL
oat fecundum arbitrium fuum.
h tt A r6 u r;» » .]arg.ff.deiu red eli.l.i.# .i.q ualitated eliai& cau f Gloffafiquensprtmodictt.quandocurrat.fecundoquant.arg.preft
fe & perfon* infpeña.i|.de hom i.fi© tdignum.
sontratft felutt.
,
.
D ^■'«"■'‘‘ OPonit cafum, ipfius refponíionem,&refponfionis raa t t Certum ternunum.] tepus id ©rrít poftquam litter* iudicibus i tioncm.Se©nda:ibi,H<.rri¿«.Tertia:ibi,C>»re.Abb.
pratfentantur,infra de appel.fapereo 2. Q u id fi infia xx.di© c a u - j o V ' — A li© idelegato caufa cómiffa fui: fimpliciter fub hac
fa committatur terminanda -• nunquid induci* xx. dierum dan- form aiCaufam , q u * vertimr inter tal© , tibi committimus terd * funt. 3^quaró.3.offer3tur?rtVidetm:g fie: ji^ b e n e fic iu m iuris m inandam , quod iuftum fuerit exequaris: iudex ille quia inre»
ncmini ell auferendum. 28.diftin-de his.in to-ff.de re iud l-4.#.fi
ícripto non continebatur g poffet punire contumacé, vel g poto
quis ex teftamento-& reftitutio qu * infra quadriennium determi»
(ét citare part«:qu*fiuit vtrum poffet contumacem cogere vt ve­
nari debet,rco dilationem petente prorogatur vltra quadrienniú,
niat , aut vt poffit eum punire fi non veniat ? Refpondet Papa g
& tunc prodeft tam reo quám a ñ o ri.C .to temp.in integ.refti.pepoftquam caufa iudici cft commiffa, licet tamen fimpliciter , po­
tend*.fed ?dicit infin. quia tempus prorogari non poteft nili de
teft pan© compellere vt veniant, & punire contumac© ccciróa»
confenfu partium. Solu.gp tgis anguíliam puto arñandas indu­
Ilica íéueri tate, quáuis in litteris non contineatur:aut partes man­
cías, 8¿ non ampliandas: interdú enim licet iudici arñare tempus
damm non habeant vt adinuicem accedant: quia ex quo caufa fiá lege ílamtum-ff.de re iud-L 2.& infra de reg.iu.quod ad conful- go bi com m ittim r, fuper omnibus q u * ad caufam pertinent, plena»
tationem.nam & caufa criminalis infra biénium terminanda eíl.
riam recipit poteftatem. N o t.g delegams po:ell punire contuma*
Q.de iud.properandum-in princ & C .v t infra certum temp.©im.
c©- Item ex quo caufa committimr alic u i, omnia commiffa in«
q u *llioter.l.vltim , quádoque tamen infra quinquaginu dies-C.
telligunmr,fine quibus caufa competere non poteft. & f i c exten»
v : omn© tam ciui.quám mi.iudi.l. i .
ditur iurifdiñio ad omnia accefforia.
Gloffa fequens arg. aUeg. z .iu r a .ft ó.nlleg. in contrarium.fo lu it dii tt
fine aliqua forma exprefla:gafi certa forma effet
ftinvuendo.
data,illa effet feruanda.s.derefcrip-'© mdileña. fed cum fimpli ­
citer mandar,qd iuftum fuerit exequaris. s.de fil-pr©by-c.penult.
Iuris fol__ b tt Cófenfu partium .] a r g .g de coníénfu partium lólemnitates iu
tiitateT
Hitares aa ris poffunt remini.arg.infra de refti-fpoLlicet.& ff.defer.l. i.arg
„
tunc habetlocum qd hic dicit, g omnia potefl fine quibus caufa
poffint
mim»
cótra, infra de fer.c.vTt.&3.q-5-accuíatoribus.23.diftin.quorunexpediri non poteíl.infracod.prudentiam .infi.&c.fulpicionis.Et
05 *
dam .C.deli.caufa.necfi volens. C . de arbi. Authen.droernimus. _ofic eft a rg -g verbum fimpliciter pofimm,gencraliter intelligimr.
C .d c iura.cal.l-vlti.#.fed quia- Solu- ill* íolemnitat© iuris, qu *
, p.ffift.fi Romanorum.& infra de priui.quiacirca.
funt introduñ* in fauorem panium , poflunt omitti de coníénfu
% 5 Co«r«rí.JfecundumtenoremiÜmsdecre.infra v tlitn o n c o n
partium,vt ff.de fer.l. i -& infra de telli.tuis-& infra de refti.fpol,
tefta. tu*.fi hs eíl conteftata, fe©ndum troorem ülius de©e.infr a
íic«,fedillisfolem nitaubus.qu*funtintroduñ*proptcr reueren ded ol-& conm.prout.
' Alas, tiam dieram * , pan© renúciargnon poffunt.mfrade fer.c.vlt.&
1 tt M andatum .] tm g habcmr infra dc refti.ípo.conquerentett G loffa fequ en s a rg .a l¡ e g .é .iu r a ,q u id prsn cipali c o n c effo .ftc . I» r»»üüs qu * pro communi vtüitatc fiue publica; vt in pr*alleg.#.fed
trartu m aUeg. S -cr f il u it . Secundo arg u.qu ád aliqu o p ro h ib ito , ft c .a ü e g .
quia. & cxteris qu * fuat dc fubftantia iudiciorú, vt cft libelli obla
í . i u r a . f t t a contrarium vnam Lquam filu it .T e r t io a rg u . in connnexts,
tio ,& litis conteftatio, Sc g fententia feratur in foriptis.
C r c .a lle g .^ .iu r a .ft 4.111 c e n tra r iu m .ftfilu it.lo .A n d .in tta u e l.
JC tt Pr»r«»«t»r.] & ita patet g iurifdiñio qu * certo temporefirii»
jn tt Ex eo quod caufi.] argum.quód conceffoprincipali concc»
tur, poteft prorogari ad maius tempus • D c pror^atione iuriidi.
ditur accefforium,8.diftin.quoiure.& i6 .q -i.fi monachus.& ff,
ñionisdicem rinfra cod .P -& G - E tfi compromifluro fiatadceftfi
de iur. om.iudic,l-2.Sc ff.dc re iudi.quidam .C.vbi,& apud quos,
tempus,finitur compromiffum, nifi dc coq|cnfu partium projrpgcf
L vltim. & infra de in integ. refti. caufa. argum. contra, ao. q. 3,
«ur.iF.de arbit-diem profenc.
L }
conñituii.
:l|ít
9
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
;1"i
Verba Sm
phciicrpofi
tom.eft ge­
neraliter
inrdhgas-
3 3 i>
-Non ta-
sss
M 7 T ¿ T O m ¿ d 'f f" d é
l” b / p o f t £ f i t ó . 5 r e o ula. íed illud eft fpe« a le fauore libertatis.
Item arg. g idem iuris
eíl in vtroq;
fcciate lunfdiaioné
non habfn
tem. infia
eod.cumfu
per.
7 tT q “
ca£
/ 8 .d iíi:q u o iu re ./ j.
de appel.vna.ff.de app.
f i g s - / # . f i q u i s . / #.
p il.& poft i r á m T a i l á T L d í .1
conal.Lat<:
i,p o fim m .C d f fi.in !
tan. par. 7.
itr. 1.2 ./ J .d e defpon.
<cap.:i.
impu-de illis - / 2.q. 5.
interrogatum.Solu.ide
q Alias ita:
ei auSorilate fibi ccmiiü-ahis
ita: caulám
audotiute
332
o
conftituit. ff. depo. I.i.J . qu * depofitis. & infra de teft. ad h<Jc.
ff.derovfufr.itcm fi fundí. #.fedfi infula. 2-qu*ft.6. q u iíq u is./ C .
de ep if audi-Authen-fi liberi./ C d e lib . pr*. vel exn?. Authen.ex
c a u ía ./ C.dele^.feruis. Solu.pr ima pars vera eft. / c.conftituit.
non eft p:quia ib i intentiq principalis fuit circa res, alia non tan­
A.LL arg.
gunt priú.Item eft
g aliquo
g h ib ito , g h i
..........................
C A tí.
„
betur oé id p qff pue- ra f c V a m u i s t ‘fim U S ; / i n f r a .
n jtad illud. iF.deipon.
tí- tí
S i v ero d u o b u s > c a u Concil. U- oratio. J.de procur.tu?. fa c o m m i t t i t u r , etiá íi n o n a p­
teran. par. verumtñ licet aliqira
fint annexa, & alicui p o n a tu r , v t vnu s fin e a lte r o
7.tap.S:
conceffa, licet vnú
ad,
.
p r o c e d a t i n e a .: n i h i l o m i n u s
e if RfyJúírrW .]/lie videntur fieri de fua iurifdiflione pr*ftando
impeiiinentum:vnde illos poteft excomunicare. s.eo. quia qu *íi
tum .& J.de tefti.tam litteris.
, ^
.
ra . i5»4»íí».]Primo ponitur qu*ñio.Secundololuüo;ibi, O réna.
3 r»»í.Abb. Siculus.
ro
rara i ; V •. Aliquis cleviolenter,fed predbus inflabit,y t d if- ricus ípetrauit litteras
>
e
G zx I .
}
ecclefia: platiis coram
I tq u a n d o c le n c i c o r a m m
iudice trafl'eft m cau- ♦ cap.
d i c e d e l e g a t o , p r íe la
-------ra-t o s e c - fam:tandé
1 1"pcópofitiom
.
ra"
---------nen.
vel aim m o do ,d e
c l e f i a r u m f u p e r e c c l e f ii s q u f c
ricus ille ecdefiam obv n u s e x i p f i s ,f i u e f u o c o n i u d i c i te n e n t, in c a u fa m t r a x e r m c /
fiu e a lij,v ic e s fu a s p o t e f t t c o m
c o r a m e o d e m d ic e t r a n f a d io e ftg d e r ic u s
m itte te in h a c p a rte.
n e f t v e l a lio m o d o e c c le fia s
nec canomcam mihtuc Idem NoruiceÚ.epifcopo.
p b t i n u e r i n t , i n q u ib u S c e r t u l l t nonem nec pofffcioné
Cf D degatusTap* exequitur fenten- e o s i n f t i t l i t i o n é f c a n o n i c a m
m ipfa etó e fia habuit
tiam fuam , quam exequinon p o í e ^ i O n u l l l t e n u s h a b l l l i r e , n e c p o í r e f
^ i n o n v u l h s c u i e L c o m J i f e r a t f i o n e m e t i a m c o r p o r a l e m :O r exequendam.
d in a r i u s i u d e x n o n d e b e t i i id iQ A
¥ 11.
r t T g n i f i c a f t i f n o b i s : / in f r a .
ciS d e l e g a t i m á d a t O “ r e f i f t e r e '
v i o l e n t e r - , f e d a p u d i p f u m in -
S C o n f u l t a t i o n i tuse t a i i t e r r e f t a r e , v t d i f f e r a t e o s i n p o ffe fíp o n d e m u s ,q u ó d filu d e x o r d i- fio n e m m it t e r e , d o n e c n o b is
n a r i u s ' a d m a n d a t u m iu d ic is r e í v e n ta s in n o t e l c a t.
d e l e g a t i á n o b Í S , a u t n o n v u l t s 30
*, Ife tn Brixiefi.epiicopo.
a u t n o n p o t e f t f a l i i s r e f if t e n t i- * Tofl diíflmtiuam executioni manda-
Í “o S . l ‘ a l S » ? . “ ,
" í f e n t e n t i a m a b e o l a t a m ia m .trf ir a d d ig a i i m / M . .
tero elle nó p tin g it: v t f f f e f r u i m a n c i p a r e : d e l e g a t u s
—
p
- -¡r..
h i c ./ v b i eadem ró eft
lu d e x e a m r a u d o n t a t e n o ftr a
..
ura-»-ra,
in vtroque cafu: v ts .d e
f i b i c o m m i f f a m , p o t e f t e x e c u - V N l it t e n S T : / i n t r a . f C o í u l
confti. tranlláto-fecus" t i o n i m a n d a r e : / fi q u i f i b i r e - J . t a t i o n i tuae t a i i t e r r e f p o n d e vb i diuerfa eft ratio, vt f t i t e r i n t * ', e o s f e n t e n t i a e c c l e - n i u s , q u ó d e x q u o i u d e x d e l e -
'
í^ t^ r r á S im l
né ipfius ecd efi*: ráit
vtrú eps debeat refiite»
re mandato huirámodi ♦
lenterrefiftere ddegato, fed apud ipfum debet inflare, vt differat
illú mitterein polTellio
jé .
notefcat.N ot.g ordma
rius non deber violéter
refillere delegato, nec c Po» con
impedire oíficiú fuú.
ft f c / ' í - recteturfer icx.k,.c..í
? ; ’^ f c ) ; ,W r o ] M f a Tranüébo
a io in fpiritualib®
in- i,bu,
r ---------- il —
_ libusnoha
teruenire nó poteft ^p- beti
prie fumpto vocabulo.
J d e tranfa. fup eo.ami
cabilis aut compofitio
decre. / c . nulla alia
poífet.J.de traía, llatuiclaufula adieóta, q u * aliqñ adijcitur, h * c fcilicet; g fi ambo nó po mus.arg.ad hoc-J-de p r* b e n .n ifi./ J.de re.permu. c.fi. Vnde ex-'
teritis,/ c .q u * r e b a t fiue dubitabatur, fi alter non poffet intereffe, pone tranfaflione,i.amicabili compofitione.
vtrú poffet cóm ittereyicesfuas?Rñdet P ap afi duobus caufa cóm it g 5 I»/íñ»oo»«».]vnde titulum nonhabent vel caufam poíGdédititur,licet in litteris nó apponatur:[fi am bo intereffe nó poterrds, jq titulus enim non acquiritur per tranfaflionem in fpirimalibusffed
alter nihilominus exequátur:] bene poteíl alter committere vices
canonica inftitutione.J.de in lli.exfiequentibus-/ ff.dedecu. He­
, Vbi did­
fuas fiue coniudici fuo,fiue alij.N ota g iudex delegatus femp córennius Modeilinus. i
tur qoodfo
mittere vices fuas poteft, qualifcunq;
f
h tf Mandato.] de mittendo in poffeflionem illum tranfigentem. lapercepdo
lifeunq; forma
fit:nifi ei phibeatur.
tf Gloffa fequens fo lu it quafhonem ,quefu.
tf Gloffa feq.recitetur per quafi:
__ non
fu e r it duhitatio.
liUri)
á tf Diwí>»¿.]h*c fiiit‘dubitatio:quia cá cóm ifla fiiit duob®íiib hac
Í tí ^ '^ # "'-l£ d pcib usin ltet,aliasap pd let fi non admittat pces, te t
forma:mádamus vtropcedatis in caufa;qff iuílú fuerit faciétes,nul­
/ tenebit appellatio. J-eo.fup eo. arg. J.de re iu .cú fup ptrouerfia.
la daufula adiefla,';g fi am bo nÓ p o te ritis,/ c. credebat g fi vnus
Ñ Z/ifer!j]Diuidit:ga primo ponit decifa cófultauo.fecundorñnon poflet interefle, g nó poffet pmittere. ideo qfiuit eps Vintoñ.
fio:ibi,CoB/»Ztattto»:.tertio reddim rró:ibi,
Bened-Capra
an poffet pmittere vices fu as,& dicit g bene poteft, quia <
daufula C ft : t i. Iudex delegatus tulit fiilam fiip aliqua caufa fibi cóm ifilla nihil facit quantú ad poteftatem cóm ittendi, cú habeat illam ¿y fa: qrebatur vfq; ad qff tempus iudex ille del^atus fe interponere
ale g e -J .e o d .p a ilo ra lis .i-m fo ./c .q m ./ C-de iudi.a iudice.
poffet vt ftetur fní* lu * ? Rndet Papa, g ex quo perib vel per aliú
ignificap. [Prim o ponitur decifa confultatio. Secundo reípófio: íiiíam mandauit executioni, expirat iurifdiflio illa:quia Ibmd ell
O ibij Confultationi. Abb.Siculus.
o ífido fuo funflus-Not.g delegatus P ap* / per fe / p alium po
C as vs. Dubitabat iudex ille an delegat®polTetfmam fuá mádare teft exequi fiiíam fuam.Item nota g qui femel officio funflus elt,
executioni,!! ordinari®ad mádatú fuu eá exeg nollet, aut nó poffet. deinceps nonhabet iurifdiflionem;qff verum eft cum fententiam
Rñd.Papa pfult®,fi iudex ordinari®ad mádatúdelegati a Papa, aut mandauerit executioni,vel mandari pr*cipit cum effeflunó vult aut nó pót alus refiíléttb®fniam á delegato lata executioni K f Pracepit.] cum effeflu, f nam íi mandauit, / nÓ ell paritÚ,ipmádare,detegat®nihilomin®fniam ab eo latá pot executioni man- femet poftea exequat:vt s.eo.fígnificafti. verba emm cum effeflu
d a t e ,/ punirérefillentes. N o t.g « illa decr-vrinnm g executio funtaccipienda-J.decle.nonreg.relatÚ./depoen.dilt.i. h *c aút
fn í* ípeflet primo loco ad ordmarm-Ite nota g delegar® Pap? pót v erb a ./ ff.qff quilq; iur.l. i. §.h?cauté verba. / J.de fpon.cvlt.
. puniré oés impedientes officiu fuu, tam in cognofcendo g in exe= ^ h * c poteíl facere vfq; ad annum á die lat* fní*. J.eo.tit.qufrent.^
qu en d o ;/fu á fniam pot e xeq u i,/m ad are ah] vteam exequátur
»^
7 . ^ alleg.
. 1 duas concor. yy pomt lo.altos
. cafus,quLus
%
. exprrat
^
tí
Glofiafeq.
fibi cóm;
j Caufa pm iffa cfuit
.:;
lám . ledi
plura &ve^ fu b hac forma:
tuftioia exé
plaña Ita: cauíkm, qu*interaales
caulám au- vertit,vobis cómittim*
dotitate fi­ terminandá, facíaos g
bi cómifli.
fia ftic a c o e r c e r e .
g a t u s p e r f e v e l p e r a l i ü ,l é n t e n rtí Ide__.
Idem.
9 ° j i a m e x- e c u t i o n i..m. a .n d a i i i t : ~v e l
.
■r-n*.XA09
110 rt
S i ordinarius f c it eumnon canonice
m a d ari p r s c e p it" ', eius a u cto inflitutum ,quem delegatus T a p * man
r i t a s / i u r i f d i d i o c effa t: Q u i a
mpoflcíjionem ind uci, non reftflet
fe m e l eft O tfic io lllO funcfus^ c jj »
y
jj
I
^ Gloffafequens
'
-.Io .A n d .
tf
recitetur per q.h
iurifdiaio delegaú.
b tí Ord»»<a««fi.]Dubitanofuit:quialile c red eb at,g delegatus iu
dex non poffet fuam fententiam mandare executioni.arg.2.q:6,
quifquis 2 . / ff.de re iu. a diuo pio-fed poteíl, vt hicpatet.
c tí Non v u lt.] fi non v u lt, pót com pelli á delegato,qui maior eíl
iflq ená epo quantú aa cam: 1iliam .J.eo.íane./j.e.paíloralis-i.rñ .
\ 4 Officio fuo funñus.]Sic ff.de re iu d ic.iud ex./ J.eod- c. venera­
bilis.Et ita expirat delegati iurifdiflio, Iéntentia lata / executioni
mandata: vt hic.ltem finitur mortuo iudice, cui proprio noíe fcri­
bitur "j-eod-qm abbas. á prio fenfu.Ité per mortem illius contra
r —re integra-s.de
.x.auap.i.„______
______
quem litter* impetrantur
refcnp.fignificauit.Item
etiafi fciat eam iniuftá. J.eo-pailoralis.§-ga vero-dum tn faciatei
fide de niniaiflióe íua.J. eo.cu 1 t u r e ./ C.d e madat.pnn.l.ynica.
reuocato mandato.ff.de iudic. iudicium foluitur- / per íécundas ' f f
litteras,qu* expreffam faciunt mentionem de Primis.s. de refcri. e
poteíl excoicare,cuhabetcoerflione,al]as
ralis executio delutoria vidcretur.J.eod.ex littens. / argu.ff.deof
fi.e iu s c u im a n d .e íliu n l.l.v li.u ifi./ s .e o d .c .i.
c*terum • Item fi iudex remittit caufam fuperiori intia de offic. v’nodd'S®'
leg.Ucet Traneñ. Item elapfotermino commifllonis fupra eodé.
'
de caufis-Item fire integra moriatur delegans, infraeod. gratum.
/c-lic e t.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
vAp
353
Deoffic.5cpotc.iud.dele.
& c.lícet.I:etn per legitimam recufationem.j.dc fo. compcrá'cee
& j.de appel.fecundo requiris. Item per appeilationem legitnná.
j.de appeil.vt debitus. Item per delauoné appellationis-argu.j.dc
appell.(á'pe.& c.interpofita.
^.0»/i*Zttf<wH6*í.]Communis diuifio . Secunda:ib¡, S u ftr qut.
Abbas Siculus.
C * J V s. Aliquis filie
f Idem abbati fanñi Albini,
(poliatus ecclefia fua, 9
abfente non per contumaciam
s
# a b ' ^«¡Egatus datus etiam ad diem, non re
ránP r L I h li clufe.ac!
a ñ o r em , licet poffeffionem &
ceífit ad Papam ,# con deieñionem probare volentem.
queftus fuit c i , 9 tabr»
A P
T
ter fuerat fpoliatus, &
G.
rA.
obtinuit litteras ad iu- ^ O n f u l t a t i o n i b u s f : # in fr a .
Ti» X X I X .
334
te"rum ,vcladappeIlandfi.& h*cm iirionon prohibetur hici fed
reftuutiotfii.derellitutioneabíentisdf ».q.tí.c.biduum.«.fiaduet
fus abíentem .# etiam fine iulta caufa reltmimir eipofleHioqfi..
cunq; infra anlium;proutdiciturin decret.quoniam.$.in aliis.
c m E tin (¡uaem a - d eieñionem ] íi o a Ob h x c ¿uo tenetur probare
qui petit reftimi. f.lc
q u ó d n e c p o te ft n c c d e b e t re- pertediíTc,# fpoliatum
ftitu tio n e m h a b e r e , q u a m u is hnfle. i.deretti. ipolia*
paratus fi t c o r a m iu d ice deleg a to , teftibu s id o n e is , poflef-
1lOO c m ' & d CÍcó lio n e m l i u m
p r o b a r e : n iíi is < q u i poííid et,
le ,p e r c o n tu m a c u m
tañer.
©a©,^^
& idem eft fi aliquis fpoliauit vel mandauit, vel ratam babuu
abfenadfin.ff.devi # v ia r .'
f r r i ’í ' Í S
tuaturfibi pofleflio, fi
cóftiterit iudicibus eú
taliter fuifle fpoliatú:
G Q u a ( « n m c ft .v t r „ n ,f ia h q u i s e c c l e í i a v e l p o f l e f li o n e
q u a l i b e t f e a íT e u e r a n s a b í q u e
iu d ic io # cau fa ratio n a b ili fp o
"Jn
qua mentio fieretlielit
teris illis, caufa peregri
nationis, vel caufaítudiorum, vel d ia confi-
a d iu dices lit
^
J C
teras o b t m u c r it , Vt intra certU
C A P .
X I.
ru m , nifi pott lité con­
tem p u s reftitu atur fibi pofleftdtatam -.quiatuncfief
íio ,íl c o n ftiterit lu d ic i Cum efle ij Q A n e + q u i a n os : & infra .
fet contumax, recipetaliter fp o li a t u m , p ofleflio det 3 f T u x q u x ftio n i d u xim u s rontur teftes, # refti-
iF iX r ó iífn
b e a t ei r e f tit u i: c u m is qu i ter c fp ó d é d ú .q u ó d iudex á n o b is
n e t e c d e f ia m v el poíTeflionem
d elega tu s, vá c s z a ffiO r a s^ e r in
q u a m ip fe r e q u ir it, a n te q u á * jq vn d e in c a u f a illa fu perior eít,
d e litteris ipíis a liq u a m e n tio
& m a io r illis q u o r u m c a u ia m
„
„
.
,
. . . . .
.
,
, .
tare:qu*rebamrvtrum
pofleifiodebeatilb reir.
,.d ™ C „ o .e £ e p ir c .(
“Papa
,
„
, in caufa fib i comif.
^
f a ,iurifdiñionem habet fuper ordina-
litteram•videf
« -9* fi iflé
u
poimaciter íuitíct ab -
.
í” , " r n S c ' J ¿
) M
hgeverficulú vltimú:
abas teftes ante litera
conteftatam p p contümaciam non lunt re d - in i.gener4
piendi in caufa reftitu- 1«« cú no.
-
r “ s3 >nec p o t e
ra«.caa.a a„. «.c/awaa^iawaL, z a p a t a pwtvrea*.- a -ia.ca. aavreaa aaa vav. aa.aaa- tíOnis. j.Vt lit.nOn COIlA ' ¿ “T
nec debet habere reftif r a tem p ^ lS p r x f i x u m t > l u d l C l d l d i o n e " i l h u s , m c a u f a q u a e i tefta.c. i. # fie mutat 1^1
tu tionem, gu is paratus
p o flit f u a m p r x f e n t i a m e x h i- d e l e g a m u s , r e b e l l is a u t c o n t u - cafum. z fimibs matafit probare corá ddega
b e r e . S u p e r q u o r c f p o h d e m u s , m a x í ñ e r i t , f e c u n d u q u a l i t a t e tio eft de caufe poffef. 1 mtenAr
to pofleílione # deiea
a
x
c. penuln quia s. dixit
6'
ñionem iverum tñfiille
4»
de eo qui erat abléns:
qui poflidet lite conteftata fe connimaciter abfentaíTet, tunc debet
probabili caufe, & antequam fciret litteras 5 fe im petratas; & hic ¿lotur i?í»
e i pofleflio ablata reftitui, fi probauerit íépoflediíre,&lpoba:úm
Ioquitur cum lite conteftata, conmmax inuenitur:# in eo caf«(ü rd.&.ir.iia.
íbifle. Nota 9 fpoliatus ad hoc vt reftimatur,duo debet probare.fi'
liquet de caufe) reftimimr pofleflio. j.de dóTo # conmma. prout.
pofleflionem ,# d e ie / o n e m . Item ? abfentem caufe peregnnav d mittitur tantum in pofleflionem caufe rei feruanda: pp contu tionis v d ftudij v d aba confim ib, non d t procedendum diífinitimadam bte non conteftata. j.v tlite non conteftata/uoniam.#.
ue;nec conmmax reputamr.
in ab is.vd poteft inteUigi fm opinionem iilorum,qui dicebant,9
a r A A b a s Mraudulenterrecefliíret,fecus eflet. j.deap
litenon conteftata poffunt recipi tefles ? conm m acem ,# fentéáa
pel.fu "geftú.vd p oft dtationem. j.d é e o q u i mit- inpoficaufa rei ferri.h*cíñitopfnio H ugo.&ficpropriétenem ril!ud,nifi.Ber.
fer.c.'vít.fed ibi fupplemr,máxime,# hic eodem modo.
i j Q Anc] Prim oponifdecifeconfuitatio.Seaindorcíponfioribi,
m Glo. feqi recitetur per q. aUeg. ¡ M.quod non.ey 3. ad coatrarik ',0* JO ^ T*<.ln qua tn a fecit. Primo prseminit refponfionis caufam.'
ffaitd.pnguendotresjficiespo¡fefionum .
Secundotibijlráa^w-rdpondcc. Tertio: ib i, 1«
rerponfum
b fiLíy?»ti*tioním.]Sicvf, 9 fiquis fit abfens luftá de caufa, # n ó dedarat.Bened.Capra.
animo ffeurándi,non debetfieri miflio in pofleflionem bonorum C a s v s . Aliquis clericus vel laicus caufam habet cum epotcau»
/fiu s.ff.qu i.ex cau-in poCea.Fuldnius.$.gd fit latitare-arg.ff.de fe ipfe commiffa fuit alicui iu d id ddegato p e p m , qui ddegatoiudi-lm onv r.ff.depecu .eotpe.rñ.i.A rg.p .C .d e refti-mi-ignora- nonfubeft: abas qua?rimr qualiter d d ^ a m s epm punire debear
r e / c ff.rá pniu.credid.vln.& ff.quib.ex c a u / poCea.Fuldnius. ad aliquid faciendum v d dádum, cum rebellis fuerit ipfi d dega# .fifu n /m .q u ia m ráisp d irán r, 9 edam iufta r á caufa abfensfi to?Rñdet Papa quód iudex ddegatus abipfo,vices ipfius gerit, #
non defendit,fit miflio in poffeflioné-Solu.aliud eft bona alicuius ideo maior # fuperior eft illis quorum caufam fufapit terminanpoffideri,# aliud í poffeflione m itti,# aliud rdtimere poffeflio- dam-Vnde fi eps v d aba peifona.qu* uon fit de iurifdiñione ordf
nemtquia u abquis vocams laatat caufa firaudádi creditores, fi nó tío naria iudicis ddegatibn caula qu* fi bi á fede Apoftolica ddega J
defendat rón i v in arbitram, t bona muspoflSderi lubémr, # a iá mr,rebdlis # conmmax fuerit,iudex ddegatuspoteft ipfum epní
ye / u n t.fl.e x quib cau.in / C ea.F u kin iu s.circa princ. & #.quid interdicere v d fufpendere,ita 9 fm qualitatem negotij temperate
fit latitare-# C-de bon-audt iu.poficum proponas.# f m 9 df in
procedens e / interdicat ingreffum ecclefi*, vel facerdotale offi­
Authen-ibi pofita,# qui iurat.fi aút vocams non latitat,vt íiaudet
cium, v d teiram ipfius epi interdiño íüpponat. Nota 9 delega­
creditores,fed abfens eft ex quacunq; caufe probabibvd non «ras vices gerit delegantis. Item maior eft illis quorum caufam liibabib,neceíiaria vdnonneceflária,fi nondeíendamr, mitmntur fa p it terminandam . Item contra maiores panes ab initio tempe­
creditores in bonorú poffeflione cá cuftodi*, nec ea vendere poC
rate delegaras procedere debet-Item térra poteft interdici pro defunt,necpoflident.ff.quib.ex cau-ma.in integ. re.ité ait-#.hicaút.
liñ o dom ini.
# ff.de acqui. pof.poflide.ri.#.vlti. & j.vtbt.nonconteft.qfh.in fi.
e ’f \ices noftras. ] Not. 9 ddegatus vicem gerit delegantis.93,
& hoc in pfonab añione-led fi quis abfens fit,p quem agat añ io- 7odíftin.cap.vlti.#94-diftin.cap. 1 .# ff.de offic. eius cui mancLeft
ne reali,Citan debet ad d om ú,# interrogadi funtamici, an ipfum
iu n ld i.# fi pr*tor.
defendere vdint.ff.ex quib-cau.ma-l.ergo. # fi non fit qui eú de­
Glojfafeq.arg.quod?apa,eyc
fendat , fit miffio in poffeífioné petitá cania rei feruand*. j.vt bt.
^rerminandam.] arg.2i.dift.c.inferior.& cap.denique.Itcm ma
ncn conteft. qni.J.in aliis. & fic intelligit prium illu df.fi fundú- ior eft ordinario quantum ad caufam illam. j-deoffic. ordi. paftoAlmd eft poflelfioné reftituere, vt hic dicittquia tunc eft poffeffor ralis-Item arg-9 Papa poteft bgariab illo , cui peccata fua confi­
quouíq; euinraf ¿p rieta s,# habet cómodum poffeffionis,# hoc tetur. 2.q. j.mandalíis.
ránegat in cafu pfenti,fi daretur reftitutio; quafi diífinitiue ¿ c e „
g g s» epifcopus.] CUIUS caufe commiffa eft delegato : & ita eft de
deretur p abfentem bte non conteftata, qd’ efle non debet. j.vt bte
iuriídiñione delegan quantum ad illam caulam. ■
non / n te ll.p totum .# idem eft feruandú in hac caufa,ficut eflet
h 9 Perfona.] CUIUS caufa non eft delegato commiffattamen fi iu«
Il trañaretur caufa proprietatis, j.vtlire non conteft.c. 2. Q uid er­
rifdiñioncm delegati impediat,delegaras poteft illum punire,'vt
go í/ietiftefpoiiatus?fietdenunciatio addomú legitimam ; & li
h ic dicitur.# s-eod.c. 1.
_
non fit qui eú defendat,mittatur in poffeflkmé cauía rei feruand?.
i, g Be tunfdtñione.] quia CXtali delegationc fitde iba iuriídiñiorcopoítcaveniente,iuftaprobatacaufeabfenti* reftituitur in ir á
ne, cujas caufe ett delegato commiña.
,
.
Poffidni
bona . in
pofliffionc
tómAcrc-
ftnierepof
ferunt
fimili, inL
TOttauao.
«ti poffid.
toriinl.fi
fioita-S.nó
^
infe-
?
L
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4
ftC loffa
I r '
Decretanum-GTegori;
335
f
Ch.ftq.H 9.,npieiú i,& c.& Jig itá teom ra rliim l
9 tf CompelU) cum habeat iurifdiñionem in illú: alias nulla e iia
delegatio talis. J.eod.ex litteris.Sc ff.de offi.eius cui man. cft lunfdic.l.vlt.in fi.& eft notabile;quia defert maioribus, in poenis infe
rendis g g dignitatem.p.hab© j.de fta.re.ea q u * . primo tfifo.
«m m ‘ t í!a b t íi 1?odJ
fa fti p o t e r it , v e l i n t c i d i a i , v d
í 't a r A f e w t »
fu iF
VlAlAV/J.AAhJ
.o n iji=
n t a t t i a , , d iu d .c e
p ™ a d o e r la n o nnd
‘t'W
a_________________
eg a to c o p e lli* ; } Jta qu od ^^ píiíT cm u s : M a n d a m u s q u a te -
m jto n e m .
b f jp c m m .i Qnnc
ipeciaha inte^cütur,
'«-.vtCxfecundum n c g o t i) q u a lita te m te m p e r a te p c o c e d e n s,
t e n s ,a i l l g n e t i s .
,,
z.
.
»
ttWeniEboracefi.archiepircopo.
p t o certa fonna expref
« , debet mhilommus
exception© ronabiles
u en if.& e fta rg . g a li»
a p p a r e t , d e le g a t u s lu r is f o m a m f e r -
refcripto-h-d. Et diuidi
t í f c í n f c f e
J t l g a primo ponitur
pam s coqueftio-Secun
do prouiíio;ibi,Q»«».á
^ « • r .A b b .
C a . V i. Q u id am cle
ricus N. noíe impetrau it'
eo.tic in
Itreñ.vt archidiacocompil. & uentren
um, quem in e cd e poftconciL namm,quem
Lateraneñ. fia ipfius primo vacare
pte7- s-'»-. contingeret, affignjret
tacis,iquidaaliusR.no.
* Hxcduo m m elitterasaliasadEvcrbL ari. hora, archiepm. impeuecfcri’ei», trauit fub hac forma:vt
i qué habebat
i Conuétrem
iVox,Utte in ecclefialittere vd la,
ras,etade- o ln o dimittere
ignareteide,
rit in »nci- jpfem affig
n a re t
nulla de prioribus litte
£ , i t , w >/6 r i u .
ris h f a i " métione: eps
. w
*
^ '-onucntren.
S i p r im u s i m p e t r a u i t p r i m a m d i -
to , «
C A P .
X III.
Areuic fi,
«probatur
c r
do iolutio:ibi,
^ .T e ra o exceptio:.bi, ‘ Cap. ,i.
i i p
X fp a tte tu B .& in fta . í i S t í & í r t S
r - x ; , 4 rre.] Diuiditur
igdmetm
a te
u x f t i o n i t u x ta lit e r
cu m va caret ,& i U a p f f t - c e rrt aem
íp od n
um
s,ipq-u ó d fiHq ufa nQd o
fmodum
m e c c l vacatxdebetur
e fi*
o ílr pd
f nicnin d ee le
m guasto
. a ueoxdp eridniant,.i nford n feb certa
i v «.
DfisPapa
p n.cmC or t,U&a b non
lu
form
a: qu *fecftn d o .h .d .ft eft notabilis decifio.
j© m a m fib i fta tiita m feruare, de- rebatur vtrú lUe leoui
r> a n
b e t ta m e n r a tio n a b ile s* exce- ita debeat formam fibi
C A P .
X Ii
p tio n e s a d m itt e r e , Sc in ca u fa 4 atam, g excepti
p x t p a r te N . n o b is inrroX ü t m t , q u Ó d c u m a d te trater C o n u e n tr e ñ . n o ftra s litteras i m p e t r a u e r it , V t ei arch i¿ i a c o n a t u m , q u e m in ecclefia
g>ü ftcun.
aa i« o .d ,
aixi iixfr^
deexctp.c;
..lo. And.
fignifi ca u it. fecus fi
' ,Cl l a c e t d o t a l e o f i i a u i n * *
effet fimpliciter ab offi H 'í e r a i c a f . a u t e t i a m t e r r a m i l ciofufpenfus-Ber.
h u s, q u s ad lu r if d ia io n e m fu a
-
* Idi Inn,
& Hoft. rd
poreft did
g ' op.. M. V,
oictu niit
ii -^
ñ o vmus totam terram
fupponi interdiño. s. }
I
33<J
n u s p r s f a t o N . a r c h id ia c o n a tu m ipiius eccleii® (ii v a c a tln o
c.
I
Lib. I.
hic fecu n d *. Sed hic veritate infpeña fpccial© funt tam prim *
fecund*, i ideft,quia prim* tm ad vnum beneficium reliringuntur.fed hodie in littens pro beneficiis obtinendis ill* fol*
pualent,qu* primo pfontantur.s.de referi, c.caplm fanñ* crucis.
& fm hoc concordat cum illa:quia prim * primo fuerunt pr*fcn!
tat* , & epo loci hoc
prardifto N . litteras d i t e x j e ,
“i?"
ecd.ui. *
i.comp.Ut,
& poft cou
"'■Abbas.
Cll.
La.cr*.
«cfi. pu.
4L.cap.u
iuxta iuris x q u it a t e n . p ro ced e re : N i fi ex p rim atu r in li t te n s
n o ftris, q u ó d n u l lx * d e b e a n t
e x c e p t io n ^ a x lm it ti
Q uod
n e c n o s , n e c anteceifo res n o -
'S T S A r é 'l S S
legatus fe g debeat for­
mam fibi datam, m excep tion es rationabil©
ception
admitteredebet, & fm
Mmitte
temin cauia p*
tu a p r i u i o v a c i r e c o n t i n g e r e j ftros
«
e
d
i
u
i
u
s
.
v
u
q
u
a
m
t
exS
™ " nifiexpnm a'ir ♦ V<a,vaa. awo
wa- cedere:
aflign are s : R . [ a d u e rfariu s t ^ preillfle.
^ b eeris, g n u ll*d eeiUs] a lia s a d t e fr a ter E b o r a tf idem abbau & conuentui maioris beant exceptiones ad- ^Ul&
ceñ. litte r a sf im p e tr a u it,n u lla
monafterij.
^
mitti, qff nó ©edit nec
d^ef p
\ HeLegatiofattadignitatind
D e le g a tio f a ñ a d ig m ta tt no exprefe x p r e f- ipfem
ipfem, nec
nec an-eceffor©
anteceffor©
Prioribu
n o n b uss hhaabbi ittaa m
meenntio
u onnee: : 9
'
b “k
proprio, tranfit ad f u c c e f ipfius’expreffiffe!^om
COnatum, q u em h a b e b a t in e c forem .
# qualifcuhg forma det
c l e f i a e a d e m , v e ll e t om nino#
T
AJV PA". _______
V
delegato,
exception©
______
legium asrecipere
recipaed e­
VA .T1 T
1 1t 1r .
legiumas
d i m i t t e t e S i p fu m e i f a c e r e s
V o n i á f ab b as L e ic e ftr ix , b e t , quia illud non eft
a flig n a r i.} Q u o n i a m ig itu r,fi 50 V J
a n i fu fce p to m a n d a to 5 form am . Item in iu­
m c r u o r c s fu iffe m u s , u o s p ro u o í Ü r p i r t i b u s á e m a d a s c u - diciis feruanda eft * quitas.
rium dño P ap * g euna Clo.feq.arg.aBeg.yna
dem N. fug negotio ifto f©ibit Papa archiepo & e p O pd iñ isfficonco r.ftv nu m co ntra rium .ftfiU it.infi.iterum arguit.
c en s,g fl memor fuiflet pro d iñ o N.f©ipfilTe, pro aduerfario fuo g ^ Kattonab.Us.] A r g .g magis eft procedcdum f m inris ordiná
nullas litterasdirexiffet. Vnde mandat ©fde, quatenus pfatoN .ar- ^
formam ref©ipti:W cs.drefcrip. caufam qu* int©. Sed 5 .
chidiaconatúipfius
"^ace^affignem^^^^^
S.de refcip-cum dÜeña. Sol.femperfequenda eft forma refonpn.
teris pofterius impetratis-Nqta g l i litter* lu g beneficio impetren finon pdicat iu n:fi vero pdicat, fecus eft.s.de *ta. & quali.eá te.
tur & pfententur,litter* p oftaiu s im petrat* fu g confim ili benefi & hoc verum eft nifi Papa ex certa fcientia prium mandet, tunc
c io in eadé ecciefia,no facient© de prionbus m enuone,no valet. 5©©ft ei obediendum,«fi durum fit mandatum. 100. diihp morem.
'■ *'
remittit,dat. 8.q.3.talia.& j.de teftib-venies.& ff-de cdum .quin. Taíerevr e tiam .& ff-qu *in írau.cre.in fraude. I A rg -?-ff.q u * in fiau . ere.
fie iureiur.ven¡ens-& c.quintauallis
a Glo fq .r e c h e t u r per contrarium
H?S
conta formá.&ren«
nóvakcaa
pur formas
/ÜUÜ-Ñ#
noc-teieri
dic musa.
ÍDiSlo-*'
,bid.a.io.
inrelligo'*
faña funt fimoniaca: quale eft fioc,& m a pattum daré poft rece­
ptionem in canonicu /, & iniftisnon
voluntas,nec m
íliisffium tfi fit contenta fuis termims. Q u to de vfuris dr,non g moiiet:quia vfur* in vtroq; teftamento prohibit* íunt.Vin.
a Glo.feq.ccntrariumfoluit, f t remttM’
- . ,
f í Np„pfc/4„riW .] A rg .p .s .d e re fc riP ; c , i . i b i ; f p e c i 3le d e ro g a t
gc n era li.fed h ic p r im * videntur g e n e r a .© , & f e c u n d * fp ecia les;
q u * d e vn o íp e c ia li b e n eficio ía q u n t n íenu on em » & tn n o n valg t
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
í T>»g«4»».] arg-5-2-q. 7 -lator-& 1 1 .q. i.placuit
a f.q .i.fih o m o eííes.Sol.in priis notum ©at P ap * fañum ipfum :
& quia illa talia funt,vb i locum non hab© exceptio v el ©cufauo.
Itemarg.contra.C.de decur-exemplo.lib. i o.
Á o o i T i o . Sed ibi fim ilita caufa fuit notoria.
Voniam abbas.] Diuiditur:quia prima pars narrat fañu m : fe­
cunda illud approbat;ibi. Nos. & pone cafum litteralem vt
" in glo-Abbas,
.
C a s y s.Cavifa 4. fuitpmiíTaduob®abbatib*rf.abbatiLeiceñriC»
& abbati Vinceltri?,non©preífis propriis nominibus, & ambo
Q
And.
Briuardi
tuto'üdk
dbus
Tl
337 Dcoffic.&potc.iud.deIc.
íitaueruntpartes.abbate Vinceftri? tSdem m o niio,& altero fubftituto, abbas Leiceltriatropceflit poftea cú abbate Vincetlri* ftibftitu to ,/ tulerunt léntenná, & dfis Papa confirmauit illá. Vel pót
poní cafus,® abbas Leiceftri* folus citauit monuo cóiudice fuo:
quia fub illa forma, g fi ambo non poteritis, & c .& poftea altero
lübftituto cúeoptocfef
íit, qff bene potuit. &
d u m praefixit • , a b b a te m V in hoc potius cócordat h t c e ftr i^ d e n o u o fu b ftitu tu m ^
338
T c li i o ] K c d T O r e .
g q ñ cauta com minit
dignitati non expreflo
no°mine pIati,eo mor-
p r s m o r t n o , illi rn ádato ,^ in d ic i,in fc io dioecefan o e p iíc o f ^e vet.fi¿fi.1bbate:
n o ftr o p o r r e f t o : q u ia fub exp o , u e l a r c h id iá c o n o , vel ardepriuile.in his.
preílis n o m in ib u s lo c o r u m &
c h ip resb y tero recla m a te , prae- & fie ponúturin fenten
n o n p e rfo n a ru m c o m m iflio fe n ta tu m fibi d e r ic u m in pof- tiisquas Papa ex certa
folus potuit praefigere
altero momio, fi conti­
nebaturin litte r is ,g fi
ambo nó poteritis,& c .
q u e m in flitu tio pertin et,a p p el
ra ta m & fir m a m h a b em u s.
la u e r it t , e o ru m fit a p p ella tí Idem.
f Siquxflionem de iure p rsfen ta n d i'-'^ ú o n ib u s d e fe r e n d u m , f H o c
T ap a delegat appellatione remota, &
tu a m v o lu in iis d ifc re tio n e m
__/!.
to..
rauit mádatú quátú ad
illú defiíflú,fed ftatim
fc e r o fu b f t it u t o ,/ c ó
firmato ambo .pcedere
tó
b eet:
t: quia temporale
d eb
íuKimpedim etum. C .
de .cur.fiir.I.penul.
^
Tit. X X I X .
léntatio fáfla, tCc qui dignior eft. fed fi eflent «quaíiter digni,for­
te dirimatiir.fF.de iudi-íed cum am bo.& i6.qua;ft.i.íorsnoneft.
c tí Sicut efl í»*y?4.]Ha:c verba cum ponútur in confirmationibus.
códitionaliter intclliguntur.j.de cofir.vti.vcl inuti-examinata, &
j.de concef.6ben.ga diuerliuté. fecus li ponantur in pn uileg io :
qi'ia pruii egiú eft lex
d in e t * e c d e f ia m a p p ella tio - priuata. 3.dift. pnuiie.
n e re m o ta ,a n lic e a t* d ele ga ro S>Ltepnu'fegmí^^^^
í G lo.feq. primo inducit
* ffa fa ,tx > n a m i.fcc » n .
prcffione iur,fdictio e x .
p iretp er mortem. Secun.
do quid expreffione non
o í a n t e tranfeat ad fu c .
cefforem,crfoluit. Tertio
.
•
j'_
•
^'^nem eius ad que viderit pertinere,
ordinet ecclefiam : per hoc non habet
infiituere, fed pronunciare: ¿ r is ad
pertinet ,in fiitu e t: & f i iuri fuo
~
A
,
i.
l_ r t .
o n.
t e n c r c .q u ó d l i c e t q u u f t i o n c ,
q u x d e p refen ta tio n e vertitu r,
a p p e lla tio n e re m o ta c o m m itta m u s a lic u i te r m in a n d a m :
n o n ta m e n eft n o ftr x in te n tio .....
-----------nis , d ioecefan o ep ifc o p o ,a r -
30 c h id ia c o n o , vel a rch ip re sb yt e r o , 'p r x iu d ia u m gen erare :
O ¿ e r e volu ifti! íi d e p reíe n ta id e o q u e p rx fe n tan d u s eft illi
q u i i n ft i t u é d u s fu e r i r t :/ t e ñ e t i o n e p r a b y t e n i n t c r a li q u o s ”
g i t ' eo ru m appeU atio, fi v id en
q u c ftio n e fu b o rta ,c a u ía m c o n
t ig C t it d e lc g a ti alicUÍ fub haC
tes iuri íiio d etra h i d u x fc in t
fo tm a : Vt fi COnílltCrit ÍUS * d c
a p p e lla n d u m :q u ia n o í i l l i s t ,
qu Q a g itu t,a
d pa rté a lteru
lte tu tr
át
r,ad
tra
fed partibu s “ in ter q u a s c a u fa
^ 1 ad p r x fe n ta tio n e m
c o m m ifla eft, a p p ella tió n is reC
.
y'-to/TT _______
y P e r T C O V e n ____________
u b iu n
¿t-in rtrtfirmíT«vr nirtr
gatur- C ois eft diuifio.
Scffaiibi, Hec 11.4. Abb. ,
G a s u s . Q u ?ñ io v er
"nter aliquos íuper
m ittií caufa fuper hoc
alicui fub hac forma,
v tfi conftiterit ius de
*1"®
alterutram partem pemnere.
hus iudex o r d " c d ¡ ^
fiá appellatione remo- f *
ta.Primoqu?ritur,vtrú
teeatiu d ici delegato, / «a.
¡ero ad quem ?ém iiei
inftitutio piifentatum ,
fibi dericú in pofleffio *
" f c f® defi* mittete: Tr<SaL’
lg : L : lZ : 7 f ¡ 7 ¡ Z
c ¡u fd e m d e p e r fo ™ id o n e a o r -" m r ó a m c ftfu M a n u n .
S lX U
fttnguendo.
appellauerit, vtrum fit
Mormo b tf
Ecce gfucceíTor poteft cognofcere vnde pomit eorú appellatióibus deferendi'Papa cófultus rñ d et: g licet qóné
0 ^ 0 fúc c o ^ o te fc .F fc e c e ffo r etiá delegatus,/ hoc verú eft qñ p to p fc
de pfentatióe appdiar.re. nó tñ ^ eius intentionis facere
cedatei
ceflor non c og n o ícet:/ hatc eft ratio,quia (vt dixi
p tactu tu erit, eoru appellatio valeb it: g a appellaao lolumodo in­
hibita eft inter quos cá v e r tir,/ nó pdíflis.Not. ® forma refcripti
. ICO proprij nominis dt.ff.
cauíá pmiífa f i f inter aIiquos,ahjtñq_
igic,admitmnt
de h b e . / pofth.nominatim.arg.fed non eft proprium nomen, fed
ad defenfione fuam.Ité appellat.remota inteliigitur ülis inter quos
fingulare,vt p h c em x ,/ appdlatmum fim iliter,/ fi deflus fit locóm irátur, / nó alijs.Item res inter aiios afla,aUjs non nocet.
co p^atmonii,idem d t, quia ídem debet cognofcere vt pratdecef»
d tí Inter a l,q u o s.] qui fe dicunt patronos
for.ff.deiudi.m om io iudice.in Authen-vt nulli iudic.#. / hoc iu
e tí l«í-] fd licet pracfentationem,vt dixi s.
bemus.coll.9. Sed vr g etiá fi expreflum non fit nomé dignitatis,
♦Glo.feq.ponit qua fu erit dubitatio.
g fucceffor adhuc cognoicere poflit.arg.ff.de pdi. / dem.l.fili?.
{ tí Ordinet ecclefiam.] H cc verba ambiguitatem continere viden$ .T itia./ ff.de U b ./ po fth .l.placet./ l.feq./arg.ff-de ann-leg-l.
nir:vnde iudex credebat g ipfe inftituere poffet dericú pnefentáverúivnde
an nua.#.i.fedilludteftatorvoluit.Sedponegpluresarchidiacodú,qff non eft verú;
vnde fic expone;ordinet, id eft pronundet or^
111
luuL
n iíu
n tí1 «iuijua
fcqu a cccicua,
ecclefia, A
t ucuriunt
ficut funt íicccicuajrariucn.ocirapa
ecdefia Parifieñ./Papa má ¿o dinandá ecdefiá, adprefentationem illius qui probauit iulpatro'
archidiácono Panfieñ.fine additione proprij nominis, vel conanis adfe perrinere:tamen fi eps,archidiaconus v d archipresby*
inis,ita g non apparet de quo feníérit, cum plures fint archi
terconfentiret ddegato, valeret eius inftitutio.
iioa poflit.
diaconi,quis ergo erit iudex? V f g nullus,quia fi duo dati funt tu­
g tí A» lice a t.]P ú m z quatftio.
C á ® tores eiufdem nominis.nec apparet de quo fenferit teftator, neuter
h ftA n fi archipresbjter.]Secundz qu*ftÍO.
finguUrú
tí Glo.feq.arg. yy duos cafus exprimit y x quibus iUstdprocedit.
erit tutor.ff.deteftam é.tutei.duofuntTitij./fiteñatordicat;exró Sctioa. hw edo fihum meú, cú plures habeat, nomi ne proprio non expref i 0 Archidiaconus.] Axg.qp archidiaconus v d etiam archipresby»
fo,nullus eft exh*redatus.ff.de h b e . / pofthu.I.nominatim. / fi
ter potdt cómittere curam animarum,fed hoceft quando ab epi­
non apparet quis h?res inftitutus fit 1 , inftitutio non valet. ff. de
fcopo eft eis ipecialiter conceíTum.s.de offi.arch-cum fatis-vei cü
' Vt fi te□_
aliis hoc obtinent ffe confuemdine-arg.s.de elefl.dudum
2. / s.
&iot piu­_ b?red.inftim.l.in tempus. §.quotiés. / ff-dereb.dub.fi ita fuerit.
le habet
:t #.item fi ex plu rib us./ ff.de manu-tefta-cum ex pluribus. Sed v f 70 de offic. archid. d ile f lo ./ J-de exceff.praEla.ad hace,
♦micos eiuf
if g lile fit iudex qué impetrator e leg en t, ficut fi ínter duos dubite.
tí GZ«.feq.elicit duo argumenta.
2 «.&aomé «"fííeeodélegato cui potius dari debeat, hacres elígete debetcui
K tí
Arg.priuilegia,refcripta,/alia confimilia ad ea
&!um ct- loluat.ff.de lega. 2.fi quis feruú.#.fi ínter d u o s ./ fi quis intétione u n t ú extédidcquibus cogitam eft.ff.de pafl. tres ftatres.ff.de trá
________
mandantis iconfideranda eft. J.~
ambigua vfus eft, qff ei vtilius eft,debet accipere.ff.deiudi.fi quis
fafl.cum A q________
u ilian a./ita
‘ intentio
’----- ’ -------pparec
dc mtentione.
inrranrionra /
R -Cff-de
tA ^ :„A
Jár fC' dAe.--.n
A i in A .G rquis aferuú.
. i derefti.fpo.aiidita./J.de
ra- r
o_fenfc!
iud-folem us./
condi-inde-fi
pracben.cum cau fa m ./ c-vlt-Item arg.
Paps bu!.
ñthocvuit tó c v id i de faflo. Hic fatis patet, g ille quem elegerit a flo r , erit
g iuri nullius intendit Papa derogare- 2 2.q. 2.primum. J. de offic. ius iun m
iudexrquia de illo fenfit cum impetrauit litteras. ff.de verború obli
o rd-licet./J.dedeci.exm ultiplid./s.derefcrip.adaures. ■
<««1.1 <10
1 tí T en e b it.]E t ita debet differri executio fentetiac, fi per eam ah» logat*.
cui praciudicium generatur. J.de re iudi. cum fuper controuerfia.
/ verum eft nifi pracfumptió fit in contrariú g malitiofe appelle*
.
ro-------------------- , ---- . ---------------- d equo
intellexerunt,quia non cócordant? Hic dicere poffum ,g ille fit iu
tur,ficut contingitin reftitutione.J. dein inte, refti-fufpicata.
0 Glo.feq.not at tria.yy devUtrno remitttt.
OCX cui primo funt litterae pr*fcntat*. s.de refcrip. cap. capitulum
l anfl * cru cis./ J.de appellatio.vt debitus- fed fi elfet fimul prxjn 0 Sed partibusinter q u a s .] Etita licet appellatio fit remota in
htteris.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
yiO. T r i ­
a f ¿ffi
'
'
33P
Decretalium Gregori;
,
.
«r
„
intereft.i.cf.
Ijttcris, ttih ilo m in u s poffunt appcHare omne q
tí.non folent.Item not- 9
oponere^
negono
WlgltiUcet d e ilhs non fiat m enno,&
tUuXéliwüL^ «íuraéu, (luxfuu.Item arg -9 res
a ñ a no n n o
T
m
'S S l i '
«atur, & com petetius
ibi pomtur quám hic.
jfaAuftmmatrimonq.'}
"fa “
'^ I d e m .
,
(S U a r iiM n c U e r e lis e ,
7
Cententia vnlus non tenet.
’■
> _ ^ _
v x ff
C A
i . » 1.
^ ¿ v ;- k l J i S S l X - ^
A n f a m -m a t r i m o n i i o ua:
T o^ p X i « •u te rñ lio áb i, D ig r» ( ^ i n t e r t '. iñ l f f i e r g E l # B K ñ polteoncil.
............tioni.
.... A b b .
c h a c i u m a g ú a j i d ig n o icitu r ,
Liieia par. q
ASVS. C^aedam rá t , V a m c e i i e n f l
ré -a -s S lS
c.:----------------a...u..Y
!>*.& Na- fuit
com m iffa duobus
K V L to
—
ii„ m a n"i.
d a n ...
tib u s , vir m u lie
r é c r u c ia t ib u s # fla g e llis a d e o
a i f e c i t , q u 6 d i n u i t a . &c o a a a
uerat ipfam : qui cú de
fpoiiatione conftitiffet
eifdem , mandauerunt
_ v ir o , v t e a reftitueret.
vir adeo fla g e llis # cru
in ter fe # v it u m fu u m c o n tc ifa.i’ eft p a r e n te la m , fle q u e fa£j-um e f t , q u o d a d iu d ic iu m *
v - i j- t s e o r u m , d im ifit ea n d em :
ieffa fuit parentela efle
iter ipfam & virú fuú;
propter qu o d alter de
q u o d p r x f a t U S B. d ifta m L a d
k d i c i u m fo lu m m o d o “ a lter in s u r x d i a o r u m á fe fe p ataff e t t f q u ia c u m cau fa d u o b u s
. . ,
_
.
.
,
lo
tit
n te
n ttia
ia v
c om
mm
mit
itt
ituurr-fe
, fen
ten
vn
n iu
iu ss*'
•v M e r
feifoAfed
fi is-ff! de
/ gl. &
iTa-de &.
4duf.5.i.
rontiá diuortij int( ,
Z f fuit
Z
fos. Sup h o cXdelata
q u * ftio a d P ap á: vnde
mandat P ap a quibufd a m ,9 lr inuenerint®
I.ib. L
34 0
cetwrdehoc. »SivcrofuntduoiuJices,& aIterfinealteroproce-i
dat,non tenet fentétia.vt hic,Iiue etiam plurcs, & aliquo ablente
’
„^©^
\ C lo.feqM U r.cncor.fign M contrar.um.ey filr it.
rtdem O xonefi. & Vinto.epifcopis, &
abbatiHerfbr-
in illa, ex cóqueftione.
poffeíTorioagiíi&ideo
tis,recu jaripotejt.
A T»
G. -
per primo ett trañáda,
& conuentus fuper fpo
hationc reconuenirc
Y I '" ’
« C í ^ H ® ' ] [ ’' ' r a r Í " S
& L o n d o ñ . e p ifc o p o C O m m iii
d o n e n .c p iic o p u m h a b e b a t f /
f p e a u m ,p r o eo q u o d d o m inus « e f t p r x d ié liR .ip fu m a m o
u e d u m ,# t e fili a b b a s lo c o ip fius.t d u xim u s fu b r o g a n d u m .
fidem .
. aA .jubdeLegato delegati T apa , qui
^
C A P
X VIII
.
'
r i
\
■
/ ’ ^ V m t t é c o n fu í e n t e :# m l ^ r a . ? S i fu per c a u fa ,q u x ti
b-------i ex n oftra_ d e le g a. tio n e c o m -
1 v¡c
, j.l i„u ';
S '^ T lir T p J S ^
ne.infradeor.cog. fup
/
■
:
relHmtione poftea co- au
S s S i :^
„,©s.Jum údepeuto
rio: fed fi incontinenti
íM vellet probare confanguinitaté, maxime
in gradu indifpéfabili,
reftitutio differt fecun­
dum tenorem illius decre.J.de refti.ipo. litteras.aliás femper facien
daeftrertinino.
ij /--'A»/in.9 <w.3 CÓÍS
V^reidiuifio . lecunda
i"
* ,”
- - ........
ibi,
Vrri».
Abb.................
SlC. Pars
huius 7-de d o .# contu. tcap.,.t.
raufam qu *. & j - qui
fil.fint legi.caufam qu? ^
n o n te n e t) ip fu m Vt e a n d e m
m ittitu r , a perfonis " e c c le lia inter F. &
niu lierero fic u t v-xorem fu a m
ftic is, vn a vel p lu rib u s,q u ib us r .^ c .Ardenna, qu*ftio
b e n ig n e r e c ip ia t L # m a r ita li^ (\T parcas la b o r ib u s p a r tiu m vertebatur fuper nadui
tpa-cStó
m ffe rita d rá d k iü a lS '- a f t e d i ó e t p e rtra fterim o n itio # expenfis)c o g n itio n e m ipfius / e Agath? matris di­
rius iu d icu m p rfd iñ o- n e p r x m ifla c o g a ti s . ^ S i q u i c a u i x , # teftiu m e x a m in a tio - ñi R- c / f a foper hoc
rú,m onitionepr*m iffa
t a m e n a p p a ru e r in t, q u i fp o ft- n e m (lententia tib i reieruata)
©"
com pellanteundem ,yt
^b e o recep ta fuerit) m a c o m m ittis,ap p ella tio fu e r itin tr im o n iu m ip fo ru m v e li n t , &
terpofita : h u iu fm o d i a p p ella - £©j
<,„¿3 d,aus
CÜcaufa ddobus cmmle g itim e p o ilin tim p e te r e ,c a u - tion is m tu itu , c a u fa m ip la m
London-rósdñseratdi
fiiR.pr*fátusF. habemittitur, fententia vni®■ fa m a u d ia tis , # fin e c a n o n ic o indiíH nitam relin q uere n o n
5®teneris.
Uteumfiifpeñum, vn
non tenet. S iv ero ali­ term in etis.
qui
- 1 - apparuerint
-rr..... poft­
r—
.
.
.
de Papa ad peuuonem
quam a b ipfo recepta fuerit, qui velint # po
poflint
llin tip
ipforú
io ru matrimomatnmo- ipfius
ipliusF.amouit
F.amoultlplum,#locoIptlUip fu m ,# loco ipfius fiibrogauit abbaté Henorde»
pi« accufare, caufam audiant,# fine canonico decidant eandem. fem-Not-cum iudex eft dñs impetrantis, poteft l^ itim e recuuriN ot.9confeflioperm etum exortan onpr*iudicat.Item confeff!o 9C lo.feq. ponit fe x eafis recufandi iudicem.
contra m ammonium fadla non tenenltem cum plures funt iudi- g nDommus.] Arg-eft hic euidens, 9 rationabilis eft cauíá lufpices,alteroabfente,necfeexcufantej nec committente vices fuas, cíonís,fiiiidexeftdñsaduerfarij-a¡^.3.q.5. acculatores. # 1 i.q .
fententia alterius vel aliorum non valet. Item reftitutio prius fieri 3.quatuor. # j. eo- infinuante-# idem effetfi iudex eflet vaíállus
debet quám principalis qu*ftio agitetur.
impetrantis.arg. z a.q. j. de forma-Ite fi fitfu&aganeus impetran-* v d / a cl»»/i< t.]E tideotalisconfefliopreiudicarenondebet.3i.q.2. tis.j-vtlit. non conteft.accedens.Item fi eflet colanguineus, 4Vel
Lotharius- # i s - q .tí.c i.# fi eriam Iponteid cófireretur,pp vni® aduocatus extitit in eadem caufa pio iplb. j.de appe.poftremo.ídé i-ej ja .
confeflionem vel eriam amborum matrimonium feparari nó de- v ffih a b et confimilemcaulám.j.deiud.cauíám q incer-arg.op.adff.demdic.
bet:quia Í?pe adinuicem colluderent-j.de eoqui cog.confan.vxo. hoc. j.de tefti- perfonas.De caufa fufpicionis tradiabitur j.co-fufpi
:.fuper
fu *.fiip
er e o .# 3 j.q.tí.#.vlt.fed
j-q.<S.#.vlt.fed fi ambo confiteantur,# fama pu cio n is -#
. # j.j.de
deapp-cum
app-cumfpeciali.
fpeciali.
blica confentit, tunc poflunt feparari. 3 j-q-tí-fi duo.quidamtn ali
A O C I T 1 o. V'nde verfus- Quatuor ifta:timor,odiii,diletho,cefusi
ter inteUigunt illum canonemSape folent hominum reilos peruertere fenfus.
b fConfejfa eft.] coram .»vno iudice tantum, cum talis confeffio
->Vm re.] Si delegatus P ap* committit caufam nó in totú, & á
»
hodie n o n teneret,
L/fubdelegato appellatur ad Papam,per hocnon impeditur p font Ba- H ft A d iu d ici¿yn iu s.]E tm z\e,
nardi, B": [ 9 G n o n omnes, # c.]vel
habetur la m-Gloffa. fequens pomt hroca
i.L*aj
aiuuucícgatü,vtruacicgauusGCDcat aiunt
tere cau&in indifcuffam?Et refpondet 9 nótfed poteft procedere,
UitipUS,
to-Ctoi atore.///» n A
A*.#
»
#»lf
'
i dJ qso/»«!»jiiZp.j
rg.9vbialiquorum
pr*lentiacSeiideratur, qa
fcilicet fi aliquid fibi de iurifdidlioneretinuit. Not. 9 ab auditore
t—
VR Ceor ü abfentiaagitur,non tenet;vt 63. dift. obeuntibus. # s - de non poteft appellari.quod verum eft fecundum diftin, illius dec.
'uhaHAfafpt*
f
.^ e .cu m in v e teri.# C .d e teft.fivn u s.# títí.d ift,p o rro .# tí8 .d ift.
luper qu*ftionem.j.eo.#. 3,
ru*
Q-M^^Uii^orepi.# ff.de tranfañ-cum hi- §.fi F r*tor.& ff.de re iudi.duo ex
ftClo.feq.arguit c r remittit.
tt ib u s .# C.deaduo,fifc.I.vlti.# ff.de iureftf.fi fifcus-Argu.p.63. h q A//emíí<rf/íyí.,^,c,.]iJ eft,ab audientia perfonarum, quire
.
t o / d iftin .c. I .& 2.# Cdepoftulan. velam ento.# i5.q.7.felix.Sol.
buscaufa commiffa eft. Eteft a rg .9 delegatus caulám cómiffam
nuf
> ^" / f ^ ^..................................
d u o b u s mobis defideratur pr*fentia
alicuius quantum ad1 neceffineceffi
"
fibi f/d e le g are debet perfonis ecclefiafticis, # nó laicis, cú laici
fi
-tatem , # ficv e ra e ftp rim a ru b ric a ,v th ic .# s .d e e le ñ ,9j>fic
ficut.#
u t.f
de talibus caufis eccleiiafticis iudicare non debeant, j.de iud. de­
' / • 7'^
e-xenerabilem. Item quantú ad honeftaté vel vtilitate,# talis 1abcernimus.# decret.iftam habes infra eodem.fuper qu*ftionum,
t
^
fentia non vitiat quod a^u eft, v tin priis.& :: 3 1. q. 2. honorantur.
circa principium,# ibi exponitur/7
e €
u id iu
risfit
ft V
Y«
n '»
i u/.]Q
s ] Quid
iuris
fit quando iudices or
ordinarij, vcl delegari,
A d d i t i o . Sed hodie eft ¿u ifu m in c.ftatutú.in #.in nullo, de reV é íá r b itr iferuntdiueríáifentenriaSjdf j.de re iu d i.c .v lt.& ib i di
fcrip.lib.tí.vbi df 9 illis perfonis debet comittere delegatus Pap*quibus
C
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
3 cpotc.md.tíe!e, Tít. X X I X .
341
¿b u s cómittit ipfe Papa; & q funt ill* perfona?, habef ibi in prir
'
EUtum) Per litis contellat.perpetuatur iurifdiñio. In prir
Í X , j)onitur
j)o n jtu r'decifa confultatio.In fccundatibi. Nos «ftfjj.rfifio.
5 * . V.
Haecdecret-correña eít;qua?rmirfi mortuo mádatrtre,poflitprocediperlitterasab eodé impetratas ante monédíus?
6 refpon-quód fi lis ell
tíu!”" * * ” cótellata,potell proce- f Luciusf iij. Cantuarieñ. arfhiepifdi,aliás nó: hodie pót, .copo, 8c eius íuffraganeis
fiante citantur. J.de of. } M orte d e l e g a n s non expirat iuintegra, ©pirat
©piratmanda
integra,
manda
tum.Item perlitis conCap.21. tellationé perpetuatur
co. tiu ini. iurifdiñio.
^
.
^ S á c iL
Cíontcjlata) _
Laieranen! dicit hic.fecundum
■.C22. g © locú haber, g fian»
ta to te litem conteílatá mo
riatur mandaron ©pi
rat mandatum , vt hic
Videt
dfiquia lisnó dfcocpta
nifi per litis cótellatio»
üelitig.#.
lud.
omnem.colla.S.ff. rem
rat.habe.am pli’ .fecú-
conteftata.
" D E l a t ú f e f t : & infra>f Ncfs
,iu m fit qu a r. cceptu m w : &
X v ita q ; c o n fu lta tio n i veftr?
m á x im e » fi d e le ga m s n o n fit
r e f p o n d e m u s ^ u ó d fili s fu e r it
_ certus d e o b itu d e le g a n tis , po a n te pr®deceHoris noftri o b itú
teft & d e b e t i n c a u ía p ro ced i:
con tefta ta * , m á d a tu m m o rte " °te n e b itq ; q u o d iu ftitia fu e rit
m a n d a to r is n u lla te n u s expirap reu ia d ifh n itu m .f In fecu n „ , ■ 'j ■
t io n e m d e c e flit,n o n eft a lu d lc ib u s ,q u o s d c le g a u e r a t, e x d e leg a tio n e, h u iu fm o d i , p to c c -
dendu
«LVccun
^
tf Vrbanus iij.
citatio ¡n te morté man ? f f i delegatus citault ante mortem
datoris ad perpetuandú delegantis, pe pet uata efi eius iurifdi-'
"fcripm m : vnde cita- ñ 'w .E t appe'ú. úonirenunciat ,q u ic o tione prxmiffa non fini
'iudice,a quo appellauit, htem pro«‘ rm zn ffin im p crm oi riquitur.
SÍÜ II'Ü temmandantira .J .c .
^
/ “ folü':
.
te Tréfo
&cfcri.iib
cus. poli
pcmapiu .
♦ ruó w
cate re !:
compiUt
"»4
/ r .i s . '? t
tatio non pr*cedatm or
tem, ftatim eimiratroádatum.).deoffi.lega.c.
v lt.# .i.& ff.de iurifdi.
omnium 1U
(11CQ.&
iudicú.
& ga.
qualiter fiat conteftatio
htis,habeturj.deh.có»
m n m p r o a u a ¡o n i& : a lle g a tio .
a u te m in q u ifitio n i tU® taiiter taarg.inuenies.§:; . de
r e íp o n d e m u s,q iió d c u m in c a - vi. & hone. cle-p. vlti. &
ílip r io r l c ita tio n e fa fr a , n e g ó C.deiur.do,imM l. z.
C A P. X I X
í
infra.
f "Sáíie c o n íu lu it n os oe u o t io v e ftra , an a n te o b itu m
H
n rt is
r o np n
í i m rcita
i r a ti
o nnis
d rlr
c l^f raan
í s npro
o fitO
tio
is
G
342
cia.j & in eadem 1.contrarium dicitur.
A r I - I o. Aliud in iudicio-fi cnim procurator haberet a ñ io - » vite de
nem mandati,officium fuum videretur ei damnofum.
4*1 Rtftffum.] Not prxíiimptionem iu ris, g iuri lito renunciare poftoiic?.
pratfumitur qui iuri lito prium facit. )• dc tell.cú vcniíTet. 4 quae fuper gí. &
loquitur dehoc eodem
R a t u m t g e r i m us
e d i c t o , lite v c r o p o ít m o r te m
c ó t e f t a t a , n ih ilo m in u s d e b e a t
in c au fa pro ced e re d elegatu s:
ca fu ,v id e tu r a b appell a tio
la
u un
uec rrecelTum#_
c c c u u n r , ifii i efeccuunnadu
ü
ea qu® pr® m iflá funt, e u m q u i
a p p e lla u e r it, c o n ftiterit pro-
r " '*
«datus,& 1. figponas.
4.1.& yj.dift. cumHa
drianus.
D Rtdsnt,am.-\D\nidl
X
üIM P"" 5 ‘ "
*
nendorationé deciden
nendoratione
d i.S e© n d a : ibi, i» W
Abbas.
a -. v *. I„ prima par
tepon.t tahs quarfho:
S i caufa cemm ttútur tribus delegatis cum claufula, quódfi non omnes',
(ftc. priufquam appareat de impotentia ter tíf, duo procedere non poffunt.
E t f i procedunt,rúb'il agunt.h.d.vfque
ad§.adifcimus.
fc to S d to s ^ c ú ffia
dau fu la, [ g fi oés intereffe neguerint, duo
nihilominus in caufa
P "5 ® ü i.] duo iUorum
citat reu, qufritur vtru
cefllfte.
tf Celeftinus iij.
tia.j. i. c .
deju.d9.ic
c
G A P. XXL
p
R u d e n riam * t tuarn S¿ in - fad t aliá quxftionem, . „
t - totoIto.
.-t " Cap. s.c.
I T fra .tt Q u i n t o l o c o f i i p p l i - T r© iu d ic© citantreú,
cas
in fo r m a r i, svtr
m cu
tri"«romocorá
conftituto,
vwuwiivzwxi«w.r,
L iLuiiiiw
um
u iin
- comparuit
duob* piLaluiofainquib’
b u s c a u la c o m m ittitu r , ita tertio abfente, ne? fe
q u ó d fi o m n e s in te re fle n e q u i- «©fante,vel commitu e r i n t ,d u o e a m n ih ilo m in u s tentevk©fuas: qneri- re ¡ndiát
e x e q u a n tu r : fi reus á d u o b u s
vtrum duopirfen- recgiofo
p S añfo C 1 ñ
in tellig atu r áppelr-rtinldllfocomerfach la tio n i renunciaíTe, q u i e a in t a n tu m
fu e r it c o n u o c a t u s ,
L i .& z.quxil-6. ante- t e r p o f ita , ad p rod u cen d os tevem r e neceíTario ten e atu r 5 .
«tia„, diffimre Ad pri
.&
f
i©
tr
©
liti. z ÍE .
,1 I I 1 t 1 • .
mam quxftionem non
gioía eíhatur peí hbelli oblationem:vt in Aath.de litigio.m prin. 50 rñdet Papa direñerfed rfidendo ad fecunda intelligitur pnma folu
coU.8.&C.delit.Authen.Iitigiofa.eodem modoperpematuriurif ta:dicit Papa g © m aliquis non ollenderitlegitime fe © m alijs
^ o delegan per folam citationem, vt dicunt iura prxdiña.
intereffe non pofle, vel aliás de hoc confiare canonice nó poterit,
CZ.
Communis diuifio. Secunda:ibi, N «
Et q u ;- ahj in caufx cognitione procedere non debennqff fi fecennt, non
V - J libet pars fubdiuiditnnvt patet in t©tu. Abbas Siculus.
valebit.-quia integrum ell iudicium quod plurimorú íéntentiis có
C A 1 T *. Quaedam caufa fiiit commiffa iudici delegato, ipíé lia»
firmatur,&Papa übentius committit cauíam duobus quám vni,
tim citauit pan©;lis vero conteftata fiiit polt monem deleganus:
& tribus quám duobus:quia & fi ? facerent, formam refcripti nó
quxrebatur vtrum poflit poftea in caufa procedere delegams? Se­
feruarent.p hoc intelligitur qu;ftio prima foluta : quia fi tres citát
cundo ponitur alia quxftio: ecce aliquis appellauit áiudice, pollpart©, & duo illomm tenio abí ente procedere non poffunt: ergo
modum petiit terminum ad producendum teft©, & atteftation©
& fi duo tantú citant,reus ad ipforú citationé vcnire non tenemr.
receptas petiit poftmodum publicari: qiixrimran per hoc appel-«o etf ¥rudent.am.]Péij hanc decre.not.cautelam,fi quis eíl © c ó i - , „
, ,
lationi renunciafle intelligamr?
rt_ii. _ . . »Ad
j primam
- quxftionem
a . . _ refponz
cam s,& ab excóicatoreabfbluinonpoteftvelnon vult,faciatiitte fuia^ ldi
det Papa, g citatione fáña negotium eíl quafi coepmm, & prxci
ras impetrari fuper aliquo negotio p alium fuum adueríárium ad Bemardi,
pue fi delegatus non fit cenus de obitu delegantis, vnde legitime aniicosiudic©,& fic poterit abéis abfolui, vthicdicit.
- “T
poteft in caufa procedere.In fe©iida quxílione reípondet: Si vera
ft f ■Quinto /oco.]Primam quxftionem habes J.de mu-peti. c. prufunt pr;miffa,appellationi renunciaffe videtur.Not-g per folá cita
déntiam.fecundam& tertiam J.de appellat:fecúdo requiris, quar
tionem perpematur iuriídióliodelegati-Item tacite per contranú
tam hab© J.de tranfañ.c-prxterea z.
fañum renunciar quis iuri fuo, fiue appellationi.
W G lo ,feq jrá B a t q-tex^argiéensprtmo ad negattuapi. Secunde a dafjir19 Glojfa fequens declarat quare dicat,quafi.
'b tf Quafi casptu.ftdeo dicit,qúafi coeptú:ga quantú ad ppemandá
__
m attuam.Tertiofonit é fitjlio n e m lo.quam apfrobat.in fi. form at duas
quafttones,quas fi lu i t
lurifdiñioné coeptú eft negotiú, fed quantú ad lit-cóteílmó eft coe 70 tf ‘ Teneátur) Ad hanc quxftioné non vf Papa rñdere, fed vf g
ade legitimas ©ceptiones pót opponere:vñ fucceflor irppeptu-.vnde
imoequi mit.
no teneamr v^nir^w-s-eod.
venire-s-eod. caíifam
caufam matrimonij.&
matrimonij.8c T
J-. de eo
eoquu
trátis poterit puenire reú mortuo impetrante.arg.s.de refcr.fignifi
in pof caufa reí feruan.©m ficut-8c z.q-6. c.ei qui.#.diífinita.ver,
cauit.vbi de h o c .& arg.ff.de inof.teft.poílhumus.#-vlt.C.ff noua.
item fi plures.Sc ff.de re iudi.duo © tribus.8c ff. de arbi- fi in tr©.
fi delegatio, ff.de iur.om .iu.& ga.ib i expone,agi coeperit g cita»
8c l.feq.prxterea fi veniret,illi duo non pplTent procedereySc ideo
tioné,ad hoc vt faciatadgpo(itú.& J.co.licet.& J.ff of.lega-c.vlt.
non1 effet
ellet contun
contumax,fi non veniret:vt ff.deiud.non vf.Sc ff.de pe»
t f Giojfa fequens fignat contrarium.
cu.eo tempore-Sc ff.de qrbi.fi cum di©.#.fi arbiter.prxterea nó vf
ctf Máxime.] Hic bene d i d t : quia idem effet fi eflet certus p rxefle in mora,qui fe potell tueri per expeptionem.ff.fi cer.pet.leña ■
mÜTa citatione: quia poteft procedere etiam li effet certus de mor­
eft.ff.de vfu.lciendum.8c J.vt linnon conteft.quoniá frequenter.#. "
te delegantis.8c fi negotiú nó effet quaíi coeptum, nó procederet;
íi veroaliter.ad fin. 8c ff.iud.fol.vir bonus. Contra v f , g teneatur
& ideo poteft procedere cum nondú fit cerms, 8c negotiú fit quafi
venire, quoniam quilibet illorum eft iudex inlblidum, cum fit res
coeptú. Arg.p.Iníli.mádati.ii.reñe.ibi innuim rg fi ignorans poft
indiuifibilis.24.q.i.loquit.J.deiure p at.c-i.8c ff.debo.lib.fi liber
mortem citauit,licet poftea fciat de morte,procedere poteíl.ff. de
tus.in fine.8c ff.de fer.vix.8c C.de rcli.fi fepulchrum.8c ff. de reí
acquiren.pof fundi venditor.#.i.& ff-fi cer.pe-l-eius qui in g u m velqd.Sc ff.adleg.Fal.l.i.#.fivfusffuñ’ -Ité vnus folus cófui gce»
dere
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
. A,
343
Decretalium Gregori;
Lib. I.
344
4 « poteft i!tc ro afcfeme.ff.de of.confel.1.vnica.arg.C de auflo. litteras.fr.dcpign. pfcitur. 1 S.dift.placuit./ q ffd ic it, litteratorie
fr*ft.l.v}t.$.fancim us.& ff.decxCTcito.l.i.J.fi plures.tii illc J.pro
deftinatum, rcfpiat vtrumq; diuifim.vel eftexpofitmum.
Vtraq; parte fa c it.& c ft arg.bo.ff.de fidcic- lib .fi legatario.#.»./
A a o iir a .S e d nuncio luratocredif.f.deapp.cfiparau.vbi de hoc.
flujhbet tenaur faltem venire allegaturus priuilegiú fufi.j.de app.
ftCU.ftq.*biicttp,rUct,m »dtmfKnt,(xf,lmt.
.<Qáparau. ff-de iudi.fi gs cx aliena./ fffi quis m jus vo,nó icrit-1. « ft
eJieud*rtt.]Vi g non dcbeat cos ceraficare;quia ipfi ccr«.i.rn. Adhoc diftipxit
•• fum: h uon intereft,
lo a n ,/ bft,vtrú iudices E t fi citat.us á p lu ribu s c o r a m a tte fta n tu r ) in teg ru m fit iudi- hoc contingit vel qm*
fint oHiparii vel deie- ¿ n o b u s c b p a r u e r it, tertio n e c c iu m q u o d p lu r i m o r u m ‘ fe n - non poteft, vcl ga non
r . .. i.
jiqui poffunt ñcederi^
p iura q u *ad \o c funt
” Ji iudice. indufla,cúqui,h.bct per
^tordki feinfolidúh’abcít iurif
v e n i e n t e p e r f e , v e i ; p e r l i t t e - , t e n t i i s c o n fir m a tu r M a n d a ti
r a s fv t fo let fie ri)e x cu ia iate, a n fiq u id e m e x c f c c r e fincs prp ba
d u o p rx ien te s in c au fa p o flin t retu r,fi q u is citra fo r m a m rcp r o c c d c r c , & c a m fc n r c n tix fcrip ti a c c c p t i p r x fu m c r e t iu calcLilo ‘ te r m in a r ? > Í In h o c d ic a r e.
¿ « “ ■ft- “ S ; ' ? . ™ ' ? ™
lu’n S
qaia vno abfente relideiegitu, gui nihil poliunt facere, nectdia qd fitab
-eis.s.eodé^_uíam ma¡
c a fu taliter r e fp ó d e m u s. q u ó d
U la ijy ^ in o n m n c s p o m k U .f J ,
a liq u js d e fe g a to r u m lu d l- impotentia inclu d it voluntatem quo
conftare de hoc an
c u m , per c e r tu a i n u n c iu m , ad purificandam iurifdiBim em coniu- tequ5 pcedat,qma polv e l e x c u fa to rem litte r a to r ie dicu. id e in duobus datis cü claufula, f a effe g bcne vult ind e ftin a tu m n o n o f te n d e r it ' fe » p g /i ambo, h oc d k it vfq-, ad § . f e x ta . "«/«e, nec per cú ftat,
;.’S
C. p x i./ ff-de re iudic.
diloextrib'.IiAetenim
i n t c r e i r e n o n p o f f j r v e la l i i s d i f A d i j c i m u s e t i a m , q u ó d v b i
e o d e m c a n o n ice ** co n fta re n o fu e r it in c o m m iif io n e a p p o fip O terit, rcfidm p ro ced e re a d t u m , v t fi o m n e s in terefle ne-
í3 fg3 m m ° f i S p f c
pes ferantur vná trabé,
ita g n u lliis eá fu r a t ,/
iñ q u ilib a te n a , ff.ad
^
a n t iq u a A - in t e r e fle , d u o n ih ilo m in u s m
po fto llC X fedlS p ro U lfío : V t h u - j y c a u f a p r o c e d a n t l i c e t ille
iu fm o d i c a u fa r u m re c o g n itip - te r tiu s g r a u if lim e fit a rg u en n es t d u o b u s * q u á m v n i, tri- d n s ■ , p r o e o q u ó d m a n d a b u s q u á m d u o b u s lib e n tib u s i u m A p o f t o l ic u m e x e q u i fu b d c le la r e t : c u m r fic u t c a n o n e s t e r f u g i ? t , a u t c o n t ? r S n a t .
p 'lf t « i £ if f/ f i%
en«
■ H o tto
i»
lirn.AU*i di
eunt 3,
his qu* nS
¿d elS rf)
lu, mtor 3
•
acVu^to
4jid.
d e S lth ic
áf.#.adiidmus.ergoci5
ceni fmt, cenificari ni
dcbéevt ff.de aaemp.
/ v en .l.i.i£ M . hc«
p ^ fis: quia cú fuis expenfis venire non tene- ,
fo fim d fc fc a lliM Íú
accufationis effenorre,
flu m , reflem nu b a,d ü
ei nondú f c denuncia-
^
^
5 ¿ a X d íS " íí ^ e d í¿
t a g ifte de quo qn f,
huiufmodi legatum,
ad a l é ciu tioné non tenet v e n ir e ./ fi dicis g Papa non riidaad
d (Canonice.'] puta p a teftesi vt probaur abfens longe vt haberi
óftioné.imm o bn m d et,ga rñda ad íécundá,quat 'eft, vtrú duop- nan poffit, v el infirmus.atg.s-de c la.p ac g ri-tu ? .
ientes abfente te r tio ,/ ie nullo modo excusate ¿ice d a e p o flin t^ e f N th il epffie.] Per hoc n o uais efle folutam pnm o loco propofi
OÓ debent D c e d a e t / fi procefferint, g n ihil puabnntur egifle. 40 táq u *ftio n e m .h ?c folutio includit in fe illius folutionem : vtdibñ rñ d a ad primá quasftióné,quia fecunda iolura intelligit prima flu m eft in prima notula-fic J .d e fh ./ m a le ./ impo-coe-firatemifoluta, g a fi nihil fa c a e poflunt,(equitur g no tenet venire; / fic tatis. & s. eotl.fu p a eo.
quafi fuperflua relinquimr qó prima.s.de referip-paftoralis. fic J- f ♦¡Sa ow/i/w.Jlnterpofitio eft o b hoc qtiia fecerat mentionem de
dc iure: pat.poftulafti.vbi
pat.poftuIafti.vbi pp íblütioné
folutioné vltim * qu*ftionis, foluútur plurib®
plurib®iudicibus:
iad/eibps: ogaa nihil
nihilfac
facit ad q lb o n é ,/ ille vaficulus,m an
p ra tced en tes,/fitp eficin u en ies-E tficd ico g qá duo citapttrh.
dati li quidé, /ccon tin u atu r pcedjnti fo lu tio n i,/ lUa claufula, il/ h o c ?ftat,citatus nó tenet venire s ; in quo cafu loquit h?c der la quippe / c - c o p a c iiu s ponerá poft illá claufulá, mádati fi gdé,
cre.quia hic ponitur pro qu*ftione g trá duo eitant, / eft qftip / fic é ffa tota pripua / planior, vcl fatis poteft legi tota ptinua:S g t tres
r e lunt
iuris; / ego refpondeo g non tenetur.Sed fi m _
ponas
g f D »,bus quam
quim -YBi.JSceus
>»i.]Sceus eft
elt in arbitris : quja
quia propta naturali
1
d atiiudice 5 p t e ,/ d u o a ta n tte p a h n e r a s fu a s v e ln ü c iú ,/ n u l
________
, _________
ominum facilitatem addiflentiédum, melius compromitanirin
fa fit mcntio de tertio, hic non eft certus de faflo, im mo potes du- jp vnpm g ia m in duos, quia res fa e fine exitu cft-' ffde arbLitem fi
dear
b ita r e an te ráu sfee xc u fa u a ítv elc ó m iía itv ic e sfu asillis,/id e o ..¿
.Y
.i
.
_
o
.
j
—
l
;
;---------r.
.= ................ .........................
yn u s.# .p rin cip alita./ j.de arbi-innomit. ramen fi cópromitmur
l ic a minus caute faciant, quia non faciunt mentione de tertio in
ill duobus,te n a com prom iflum ,/ prattor c o g a e d eb a iUo$,vt ü
linerisfu iS roT u tiu seftirs/vid ereanhabeáíau floritatéáconfq r
diflen tian t,tau am eligantperibnam,cujus aufloritati ftaur:vt di
d o ; / fi habent, bene poflunt procedere: fi vero non habeant de^
c it# .p rin cip alite r./ j.eo.fufpicionis.#. i.
iegationé vel excufationé á feo confocio, non poffunt procederet
h ♦Pl»r;>wpr»n>.]Quod enim á pluribus quanitur fapicntib*, faci­
v tj.c.p rox i / potes a g a e p illos ad interefle,eq g te calumniqlius iu enit. 2o.djft.de quib’ . / p ampliores hoics pfefliflimaveri
fe citauenint, nec in hoc poflunt praetendere errore, cú in hoc fint
t ^ reuelatur.C-de fideial,vlt-aS f i . / 64-dift. extra confcientiam.
c e r ti;/ g ta,eanf ad ita effe,p ata d efen .excó .laao .S ed pone g
áuoprocedant p ittú abfcnté c ir a t ú ,/ tenius poftmoiiú habeat ra
wi.iu<¿ Sc nunquid valeret talis proceffus tenio non veniente,nec fe excufan
L fi mater, te -N o n c r e d o g partes poffint illis dare illá iurifdiflionem. C d e
k
iur.omnjum iudi-l.priuatprum confenfus. / in fr a e o .P ./ Ga ft Sententia calculo.] i Q finali vel ffiffinifca feia. vnde calculus
piu kip frfu m it:vtp ata ih isva fib ® ,cfc» Z eronumr ffnu.carbe,.
Calculus efi pondusnanfaus U p ,i,en fr acutus.
Hsenoa
U b r o ta p ia f i vis exempla require.
^
t ír r ó r ó ^
CA-
A -a
d ile fla ./ quia
iu rifd iflio deipándamr ,ab omnibus d eb a citari.
A D I I C I M V S . Pj
Primo decidit vnum cafum . Secundo alium
confimiIcm;ibi,ldn»?»e5»e.Abbas Siculus
ta. ♦. - ... y b i in commiffioqp appomt;fi omnes intereffe pequiuerint,duonihilominusexequantur.SialiquisillorQcQ poffit, no- ? cam-te
H erir mrereffe, allj nihilominus pcedere ^flunt,quauis ilie fit de
^ _____ j ^
-ra,rouiuuuv,ucACMuu.ui,it,iiu«, ijj.-— »
^ f c f r P " o i a q ñ l c r i b i t u r d u o b u s CÚ Üla cla u fu la , g f i a m b o / C . vnrfe
graue.cun>
tunc
alii b « f ' r ceriBw
qu, fit cert* / approbat* fifci 9 7;d,ft.
K f Cumpoffit.] Et hoc abfq; periculo
periculo, Í rei fa m ü lris: quia tunc
, ..-ra.------- ---------------fides g h t c era s n ú ciu s'D ,c o g
n o n te n e r a n e g liga e fea] ffdróiud. fi lohgTus.iTefe^^^^
fed“ “ S Í mdicibus ?focns.arg.ff rem ra. hab.necfatisdauo / fid e s facieñ- i T Noluertt.]Hoc eft qff additur ei qff fupra dixi, fi oés intereffe
gmc ita vt daeftiudia,cufccundueaqu*coraeOropbantur,debeatiudicare. n e q u iu erin t./ih ip o tcsh o cv ab u m fu p p le rc, vel intereffe nequi
s-d e ren u n c.in p r* fen tia./ 3 .q . 7 -nidicet./p.artib.u# etiad eh ac
n e r in t,a u tn o lu a in t,/ c . '
rólaotac delegatione v d «ecud o ne d efct fia i fides: gara per hqc pftat an m r Procedqnt.] Poftquá conftiterit g in taefle no vu!t,vt s. dixi
fc fc a n tiu r is d ifl,o n c d e q u o fa c a e fc e d e b e t.E e o .c u m iu r e .S ^
10 cafu quando interefle non poifeit.s.derefcrip.fafcitatus.
Kfltiofta nuquid ifti n u n o o vel excufatori creditur fine littais? Non credo, ft C U .fi¡q.q»arit <3-foluit
L r iffiS ü
proba.qm p falfam. / vm
n r Arguenduj.]ig,mo / puniendus, p eo g mandatu Apoftolicú
quis arguaeiiaut purrinraríñ ?
ralrar
inno
rórfünr
" fequitur,littaatorie d eftinatu:/ ita potj?
piet? Cóiudices?nó,ga par in pare non hét impaiú^’s.de
elec.iniip
fredi-pr J itta is ,| nucio: h?cpniraelhdone? probatic,qu* fitper
tuit. / ff.adTrebel.Ole á quo:#.tépeftiuú,ordinari®?nó,ga delega
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
iaáo.cúvií
fcfitor2 o-
pitui
<*“*n « ,
345
Dcoffic.&pot.íud.deíe,
tus maior eft co quantum ad illá cautam, arg.s.eo. fane i.8 c j. de
ofH.ordi.partoralis. f . i. fuperior ergo eúpunier,cuius mandatum
exequi non curat.Cdetcmp.appellat.l.vlt.#. illud. Et coniudices
debent fuperiori denúciare negligentiam ipfius.arg. j.de pratben.
graue.adnn.i.q.7.ea pp.fufficitiolaredaagutio, cu pern ocno n
prf indicetur partibu^
'
, aaalijj)cederepórsut. ft I d e m * q u o d u e p e r o m n i a d i ( filii», dc]
c im u s o b fe r u a u d u m i n t c a u -
Tit. X X I X ,.
345
terat;quod patet ex eo quod dicit;non poteft ftare in iu d ic io ; nec
dicit 9 litteras non valent, fed dic fuper hoc fecundum gd notatur,
i.de excep-cpia.in glo.qu? in cip it,f/m iru m , verfus finem,
b q Statim.] id eft i infra o ñ od ies.j.dc exc ep .ap ig
c q
Hic fuit dubitatio, vtrú effet procedcdQ fuper princi» j. ’
pali non obftante exce» to.termif i r e u s n o n v e l i t ft a t im ^ e u m / p n e oppofua, donec
p r o b a re e x c o m m u n ic a tu m ,
^
ír o u lfte
f a , q u x c o m m i t t i t u r d u o b u ^ o f i u e n o n p o f f i t r a n a f t o r n i h i l o - p „n ciV ah & e x c e p tL
lu d icis : nunc fubiicit e o a p p o í i t o , v t í i a m b o i n t e r e í m m u s a u d i r i d e b e a t , d o n e c * ne,procederetur,quod
dehis qti* opponuntur f e n e q i i i u e r i n t , a l t e r n i h i l o m i f u p e r e o q u o d o b i i c i t u r , r e i v e - non debct effe: im mo
r it a s f u e r i t p a r e f a d a ? H a n c d u fuperfedendum eft fuin pertoná atto ris. Et n u s e x e q u á t u r .
b i t a t i o n e m t a l i t e r r e m o u e - perpnncipali qu*itioh .d .vfq ;ad # . fi vero, q si reus coram delegato obiicit excommunicationem a ñ o r i , quam non
É S F
forando foluit:ibC Hac probat infra tempus debiturn,auditur
I f dubitatione. Abb. Sicu. añoT.ji vero probat, delegatus abjolt e r m i n i i m c o m p e t e n t e *,, n ó d • Tcrm nü. ] Et 2 ita
C A s Y s . Petrus_im pe. uet a ñ o r em , f i excommunicatus
p r o b a u e r i t l e g i t i m e q u o d in - non plures.j-deappeL
trauit caufam comitti p r o p te r caufam fi b i com i ff a m : ft p r o - t e n d i t , a ñ o r p e r m i t t i d e h c t , \ 't c. fecundo requiris. & qm aiu
contra Martinum iudi¿
.
J„
..r.
...
------S o r o : “ y n d T O t e f t ¡ fifiim illum rem ittet
eum abfoluere,
abjoluere, deleg
delegatus_T a^p x eum i e l l l O l i e ' a t t o r i S , -___________
ve
commiffione Martinus eum
,
fecit citare Petrfi prae- abfoluet, mfi f it de cafibus T apa refer q u o l i b e t m o d o S l e g i ti it i m e c o n
d iñum pro alia caufa u atis.h oc dicit.
i l i t e r i t , a d o r e m e ife v i n c u l o
rim aflpoarn.nnia
Pm
u iii
a d fttiram
d e i “ romffia p
1 1 1 ."-aiu
S e x t.ai nn jouboi s ppi u
r oupuoi if i at aCA
e xppaaz r- - /ccAo cmo iii
m iii
un
i c ca at iiiocno iusa ^'
irus iuri°non parebat, t e t u a q u x f t i o C Ó t in e b a t ,q u Ó d
d u m , a iu d i c i b u s d e l e g a t i s fe fint excommunicatus c u m a l i q u i b u s i u d i c i b u s c a u - j o c u n d u m f o r m a m ■ e c d e f i x ',
ab ordinario vel delega f a c o m m i t t i t u r , # q u a n d o q u e
v a le t a b fo lu i : it a v t ii p r o p te r
to:dum fic eflet excom c o n t i n g i t , q u ó d r e u s a d o r i o b a l i a n i k i u f t a m c a u f a m # e u i-
_____ _
fed infra o ñ o dies exce *
ptioexcommunicatioProbari debet , die
^ p m llF g fip r o b r a
ta non foerit, mdex in
caufa procedat; reum
in expenfis añóri, quas
r ir o M lS r o ffi
ii c it ,q u 6 d ft a r e n o n p o t e íH n
d e n t e m , a b o r d in a r io iu d ic e ,
filis iu diabus delega- H i d i c io , V t p o t e v i n c f f lo e xv e l d e l e g r t o e x c o m m u n i c a t u s taxatione prscmifla, &
tis: Mardnusreus obie c o m m u n i c a u o n i s i . a d f t r i c t u s :
f u e n t , a d e x c o m m u n ic a to r e *
vltra duas vices h^cex
/ P e t r o a ñ o r i, quod
ceptio non proponatur
in iudicio ftare non poteft, cum fit excommunicatus: quasri* feruato tenore d ecre.# qui excóicatione opponit,fpecic ipfius &
turfi reus non velit ftatim probare ipfum excommunicatum, aut noméexcóicatoris exprimere debet:vt in decr.Inn.iiij. in qua oía
non poffit, vtrum añor audiri debeat donecreus probauerit ipfum 40 h *cftatu u n tu r,# in ap it, pia confideratione. j-de exce- [lib.tí.]
excommunicatum? Ad hoc reipondet P ap a, 9 fi reus ftatim vel q G lo.feq.rtci.pcr q.an in executiouibns conteftOnda fit U s,cr arg.qucd
infra terminum competentem non probauerit quod' obeiecit,
' ’ ’ añor
”
fic.t» contrarium aUeg.ynum c.ponit quorundam obfeT»antuim,qnamtn
poftmodum audiatur: verumtamen fi conftiterit velper confef­ antiquaglojla reprobat,in additione approbat.
fionem añoris, vel alio legitimo modo añorem excommunicatú
f q Ex confefione.]Ex loco ifto fetis coIligitur, 9 fiiper exceptione
coneffe, tunc ab ipfis iu d iabu s delegatis fecundum formam ecclefiat
debet lis conteftari inrer partes,#
partes, # iiuran etiá de calúnia in ciuili- '
debet abiblui: tamé fi ab ordinario vel delegato propter aliam iu­
bus,fed nó in ipiritualibus.fed de veritate dicenda:ga execeptio- fupet eiaftam caufem foerit excommunicatus, ad fuum excommunicatote
nesdebentdari in fcriptis. j-d ep ro b.cq m p.ficu teuádatur libel» puoae.
debet remmini abfoluédus:# fi ille malitiofe ipfum nóabfoluerit
lus. j.de Iib.obla.c.ignarus eps. # ad exceptioné debet ille ? qué
iudexdelegatus ipfum abibluacdummodo non fit tale genus ex» ¿ponitur ifidere, v th ic dicit, # fic lis pteftanir.fi negauerit añor
coicanonis,cuius abfofotio fedi ApoftoHc* referuatur: g a ex quo jo exceptioné, tunc iurabitur de calúnia-j.de fideiuf c-conftitutus.#
principalefibi com mittitur, &accefloriucÓm iffum intelligitur. eftop .arg .O d eiu r.calú .I.i. : fr&fi poltea per confeffionem non
cx fqluuone pratdiña: áftionisoritur alia q u * talis e ft: Ifte añ or cóftiteritdeexceptione,probabiril!á per tettes,vel alio modo quo SS^te*^)
« co icatu s abfolutus eft pftito mramento 9 ftabit mandatis eccle poterinvt p inftruméta, >alias ¿ceffu s nó valeret litenó cótettata.
¿ba
fi*-q u f ritur corá quibus debeat ftare iuri de cá illa ¿ qua fuit ex­
j.v t lite nó c ó te ft.cp totú.arg.p.j. J iud.c- 2 ,# fup hac excepriocóicatus, an corá luo excóicatore,an corá iftis delegatisPRñt 9 co
ne vel alia confimili vbi crimina opponútur, teftes cópeili n ode- ^ calúnia
ráfois excóicatoribus debet iuri parere,¿ cá illa ¿ qua foit excói­
bét.j-detefti.cogen.dileñorú.gdám nó ob feruát h ocin excepric- ioan.Aad
catus ab eis,nificá illa fpecialiter alijs iudicibus fuerit delegata.
n ib u s,# m ale,M ut credo:ga ordo iuris vbiq; eft feruaiwuSjCum
Sed fi excóicatores in cáilla malitiofe ¿cedere diftulerint,túcde»
¿ c e d if iure ordinario.# hoc ¿b a tu r j-deapp-c-interpofita.#. vlt.
legati ifti in caufe illa procedere poterunt, # fuá iurifdiñioné tátñ iura illa q u * dicút, 9 lite nó pteftata,nó tenet¿ceffus, loqufi­
g in acceflorio exercebunt.Nota plura notabilia in hacdeae.Pri»
tur ín
nir
in negotijs principálib’ .vnde fetis poteft dici, 9 nihilominus
m o cú plures font iudices cum claufola illa, ® fi non omnes, & c.
valet proceffus in exceptionibus dilatoriis # emergentibus, licet
duo fine alqs ¿ced ere nó poffunt, nifi primo cóftet legitime 9 ter lis non fiierit in his conteftata,4 & n u lIoiure cauetur 9 in his¿» * Hícglo.
nus intereffenó’) pót-Ité
____
pót.Ité forma mádati diligétereft feruáda-Ité
deceffus non teneat,conteftatione omiffa,iuxra illam reguIam,MulfiA’G
legat® fi intereffe nó vult cú alijs,alij ¿cedere poflunt,cúde volúta fieri non d ebent,#c. j.de reg .ca d Apcftolicam-Ber.
tate ipfius cóftiterit.Ité exceptio excóicationis repellit agenté.Ité
g c QuoUbet m o d o.] puta teftibus vel inftrumento. j.de teft.íc.
ordinarius vel delegatus per negligentiam vel malitiam amittit
n iéns.# j.v t lit.non conteft.c.quoniam frequenter.
iuriídiñio nem . Item
.
.delegatus eandem habet iuriídiñione
- h q Exfwcario»»/.] m aiorisfcilicet,quia minor non repellitur ab ne«íiaria
acceflorio,quam in principali.Item caufa reconuenuonis acceffo alendo, nec á confortio fidelium, j-de except-cánobis. nec ab ele Ut-comt &
n a c r a fe tu r p r/ te r m a lm a m / o m m ir á ic u m .
¿fione.j.decle.excom m u.m i.c.fi celebrar.
a ft Y in c u lo ex co,cat,on ts.]S eá vr 9 fi exTOicams im petra refcnptú -©i u F o r m a m .] q u * duplex eft j-de verbo.fignifi.c.ex parte.
¿lium d¡
tácito de fua excoicatione, 9 valeat poftquá foerit abfolutus. arg. f t C U í T a fequens n o t .ey a r^ .a lle^
ae
í contrarium a lle.tria .fol- cilu
C-de preci.impe.off.l-vniuerfis.Item arg. 9 per abíblutioné quis
uit e r bene,fed in additione ab tüa folutioné recedit.
in priftinum ftatúreducatur.arg.4 .q .i.c . i . & 2 .# quia cú fit pee
K f Aliam iuftam caufam.]fecxis effet fi p p eandé caufam,que nunc
ñamó debet extendi,fed potius reftringi.j.de his qu *fi. ama.par.
de!egatur:qm nó teneret luriídiñio, li íé excóicatú l'uppieSlr,vel
tomL'na ,™ P-qfiuit.#de poe.dift.i.cposna:.! Sed ? .s .d e * ta .# q u a .c .cú
fi expffit, á delegaris iftis abfolueretur, necreroiueref ad primos,
‘fahium.cú b o n * .# s-de refcri-c.dileñus.# j.de appelJ.cpaftoralis. verú eft
im mo tacita veritate dealia commiflionc,nó valerent hn er*, vel
^ cor. £ 9 litter* ab excóicato impetrat* hoc tacito, nó valent ad agendú
de proceffu ordinarij.arg. j.de appell. c.vt debitus.Lau. fed hic nó
velad beneficiú obtinendú,vt dicút ?ria:fed ad fui defenfionéob»
dicebaturañor excóicatus ante impetratione litterarú: qd patet
tent*, puta quia appellauit,tunc bene valent litter*: iicet non fa­
ex ipfa httera,# notatur in gloff.qu? incipit, fie v f . Hoc qd df in
cían: mentioné de excóicatione. j.de excep.c.cúinter.c-dileñe.#
ifta notula, ohm fcruabaf:hodie vero liner? impetrat* ab excóica
c.ífonificauerunt.# c .v lt.# q J hic dicit, fcilicetabfoluát e u m ,#
to bñ valen t,# eo abfoluto ¿ c e d if p eas-j-deexce-c. pia- [lib-tí.]
poltmqdú procedant, locú habet qñ pcft lineras impetratas foe­
1 q Ad exciicatorem.] quia iíti delegati ahás non habent poteftaté
nt excoicatus ab homine v d á iu re:# ideo eo abfoluto valent ht»
illum abfoluendi,nifi primo illum excóicatoré regrát;quodfi non
fecerit.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
347
íTecretaíium GreüQrij
fecerit,primus ordinarius vel delegams tfic illd abfoluere poíTunt
prxllito iuramento prius.quod ftabit mandatis ecclefic fuper eo
proquo prius fiiitexcóicamsialiás fi ftatim illú abfoluerent, non
credo ipfum effe abfolutú. 11. q. t.c.p sn.& C f i a non cópe.iud. 1.
vlt.8c ff.dcreg.iur.l.fañú á iudice.quia fub conditione hoc mandam r:& ita ante conditionem © iftentéetiam d c b c t a b f o l u e n d u s r e m i t t i :
r
o
^m m u-
S
r
Lib. I.
q u i t f i m a lit ia m a d h i b u e r i t ,
i u r i r d i é t i o n e m , q iia m in p r in - S u t o ’/ S
d c l e g a t i i u d i c e s i d r i t u f c c c l c - , ^ c ip a l i „ 6 ¿ m acceíT o rio f e x e r d ebebat. item anteip-
4.fiquisfuadente.y. de fiaftico libere e x e q u a n t u r : du ce b u n t.
ibrú citationé, &
m o d' o
g e n u s e x c o” ^Innocentius tertius Rhegifi. archiepilent. excó.tua nos.
' n o n fit t a le
'
b -Expiorati.]q.d.l\oc m
u
m
c
a
t
i
o
n
i
s
i
m
u
s
,
c
u
i
u
s
a
o
i
u
ré
'
j'T r é ,'. l
m n n ic a tio n is il l m s ,c u im a b l b
nÓ^f eis cómiflum, & l u t i o fedi A D o fto lic® referu ecaufa fimpliciter delegatur
Papa rfidet g p m iffu m 1, “ p r é /f r é j ?
hs,duo ftnefubdelegationetertif prcintelligitur Sm quá ac- t u i , .E x p lo ra ti e q u id e m u m s
.^d,re non p o f unt.Quod fi fecerim,ab
cefforiú,& eftrfifiota- C X lftlt, V t d eleg atis lu d lC lb u S
& f i c q u i b u s p r i n c i p a l e c o m m itticispot rit ffipellmi Idemfi funt dati
abfolutio é accefloriú , tu r ,& acceíT orium c o m it ta tu r .
cum claufula, quodfinon omnes. non
g a line illa ca principa . jiUnlutuc d ./z/™, -z muCni-oenim valet proceflus duorum tertio
iTs procedere non pót, f
delegato fuper caufa ■
^
ff ¿
comprehendenquia non a u d itu riifi pro quafuerat excommunicans, cora
abíblaaturañor-s-eod. bxcommunicatore parebit,feurefponÍ
*
c-prxtetea. ff. de iurifd. debitfuper illa caufa,nifi fit alteri de_A p
TYTT
o m .iu d i.l.i.
legata: & fl excommunicator maiitioC A F.
iA lI .
.
Aliis.de
concor
to- ü riÑ
r e u illü
locnplcs ft:
dema-teiU.
f i difiulerit,delegatusqui abfoluit,cori,m anifefti& clari.
s V v E .R O
nua tu rilleM 'd p rx cedenréhorra-n'ine
c.fiiir
Qui pau denté
hoc OTdine.s.fuit
"i^ ^ ^ ^ jfb E re T
XiUil YU lt d u iu
TOiu
. c rc
^ .«i-
ñ o réa d regfitionéde.
le g a t i,g ipfe delegatus
. poterit abfoluere ne im
pediatur © gnitio rau-
348
ces fcilicet arcbiejii, citauerut archiepm Montis Regalis ad certS
terminum, ipfe comparim intermino coriarchiepis duobus,fertio,fcilicet Rhegin abfente, in quorum prefentia propo iiit excipiendo, g duabus dc cmifis eorum non debebat ftare ludjcio g a
cú cauia tribus commiffa fuiffet, & ipfe áduobus fuerat tm ad lu.
-diciu euocam s, tertio
rin t 4 ; t u n c d e le g a ti é a n d e m neccommutente vic© •
^ V n i + ca u fa qil® v e rtitu r
irSi v e r o a b h i s f u e r i t p r x l l i t o
fa n . a r c h ie p ifc o p o s , fu p e r q u iiu r a m e n t o , q u ó d ft a b it m a n - jo b u f d á d e c im is , P a n o r m it a n o
d a tO e c c l e i i e a b l b l u t U S : R u r - 5 c C a p u a n o a r c h i e p i f c o p i s , &
notitia in litterarú illarú .g
frrS .’l ' i ’r S
f e
.h
tr*
adfede Apo.deftina
rat,aI egado fuperhoc
quandá decre-AÍcx. fed
archiepi has exceptioru nt, pronunciant© vt
cora eism d eret,p p qa
ad fedem Apo-appellauit; iudices dii non o b
ftáte appellatione illi*,
aduerfariú induxemnt
in poffeffioné illaru de-
mí
epos exceptiones p r ;diñas nullatenus admiliffe, deam as iplas
OUlbuS archlCPS M on-
n . - in te r r o g a s , a n c o r:___
__________
1_:C
fus
a m ________________n
eif- tib i fra te r R1h
e ^ in e ñ . co m m
ifd e m delega" is ^
,vel o r d in a r iofa fuifter a, n o b isJ . r»fine d ebl_ito
f . ... mI»touto«-■i to
• TO
ii u to
ii «ro». «ro
%
•
TOn TO. n ««to» i t f
.
jV
a q u o e x c o m n iu n ic a tu s exti- term in an d a;p r® d iiftu s arch ie - d us fuus adt Apoft.
fetit, te n e a tu r fu p er e a d e m ca u - pifcopus M o n tis regalis (f ic u t dem accefferat, faciant
f a , p ro q u a e x c o m m u n ic a tu s a cc e p im u s ) a d p r im a m P a n o r ei reftitui © m fru ñifu e ra t,re fp o n d e re : & q u o r u m m ita n i & C a p u a n i a rch ie p ifco bus m depcrcetos,non
A^ r-mita-K.
*4
S eSc’.I T 'S ib to .S * , d e b c a t iu d ic io v e l m a n d a to p o ru m c ita tio n e m a c c e f f i t : m
■ prxftitacautione,depa fta re ? tf I n q u o c a f u ta lite r r e - q u o r u m pr® fentia excip ien d o
rendo iuri in illa caufa, f p o n d e m u s , q u ó d COram ipfis p r o p o f u it, q u ó d p ro d u ab u s
pro qua fuit excóicat*; e x c o m m u n ic a to r ib u s « ,fu p e r cau iis e o r u m n o n d e b e re t ftadubitatur corá quo iu- jHa ca u fa ,p ro q u a f u e r a t e x có - re iu d icio : tu m q u ia i pfa ca u m u n ic a tu s , f ta r e d e b e t , & eo - fa trib u s fu e ra t iu d icib u s deleifte delegatus iftú ex- ^um fe tu a re m a n d a t u m : n iii g a t a , & id e m t ab illis* d u o ° abfoluit, & fp ecialiter fu e rit iliu d n e g o tiú B us ta n tu m ( tte
e ffra
ra te r R h e g iñ .
. vox,m- cóicatuTÜ
a;cibo$,de- riidetur vt pater in litte alilS iu d icib u s f á fe d e A p o fto in c o n f u lto , n e c viceS tu as fub / 'ü ü u i- ra.Et primo ponitur qó ftca d e le g a tu m . Q u ó d f ie x c Ó -5 ® p e r h o c c o m m itte n te l a d iufcnp. Sc m incidens.fecundo folu- m u n ic a to r e s m a litio f e diftuled ic iu m fu e ra t e u o c a t u s :t u m
vnoiuunili tio lib i,!» ? » !» .
f p ilf o il- c
á o tT tÁ l^ o s líS p S
h icalé ootenriá fáñú
fhitrpoftea vero audiat
fi qmd fuerit quxftionis.Not.quicgd fit poft
giúm a pponiturex©°p i r o i l t l r e filit'
'
Sc iudexeá non admittit, &
pF boc apcellatur
“ ufaappeÜarionisnoB
eft necefle probare g
exceptio propofita vera
fuiffet.íéd hoc ÍÓ1Ú probare debet qubd non fuit admiffus. hodie
ad hoc vt illud fiifHciat,dcbet appellás in © ceptionegpofita adit
c e r e ,g paratus eft illá gbare. J.de appellationibus.c.interpofita-
iÑlboTÜi fi ab ipfis fiiifletlegitimeappellatújVel nifi aliam legitim am exifcflimoita: ce p tio n e m opponete poflet contraillos.J.eod-infinuante.
Biii fpeaa- d ' Dr/rulerint.] Cprocedete in cauíá illa, pro qua ille filit excóic a rá s .E S S c v fg a ñ o r & r r o s e o d é tempore poffuntUtigare cora
tf G l.feq.fignat contrarium, f t foluit.fecundo quarh.arg.pro f t cotra;
demum o b n c it,ft fo lu it.
.t;.™ °c° diu eifisiud icibu s,& fic eft fi. C . de fen. & interlocu- om- iud. in
Auth.8c confequéter. de hoc dixi.s.de refcrip.c.vlt. hodie ftandú
g tf A¿; 2 />.]Vndenon tenebatur corá eis rfidere,nec
eft decre-Inn.iiij.derefaip-qux inapit,difpendia litium , [hb .6 .] 6otenebatur,fi cenú erat g áduobus trá fuerat vocatus.
. ..J . rtJwzl- *ic: TOeconuerfo
.totoTU id é Int-ic
trt accefforio & in
tn prinrtvi«_
-jaíí-'o
TO..r^ venire
• ráú priu'iíeV'iÜaíw^^^^
- -t
e g inprinctpaU.]Sic
iuris in
ell s.ro.c. pxi-nifi velitquis
cip a li.fF .d e a cc ep .& p e riu fiu ra n d u m .^ .S c fi fideiuffori.
de fañofaltem v©etur fecundum g hic contingit, quia non obG lo .feq .q u a r it,ft fo lu it,notat f t dat fim ,le.
_ .
t o " tali ©ceptione, ifti duo procefferOt de ftñ o folúmodo,qiua
F ^ A"F^/<«-re.3AccefloriÚvocatcaBÍamilIaproquaíuitexcoica. deiurenonpotuerút-Sed? v fj.d e appel!at.c.fi duobus. - v b ite fti
i s ^ r hmói cauf?, & fic rfidebit reo in hac caufa fub iudicibus net fententia excóicationis ab eo lata qui iudcx non erai.p p contu érditent*
delegatis,quos ipfe impetrauit fi reus voluerit ipfiim reconuroire.
macia illius qui appellauerat ad Papá,quia Citatus cora metrop®i.de mu. peti.c. i - & z .& fi g cá altenus tem j ab ifto reo hiit exIitroo non c6paruit.Sedhoc ideo eft, quia
quia ille
i’ qut © cóicauitjcrecóicatus g d erit?nihilominus abfoluent eú pftito im amróo, g fta
debat ie iu d i¿ é g g appellationé ad ipsú fañá , ‘ignorás g alter ad
bit mandVns
mandans e ccclefi?.&
c le ü ? .s c g
gcedent
c e o c iu in
«bi
. .. .. „
-'zpo.appeiiaiietivnde
Apo.appe!íaííet;vnde tenuit
te j i t íentétia,quia
fentétia,quia ille debuitei
debuit ei figni
ligni i V
painfedinaliopr^etore^^^^^
citatus_t_m _á
confentirétiga iurifdiñio iftorú g r o g p ad iitu tem u non poíK ,
duohus ire non tener,cum illi fc ia n t, fe fine tenio gcederc non
pofle; & fi procedant nihil valet-fic in decre- fi duob*. fi illefciuií
cú deillo inlittens m e n t i o t o " ’ ®"
„ 7 © P & G infin-& n o - g ifti excoicatores per negligentia pl e t,g ad Papá appellaflet, & eo nó obftáte ipfum excóicaffet,n<m «r teles»'
valüiffet,vt ib i coliigif euidéter-Sed ponamus g tr© funt iudic© tu»P“ J S
d u n t fuá Íu rifd iñ io n é ,tá circa
T e fe S u Irá í T
Coneor. „ o n o fie 7 d e.fo.com p e.c.licet.Ser c-fefo j & i . a d e i e atus fu p plet
fub illa fo rm a,g
fl nóoés & c.Tertins ...TO...w..;nonvenit,
malitiofe n
-r t-j.-..-------------------necfe "njn,,tcneNegligentiam a lteriu s/ ele g a ti v e l
o ^ tn a n u s fu p excuíar,vel non pm ittit,& fic ali) nópfit ,pcedere,quid fiet de illa
Aure.cle
® ^J6rg g pfit duo gcedere. 6 j-dift.liforte.ad inflar eleñionis: fw P5“®
Ito.coll.í.íc
jn Aiiüi vt
v ts .d e e le .g fic u t.In p r iú v f g n o n pfii, quia primo conftare de» íJlTgnrií
(iilier. «d. r
cita: f i k m fupcrquo & P " quo fuerat appdiatum.Sroundo
bet eis de impotentia vel volútate tertij. s.eo.c. px i.& s. derefcri, .nczdecür 6 m m . t t it ,3 p p e l la t i o n i s c a u f a m ; ib i. r '^
icifcitat
vei pót effe g habetiuílá cám abfentix. g
q d erá fi poft© fí
icucitat .vei
gbaretfe non potuifle venire iuíla de cá ? Caffabit qd fañú eíl ad
inítar rei abfentis.J.de re iud.cú Eertholdus.Ité qualiter pfit duo ci
taretertiújcú fit parillis,& par in pare nonhabet imperiú.s.d elé.
innotuit.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
349
t Idé hic
Hoft.é. f«l
iTp vidctu)
«n«e contrarium lo-
Dcoffíc.&poteáud.«IeIc. Tic, X X I X .
in notu it./ ff.ad Treb.illc á quo.í.tépeftiuum .íí cin teneret ad eorú cítatioiiévenire.ergo finó venirer, poflent eú excóicare, q d n ó
gft verú. Adhoc dicas g citare nó pÓteú vt vcniat, fed admonere
pnt vt veniat / rog a ré:/ fi nó venerit vfq; ad tertiii monitione
v d togationcmcc aligd refcripferit:vel fi dixerit fc v d le intereffe,
& non venerit: tÚcpnt
q iiia a n te iprorum c ita tio n e m
ró/cilicet:
■ mitnqllevmire,yelno
vróiittó.
lit,vdn 5 póíTitvenire.
♦ Hanc.ha- ar.j-q.p.decernim®./
a?pd.T¿i ff ffreiud.Lptumacia.
t e , icut.
n o t itia m litte
■ ra ru m , pi'O ead c m c a u ía n u n ciu m * í u u m a d
A p o ft o lic a m fe d e m tran fm ifc ta t, in q u o d e c r e ta le m ;'A le x andri P a p x p r x d . n oftri íib i
a ffir m a b a t apertius fuffragari.
3fo
tioné non tenuiffc.diflú S. decreuenint reftituendú ^ ¡ f l o R. fu^
abbatia perpetuó filentiuimponentes,prius appellatione inteipo^
fita ab ipfo abbate, ne cú eogcederct.vnde caufa demúperuenit
ad Papá-df hic g talis fententia nulla fiur,quia licet abbas anteg
appellaretur ab eo, folus procedere potuiflet, quia tfi interlocutus
elt cú epo, qui la legitt
C A P .
X X III.
eft appe-
-iV m tfu tóab b ariam o n ,
V ^ íle r iiv e íír if,ín t e r v o s / S ,
pequentiá conféfl'us
q u o n d a m a b b a té veftrii, fiiifíé t q u x í l i o a g it a t a jd e m u m f u p e r e a a d L e lio ñ .f e p ifc o p ü ,/
a b b a te m d e B e c c o n o ftr x fuer á t" litte r x d e ftin a t? :/in lfa .
fe nó pofle in caufa ,p- Ai¡«¡Mr
cedere,neceratfu*íntentionis,vtfpPaliquid L c íh ii.
diffiniret,/ideocúto
-
t Concor. iurifdiflfo apud alios.
fic fim t
p tio iics ipflus nole u te s a d m it- tí Q u a m u is fo lus a b b a s a nte- vak b 1 t,p o te fta L c v o
tere,co n tra e u m v t refpond eq u a m app ella retu r a b e o , iux- lumatemumofibi adret, iiite rlo cu to r ia m fententiá
ta fo r m a m litte rarü n o ftra - uerfamibus; q ^ádnop ro tu leru n t I* : propter q u o d
ru m pro ced e re potu iflet: q u ia bus faflú eft de iure nó
potuit ali jpniitte- a d fe d e m A p o ft o lic a m a p p e l-‘ “ ta m e n p ro eo q u ó d c u m ip fo valer. Bernardus. Not g
&««“«•
s-co.c.ropxi./j.c.ropxi.
i¿ (iie. ai¡; nec obftat fi dicát fe
ta Auth». e túc nó pomifle venire,
n T cfb
) a u .t : t a i n f t í.5
F r a r e r n i t íí v c
e p iíc o p o in rerlo cu .u s e ft/ a p - ‘ ¿ f n l S S í
p e lla tio n
nem
e m ' nnnc
prius a
b eodem
nelfofin
oK
ep ifc o p o m te rp o íita m n o n t e - tione pp hoc interpofi
c h ie p iíC O p O S ,e x c e p tlo n e S p - _______________________________
n u iífe c ie iu r e lin e i p f o , c u m t ta -ltéucite iplbiáóto
dictas u u llatcu u s a d m ififle ^ I p o f l e t / n o l l e t n e g o tio in te r e f affmmitgsiurflráflio-
#.vlt. ncceftinconue- í lr x m a n d am u s,q u ate n u s íi VO
niens, g vnus delegat® b is c o n f t i t e r i t ',p r x d i c io s a r fuppleat negligennam
£ : s X l « a rfS
delegati.J. deoff. or. c.
fignificauit.ité talis iudex qui negligit luftim &cer^faculitcffii
n o n o b fta n te e o q u o d p e ripío s f a d u m e í l , d éc im a s iplas,
q u ib u s p r x d id u s M o n tis R e g a
Üs a rc h ie p ifc o p u s , fe p o ftq u á
n u n ciu s luus propter h o c ad
gligTOtiáiudex^lmo!
ucf.C.de off.pfe.orié.1.
fiquos.fic/plat’ .i.q.
1-c.figepi. #.eccecu
honoris.merito ergocu
fe d e n i A p o ft o lic a m acceíTerat, aflerit fp o lia tu m ♦, p r x c ip u e c u m eald é ta m fibi q u á m
e c c le fi x fi i x ,á fe d e A p o fto lic a
aíTerat cófirm a tas, fiu e per la i-
le ,p e r c o n fe q u e n tia m r c o n f e f
lus efi:' ,fe n o p ofte m a n d a tu m
30 A p o fto lic u m a d im p le r e : n e c
fu x. in ten tion is e x titit, v t lin e
co n iu d ic e fu o a liq u id diffini-
"g^.STOMletr^^MvSL
vidatur per inutile, ité ‘
iudex mhil facere def c ? poteftatem fu? iu
""Hflioms.
r « : / c u m e o q m lana iu d ex
efle d eíiera t , a li q u id íu p e r
p r x d id o n e g o tio rite d ifp o n e re n o n v a le b a t , v o lu n ta te a c
p o te fta te fibi m u tu o a d u e rfan
^ v tM ¿ fZ ;í« u 7
procederet, altero nó
valente aut nolente in- r nscgiof
tetefle? ,vt diflumeft
Hcafii- „ .
hicdl'eüa_ quia gulatem ..a
¡Sní^IcTreTOÍanorecufatio- 'egtóafuo.
propofitas contra
ipfum, / poteft dici g "
ipfo faflo interlocutus
H it reñimcndo eú iptb godo gdi^
epo: vt d iflum eil s. /
t e ffii,d u o p c le r ? ? tó
c a le in p o t e n t ü m , fiu e p c r eof- t ib u s ', c u m n o lu e r itq u o d poa i N unc'i.]]. dcapp. denr iu d ices f a d u m fit , c u m ^ t u e n t , / q u o d v o lu e rit a d im . meminim® ./c.ad h?c
fr u d ib u s " in d e perceptis refti- plere n e q u iu e r it ; :q u o d á d u o
teut.arg.5.2.q.6.c nó
tu i fa c ia tis t .au d iétes p o ftm o - bu s fa d u m fu e ra t ¡ ', e fte d u m
dú..cug!of.
cug!of.
f c * vero, ho- ¿ q q u a n tu m d e iu re pote ritis, n o n p o tu it d e iure ob tin er e ,
C.de „
'Z i t
habSliraTO etó q « ic q u id fiierit q u x ftio n is .
f Idem archiepifcopo Toletano& cenlit.
lib.1
tioffibís"c.’ V t d e " f i J ^ d e m c o n a e n n i i d e V t e f f c te i/ r á f lio d e / e g a t i i n
p 7 ÍS 7 p p d
in fine.
tmnnnmrpryHit/iTiñ
nunnpartibus
ei/irt,Uueaffi- iX
. 7é
. ?a
- a'° -inre4L...
.
¡F ^
.
f fc duo
duo ffunt
m t delec/lti
delegati run,
cum clauCula
claufula, mino
peremptorio,quem
b f Pr»ti*Ztr»»í.]/ma quodfí ambo, <¿rc. vno recufato,alter g n aiú t, poft coi^ u a m horamperem- inuenitiur,g verSo fup " f c " '
leexcertafcienüa,quia folusprocedere poteft ;necten et pro-io ptorij,iu dcxn Ó expeB a b it contumaie: hoc interlocuti fiiiftét ^
Í¿ r q lp 7 f t í f 1caú 7
} Coar
iibi
i .Rí .ff, T
üciq'ao ap
a!
«iquo
pílDocto
te fc ¥
t e c ró.
¡ Abísnee
nqceffe.
“ “fa ite '
«"♦“jsanri
PKito.
' Hicrafoa
“«nardi
toan
‘ Dicit „ ií
te'a-to*
rarópofinfl
TM
•
•ht o )*
aT
o procedat.
Si non expirat,poteñ expeB arein die
c • C < .» /,t«r,t.]E tin fcfctia partis aduerfae contumacis poteft i f C<,»/í//‘» íííí.]Ipfoenim faflo confeflus eft:ficut ipfb faflo necon ttarelitenonptfc,.deapp.interpofita.«. vlti. / hic eft cafus gamus Chriftum. ii.q.3.atftim ant.&ipfo faflo métimur. n .q - 5.
in qu o poteft ropcedilitenon conteftata, vt patet perdecre. pdiflá. cauete-ipfo faflo appeUamus.j.deappellat.c.vtnoftrum .&c-dile
\
¿ti.ipib faflohabem us ratum.ff.demoff.teft-l.fip ro p o n as./i.vlt.
d f A ¿»«]fc.]E tita y r ,g i n caula appedauoms, fufficit oftende- ff.rem ra-h abe.l.j.í.falfu s-/ipfo faflo renunciar quis luri fuo: vt
fa appeUaffeex caufa probabili, i eft tñ necefle^ g probet cau- s.eo.tim .gratum ./j-de his qua; fiunt á ma-par.cap.ex ore.vbi plu
fuiffe.fimile
j.de appellat-c-dileflovnde ra
arg-inuenies de
ra ra “ ' appfcauoisjeram
‘
----.................
......
vnae
raarg-muenics
qc ho
nocitem
citcm aarrgg.g
.g qui
gui vnum
viiuiu duia t vel lacit, plura
"§"a™ rtifc™ :J-fcapp.cinterpofita.vbiappeIlansdebet
o b are 6 ofa d tv e ld icit.ff.d e arb i.l.C e ifu s.#'.i./ ii.qra
.3-a:ftim
a n t./c.feq
erpofita^bi appellansdebet ropbare^ofacitveldicit.ff.dearbi.l.Ce''^'''”
, »t>;manr
A-r. fo.,.
teiffe v e r á ./ J.de refti-c.ex parte Adat.de hoc di arg. J.de do, / contu. c c ú d ile f li./ ff.quod met.cau.1. i.
ra.ra
r
a
r
a
.
.
.
.
r
a
.
*
d
ifla r ,f
cet
• -J.de
n . -app.c.interpofita]Qffifcebea
," r
.
^
(ProD ari vera finffe,vel fuffi. K C 'Deyierur.] Propter recufationes pratdiciar,
ciat qftfcere fe appellafle ex cá prohabih,dic vt in c-expane Ad?. «¡Cl.fiq.nctatpofie yy ¿ vene,yyc.aae. faura»» ^riii.alUg.primo 4.»»
| ^ Spoliatu.iab lliisduobus iu diabuS g mádauerát eú ípoliari.
ra,demi q.demÜ decre.cú Vintcn.yy ibt rtrmttit.Uel.i.ff.qicufal. tu.
f 0 Cumfruñibus indeperceptu.] Vel qui percipi potuaunt, J. de quadupliciter foluit.aüe.pojhnodú duas concor.Infi.arg.quodytile, etc.^ " " ';f c ;® - g fc fc - & ii- q - “ -nonlicean
1 rM »t»qa¿»er/a»«te.]Not. t g p o ffe / v e lle ? r ia fu n t,v th ic :
] Pr'm a pars d ea fe narrat faflum . Secunda neé valet qff v a la e poteft, quia iUud non vult, nec valet illud qff
)í-rommnibi,Q»u|»»».ADb.
_
vult,quia ülud non poteft valere. C f i quis alte, vel fibi. multum»
C A s y t . i t a í c o h g ite x m te o r a . 6 C ayertefctinterpu entúd e
tereft. C de iure do.l.fi genero, fic s.d e transía, inter corporalia.
c
r
fcb ate ipíom fup ipfaabbatia, qua dicebat 70 v a fe s fin. ff. á c mili.teft. l.fi miles- ff. de re.du.l-in ambiguo.ff.
lf.™ «Kipoliatuiniufte:polt multas / vanas cóm iffióesobtinuit de hare-inftit.l.quotics.arg.p.J.dep r* b e n .c .in ta c * tera -/ c-diH s S.cám cómitti epo L efio ñ -/ abbati de Becco fiue vallis
"■ Ri»
"■ leflusx./podusin terpretandaeñ res vt valeat g v t pereanj.de
fub hac forma, vt alter folus a lta o noléte intereffe, aut etiá verb.fign.cabbate./ J.de priu i.cin his-Ité arg.p. i i-q -i.fi quos
valente,mádatú Apoftolicum adimplera;partib® inpra;fenff.dephen.emptio-l.quitabernas.ff.de lib. c au fa ^ l.i./l.n ó fo lú.
cóftitutis,pars R .g dicebat intrufus, in pitidiciú ifti* S.
#. I . / facit ad hoc lnftitu.de adop.í.vlt-arg.p. s. dc ele- c. cum
pdifluepm recufauit trib® de caufis-tü g a idé eps cám habebat cu Vinton-léd ibi foluitur.Item arg.p.ff.qubd cum faI.tuto.Li. #. 1.
fuo feper quadá eccleíia fua,tü a iá g a ipfum R.redeú
vbi dr g iicet verus tutor aufloritate prasftet cú falfo tu to: ni te"'■•Romana curia,nó admifit ad ofeulú p a c is ,/ quia didto R. di» net qubd diólú eft.Sed illud ideo elt,quia licet plures fint tutores,
A " L? poffet, noceret ei in cá illa, / hoc cbare volebat corá di
tú folus poteft adminiftrare.C.de aufl.pratftan.I.vlt- Vel cú verus
,4* 3 uoate coniudice,vel corá arbitris eleflis á partibus,diflo epo
tutor fcit fe 8 folú eífe tutoré.fimile huic cft ff.de arbi-l. panii. in
n i T i h o c nolente ante ingreffum cauf* fiiit ab ipfo epo poftfin ./J .d e fe n ./ reiudi-ad probandum.Ioan.Item a r g .g vtile v i
odu appellatu, fed ipfi duo nihilominus interloquentes appellatiatur per inutile. J-eod. c.íüpcrqu?ftionum.§.fi vero.vbi d c h o c
Confuluit,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
l
b te
todicat.
* E'ficnó
uspotdiavd h.c
ie,unt lénKntiam.ibi
proflarunt
verus tutor
&talfut:Di
jí]
¡a grao k.e
vero m mion^u„u
U.io.ÁnI.
30
UecrcL -’íum Gregori;
•/ ^ O n film t] C óis ditlifío.Sccanda;ibi,Noí a»íem. q u * Tubdiuidi
’V -ítu r.N am primo diftinguit. & diftinñionem profequitur,Se­
cunda ibi, Ne vere.determinat congruam horam iudicij .T en ia :
ibi.lVrr».inftruit iudicem. Abb.
C h t r t . Iudex peremptorie citat partes ad teftes recipiendos,
vel ad publicandas atte
. .
.
ftationes eorú, vcl fen
alteram , & iterum citare f i vu lt.
tentiam proferendá.fed
C
X
X 4l I1 i11.
l
K. AA P r- .
A A
* Cap.
O n f u I u i t t n o s tu a fratereo.tit. in j. pars altera contum aci­
fe abfentat in termi
cópiUtióc. ter
n iittaaSs ,, vVtr
um
u Im
ad ic
recin o r o n ftíriito * o u * rim r
n
tfU
i n tcU
l l UU
r a ian laitem
faltem circa
má p i e n d o s t e ft e s , d e p o f l t i o n e s *
an
circa vlti
Vlti ina
; .„rei
r.
pané diei iudex in n e- Íp..uUbIlican
d a s e o------tu m , ,.„ir„.„T
v d fenO
ten
Líb. I.
bus hora vefpcrtinaiti publicó elTe,& ¡deo inuenti fuerút quinqj
v in g eorú viceilla hora fungeret:# lió potius pcordat,# fie vfq;
ad fupremá horam ante ñ oñis tenebras uidex ¿ced ere pót, vt hic
in fine dicit.honeftú tñ elfetitera ¡pfum atare ad fiipcrandá mali
tiá Cl’ .fimile J .d e d o .# cótu.c.¿ut.arg.ff.de iu d .l.# poft ediñú.
f Glo.feq.fign
fta n tia * e u a n e fcat. f N e v e r o Tium ,v-fiu,t. ^
gotio fibi cómiffo proced ered eb eat,velex^
iu d ic iu m e c d e fia ftic u m exercea tu r in ten e b ris : q m a m xta
te ftim o n iú v e n ta tis , -Q
j u i m a ^j
l e a g l t O----d lt lu c / T l : l i c e t e t u
kieccuunndduum
Onnffu
t uddiin
m &
m C
co
u /e u
n ec m
&
p r o fe te n d a m , p e re m p to - co n ftitu tio n es legitim as, m o r e
r í e d í a s t p a r t e s , & e a r u m al- R o m a n o , d i / a m e d ie ta te nc>
oneri!
fi exoeña'uerit, qucritar vtrú conmmax Iterú fit citandus, quia nó
lbnaio,qa fuit proceffum in je r ordinaria ff r o l h l ^ a l S o S r á
iurildiaio
l í t e i i h vnú imi^^^^
Epcnu eft, liinguit
vtnot. in- ñio”dcle"atiduretpoft
terminó peremptoriú,
t expiret in illo; iid u
te
b iíc
n tu
m aa cciite
t e ta
t a fc
le ao
c ini tta
a ct c o m
um
i c ir. cduis
a incipi_at " t &C in m e d io t•
d i e d a t a i a n d r c a v l t i m a m f a l- n o f t i s a e í i n a t f u b f c q u e n t i s ( v n t e m p a r t e m d i e i t i b i f i t in n e - d e q u o d i n d u a b u s d i m i d i a t i s
p r o c e d e n d u m ; v e l in d i é x o n o c t ib u s a g i t u r , p e r in d e l a n x it
ccxxppeeadaanndduum
u bbffee-- hhaabbéédduum
m leg
k g aalis
h s aauuddóórrita
i t as^ ^ ,
m ppoottiiuu ss ^ ffu
q u e n te m : & í í e x p ed a u e ris, a c fi q u a lib e t pa rte lu cís a gav tr u m c o n t u m a x ite r u m í i t c i - tu r)N o s ta m e n e a m p roced entan d u s ’’ , c u m n o n fu erit d ie di h o ra m c o n g r u a m in telligip a rtib u s a flig n a t a proceflum ?
m u s , ex q u a poflis a n te n o d is
» Y fi.f¿ m M ? b e t e x “
P ^ S nlcconm m ax
amphus elt citandus,
mfi iudex ei gratiá facerevoluerir.il vero ex
’ N o s a u t e m c r e d im u s diftintenebras ■ p e r f i c e / q u o d ing u e n d u m , v t r u m iu r ifd id io
c u m b it. f P o rro d ifcretu s lu d u te t p o ft t e m i i n u m p e re m -, ©dex in a ííig n a tio n e p e re m p to p t o r i u m , a n e x p ir e t in illo. Si
rij. ■,n on d e b e t iu r iíd id io n e m
d u ra t,in d ie m alteram ,aeq u itafu a m ( n ifi neceffitas e x ig a t)
C
«ioiie <felc
gata,n6ordínana, vt
habcatIccú
fequens di
£ r o ¿ y i S h o l f e ' t e 'f u a d e n t e , p o te r is ex p ed arin t,# non pr*fentaue ré: n e c e r it p ars c o n tu m a x p e rint fe corá iu d ice , ea r e m p to r io e l a p f o C lta n d a , nifi
hora qua poflit cógrue g r a tia m Y e c e r i t e i ben ign itas
perficere quod incu m- in d ica n tis. f S i a u t e m expiret:
f a c i e n S I p p q lld
terminú a flig n a L , ne
inftantia iudicii euane
feat. iudiciú vero in te nebris e x a c a i r ó de-
í Et alibi
Aicit Om­
nibus magi
ftratibus có
cdll-.m eft,
non dicit.
imúaú vel
indiaú iuriídiftioné.
iuatn,&c.
ft'.li quis in
iutvo. non
MMud in
oblieanóe.
hiciecus ¿Y
ptciiudicis
come-mptú
li.dcarbi.l.
Calfus- lo.
AaO.
adeocoard are».
C ídem abbati de B ord elh a,& p n otí
fanñi Sepulchri.
ftEx noua caufi remonetur,delegatus,
etiam pufl ¿¡tem contejiatam, 6 " alius
N ffila m r á u r S fó ?
rius fit ftatutusad fniá
audiendá,
non
fen
au a it:n u j,n
q ii valet
v a ic iie
n Ioan.njY,
tCTtiam abfentiar ré
pañis
r
ahenus.fí.qu*fen.fine
al
term
P:
-¿
I iu.l. l.fed lex iftap
i©
^,
Ioquitur,
ra iudex pai­
tesm pr*fentiafua mo
nu it, vt ceno termino
^ X l d T & tú lT o u a
pats non veniat,reuera
conmmax eft,&fenten
na tenet, hcet perépto
n e p ediñú ron füent
monitaialialex loqui
tur cum abfens citamr
pe -ed iñ ú in abfcntia.
f f
m ovfg» in vhim adie
qua fumr* / n a m s vel
Videi.
«lorc R.Ó.
i.antnaz
IS
lM.infi£
dcvct.li,-».
ícdcdli.
lione i ñ
adde Mi.
crzbiu hlz
I. S1UIT.C
;& G d !:í
lib. j. C.I.
Alcntú {£
mLi.fi.de
uerbo. iig.
dcXaiainl
l.eú qui. Arg. ?. ff. dé
pqe.l.ylc.fcd hic vltima
die lü * iutifdiñior.is
tenaur lu aicaravt hic
inoianuaU
i d n o u e rin t, l e
fubrogatur.
l^íZñftaniia.M eft,po
tlb l p r ^ íe n ta u e r in t ea hora,^®
C A P .
X X V te a s,
q u a c o n g r u e pojfsis procedere,
h fQ «» »«/##»,>.] Vn
a d e x e q u e n d u m id propter
T N fin u S te TR . r e d o r e fa n d i de Horatius.
q u o d eis l e g i t i m e te r m in iim *
”Vt lugulent
'* homints
- l S a l d a t i , a d a u d ie n tia m n o ­
fa rrS td e noñe latrones.
p e r e m p to r iu m a ffig u a fti ex- ftram peru en it,qu ó d c u m c a u ­
i i[0<¿tZ»ír.]SiciS.q.
randú leges more Ro- tu n c k x e q m p o t e r is q u o d infam,quée fu per iure p a r o c h ia li j.pernidofam.vnde 6mano dies á medietate ten d is : n e fr u ft r a iu d ic ialis in in ter ipfu m # T . vertebatu r, fiimitjiaüqui occuln o ñ isin cip
re iat,#
- ! metecófot beneficia.j.vt
dio fequétis ñoñis definat(vhde quicquid fitin duabus dimidia- -©eccle.benefi •cvt noftm.i9.dift. Anaftafius.# Si.dift.c. cloicus.
tvaMÍKivc
r>tí*rinrítí»
Kl-aKí'ttir
Hf'
lí
in
íl
l
í
Ky-at-irr»
^
rC
0_ ->.-^.1...^
.-I* ff-de
(( Aa admi.m.l.
«II I r»A
tis noñibus,painde habemr ac fi fia e t in d ie )tñ Papa illá horam
ff.de rim __
nup.palá.#
melius.11.vlt.
nó exiftimo. Et
congm áinteUigit,exqiia po flitanten oñistenebras perficae qd
tenebr*apt* fumad febricandúfelfú.ff.deven-inlpi. I. prima. #incróit-In finedicir,g> dilcretus iudex nó d eb et in affigp.ando petria luminaria, tfi tranfañio pót fieri de noñe. C-de tranfañ.1. non
remptorio,iurifdiñionsfuá tahter coarñare, n ifi magna neceffitas
minorem.# teftamenmm.ff-deteft.Lad teftamentum.#. vlt.
id expofcat.Not.9 per principium capimli po ft litem con tcin his
JC ffl»ofiat.]quanmm ad 5ñus,qui poflunt fieri quahbet hora.
q u * occurrunt,debet tam inus romptorius afsignari. Item in fe­
1 9 Assñoritas.] ff-de fer-l-more Romano.
quentem diem debet iudex expeñare.Item iu d ex poteft fecere gra. ft Glo.feq.quant,(y folníRponitopintonem contrariam.
tiam poft tam inum paem ptorium alium aísignando. m ÍTe»í¿raj.]Q uidfi iudex ¿cefllr in tenebris ad lumé candel*.
a ^ Dí/>«>ráo»«í.] id ert,diña ipforum teftium^.
v ef ad conteftationem litis, velfententiá promlit,nunquid valet qd
b- 5 Cuandus, ] Videbatur ^ peremptorium fuiíTet circíiduaum , ^oagicur?Credo quód valeat procefíus, Iicet procedi nó debuerit,dúvt iterum effet citandas, ff.de iu di-l.& poít p e r ^ p to r iu m . ^
modo aliudnonimpediatj&prsecipuelidudex honeftas fir,cum
c f A fjiw ta íe J E t quidem *quum e ft # honeftú in diem altera
hic non dicatu
fi proceflum fuerit, non valeat;quia multa fieri
cxpeñare,n ecftatim debad¡ci conmmax-Pqtuit quidem habere
non debent, faña tamen valent.í A h i fone contra
iultamcaufam a b len ti*,# fic reuocabitur fentemia-j. dem iudi- n fPc/tai-».'.] ff.de iudi.l.nónung. j.d e in inte.reft.tú exlitterisc.cum Bertholdus.necpr*tor feftin arerábaadd ecernen du m ,vr © f Coaréíare ] j.de appel.c.irreprehenfibilis.# i.q.tí.c.eiqui.#
lubeat poflidere.ff.dedam.iníéñ.I.f¡ finita.#.íorte.nó tñ eft n ecef ^ pellatore,ff.de excu.mto-l.non tanmm.
farium nifi velit in diem alterum expeñare.
jN/«»a»íe.]ín pri ma parte ponit añoris "ratiofa petitio. In ícda
ftGlo.feq.primo ponit yBU, quodiudexpotefi, cuifignat firium::et aliud
^ u b duphci pditione ipfius exaudido, fea a: ibi, Quoctrca. Abb.
pot.demu obiicit,etobieñtonifignat j>ríi.quod dupliciterfoluit.
C a s t_ 1 . ______________
R. reñor ecclefi* fanñi Saldad, habebat qu*ñionécú
d ft Gratiafecent.] Ecce quáta poteftas datur lu d id circa indicia, quoda alio Tho.nomine, reñore alterius ecciefi*,fB pa iu
v t poflit parcere contumaci inpr?iudiciualtenus.C .quo & qn m .
ch ia li: caufa füit cóm iffaepóVigorieñ. # officiali ipfius.
1. i-ff.de arbi.Lfi cú dies.#.fi quis ex litigatoribus.non enim quic>
dam aiteri ad petitioné reñons fanñi Saldad fub hac form a, 9 fi
aihd 1 iudidspoteftad pmittitur,id iurisneceiiltanfubiicit.ff.de
non omnes,tu frater epiícope cum altero illorú procedas. Iudices
iad.l.ñó enim quicquid.# eft ? id-s-q-^-c-^c-hehcenudex pof­
procefferunt in caufe lite conteft. trañu téporis ante dilfinitiuam
fit parcere in ferendo fenteiitiá termino TOnltituro,no tn pot ei par fententiam diñus epifcopus pr*famm R.in fuum femiliarem af*
cere in expenfis # fumptibus;alioquin ipfe de íuo reftituet ej^en
fumpfit.vnde cum tam epifcopus g officialis ipfius, quos diñus
fas-C-de iudi. fencimus. Sed vr cp deiure mero teneamr e x / ñ a r e
R.impetrauaat, poftmodum familiaris eorú eflet effeñus, ab advfq; i n d ié f e q u e n t é .f f .d e v e r .o b .l .q u ih g c a n n o - i vel g. fe lte m
parte merito poflent recuferi, caufem ipfam aliis iudicibus
fuprema hora diei pofsit iudicare. i.q .ó .b íG u m # hoc id eo,ga lu
petüt cómitti. Quibus mandat Papa,quatenus íüper his veritatem
dex matutino,vefpere,# m ane,# meridie ludicarepot-in Authe.
inquiráy,# fi ita inuenerint,¿cedát in cá iuxta continenuá priorú
de iud.#.fedebút.coll. tí. Sed 5 vf.ff.de ori.iu . 1- 2-#.# quia.vbi di
litterarú,niíi pars aduerfa cofa primis iudicib® litigare cófenferit,
d t , 9 incógruü eft cp iu d ices Gfpereíedeát, ftatu r potms authen­
poftquádiñ® R.femiharis ipforú feñ®fuit:alicquinpartes ad exatico. V d dicas 9 no eít ? ,g a ibi df 9 incongrua erat magillratim epnorúiudicüreuerútur. Not. 9 exnouacaufehte cóteft- pót
quodnon
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
t Concot-
ti.S.bid»-
:sís
biutaC.*^
Icgn
T "1
Deofflc.&p6 te.iud.dcle.
5 5 ,5
iudex recufari.Item fi confentio in illÚ quem poffum legitime re»
cu fa rcrillu m pollea non polium recufare.
tf G lo.fiq.ponit paritatem ftimparitateminterimdicem f t rifitm
, QnMicinir fiiro
dom-ftici,
top.ofcd.-
a tf F4«i7i4rfm.] Familiaritas t repellit iudicé ficut & tellé. J. de
tcHirtCrtin litteris.Ná familiaritatis affeñio veritaté impedire lolet.
J.q. 5 -accufatores. im mo tota familia recufat V ig o r ie ñ . e p ifc o p o & COniudi-
;
r
;
/
e
V
r
-
d
Tit. X X I X .
354
Jí!
femper poffit illum abfoluere voIcntem-Papa nec mimam fenten
tiam nec fecundam fequitur, fed llatmt g iudex delegatu.sab ip­
fo,non folum vlqiie ad quatuor menfes , qm dantur cdndcmnatis
ad foluendum debitum, fed etiam vfque ad annum iurifdiñione
fuam poterit exercere: ficut feruatur in illo qui ante litem conteuatam contumax Inue*
.
v.
j i
' n
parte.S ad p rioru m iu d ic u m re- m m r.N o.g Cleieg. a 1 a
b
u s
ruis á n o b is o b tin u e r it u e r t a n t u i e x a m e n .
¿e le g a r i:p o ftm o d u m (Iic e t fu e tf idem prion fanñi Fndiani.
t i t i n e a d em q u .x ftion 1 p
r
o
c
e
f
te.#.a’micos. & efl fimi fu m ) t r a d u tem p o ris a n te difti qui potefl vjque ad integrum annum,
le.)-de appell. c.ex infi
nitiu® fententi® c a lc u lu m , id é hoc d i c i t j f t efl cafusftryularis.
P . .XXVI.
nuatione.& -vtliteno e p if c o p u S d i d u m R . i n f a m i.. .C- A
-------......
conteft. accedens.
lia r e m * a d m ifit, fine quo** ahj
V .x r e n tif qu id p c r cenfu
# d f ? c í ¡ . ™ S n í c o m u d ic e s t ff e c u n d T m q u ó d Q
t í c c c l e f i a l f c a o T t : & i„ .
fra.
tate.hictñaduertas, g ill n o fttis lltteilS m a n d ab atu r)
-- } . Si vero d ele ga minor caufa repellit iu
in cau fa p roced ere n o n vale- tus á n o b is e x c o m m u n ic e t ildicé quám teftem: quia b a n t, &c alter ip fo ru m con iu d i- lu m ,q u i rei iudicat® parere c o
te m n it:lic
e t a liq u ib u s... w
vid
t ladfom
c u m t o f f i c i a l i s * e f t e p i f c o p i fu —
..............................
w ea
w1 p V e rc .‘pÓfeemo!Ved p r a d id ir p r o p te tq u o d aducrf® tur q u ó d fu o fit fu n d u s offinon tefté: gafirater te* p a r t í p o t e r a t f u f p e d u s h a b e r i ; CÍO • , v t v lt e r iu s n o n h a b e a t e x
ílatp ro íratre.].d cp r? v n d e c u m t á e p if c o p u s q u á m d e le g a r a fibi i u r i f d i d i o n e p r o “ fum. C. litteras. X pro* o f f i c i a l i s p r e d id ® ( V t p o t e qu O S c e íT u m :a lÍ j a u t e m d i c a n t q u ó d
« p<4iu!ik
i d e m R .i n iu d i c e .s p o f t u la r a t t iu r if d id i o e iu s d u r e t ,d o n e c f e n
r S / '^ í h i b l S
& i p r e fa m ilia ris eo ru m poft- téti® p a r e a tu r S v t in terim ab , Etano- eft.ff.detellP.i.8£:hoc m o d u m '* eft effedus) a b adu er jo fo iu e r e poffit parere v o lé te m :
Dic’ pro a ideo quia facilius inue- fa pa rte p oífen t m é r ito * recu} N o s ta m é per ® quitatis ‘ feüTdÑoffi.* nh""""
"fac© , fa r i,d ec ifio n e m ipfius cauf® v e
m ita m in ced en tes,p refen tin m
archcviti. quam vnus tróis.
_ f t r * p e tiit d ifcre tio n i c ó m itti.
a u d o r ita r e ftatuim us*, v t dele«rforiura
prxdi.po. 1. vmca. fed
.
senaix,.
m o d .© ^
fe i^ n .a r V is
¿
caufe
datur quatuor menfes
condemnatis ad íbluédum
■ debitum.
. n;
z m
dTrid.'i'nlnV
. z
k tf Parw.rer.] cum e f
feñ u .s.eo.c.in litteris. t Etonid
per ccnfu& J - d e d en . non refi. íam eccle-
fiaft.ci initatis fim i. «ell.gaf, tra
diti.r in c.
wÑ; ] piace.
____
Placet ergo
mediavia domino Pap?.
arg.ff.deacquir.re-domi.l.adeo.#.cumqms.
Vnde verfus;
C»í» qtneiia femper
gaudebam ludereforma: •
Maior enim medifsgra
tiarebueineft. & illud:
, Medtmmrtenuerejbeati.
o.
<¡míu.>n-
tra áe yct.
íigntti.
i Apt!as
efl hu;c¿>poli.oiired
Hoiat-.j:
Eft mcdaj
ia lebus,
luat cera
deniq; fi­
nes. Qtioí
*cnmmaies
- acliones:inpri
vltroatio-
membro fignat cótra- que nequit
confiftere
G ft fih u t .
teaum.
m *Quadrimeftr
T © o q r á # . t i n e n t i a m l i t t er ar um
n ¿r
r é ar tio
e o nnee^-'’fib
S b ii rc éo m
o rmo ifla
ro m
S . ad
r e ex e au e n .
tf oj55«4ii.]Et ira ti- pr® u ia ; p ro ced a jis ; a lio q u in * d u fe n te n tia m v a le a t exercere: fes r© ad foluendum.
meri poteftnetrahamr
C d e v fu r .r e iiu .l.z . &
in paité epi & fic in partem R. arg .j. de eo qui mit. in p o f caufa j . & f i minus tempus daretur,fuppleturá lege-ff.de reiud-l- 4. §.
rei fer.c.CTm ficut- & j-vt linnon conteft-c-accedens z.
fi quis. Arg.contra.j. de re iud. quod ad ©nfultationem. & ff. de
d • Pafimodum.]Sic patet g exceptio dilatoria poteft proponi poft re iud-L z.vbi dicitur qubd tempus illud poreft arñari & elongari
Eté ©nteft.fi de nouo in dp iat competere.fic ff.de arb. l. non di- á iudice.Sed illud intelligitur fieri © m caufx cognitione& iufta
ftinguem us.f.© m q uiáam .& ff.de inter.ac.I.xtate-#.© caufa. & de caufa-.aliás non debet arñari. & in illa,quodad ronfultationé,
J.de in integ-refli-e-vltfponte recepit terminum breuiorem-In r©H vero añione ftatim,
e * Meo to.] H xc caufa m ouit iftú R. vt caufam faceret aliis com í o fi dixerit r©s fe velle parere fententixraliás poft x. di© fi non fue
m itti,ne pars aduerfa p g huiufmodi fufpicioné recufaret illos iu - rit appellatum debet fententia mandari executioni-arg. Inftit. de
d i c « , & impetraret caufam aliis committi,corá quibus oportuif- offic.iud.#.i. j Et in criminali ftatim mandanda eíl executiofet ipfum R -p o ílm o d ú liu g are.& ita efl arg- g quis debet proui­
ni.argu.de pcén.diftin.i.defieant.aliás incipit, Adam. C . de poen.
dere ea q poflunt facere ?tra ipfum ficut pro ipfo.arg. 11. q. i. de
1-cum reis. fed hoc ell verum generaliter , nifi in cafibus qui noperfona.ver.ne obiiciatur,& c.ff.loca.l. fi quis domum. #.i. 8¿ J. tantur.i i.quxll.j.© m apud-E ttem pus illudquadnmellredatur
dei«:o© .ca.i.
á die latx fententix fi non eíl appellamm, vel fi eft appellamm á
f tf c»»^»/iot.]fcilicet pars aduerfa,nam ipfe R .cogitur litiga­
dieconfirmationis fententix.C .devfur.reiiudic.l.z. & confeffus
re corá eis,© m in eos femel cófenferit.& ipfos impetrauerit. J-eo.
habet hic tempus a die confeffionis.ff.de confef-l-cermm.#. vlti.
c.fu p qón um .& j . q . j . offerat. & 4 .q .j.c .fi teft©.#. venturis, v f m
fed fi confeflus foerit de crimine, non ftatim mandabitur fenteng ipfe R.etK poffit recufare p p nouácám , ficut eius aduolarius: <^®tia©e©tion!toonec pronunciemr crimen contra ipfum , fed i g
ábfiirdú enim eflet iudiciú in vná parré declinare, & non in alte­
vin © listeneridebec.ff.de cu lto .& exhib-re.lffi confeíTus.& z-q.
ra, ff.d arbi.l-fi cú dies.J.fi arbiter.í fi-arg-ff.qd quifq; iiiris.l.t.&
i.a o s in quemquam.
merito poterát rerafaripp familiaritaté.ffld auñ-m-l. qff dicim®. A O o IT I o. Et ifta fupradiña clare habenmr per hos Verfus:
í fi.& C .de his g ad eecl.cófo.l.vlt.#.fi© bi.& j.q .? . cóñituim®.
r» perfondlt pofi menfes quatuorán re
AZio?(««.]ideíl,ficonfenferitIitigarecoram illo , poftquam
írottnus efi omnis fententia perficienda.
ícmii
iuit illum effeñum fuiffe fam iliarem .s.eo .c.gram m .^ . de te*
Sic incrimmihus:fed cafus excipe quinque:
ftL cciim veniffent-s.de eleñ-c-cum inter canonicos.& ff. de iur.
Confe¡fus,pragnans,iratus, f t Ínfula feruus.
om .iud.l.ell recepm m .& fi non confenferit,dummodo confenti*
Horum declarationem hab© ii.q . j-c c u m apud-in gloffa.
re velit,non valent iftx litterx, v ts .e o .c c u m inter. Ber.
ft G l o .f iq J j c i t y f t fi lu i t. Secundo querit,arg.pro f t cotra, f t filu it.
h ftReuenanturfH ix iuftum eft,yt reuertMur ad eiym qué inia- 7 0 ri f Ad integrú a nni. ] Sed quare nó pót exequi fníam fuá poft añ­
ile dimiíit. J-de appella.cum in ecclefia. & in expenfis aduerfario nu, cum iudex femp teneatur fententiá tueri. ff. ne vis fiat ei qiu
j Etita no ®o” f a " ” ^hiturinfuper.J.deappel.cvt debitus- & s. de refaipt.
in pof.m it.l. I.ná iudex quanmm ad foturum tépus profpicitpar"•cxterunuj
tibus.ff.fi fer.ven.l.egi.& l.harum.fed illa lex lo j i m r de ordina*
ft—
~ r>kVarenti. ] Diuidimr, quia in propofita quxílione primo po*
riis, ne vis fiat e i,& c.a li? dux leg© loquúmr in feruimtibus,qu ?
rúente V -^ nitu r prima opinio vfque ihi, tlq.- Secunda víque ibi. Nos ta debentur in futurum: fed hic loquitur de legato ©ius iurifdiñio
»j«»!Ybi ponitlolutioBem,icilicetinterferendoquartam opinionon eíl perpetua, fed infia certas metas tem poris finimr fecúdum
” em:ibi, »»»/»/<«».Abb.
qd hic dicit. Sed pone qubd poíl fníam v iñ* inquietat viñorem ,
tetrérerpL
d eleg a " s a Papa mlit fententiam diffinitiuam,
nunquid prior delegams debet adhuc cognofcere? Videturp-han c
& £ de ¡e- “ ‘I'-ffa condemnams non parebat fementix, ipíum excommuni*
d ecre.g ficrcú iurildiñio durct víq; ad annú, quia non vr poffef­
?n-Tré I' ®^"” =‘b‘? " b a t vfq; adquod tempus iudex poffet ip&mexGÓmu»
fioné adeptus qui eá ftatim aipifit-ffide acq.pof.Lnon vf.arg.ff.de
"«¿quod. " ® * " " parerc volentem abfoluere.-quidam dicebát g cum fun­
hxr. vel ac-ven.l. z.#.pueniffe.& #.illiid. quia cú effeñu peruenif
ctus íit officio fuo, vlterius non poteft ipfum abíbluere. Alij dicefe d f,v t ibi:fed contra videtur,qiiia funñuseíl officio fuo.s.eo. o
tont g luriiHiaúQ illius durat guoufquc pareatur fententix, vt
in U tta is .& ff.dere iu dJdudex.& g a iftud ad ordinariú fpeñat. J.
M
de app.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Cap. f.
]. cfipilac.
5|udorc d 3 5 3 ;;;;;^ V n T to s,tu
S Q i i o g r c a m a n d a m u s qu a te- g a tu s á n o b is ,n ó fo lu m v fq , ad
fcñüÑfo frater epécumaltero ip nu s li eft ita (n ifi p o ftq u a m fa- q u a d n m e ftre 'r 'tc p u s, q u o d ad
K.io-And. forú in caufa procedas: m ilia ris eius eft e f fe d u s , litig a - íb lu e n d u m d e b itu m á le g e reo
túc enim alij non pof- re co n fen fe rit f c o r a m illo ) in
co n ced itu r : fed vfq u e ad intet priorcm funt F ocedere fine ip- ^aufa fe c u n d u m prioru m t c ó - _g r u m “ a n n u m , iu r ifd id io n e m
f
D ,e i u d 1 m c.id «it. in
f Fit auté
tnncextcu
noro re,fi.
rdhtni pof
fitta'tascauebjt condéiatns de
reiticacnda
in&a «rm
téFUs,ievel
atftímacooe « ibi.
Nonobuft.
derfu.L in
fideicómif-
fi & ff qa
mee. ci-iié
li cam e xa
ftamíto,m
fecundi aébóe quod
metus caulá.qu* ytrfonal« siíi
fecimdum
Inn.üc Ho.
loá. And.
3r r
í>ccietalium Gregori;
d e a p p .e .c ñ t ín e im iu .Itíq i,:.!.
. . . - _ / ideo noua
interpellatione opus e f t .l F .Í Y Í e m 7 d l u d T i tmater.#. 2.pót di*
d S S a l L !)? #
y /
.fa f
L-rnar
j
■'“ ‘ “ '"SI S-
V‘
f i c u t o b f e r a a m r in illo q, u i an I i t i s » f c o n t e f t a u o n e i n c o ii'
iu-------m a x in u e n itu r .
J " ;:™
f9»iciuo.
pefcerejJd.aores, & g
patiunf illum quie
te pofiidere,excómuni
♦ Idem Cantuarieñ-archiepifcopo.
cando illos cu
etiá
genera
, «-unuutiiu»
a ge
n e ra *
Iter, fed non alfem^^ f Delegatut T a p * Poteft principium,
H rerins
ih fc a mAdú.dirpm
cogmtionepm
v l- tnedium, & finem caufa
- g » * coniunfiim et
delega'tú fpeflat Ó acci
fubdelegare , ho( d ick vf\ue
dátam e fniam, fed poft ‘'d f .y e r u m .
fniam nullá cognitione
,
r*
A t>
V Y V T T
afliimere der, cú iá non
L»
A 1 .
A A V- 1- 1 .
------------------------Y
9 e if. 6. habeat n ifimeráexecu "
^ rit. m 3.
C
V p e r t q u x f t i o n u m a rticu iVaijiiUt. tionem; vnde non
le tvvtt ^ ^vl i-s i, due iq ui uub su siiu
no
n fu
fi cognofcere vellet
> sc wc o
iiiiu
u le
r vr. e
iudex. C . de execu.
i f t i , t atlai tlei tre rr elp
o non
d edm
u s:
1. rei' ’oVl u
o liiifti,
refp
em
u s:
l.fi vt proponis, ea q u o d j»er c o n f tit u t io n e m n o9 In iliq u * accidunt port ftr a m ^ c o n f u l t a t i o n i 't A le fententiam, fpeflantad x a n d a P a p x nu lla ten u s d eroilirutioni
Alcxmdi.
S £ ' r p r ó Z “¿ : S ?
ro,Tapu pr*- fe i ex noua.
dccclTor
tf G lof.feq.rea .perq
noiln nul­
li •?•»’ ;t e
Geocot.
Votin #. fi
Bon pr^ tem. m Au
thcmvc nal
h iud. coll.
excommuntcatum pro con
rawaruite*/,»/»»»»»!
L ib . I.
3/6
tíiiepifcopú.vnde ipfe fuperhocdiias gi*ftio n es fecitdño Pap*.
Prima
na eft, vtrú per decre.Inn.derogatú fit decre. Alex.Secuda iuit,
illius qui appellauerat occafione conftitutionis Inn.
vtrúi apploni
ro.
eterendú. Super
fitdeterend
, his duobus aniculis rfidet Papa,
. & .primo ad
primú dicens, g per cóftitutioaé Inn.non ferogatur decre. Alexá.
im mo in conftitutione
q u ib u s d ele ga tu s fv t p a r c a t la - inno. íúpplTOt qu» in
boi-ibus p a r t i u m / e x p e n iis; decre Alex, fuerát pr*cau,a: c o | n i ,i o u c m i p t a s . t a
teftiu m ex a m in a tio n es, len te n
tia ll
fibi
refcTuata
c o m m i tt i t » ,
IIU.
U l tC
lC J.1
a p p e lla tio t fu e rit Ttcrpoiita f ,
hu
í'm od
tr
u iu
rt.rtt.w
u ti a5 p p c lla t iO n i S Ín tllÍ
t u , c a u l á m m d i f f i n i t a m r e lin q u c r e n o n t e n e t u r .fo N o s a u t e
ft a t u im u s ,q u o d lic e t is Cui c a u
ll a c o m m i t t i t u r r ec m o
u ti a a p p
y ce i„
.
la tio n e n o n p o flit t e a m aliis
nfine
u w pprouocauonisJ»
r u u u u t t u w ,,..,- o b fta c u fi ta
tam
mccnn ddelega
e le g alo d ele ga re : fi
tus a n o b is , v e i iu d e x q u icu n qu e» , n o n t a m c o g n ito rem q u á m e x e c u to re n ^ a d f
a ii q u im
c e r tu m a r tic u lu m
g a t u ñ , ,e 5 illa p e r ,f t a ,n « p o
n i t u r :i m m o in ifta ven u s, q u x
q u e m p i.im d e p u ta u e n t : a b
e o , (. m fi m o d u m l e x c e d a t)in illa f________
u e r a n t ^p ix- ter m iir a ,fu p
p le n t u r , I p f c u a m q u c r c lp o iv 3 ° n o n lic e a t a p p ella ri , d u m d i t : q u ó d í i f u p e r ca u fa ,q u x a- m o d o m d e p a r tiu m d epure-
j.pos auté. / ib ip o m c
verba cóitinuioms in­
no.dicés, g licet is cui t In cauli
“PpclUcio.
(Jneprouocationis ob!
ftaculo delegare, tfi fi
ahqué articulú deputa*
«erint
alicui
u*. . . , «
. t oaudiendg
....u ,
— i
f,X£XXd7de*DMÍ
^um detur
detur vel
vel recipia*
recipiatium
^ir aflenfu. Sed fi delegatus iplb com m ictit exordium litis, vel
tó é cauf*, vel totu ne_*
•ris mulQ
Ulubntcr
rauucfeU
Tnden. fef
fio. 3.3re,
•or c. I. ta
feffio. ,4,5
•rfotc. 10.
& c. 20. &
altoloctt.,.
nuloite,
laraáéj.
can. Poftea vero in #. fcucédum
¡ntentionis.declaratln.
^
no.iurentioné, quábabuit m conftimtiTOeU
lic u i ex A p o f t o l i c a d e le g a tio - tu r , vel
r e c ip ia tu r - aflen ib. ¡ j X P 'X p f ó 'p o t e l
Gc viumofolmt.
« C c o m m i t t i t u t , a perfonis ec- ft Q u o d li d ele ga tu s a n o b is, cómTttere pnncipiú &
a .\ 'A n tt bus contefia- d c f i a f t i c i s , v n a , v c l p lu tib u s, vel Im s o exo rd iu m , v e i c a u fx finé & m cd iü cauf? fi.
tionem. ] V f g fi iudex
bi cómiíT*, cóiunflim
delegatus anteiit-contefta. excóicet a liq u em pro cótum acia, g
vel d iu ifim fm g e i vifum fuerit expedire, vtiudicialis aufloritas
poft annu ipfum abfoluere n 5 polTitiSed ?-j-d e offi-iud-or- pafto- valear liberius expediri,non obftante qd df in lege, f.quod iudex
ralis, vbi fucceffor in honore & onere a b ib lu it. Item iudex coepit debe: cognofcere per feipfum in prinapio, in m edio, & in fine:
exercere iurifdiflione fuam , vnde pp etu ata eft J eo.licet.& s.eo. 4° quia ipfedelegatus antequam feratfniam , videre debet omnia q
gratum. & ita poft annum poteft a b fo lu e re , & quádocunq,; quia afla funt d iligenter./ hoc vfque ad #. verum.
b tf NayZruw.Jqu* f.fequitur, / incipit, licet cui, / c . / proteo*
eccleiia nulli claudit gremiü fuum .C-de ilim -tri-l.vlt. Arg. contra
dim r vfque ad#-intenuonis.
g poft annu abfoluere non poffit. i i.q - 3 -rutius- / c.quicunque.
c r Confnl:attom.]qiix eft s.eo c- cum te confuiente. / ifta po­
bol.dico g poft annú poteft illum abfolu ere quandocúq;, / pronit ftatim,f. ibhfi luper cau fa,/c.vlqu e ibi,nos autem ftamim».
cederein caufa,qficunq; ille fiierit a b fo lu t* ./ qd dicit h ic ,g poft
d « Diroj;ut»r.]immo cotrigit qui interpreutur. ff- ad Ter. L i-f.
annú non poteft illú abloluere, in teliigitu r de eo qui excommuni
catus fhit poft diffinitiuá fententiá, cui no n parebat, vnde fhit ex­
qui operas.
e'tf- Coi»n»m>.]lit.c5 teft-vtprobat j.#.porro.ver.vñfiforfao.
cóicatus ift e ;/ talis poft annum abfolui n on pót ab eoJé,quia iu
riidiflioexpirauit in to tu m ,/ q u o ad executione omnin<HÍed vbi
f 0
^ i»tig«/ttu.Jad
.
Papam,
.
. tdlicer.
quis excóicamr ante litis cote, vel poft litis coteft.ante fniam diffi jotf Glo.feq.fignat contrari»m,yy remittit.
nitiuá femp pót abfolui, g a iurifdiflio durat vfq; ad fniam latá /
g' « No»poffit.Jzig.^ J.eo.ti.gx. i £ Sol. vt ibi, j.eo. c. cú R. ad £
executioni m andará,/ infra annú poft fentTOá: i_ / iftalittera fic h * frouocatiouis.\hoc ideo uicit, qm nullus pót cómittere cauin:el&,fi aliquis conmmax eit,qui con uen it aflioe reali,aflor det fani appellatione remota,nifi princeps; quia priuilegium eft prin
in poffeffione rei petit* caufa rei fe r u á d * :/ fi cómmax ve- cipis.ff.a quib.app.non hcet.l. i.in h.
nerit infra annu á tpe interlocutori * l a t * , recuperat poffeffione; i tf Quicunque.] ergo fi ordinarius delegat aliquem articulfi cau.
poft annú nó recuperat poíeffioné, fed au d it de proprietate; eodé f * alicui, ab eo appiari nó pót, nifi modú excedat, put fequif i If adelegams vfq; ad annú fuam fniam executioni mandare po A o d i t 1 o. Ncc ét reculan pót pro eo g fit fufp'efl*. qd vcmm
..rol.
.. . --------------n- X» ,n hesr arr<»nd,r..r
fim ilim do.
eft, fl de confenfu partium datus fit.ff.de appel-l.ex confenfu.
Uecatx
'.Ver».Pri= K «Effec»íoré.]Executor df ¿>pric g te m iudicatáducit adcffeflú.
i ad §. 60 C .d e exe.rei iud.l.executoré. / ralis executor partes iudicis fibi
ab.Sic.
vendicare nódebettqiiia non habet aiiquá cogninoné.C.eo.tit.1. ius jarte.
C a s v s . C a t ó huius decre.colligitur ex vium o. #.euis ergot& c,
fi vtroPponis.Hic aút improprie df executor, qui aliqué cenú arti»
h o c modo: Q uidam impetrauit cauíam con iim ad.no Papa cuida culú exam inar,/ de eo c o g n o fc it,/ ideo pmifit,non tá cognitor
iudici delegato,delegams ifte referuata f c i di fHnitiua_ fiua cóm i ré g executoré, puta de aliqua exceptióe, vtrú teltis fit admittéd»,
lit audientiam cauf* quibufdam reo abfente / ignorate. Il-i fub» vel de aliquo cófimili,ita g nullá iurifdiflione habeat, fed tm exe
delegaticitaueruntreú,ipfe comparuit coram eis, / quia ipfi dati quaf mandatú, / faciat qdin iunflú eft, / fi gd du bij fuerit, de­
erant fine confenfu ipfius, appeilauit ad íe d e Apoít. occaíione cubet referre delegato, / átali nó appellat, mfi modú excedat, vthic
iufdá dea-Inn.in qua df:Licet fc leg a tu s cauíana fibi commiílam
df.Et poffet forlitádici,® talis auditor habet iu rifd iflio n e/ coer
ap.re. non poffit alij cómittere jin e prouocauonis obilacffi^ tñ fi flio n S .arg .J .eo .c.exlittSis./m non pót ab eo appellari, nifi mo
dele.Pap* vel alius iudey
®
^
exceáat-Hodie vero>n
nullus
ullus poteft appellare
ap p ellare ipfo
ip fo iure,
iu re, nifi
1
ipfe
d e p u tau erit a u d itorem , ab 1f c f c " P ™ '" " a p p ella ri,d u m m o d o de
p a n iu m detur affenfu . C o l f c e b a t u r a c o n tr a r io fen íu terg o fi non
fit d e affenfu pamum,potefti!?P]^^™'- y ^ e ap p ellau it ille , q u ia
illi non erant dati d e ipfius a ffe n fu , c u i u s ten or p om tu r in #. nos
ig itu r .vfq ; ad #.intentionis. Ex p a ^ e a d u e r fa r á c e b a t u r ,q u fc ca is
a p p ella u o n on v aleba t p er de cr-A le x. in q u a d ic .t u r ,q u f c fi deie*
gat® á P ap a c ó m ittit alicu i au d ien tiam c a u l * fib i c o m i t ó , v t te itiu m exam in ation e, fib i
f e n te n tia referuata, / ab illo
app ellari c o n tin r a t , d e legab is p rx te x tu h u iu s ap p ellatión is cau*
f a m in d ifin it a m re lm q u e le n o n te n e íu r , cu m s ten orem p o n it in
p rin c ip io c a .v e r .g fi fu p er.vfq u e a d # .n o s ig itu r .I tl* decr- v id e pantu r pris.Dabi'tatio iftips
delata e ft ad Caattfarien,a|-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
g rau etu r q u alifcúq ; fit i u d e x , / in q u ocú q ; a n ic u lo p o te íl appeLla r i ab e o cu i co m m iffa e íl i u r ifd iflio cu m c o g n itio n e ,fi aliquam
p an e m g rauauerit.J. d e a p p el. v t d e b ü u s. / id e o n ih il operatuf
q u od d ic it,a p p e liatio n e rem ota.
l ' - c Modum excedat.Jquod fi fe ce rit,ap p ella tu r ad d e leg atu m ,n on
ad áe!eg an tem .|. éo.#. porro,
m 0 Dnmmodo.jih p p ie .n e c pót rea ifari,d ú m od o,/c.q dp atetí# .
verum. vbi Papa oftendit quaíiter conftitutio lua fit intelligenda,
n 0 Recipiatur aj]'enfiu.]hocví obuiaredecre-Alex-á prio fenfu,
0 Glo.feq.recnetur per q.qieidfi.t b u s exordium.
UocAifa
O 0 u tis exordium. ] exordiú litis pót appellari quo ad ppetuandú
íe lcriptÚ ,ciu tio.s.eo.gratú ./ J-eo J ic e t ./ j.deoff.leg.ca.vlt. &
J.de
357
D ec:ííc Ñpot.íud.dele.
Aa X
3/8
J.de fot. c 5 pe.rei>pofuifti.& C .de^ ícri.xxx. vel itl-ann. ficut ín rc.
v cl quoad fací édárélitigíofam oblatio libelli reo in finuata.C de
liti. Auth.litigiofa.¿pne vero exordiú lius,eft litis pteft. túc cnim
pftat facramétú de’calún¡a.j.deiura.calú.cú caufam. q í debetfie
r i in exordio litis.C.deiura.calú.Lcú iudices.&r ex túc,id eft, poft
lit.conteft. tenet de fru
^
ñ ibu s etiá bon? fidei. f i n e » , n e d u m t o t u m n o g o t i u
polTeíTor.C.de rei ven- e i d u x e n t c o m m i t t e n d u m ; a b
airef.!. i.de confenfu partiú eft eI¡gédüs.arg.hic-& i.q.tí.placiut.
& ii .q . i . c ¡.Cedii partes nonconueniant, eligat iudex nólfiilpc»
ñú.arg. j.de ap.cú Ipeciali.& j.c .¿ x i . in li. & lUú recipiái partes
etiá inuit5,ga iudiciú in inuitú reddit. ff.Jver.obli.inter ftipuláté.
J.i.yerfi. non forlán.& pcedentibus verbis.$.fi v ero .# #.qñ vero,
? C -ii R O . Continua
ne,nifim odum excedat:tunc enimpo- tur adpcedentia.Supra
te fi recufari,nlfi datus fitd cp a rtiu m v iíu m e lta n & q o a n d o
ip fo t a m q u a m á iu c U c e l
i
p r o u o c / u r í>: c u m # l i s a n t e
l u d i c é d e b e a t c ó te ft a t i,& :c a u *
fa p e t i u d i c é 'd iffin ir i. í Inten -
c
i
t
e
,
p
i
;
“ f S b ñ c ,','1 5
f V e t u m c u m t o t a m c a u f a m / e m lita p p .A b b . Sic.
c o m m m i t a l i c u i , v e l p r i n c i: .'D iñ ú eftin
p iu m a u t fin e m ip íiu sta b e o »s, (Tverú.^qi'i iudex com
cognitione cú calculo
íen ten ti*, qu* impo»
t_ fin écau f*.fte/r»
uaiun anas noaie ante
Ciíam n 6 afY ellatT .d e
c l S r r o t e ^
Exhoc
prJbat 9 is cíii c ó m il
tit litis pteftatio,# cau
f* decilio, iudex eft, &
«V ide tex.
fa U iu d i- ab eo pót appeUari.
x, ,
.
d l ) q u o d , Vt ludiciaJis a u d o r i- a b ip ío ta m q u a m a b a u d ito tt!
t a s lib e t iu s v a le a t e x e r c e t i,d e -,© p r o u o c a t i n o n p o t e f t : m íi mfi mandan fin es^ ce
le g a t u s a n o b is lic ite p o f t i t , # m a n d a n fines e x ce d a t f , vel dat.m #. irtoollédit-ad
^
& m é d iu m
m / i t o i f t r fu fip ea u s; v n d c n e ‘3“^™ ^5
^v¡de re:^
c a u f e íib i com m iíTíe, n o n f o v a le a t recufari, p r o u id e ftatuicom m uutto
Autncn.
l u m c o n iu n d im ,fe d e tia m di- m u s k ,v t d c p a r tiu m d etu r vel [ f™ ‘'^ulam, debet apu i f i m a l i j c d ele ga r e T : n o n r e c ip ia tu r a t e n í a : ,
F d K ta T ’ ^
^
ce.C.deiu.
tc g!o in 1.
fepc iiudiu i.f deo£
pzR
, AJdeq«aufz& ar­
ticuli pof-
fuBtdeiegi
^
dex appeOattonis deleget.
>■
4.
e 0 A lii deieg4ire.] mQ
caufa fit m m inalis , q
u i o , t x - 111 i i i i c : c u m a n i c q u c i i n
Cre
f r ___
f c t a t f e n t é t i a m , v n iu c r f a qucC
a d a f u n t i n i u d i d o , in u eftlga -
falSm 1bidf” in ^^5 d e b e a t d iligen ter.
‘
’
" ’ tñu Fmniú,&c.
M a ^ á'^principe
rin d p e poífit
p t e t ^ .A fubdelegato
fiffidelegato cum iurifdiñione apdelegar
^
cc
- .c,-ctri. 2,3.94. iüud. pellaripotefli fecus f i fine iurifdiñio...............................................................
& t e eetefti.j.3.-#.item
_
diuus-vel niíi fit iudex appellationis,qui fecúdú leges nihil poteft
delegare. C . de ¡ud.Authen.adh*c.íecundúcanonesfecusett. de
quoaút hic fit mentio cui derogatur per hanc decre.faltem 9 dele
gatus qaicúq; fit, vel cauf* principalis fine appellatione poteft có
mittere vices fuas fecundum tenorem huius decretalis.
e GU.feq.diferentiamponit inter leges e r cancnes.
f e¡ Inprineipio.] Iftu d obtinetfecundú leges, vt iudex coram eoin
’ i, j
a d q .cu e m
h.d .T f;uead
§.qu em vero.
‘ fíil
y P o rro - cü d ele ga tu s á n o b is
/ delegatu,# non a
delegante debet appel»
iu rifd iiftio n e m fu a m in G lif im iuíex-Si vero commitf
tit mediú cauí* alicui,
transfertr t o t a , fi fu e rit a ppel- puta teftium exam ina-í
lan
nd
du
um
m ,n
,noon
n aad
d eeu
um
m o fed ad «©nem
la
nonem, vcIbI,..™
vel alium ,-.;
artin ._ :
nos a p p ella ri d e b e b it . C u m cu lú .# ’ a b iU o a F p e U e Z /''^ / 7 ^ ^
tur ad Papá,eo
. re- 9 man-rere
dati fines excedir,vel fit fufpeñus delegat® non obftante tali appel
latione vt parcat labonbus partium & expenfis, caufam inóiffinitam fecundum decre. A lex-relinquere non tenetur.# ficm telliginir decre. Alex. quando committitur medium caufit: & lie
apparetquod Inno. fuppleuit de principio, fine & toto n eg otio ,#
hoc vfq; ad §. quem vero.
m V l’»cr».]§.ifterefpicit#.nos.#proxi.& #.verum .
principio faciatlité conteftari,# per fe férat fententia:media vero 9 Gloffafequens primo recitatur per quaftt. c r fol. fecundo obiicit
cómittat confiliarijs fuis,fed femel etiá audiat negotiú í medio, in
c r fo lu tt. tertio quarit cr folutt.pom t opimonem folutioni contrariara
Authen.vt defiin-feu fune.eorú.#.illud.# #.íéq.coll.5.in Authencui refpondet.
de exhi.reis.#.fivero.colla.j.#_C.deiud. Authen. adh*c.fecun» jo n ftT ra n s fe r t.] Nontamen iudicis dandi Iicentiam committere
dum canones ahter,vt hic df.Ité fecundú leges tantijm luis confipoteft: licet illud fit de iurifdiñione. £f- de iurif. om.iudic.1. 3.in
liariis committit iudex examinationem, v tin d iña Auth-ad h*c.
fin. nec poteft cómittere remota appellatione. # hoc ideo quia il»
& in Auth-de iudi.#-fi quis autem.coU. tí.fecúdum canones com­
lam non habet ex commiflione,fed á leg e-C d e iudi.l-á iudice. &
mittit cuicunq; vult. j.eod.c. paftoralis.
J.eo.c.paftoralis-i.reípon.# c. quoniá. vnde in alium eam trásg q J»»</?<gjr«.]Hocnonhabetlocum quando committitfinem.
íerre nequit:# fichoc faltem non transfert in aliú,quia fi hoc pofo
V E R V M. Cótinuaturiftej-ad pcedentia.nás.dixit Papa,9 per
fet fubdelegatus.poflet aliú delegare,quod eífe non poteft. j.de ap
íuá conftitutioné no intédebat derogare conftitutioni Alexádri;qa
pella.cú cauíám. pranerea qualiter poteft abdicare á fe iurildiñioprincipalis intétio fua fiiit,¿u t haber in ver.intétionis.Sedgapof nem, íálté fine licentia eius á quo habet eam : vt ff.de off. procon.
fetdubitari,an#qñpoffetappellariáfubdelegato, fubiicit iftú #.
l.folent.1. reípon. cú teneatur exequi mandatú ipfius etiá fi lit per
C * * T i. In pcedéti #.dixit,9 iudex delegar® pót cómittere prin 60quamdurum.19.dift1n.in memoriam. # 100. dift.? morem-Licct
cipiú, m ediú ,# finé, & coniüclim & diuifim: fed non dixerat, 9
enim iudex committat totam caufam alicui, nihilominus reunet
poffet appellari. vndein #.ifto dicit 9 fi tota cám cómittit alicui, iunfdiñionem ,licet alius habeatexercitiú illius cauf?.ff. de offic.
vel p:inc¡piú,vel finé, ab eo tam g á iudice licite ¿uocatur.cú aút eiuscui man.eítiurifd.l.i.#.vlti.ff.deiurifd.omn.iud. 1- m o r e .#
mediú cauf* c6mittit,ab ipfo tamquá á iudice appellari nó licet, 1 .# qu ia.# reuocare poteft quando vult.ff. de iudi. 1- iudiciú folnecpoteft,nifi mádati fines excedat, vel memo fit íuípeñ®;# ideo uitur.D icas quód leges ill*om nes,qu? dicút 9 non potefi abdicabeneftatu itincóftim tion efu a,licetiscu i,# c.9talisaud ito r def re á fe iurifdiñionem, # proxime ad hoc induót?, intelliguntur
d epartiúvolútate,nevráatpoftearecufari,#hocvfq;ad#.porro. de iudicibus ordinarijs, # illi poflunt quandocúq; reuocare, euá
h 0 A b eo.jcui principiú vel fine cómittit fecundü qd determina- fi totam caufam committant; íed in delegato fecus e ft, cú propriú
tur.j.#.¿xi.qñq; ad Papá, qnq; adipfum delegatú pót appellari. nihil habeat:fedeius qui mandauit. ff. de offi.eius cui m an.eltui1 0 Vel »ieríío.]fupple, vel recufari,nifi m erito,# c.
7<>rifd.l.qu*cunque.#.qui m andatam .# ideo nihil referuat fi totarn
K g fratuimus. ] Non ftatuit, fed confulendo dixit, dummodo de iurifdiñionem committit. Sed nunquid delegatus poteñ commitpartium deputetur affeafii,ne poffu recufari-Bertere totam caulam retenta fibi executione lententi* ? fatis videtur
0 Glo.feq.ponit d,aum,cuifignat duo contrariafuccefiiue, crfoluit.de- quúd pofl'u:quia illud eft de iurifdiítione fua,íéd tune ad eum ap[qa fi no- mum arg. cr quajitonemfoluit.
_
pellari non poflet,quia nihil habet iurifdiñionis quantum ad CO1 0 Aj|7c„/».]Etideopoftearecufarinópót:fem elem iudexeleñus gnitionem cauf*, 4 fedfoláexecutionéivnde vlterius partes iudi-,
/ u í a r i nópót.s.eo.infinuante.# 3.q.srofferaL# 32 .9 j.horré- cisaflum erenonpoteíf.C.deexec.reiiu.l.fívtproponis.T .dixitg
r á s .i appeiiaretñpoffum abeo,nótñeúrecufare.tf.deap .excó- n o n poteft,quiafententiandodefinitefle¡udcx, fedillanon videleníu. ff.qui fatif cog.arbitro-licet íit ?riú. arg. j.dere iu. caufam q. tur ratio, quia ille non lententi a t,& quantum ad executionem du«intatc nó ron efl ?riú;_quia ibi fuit apellatú : & q í dicit ibi in cofirmatione rat lurifdiñio-infra eod.cap. paftoralis. & fecundú diñum T. de»
nccef.
/«aHcú- ín í*, q, de coi confenfu íLiit caufa com miffa,illa non fuit cá qua- legatus non poffet exequi lencctiam fuam, quod falfum elf.s.eod.
faninfiae. p fentenráfuit confirmata,fed quia appellans non¿bauit, 9 ínía cáp.fignificaíii.Bernar.
: iniqua-Ité ?. 2,q.6.á iudicibus.fed illiíd Ioquitur de arbitris
A D B 1 T 1 o. Vide c.fí delegatus.eo.tit. lib .6.
*'“ P[?™klari;s, j á quibus nó appellatur.C.dearb.l.i.Item arg .9
- Glo. feq fignat fuccefiiue duo cont r a n a ,c r foluit.
afleliorquiparticipat examinationi cauf* & fimilibus. ff.d e off. ,0 rfrdtum .] Lex indiftinñe dicit/9Íi delegatus com.mittit alij
M
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
d
laritq u ia tu n cre m á n e fT :^ ''” ^ ' ”^ '
1
caiifani.
„
íumquitó
mera «ccu
vicommZ
fioms noñ
cau
unciur-. vc
Bfc. vbi cx
" ‘« '“ «ov£aptdUüóis Rax,
& «v.hu' “[ “ I f !
cuperaiu”
juniciuSio.
"'Sa<i
¿rí
tia ¿. ap.'
T O n d líl'
ÍZZo-And."
,
359
Decretalium Gregorí;
Lib. I.
36^0
« u fa m , ad eC eft appelIandú.C.qui pro fua iurifdi.l.vnica. & illa
fc videtur.J.de iu .p atc.exlitteris.& 7. de do.c. paftorali* . * ,
intcHigitur fm ,fta,qfi non cómittit tocum, vel al.ter fm leges. Ice o p r.ff.c ir w U .j.w fi.Sc C .d c « c u .tu .l. *!&
aluid prium vr.ff.qiiis & aquo appel.l. i. in fi. vbi d f g ^ iu d ex
" h ü i s . vbi eft hoc expreísú.quia funñus elt officio fu o !'
delegit»'delegat ahj cám, fi ab illo vltimo appelletur,no^appellacommittendo,vt ib ilic ffi ^
a q io a p p d t ” ur“ &
^ ^
-/.rjrocrdore.J hodie non habetlocum hoc quod
SSSiralti; S¡^fSirua?üczuü‘^ ¡
f« / T ft^ ít¿ “ w f t
de a h a , quia ibi tocum
de
totum
de ana
alia, quia
cómifit
dat huic qñtotú com .
.
L ü l Ü e - m ifm C .q u ip ro fu aiu -
S / t o m
""ta""- jf S -S 'X
a p p e lla tio n e r e m o ta c o m m ii:
d e U g m is m in ^
Ea,non ad n os , ic d ad e u m poclaufula app.re.fubdelegat a l
.
^ ------------acceptanti, non potefl acceptans hoc non vitiaf lurildlf
terit d e iu re a p p e lla r i. V n d e fi
n ic a p p .r e .fr r iia i:
fo rfan a p p ella retu r - a b e o
quod tamen ante acceptationem potecauf® c o m ittic u im c d iu m
r a t : & f t * b iflo fu erit appellandum,
ttu
u rrifiu
d i u ee ccooggnniito
t o rr aauutt eexxeeccuutto
o rr ^ - p J ^ j^ r a d V a p a r n if t i a m flf u e -
fe e lS
/ f m / » ter fe cu n d u m eanon©. d i c a t u t , v e l ( q u o d n i e l i u s e ft)
rit fubdeicgatus nonin to m n .h .d .fe üré/com a o io -feq . p o n tid u a so fr a u d i t o t p r o e o q u o d v c l m a
^J¿^rnreriorem inteUe£ium .
taitummi. „i,„:;s.etprfmaapprobaf: d a t i fin e s e x c e d a t , v c l m e t i t o #
a a Si caufaJit n ) ma» £jf fu fpeftu s : n ih ilo m in u s t a - i o f S i v e r o d u o fu n t á p rin cip e
m e n d e le g a tu s á n o b i s , iiix ta d e l e g a t i ,& v n u s c o m m itt it vi. i l L ? caffi appeUatm
ad e u m , & non ad P ai, & quia ipfo iure
le remota eft ante
n
..
. '
.
'
co n fu lta tio n e m «pr^m iiT am ,
c a u fa m p o te rit d iffin ire , V t
p a r c a t u r l a b o r i b u s p a r t i u m ,& :
e x p e n ii S .
ces fu as 6 a k e r i , ille n e c pot e í D 'L n c c f d e b e t ] a p p e lla tio n e re m o ta p ro ce d e re , n e c cau f a m a l i j d e le g a r e i : q u a m u i s
^ ^ A uditordatusfinepartlm nconfen
g f i non eft remota ap. furecufaripotefl v íf u íf e ñ u s , non ta^
fellatio in litteris, a ^
t i o n e r e m o t a a l t e r p o l i l t p rO p ellatu r ad P apá om if- «‘ cnjine cauja..AODas.
s c e d e r e iin e r e l i q u o , i l n o n p o l fo delegato ipfi» ificpo- f Q u e m v ero d ele ga tu s á n o - fn n t k a m b o pariter interelTe:
X t í:
p e to ü o r e S u r ó .fP i
r c .fe
ap.c.vtdebit». & in pp
^ p, vitiaf fua iurifdi¿1,0p alteri» comiifioné,rele«atur .pfo iure.
vt ab lUo nó appellet ni
cre. vt debitus.
A p o i t i o . A iqcon
ris, appillef ad Papam
omiilo delegato ipfius,
fic u tp o te ft appellan
M Papá ab aliis ludici-
dcb«,<kt,
luntiam.
uquii.
t Vi*:
nuscredo-arg.s. © . in t«e iatt
pn ncip.ver.g fi fuper, iudia. a
deiudL
& c .& c .© m te .
• Glo.feq.pomt duiucmi
llr é lS lS t ílr ta
d e p m a u e r it a u d it o r e m ,
, Q u i a qd poteft ex fo la iu r ild i
libet m edioom iffo. qd n e u tra p a r tiu m p o te rit recu - c T i o e f i b i t a prin cip e d e le g a ta , f r citra... centrar.aaiu.
prius dixi,verius credo. íáre ,n iíi c o t a m e o tiu fta m re- n o n p o te ft c ü iu r ild ic lio n c fib i 5.pomt 3.aiug. imum ca
arg.s.eo.ca-in prin. ver.
pttulimcitrar.mualUg.
g fi fuper. & c- © m te confillente, & C .
d»o iura, cr alia duo adf.miliaper conuerfum.
' b mÁppeOaretur.^záEapAm.
i tfD iiijari.Jhoc enim UÓ pót, CÜ fitdelegatus ab alio g á princ f Auditor.] talis potius dicitur habere notionem,quám iurifdi- cip e.J-de app.cú cám qux.ff.de of.procó-l.leganis.& C . d iud.l.á
aionem . ff.de re iud.l.prxtor ait-in prin. & dic notionem ,id eft, ^ iudice-nifi delegat» fic ad vniuerfitaté cauláru-ff. deiud.l.cú ptor,
cognitionem Sciurifdiñionem .ff.de verb.fig.l.notionem.
# .i .ff.q u is& a q u o a p p .l. i j.i.a rg -cóira- 7 -dereiud.c.cúBeTthol
d * Meriio. ]fupple, vel rroufetur pro e o g merito, & c .
dus.fediUano tenet in hoc gdecre.pdiclá.j.deapp-c.cú cauíám,
tationem
Al©andri
qu X
------x
- r ihic
.; . ehab©
. i ------------;
j ; — trahit
— i,:. ad
- j fe
r ---------j
tionem pramijfam.]icihcet
p r a m iJ fa m .fc ih c e tA
le x z n d ii ,, quxponitur
in qu
x .Ité
g minus dignQ
magis dignú.arg.s,
pnncip. ver. quod fi fuper cau fa. & hic interpretatur in quo cafu d e tép.ord.clitteras. - & s-eo-c-cú fup.arg.p. j-de ronlecra-ecd.
illa intelligatur.
^
v el a lta.ca.g in du biis-ScJ-d ecele-m if c-cü Marth?.#. prarterea
Q V E M V E R O . Continuatur potius ad#, verum.quám ad #. pót d ici-& C .depet-hxre.hxreditas.& 13-q. 2. nonxftimemus.
prxcedentem.nam ib i fiiit didum g ad hoc vt non poflit recufa- & ff-de folu-l.fi aheni.Sc C d e app-l-pncdpimus-J-vlt. Ite ha b «
■fubdelegatus, feu auditor, deputan^.us eiU u m partium confen- g cü r© tranfit de vna pfona ad aliá, nó tranfit cú fuo priuilegioi,
fu. fed ne ©ederet aliquis g de neceflitate effet requirendus
■
'
jo V el{u a© u fa,v elh on o rev elo n ere .ficix.q . 2. quim anumitutur.
confenfus,fubiicit Papa illum #.Abb.Si© lus.
Arg-cócra. i e.q- i-h quis laicu s.& J.de pig.c.ex litteris-fic qfique
C A s y s. In proxi.#. ver.pro eo qp mandati fin© excedat^ vel me­
aliquod ius inefficax eil apud vnum, & fi ille mádet illud ius alij,
tito fitfufpe£lus.& in illo.§.verú.dixit,nifi mandati fin© ©cedar,
efficax eft apud illú-s-d elec.c-fuffiaganeis.ff.d noua.l. doli mahvel merito fitfufpeñus.Vndene valear rerofari, proinde llatiiim»
t f Glo.feq.ponit vnd paritate ,circa qua g n t cr renattit. fecundotqu*
v t de partiü det vel recipiatur affenfuip hoc videbat g fimpPr p o f r i t . c r foluit.tertio qrti.alle.pro.foluit, ponit opi.folutiom fina , quarto
fe t recufarij i f i datus effet de affenfu partiú, fedh oc non ell verú.
qrtt.aUe.pro f t fi.ponit opi.qua reprobat tenes contrariam, loan. And.
& id© dicitiSi deleg.aliquem deputauerit auditorem etiá fine ato
K tf Si»v»/>o/»»t4 »¿t,.]H icp atet© ifto # .gqñd icitiirincóm if.
fenfu partiú.-neutra partiü poterit recufare,nifi coram delegato iu
fion e[qd fi ambo in caufa procedae non p o teilis,alta nihilomi­
llam rem fationis cauíam oftendat.
nus procedat,]g illequ i non poteft intereffe.poteil cóminere vi*
tf Glo.feq .ta ng it coram quo caufa fujpicioms traclari debet
es iuas.fiue a g o apponatur claufula illijj g f
...»
J
o z
:6mittere v i c e s
,
■caufa fufpicionis nó probatur cora arbitris, cum alias generale fit, cú habeatlllud á ie<re 7 í a
cómittere vices &
liias,
C
g caufa fufpicionis probaridebetcoramarbitris-J.de app.c.fcffo
d e iu d 1 áiudice n fr rAnr ‘ •'"réf^pü^^PP-cucaufamqu?, " ^
quxri, vtrú cóiudices troran
req u in s.& c-cum fpeciali.ide a e d o fi ordinarius delegat caufam.
t u r a d m i n e r r / t / z i l l l ' ^ ---S I V - R O C ontin u atu rifte# .a d§.pori-o .n á ibipro W u sfu it EtvT®
auñorquando appellatur ab vno delegato, hicquando fiierunt ne© m icabimus Sed
duo d e i t a t i, & vnus cóm iflit alteri vices fuas-Diuiditur, quia pri caufam ahi delw arzj v l ff"” "" >3 " inuitis partibus iud© polfit
m opo aitvnu m diaum.Secundo;ibi,Q»íd.iUiusrationé aflignat. prxdirta
habeat á le g e , vtdicunt iura
T enioribi, Vnde ponit.quandam illationem-Abb.
vutiir inrV f n ! c i l
ita nuUi facit iniuriam qui
C
---5. D iñ u m eft s.in #.nos autem, quód delegatus á P a .
delegatus
®®®l®toVulterana.Sedquxrit vtrú
ufa commiffa eft ap-re.poteft cómittere alij vices fuas,& uocal-esvf r
" " " " y " © fuas in totum,an poffit poftea re*
p a © 1--------- ------------------r
I
----z
- - •z
n
W
rt, .,2.. J „ „ „
g .
vetante eo qm mdicareluffit.
poteft cognofeae.In #.ifto oftendit quod illud non eft g e n a a iita
r ilV
"üe cui cóm ifit, luicepit fubdelegav a u m ho c modo;Duo fent á principe delegati ap-re. vnus cómit*
tioné, & ea vti coeperit, pbilea eá reuocare non poteft. J-eo.'
tit alteri vic© fuas-Iftequi-recipitiurifiiñionem á focio fuo, dele»
rabili.fi vero non vult fufcipere,túc poliet nihilominus poft© ,p~
gatus eft á Papa ápp-re non tamen poteit ali) cómittere vices fuas, 'cedere;aiioquin poteritea bene re integra reuocare: g a verba innec procedere ap.re.quamuis dicat in litteris, quod alter in caufa
teiiigendafunt cúeffeñu-J.de deri.non refi-relamm-tf. qd quifq;
procedat fine reliquo ap. re.fi non poffunt ambo pariter intereffe:
iu .l. i.# .hecaú tverba.& itanoraiicrútí hacdecr.Inn.iii)-& Got.
& redditur ratio ; quia quod poteft ex iuritiiiótione fibi á principe
s-eo.#.porro.in verbo illo,totá.& idem dicit Inn.Papa J.eo-c- vedelegata, non potell cum iurilHiñione á condelegato cómiffa. vn»
nerabiluíedfolacóm ifllo nó fufficit eiiá tí fubdelegatus eá recepe
4T I ^
fi appelletur,ab ifto ad Papam ell appellandum no
rit: nifi fequat citatio quomin»eá reuocare poffir, & ita íníauit In*
ad delegatum , p ro p ta rationem fuperius aflignatam ia#, porro,
no.vt no.i decr. venerabili.qd patet ex eo g monuo delegato re u»
qma totam iurddiaionem confocius fiui com m iffa.
tegi-afubdelegat» pollea,pcedae nó poteit.).eo.licét.& eadé rone
g tf v««y^r.]fim plicitercQm m itens vices fuas,totum commilito
mortuo fubdelegato re integra delegat» refumit iurifdidione, hac
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
tH«d»o
vctbi; a s
hltidlilz
batuuLiM
iUod 6át
poffrt oú
dia 9, qao
id ordine
libbaoldi
deBznJo
LPauluLfi.
de re iud.
Deoffic.&potciud.<iere.
róne, quia iurifdiflio delegati 're integra éxiftéte apud fubdelTOaJ
tú noneft plene tranflata, nec legatus plene df fúnólus officio (uo,
iiift citatione fecuta p fubdelegatúivt patet in decre. venerabili.T.
dixit g fl fubdclegatus recepit fubdelegationé,portea reuocari no
poteft, / idcmdixit B.fed poftea mutauit; v ts .d id t. Ordinarius
qñcúq; pót reuocare iu
rifdiflionéún quo cafu á c o d e l e g a t o c ó m i í T a . V n d e fi
inteliigitur illa lexriiidi
CO fU e r it a p p e l l a t u , l i c e t a l i
iX lo iY # i fed^’^ aró
Deligato ¿erl.pr*diflá;iudidú
S
llr p r é iS l^ l:
mictic, & n is , fi ilLe graiiauerit
?era°“'’?d parté, ad qué appellabiqu iateia tu r? adcondelegatum.'
« d e t« h i k ,n ó :q .a p a r é iU i,/ a p a -
n zá pare no appellat,
^ « ib n s a v i l i u n fu e r it ,q u ó d a d
Tit. X X I X - .
Ii grauamine lid te pomit appellare;/ qoicgd ffcu m eft poft illa
appellationc,debet m irritu reuocari.H accodiiM nerum it ex m bus#. pximis.jl.porro.m pri-ybi dicit,® li appellef ab to cui mera
diú c a u f * ,/ c .& #.fi vero.vbi idé d ia t a prio feMi-verfi.nobis tu
v f g addeleganté.ergoápriofenfufi n o c o m ilifl^ ic e s i totu.ap
.
.
.melltfjju eflet ad codelc
r e n t a u d i t o r e s . f Q i f i e t H m f i g a n te ./ ex #.qué vero,
t a m q u a m l u í p e f r i fu ilT e n t m e J ,,¿ 5 S
l i ,
t e c u l a t i ; d e l e g a t u s ta m e iijü i^ 5 < i„ cqoibnfu n
-Ir.
partiú
p r im u m b d u m ta x a t a p p e l
la n á u m eft d erega n tem ,"p ro -
p e d ir
Q u ó d fi iu fta m 'r e c u ía tio n i#
p t e r r a t io n e m iu p e r i u s '« aflig n a ta m .
•
c a u fa m n o lm t a d m itte r e d e le Íil"ra l'Y ft1^£ n5dr7 M
S ,a tu s ,fe d co ra m fu fp e < ftis e u m |, ItptQ cóm ittit, ad Papá
m „ r tj 1
á t a l i g r a u a -p je ft appelíandú. Itc recu
♦ á't delegatus T a p x jubdelegat non
^
p o t y i,- ^ - 3 ^ n o liifa tio fubdelegati proba
%ntotum,pars afubdelegatononpote- f f i a m a u d i e n t i a m a p p e ll a r e - f c ""'het corá delegato,
rit appeUare, ex eo quod datus ftt fm e
- : p o ñ a D p G \ \ a t i o n G m . \ , potent
confenfu-, potefi tatnen recufari tn
h u iu fm o d i eft p r c llim p tu m lu
,
S .S S n lfS iv Id t
o flc ,,d íd o ,m f m ^ ic « r íd ,le ¡ m :
d ic a rid c fa c tim tu m & in a n f
pellatum eft,poira co-
peUatur ad Tapam. hoc dicit.
« Delegatus T a p * nifi malitiofe feex o
ibi
appeUaf ab ordinñ
IDl auvcu<tl
Uiuiiic
- ad• ipfum
"
-"
& praefide
pii
dem tantú.arg. 1 7 - dift.
e rg o d a p p e lla t io ,de
J ib d e l^ a ,^ c o m p e U iiy lf,q u o t u a f r a t e r n it a s n o b i s fc r i- P p M a m fubdelegationem : in coap f i t ,f i n o ftríE C O n ftltU tio n is O
C
a
n
i
c
u
l
c a fio a e ,_ a d n o ft r a m a u d i e n /
-- — a'rp rp e' l l a u i t , p r o e o qtou o d
d^ e le g—a t‘ uu s á n o b i s r e f e r u a t a fif ib i d ilf i n it i u a f e n t e n t i a , a u d i e n
fe habet intereffe-/ ifa
in hoc cafu appñuabif
ab ifto ad eú / condelegam m. Q uidá dicunt
g bene v f c appel atio
re c e p tl f ; n if i c o n t r a e o s i u f t a m r e c u f a t io n is c a u fa m o f t e n d e r it , v e l p a r a tu s fiie r it o fte n d e r e c o r a m
ju ffic e d e le g a t o , n o n d e b u it
iurifdiflione.S.e.cú fuper.Arg.concra-ff.qua-
^ . / eft arg. \ toto iq
■
{„(, refpom ^ f e u ndo
o
quatftionum.
tf ipCo.
ip o n u c u u i i i i i , q i i o d
g a t o á p r in c ip e iu r if d if lio d a n d i iu d ic e m f it a le g e c o n c e ffa i
( d u m m o d o ip fe e x o n e r a r e *
fe ip fu m m a litio fe n o n q u ? r a t)
iudice litigare fuipeflo
S-ffiS-J^tefpaffi./J.d' ro.Aliis i
¿pp.cúTpeclali. vnde "cófuiooo
quicquid fit poft appel
lationem legitim á, de»
i m p e d i r e q T io m in u s p r o c e d e - p o t e f t c o m p e U p r e n i t e n t e , :
tS 7 S ™ ™ X n T ¿
com m initalij 3 fiio iu»
hic in fin,
dice:quia fi túc appellamr ab illis, appellari debet ad ipfum Secó
Ay?«ruis.]H*c pnma pars diuidi poteft in tres panes-Na in pri
delegamm.arg.huius #. p prium fenfum. Credo g in nullo iftorfi
ma ponimr deciíá cófultatio.In fecundaiibi, C«»/»/ru«iw.pocafuú tahter fit appelladum. Si emm vnus vellet confirmare
illud
nimrr rfifio-In tertiari bi,D<Zf¿uí»s.qu¿tómf.
bi, D<Z<Tuí»s.quacdáií4 tuflio.Bened.Cfapra.
-__ ________
mm
quod / e c it,/ alter caiTaret,nihil eifet. Dfo e r g o g ad fuperiorem C a s s. Aliquis eft delegams á prí^ ^ie, Sc ipfe cómittit alicui
in talibus eft appelládú.s.eo.§.porro./ qff
iff dicit s)non
s.non ad nos, fed ’ vices fuas, ille non vult fuicipere fubdelegationé:qu*fiuit eps He
ad eum eft app«llandú, intelligédú
eft
qñ
vnus
folus
eft
iudex,
vel
_
.
Ifoñ.vtrúillú poflit cópellere?Rfidet Papajalegepceflum eft delefi plures eflent, 0 « comittunt ahj vel vnifoli retenta fibi parte iu - gato á principe, g ipfe polfit cám fibi cómiflam cómittere alicui,
rifdifliom s vices fuasralias qiwlitercunq; pmifceas,femper eft ap dúmodo malitiofe hoc n5 fa c ia t:/ ideo pot cópellere illu vt fu­
ro
a pellandúadPapa,» quicqufo ah, d ic a n t:/ fc c id e d ic itL a u .p p fcipiat,qa tilis iurifififlio nulla videretfficoerflione aliqua n ó h a
■anofintde rationes pm iflas, / i d e m fequ eretg vnusfolus poiTetgcedere: beret; tfi iudex debet diligenter videre, vtfipfomsfuperiorib®ex
nm
fc fc "
veru, p apu e qn raufa com itatur fimpliciter fine clau- cauíá negotiu d iñ i^ có m ia en d ú , in cópullione dignitati deíérat
totí5.& mia illa ,g fiam b o,/c.led d icu t,fi eflet in litteris illa claufula, g
/ pfonar.Ité qrebamr,vtrü delegams poífit cómittere alicui v tc i
alter ddem fi am bo .vel,g fi nó o é s ,/ a tu n c pótropcederedelegams: quia retet panes?Rndet Papa,cú totú negotiú cómittere poflit, vt diflum
panem^ femauit fibi aliquid de iuri{diflione:quia mnc extat conditio: g a eft s.citationisofficiií cómittere poteft, & punire contemptorem,
íandú lo. ille á quo fuit appellatum,non debet cognofcerede appel.fed hoc *^®h ^ Vaftoralis.} delegar® á Papa cám fibi cómiflám alij cómittere
aU». c. de non Credo; quia non intendit Papa delegare iftis caufam principa voluit, ille noluit eá redpere:d rit vtrú delegat®poflit eú cópellere.
SSm “ lem ,/ap pellatión is. Ber.
i , Ce»cey/ú.]C,cfe>iud.l.á iu d ice-/J.d e appella, c. cum cauíam
S.io.Ánd” a tí
Alexandroinantiquacom pilatione.d eap qu f./T .eo,c.q uoniam .
pel-noSi in eminentl.
^ G lo.feq.red tetur p e í q.an nonimpeditus fubdeleget.arg.negatiue.fil,
J Et habe- b f AiTprimum.] quia in tomm cómifit: ergo á contrario fi refer- contranum.fecundo quarit.arg.pro yy contra, yy foluit.
te m i.ró uauit fibi iuriidiflionem , ad ipfum delegatum debuit appellari, k wE*o»erB»-e.]non v f g iiidexpoífit cómittere caufam, nifi cú
róc fomé & hoc poteftrefpicere quod fequim neius ergo, / C .
iuftá cá impedit® interefle nó pót.s.eo. c. fi pro d e b ilita te ./ s- .de
inhac r,re_ c t í ^*(’»"te]s.eo.ra.#.porro. in p r á .
refcri.c.fcifcitat®.C.depedaneisiu.I,2.ff.ffiud.l.vlt.arg.J-ff tefti.
g«i) com. A D D^i T l o.^. Q u ia .f nihil remáfit de mrifdidtione penes fubdele» c.í noíedñi.qff non eft verú:immo cúde iuris bftficio hoc habear,
o oo poteft. 7opoteftcóm itterevicesfuas,fF.deofr.ei® cuim an.eftiurifd.l.i./s,
Etfic c.p xi,/).eo .q m .S e d núquid ftatim credendú eftiudici,cú fcribit
, Qut er;u.Ternus;ibi,Q«odyí. Abb.Sic. fe non poffe interefle?Nó vf,nifi dehoc cóftet,vt s.eo. pmdentiá.
C, * s vv ss.. Hicrndetfecund*qoni.
m crn aetiecu n a*qo n i. ex his
nis cqdiéia funt, conclu- i. rñ.’fi em crederet palfim cuilibet iudici, quilibet fe poífet ma»
lit Papa d icés,g appeUatio illius qui appellauit ad Papá occafio» litiofe exonerare cú vellet,arg. ff, ff va-mu.l. 1 ./ 1 , ptor. arg,p. j. dc
n e cóftitutionis Inn. pro eo g fubdelegati ifti dati non fuerant de reiu.c-cúfup.inpartedecifa. Sol.^ n ó eftp lü m fcú g iudexma
cófenfu ¡lliiis,non valuit, necdebiiit impedire quominusgcede»
litioíe caufam committat. dubia eiíim in melioré pareé debemus
rent auditores:nifi primo corá iplb delegato iuftá caufam recufa­
íterpretari.T.dereg.iu.c.eñote./ ff.dereg-iu.Lfem pindubüs, /
tionis oftenderet:/ fi tam g fuípefli fuiflent merito recufati, dele
de quolibet prasfumendum eft bonú,nifi prium appareat: vt s. de
gatus Pap? nihilominus debuit in caufa ^pcedere, ac eá terminaícru-c.vnico. s.de prasfum. dudum. / fi quis dicat hoc faflum in
re.Sed
fi
delegatus
iuftá
caufam
recufationis
nollet
admittere
al-—
a.
luita C4U1UU1 iccuiiiiiuuio
auuuiLcrc aiirauacm^lliuacicoct
aoiu*
fraudem ,illuddebet ¿tiiüüaiCfU.uc
probare.ff.de probatio.quotiés.#. qui dolú.
legará p fiibdelegatos.fed cópellebatillú audire coráfuípeflis,áu
I «'
í»t«)»,]§ic patet g aliquis compellédus eft inuitus fufci
M 3.
pere
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
concon
pertiflimi .
. B.Thom.
f
att.],
35 j
Décretatíum Gregori;
nifi ¡duocat® onVnon p6t cogi ahbi 5 in fuo foro fufc.pere iu d ..
ciu m .C .de idivo.diner.iud.lancim usa fi. & hoc in delegatis á prí
Cipe.fed ordinarius non pot cogere hoiem alterius fori.ff.de lurif.
'
'
1 f c d a !a b L fb i” ¿ S
& 7.deof.or.paftorabs.
t e u c m o pót cogi xtar
S?
fufcepit d eSft compd
liiv tin d .# .
l
a q sico er ñ io n em ]u \
V ld ...
i n l ‘ eft’iu V if.l.rit.& ^
ff. dc ptrn; ‘rfbir.verütñ verbú, c o e f c é í jj raaiorécódnet
' '•
ráaráerfionáff.de offi.
/V
Lib. I.
debent fecere qc U.pcreit au tac.enuunen ..uepr.m . nue lea .
hoc faciant,non refert quantum ad cffeñü fententipSi primus
dex fuu ordinarius,fetis potd.c. 9 “ '8u«™ ^pfcfuam fe^^^
CO q u ó d i u r i r d i d i o i l l a n u lliu s
v id e r e tu r e flc m o m e n ti,fic o e r
¿ ^ io n ? a l i q u a m n o n h a b e r e t,
D e le g a tu s t a m e n d e b e t lo lic it e p r o u i d e r c , V t fl p c r f o n i s fu p e r i o r i b u 5<» ( e x i g e n t e n e c e f f i .
t a t c M e g o t i ú d u x e o t d e le g a n -
tu m p o fte r io r u m i u d i c i j « e
c u r io le n t e n t ix á p r io r ib u s d ele g a t a d e b c a / e t a r d a n ,v t p r io
re s iu d ic e s ip fa m n e q u e p e r lc ,
iie q u e p e r a lio s c x e q u a n tu r ,
« N o s a u te m in q u ilitio n i t u x
ta lite r r e fp o n d e m n s , q u o d c ú
a p p d lw io n is c u fa m c x c e r ta
S ig ^ ta tid e fe r a t# p e rfo n ^
f c ie n tia ^ i u d i c i b u s a lu s c o m Í Delegatus T a p * fic u t potefi comitte m i t t i m u s c o g n o f c e n d a m , a p rp tota caufam jtd p o te f tc ita t io n e ,&
p e l l a t i o n e m v id e m u r r e c i p e p^iire contemnetemacceptare. .A bb . z o r e , a c i u r i f d i a i o n e m p r i o r u m
^ Iq f o d T t e a lf id / • J t e m c u m to t u m n e g o tiu m
iu d ic u m r e u o c a r e t : v t in tc C .q u i pro iu aiu n fd .l. a h i p o f f i t c o m i t t e r e d c I e g a t u s , n m e x e c u t i o f e n t e n t i x f u lp e n vnica.in_prin.&pncce f ic u t f u p e r i u s e f t e x p r e f f ii m ic i- d a t u r , d o n e c a p p e l l a t i o n i s m e ptú neceffitate hét. 14. ta t io n i s * o f f i c i u m D O teft c u i l i r i t a , p le n iu s u n t d if c u f l a * : #
q .i.q id e b a .& in u i t » b e t ( d if c r e t io n C » p r x u i a ; d e in f r a .
r a j a r e , a c p u n .r « - .m e r it o , o r£ » a rto
J t^ r d iL d U c S t
c o n tcm p t’o r e m .
'cxequitur fen ten tia m , etiam f i fcia t
/-» re L ' t e e r . i u . fancimus-Ifi. ft Si "Papafc ie n te r commifit appellaeam iniuflarn. .Abbas.
brf rááíc
-]p u a tionem
*
■
- m a- fuo delegato da
- a®- u i-a ver o f x p e c o n tin g it,
m erpofita
ft Q
itutis. to cum c h u fu la , appellatione remota,
q u o d e x e c u tio le n te n tix o rd i-'
ift. con. iu rifd iñ u p rim i delegati efi interim
n a r io d e m a n d a tu r : q u x fiu ifti
? .‘& i.d em ak .& o b a
■Dtu3S.et z .q . 8.qaiia s.
is d o i t i o. Ethodie
delegatus Pape nonpo
ad executiorfan. hoc dicit
f fu n d u m v e r u m intelleñum .
^
f P r x te r e a p o f t u la ft i, ii c u m á
fe n t e n t u la t a a u d o r it a t e litte n o f tr a r u m , in q u ib u s
364
a n fl ip fa m in iu fta efle c o g n o u e n t , d e b e a t e a m e.xecucioni
m a n d a r e :a n fit ei p o tiu s fu b fifle n d u m ? A tte n d e n te s it a q u e
q u ó d n o c o g n itio ,fe d ex e c u tio
¿-©©aa. fiS e n d a ^ S
,a ¡o n é in f e a g
& non ex primatvt no.
y .c o d .c o / # ff.dc his
“
non.pnmus.
a o p - t 1 o . E t ideo
potius ferandus quim
F” ™
¿ y i A V t l ^ o . Pnm o' 'Vide tot.
inl-zcuibi
ponimr confultatio. fecundoúhi. Atundcntes.
refponfio. Abb.
‘i * ' V-
ci ordinario vt fentcdá
illam exequamr,ordina
rius fat fentenná lUam
©f ©.“n t e ” vel nó?Rc
fpondet Papa 9 per ta­
lem demandatione non
cognino,fed/itü cxe-
pa delegat, de quibu! a p p e lla tio e ft i n h i b i t a , ffierit
tá tu m d e m a n d a tu r eid e:re fp 5
Vnde ten eS
Ínc.ftamtÚ.inprio. de a p p e lla tu m , # llt t e r x p o ft a prei;„
„ 0 .,os fententiam
.
= .
...
d em u s q uA
órei
d rec- u m ord
in ariu
illam
exer e f c r . li b .i .A b b .J g
p e lla t io n e m a d iu d ic es a lio s ten e atu r o b fe q u i d e le g a t o ,# f i curioni mandare,etiam
cq c . t a t i o m s e m a n a u e r i n t : a n a d m a n d a fc i a t" fe n te n d á m ani iniu ftá, fifd a tilla m imuttam,
arg .a toto in quantitanifi apud illum elficere
te.arg.s.eo.cproxi.#.ciusergo.& S>,q.3.cunifim us i.in princ.
poffit vt ab illo mandato eum abfoluat.
dt tooTff d * Dt/cretfeiíí.lquaídlm aterom niuinvirm tú.s. d eo ffi. cufto. « Gl.feq.diHinguttmeriexecutore Í£ tm xtí,S cen s qr id fa y te rq } eta »
deieiven. C .I-& i-qfírfratíentíftirrr.
cora eis excipiatur,yel ab eis appelUtur.Et i mero fubdiuitur tater fmam
e q P«nwrt.]s.#-proxi.&sko.tane. -re _
tiu ft¿etn *B a S¡m sreci.pob ieíhor.ediniu ftofcepto,cuta oep arídi,etc.
P R /E T E R t A .P r e n g pomtur c o n fu lt/ r a fecundo: ib i. Nos jo h q Et f fe t a t] Ad inteUigcndam eius qd hic d f,n o t.9 cft execu« t m .r e f p / fio . Abbas.
tio mera, & eft executio mixta. Mera executio df qfi partibus prat
C a z y s. In #.ittop o n im r/ is q u a tlh o . C m ia commiffa eft a lifentibusj
eft decaufe
caufeab
abaliquo,
aliquo,#& ille
ille1mandat alicui ®
. cognim
re.
eui appel. rem oia.iud«tijytiententiam diffiniriuam;appellamm
fniam iuam exequátur. C-de exce-rei iud.executorem.talis execu­
fiiit ab ilia fententia: caufa appellationis eomm ifta e ft: primi iu­
tor non debet audire exceptiones,# de tali executione hic loqui­
dices mandauerút alicui, vt fententiam abijpfis fetam mandarent
tu r .# O d e exec.rei iud-fi vt ¿ p o n is.# J.de re iiudecaetero. & ff­
executioni. ludices ap p |^ ró n ix m a n d a ñ t p fíó ri^ ru fd ic ib u s
de i u ff fi pretor, i.rn . vb i fenréntiatum fuit ? abfenté.# exponefi minotaBi
quatenus nec perfe, nec péraimnrfententiáiÜam mandent execa
fciat illá fníam lata iniuftá,!.? ius litigatoris latá,ga fup hoc nullá bta iudida
tioni:qu?rimr quid iuris fit? Refpondet Pap a, 9 cú ex certa fcien
habet cognitroné:ideo dicir,# fi nó cognitio,fed executio,&c.vn rio ordine
tia appellationis caufem comB U ^ aliisLcqgnofcendam, appelfeladeiUádebettmfimplicitermádareexeCutioni:fecusfi fciatillam fecundum
Hoflic. Ia,
tionem illam recipit, & rSutycat^noriim juriIfltAionem, vt in­
n- 6onullá,vt fi effetlataaudtoritate felfarúlitterarú.J.dfaLfiip eo-vnde And.
terim illorum iuriídiólio fufpendátur q u ouíc le de caufe appellra
« 0 iudex delegat® nó hráuit iuriídiñione,vel p felfe íftruméta,vel p
dolú aduerfarij; & fiifta obijcianf corá executore ifto,fuperfedae
debet executioni, dúmodo malitiofe vel calumniofe hm ói non p ponátur:# túc refert negotiú fuperiori.J.de re iud.dec?tero. # s.
- .
© f a . . eod-fiqñ .# C .fi exfel.inft.iudicati.# ff.deiud. fi ptor.§.M arcdr
executor talis effet ordinarius # deputatusexecuaonib® fen
________________ re,
rere
in iq u al
a tal. ludicelata.
teuaru r á b a admitteretalé exceptionéivt dicitl.fi ptor.f.Marcel
riú
^ & de tali appellatione hic fit mentio, ff.de appel. fed & fi apud.
lu s.a iu n irá e ideo d ixi,ga fi hoc eflet,non deberet differri execu
l 0 Glo feq.quarit,duas opiniones p o n it,& fecundam approbat.
tio .C ad l.C or.d efal.I,2.vbi crimé falfi obiiciebaf cá morádat foftr iAaok execurioto—Í
_.to
^ u n r . 1 0 D tfcu jfa ] Sed pone 9 iu d ic e ap pelfetiote^ ^
n óJlri nf fr^f i r f e t e /• - rt
r!iS“
on1T¿
vbi uicgiri« T O a
Snfiri^c
/céciam ,
íu n c a f S
peiudoné
miuftá, rc
benT¿S
nonem.10.
Andi,
drm dkúVm prim rarg.'fum entes / i l f e
f n k fufpédatur.íed v f 9 eorú iu rffdiñio fit reuocata , ex eo 9 dicit;iurifdiñioné pfiorú iudicú v ia m u r reuocare.arg. C d e épifa
aud.in Auth.fi quis litigantium: & id e o melius vr 9 ^ 1 mdices
debeát eá mandare executioni,yt d ic it T . # 9 fecunrá hocfacere
debeant, vfiquia fi iudices appellationis confítmaret fniam jltim a
die anni 4 1pe appellationis, patet 9 prim i mdices non poffunt eá
mádare executioni, cú iurifdiñio fua qu o r á qia expirauerit.s. eo.
qrenti.fed illud eft verú vbi non eft appellatú,ficut videm^z 9 m
teces appfonis ante diffinitiua fníam ,fi ¿n tm ciét appíbnélegitim á,procedútpofte4Ínpifficipali.pdeapp.Y£debit® ,& c.cúinec
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
cutore,admittunt legitim? exceptióesquátúcúq; abfolute fbnbat.
s.eo. ex ¿ te z .& z j.q .z .& f in o c o g n itio .# s .d e re fa ip .fiqfi.&
c._cu a d eo.# s-de ?ta .# qua.accepim®.Et no-9 a mero executore
no appel!at,nifi excedat modú executióis.C-quor.ap.nó re-ab exe
r a tió e .# ].d e r e iu .9 ad pfiihatione.in fi.# z.q,6.(ub illo.c-ei q#.sut quoru.ver.ab executore.# s.c. px.#.verü.& f.feq.fed iile no
dr ¿prie executor,fed auditor, vt ibi df. fed a mixto executore bfi
appeifet,ii n 5 admittat legitim a exceptipné,vel alias ptesgrauaue
rit,).de ap peldileéio.# c.vtdebitus.s.de atta.#qua.c.accepim®.
uo fom¿ obediédú eft iudici.fi euidSter iniquu eft máda
tu ip li sfiue 5 iu s.z 3 .q .i,g d c u lp a t.& ii.q .j.n ó íé m ^ . &duob®
A
exccurors
nonappfa;
laiui.í':®'
ainriWV
n
36/
Deoffic.&potc.iud.Jele. Tit. X X I X .
366
: faciendum.
T- deeft
appel.
fe. 50.dif.fi gs ^poftera.fec»H aliis foerit
iniuftú.ij .q. 5.1ex»ter
d 9 Neutripartlfjpeaa)
Hoc femper
I
J.& C . cúminifter.licet nófit obediédú iniquo pceptoiudicis, cum fpeciali.• z. iura
I . hic
l ; - ^pxi-fignau-hoc
r.
I
4
-----.'. iá nó dr
js.zra.,.'.
aGh.feq.obiicityftduflictterJelmt.
Vt dicút
pceptú
iniquú,immo k.
e 9 h p ftlU m n e r m o t a ) p.s-c.proxi. #. fi vcro.& J.nos aút. & ff.
ftú eft, i. de rigore inris induñú,& ideo ett exequendú: ná ex quo
a qui.app.non Ecet.l.i.in fi. Dic g fpeciale eft hoc vt iudex dele'S
fnía lata eft,licetíiufta,& 5 ius litigatoris, aqua nó eftappellatú,
gatus poflit cómmerc c.,u&mcóelapfo decenio de iuris
pedientém. hoc dicit comprehendendo caufam remota appella rnm.c »p.
rigore mandáda elt exe ex e q u i n ih ilo m in u s te n e tu r "
vtrunqueiraelleSlum.
tione,in odiú ill.usqui
cu tioni.arg.C vt li.pe. e a n d e m : n ifi ap u d e u m effice-
"c a p . XXI X.
fententix inerat, arg.ff
de códi-ob tur.cauí am.
l.fi ob turpé. vel fi appellauit fecúdo & fueelí. nec lité debet refricare fentétia lata, Vtali
quisfit litiú finis.j. de
do.& contu. finé.& C .
n u m jn .p « r a « d ic u n t u r ,d =
prorogent. M bb.S icu .
p n o n ffiis litte n s a d prim icef C u m a u te m f®pe c o n tin g a t, n u m G ra n d eñ . & p le b a n u m
a d d ie m q u e m iudex d ele ga tu s '« fan ét® Sophi® o b te n tis ,e x p r e f
á n o b is,p a rtib u s a fsig n a u itica- fa m ' fe cerin t m e n tio n e m , v t
m itír é S S T r é ™ :
conqueratur de ipfo. J.
de emp.&vend.fi venditoti.C.deeuic.1. em S X r i T i l - i í
deliño.in princ.
» Dequ*- 9GI0. fiq . argmt contra
ftione hu­
ius gloflx
lare-B.Th.
fcCaician’
i.i.q.<7.ar
ticDlo.i.&
Couarrnnias lib. t.
c I. varia.
refoIuLadde tertum
Via giofii
& BarcoL
iuL iU icitas.5. ueritas.ffideo£
przlid.
procurauitabfentiá iu-
z , , ,
T'
I ' to
d icis: feti hodie k)©m t cap.g.f.
T ^ X i l i t t e n s p a t n a r c h x G r a n hoc nó habet, quia ap- tit mj.c',. &¿ infra.
in f r a , ff M
M aannddaam
m uuss pellatio
pellatioipfo
ipfo iurc remo
9 Delegams quiimpeditur die fia tu ta JXL -á»ddeeññ. 5
procedere, partcm hoc procurantem q u a te n u s n iíi vo b is c o n lliterit, ta eft: vnde nullus pót
puniet: f t quantum ad diem illam cau- q u ó d litter® q u x fe c u n d o lo c o appdfa" ab aliquo iuf im committet appellatione remota in
a d a rc h ip r e sb vter u m P a d u a / ;',Y z
Hugonem.
a <i Tenetur
^ g rárat
fod©
quic©
dicTÍt g indtx
nódebet ferre fententiá
fecundú allegata, fi habeat eonfcientiá fcfam
m pnu, fed debet cau-
n T n S í f o ^ 'd e í ^ í
re,cúfit fubdelegatus a
delegato,gd fiet fecúdú
eú.' trepidauerút tim ore vbi non erat timor.
♦Et magi
ergo in no­
fiio.G.txin. pronuncia
fo T S © n d ú a ftt
rufen. Tcr
deponat cong a ttaa .. &
Sc deponat
con­
fcientia Ixfam. 3.q .y.fo
tione remotarfed auño
ritate huius decre-fobdelegams ^pcedit app.
re._& ftatutú foit hoc m
« m r e e r a p r o c u r a n t e , v t n e g o per f c a m d a s p n m * a p p a re at
tlu m p to r o g e tu r , lu d ic e m ip - reuocat® ; c u m p rim o s iudices
fu m a rege** vel a rc h ie p ilco p o a u fr o n ta te litte r a r u m n oftrge u o c a r i : N o s p eru erforu m v o- fu m iu rifd ictio n em n o n fit dú len te s m a lig n ita tib u s o bu ia re, b iu m habuiíTe : q u a m p o tu e d e c e r n im u ^ v r T .d e J e g a to c o n - run t p o ftm o d u m p a tr ia r c h ^
ftiterit h o c fuiíTe a h cu iu s par- 3o q u o ad e x e c u tio n e m fe n te n ti?
tis m a iitia p r o c u t a t u m , ip fa m d e m a n d a r e : ex q u a coerfrió ’ .
,
„
; j ---------------- •
,
n e m etia m id e m p a tria rch a
p u n ia t ■a n im a d u e rfio n e con receperat; c u m h u iu fm o d i ded ig n a ; S¿ (ne a liq u o d lu c r u m
m
a
n
d
a
ta
iurifchélio
d
elu
fo
ria
'hm
uu
iufm
fmooddii fra
frauude
de rep
repoorte
rtet;
t;
^exh
cófoittit appellatione re. fed illud fit
« prxcepto Papx,non
percómiflloné delegadelegams nfoU
vid eretu n fi fu b d e le g a tu s «huiu fm o d i c o e r d io n e m a liq u a
n o n h a b e r e t ; interdicTi fententia m a b e o d e m p a tria rch a in
tione re. auñoritate illiosdecre-cúR. fe© ndú tenoré primarú litte
perfon® neu tri '* pa rtí fu fpecl?,
q u a n tu m ad d ie m iJlum c o m m
it t a t ip fu m nego
tiixm ___
au_______V
_____
d ie n d u m : q u ® in ip fo appella-
t io n e ' r e m o ta p r o c e d a t : n i f i ^ C a f t d l a ñ . a rc h id ia c o n ü prc>
partes co n íen ferin t n e gó in i fi g a t a m , p ro eo q u o d eiuft iu m prorogari.
d e m patriárch® e x e c u tio n e m
im p e d ie n s , eius
Htteras q u i* Idem abbati fanñi H ilarij, & magi­
ftro t G.cano.Teruifino.
bu s m a n d a tu m p r ® d id o r u m
ÍSu bd ele^ tu sd delegato Tap*iurif iu d ic u m n u n d a b a t , l ^ i in p ii
éSionem habente potefi coercere im- b lic iu n n o n p e rm ifit T : t a n -
"L “c3f,'?pp“S ^ ' s
ilUus qui pcurauit ab­
fentiá defogaá.itanon
eft 5, qd fatis patetper
hác decret. & eodé mo
3 Primo
t ' ^ n i n i r decifa fañi
narratio.Secundo cau- t
fxcóm iflio :ib i. Manda,
ff"*
«raH&c.
fequit:
c i^ v í
p r© bytafe clericú ipfius
w—
------35^b a e n t íé prxléntare corá ipfo ad procedendú in caufa, pars altaa
né A.pr© bytai impetratx fo eru n ta lixlin a ? archipr©bytero P a n,.rai
¿>curauit iudicé ipfum euocari á rege vel archiepo in tam ino il­
duano.in quibus de prioribus, vt dicebatur, m entionó fiebat, tan» inauuquis
lo , vt negotiú proroget. Papa volens obuiare mahtijs peruerforú,
dem archipr©by t a Paduanus g a c la ic i fa n ñ * lu ftinx nó recipie «><licibus.
ftatuit vt fi cóttitait hoc ¿)©ratú fuiffe malitiofe ab aliqua partiü,
bant illú pr© bytaú in fociú & in fiatré, illos ©cóicatos fecit pu» "«P"*™"iud© illú puniat debita poena.Etne aliquod lu a ú de mahtia fua
blice denunciari:poftea p rim ica iu s& plebanus mandauerút pa»
reportet,iudex pmittat negotiú p fonx neutri parti fulj>eñx,quátú
triarchx Grandeñ. vt diños elencos denúciaret nó effe ©cóicatos.
ad die iUu:q in negono ipío procedatappellat.rem.nifi part© con 60 cÚ in fecúdislittais de prioribus mentio non fiebat, led cú patriar
fenfennt termmu prorogari. In quohbet §- eft proprm not. N o t.g cha ©equi v e lla mandatum fibi in iu n ñ u m , archidiaconus C ad e la a principe habet a lege feculrate drodi iu d icé . Ité deleg.p^t ftellanus ipfum Ímpediuit:vnde patnarcha archidiaconú Ülú fupp p e lla e quelibet ad fufcipiendú fubdelegaaone,nifi malitiofe fe pofuit ecclefiaftico-Sterdiño: pp hoc fuit orta inter ipfos controexoneret.Itc deleg.pot miúgere © ilib a vt c ita panes.Ité pót fu- u erfia,& fic qucftio delata e fttd Papá, fcd quia non potuit P apx
mi regula, Q u i pot totu facere,multo fomus & ems parte. N o c g de faño ipfo plene conftare,mandat quibufdá iudicibus, vt fuper
cena ícientia pnncipisxqum aletreuocationi.fteno. mirabüe, g
h n a is ipfi? veritatem inquirant:& fi conftiterit euidenta g fecúordinariusfententiadelegati etia no iufta tenet ©equi.Itenot.ca- d x litterx non reuocent primas, fententiá latam inarchidTaconu
fum vnú in quo dele-atus pot committere crofam ali) appellat.re. caftellanÚ, éfq-, ad debitam fatisíáñioné faciát obferuari. fi aút c5
ahum cafum habuiftis s-c-proxi.quando fcihcet media cómittit. ftiterit euidenter g fecundx litterx exprefle reuocent primas,fen9 G lo .fiq .o b q a t.ft filuit.
^
,
, z,
7 ° tentiá patriarchx denúcicnt irrita & inané,cú nullá receperit á pri
b tf
fimile 18.dift.fi eps.per hoc patet g h x c claufula, [fi
mis iudicibus,qui iá reuocari fuerát,iurifdiñioné.Bemardus.Not.
non oes,& c.] no fpeñat ad temporal© impotennas, quiafecundú g in ibcundis litta is d e b a fieri expreflementio priorú. Iténot. g
hoc iudex qui qñq; non poffet intereffe, .non poffet alii cómittere ©e©tor habet iurifdiñionem fiue coerñionem. Ité lententia laia
vices luas.íed vr g iudex ifte potius teneatur obedire mandato Pa
ab eo qui non habet iuriídiñionem, nulla eft.
P 9 , g archiepo vel r e g i, vt 11 .q. j.q u i refiftit- ff.de re iudi.? puf tf E x p r ef a fecerint mentionem ] Puta quia non Continent f a ié rei
pillú.fe:d cum vtriq; poffit obedire diuerfis téporibns, vel etiá eo­
fux,fiue fáñ i.j.d e coha.cle.& m u,fiipereo.& ff. dcapp. fi expref
dem ytriq; obedire tenetur.ff.deope-Ü- duorú libertus, im m o p p
fum J .& J.de re iudi.inter monafteriü. Vel g a fim plrfecitm en - »3 Tunenfi
propria cómoda pót deferere iudicium .ff.de iiidi.l.fi longius,
tioné de ecclefia illa, tácito de alus litteris. J.de dolo & contu. c. 2. valet femé
tf Glo.feq.reatetur per q.quam quadrupliater filu t f.
c q Tuniat.] forte ad intereffe: vel pór ei i mponere mulñá, id eft,
poeiiá pecuniaria.C .de Ipor.l- 2.vel ad arbitriú iudicis,cx quo poe
na itatutaceria fuper hoc non eit.s.eo.de caufis.in fi.vel excóicet
illú, quia impedir iurildiñioné iudicis:vt s.eo.c. i.8 f c, prxterea.
a G lo.fiq.nota t fuhdelegatum coerceref n d u a t tria J¡milia,ponh opi.ctli
contra
c l i t c i t .f t folutt.loan. And.
‘
g a$i fubdelegatus. ] fdlicet patriarcha . Hic euidenter apparet g pruliturf'
iudex lubdelegatus,& etiam meriis executor, qiialis erat patriad loan.And.
cha, habent coerñionem.J. de rc iud. cú Bertholdus.ver. alioquinM
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
4
& S .C .
Descargar