Pomiui^o 6 de J u l i o de 1862. Ano 2.^ PRECIOS D E SUSCRIPCIÓN. PUNTOS D E SUSCRIPCIÓN. Un raes ^ rs. en \'ich. l]B t r i m e s t r e . . . 10 r s . 1 F u e r a d e Y i c h . . . . 12 r s . Un n ú m e r o s u e l t o . . 20 m s . Imprentas y lib. d e Soler, hermanos, de Anglada y Barjau y en l a Administ. del Periódico. P o r el c o r r e o , r e m i t i e n d o 20 s e l l o s p o r t r i m e s t r e . iB m s . U a e a . — P a r a los S S . Suscritores 8 . AOTSCIOSá C O M U N I C A D O S Y R E M I T I D O S a' p r e c i o t o n v e o c i o n a l . EL Periódico de intereses locales, d e l i t e r a l u r a é industria, de avisos y noticias. SALE TODOS E l dia 9 del c o r r i e n l e c u m p l e n c a t o r c e de la m u e r t e del D r . D . J a i m e B a l m e s , hijo e s c l a r e c i d o d e esta c i o d a d ; el s a b i o del siglo q u e acordándose d e q u e e n Y i c h h a b i a n a c i d o , v i n o á legarnos en j u l i o d e I 8 i 8 los p r e c i o s o s r e s tos de la vida, confiándonos su g u a r d a . Circulo literario le d e d i c ó el a ñ o El pasado u n a sesión, en la q u e se leyeron v a r i a s poesías q u e de a n t e m a n o h a b i a n gido i m p r e s a s en las c o l u m nas d e E L A U S O N E N S E . Este año v a r i o s socios h a n solicitado q u e se r e c o r d a r a t a m b i é n el d é cimo c u a r t o a n i v e r s a r i o c o n la c e l e b r a c i ó n d e academia e s t r a o r d i n a r i a , o f r e c i e n d o á la presentar algunos trabajos y pidiendo p u b l i q u e n en n o m b r e d e la sociedad junta que DOMINGOS Y JUEVES POR LA MAÑANA. cuelas d e p r i m e r a e n s e ñ a n z a . E n el n ú m e r o a n - po municipal había ya designado cierta c a n t i - años C o m o t r i b u t o á s u m e m o r i a la s o c i e d a d LOS se terior hablamos ya de los e x á m e n e s de las n i ñ a s , dad para a c c e d e r á n n e s t r a s súplicas a c e r c a del h o y debemos h a c e r l o de los de p a r t i c u l a r . N o s o t r o s d i m o s las gracias y a p l a u - sensible del cronista, ya que no los n i ñ o s ; d e b e r puede prodigar d i m o s hoy d e n u e v o el celo q u e h o n r a á la m u - á todas las escuelas las alabanzas q u e deseara e n nicipalidad; p e r o n o p o d e m o s m e n o s de p r o t e s - obsequio d e los m a e s t r o s , a p r o v e c h a m i e n t o de los t a r n u e v a m e n t e con el m a s vivo i n t e r é s c o n t r a n i ñ o s y satisfacción de los p a d r e s . E l miércoles fueron examinados los de las e s cuelas elementales. H a b l a n d o en conjunto todos dejaron q u e desear, algunos en la p a r t e de s u bordinación, otros en la práctica de las o p e r a c i o nes, m u c h o s en la lectura, y otros e n las d e m á s a s i g n a t u r a s . E s m u y sensible t e n e r q u e consignar estos h e c h o s ; pero son públicos, y el público t i e n e d e r e c h o á que esto desaparezca. E n los a ñ o s anteriores se daba la culpa á las inferinidades, m a s en este, ¿ á quien la d a r e m o s ? . . . . esa n e g l i g e n c i a , q u e n o s a b e m o s à q u i e n a c h a c a r s e , en llevar á cabo debe la p r o y e c t a d a r e - p a r a c i ó n . M i e n t r a s n o v e a m o s satisfecha la h o n r a de la c i u d a d , c l a m a r e m o s p o r m a s h o n o r y m a s r e s p e t o al d i f u n t o c o m p a t r i c i o y t o d o s los años consignaremos como hoy una solemne p r o testa con l o d o el a r d o r d e n u e s l r o p e c h o , con el mas p r o f u n d o r e s p e t o á la m e m o r i a de n u e s tro querido Balmes. Conforme para le- anunciamos en El jueves fueron examinados los a l u m n o s de la n ú m e r o s anteriores, ayer se celebró una sencilla función religiosa en escuela s u p e r i o r . Los q u e al sabio é i l u s t r a d o P a t r i c i o . La j u n t a d i r e c t i - la iglesia de Trinitarios, á San Miguel los e x á m e n e s de algunos años atrás, e n c o n t r a m o s va persuadida de los g e n e r o s o s s e n t i m i e n t o s d e de Ips Santos. El templo estaba bastante ilumina- á faltar m u c h o , p e r o , lo decimos con satisfacción! do, r e p a r a m o s en el n u e v o m a e s t r o cononcimientos y vantar u n t e s t i m o n i o de r e s p e t o y admiración los solicitantes y d o m i n a d a solo p o r el celo q u e t a n t o la h o n r a p o r la gloria del i l u s t r e B a l m e s , n o solo ha accedido á q u e se u n a sesión y se p u b l i q u e n rios q u e en celebre el dia 9 los t r a b a j o s litera- ella se l e e r á n , sino q u e lejos p e r m i t i r q u o los gastos de i m p r e s i ó n se de sufra- dedicada sacerdotes hijos de Vich oficiaban en el altar habíamos presenciado y u n a afinada orquesta realzaba el acto cantando buena voluntad, y con estos dotes todo se misa solemne. ce, E n el oratorio de la calle de S. Hipólito h u b o misas c o n t i n u a m e n t e desde las 3 de la m a d r u g a da hasta el medio dia. y á la hora E x c m o . é limo. S r . Claret, dirigió g u e n p o r los socios q u e con t a n l o d e s p r e n d i - y elocuente palabra miento se h a n ofrecido á p a g a r l o s , h a del su fervorosa cuando ven- los de las elementales, haciéndose cargo de los deberes de su cargo, e n t r e g u e n los alumnos d e b i d a m e n t e le preparados E n la m a ñ a n a del viernes lo fueron los p á r v u - oficio el á los fieles. El mismo celo- mayormente los. S e p o r t a r o n bastante q u e lo bien. L o s de música fueron por la tarde se lucieron como d e acorda- sísimo prelado celebró misa en el altar que existe c o s t u m b r e . Cuantos tocaron variaciones de d e t e r - do q u e sean satisfechos de los fondos de la s o - en el local mismo en donde se cree quo nació el minados i n s t r u m e n t o s lo hicieron con m u c h a afi- ciedad. Santo Vicense. nación y buen colorido. El S r . Cluet N o s o t r o s felicitamos á los i n d i c a d o s socios y á la j u n t a del Círculo roienlos, y por sus laudables senlí- encarecemos n u e s l r o periódico q u e para á los el dia leclores 9 de de julio t r i b u t e n al v i r t u o s o d i f u n t o ei p i a d o s o r e c u e r do de la o r a c i ó n . E l m o n u m e n t o q u e en el C e m e n t e r i o públi- cantó con t r e nosotros por largo tiempo al sabio y virtuoso ra era superior á sus fuerzas ) u n a cavatina q u e S O arzobispo, que a r r a n c ó del auditorio n u t r i d o s aplausos. T a m b i é n •o según creemos trata de pasar á j Barcelona mañana lunes, á fin de poder estar en admiraron al público p o r su tierna edad y por Madrid, conforme nos escriben da aquella capital, los conocimientos de q u e dieron pruebas' D . Á n - el dia 16 del c o r r i e n l e . P a r e c e que S. M. la R e i - gel Buxadé, el na verificará su conocimos. El h i m n o nuevo del S r . SOLA agradó visita á Atocha el dia 1 8 , irán Sr. Ricart y luego S S . MM. á la Granja, y á no t a r d a r á ¡as m u c h o , eomo Provincias; á cuales puntos es fácil que deba acom- s e r r a t , que á pesar de ser m u y dificil, fué m u y t i n u a en l a m e n t a b l e estado d e d e t e r i o r o . ¿ Q u é pañarles el Confesor de S. M . bien ejecutada. q u e la r e p a r a c i ó n d e a q u e l m o n u m e n t o ? T i e m p o a t r á s se a s e g u r ó q u e el M . l, Desde el martes hasta el viernes últimos h a n te¬ l nido lugar los exámenes públicos de n u e s t r a s e s - CVIER- lambien la algnn o l r o q u e no co g u a r d a los respetables restos del s a b i o , c o n o t r o mejor o b s e q u i o p o d r í a t r i b u t a r l e la p a t r i a 3 Sentimos vivamente que no podamos tener e n - m u c h a espresion y sentimiento (aunque la t e s s i t u - X (O c sinfonía del S r . M o n - Con gusto decimos q u e las autoridades los r e a l z a r o n con su p r e s e n c i a . m t< OQ O •O +J(3O Eí H o y se r e p a r t i r á n los premios á cuantos a l u m nos han tomado p a r t e en los exámenes, y á los QUE h a n ganado las oposiciones en la academia de dibujo. Ausonense. D. R a m o n Cases, D. José M . de Casanovas, D." Vicenta Martí, E x m o . S r . D . T o m á s Varjes, Vich Francisco Barcelona. Barcelona. Cérida. Ha,bana. toman esta iniciativa, ni han señalado todavia la / época en que se han de celebrar las Gestas, ni ¡ h a n dicho siquiera q u e h a y a n de celebrarse: i lo menos no se Ío han dicho al público. El Ausonense,ha cumplido,,con su deber, consign a n d o repetidas Veces los báenos deseos de los ausetanos, y estimulando al Alcalde y Ayuntamiento á tomar una iniciativa q u e , ademas de honrosa, 6s natural y üecesjria. G. 5 julio de 1 8 e 2 . i = E i : Administrador, de P . Montero. : u n o de estos dias se ha abierto el s a n t u a r i o d e S. Segismundo en Monsen'N, no c e r r a r s e ya en toda la temporada de v e r a n o . Los devotos que q u i e r a n hacer tan agradable y pintoresca r o m e r i a p o d r á n oir misa en la capilla, e m p e z a n d o ya hoy y Para salisfaccion de nueslro celoso c o r siendo capellán encargado el R v d o . D. J a i m e Monresponsal de Barcelona, así como de todos t a ñ a p b r o . Con este motivo r e c o r d a m o s la i n d i ios vecinos de esta ciudad que tanto se inlecación que en esíe periódico hizo n u e s t r o c o r r e s resan por las glorias de la palria, debemos ponsal en las cartas que desde S. Segismundo advertir que por el M. I . Ayunlamienlo, se r.cs escribió el dia d e la fiesta del Santo. A poca distancia del santuario se halla la cueva en dongun se rios ha asegurado, ha sido designada de el niño Miguel Argemir, ahora SAN MIGUEL ya una comisión de su seno que debe i m BE LOS SANTOS, se r e t i r ó á h a c e r penitencia; y primir un vigoroso im^itl^aa ]ps,prepara-. aquella cueva santificada por nuestro santo P a i livos de las tiestas con que debemos celesano, s i r v e p a r a . c o r r a l . . . . ¿ N o . seria ahora o c a brar la canonización del Santo patricio. sión de arreglarla y abrir uu camino fácil para q a e todos los q n e van á la montañQ de los San.... . Barcelona 4 de julio. tos, como la llamaba el corresponsal, puedan vionfalTs f. salgo de la p a r r o sitar la cueva y edificarse con el recuerdo de las quial de S J a n n e donde ha empezado hoy el s o virtudes q u e alli practicó el preclaro SAN M I G U E L ? emne Lriduo con que la Pía Union q u e tiene por Lo dejamos á la consideración de los lectores, tular a nuestro r e c e n canonizado patricio, c e ebra el notabd.simo y magestuoso acontecimiento c r e y e n d o que lo que indicó el corresponsal y r e n ^ . h ' r' atrajo á Roma , no ha cordamos ahora, es cosa e.ïigida por el decoro de V co ; n f 'S'.'^^'V'^'^l""'"'"^'^^ profusamente ia ciudad de Yich, y con gusto, siendo notable el n ú m e r o y el t a m a ño de las a r a ñ a s . De escelente efecto la p e r s p e c Mariano Fàbregas CasadevalL S r ? ^ ^ í " ^ « y " ' - . P^«s«"ta al c a n o n i f a d X l 1 t r m rodeado de nubes, e n t r e las que se d e s t a \ l ""V, '^olo'-es blanco y negro del P a r t e oficial. habUo del S a n t o , De los arcos de lal capi L Taerales penden elegantes colgaduras formando o n das, Urriito añadir q u e la concurrencia ha sido EDICTO. extraordinaria, n o podiendo p e n e t r a r s e p o r , n D. P E D R O A L V A R E Z Y F E R N A N D E Z , T e n i e n guna de as c u a t r o puertas de la iglesia. J í o y por te A y u d a n t e del Batallón Provincial de V i c h , er el p r i m e r día de la fiesta, el centro de la ig^eK.° 6 8 . esTasVeTr ° "^'^^ ^an contrfbuido H a b i é n d o s e ausentado del pueblo de Canet d e a estas fiestas; la puerta reservada p a r a los c o n vidados era la priucípal. m a r , provincia de Barcelona, donde tenia permiso de sus jefes para residir, el soldado de la 2 . " c o m La orquesta numerosa y bien dirigida ha e i e pañía de este batallón J a i m e Godoy y Blaña, á cutado una magnífica misa, ^ quien estoy s u m a r i a n d o p o r este delito, y el de rr aán? Vds " ' los ' ^ 7 diarios, ' " ° ' ' ' • P"'''!"'^ y« halla¬ h a b e r faltado á las lecturas de leyes p e n a v a s . " en les, según está m a n d a d o e n Real orden de _ Se esiá trabajando todavía en la fachada de la 11 d e octubre de 1 8 3 3 , y o r d e n del E x c m o . S r . Iglesia, que por la noche estará iluminada Capitán general de este ejército y principado, de | M onteT ™ ''"^f'" ~ c i o n de un 14 de m a y o del año anterior; y usando de las | riri? h ' k"," a y » " t a m i e n t o que la facultades que la Reina Nuestra Señora { Q. D. G. ¡ dirija, ha sabido tomar nna honrosa iniciativa v tiene concedidas para estos casos en sus Reales sin necesidad de aplazar la fiesta de S a n Miguel o r d e n a n z a s á los oficiales del ejército; por la p r e de l o . Santos, ha logrado tener dispuestos unos sente llamo, cito y emplazo por este mí p r i m e r solemnísimos obsequios en honra de San Miguel edicto y pregon á dicho soldado J a i m e Godoy y de los feantos, el dia 5 de julio. M a ñ a , señalándole el cuartel del C a r m e n de esta ^ Y e n t r e t a n t o l a ciudad de Vich, patria del i n ciudad de Vich, donde deberá p r e s ¿ n t a r s e p e r signe canonizado, la primera que debia rec-ocisonalmente en el término de treinta dias c o n t a jarse, por la gloria de un hijo suyo, no solo no dos desde esta fecha, á d a r sus descargos; y de ce ebra fiestas especiales en el día en que n a t u !IÍ;I verificarlo, se le seguirá la causa por el delito ralmente debian haberse celebrado, sino que de deserción, persuadido de que si se presenta se cual SI las tuviese relegadas al olvido, no tiene Je administrará justicia, y de no hacerlo se le s e acordada todavia la época en que se havan de c e g u i r á n los perjuicios á que su falta diere lugar. lebrar, ni toma, ostensiblemente á io menos las Vich 3 de julio de 1802.=E1 Fiscal, Pedro Aldisposiciones preliminares para ello. ¿A que p u e vares.—Por sa m a n d a t o , el s a r g e n t o 1.° E s c r i - de atribuirse semejante apatía é indilorencia' bano de la causa, Francisco Eceiza. Los procuradores nombrados, según costumbre anual, han tenido la feliz idea de aplazar las fiestas a que contribuyen, para la época en que se ILIRRRES'PONDENCIA DETENIDA EN LA A D M I N I S T R A C I Ó N celebren las fiestas estraordinarias; el Cabildo ecleGe C O R R E O S D E ESTA CIUDAD P O R INSUFICENCÍA D E siástico con on celo quo le h o n r a , parece que tieFRANQUEO. ne ya nombrada al efecto una comisión especialNombres. Dirección. los vecinos desean con digno estímulo contribuir C5da uno por su parte á la solemnidad de unas I). Fraiseisco Coreas, Centellas. üescas estraordinarias; ¿qne falta pues? Falta que I ' . José YULAO, Barcelona, ei^Aicaüle y el Ayunfansiento tomen ia honrosa y. Felipe del G r a o , Cuba. iU!;;iaí.;va que les corresponde, estimulen á los v e D. Eudaldo Tou.5, Isla de S t o. Domingo. cinos, aunen y dirijan ios buenos deseo?" de los D. Agusüa Viñals. Igualada, particulares. Y el Alcalde y e! Ayuotnmiento no para Manresa 3 0 de junio de 1862. S r e s . R e d a c t o r e s de E L AUSONENSE. Muy S r e s . mios: Continuando mi tarea de participarles lo m a s importante que en clase de raejoras está viéndose en esta ciudad, é indicado m u y s o m e r a m e n t e en la mia anterior el agradable cambio, que se observa en la p a r t e meridio. nal de la misma, ya con el ferro-carril y su estación, ya con el nuevo gasómetro, el paseo del rio y las Viariás fábricas asi, construidas hace tiempo como de reciente construcción; puede observarse desde luego el movimiento y la saludable actividad de muchas calles, donde antes de la construcción de dicha vía férrea no babia mas que UM soledad y apatía lastimosas. No creo que haya cosa alguna comparable can un ferro-carril para d a r movimiento á u n a poblacíon é impulso á sus habitantes, al efecto de ir cada día en busca de nuevas mejoras; así es qm Manresa én el poco tiempo q u e tiene su carril, ha introducido nuevas industrias, empedrado ca» lies, abierto y rectificado otras varias q u e lo necesitaban, levantado rnuchas casas de hermosa, sólida y cómoda construccioii; d e modo q u e bajo ese concepto puede asegurarse q u e es del lodo desconocida. Por supuesto que todavia falta m u c h o que liacer, pues para r e g e n e r a r una población abatida y atrasada, no bastan u n o s pocos dias ni años; pero Manresa ha cambiado ya m u c h o en el sentido del progreso y de los adelantos. El otro importantísimo elemento que tiene para p r o s p e r a r , que es el agua de su abundante acequia, le proporciona tales arbitrios de bienestar y riqueza, que con ellos solos bastaría para levantar á otras poblaciones menos afortunadas. Asi es que hay aqui ya fábricas n u m e r o s a s é importantes de hilados y tejidos mecánicos, molinos h a r i n e r o s y establecimientos de h a r i n a s muy ricos, una nueva fábrica de puntas de París, abundante alimento para su gasómetro, y un riego taa provechoso y fecundo, que las cosechas se pueden multiplicar s o r p r e n d e n t e m e n t e , y conseguirse tauta abundancia de frutas, como escelencia en sus calidades. i-' ! j \ f Tampoco faltan á esta ciudad escelentes cantes ras con que acudir á la construcción de nuevoedificios, reparación de empedrados, y auií á la estraccion, por m a n e r a que otra de las materias q u e el carril lleva á Barcelona en abundancia es la piedra que se saca de las canteras de Manref sa, con m u c h a ventaja de la población. Imperdonable es para ella por lo mismo el hee- •= cho, ó mas bien, la omisión de perfectos y acáahados empedrados, tanto roas necesarios, cuanto mas desnivelado es el piso de sus calles, que lo .es LO de una m a n e r a considerable: si de dos inconvenien- 4, tes se remediase u n o , seria siempre menos mal n-y < "J^u la ciudad fuera mas transitable. Debo sin embar- x go decir en obsequio de la verdad, que hay ya v¡ r- > < algunas bien y c o m p l e t a m e n t e empedradas, como HllO ^ las de t- Sobreroca, Plaza, Bajada de S. Miguel, iiel, (5 Born y Plana del H o m , » que bien lo necesitaban ban_^ anles de dicho r e p a r o . ue- H Y puesto que he hablado de estas calles, no puedo menos de aprobar, que se hayan modificaADO 0 3 OS D O S pozos que HABÍA en SOBROROCA y BAJADA o lo S. M I G U E L , si B I E N Á este último se LÉ B A ' D A - ; ^ LO UNA FORMA C O M O D E GARITA PSRA UN <;ENL!i¡i.'Í3, Ó on C O M Ú N ORINADOR, COLOCADO cBbalmcíilc DE- .JH Jajo la capilla de STA. María Magdalena, EN tan- ^ :c q u e AL P O Z O D E S. I G N A C I O va Í'obrcroca íe te LE El Aiisoeense. dio una forma elegante y esbelta, q u e produce el mejor efecto, sin ningunos inconvenientes. Con satisfacción he visto en varios puntos b u zones ausiliares de correos, q u e no hay e n Vich; y tres correos diarios que ausilian infinitamente las coinunicaciones, mientras que Vicb no ba podido alcanzar dos, qne tan fácilmente se plantearían en beneficio del público, y de la renta misma. También se ven en Manresa tres puntos, ó plazas de m e r c a d a , d e modo que todas las casas p u e den surtirse y proveerse en muy poco tiempo, cosa también m u y diversa de lo que sucede en e s a c i u d a d . d e la centralización, donde d é l o s mas remotos puntos han de ir al centro, si se quiere comprar ú n poco de v e r d u r a , ó adquirir un poco de c a r n e . Véndese ademas aqui m a ñ a n a y t a r de, con lo cual resulta un a h o r r o de tiempo, q u e es siempre muy precioso y lo mas estimable q u e hay para el h o m b r e . , Voy haciéndome largo,, por lo cual estoy en ánimo de continuar otro dia las observaciones que se me o c u r r a n . con- na en este p u e r t o á una fragata española q u e duce la joven r e i n a d o Nápoles con su hermanay y su c n ñ a d o el conde de T r a n i . La esposa: de Francisco II ha hecho a n u n c i a r que queria g u a r d a r el mas riguroso incógnito p a r a evitar manifestaciones de n i n g ú n genero, y los ilustres viajeros no harán m a s q u e a t r a v e s a r l a ciudad para dirigirse a la estación del c a m i n o de hierro, d o n de tienen ya lomados dos v a g o n e s . Dirígense á Alemania por Lion y Ginebra, donde la esposa de l'rancisco II trata de detenerse algunos días. üagusa, 3 0 rfe j u m o . - D e r v i s c h - b a j á ha e n c o n t r a d o en las barricadas un obstáculo para i r á Albert, ü n parte de Omer-bajá dice que Dervisch se retira y que se halla a c t u a l m e n t e en Banjaní l a n s 3 0 de junio-El «Temps,» la «Opinión Nationale» y la «Presse» acusan á Almonte de h a ber e n g a ñ a d o á los franceses, y le c e n s u r a n cort esle motivo fuertemente. A fines de julio la corte irá á la Granja. Madrid, 2 dejulio.-En Congreso, ai c o m e n zar el general O'Donnell la lectura del suspendiendo las sesiones, le ha i n t e r r u m p i d o ei señor- Calvo Asensio pidiendo la palabra para una cuestión de honra nacional; pero se la ha neg do cl presidente. ° el - L e e m o s en el «Telégrafo:» Ayer empezaron con gran solemnidad las fiestas q u e varios devotos dedican á San Miguel de los Santos con motivo de su canonización. La iglesia; se hallaba iluminada con una esplendidez nunca vista, c o n t á n d o s e los cirios p o r millares, lo que forma un hermoso golpe de vista. La I M A gen del Santo estaba colocada eu el altar m a y o r e n t r e una perspectiva figurando nubes, que p r o ducía u n bellísimo efecto. La c o n c u r r e n c i a era inmensa, Al llegar el momento en que debía p r e dicar el señor Valdemia, so anunció que el céleb r e predicador no habia llegado aun á la iglesia. Según tenernos entendido, predicó al final de los oficios divinos, conmoviendo como siempre á sus oyentes con la fuerza de su elocuencia, El t e m plo estaba atestado de fieles. Llamó también la atención el que en los divinos oficios desempeña-' se las funciones de preste el Iltre. señor don T o más de Puigxurigiier, asistido de otros señores c a nónigos; circunstancia q u e fué debida á los lazos de familia que unen á dicho ilustro s e ñ o r con el esclarecido varón que acaba de ser inscrito en el catálogo de los sanios. H o y continúan estas n o tables funciones. -Piofiere un periódico de Sevilla, que e n t r e la multitud apiñada para ver pasar la última p r o cesión del Corpus, descollaba un m o r o , el cual, al fijarse en la custodia, é iluminado sin duda por un rayo de luz de la divina gracia, se quito p r e cipitadamente el turbante q u e cubría su cabeza, lo arrojó al suelo, cogió la m a n o de un anciano sacerdote q u e cerca de él pasaba, y empezó á b e sársela p r o r u m p i e n d o en vivas entusiastas á J e s u cristo y la Virgen Santísima, _ . S e g u n p a r t e de Varsòvia, ha llegado á a q u e lla ciudad el gran duque Constantino, habiendo sido recibido con entusiasmo. Madrid, 30 de junio.-Be la «Correspondencia:» H a cesado en gran p a r t e el conflicto ocurrido e n tre el gobernador y el ayuntamiento de Málaga, volviendo á sus puestos los concejales disidentes, excepto dos, que insisten cn sus dimi.siones. Ha llegado à T u r i n un enviado del rey de Portugal, para pedir oficialmente la m a n o de la princesa Pia, y se está esperando en la misma capital un enviado ruso para el reconocimiento oficial de! reino de Italia. El «Diario de San Petersburgo» dice q u e no s e rán las tentativas criminales de algunos malhechoros lo que haya de a c a r r e a r reformas en el imperio. La reina Victoria do Inglaterra ha condecorado al virey de Egipto cou la gran c r u z mililar de ja orden del Baño en recompensa do sus servicio,?. UarseUa, 1." d$ / « Í í o . - S e s g n a r d i ¡r-flrg mafia- ya HA 1.» dejulio-.U Reina rubricado el decreto suspendiendo ias sesiones de Cortes v se cree q u e se leerá m a ñ a n a . ' Madrid, 2 de juHo.-Se Londres, han recibido de N u e - de peLne- f'J''^''--^'^''" noticias q u e h a c i v í f "^f '^'^ ^' «olera tinua haciendo estragos en aquella colonia. ¡nía c3njornal." Papa se halla ya cofnplotamente restablecido, de manera que p u d o asTsdejulio.-El tir a la fiesta de San P e d r o . REAFDÍS ^ ITLreZJT oan ín, !l Í / « « « - L a ' « G a c e t a » publica un el q u e se s u p r i m e e n ' f i a r c e l o n a ™«'·av_ed,ses por tonelada, que pa- E s ^ a ^ ñ í " FS:. P^"^'-^^ La escuadra que va al Pacífico saldrá el día 2 0 , y el general Pinzón par-tió ayer para C á d i z . H a y disponibles en tesorería 5 3 millones. Madrid, 4 de j u l i o . ^ U «España» dice, que para reemp azar a! señor I b a r r a en el cargo de intendente del rea! patrimonio, se habla de los señores Sierra y don Francisco Goycoerretea, Iloletiii religioso. S A N T O D E L DIA: La preciosísima sangre de Jesucristo, S . Rómulo obispo y mártir, y S. T r a n (juilino m á r t i r . iluarcnta horas: empiezan en la iglesia de la Presentación de Ntra. S r a . ; reservándose á las de la tarde, Oace ya m u c h o tiempo que rn loda LA estonsion de ¡a rambla de las Davalla/ Q U É C A C H A Z A 1 E n otras partes, c u a n d o ha de hacerse una c o sa semejante, se abren solo dos ó t r e s varas da z-anja. se c o n s t r u y e á toda prisa y con b u e n n ú mero de operarios lo que liemí q u e construirse, y luego se c'ibre y se repara p a r a q u e el público p u e da, t r a n s i t a r llbreraenle. Aqui se piensa de olro modo, q u e será p a r t i c u l a r de esta ciudad ó d e los que g o b i e r n a n . \Ag.ua \ agua] H a c e ya n i u c h o s dias q u e h a y g r a n escasez de agua e n las fuentes públicas, d e las que m a n a n m u y pocas y poco. P o r Dios, s e ñ o r A l c a l d e , un poco de compasión para tantas m a d r e s de familia q u e n o pueden, sin g r a n p e r juicio, pasar tanto tiempo fuera de casa. DELZOEscaparates, cl ¡ del 2 R D O " - " " " ' ' " ' f 1^ FEmado í n R ? ! ««"federados habian tomado en Rrchmond una actitud amenazadora y r " P ' - r ' ; " ^ ' ^ « ' " b a t e general. Los fed e r a l e , desistían de la ofensiva en el Oeste limitándose a m a n t e n e r s e á la defensiva d u r a n t e t o do el v e r a n o . El Congreso habia aproba o a ey relativa a la confiscación los esclavos í fe^,-beldes.. y la que fija e n ' ^ 2 0 p o r 100 los derechos de importación de las bebidas e^spintuosas y otros objetos de p r o c e d e n o i : e x t r a n ! A'T'^'ty das y en la p a r t e destinada a l tránsito de los b í pedos, .se halla abierta una gran zanja con o b jeto de c o n s t r u i r una cloaca. El gacetillero q u e conoce bien la necesidad ae dicha cloaca a p r o b ó la construcción de ella, pero lo, que ilo c o m p r e n de y que si él fuera uno de los gobernantes n o p e r m i t i e r a , es q u e haya tenido q u e a b r i r s e toda ¡a zanja á un mismo tiempo, y q u e solo uno ó dos ó t r e s albañiles v a y a n c o n s t r u y e n d o dicha cloaca. • Dos de S . Miguel de los Santos se rifan á ún mismo tiempo. El uno es el d e m a r ras, que sus d u e ñ o s p a s e a n Dios sabe d o n d e , p e ro q u e por desgracia vuelve demasiadas veces á nuestra vista. E l otro, m u c h o rnas digno por su regular mérito de ser rifado, m e r e c e también m a s nuestra predilección y lo r e c o m e n d a m o s á los l e c tores por ser su p r o d u c t o destinado al culto del mismo Santo. [E. P. D.) H a fallecido en M a t a r ó el joven ciego D. Carlos I s e r n . Su poco c o m ú n i n s t r u c ción en todos los ramos del saher h u m a n o y e s pecialmente e n la música q u é cultivó toda su vida, hacen s u m a m e n t e sensible su t e m p r a n a m u e r t e y compadecemos sobre todo á su anciano p a dre, q u e Ciego como él, n o h a podido n u n c a c o n t e m p l a r al hijo q u e t a n t o a d o r a b a . ¿Y los gabachoá El municipio sostiene e s c u e l a s de 1° e n s e ñ a n z a s u p e r i o r y e l e m e n t a l , da m ú s i c a , d e d i b u j o y d e l e n g u a francesa. E n la ú l l i m a s e m a n a se h a n c e l e b r a d o e x á m e n e s p ú blicos de todos los a l u m n o s menos de los q u e h a n a p r e n d i d o francés. ¡ M e s s i e u r s ! ¿ se h a n m a r c h a d o V d s . acaso á la exibilion, que no p a r e z c a n V d s . p o r a h í ¿ B u e n o sería s a b e r si ios seis mil rea'éjos q u e se p a g a n d e los fondos m u n i c i p a l e s p a r a la gabacheria, s o n ó no p r o v e c h o s o s para la i n s t r u c c i ó n d e la j u v e n t u d . Programa gue aprobarnos. Q u e los músicos s a ben también escribir c o r r e c t a m e n t e y con p r o p i e dad, lo h a n demostrado los profesores de la e s cuela de música D. J a i m e Sola y D. R a m o n Bosch en el programa que para e x á m e n e s de los a l u m nos h a n redactado y puesto en circulación. La gramática se complace con nosotros en felicitaries por el acierto en la redacción del p r o g r a m a , í^a piedra de afilar obra admirables prodigios: la crítica de un escrito malo trae los placeres q u e experimenta el lector á vista do un p r o g r a m a bien escrito. ¿ Quien se atrevería á a s e g u r a r q u e el que ha redactado el b u e n p r o g r a m a , es a u t o r de p r o g r a m a s mal r e d a c t a d o s ? Un hombre de la antigüedad. E n la casa de Misericordia de R i o - J a n e i r o h a fallecido de un ataque apoplético José Antonio, viudo, natural de la isla de san Miguel, (Portugal) á la tierna edad de ciento cincuenta años. Ese h o m b r e ha debido conocer á Felipe V. en p e r s o n a . Si en ei m u n d o , según cálculo a p r o x i m a do, m n e r e un individuo por segundo, figúrese el lector cuantos mülones no h a n debido nacer, c r e cer y morir ante la visia de ese personaje s e c u lar. Al verle llegar al otro m u n d o tantas g e n e r a ciones, se h a b r á n s o r p r e n d i d o , porque es fácil q u e le c r e y e r a n inmortal. Mas que un viejo es un h o m bre antiguo: ¡OS geniilos le habrían a d o r a d o c o - 3 S O •o m t< X (O c OQ O •o (O +J 3 t^ El Ausonense. mo semi-dios: los anticuarios y filósofos han d e bido respetarle como un verdadero tesoro. Ved ahí el m a s a propósito para escribir la historia det hombre. . E s t o no obstante, para acordarse de si mismo, es preciso que haya ido escribiendo su propia h i s toria, p o r q u e , ¿ q u i é n se a c u e r d a de lo que era c u a r e n t a años atrás ? Apostamos á que no h a llegado á conocer al h o m b r e teniéndole delante p o r espacio de siglo y medio. . Si Dios no lo hubiese querido tan temprano p a r a angelito, diríamos que el tal José Antonio había dado con el secreto de la vida de Noé y los antiguos p a t r i a r c a s . que él la pague, y á este objeto se ha vendido 2 4 libras de ropa del difunto, á razón de 6 m a r a vedises n n a , para satisfacer la limosna de la misa prometida. Anmcio que se recomienda por si mismo. Sin quitar ni añadir u n a coma, insertamos el siguiente que al efecto se nos ha pasado: « Gasa de curasion en la villa déla Selva Campo detaragona adericsíon de u n á creditado medico y sirucano en el se c u r a n todas las enfermedades Crónicas de todas clasesasta las que c u m u n a m e n t e seany alan sido reputadas inCurables sin n i n g u n a calase debo perasion ni empleo de m e r t a curio enpartiCular los canseres y toda clase de t u m o r e s y llagas y demás males que pueda conSÍbir la naturalesa y para el efecto hebras y n o p a l a b r a s sin el menor detrimiento de la salut el q u e q u e r r á c u r a r desús dolensias al entra al e s tablesímíento dipusitará la suma convenida en p e r sona de sa confiansa y si no ciera sele de b o b e r a s e r é esiben las consultas de 11 á 12 y los p o b r e s de 12 á l . ° = : D i r e c t o r , — Y n a s i o F e l i u . » Niños, niños, ¡ cuidado 1 no precipitarse. En Oldavington (Inglaterra) se acaba de verificar el casamiento de Jamos Polker, de ochenta y seis años de edad, con Mary Bagg, de ochenta y dos. L o mas r a r o és q u e el enamorado mancebo ha t e nido una constancia de sesenta años, d u r a n t e los q u e ha estado solicitando la blanca m a n o de su a m a d a , y esta en cambio siempre le ha desdeñado. Mucho valdrá la novia habiendo costado s e senta años de humillaciones y sufrimientos. É l ha dejado atrás á Safo, á Abelardo, al manifestar ese inestinguible a m o r ; mas puede asegurarse que ha sido ella muger fuerte. De los dos diríase que antes de casarse lo han querido pensar toda la vida: Uno ha encanecido en el amor, otro en la fortaleza. Pero, ¿ h a b r á n a c e r t a d o ? Esto no nos a t r e vemos á asegurarlo: acaso, acaso aun se han p r e cipitado. No son unos niños que digamos; pero, además de la c r u z , no es ligera carga la de 168 años que tienen que llevar entre los dos. ¡ Lo que p u e d e una pasión 1 Todo lo vence el a m o r . . . E n c u a n t o á hijos, si llegan á tenerlos, podrá decirse q u e son el fruto de una larga experiencia. Pedrisco. E n la tarde del último domingo acomp a ñ a d o de u n g r a n d e chubasco de agua, c a y ó en esta comarca u n ligero pedrisco que afortunadam e n t e hizo muy poco d a ñ o ; no pueden decir lo m i s m o los labradores de la otra parte de R o d a , q u e han vislo su cosecha dicha de tardanias e n t e r a m e n t e destruida. Suerte que habia casi finalizado ya la siega de las mieses que ha sido mas q u e regular. A Sans, y á minyons e t c . Nos recuerda el tal adagio un hecho que acaba de tener lugar en esta ciudad. É r a s e un marido algo vagabundo por señas y aficionado al hijo de ias uvas, andando por este motivo algo escaso de fondos. La mujer íe dominaba, y asi cuando aquel estando m u y m a lo, para salir de su enfermedad, queria p r o m e t e r c u a t r o misas á las benditas almas del purgatorio, pidió permiso á su cara mitad, mas esta á la que la salud del marido ie importaba un bledo, se hizo sorda á sus instancias y solo consintió q u e prometiese u n a . Hízolo el pobre diablo, pero n o consiguió por ello librarse de la m u e r t e . Mas t a r d e ha resultado una terrible idea á la viuda: ¿está obligada á m a n d a r celebrar la misa? sus i n tereses ie dicen que nó, pero el último vestigio del a m o r al marido, reverdecido con ia m u e r te, le dice qne sí. A c u e r d a pues lo ríltimo, pero M E R C A D O D E VICH. Precios de los granos en el día de a y e r . 75 á 70 » 60 » 38 B 30 • 28 B 54 B 48 » CO 54 B 52 a 76 » 96 De » a Xexa. Candeal. Mescladizo. Cebada. Avena. Espelta. Maiz. Mijo. Alforfón. Habas. Arbejas Garbanzos. Habichuelas. 1, B » a D S D B » B rs. 76 71 64 40 32 30 56 50 64 58 B B B B B B B B « B B 80 97 n » RESEÑA DEL MERCADO. El de ayer, tal vez á causa de los labores da] campo y de la siega que ocupan á los labradores, fué m u y poco concurrido. A pesar de p r e s e n t a r se buena la cosecha, los granos no e x p e r i m e n t a ron baja. Asi es que reproducimos los precios del mercado anterior. AFECCIONES METEOROLÓGICAS. Viento. Termom. Días. Hora R e a u m u r 3. » 4. » S. » 6. 2. 6. 2. 6. 2. m. 12'5 t. 19.» m. 13." 19'3 t. m . 14." 21.° t. ¡S. Ser. Ser. S. E . Ser. Ser. Nnb. Ser. S, Ser. Por todo lo no Recio' Flojo. Admósf. S. O . S.O. s. firmado. El Sec.° d e la Redacción. MARIANO FÀBREGAS CASADEVALL. VIDA DE SAN M I G U E L DE LOS SANTOS. Hoy se reparten á los SS. suscritores las tres primeras entregas de lan importante publicación en la librería de Soler h e r m a nos. Ramada 1. en donde continua abierta la siiscricion hasla el dia 1 2 del présenle julio, en cuya época se aumentará el precio definitivamente. l4 Sociedad bre la reses. Enero BlEfflSdORi mkklU, para la formación de capitales sovida y para la acumulación de inleautorizada de Real orden de i 7 de 186^. CAJA D E A H O R R O S . útilísima á todas las familias, que emplea sus fon- dos en títulos del 3 por ciento diferido español. Depósito de las cantidades y de los títulos en el Banco de Barcelona. Fianza prestada por el Director general y por el Delegado del Gobierno. Por concesión especial del Gobierno de S. M., la Sociedad cangeará sin ningún riesgo por su par¬ te los títulos al portador en inscripciones «omina» tims, lo cual hace imposible que los capitales de los imponentes se pierdan nunca por robo, incendio ú otro caso fortuito, DIRECCIÓN GENERAL, Barcelona, Rambla de Santa Ménica, ri. 7 . principal. Delegado del G o b i e r n o . - D . Ramon Torrents y Ricart, C O N S E J O DE VIGILANCIA. D. José Amell y Carbonell, comerciante y propietario. i). Ramon Anglasell, catedrático y propietario, D. Ramon Bonaplata y Nadal, fabricante y propietario. D, Pelayo de Camps y de Matas, hacendado. D . Mariano Casi y López, del comercio y propietario. D . Luis de Desvalls, h a c e n d a d o . I ' . Pablo Milá y Fontanals, h a c e n d a d o . D . Francisco P e r i n a n y e r , propietario, catedrático y Diputado à Cortes. D . Francisco Rogel y Pujol, capitalista. M. I . S. D. Mariano de S a g a r r a , canónigo de esta Santa Iglesia Catedral. D. Luis Sagnier y Nadal, abogado y propietario, D . R a m o n de Sisear, h a c e n d a d o . D . P e d r o Soler y Perich, propietario. D . Nicolás Tous, y Soler, fabricante y propietario. D . Francisco Tusquets y Laforge, propietario. Director general.-Z>. Luis Balaguer. Abogado consultor.-Z>. Manuel Duran y Bas. LA B I E N H E C H O R A CATALANA única Sociedad de seguros mutuos sobre la vida creada, en Cataluña, recoge los capitales y ahorros para darles un empleo seguro y productivo. Tiene establecidas tres combinaciones: 1." Con perdida de capital é ínteres por m u e r t e del socio 2 . ' Con sal' vamento de capital. 3.° Con salvamento de capital é intereses. Admite imposiciones desde CIEN reales hasta las cantidades mas crecidas, que pueden pagarse en metálico ó en títulos de la deuda diferida. A los poseedores de estos títulos les conviene imponerlos cn la 3,° combinación, pues por la concesión especial que le ha otorgado el Gobierno presenta esta Sociedad garantías de seguridad que n o tiene el particular que posee títulos al portador, y por ^.obtenerse en dicha combinación un 9 p . c. anual aproximado, interés en m u c h o mayor quo el que puede lucrarse aisladamente. Los maravillosos resultados quo se alcanzan en esta clase de Sociedades provienen de ia mortalidad que haya habido, en las épocas de liquidación los socios de LA B I E N H E C H O R A CATALANA: ^ retirarán lo que les corresponda sin d e s c u e n f o d e - ^ ninguna especio. Casos prácticos de liquidación'^ demuestran que M n a impoí/cío» íinica de 200 rs. ^ hecha en la primera combinación y en cabeza de^ un>->' niño un añopara puede dar á ei.los veinte <u^ 8 0 0 0 menor rs. quedenecesita R E A M M los 8 0 0 0 rs. que una necesita para redimir el 200 .servicio'^ lilitar; y que imposición anual de rs., >< • ; RÍA onn re.. producto de un ahorro diario de menos de cinco^ cuartos, puede en veinte años formar un capital de , mas de 4 6 , 0 0 0 r.s. nj L.V B I E N H E C H O R A CATALANA es la única_^ Sociedad q u e cobra los derechos de administración <u p o r quinquenios. ^5 El representante en Vich y su partido es D.CQ L o r e n z o Comas plaza m a y o r n . 4 quien facilitará.J§ los prospectos y demás instrucciones correspon¬ dientes. E . R. José'Soler. ' V i c h : I m p . de Soler hermanos —