I Ifio nin.—Qaliita ¿poea. CONSEJO LEiL E n t e r r a d o el cadáver del Sr. Cánovas, á quien Madrid tributó ayer sentidísima y solemne manifestación de duelo, plant ó a s e l a c u e s t i ó n política, q u e es n e c e s a r i o a b o r d a r f r a n c a m e n t e , c o n c l u i d a la t r e g u a i m p u e s t a p o r el d o l o r á t o d o s los h o m b r e s políticos. A l g u n o s conservadores, y sería injusto d e c i r q u e t o d o s , con h a r t a i m p a c i e n c i a , h a n expuesto su criterio respecto de la a c t u a l s i t u a c i ó n , a f i r m a n d o q u e el p a r t i do que gobierna puede trabajar por su u n i ó n y m a n t e n e r s e e n el poder, d i r i g i d o , y a q u e n o p o r la acción, p o r l a m e m o r i a del ilustre h o m b r e p ú b h c o víctima del salvajismo a n a r q u i s t a . D e c i r q u e se a s p i r a á m a n t e n e r l a u n i ó n de u n p a r t i d o , e q u i v a l e á d u d a r d e s u cohesión, y un partido que gobierna no puede tener en litigio su unidad. Viviendo C á n o v a s , a l e s t a l l a r la d i s i d e n c i a d e Silvela, n o se c r e y ó a q u é l a u t o r i z a d o p a r a c o n t i n u a r e n el p o d e r . A h o r a es C á n o v a s el q u e falta. ¿ P u e d e n , a t e n d i e n d o á l a l ó gica, los c o n s e r v a d o r e s p e d i r q u e se pi-olonguen sus funciones más tiempo del n e c e s a r i o p a r a ser s u s t i t u i d o s , c o n f o r m e • á las c o n v e n i e n c i a s d e la P a t r i a ? L a iglesia conservadora está llena de fieles, a l g u n o s de los c u a l e s s i e n t e n los resquemores de la heterodoxia; pero ¿ q u i é n oficia? C o m o decía el S r . R o m e r o R o b l e d o l a o t r a t a r d e , la c o m u n i ó n exis-, te, p e r o ¿ d ó n d e está el P o n t í f i c e q u e de-! fine y q u e p u e d e i m p o n e r obediencia, l a n z a r e x c o m u n i o n e s y g u i a r á los adeptos? L a a u t o r i d a d n e c e s i t a una* r e p r e s e n t a c i ó n , y esa r e p r e s e n t a c i ó n se l a d i s p u t a n v a r i o s p r o h o m b r e s c o n s e r v a d o r e s , fío se p u e d e m e z c l a r á la C o r o n a e n l a s l u c h a s políticas dejándole iniciativa que equiv a l d r í a á l a d e s i g n a c i ó n d e j e f a t u r a . JNO se p u e d e t a m p o c o d e j a r q u e el p a í s esté g o b e r n a d o p o r e l e m e n t o s e n t r e los c u a l e s se libre una batalla para conseguir u n puesto vacante. Acataremos al general Azcárraga, dic e n los m i n i s t e r i a l e s ; él s e r á n u e s t r o jefe, y apai;te d e q u e e s t a d e s i g n a c i ó n t e n d r í a el c a r á c t e r d e t r a n s i t o r i a , n o s p a r e c e q u e l a figura d e l m i n i s t r o d e la G u e r r a n o pued.e o c u p a r e l s i t i o q u e h a d e j a d o v a c í o la l l o r a d a m u e r t e d e C á n o v a s . E l g e n e r a l A z c á r r a g a n o es h o m b r e político; h a o r g a n i z a d o l a s f u e r z a s m i l i t a r e s p a r a las g u e r r a s , y s u p r i n c i p a l m é r i t o , a p a r t e d e los r e f e r e n t e s á s u c a r g o , h a c o n s i s t i d o e n n o m e z c l a r s e e n la p o l í t i c a s e g u i d a p o r n u e s t r o G o b i e r n o . L a s circ u n s t a n c i a s le l l e v a n á l a p r e s i d e n c i a d e l Consejo d e m i n i s t r o s , y p o r v i r t u d d e t a l acontecimiento h a de resolver acerca de la a u t o n o m í a d e C u b a , a c e r c a d e las r e l a ciones d i p l o m á t i c a s C04 los E s t a d o s "unidos, a c e r c a d e c u e s t i o n e s d e í n d o l e p o l í t i ca, qiaien n o t i e n e significación, mi e s t u dios previos, ni criterio madurado' en c u a n t o se refiere á los p r o b l e m a s g e n e r a les de^ lá g o b e r n a c i ó n d e l E s t a d o . ¿ I m p r o - ' v i s a r á é s t a s áficidues y íiécesarios a p e f c i b i m i e n t o s el g e n e r a l A z c á r r a g a ? P u e s n o son j^ropicias l a s c i r c u n s i a n c i a s p a r a i m provisaciones. ¿ P o n d r á plazos dilatorios p a r a a l e j a r l a satisfacción d e i m e d i d a s u r g e n t e s ? P u e s l o s a p l a z a m i e n t o s , á l a sazón, h a r í a n t a n t o d a f i o c o m o l a s t o r p e z a i s ' jniamas. Lealmente creemos que el ministro dé la Guerra :fio, debe, aceptar, un puesto qué ni ambicionó nunca, ni corresponde á sus deseos y aptitudes. Al aceptarlo corre el peligro de verse envuelto por las intrigas, víctima de las agitaciones de sus correligionarios, conducido á deshacer con unos' cuantos días de mala política lo realizado" en unos meses de acertada gestión militar. Además, si nosotros cómbatimps la pp-lítica conservadora, cuando. Cánovas vivía(¡no hemoa- dei «acontrarla: aceptable cuando- Cánovas' ha muertos Lo que nospareeía mal ayer tíos "parece-peor hoy. • ¡lío nos queda ni aun la esperanza de qtte un rasgo jgénial reotiflqilp re^netidóS ^ graves erfq^ésl*" _ _ ' .. 7 ,V, Por lo rílisjnp pensAÜips^qüe los cpnser-, vadóres no pueden seguir gobernando. Antea que nada necesitan atender á normalizar su organización política, oontur-' bada por una gran desgracia. Ni el señor Pidal, ni el Sr. Romero Robledo; ni él se-' ñor Azcárraga Puéntañ con la voluntad' absoluta de sus correligipnarios., EílóÉi mismos piden convocatorias de asamtíléas.J Pues SI con .jefe indiscutible y orgáni', zación cabal los conservadores habían, en plazo brevísimo de confesar su fracaso, retirándose del Poder, sin= jéfey eon el hervor-dé encontradas aspiraeiones en él seno dó bu holgar, ¿cómo pueden desear' que gigah eñ áü's maños los resortes de la' gobernación del paí^? Obediepites al consejo de ¿uestro jefe,, no sentimos impaciencia de ninguna clase; pero lealmente creemos, que la solución es única ó indiscutible. La que representa eli partido liberal único, que tiene jefe por todos acatado y goza de vida normal. El'Poder én in^nos de los liberales, significa; cambió de política deseado para resolver loa.co|ifliotps pendientes, y, además, ocasión imprescindible para que se reconstituya la fuerza política que haya de procurar juntamente con el partido que dirige el Sr. Sagasta, por el bien de la -Patria y dé Itt Monarquía; lARIO P O L Í T I C O festación pequeñísima, según reflereXa Correspondencia, que de estos asuntos suele hallarse bien informada. Los manifestantes, según el apreciable colega, fueron los Sres. Martínez Campos, Silvela y el general Azcárraga. El primero de- dichos señores s& manifestó partidario ferviente de la unión de todos los elementos conservadores. Claro: hace falta, muchísima falta que se unan, que se adhieran. Pero lo más probable no será que se unan. Sino que se peguen. de Rivera, no respondía, en manera alguna, á lo que de ella se prometía su autor. Después el telégrafo nos ha dado cuenta de que la insurrección crece y se propaga á pro-, vincias donde cada día ha dé ser más difícil combatirla, Y las noticias de accidentes desgraciados, sorv presas, rebeliones y errores estratégicos que nos éuestan pérdidas sensibles, menudean. Es decir, que España tiene hoy, frente á \^s dos insurrecciones coloniales, á dos generales' fracasados, ;a,L ¿Hasta cuándo? El Sr, Siivela se mostró muy propicio á esa unión, creyendo que el partido conservador debe seguir gobernando, y ofreciendo para ello sú apoyo. . También se comprende. ¿Qué va á salir perdiendo el Sr. Silvela? Ofrecer su apoyo no es precisamente ofrecer el Oro, el moro, ni la solución del conflicto, ni siquiera la del Conocido y popular problema enunciado a.ú:—¿Dónde estala pastora? _ Lo que seria preciso averiguar en estos conciliábulos no es dónde está la pastora, sino dóndp está el Sr. Komero Robledo, y qué opina de estas proyectadas uniones. Y el Sr. Pidal. Y el Sr. Elduayen. Y más señores. ¿A que ninguno de ellos acepta los apoyos del Sr. Silvela? Dirán como el bohemio que se negaba á pagar Una Cuenta de seis ú ocho perros grandes: —No queremos servir de escabel á nadie. Conque, al fin y al cabo, resultará que nadie le pone el cascabel al gato, ni el escabel al señor Silvela. EiSr'Ssjpsta «Al Sr. Azcárraga le parecieron muy bien las francas manifestaciones de los Sres. Martínez Campos y Silvela en pro déla concordia, diciendo que siempre la había deseado, y la estimaba más precisa ahora, que falta la autoridad grande del Sr. Cánovas del Castillo.» I>e suerte que el presidente interino del Consejo de ministros vino á decir, poco más ó menos, lo mismo que Mesejo en Las bravias: Me ashiero á las palabras lisonjeras de los señores... Y en vista de que falta una autoridad grande, á ver si podemos arreglarnos empalmando dos ó tres autoridades chicas. ¡Buena táctica, mi general! Ese es el sistema de las columnas volantes, aplicado á la política. Y las circunstancias, no cabe duda que son á propósito para pelear en guerrillas. Francamente, no nos parece muy poco para un genio organizador como el del Sr. Azcárraga. El cual comienza por declarar que él no ha ha podido ofrecer nada á nadie, como se había dicho. Conque, no hay que asustarse. Sin ofrecimientos, ¿qué unión va á ser posible? No basta revestirse y pronunciar los consabidos latinajos, para que haya boda. Son menester, además, las arras. Lo de Filipinas Fué el general Polavieja.á Filipinas, Dios sabe en qué condiciones, y á pesar de ellas y de las formidables posiciones en que le aguardaba él enemigo y del engreimiento de éste por los fáciles triunfos alcanzados hasta entonces, y, á pesar de los pesares, el general Polavieja organizó rápidamente sus fuerzas en armonía con la cainpáña 4ue iba á emprender, y desarrolló en seguida una actíión militai' seria, técnica, bien pensada y con valeroso esfuerzo' acometida, en la buai tuvo Un puesto eminentemente httnroso el general Lachambre. No juzgamos ahora a g e s t i ó n política del general Polavi^a": nos parece pronto para que los datos facilitados con apasionamiento por' amigos y adversarios se reduzcah á su verdadero valor. ' A muchos ños pareció excesiVo' él rigor desplegado por el vencedor de Cavite; pero ante la eficacia y brillantez de la acción militar^ se borró por completó aquella impresión, y no hubo para el general. Polavieja otros sentimientos que la gratitud inmensa por la soberanía reconquistada de aquel hermoso territorio y de pesar por el quebranto de la salud del ilustré cau- aiiió.' • Y también porqué circunstancias, por todos conocidas,y comentadas, se sumaban á, la enfermedad para impedir que el genef al Polavieja aca'basé con lá insurrección com'o'había acabado ^pn las presunciones tácticas de los ínsurrecios.' Fué el general Primo de Rivera y encontró la insurrección vencida y deshecha, quebrantado el entusiasmo de los insurrectos y dispersas y fugitivas sus huestes; asi como también pudo Observar que se había levantado el espíritu patriótico en las poblaciones. • No hay para qué decir que encontró las fuerza.s militares perfectamente organizadas y trazado el plan de lo poquísimo qup quedaba por hacer. Se trataba únicamente de prolongar una linea recta. El resultado hasta entonces obtenido era firmé garantía del que había de corresponder á.la prolongación de aquella línea. J , Pero, iejos de seguir él plaii de su antecesor, el'g'enei'ál Primo de Rivera inauguró üná política de todo en todo,opuesta á la del gener'ál Polavieja, levantó embargos, sobreseyó expediente», perdonó á todóé y cerró los ojos á cuánto,tuviera visos dé ¿ésáfécción á España. • No contento con esto, hi¿o suspender él envío de refuerzos, los declaró innecesarios, deshizo la prganjlzación dad^ á las fuerzas, y se dedicó por entero á lá, benévola tarea de abrir las ostras por medio de la persuasión, » A muchos pareció improcedente tal conducta y hubo quien afirmó que el general Primo de Rivera no tenia plan militar ninguno, y que por odo sistema se había propuesto deshacer todo tcuanto había hecho el general Polavieja. , Los más sensatos suspendieron el juicio hasta ver los resultados ¿por qué no decirlo?, un tanto esperanzados en que el conocimiento que el general Primo de Rivera tenia de aquella 'gente y fiados en que esté conocimiento justificária quizá aquella conducta. Pronto vinieron los efectos. La insurrección pasó á comarcas cuyo acceso había defendido el general Polavieja, y en las cuales, no sólo háií sido posible^ ataques de funestos resultados para nuestro sufrido ejército, sino que es sumamente fácil que la insurrección adquiera ese carácter de cronicidad, que. es el cáncer de España.en todo lo que nos Mere. Después se ha visto que la gestióii política Terifleaáá" áyér, sé nabla vartócaáo únámáüí- Verdadel^asacmte inéxpliéable del gm¡»xd,l Primo Ayer por la mañana fué visitado el Sr, Sagasta por su módico, el eminente doctor D. Francisco Huertas, el cual auscultó el pecho del insigne político, encontrándole en muy buen estado, [W «La salud del ilustre jefe del partido liberal es completa—nos dijo ayer él doctor Huertas;— y en mi visita de esta mañana, en lá que por cierto tomó parte el elocuente senador y médico Sr. Fernández Caro, he tenido el,placer de comprobarlo,» El Sr, Sagasta recibió ayer muchas visitas; asistió después al entierro, y á las: siete y media se separó de la comitiva; y acompañado por él Sr, Aguilera y un buen número de socios del Círculo liberal, subió por la calle de la Almudena, siguiendo por la de Bailen, donde fué objeto de grandes demostraciones de cariño, tributadas por cuantas personas encontró, y tomó en la plaza de Oriente el carruaje que le condujo á la estación del Norte, En los andenes de ésta era extraordinario el número de liberales que acudieron á despedir á su ilustre jefe. Representaciones ¿e todos los comités dé Madrid, diputados á Coates, provinciales y concejales, formaban la ipmensa concurrencia. El Sr, Sagasta conversó algunos momentos con varios correligionarios, y después subió al coche salón, acompañado por los señores Merino, Requejo y Albornoz, Al despedirse de todos nuestro ilustre jefe, dijo: «Paciencia, mucha paciencia, que para nada hace falta perderla;» resonó un estruendoso aplauso, y arrancó el tren entre aclamaciones al insigne hombre de Estado en quien tiene puestas la Patria todas sus esperanzas, Í T Á L k COMO HOY (Efemérides de Cálinez.) 1742 Nació en este día Gregorio Bsrtiabé Chiaramonti, en la historia de. la 'K^'^sja .Uam.í?.do Pío VII, hombre dulce de carácter, firme y resistente en las resoluciones, hábil en los procederes, diplomático en cuanto era posible serlo y contemporizador hasta un limite que sólo el actual Pontífice León XIII ha pasado, y, dicho sea por honra suya, pues en materias altas, en las que no se atiende á los intereses mundanos, la contemporización no es más que un signo de tolerancia. Pío VII fué el soberano europeo que con más dignidad resistió á la avasalladora fuerza de la invasión napoleónica. La ninguna consistencia que tenia ya entonces el poder inaterial del Pontificado, fué causa de qup el Papa estuviera largo tiempo én la cautividad á que hubo de sujetarle aquel desaforado autócrata, que, en su conducta como emperador y como político, dejaba muchas veces asomar el feroz instinto de la vendetta, propio de la escabrosa isla en que nació, Realinente, en las relaéiones entre Napoleón y el Poritiíícadó, lo primero que se ve es el ansia que aquel á, quien pudiera llamarse el más ilus tre y. monstruoso de todos los advenedizos tenía de creerle y^ de hacer creer álagenttialla'que é l estaba investido de una misión cuasi divina, que debía ser consagrado, puesto que era ún elegido.' Porque hábia intentado reconstruir con acero de sabies y plomo de balas el trono de oro de Carlomagno, hecho añicos por l a Revolución, creyóse Bonaparte un Carlomagno, como si sus bayonetas y sus balas hubieran herido ó matado á las ledas ya florecientes y fructíferas; y para demostrarlo de una manera visible, llamó á Pío VII á París para recibir la corona y el óleo santo de manos del Pontífice, como si los óleos santos y las coronas de los fenecidos Imperios medioevales fuera posible, con una conminación al Papa, recibirlos dignamente y conservarlos con alguna seguridad. Llegó Pío VII al limite de la benevolencia y de la contemporización, según va dicho, trasladándose á Francia para complacer al caprichoso César; pero' de ahí no pudo'pasar y no pasó. Las imposiciones irritantes y hasta groseras en la forma, con que Napoleón quiso intimidarle, nO perturbaron ni un momento lá serenidad del Pontífice, que respondió excomulgando á quien trataba de cohibirle. Figuraos—dijo á un oficial que Napoleón lé mandaba para proponerle una avenencia,—figuraos qué temor podl-á tener á todos los emperadores del mundo un monarca como, yo, que sólo necesita u n escudo al día para vivir. En esas magnificas palabras que mutatis mutandis, son las mismas de Diógenes, diciendo á Alejandro que no le hiciera sombra, está cabalmente el mayor y más fuerte argumento contra el poder temporal, que Pío Vil defendía y que Napoleón atacaba, no por doctrina jurídica, sino por capricho y por empeño de poderoso irritado. Esas frases muestran que, si, la obstinación de Pío VII frente á Bonaparte, fué muy justa, porque el Emperador francés procedió de una manera descomedida y brutal, Ja verdadera doctrina evangélica, que sostiene la pobreza y la humildad en que deben vivir los representantes y ministros del Señor, completamente apartados de los bienes y dominaciones terrenales, se albergaba en el corazón de Pío VII como en el de un cristiano primitivo. Privado, ciertamente con violencia é injusticia notorias , de su dominación temporal. Pío VII, y á más cautivo é incomunicado con la Iglesia, no dejó ni un momento de ser el jefe supremo de ella, y de serlo de una manera grandiosa y respetable. ¿Qué falta le hacia á él, ni qué falta puede hacerle á ningún Papa la posesión de unos cuantos kilómetros de tierra miserable, para ejercer la cura espiritual de todas las almas católicas? Mientras haya centenares y millares y millones de éstas, ¿ha de faltarle al Soberano espiritual un escudo diario^ que según Pío Vil, es lo que necesita un Pontífice para mantenerse á sí propio y á su soberanía?,; ; • I II i.—SáSajo 14 instolílL I L U S T R A D O -——• 'V ••.-. ' INSTANtÁNEÁS El entierro de Cánovas Si estas instantáneas lo fuesen efectivamente, y en ellas se procurase impresionar la placa fotográfica con el espectáculo, el tiiste espectáculo que ayer presenció todo Madrid, llenando las calles del trayecto que lecorrió la comitiva, no hubiera yo, como los fotógrafos ocupados én obtener numerosas vistas del entierro, elegido ninguno de los lugares que desde la Huerta al cementerio de San Isidro ofrecían el interés de un cuadro de múltiples figuras, entre las cuales había forzosamente de repartirse la atención de quien lo contemplara, sino que hubiera elegido, como instante .adecuado al propósito, otro instante ;• y claro es que esta deterHMnación de tiempo sólo tiene valor retórico, porque duró una hora larga aquella durante la cual se verificó el desfile, allá á lo último de la calle Mayor, • cerca de la Cuesta de la Vega, donde el horizonte se ensanchaba como ofreciendo al cuadro más^mplio,marco del que formaban las calles que recorrió él cortejo, llenas á un lado y otro en ambas aceras, donde al reflujo de la muchedumbre se replegaba de gente del pueblo, bajo los balcones llenos de mujeres, tuyos traje» de colores clajTOS contrastaban con la nota obscura de la prolongada flla de individuos enlutados que seguía lentamente la carroza fúnebre,,. La manifestación pública de duelo fué solemne. Después de ella surgieron las inevitables comparaciones de entierros célebres, hechas por las personas de edad avanzada, que en estos casos acostumbran á relacionar los hechos que' ahora pasan con los que anteriormente dicen haber presenciado. Yo no sé si habrá habido entierros de personajes políticos más solemnes que el de ayer; pero lo que si puede asegurarse, por impresión personal, es que el entierro de ayer fué solemne, menos aún que por la concurrencia, por algo que era el estado de ánimo de la gente, cuya expresión significaba el silencio observado ayer por todos; como si después de todas las lamentaciones en que estos días ha prorrumpido la opinión pública? quedasen por decir cosas que todos saben y todos callan, respetando lo que en los círculos políticos se ha denominado la tregua del dolor,,. No hemos de ser nosotros los que el silencio interrumpan inoportunamente. Quédese tan ingrata ocupación para conservadores que echan suertes sobre la túnica inconsútil de la jefatura de su partido.,, A nosotros ha de bastarnos recordar lo que ayer, en el desfile del cortejo, fué la nota más interesante. A lo último de la calle ' Mayor habíase detenido la carroza fúnebre, que arrastrada por ocho caballos empenachados y cubiertos con gualdrapas de terciopelo negro, conducía el cadáver de Cánovas,, en un ataúd que apenas dejaban ver tres coronas: la corona ae la Reina, la corona del Ayuntamiento de' Murcia y la corona de la viuda del gran hombre de Estado. La carroza fúnebre se había detenido, sin que nadie lo advirtiese en los primeros momentos, por coincidencias que á la fantasía de los supersticiosos pudieran dar pábulo, junto á la embajada de Italia, en cuyos balcones, cerrados en señal de duelo, alzábase la bandera á media asta con crespones negros. Enfrente del coche fúnebre, donde estaban depositados los restos mortales del Sr, Cánovas, á los que daban guardia de honor los alabarderos, habíase situado la presidencia del duelo. Constituíanla los más altos dignatarios de la nación, del Gobierno, de las Cortes, de la Iglesia, del Ejército, de la Marina... El brillo de los uniformes hubiera podido deslumhrar las miradas de la gente; pero ésta, con indiferencia bien ostensible hacia aquellas ostentosas insignias del Poder, sólo tenia ojos para contemplar la figura dejina personalidad ilustre, la más ilustre de toda aquella negable comitiva, la peráonalidad del jefe del partido liberal. La atención de quienes ño viesen aquel acto con frivola curiosidad, allí, naturalmente, debíaconcentrarse. Cánovas y Sagasta son las dos grandes figuras, pudiéramos decir que las dos únicas figuras en el cuadro de la política contemporánea. Gobernando la nación hemos visto durante todo el tiempo que la Restauración cuenta de historia á uno y á otro, y ayer tarde veíamos allí á Cánovas muerto en aquel ataúd por delante del cual todos los circunstantes desfilaban, y á Sagasta presidiendo el duelo... Por delante de la carroza fúnebre pasaban las tropas al son de las músicas militares, en qué los clarines daban una nota vibrante de entusiasmo y los tambores una nota opaca de dolor, concertándose estas notas en armonía á un mismo tiempo valiente y lúgubre... Aquellas tropas eran la representación nobilísima de la Patria. Y las bandera» de los regipaientos se inclinaban, saludando solemnemente ante la carroza fúnebre, mientras el ilustre y yeterano jefe del partido liberal, descubría la frente á cada momento al paso de las banderas. ; Símbolo aquel que sólo pudo pasar inadvertido para gentes distraídas por frivola curiosidad. Muerto desgraciadamente Cánovas, sólo Sagasta queda para rendir en un saludo al Ejército, un Homenaje á la Patria. Juzgúese imparcialmente si había motivo para enfocar hacia aquel sitio, en aquel momento, toda la atención del espíritu público, aunque la escena sólo borrosamente pueda verse en esta instantánea... sión recta y severamente, y que la prensa omitiere ciertos detalles y minucioisid^des, y hasta ocultase el nombre de los criminále^B, . Designarles con una inicial: decir que íí 6% ha sido juzgado y condenado, y que la sentencia sé ha cumplido^ y no ocuparse ftn si es altólo bajo, feo ú simpático, si lee, si habla, si hace discursos, si se arrepiente, si alardea de su crissiéñ, todo, en fin; lo que puede impresionfir al vulgo y fo*mar como • una leyenda á su nombré, eso puede Ser^ue evitara más atentados; que lal^y de represión.' Ser juzgado y morir obscuramente, sin que el públifeo pueda rñ aun asegurar cuáles el nombte del anaíqui^ta qué paga su culpa, púede s e r , , como decimos, de ún gran efecto moral. El Gobierno b» hec}io la^advertencia. La prensa debe ir más írilár-debe negar'éñálísétutó todos sus medios de información á los autores de delitos tan horrendos como el que hoy lamenta España entera, y no ocuparse de esds sectarios en lucha con la humanidad, más qué' para indicar medios de exterminarlos, y decir que la ley ha caído sobre ellos, y todo sin nombrarlos. Con estos asesinos se debe hacer Ib que decía un orador de los asesinos de Prim: Que aun conocidos sus nombres, era muy poco negra la tinta de imprenta para esiííibirlOs." '. Los jorobados. — Maravillas de la cirugía. Las líneas ferroviarias de Rusia. «Audaces fortuna juvat» dijo el poeta Virgilio. «Audaces fortuna juvat» dice' hoy l a ciini- . gía, pues nO ha sldopreciso menos para realizar su última y atrevida.obra,; lo que recientemente aún parecía "un sueño éfítnéro 'á' lá ciencia misma, es hoy realidad asombfósa'pará ella y"'" para el mundo que la desconoce y lá ignOrá; mas no es ya el efecto del bisturí, de la sierr'á y , de la delicada mano del operador experto-, éé el ' resultado de la fuerza bruta del hombte,'aplicada científicamente; no son ya ñeééaarlbs 'áWsitos ó curas periódicas: se trata de la curación instantánea, radicatf el éiito "de hoy ha destruido hasta las teorías más arraigadas: así ,detíía pocos días há en la Academia de Medicina. . de París uno de aquellos sabios: «Forzoso será reconocer que una vea más los hechos llevaij la , razón.» El doctor Ch, Monod, cirujano de los hospitales de París, aca^a de dar cuenta eñ aquelja , Academia, del tecnicismo de la inverosímil operación de enderezar á los jorobados, con las siguientes palabras: «Cuatro ayudantes tiran en , sentido opuesto de las extremidades del paciente, mientras el operador, aplicando las manos sobre la joroba, ejerce sobre ella una presión Continua y vigorosísima, hasta quelas vértebras • íecuperan su posición debida, percibiéndose A veces el ruido que producen los huesos al encajarse unos en otros»; en efecto, ^ esto se reduce la operación. El doctor Calot, cirujano del hospital Rothachild, de Berck-sur-Mer, y autor de este procedimiento de curación, ha publicado dos opúsculos, ilustrados con fototipias, representando.unas la operación de un niño de nueve años, jorobí^do desde la edad de tres y medio, y otras la de una niña de catorce años, contrahecha desde los _[ seis; la Vista de aquellas fototipias lleva l^.ima-, " ginación á recordar las tortur&s'de la E4idjBjíedia; pero, gracias á.los ane^t^^sico,*» .los pacientes sobre quienes sé lleva á cabo ese Ingenioso procedimiento, tan brutal en apariencia, no soló no sienten dolor alguno, sino que muchos de ellos deben á esa operación no haberse resentido de lo» dolores que antes padecían; ¿Quedarán ésOs jibosos definitivamente curados? lie aquí lo que sólo el tiempo podrá demos' ' t r a r , •• • ' .i , •. ..• .^ Él 'doctor Cálot ha presentado á la Academia seis desús operados, dos deellds aprisionados ' todavía en él aparató de yeso destinado á asegurar después de la operación la consolidación de la espina' dorsal: los otros cuatro, libres da todo aparato, y perfectamente deíréchos, sin que se notará en absoluto que hubiesen sido joroba' dos; no obstante, el doctor Calot formuló las siguientes conclusiones: «Hasta ahora sólo puede apreciarse que la operación es inofensiva, que no causa perjuicio alg^uno y ' que sus efectos son inmediatos y excelentes; pero deben hacerse reservas en cuanto á los resultados deflnitivo8,> Asociándose el doctor Pean, en nombre de la Academia, á las conclusiones prudentes de su colega, aportó su valioso testimonio en favor del sistema de curación instantánea de los jiboBOs, ^ diciendo: «Lo he aplicado repetidas veces, siguiendo las reglas dictadas por el doctOr CalOt, y declaro que siempre he conseguido resultados satisfactorios». Entré los ñúñiérúsos casos á qué sé teférla e l Dr. Pean se encuentra el de una joven de quince años, que seguía'con perseverancia, hacia cinco años, un inteligente tratamiento de ortopedia; pero todo era inútil: la joroba lléjgjó á adquirir un volumen extraordinario, oéaSl'onando intensos dolores y complicándose cbñ Una parálisis completa de las extremidades inferiores; operada por el sistema Calot, notóse desde los primeros días que siguieron á la operación, que la parte paralizada recuperaba sus movimientos y que disminuían los dolores, los cuales desaparecieron después totalmente, así como la paráliMínimo. sis y la joroba; pero dice el Dr. Pean que este operación debe hacerse con suma prudencia y por cirujanos expertos^ En cuanto á la reaparición déla joroba, opina aquel sabio que no puede reproducirse si el operado lleva durante meses ó años, según sea s u El Gobierno ha advertido á la prensa que pro- constitución y naturaleza, y como lo recomienda cure sean muy concisas las noticias que se pu- el doctor Calot, un aparato de yeso bien hecho, bliquen referentes al reo Angiolillo, autor del sustituyéndolo después con un corsé de cuero y asesinato del Sr. Cánovas del Castillo. acero fabricado sobre molde, é insiste el doctor La ley de represión contra el anarquismo, que Pean sobre la necesidad de estos cuidados posterige desde hoy en toda la Península, pena, no riores, fundándose en que si bien puede no resólo los autores, cómplices y encubridores, sino producirse la parte huesosa de la jibosidad, los también á todos aquellos que, p»r medio de no- tejidos fibrosos y musculares, modificados por la ticias, hagan la apología de esos criminales ó operación, necesitan sujeción durante cierto den relieve á sus figuras. tiempo para llegar á fortalecerse y á mantener Realmente, con la fiebre de información que la columna vertebral en su debida rectitud. El doctor Calot anunció á la Academia de Meá los periodistas nos aqueja (y en esto todos somos iguales), hacemos muchas veces el juego á dicina, en Diciembre del próximo pasado año, esos criminales de la peor especie, que lo que haber operado 37 jorobados, y en su reciente publicación declara haber realizado 150 operamás desean es notoriedad para su nombre. Bien lo demuestra asi el hecho de que An- ciones; además calcula en quinientas el número giolillo, más que del odioso crimen que ha co- de las ejecutadas de algunos meses á esta parte, siguiendo su sistema, tanto en Francia como en metido cobarde y traidor amenté, se ha preocupado de que se le tuviese preso eñ Yergara, po- el extranjero. La idea de operar á los jibosos, sugirió antes blación que juzga marco estrecho para lo que esperaba, y de que al ser retratado sállese atilda- de ahora al Cirujano parisién doctor Chipaiilt, do y limpio el retrato, para lo cual pidió unos quien ha reivindicado la prioridad ante la Acá-. demia de Medicina, la cual asi se^ lo ha xeeonolentes á los que rompió los cristales. Quizás el mayor castigo moral para los anar- cido, haeiéndo constar, sin embargo, que el docquistas fuera que la justicia cumpliese su mi- tor Chipanit no procede C^Q la rapidez del doc- Así debe ser EL GLOBO tor Calot, que los cuidados posteriores que da á, sus operados difieren de los del cirujano de Berk, y que sólo la experiencia podrá demostrar las ventajas de uno y otro sistema. * * * El Gobierno ruso prosigue con gran actividad la ejecución del plan adoptado en 1893, relativo á la construcción de ferrocarriles llamados de penetración. En breve se inaugurará la linea férrea de Samarcand á la frontera de las ludias británicas, y actualmente se trabaja mucho para la terminación de la nueva linea que ha de unir á Merv con Herat y el golfo Pérsico, ambas en la Busia asiática. En cuanto se refiere á la Rusia europea, se construye con inusitada actividad una gran red ferroviaria, de la cual será una de las lineas más notables la de San Petersburgo á Arkhangel (mar Blanco), que se abrirá á la explotación el 1 de Octubre próximo; con la nueva linea, llegará el puerto de Arkhangel á ser uno de los más importantes para la exportación de cereales procedentes de todas las comarcas del Norte de Rusia. Además, se llevan á cabo en aquel puerto importantes obras para ponerlo en condiciones de servit, en caso de necesidad, de puerto de refugio á las escuadras rusas. También se trabaja con ardimiento para la terminación del camino de hierro de Siberia, de grandísima importancia bajo el punto de vista internacional, de cuya linea ha^ una parte en explotación y otra próxima á inaugurarse. Cuando todas estas lineas estén terminadas, podrá viajarse en Rusia sin interrupción, desde Arkhangel (mar Blanco) hasta Pamirs (Indias Como se observara esta coincidencia, hija de inglesas) ó desde Libau (mar Báltico) hasta Port- Una casualidad nada más, el señor vizconde Arthur (mar Amarillo), y el gobierno de aquel de Irueste dispuso que se hiciera avanzar la caimperio estudia en la actualidad la tracción que rroza hasta la esquina de la calle de la Almumás conviene emplear en sus líneas, para cuyo dena. recorrido serán precisos diez ó quince días seEl desfile. gún el punto de destino, pareciendo inclinarse á la adopción de la tracción eléctrica, en vista de Por el orden en que se hablan organizado los satisfactorios resultados dados por los moto- para la carrera fueron llegando las comisiones y res modernos. corporaciones oficiales. En dos filas, y abriendo calle, se colocaron En un principio no se pensó en Rusia más que en la construcción de grandes lineas estra- frente á la capitanía general. tégicas; sucesivamente se fueron construyendo A las seis y veinte minutos llegó al sitio donalgunas que tenían por objetivo la exportación de estaba la carroza la presidencia del duelo. de productos agrícolas; pero el período de hamOcupados los respectivos sitios cerca del cadábre que atravesaron algunas provincias del im- ver, empezó el desfile. perio en 1891, demostró la necesidad de líneas Primeramente pasaron los Guardias Alabarde interés local, pues se dio el caso en aquel deros, la Escolta Real y el regimiento de húsaaño de haber grandes existencias de cereales en res de la Princesa. determinados puntos, produciéndose por esta Los clarines de este regimiento y los de la Escausa una baja considerable en los precios, colta tocaban con sordina. cuando en otros puntos morían de hambre sus Transcurrido un gran intervalo, empleado habitantes por la falta absoluta de medios de en organizar las tropas que cubrieron la casubsistencia, debido á la falta de medios de co- rrera, fueron desfilando á los acordes de las banmunicacación y transporte; para evitar la repro- das. ducción de crisis análogas, invierte hoy el GoTodas las tropas saludaban respetuosamente bierno ruso enormes sumas en la construcción al pasar por delante del féretro. de numerosas líneas secundarias de gran inteEl desfile terminó después de las ocho. rés para las comarcas qué atraviesan, y sirven, A pesar de la aglomeración de gente—pues se nó sólo por cuanto se refiere á asegurar la subcalculan en unas 10.000 personas solamente las sistencia de sus habitantes, sino para, el porveque han asistido al entierro,—no se tiene noticia nir de los mismos, toda vez que todas aquellas de que ocurriera ningún incidente desagralineas han de unirse y enlazar con. las grandes lidable. neas estratégicas é internacionales. La Plaza de Oriente, la calle de Bailen y adyacentes estaban, en el momento de llegar la Eledecé. comitiva, completamente llenas de coches, produciéndose gran confusión para encontrar el suyo cada persona. La carretera de San Isidro, como las calles del tránsito, estaban llenas de gente. El entierro. A las ocho y media llegó el cortejo al cementerio de San Isidro, donde habla de depositarse el cadáver. Allí esperaban los Sres. García Alix y Romero Robledo y otros varios personajes de los que figuraban en la comitiva. Sobre la caja mortuoria iba la soberbia corpna En el cementerio. dedicada por S. M. la reina. El féretro fué bajado á hombros de los señores Llevaban las cintas del lado derecho el señor Rada y Delgado, en representación de las Aca- Cánovas y Varona (D. José), Cánovas y Vallejo demias; el Sr. García Alix, como vicepresidente (D. Antoniq), Morlesín, marqués de Valdeigledel Congreso; el Sr. Romero Robledo, como ex sias, vizconde de Irueste, Pérez Marín y MarMarín, que entraron en la capilla seguidos ministro conservador más antiguo, y el general tínez del Gobierno y comisiones que fueron al cemenMartínez Campos, en calidad de expresidente terio tributo al ilustre estadel Consejo de Ministros y representando á los dista.á rendir el último • caballeros del Toisón. La capilla era pequeña para contener la gente Las cintas del lado izquierdo las llevaban el catedrático de la Universidad Central D. Ma- que había entrado, y á pesar de la glomeración, nuel Antón, como vicepresidente del Ateneo; un silencio profundo reinaba en el ámbito en el en que el obispo de Sión y el cura del el duque de Sexto, como vicepresidente del Se- momento cementerio rezaron responsos por el alma del nado; el general López Domínguez, en repre- finado. sentación de los capitanes general de ejército, y Al salir de la capilla era completamente de el almirante Chacón, representando á la marina noche, y esto daba al triste cortejo más grandiode guerra española. A los lados de la carroza, y dando guardia de sidad, si cabe, que durante la fastuosa carrera honor, iban varios números del Real Cuerpo de que había lecorrido. Los amarillentos reflejos que esparcían las luAlabarderos. Seguían una capilla de música religiosa, todos ces de los cirios, la luna que en aquel momento los porteros de la Presidencia del Consejo, del aparecía en el horizonte, rodeaban de siniestra á aquel acto que terminaba, que Congreso, Senado, ministerios. Academias, cor- magnificencia como una apoteosis de la vida de un grande poraciones y demás dependencias y centros ofi- era hombre. ciales, con velas. Comisiones do muchas provincias, precedidas El panteón. de los maceres de sus Municipios, y seguía la La comitiva llegó poco después de las ocho al parte de público que no ostentaba representa- panteón que los marqueses de la Puente y Sotoción determinada y los empleados de ministerios mayor poseen en el cementerio de San Isidro, y demás centros oficiales. donde han de descansar los restos del señor El Ayuntamiento de Madrid, en masa, presi- Cánovas. dido por el Sr. Sánchez Toca y precedido de sus El panteón es uiío de los primeros del priiner maceres. patio del cementerio de San Isidro. La Diputación provincial, con su presidente, Es un monumento de piedra cerrado por verja el marqués de Bogaraya, y precedida también de hierro, en la que se ven varias coronas, y en de los maceres. él reposan los cadáveres de doña Blanca Rosa Una comisión de la Cruz Roja y la compañía de Osma, marqu£^a de Povar; el de su esposo, de Milicianos Veteranos, sin armas. el marqués dé F&"ar y Malpicá, duque dé Arión, Comisiones de todos los cuerpos y centros mi- y el de su padre, el marqués de la Puente y Solitares, así como de todos los institutos de la Ar- tomayor. mada. El del Sr. Cánovas es el cuarto cadáver que Generales sin mando determinado, y otros allí recibe cristiana sepultura. con mando, y presididos por el segundo cabo, Allí fué depositado el cadáver del Sr. Cánogeneral Villar y Villate. vas, y en aquel momento solo interrumpieron Los jueces y magistrados de la Audiencia y el silencio de la noche las salvas de ordenanza, del Tribunal Supremo. últimos honores que se tributan al que fué jefe Consejeros de Estado con su presidente, señor del partido conservador. Danvila. El Gobierno despidió el duelo á la salida del Personal diplomático afecto al Ministerio de cementerio, y á las ocho y media terminó el acEstado y Cuerpo diplomático extranjero. to grandioso que el pueblo de Madrid presenció La presidencia del duelo, formada por los se- ayer, dando pruebas de respeto y admiración. ñores Sagasta, Azcárraga, como presidente del Un accidente. Consejo de ministros, los demás ministros, excepto el de Estado, los Sres. Elduayen y Pidal, El señor conde del Romeral tuvo que ser auxipresidentes respectivamente del Senado y Con- liado en el Consejo de Estado, pues debido al greso, el duque de Sotomayor en representación calor y al cansancio, sufrió un desvanecimiento de S. M. la Reina, el arzobispo-obispo de Madrid- que, afortunadamente, no tiene consecuencias. Alcalá, el obispo de Sión, y por la familia el du** * que de Arión y los sobrinos del finado. Entre las comisiones de provincias para asistir En esta forma organizada la triste comitiva, llegó á la plaza de Madrid sin que ocurrieran al entierro y funerales del Sr. Cánovas del Castillo, se encuentra la de la ciudad de Linares, incidentes dignos de mención. compuesta del alcalde D. Diego Narbontf de la En |a calle de Alcalá. Puente, del sindico D. Francisco Mercia, del representante de la minoría liberal, D. Manuel Esta callé ofrecía un aspecto magnífico. A un lado y otro las líneas de tropa contenien- Martínez Ollero, y del secretario D. Diego Gódo á costa de grandes esfuerzos al público que mez del Castillo. Ésta comisión depositó sobre la tumba del Sr. Cánovas una grandiosa y artística se agolpaba en las aceras y paseos laterales. En los edificios públicos y en los balcones de corona. los círculos instalados en esta calle, se veían neTemores. gras colgaduras y crespones. Se había dicho que al llegar la comitiva frenLos balcones de las casas particulares, cua- te al Ayuntamiento de Madrid estallarían algujados de gente. Muchas señoras en ellos, casi nas bombas; se dieron pormenores de un comtodas enlutadas. plot fraguado con tal objeto. Llegó el féretro frente al ministerio de la La policía tomó precauciones, y entre ellas la Guerra á las cinco menos cuarto; las bandas de de ocupar los balcones de todos los pisos desalmúsica y las trompetas tocaron la Marcha Real; quilados de las casas de la calle Mayor. presentaron las armas los soldados y se descuLos liberales. brieron los hombres que presenciaban el paso respetuosamente. No podemos recordar los nombres de todos los Al llegar al edificio de la Presidencia del Con- correligionarios nuestros que acudieron al ensejo, se detuvo la carroza algunos minutos. tierro del Sr. Cánovas. Citaremos los de alguLas ventanas y balcones estaban cerrados, nos, pidiendo de antemano perdón por las omicon las persianas corridas y vestidos de negro siones en que, involuntariamente, incurriremos. todos los huecos. Sres. Aguilera, Groizard, Navarro Rodrigo, Los comercios tuvieron cerradas las puertas conde de Romanones, Merino, Requejo, Cruz mientras pasó la fúnebre comitiva. (D. Pablo), Prieto, Mellado, Auñón, marqués de El Veloz Club, la Gran Peña, el Nuevo Club Montroig, marqués de Tovar, Ruiz Jiménez, y el Casino de Madrid, tenían enlutados los bal- Ariño, Corrales (D. Enrique), Arredondo, Amicones, que estaban llenos de gente. rola, Raslero, Sarthou, Martos (D. Cristino), el elocuente orador sagrado D. Luis Calpeua, Ro-En la Puerta del Sol. dríguez y Miguel, Montilla, González Rojas, Las tres farolas centrales de esta plaza soste- Belmás, Ducazcal, Antequera, Oria de Rueda, Flores, conde de Santa Lucía, marqués de Villanían grupos de muchachos. Colgaduras negras en los balcones del minis- rreal del Tajo, González de la Revilla, Dávila, terio de la Gobernación y en no pocos balcones Mata, López (D. Daniel), González Aurioles y Becerra. de otros edificios. Tanto aquí como en la calle de Alcalá, varios Monumento á Cánovas. fotógrafos han sacado vistas del aspecto de la Ayer celebró sesión el Ayuntamiento, siendo comitiva.. lo más saliente de ella la proposición suscrita En la calle Mayor. por los Sres. Campa, Párraga, RuizMárquez y Los balcones del Círculo liberal estaban seve- otros concejales, para que se acuerde erigir en ramente enlutados. Madrid un monumento que haga perpetuo el Desde ellos presenció el desfile del cortejo una recuerdo de D. Antonio Cánovas del Castillo. multitud de socios, que se descubrieron respeEl Sr. Fernández Campa, como primer firmantuosamente. te, pidió la palabra para defender la moción, La manifestación de duelo tributada en el contestándole el Sr. Fernández Guevara. Circulo de nuestro partido al cadáver del ilustre Este ilustrado concejal, después de hacer nojefe del partido conservador, fué una piueba tar su sentimiento por la muerte alevosa del jefe elocuentísima del profundo pesar causado por de los conservadores, combatió la proposición, la tremenda desgracia que hoy llora la patria. no por creer al Sr. Cánovas indigno de un moEl Ayuntamiento, el Gobierno civil y la Capi- numento, sino por considerar que antes debía tanía general contenían también gran muche- cumplirse con otros hombres ilustres, honra tamdumbre, que ha presenciado desde estos edificios bién de España, de quienes tantos y tantos beel paso de todo el cortejo fúnebre. neficios ha recibido la Patria con sus servicios. Desde los balcones de la Casa Ayuntamiento Citó los nombres de Bravo Murillo, Salamanse arrojaron muchas florea sobre la carroza y so- ca, O'Donell y Prim, y además dijo que la Iniore el féretro. j ciativa de lo que se proponía corresponde á las El acompañamiento detúvose unos momentoSj Cortes, debiendo luego el Ayuntamiento secuny la escena fué sumamente conmovedora. dar el acuerdo, aportando una cantidad para La comitiva se detuvo antes de llegar al ese objeto. Ayuntamiento para cantar un responso. Por éstas manifestaciones, surgió un pequeño La Embajada de Italia tenía enlutados los bal- incidente entre el orador y el señor alcalde; pecones, y cerrados. ro la moción se tomó en consideración por unaLa carroza se detuvo frente á la Embajada nimidad, pasando á la «omisión correspondiente ENTIERRO DE CÁNOVAS Por la mafíana. Ayer, á las diez de la mañana, dijo una misa en la capilla ardiente el religioso dominico fray Fernando Arguelles, el cual, COTO) es sabido, vino acompañando el cadáver del Sr. Cánovas desde Santa Águeda. Oyeron la misa, acompañando á- la ilustre viuda, los señores duque de Arión y Morlesín (D. J u a n y D. Atanasid). No se permitió después la entrada á la capilla ardiente, exceptuando á la servidumbre y á la gjaardla de Alabarderos. Descubrimiento de la caja. Serla la una de la tarde' próximamente'cuando se levantó la tapa del féretro. Presenciaron el acto la viuda del Sr. Cánovas, la señora de D. Guillermo Osmá y los señores Morlesín. A través del cristal notábase que los restos se hallaban en completo estado de descomposición. Preparativos. Poco antes de las tres de la tarde comenzaron los preparativos para el entierro, notándose gran movimiento tanto en la calle de Serrano, en la cual se fueron colocando los coches y armones que habían de conducir las innumerables coronas recibidas en la, Huerta, como en el Hipódromo y Castellana, sitios designados para la organización de la comitiva. Millares de personas contemplaban este acto, durante el cual fueron llegando á la Huerta ministros, generales, sacerdotes, diplomáticos y demás personajes y comisiones que habían de figurar en la fúnebre comitiva. A las tres y media formaron las tropas, y en las alamedas de la Castellana se colocaron varios guardas del Retiro, con carteles que designaban sus puestos á las comisiones invitadas al entierro. Junto á la verja de la Huerta se colocó una sección de Guardia civil de caballería, con objeto de obligar á los coches á que subieran hasta el Hipódromo. Varios porteros del Senado y Congreso se situaron en la puerta que da á la calle de Serrano, por la que entraron senadores y diputados, impidiendo la entrada de otras personas que no tenían carácter oficial. Traslación del cadáver. Momentos antes de las cuatro de la tarde se procedió á la traslación del cadáver, desde la capilla ardiente hasta la carroza que había de conducirle á la Sacramental. El féretro lo llevaron en hombros durante este trayecto, los Sres. D. Guillermo Osma, subsecretario de Ultramar y primo político del señor Cánovas; el que fué su secretarlo particular, D. Atanasio Morlesín; los sobrinos carnales del ilustre finado, Sres. Cánovas (D. Antonio, don José y D. Máximo), y sus otros sobrinos, los señores Martínez Marín y Bravo (D. Julio). En el momento de sacar el cadáver dichos señores de la capilla ardiente; la inconsolable viuda del &•. Cánovas dijo, dirigiéndose al duque de Sotomayor: —Conste que perdono al asesino de mi marido; porque entiendo que en este momento no hay sacrificio mayor .que pueda yO hacer por su memoria. El duque contestó á la infortunada señora, que tal acto, digno sólo de las almas grandes, era la mejor oración que podía dirigir á Dios. Al pasar el féretro que conducía los restos mortales del Sr. Cánovas por las avenidas de la Huerta, los ministros, diplomáticos, senadores y cuantas personas allí había se descubrieron respetuosamente, en tanto que la servidumbre de la casa arrojaba flores sobre el ataúd y vertía abundantes lágrimas por el que fué su querido señor. En la Castellana. El cadáver se sacó por la puerta que da á la Castellana, quedando colocado en la carroza fúnebre á las cuatro en punto de la tarde. Sobre el ataúd se colocó la corona que la Reina dedicaba al eminente estadista, y á la cabecera la de su desgraciada viuda. La artillería hizo las salvas de ordenanza, siendo en este momento imponente el espectáculo que se ofrecía al rendir las tropas homenaje al cadáver del ex presidente del Consejo, presentando armas á los acordes de la Marcha real. En marcha. A las cuatro y media en punto púsose la comitiva en marcha, desde la plaza de Colón, en el siguiente orden: Sección de la Guardia civil á caballo. Una batería en pie de guerra, ó sea con seis piezas, del 4.° regimiento montado. El batallón de Saboya con armas terciadas, llevando en cabeza su banda de tambores y música, que alternaban tocando una marcha fúnebre. La bandera del batallón iba arrollada y enlutada con lazos de crespón. Dos armones tirados por cuatro muías y cubiertos de coronas. Cinco carrozas más, también con coronas. • Asilados del Sagrado Corazón y del Hospicio. Todos los estandartes parroquiales y de cofradías. Las cruces alzadas de las 30 parroquias de Madrid, yendo la última la de la Concepción, á la cual pertenecía el finado. Estandarte de la Real Academia de Jurisprudencia. Todo el clero parroquial y frailes de varias órdenes religiosas. El féretro. ¡Gran carroza fúnebre de ébano tirada por ooho soberbios caballos u ^ r o s , empenaebadps y pftyji fipera? el 4e!ftle de I» írop»! par» <n eitndio, Y terminó la sesión con el sorteo de vocales asociados, que en unión de los concejales, han de constituir la Junta municipal. EN SAN SEBASTIÁN S a n S e b a s t i á n 13.—El embajador de Italia en España ha comunicado al Gobierno español el pésame y la protesta del Consejo comunal de Ñapóles y del provincial de Avellino. El embajador español en el Vaticano dice que desde que supo el Padre Santo el asesinato habla frecuentemente del mismo, revelando en todas sus frases la mayor tristeza. S a n S e b a s t i á n 13.—Ha salido de nuevo para Vergara el juez militar que entiende en el proceso contra el asesino Angiolillo, acompañado del defensor de éste. Se cree que hasta dentó de cuatro días no podrá dictarse sentencia. S a n S e b a s t i á n 13.—El ministro de Estado, señor duque de Tetuán, ha dirigido un telegrama circular á los representantes de España en el extranjero desmitiendo el rumor de que la Real familia trate de regresar á Madrid, pues no lo hará hasta la época acostumbrada en años anteriores. La vida del asesino.—^«Meeting» socialista. —Viaje anticipado.—Mensajes regios de pésame. S a n S e b a s t i á n 13.—Escriben de Vergara que el reo continúa en rigurosa incomunicación. (>ée8e en dicha localidad que la ejecución se efectuará el martes ó miércoles de la próxima semana. Los Padres Dominicos han visitado al reo para intentar la conversión, pero no lo han conseguido, y al salir aquéllos dijo el criminal: «Ló que siento es la lata religiosa que me espera.» Quéjase de que no le visiten los periodistas y si le hayan visitado los frailes. Pide periódicos y rechaza los libros morales que le dan. Repite frecuentemente que no es asesino y que ha realizado una buena obra. En una palabra: se presenta lleno de entereza y áninio al hablar con sus guardianes. S a n S e b a s t i á n 13.—Se ha celebrado en Eibar un meeting socialistas en el que ha hecho uso de la palabra el compañero Iglesias y otros oradores. Han concurrido muy numerosos obreros, pero el orden ha sido completo. El ministro americano Sr. Taylor ha recibido una carta del Sr. Woodford, «nombrado para reemplazarle, en la que le encarga le dé el pésame al Gobierno y anuncie que anticipa su viaje para cumplir personalmente dicho deber. Espérase que llegará para el día 20. La Reina Victoria y los duques de York han expresad^ su sentimiento por la desgracia ocurrida, ál embajador de España eá Londres. Nota del embajador de Italia. S a n S e b a s t i á n 13.—El embajador de Italia entregó esta tarde al duque de Tetuán la siguiente nota: «La presidencia del Senado del reino de Italia', tanto en su nombre cuanto en el de los senadores presentes en Roma, y seguro de interpretar fielmente el voto de todos los demás, ruégale participe al Gobierno español el sentimiento vivísimo de dolor profundo y la abominación execrable del delito cometido en la persona del Sr. Cánovas.> (Fábra.) EN EL EXTRANJERO M u e s t r a s de s e n t i m i e n t o . L i i s b o a 13.—El Municipio de esta capital, en su reunión de hoy, ha resuelto encargar una misa por el alma del Sr. Cánovas. Inmediatamente después ha levantado la sesión. Mañana se verificarán en Oporto solemnes exequias., debidas á la iniciativa del cónsul de España. JLondlres 13.—En la iglesia de San Pedro de Wetminster se ha celebrado solemne misa de réquiem por el alma del Sr. Cánovas del Castillo. Enorme concurrencia ha asistido á la misma, formando parte de ella todo el personal de la embajada y consulado españoles, de uniforme. Cuerpo diplomático extranjero y muchas personas distinguidas, tanto inglesas como de otros países. (Fabra.) Gacetillas teatrales Jardín del Buen Retiro. Anoche, por primera vez en la temporada de veijano, se representó en los Jardines la inspirada ópera de Verdi, Bigoletto. La señorita Escalona fué muy aplaudida en toda su parte, especialmente después de cantar, con mucho arte y afinación, la cavatina del primer acto, caro nome che il mió cor, que terminó en medio de una gran ovación. El tenor Franco posee voz fresca y de agradable timbre, y no es dudoso, que si estudia, llegará á ser un excelente artista, que ayer obtuvo aplausos espontáneos. Mestres muy bien y hecho un maestro de veras, y Vidal cumpliendo como bueno. El conjunto salió algo desigual, sin duda porque la obra fué puesta en escena sin los ensayos necesarios. El maestre Camaló, acudiendo con su inteligente batuta á tapar los descuidos en que los demás incurrían. "¿No podría el maestro evitar el sonido de gaita que se observa en la orquesta, durante los recitados del cuarto acto? La mise en scene... de esto más vale no hablar. -4|»K«-aa^ El desafío del Prínoipe de Orleans (POR TELÉGRAFO) P a r f s 13.—Se ha verificado una breve entrevista de los testigos del Príncipe Enrique de Orleans y del general Albertone. En dicha conferencia no se ha llegado á ningún acuerdo, quedando éstos aplazados para la reunión de mañana. T a r f n 1 3 , — Confírmase que el personaje autor del reto dirigido al Príncipe de Orleans, ha sido el conde de Turin. Dicho personaje, acompañado de sus padrinos, ha salido con dirección á París. P a r f s 13.—Asegúrase que el conde de Turin ha llegado á esta capital. Los testigos del príncipe de Orleans han eelebrado en la tarde de hoy una larga conferencia con dos desconocidos que, según presunciones, parece son los testigos del conde de Turin. P a r í s 13.—El general conde de Avagadro Di Quinto, y el marqués Carlos de Ginori, á quienes se supone testigos del conde de Turin en el lance de éste Con el príncipe de Orleans, han llegado hoy á París. P a r í s Í3.—Una nota que la Agencia Havas dirige á los periódicos, dice que los padrinos del conde de Turin y los del duque de Orleans han celebrado una reunión esta tarde. En ella se han acordado en principio los detalles de un encuentro. (Fábra.) El cardenal Monesdllo El ftílecimiento del Primado de España ha causado en Toledo impresión hondísima, y no se oyen ÍBAS que lamentaciones por una pérdida tan grande. Ajtx fué esüpeíto «1 Q«dAT«r al piiblíoo, y por la capilla ardiente se puede decir que desfiló toda la población. Hoy se verificará el entierro á las cuatro de la tarde, y seguramente será una manifestación imponente de duelo. Asistirán comisiones del Ayuntamiento, Gobierno, Diputación provincial. Obras públicas. Hacienda, del Comercio y cuantas personas caracterizadas viven en Toledo. La carrera, que será la misma que recorre la procesión del Corpus, estará cubierta por los alumnos de la Academia de Infantería. El duelo lo presidirá el obispo auxiliar, el gobernador, alcalde y presidente de la Diputación. Los portugueses en ífriea (POR TELÉGRAFO) Combates gloriosos.~lia pacificación del territorio. l i i s b o a 1 3 . - U n telegrama oficial del gobernador de Zambezia anuncia la total pacificación de aquel distrito. Varios poblados han quedado destruidos. El cabecilla Cambuamba, abandonado por los suyos, huyó 4 Gorongosa. Un hijo del mismo fué muerto ó herido, asi como un tío de dicho cabecilla perdió la vida en unión de otros 20 jefes. Mazumgodiogo, que había tomado dos cañones y asesinado á varios soldados y marinos portugueses, fué capturado y fusilado. Los portugueses no han tenido más que dos muertos y 14 heridos. En cambio el enemigo tuvo 293 muertos y otros muchísimos fuera de combate. El territorio ha quedado en absoluto devastado. Los dos cañones portugueses han sido recuperados. (Fabra.) EL VERANEO Los altos de Pefialara (RELATO DE UNA EXCURSIÓN) Son las tres, la hora en que sale el coche d é l a Plaza Mayor con los expedicionarios, entre los cuales se encuentra un servidor de ustedes... Son las tres de la madrugada del día 1 de Agosto, y yo aún en el lecho. Fiat lux... Enciendo precipitadamente una vela, vísteme en un santiamén, cargo con mi saquillo de provisiones de boca, preparado con antelación, y salgo corriendo, calle Real arriba, llevando en la diestra mano, á guisa de lanza quijotesca, fuerte, largo y nudoso cayado pastoril, apoyo seguro, ayuda del ánimo, explorador de quebraduras y riscos, norte futuro de mis pasos en la fragosa sierra... Oigo voces amigas; son dos excursionistas que van en mi busca; casi nos vemos en la semiobscuridad que á todas horas reina en la población... Se oye cascabeleo y un rumor sordo y lejano... Es el coche; ya llega. ¡Buenas noches, señores! Comienza á alborear cuando distinguimos las frondas que anuncian la proximidad de La Granja. El coche vuela... Ya estamos en el famoso Real sitio... ¡Buenos días! Allí están Féli-^ y Segundo Gila, Daniel Zuloaga, con su hijo Juanito, Alfonso Martínez y Javier Puig, que nos esperan... Aparece una bandeja de dorados y calientes buñuelos, los cuales son engullidos en un instante; aparece otra y ocurre otro tanto... ¡Caló, café! Todos lo piden, pero no hay lumbre para calentarlo; además, alguien asegura es el tal rematadamente malo; esto nos consuela... ¡Adelante! Los peones salimos andando á buen paso; somos nueve: Félix y Segundo Gila, Daniel Zuloaga, Andrés Cristóbal P e ñ a , su hijo Manuel, Alfonso Martínez, Javier Puig, José Compagni y el que firma estos mal hilvanados apuntes. Junto á las tapias de los soberbios jardines aparece un cabrero, llevando del diestro un poIhno, con cántaros de leche; de ella bebemos con ansia; está riquísima... Seguimos andando; otro cabrero asoma. ¡Alto, amigo; venga otro trago! Bebamos hasta saciarnos déla «dulce ambrosía del olimpo carpetano>... pagando lo que valga. Comienzan las fatigas al subir la cuesta empinadísima del camino del Reventón, nombre éste que, por Dios y mi ánima juro, no puede estar mejor aplicado. Comienzan también á salir al aire los pañuelos para empapar el Sudor que corre por nuestras sienes... El ánimo se encoge y hace brotar en la mente tristes reflexiones. De seguro que todos vamos diciendo para nuestros adentros, más ó menos ajetreados: «Pues si esto empieza así, ¿cómo acabará?> ¡Ea! ya llegamos á la terminación de la tapia de los jardines, algo más arriba de donde está el último pino, el cual tiene un asiento rústico desde el que se puede contemplar el panorama que está á nuestra vista, panorama bellísimo de monte verde brillante y verde mar, que baja, se ladea, se tuerce y sube, orgulloso üe su fronda magnifica, por el colosal y perfecto cono, nombrado láiUa del Bey, que puede compararse con monjil acerico erizado de innumerables alfileres, cuyas cabezas fueran talladas esmeraldas. Ya llegan los jinetes, capitaneados por Félix Gila; son éstos el señor fiscal de la Audiencia, D. José R. Montejano; el señor Magistrado, tan conocido en Segovia, D. Ángel Merino de Porras; el notario D. Ángel Arce, y Gavino Nieva, Juanito Zuloaga y Sebastián Borreguero, que se agregó en La Granja á la partida, á más de dos guias, tomados ai ef«cto en este último punto. Félix Gila, el docto catedrático de Historia Natural de la Universidad de Zaragoza y director inteligentísimo de la expedición, grita, con cierta solemnidad: Señores, estamos en la región subalpina. Se reanuda la marcha alegremente, faldeando las vertientes del valle por donde corre el arroyo Morete. Paramos en la Meseta Bajera, y durante este trayecto pudimos contemplar, por entre los derechos y elevados troncos de los pinos, la Silla del Bey brillando al contacto de los rayos del sol, que esparciendo las altas nieblas que el cielo encapotaban, surgieron de improviso, como surge fantástica iluminación ea teatral apoteosis. Zuloaga, el renombrado pintor, que tan bellísimas imitaciones hace de la famosa pintura antigua de azulejos, saca dos fotografías de todos nosotros; explica Félix Gila, cómo del musgo de las tollas ó turberas que hallamos al paso, se va formando el carbón de piedra del porvenir; recreamos la vista en rizados heléchos y en las matas de puntiagados jabinos que se extienden por el suelo escabroso; subimos, siempre faldeando, sesgando, caminando uno en pos de otro, por estrecha y caprichosa veroda; contemplamos admirados la linea en que el pinar acaba para empezar el robledal, y donde al jabino y nelecho sustituye el piorno y la retama; bebemos agua helada en dos ó tres arroyuelos, transparentes como el más fino cristal; examinamos lindas flores y pequeñas plantas de aquellas alturas, cuyas "denominaciones técnicas y vulgares nos dice el animoso y entusiasta Linneo de la expedición; recreámonos casi de continuo en los magníficos paisajes que se suceden ante la vista gozosa, y nos paramos en la majada del tío Bolas, sitio desde el cual arranea el camino (¡santo cielo!) de Quebranta herraduras, por el cual debemos de seguir. ¡Adelante otra vez! El suelo está cubierto casi todo con la planta del esparto, el cu«l, según Gila, no e»plota ea Segovia más que un modesto industrial del l)awo de S»» WWCOBJ 6:$»pi]^<Hno| # EL GLOBO sus interesantes y menudas floreeiUas de ambos sexos; cazamos un grillo guapote y rollizo, de aspecto bonachón, calvo y con capucha parda, echada á la espalda, como un fraile reverendo. y Compagny da caza también á dos presioslsimas mariposas, que á la cuenta sólo se crian en la sierra Carpetana, y á las cuales llaman los naturalistas algo así como Apolo y el Parnaso, por supuesto, en latín. ¡El Parnaso! Vive Dios que á discurrir alguna musa por tan agrestes y escabrosos lugares, no serla la dulcísima y tierna que inspiró á. Virgilio sus Églogas y Geórgicas, sino la que, en la Eneida, condújole á los dominios de Plutón y Némesis, ó sea á. los mismísimos infiernos. Estamos ante el canchal... ¿Qué es el canchal? El canchal es... pues eso, algo del infierno, ó sean las malas intenciones de que dicen está empedrado tan pavoroso lugar de condenación; porque, sin duda cada una de aquellas piedras de las cuales parece que ha huido la línea curva; aquellas piedras llenas de aristas, afiladas por todas partes, grises, durísimas como el acero, esparcidas á granel unas encima de otras, en distintas posiciones, formando infinitos derrumbaderos,, hoyos y huecos, por debajo de los cuales suele bullir el agua con cierto soniquete dé carcajada burlona; semejante suelo, si así puede nombrársele, era... ¡Virgen Santísima! «ra el que teníamos que salvar para subir los trescientos metros sobre poco más ó menos que nos separaban de los enriscados altos de Peñalara. ¡Animo! La nieve estaba cercana, en dos ventisqueros, junto á los cuales decidimos pasar. ¡Animo y que Dios nos ampare! Yo, jamás sabré decir cómo llegamos arriba; me parece imposible que alguno de nosotros no se quedara entre aquellas rocas malditas; pero, por fortuna, aunque sudando á mares, jadeando, pusimos nuestra planta en una de las lomas de la montaña, notando con placer la facilidad de nuestros movimientos, á causa de la menor presión del aire (3.000 y pico de kilogramos menos que en Segovia). líos abrochamos las chaquetas, pues soplaba un vientecilló propio del mes de Marzo (¡y estábamos á 1 de Agosto!); volví el rostro hacia el llano y mis ojos se quedaron absortos ante el maravilloso espectáculo que ante ellos desarrollábase; primero, enfrente, la masa verde del pinar encaramándose por las abruptas y quebradas pendientes de la serranía; la Silla del Bey, el acerico cubierto de esmeraldas, empequeñecld(^ no era más grande que un ciprés corpulento; La Granja, como una ciudad de Lilipüt; Segovia era una masa confusa entre amarilla y parda, sobre la que se destacaba un tanto la torre de su Catedral; á poca distancia de Segovia, al parecer, los pinares de Coca y de Cuéllar, y más allá los de Valladolid, cuya población se adivinaba por las brumas del Pisuérga; aún más allá, veíanse otras brumas menos distintas, sin duda las del Duero, y en lontananza, lejanísimas, al Noroeste y al Norte, me pareció notar sombras muy desvanecidas, quizá las montañas de León y Burgos. Entre La Granja y Segovia, la carretera que une estas dos poblaciones semejaba un canal de agua lechosa, en su mayor parte perfectamente recto. El resto del paisaje, llano, todo llano, era comp un mar petrificado y amarillo. ¡Dios mío! En toda aquella inmensidad castellana, cuántos miles de hombres jadearían, recolectando, cual las hoímigas, las mieses para el invierno. En la ciudad, en los pueblos esparcidos aquí y allá, semejando motas grises ó pardas, ¡cuántas lucháis por la existencia, cuántas penas, cuántas miserias! ¡Qué pequeña es la humanidad desde tales alturas considerada! Ni aun tenemos el tamaño del grillo rollizo y simpático, con traza de fra,ile capuchino, que guardaba el artista Zuloaga como oro en paño. Almorzamos al sol y bien resguardados del vieiito entre las rocas. Contemplamos, entusiasmados, á vista de pajaré, el ameno valle del Lozoya, todo verde, surcado de riachuelos, en el cual están situados el monasterio del Paular, la fábrica de aserrío y el pueblo de Rascafrla, pintoresco como una aldea montañesa ó euskara. Nos asomamos al acantilado, de unos 300 metros de elevación; bajamos, á pique de estrellarnos, á un magnífico ventisquero, donde una mole inmensa de nieve resplandeciente (cuyas diversas capas dividen líneas que parecen tiradas con carbón) socavada en la proximidad del suelo, gotea líquidos diamantes, que deslizándose entre las rocas, por caminos ocultos, van á surtir Dios sabe qué manantiales. Algunos excur- 200 sionistas saltaron sobre la nieve, con peligro de ir á parar al valle hechos polvo; otros se apoyaron en aquella mole blanquísima y dura como hierro, y Zuloaga impresionó una placa fotográfica con semejante espectáculo. En lo más alto de Feñalara hallamos entre las rocas algunas tarjetas de touristes que antes que nosotros visitaran aquellos parajes. Alguna era del año 94; en todas ellas había un saludo entusiástico para los que las descubriesen. Guardárnoslas; dejamos allí una especie de acta, á la cual dio fe con su signo el notario Sr. Arce; contemplamos la laguna de los Pájaros, fuimos luego á ver la famosa de Peñálara, donde la superstición forja extrañas creencias, y que no tiene nada de particular; eneaminámonos hacia Balsaiu, recogimos algunos preciosos ejemplares de micacitas y de cambroños, que, al nacer, semejan racimos de corales, y desarrollados, un bouquet de estrellitas verdes y amarillas; aspiramos el perfume exquisito del tomillo carpetano, cuyas floreeiUas moradas semejan á las violetas; consideré yo una cierta broma de la Naturaleza, que consiste en prodigar en aquellos despeñaderos, tan propicios para descalabrarse, una especie del árnica, que, según Gila, es apócrifa; y á las tres de la tarde comenzamos á bajar hacia la pradera de Balsaín por tales parajes, que personas y cabalgaduras salimos de ellos con bien por un milagro de Dios. Un mulo cayó en un arroyo y estuvo á pique de perniquebrarse y ahorcarse con el ramal; atravesando por los canchales, los hombres tuvieron que hacer camino para las bestias; nos dividimos, sin saber cómo, en tres grupos, perdiéndose éstos unos á otros de vista; el canchal espantoso, amenazador, entrelazándose entre sus rocas como serpientes las raíces de piornos y jabinos, oponíase con su salvaje y mudo arizamiento á nuestros pasos, que debía consideran atropello escandaloso de sn virginidad agreste, selvática; bajar por aquel suelo horrible era, francamente, una atrocidad. ¡Y todo á causa de haber perdido una vereda, trance facilísimo en tan riscosos y hermosísimos lugares! A la confluencia de dos arroyos, sitio encantador que llaman de Dos Hermanas, fuimos todos á parar, unos más pronto, otros más tarde; los dos señores magistrados, gracias á la Providencia, en forma de pastor, que fué por ellos y por los dos ¡guías! que les acompañaban, instigados por nosotros. Desde Dos Herm,anas, el camino es fácil y abierto hasta la carretera de la Cueva del Monje, que conduce á La Granja en poco tiempo. Y ahora, para dar fin á estos desordenados apuntes, nada mejor que lo que Gustavo Becquer, el poeta inmortal, escribió en una de sus cartas escritas desde el Moncayo: <Es preciso salir de los caminos trillados, vagar al acaso de un lugar en otro, dormir medianamente y no comer mejor; es preciso fe y verdadero entusiasmo por la idea que se persigue para ir á buscar los tipos originales, las costumbres primitivas y los puntos verdaderamente artísticos á los rincones donde su obscuridad les sirve de salvaguardia y de donde poco á poco los van desalojando la invasora corriente de la novedad y los adelantos de la civilización. > Silverio de OCHOA. Sucesos Yapor eorreo Fl ^Alfonso XII» Corufta 13.—A las cuatro y media de la tarde de hoy ha llegado á este puerto sin novedad, procedente de Cuba, el vapor correo Alfonso XII, de la Compañía Transatlántica. (Fabra.) Ni siquiera á título de rumor se pueden recoger los infundios que ayer circularon. Su misma enormidad los desautoriza. En los centros oficiales fueron negados en absoluto; pero alguno de ellos continuó dando juego durante toda la noche y hasta bien «ntrada la madrugada. Decíase que un capitán general que desempeña un cargo importantísimo había sido victima de un atentado análago á otro que sufrió hace algún tiempo y relacionado con él. Citaban hasta el nombre del autor del atentado, que por cierto se encuentra á muchos miles de leguas de distancia de la supuesta víctima, y (POR TELÉGEATO) añadíanse tales detalles, que hubo motivo para dudar, en algunos momentos, de la sinceridad estadística de Aduanas. F a r f s 13.—De la estadística oficial publica- de los informes oficiales. por fortuna, este suceso tiene de verídida por la Dirección de Aduanas, resulta que las coPero, lo mismo que otro de que se habló, y á conseimportaciones, durante los siete primeros meses cuencia cual, se decía iban á suspenderse las del año actual, han ascendido á 2.295.980.000 garantíasdelconstitucionales. francos, contra 2.313.315.000 en igual período Como comentario, pongan nuestros lectores el de 1896, y las exportaciones á 2.125.397.000, con- siguiente: nada de todo esto es cierto. tra 1.947.760.000. * V n v i a j e de F e r n a n d o de B n l g a r i a . Anoche, en el expreso del NortBj salió el geP a r í s 13.—Los despachos de Constantinopla dicen que cada momento son mayores y con- neral Martínez Campos. Al preguntarle que á dónde iba, contestó que tradictorios los comentarios que se hacen respecto de la inesperada llegada del príncipe Fer- á Santander. A pesar de esto anoche se daba como seguro nando de Bulgaria. que en Venta de Baños, en lugar de seguir para l i o s d i s c u r s o s de l o s e m p e r a d o r e s . el indicado sitio, tomaría el camino de San SeF a r i s 13.—Los periódicos rusos y alemanes bastián, donde celebrará una conferencia con giguen dedicando atención preferente á los dis- S. M. la Reina Regente acerca de la situación cursos pronunciados en Feterhof por los empera- política actual. dores de Rusia y Alemania, afirmando que, tan* to ahora como después, ambos imperios permaEl presidente interino del Consejo, general Aznecerán fieles á las alianzas concertadas. cárraga, continuó ayer sus entrevistas con los (Fábra). prohombres de su partido. EN FRANCIA iarorable de la sirviente, podía ser Qonsi^«rftda ooxao cierta, CAPITULO XVI SECBSÍTO Personas que han hablado durante las últimas veinticuatro hora, con el Sr. Silvela, aseguran que, en el caso nada probable de que continuase al frente del Gobierno el partido conservador, él, con el suyo, continuaría su campaña de oposición. « * * Dice La Correspondencia de España: «En virtud del acuerdo tomado ayer en Consejo de ministros, el fiscal del Supremo está redactando una circtdar, que mañana ó pasado aparecerá en la Gaceta, encaminada á evitar la publicación en la prensa de minuciosos detalles y 1 ciatos referentes á los anarquistas sentenciados, que en ocasiones, y contra la voluntad de los narradores, llegan á hacer una apología del reo.» La Real orden haciendo extensiva á toda la Península la ley de represión del anarquismo, aparecerá hoy en la Gaceta. « • * El señor ministro de la Gobernación transmitió, á las dos de la madrugada, al gobernador civil, por el telégrafo interior, el siguiente despacho: ^Está completamente destituido de fundamento el rumor de que se han hecho eco algunos corresponsales, referente á que el general Primí) de Rivera ha sido objeto de un atentado.» Los anarquistas (POR TELÉGRAFO) l i l e g a d a d e anarqtnistas & Perpilliln. — l > e t e n i d o s y e x p u l s a d o s . — Más anarquistas españoles. P a r í s 13.—Un despacho de Perpiñán que publica el periódico Le Temps, dice haber llegado á aquel departamento muchos anarquistas procedentes de España. Seis de ellos han sido detenidos y setán expulsados. Otros 45 de los que estuvieron presos en Montjuicht y fueron desterrados recientemente, son objeto dé la más estricta vigilancia. Varios han salido de Perpiñán. Por diferentes puntos de la frontera se ha señalado el paso de desertores españoles. m D e t e n c i o n e s e n Milán. M i l á n 13.—Han"sido detenidos tres anarquistas, por sospechas de complicidad con Acceriato, autor de la tentativa de regicidio, ocupándoseles una bomba, varias armas y numerosa correspondencia. '^¿is^íi (Fabra.) ^^p^^^«feHn^#rtBH COTIZACIÓN D É S d l T B I S ^3?Ó E n respuesta de la carta escrita á la vizcondesa la mañana misma de su llegada á Landivy, Leonor, que se quejaba de haber recaído, recibió de la señora de Ohatenay la autorización de prolongar su permiso. Quería que se cuidara para que se restableciera por completo antes de volver á su puesto. La colocación le sería conserv-ada. L a señora de Ohatenay no tenía con quién reemplazar á Leonor. E n efecto, hábil ó hipócrita, la doncella parecía ser la indicada para representar maravillosamente el papel que la confiaba la vizcondesa al lado de su hijastra. P o r instinto sirvió á la señora de Ohatenay contra Gervasia y organizó u n a hábil vigilancia alrededor de su joven ama. Aquella vigilancia faltó á la señora de Ohatenay desde la partida de Leonor. Greetchen era demasiado sentimental. E n cuanto á la reemplazante de la doncella, aun cuando era m u y adicta á la vizcondesa, no era lo bastante astuta para comprender á medias palabras lo que se aguardaba de ella. La señora de Ohatenay tenia, por lo tanto, mucho interés en conservar á Leonor y en provocar por su bondad el reoonocimiinto de la muchacha. La doncella podía contar, pues, con su colocación y acabar de restablecerse por completo. Musset fué poco después á llevarla la confirmación de la carta d e la vizconSabiendo el arresto de la señora Oolombet, ó impaciente por conocer los detalles del asunto por booa misma de su amante. Esta se asustó al ver llegar á su sobrina tan pálida y t a n débil. —¡En qué estado vienes! ¿qué t e ha sucedido?... ¡Pareces de cera!...—exclamó la buena mujer levantando los brazos al cielo. Parece que te van á administrar los ú l timos «santos Sacramentos» dentro de un rato... ¿Qué t e h a n hecho para ponerte en ese estado? —¡Ah! mi pobre tía, ¡si supieras lo enferma que h e estado!...—respondió la amante de Musset. —¡Enferma!... ¡y no he sabido nada! —Tan enferma que no he tenido ni siquiera fuerzas para escribirte. Pero he estado muy bien cuidada, y la señora vizcondesa ha sido muy buena para mí. E n cuanto h e estado un poco mejor me ha dado permiso para que venga á restablecerme al pueblo. —Sin contar que tienes buena necesidad de restablecerte, ¡Virgen santal— m u r m u r ó l a anciana lugareña.—¡Tuque estabas t a n sana cuando me dejaste! —Pronto me repondré aquí, mi buena tía—dijo Leonor cayendo sin fuerzas sobre u n banco.—¡Es tan agradable encontrarse en familia! Mientras que, engañada por la hipocresía de su sobrina, la anciana la cuidaba para que se repusiera, en Manoncourt-en Vernois, la policía y la justicia, representadas por el juez de paz y el sargento de la gendarmería, hacían irrupción en casa de la señora Oolombet. A u n cuando poco crédulo por n a t u r a leza de las denuncias anónimas, esta Vez la acusación era tan precisa, que el juez de paz no titubeó en operar u n registro inmediato en casa de la comadrona. La posición social de la que era objeto de aquella acusación le hacía además más fácil de convencer. Aunque no hubiera habido hasta entonces ninguna gneja contra la señora OFICIAL 4 por 100 perpetuo DU12 Dti. 13 interior: 64.23 Serie V, de 50.000 pesetas n o m i n a l e s — E , de 25.000 — — — D, de 12.600 — — — 0 , de 5.000 — — — B , de 2.800 — — — A, de 500 — — » 64.30 64.25 64.80 65.70 67.95 68.10 » 67.80 i por lOOperpetuo 64.40 64.40 64.,'iO 65.70 68.U* 68.10 67.76 64.40 exterior: Serie F , de B4.0ÓO pesetas n o m i n a l e s — E , de 12.000 — — — D , de 6.000 — — — 0 , de *.000 — — — B , de 2.000 — — — A, de 1.000 — — P a r t i d a s de 50.Ó0O p e s e t a s nomint^es... — de 100.000 — — 80.60 80.50 81,25 82,10 84,50 84.60 89.00 8).50 80.60 81.10 81.26 84.00 84.00 * > > i por 100 amor itahle: Serie — — — — E , de 26.000 pesetas n o m i n a l e s D , del2J>00 — — 0 , de 5.00O — — B , de 2.S00 — — A, de 600 — — Obligaciones del Tesoro (serie A) í d e m de Aduanas interés bp r 100 a n a a l , í d e m h a s t a 10.000 pesetas n o m i n a l e s . . í d e m h a s t a 10.000 pesetas nominales Billetes de Onba (1890) í d e m h a s t a 10,000 pesetas n o m i n a l e s Obligaciones Filipinas 6 por 100 í d e m h a s t a 10.000 pesetas n o m i n a l e s Acciones del Banco de E s p a ñ a C o m p a ñ í a A r r e n d a t a r i a d e Tabaoos...... Sociedad de Electricidad de C h a m b e r í . . CAMBIOS 79.00 » » 78.80 79.00 79.00 79.10 > 78.90 78.80 101 .!i0 101.15 79.85 » !t7,25 07.25 9 .30 06.30 97.26 96.26 »:>.íü 79.70 79.70 96.80 95.80 7ÍÍ.70 9 4.7 Ó 94.85 » > » > » » > 82.96 31.00 Aspecto del mercado. El 4 por 100 interior se cotizó al concluir la sesión á 64,35, habiéndose pagado antes á 64,40. El mercado hubiera mejorado algo más ayer; pero hablóse de noticias poco favorables de Filipinas, y se contuvo. E]spoota*o-u.los \ í —Despedida de los domadores S r e s . Spessardys. A las once y media de la noche s e r á afeitado mon* sieur S p s s a r d y d e n t r o de l a j a u l a de los tigres p o r el popular b a r b e r o D. Manuel de l a Peña, el cual s e h a p r e s e n t a d o empeñándose, bajo s u sola responsaEIdorado. b i l i d a d , en afeitar á dicho señor en presencia d* A l a s nueve.—Xios cocilos espectadores. n e r o s — lia noche del SI. —Banda de t r o m p e t a s . -^ Q r a n d e s atracciones. E l pobre diablo. Silla, l.^^O. E n t r a d a , CO. E n breve t e n d r á n l u g a r Buen Retiro., importantes debuts. A l a s nueve — Funaíón Príncipe Alfonso. A las nueve.—Aqni va i. h a b e r algo gordo, ó l a casa d e l o s esc&ndalos. — A g u a , azucarillos y a g u a r d i e n t e . — Fotografías a n i m a d a s , 6 E l arca de N o é . —A casarse tocan, ó la m i sa ¿ g r a n d e orquesta. Colón. , e x t r a o r d i n a r i a y fuera d e abono á. beneficio de los Asilos de S a n B e r n a r d i n o . —Gli Ü g o n o t t i • Intermedios en el J a r d i n p o r l a b a n d a del H o s picio. E n t r a d a , u n a peseta. Parish. A l a s nueve de la n o c h e . ^ A l a s nueve de l a n o c h e . —(íran función á beneficio d e l bello sexo; e n t r a d a gratis á las s e ñ o r a s ; debut de l a s e ñ o r i t a P i l a r , t o m a r á n p a r t e los h e r m a n o s H e r n á n d e z , los populares clowns Tonino y A n t o n e t y d e m á s a r t i s t a s de l a eompafiin. BOMEBO, I m p r e s o r de BL. «LOBO.—Tndesops, 84. ÉrBLlOTfíOA DE *EL &LOteO* LA SEf^ORlTA mh CASTILLO —Ya se buscará á esa Elisa ÉoUín, esté usted tratiquila-^dijo eí juez de paz. -^Y mientras tanto, ¿es necesario que esté yo presa, yo, una mujer honrada, de la que jamás nadie se ha quejado? -^Ya la soltarán á usted cuando haya dado al magistrado encargado de la instrucción la prueba de su inocencia. . —Pero es mi ruina—gimió la señora Oolombet. —¿Qué quiere usted? No puedo hacer otra cosa—dijo el juez de paz. Encerrada en un principio en la gendarmería, la señora Oolombet fué conducida al siguiente día con buena escolta á la prisión departamental, y el juez de instrucción se hizo cargo del asunto. Interrogada por el juez de instrucción, la comadrona no pudo, desgraciadamente, dar más que m u y vagos informes sobre la falsa Elisa Rollín. Lo que sabía de su oUente era m u y poca cosa. Las investigaciones hechas en el pueblo en que Elisa había pretendido servir como criada de una granja, no dieron naturalmente ningún resultado. La cómplice de la señora Oolombet, porque, para el magistrado, la comadrona, á pesar de sus nagativas, había hecho el crimen, quedó iniéógnita. La comadrona tuvo, por lo tanto, que responder sola de la acusación. La información abierta para conocer su vida, proveyó contra ella una prueba abrumadora. Se supo que en la época en que Elisa EoUín fué á casa de la comadrona, ésta amenazada de embargo por u n deudor' había pagado íntegramente su deuda. Se creyó que esto había sido hecho con el precio de su criminal complacencia. La condena de la señora Oolombet, á pesar de sus protestas y de la declaración ,*. IfAyer celebró dos con el presidente del Congreso, Sr. Pidal, y no hace falta ser muy perspicaz para suponer que trataron de la situación (POR TELÉGRAFO) del partido conservador. Quizás hoy ó mañana hable también con el F i r m a de iSu M a j e s t a d . 8 a n S e b a s t i á n 13.—La Reina ha firmado Sr. Romero Robledo para el mismo fin, pues el varios decretos disponiendo que durante el ac- general Azcárraga, que marchará á San Sebastual año económico se distribuyan por cuenta tián el martes después de los funerales por el del crédito del presupuesto extraordinario para alma del Sr. Cánovas, quiere, al.presentar á Su las atenciones de Guerra y Marina y subvencio- Majestad la cuestión de confianza, exponer á la nes de ferrocarriles 34.500.000 pesetas; nombran- augusta señora los verdaderos elementos de que do inspector de Hacienda pública A D. José Vi- dispone el partido conservador para hacer frenllalobos; subdirector segundo de la Deuda pú- te á los difíciles problemas de gobierno. En el Consejo de ministros que esta tarde, á blica á D. Guillermo Núñez Pinilla; ídem primero de la de Propiedades y derechos del Esta- las cinco y media, se celebrará en el ministerio do á D. Carlos Morales de Setién; inspectores de de la Gobernación, se tratará ampliamente de la Hacienda á D. Julio Aumente Fernández, y don política de actualidad. Victorino López Fabra, y Tesorero de la Dirección de la Deuda á D. José Máiquez; nombranAnteayer negaba el Gobierno un rumor que do interventor de la Caja Central de la contadu- circulaba referente á graves noticias llegadas ría de la Deuda pública á D. Eduardo Rodenas; de Filipinas relacionadas con una sublevación interventor de Hacienda de Madrid á D. Ale- en la Pampanga. jandro Baidaji; oficial primero de la secretaría El ministro de la Guerra preguntó al general del ministerio de Hacienda á D. José Concha Primo de Rivera, y éste contestó ayer con el siAlcalde; jefe de Administración de cuarta clase guiente cablegrama: de la Intervención general de la Administración o: M a n i l a 13.—Capitán general á ministro del Estado á D. Enrique Illana, de la Guerra: Sucesos Pampanga di cuenta Ultramar por ser (Fabra.) motín cárcel, sofocado en el acto por destacaI —I mento, que les causó 73 muertos y varios heridos; nosotros, el secretario del Gobierno herido y dos soldados de la guardia muertos.—Primo Ayer se intoxicó, tomando una fuerte dosis de de Bivera.t atopino, en la casa núm. 11 de la calle del Conde * Duque, una mujer llamada Juana Pascual. Asegurábase ayer que han desaparecido de —Un pobre demente, llamado Eulogio de la Barcelona Asunción, intentó suicidarse en la calle de Tole- paradero. doce anarquistas y que se ignora su do, infiriéndose una herida en el cuello. Esto ha producido alguna alarma. En grave estado fué conducido á la Casa de Se los busca activamente; pero como nuestra Socorro, ingresando después en el hospital de la policía es tan avisada, quizás tenga noticias de Princesa. cuando den señales de vida ellos por si —Durante el entierro del Sr. Cánovas sólo se ellos registraron ayer tres robos domiciliarios de es- solos. Ayer fué detenido por sospechoso en la citada caso valor y la sustración de un reloj. capital un ruso que acababa dé llegar, no se sa. M ü ^ be de dónde. Por su tipo es una persona distinguida; pero too debe inspirar mucha confianza, cuando continúa preso. (POR TELÉGRAFO) « La Corte en San Sebastián TELÉFONO 8 7 5 197 Oolombet, el juez sabía que basta algunas veces u n a imprudencia para hacer que se descubra el pastel. L a denuncia llegó al amanecer, y el juez de paz se puso inmediatamente en camino para i r en casa de la comadrona. —Al pasar pidió al sargento de gendarmes que le acompañara. L a señora Oolombe^^ no estaba aún de vuelta cuando los dos hombres llegaron al camino de las Acacias. La anciana sirviente fué la que salió á abrir; al v e r á los representantes de la ley, su estupefacción no tuvo límites. Oonocía al juez de paz, sabía que no era casado, y por consecuencia que no podía tener necesidad de los auxilios de la comadrona. Además, para eso hubiera sido inútil hacerse acompañar por el sargento de gendarmes. —¿Vive aquí la señora Oolombet?—preg u n t ó el representante de la ley. —¡Sí, aquí es!... ¿Qué deseaban ustedes? —respondió la anciana con desconfianza, procurando disminuir en lo posible la abertura que daba acceso á la casa. Pero el sagento sostuvo la puerta y la abrió poco á poco. —En ese caso, condúzcanos usted á su presencia, en nombre de la ley—dijo el magistrado. —¡Jesús! ¡Dios mío!... ¿Qué ha ocurrido?—exclamó la sirviente. —¿Donde está su ama? —La señora Oolombet está ausente... en casa de una de sus clientes. —Ábranos usted y acompáñenos. —¿Que los acompañe?... ¿Y dónde, J e sús mío? —A las habitaciones que tenemos que inspeccionar. —¡Inspeccionar!... ¿qué?... ¿qué quiere decir todo esto. Virgen santa? —Vamos, n o haga usted tantos den.* gues, buena mujer—dijo el sargento, co* giendo á la anciana por on brazo. 60 EL GLOBO ^as Servicios de la Compañía Trasatlántica PILDORAS del Dr. AYER MadMdc C a r r e r a ; de'JSaa i9M7áiilmoi<51. > Bilbao: « t r a n T f á , 50. 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R»ra,)iodo8 loa paertpa del mundo ^eryidoa por lineas xegflla^fis DE TELÉFONOS , F a v A mh%%mt9TmJ^^í^^r¡iB9xw\om%l%iO0mpa^(kfr»^^ TAEIFAS DE PEECIOS ALANO SERVICIO DE ABONOS bop¿paiíia.''Éi-asatiántiea, Puerta, del Sol, 13.—SanlanderrSres. Ángel B. Pérez 7 tío¿yaíía.-yGM?uñailíí Éi da #nardai*Vigo: íi. Antonio López de Ííeira-TCartagena: Sres. Bosbh Hermanos.—Valencia: Sres. Dart yCompañía,—Málaga:!), Antonio Duarte. ^^-^^ Por una estación particular Por una estación para ñncas urbanas ocupadas por varios inquilinos, pudiendo hacer todos ellos uso del teléfono Por una estacida para casinos, círculos, etc. . . 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Sucesor i e ASODD. f I ' IXUáSE^^S'áROüS Sa VBNDB BN TODAS LAS PamCU'AlJB BOTICAS LA SE^oÉidíA DEL OASÍILLO Esta se estremeció de terror. —Vaya usted y deje la puerta abierta —¿Qué quieren ustedes de mí?—balbu- - d i j o . ceó con ose terror instintivo que la gente = !Pe¡EO apenas bubo entrado; la siryieiite del pueblo siente hacia la justicia. lanzó una exclamación dé sorpresa al ver—No ea á usted á la q u e buscamos —di- el lecho y la cuna vacíos. jo el juez de paz;^queremos visitar la ca—¿Dónde está usted, señorita Elisa?— sa en que ha sido cometido u n crimen. preguntó aturdida m i r a n d o á su alrede^ —¿Un crimen?...—repitió la sirviente dor.-*Aquella éxoiamaoiónhizo'entrar é.' con estupefacción. » los representantes de la ley. ' —Sí; vamos, condúzcanos usted de bueDesde aquel momento las investigaciona voluntad, buena mujer. nes no fueron largas. E l cadáver fué náuy Eresignadaf, la siEvient© sesée^idió á in* pronto descubierto e a e l f d u d o del aritfatroducir á los dos hombres. Aquella his- rio donde Leonor le había escondido. Al toria de crimen la «tenía incrédula. • " verle, la anciana MryJéfiftet&nííó i'tiM- f^fi* —Pero> ¿quién? ^¿quién b a ¡podido co- to; de h o r r o r . : 1: meter un crimen aquí, sefior?...—murmu—¡Es posible! ¡Jesús míoí—enclamó deraba encogiéndose de hombros, mientras jándose caer como una masa. seguía, más bien que precedía, al juez de L a j u s t i c i a t e n í a l o q u e vino á buscar; paz y al sargento por las piezas que com- no la quedaba más que hacer la sumaria, ponían la habitación de la señora Co- mientras que pusiera la mano sobre la lombet. culpable. La buena mujer parecía haber renunPero primero había que asegurarse que ciado á protestar contra las investiga- la comadrona no habia huido. ciones operadas por el sargento bajo la Cuando el juez de paz comenzaba á indirección del magistrado; ella misma abría terrogar á la sirviente con respecto á su con condescendencia burlona, una á una ama, la señora Oolombet aparéelo en el las puertas de los armarios y se prestaba dintel de la habitación. dócilmente á que todo lo revolvieran oon E n la semiobscuridad de la habitatal de verlos marcharse pronto. ¡Busca!... ción no reconoció á los visitantes;' ¡busca t u crimen, buen hombre!—murmu—¿Qué ocurre?—dijo extrañada de v e r raba triunfalmente á cada mueble que en desorden y gente extraña en eL cuarto abrían los dos hombres. de su cliente. Sin emliargo, á la puerta de la habitaPero, habiéndose adelantado, palideció' ción de Leonor, volvió á protestar. de repente al apercibir el cadáver del —Hay ahí una señora, una cliente qae niño. acaba de dar á luz. Esporo que no la mo—¿Qué quiere decir esto, Dios mío?— lestarán ustedes—dijo á media voz.—No exclamó levantando loa brazos al ciel». es ahíi además, donde podrán encontrar —¡Ahí ¡señora!...—dijo la sirviente.— nada, ¡Pi usted supiera! —¡Abra usted!—ordenó el juez de p£^z. —Esto quiere decli*s-que si éa usted la —Pero esa pobre señora tiene una fie- señora Colombet, la detengo á usted—dír bre muy alta, y con seguridad va á tener jo el sargento a u n a séñpl d e l jtiéz de paz. una recaída— replicó la anciana. —'Dé—¡Me prende usted, á mí!... ¿Qué signijenme ustedes por lo meaos que la pre- fica esto?—preguntó la'señora Oolombiet pare. volviéndose haoisi el m a g i ^ r a d o , qué íftcaE l magistrado se paró. baba de reconocer. 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Señora, se ha escapado—respondió la anciana. —¡Se ha escapado! —Oon seguridad que ha sido ella la que ha dado el golpe—insinuó la sirviente. Ella detestaba al pobre niño. ¡ Ah! ¡la infame! haberme Ihecho creer que era p a r a ' que no llorara para lo que le había acostado á Sú lado en el lecho. —¿La ha abandonado usted algún rato? preguntó la señora Oalombet. —Lo níendsqüe he podido; pero he teni-' do que salir algún rato para mis quehaceres. E s sin duda durante m i ausencia cuando ha matado al niño. —¿Oyen ustedes á esta mujer lo que dipe? Sí, ha sido esa Elisa Üollin... al menos e s e e s el nombre bajo el que se ha presentado á mí; para estar aquí hasta el día de su álünibramiento. —¿Y dice usted que había manifestado sentimientos hostiles á su hijo. —No quería ni siquiera que llegase á término, señor juez. Quería que consintiese en hacerla abortar. —PérO si usted rehusó ¿cómo es que ha continuado en su casa después? —Porque fingí aceptar. La había prometido obrar éíi el moinénto del aluinbr amiento. —¿Oon qué objeto? 190 —Pues para evitar que hicieta alguna locura; ¡la veía tan exaltada! ' —¿Y preteude itóted no haber «obrado», como usted dice?—replicó el magistrado con incredulidad. í—Si hubiera querido hacerlo, úo h u biera esperado al momento del alumbramiento—declaró la comadrona, que se defendía con tenateidad. —Quizás; pero de este modo no exponía usted á su cliente á algúü ibcidente q u e pjttsiera su v i d a en peligro y que atrajera sobre usted las miradas de la justicia. i -i-OoUfiéSetlsted quede todos modos hubiera t)odido hacerlo más diestramente— dijo la, señora Colombet, mostrando sobré el cuello del niño las equimosis caiisadas por la presión furiosa de las manos de Leonor. i —El juez de instrucción apreciará al ap-otar sus respuestas. \ —¿Me mantiene usted detenida? ¿No va usted á ordenar que me pongan en libera t$d?...—exclamó dolorosamente la comadrona, i —Mi deber es arrestar á usted; el juez dé instrucción Verá si puede ponerla en libertad. —¡Pero yo no soy curable!—¡jamás ha tenido nadie que reprocharme! ¡No he eutirádo para nada este asunto! —No puede u&ted negar que el infanticidio se ha cometido en su casa de usted —la hizo observar el magistrado. —Estaba ausente. Encargué á mi sirviente que'iyelára á la enferma mientras iba á inscribir al niño y á visitar & una de mis clientes. ' No estaba' inquieta; iüi sirviente es una mujer en la que tengo mucha confianza^ que tiene la costumbre de reemplazarme cuando íne ausento. Desgraciadamente,' esta mujer sef ha yisto obligada á salir u n instante. Durante este tiempo, Elisa R o llin ha estrangulado al niiSo. >