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GüarDlosíatonltaüDQM'íiaiií)- 5 g Están indicados en todos aquellos casos en que el desgaste orgánico se manifieste de tin modo anormal: eníerineílades coníüníiva'; íáeiculssis pülniíipar en primer© y segundo grado; ESlados ?5l8l!ÍC'S y neürasléflicos con depresión general y debilitamiento íuncionai; lisfaiiira; Eínsaiecencías proisngadas; en los agoíados tísica e inteisclualienls por efecla del mmu^z ijue Impone la vidaacíual o piir otras caosas; en una palabra, eii iodos los BÍBtesBS ds de^iiídad ^imil Por lo que atañe al PER - ARSOL en particular, sus efectos son altamente beneficiosos en la clofOS'S, ílciB-anemias y aBÉBllas, así esenciales como sinlomdticas; como Irataüiitnto recoDstlttyenfs pre-opeíatorio: en las aneniias agudas post-tpEraío ¡as y cflflsscutivasí M prolongado traísiniinto liisrcurial; en el paiadüno agodo y cróBi[Qy, en general, en todas aquellas dolencias que sup,onen trastornos más o menos intensos en el glóbulo rojo. E s recomendable su empleo durante los primeros meses del embarazo, ya como medicamento reconstituyente y reparador, ya también para combntir las diferentes afecciones cutáneas que con alguna frecuencia sori consecuencia de dicho estado, v que icveian, según GAUTTIÍR, falta de vitalidad en e í tejido dérmico cuyas nucleínas específicas Jjan derivado hacia la placenta para intervenir en la formacic5n de los órganos arsenicáles y: yodados del nuevo ser. ; No se trata de uno de;.tantos. remedios secretos-cuyas pretentiidas virtudes curativas quedan reducidas, las más de las veces, al nombre más o menos rimbombante con que h^n sido bautizados. Trátase, sencillamente, de polifármacos perÍBttanientfi racionales, de composición definida, rlgurosamenle dosificados, j cuya eficacia ha sido ya saoclooada par la dinica en múltiples ccaioiies. Poderosos estimulantes de la nutrición elemental o c e lular, y, por consiguiente, de la nutrición total del individuo. Aqente exclusive para la venta de los prepa- D I f^ A D O O lacíba oel laboratorio del Prof. Deuioféu: « 1 I \ i ^ « r i l-# W ^ ^ R I T . I ? Ail CT \C\ I J l i P l IVI t * / V i / I ^ SANTIAGO DE.COMPÓRTELA (Coruña) i yOPOCÍENO CUBA5 Generador de vapor de yodo iay e c t a b l e . P o d e r o s o , 'nfalible e ifls u b s t t t u i b i e ctfltisé^ttco q u e r e e m p l a z a v e a t a í p s í s t m a m e a t e al y o d o y yoduros e a s u s múltiples indicac i o n e s , oor s e r s u a c c i ó n m á s efic a z y no determinar trastornos d e yodismO' D E C L A R A D O DE PETITORIO O F I C I A L EN LOS H O S P I T A L E S P R O V I N C I A L E S , segán acuerdo de la Excma. Diputación Provincial, en su sesión de 23 de Febrero de 1916, en vista del éxito obtenido, en las clínicas de los doctores D . Francisco Huertas, D . Enrique Capdevila y D . Laureano Olivares, .según informe oficial de los referidos doctores, con el V." B.° del Dr. Enrique Isla, decano del Cuerpo. Recomendando con éxito eficaz para combatir el artritismo, la arterioesclerosis, tuberculosis quirúrgica, bien sea de localización cutánea (lupus), sinovial, osea articular, ganglionar, glandular; las neixrosis de origen artrítico, bronquial, gástrico y cefalea crónica; las litiasis y nefritis crónicas, cirrosis hepática y lesiones cardíacas compensadas, lesiones cerebrales y medulares crónicas y, e a general, en todas las enfermedades e a que el tratamieiito del yodo 3' sus sal^s están indicadas. Jtl|ilj,W|^{»»-)y.l<, -^WiNjuiniia^Mi» jnimii|ti)ji Caja de ampollas, 5 ptas. Aparato yodonizador, 3,50 En provincias, oso de aumento. Pedd ios de prüpíOJ imulm a YODOGEWO CUBASES. A. Huertas. 15 y 17.-Madpfd TRATAMIENTO DE LA ' y i m p g f c f J B . l l ^I'Í^ICL PuImonares-OseaiS; Peritonitis Tubercytosa; TyI ^^l3IEíilBtl#liPl»U^II^9 bercufosís del Riñon; Lírifatísmo, Anemia^ Raquittísmo, Escrofulosis/Caries dentaria^ Trastornos de la denHción/IWIsdJcaciÓJi ^'Recalclffcante* "" . '"• —^ preventiva para todo^eJ período del crecimiento. — ' -,_ ^A BASE DESALES CALCICAS CONVERTJDAS EN A S I M I L A B A V Í?ECALCIFÍCAGIÓN iteL ORGAf^Í$MO •W-Tíi?. TRÍCALCINE PURA TRÍCALCINE METILASINARDA Polvo, Comprimidos, : Granulados, Sellos: TTilCALCINE , FLUORADA • • • • • • • i É H n a H H H H H H I Solament0 en Sellos S ' H * Solamente en Sellos TiüiniíE ADREHALIliJIDr Solamente en Sellos Laboratoire des "Produits Sclentía", 10, rué Fromentin, París :-: Nuestras y folletos: N . N0SE5. Barbieri. 1 dup^o., NaDrid' Depósito general en España: TZXíZ, MüKTiN y COMF.\ Madrid y Barcefona I si*' si*' "V?^ 3 ^ rH7FM ñt 1 "^ ai* si*' si*' si*' ai*'' si*' I V, " '.J J . a -jí ai*'; ' I ' 1 » 3 !•-. j •i :;;^Lj>giae 4t^ AÑO XI. MADRID 1." DE JULIO DE 1921 NÚMERO DIRECTOR: GERENTE: José de Eleizegui Carlos Carazo cho de territorialidad sobre el hígado y permiso de libre emigración a través de la vía intestinal, para continuar atacando al género humano. Este compromiso que, en términos^ técnicos, llamamos inmunidad adquirida, re-' ?ulta tolerable para el individuo, pero intolerable para la especie, porque el enfe'nio, á •Conferencia dada por el Pr. Murillo trueque de reponerse y vivir exento de cuidaen la Real Academia de Medicina dos, facilita ái enemigo las llaves de la ciudad y de la fortaleza, dándole medios de llegar al La fiebre tifoidea es una enfermedad inse- interior directamente, por contacto, o indiparable de las sociedades humananas. Desde rectamente, contaminación del medio exel momento en qaeei hombre constituye la fa- terno. Así sepor comprende que las infecciones milia y compelido por el instinto, basca el tíficas no tengan no tengan solución ¿mparo de otras familias para esbozar la pri- de continuidad en eclipse, el espacio el tiempo. mera agrupación humana, surgen las fiebres Una larga cadena de esquéleíni s,enhilvanada de tíficas, que andando e¡ tiempo y en unión de polo a polo, alrededor de la tierra, une el prinuevas dolencias, emanadas del mismo origen, mer caso de la tribu protohistórica con el últivienen a ser el precio qae el gregarismo paga 4 cambio de las inmensas ventajas de la con- mo de hoy. vivencia social. Los animales en libertad, ra Constituidos los núcleos urbanos y comprora vez padecen de enfermedades epizoóticas, badf la existencia continua y la exaltación acy si sobrevienen, es cuando, por unas u otras cíclentál de las fiebres pútridas, las civilizacausas, la densidad de pobíacióa aumenta ex ciones antiguas tratan de evitarlas, y estableiraordinariaménté en relación con la zona te- cen aquellas reformas que la historia describe rritorial qae ocupan; pero en cuantoél rebaño en la^ Ciudades orientales, en Egipto, en Greaparece, y es mayar la suma y más estrechos cia, y, principalmente, en Roma, cuyos acae los límites del área que habita, mayores son ductos—a estilo de los nuestros de Tarrago•la frecuencia y diversidad de los contagios na y SegoVia—y sistemas de cloacas sirvieron ^ue sufre. de modelo, durante siglos, a todas las nacioSatélites patológicos de toda asociación hu- nes. Transcurrieron muchos estacionados en mana son la mayoría délas enfermedades in- este primer avance u olvidados de sus ventafecciosas; pero, entré ellas, ninguna tan tenaz jas, en pleno retroceáb, y es menester llegar y tan persistente y continua como la fiebre al siglo XIX para oír de obras y píanes de hi tifoidea. En todos los siglos^ en todos los con- giene urbana, encaminados a combitir las eniinentes y en todos los pueblos, las fiebres tí- demia? tíficas. Lq observación, múltiple y reificas siguen al hombre. No se observa predi- terada, de infecciones q ae correspandían a ia •lección o preferencia por un país, raza o clima, distribución de aguas y de epidemias que cep e Norte a Sur y de Este a Oeste, la haz de saban con el abandono o el cierre de pozos y la tierra pertenece de hecho al dominio de las fuentes, en perfecta congruencia con la distril>acterías del grupo: allí donde existen pobla- bución délos casos, trajo el conocimiento dé dores del planeta, allí reinan las fiebres tifo* la relación causal entre las aguas potables y paratíficas. Sus agentes causales correspon- las infecciones de 4oca!ización gastro entériden, sin duda, a la categoría de los mejor ca. Entre tanto, crecían las urbes^ mnchas adaptados a la vida parasitaria sobre la eco- de ellas empezaban a converlirse en emporids «omía humafta.Por.eso no hax.encella órgano Industriales, y con esto, a compás del aumen<]ue les sea hostil: salvan sin contratiempo el to de población, aumentaron también, hasta •estómago y los primeros tramos instestinales, hacerse patentes, los males que a la salud púatraviesan las paredes del íleon, llegan con la blica ocasionaban los abastos de aguas, sobré linfa a los' ganglios - famosos reductos que no todo los derivados de los grandes lagos y ríos les impiden avanzar—, penetran en lasangre, numerosos, cuyas orillas sirven de asiento a viajan y se difunden a favor de su corriente; las principales metrópolis del mundo. Y fué a exploran las entrañas v los rincones últimos principios del siglo pasado cuando, en la ciudel organismo, y, finalmente, eligen para se- dad más populosa de Europa, en Londres, de y morada las placas de Peyero, donde con surgió la idea de someter el agua del Támetranquila holgura desarrollan el proceso clá- sis a uña previa depuración que eliminara sus sico de las fiebres eberthianas Y todavía, en elementos nocivos. Los dañas hídricos se atriel epílogo del drama, si el enfermo triunfa, la buían, desde tiempo i|imemoria!, a las inmunibacteria se incauta de la vi^jig:a biliar, y en dicias que los habitantes de las márgenes verella vive y procrea y sale al exteíror en dia- tían cómodamente en aguas propias, sin cuirias oleadas como si la íucha terminara, no darse de su destino ulterior ni de la jurisdicpor vencimiento de una de las partes, sino por ción ajena, hasta el aña 1829, en que James transacción o pacto, mediante el cual, el hom Simpson tuvo la idea de imitar a la naturaleza, bre queda limpio de,venenos y en potencia de que torna ciaras la i aguas turbias por simjle recobrar la salud y el microbio adquiere dere- percolación sobre lechos árenosos, constitu- Las epidemias tíficas y el teorema de Hazen 373 yendo eljjrimer filtro, que todavía se conserva en Londres, y que, en su primitiva sencillez, constaba de un depósito de sedimentación y una faja de capas de arena, interpuesta entre el depósito y el tubo colector. Este ejemplo no sirvió de estímulo al progreso de la higiene urbana, y fueron necesarios los estragos y las enseñanzas de ia pandemia morbo asiática de 1846, para que Inglaterra, fuertemente castigada por el azote del Ganges, acometiera las brillantes reforma, sanitarias que tanto han contribuido a la prosperidad y gtandeza del imperio, empezando por dictar el año 1852 ia ley que obligaba a surtir de agua filtrada a todos los barrios de la capital. Pero, en definitiva, hasta que Koch, Eberth y Gisffky, en 1880, estudiaron y completaron la biografía del badilas tiphosm, y haita que el primero de ellos descubrió en Egipto y con firmó en la India la causa viva del cólera, ideando el medio de realizar demostraciones tan exactas yiobjetivas que no permiten JTá duda, no alcanzó su auge el movimiento reformista déla sanidad urbana, que, entre los beneficios de los cuarenta años últimos, ha traí4o el de la depuración en cientos y miles de ciudades. Realmente, hoy conocemos al detalle el ciclo evolutivo de las infecciones ebsrthianas, entendiendo por tales todas las formas de fiebre tifoidea y la llamada/or/raa tifosa del paratifus. Nacen en el hombre, las disemina el hombre y al hombre vuelven en una serie continua de círculos tangenciales constituidos por generaciones infinitas de bacilos. Esta ley deja entreve; que el predominio epidemiológico de las infecciones eberthisna3, en cualqiier mo manto, depende, ante todo, de la abundancia o profusión déla simiente entre los pobladores de un país y dentro del medio que habitan. Para formar concepto aproximado de la superabundancia o, mejor dicho, de la impregnación tifógena del solar nacional, basta hacer un sencillo cálculo En Esoaña mueren, por término medio, cada año, 5.0)0 tifódicos, y atribuyendo a la infección una mortalidad de 10 por 100, probablemente inferior a lá real, tendremos que el país soporta un ejército de 50.000 tifoideos en constante renovación. Sabemos que estos ehferinos eliminan durante la enfermedad, la convalecencia y meses después grandes cantidades del garmeo especíírico, evaluadas entre un mínimo ds 23 millones y un máximo de 259 millones por gramo de materia fecal, y que además la cuarta o quinta parte de ellos expulsa de 100 a 203 millones de bacilos por centímetro cúblico de orina. Pongamos el término prudencial de 100 millones por gramo de excreta, y considerando el número de gramos que ios enfermas evacúan en veinticuatro horas y el número de días que la eliminación perdura, para multiplicarlos por 50 000, que es la suma anual de atacados, llegaremos a figurar cifras fabulosas ES?ANA MEDICA de bacilos que. en lluvia diaria, empapan el suelo de España. Las nubes de langosta que alzando el vuelo oscureceh la luz del sol, dan 3 ^ B ^ E idea de la magnitud de'estas multitudes bacTRATAIHIENTO Uj terianas, y ayudan a comprender Ja trascenDei4SDISCfiASlAS dencia y el éxito de la fuerza brutal, del numero en las luchas de la naturaleza. Concurre m NEBYIOSAS aquí una circunstancia agravante: la mayoría de los tíficos dejan de ser eliminadores de gérmenes a los tres meses de la enfermedad, otros a los seis y algunos al año; pero hay un 5 por 100 de casos (la mayoría mujeres) que se constituyen en eliminadores permanentes del germen, en fuente inagotable de la materia prima del contagio. -Unos disfrutan de excelente salud, otros aquejan afecciones y molestias hepáticas, y todos llevan en su vejiga A base de cacodilato de estricbiliar una incubadora de bacilos que, día y nina y glicerofosfato de sosa noche, los ergendra en incesante actividad; y como tales individuos viven su vida tior •I." EN A M P O L L A S inal, viajan, frecuentan los sitios públicos y Dosificadas a li2 miligramo de cacodilato de as reuniones privadas, asisten a talleres y estricnina y 0,10 centigramos de glicerofosfaoficinas o prestan servicios domésticos y esto de sosa por centímetro cúbico. tán en contacto continuo coh otras personas. Inconscientemente esparcen la semil'a a ios Caja de 12 ampollas, 4,50Jpesetas custro vientos, en ia cocina al preparar los manjares, eri los cafés y fondas al servirlos, 2." EN G O T A S (para las vias gdstrieas) en las lecherías, en las tiendas, en los mercaVeinticinco gotas contienen \\2 miligramo dos y en el círculo de las propias relaciones. de cacodilato de estricnina y 0,10 centigraPor eso he dicho que el hombre enfermo, mos de glicerofosfato de sosa. convaleciente o sano, es el centro de donde Frasco:4 pesetas irradia el contagio, el cual, desde el centro sólo puede pasar al aire, a la tierra, si jgua o de nuevo al hombre, directamente o por in 3^E tet medio de los alimentos y objetos de uso Envío gratis inme liato. ^ de muestras a los señores: tnédicos. Aire.—Del aire, como vehículo de ia fiebre 85, Avenue Avenu Mozart, París tifoidea, poco hay que decir: su importancia — MARIU S FRAISSE Farmacéutico. es nula. Existen observaciones, poco numero sas, que tienden a demostrar la producción de 3E 3E casos aislados, por aspiración en una atmósfera cohtamirada de gérmenes. Aun admitiendo el hecho, esrece de interés, por no ser ni haber sido el aire hiodo frecuente de transmisión 33i motivo de epidemias. Tierra.— Hasta los últimos lustros del siglo xix, la opinión científica atribuía si suelo, papel preponderante en la génesis de la fie bre tifoidea. Creíase que la materia orgánica Reconstituyente sufría en la tierra putrefacciones y transformaciones que daban lugar a la formación de miasmas causantes de la enfermedad Esta Por Via iiipodUa.eD inyectaMes de 1 [t.. ccyü CL opinión, que empezaba a retroceder a la luz de los primeros descubrimientos bacteriológicos, adquirió nuevo vigor y lozanía con lo» es- YilERO FOSTER Wassermann tudios del gran Pettetikoffer y las acaloradas Tónico y sedante nervioso defetisss de sus discípulos y partidarios. La escuela de Mujjich propugnaba la idea de que PoT Vía Mili ñ elixir ia materia pecante y, en último término, el baPor ¥lailiipoÉnil[a, en inyedaiiies de 1 ct. cilo de Eberlh, necesitaba sufrir, antes de convertirse en patógeno, una fase de madurez en los poros de la corteza terrestre y luego llegar a la superficie en ascensos, ya regulares o ya accidentales, siguiendo las oscilacio- Combinación orgánica de YODO, FIBRO, PEPTONA nes de nivel del agua telúrica. El estudio bac teriológico y epidemiológico de las infeccio¥íaiástrita,engotai. Porvia nes, dio al traste con la teoría iocalicista de eninPettenkoffer, negando, en consecuencia, la yectaliles de I ce. participación del suelo en ei origen y difusión del cólera y fiebre tifoidea. Muevo preparado SUERO NEURASTÉNICO ^FRAISSE 111 II n Productos Wassermann [llinii) YODOS Wassermann Paréceme. no obstante, demasiado absoluta ia exclusión total del factor telúrico en la epidemiología de esta última. Sin la preterí sión de resucitar la teoría de Pettenkoffer ni aun siquiera en la forma dibtástica que sus fieles adoptan para modernizarla y remozarla, imagino yo que el suelo tiene participación importante en la evoloieión y sostenimiento de las endemias tíficas, y que este hecho se reía clona, íntimamente, con ciertas inveteradas prácticas agrícolas, A fin de acopiar datos sobre asunto de tañía trascendencia para la profilaxis, el año 1917 realicé algunos experimentos con el intento de averiguar la longevidad del bacilo de Bbertli. en tierra sometida a diversas condidotie$.v.Debo recordar, a manera de antecedente, ia existencia de observaciones relati¥£§ a obreros que adquirieron la enfermedad Gadil Wassermann Pir Via ijipodérilu.en inyedalles de 1 ct.. 21[. y S [t. A base de ACEITE DE HÍGADO DE BACALAO (gadus morrhuae), lecitina y yodo orgánico Obra eficazmente en la TUBERCULOSIS PULMONAR de 1." y 2." grado. Enfermedades del APARATO RESPIRATORIO, ANEMIA, ESCROFULOSIS, etc. Sociedad Italo-Espaiñola de Especialidades Fármaco-Terapéuticas A. WASSERMANN & Cía., S. en C. Fomento 2 5 (S. A.) BARCELONA hallándose ocupados en el acarreo de basuras, extracción de pozos negros, apertura de zanjas y renioción de tierras en los centros urbatíois, lo que permite suponer que el bacilo puede vivir largos plazos en el estiércol, en la podredumbre de las fosas sépticas y en el subsuelo impregnado de materia orgánica. Empecé por averiguar la supervivencia del germen entregado a sus propias fuerzas, es decir, en terrero privado de materia orgánica, en arena esterilizada 8 200", y mantenida en atmóifera húmeda, y he podido convencerme, mediante resiembras sistemáticas, que el bacilo en tales condiciones scbrevive cincuenta y cinco días, muy cerca de dos meses. Después, en planteles al aire ubre sembrados de raba nos, he llevado a cabo dos pruebas: una, inoculando el terreno con bacilos antes de sembrar la piante, y otra, a poco de apuntar los rábanos, dándoles ei primer riego con agua cargada de gérmenes tíficos. En el primer caso, el bacilo abandonado a la tierra vegetal^ en concurrencia y mezcla con otros microorganismos, perdura virulento un plazo de treinta y seis días, y en ei segundo, o sea cuandola inoculación se verifica por riego en lluvia, persiste vivo durante treinta días. Prescindiendo de experimentos anteriores^, cuyo valor demostrativo no ofrece gai-antías, en razón a que la técnica antigua era menos exigente y precisa que la actual, en julioc de 1917 (dos meses después de haber emprendido nuestro trabajo) apareció en Norte América, uno de Melik, realizado también en condiciones naturales, y cuyos resultados concuerdan con los míos. E! autor yanqui no ha llevado a cabo experimentos de irrigación' que, en mi sentir, tienen incontestable valor para la explicación de infecciones y epidemias ocasionadas por el consumo de hortalizas y f I utos crecidos a ras de tierra; pero en el^suelo infectado con deyecciones de tíficos y áembrado luego de lechugas, encontró, por tiltima vez, el bacilo a los cuarenta y un días, plaza que sólo discrepa en cinco días del segundo de mis experimentos. Sería desviarme del tema el intento de esbozar aquí las consecuencias que de la longevidad del Eberth se desprenden para la circulación del contagio y.la profilaxis de las infecciones tifo paratíficas Quede sentado que e! bacilo permanece incólume en la tierra muy cerca de curenta días y que tratándose de un^ germen desprovisto de esporas y bástente sensible a la acción de los agentes físicos, estoy tentado a lanzar la hipótesis, poco ortodoxa, de que tal supervivencia, que algunos» autores (Levy y Kayser) han visto prolongar se por espacio de cinco meses en el estiércol, se debe no a la facultad de resistir, sino a la facultad de procrear fuera de! organismo humano. Falta añadir cómo llega al terreno. Prescindiendo de la vía hídrica, del riego coit aguas contaminadas, los bacilos llegan al suelo principalmente con el estiércol. Lo he dicho en otra parte: «Todos conocemos la preparación del estiércol en España. La mayoría de nuestras villas y aldeas carecen de retretes y la familia entera acude a la cuadra a juntar sus excrementos con les de las bestias que la ocupan-Y esto lo hacen, no sólo por costumbre a falta de lugar adecuado, sino además, por la avaricia de enriquecer el tesoro de substancias orgánicas, que luego se traducen en abono. De la cuadra sale ei magma compuesto de paja fermentada, residuos de todo género y excretas varios, para formar hiontbnes hediondos que tnás tarde se distribuyen por las tierras de cultivo. Es natural que si en la familia existen tifódicos o porta" dores de gérmenes, con el estiércol irán miriadas de bacilos a difundirse por hazas, huertos y jardines». Adherido a los frutos de la tierra, pasa el'germen a ias poblaciones y de las poblaciones, con las basuras, objetos con taminados y convalecientes que mudqn de aires, vuelven a las sldess, donde, entre tanto, el contagio cunde por inf ecciói* dé ríos y po? ESPAÑA MEDICA üos y por propagación de casa a casa. «Este mecanismo establecido siglos ha, no puede hallarse mejor calculado para perpetuar los 'focos endémicos y para mantener la corriente •del contagio, desde las aldaas a las ciudades, y desde las ciudades a los campos» Por eso no es dé extrañar que de los 12 millones de marcos invertidos por la Comisión alemana para la lucha contra el tifus, buena parte se destinará a la construcción de 56.000 retretes y de 51.000 estercoleros repartidos entre'al<4eas y campiñas infectadas,: Basta con lo dicho para justificar la importancia del súe'o en la epidemiología de la fiebre tifoidea; y ahora voy a dedicar breves palabras a otro factor, el contagio directo, para <4ejat'así deslindado el tema concreto de mi ^ conferencia, aunque para ello haya de pres- [ cindir de otros mecanismos de transmisión, £omo los alimentos (leche, mariscos, etc.) y los insectos, respecto de loa cuales conviene no olvidar, aparte de las moscas, el papelde los piojos capiti y vestimentorum, demostrado por el médico japonés Nakao Abe, el cual ppudo comprobar la presencia de la bacteria específica eti el 75 por 100 de los pedicuü sorprendidos sobre la piel de los enfermos. Contagio interpersonal.— La doctrina del contagio directo ha sufrido altas y bajas en la cotización de los valores que intervienen en ^a epidemiología de la fiebre tifoidea. Hoy «stá en alza. Á la observación de hechos nu< anerosos, a los cálculos y previsiones fundados en el. descubrimiento de los portadores de gérmenes, júntase la prueba dé que/ellos son los mantenedores universales e implacables del contagio Si las epidemias. hídricas representanlas grandes corrientes de difusión, las transmi^iohes por coiútacto vieneÁ á ser los cortocircuitos que en incesante y peligroso ejercicio sostienen, avivan y enlazan los focos endémicos. La famosa epidemia de las .regiones rheniana y del Palatinado, puso de jnanifiesto que algunas explosiones, como la <á& Gelsenkirchen,°y algunos éntrelos muchos focos catalogados, eran de origen hídrico, pero que la causa principal de aquel estado infeccioso, tenaz, persistente y prolongado durante lustros, obedecía al contagio mediato o inmediato. En efecto: la Comisión alemana antes citada, cuyos trabajos constituyen modelo de investigación científi ca y aplicación sanitaria, siguió la filiación de 10.149 enfermos, para averiguar el origen del •contagio. Pudo lograrlo en 5.889 casos, de los cuales resultaron infectados por contacto, mediato o inmediato, 4.202 y el resto (1.867) contaminados por los demás mecanismos de invasión (agua, leche, alimentos, letrinas, etcétera). Parece, pues, innegable, que la causa principal de la permanencia y difusión de la fiebre tifoidea es el traspaso de la simiente desde el enfermo o el portador de gérmenes al sanó, con mayor participación del portador «que del enfermo, ya que el examen de ía procedencia del contagio tn 402 casos dé trans misión directa, mencionados por Uhlenhut, atribuye el 56 por 100 a los portadores y excretores delbacüb, y el resto (44 por 100) a los enfermos. De acuerdo con estas nociones en vez de preguntar como antaño, imitando al satírico, ¿quién es ella?,, ¿cuál esi el agua que ha traído la infección?, precisa inquirir, ia mayoría de las veces, quién es él. quién el oculto enemigo sembrador inconsciente del contagio, para en el acto identificarlo y somete lo a determinada disciplina que haga de su condición anómalo cualidad inofensiva. Entrando de lleno en el propósito que me inueve a solicitar hoy vuestra atención, habrá quien piense ai oir lo que acabo de exponer, que el agua ha perdido su importancia epidemiológica, suplantada y relegada a segundo término por el nuevo concepto de la transmisión interpersonal. No es esa mi opinión, singularmente en lo que se refiere a España. Concedo que el contagio, mediato o inmediato, es en la actualidod y ha sido siempre fac« Un caso carioso deldedos supernumerarios (Doctor Christopher, de Honolulú (Hwaii) (Del Surgery Gynecology etc.) Se aprecian las dos manos con dedos supernumerarios. En la derecha completamente diferenciados, verificando los dedos toda clase de movimientos. L a mano derecha fué operada por el proceii miento del autor, con estirpación del dedo m á s iliterno. L a izquierda se trató con la extirpación completa del supernumerario más externo. R e : sulfado general completo. tor de primer orden, largo tiempo menospreciado, de las infecciones tifo-paritíficas, pero no me allano a vindicar la mala fama del agua ni a promover la revisión del fallo que la condena a perpetuas depuraciones. En primer lugar, las epidemias hídricas tienen el carácter de ataques enmasa, al contrario de las propagaciones por contagio, que yo asimilo al sistema de penetración pacífica, llamado de ia mancha de aceite, manera de expansión lenta y silenciosa, a partir de un cen tro, sin solución de continuidad. Y no es lo mismo para la táctica sanitaria batir aun enemigo numeroso que asalta e interrumpe las filas ciudadanas, que actuar contra otro manso y diseminado, que si tiene e! inconveniente de no dar la cara, mientras no se le arranca ei antifaz, tiene la ventaja de pronunciar sus ataques pausadamente y sobre terreno conocido, dando tiempo al apercibiíniento y movilización de las defensas. La trascendencia final de ambos mecjEinismos es, también, distinta: basta considerar que en una región cualquiera se necesita largo tiempo para que, a razó» de un 5 por 100 de.los at,acaJos, las infecciones por contacto dejen esparcidos 20 o 30 excretores permanentes, 20 o 30 man chas de aceite, susceptib'es de infiltración' progresiva, mientras que las epidemias hídricas, sobré todo fa de los centros populosos, provocan en dos o tres semanas cientos de infecciones, y como secuela la aparición de docenas de portadores de gérmenes, de donde resulta que aquello que en el primer caso fué obra de añas, en el segundo es obra de días. En segundo lugar, las epidemias hídricas abundan no poco en nuestro tiempo. Son clásicas, por la demostración evidente del origen, algunas ocurridas en lo que va de siglo, como la de Lincoln, en 1905, que produjo 996 casos, y la de Rhondda que dio lugar a 400; la de Qelsenkirchen én 1903, punto de parti tida de la campaña, antitífica del Sudoeste alemán; la de Wandéhburg en 1910 y, en fin, otras numerosas, publicadas en Norteamérica, donde a orillas del Ohfo, del Missoiiri, delPo tomac y de los grai.les 'agos la fiebre tifoi dea campa por sus respetos tanto o; más que en España. A todas ellas podríamos añadir la que sufrió Madrid el invierno último, caracterizada por la repetición o sucesión de típicas explosiones, cuando lo regular, en este género de epidemias, suele ser la existencia de una sola. Así vemos, en efecto, que en enero hubo 62 fallecimientos por fiebre tifoidea; en febrero y m^rzo, 28 y 37, respectivamente, y en abril 51, es decir, que la curva dibuja dos cúspides separadas por el intervalo de dos meses; y si a ellas se agrega otra que apareció en agosto, con 41 defunciones, y la reciente explosión de otoño, localizada, al parecer en el barrio de Santa Bárbara, bien puede afirmarse que, durante el año 1920, las aguas de Madrid han ofrecido !a triste característica de la contumacia en el abandono de m mal remediable. Mirando a España, el problema ge leral y el especial de las infecciones hídricas nos coloca en situación harto desventajosa, si se compara con la que gozan la mayoría délas naciones eurooeas. Durante el último decenio, de 1910 a 1919, ía mortalidad por fiebre tifoidea: alcanzó cifras qae oscilan entre el 22 y e^35 pbr 100.000 habitantes, cifras cuyo valor sóío puede apreciarse recordando que en Aléinania y Suiza no pasa de 4, en Inglaterra y Holanda de 5 en Bélgica de 10 4. y en Austria de 12. La media de España, en el período citado, fué de 23, con la circunstancia consoladora de que en el decenio anterior (1900 a 1903) subió a 37 par 100.000. lo cual demuestra un progreso evidente por la cuantía de la reducción y porque, tratándose de plazos largos, no puede ser obra del azar, sino de avances y mejoras en la actuación sanitaria. Hay, sin embargo, un hecho notable y cu rjosísimo, revelador de que en España este progreso se cumple al revés; en sentido opuesto al que sigue en los demás pueblos. Era principio aceptado, que los focos más graves, aquellos que contribuyen a nutrir con mayores contingentes las estadísticas de fiebre tifoidea, residían en los centros urbanos, de tal suerte que, hace aún pocos lustros, en el extranjero, las infecciones tíficas pre-iminaban en las urbes sobre los campos, mientras que ahora el campo proporciona sumas mayo- ESPAÑA MEDICA res que las ciudades. Y es que, implantadas en gqueüos países las refdrmas urbanas, la plaga en cuestión disminuye y tiende a desaparecer. Así consigna ei «Registrar general of England and Wales» que la fiebre tifoidea ocasiona en Stokoltno y El Haya 1 óbito por 100.COO habitantes; en Edimburgo, 2; en Munich, 3; en Berlín, Viena y Hamburgo, 4; en Londres, 5; en Rotterdam y Dresde, 6; en Ccperihague, 7, y en París, 8. Contraste amargo con estos índices forman los que suministra el estudio de las ciudades espsñoias La prueba irrefutable de que nuestros Municipios no se preocupan poco ni mucho de la salubridad de las urbes, surge acusadora del cuadro número 1, donde, a dos columnas, van inscritas la mortalidad de les provincias y la mortalidad de las respectivas capitales. En todas elias, la capitel supera a !a provincia, y no por espacio de uno o dos sños, sino diirsnte el decenio completo, hecho que induce a la coíiclusión de que, en Espsña, las infecciones eberthtsnas coítinúan imperasdo en las ciudades más que en las aldeas, al contrario de lo que sucede en Europa desde les últimos lustros del siglo p sado. {Se continuará.) 50C1EDRD DE PEDlñTRIñ EL NÜEYO PRESIDENTE Oposiciones a Sanidad de Armada Excmo. Sr.: Con el fin de proveer 50 plazas de médico segundo del Cuerpo de Sanidad de la Arntada, se convocan oposiciones públicas entre los doctores y licenciadoá en Medicina y Cirugía que lo soliciten, cuyos ejercicios deberán comenzar en esta corte el día 15 de septiembre del año actual, en el local y hora que oportunamente se señalará, con arregló al reglamento y programa aprobado por Real orden de 26 de enero de 1914, publicada en la Gaceta de Madrid de 29 del misino mes y en ej Diario Oficial del Ministerio del Ramo, núm. 41, y las rectificaciones insertas en la Gaceta de Madrid de 1 del expresado febrero, así como la modificación relativa á la constitución del Tribunsl determinada en la Real orden circular de 17 de octubre de 1919. {Diario Oficial del Ministerio de Marina, núm. 238.) Los doctore s y licenciados que deseen tomar parte en esta convocatoria deberán presentar sus instancias, dirigidas al señor ministro de Marina, debidamente requisitadas, ea la Secretaría de la Jefatura de Servicios sanitarios de la Armada, en los días y horas hábiles de oficina, desdé la publicación de esta convocatoria hasta las trece horas del día 8 de septiembre próximo, quedando en esa hora y fecha cerrado el plazo para la admisión de solicitudes y firma de los opositores. Estos deberán concurrir a las diez del día 12 del propio mes de septiembre a la Enfermería de este Ministerio; con el fin de sufrir el recono- cimiento de aptitad física que determina el artículo 8.° del reglamento citado. Con arreglo a lo dispuesto en la Real orden de 2 de diciembre de 1920 (D. O., núm. 293), los opositores han de abonar, como derechos de examen, 50 pesetas en lugar de las 25 que señala el artículo 18 de! mismo reglamento. El Tribunal que ha de juzgar estáis oposiciones se constituirá en la forma siguiente: Presidente, subinspector de primera clase, D. Ildefonso Sauz y Domenech. Vicepresidente, subicspectcr de según clase, D. Nicolás Rubio-Arguelles y Salcedo. Vocales: médicos mayores, D. Emilio Gutiérrez Pallardóy D. Jesús IlarríZamboray. Vocal secretario, médico iñayor, D. Daniel del Río y Torre. Vocal suplente, médico mayor, D. Vicente Cebrián Jimeno. Los opositores que obtengan plaza de médico segundo, recibirán en los Departamentos las prácticas de la profesión médico-naval militar, que ya están determinadas, o las que oportunamente se dispongan. De Real orden lo digo a V. E. para su cor nocimiento y efectos. Dios guarde a V. E. muchos años. Madrid, 4 de junio de 1921.—Fernández Prida.—Señor general jefe de los Servicios Sanitarios dé la Armada; señor álifairante jefe dfil Estado Mayor Central de la Armada: señor almirante jefe déla Jurisdicción de Marina en la corte; señor inspector general de Sanidad déla Armada; señor intendente general de Marina; señores... (Gaceía 9 de junio.) La Sociedad Española de Pediatría ha tenido el buen acuerdo de elevar a su Presidencia al conocido e ilustrado paidopata doctor y Reglamento deí Cuerpo de Médicos titulaAurelio Arquellada, del cual lo mejor que se puede decir es que ha conseguido cuanto es res y bajo las siguientes condiciones: y cuanto vale a su propio esfuerzo, sin nece1 .^ El concurso se enuncia por término de sidad de arrastrarse cómo otros muchos y res-r treinta días, contados desde el día 10 de plandeciendo siempre en todos sus actos profesionales la luz del más puro y sacrosanto junio. compañerismo. 2.^ Se fija el sueldo del médico en la canEl acierto, por lo tanto, de la Sociedad de tidad de 1 500 pesetas, wás 400 per servicios Pediatría no podía haber sido más absoluto ALICANTE.--Be«/sfl.-Dotada con el ha- extraordinarios que figuran en presupuesto, y rotundo en ésta ocasión, porque aparte dé ber anual dé 1.500 pesetas en concepto de Las solicitudes se dirigirán al señor alcalde sus condiciones de competeiida clínica y de de dicho pueblo. D. José Medina. su laboriosidad, Arquellada tiene cualidades gratificación o remuneración por la asistencia personales envidiables que le hacen acreedor a las familias pobres de la localidad. SORIA. — Almoluez. — Con la dotación a todos los triunfos. Además podrá contratar las igualas con las anual de 750 pesetas por Beneficencia y 5 000 Así lo han reconocido ;sus compañeros del familias pudientes. por las familias pudientes. Hospital ¡del Niño Jesús que ai conocer la noEl plazo para la admisión de solicitudes es Este vecindario se compone de 156 famiticia de su nombramiento acordafan dedicar lias. un hoásensje al ilustre cirujano de aquel Hos- hasta el 14 del mes de julio. pital. , En la Secretaría se pueden obtener detalles El agraciado disfrutará de casa libre y de El acto se celebró hace unos días en el res- de los que para la provisión se exigen, y las toda carga vecina!. taurante deí Café Ingle's,y a él asistieron, ade- solicitudes, en la fecha señalada, pueden diLos señores profesores presentarán sus insmás del director, D. Justo Sarabia, y del visitancias en esta Alcaldía hasta el 10 de julio. tador del Hospital, Sr. López Pelegrín, todos rigirle al alcalde D. V. Torres. AVILA.—Peg-aeráos. —Dotada con 1500 El alcalde, Ricardo Montero. los que constituyen el Cuerpo médico del establecimiento y los redactores médicos de la pesetas por titular y 700 pesetas de gratifiZARAGOZA,—Cinco Olivas, que forníq et Prensa diaria de Madrid que cuentan ai doc- cación como inspector municipal de Sanidad. partido con los pueblos anejos de Alborge y tor Arquellada como uno de sus camaradas, Además puede contratar con 185 vecinos a Alforque, distantes un kilómetro el primero y aunque en los actuales momentos no pueda dos el segundo.—Su dotación consiste en 1.500 por sus múltiples ocupaciones profesionales 15 pesetas uno. dedicarse a ejercer el periodismo médico. Tiene que asistir a dos aldeas que distan pesetas y 4.000 a que ascienden las igualasEl banquete, durante el? cual reinó gran 1.300 metros de la residencia, en las que hay de los vecinos de ambos pueblos. animación, a la que contribuía el ambiente practicante. Los aspirentes pueden dirigir sus instancias: de camaradería que se respiraba, tuvo además Solicitudes hasta el 10 de juHo al alcaide a dicha Alcaldía hasta el dia 10 de julio. la simpática ventaja de que se hizo en él poco derroche de verbosidad, porgue a la hora de don Ezequiel Rodríguez '4 Bujaraloz.—Su dotación consiste en 1.000 los brindis sólo hicieron uso de la palabra el FALENCIA —Qa/nía«a del Puente —Con pesetas de titular. , , DI. Garrido Lestache para ofrecer el homena- el haber anual de 750 pesetas por la asistenAdemás percibirá de una Sociedad titulada je; el Dr. Taboada, en nombre de ios redac«La Previsora», 4 000 pesetas, de las cuales tores médicos, para recordar los días en que cia de 10 familias pobres, mas las igualas de Arquellada se comunicaba con el gran pú- los vecinos. responde al papo la misma y 1.5C0deunas blico, desde las columnas de La Jornada; y Las solicitu íes se presentarás en la Alcal100 familias qae no pettenecen a dicha Socieel homenajeado para dar elocuentemente las día de dicho Auatamiento hasta el 20 de julio dad. gracias a todos por su asistencia al acto que SALAMANCA.—Va/ífe/osa.—Con el haTambián se hace constar haber acatado él, en su natural modestia,no consideraba como homenaje, sino Como una atención de ber anual de 1.500 pesetas por !a asistencia este Ayuntaiííiento las bases de! Colegio, sus compañeros de Hospital. • de 25 familias pobres. donde existe un documento, firmado por !a ESPAÑA MÉDICA une su enhorabuena corLos aspirantes presentarán SKS solicitudes Alcaldía y coníribüyentes, respoadiendo a dial a las muchas recibidas por Arquellada hasta el 15 dé julio. todas las cantidades ya expresadas. en estos días y felicita a la vez a la Sociedad Los solicitantes pueden presentar sus insSEVILLA.—//úeí'a/-.—Se ariuncia conforapañóla de Pediatría por su acierto en la elección de ia persoaalidad que debía presi- me a lo dispuesto en el Rea! decreto de 14 de tancias en la Alcaldía de dicho pueblo hasta dirla. junio de 1891, ¡nsírücciórt general deSanlda'd el 15 de julio. VACANTES DE TITULARES ESPAÑA MEDICA X t 5 Cortes riiegari una pensiór\ a Ojal y la jNíaGíóQ entera expresa su carino al sabio maestro Una carta de! Maestro f S2ñ jr directorjdsl^/ SoL Sai ilustre y venerado amigo: Alguaos bo'^oísimo^ camaradás, como los doctores La(opia, Van Biumbei glien y Aurelio Rímbs; mu^ cKbs políticos ilustres, gloria y ornato del iPárlanaento; periodistas prestigiosísimos, y, «n fia, hasta gentiles dantas, en cuyo coírazón • el patriotismo adquiere delicadezas y ternuras maternales, han expresado el deseo de rodear mi vejez de un ambiente de veneración, estima y esplendor económico. Tan espontánea -y nobilísima actitud evoca en mí otras ofertas generosis hechas tiempos ateas por algunos mdustriales entusiastas de la ciencia españoíia, y sobre todo por bistantes fervorosos compalríotas de América (¡oh el ardoroso patriotismo di esos hermanos de Ultramir, que adoran a España porque, al mirarla de lejos, se les aparece cual estrella resplandeciente y :sin manchas!) Descartando del cuadro sentimental mi insignificante figura, tamaña ex o losión de rfogoso entusiasmo y de p itriótici emoción constituye un espectáculo slt tillante onsolador y capaz de confortar al espíritu más des- . alentado y decaído. Confírmase la idea, tan"lías veces eKpuesta, de que bajo los pétreos -estratos, tanta? veces subvertidos^ de una España orientada hacia el pasado, late uña España joven, ansiosa de renovación, prometedora de glorias y estremecida por nibilísimis :*inquieíuaes. Bien se me alcanza ~y ello no mitiga, anotes acrecienta la hidalguía del ademáa—que, -al convertirme hoy en foco de tantas finezas y agasaíos, se busca, segúa es lógico, lo que podríamos llamar la ejemplarídad del premio y del aplauso. Disparáis, a,migos mías, por elevación. Apuntáis iiacia mí para dar en el Illanco de la juventud estudiosa. &sadeello lo que quiera, todas esas efusiones sentimentales me confunden y anonadan, Y en mi léxico, deteriorado por la amnesia senil, no hallo expresiones adecuadas para exteriorizar mi protunda y cordial gratit u d . Ponga aquí cada cual aquellas frases de reconocimiento sugeridas p jr su buen sentido -y la conciencia refleja de mi difícil situación. Y, dicho esto, ¿q^e perdonarán mis frater'•nales y queridos amigos si les digo que dependen una mala causa? ¿!\!le excasarán si les -expreso que exageran por igual mis méritos y sus demoíitracieaes?,jMe,éxculparán si declaro qué el ministró de Hacienda, al desatender l a iniciativa dfel doctor Van Baumberghen, dio muestras de conocer la triití realidad poJítica española? Mas, aparte argumentos legales y de precauciones y cautelas harto justificadas, imjjjórtame declarar que el supuesto en que os fundáis para dorar mi achacosa vejez carece 4 e base objetiva. Deseáis alojarme en el Pritaaeo, yesio me honra y os honra; pei-o no os habéis ioformado bien de silo merezco y lo necesito. Deber niío inexcusable es recordaros, aunqtie al hacerlo adquiera esta carta tonos de indiscreta y desusada confidencia, cuál es mi situación. Mi caso no se parece, queridos amigos, al de esos artistas ilustres cuya prodigalidad e imprevisión sólo fueron superados por su geajo. No me cuento, ni deseé jamás conurme, entre los potentados; mas tampoco figuro en la lamentablegrey.de los indigentes de la enseñanza. No. Si alcanzo la e'itd dé la jubilación'forzosa, no reproducíré'la dolorosa odisea de esos veteranos profesores que, antes déla promulgación de la ley Alba, imploraban piedad ante los Claustros y ante el Con- sejo de Instrucción pública para que fuera indefinidamente dilatado el plazo de descanso oficial, asociado para ellos a la visión sombría de una vida de abstenciones, estrecheces y sacrificios. Fuera ingratitiíd callar que yp soy, no obstante la cortedad de mis luces y meirecimientos, un mimado de la fortuna. Mucho, muchísimo debo alM extranjeros; pero debotamb én al Estado, que premió con largueza mis desvelos, costeando mis trabajos y los de mis discípulos, creando al efecto un Laborotorio oficial copioso en libros, revistas científicas y medios de inv3stigación; debo asimismo no poco a la Prensa política y profesional, que, al ponderar hasta la hipérbole las distinciones discernidas por las Academias extranjeras, procuró a mis libros, aun a los de carácter más frivolo y endeble, un mercado casi inagotable en España e Hispano América. Deploro que la leyenda del investigador indigente y olvidado haya marrado esta vez. Si la afirmación no s ^nara a paradoja, diría que he apetecido siempre la mediocridad económica y una vida tá:ita y oscura. ¡Valer algo y no ser valorado! ¡Trabajar útilmente en la independencia an ¡a a la impopularidad! He aquí una actitud simpática y gallarda, muy adecuada para enternecer a los corazones sensibles. Pero los hados me han sido adversos. Acaso Minerva decretó, muy sabiamente, que la labor perseverante alcance siempre, o casi siempre en este bajo mundo la merecida recompensa. Pero basta de enfadosas confidencias y de chabacanas reflexiones. Volvathos al asunto. A quienes tanto me honran y distingusai, deseo brindarles un campo de iniciativas, donde sus ímpetus generosos alcancen eficacia y fecundidad. Por endma de la abeja está el enjambre. Poco importa mi persona. Tengo plena convicción de mi caducidad. Con todo esto, quisiera tener el consuelo de caer en el surco recién abierto, no cual piedra inerte, sino cual semilla viva. Importa ante todo mantener activa, y sí es posible floreciente, loque^ciertos sabios extranjeros, halagándome mucho, designan la Escuela de Cajal. Y semejante escuela, donde mis discípulos y yohemos publicado los volúmenes de contribuciones científicas originales, está hoy principalmente representada por el citado Laboratorio de investígaciones biológicas, creado en 1901 por e l inolvidable D. Francisco Silvela y llevado al Presupuesto por el conde de Romanones. Hoy se pretende reunir bajo un techo común, y con el nombre; de Instituto Cajal (nombre sugerido por S. M el Rey, a quien, dicho sea d e pasada, debo también inescimables distinciones), otros centros biológicos, organizados y subvencionados por la Junta de Pensiones, cuyos profesores ganarían mucho en eficiencia y en medios de trabajo si convivioran espiritualmente. Pero, mientras se logra este ESPAÑA MEDICA lejano desiderátum (hay que construir un edificio que costará más de un ' rñillón), urge acrecentar la consignaeipn destinada a matelial del susodicho laboratorio, consignación que sigue siendo la misma que hace diez y ocho años, cuando imprenta, productos químicos, aparatos científicos y demás medios de trabajo costaban ¡a tercera parte que hoy. Baste recordar un detalle: de las 10.000 pesetas anuales fsfectas al matcnal, sólo la imprcsiónde nuestra Revista, ilustrada con numerosos grabados, absorbe más de la mitsd. La-«netitable fuera que el efcciente déficit nos ^obligara a apiazar, de cada v¿z más, la publicación de nuestras investif^acioness y, lo que es más grave, a aminorar o enervar él brío inquisitivo de mis discípuios y colaboradores. Se dirá que he pecado de negligente al no demandar con oportunidad yapiemio; ayuda a los Poderes públicos durarte la época de la prodigalidad unilateral de los gastes. Acaso sea verdad; pero yo he profesfido siempre sacrosanto respeto ai dinero dfi cciítribuycnte, y singujarmeníe al del humilde labriego. Cada gota de sudor derramada en el surco, evoca en mí la am.argura de una lágrima. Sin embargo, cuantas veces, venciendo mi natural apocnmiento, he demandado, durante los últimos sño;> algunos i'azonables aumentos scerca del mate?ialy personal (yo me he excluido siempre), se me ha atajado con ia severa consigua de mantener a todo trance las cifras de presupuestos pasados. Y por respeto a compañeros más afortunados me he abstenido de recordar a ios ministros los fastuosos aumentos logrados por otras instituciones y laboratorios durante el último decenio. Tal es la dirección en que podrían mis amigos, si en ello pusieran empeño y tenacidad, alcanzar éxito completo. Mas esta carta va resultando harto prolija y abrumadura. Termino, pues, reiterando a mis camaradas la expresión del más profundo reconocimieiíto y rogándoles que desistan de sus iniciativas o que iss contraigan a las modestas proporciones más atrás señaladas. Deseo todavía rogar a todos los firmantes de exposiciones, cartas, telegramas, etc., -sí como al ilustre director de ti Sol. que no reiteren sus demostraciones afectuosas. Olvidan demasiado la exagerada emotividad de los viejcs y la disminución de su capacidad de trabajo. , Saluda íraternalmente al ilustre director de El Sol su rendido amigo S. RaíTsón y CajaL 19 de junio 1921. Escrita esta cafía, recibo de provincias numerosos telegramas con oíertas generosas, y, como si-esto fuera poco, leo enM Sol (día 19 de 'unió), además de la sentida carta de doña Rosa María de Vidales y de vanos eximios profeso, res, una gratísima exposición dé la flor y nata de la intelectualidad española. Los trabajadores del espíritu» El caso Qajal Nos hallábsmds una noche en el modesto Laboratorio de Rstnón > Cajal. estabiecido faumildetr.eKíe en un piso segundo de! paseo de Atocha. Ajlí el más eminente de los españoles ccntemporáBeos, anciano y enfermo, contintia con eslcica tenacidad su noble labor. Rodeado de un pequeño grupo de Investigadores concit nzudos y entusiastes, cbserva y estudia, medita y escribe prosiguiendo aiJSterameníé la cbra de cuarenta años de trabajo científico Pobre es la instalación de! Laboratorio de Biología. Pero en los amplios estantes cargados de libros, que dan una nota de severa dignidad a la estancia, figuran los escritos del glorioso maestro, quien, sin contar los libros y comunicsdones de sus colaboradores y discípulos ha publicado más de 200 estadios y monografías, cada uno de ¡os cuales bastaría acaso para honrar a un hombre de ciencia Ni un abogado de fama, ni un especialista de moca aceptarían e! pisiío dei paseo de Atocha para sus distinguidas y provechosas consultas. No hablemos del contraste de ese doméstico Laboratorio con lossuntuosos palacios, modelos de arquitectura ofifiai, que albergan a muchos de nuestros Centros, Escuelas, Academias o Embajadas. Y sin embargo, costaría encontrar entre ellos, con toda su pompa, uno que haya hpcho tanto por la grandeza de España como Ramón y Cajal sólo con aquel microscopio de 140 duros, pagados en cuatro plazos a costa de su sueldo de auxiliarHablábamos una noche ev el Lsboratorio de Cajal. Las esperanzas del venerab'e profesor, qae, como catedrático ds 'a Universidad, habrá de jubilarse el próxiiro curso, estaban puestas en el grupo reducido, pero valioso, de los investigadores jóvenes, sus verdaderos discípulos, que forman a su alrededor, por decirlo así, la escuela española de Biología. Pero nuestros estudiosos los posibles sabios de mañana, suelen atravesar en su vida—nos decía Caja!—una crisis decisiva que podríamos llamar la crisis del matrimonio. L'ega un momento en que el muchacho de valer, consagrado a la ciencia, siente el natural dr-seo de constituir una famiii; y conquistarse un Duegto brillante en la sociedad. Justificada smbición... Una clínica, el ejercicio profesional utilitario-, el talento y el esfuerzo enfocados hacia las aplicaciones prácticas... He ahí lo que dará rápidamente al joven de mérito un bienestar económico y una posición socia'... ¿La Ciencia? La Ciencia, como la Filo sofía, ya Id dijo el Petrarca, va pobre y desnuda. Muy pocos serán siempre, por este otro camiro, los compañeros del varón sabio... «Pocbi compagni avrai per Taltra via...» Los más, al contraer nuevos deberes familiares, tienen que alejarse, sin duds con íntima melancolía, del heroico recinto donde se cultiva el saber puro, e¡ siber desinteresado.. rCómo no recordar esta conversación en la hora presente, cuando el ministro de la Qcbernaciói de España regatea y niega Una escasa rensfón, menor que el propio sueldo del ministro, a Santiago Kamón y Cajal, estiman do que ello constituiría un «p ecedente funesto»? i Y tan funesto, señor ministro, tan funesto., ! Todo nuestro mundo oficial se vendría abajo el día que la Patria premiase a quienes en siíencio la sirven y la engrandecen, y no a los que. contribuyen a su mengua y a su ruina. ¿Cómo no evof ar esa conversación c^n Cajal, ahora, en estos días cuando en el Cotigreso una mayoría incorsciente vota en contra de la pensión de unos mi'es de di ros a Cajal para que el gran investigador pueda continuar más cómodamente su tarea hasta el ocaso de su admirable vida? Nos exponemos a la merecida humillación de que cualquier colectivided extranjera repare generosamente la zf fia torpeza de una mayoría parlamentaria que, llamándose conservadora, no sj'be corservar tii siquiera el decoro espiritual de Espeña. Lamentable es, en todas p»rtes, la injusticia con que el mundo traía a los hombres que se consagran precisamente a las más a'tas actividades de !a mente y del crrazón. Entre las reivindicaciones del trabajo ninguna sería tan justa como la que se formulara eíi nombre de los más egregios trabajadores del esríritu. Ahí se esconde una de las mavort s y más nefflstas vergüenzas de la sociedad presente. Dentro de nuestra organización económica, no hay recompensa adecuada pera la labor del sabio, del meditador. del poeta, del afóstol, del genio que sorprende les recónditas palpitaciones de la Natura'eza y señala las grandes rutas ideales por donde marcha luego la Civilización^ Se paga más tarde la aplicación técnica, el invento patentado, la sdaptariín que de ésas primeras visiones geniales hacen otros traba» jadores científicos subalternos en beneficio de la industria, la medicina o la egricultura. Se retribuye, con estrechez egoísta, lo que sirve a un individuo—una operación quiriirgica—, o lo que aprovecha a una Empreáa—un progreso en la maquinaria—. No se estim» económicamente lo qus favorece a toda lá Humanidad. E! Estado moderno deja lamentablemente abardonada esa función histórica del «mecenazgo» que deberís ejercer en toda , Su plenitud, estimula» do la producción de lo que no tiene precio en el mercado y ha de r e sultar, a la larga, la m yor riqueza del mundo. Pero esta iniquidad social no suele llegar en ningtín país a Ío que han llegado aquí el Gobierno y la mayoría de! Congreso, neganr do solemnemente unos ini'es de duros en Su gloriosa senectiid al hombre qué es hoy, para propios y exfrañ's, la más elevada cumbre de lá raza español^. «Qaien puede ir a la fuente, no vaya a! árfora», decía Leonardo. Pero, ¡aj!, que sólo el s^ber de segundamano, contenido en las titiles ánforas, tiene un valor en el tráfico. Y » las ánforas derivará, poco a poco, nuestra juventud. A.unque siempre, siempre, queiiará aígtín espíritu magnánimo que busque, so'itario, sin ambición y sin codicia, la escondida fuente, el manantial eterno de la Verdad. Luis de 2ulueta fDe La Libertad.) Una. proposición al Congreso Se ha presentado a ia Mesa del Congre.so la siguiente proposición: «Gloria de España és D. Santiago Ramón y* Cajal. Su nombre prestigioso se proauncia en el mundo civilizado con r<spcio y admiración. Deber del Parlamecto csp«ño!, rendido ante los méritos excelsos de español tan insigne, es recoger la iniciativa llevada por éste á las tribunas de la Prensí diaria para aumentar la exigua consignación que en el presupuesto del Estado figura con destino a material deL laboratorio de investigaciones biológicas que Ramón y Cajal dirige. Con ello, no sólo se corrige una deficiencia notoria, sino que se rinde un tributo de consideración y simpatía al sabio histólogo. Por lo expuesto, los diputados que suscriben someten a la aprobación del Congreso la siguiente proposición de ley: Se amplía hasta 50.000 pesetas la cantidad de 10.000 que en el vigente presupuesto de Instrucción Pública, capítulo décimo, artículo primero, concepto primero (Laboratorio de Investigaciones Biológicas), figura con el epígrafe: «Para todos los gastos que ocasione es- ^ te servicio». Palacio del Congreso, 22 de junio de,1921.» Firman la proposición Romanones, Alba, , Villanueva, Lerroux, Melquíades Aívarez y Besteiro, y, al ser entregada, el Sr. SánchezGuerra ha invitado a firmaría ai Sr. Bullón. Una carta de adliesión A continuación damos e5 texto de una carta que varios intelectuales han airigido al doctor Cajal: «Excmo. Sr. D. Santiago Ramón y" Cajal. Querido e ilustre maestro: Sabemos todos cuan ajeno es usted a la iniciativa que hace dos días ha sido rechazada con un gesto despectivo por la mayoría de la Cámara de los» diputados. Sabemos también que usted no ha de compartir, en su ánimo sereno, siempre inclinado a la benevolencia, ni ia indignaciónque en nosotros ha despertado esta ingratitud colectiva, ni la pesadumbreque nos produce la persistente incomprensión del altísimo ejemplo por parte de los directores de nuestra vida nacional. No podemos, sin embargo, ccultar nuestra amargura ni renunciar a nuestra protesta con-; tra la actitud de los que, nominalmente, representan en el Poder piiblico ia Universidad española y la cultura nacional. Qus un ministro de Instrucción ptíblica pueda asentir con sü voto a tamaño desconocimiento de los deberes nacionales y a semejante desprecio de los más altos valores intelectuales, nos parece monstruoso. De los argumentos aducidos por ESPAÑA MEDICA el ministro de la Gobernación—jefe de la Sanidad española, que tanto debe a la obra de Qsted—para oponerse al otorgamiento de la pensión, más vale no hablar. El despilfarro de estos últimos años y el que se proyecta para el porvenir ponen a esta negativa an comentario sarcástico. No faltará ocasión propicia para que la acción ciudadana, en una u otra forma, venga a supiir lo que el Gobierno de España niega al sosiego de su noble vejesü, tod'avía henchi da de entusiasmos virilí-s. Nosotros queremos, de momento, expresarle nuestro desagravio, nuestra adhesión fer vorosa, y, por encima de todo, nuestra grati tud por el bien que usted ha hecho, en e! . período quizás más angustioso de la historia nacional, al nombre glorioso de Éspafla. i Madrid. 18 de junio de 1921.—José Ortega <iasset José Goyanes, J'. Francisco Tello Gregorio Msranón G u t a v o Pittaluga, Augusto Pí Sufíer, Eduardo García del Real, %José M. Sacristán Dotiingo Barnés, Juan de la Encina, Luis Q. Bi bao, Luis Araquistaln, "Francisco Grandmoiit»gne, Indalecio Prieto, José Sánchez Covisa, Teófilo Hernando, Ramón Pérez de Ayata Luis Sayé, Gonzalo R. Lafora, Antonio G. T-ipia, J. Negrín, An- ^ tonio de Zulupta P dei Río Hortega, F. Ji ménez Astía, Enrique Diez Cañedo, José María de Corral, B as Cabrera, E. Moles, Luis Lozano Rey, Luis Calandre, Julio Guzmán, Luis de Zulueía » Don Santiago Ramón y Cajal aspira a que nadie maniobre con su prestigio " T e n e m o s más a e lo suficiente para vivir y únicamente aspiramos a que s e nos deje tranquil ios", dice la dama esposa de :-: :-: don Santiago. :-: :-: Bajo la verde alameda del Prado, que traspasaba la luz clara del sol matutino, nos dirigíamos a casa de D. Santiago Ramón y Gajal. Por el camino íbamos haciendo un peque ño soliloquio: es azorante encontrarse aate un gran psicólogo, que puede sorprender nuestros estados anímicos, y es azorante situarse frente a un hombre que conoce como nadie el funcionamiento de nuestro cerebro. El acto trivial de no saber dónde colocar el sombrero le in-jpirará una pequeña sonrisa comprensiva: sabrá todos los giros, todas las circunvoluciones de nuestras células cerebrales. Al penssr esto nos produjo pasmo comprender que D. Santiago Ramón y Gajal sabía todo lo que estaba pasando debajo de nuestra tapa craneana pira producir este pensimiento Es un poder diabólico. Y como el soliloquio es un manojo de cerezas enganchadas unas a otras, del espanto pasamos al estupor ante la audacia de estos señores que hablan, con toda seriedad, de «honrar a Ramón y Gajil». , Es inaudita esta manifestación tartarinesca. Una tarde aburrida en el recinto congresil, que no es precisamente el más alto lugar de España, un diputado propine una pensión a Cajal y su nombramiento da rector honorario de todas las Facultades de Medicina, como si llamarse Santiago Ramón y Gajal no fuera algo más glorioso que ser rector honorario. A tono con el iniciador responde el ministro, hablando del «funesto precedente». Es cierto: si en Espina, seducidos por una posible pensión, todos nos lanzisamos a ser histólogos y lográramos serio en tan altísima categoría como Rat^ión y Gajal, seríamos un país de síbios, pero no existirían agricultores, ni comerciantes, ni industriales, ni diputados, incluso ni células cerebrales para abastecer ios laboratorios; y^desde luego, no habría ministro de la Gobernación. Después el exhibicionismo hace coro: escritotfss, periodistas y damas patrióticas se lanzáá.« descubrir y a HONRAR a don Santiago con tartarinesca indign^tójt, ¡Oh el héroe de Daudet matando tristf s borriqúillos cscuáli dos en medio de un sembrado! Es triste y lamentable, porque todo ello se hace pretendiendo encubrirse con el glorioso pabellón de un nombre iasigne en toda la ancha redondez de la tierra. Sino sería grotesco este pugilato de intelectualidad en el que siempre se destacan los que no pierden ocasión de llamarse intelectuales a haber si la .gente se convence de que lo son, intelectuales abrumados desde su edad primera por el peso de las ideas que siguen inéditas en el abombado recinto de sus cavidades craneanas. ¡Qué graciosas circunvoluciones cerebrales descubriría Ramón y Cajal en algunas células perfectamente metafísicas! * * Llegamos a la casa de D. Santiago, frente a la suave colina del Observatorio. Una criada pasa nuestra tarjeta, y nos encontramos ante la esposH del hombre glorioso. La dama, amable, sonriente, con una encantadora vivacidad de gesto y de palabra, nos dice, en tanto que entre sus dedos rueda nuestra cartulina: —Mi esposo no está... No podrá usted verlo. Está enfermo, cansado... No puede recibir a nadie. Ante nuestro gesto, la señora de Ramón Á. Cajal sigue hablando: —Si usted quiere decirme el objeto de su visita, yo estoy autorizada por él para contestarle... —Muchas .gracias. Hubiéramos querido verle .. —Usted comorenderá por qué no puede recibir. Está contrariadísimo, muy disgustado con todo lo que sucede en estos días... —Sí; puede usted afirmar que mi esposo siente una profunda contrariedad ante estas cosas. El no ha solicitado nada, ni remotamente ha pensado en nada de esto... Acaso él escriba unas cuartillas para oponer su criterio y su actitud a cuanto se viene haciendo y diciendo... —Por fortuna no necesitamos nada. Esta casa en que vivimos se hizo con el importe del premio Nobel, aunque luego hemos gastado mucho más dinero en ella. Y tenemos lo que necesitamos para vivir, sin estrechez alguna, y para ahorrar, constituyendo una herencia a nuestros hijos. — Su actitud es de verdadero disgusto. Cree él, y me parece perfectamente razonable, que tiene derecho a que le dejen tranquilo. Aspira á vivir su vejez con reposo, descansando algo del intenso trabajo de toda su vida. Quiere jubilarse el año próximo. Comprenderá usted que en esta situación de ánimo, lo que más puede disgustarle es ocasionar un alboroto extemporáneo en torno a su nombre. —Cierto; las principales recompensas a su trabajo las ha recibido del extranjero. Pero hoy vivimos bien, porque sus libros producen lo bastante para que nos sobre. Todavía sonriente, con un mimo femenil de preocupación y admiración cariñosa al glorioso compañero en la vida, nos agrega: —Nosotros también queremos conservarle tranquilo, descansando de una labor emprendida desde la infancia. Está enfermo y necesitamos procurar que no se interrumpa su reposo. —Señora, ya que no hemos tenido la fortuna de saludar a D. Santiago, hemos logrado la satisfacción de oír de labios de usted, tan autorizados como los de su esposo, frases que responden perfe^ctamenté al pensamiento de la totalidad de los admiradores de D. Santiago Ramón y Cajal, de los que le admiran sin caer en la terrible vanidad de intentar protegerle. La síñora de Ramón y Cajal sonríe, com- prendiendo. Diríamos que su sonrisa es d e una exquisita tolerancia. (De £/ Liberal). Proposición al Colegio de Mé> dicos El Dr. Sanchiz Banús ha presentado a la Junta general del Colegio de Médicos de Madrid la siguiente proposición: «ElCongreso délos Diputados rechazó ayer, por 104 votos contra 60, la proposición presentada por el diputado médico Sr. VanBaumberghen, solicitando'de las Cortes que aseguraran a Gajal una vejez decorosa después de su jubilación. Los médicos españoles no pueden permitir que de modo tan patente se desconozca la deuda que la nación tiene contraída con quien tan alto puso el nombre de España, y esto precisamente por quienes perciben sin rubor y se asignaron, sin consideraciones al precario estado de la Hacienda pública, un sueldo que no ganan. En Consecuencia, el colegiado que suscribe tiene el honor de proponer a la^Junta general la adopción de los siguientes acuerdos: Primero. Que se publique en todos los periódicos médicos españoles y extranjeros una lista en la que, bajo el título de «Españoles que negaron a Cajal, viejo y jubilado, una pensión de25000 pesetas, figuren: el actual Gobierno de S. M. en pieno, y en su puesto de honor los ministros de Instrucción pública. Hacienda y Gobernación. Los nombres de los 104 señores diputados que dijeron «no» a la proposición del Sr. Van-Baumberghen. Junto a estos nombres se hará figurar, asimismo, los sueldos, subvenciones, etc., que cada uno de dichos señores reciben de la Hacienda pública española. Segundo. Que el presidente del Colegio de Médicos de Madrid, en nombre de éste, proponga a la Federación Nacional que exija a los médicos españoles, de modo severísimo, fue no presten su asistencia médica a ninguno de los señores comprendidos en la lista antes mencionada si no es percibiendo honorarios que en cada caso fijará la Junta directiva del correspondiente Colegio, pero que no podrán ser nunca inferiores ai décuplo de los que habitualmente percibiera el profesor. La diferencia éntrela cifra total de estos honorarios y los que deba el profesor percibir según la tasación habitual de sus servicios, se entregará por las correspondientes Juntas, por liquidación mensual y en concepto de donativos de libre disposición, al Instituto Cajal para investigaciones biológicas.» * Menudo planchazo se han tirado el ministro d - la Gobernación y los 104 diputados que dijeron que no a la proposición de una pensión para Cajal. ; Dejemos a un lado la pertinencia de la misma, puesto que afortunadamente la situación e .'onómica del maestro no ha menester de recurso de ningún géaero; pero bastaba que alguien en las Cortes iniciase algo en su homenaje para que uq^tiiimemente, por aclamación, fuese aceptado en el acto. Ello sería el comienzo del pagp de, la deuda que la nación tiene con el hompré genial. Pero el ministro s^i^l'ó por peteneras, líablando de precedentes. ¡Precedentes! ¿Dónde está el osado que se atreviese a invocar, la hecho a Cájal cotno precedente para sus convenieilcias^ p?irticulares? ¿Sabe el ministro Ip que ha dicho? O desconoce ios méritos de nuestro sabio ó tiene escondidos una calec^ d o n de genios allá en sus feudos caciquiles. ESPAÑA MEDIGA s*^ jLcs precedentes! ¡El temor a los precedentei! ¡Ojalá pudiera acudirse a ellos para una docena de casos semejantes al de shora! ElJo sería revelador de una potencialidad espiritual que nos vendría muy bien. Claio que &i tal sucediese, si los hombres cumbres fuesen algo n^ás frecuentes en España, ni el miDÍstio de ahora ni su disciplinada mayoría se verían en el trance de dar un no taa signiñcativo y revelador. ¿Revelador y significaiivo, de qué? Sucede en ciertos actos como ai que escupe ai cielo: que el salivazo le cae en su propio rostro. Dr. Cauterio. reacción a la poliuria experimental, a la, eli> luéter.ensu abocatnieotp a la vejiga y. las^mineción ureica en relación a laurea retenida ccHitracciones peristálticas del uréter. &i los en sangre, desaparecen supriiniendo el órga- nelrectcmizsdes la primera condición desapano enfermo, mejorando entcncits la función rece pQr falta del riñon, la segunda está altedel riñon saro. cerno hemos tenido tcasión de rada en muchos enfermos por ulceración del cbservsr en a guncs cesos cuyas cbservacio- orificio uteteral, y sólo la tercera |con8t|t|cn?s sucintsinente exponemcs cíones peristálticas)¡8e opone o lucha contra* F. F. Tufoetcuicsis renal izquierda. En la el reflujo. exploración del riñon derecho por cateterismo Lorín (1) ha demostrado expertmentalme^te areteralylpoliuria eipetinental, da las siguien- en perros que las contracciones ureteraíes tes cantidades de orina: ptiméra media hora, persisten después de la nefrectomía durai^e 20 c. c ; segunda, 20 c. c ; tercera 21 c. C ; dos t ños A los Sos o tres meses de practica'cuarta, 23 c. c. La orina de este lado no con- da, estas contracciones son más escasas qtie tiene pus y su composición es concentrada, normalmente, más irregulares, peto más insin oscilaciones en las cuatro medias horas. tensas. Nefrectcmía del riñon izquierdo en junio El reflujo en los ntfrectomizadespor tuberde 1916 Curación que persiste actualmente. culosis es, indudablemente, debido a alteraC. F. Tuberculosis del riñon izquierdo. Ri- cien de la extremidad inferior del uréter por ñon derecho con mala eliminación de orina, ulceración y modificación de sus paredes por sin pus; primera media hora, 17 c.C; segun- infltmsción. da, 22 c. c ; tercera, 24 c. c. Constante de Ya Sampson (citado por Legueu) (2), adAmbard, O 110. Nefrectomía en diciembre mite esta causa al estudiar la fisiología ure. por el Dr. P. Cifuentes (de Madrid) de 1919. Curación. teral. En estos enfetmos la prueba de poliuria Este reflujo, aunque en algunos casos seai En la tibercuíosis reral, el fin que preten- después de operados ofrecía las oscilaciones persistente, tiende a desaparecer lentamente^ demos con la nefrectomía es la curación de di- características. y en algunos casos ha sido modificado y curacha enferniedad, suptimiendo et foco de infecRowsitg en el 111 Crrgieso Internacional do rápidt mente con la sonda vesical permación que f xiste en el aparato urintirio Aunque de Urología (Berlín, 1914), insiste sobre el nente este prcpcsito se realice, no debemos olvidar hecho de que un mal lesulledo del examen^ 7 rastornos tai'dtos aparecidos en la heridm:. que lesiones de esa naturalf z» putden existir furcional entes de la operación no debe cons- o/;<?ratoria.—Normalmente, unaneridaáe netánibien en el uréter y en la vejiga. tituir en muchos casos una contraindicación a frectomía con desagüe, tarda en cicatrizar de En la tuberculosis renal avanzada observá- la nefreclomia, putsio que \» cimprobación veinticinco a treinta días. En las nefrectomfas ronos síntomas que perterecen al riñon, otrcs del trabajo momentáneo del riñon no es lo por tuberculosis suele prolongarse más este? al uréter y otf os a la vej'gs; y después de mismo quela cepscidad real del mismo. De- período, y si a veces la cicatrización es rápipracticada la nefrectomía pueden quedar tras- duce que en muchos casos los enfermes pue- da, se verá cómo a las dos o tres semanas detornos del aparato urinario, variables en su den ser operados con éxito, a pesar de la terminada aquél'a la cicatriz se inflama y 1» forma y en su duración, que deben preocupar función renal defectuosa, y que la abstención herida se abre de nuevo por la formados de al mólrgo, puesto que en muchos casos el para evitar fracasos en tas estadísticas no un absceso,"con la consiguiente contrariedads enferhió necesita lún algún trattmietito con- conduce nr ás que a dejar morir sin auxilios a del enfermo. secutivo a la operación. algunos eifetmcs, que podrían salvarse con En general puede admitirse que la cicatriLa nefrectcmía por tuberculosis puede ir se- una operación, que, practicüda, mejoraría la zación, después de una nefrectomía por tuguida de trastornos comunes a teda clase de función del tiñén que queda berculosis es lenta, mientras que se de|a desnefrectomiss, pero muchos dé éstos tienen caEstamos con formes con este criterio, fijan- agüe y que la cicatrización rápida sólo se ha racterísticas especia es en estos enfermos^ y do que ios cases de función.renal exagerada- conseguido en algunos casos de sutura totai por eso merecen un attnto estudio. mente deficiente SÍ n en ¡os que debemos sbs- sin desagüe; decimos algunos, porque no toEstos IríStornos ptcemos dividirles en dos tenernos de operación. dos los casos de sutura total van seguidos de^ ^íu, es: 1 ° trsflo'nos ii mediatos a la operaLa prueba de secreción de la poliuria expe- cicatrización por primera intención. pon, y 2 ". trastornos tardíos La lentitud en la cicatrización lleva aparerimental proporciona muchos errores; ya LegTrastornos inmediatos a la operación.—'Esneu y Berme-Lagarde (1) señalaron casos ae jada la tendencia a fistulización de la heitda, un bechó d•mo^trado. que el nñónsatio sufre mala poliuria con resultados operatorios ex- y esa lentitud es debida a varias causas que una hipertrofia compensadora por disminución celentes, y de los hechos se admite hoy por vamos a estudiar. de la función en el riñon enfermo, y de esto muchos autores que la poliuria, como otros La ligadura del pedículo y del uréter eoi»; resulta qt e eí riñen que queda después de !a medios de exploración funcional, tienen gran seda, si da seguridades de su efecto constricnefrectcmía está ya preparado para verificar valor si el resultado es bueno, pero no con un tivo, es en cumbio de un inconveniente por él sólo la fuDí icn urinaria. resultado mediano. obrar como cuerpo extraño, pudiendo entreteA pf sar de esto se observan trastornos de En much(s casos de tuberculosis renal los ner la supuración y fistulización de una hsrisecreción La oliguria suele observarse en las enfermos son exageradamente poliúricos a ex- da operatoria. Nosotros empleamos siempre primeras veirticuatio o cuarenta y ocho ho- pensas del riñon enfermo y una vcz suprimi- el catgut para esas ligaduras, y alguna ve^ ras no excediéndola cantidad de orina de 500 do éste, la cantidad de orira se normaliza con que recurrimos a la seda, dejamos los cabofr o 600 gramos. Sj el riñon no tiene capacidad bastante diferencia con la anterior a la opera- largos para poder extraer en tiempo oportunofuncional bastante, esa oligutia llegerá a la ción los hilos. . anuriaconla aparición consecutiva de síntoTrastornos inmediatos aparecidos en la heri' En el momento de practicar alguna nefiec-mas urémicos. da operatoria.— Puf den apareor hemorragias tomía puede rrmperse la cápsula propia det Ordinariamente, estando el riñon que que- por saltar las ligaduras y por falta de ligar riflíin rasgándose el paiénquima y dando sali»? da, sano v con capacidad funcional, después arterias renales sup'emenlmias; pero estos da a pus y orina que infectará la herida oper de esa oliguria postoperatoria la cantidad de hechcs son raros y no ofecen característica ratoria. Este pusj tuberculoso infectando I» orina aumenta progresivamente a 1.000 y especial en los casos de tuberculosis. hericaseiá raisa de tuberculización de \m 1.500 gramos en el cuarto o quinto día. Hay El reflujo de orina eh la herida, procedente misma; siempre que haya en la superficie del> «que terer en cuenta que en esa oliguria pue- de la vejiga, puede presentarse, aunque no es riñon bolsas quísticas purulentas o de pionede intervenir como causa la anestesia clcro- frecuente, f t b e tcdosi la ligadura hecha con frr sis ia maniobra de liberación y exteriorizalórsiica. pues demostrado está er efecto que catgut se desprende frecozmtnte. Hay bas ción Ceben ser practicadas con especia! cuiprodtce en la secreción renal la eliminación tantes casos», y nosotros lo hemos observado, dado de r o rasgar el órgano. del cloroformo. en que ales doce o quince di»s h»y e'gó de Pero no es necesario en muchos casos que Un hecho notable, en lo referente a la se- reflujo que desf parece pronto. No llegan a 20 esto ocurra, para que la herida se tuberculicreción renal después de la nefreclomia, es la leseases pubicidos de ref'i jo persiítenie: ce. La perirefritis lipomatosa que acompaña mejoría, la normalización de la función en rí- Raiín pubt'có uno en que el [ref ujo duró seis a >a tuberculosis renal es causa admitida de ñones, que antes de la operación la tenían al meses, \ Poussen (2) piro de dos meses. tuberculizaciór; este tejido adiposo está inda tetada. Ya Guyón observó casos en que el riLtsrbservacicnesüe DenisC{urt»d« y4£s T> do, ffiíftote, atrtferitJo áf fineh~ e Israel y ñon taño eliminaba poca I riña antes de la recogidas por Lorín se rtfleten «odas a iiréte- Kapsamer encontraron en ese tejido perirreoperación, atribuyéndolo a influencia refleja. res tnfetmos, y admiten como causa de este nal le'icnes específicas tuberculosas, estuDe los estudios de Albarrán, Pousson y Cas reflujo la dilatación de' uréter y la ulceración diadas histo ógicamerte por algunos autores^ iaigne se cot firma este hecho, atribuyéndose del meato ureteral. También se admite que el en^r- ei'ox Verilee (3) y que son debidas á no sólo a acción refleja sino a influencia del orificio ureteral pueda spr f r zado por con- propagación tubercu OSJ por vía linfática. riñon enfermo sobre el sano por las toxinas en tracciones vesicales violentas. aquél elaboradas, y que acttJan por intermedio En el estado nornai >e oporjenal ref ujo de (1) Lorín: "L'uretére aprús la rié,.iirectomie . Anales de Nede la circulación general. Es, pues, una ligera orina por eluri^ter la •w/s a tergo de laccrrientorno I, f 2.» nefritis tóxica, como admite Andrée, y Aiba- te de orinad la disposición del extremo del ^ Aer, (2) Legueu et Papiíi: "Diíatación permanenie Ues Ofiíices nrán admitía desde-la albuminuria simple a uiele;aux e. du.reílux ,vesÍconer,aI," Archives aroiogiqúm'üe: Neker, ••asciculo i." ¡, :; cierto grado de nefritis parenquimatosa. [1) Journal de Urologie, octubre 1912. (3) Legueu: "DesPeiinephrite.sconsecuüvesa la nepluectoEstos trastornos, maeifestados por ma'a ¡ms.i, Rcvue de Chirurgie, ene:ol\,Oy._ 1-) •.\ssodaUor. Franfai.se<i'U(o!ogk\, !9I9. InilinDiistiitosiliiMlieiIgnia poitiUosis ESPAÑA MEDICA Por estasfazones esa cápsula adiposa pe- renal. Durante la operación de nefiectomía rirretial dt be extirparse de ella todo lo quei que anteriormente se le practicó había queda se pueda cuando sea t xcesiva y sospechosa. do este trozo, a pesar de lo cuall a herida De este modo suprimiremos lesiores especifi- había cicatrizado sin fístula, y la persistencia cas, que restarán así infección consecutiva a de la piuría cbligó a la exploración cistoscópila herida. ca, corsiguiendo así un diagnóstico de la cauEl reflujo de la orina de la vejiga por el sa de esa piuría. uréter es causa también de infección de la heAnte una fístula corisecuiiva a una nefrecrida operatoria y de fístula persistente; como tomía por tuberculosis, debemos in^egar, unte en el ciaso de Rfcfin (1). todo, la causa de su persistericia. Explorare• Influencia de la ureteritis en los trastornosmos su trayecto y dirección del mismo con un de cicatrización.—ha existencia de lesiones estilete; éste puede dirigirse hacia arriba, en ti uréter en la tuberculosis renal, es un hacia fosa reí al o hacia abajo, hacia uréter. hecho casi confiante, y sólo en casos muy in- En el primer caso pensaremos en una ligaducipientes de esla afección podemos eícentrar ra, trozo Ce cápsula renal o tuberculización un conducto in^enine. de la 2ona perirrenal; en el segundo será más Por lo general el uréter está erigrosado, lógico pensar en ureteritis; en este último con induraciones en su trayectp. Ap¿rtce Cbsp (ureieritis) puede estar ir,fectadatambién como un grue&o cordín, a veces del grosor de la cápsula peririenal y-el estilete encontrar un dedo irextersible duro, rodeado de una fi^ciimente las dos direcciones. capa grasienta y edematosa, dependiente de La ridiografia con inyección previa en el la periuretéritis concc mitante. Su exterioriza- trayecto de pasta de bismuto (H. Boyer) ción, es difícil en ocatióVies. por pérdida de (1) q de colargol al 5 por 100 (Yllyes) (2) persu eltsticidad, y si seccicnarle con el termo- mttiiá estudiar más exactamente la amplitud cauteiioctn-probamos el gran grosor de su y dirección de este trayecto. pared y la tumefacción de la mucosa Pero aparte del examen directo de la fístuEsta ureteritis, que se modifica favorable- la, es de imprescindible necesidad examinar mente después de la liefrectomía, persiste, ia orina para determinar si existe piuría y basin embargo, slgún tiempo, y baita para sus- ciluria, y recurrir al examen cistoscópico para tener la ir fección de la herida operatoria y comprobar la ureteritis y tratarla, si fuera producir su fisíuHzación. necesario, por medios directos. Ante un caso de cicatrización lenta será La profilaxia de estas fístulas es posible en preciso diegnoslicar si existe o no ureteritis. muchos casos. Las ligaduras de catgut deben Esta se caracteriza por la (xistencia de pun ser preferidas, y si se hacen con seda se detos dolorosos en el trayecto ureteral (medio e jarán cabos largos para poder extraerlas ulteinferior), apreciables por palpeción en el vien- riormente. Se evitarán las rasgaduras del tetre el primero, y el segundo por tacto recial jido renal que puedan verter pus en la herida en el hombre y vaginal en la mujer. El dolor operatoria, y la grasa perirrenal será extirpaureteral espontáneo puede existir irradiado a da en la maj>or cantidad posible; esta extirpavejiga con manifestaciones cistálgicas. y tam ción es fácil realizarla una vez separado el bien por la presión del uréter puede observar- riñon, especialmente la grasa, que ocupa la se el relie jo uiéteiovesical La polakiuria sin parte anterior de la abertura de la fcsa renal. grandes lesiones de cittitis, puede ser sintoEl tratamiento del uréter durante la nef rec mática de una ureteritis persistente. Pero los tomía, es para algunos condición de importansíntomas que comúnmente se observan en es- cia en las consecuercias posteriores. Por esto, tas ureteritis son la piuría, que llamará la en la ide'a d^ que la ureteritis era atención por falta de lesiones en la vej ga y fundados de estos traslorios. muchos autores en el otro riñon para producirla, con existen- causa Albarrán Zuckerkaudi) precia del bacilo de Koch en ocasiones y los da- (Israel, Legueu, la ureterectomía, sistemática, y en tos recogidos per cistoscopia, que permiten, conizaron la mayor extensión posibíe al hacer la extirsin diida alguna, reconocer esa ureteritis. Por pación del riñon. Estas exéresis exfensas han esta exploración cistoscópica podemos apre- sido i bandonsdas, pues complicaban el acto ciar el orificio ureteral o dilatado, dando sa- operatorio y era difícil alcanzar la totalidad lida a exudados purulentos. del uréter. Además, el muñón ureteral, por. Ya hemos indicado que esfá comprobado bajo que quedase, prdía infectar, a pesar de qte el uréter se contrae después de la nefrec- lodo, la herida Teniendo en cuenta que tanto tomía con intermitencia, y aunque esas con- como la existencia de ureteritis, lo peligroso tracciones sean irregulares, persisten en para la infección de la herida es la sección muchos casos hasta des tñoj después de la del uréter, por ser el punto que puede inocuoperación. De la misma marera persiste la lar el foco f peratorio, se ha pensado realizar permeabilidad del uréter, según las tbserva- esa sección en condiciones de evitar la posiciones experimentales de Taddei y compro- ble infección que acarrea Para ello, y secbadas después clínicamente por Legueu, re- cionando el uréter por debajo de la pelvis sultando que ese corducto no se oblitera basta renal en el fondo de la herida de nefrectomía los dos o tres años desptés de !a nefreotomía. (conducta seguida hoy por todos los cirujanos, Es de notar que en el uréter sano la Oblite- prescindiendo de e xtensí s ureterectomías), ración es más lenta; en «¡mbio en el enfer- algunos, como Israel y iWayo, inyectan en el mo, el mismo proceso de ureteritis favorece conducto ureteral ácido fénico, ligando desia obliteración esclerosa; según Vervitlés pués; olroF, como Qallant, fijan el uréter sec(2), la permeabilidad será más sostenida si el cionado a la pared, en la parte ififerior de la uréter ha estado indemne de lesiones, siendo herida; Kummel, cauteriza con un hilo de plaia ureteritis, a pesar de sus tendencias a la tino ¿I rojo en el interior del uréter; otros, esclerosis, la^causa principal de la persisten- corno Israel y Tufíier, suturan el orificio del cia de la piuría y de ia fístula. meato seccionando, y Zuckeikandl, secciona En un caso tuvimcs ocasión de diagnosti- el uréter fuera de la herida operatoria descar después de una nefrectomía secundaria en pués de haber ligado el pedículo y exterioripk nefrosis calculosa, por cistoscopia y cate-, zado-toMmeuléét riñon, fijando ese <H)ndueterismo ureteral, que el uréter del lado ope- to a la herida con los puntes más inferiores. rado daba salida a un liquido purulento que Pero la tendencia actual, y para algunos es contenía urea en pequeña cantidad, y que, por tanto, contenía orina, pensando con esto la manera de evitar fístulas, es la i eunión o que había quedado a'gún trozo de j^arénquima sutura ccmpleta sin drenaje, inmediatamente sin extirpar. La operación que en este enfer- después de la operación. Así lo preconizan mo practicamos nos permitió comprobarla Legueu y Maye. Nosotros lo hemos' sí pracexistencia de un pequeño trazo de tejido re- ticado en algunos casos, y creemos que es un nal fijado por adherencias y unido a pelvis buen procedimiento para los casos de tuberculosis precoz con ninguna p escasas lesiones (1) Rafin: "Association íraníaise d'UroiogÍe.„ (2) Verviolés: "L'ureter luberculeux avant et aprés déla jieplirectomie." (Tesis de París, 1913.) (1) ' AnalC'i genitourinarios, 11)10. ('í) Congrego Internacional de I.'ro!i"'u*. peiit renales, pues, en caso contrarío, esa reunión inmediata fracasa en muchas ocasiones. En los casos avanzados con perinefritis escleroiipomatosa yureteiitis intensa, nos parece prudente dejar un pequeño desagüe con gasa o tubo. El uréter bien cauterizado en su muñón se abandonará en el fondo de la herida, y nos parece bien la práctica aconsejada por Tuffier e Israel de sutura del extremo ureteral cuando sea posible. Tratamiento de las fístulas consecutivas a nefrectomía.—Cuando la fístula persiste, y bien establecido el diagnóstico de su causa, el tratamiento se dirigirá contra ésta. Si bubiera ligaduras de seda será preciso extraerlas. Cuando se compruebe que ha quedadp algún trozo de cápsula o tejido renal será necesario preceder a una nueva intervencióri para extraerlo. Las ftitulas por tuberculización (bien procedentes de la cápsula perirrenal o del uréter) se tratarán, además de la iimoieza aséptica ordinaria, por b.ños de sol, inyecciones de pasta bismutada, preconizadas por Heitz Boyer y Moreno, y con las que hemos obtenido éxitos en algunos casos. Si persiste piuría con trastornos vesicales se tratará esa urrte' ritis como más adelante indicamos. Con los medios arriba expuestos cierran todas las fístulas consecutivas a nefrectomía, y en todos nuestros casos hemos logrado ver curados a los enfermos, aunque en algunos h&ya persistido mesps la fístulaTrastornos consecutivos vesicales y del otro A/«O«.—Los trastornos vesicales que los enfermos de tuberculosis renal presentan, tienen dos orígenes. Uno el reflejo renovesical (Quyón), y otro las lesiones de listitis, bien de naturaleza tuberculosa o asedadas a las producidas por infecciones secundarias. El primero queda demostrado ea los casos en que la intensa poli quiuria no corresponde a una capacidiid vesical de 250 y 303 gramoí", pues sabido es que en las c i t t r s intensas, cuanto mayor es la frecuencia de las micciones más disminuida está la capacidad. La nefrectomía produce un efecto favorable sobre estos trastornos, pues el reflejo renovesical desaparece y cesan les micciones frecuentes. Cuando hay cislilis vei-dadera, aunque ésta no desaparece rápidamente por e fecto de la nefrectomía, mejora notablemente en sus síntomas, y esas lesiones, influerciadas por el foco de tubercuicsis renal, sufren una regresión y curan en muchos casos después de más o menos tiempo. La ciftitis ligera dfrS'-parece en breve plazo, aur. que én ocasiones necesite un tratamierto dé inyecciones y lavados. En los casos en que a la cistitis tuberculosa se pgregan infecciones secundarias, como demostró-Albarrán (1), esle tratamiento consecutivo es de positivos re&ult^dos,e^pecia mente la insuflación de vapore.«. de iodo, que si tienen acción sobre las cistitis tuberculosas, más eficaces son aún contra la infección tecundaria(2). Según ía estt díptica recrg^da por Is'ael en 1911 (3>, la cistitis cura desípués de la nefrectomía, en el 45 per 100 de los casrs. Nosotros creemos que esa cifra es hoy más e evada, teniendo en cuenta que actualmente son más numerosos los casos de operación, y qu ésta se realiza en mayor número de casos, al principio de la enfermedad. Pero hay i!;8sos de cistitis rebelde que no se modifica después de la operación de n* frectomía. En estos casos la persistencia puede ser debida a varios elementos. Pieden existir en la vejiga lesiones tubérculo as ulcerosas que no se modifican ya por la extirpación del riñon, y que lequieri-n iún largo tratamiento de aceite gomenolado e in: (1) , All-arrán: "Infeciions se u:idaire;:> dan?; ]a íuterculose náaeíirs." Anales gén.tourinarias, 1897. (2) Cjfuentes: "Tiatamiento de las cisüt.is por !qs vapores lie iodo.*' Academia Médico Quirúrgica, !í)14. (•3) Israel: Folia Urológica, ícptietnbre ISH, 10 siif¡aciones jodadas. Heiíz Boyer preconiza en estos casos el empleo de la fulguración. Otras veces esa cistitis está sostenida por utia ureteritis intensa, para cuyo tratamiento han empleado algunos autores ia extirpacim ásA uréter. Nosoí os ia hemos efectuado en un csso con éxito. También se emplean las inyecciones en el uréter de aceite iodaíorma do y bicloruro de mercurio. Las lesiones tuberculosas del otro riflón y la tuberculización genital pueden ser causa del sostenimiento de ía cistitis. En casos de tuberculosis del fiftón que queda, no disponemos de medio eficaz para hacer desaparecer esa cistitis, y únicamente como paüativo se recurrirá, en determinadas ocasiones, a la exclusión de la vejiga (1) por nefrostomía si hay pionefrosis. por implantación del uréter en r3giónlumbar(Wil!ens),oene! colon(Legueu). Las lesionps tuberculosas díl testículo y vesículas seminales, serán tratadas por medios conservadores, y si su persistencia y la rebeldía de la cistitis obligase a ello, podría recurrirse E la epididimectomía, a la castra ición y a ¡a cistostomía permanente. Estas formas de cistitis doloiosa rebelde son excepcronates, eií el "sentido de tener que llegar a estos medios dé tratamiento. (4) Boeckel: JoumeJ d'Urologíe, 1912. ll El Colegio de Médicos de la provincia de Madrid, ha dirigido a lodos sus colegiados la siguiente circular: «La Junta de gobierno del Colegio de Rlédiccs de Madrid cree deber suyo dirigirse al Cuerpo médico de esta provincia para exponerle antecedentes y recomendar la línea de conducta que están obligados,a seguir con respecto a la Sociedad de Socorros denominada La Honradez. El Reglamento de dicha Sociedad, confeccionado con un criterio estrecho en lo que se refiere al Cuerpo médico, impone a éstos rigurosos deberes, y no les concede casi ningún derecho. En defensa de su prestigio profesional el Cuerpo médico pidió y obtuvo el nombramiento de una Comisión mixta que entendiera en lo referente a los servicios médicos. Hace algunos meses, y en relación con el legítimo movimiento de defensa de los médicos de Sociedades, solicitaron de la Sociedad la concesión de algunas mejoras, que consistían esencialmente en conceder facultades a la Comisión mixta para proponer ia reforma de los artículos reglamentarios que consideraban vejatorios para su dignidad profesional y en mejorar algún tanto las asignaciones que ea concepto de sueldo percibían. Estas peticiones fueron denegadas por la Junta general, y en un movimiento de provocación inaudita, no sólo no amplió las facultades de la Comisión mixta, sino que acordó la supresión de ésta, negando a ios médicos ía intervención que anteriornjente les había sido concedida. . Acudieron los. médicos a ¿áíe Colegio, y, después de exponer la contrariedad que les producía la descortés negativa con que habían sido acogidas sus peticiones, sometieron respetuosamente el asunto a la consideración de la Junta de gobierno de este Colegio, para que, después de estudiado detenidamente, faese resuelto por ella. Ksta Junta de gobierno, después de estudiar el asunto y entender que asistía a los médicos toda la razón, enemiga de toda actitud • de violencia, propuso la formación de una Comisión arbitral, constituida por cinco o seis señores socios de La Honradez, por el Dr. Arquellada, en representación del Colegio de Médico,', y por el ex''"eíer'.''..?imo señor ESPAÑA MEDICA Algunas veces, sin cistitis, se presentan tar díameñte en aigúncasoAe/waí«^/as, que alarman a los enfermo^- Én un caso por nosotros operado apareció hematuria a los dos meses de la operación cuando ya la vejiga estaba normalizada; la hematuria fué total, y su origen fué el. uréter que quedaba permeable y con ureteritis, desapareciendo espontáneamente en cuarenta y ocho horas. Trastornos tardíos dependientes del otro r/Ko'rt.—Aparte de la locqlización tubercu'osj posterior a la nefrectomía dal otro riñó i operado o de la tuberculosis ya existente y conocida en casos de t jbarculosis renal doble en que se ha operado el riñon más enfermo, pueden observarse en ríñones sanos de tubercu losis, manifestaciones litiásicas que antes no padecieron. Esto lo hem)s observado en algunos enfermos que acusaban a veces dolores vagos en el riñon, y expulsaban arenillas úricas en cantidad, y estos trastornos pueden explicarse por predisiosiciórtdiatésica de estos enfermos, favorecidos tartjbién por la sobrealimentación a que genefálmente se someten los operados de lesiones tubero llosas Si aparecen estos trastornos debe recomendárseles un régimen aoropjádo contra esas diátesis con alguna medicación disolvente dsl ácido úricov gobernador civil de la provincia. Aceptada 1 iaiciativa del Colegio, esta Comisión celebró cinco o seis reuniones contradictorias. Los buenos oficios de la autoridad y la evidencia de la justicia en que apoyaba sus demandas el Cuerpo médico, dieron por resultado el asentimiento de los socios comisionados, y el acuerdo casi en principio tomado (salvo ligeros detalles) de las bases de arreglo del conflicto. Y para que éstas pudieran ser acordadas definitivamente, solicitaron los comisionados, de la Junta general de la Sociedad, un voto de confianza. Y ésta aprobó por aclamación una proposición de no fia lugar a deliberar presdndiendo de los buenos oficios de la Comisión por ellos nombrada y cometiendo una grave falta de desconsideración a su Cuerpo médico, al Colegio de Médicos, que había estado dignamente representado, y al gobernador civil, que había autorizado con sü presencia las entrevistas. A pesar de esta persistencia en ia provocación y la descortesía, esta Junta de gobierno, en un último intento de concordia, y en su deseo de evitar toda violencia, se dirige de nuevo a la Junta directiva de La Honradez, haciéndola presente su deseo de evitar un grave conflicto, y en oficio que acabamos de recibir nos hace saber que tiene que atenerse al acuerdo de la Junta general, y, por tanto, que no puede acceder a ninguna de las peticiones de los médicos. Y persistiendo en su actitud de injusta y equivocada provocación, oficia a cada uno de los médicos, conminándoles a que en el improrrogable plazo de cuatro días contésren si están dispuestos a seguir prestando servicio en la Sociedad en las condiciones en que anteriormente lo hacían. Esta Junta de gobierno, después de aprobar la conducta del Cuerpo médico de La . Honradez, y d.e agradecer su correcta y digna actitud defendiendo legítimos derechos y aca'tando con ejemplar disciplina las órdenes que creímos oportunos comunicarles, estima que es deber ineludible de todo colegiado apoyar con entusiasmo la actitud de nuestros compañeros y secundar h s gestiones de esta Junta para conseguir solucionar satisfactoriamente este conflicto. Téngase presente que no han sido atendidas ni las legítimas aspiraciones materiales ni las que, sin perjuicios económicos piara la Sociedad, se referían a la defensa del prestigio y de la dignidad profesionales, y que estás aspiraciones habían sido concedidas por las restantes Sociedades benéficas. Nosotros esperamos de todos los colegiados que entieniírt como deben las ineludibles obligaciones que impone el compañerismo» se abstengan de tratar con la Sociedad La Honradez para todo lo que se r ñera a prestación de servicios, da cuilquier índole que sean, bien entendido que el que de otro modo proceda, incurrirá en la sanción moral aneja a su mal proceder, aparte las disciplinarias qua en su día creyera el Colegio que debía aplicarle. Al propio tiempo lo rogamos asista a la Junta general qu; rápidamente S2rá convocada para tratar de este asunto, con el fin de que la clase entera sancione nuestras gestiones y robusteza nuestra autoridad. Madrid, 5 de junio de 1921. José Sánchez Covisa, Míriano Herrera, Laureano Olivares, José Blanc Fortacín, Aurelio Romeo, Mariano Gómez IJlla, Antonio MartÍQ Menéndez, Ricardo Corté?, José García Izquierdo, Vicente Guerra. Julián de la Villa, Juan Luis de Madariaga, Aurelio M. Arq|uellada, Fernando Coca.» Los acuerdos tonáados en el día de hoy en la Junta general extraordinaria, celebrada por este Colegio, referente al pleito de la Sociedad La Honradez con sus profesores médicos, son los siguientes: 1." Si en el término de ocho días, a contar desde mañana, no se aviene esa Junta ha aceptar las bases de arreglo que en nuestro oficio anterior le indicábamos, los médicos de esa Sociedad dejarán de prestar sus servicios profesionales a los socios de esa entidad de su digna presidencia. 2." En el caso de que la Sociedad La Honradez persista en la actitud intransigente ea que se han colocado los socios de la misma no podrán, una vez suspendido el servicio médico por orden del Colegio, ingresar ea ninguna Sociedad benéfica. Liga Espailajejeliia soñal Avance al proyecto de constitución. Un Directorio, formado por los señores conde de Romanones, Burgos y Mazo, Francos Rodríguez, Dr. Cortezo, Dr. Gimeno y Dr. Martín Salazar. Un Consejo Central, formado con los representantes nombrados por las siguientes entidades: Instituto de Medicina Social.—Dr. Marañón. Cruz Roja Española. ~-Dr. Pittaluga. Asociación de la Prensa.r—Dr. Eleizegui. Colegio de Médicos de Madrid.—Dr. Muñoz del Portillo. Sindicato de MMicos de Midrid. Dr. M. Salazar Ugarte. Grupo Internacional «Pro Humanité», sección española. — Marqué, de Valero de Palma. Federación de Asociaciones Hispano Sefardíes de Marruecos.—D. Ignacio Bauer. Casa Internacional de los Sefardíes.—Doír Enrique López de Perea. Liga de la Raza Latina.—D. Manuel L. Ortega. Unión Española de Eiucación M o r a l . ^ D. Raíael de Roda. Asociación para el progreso de la Cultura y la Higiene en España (V^alencia).—Dra. Josefina Landete. Consejos provinciales. Comités locales. Socios protectores. Socios numerarios. Socios adheridos. ESPAÑA MÉDICA 11 Fernando creyó que su fortuna estaba ya hecha. Mete les dedos en su boca, retira su dentadura postiza, hace abrir la boca del Rey y se la adapta después de algunas maniobrase ', —Ya puede Vuestra Majestad comer carne.^ E! Rey murmura algunas palabras al oído de un cortesano, que. sale de prisa. Un rato. después, percibe un fuerte olor a carne asada y sirven ai Rey un pequeño trozo, que mastí- ca con fruición. —El dedo de este niño está riquísimo. Para celebrar el casamiento de mi hija, organizaremos un gran banquete como en los pasados tiempos, y a partir dé hoy, podéis anunciar a mis tribus que tienen el derecho de comer carne, y dirigiéndose a Fernando: —Extranjero, quedaos aquí En cuanto a vuestro compañero, que lo lleven a su choza.. Mirada orgullos de Fernando cuando yo partí. 1' I La Reina D. Victoria visitando el Sanatorio de Humera, acompañada-por el director doctor Verdes Montenegro. Por la tarde el Rey me manda llamar. Lo encuentro sentado con su corte delante deun magnífico asado. La cabeza de Fernando reposaba sobre el aparador en un plato de cobre. —Le había prometido a tu amigo que ¡le-: garía a lo que nadie había alcanzado en eí mundo. Mira. El Rey mastica lentamente un filete de Feriando. —Nadie en el mundo podrá envanecerse como él de haber sido comido por sus propios dientes. Los cortesanos soltaron la carcajada. —Tú estás aún muy flaco. Te comeremos en el casamiento de mi hija menor. Te cebaremos antes. Castrarlo y alimentario con hierbas olorosas. —Me escapé de la choza. Sin embargo, pude traer conmigo ¡os anteojos ahumados. El sol es aquí terrible; se refleja en el agua y hiere la vista. ¿Queréis comprarme unos? bus. Yo había resuelto comenzar mi venta por la tribu de Niamo Niamo. —Pero, ¿00 son tribus antropófagas? —Qué error, señor. Los olinkas son antroMe encontraba sobre el puente del «Dan- pófagos, pero en esta época ios nians no lo cing», vapor qué hace el servicio de Argelia eran. Se hicieron después y por culpa de Fera Marsella. El barco bailaba. A mi lado, asi- nando. —¿Por culpa de Fernando? do a la barandilía, un hombre grande, maG. Dolley —Sí, señor. Llegamos al territorio délos gro, de rostro cetrino, engullía bocadillos que sacaba de un saco de cuero, tan amari- Nians el día del matrimonio de la hija del llo como su pieL Separaba los pedazos de Rey. Feliz circunstancia—pensé—, pues voy a SOBRE MHk R E ^ t ORDEN pan, miraba en éxtasis la roja carne de cerdo encontrar reunida numerosa clientela La novía aparecía toda pintada de blanco. Es el y comía Al onceno bocadillo, me vuelvo hacia él símbolo de la pureza. Cuando hay dudas no se le pinta más que una. parte. Fernando, los diciéndole: lentes ahumados y yo, llegamos a la presen—Vaya un apetito, camarada. cia del Rey. Su Majestad lloraba a lágrima El presidente del Colegio d e IVIédicos —Es un gran placer el comer cuando se l a tendida. contesta al Dr. nflapañón ,,^^:_ pasado el trance de ser comido. —¿1 ienes pena por separartedetu hija?—le El ministro de Instrucción pública acabil—¿Os iban a comer? dije. de publicar una Real orden que ha sido leída —Sí, señor. —Lloro—extranjero—porque, en genera!, El hombre magro saca de entre sus dientes las alegrías de la boda se completan en ún con aplauso por la clase médica española. la mitad de un bocadillo, lo guarda en el buen banquete. Cuando yo era joven ¡qué Merece ei señor ministro ¡a gratitud de ¡os médicos, porque ha llevado a la^ Gaceta nno saco y añade: festines! En uno nos tomamos cadera de in- de los anhelos más vehementes de la clase y —-Yo soy viajante. No de esos viajantes glés a la parrilla, pecho de alemán borracho reparado una de las más graves injusticias. que hacen la vida en el café y que viajan de ¡qué sé yo! Y hoy ¡no puedo alimentarme ha ¿Se opone a la ¡ey, corno afirma e¡ Dr. MaParís a Carcasonne. No señor. Yo recorro el más que de hierbas cocidas y patatas en puré! rañón? sabemos; nosotros creemos que mundo. Tengo clientes en la Laponia y en Y, como es natural, Ja nación entera me no, peroNosi lo así fuera, merecería una estatua China. Soy un viajante globe-trotter. Voy a imita. el ministro, ya que con ello ha dado satisfaccualquier país con tai de vender cualquier —¿Os ha- puesto a régimen el médico? ción a una demanda de la clase, en tanto que objeto. He puesto mis pies en países que nin- Hoy el vegetarianismo está de moda. muchos de sus antecesores' la infringieron gún explorador había visitado. Últimamente, El Rey megrita: con grave ofensa de la colectividad médica. mi principal me llamó para decirme: Vas a —¿Cómo he de comer carne si no tengo El asunto merece algunos comentarios. ir a colocar un lote de anteojos ahumados a dientes—y a la vez que me chilla abre la boca Jas tribus del África del Sur. Allá abajo, el para mostrarme su palacio virgen de todo Desde hace muchos años los médicos de las sol es muy intenso y van a estimar mucho los incisivo, canino o molar—.No soporto más que regiones fronterizas venían siendo víctimas ' de una vejación irritante, viendo cómo ¡os anteojos. los purés y las legumbres cocidas. ¡Qué situa- médicos extranjeros traspasaban los límites —Buena idea—respondí. ción ridicula para un antropófago ser vegeta- nacionales y ejercían so profesión en nues—No iréis sólo. Partiréis con uno de mis riano! Y no consiento que. nadie coma carne tro territorio, en tanto que a nosotros los dependientes. en tanto que el Rey se vea reducido a deglutir médicos españo¡es, no se nos permitía un AI poco rato me presentó a Fernando. DÍS- berzas. metro más allá de nuestra frontera ver u n ' de el primer momento se me hizo antipático. Así la tribu entera había renunciado a la enfermo, ni formular una receta. Las autoPequeño y ventrudo, grasoso y redondo, pa- antropofagia porque su Monarca ¡era desden- ridades francesas amparaban a sus médicos recía un queso de bola. Además, tenía un de- tado. Loque los misioneros ni la civilización y nos perseguían a nosotros. Las autoridafecto insoportable: el orgullo. El todo lo ha- habían podido obtener, lo conseguíalas caries des españolas protegían a los franceses j bía hecho; sólo él sabía vender, sólo él era alveolar real; Aquellas tribus respetaban la desdeñaban a los españoles; Se dio él casó capaz de descubrir. Este mozo, que no había vida humana. Se podía, pues, comerciar. de que uíi médico español celebró en San tomado más que ei esmino de hierro de cin- Pero d imbécil de Fernando, paradarleas- Sebastián una consulta con un médico de tura, quería vencerme en ias lejanas tierras a queresa coba al Rey, le dice: Bayona y a ¡os tres días, llamado por ua donde íbamos. —¿Queréis que yo os dé un meidio de mas- compatriota a esta población, no pudo celebrar consulta con e! propio médico porque Después de un viaje en el cual nada simpa ticar y triturar la carné? tizamos, llegamos a Dargour. Tomamos unos Los ojos del Rey brillaron. —Si tal consi- éste alegó que ¡as leyes íVancesás no lo criados, que nos llevaron las viandas y los' gues, hijo mío, yo te juro que llegarás a lo permitían. Muchos haa sido ¡os casos en que se ha negado, no el eiercicio profesional anteojos, dirigiéndonos al interior de las tri- que sún no ha llegado ningún mortal. Uí! aiilropófago vegetaríaflo El asQÉ délos l i i s exirijero: ESPAÑA MEDICA 12 permanente, sino la visita única, de urgencia,.a médicos españoles en su clientela española; los doctores Isla, Gonzilez Alvarez, Decref, Jiménez y tantos otros, pueden servir para testimoniar lo que afirmamos. El caso reciente del Dr. Biró es edificante. Después de prestar grandes servicios al Estado francés en Madrid y de servirle gratuitamente durante todos los años de la guerra en un Hospital de Sangre, se le ha exigido para poder ejercer en Francia, examinarse de casi todas las asignaturas de la carrera y después de poseer el título de médico francés, ha tenido que abandonar San Juan de Luz, donde pensaba establecerse, por haber sido «boicoteado» por los médicos frano Sis. Este caso es harto elocuente y dice má^ que muchos artículos en pro del asunto que defendemos. Nosotros somos amantes de todas las libertades, pero pedimos justicia y sobretodo que los derechos y los deberes seai equitativos y recíprocos. Sería esta la úaica manera de crear una verdadera aproximación francoespáñola: con el régimen de privilegios y de irritante desigualdad que hasta ahora se ha seguido, no se siembran más que enemistades y rencores. Ño se limitaron los médicos extranjeros a las excursiones fronterizas, sino que algunos se establecieron en distintas poblaciones, en virtu'l de concesiones graciosas, ejerciendo la Medicina durante largos años. Y se concedieron con t»! Drodigalic1a,d. que fueron autorizados a ejercor la profesión' de médico, personas que no poseían este título en su país, sino que eran dentistas, practicantes, calhst o d a esta <:erie de desatinos, de injusticias, de irritantes desigualdades, crearon en la clase médica un ambiente de malestar y un deseo inaplazable de que los Poderes públicos pusieran fin a esta orgía. Y el ilustre y malogrado Dolítico Sr D ' t o . a instancias del Sindicato Mélico de Madrid y del doctor Mará-, ñon, pretendió hacerlo prohibiendo que se ' concedieran nuevas-sutorizactones y disponiendo que terminaran las actuales al finalizar el plazo para que fueron concedidas. JNo contaba el entonces presidente del üonse)0. que gran parte de las concesiones habían sido ilegflltnente concedidas sinlimitac'oi de plazo. D'spués. el actual ministro de Instrucción pública ha restablecido el precepto legal vulnerado y ha declarado caducadas las autorizaciones que llevaban más de seis anos. Los médicos franceses, en un movimiento de natural defensa, al ver que por una vez se cumplíala ley y terminaban sus pretendidos derechos, consiguieron la oublicación de una Real ordpn por la que se les permitía seguir ejernpndo si se sometían a un ejercicio de revá'ida y eran aprobados por el Tribunal calificador. Y esta Real orden injusta^ y arbitraria, no ha sido combatida por ef doctor Marsñón, a pesar de que no se ajustaba a los preceptos legales, pf^rque contra lo afirmado por nuest'a compañero ni se ajusta a la ley del 57, ni se han seguido los trámites obligados. Ha sido conseguida «a cencerros tapados» v Dublicada de un modo que ha sorprendido a muchos y que está: todavía por aclarar. Decimos que no se ajusta a la ley, po^^^^ l o q u e ésta determina en su artículo 94 es que se haga un expediente parcial para cada uno de los solicitantes y que se les dispense de las asignaturas análogas, pero que se examinen de las que no lo sean; no habla de nirieún sitio de que baste con un examen de reválida y exige que sea oído el Consejo de Instrucción pública y no, como en este caso ha sucedido la Comisión permanente, que, claro está, sólo es una parte del mismo. Y téngase presente que con esta disposición arbitraria no sólo se autorizaba el ejercicio profesional a los que actualmente lo disfrutan, sino que se dejaba la puerta abierta, para los que vinieran despué«, continuando la francachela irritante y oponiéndose en ab- soluto al criterio del decreto de Dúo, del que el Sr. Mirañón SÍ declara inspirador. Véise cómo el apasionamiento puede oscurecer los más claros eateadimieatos y cómo el doctor Marañón iacurte en evideates cotitradicciones y defiende en un plazo d; tres meses los máí opuestos criterios. Este mismo apasionamiento Uevi al doc'.or Marañón a criticar el espíritu aatiliberal déla disposición que discutimos, y a lamsntarsu interprctacióa retroactiva. ¿Q aé entiende por est!K<;onc5ptos el Dr. Mirañón? E J evidente quelas leyes no deb?n tener efecto retroactivo; pero los médicos extraaj3ros ejarcían de modo ilimitado, cuando la l3y que se invoca, determina taxativamente la tem loralidad de la concesión; ejarcíin por tanto, no en virtud de un precepto legal, sino de una vulneración caprichosa del mismo. ¿Y puedan adquirirse derechos vulaerando y atropiUando el derecho constituido? Así, pues, no se ha cometido ninguna iniquidad; lo único que s: ha hecho ha sido restablecer un precepto legal, arbitrariamente infringido. Y esto le da margen al D-. Miran5n para lamentar pertenecer al Colegio de Médicos y con olvido de todos los respetos, para hablar de campanis mezquinas, de bajas pasiones y de apetitos personales, con menosprecio evi dente de los que hemos intervenido en este asunto. E( D\ Mirañón sabe sobradamente, tenemos derecho a suponerlo, que muchos lo hemos hecho con absoluto desinterés, satisfaciendo un anhelo de la clase y en beneficio de nuestros omoañeros, no sólo de los med i o s vascos, sino de los asturianos, de los navarros, de los andaluces y, en fin, de todos los mélicos españoles. Al leer el artículo del Dr, Marañóa, nosotros los que le admiramos y qi^eretios, h;mos sentido una desilusión, una frialdad análoga a la que S Í siente al recibir el agua del deshielo que viene de las alturas. Teaíiínos derecho a espirar dil D-. MirañS.i un ma*yorrespeto para nujnras parsoias y u i a mayor consideración para nuestros sacrifictos. Si puede seatirel corazSn dolorido por lo que se estima una injusticia cotí m lyor o menor acierto, paro en tolos lo? m i m n t o s debemos ser respjtuosos eo los auquas, o m j didos en las frasjs y correctos en Its intenciones. Y estas cualidades de teinolanzi, de cordura y d j respno mutuj, qua de eti ser inexorables reglas de nuístra coadacta, lo son más imoeriosamalteen aquellosqu3, por esíar colocados eo las alturas p-ofesionales, pueden coa su? actos S2r\íir de n s r m i y de orientación a los demás. l3 alasia en las iumsis tiaamatitas dome que el hundimiento o bien alguna de las líneas de la fractura en estrella, bien directamente o bien por simpatía, hubiese provocado algún desorden en el centro de Broca, ordmo que se lo lleven al hospital de Granada, el más próximo, donde, vigilado judicialmente y con la correspondiente asistencia del forense, le reconozca un cirujano y haga lo que crea pertinente del caso; pues además estaban todas las diligencias judiciales paralizadas, y el autor del hecho en la cárcel, dado lo complicado del caso. A los veintidós días, vuelve ya operado, y la herida cerrada, con gran deformidad física, pues se veía a simple vista el chañamento del cráneo, pero que ya hablaba, si bien algo más torpe que antes, teniendo en cuenta que tampoco era despejado de inteligencia, y por fia es dado de alta. Comentario.—El caso precedente merece ser desmenuzado, pues se presta a un detenido estudio. Yo me pregunto ¿esta a/asJa, afemia o mutismo a qué fué debido? ¿cuál es la explicación lógica del caso? Consultado ei caso resulta claro el concepto de Bergmann, puesto que aquí, no habiendo existido síntoma alguno de compresión cerebral, pues no se presentaron ni contracturas ni parálisis, etcétera, a pesar de ser la cuadrícula de Roíaado la traumatizada. Es más, ia demostración de que la fractura fué solamente de la lámina externa del hueso y no le acompañó la vitrea, es que dada su edad madura, de haber sucedido esto, hubiéranse presentado por lo menos algún síntoma de irritación meníngea por la compresión de la consiguiente esquirla. » Por otra parte, derrame sanguíneo tampoco sería probable que existiese, puesto que tampoco acusó ningún estigma de él, pues la cefalea que presentó los p.-imaros días, era más bien propia a mi entender de la conmoción cerebral que lentamente fué dasipareciendo. Además, la ausencia de vómitos, vértigos, etc., descarta la anterior suposición. Y no se dude de si existió la fractura en estrella, pues dada la ex<^^ensión de la herida^ después de limpia, hasta un profano la veía como en la lámina de mica al atravesarla un punzón según nos enseña la Mineralogía, y además, fué confirmada ()or el cirujano que limó las asperezas. Descartados estos diagnósticos, queda otra duda. ¿Et por qué la afasia o mutismo? ¿Pudo alguaa línea de fractura ir más allá de lo visible y ejercer algún desorden en el centro de Broca? Creo que no, puesto que esto se contradice con lo anterior, debido a que entonces había que admitir la Antonio Guztnán Justicia, decuarenta años, casado, natural de Huelva (jaén), con ningún anlecedeote hereditario digno de mención y sí únicamente que es un individuo 'algo torpe acerca de sa estado mental, o una especie de semi-imbécil y con signos de degeneración, bó • veda palatina .ojival, dientes feos y mil alineados, etcétera... Historia clínica.-—Estando en su casa de campo tuvo una disputa con un pastor del cortijo vecino, y de las palabras llegaron a los hechos. Saca éste una escopeta y cuando intentaba amenazarle con ella, el pastor se defiende tirándole una piedra, de regular volu men, que va a contusionarle la cabeza, en la parte anterior de la región occipito-frontal, lado izquierdo, cayendo al suelo sin Sentido y afectado de afasia, como después expondré, cuando sale de sü estado de conmoción cerebral. Requerido por el Juzgado de primera instancia, como forense interino que era, llegamos" al lugar del suceso y procedo a hacer el diagnóstico y la consiguiente primera cura de urgencia, encontrándome con el enfermo en estado • de coma profundo, con pulso lento y débil, procediendo a inyectarle aceite alcanforado, y de esta forma conseguí levantar las fuerzas. Descubro la región traunatizada, y despué? de una cura minuciosa hago el diagnóstico, además de la herida en la región antedicha, de unos ocho centímetros de longitud y con gran pérdida de cuero cabelludo, de hundimiento del hueso de la bóveda craneana con fractura estrellada. Atentamente vigilado y curado por ser además un caso judicial, lo somjeto a dieta láctea y le doy un purgante, y de esta forma fué saliendo de su estado de sopor; pero me encuentro con que me contesta por señas por no poder hablar, .según me manifiesta, y debido, a ello, no puede prestar declaración. La herida se mantenía limpia, de buen aspecto; él sin fiebre ni signo alguno que revelase una complicación meningítica, ni de otra índole, y a los once días de curas, y cuando se alimentaba bien, oficio al señor juez y le comunico que aquella mudez no cedía, y le expongo que, aunque la contusión no estaba en la regiói del centro detíroca, y, por añadidura, no presentaba signo alguno de parálisis ni paresias que era lo más natural que ocurriera, puesto que el sitio más ex«cto de la cuadrícula era la región motora de Rolando, no obstante temién- De. J a s é S. Covisa ESPAÑA MEDICA 13 fractura de la lámina vitrea, ya desechada. Luego, no hay más que admitir que este enfermo, hay que incluirlo en les de neurosis tratTmáticas, puesto que últimamente, sugestionado por la operación gue le hicieron, recuperó el habla, y pudo declarar entonces; y no se me diga que fué levantado el hundimiento, pues aún hoy persiste como el primer día la deformidad física y grande. ¿Mecanismo de este proceso? Va envuelto en el misterio aún como todos estos procesos psíquicos. Sin embargo, hay un hecho bien claro; este enfeimo guardaba su cartucho de dinamita, puesto que presenta signos de degeneración psíquica y bastó el fulminante, la pedrada del pastor para que es;plótara la latente afección. La taza psíquica es el factor predisponente; el traumatismo es la causa determinante en todos los neurosis, tanto traumáticas como psíquicas, obrando conjuntamente la emoción, violencia, etc., como factor psíquico de primer orden. Este último, a mi entender, es el esencial por no decir el único en todos los neurosis de lesión anatómica desconocida. Agustín Lázaro Médico Calaceite (1 eruel). tíómiz MUERTE DE UN SABIO El profesor Simarro No ya la Medicina española, sino la Medicina universal ha sufrido con la muerte del doctor Simarro un rudo golpe, del que difícilmente podrá reponerse en mucho tiempo, porque es difícil que surja, de la mediocridad que nos rodea, otro hombre de ciencia capaz de llenar el vacío que deja el sabio desaparecido. Así ocurre en todos los órdenes de la vida, y en otras ocasiones hemos hecho íijar la atención de los lectores, sobre este lamentable fenómeno que se viene reproduciendo con una constancia aterradora cada vez que un hombre excepcional desaparece. ¡Y cuántas veces, meditando acerca de esto, hemos acabado por pensar que de modo indudable la raza degenera! Hoy, ante la reciente pérdida del insigne profesor, volvemos a hacernos la misma pregunta de siempre: ¿Quién substituirá a Simarro? Y nos encontramos también ahora, con que la pregunta queda íncontestada. • * * • * • «Don Luis Simarro y Lacabra, nació en Roma hace sesenta y nueve años. Sus progenitores, valencianos de origen, se encontraban accidentalmente en la capital de Italia, a causa de ser su padre pintor y estar realizando estudios y prácticas de su arte. Hombre de ciencia eminente, se especializó en las cuestiones mentales, llegando a ser una de nuestras primerís autoridades y un verdadero prestigio nacional. Desempeñaba en el profesorado la cátedra de Psicología experimental^ del doctorado de la Facultad de Ciencias. En política era de significación acentuadamente izquierdista, habiendo figurado durante varios años en el reformismo. Publicó el libro titulado «El proceso de Ferrer», que tuvo gran resonancia. —Lo que usted padece, caballero, es hidropesía. —¿Hidropesía? ¿Y eso qué es? —Pues que tiene usted la barriga llena de agua. —1¡Y esos sinvergüenzas tadavía dicen que no aguan el vino!! (De Bernabé, ^n A B C a Rir.-'Lisboa..) Era presidente de la Liga de los Derechos del Hombre y gran maestre de la masonería española. Su fortuna, que se calcula en unas 500.000 pesetas, se ha destinado íntegra a la fundación en Madrid de un laboratorio de Psicología experimental, encargando de realizar esta su última voluntad a sus albaceas, señores doctor Madinaveitia, Barnés y Lavín.» En estos términos compendiaba un diario de la mañana la biograiía de Simarro, al día siguiente de su muerte. Pero estos datos no reflejan, ni en una mínima parte, los méritos del ilustre profesor desaparecido, ni pueden servir de base para un estudio serio y fundamentado de la intensa labor científica realizada por Simarro, el cual, nosotros tampoco podemos hacer en estos instantes porque eso significaría tener que dedicar varios números del periódico y muchos días de tiempo a este trabajo; y claro está que no es en estas columnas donde pudiera tener cabida, sino en las páginas de un libro dedicado exclusivamente al sabio y firmado por una personalidad de mayor relieve por sus méritos científicos que la que firma estas cuartillas. Ante la imposibilidad, puesf, de retratar con la debida extensión la figura de Simarro, nos concretaregios a dar algunos detalles de los trabajos de investigación por él llevados a cabo en la soledad de su gabinete de estudio. Con el gra i histólogo Rauvier estudió en París después de terminada su carrera, y al volver a España se dedicó a investigar la estructura del cerebro del mono y del hombre, empleando los métodos de Wrigt y de Goigi. Más tarde ideó el método de impregnación argéntica del sistema nervioso, que luego simplificó y perfeccionó Cajal, dando lugar a otros métodos «argénticos, en los que colaboraron Achúcarro y Del Río-Hortega, que pro dujeron una verdadera revolución en la histología. Otro de sus descubrimientos fué el de las placas cerebrales seniles, que realizó al mismo tieinpo que Fischer. También descubrió hace algunos años,.la diferenciación entre los cilin dros ejes' y las Dfploníacícnes próto'piasmáti cas de las ceiUiBs nérvipsas.. El Dr. Lafora, que nos proporciona estos datos en un notable artículo suyo, dice lo siguiente: «Los últimos trabajo.s de laboratorio que emprendió, fueron sobre las placas cerebrales seniles, que descubrió al mismo tiempo que Fischer También descubrió haqe años la diferenciación entre los cilindros ejes y las prolongaciones protoplasmáticas de las células nerviosas. Fué en cierto modo iniciador de las aficiones de Cajal hacia la histología, a la que éste dedicó luego toda su actividad y su talento. Tiempo después se disputaron los dos rnaestros la cátedra de Madrid, en oposiciones que hicieron época, y en ¡as que, al fin, salió vencedor Cajal, quien siempre conservó la amistad y la adm.iración de Simarro. Algunos años después ganó Simarro, por oposición, la cátedra de Psicología experimental de la Universidad, y sus lecciones eran tan excelentes, que sabemos de algunos discípulos que han acudido durante varios años seguidos a oiir las conferencias del maestro. La biblioteca médica, psicológica y filosófica de Simarro tenía 6.000 volúmenes en 1910, y fué luego bastante aumentada. En su testamento, según creemos, la deja a la Facultad de Ciencias de la Universidad, así como un importante legado de su fortuna personal » Y apartándose ya de su personalidad científica, y describiendo la figura de Simarro íntimamente, añade: «Simarro fué un hombre de espíritu senciliio y modesto, pero de gustos refinados de gran señor. Se negó siempre a ser académico, porque detestaba nuestras corporaciones oficiales. Era grao aficionado al arte, y fué amigo de Madrazo, de Sorolla, de Emilio Sala y de otros artistas, que han llenado su hoteL de sus obras. No gustaba, en cambio, de la música, a la que consideraba como un placer inferior; y para apoyar humorísticamente esta idea, decía que todos los idiotas e imbéciles y muchos animales gustaban y comprendían este arte, en tanto que no paraban su atención en un bello edificio, en una buena escultura, en un cuadro o en un libro clásico. Para él no constituía la música un placer intelectual, sino puramente sensorial y comparable al que se deriva de un aroma delicioso o de una suculenta refacción. En las discusiones con sus amigos filarmónicos sabía decir siempre nuevas ideas ingeniosas y defender con singular gracejo su mal oído, que le hacía repudiar la música.» Termina'Lafora su brillante artículo lamentando el fracaso de Simarro como político, pues no consiguió llegar a ser diputado, a lo que llega en España cualquier gallego amigo de Bugallal; pero creemos que en esto no tiene razón Lafora para protestar, porque los hombres como Simarro no deben ir a las Cortes nunca, porque por grande que sea su interés y su patriotistfto no consiguen producir benefició alguno al país porque les ahoga el ambiente y acaban por renunciar, como renunció otro varón ilustre, el Dr. Rodríguez Méndez, a ser cómplice de los disparates que discuten y votan aquella masa de mediiicres que constituyen, salvo honrosas excepciones, las Cámaras legislativas. D r . [ A r t a s Carvajal ....:¿¿fi£E&:;:i;£:;£:'^i££SteSf^£<:%!SPü^'£^'5iB^araEaaRR^ %%SiMPLE ' ^ ' GQN KipDFBSFITas „«..„.HEMOGLOaiNA ,...>»—PEPSiNAi :„^, _,._._V PANEBEATIMA ..«...-yOOURO FERROSO - ......ACEITE HíS.BflCALAC icjí"tjr'AcEptada por R O.del 2 Abril Í913 snlas Hospiíalss Milifares isp síf^eiTitlf ...a _.. « //-.JHIPDF 14 Dna aoeidoia deljrJAz Vargas En e r grandioso homenaje dedicado en Barcelona al ilustre maestro de la pediatría española, el publicista D. Juan Paulis contó el siguiente interesante sucedido: Corríael invierno de 1917... Era un día gris, de aquellos en los que la cerrazón del cielo barrunta tragedia en el espacio y en las almas. Unos niños traumatizados aguardaban impacientes en sus camitas la obligada visita del doctor. Los alumnos de la cátedra de enfermedades de la infancia discurrían por la sais, distrayendo con su charla juvenil a los pequeñuelos. De pronto cesó el bullicio. El maestro había llegado... Iba a comenzar Ja lección clínica... Los discípulos se agrupaban alrededor del primer ¡echo... No eran muy numerosos aquella mañana, y el catedrático que lo advirtió, pasó lista. Cuando en esa ingrata tarea se aplicaba, un interno, abriéndose paso entre los circunstantes, deslizó al oído del maestro unas palabras. Ante la urgencia del caso noticiado, dejó de funcionar la guillotina universitaria. Los holgazanes estaban de enhorabuena. —-Señores—dijo el profesor-. Me anuncian que acaban de traer de la calle a un niño con difteria. Posiblemente, habremos de intervenir. Trasládense al departamento de infecciones. Estoy en seguida con ustedes. Hasta ahora mismo... En una pequeña sala, contigua a la clínica, una pobre madre, que ostentaba en su rostro esos surcos de dolor que irazan las vigilias prolongadas en horas de angustia, tenía en brazos a un niño que se ahogaba y abría desmesuradamente los ojos, como si con ellos quisiera hurtar el aire que no pasaba por su garganta. Los estudiantes observan con interés el cuadro de vivos colores que a su vista se ofrece. A los pocos minutos está con ellos el profesor, al que siguen sus ayudantes, provistos de unas cajas metálicas. —¿Es usted la madre?—pregunta el clínico. La mujer no responde. Un reguero de lágrimas justiñca el mutismo. —¿Cómo esa tardanza en traerlo? ¿No lo ha visitado ningún médico? Bien, bien; quítele toda la ropa, acuéstelo en esa cama y retírese. Así lo hace la madre, y al ausentarse, apoyada en el brazo de una novicia de ¡a orden hospitalaria de Santa Ana, la oímos decir: —!Déu meu...! ¡Els deixo un mort...! Se acerca solícito el doctor al pequeñuelo; lo "reconoce rápidamente, precisa el diagnóstico y la indicación vital, y dice a sus alumnos: _™^ —Señores, la suerte les procura un caso clínico en el que mucho podrán aprender. Al explicarles en cátedra la difteria, les Jdije que, en momentos como éste, en los que la vida del enfermo peligra, pues los síntomas de asfixia son manifiestos, debía intervenir el médico, decidiéndose por la intubación o la traqueotomía. Para una intubación llegamos tarde. Existe gran edema e ingurguitamiento de las fauces; el campo laríngeo está estrecha<io, ¡as membranas diftéricas afectan también la región faríngea y existe infarto ganglionar. No cabe, pues, elegir entre uno y otro procedimiento. La traqueotomía se impone. Pero antes, acostumbren, señores, el oído. Escuchen esa respiración ruidosa, tan típica, que recuerda la desplegadura de una bandera flameando a los vientos. Fíjense ahora en el semblante del niño. Se presenta un espasmo de la glotis. Vean cómo en el acceso disneico se yergue el enfermo en busca de aire, y ob • se ven cómo se enciende su rostro y se tetanizan los músculos del cuello y adquiere la fpz un tinte cianótico, y se crispa todo él en un supremo esfuerzo que le agota. ESPAÑA MEDICA Agnas de CESTONA Termales clorurado-sódicas, sulfatadas, variedad litínieas. Estómago, hígado, intestinos y rifión Desaparecen los estreñimientos De venta en farmacias y droguerías. Depósito central: Plaza del Ángel, 3.—Datos y pedidos al administrador.-Cestona (Guipúzcoa.) Jabón de sales de U TOJA Adoptado én todo el mundo, pues e s el único^que a su eficacia para c u r a r y evitar las afecciones de la piel, une la condición de s e r un producto exquisito de tocador, por su fino perfume y la abundancia y autosidad de su espuma Por su singularidad de disolverse en cualquiera agua, por salitrosa que sea, s e hace indispensable a los señores cirujanos que pueden utilizar el Jabón de LA TOJA, con soluciones de sublimado, cloruro sódico y todas las salinas SALES NATURALES DE <LA TOJA> Para la preparación de baños en el domicilio del enfermo SANTAUNO ÜAYOSO Cápsulas de sándalo y salol afoanforado para la curación de la Blenorragia, Cistitis, Catarros de la vejiga y iodos los flujos de los órganos genitales sin necesidad de inyecciones. 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Los galenillos en ciernes, reparan con asombro que el niño—en medio de la aparente indiferencia del profesor—va perdiendo poco a poco sus energías, hasta morir por parausas respiratoria. —¡Ya está!—dice uno de ellos al oído del compañero. —¡No está!—repUca el maestro, que caza al vue¡o ¡os gazapos. : —He querido—dice—^^que asistieran ustedes a este trance difícil, para que se familiatícen con estos aparatosos accidentes, que pueden presentárseles el día de mañana en la práctica privada, y sepan de qué manera, con un poco de serenidad, se sortea el escollo. Unas tracciones rítmicas de la lengua y unos movimientos acompasados de los brazos, bastarán para que el muerto resucite. Eo efecto, a los pocos minutos de practicarse la respiración artificial, el niño abre los ojos y vuelve a respirar. ¡Se ha salvado! —Podríamos repetir de nuevo la escena— arguye el catedrático—, pero... ¡acaso fuera aventurado! Se acerca, señores, el instante de intervenir. Traqueotomizaremos en seguida at enfermo para dar tiempo a que surta luego efecto la inyección de suero. Los ayudantes colocan ai pequeño en la mesa, le sujetan ia cabeza y las manecitas, pincelan con iodo el campo operatorio y momentos después, incinde el cirujano con el bisturí la región anterior del cuello. Brota la sangre, que tiñe en rojo los paños quirúrgicos; unas pinzas aprisionan y separan la piel, y aparece al descubierto la tráquea. El operador advierte: —Estén atentos, señores, al silbido que oirán al paso del aire. Mucho silencio;., ¿oyeron? Bien;sólo resta introducir ahora lacánula, fijarla, y daremos la operación por terminada. Ha finalizado el acto quirúrgico. La religiosa asistente traslada al enfermito a una cama Torna a la sala de cirugía el maestro con sus discípulos para continuar la visita. Cuando termina el desfile de éstos por lá galería, la madre de¡ niño doliente, que aguardaba una triste nueva, corre presurosa en busca de su hijo. Trémula, entra en el departamento. Cree hallarlo envuelto en albo sudario y se encuentra con sus ojitos vivarachos que la soJicitan, para que seque con el fuego de sus besos el rocío de angustia que baña su frente. Y un grito de júbilo escapa de su alma y exclama: ^—¡Oh!... viu encara!... fill!.,. ftil del meu cor! ^ Y esperanzada y satisfecha de recobrar aquel tesoro Que suponía perdido, arrulla al hijito en su regazo y ensortijando, mimosa, sus quedejas, le dice: —Noploris, fíllet... La mure no et deixa..Si creus i no et mous, els Reis del cel f enviarán un cavall tan gran com els de la üussia... (1) I IMientras, el clínico continúa explicando su lección en la sala. El bedel había dado la hora, pero como el maestro no pertenece a la distinguida clase de fenómenos que siempre tienen prisa, seguía su discurso sin enterarse del aviso. Y el bedel hubo de insistir: g—Señor doctor... ¡que ya es la hora! ^ Los alumnos se retiran a sus casas comentando las incidencias de la jornada hospitalaria. Tras ellos sale el catedrático. Junto a la puerta de la clínica dos mujeres esperan. Son la madre del niño diftérico y una buena vecina que la acompaña en su pena. Sale el Dr. Martínez Vargas y ésta pregunta: —¿Aquest home és elmetge? —¡No! —afirma la madre.—Es un Sant que fa miracles. (1) Los chicos de la calle conocen en Barcelona por la Rassta a la guardia municipal montada. ESPAÑA MEDICA xo narias), y cumpliendo lo prevenido en sus Estatutos, se abre un concurso con arreglo a las condiciones que luego se expresan, para premiar los mejores trabajos que se presenten sobre el siguiente teitia: «Utilización terapéutica, racional y práctica dé los productos endrocrinos», Terminadas las oposiciones, ha propuesto el tribunal para ocupar las plazas anunciadas en el Cuerpo de Higiene de la Prostitución a los opositores siguientes: Dr. Bejarano. Dr. Fernández de la Portilla. Dr. Beríoloty. Dr. Cordero. Dr. Bravo. Dr. Sanz de Grado, y Dr. Castelo Elguero. Y para el Laboratorio anejo al Dispensario los doctores Calvin y Arcaute. A todos elJos enviamos nuestra enhorabuena y felicitación por sus justos triunfos. ** El Colegio Oficial de Médicos de la provincia de Córdoba ha elegido la siguiente Junta de gobierno: Presidente, D. Francisco Bueno Roldan; vicepresidente, D. José Navarro Moreno; contador, D- Baldomcro Castellano Sánchez; tesorero, D. José Maldonado Fernández; vocales, D. Arcadio J. Rodríguez Camacho, don Leandro González Soriano, D. Ricardo Pérez Jiménez, D. Miguel Luanco Lacasa, D. Manuel Ruiz Maya, D. Eduardo Amo González, D. Manuel Panlagua Melero, D. Apolinar Rodríguez Romero, D. Enrique Cabelle Plá, D. Eugenio Díaz Burgos, D. José Martín Martín, D. Juan Carrasco Ballesteros, D. Alejandro Yun Torralbo y D. Eduardo Tello Ama dor; secretario, D. Joaquín Gómez Aguado. Por acuerdo de la Real Academia de Medicina de distrito: Santa Cruz de Tenerife (CaFOLLETÓN DE ESPAÑA MEDICA 17 CONDICIONES 1.° Pueden presentar trabajos con opción a premios, todos los médicos nacionales que no sean académicos numerarios de esta Real Corporación. 2.° Los trabajos se remitirán al secretario perpetuo de la misma (calle Castro, número 28), hasta las doce de la noche del día 31 de octubre del presente año; terminado este plazo ya no podrán ser admitidos a concurso. 3.* Los trabajos se remitirán marcados con un lema y bajo sobre cerrado, y marcado con el mismo lema el nombre del autor. 4.° Cuando la Real Academia dé su dictamen, luego de conocer el de la Ponencia que se nombre, acerca de los trabajos que deban ser premiados, se publicarán ios lemas de aquéllos para conocimiento de sus autores, cuyos nombres se sabrán en el acto de la sesión inaugural al abrir tos sobres respectivos, al mismo tiempo que han de ser quemados los que contengan los nombres de los autores no premiados. 5." Habrá un premio consistente en medalla de oro y título de académico corresponsal, y otro premio accésit consistente en el título de académico corresponsal para los dos autores agraciados por orden de preferencia. * * * Se halla vacante una plaza de médRb del Sanatorio quirúrgico del Dr. Otero, de León, dotada con tres mil pesetas anuales. Se exige buena hoja de estudios y práctica ginecológica. ** Ha salido para O porto el ilustre Dr. Sicilia, reputado dermatólogo, con objeto de tomar linda es usted, señorita, y cuánto me agrada la sencillez de su traje! Octavia.—LA sencillez es nuestro adorno. Paulina.- ¿TÍQOQ usted una hermana? Octavia.—Sí, señora; se llama Celia, y yo me llamo Octavia, para servir a usted. (CantuCOMEDIA EN CUATRO ACTOS rrea en voz baja.) . POR Paulina . — ¿ Son ustedes hijas del Doctor Benito P é r e z Galdós Bruno? Octavia.—'Ho, señora; no tenemos ese honor. Pienso también que si asegura usted la paz Paulina.—Según he oído, aquí están ustedes muy divertidas. de su conciencia, será feliz. Paulina.—(Incrédula.) ¡Feliz yo! ¡Ay!... otra Octavia.—El maestro nos manda estar aleleyenda como la que usted cuenta del Niño gres. .. gusta de vernos reír. Paulina.—Y según parece, no consiente la Z)zos y la mujer que pasa. holgazanería. Lucinda.—No es leyenda... Usted verá que Octavia.—Nunca estamos ociosas. no es leyenda. Paulina. - (Confusa y triste.) Esta mujer me Paulina.—^^ qué hacía usted antes de venir a coger flores?... consuela... y me aturde... Admiro su talento, tan grande como su belleza... Pero es la Octavia. —Cosíamos estos encajes que nos trajo el maestro. leyenda, es el dorado ensueño que habita Paa/wa.—¿Y antes de eso? en esta casa del misterio... Octavia. —Di con Lucinda mi lección de MúESCENA III sica, / m i hermana repasó la Física. Las mismas.—OCTAVIA ES una jovenzuela gra- -Paulina. —Bien, bien. ¿Son ustedes huérfanas? ciosa y linda vestida con sencillez elegante; traje de color. Trae una canastilla y coge flo- Octavia.—De padre. res, Paulina.—¿Y su mamá de usted, vive en la casa? Octówa.—Lucinda, María te espera. Hoy te Octavia.- (Recelosa, después de una pausa.) toca dar la merienda a los niños. No, señora. Lucinda.—Voy. (Guarda en el bolso el libro Paulina.—Y ese niño, tan amado del maestro, y la frivolité.) ¿Y tu hermana? ¿es4iermanito de usted? Octavia.—Está cogiendo fruta. Yo cojo flores Ocíatóa.—(Sorprendida.) ¿Hermano nuestro para adornar la mesa. Salador...? No, señora. Lucinda.—Esta señora espera a Guillermo. Paa/íKa.—Oigo ruido de pequeñuelos... ¿Son (Vase por el foro izquierda ) enfermitos? Octavia.— (Cogiendo flores.) No puede tardar Octavia.—Algunos han venido muy desmeya. Tenga la bondad de tomar asiento. drados... poco a poco sanan y se robustePaulina.- (Aparte, observando con asombro cen. en Octavia los encajes <jue dio a Guillermo.) ¡Mis en cajes! Otro misterio... Sigue ¡a le- Paulina.—¿Y vienen chiquitos, muy chiquiyenda, el cuento de niños. Veré si de ésta tos?... Quiero decir, si vienen de París. saco más Juz que de la otra: (Alto.) ¡Qué Octavia.—No, señora... Son de* Madrid casi AMOR Y CIENCIA parte en las deliberaciones científicas del Congreso de las Ciencias. • •• » • • ** Llamamos la atención de los especialistas de niños, y médicos de partido, sobre la im portancia de nuestro anuncio BIBERÓN MATERNO, que viene a resolver en cada casa el eterno problema de lactancia artificial sin las molestias, gastos y di.^gustos de las amas de cría ni los peligros del biberón ordinario. Se ofrete un practicante de Cirugía con dos años de práctica rural, tres de Hospitales y doce de Farmacia. Dirigirse al interesado, D. Gregorio Tamayo. Sama de Langreo (Asturias). Nuestro apartado de Correos Reorganizado en \s Central de Correos el servicio de APARTADOS, es indispensable que toda la correspondencia cartas e impresos que se dirijan a esta A,drainistración de ESPAÑA MEDICA lleve la.indicación de Sr. D . J o s é de Eleizegui J)irecfor de 'íSspaña Ji/fédicay) APARTADO 5 2 8 MADRID Sin este requisito, la correspondencia llegará a nuestro poder con gran retraso o sufrirá extravío. Rogamos una vez más a nuestros comunicantes se atengan a estas indicaciones que redundará en beneficio de todos. <:Sindicato de Publicidad». — Barbieri, S todos. (Se acerca mostrando una flor.) Vea usted qué rosa tan bonita. Suplico a usted que la acepte. Paulina. —Gracias... ¡Qué amable! (Se pone la rosa en el pecho.) Ya tiene usted para adornar su comedor... ¿Y cantan ustedes de sobremesa? Octavia. —Y a veces mientras comemos. Cantamos, y todos se alegran, chicos y grandes; todos se ríen. Paulina.^¿Y no rezsín ustedes? Octavia.—Sí, señora. Al anochecer, y cuando nos levantamos. (Se oye el canto de Celia acercándose.) ¡Celia! estoy aquí. ESCENA IV • Las mismas.—CELIA. E S bonita, algo más pequeña que su hermana. Los trajes se diferencian en el coloi-. Entra, con un cestito lleno de uvas. Octavia.—Celia, ten juicio... ¿No ves que hay visita? Ce//a.—(Haciendo una reverencia.) Señora, perdóneme No la había visto. Octavia.— (Mirando al cesto.) ¿Traes muchas? Celia.-—Dulces como la miel. (Ofrece a Paulina.) Pruebe usted, señora. Pa aliña.—Gracias. Octavia.—-Acepte usted. Son muy ricas. PaK/íraa.—(Aceptando.) Por complacer a ustedes. Ya sé por su hermanita que estudian ustedes mucho: la Física, la Música, !a Historia... ¡Oh, qué niñas tan aplicadas! Y con tan variadas ocupaciones, la salud será excelente. Octavia.—Ya usted nos ve. Paulina.—Sanas, alegres y lindísimas. Octavia.—Acepte usted también estos jazmines. (Se los ofrece.) Celia.—Dámelos. Yo se los pondré en el cabello. 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