LÚCIA DE NORONHA EMBRIOLOGIA, HISTOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DA PELE EM CRIANÇAS Dissertação apresentada como requIsito parcial à obtenção do grau de Mestre Curso de Pós-Graduação em MedIcina Ciências da Interna, Saúde, Setor de Universidade Federal do Paraná Onentador Prof Dr LUlz Fernando Bleggl Torres CURITIBA 1998 1\ Dedico este trabalho a minha família e a todos os amigos quendos que comigo conVivem, os quais participaram tanto de minha formação pessoal quanto profiSSional 1\ 111 A ciência não se aprende, a ciência aprende a ciência em SI A ciência não avança, a ciência alcança a ciência em SI A ciência não ensina, a ciência Insemlnaa ciência em SI GILBERTO GIL ARNALDO ANTUNES 111 IV AGRADECIMENTOS Ao PROF. DR. LUIZ FERNANDO BLEGGI TORRES, por sua amizade e dedicação, onentando e cornglndo esta dissertação e por sua Importante participação em minha formação acadêmica e profissional Ao DR. JOSÉ FILLUS NETO, por seus enslnamentos em Dermatopatologla e pela leitura e revisão dos preparados hlStológlcos Ao CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA INTERNA, nas pessoas do Prof Dr Llneu Werneck, pela pOSsibilidade de realizar esta complementação unlversltána Aos TÉCNICOS DE HISTOLOGIA DO SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS - UFPR, pela confecção dos preparados Ao DR. GILBERTO A. SAMPAIO E A DRA. MARIA JOSÉ SERAPIÃO, pelos pnmelros passos em Patologia Pedlátnca A DRA. BETlNA WERNER, pela compilação e ordenação bibliográfica Ao acadêmico RODRIGO DE PINHO SEPULCRI, pela colaboração na elaboração do banco de dados A acadêmica VANESSA DELLO MONACO MARTINS, pela colaboração na composição final dos desenhos esquemátlcos IV v SUMÁRIO LISTA DE FOTOMICROGRAFIAS vii LISTA DE GRÁFICOS ix LISTA DE TABELAS Xl LISTA DE QUADROS XII LISTA DE ESQUEMAS xiii RESUMO XIV ABSTRACT xv 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 3 3. REVISÃO DE LITERATURA 4 3 1 HISTÓRICO 4 32 EMBRIOLOGIA DA PELE HUMANA 9 32 1 ASPECTOS GERAIS 9 322 A EPIDERME 10 3 2 3 A DERME 12 324 OS ANEXOS CUTÂNEOS 14 3 2 5 OUTROS COMPONENTES DA PELE 22 33 HISTOLOGIA DA PELE HUMANA 24 3 3 1 ASPECTOS GERAIS 24 3 3 2 A EPIDERME 24 3 3 3 A DERME 25 334 OS ANEXOS CUTANEOS 26 34 VARIAÇÕES REGIONAIS DA PELE HUMANA 27 3 5 A PREVAL~NCIA DAS DOENÇAS DE PELE NAS DIVERSAS PARTES DO MUNDO COM ~NFASE NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA 29 4 MATERIAL E MÉTODOS 39 4 1 EXPERIMENTO I A EMBRIOLOGIA, A HISTOLOGIA E AS VARIAÇÕES ANATÓMICAS DA PELE HUMANA 39 4 1 1 CASUISTICA 39 412 METODO 41 42 EXPERIMENTO 11 A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS 43 v VI 4 2 1 CASUISTICA 43 422 MÉTODO 43 5 RESUL TADOS 47 5 1 EXPERIMETO I A EMBRIOLOGIA,A HISTOLOGIA E AS VARIAÇÕES ANATÕMICAS DA PELE HUMANA 47 5 1 1 A VIDA INTRA-UTERINAE A SEQUÊNCIA EMBRIOLÓGICA DA PELE HUMANA 5111 51 PRIMEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO 51 511 2 SEGUNDO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO • 54 511 3 TERCEIRO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO 59 512 OS PRIMEIROS ANOS DE VIDA PÓS-NATAL E A HISTOLOGIADA PELEMADURA 63 51 3 AS VARIAÇÓESANATÓMICASDA PELE HUMANA 68 52 EXPERIMENTO 11 A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS 71 6 DISCUSSÃO 96 6 1 EXPERIMETO I A EMBRIOLOGIA,A HISTOLOGIA E AS VARIAÇÕES ANATÓMICAS DA PELE HUMANA 62 EXPERIMENTO 11 A EPIDEMIOLOGIA 96 DAS DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS 100 621 ASPECTOSGERAIS 100 622 EPIDEMIOLOGIACLlNICA 103 623 CONSIDERAÇÓES SOBRE CLASSIFICAÇÓES NOSOLÓGICAS 104 624 COMPARAÇÃOCOMA LITERATURA 115 625 CONSIDERAÇÓESFINAIS 121 7 CONCLUSÕES 124 ANEXOS: 1 PROTOCOLO 125 DE COMPILAÇÃO DOS RESULTADOS 2 126 BANCO DE DADOS DE DERMATOLOGIA PEDIÁTRICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 137 146 Vl VII LISTA DE FOTOMICROGRAFIAS 1 CASO 9 REPRESENTADO POR FETO COM 5 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 2. CASO 8 REPRESENTADO POR FETO COM 9 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE,400X 3. 55 CASO 5 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 9. 54 CASO 4 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE,400X 8. 53 CASO 1 REPRESENTADO POR FETO COM 13 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X 7. 53 CASO 3 REPRESENTADO POR FETO COM 12 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 6. 52 CASO 7 REPRESENTADO POR FETO COM 11 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 5. 52 CASO 2 REPRESENTADO POR FETO COM 10 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 4. 51 55 CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 56 10. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE,400X 56 11. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X 57 12. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 100X 57 13. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 58 14. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 58 15. CASO 11 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 59 16. CASO 12 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 60 17. CASO 13 REPRESENTADO POR FETO COM 27 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 400X 60 18. CASO 14 REPRESENTADO POR FETO COM 28 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 100X 61 VII Vlll 19. CASO 15 REPRESENTADO POR FETO COM 31 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 40X 61 20. CASO 15 REPRESENTADO POR FETO COM 31 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X. 62 21. CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE IDADE, HE, 400X 63 22. CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE IDADE, HE, 400X 64 23. CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE IDADE, HE, 400X 64 24. CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE IDADE, HE, 400X 65 25. CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE IDADE, HE, 400X 65 26. CASO 18 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE, HE, 400X 66 27, CASO 18 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE, HE, 400X 67 28 CORTE DE PELE DE PLANTA DO PÉ, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) HE,400X 68 29. CORTE DE PELE DE AXILA, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18), HE, X400 69 30. CORTE DE PELE DE AXILA, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18), HE, X100 69 31, CORTE DE PELE DE COURO CABELUDO, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18), HE, X100 70 32. CORTE DE PELE DE ABDOME, 14 ANOS DE IDADE (CASO 18), HE, X400 70 Vlll IX LISTA DE GRÁFICOS 1. RELAÇÃO ENTRE O ANATOMOPATOLÓGICOS NUMERO DE REALIZADOS EXAMES EM PACIENTES 72 ADULTOS E AQUELES REALIZADOS EM CRIANÇAS 2. RELAÇÃO ENTRE O ANATOMOPATOLOGICOS ADULTOS E TECIDOS PATOLOGIA NUMERO DE REALIZADOS PEDIATRICOS DE EM PACIENTES DIVERSOS CIRURGICA EXAMES ÓRGÃOS GERAL) E AQUELES REALIZADOS EM PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO CRIÃNÇAS (DERMATOPATOLOGIA 3. RELAÇÃO ENTRE O ANATOMOPATOLÓGICOS PEDIÂTRICOS NOS (PATOLOGIA RELAÇÃO ENTRE REALIZADOS DIVERSOS REALIZADOS (EPIDERME) AMOSTRA EM E PELE AQUELES EPIDERMICA, PACIENTES ÓRGÃOS E SOMENTE AQUELES PEDIATRICA) 74 PEDIATRICOS AMOSTRA REALIZADOS TECIDOS E DE EXAMES COM EXAMES EM PEDIATRICA) O NÚMERO 73 DE REALIZADOS EM PELE (DERMATOPATOLOGIA 4. DE PEDIATRICA) NUMERO CIRURGICA E EPIDÉRMICA EM PELE SEM COM DERME E TECIDO 75 CELULAR SUBCUT ÂNE (DERME) 5. RELAÇÃO ENTRE PACIENTES DO SEXO MASCULINO E 76 FEMININO 6. CURVA ETARIA DOS CASOS DO BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA 77 7. CURVA ETARIA DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO 78 8. CURVA ETARIA DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO 79 9. CORRELACIONA A FAIXA ETÁRIA COM O SEXO PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA 10. GRUPOS ETARIOS DOS PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA DOS 662 PEDIÁTRICA 80 DO BANCO DE DADOS 81 PEDIATRICA 11. GRUPOS ETARIOS DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO 82 12. GRUPOS ETARIOS DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO 83 13. CORRELACIONA O SEXO COM OS GRUPOS 662 PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA 14. DEMONSTRA ENCONTRADOS OS 15 NA ANALISE GRUPOS ETARIOS PEDIATRICA 84 NOSOLÓGICOS ANATOMOPATOLÓGICA 662 CASOS DE DERMATOPATOLOGIA DOS PEDIATRICA DOS 85 IX x 15. CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O 87 SEXO DOS PACIENTES 16. GRAFICO 16 CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES 17. CORRELACIONAOS 88 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS 91 SEUS GRUPOS ETARIOS 18. CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS SEUS GRUPOS ETARIOS 19. RELAÇÃO ENTRE OS 92 CASOS CONCORDANTE E DISCORDANTES APÓS A REVISÃO FEITA PELA MESTRANDA E PELO DERMATOPATOLOGISTA 95 x XI LISTA DE TABELAS 1. RELACIONA A IDADE GESTACIONAL DOS FETOS (FE), NATlMORTOS (NM), RECEM-NATOS (RN), PRÉ-ESCOLARES, (PE) E ADOLESCENTES (AD) A PARTIR DO COMPRIMENTO PUBO-VERTICE E DO PESO EM GRAMAS 2. DISTRIBUiÇÃO DA AMOSTRAGEM 40 DOS CASOS DO EXPERIMENTO I SEGUNDO O NÚMERO DE FRAGMENTOS E O LOCAL DE RETIRADA 3. RELACIONA A 42 DISTRIBUiÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS 86 ANATOMOPATOLÓGICOS EM 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS 4. CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES 5. 89 CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES 6. 90 CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLOGICOS COM OS SEUS GRUPOS ETARIOS 7. 93 CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS 94 SEUS GRUPOS ETARIOS 8. CORRELACIONA DOS OS RESULTADOS DIAGNÓSTICOS DA CLASSIFICAÇÃO ANATOMOPATOLOGICOS EM 15 GRUPO NOSOSLÓGICOS OBTIDOS NO NESTE ESTUDO COM OS RESULTADOS DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA 116 REVISADA 9. CORRELACIONA OS RESULTADOS DA CLASSIFICAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLOGICOS EM GRUPO NOSOSLÓGICOS OBTIDOS NO NESTE ESTUDO COM OS RESULTADOS REVISADA DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA 119 Xl Xli LISTA DE QUADROS 1. RELACIONA CLASSIFICAR OS OS 15 GRUPOS CASOS DE UTILIZADOS PARA DERMATOPATOLOGIA 46 PEDIATRICA 2. SUMARIO DOS PRINCIPAIS EVENTOS EMBRIOLÓGICOS DA PELE HUMANA EM FETOS, NATIMORTOS E RECÉM-NATOS HISTOLOGIA E VARIAÇÕES ANATÓMICAS NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA PÓS-NATAL 3. SUMARIO ESQUEMATIZADO 47 DOS PRINCIPAIS EMBRIOLÓGICOS DA PELE HUMANA EVENTOS 96 Xli Xl11 LISTA DE ESQUEMAS 1. DISCO EMBRIONARIO DE ONDE SE ORIGINAM AS 10 ESTRUTURAS DA PELE 2. FORMAÇÃO DA EPIDERME PRIMORDIAL NA TERCEIRA E QUARTA SEMANA DE GESTAÇÃO 11"- SEMANA 10 3. PERIDERME POR VOLTA DA DE GESTAÇÃO 4. EPIDERME EM TORNO DO FINAL DO QUINTO MÊS DE VIDA INTRA-UTERINA 5. 11 12 FORMAÇÃO DA LÃMINA BASAL, PAPILAS DÉRMICAS E DOS AGLOMERADOS DE CÉLULAS GERMINATIVAS, OS QUAIS DARÃO ORIGEM AOS ANEXOS CUTÂNEOS 13 6. DESENVOLVIMENTO DO FOLlCULO PILOSO 15 7. FORMAÇÃO DA UNIDADE PILO-SEBACEA-APÓCRINA 18 8. FORMAÇÃO DAS GLÂNDULAS APÓCRINAS E SEBACEAS 19 9. FORMAÇÃO DA GLÂNDULA ÉCRINA 20 Xlll XIV RESUMO o obJetlvo do presente epldemlologla trabalho fOI a embnologla, das doenças que acometem o tegumento hlstologla e das cnanças A embnologla, hlstologla e vanações anatõmlcas da pele (expenmento I) foram estudadas através da avaliação hlstológlca de amostras da pele da região Interna da coxa direita coletadas de fetos, escolares e adolescentes submetidos UFPR Os aspectos epldemlologlcos natlmortos, neomortos, pré- a autópsia no Hospital de Clínicas, (expenmento 11) foram estudados através da revisão de 662 blópslas de pacIentes pedlátncos. entre 1990 e 1995, dlagnostlcadas no ServIço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas, UFPR Os resultados do expenmento I foram descntos através de esquemas e fotomlcrografias e comparados com dados de literatura Os resultados do expenmento 11revelaram predomínio de pacientes com Idades oscilando de 7 a 15 anos Há uma prevalêncla inclUindo CiStOSepldermóldes pllomatncoma e anglomas, e dermóldes. maior de lesões cístlcas e lesões tumorals inclUindo em relação as dermatoses neste estudo Estes resultados são comparados com os de outras sénes publlcadas XIV xv ABSTRACT The alm of the present study was the embnology, epldemlology of cutaneous dlseases In chlldhood hlstology and The embnologlcal and hlstologlcal observatlons (expenment I), Includlng the study of the anatomlcal vanatlons of the normal skln, were camed out through the mlcroscoplcal analysls of fragments of the skln obtalned from the Internal nght thlgh of fetus, stlllborns, Infants and adolecents autopsled at Hospital de Clínicas, UFPR The epldemlologlcal observatlons (expenment 11)were based on the study of 662 skln blopsles that were revlewed from the files of the Dlvlslon of Anatomlc Pathology, Hospital de Clínicas, UFPR between 1990 and 1995 The results of expenment I were presented through schemes and plctures, and compared wlth prevlous observatlons reported In the hterature lhe results of expenment 11revealed that there was predomlnance of skln blopsles trom patlents Wlth age ranglng trom 7 to 15 years old lhe most prevalent pathologlcal dlagnosls m thls study were the cystlc leslons Includlng epldermold and dermold cysts. and benlgn tumours represented malnly by pylomatnxoma and anglomas lhese results were also compared Wlth the world hterature xv 1 INTRODUÇÃO A dermatologla é uma das especialidades mais antigas da Medicina O Interesse pelas doenças de pele data de mais de 6 000 anos e suas descrições são abundantes em manuscritos das cIvIlizações antigas, tanto de cunho religioso, sobrenatural ou médico científico O grande Interesse pelas doenças de pele poderia ser explicado por serem afecções externas e de aspecto repugnante De qualquer maneira, essa cUriosidade do homem pelas doenças que acometem a pele, e sua constante observação e investigação, contribUiu em mUito para o avanço da dermatologla moderna (RABDILL, 1987, RASMUSSEN, 1992) Um diagnóstico acurado em dermatologla eXIge, assim como em outras áreas da Medicina, um processo dedutivo fundamentado no conhecimento de diversas disCiplinas afins, entre elas dermatopatologla A hlstopatologla é um dos métodos diagnósticos mais valiosos no estudo das doenças da pele, embora eXistam limitações, uma vez que um grande número de dermatoses apresentam quadros hlStológlcos superponlvels Entretanto, a acurácla de um diagnostico em dermatologla aumenta de forma considerável quando dados macroscóplcos das lesões, observados por dermatologlstas, são correlaclonados com alterações hlstopatológlcas Identlficadas por patologistas treinados na área, uma vez que tanto a dermatologla como a dermatopatologla são especialidades dependentes e ambas visualmente Orientadas Em vista diSSO,a correlação clinlcopatológlca é fundamental em dermatologla Nas últimas décadas, métodos diagnósticos de ponta, tais como a hlstoquímlca enzlmátJca, a Imunohlstoquímlca e a mlcroscopla eletrônlca vem contribUindo para maior elucldação dlagnóstlca nesta área Entretanto, deVido a grande variedade de entidades nosológlcas que acometem a pele, pnnclpalmente na faixa etána pedlátnca, 2 a formação de um profissional treinado para o diagnóstico anatomopatológlco em pele, o dermatopatologlsta, é complexa e eXige o conhecimento, alem dos métodos diagnósticos de ponta, de diversas disciplinas baslcas como embrlologla e hlstologla e atualização constante dos conhecimentos na área de dermatopatologla A fim de estudar de forma adequada os principais aspectos que envolvem o tegumento humano e suas doenças realizamos neste trabalho 2 experimentos a) o experimento I aborda a sequênCia embrlológ'ca da pele humana bem como suas modificações hlstológlcas na vida pós-natal, utilizando para IStOuma amostragem de pele de embriões, fetos, neomortos e pacientes pedlátrlcos autopSiados na Seção de Necrópsla do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas, UFPR no ano de 1997, b) o experimento 11 analisa as prinCipais doenças de pele que acometeram as criança atendidas nos ambulatÓriOSpedlátrlcoS do Hospital de Clínicas, UFPR entre os anos de 1990 a 1995, através do estudo anatomo-patológlco retrospectJvode 662 blópslas de pele 3 2 OBJETIVOS 1 - Realizar estudo hlStológlco detalhado (expenmento da embnologla I) 2 - Realizar estudo hlStológlco das modificações na vida pós-natal até o iníCIOda adolescência, (expenmento bem como suas vanações anatômlcas levantamento epldemlológlco do Serviço de Anatomia Patológica dos casos de dermatopatologla do Hospital de Clínicas, período de 1990 a 1995 a fim de estudar a prevalêncla acometem as cnanças (expenmento afecções cutâneas na infância (expenmento 5 - Comparar literatura blopslados a prevalêncla no Hospital UFPR no das doenças de pele que 11) 4 - Realizar reVisão dos diagnósticos pedlátncas sofridas pela pele humana I) 3 - Realizar pedlátnca da pele humana hlStológlcos grupos de 11) dos pnnclpals de dos pnnclpals Clínicas, grupos UFPR, de afecções com outras cutãneas sénes da 4 3 REVISÃO DE LITERATURA 3 1 HISTÓRICO Os Vedas, livros sagrados dos hmdus, têm mais de 6000 anos e citam várias orações para as crianças se curarem de Icterícia e prevenirem marcas de azar, prováveis marcas de nascença Nos trabalhos de duas grandes autOridades da época, Charaka Samhlta e Susruta Samhlta, há vários comentários sobre os rituais que eram feitos após o nascimento, quando as crianças eram banhadas em águas especiais ou ungldas em diversos óleos a fim de prevenir doenças de pele Os hebreus também tinham o costume de limpar o recém naSCido após o naSCimento, retirando as Impurezas do parto e ungmdo com óleos especiais Os unguentos eram tão Importantes naquela cultura que os anclãos que produziam estes óleos eram os grandes curandeiros da antiga Israel (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987) Da Cidade de Sumer, na Mesopotãmla, vem um dos primeiros manuscritos com 5000 anos de Idade que lista vários medicamentos tÓpiCOSpara tratamento de lesões de pele, entre eles, pós e óleos de diversos tipOS, mel e sabão, outros manuscritos desta mesma região citam diversas doenças de pele Interpretadas como prUrido, lepra, Impetlgo, erlslpela e IcteríCia Além diSSO,os sábiOS da época costumavam analisar manchas, marcas de nascença e erupções de pele para predizer o futuro não só da criança como o destino do mundo à sua volta Por exemplo, crianças que nasciam com a "mancha do demõnlo. traziam azar e morte ao rei da Cidade e, para aquele povo, todos as lesões cutâneas generalizadas 5 denotavam o mal Intenor manifestando-se na pele, pecado contra os deuses ou contágio (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987) O Papiro de Ebers do Eglto, com mais de 3000 anos, é uma das pnmelras enciclopédIas médicas de que se tem notícia e Já menciona diversas afecções da pele dlagnostJcadas e tratadas pelos sábIos da época (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987) Na Grécia, Hlpócrates fez vanas menções a doenças cutâneas, reconheceu pápulas associadas a dores de garganta ou a doenças Internas mais graves, e descreveu doenças como lepra e líquen (RABDILL, 1975, RABDILL, 1987) A medicina romana, dos pnmelros anos da era cnstã, era totalmente espelhada na grega mas teve alguns manuscntos de destaque, como os escntos por Celsus, PlínlO, Dloscondes, Soranus e Galeno Sobre a dermatologla encontra-se menção até na literatura geral de Roma Já que a falta de higiene da época propiciava a disseminação das lesões de pele A escablose era tão comum na época que tinha até uma deusa só para ela Como os deuses, os medlcos também eram especlallzados e haVia médicos especialistas em olhos, orelhas, fístulas, hérnias e em pele, a pnmelra vez na hlstóna da humanidade em que aparece a dermatologla como uma especialidade medica, mesmo que rudImentar e pouco científica (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987) Aurellus Cornellus Celsus viveu entre 25 a C e 50 d C e fOI o pnmelro grande sábio romano com InfluênCia na MediCina moderna Apesar de não ser médICO,ele escreveu uma enCiclopédia medica moderna para a época, tanto em conceitos como no formato, Isenta de influências diVinas e sobrenaturais No capítulo sobre dermatologla encontra-se diversas menções sobre doenças comuns na época, como 6 as dermatoses e alopécla areata Ao contrário de Hlpócrates, que nos deixou um Imenso vocabulário dermatológlco, Celsus contribUiu com Inúmeras descrições clínicas detalhadas e dlagnóstlcas Naquela época, Celsus tratava todas as erupções de pele com exercícIos e restnções dletétJcas (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987) Krlton, médico romano que viveu no pnmelro século d C , escreveu quatro livros que contêm mais de 50 tÓpiCOSem dermatologla, desde odores aXilares até psoríase de unha Além diSSO, seus cosméticos tinham nomes pomposos, como "remédio Incomparável" e ele dava orientações de como prevenir o aparecimento de pêlos no corpo (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987) Dloscorldes viveu de 40 a 90 d C e escreveu uma completa farmacopéla de plantas, ervas e remédios derivados dermatológlca de animaiS e mineraiS com utilidade Descreveu com detalhes as propriedades de cada remedlo e enumerou condições em que os mesmos eram úteis Por causa diSSO,ele CriOUuma complexa e extensa nosologla baseada em Hlpócrates cUJatradução fOI feita para o Inglês no século XVII, causando grandes problemas de concordância de termos (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987) Galeno viveu entre 129 e 200 d C e fOI considerado a suma autoridade médica até meados de 1800 Entre diversos livros Importantes ele escreveu o primeiro compêndio de Dermatologla da hlstóna A visão de Galeno na malona das vezes era especulatJva e baseada em teorias que nos dias de hOJe foram modificadas (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987). Dentre os médicos do Império Blzantlno, que floresceu apos a queda do Império Romano, Orlbaslus, que viveu entre os anos 325d.c e 405d c, escreveu 7 um compêndIo sobre as doenças exantematlcas na Infância que, na sua opinIão, eram causadas pela pouca Ingesta ou má qualidade do leite Mais tarde, em 543d c , um outro médiCOblzantmo, Aetlus, IntroduzIu os termos eczema e acne, apesar dos seus significados serem Incertos Paulus de Aeglna fOI um dos últimos médICOS blzantlnos e dediCOUum volume IIterárro mtelro a mulheres e crranças, descrevendo e propondo tratamentos para diversas lesões de pele (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987) A mediCina medieval (entre os séculos XIII e XVI) contou com Wllllam de Sallclleto, que descreveu tinhas e eczemas, e Bernard de Gordon, que fez menção ao lúpus, entre outros No século XVI destacaram-se Ambrolse Pare, um dos grandes cirurgiões da epoca, Leonard Fuchs, botânico, e Peter Forestus, grande enclclopedlsta, todos contrrbulndo para o estudo das doenças de pele (RABDILL, 1978, RABDILL, 1987) Danlel Sennert publicou de seus trabalhos no século XVII, dedIcando um volume para doenças de pele em crranças, descreveu diversas lesões e propôs causas e tratamentos além de tentar correlaclonar as substâncias químicas modernas com os medicamentos antigos, bem como aceitava a Idéia de contágio de algumas doenças Descreveu várros tipOS de doenças exantemátlcas, mclulndo varrcela e rubéola No século seguinte destacam-se Slmon André Tlssot e Lawrence Helster, ambos autores de compêndios médiCOS Importantes sobre dermatologla (RABDILL, 1976, RABDILL, 1987) No nosso século destacam-se diversos centros de estudo excelência em dermatologla tanto em países da Europa como da Amérrca, entre eles a França, a Itália, os Estados Unidos e o MéxIco com as doenças tropicaIs mfecclosas Além 8 diSSO, diversos livros Importantes de dermatologla publicados, destacando-se nesta área A e dermatopatologla Bernard Ackerman, Walter foram Lever e Wallace Clark A evolução da dermatologla pedlátnca na últIma década baseia-se em alguns avanços tais como os métodos de Imagem no diagnóstico de doenças pedlátncas, a ammocentese e a blópsla de vllos conômcos no diagnóstico pré-natal de doenças, os estudos Imunológlcos na epldermóllse bolhosa e os avanços na Imunopatologla com o desenvolvimento de antlcorpos monoclonals para diversas células, enzlmas e cltoqUlnas Além diSSO,os aparelhos a laser evoluíram mUito e cada vez se tornam mais úteis na dermatologla pedlátnca e o computador fOI um dos acessónos de maior Impacto na prática médica pOISele permItiu ao médico maior facIlidade na pesquisa de dados, o que é fundamental para que se mantenha sempre atuallzado Para o século XXI que se aproxima, os estudos com DNA e RNA humanos trarão grandes avanços no diagnóstico molecular de doenças, terapia gêmca e medicina preventiva (RASMUSSEN, 1992) 9 3 2 EMBRIOLOGIA DA PELE HUMANA 3.2.1 Aspectos gerais: Todos os constitUintes da pele humana são denvados da ectoderme ou da mesoderme A ectoderme superficial onglna as estruturas epltellals, que compreendem a eplderme, folículos pllosos e glândulas sebáceas, unidades écnnas, apócnnas e ungueals A neuroectoderme é responsável pelo aparecimento dos melanócltos, nervos e receptores sensonals especlallzados da pele Outros elementos como células de Langerhans, macrófagos, fibroblastos, vasos sanguíneos e linfátiCOS,músculos e adlpócltos desenvolvem-se a partir da mesoderme como demonstra o esquema 1(BREATHNACH, 1971, ACKERMAN, 1997) 10 Neuroectoderme Mesoderme Ectoderme \ ESQUEMA 1 - DISCO EMBRIONARIO DE ONDE SE ORIGINAM AS ESTRUTURAS DA PELE COM ECTODERME ORIGINANDO A EPIDERME E ANEXOS (VERMELHO), MESODERME ORIGINANDO AS ESTRUTURAS DA DERME E AS CELULAS DE LANGERHANS (AMARELO) E NEUROECTODERME ORIGINANDO OS MELANÓCITOS E OS NERVOS E RECEPTORES SENSORIAIS DA DERME (AZUL) 3.2.2 A epiderme Na terceira semana do desenvolvimento embrlonáno, a eplderme pnmordlal é constituída de uma única camada de células epltehals achatadas superficiais Na semana seguinte estas células se modificam e dão ongem à uma camada basal germlnallva de células cuboldals a qual está reveslIda por uma fina camada de células achatadas em contato com o liquido amnlótlco - a penderme - que atua como uma barreira protetora e permeável até que as células epltellals superficiais se tornem queratlnlzadas como demonstra o esquema 2 (HASHIMOTO, GROSS e DIBELLA, 1966, MATSUNAKAe MISHIMA, 1969, HOLBROOKe ODLAND, 1975) Células epltehals achatadas superficIaIS - penderme - Camada basal germmattva ESQUEMA 2. FORMAÇÃO DA EPIDERME PRIMORDIAL NA TERCEIRA E QUARTA SEMANA DE GESTAÇÃO COM AS CAMADAS EPITELlAL SUPERFICIAL - PERIDERME - E BASAL GERMINA T1VA 11 , • r Por volta da 11'/12' semana de gestação surgem vánas camadas de células grandes, ncas em ghcogênlo dispostas no meio das células da penderme - são as células da camada Intermedlána - as quais, ao contráno das células da penderme, contém tonofilamentos cltoplasmáticos organizados em Junções Intercelulares chamadas desmossomos como demonstra o esquema 3 (HASHIMOTO, GROSS e DIBELLA, 1966, MATSUNAKA e MISHIMA, 1969, HOLBROOK e ODLAND, 1975) r .. ~ Periderme Camada intermediána Desmossomo ~ Camada basal ESQUEMA 3 PERIDERME POR VOLTA DA 11" SEMANA DE GESTAÇÃO COM A CAMADA DE CÉLULAS INTERMEDIARIAS RICAS EM GUCOGÉNIO E APRESENTANDO DESMOSSOMOS DepoIs do qUinto mês de vida Intra-utenna surgem grânulos de queratohlahna na porção aplcal da camada Intermedlána - camada granulosa pnmltiva - e as células da eplderme próximas à superfície perdem seus núcleos e mostram SinaiSde aumento da queratlnlzação - camada córnea pnmltlva A formação da camada granulosa e córnea será completada por volta do sexto mês de gestação e logo em seguida as células que constituem a penderme descamam da superfície da pele Já queratlnlzada como demonstra o esquema 4 (HASHIMOTO, GROSS e DIBELLA, 1966, MATSUNAKA e MISHIMA, 1969, HOLBROOK e ODLAND, 1975) 12 Pendenne descamando -4 ---- Camada córnea pnmItlva -~---- c Camada granulosa pnmltlva • Camada mtennedlána Camada basa! • 4 ESQUEMA 4: EPIDERME EM TORNO DO FINAL DO QUINTO Mi:S DE VIDA INTRA-UTERINA COM A FORMAÇÃO DA CAMADA GRANUlOSA E CORNEA PRIMITIVA E INICIO DA DESCAMAÇÃO DAS CElULAS DA PERIDERME 3.2.3 A derme No iníCIOda embnogênese, a Interface entre a eplderme e a derme é plana Durante o pnmelro tnmestre, surge nesta Junção uma lãmlna basal sintetizada pnnclpalmente pelas células basals da penderme (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997) Por volta da 12' semana ocorre proliferação de células germlnatlvas na camada basal da penderme, formando pequenos aglomerados celulares dispostos em Intervalos regulares na Interface dermoepldermlca Estes aglomerados de células darão ongem as unidades pllosebaceas, apocnnas e écnnas (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997) 13 A partir do sexto mês de vida fetal, mserções de tecido conjuntivo em forma de mamilos penetram na face mferlor da eplderme formando as papllas dérmlcas como demonstra o esquema 5 (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e r HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997) Penderme Lanuna basa! PapIla dérmlca Aglomerado de celulas gefID1nauvas ESQUEMA 5. FORMAÇÃO DA LÃMINA BASAL, PAPILAS DERMICAS E DOS AGLOMERADOS DE CÉLULAS GERMINATlVAS, OS QUAIS DARÃO ORIGEM AOS ANEXOS CUTÂNEOS No InícIo, a derme embrionária consiste de numerosos aglomerados de células mesenqulmals estreladas suspensas em abundante substância mucólde Os fibroblastos, resultantes da diferenciação dessas células mesenqUlmals primitivas, , produzem delicadas bandas de colágeno por volta da 12 semana de vida fetal Os compartimentos papllar e retlcular da derme tornam-se reconhecíveis como entidades dlstmtas por volta do quarto mês de vida mtra-uterlna, sendo que as bandas de colágeno da derme papllar são mais finas que aquelas da derme retlcular Conforme os elementos fibnlares da derme fetal aumentam de maneira gradual e os componentes celulares diminuem, a derme adqUire características típicas de um teCido conjuntivo maduro Na 24' semana as fibras elásticas, sintetizadas também pelos fibroblastos, tornam-se VisíveiS ao longo das bandas de colágeno na derme (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997) 14 A rede de vasos sanguíneos e linfáticos da derme onglna-se de celulas mesenqUlmals no final do pnmelro trimestre Entretanto, os característicos plexos artenal e venoso, um situado na parte supenor da derme retlcular e o outro em sua parte Infenor, não serão visíveis antes do terceiro tnmestre (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997) Abaixo da derme, lóbulos de células mesenqUlmals ao redor dos vasos sanguíneos recem-formados começam a se diferenciar em adlpócltos pnmltlvos que se tornaram cheios de IIpídlos no final do segundo tnmestre dando ongem à tela subcutânea (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN,1997) Os nervos cutâneos onglnam-se da neuroectoderme e na 5' semana Já são detectávels na derme Nas semanas subsequentes uma elaborada rede de nervos motores autõnomos vai se formando para Inervar os vasos sanguíneos, músculos pllo-eretores, glândulas écnnas e apócnnas Os nervos sensitivoS somátlcos e orgãos sensores especlallzados como os corpúsculos de PaCInI, corpúsculos de Melssner e terminações mucocutâneas de Krause também se formam neste período (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, SMITH e HOLBROOK, 1986, ACKERMAN, 1997) 3.2.4 Os anexos cutâneos A diferenciação do folículo plloso ocorre nas sobrancelhas pôr volta da nona semana do desenvolvimento Células germlnatlvas basals da penderme agregadas como um brotamento sólido e em conjunto com grupos de células mesenqUlmals da derme subJacente dão ongem ao folículo plloso a partir de um crescimento vertical 15 em dlreção à derme As células mesenqUlmals dão origem a paplla do folículo plloso primordial enquanto as células germmatlvas basals se dispõem em arco ao redor da paplla constitUindo a unidade pilo-sebácea primItiva como demonstra o esquema 6 (PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970) Por volta da 28' semana de gestação se completa a formação do foliculo plloso e outras três estruturas epltehals derivadas deste, nomeadas unidade apócnna, unidade sebácea e a proemmêncla que representa o local em que se fixará o músculo pllo-eretor (PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970) o desenvolvimento do follculo plloso IniCia-Se na cabeça durante o primeiro trimestre e se processa no sentido crânio caudal Folículos pilosos primordiais não são detectados no tronco até o quarto mês (PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970) A Penderme Acrotríq UlO Camada basal Aglomerados de células gennmahvas Aglomerados de células mesenquUTlals Coluna de células epltel131S Urndade pIlosebácea prumhva Bulbo p.loso com células rnatrlclalS PapIla do fohculo ptloso pnmorillal 16 B Acrotríqmo Pendenne Camada basal Istmo Coluna de células epeltell!lls -----~ Placa mterna Placa externa ~ Camada de Henle _~ Camada de Huxley Cutícula da parte mterna Haste do pêlo ~ \ ~ CutlCula da haste do pêlo Cortex da haste do pêlo ESQUEMA 6 DESENVOLVIMENTO DO FOUCULO PILOSO EM "A" AS CÉLULAS DE CADA FOL!CULO PILOSO PRIMORDIAL CRESCEM EM TRAJETO DESCENDENTE COMO COLUNAS EPITELIAIS SOLIDAS QUE PENETRAM NA DERME AS CÉLULAS GERMINATIVAS BASAIS DA PERIDERME CRESCEM DE FORMA ASCENDENTE E FORMAM O ACROTRiQUIO. ESTRUTURA QUE ALOJA A HASTE DO PÊLO DENTRO DA EPIDERME EM "B" A BASE DA COLUNA DE CÉLULAS FOLICULARES TORNA-SE BULBAR E DÁ ORIGEM AS CÉLULAS MATRICAIS QUE PROLIFERAM ORIGINANDO UM FILAMENTO CENTRAL QUERATlNIZADO • A HASTE DO PÊLO. E IMEDIATAMENTE ADJACENTE A ESTE, UM TUBO DE QUERATINÓCITOS • A PLACA INTERNA DE DENTRO PARA FORA, OS DOIS COMPONENTES DA HASTE DO PÊLO EMBRIONARIO SÃO O CÓRTEX E A cuTiCULA E OS TRÊS COMPONENTES DA PLACA INTERNA, ORDENADOS CONCENTRICAMENTE, SÃO A CUTICULA, A CAMADA HUXLEY E A CAMADA HENLE. A PLACA EXTERNA E RESULTADO DA MATURAÇÃO DE CÉLULAS ORIGINADAS DO ISTMO DO FoLicULO PILOSO. A HASTE DO PELO EMBRIONÁRIO É PUXADA ASCENDENTEMENTE POR UMA CORRENTE DE CÉLULAS QUERATINIZANTES ORIGINARIAS DA MATRIZ ATÉ ALCANÇAR A SUPERFICIE DA EPIDERME ATRAVÉS DO ACROTRfQUIO. 17 Por volta da 17' semana os pnme.ros filetes de pelos embrionários (Ianugos) emergem dos acrotríqUlos pnmltlvos nas sobrancelhas e na testa e na 18' semana cobrem todo o couro cabeludo Já na 20' semana, surgem lanugos cobnndo toda a superfície do corpo, exceto as palmas das mão, solas dos pes, dorso das falanges dos dedos, glande do pênis e lábiOS menores da vulva (PINKUS, 1958, HASHIMOTO,1970) ° pêlo adulto pOSSUIcomo única diferença do lanugo a presença de uma zona central localizada na haste do pelo chamada medula (PINKUS, 1958, HASHIMOTO,1970) Por volta da 16' semana células epltellals proliferam em três grupos em locais diferentes ao longo do folículo Estes brotos ep.tellals expandem-se para dentro do mesênqUlma para dar ongem a Unidade apócrlna-pllo-sebacea (v.de esquema 7) Tanto andrógenos maternos como hormônlos fetals endógenos influenCiam no desenvolvimento das glândulas sebáceas pré-natals e pós natais precoces(vlde esquema 8) Começando por volta da 15' semana de gestação, a síntese e secreção dos produtos dessas glândulas Irá contnbulr para formar a substância rica em IIpídlos que cobre o feto especialmente no terceiro trimestre - vérnlx caseoso (PINKUS, 1958, HASHIMOTO, 1970) 18 Haste do pêlo Acrossu"ÍnglO Pender me Ístmo Brotamento supenor - glândula apócnna Brotamenlo medIano - glândula sebãcea Brotamento !Dfenar - proemmêncla Haste do pêlo Placa mtema Placa externa ESQUEMA 7 - FORMAÇÃO DA UNIDADE PILO-SEBÁCEA-APÓCRINA. O BROTAMENTO MAIS INFERIOR DÁ ORIGEM A PROEMINÊNCIA QUE SERVIRÁ COMO LOCAL PARA FIXAÇÃO DO MÚSCULO PILO-ERETOR ESTE MÚSCULO LISO, QUE DESENVOLVER-5E-Á MAIS TARDE NO TERCEIRO TRIMESTRE A PARTIR DE CELULAS MESENQUIMAIS ESTACIONADAS NA DERME, IRÁ CRESCER A PARTIR DA PROEMINÊNCIA EM DIREÇÃO A EPIDERME ONDE FIXAR-SE-Á. AS CELULAS DO SEGUNDO BROTAMENTO DÃO ORIGEM A GLÂNDULA SEBACEA. AS GLÂNDULAS APOCRINAS E DUCTOS FORMAM-5E A PARTIR DO BROTAMENTO MAIS ALTO AO LONGO DO FOLlCULO 19 Haste do pêlo Penderme Acrotríqwo Glândula sebacea _______ porção seeretora Infundíbulo Glândula apóerma porção reta - dueto exeretor Glândula sebácea dueto e xereto r Glândula ap6enna porção enrodllhada seeretora ESQUEMA 8 - FORMAÇÃO DAS GLÂNDULAS APÓCRINAS E SEBÁCEAS AS GLÂNDULAS APÓCRINAS SE ORIGINAM DE CELULAS EPITELlAIS QUE PROLIFERAM EM DIREÇÃO DESCENDENTE, COMO UM CORDÃO (DUCTOS EXCRETORES), E, POR VOLTA DA 24' SEMANA, TORNAM-5E ENROLADAS EM SUA BASE (PORÇÃO SECRETORA) A PORÇÃO ENROLADA CONSTITUI A GLÂNDULA APÓCRINA E A PORÇÃO RETA ACIMA UM DUCTO APÓCRINO, CUJA LUZ PENETRA NA PORÇÃO ALTA DO FOLICULO PILOSO LOGO ACIMA DA ENTRADA DO DUCTO SEBACEO E NO LADO OPOSTO A ESTE - REGIÃO CHAMADA DE INFUNDI BULO. AS GLÂNDULAS SEBACEAS SÃO FORMADAS POR CELULAS QUE SE TORNAM PROGRESSIVAMENTE CARREGADAS COM L1PIDIOS E COM O TEMPO FORMARÃO UMA PORÇÃO SECRETORA LOBULADA CONECTADA POR UM ESTREITO DUCTO EXCRETOR ATE O INFUNDíBULO As glândulas apócnnas precursoras regndem após o qumto mês e no momento do nascimento persistem apenas em alguns locaiS como a aXila, aréola, pele penumblllcal e anogenltal Apesar das glândulas apócnnas serem capazes de secretar um fluído leitoso por volta dos sete meses, elas permanecem adormecidas após o nascimento e apenas retomam a função secretora na puberdade Da mesma forma, as glândulas lactíferas também são glândulas apócnnas, e, também têm a capacidade de prodUZirsecreção leitosa na puberdade (HASHIMOTO, 1970) 20 As glândulas écnnas aparecem pnmelro na pele palmar e plantar do embrião de 12 semanas de desenvolvimento como focos de proliferação de células germlnatlvas basals da penderme Estas proliferações são Independentes das unidades apócnnas-pllo-sebáceas(vlde esquema 9) Por volta do sexto mês de vida Intra-utenna, quando inICia a secreção de suor, células epltelials da penferla das glândulas écnnas assumem qualidades mloepltelial (HASHIMOTO, GROSS e LEVER, 1965, HASHIMOTO, GROSS e LEVER, 1966) Penderme AerosslrínglO Dueto exeretor reta mtradénrneo Dueto excretor enrodllhado mtradénrnco Porção enrodilhada seeretora ESQUEMA 9 - FORMAÇÃO DA GLÂNDULA ECRINA. AS GLÂNDULAS ECRINAS PRIMITIVAS TEM A FORMA DE DELICADAS COLUNAS DE CÉLULAS EPITELlAIS RICAS EM GLlCOG~NIO QUE SE MOVEM PARA BAIXO EM DIREÇÃO A DERME PROFUNDA E AO MESMO TEMPO EM DIREÇÃO ASCENDENTE PARA A EPIDERME A CÉLULAS ÉCRINAS DENTRO DA EPIDERME SÃO CONHECIDAS COMO ACROSSIRINGIO QUANDO AS COLUNAS DE CELULAS ECRINAS DESCENDENTES ATINGEM A DERME RETICULAR SUA PORÇÃO MAIS INFERIOR TORNA-SE ENROLADA - PORÇÃO SECRETORA DA GLÂNDULA DA BASE PARA O APICE, UMA GLÂNDULA ECRINA MADURA E CONSTITUiDA DE UMA PORÇÃO SECRETORA ENROLADA, UM DUCTO ENROLADO INTRADÉRMICO, UM DUCTO RETO INTRADERMICO E UM DUCTO ESPIRALADO INTRAEPIDERMICO - O ACROSSIRINGIO 21 o epltéllo que se transformará na futura unidade ungueal, é mlclalmente mdlstmguível da eplderme que o circunda Durante o primeiro trimestre da embrlogênese pode ser Identlficada na porção dorsal dlstal de cada dedo uma zona quadrangular, homogênea e brilhante, demarcada por uma ranhura contínua e rasa o epltéllo neste local limitado é dividido em três camadas superficial, mtermedlárla e basal germmatlva Na nona semana uma coluna de células basals germmatlvas, precursoras da matriz ungueal, cresce em dlreção proxlmal e, mais tarde, o limite da matriz ungueal é delimitado pela lúnula, uma zona esbranqUlçada em forma de hemlelipse (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, ACKERMAN, 1997) Na 13" semana, quatro componentes do epltélio da unha em desenvolvimento são aparentes as camadas basal ou germmatlva, espmhosa ou Intermediária, granulosa e queratlnlzada ou córnea Essa região, agora denommada de epltélio do leito ungueal, perde a zona granulosa por volta da 20" semana Antes diSto, na 14" semana, a parte proxlmal do leito ungueal é coberta por uma dura placa de células queratlnlzadas que derivam da matriz, uma estrutura que se torna bem queratlnlzada antes de qualquer outro epltélio cutâneo A cutícula do leito ungueal consiste de uma camada queratlnlzada mole que se estende na superfície ventral da unha Na 16" semana a placa da unha Já avançou o sufiCiente para cobnr a metade proxlmal do leito ungueal e na 20" semana o cobrirá por completo, quando a Unidade ungueal fetal será parecida com a do adulto (SERRI, MONTAGNA e MESCON, 1962, ACKERMAN,1997) 22 3.2.5 Outros componentes da pele a) melanócitos por volta da oitava semana de gestação ocorre a migração dos melanoblastos primOrdiais da crista neural para a eplderme, onde dlferenclar-se-ão em melanócltos, adqurnndo dendrltos A síntese de melanossomos e sua transferência para os queratlnócltos iniCia-se do quarto ao sexto mês de gestação O corpo dos melanócltos está situado entre as células da camada basal da eplderme, porem seus prolongamentos alcançam alguma distância entre as células das camadas Intermediárias Melanócltos funclonantes aparecem entre as células matrlcals do folículo plloso por volta do quarto ou qUinto mês de gestação (BECKER e ZIMMERMANN, 1955, MISHIMA e WIDLAN, 1966, SAGEBIEL e ODLAND, 1970, HOLBROOK, UNDERWOOD e VOGEL, 1989) b) células de Langerhans têm Sido Identlficadas na eplderme de embriões humanos desde a sexta semana de desenvolvimento Neste estágiO, apresentam menor quantidade de dendntos e marcadores fenotíplcos diferentes daqueles encontrados em fetos maiores ou recém natos As células de Langerhans maduras manifestam-se na zona Intermedlana da •• eplderme fetal na 12 a 14 semana, Originadas a partir de uma célula tronco hematopolébca proveniente de saco vltelínlco e/ou fígado, os dOIS maiores orgãos hematopolétlcos do embrião Durante o desenvolvimento fetal e mesmo apos, células de Langerhans denvadas de precursores mesenqUlmals também são encontradas na medula óssea Não se sabe ao certo se a presença de células de Langerhans na eplderme é resultado 23 de sua migração contínua da medula óssea ou de sua rephcação na própna eplderme (PENNEYS, STOER e BUCK, 1984, FOSTE R, HOLBROOK e FARR, 1986) c) células de Merkel onglnam-se de células da ectoderme pnmltlva que migram para a eplderme embrlonána Na pele plantar as células de Merkel , a _ foram Identlficadas Ja na 12 semana de gestaçao a Na 16 semana estas células surgem primeiro no epltého das pontas dos dedos e leitos ungueals e em segUida em toda a parte (MOLL, 1990) 24 3 3 HISTOLOGIA DA PELE HUMANA 3.3.1 Aspectos gerais: A pele ou tegumento é uma membrana que recobre toda a superfície corporal e está em continuidade com as membranas mucosas que recobrem os OrifíCIOSdo corpo humano Apresenta grande variação de espessura em toda a sua extensão, Indo de 1 a 4mm conforme as eXigências de suas funções biológicas, dentre elas, a de manter a Integridade corporal protegendo o corpo contra inJúrias, absorver e excretar líquidos, regular a temperatura corporal, absorver raios ultravloletas, metabohsar a vitamina D, prover estímulos senSOriaiS e funções cosméticas (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) A pele pode ser dividida em duas partes, a camada mais externa sendo representada pela eplderme e a mais Interna pela derme que repousa sobre o tecido celular subcutâneo (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) 3.3.2 A epiderrne: A eplderme e formada por um epltého estratlficado escamoso queratlnlzado que contem 4 camadas basal, espinhosa, granulosa e córnea (URMACHER, 1995, ACKERMAN,1997) As células da eplderme, por sua vez, podem ser divididas em 3 grupos as células tronco ou germlnatlvas, as diferenciadas e as funCionais. A eplderme pOSSUI ainda células dendrídlcas (melanócltos e células e Langerhans) e células neuroendócnnas (células de Merkel) (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) 25 As células germlnatlvas ou células tronco onglnam a camada basal da eplderme e são responsáveis pela constante reposição de células escamosas, sendo que uma troca de todas as células que compõem este epltého se completa a cada 70 dias As células diferenciadas originam a camada intermediária ou espinhosa da eplderme, a qual é rica em ghcogênlo e contém desmossomos Já as celulas funcionais compõem as camadas granulosa e córnea da eplderme, sendo que a primeira apresenta como diferenciação os grânulos de queratohlahna e na segunda as células sâo desprovidas de núcleos e totalmente queratlnlzadas (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) Os melanocltos são responsáveis pela produção de melanlna e sua distribuição entre as células da eplderme Os melanócltos estão situados na camada basal da eplderme numa relação de 1 melanóclto para cada 36 células espinhosas (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) As células de Langerhans sâo hlstlócltos com prolongamentos cltoplasmátlcos especlahzados na função de apresentaçâo de antígenos para os hnfócltos T, tendo Importante papel nos processos de reação de hlpersenslblhdade cutânea (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) As células de Merkel são, provavelmente, derivadas da crista neural e tem funções neuroendóCrlnas Não são vistas em colorações de rotina, somente por métodos Imunohlstoquímlcos (BLEGGI-TORRES, NORONHA e TELLES, 1995) 3.3.3 A derme: A derme é formada por tecido conjuntivo e contém vasos, nervos e anexos cutâneos, além de células Inflamatorlas como hnfócltos, hlstlócltos e mastócltos É 26 dividIda em derme papllar e derme retlcular (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) A derme papllar é delimitada na porção supenor pela eplderme e na Infenor pela derme retlcular e plexo vascular É Irregular e contém as papllas dérmlcas A derme retlcular repousa entre a derme papllar e a hlpoderme As fibras colágenas tem uma onentação paralela nesta região (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) 3.3.4 Os anexos cutâneos: As glândulas sebáceas consistem em vános lóbulos contendo IIpídlos Cada lóbulo da glândula sebácea é composto por uma camada externa de células germlnatlvas e uma zona mterna composta por células grandes funcionais (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997, MURPHY, 1997) A secreção da glândula sebácea drena através do ducto sebáceo para dentro do mfundíbulo do folículo plloso e daí para a superfície da pele pelo acrotríqUlo As glândulas sudoríparas são compostas por uma camada externa de células contrátels mloepltellals e uma camada Interna de células secretoras Podem ser do tipO écnno ou apócnno (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997, MURPHY, 1997) Englobando o folículo plloso há um tecido fibroso penanexlal que é separado da bainha epltellal da raiz pela membrana basal do pelo A matriz do pelo é composta por células mais Internas em relação a bainha epltellal da raiz - as células matncals Estas células se tornam queratlnlzadas e dão ongem a haste do pelo, formado por uma cutícula de queratlna (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997, MURPHY, 1997) 27 34 VARIAÇÕES REGIONAIS DA PELE HUMANA A pele dos fetos apresenta um delicado labirinto de sulcos que se desenvolvem durante o quarto e qUInto mês da vida Intra-uterlna Os sulcos se tornam progressivamente mais proeminentes durante toda a gestação e primeiros anos de Vida Estas marcas na superfíCie da eplderme, após terminada a sua formação, permanecem estavels por toda a Vida, são praticamente Inextlnguívels e pOSsibilitam, entre outras COisas, o estlramento da pele Além diSSO, as estrias paralelas, sulcos encurvados, espirais e arcos nas pontas dos dedos constituem as Impressões digitais, um modelo indiVidual usado para Identificar e diferenCiar até mesmo gêmeo unlvltellnos (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) A pele apresenta diferenças anatõmlcas externas caracterizadas pelas milhares de combinações e variações dos sulcos cutãneos, bem como apresenta variações microscópicas peculiares a cada local do corpo humano que recobre Sendo aSSim, a pele palmar e plantar é caracterizada por espessas camadas queratlnlzadas e granulares, uma proeminente ondulação na eplderme, grande número de papilas dermlcas, numerosas Unidades éCrlnas e terminações nervosas e ausênCia de folículos pilo-sebáceos e Unidades apóCrlnas A pele ondulada da palma das mãos se aplica de forma perfeita para segurar e prender obJetos (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) O homem pOSSUIconSiderável quantidade de pelos no couro cabeludo, aXilas e região publana em ambos os sexos, e na face e tórax no sexo masculino As regiões palmares e plantares, a glande do pêniS, dorso das falanges terminaiS e Junções mucocutãneas, são, no entanto, desprovidas destes A denSidade dos pelos 28 que cobre o couro cabeludo é refletrda a mlcroscopla por numerosos e grandes folículos que estão enraizados na porção profunda na tela subcutânea Já os fios de pelos que caractenzam a malona dos demais locais anatõmlcos são produzidos por pequenos folículos situados na derme (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) A região aXilar é constituída por um conglomerado de folículos e glândulas sebáceas em conjunto com Incontávels unidades apócnnas e écnnas (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) Outras regiões da pele têm características diferentes A pele do dorso apresenta a derme composta por uma ampla banda colágena que serve para suportar a tensão exerclda pela postura ereta humana A pele dlstensível da pálpebra, com sua fina derme, é projetada para acompanhar o rápido mOVimento dos olhos O meio da face e gorduroso devido a secreção de numerosas e grandes glândulas sebáceas Regiões plgmentadas, como a aréola, contém quantidades crescentes de melanlna na eplderme Tecidos que sofrem ereção, como o mamilo, chtóns e pênis, são dotados de músculos (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) hsos altamente vasculanzados 29 35 A PREVAL~NCIA DAS DOENÇAS DE PELE NAS DIVERSAS PARTES DO MUNDO, COM ÊNFASE NA FAIXA ETÁRIA PEDIÁTRICA PERLMAN (1965) escreveu um artigo sobre a subespeclalldade de Dermatologla Pedlátnca, que na época ainda estava começando a se desenvolver Ele Introduz o artigo comentando a necessidade das especialidades na medicina, sem desvalonzar o "médiCOda família" O autor fala sobre Carl Lelner (1871-1930), médico de Viena e um dos pnmelros dermatologlstas pedlátncos de que se tem notícia Este médico é conhecido pela doença de Lelner, hOJeem dia conhecida como dermatlte seborrelca generalizada do recém nascido Em 1912 este renomado médico publicou um manual especializado sobre as dermatoses infantis Perlman comenta que é errônea a afirmação que "doenças de pele nas cnanças são as mesmas dos adultos", ressaltando que até o tratamento pode ser diferente O autor estima que 10 a 15% das queixas dos pacientes de um pediatra generallsta são dermatológlcas O autor finaliza o artigo enfatlzando a necessidade de mUito estudo e treinamento adequado para se tornar um bom profiSSional da área FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS (1974) fizeram um estudo clíniCO, analisando 9877 cnanças brancas da Afnca do Sul com até 12 anos de Idade Analisaram o sexo, Idade e diagnóstIcos, cruzando estas vanávels e avaliando os resultados A Idade de maior prevalêncla de casos dermatológlcos fOI até os 2 anos, não havendo dIferença quanto ao sexo A partir desta Idade, não há grandes f1utuaçôes no número de casos e há um aumento progressIvo de meninas em relação aos meninos Isto talvez reflita a maior preocupação das meninas (ou de suas mães) com a pele à medida que vão crescendo As entidades nosológlcas mais 30 prevalentes neste estudo foram Impetlgo (7,8%), dermatltes não especlficadas (6,1%), Tlnea capltls (5,1%), dermabte seborrelca (3,4%), urtlcána (3,2%), pltlríase alba (3,1%), larva mlgrans (2,9%), escablose (2,8%), Tlnea corpons (2,4%), hemangloma (2,4%), verrugas plantares (2,3%), eczema de mãos e pés (2,1%), psoríase (2%), entre outros Na grande malona, não houve diferença na incidência das doenças em relação ao sexo, sendo que acne, angloma, granuloma anular, psorlase e escablose foram mais comuns em meninas, e larva mlgrans e Tlneas foram mais comuns em meninos Os autores sugerem que estas diferenças são devidas às diferenças de comportamentos Os meninos são mais expostos a doenças adquiridas fora de casa, como a larva mlgrans e as tlneas As meninas, por permanecerem mais tempo dentro de casa, são mais predispostas a doenças que se espalham com maior faCilidade neste ambiente, como a escablose A acne, psoríase, granuloma anular e angloma parecem exercer uma maior preocupação estética entre as meninas Os bebês do sexo masculino são afetados de forma mais precoce e com maior intensidade pela acne que os bebês do sexo feminino, Já entre 10 e 12 anos, a acne é mais comum em meninas Não há diferença na incidênCia quanto ao sexo entre os eczemas, sendo que estes foram diVididos em 4 grupos eczemas atóplcoS, eczemas não-classificados, eczemátldes e eczema numular O eczema atóplco é o mais comum e se IniCia mais cedo (7-8 meses) em relação aos outros grupos No extremo oposto está o eczema numular, que é o menos frequente e tem iníCIOmais tardio (1 ano) Comparando-se o eczema seborrelco e o eczema de mão e pé, o primeiro é o mais comum e precede o segundo na Idade de iníCIO A partir de 4 a 6 anos de Idade, a incidênCia de eczemas vai declinando, aumentando 31 a incidênCia de psoríase e verrugas O piCOde incIdêncIa das tlneas é aos 5 ou 6 anos, diminUindo progressivamente ate a puberdade RUBIN e PARISH (1974) fizeram uma revisão dos arquIvos de atendimento da Clínica de Dermatologla da Universidade da Pensllvânla nos anos de 1871 a 1874 e depOIScompararam todos os dados com aqueles obtidos entre os anos de 1967 a 1968 Eles analisaram 500 casos consecutivos entre 1871 a 1874, anotando a Idade, sexo, ocupação, nacIonalidade e dIagnóstIco A média de Idade dos pacientes fOI de 30 anos, não tendo diferença Significativa entre os sexos HaVia apenas duas pessoas da raça negra e um índio, sendo o restante da raça branca Os diagnósticos mais comuns foram eczemas (43%), sífilis (10%), Infecções de pele não fúnglcas (8%), prUrido (6%), lúpus (6%), doenças fúnglcas (5%), acne vulgar (5%), nevos (3%), psoríase (3%), tumores em geral (2%) e parasltoses (2%), entre outros Já entre os anos de 1967 a 1968 os seguintes diagnósticos foram encontrados eczemas (31%), dermatofitoses (11%), acne vulgar (7%), psoriase (6%), verruga (4%), urticária (2%) e pltlríase rósea (2%) Os autores fazem uma análise da população entre 1871 e 1874, e comentam a pobreza dos reglstros clínicos da época Comentam que a grande inCidênCia de eczemas em geral reflete a ocupação dos paCientes, a malona operáriOScom trabalhos manuais Além diSSO, na época, as lesões eram clasSificadas de acordo com a aparênCia, e nâo de acordo com a etlologla, por ISSO,os eczemas não eram subclasslfcados em tipOSconforme o agente causal Os casos de sífilis eram da doença secundária, terclárla ou congênlta, Já que os casos de sífilis primária eram tratados numa clíntca para doenças venéreas Nos casos de Infecções de pele, os autores notam a alta inCidênCiade tuberculose cutânea e a raridade da verruga vulgar na época, este 32 último tão comum nos dias de hOJe Eles dizem ainda que a Incidência da acne vulgar é oposta à da época atual, perfazendo apenas 5% dos casos VistOS no período analisado Sobre a psoríase, não havia grandes problemas diagnósticos, porem apresentava dificuldades no tratamento Finalmente, sugerem que a baixa Incidência de câncer de pele é relacionada à baixa expectativa de vida dos pacientes naquela época Os autores acham que outro fator que contnbUlu para esta baixa Incidência é o fato de os casos de câncer em geral serem atendidos pelo cirurgião, sendo que em nenhum caso sequer fOI realizada blópsla MASAWE e SAMITZ (1976) fizeram uma análise da situação da dermatologla em geral na Tanzânla, comentando os aspectos médicos, sociais e educacionais que envolvem esta especialidade Apesar das estatísticas serem escassas naquele país, eles acreditam que 20 a 60% dos problemas médiCOSsão relaCionados a doenças de pele A grande maIOria das afecções cutâneas encontradas naquela região são Infecciosas Os autores comentam e discutem os problemas dos serviços de dermatologla da África tropical como a tradição colOnial dos médiCOS que praticam MediCina naquele país, a ausênCia de treinamento específico em dermatologla, a falta de médiCOScapacitados e defiCiências nos sistemas de saúde Para melhorar a Situação da dermatologla na Tanzânla, eles recomendam a educação da população sobre dermatologla como o passo mais Importante seguir, sugerem a criação de serviços de prevenção de doenças cutâneas A Por último citam a necessidade de apnmorar o conheCimento da dermatologla na África tropical através de treinamentos e pesquisas MENDENHALL e colaboradores (1978) fizeram um estudo para avaliar a prática médica nos Estados Unidos, analisando diversas especialidades Na 33 dermatologla eles puderam concluir que a especialidade é quase que exclusivamente ambulatonal sendo que os dermatologlstas daquele país atendem, em média, 7000 pacientes por ano Além diSSO, eles fizeram uma análise da distribuição geográfica destes especialistas nos Estados Unidos, e notaram que há uma má diStribuIÇão, onde mais de 50% dos dermatologlstas estão nas grandes metrópoles, aonde vive 40% da população americana Os autores analisaram ainda, a média de Idade e horas de trabalho por semana dos dermatologlstas, e número de pacientes atendidos por eles por semana Eles notaram que os profissionais Idosos trabalham um pouco menos, mas atendem um maior número de pacIentes por semana, quando comparados aos dermatologlstas menos experientes A maiOria dos pacientes atendidos pelos dermatologlstas têm entre 5 e 24 anos (37,5%) e os pacientes com menos de 5 anos perfazem 1,9% das consultas De um modo geral, as mulheres (57,8%) são mais vistas por dermatologlstas que os homens Os autores comprovaram que 87% dos motivos das consultas estão num grupo de 25 doenças A acne é o principal motivo de consulta dermatológlca (27%), seguida por verruga (6,7%), eczema (4,8%), psoríase (4,8%), queratose actínlca (4,8%), carcinoma basocelular (4,5%), dermatlte de contato (4,3%), Infecção fúnglca (3,5%), entre outros Em 27% dos casos fOI necessário algum tipO de procedimento diagnóstIco sendo que a blópsla fOIo procedimento mais utIlizado (8,2%) DESAI, JAGAVKAR e OBERAI (1985) realizaram um estudo epldemlológ'co das doenças de pele contagiosas nas comunidades pobres da índia Eles observaram que 90% das afecções de pele eram as contagiosas e que vltlllgo, psoríase, líquen plano, verruga e molusco perfaziam os restantes dos 10% Como doenças contagiosas os autores entendem escablose, pedlculose, tinha e 34 plodermlte Eles encontraram uma prevalêncla de 0,2 a 44,6% nas comunidades pesqUlsadas, sendo que a escablose fOI o mais comum HONIG e BURKE (1986) fizeram um estudo sobre a especialidade de dermatologla pedlátnca com o intUitO de caracterizar melhor os profissionais desta area Com os resultados de 173 questlonános respondidos por dermatologlstas pedlátrlcos eles puderam tirar diversas conclusões Eles notaram que a grande maiOria fOI treinada em dermatologla, seguido pelos médicos que tiveram formação em ambas as especialidades Estes últimos têm média de Idade inferior a quarenta anos, o que mostra que a formação dupla é um obJetlvo mais recente A minoria dos dermatologlstas pedlátrlcos atendem só crianças, a não ser aqueles fillados a hospitais infantis Os autores concluem o artigo afirmando que estes especialistas se encontram principalmente em institUições de enSinO, são atendimento de adultos e que as oportunidades de trabalho capacitados no são limitadas, principalmente as de período Integral Eles comentam a necessidade da formação dupla e que um dermatologlsta com Interesse em lesões de pele em crianças pode se tornar um bom profissional, podendo completar o seu treinamento com um estágio na pediatria ARORA, AGGARWAL & RAMAKRISHNAN (1989) estudaram 662 casos consecutivos de pedidos de consultas dermatológlcas num hospital militar da índia Trezentos e trinta pacientes (49,8%) foram referidos da Clínica Médica e suas subespeclalldades, 150 ou 22,7% das especialidades cirúrgicas, 65 casos (9,8%) da Pediatria, 30 casos ou 4,5% eram pacientes da Otornnolarlngologla, 24 (3,6%) pacientes da Oftalmologia, 24 (3,6%) foram referidos da Ginecologia & Obstetrícia, 21 casos ou 3,2% eram pacientes da Odontologia e 18 (2,7%) eram pacientes do 35 departamento de PSlqUlatna A malona dos pacientes (50,3%) tinham entre 21 e 40 anos Mais de 76% dos pacientes eram do sexo masculino Os diagnósticos mais comuns foram SinaiS cutâneos de doenças slstêmlcas (23%), dermatlteleczema (9,5%), reações a medicamentos (9,1%), Infecções fúnglcas superficiais (7,7%) (todas as Infecções e Infestações Juntas somaram 27,3%), plodermas (4,5%) e complicações do tratamento (4,2) Os autores enfatlzam a ImportâncIa do diagnóstico das lesões cutâneas como manifestações de doenças slstêmlcas, o alto Indlce de Infecções e Infestações (27%) refletindo a condição sóclo-econômlca do país e o pequeno número de lesões por doenças do colágeno devido ao fato de os médicos em geral serem bastante famllianzados com este tipO de manifestação cutânea so pedindo opinião dos dermatologlstas nos casos mais complicados Em 8,2% dos casos a blopsla fOI realizada e ela demonstrou-se útil no diagnóstico de alguns casos, sendo que na grande malona das vezes ela confirmou uma suspeita diagnostIca dos clíniCOS RASMUSSEN (1992) escreveu um artigo de reVisão sobre a evolução da dermatologla pedlátnca na última década (1982-1992) Ele comenta os pnnclpals avanços desta especialidade neste período O autor faz algumas previsões no futuro da dermatologla pedlátnca, e acha que os pnnclpals avanços ocorrerão na terapia gênlca, medicina fetal, doenças Infecciosas, AIOS, eczema atoplco, carclnogênese e qUlmloprofilaxla Ele espera também o ressurgimento de doenças como o sarampo, sífilis e tuberculose O'GRAOY (1992) escreveu um artigo de reVisão Ilustrado com as pnnclpals lesões de pele encontradas em cnanças As Ilustrações são acompanhadas por um pequeno texto descntlvo, com Informações báSicas sobre as lesões, às vezes 36 comentando as formas de tratamento O autor comenta 29 lesões mancha mongóllca, nevo azul, nevo de Spltz, nevo de Becker, granuloma plogêmco, nevo com halo, nevo melanocítlco congêmto, melanoma, molusco contagioso, quelllte por Candlda, herpes simples, tinha corpons e capltlS, psoríase gutata, eczema, nevo verrucoso, aplasla congêmta da CUtlS, síndrome de Peutz-Jeghers, epldermóllse bolhosa simples, granuloma anular, quelólde, tncotllomama, urticária pllomatncoma, alopécla areata , dentes manchados por tetraclcllna, papular, urticária e entema nodoso SHIVARAM, CHRISTOPH & HAIDEN (1993) analisaram 1381 vIsitas consecutivas num serviço de emergência pedlátrlca da Virgíma, EUA, por 6 semanas consecutivas Os autores comentam a frequência das lesões de pele como principal queixa em um serviço de emergência, que varia de 4 a 12% dos casos, dependendo do estudo Dos casos atendidos no serviço de emergência estudado, 31,2% tinham como queixa principal algum tiPO de lesão de pele, 2,5% apresentavam-na como queixa secundária, e em 6,4% dos casos houve um achado Incldental de lesões cutâneas Juntas, as lesões de pele foram encontradas em 40,1 % das vIsitas de emergência pedlátrlca Traumas cutâneos foram os principais achados, IStOe, mais de 50% dos casos, incluindo lacerações, abrasões e eqUlmoses Outras lesões comuns foram Infecções, dermatlte de contato, Infestações e mordida de Insetos Os autores comentam a variabilidade sazonal que pode ocorrer no tiPO das queixas num serviço de emergência Eles acreditam que a quantidade de lesões de pele no estudo fOI subestimada, Jáque as crianças podiam ter mais de uma lesão, diferentes entre SI, ou lesões associadas, e que no estudo fOI computada apenas a lesão mais Importante Shlvaram, Chrlstoph e Halden afirmam que a natureza das lesões de 37 pele encontradas num serviço de emergência pedlátrlca é diferente daquelas encontradas numa cllnlca de pediatria geral, por exemplo Nesta última, é mUito mais frequente queixas do tipo dermatlte atoplca ou da fralda KROWCHUK, BRADHAM & FLEISCHER (1994) analisaram os diagnósticos dermatológlcos do ano de 1990 obtidos em um estudo nacional americano que é conduzido todos os anos e que tem por função compilar dados referentes à prática médica americana (Natlonal Ambulafory Medlcal Care Survey) Naquele ano, 163,3 milhões de consultas médicas foram de pacientes com menos de 18 anos, destes, 78% eram crianças com menos de 12 anos Não houve diferença entre os sexos e a raça branca fOI a predominante Em quase 10% destas consultas, a queixa pnnclpal ou secundána da procura de assistência médica fOI algum problema de pele Os diagnósticos mais comuns foram Infecção vlral, dermatlte de contato, Infecções bactenanas, Infecções fúnglcas e acne Os autores puderam comprovar que as doenças de pele são Identlficadas numa significativa médicas de cnanças, a malona delas com pediatras proporção das consultas Eles notaram que a grande maiOria dos diagnósticos podiam ser agrupadas em poucas categorias, como Infecções VlralS, bacterlanas, etc Eles comentam tambem as dificuldades de um estudo tão grande, com as possíveis falhas nos resultados FALANGA et ai (1994) fizeram um estudo sobre as consultas dermatológ'cas dentro do hospital unlversltáno de Miaml Num período de OitO meses, eles examinaram 591 pacientes Internados com lesões cutâneas e para os quais foram solicitadas consultas com o dermatologlsta pacientes hospitalizados e 0,16% Este número representou O 93% dos dos pacientes atendidos no serviço de emergência Não houve diferença estatística quanto ao sexo dos paCientes, 51% 38 deles tinham menos de 45 anos e 22% tinham ate 18 anos Quatorze por cento das consultas foram solicitadas pela pedlatna, a clínica médica solicitou 39% das consultas, seguida pelo departamento de emergência de adultos, com 16% Quanto aos diagnósticos pnmanos não-dermatológlcos, a AIOS e as doenças neurologlcas foram as mais prevalentes, com 18 e 11%, respectivamente A blópsla fOI realizada em 205 casos Eles puderam comprovar que em mais de 60% dos casos os dermatologlstas contnbuíram para o diagnóstico correto e/ou influenciaram no tratamento antes estabelecido Todos os serviços que solicitaram consultas dermatológlcas tiveram índices de acerto diagnóstico semelhantes entre SI O motivo de consulta mais comum fOI erupção por droga (8,8%), dermatlte atoplca (5,1%), herpes simples (5,1%), dermatofitose (3,2%), dermatlte de contato (3,2%), entre outros Na categona de erros diagnósticos, os clínicos mais erraram nas dermatltes, Infecções bactenanas, erupções e alergias por drogas, Infecções vlrals e outros Os autores afirmam que as consultas dermatológlcas a pacientes Internados em hospitais são mUito úteis no diagnóstico e tratamento das lesões, Ja que em mUitos casos, doenças cutâneas comuns necessitaram de uma segunda opinião OWEN, MAEYENS e WEARY (1997) realizaram uma pesquisa para avaliar a opinião dos pacientes sobre a especialidade de dermatologla Cento e cinquenta pacientes responderam a um questlonáno sigiloso com perguntas sobre a sua consulta numa clínica dermatológlca Os autores comprovaram que a grande malona dos pacientes prefere consultar-se com dermatologlstas generallstas quando apresentam lesões de pele que com médicos 39 4 MATERIAL E MÉTODOS 4 1 EXPERIMENTO I - A EMBRIOLOGIA, A HISTOLOGIA E AS VARIAÇÕES ANATÕMICAS DA PELE HUMANA 4.1.1 Casuística Dez fetos provenientes da rotina de matenal cirúrgico do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas, UFPR, no ano de 1997 foram seleclonados Todos os fetos foram fixados em formallna a 10% por período supenor a 2 semanas, sendo de diferentes Idades gestaclonals, agrupados em 2 classes com 5 especlmes cada 10 tnmestre (Classe I) com Idades gestaclonals entre 1 a 12 semanas e 20 trimestre (Classe 11)com Idades gestaclonals entre 13 a 24 semanas Foram também seleclonados 5 natlmortos/recém-natos (O a 28 dias) com Idades gestaclonals entre 25 a 40 semanas (Classe 111) e 3 cnanças entre 1 mês e 15 anos de vida (classe IV), todos provenientes da Seção de Necrópsla do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas, UFPR, no ano de 1997 Todos os feto, naúmortos e recém-natos Incluídos neste estudo eram de mães que realizaram pré-natal com exames de rotina, tais como tlpagem sanguínea, sorologla para VDRL, no mínimo 3 ecografias e investigação para doenças gestaclonals mais comuns tais como doença hlpertenslva e diabetes As três cnanças seleclonadas não tinham qualquer doença de pele ou doenças slstêmlcas com manifestações cutâneas Todos os pacientes deste estudo foram submetidos a 40 exame necroscóplco completo e detalhado, sendo que não havia eVidências de doenças de pele ou doenças slstêmlcas com manifestações cutâneas Todos os fetos, natlmortos e recém-natos escolhidos gramas em uma mesma balança Hobart-Dayton - 801, foram pesados em e as medidas do comprimento pubo-vértlce foram tomadas em centímetros através de uma mesma fita métrica (vlde tabela 1) A partir destes dados as Idades gestaclonals foram calculadas utilizando-se como base tabelas pré-elaboradas de uso corrente (BERRY, 1995) TABELA 1: RELACIONA A IDADE GESTACIONAL DOS FETOS (FE), NATIMORTOS (NM), RECÉM-NATOS (RN), PRÉ- ESCOLARES, (PE) E ADOLESCENTES (AO) A PARTIR DO COMPRIMENTO PUBO-VÉRTICE E DO PESO EM GRAMAS. '" ,IV 13 10 12 17 17 • • FE FE FE FE FE FE20 FE FE FE FE 11 9 5 23 F M M F M M M M F F 111 111 NM NM 25 25 F F 800 850 111 NM 27 M 111 111 RN RN 28 31 1050 1210 1700 IV IV PE PE AO 2h 2n M M 1a 2a 14 a F F F 70 20 50 240 250 460 30 10 3,5 650 11,0 6,7 9,0 16,0 14,0 19,5 7,5 5,5 1,3 23,0 24,0 24,0 270 29,0 31,0 Legenda CASO - numero do caso, CLA • classes, GR - classificação em grupos contonne o tempo de Vida sendo FE ;: feto, NM ;: natlmorto, RN = recém.nascldo ou neomorto. PE = pré..escolar e AD = adolescente, IG • Idade gestaclonal em semanas, TV - tempo de Vida em horas (h) e em anos (a), PV - compnmento pubo.-vérbce em centimetros, PESO - peso em gramas 41 4.1.2 Método A amostragem de pele para estudo embnológlco fOI realizada na região Interna da raiz da coxa direita de onde retirou-se 1 fragmento de pele medindo 1xO,5cm, que fOIfixado em formallna a 10% por uma semana Nos casos da classe IV (n=3) foram ainda colhidos fragmentos do couro cabeludo (ápice da cabeça), abdome (região mediana, próximo ao umbigo), sola do pé direito (calcanhar) e aXila direita, todos com 1XO,5cm (GORDON, 1982, ELENITSAS, VAN BELLE e ELDER, 1997) o estudo da embnologla da pele conta, então, com 30 fragmentos de pele dlstnbuídos conforme a tabela 2, que foram processados conforme as técnicas hlStológlcas convenCionaiS, observando-se que no momento da Inclusão, a face dermoepldérmlca do fragmento fique voltada para a face de corte do bloco (GORDON, 1982, GORDON e BRADBURY, 1982 ELENITSAS, VAN BELLE e ELDER,1997) 42 TABELA 2 - DISTRIBUiÇÃO DA AMOSTRAGEM DOS CASOS DO EXPERIMENTO I SEGUNDO O NÚMERO DE FRAGMENTOS E O LOCAL DE RETIRADA. SERViÇO DE ANTOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS - UFPR, 1997 1fragmento(1e) 1 fragmento(2e) 1 fragmento(3e) 1 fragmento(4c) 1 fragmento(5e) 1 fragmento(6e) 1 fragmento(7e) 1 fragmento(8e) 1 fragmento(ge) 1 fragmento(1 De) 1 fragmento(11e) 1 fragmento(12e) 1 fragmento(13e) 1 fragmento(14e) 1 fragmento(15e) 1 fragmento(16e) 1 fragmento(17e) 1 fragmento(18e) 1 fragmento(16b) 1 fragmento(17b) 1 fragmento(18b) 18 ~"" " 3 1 fragmento(16p) 1 fragmento(17p) 1 fragmento(18p) 1 fragmento(16X) 1 fragmento(17x) 1 fragmento(18x) 3 1 fragmento(16d) 1 fragmento(17d) 1 fragmento(18d) 3 3 :sii..i'\ Legenda o numero entre parênteses foi tirado Esta comblnaçAo indica o numero foi usada para Identificar do caso e a letra mmuscula os blocos e as lâmmas indica o local de onde o fragmento deste estudo Foram realizados 2 cortes consecutrvos com Intervalos de 4 mlcrômetros através de mlcrótomo Amencan Optlcal Spencer - 820, sendo colocados em uma única lâmina de vidro tratada com albumlna, corados em hematoxlhna-eoslna e montados com bálsamo e lamínula, conforme técnicas hlstológlcas convenCionaiS, obtendo-se assim 30 lâminas, cada uma com 2 cortes (GORDON, 1982, GORDON e BRADBURY, 1982, STEVENS, 1982, ELENITSAS, VAN BELLE e ELDER, 1997) Os preparados foram observados em microscópiO tnnocular Ollmpus BH2 e fotografados em máquina fotográfica Ohmpus C-35DA-2, acoplada a este 43 42 EXPERIMENTO 11- A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS 4.2.1 Casuística O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba - UFPR, realizou entre os anos de 1990 e 1995, 55100 exames de patologia cirúrgica incluindo adultos e cnanças, pequenas blópslas endoscóprcas e ambulatonals, peças cirúrgicas de médiO porte tais como apêndices vermlformes e vesículas blllares e peças radicaiS oncológlcas taiS como mastectomlas e panhlsterectomlas A partIr destes 55100 exames, a Unidade de Patologia Pedlátnca e Pennatal (UPPP), através da consulta dos livros de reglstro de exames do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba - UFPR, elaborou um Banco de Dados de Patologia Cirúrgica Pedlátnca com 2755 casos consecutivos de blópslas na faixa etána pedlátnca (O a 15 anos) entre os anos de 1990 a 1995 A partir deste banco foram retirados 662 casos de blópslas de pele e teCido celular subcutâneo (TCSC) de cnanças entre O e 15 anos, diagnosticados entre 1990 e 1995, cnando-se, aSSim, o Banco de Dados de Dermatopatologla Pedlátnca 4.2.2 Métodos: Todos as reqUiSiçõesdos casos de dermatopatologla pedlátnca (n=662) foram separadas do ArquIvo Geral do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba - UFPR Os dados contidos nestas reqUisições foram tabulados em 44 programa de organização de planllhas Microsoft Excel e os seguintes Itens foram coletados sexo, Idade, matenal blopslado, patologista e diagnósticos anatomopatológlcos A Idade fOIreglstrada em dias, meses e em anos completos, IstOé, os pacientes com, por exemplo, 10 anos e 7 meses, foram reglstrados com 10 anos na planllha de dados, os pacientes com 38 dias foram reglstrados com 1 mês na planllha de dados, e assim por diante Após o reglstro de todas as Idades conforme as regras estipuladas aCima, as crianças foram classificadas em 5 grupos etános recém natos que compreende as cnanças de O a 28 dias, lactentes com cnanças de 29 dias a 11 meses de Idade, pré-escolares com cnanças de 1 a 6 anos, escolares inclUindo cnanças de 7 a 13 anos e adolescentes com 14 e 15 anos de Idade O matenal blopslado fOIclassificado como pele ou tecido celular subcutâneo O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas conta com 15 patologistas gerais atuantes e responsáveis pelo matenal cirúrgico, 6 residentes envolvidos em macro e mlcroscopla, sob onentação dlreta dos patologistas, alem de pós-graduandos de diversas especialidades e doutorandos em estágio eletlvo Todos estes profissionais estão em contato com o matenal analisado no Serviço de Anatomia Patológica, e, de forma dlreta ou Indlreta, influenCiam no diagnósticos anatomopatológlcos emitidos neste serviço contnbUlndo para grande diversidade dlagnóstlca Além diSSO,a equipe de profissionais do Serviço de Anatomia Patológica conta com um dermatopatologlsta que emite opiniões dlagnóstlcas complementares na grande malona dos casos de dermatopatologla deste serviço Os diagnósticos Inicialmente emitidos pelos patologistas gerais foram compilados e posteriormente revisados pela mestranda e pelo dermatopatologlsta 45 atuante no serviço com expenêncla na área pedlátnca Para tanto, as lâminas, coradas por colorações de rotina e especiais, dos 662 casos, foram separadas do arquIvo geral do Serviço de Anatomia Durante a revisão, o dermatopatologlsta teve acesso somente a requIsição do exame com os dados clínicos sumános contidos nesta, IStO é, aos mesmos durante dados que o patologista geral diagnóstico Inicial O dermatopatologlsta Os compilados dlagnostlcos na planllha de revisão teve acesso a elaboração não teve acesso ao prontuáno do paciente elaborados pelo de dados e postenormente dermatopatologlsta clasSificados em nosologlcos como demonstra o quadro 1 (ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, Uma análise correlaclonando-se epldemlológlca do da população estudada fOI foram 15 grupos 1997) efetuada, sexo, Idade, grupos etános e grupos nosológlcos Uma comparação entre os diagnósticos inicialmente emitidos revisão fOI estabeleclda e o índice de concordânCia fOI calculado e aqueles de 46 QUADRO 1 - RELACIONA OS 15 GRUPOS UTILIZADOS OS CASOS DE DERMATOPATOLOGIA ANATOMIA PATOLÓGICA PEDIÁTRICA PARA CLASSIFICAR (n=662) DO SERVIÇO DE DO HOSPITAL DE ClÍNICAS DE CURITIBA, UFPR. 1990 A 1995. Grupo 1 póhpos e apêndices cutâneos Grupo 2 Inflamação crônlca Inespecífica/processos clcatnclals Grupo 3 Genodermatoses Grupo 4 Agentes externos/erupções devido a drogas Grupo 5 Doenças veslculosas, bolhosas e pustulosas não infecciosas Grupo 6 Doenças escamosas, papulosas e entematosas Grupo 7 Doenças vasculares Grupo 8 Doenças granulomatosas não infecciosas Grupo 9 Doenças infecciosas Grupo 10 normal/alterações mínimas Grupo 11 Doenças do tecido conjuntlvo/panlcuhtes Grupo 12 Lesões melânlcas/dlstúrblos plgmentares Grupo 13 Lesões cístlcas Grupo 14 Neoplaslas benignas e mahgnas, metastátlcas ou pnmánas Grupo 15 Outros Modrficado do Lever's h.stopathology ofthe skrn, Davld Elder, 1997 47 5 RESULTADOS 51 EXPERIMENTO I - A EMBRIOLOGIA, A HISTOLOGIA E AS VARIAÇÕES ANATÕMICAS DA PELE HUMANA Os resultados dos expenmento I estão apresentados nas fotomlcrografias de número 1 a 32, ordenadas por Idades gestaclonals ou tempo de vida pós-natal O quadro 2 sumanza os pnnclpals achados hlStológlcos do expenmento I QUADRO 2 - SUMARIO DOS PRINCIPAIS EVENTOS EMBRIOLÓGICOS DA PELE HUMANA EM FETOS, NATIMORTOS E RECÉM-NATOS. HISTOLOGIA E VARIAÇÕES ANATÕMICAS NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA PÓS-NATAL. SEÇÃO DE NECRÓPSIA DO SERViÇO DE ANTOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR, 1997 (o::: 18). NC ID EPIDERME DERME ANEXOS HIPODERME CUTÂNEOS VASOS E NERVOS MELANO CITaS! LANGER HANS 9 5 sem Penderme com 2 camadas - uma de 6 9 sem Sem diferenCIação entre derme e células basals e hlpoderme, alta outra de células celulandade no supernclals mesênqUlma achatadas pnmrtJvo abaixo da Presença de Ausentes nca em ghcogênlo em penderme da penderme Legenda NC - numero do caso e 10 = Idade gestaclonal ou tempo pnmrtJvos não há entre arténas e velas meto as duas camadas porem dIferencIação camada Intermedlána Presentes, de vida Ausentes 48 Continuação NC do quadro 2 ID EPIDERME DERMEl ANEXOS VASOS E MELANO HIPODERME CUTÂNEOS NERVOS CITaS! LANGER HANS 2 10 sem Presença de Com diferencIação Ausentes Presen1es porem 7 11 sem camada entre denne e Presença dos primitivos, não há Intennedlána nca hlpodenne, primeiros diferenCIação entre em ghcogênlo em celularldade ainda aglomerados de artenas e velas meio as duas mais baixa no células basals e camadas da mesênqUlma mesenqUlmals perldenne prlmrtlvo, presença na Junção das primeiras fibras dennoepldénnlca colágenas que dará ongem Ausentes a Mura paplla do fohculo plioso prlmrtlvo 3 12 sem Com diferenciação Presença de entre denne e paplias de hlpodenne follculos ",Iosos presença das fibras pnmrtlvos na colágenas Junção dennoep,dénnlca 1 13 sem Aparece também o Presença de Há alguma Presença iniCIO da pap,las de diferenciação entre de dIferenCIação entre follculos pllosos arténas e velas e algumas denne papliar e a ede os vasos hnfábcos celulas retlcular aglomerados de Já estão presentes de celularldade ainda células basa,s Langer mais baixa no Independentes hans mesênqulma do mesênqUlma pnmrtlvo presença que darão das fibras colágenas origem o glãndula écnna Legenda NC - numero do caso e 10 - Idade gestaclonal ou tempo de vida 49 Contmuação NC do quadro 2 ID EPIDERME DERMEI ANEXOS VASOS E MELANOCI HIPODERME CUTÂNEOS NERVOS TOS! LANGER HANS 4/5 17 sem Presença de Aparece a Presença de Há algumas Melanócl camada tos dIferencIação entre papllas de dIferenças entre o ontermedlána nca derme pap,lar e a fohculos pllosos plexo artenal na presentes em ghcogênro em retlcular, presença e de glândulas derme retlcular na camada meiO as duas das fibras colágenas écnna pnmltovas, superficIal e o basale camadas da Jâ descendo para venoso profundo células de penderme a derme retlcular FIletes nervosos Langer bem maduros hans na eplderme 6 20 sem Presença de DIferenCIaçãoquase Presença dos 3 DIferenCIação Melanócrtos camada granulosa completa entre brotamentos no quase completa presentes e cornea pnmrtJva derme papllar e pelo que darâo entre os plexos na camada aCImada camada retlcular e hlpoderme ongem a artenal e venoso basale ontermedlána glândula FIletes nervos alguns Já ao penderme está em apócnna bem maduros redor a descamação sebácea e ao paplla do local de fohculo Implantação do plloso musculo eretor 10 23 sem Eplderme Já DIferenCIação Anexos quase 11/12 25 sem completamente completa entre maduros com formada derme papllar com presença de papllas dérmlcas retlcular e hlpoderme pouca secreção nas glândulas apócnnas écnnas e sebáceas Legenda NC - numero do caso e 10 - Idade gestaclonal ou tempo de vida 50 Continuação NC do quadro 2 10 EPIDERME DERMEI ANEXOS VASOS E MEtANO HIPODERME CUTÂNEOS NERVOS CITaS/ tANGER HANS 13 27 sem Epldenne Já Diferenciação Anexos quase Diferenciação Presentes completamente completa entre maduros com com pleta entre na camada fonnada denne papllar com presença de os plexos artenal basal e ao papllas dennlcas , maIs secreção e venoso Filetes redor a retlcular e hlpodenne nas glândulas nervos maduros paplla do apócnnas pelo écnnas e sebáceas 14 28 sem Epldenne mUito 15 31 sem semelhante ao da cnança de tenno DiferenCiação Anexos maduros DiferenCiação Semelhan com pleta do tea com abundante plexos cnança de secreção e sangUlneos e tenno glândulas nervosos completa da denne e Anexos maduros da hlpodenne apócnna mvoluldas 16/17 1/2114 Epldenne um Papllas dénnlcas Secreção maIS Maior MaiS 18 anos pouco maIs mais pronunCIadas e abundante e vasClUlanzação melamna e espessada que na mais colágeno na glândulas em relação a VIda mais Vida Intra-utenna denne em apócnna mais mtra-utenna células de com paração com a mvolUldas em Langer Vida Intra-utenna relação a Vida hans em mtra-utenna relação a VIda mtrautenna Legenda NC - numero do caso e 10 - Idade gestaclonal ou tempo de Vida 51 5.1.1 - A vida intra-uterina e a sequência embriolõgica da pele humana 5 1 1 1 O pnmelro trimestre de gestação (fotomlcrografias de 1 a 5) FOTOMICROFRAGIA 1 - EPIOERME PRIMITIVA COM PERIOERME REPRESENTADA CÉLULAS SUPERFICIAIS ACHATADAS (,) POR CAMADA DE E CÉLULAS BASAlS GERMINATIVAS ( .. ) INTERFACE OERMOEPIOÉRMICA PlANA (E) E OERME PRIMITIVA (O) COM GRANDE NUMERO DE CÉLULAS MESENQUIMAIS PRIMITIVAS ESTRELADAS (6) ESTROMA MUCÓIOE E VASOS SANGulNEOS CUTÂNEOS OS VASOS SANGulNEOS M M COM HEMÀCIAS NUCLEADAS AUSÉNCIA DE ANEXOS ESTÃO PRESENTES DESDE AS PRIMEIRAS SEMANAS DE GESTAÇÃO PORÉM NÃo HÁ DIFERENCIAÇÃO ENTRE RAMOS ARTERIAIS E VENOSOS FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 9 REPRESENTADO POR FETO COM 5 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X 52 --,. , ~ FOTOMICROGRAFIA 2 - EPIDERME PRIMITIVA FORMADA POR PERIDERME REPRESENTADA POR CAMADA DE CÉLULAS SUPERFICIAIS ACHATADAS (.) GUCOGÉNIO (.) CAMADA DE CÉLULAS GRANDES INTERMEDIAAIAS E CÉLULAS BASAlS GERMINATIVAS ( .. ) INTERFACE DERMOEPIDÉRMICA PLANA (E) E DERME PRIMITlVA (O) COM UM NUMERO UM POUCO MENOR DE CÉLULAS CÉLULAS ESTRELADAS (6) RICAS EM ESTROMA MUCÓIDE E VASOS M MESENQUIMAIS PRIMITIVAS COM A1LGUMAS HEMÀCIAS NUCLEADAS E OUTRAS JÁ ANUCLEADAS AUSÉNCIA DE ANEXOS CUTÀNEOS NÃo HÁ DIFERENCIAÇÃO EVIDENTE ENTRE DERME PAPILAR DERME RETlCULAR E HIPODERME FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 8 REPRESENTADO POR FETO COM 9 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE,4ooX. FOTOMICROGRAFIA 3 - EPIDERME PRIMITIVA FORMADA POR PERIDERME REPRESENTADA POR CAlMADA DE CÉLULAS SUPERFICIAIS ACHATADAS ('), GUCOGÉNIO (.) MEMBRANA BASAIL BEM EVIDENTE (6) ESTRELADAS (6) CAMADA DE CÉLULAS GRANDES INTERMEDIAAIAS, E CÉLULAS BASAlS GERMINATIVAS ( .. ) INTERFACE DERMOEPIDÉRMICA RICAS EM PLANA (E) COM E DERME PRIMITIVA (O) COM A1LGUMAS CÉLULAS MESENQUIMAlS ESTROMA "'-iCÓIDE E PRESENÇA A1LGUMASBANDAS COLAGENAS DEUCADAS (C) HÁ A1LGUMA DIFERENCIAÇÃO ENTRE A DERME E A HIPOOERME PRIMITIVA (H) A CELULARIDADE DA DERME VAI DIMINUINDO A MEDIDA QUE O FETO VAI CRESCENDO E A DIFERENCIAÇÃO DAS CÉLULAS MESENQUIMAlS PRIMITIVAS ESTRELADAS EM FIBROBLASTOS PRIMITIVOS (F) PROPICIA A PRODUÇÃO DAS PRIMEIRAS FIBRAS COLAGENAS (C) AUSÉNCIA DE ANEXOS CUTÀNEOS FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO REPRESENTADO POR FETO COM 10 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL., HE 400X INTERNA DA COXA CASO 2 53 -. I; _ -" FOTOMICROGRAFIA 4 - AGLOMERADOS DE CIÕLULAS GERMINATIVAS (G) E DE CIÕLULAS MESENQUIMAlS PRIMITIVAS ( .) LOCALIZADOS NA INTERFACE DERMOEPIDIÕRMICA (o» PILD-SEBACEA-APÓCRINA QUE DARÃO ORIGEM A FUTURA UNIDADE FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 7 REPRESENTADO POR FETO COM 11 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X. FOTOMlCROGRAFIA 5 - PAPILA 00 FOÚCULO PILOSO PRIMORDIAL FORMADA POR AGLOMERADO DE CIÕLULASGERMINATIVAS (G) CIRCUNDADO POR CIÕLULAS MESENOUIMAlS PRIMITIVAS (.) FRAGMENTO DE PELE DE REGiAO INTERNA DA COXA CASO 3 REPRESENTADO POR FETO COM 12 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL. HE, 4OOX. 54 5 1 12 O segundo trimestre de gestação (fotomlcrografias de 6 a 14) FOTOMICROGRAFIA 6 - FOCO DE PROLIFERAÇÃO DE CÉLULAS GERMINATIVAS (G) INDEPENDENTES DAS CÉLULAS MESENQUIMAlS (6) ESTA ESTRUTURA PRIMITIVA DARÁ ORIGEM A FUTURA GlÀNOULA ÉCRINA. VASOS UNFÁTICOS M JÁ ESTÃO PRESENTES NA OERME (O) A QUAL AINDA NÃO APRESENTA DIFERENCIAÇÃO ENTRE OERME PAPILAR E RETICULAR ALGUMAS CÉLULAS DE LANGERHANS (.) JÁ ESTÃO PRESENTES NA EPIOERME (E) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 1 REPRESENTADO POR FETO COM 13 SEMANAS DE IDADE GESTACIONIAL HE 400X 55 FOTOMICROGRAFIA 7 - DERME APRESENTANDO ESBoçO DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE OS COMPARTIMENTOS PAPllAR (P) E RETICUlAR (R) FIlETE NERVOSO (N) NA DERME RETICUlAR PROFUNDA E VASO SANGUINEO M NA SUA PORÇÃO MAIS SUPERFICIAl - FUTURO PLEXO ARTERIAL LOCALIZADO NESTA REGIÃO NOTE A PRESENÇA DE UM NUMERO MAIOR DE FIBRAS COLÂGENAS (C) E UMA DIMINUiÇÃO DE CELUlARlDADE RELAÇÃO AOS CASOS ANTERIORES FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO EM 4 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X FOTOMICROGRAFIA MELANINA (.) B - MELANÓCITOS NA JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA (~) COM PRODUÇÃO DE CÉLULAS DE LANGERHANS (6) NA EPIDERME (E) PAPILA OE FoLlcULO PILOSO PRIMORDIAL (F) NA DERME PAPllAR (P) PORÉM Jà SE DESLOCANDO (OBSERVE O DISTANCIAMENTO EM RELAÇÃO A JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA) EM DIREÇÃO A DERME RETICUlAR (R) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 5 REPRESENTADO POR FETO COM 17 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 4ooX. 56 FOTOMICROGRAFIA GRANULOSA (.) 9 - EPIDERME PRIMITIVA APRESENTANDO PELA PRIMEIRA VEZ CAMADAS E CÓRNEA (C.) BUlBO DO FOÚCULO PILOSO COM CÉLULAS MATRICAlS PRIMITIVAS (M) JÁ LOCALIZADO NA DERME RETICULAR (R) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE, 4OOX. FOTOMICROGRAFIA 10 - FoLlcULO PELO (H) PILOSO COM ACROTR(QUIO (A) POR ONDE EMERGE A HASTE DO BROTAMENTO SUPERIOR QUE DARÁ ORIGEM A Gi.ANDULA APÓCRINA (S) E BROTAMENTO MEDIANO QUE DARÁ ORIGEM A Gi.ANDULA SEBÁCEA (M) DERME RETlCULAR JÁ COM INUMERAS BANDAS COLÀGENAS (C) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 4ooX. 57 ., . 12 FOTOMICROGRAFIA 11 - FOLlcULO PILOSO EM FORMAÇÃO COM PLACA EXTERNA (E) FORMADA POR CÉLULAS CLARAS E CAMADA VITREA ( .) HASTE DO PELO (H) E BROTAMENTO INFERIOR - PROEMINÉNCIA (P) - QUE SERVIRÁ DE LOCAL DE FIXAÇÃO DO MUSCULO ERETOR DO PELO FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 6 REPRESENTADO POR FETO COM 20 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X FOTOMICROGRAFIA 12 - UNIDADE PILO-SEBÁCEAAPÓCRINA JÁ COMPLETAMENTE FORMADA COM INFUNDIBULO (B) ONDE DESEMBOCAM OS DUCTOS EXCRETORES DAS GLÂNDULAS APÓCRINA (A) E SEBÁCEA (S) E MUSCULO ERETOR DO PELO PRIMITIVO (M) COM CÉLULAS MUSCULARES LISAS UM POUCO ALONGADAS DERME PAPILAR (P) COM PAPILAS DÉRMICAS (D) QUE APARECEM PELA PRIMEIRA VEZ DERME RETICULAR (R) JÁ BEM DIFERENCIADAS HÁ ALGUMA SECREÇÃO NA GLÂNDULA APÓCRINA NESTA FASE DA GESTAÇÃO FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA GESTACIONAL HE 100X. CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE 58 FOTOMICROGRAFIA 13 - EPIOERME (E) JÁ TOTALMENTE FORMADA COM TODAS AS SUAS CAMADAS PRESENTES CAMADA BASAL (~) CAMADA INTERMEDIÁRIA (.) ( .. ) ACROSSIRINGIO (A) PORÇÃO RETA FoLlcuLO CAMADA GRANULOSA (.) E CAMADA CÓRNEA INTRADÉRMICA DO OUCTO EXCRETOR DA GLÂNDULA ÉCRINA (G) E PILOSO (P) PRESENÇA DE PAPILAS OÉRMICAS (O) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X FOTOMICROGRAFIA 14 - PORÇÃO ENROOILHADA INTRADÉRMICA DO OUCTO EXCRETOR DA GLÂNDULA ÉCRINA (G) E PORÇÃO SECRETORA ENRODlLHADA (S) HÁ POUCA SECREÇÃO DE SUOR NESTA FASE FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 10 REPRESENTADO POR FETO COM 23 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X. 59 5 1 1 3 O terceiro tnmestre de gestação (fotomlcrografias de 15 a 20) FOTOMICROGRAFIA 15 - PORçAo ENROOILHADA SECRETORA DA GlANDULA DESTAS GlANoulAS ÉCRINA (G) A SECREÇÃO JÁ ESTÁ UM POUCO MAIS EXACERBADA (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COMO O CASO NUMERO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇAo - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 14) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 11 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 400X. I 60 ,16 ...~, FOTOMICROGRAFIA 16 - PELO Jà PRATICAMENTE MADURO FORMADO DE DENTRO PARA FORA PELA HASTE (H) PELA PLACA INTERNA (P) E PELA PLACA EXTERNA (E) PAPILA DO FoLlcULO PILOSO COM CÉLULAS MATRICAlS (M) E PORÇÃO SECRETORA DA Gt.ANDULA SEBÁCEA (S) NÃo Hà DIFERENÇAS ESTRUTURAIS NA EPIDERME E NAS Gt.ANDULAS APÓCRINAS EM RELAÇÃO AO CASO NUMERO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇÃO (VIDE FOTOMICROGRAFIA NUMERO 12) FRAGMENTO DE PELE DE REGIAO INTERNA DA COXA. CASO 12 REPRESENTADO POR FETO COM 25 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 400X FOTOMICROGRAFIA 17 - EPIDERME (E) FORMADA POR TODAS AS SUA CAMADAS DERME PAPILAR (P) COM PAPILAS DÉRMICAS BEM FORMADAS (D) PLEXO ARTERIAL (A) Jà TOTALMENTE FORMADO E LOCALIZADO NA PARTE SUPERIOR DA DERME RETICULAR (R) DERME RETICULAR COM FIBRAS CONJUNTIVAS E RETICULARES E RAROS FIBROBLASTOS NOTE QUE A CELULARIDADE É BEM MENOR QUE AQUELA VISTA NO PRIMEIRO E NO SEGUNDO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO E OS PLEXOS VASCULARES Jà ESTÃO DEFINIDOS NÃo Hà DIFERENÇAS ESTRUTURAIS NO PELO, Gt.ANOULAS SEBÁCEAS E Gt.ANDULAS APÓCRINAS E ÉCRINAS EM RELAÇÃO AOS CASOS NUMERO 11 E 12 COM 25 SEMANAS DE GESTAÇÃO, RESPECTIVAMENTE (VIDE FOTOMlCROGRAFIA 15 E 16) FRAGMENTO DE PELE DE REGiAO INTERNA DA COXA. CASO 13 REPRESENTADO POR FETO COM 27 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 4ooX. 61 FOTOMICROGRAFIA 18 - UNIDADE PILD-SEBÁCEA APÓCRINA MADURA FORMADA PELO FoLlcULO PILOSO (F) GLÁNDULA SEBÁCEA ( • ) COM ALGUMA SECREÇÃO E GLÁNDULA APÓCRINA JÁ EM INVOLUÇÃO (A) ALEM DE MUSCULO ERETOR DO PELO ( .. ) COM CÉLULAS MUCULARES LISAS JÁ BEM ALONGADAS (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM O CASO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇÃO - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 12) NÃo HÁ DIFERENÇAS COM RELAÇÃO A GLÁNDULA ÉCRINA VISTA COM 25 SEMANAS DE GESTACÃO (CASO NUMERO 11 FOTOMICROGRAFIA NUMERO 15) EPIDERME (E) DERME PAPILAR (P) DERME RETICULAR (R) E HIPODERME (H) JÁ TOTALMENTE FORMADAS, BEM COMO SEUS PLEXOS VASCULARES E NERVOSOS (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM O CASO 10 COM 23 SEMANAS DE GESTAÇÃO - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 12) NESTA FASE DE VIDA FETAL, AS ESTRUTURAS DA PELE JÁ SÃO MUITO SEMELHANTES A DO TEGUMENTO COMPLETAMENTE MADURO FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 14 REPRESENTADO POR FETO COM 28 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL, HE 1ooX. FOTOMlCROGRAFIA 19 - PELO (P) E PORÇÃO SECRETORA DA GLÁNDULA SEBÁCEA (S) AS GLÁNDULAS APÓCRINAS (.) JÁ ESTÃO COMPLETAMENTE INVOLUIDAS NESTA FASE E A SECREÇÃO SEBÁCEA JÁ É ABUNDANTE (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM O CASO NUMERO 14 - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 18) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 15 REPRESENTADO POR FETO COM 31 SEMANAS DE IDADE GESTACIONAL HE 40X. FOTOMICROGRAFIA 20 - GLÂNDULA ÉCRINA COM PORÇÃO SECRETORA ENROOILHAOA (S) E PORÇÃO OUCTAL ENROOILHADA (O) A SECREÇÃO DE SUOR JA E ABUNDANTE NESTA FASE (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM O CASO NUMERO 11 COM 25 SEMANAS DE GESTAÇÃO - FOTOMICROGRAFIA NUMERO 15) FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 15 REPRESENTADO GESTACIONAL HE,400X POR FETO COM 31 SEMANAS DE IDADE 63 5.1.2 Os primeiros anos de vida pós-natal e a histologia da pele madura (fotomicrografias de 21 a 27) @ FOTOMICROGRAFIA 21 - PELE DE UMA CRIANÇA DE 1 ANO DE IDADE A EPIDERME (E) E UM POUCO MAIS ESPESSADA EM RELAÇÃO AOS CASOS 13 14 E 15 COM 27 28 E 31 SEMANAS DE GESTAÇÃO RESPECTIVAMENTE E AS PAPILAS DÉRMICAS (D) SÃO MAIS PRONUNCIADAS NA DERME PAPILAR (P) (VlDE COMPARATIVAMENTE COM FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 17 E 18) A DERME PAPILAR (P) É DELIMITADA SUPERIORMENTE PELA EPIDERME (E) E INFERIORMENTE PELA DERME RETICULAR (R) E PLEXO VASCULAR ARTERIAl CONTÉM AS PAPILAS DÉRMICAS (O) (.) É ALTAMENTE IRREGULAR E A DERME RETICULAR (R) REPOUSA ENTRE A DERME PAPILAR (P) E A HIPODERME E AS FIBRAS COLÁGENAS ( .. ) TEM UMA ORIENTAÇÃO PARALELA NESTA REGIÃO ARTERIAl ( .) LOCALIZADO NA PORÇÃO SUPERIOR DA DERME RETICULAR (R) E VENOSO M OS PLEXOS LOCALIZADO NA PORÇÃO MAIS PROFUNDA DA MESMA ESTÃO BEM PROEMINENTES FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE IDADE HE 400X. 64 .. '~, 'i I ,; ,..,. 0 < G) ~ fI~• " FOTOMICROGRAFIA 22 - A GlÂNDULA SEBÁCEA (S) E O PELO (P) JÁ ESTÁO BEM DESENVOLVIDOS PORÇÃO SECRETORA DA GlÂNDULA CITOPLASMA DENSO (.) A SEBÁCEA É FORMADA POR CÉLULAS PERIFÉRICAS GERMINATIVAS DE QUE VÃO SE TORNANDO MAIS VACUOLADAS E RICAS EM SECREÇÃO (») A MEDIDA QUE SE DESLOCAM PARA O CENTRO DA GLÂNDULA NÃo HÁ MUITAS MODIFICAÇOES ESTRUTURAIS EM RELAÇÃO AO CASO 15 COM 31 SEMANAS DE VIDA INTRA UTERINA APENAS A PORÇÃO SECRETORA É MAIS DIFERENCIADA E A SECREÇÃO É MAIS ABUNDANTE (VIDE FOTOMICROGRAFIA NUMERO 19) AS GlÂNDULAS APÓCRINAS ESTÃO ATRÓFlCAS OU AUSENTES NESTA FASE FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 16 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 1 ANO DE IDADE HE 400X FOTOMICROGRAFIA 23 - PELO (P) E GlÂNDULA SEBÁCEA (S) DE UMA CRIANÇA DE 2 ANOS DE VIDA NÃo HÁ MODlFICAÇOES NA ESTRUTURA EM RELAÇÃO AO CASO 16 COM 1 ANO DE IDADE FRAGMENTO DE PEUE DE REGIÃO INTERNA DA COXA CASO 17 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 2 ANOS DE IDADE HE 400X 65 FOTOMICROGRAFIA DA GLÂNDULA EXTERNA ECRINA 24 - PORÇÃO E FORMADA DE CELULAS MIOEPITELlAlS O QUE E OBSERVADO NA PORÇÃO ECRINA E BEM GESTAÇÃO MAIS (OBSERVE ESTRUTURAÇÃO DIFERENCIADA DA PORÇÃO DE CELULAS DA GLÂNDULA EM RELAÇÃO ÀQUELA COM O CASO DA GLÂNDULA CUBOIDAlS A ESTRUTURA OBSERVADA ECRINA NOS ENTRE FETOS 14) CRIANÇAS FRAGMENTO (.) EXCRETORA E POR OUTRA E EVIDENTES DE EXCREÇÃO 10 - FOTOMICROGRAFIA COM 2 ANOS DE IDADE A PORÇÃO NÃo TÃO NUMEROSAS ESTAS ULTIMAS, SECRETORA EXCRETORA INTERNA ECRINA COM QUANTO DA GLÂNDULA 23 SEMANAS DE NÃo HÁ DIFERENÇAS NA COM 1 E 2 ANOS DE PELE DE REGIÃO DE IDADE INTERNA DA HE,400X HISTOLOGIA CELULAS (.) RETA (R) DA GLÂNDULA UMA CAMADA ( .. ) POREM POR CRIANÇA FOTOMICROGRAFIA AS POR EM COMPARAÇÃO CASO 17 REPRESENTADO COXA EXCRETORA SEMELHANTE BASAIS COMPARAÇÃO SECRETORA SECRETORAS - GLÂNDULA A PORçÃO MIOEPITELIAIS NÃo HÁ MODIFICAÇOES CELULAS 25 EXCRETORA ( • ) E CELULAS NA ESTRUTURA SÃO MAIS REGIÃO INTERNA DA COXA ECRINA RETA ENTRE COM EM RELAÇÃO NUMERO 20) CRIANÇAS CASO 17 REPRESENTADO PORÇÃO PORÇÃO SECRETORAS DIFERENCIADAS COM A FOTOMICROGRAFIA DA GLÂNDULA ECRINA SECRETORA CUBOIDAlS AO CASO EXCRETORA E MAIS NÃo HÁ DIFERENÇAS 1 E 2 ANOS POR CRIANÇA ENRODILHADA COM CITOPLASMA 15 COM 31 SEMANAS E A SECREÇÃO COM ENRODILHADA (E) COM (S) FORMADA POR RICO EM GRÂNULOS DE GESTAÇÃO ABUNDANTE NA ESTRUTURAÇAo DE IDADE FRAGMENTO COM 2 ANOS DE IDADE APENAS (OBSERVE HE 400X EM DA PORÇÃO DE PELE DE 66 26 ., ,. r FOTOMICROGRAFIA 26 - EPIDERME c:J DE UMA CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE EM TUDO SEMELHANTE AQUELA VISTA NO CASO 16 DE UMA CRIANÇA COM 1 ANOS DE IDADE (VIDE FOTOMICROGRAFIA NUMERO 21) AS CÉLULAS DA CAMADA BASAL (o) sAO COLUNARES E DISPOSTAS PERPENDICULARMENTE A MEMBRANA BASAL ( .. ) AS CÉLULAS DA CAMADA ESPINHOSA (S) sAo POLlGONAIS COM NUCLEOS VESICULOSOS E NUCLÉOLOS POUCO EVIDENTES APRESENTANDO AINDA DESMOSSOMOS (6) AS CÉLULAS DA CAMADA GRANULOSA (.) INUMERAS JUNÇOES INTERCELULARES OS CONTEM GRANULOS DE QUERATOHIALlNA E sAo ACHATADAS COM NUCLEOS DE CROMATINA DENSA. AS CÉLULAS DA CAMADA CÓRNEA (C) sAo DESPROVIDAS DE NUCLEO MUITO ACHATADAS E TOTAlMENTE QUERATINIZADAS OS MELANÓCITOS (.) sAo CÉLULAS DE CITOPLASMA ARTEFATUALMENTE CLARO COM NUCLEOS CENTRAIS HIPERCROMÀTICOS OS PROLONGAMENTOS CITOPLASMÀTICOS NAo sAo VISTOS NA MICROSCOPIA ÓPTICA COMUM AS CÉLULAS DE LANGERHANS (.) PODEM SER RARAMENTE VISTAS COMO CÉLULAS DE CITOPLASMA CLARO, AMPLO E VACUOlADO ALONGADOS E TORTUOSOS EM COLORAÇOES DE ROTINA. AS cÉLULAS COLORAÇOES DE ROTINA. POIS SOMENTE MÉTODOS E NUCLEOS DE MERKEL NAo SAO VISTAS EM IMUNOHISTOOulMICOS PODEM EVlDENCIA-LAS FRAGMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA DA COXA. CASO 18 REPRESENTADO POR CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE HE 4OOX. 67 FOTOMICROGRAFIA DENTRO A CAMAOA INTERNA (I) É FORMAOA INTERNA (C.) PELO vfTREA ( ~ ) QUE RECOBRE POR CÉLULAS COM PROGRESSIVO EM FASE ANÁGENA A PLACA EXTERNA DISPOSTAS GRAU EM CAMAOAS DE QUERATINIZAÇÃO ONDE PODEMOS (E) FORMAOA O - HENLE A MEDIDA E PELA CUTICULA PORTANTO ESPALHADOS NAo DA HASTE TEM MEDULA (PORÇÃO PELO TEGUMENTO HÁ MODIFICAÇOES OS PELOS MAIS CENTRAL NA ESTRUTURA DAS GLÂNDULAS 17 COM 1 E 2 ANOS DE IDADE RESPECTIVAMENTE REGIAO DA AXILA AUSENTES EM OUTRAS FRAGMENTO 14 ANOS DE IDADE REGIOES HE 400X. ÉCRINAS DO TEGUMENTO DE PELE DE REGIÃO INTERNA SÃO DA HASTE DO PELO) AS GLÂNDULAS ELAS OU SEBÁCEAS APÓCRlNAS sAo (.) RARAS DE FORA PARA CLARA E CUTICULA TIPO COMO vARIOS LANUGOS PELOS FINOS PODEM TER MEDULA EM RELAÇÃO SÓ APARECEM E ATRÓFICAS 1a REPRESENTADO DO PARA FORA PELO PELOS MAIORES A PLACA DA PLACA PARA O CENTRO DE DENTRO TODOS ASSIM DE CRIANÇAS DA COXA. CASO POR CÉLULAS QUE CAMINHAM DE RECÉM-NASCIDOS OS PELOS DO COURO CABELUDO OBSERVAR HUXLEY PARA FORMAR A HASTE DO PELO (H) A HASTE É POR SUA VEZ COMPOSTA CÓRTEX NAo 27 - PELO MAOURO AOS CASOS NAS CRIANÇAS 16 E NA OU TOTALMENTE POR CRIANÇA COM 68 5.1.3 As variações anatômicas da pele humana (fotomicrografias de 28 a 32) FOTOMICROGRAFIA 28 - FRAGMENTO DE PELE DE PLANTA DO PE DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) APRESENTANDO EPIDERME MAIS ESPESSADA AS CUSTAS DE CAMADA CÓRNEA ESPESSA E COMPACTA (C) CAMADA GRANULOSA COM MAIS GRÂNULOS DE QUERATOHIAUNA (.) E CAMADA INTERMEDIÁRIA (I) COM NUMEROSAS CAMADAS DE CELULAS ESPINHOSAS HÁ AINDA ACENTUAÇÃO DAS PAPILAS DERMICAS (D) NÃo HÁ PELOS. GlÀNDULAS SEBÁCEAS OU APÓCRlNAS NESTA R1EGIÃO HÁ APENAS GlÀNDULAS ACROSSIRINGIOS (A) PROEMINENTES E TORTUOSOS EM MEIO A EPIDERME ECRINAS COM SEUS ESPESSA OBSERVE ESTA FOTOMICROGRAFIA EM COMPARAÇÃO COM A DE NUMERO 26 DA REGIÃO INTERNA DA COXA DA MESMA CRIANÇA HE 400X. 69 ~, ......... "'. 'I., '::~ ~ • ~. !. \ ;, 1. t,. I , ( A(;.-~,,/ , .~ <8, ~ J ., (I , FOTOMICROGRAFIA 29 - CORTE DE PELE DE AXILA DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) EPIOERME (E) DE ESPESSURA MÉDIA PORÉM BEM TORTUOSA COM NUMEROSAS PAPILAS OÉRMICAS (O) PARA PERMITIR A MOVIMENTAÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR HÁ NESTA REGIÃO NUMEROSOS FoLlcULOS PILOSOS (P) GLÂNDULAS SEBÃCEAS (S) E GLÂNDULAS SUOORIPARAS ÉCRINAS E APÓCRINAS OBSERVA-SE NESTA FIGURA O PELO COM SEU ISTMO ( .. ) E PORÇÃO INFUNOIBULAR (6) ONDE DRENA A SECREÇÃO DAS GLÂNDULAS SEBÁCEA E APÓCRlNA HE X400 FOTOMICROGRAFIA 30 - CORTE DE PELE DE AXILA DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) OBSERVA SE INUMERAS GLÂNDULAS APÓCRINAS (A) COM SUA PORÇÃO SECRETORA (e) E EXCRETORA (.) ALÉM DE GLÂNDULAS ÉCRINAS (E) COM PORÇÃO SECRETORA ( D) E EXCRETORA (6) PELO APRESENTANDO MEDULA ( .) NA ESTRUTURA DA HASTE (H) HE X100 ENROOILHADAS HA AINDA 70 @ p~, p FOTOMICROGRAFIA 31 - CORTE DE PELE DE COURO CABELUDO DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) HÁ INUMEROS PELOS (P) E GLÂNDULAS SEBÁCEAS (S) OS PRIMEIROS SITUADOS TANTO NA DERME RETICULAR (R) QUANTO PROFUNDAMENTE NA HIPODERME (H) OS ACROTRIQUIOS (A) SÃO NUMEROSOS NA EPIDERME (E) A QUAL É MAIS ESPESSA QUE EM ÁREAS COMO A COXA E AXILA, PORÉM NÃo TANTO QUANTO NA SOLA DO PÉ (OBSERVE EM COMPARAÇÃO COM AS FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 26 28 E 29) HE, X100 FOTOMICROGRAFIA 32 - CORTE DE PELE DE ABDOME DE CRIANÇA COM 14 ANOS DE IDADE (CASO 18) A EPIDERME (E) É MAIS FINA COMO A VISTA NA REGIÃO INTERNA DA COXA (FOTOMICROGRAFIA NUMERO 26) AS PAPllAS DÉRMICAS (D) NÃo SÃo TÃO NUMEROSAS E PRONUNCIADAS QUANTO NA SOLA DO PÉ OU AXILA (FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 28 E 29) A PIGMENTAÇÃO, EXPRESSADA PELO AUMENTO DA QUANTIDADE DE MELANINA NOS MELANÓCITOS ('), É MAIS PRONUNCIADA NESTA REGIÃO (COMPARE COM FOTOMICROGRAFIAS NUMERO 26 28 29 E 31) ISTO POR SER UMA ÁREA MAIS EXPOSTA AO SOL HE X400 AS 7] 52 EXPERIMENTO 11- A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS O Serviço de Anatomia Patológica (SAP) do Hospital de Clínicas (HC) de Cuntlba realizou, entre os anos de 1990 a 1996, 55100 exame de patologia cirúrgica, Incluindo análise em matenal de pequenas blópslas endoscóplcas e ambulatonals, peças cirúrgicas pequenas taiS como apêndices vermlformes e vesículas blllares e peças oncológlcas radicais como mastectomlas Dentre estes exames, 5% (n = 2 755) são provenientes das clínicas pedlátncas O matenal cirúrgico pedlátnco e vanado, porém 24% dele (n=662) é representado por pele e tela subcutânea (vlde gráficos 1 a 4) O gráfico 5 demonstra a relação entre os pacientes do sexo femininO e masculino no nosso estudo e o gráfico 6, 7 , 8 e 9 dlstnbuem o casos por Idade e os correlaclonam com o sexo dos pacientes Já os gráficos 10, 11, 12 e 13 dividem os pacientes por grupo etáno, conforme Já explicado no capítulo de matenal e metodos, correlaclonando-os com o sexo dos pacientes A dlstnbulção por grupos de entidades nosológlcas observados neste estudo está sumanzada no gráfico 14 e na tabela 3 Os gráficos 15 e 16 e as tabelas 4 e 5 correlaclonam os grupos nosológlcos com o sexo dos pacientes e os gráficos 17 e 18 e as tabelas 6 e 7 correlaclonam os grupos etános com os grupos nosológlcos A relação numénca entre os casos concordantes (87,16%) e discordantes (12,84%) fOIde 6,79 e o índice de dlscordâncla ( total de casos/casos discordantes) 72 fOI de 7,79, IstO é, aproximadamente a cada 8 casos, 1 estava mcorreto do ponto de vista dos revisores (vlde gráfico 19) GRÁFICO 1 - RELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICOS ENTRE REALIZADOS O NÚMERO EM PACIENTES DE EXAMES ADULTOS E AQUELES REALIZADOS EM CRIANÇAS NO SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS, UFPR, ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM CRW\ÇAS 2.755 5% AD..L Ta> 52.345 95% TOTAL=55100 73 GRÁFICO 2 - RELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICOS ENTRE O NÚMERO DE EXAMES REALIZADOS EM PACIENTES ADULTOS E PEDIÁTRICOS DE DIVERSOS ÓRGÃOS E TECIDOS ( PATOLOGIA CIRÚRGICA GERAL) E AQUELES REALIZADOS EM PELE E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO DE CRIÃNÇAS (DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA). SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS, UFPR, ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM lbl' tf4.d.dcga JRic!h1ca= ffi2 1% lOJ"PL= 55.100 74 GRÁFICO 3 - RELAÇÃO ANATOMOPATOLÓGICOS NOS DIVERSOS PEDIÁTRICA) (DERMATOPATOLOGIA O NÚMERO DE EXAMES REALIZADOS EM PACIENTES PEDIÁTRICOS ÓRGÃOS E ENTRE E TECIDOS AQUELES PEDIÁTRICA). (PATOLOGIA REALIZADOS SERViÇO CIRÚRGICA EM DE PELE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR, ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM. ptdcga arúgca p:rlanca = 2 76% 75 GRÁFICO 4 - RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE EXAMES PEDIÁTRICOS REALIZADOS EM PELE COM AMOSTRA AQUELES REALIZADOS EM PELE EPIDÉRMICA (EPIDERME) E SEM AMOSTRA EPIDÉRMICA. SOMENTE COM DERME E TECIDO CELULAR SUBCUTÂNE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n = (DERME). 662). SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLlNICAS. UFPR. 1990 A 1995. VALORES EM PORCENTAGEM E EM NÚMERO ABSOLUTO. DERfv'E= 170 26% EPIDERfI,£ = 492 TOTAL = 662 74% 76 GRÁFICO 5 - RELAÇÃO ENTRE PACIENTES DO SEXO MASCULINO E FEMININO. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLOGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM E ABSOLUTO. MASCULINO 319 48% FEMININO 343 52% TOT AL = 662 NÚMERO 77 GRÁFICO 6 - CURVA ETÁRIA DOS CASOS DO BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLOGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO. .. ,~ -, .. 70 60 -~_~1 "- ... '~ - '/íi-- -'O -< ...i! • # ,. -t. 52 •, , ~ '3332" , " ~ t 20 ., 10 O '" Q) o c cn o c ~ ~ , ~ • , , '" ,, ~ ~ '" o '" 1 , ~ , , ót, , • l ~ • ~ ~ • cn o c r cn o c cn o '" o c c LO <D cn o c cn cn c c o '" ~'" '" '" ...'" '" '" r-'" '" '" ~ Q) E • • CD o lU C> cn o c cn cn cn c c c o o o cn o c cn o c '" '" '"'" '" ...'" '" '" o ~ LO ~ ~ ~ ~ ~ ~ toIaI = 662 78 GRÁFICO 7 - CURVA ETÁRIA DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO (n=343). DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR, 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO. 45 ll' .. femmlO , 40 35 .,. ..,; 25 15 10 "' < f ,, • .. ;J- " '" ,,- c ~. ~ ,;- 30 20 • , ~ " ~ .... • -, 32" "' ..... -"i 26 ~ ~ , • ~ p ~ ~ , ~ " 21 , / ,'-'~ , ~ , • , r 5 o '" c:o c:o'" c:o'" c:'"o c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" '" ~ E '" N '" '" v'" lO'" '" l"-'" a:>'" '" ~o'" ~~'" ~N'" ~'" ~V'" ~lO'" ~ Ql Ql (") CD O> (") ~ '" o tdal = 343 1990 A 79 GRÁFICO 8 - CURVA ETÁRIA DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO (n=319). DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR. 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO ""'~~,. 25 t;~"'~'4 ~ ~ , 'l> 20 , ~ ;[ i O <Jl 3l " ~ E ~ lU o o c lU <Jl o c lU N • , ~ ~ ~ ~ , ~ " $ , <Jl o <Jl c lU M c lU V o <Jl o c ,, <Jl o :;: '"~ , , ,. ~ • '. • 't <Jl o lU c lU c '" (O r-- lU <Jl o c lU <Xl <Jl o c lU '" <Jl o c lU <Jl o c lU <Jl o c lU <Jl o c <Jl o c lU <Jl o c lU lU ~ N M o ~ V ~ ~ ~ ~ ~ '" total = 319 1990 A 80 GRÁFICO 9 - CORRELACIONA A FAIXA ETÁRIA COM O SEXO DOS 662 PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA DO SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA UFPR ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995. VALORES EM PORCENTAGEM. 14'1< 12'1< 1lYI< !PI< €fI< 4'1< 2'1< lYl< '" lUc:o c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" '"c:o c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" c:o'" '"c:o IIIQl E ~ ~ ~ lU N lU lU '" ..;- lU LO lU lO lU lU lU I'-- IX> '" lU o lU lU lU lU lU ~ N lU ..;- LO o ~ ~ ~ ~ ~ ~ lo rranJm 1famml '" 81 GRÁFICO 10 - GRUPOS ETÁRJOS DOS PACIENTES DO BANCO DE DASOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM. NXl.ESCENTE NA.TOS 5 1% 119 18'l 175 26% ESXX..AAES 200 45% Legenda recém-natos = O a 28 dias, lactentes escolares = 7 a 13 anos, adolescentes = 14 e = 29 dias a 11 meses, pré-escolares. 15 anos 1 a 6 anos, 82 GRÁFICO 11- GRUPOS ETÁRIOS DOS PACIENTES DO SEXO FEMININO (n=343). DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA - UFPR, 1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGEM ADOLESCENTE 73 21% RECál-NATOS 2 1% LACTENTES 30 9% PR~ ESCOLARES 86 25% TOTAL = 343 Legenda recém-natos = O a 28 dias, lactentes • 29 dias a 11 meses, pré-escolares escolares = 7 a 13 anos, adolescentes = 14 e 15 anos = 1 a 6 anos, 83 GRÁFICO 12 • GRUPOS ETÁRIOS DOS PACIENTES DO SEXO MASCULINO ("=319). DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE ClÍNICAS DE CURITIBA- UFPR, ABSOLUTO 1990 A 1995. VALORES EM NÚMERO E PORCENTAGEM. AOOLESCENTE RECÉMN<\103 3 1% LACTENTES 35 11% 46 14% PRÉESCXJLARES ESCXJLARES 146 46% legenda recém natos. escolares = 7 a 13 anos, B9 28"/0 lOTAL = 319 O a 28 dias, lactentes = 29 dias a 11 meses, pré-escolares = 1 a 6 anos, adolescentes = 14 e 15 anos 84 GRÁFICO 13 - CORRELACIONA O SEXO COM OS GRUPOS ETÁRIOS DOS 662 PACIENTES DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA DO SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLiNICAS DE CURITIBA UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM. cn cn cn w o::: c..0 O w « z f- z w -W:5 0::: ~ ü ü f- , -W Ü W f- cn w ,o::: O :5 (/) W :5 Ü (/) W o::: I D nm:1Jro. Legenda recém~natos = cn W f- z w ü cn W ...J O Cl « fEnriro I O a 28 dias, lactentes ~ 29 dias a 11 meses, prkscolares escolares = 7 a 13 anos, adolescentes = 14 e 15 anos = 1 a 6 anos, 85 GRÁFICO 14 DEMONSTRA OS 15 GRUPOS ENCONTRADOS NA ANÁLISE ANATOMOPATOLÓGICA DE DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA. PATOLÓGICA DO HOSPITAL NOSOLÓGICOS DOS 662 CASOS SERViÇO DE CLíNICAS - DE ANATOMIA UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO. ....... N ('t) O O O O :J .... :J .... .... :J a. a. a. :J Cl Cl Legenda grupo 1 lnespecfficalprocessos • Cl póllpos clcatriclals, ....... <D O ....... a. a. O Cl • O O O O .... :J.... :J.... .... :J .... :J .... :J :J Cl Cl apêndices cutãneos, grupo 3 • genodermatoses, devido a drogas. grupo S • doenças veslcutosas, doenças escamosas. papuJosas e eritematosas, O a. a. a. a. a. a. :J .... .... Cl Cl grupo 2 11 = Cl Cl Inftamaçlo crónica grupo 4 = agentes externos/erupções bolhosas e pustulosas grupo 7 Cl "lo Infecciosas, doenças vasculares, grupo 6 • grupo 8 • doenças granulomatosas não Infecciosas, grupo 9 = doenças Infecciosas, grupo 10 :: nonnallalteraç6es mlnlmas, grupo 11 lIII doenças do tecido conJuntivolpanlculttas. grupo mefânlcasldlstílrblos plgmentares, grupo 13 • les6es cfstlcas, grupo 14 malignas, metastátlcas ou prtmérias, grupo 15 = outros li 12 lIII IesOea neoplaslas benignas • 86 TABELA 3 - RELACIONA A DISTRIBUiÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLÓGICOS EM 15 GRUPOS DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n SERViÇO DE ANATOMIA CLíNICAS, UFPR. = PATOLÓGICA VALORES EM NOSOLÓGICOS. 662), 1990 A 1995. DO HOSPITAL NÚMERO DE ABSOLUTO E PORCENTAGENS 19 54 19 2,87 8,16 2,87 5,14 2,57 9,06 4,68 3,17 5,74 12,39 1,51 7,85 16,31 16,77 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 0,91 100% 6 662 Legenda grupo 1 = p6llpOS e apêndices cutâneos, grupo 2 :;:: Inflamação cronlca mespecrficalprocessos extemoslerupçoes clcatnclals, devido a drogas. não InfecCIOsas. grupo 3 :: genodermatoses, grupo grupo 5 6 = doenças = doenças escamosas, papulosas doenças vasculares, grupo 8 = doenças granulomatosas InfeCCiosas, grupo 10 = normaUalteraçÕGs conJuntlvo/pamculites, grupo lesões Cl$tlcas. 14 grupo grupo 15 = outros = 12 = lesões neoplasl8s veslculosas, grupo melânlcasJdlsturblos e 4 :;:: agentes bolhosas e pustulosas e entematosas. não infecciosas, miolmas, benignas grupo malignas, 11 = grupo grupo 9 doenças plgmentares, metastátlcas 7 = = doenças do tecido grupo 13 ou pnmárlas, = 87 GRÁFICO 15 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n = 662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO. 70 60 50 40 30 20 10 O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 IIJ FEMIN f\O • Legenda grupo 1 = I"especiflca/procassos externos/erupções e clcatnclals, devido Infecciosas, grupo 6 póllpos = a drogas. apêndices cutâneos, grupo = 3 I MASCU..I f\O grupo 2 genodermatoses, grupo 5 ;;: doenças veslculosas, = InflamaçAo grupo bolhosas 4 = crônlGa agentes e pustulosas não doenças escamosas, papulosas e erltematosas, grupo 7 = doenças vasculares, grupo 8 = doenças granulomatosas não Infecciosas. grupo 9 = doenças Infecciosas, grupo 10. normal/alterações 12 mlnlmas, grupo 11 = lesões melânlc8s/dlsturblo6 = doenças do tecido conjuntlvolpanlculltes, grupo plgmentares, grupo 13 = lesões clstic8S. grupo 14 -= neoplasI8s benignas e malignas, metastãtlcas ou primárias, grupo 15 111 outros 88 GRÁFICO 16 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA = PEDIÁTRICA (n 662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS, UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM. 40 20 o 1 2 3 4 5 6 7 8 lO FEMINt\O Legenda grupo = 1 póllpos e apendlces devido a drogas, grupo 5 = doenças mmlmas, grupo rnelAnicasldlsturblos cutâm~os, InfeccIosas, 11 = grupo doenças plgmentares, grupo do 2 = não InfeccIosas, grupo 7 = doenças vasculares, 9 =: doenças tecido Infecciosas, grupo 10 conJuntlvolpanlculites, grupo 13 = lesões c(sttcas, grupo 14 malignas, metastâtlcas ou pnmârlas, grupo 16 = outros Inflamação crónica grupo 4 = agentes externos/erupções vesiculo88S, bolhosas e pustulosas doenças escamosas, papul098s e eritematosas. nio • MASCWt\O I clcatliclals, grupo 3 = genodermatos8S, InespecJflcalprocessos granulomatosas 9 10 11 12 13 14 15 grupo 8 = doenças = grupo = grupo 6 = normal/alteraç6es 12 neoplaslas = lesões benignas e 89 TABELA 4 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM O SEXO DOS PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA (n = 662),1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL POR GRUPO. N 6 31 10 13 10 32 20 12 19 43 7 26 52 59 3 ',-" % 31,58 57,41 52,63 38,24 58,82 53,33 64,52 57,14 50 52,44 70 50 48,15 5315 50 N 13 23 9 21 7 28 11 9 19 39 3 26 56 52 3 343 % 68,42 42,59 47,37 61,76 41,18 46,67 35,48 42,86 50 47,56 30 50 51,85 46,85 50 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 6 862 319 Legenda N = numero absoluto % = porcentagem grupo 1 :;: p6hpos e apêndices cutãneos grupo 2 = Inflamação Inespeclfica/processos 5:;: doenças veslculosas C1catnClaJS grupo 3 :;;:genodermatoses bolhosas e pustulosas grupo 4 ;:; agentes externos/erupções não InfecCIOSas grupo 6 = doenças escamosas deVido a drogas papulosas crOnlca grupo e entematosas grupo 7 ;;:doenças vasculares grupo 8 ;;;doenças granulomatosas não Infecciosas grupo 9 = doenças infecciOSas grupo 10 = normaValteraçOes mimmas grupo 11 = doenças do tecido conJuntlVo/panlculrtes grupo 12 = lesões melãmcas/dlsturblos plgmentares grupo 13 = lesões CIStlCas grupo 14 = neoplaslas bemgnas e malignas metastátlcas ou pnmánas grupo 15 = outros 90 TABELA 5 - CORRELACIONA OS 15 GRUPOS NOSOLÓGlCOS COM O SEXO DOS = 662), PACIENTES. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS. UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL POR SEXO. N % N % 6 1,75 31 9,04 10 13 10 32 20 2,92 3,79 2,92 9,33 5,83 13 23 9 21 7 28 4,08 7,21 2,82 6,58 2,19 8,78 12 19 43 7 26 3,5 554 12,54 2,04 7,58 52 15,16 59 3 17,2 0,86 11 3,45 9 2,82 19 5,96 39 12,23 3 0,94 26 56 52 8,15 17,55 16,3 3 crômca Inespeciflca/processos % = porcentagem, ClcatnCIaIS, grupo 1 = p6hpos = genodermatoses, e apêndiCes grupo 4 grupo 9 e entematosas, = doenças conJuntlvoipanlculrtes. grupo mfecclosas, 7 = doenças grupo vasculares, grupo 10 = normal/alterações grupo 12;;; lesões melânlcas/d.sturblos 8 = doenças minlmas, p.gmentares, cutâneos, = agentes a drogas, grupo 5 = doenças ves.culosas, bolhosas e pustulosas não infecCIOsas; papulosas 6 319 grupo 3 108 111 0,94 343 N = numero absoluto, 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 = doenças granulomatosas grupo 2 externos/erupções grupo 6 grupo 13 neoplaslas benrgnas e malignas, metastábcas ou pnmãnas. grupo 15 = outros grupo 662 = Inflamação 11 = = lesões não doenças devido escamosas, mfecclosas. do teCido ClstlCas, grupo 14 = 91 GRÁFICO 17 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS SEUS GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO. .~S!""'ii "'~.. t-.::~ 00 ~ ~ -A~ c ... rA ~ ~1 -4- _"-.. 41 ~ ,. ~ .,.., ,. - _"c '" h ,i# .-• é " '" ' " > ~~ '" .. -. • " .. , <;,. ~ ,. ~ . . ~c, .' .. ~ , ~~ ~"' " '"'" ~ ':l '-;..,.- ," .tt.P~1 ". " •'- . >.. ,~ . .. ..~ '" ~ ;F , I !!'~ ZJ ~ ~ "t Y ~"" ~;> "f" ~ ..... ~ .],t.;Ii :IJ 10 ..... ~ ,, , ',- fi- ... ,." p c> "-, , , , ~ ; "~<;: , ," ~" ~, O 1 2 I[] legenda 3 4 5 6 7 8 10 9 11 12 13 14 F£<ÉI'v1N\lOI L.AGTENTE O Pffi.ESCXlAA O Es:xJPR II>lXl.EOCENlE grupo = 1 lnespeclflcalprocessos clcatnclals, devido a drogas. grupo 5 e póUpos apêndices cutaneos, grupo 3 • genodermatoses, = doenças veslculosas, bolhosas grupo = 2 e pustulosas I crOnlca InflamaçAo grupo ... = agentes 15 externosJerupções não Infecciosas, grupo 6 • doenças escamosas, papulosas e erttematosas, grupo 7 • doenças vasculares, grupo 8 • doenças granulomatosas "lo Infecciosas. grupo 9 • doenças Infecciosas, grupo 10 mlOlmas, grupo melAnlcas/dlstúrblos 11 = doenças do tecido conjuntrvolpamculites, plgmentares, grupo 13 ~ lesões malignas, metastátlcas ou primânas, grupo 15 = outros cfsticas, grupo 14 = grupo = norm8Uatteraç6es 12 • lesões neoplaslas benignas e 92 GRÁFICO 18 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS SEUS GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM. 00 f;() 40 ....t. ~'-~'" 1,{,J' I'\f"'P f ","'" Jh/ -\,1'~-r:fi'J h1"'o!t ;I, :;4'fR' ~J,.. :aJ b~~~~l r{ ,; ~~ ~<~'M~~', ',j:?,Koi::er:i! ~'1.j.1~~ ~';ç...,. f;>'w :D ''P"'~)l;,&{i,.... ...."" ~rtW.IP .,{ , • ,'" -1' p~ \'r'l~ ~ • «"''!:J ... "~~r j~ , " ~ 1;1,; ~ ~~ ~ '(f~. ",.P '~'" ~~~ , '1 i~ t ~~~~ "..< ~ ;.> ..,\iI *~'~ l' .11 .~ ~~$f~ ", ," ~ JJtfl 1", "< ,,. ~ . );:':l'.'lo 10 Ir .r:W1ir~ ~ <".~~~11fii'~~",11",,"tJf:'J,""~'CJt;'f~~ 1.' ~ )) v íiJ'F~ t" \~ i '-fj '1'--' ~~,,~~ .. ~ -, ';h~ W ~ ~!'(" ~ " ;['4w , 4;..;. r ,~..... A'\~*'óI':' 1/ /1/;1 ...~,~!\ ; "~ .r ~ .... , ..I '>ri !;> :.",' .;:. ,,' 'l.~ ", .,.".., I,/,: fi -w,ó'<, I:.\;l, rrl )f " :~'J; f ~I{,j{\ ~7~ f ,.",. k>i;~ "X .. "'-~ " r ,,1/ ",~~, r , '<1"- ... ~ 'f' .1' ~~~ ~ ~ r ~j:li l':$t , ~~' I, h)'fi «~ ", II jy. , ' O 1 3 2 4 I O F£CÉvI.N'\lO Legenda grupo 1 = 5 6 7 8 9 11 10 12 14 13 Il.I>CIENTE O PR:-ESCO..PR O E&:Xl.PR 1,Afl'l F~ póllpos 9 apêndices Inespeciflca/processos clcatrlclals. grupo 3 iIl cutãneos, grupo genodermatoses, grupo 4 2 = [ inflamação = agentes 15 crõnlca externos/erupções devIdo a drogas. grupo 5 = doenças veslculosas, bolhosas e pustulosas "lo InfeCCIOsas,grupo 6 • doenças Bscamosas, papulosas e erltematosas. grupo 7 = doenças vasculares, grupo 8 = doenças granulomatosas não Infecciosas, grupo 9 = doenças Infecciosas, grupo 10 • normal/alterações mlnlmas, grupo 11 = doenças do tecido conJuntlvolpanlculltes, grupo 12 = lesões melânlcasldlstúrblos plgmentares, grupo 13 = lesões cistlca&, grupo 14 • neoplaslas benignas e malignas, metastátlcas ou primárias; grupo 15. outros 93 TABELA 6 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA NOSOLÓGICOS PEDIÁTRICA COM OS SEUS (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL POR GRUPO NOSOLÓGICO • " ~ ~ ~trd'~ Legenda 5 GE:= grupo cutâneos, = agentes infecCiosas, N 6 3 4 1 5 7 4 1 1 8 O O 13 11 1 O O 5,26 O O O O O O 2,44 O O O 18 O -;~: apêndices grupo 4 •% N O O 1 O O O O O O 2 O O O 2 O N 5 13 2 9 8 12 7 6 13 15 3 10 40 29 3 atarlO GN:;;; grupo nosológlco, grupo 2 = Inflamação externos/erupções grupo 6 = doenças doenças granulomatosas grupo 11 = doenças :;;;lesões cisbcas, % 31,58 5,56 21,05 2,94 29,42 11,67 12,90 4,76 2,63 9,76 O O 12,04 9,9 16,67 65 do tecido grupo 14 escamosas, a drogas, papulosas grupo conJunbvolpamculltes, = neoplaslas N = numero grupo 5 absoluto, = doenças grupo 12 bemgnas e malignas, grupo 7 = bolhosas 1 :: p611pos e e pustulosas doenças vascuJares. 10 = normaUalterações melânlcasldlsturblos metastátlcas grupo 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 6 662 grupo 3 :: genodennatoses. veslculosas, infeCCIOsaS, grupo = lesões % 10,52 20,36 10,53 26,47 O 11,67 22,58 14,29 7,90 35,36 40 2692 1296 12,62 O 119 % :;;;porcentagem, clcatrlclals. e entematosas, 9 :;;;doenças N 2 11 2 9 O 7 7 3 3 29 4 14 14 14 O % 31,58 50 52,63 44,12 2352 5666 41,94 52,38 55,26 34,15 30 53,85 37,96 49,55 33,33 298 crómca Inespeclfica/processos devido não mfecclosas, N 6 27 10 15 4 34 13 11 21 28 3 28 41 55 2 % 26,32 24,08 1053 26,47 4706 20 22,58 28,57 34,21 18,29 30 19,23 37,04 2613 50 175 ou primárias. plgmentares, grupo 15 = outros grupo não 8 :: mlnlmas, grupo 13 94 TABELA 7 - CORRELACIONAOS 15 GRUPOS NOSOLÓGICOS COM OS SEUS GRUPOS ETÁRIOS. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA, UFPR. VALORES EM NÚMERO ABSOLUTO E PORCENTAGENS EM RELAÇÃO AO TOTAL POR GRUPO ETÁRIO. •% N O O 1 O O O O O O 2 O O O 2 O , .. ~:.;~ Legenda N 6 3 4 1 5 7 4 1 1 8 O O 13 11 1 O O 20 O O O O O O 40 O O O 40 O 5 % 923 4,62 6,15 1,54 7,69 10,77 615 1,54 1,54 12,31 O O 20 16,92 1,54 65 GE:o;; grupo etárlo. GN ;;; grupo apêndices cutâneos, grupo 2 = externos/erupções Infecciosas, 6 = doenças granulomatosas grupo 11 = doenças lesões clstieas, doenças crônlca devido N 6 27 10 15 4 34 13 11 21 28 3 28 41 55 2 grupo bemgnas 9 = grupo = e absoluto, 5 = N 2 11 2 9 O 7 7 3 3 29 4 14 14 14 O grupo metastáticas 3 = 1 = ou primárias, pohpos e genodermatoses. e pustulosas vasculares, 10 = nonnaUallerações grupo 12:;;: lesões melânlcasldlSturblos e malignas, 662 grupo bolhosas 7 = doenças grupo 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 6 119 veslculosas, grupo InfeccIosas. % 1,68 9,24 1,68 7,56 O 5,88 5,88 2,52 2,52 24,37 3,36 11,77 11,77 11,77 O % = porcentagem, ClcatrICI8IS. doenças eritemalosas. doenças % 2,01 9,06 3,36 5,03 1,34 11,41 4,36 3,69 7,05 9,4 1,01 9,4 13,76 18,45 0,67 298 numero mespecifica/processos papulosas do tecido conjuntJvoJpamcuhtes, grupo 14 = neoplasl8s N a drogas, escamosas, não mfecclosas, % 2,86 7,43 1,14 5,14 4,57 6,86 4 3,43 7,43 8,57 1,71 5,71 22,87 16,57 1,71 175 nosológlco, mflamação grupo 4 = agentes grupo N 5 13 2 9 8 12 7 6 13 15 3 10 40 29 3 plgmentares, grupo 15 = outros grupo não 8 :::; mmimas, grupo 13 = 95 GRÁFICO 19 - RELAÇÃO ENTRE OS CASOS CONCORDANTE E DISCORDANTES APÓS A REVISÃO FEITA PELA MESTRANDA E PELO DERMATOPATOLOGISTA. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA (n=662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS DE CURITIBA, NÚMERO ABSOLUTO. UFPR. VALORES EM PORCENTAGEM E 96 6 DISCUSSÃO 6 1 EXPERIMENTO I - A EMBRIOLOGIA, A HISTOLOGIA E AS VARIAÇOES ANATÓMICAS DA PELE HUMANA A embnologla da pele humana é uma ciência básica fundamental para o completo entendimento de todas as doenças do tegumento, pnnclpalmente na faixa pedlátnca onde há grande vanedade de doenças decorrentes de defeitos do desenvolvimento normal da pele O mesmo se pode dizer do conhecimento da hlstologla báSica da pele e de suas vanações anatõmlcas Os resultados dos nosso estudo estão de acordo com a literatura apresentada como sumanza o quadro 3 QUADRO 3 SUMÁRIO - ESQUEMATIZADOS DOS PRINCIPAIS EVENTOS EMBRIOLÓGICOS DA PELE HUMANA ENCONTRADOS NO NOSSO ESTUDO E NA LITERATURA REVISADA: EPIDERME 10 OERME HIPOOER ME ANEXOS VPSDS NERVOS ME LANGER TOS HANS 5s 9s 10s 11s 12s 135 17s 205 23s 25s 275 28s 31s 1a 2a 14 a Legenda 10 =- Idade gestaclonal de dlferenclaçio, .:= em semanas Cs) ou tempo de Vida em anos (a), estaglo Intennedlárto de dlferenclaçlo, • = estágios ...J. ausente, finais de dlf9f'enctação, • 1:11 maduro 97 Para a melhor compreensão da embnologla da pele humana através de estudo hlStológlco, é necessário que se tome o cUidado de amostrar a pele de fetos em diversas Idades gestaclonals, com Intervalos de no máximo uma semana no pnmelro trimestre da gestação, Intervalo este que pode ser alargado progressivamente no segundo e terceiro tnmestre da vida Intra-uterlna Isto porque a fase de Inicial de diferenciação da pele, que é mUito acelerada, ocorre ao longo do primeiro trimestre, sendo que no segundo, a grande malona dos compartimentos da pele Já estão em grau Intermediário ou até avançado de diferenciação e no terceiro tnmestre a diferenciação, crescimento e maturação das estruturas da pele estão se completando Isto é demonstrado pelo nosso experimento, onde os Intervalos entre as Idades gestaclonals do pacientes estudados são mais próximos entre SI nos três primeiros meses de vida Intra-uterlna e vão se alargando ao longo do segundo e terceiro trimestre da gestação E mUito Importante, tambem, que o local da amostragem seja sempre o mesmo a fim de se ter um padrão de comparação para acompanhar a diferenciação, crescimento e maturação das estruturas da pele Isto porque algumas estruturas iniCiam a sua diferenciação em Idades gestaclonals diferentes conforme o local do tegumento estudado, como por exemplo os folículos pllosos que IniCiam sua 8 diferenciação nas sobrancelhas por volta da 9 semana, porém só aparecem nas 8 porções mais caudaiS por volta da 12 (HASHIMOTO, 1970) A orientação adequada dos cortes hlStológlcos, com a face dermoepldérmlca voltada para a face de corte do bloco hlStológlco, é de grande valia pOISpermite o estudo da Junção dermoepldérmlca e das estruturas da derme, consecutivamente, ao longo da vida Intra-uterlna, sempre na mesma posição Como o grau de 98 diferenciação das estruturas da derme, pnnclpalmente os anexos, depende, em parte, da sua posição em relação a Junção dermoepldérmlca, esta onentação passa a ser de grande Importância (HASHIMOTO, 1970, HASHIMOTO, GROSS e LEVER, 1965, HASHIMOTO, GROSS e LEVER, 1966) Os melanócltos e células de Langerhans, quando aparecem pela pnmelra vez na eplderme Ja estâo em fase avançada de diferenciação Isto porque a sua diferenciação ocorre ao longo de sua migração da cnsta neural para o mesênqUlma pnmltlvo e daí para a eplderme distingUidos das células Durante esta migração eles não podem ser mesenqUlmals pnmltlvas por métodos hlstológlcos convenCionaiS Sena necessáno o uso de Imunohlstoquímlca com marcadores específicos para diferenciá-los (BECKER e ZIMMERMANN, 1955, HOLBROOK, UDERWOOD e VOGEL, 1989) As células de Merkel, mesmo completamente maduras, não são visíveis por métodos hlStológlcos convenCionaiS O uso de Imunohlstoquímlca e mlcroscopla eletrômca podena auxIliar no estudo da embnologla destas células (BLEGGITORRES, NORONHA e TELLES, 1995) Observamos ainda que a pele humana, após o 7' mês de Vida Intra-utenna Já está praticamente madura, mUito semelhante a pele de uma cnança a termo As modificações pos-natals ocorrem por conta das necessidades da pele de adaptação ao meio ambiente a as funções que passará a exercer Assim, a pele das palmas das mão e das plantas do pés se espessam para se adaptar ao maior atnto sofrido nesta área, a pele das aXilas apresenta Inúmeras glândulas sudoríparas que exacerbam a sua secreção a fim de eliminar água e eletrólltos para equaclonar a 99 temperatura corporal e na pele do couro cabeludo surgem múmeros folículos pllosos e glândulas sebáceas (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) Durante a puberdade a pele humana sofre novas transformações como o desenvolvimento de pelos na face dos homens e aparecimento pelos pubranos nas meninas e meninos (URMACHER, 1995, ACKERMAN, 1997) 100 62 EXPERIMENTO 11- A EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS DE PELE QUE ACOMETEM AS CRIANÇAS 6.2.1 Aspectos Gerais: Desde o final do século passado Já havIa um grande dermatologla como especialidade médica e na distribuição Interesse na das entidades nosológlcas que acometem o tegumento, devido ao grande número de pacientes com queixa dermatológlca nos pronto-atendimentos dos hospitais em geral, especialmente as crianças (DUREPAIRE, PRUNIERAS, 1977, LUCKY et ai, 1993, GARZON et ai, 1995, FINLAY, 1997) Além diSSO,o Interesse pela dermatologla pedlátrlca vem aumentando com o passar do tempo, sendo que nas duas últimas décadas este profissional tem sido mUito valorizado (KROWCHUK, TUNNESSEN e HURWITZ, 1992, JANNIGER e SCHWARTZ, 1996) PERLMAN (1965) escreveu um artigo sobre a subespeclalldade dermatologla pedlátrlca comentando que ela teve iníCIOem 1912 quando Carl Lelner publicou um manual especializado em dermatoses Infantis e ressaltando que na década de 60 cerca de 10 a 15% das queixas dos pacientes pedlátrlcos eram dermatológlcas MASAWE e SAMITZ (1976) relataram que na Tanzâma (África) cerca de 20 a 60% do problemas médicos eram doenças de pele, e uma boa porcentagem destes eram crianças MENDENHALL et ai (1978) estudou o perfil da dermatologla nos Estados Unidos da América e relatou que cerca de 7000 pacientes eram atendidos por ano por dermatologlstas sendo que 2% tinham Idade menor que 5 anos ARORA, AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) analisaram 662 casos dermatológlcos em um hospital geral da índia e notaram que cerca de 10% dos 101 casos eram pedlátncos SHIVARAM, CHRISTOPH e HAIDEN (1993) relataram o resultado de um estudo em um hospital da Virgíma (EUA) onde analisaram 1381 VIsitas na emergência pedlátnca e cerca de 40% tinham lesões de pele, seja como queixa pnnclpal ou achados ocasionaiS, sendo que a grande malona das lesões eram traumas KROWCHUK, BRADHAM e FLEISCHER (1994) revisaram os diagnósticos dermatológlcos do ano de 1990 nos Estados Unidos da Aménca Foram realizadas neste ano cerca de 163 milhões de consultas médicas em geral em pacientes com menos de 18 anos sendo que 78% tinham menos de 12 anos e destes, 10% bnham queixa dermatológlca FALANGA et ai (1994) revIsou as consultas dermatológlcas de um hospital de Mlaml (EUA) durante 8 meses e observou que 22% dos pacientes tinham até 18 anos de Idade, sendo que 14% das consultas dermatológlcas daquele hospital eram da pedlatna Não encontramos na literatura nacional estudos semelhantes Desde há mUito tempo vem se ressaltando a necessidade de profissionais com treinamento adequado a fim de atender a grande quantidade de pacientes pedlátncos com queixas dermatológlcas Em 1965, PERLMAN Já falava a este respeito e em 1986, HONIG e BURKE descreveram um estudo sobre a dermatologla pedlátnca nos Estados Umdos da Aménca ressaltando que a grande malona destes profiSSionais naquele país eram formados em ambas as especialidades (pedlatna e dermatologla) Parece que a formação dupla é o obJebvo mais recente destes profiSSionais, uma vez que um treinamento melhor é necessáno para acompanhar os avanços cada vez mais acelerados desta subespeclalldade O'GRADY, 1992, OWEN, MAEYENS e WEARY, 1997) (RASMUSSEN e 102 Com os avanços tecnológlcos de diagnósticos e tratamentos na área da dermatologla pedlátnca destas últimas décadas (RASMUSSEN e O'GRADY, 1992) houve a necessidade que os profissionais diagnósticos utilizados em medlcos envolvidos dermatopedlatna também com metodos sofressem uma consclentlzação para um melhor treinamento nesta área a fim de acompanhar as mudanças e contnbulr para uma medicina de maior qualidade O exame anatomopatológlco é um método de grande utilidade no diagnóstico das doenças de pele MENDENHALL et ai (1978) relatou em seu estudo que em cerca de 27% dos casos dermatológlcos um exame complementar é necessano e em 8,2% dos casos a blópsla é o procedimento de escolha FALANGA et ai (1994) em seu estudo sobre consultas dermatológlcas em um hospital geral de Mlaml (EUA) analisou 591 pacientes e em cerca de 205 (34,7%) deles a blópsla fOI realizada O Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas de Cuntlba UFPR, realizou entre os anos de 1990 a 199555100 exames anatomopatológlcos, sendo que destes, 2755 (5%) eram soliCitados pelas clínicas pedlátncas ou pela cirurgia pedlátnca de um modo geral (vlde gráfico 1) A dermatologla pedlátnca fOI responsavel, no mesmo período, pela soliCitação de 662 (1%) exames anatomopatológlcos (vlde grafico 2) A dermatologla pedlátnca fOI responsável, ainda, por 24% do movimento de blópslas na área pedlátnca (vlde gráfico 3), sendo que 74% destas eram de pele com amostragem da eplderme e 26% de pele sem amostragem da eplderme, somente com derme e tecido celular subcutâneo (vlde gráfico 4) 103 6.2.2 Epidemiologia A distribuição Clínica: quanto ao sexo dos pacientes blopslados (gráfico 5) demonstrou leve predominância das meninas (52%) sobre os meninos (48%) Na grande maiOria dos estudos revisados (RUBIN e PARISH, 1974, FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS, 1974, FALANGA et ai, 1994, KROWCHUK, BRADHAM e FLEISCHER, 1994) não houve diferença estatística entre os sexos ou houve uma leve predominância entre pacientes do sexo feminino (MENDENHALL et ai, 1978) Este fato pode ser explicado pelo maior Interesse das meninas por sua pele e questões estáticas do que os meninos Já ARORA, AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) relataram que na índia 76% do casos dermatológlcos são do sexo masculino Isto pode ser explicado pelo fato de que os meninos daquele país, por questões religiosas, são mais expostos ao meio ambiente que as meninas, e contraem mUitas doenças infecciosas da pele A curva etárla dos pacientes do nosso estudo (gráfico 6) apresentou dOIs piCOS,um entre o pnmelro e o segundo ano de vida e o outro entre os 12 e 15 anos de Idade Se observamos estes piCOSem relação ao sexo dos pacientes (gráficos 7, 8 e 9) podemos notar que os meninos são os prinCipais responsáveis pelo maior numero de blópslas entre o primeiro e o segundo ano de vida, e que o número de blópslas nas meninas aumenta mUito a partir dos 10 anos, tendo um piCOem torno do 14 a 15 anos FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS (1974) relatam em seu estudo na África do Sul com 9877 crianças exatamente a mesma curva etárla encontrada no nosso estudo Isto é, que há uma maior prevalêncla de queixas dermatológlcas em meninos até os 2 anos de Idade e que a partir daí há um aumento de meninas nos consultórios dermatologlcos em relação aos meninos Isto pode ser o reflexo de uma 104 maior preocupação, em ambos os estudos, das meninas com sua pele a medida que vão crescendo Os pacientes deste estudo foram divididos em grupos etárlos conforme relatado no capítulo material e métodos Sendo aSSim, há uma grande predommãncla de blópslas de pele entre os pre-escolares, escolares e adolescentes em relação aos recém-natos e lactentes neste estudo (vlde gráfico 10) Isto se mantém mesmo se analisarmos esta classificação em relação ao sexo dos pacientes (gráficos 11, 12 e 13), sendo que há um predommãncla de blópslas entre os adolescentes do sexo femmmo em relação ao masculino neste estudo, como Já havlamos notado na curva etárla (gráfico 9) Esta distribUição pode ser o reflexo de que a medida que a criança vai crescendo, vão aumento o número de entidades nosológlcas que acometem a pele, e sendo assim o dermatologlsta tem mais hipóteses clínicas a considerar, necessitando com mas frequência de exames complementares, entre eles a blópsla, para a confirmação do seu diagnóstico A carência de estudos epldemlológlcos semelhantes ao nosso na literatura revisada Impede uma adequada comparação dos nossos resultados 6.2.3 Considerações sobre classificações nosológicas: As afecções que acometem o tegumento humano são mUitos numerosas e sendo aSSim,há necessidade de classifica-Ias de diversas maneiras a fim de faCilitar o seu estudo clínico e anatomopatológlco (ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997) Uma maneira de classificar as lesões cutãneas é utlllzando-se do compartimento da pele que elas acometem Sendo aSSim, as lesões que acometem predommantemente a eplderme, tais como as Ictloses, a hlperceratose 105 epldermolítlca e a epldermóllse bolhosa além das neoplaslas da eplderme são classificadas em um grupo, as lesões puramente dérmlcas como as doenças do colágeno e dos anexos cutãneos são classificadas em outro grupo e as doenças da hlpoderme tais como as panlculltes ficam em um terceiro grupo Este sistema de classificação em sua forma pura não é o Ideal pOIS coloca em um mesmo grupo lesões de diversas ongens, como por exemplo os tumores de anexos e as colagenoses, ambos localizados na derme (MACKEE e MARSDEN, 1996, ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997) A padrão leslonal pode ser utilizado como método de classificação das lesões de pele A pele pOSSUI6 padrões leslonals básIcos de apresentação das entidades nosológlcas a) padrão IIquenólde de reação tecldual, b) padrão psonaslforme, d) padrão de reação esponglótlco, e) padrão veslculo-bolhoso, e) padrão granulomatoso, f) padrão vasculopátlco Esta classificação é mUito boa do ponto de ViSta hlstopatológlco, porém não enquadra algumas panlculltes, certas doenças do colágeno e todos os tumores Além disso, agrupa doenças completamente diferentes do ponto do vista etlológlco e clínico, como acontece com a hanseníase tuberculólde a o granuloma anular que estão dentro do mesmo grupo de padrão granulomatoso de reação tecldual (MACKEE e MARSDEN, 1996, WEEDON, 1997, ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997) As lesões de pele também podem ser classificadas de acordo com a sua aparênCia clínica, porém, esta claSSificação também tem as suas falhas, uma vez que doenças completamente diferentes do ponto de vista anatomopatológlco podem ter apresentação clínica mUito semelhante como por exemplo a mlcose fungólde que na sua fase inicial pode se apresentar com entrodermla, uma forma clínica que 106 também pode estar presente nos eczemas (FITZPATRICK et ai, 1979, MACKEE e MARSDEN, 1996, ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997) A fislopatogenla também podem ser utilizadas para classificar as lesões do tegumento, aSSim,as doenças de pele congênltas são classificadas todas no mesmo grupo, assIm como as doenças causadas por agentes externos estão classIficadas em outro grupo, mesmo tendo padrões de reação tecldual e apresentações clínicas diferentes (FITZPATRICK et ai, 1979, MACKEE e MARSDEN, 1996, ELDER, ELENITSAS e JOHNSON, 1997) Atualmente, as classificações mais usadas são aquelas que se utilizam de uma mistura das classes aCima citadas, agrupando da melhor forma posslvel as entidades nosológlcas afins, uma vez que não eXIste uma classificação perfeita em dermatopatologla Sendo aSSim,para efeitos deste estudo, nós optamos por usar a classificação adaptada para a pedlatna, de acordo com as entidades mais prevalentes encontradas neste grupo etárlo Esta classificação é uma adaptação de algumas classIficações encontradas em diversos livros de dermatologla e está sumarlzada no quadro 1 do capítulo matenal e métodos e no gráfico 14 e tabela 3 dos resultados O tragus acessono e o acrocórdon , por exemplo, estão classificados no grupo (1) dos pólipos e apêndices cutâneos Estas entIdades são extremamente comuns na InfânCia, sendo então colocadas em um grupo a parte No nosso estudo o tragus acessóno (n=6) e o acrocórdon (n=4) são as lesões mais prevalentes deste grupo (BANIK e LUBACH, 1987, HOWARD, 1998) O grupo (2) das mflamações crônlcas e cicatrizes fOI Criado pela alta prevalêncla neste estudo de diagnósticos anatomopatológlcos mespeclficos Os 107 casos de blópslas com alterações Inflamatónas Inespecíficas e/ou clcatnclals estão representados por diagnósticos como Inflamações crônlcas Inespecíficas (n=24), fibroses/escleroses dermlcas (n=10) e quelóldes e clcatnzes hlpertróficas (n=8) As genodermatoses (grupo 3), doenças congênltas de pele, são representadas pelo nevo epldérmlco, a epldermólise bolhosa e a acantose nlgncans entre outros O nevo epldérmlco, considerado uma malformação do desenvolvimento da eplderme, a epldermólise bolhosa é um grupo heterogêneo de desordens não Inflamatónas do desenvolvimento da eplderme em que ocorre a formação de vesículas e bolhas após traumas locais leves devido a um defeito congênlto de diversos tipOS de colágenos e fibras de ancoragem da eplderme e a acantose nlgncans é a manifestação cutânea de diversas doenças que Incluem câncer em orgâos Internos, síndromes congênltas e desordens endócnnas Quanto as síndromes congênltas aparece associada a casos de hpoatrofia, síndrome de Prader-, Wllh e hlperplasla de plneal Neste estudo, o grupo 3 apresenta uma grande vanedade de entidades com pequeno número, sendo que há uma prevalêncla maior dos nevos epldérmlcos (n=6) em relação as outras doenças ( KURI, MALDONADO e TAMAYO, 1978, ROGERS, MCCROSSIN e COMMENS, 1989, HORN, PRIESTLEY e EADY, 1997) A doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e as farmacodermlas foram classificada no grupo (4) das doenças causadas por agentes externos Os pacientes com transplante de medula óssea (TMO) podem apresentar tanto aguda quanto cronicamente a DECH que é uma doença slstêmlca com Importantes manifestações cutâneas caractenzadas por entrodermla e descamação Já o entema pohmorfo é uma lesão de expressão clínica vanegada e de duração autohmltada, geralmente 108 associada com o uso de medicamentos Este grupo apresenta 20 casos de doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) e 6 casos de erltema pollmorfo como as entidades mais prevalentes (HORN, 1997) No grupo (5) das doenças veslculo-bolhosas ou pustulosas temos como exemplo a dermatlte herpetlforme, uma doença bolhosa crónica de etJologla desconhecida caracterizada por fendas subepldérmlcas O pênfigo folláceo também é outra entidade Importante deste grupo e se caracteriza por fenda supra-basal Além diSto, este grupo pode apresentar um grande número de diagnósticos anatomopatológlcos Inespecíficos, tais como bolhoses Intra ou subepldérmlcas Isto reflete a dificuldade que o patologista tem em diagnosticar doença bolhosa crónica da infânCia sem associar os quadros hlstopatológlcos com a clínica, uma vez que os primeiros são mUitas vezes superponívels No nosso estudo, este grupo apresenta uma prevalêncla dos diagnósticos puramente morfológlcos como bolhoses Intraepldérmlcas (n=4), subepldérmlcas (n=5) e pústula subcornea (n=2) sobre àqueles que definem entidades específicas taiS como dermatlte herpetJforme (n=4) ou pênfigo folláclo (n=2) (AJITHKUMAR, KURIAN e JACOB, 1997) O grupo (6) das doenças escamosas, papulosas e erltematosas compreende as psoríases, líquens e eczemas Estas lesões tem quadros clíniCOS mUito semelhantes entre SI, com tratamentos completamente diferentes Por ISSOo clíniCO tende a fazer uso da blópsla de pele e do exame anatomopatológlco para definir melhor o quadro, uma vez que o padrão de reação tecldual é completamente diferente Os dlagnostlcos mais prevalentes no nosso estudo foram as dermatltes esponglótlcas e grupo eczema (n=33) e as dermatltes psorlaslformes e psoríases (n=10) (COHEN, SKOPICKI e HARRIST, 1997) 109 o grupo (7) das doenças vasculares da pele compreende as urtlcánas e as vasculites leucocltocláslcas que apresentam padrão vasculopátlco de reação tecldual As vascuhtes leucocltocláslcas são extremamente comuns na infância e podem ser causadas por drogas ou Infecções, entre outras etlologlas O nosso estudo apresenta a vascuhte feucocltoclaslca como entidade mais prevalente deste grupo, com 10 casos, seguida da púrpura plgmentar crônlca e da pltlríase hquenólde crônlca, ambas com 4 casos (ATHREYA, 1996) O grupo (8) das doenças granulomatosas não Infeclosas compreende o granuloma anular e os nódulos reumatóldes O granuloma anular é uma lesão de etlologla desconhecida mUito comum na infânCia. No nosso estudo, este grupo é representado pnnclpalmente pelo granuloma anular (n=8) e pelo granuloma de corpo estranho (n=8) (VEYS e KEYSER, 1993, MAGRO, CROWSON e REGAUER, 1996) As Infecções foram classificadas em um grupo (9) a parte As doenças infeCCiosasmais prevalentes neste estudo foram a verruga vlral com 10 casos e a lelshmanlose a o molusco contagioso com 4 casos cada um Observamos ainda que em 6 casos o agente etlológlco não pode ser Identificado pelo patologista, ficando apenas com o diagnostico de granuloma tuberculólde A verruga vlral ou verruga vulgar é geralmente causada pelo pelo HPV, tipO 1, 2, 4 e 7 e a lelshmanlose tegumentar amencana é uma Infecção da pele causada por protozoános do gênero Lelshmama que têm como vetor as moscas do gênero Lutzomy/a, e engloba três entidades clínico-patológicas distintas lelshmanlose cutânea, lelshmanlose cutâneomucosa e lelshmanlose cutânea dlfusa (COLLANTES, 1995, KILKENNY e MARKS, 1996) 110 o grupo 10 (normal/alterações mínimas) fOi criado para classificar aquelas blópslas de pele em que um diagnóstico nosológlco não fOI possível pOISa hlstologla do fragmento retirado era semelhante a da pele normal (n = 10) ou com alterações mUito discretas não suficientes para elaboração ou confirmação de uma hipótese dlagnóstlca (n= 72) A alta prevalêncla de diagnósticos anatomopatológlcos com alterações mínima não suficientes para um diagnóstico específico (12,39%) é facilmente exphcada e dermatopatologla ExIstem cerca de 20 diagnósticos clíniCOS possíveis quando um diagnostico hlstopatológlco de pele normal é emitido Dentre eles, o vltlhgo, doença comum da fase escolar que se manifesta com desplgmentação da pele pela destruição auto-Imune dos melanócltos e as genodermatoses Porém, o estudo hlstopatológlco contribuIu para afastar outras dermatoses com expressão anatomopatológlca, auxlhando os clíniCOSna exclusão dos diagnósticos diferenciais e na elucldação correta da entidade nosológlca As panlcuhtes e as doenças do teCido conjuntivo estão classificadas em um ÚniCOgrupo (11) Os representantes mais prevalentes deste grupo neste estudo foram a esclerodermla e o entema nodoso A esclerodermla é uma doença do colágeno caracterizada pela deposição acentuada e desordenada desta substância na pele e também em outros órgão O erltema nodoso é uma panlcuhte septal aguda, dolorosa e erltematosa com formação de nodulos subcutâneos As doenças do teCido conjuntivo e as panlcuhtes que acometeram as crianças deste estudo estão representadas por 5 casos de esclerodermla, 3 de erltema nodoso e 2 de dermatomloslte (LEHMAN, 1996) Todos os nevos melanocítlcos são classificados em um ÚniCOgrupo (12) São tumores constituídos por células névlcas, melanócltos que perdem seus processos 111 dendrítlcos e formam ninhos na derme A maiOria dos nevos melanocítlcos aparece durante a mfâncla e adolescência, com maior prevalêncla no sexo masculmo e na etnla branca O nevos mtradérmlcos são lesões nodulares ou polrpóldes com coloração avermelhada ou levemente plgmentada e os nevos compostos variam desde mínimas lesões elevadas a estruturas polrpóldes e apresentam tecas ou ninhos de células névlcas na região basal da eplderme O nevo de Spltz é uma forma peculrar de nevo melanocítlco que apresenta algumas características microscópicas de melanoma maligno tais como acentuado epldermotroplsmo, o que pode dificultar o diagnóstico anatomopatológlco O nevo congênlto ocorre em aproximadamente 1% dos recém-natos, é geralmente solltáno e tem predlleção pela região do tronco A maiOria aparece logo após o nascimento e mede menos que 10mm de diâmetro Nevos congênltos podem ser Junclonals, compostos ou Intradérmlcos, dependendo da Idade em que foram removidos O nevo dlspláslco é um nevo clinicamente distinto com características hlstológlcas próprias e maior nsco de transformação para melanoma A lesão pOSSUIcaráter heredltáno e ocorre em 2 a 18% da população Manifesta-se por lesões plgmentadas, que mesclam a coloração escura, parda e avermelhada, com contornos Irregulares Os distúrbios plgmentares e as lesões melânlcas compreendem, no nosso estudo, os nevos melanocítlcos compostos (n=13) e os nevos melanocítJcos mtradérmlcos (n=12) seguidos da melanose dérmlca reSidual pós-Inflamatória (n=?), do nevo dlspláslco ou nevo de Clark (n=6) e do nevo melanocítlco de padrão congênlto (n=5), entre outros menos prevalentes (GOLMAN, 1984, BARNHILL e MIHM, 1989, DECOSTE e STERN, 1993, GROSSOCAPUTO, ACKERMAN e SISON-TORRE, 1993) 112 As lesões cístlcas são extremamente classificadas comuns na Infância, e por ISSOforam em um grupo (13) a parte O CiStOmais comum na infância é o CiStOde Inclusão epldérmlca pescoço e tronco, (epldermólde), mas pode geralmente secundário geralmente ao nascimento, localizado ocorrer a trauma predominantemente em qualquer local parte do organismo, Já os CiStOS dermóldes mais comumente na cabeça, na cabeça estão Podemos sendo presentes observar neste estudo a alta prevalêncla dos CiStOS(n = 95) de pele na faixa etárla pedlátrlca em relação as fístulas (n=13) As lesões cíStlcaS mais comumente estudo foram o CiStOde Inclusão epldérmlca tlreoglosso observadas neste (n=41), o CiStOdermólde (n=22) e o CiStO (n=17) A fístula mais comum fOI a do tipo branqUlal (n=10) (AGATOON e GAY, 1996) Todos as neoplaslas da pele, sejam elas benignas ou malignas, metastábcas foram classificadas em um ÚniCO grupo (14) Além diSSO, neste grupo foram colocadas as lesões hamartomatosas, neoplaslas, são diagnóstico diferencial que apesar de não serem verdadeiras das mesmas, e tem apresentação por vezes hlstopatológlca, mUitas vezes semelhantes neoplaslas comuns espeCialmente extremamente um tipO de anomalia do desenvolVimento, nascimento clínica e Os hemanglomas Parecem a maiOria não é aparente ao são as localizações comum comum mais conheCido como hlgroma cístlco O é um tumor de anexo com diferenciação do pelo extremamente são representar O IInfangloma também é uma neoplasla vascular extremamente pllomatrlcoma supenores a estas na infância entretanto na Infância pnnclpalmente o tipo cavernoso, matriz primarias ou na infância mais comuns Estes no sentido A face tumores qualquer Idade, porém cerca de 40% deles é diagnosticado de células da e as extremidades podem surgir em em crianças abaiXO dos 113 10 anos de Idade O grupo 14 representa as neoplasla benignas e malignas primárias de pele ou metastátlcas para este órgão Observamos que as neoplaslas benignas primárias da pele são as mais prevalentes no nosso estudo e são representadas principalmente pelos hemanglomas de diversos tipos (n= 45), pllomatrlcomas (n=15) e pelos hnfanglomas (n=11), entre outros Já as neoplasla malignas de pele são representadas pelas hlstlocltoses (n=3), um caso de mlcose fungólde e um caso de teratoma Imaturo As neoplaslas metastátlcas estão representadas por dOIs casos de neoplasla de pequenas celulas da infância Infiltrando pele em crianças com neuroblastoma avançado, estadlo IV (PETERS et ai, 1990, SOOHOO et ai, 1995, DEMIRCAN e BALlK, 1997) O grupo 15 (outros) fOI criado para classificar aquelas lesões que não puderam ser enquadradas em nenhum dos grupos nosológlcos aCima citados Os gráficos 15 e 16 e as tabelas 4 e 5 correlaclonam os 15 grupos nosológlcos com o sexo dos pacientes Podemos observar que há uma prevalêncla de meninos nos grupo 1 (apêndices cutâneos), 4 (agentes externos) e 13 (CiStOSe fístulas) Parece haver uma predomlnãncla em meninos de póllpo e apêndices cutâneos em algumas séries mais recentes da literatura (BANIK e LUBACH, 1987, AGATON e GAY, 1996, HOWARD, 1998,) No caso dos agentes externos, a maior exposição dos meninOS,desde os primeiros anos de vida, ao meio ambiente, pode facilmente explicar estes números Observa-se ainda nos gráficos 15 e 16 uma maior prevalêncla das meninas nos grupos 3, 5, 6, 7, 8, 11 e 14 Isto deve refletir a maior preocupação estética da meninas com relação a sua pele aumentando a sua procura por profissionais especlallzados e elevando o nível de cobrança das próprias pacientes e das suas 114 mães por um diagnóstico nosológlco específico, mUitas vezes só possível através da blópsla e estudo hlstológlco Os gráficos 17 e 18 e as tabelas 6 e 7 correlaclonam os 15 grupos nosológlcos com os grupos etános deste estudo Observamos que recém-natos só estão presentes no grupo das genodermatoses e das neoplaslas, como era o esperado, uma vez que a grande malona das doenças de pele não inclde neste grupo etáno com exceção das dermatoses e neoplaslas congêmtas A presença de alguns casos de recem-natos com diagnóstico de pele normal é facilmente exphcada pelo fato de que mUitas genodermatoses apresentam quadros clímcos exuberantes, porém sem expressão hlstopatológlca, como é o caso de alguns tipos de Ictloses Os lactentes estão dlstnbuídos por todos os grupos com maior concentração entre os grupos 1, 6,10,13 e 14 Os póhpos e apêndices cutãneos (grupo 1), os CistO e fístulas (grupo 13) e algumas neoplaslas (grupo 14) podem ser de aparecimento congêmto e tendem a crescer ou sofrer alterações inflamatónas com a Idade, suscitando uma maior procura das mães por um diagnóstico e tratamento adequado O grupo das doenças entemato-escamosas, que não aparecia do recemnatos, aparece aqUi devido pnnclpalmente aos eczemas de contato, uma vez que a cnança passa a ter maior exposição ao meio ambiente a medida que cresce Os pré-escolares e escolares se concentram mais entre os grupos 12 (lesões melâmcas), 13 (CiStOSe fístulas) e 14 (neoplaslas), assim como os escolares e adolescentes, refletindo uma maior preocupação com estas lesões nesta faixa etána Além disso há uma grande prevalêncla de doenças entemato-escamosas entre os escolares, devido a alta incidênCia de eczemas e psoríases nesta faixa etána 115 6.2.4 - Comparação com a literatura: Não foram encontrados estudos anatomopatológlcos semelhantes ao nosso na literatura revisada, porem vários estudo clínicos estão disponíveis MUitos deles apresentam resultados de pacientes adultos em conjunto com pacientes pedlátrlcos (RUBIN e PARISH, 1974, MENDENHALL et ai, 1978, ARORA, AGGARWAL RAMAKRISHNAN, e 1989, FALANGA et ai, 1994) e outros estudam somente pacientes pedlatrlcos (FINDLAY, VISMER e SOPHIANOS, 1974) Nos estudos de RUBIN E PARIHS (1974) a Idade média fOI de 30 anos em 500 casos analisados e MEDENHALL (1978) estudou 7000 pacientes, sendo que 37,5% deles tinha entre 5 e 24 anos e 1,9% tinha menos de 5 anos ARORA, AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) analisaram 662 pacientes e 50,3% tinham entre 21 e 40 anos e FALANGA et ai (1994) estudou 591 pacientes, sendo que 51% tinham menos de 45 anos, 22% tinham até 18 anos e 14% das consultas eram pedlátrlcas Já FINDLAY, VISMER E SOPHIANOS (1974) analisaram 9877 casos dermatológlcos, todos pedlátrlcos, na África do Sul A tabela 8 abaixo correlaclona os nossos resultados com os resultados de outros autores As comparações são limitadas por que todos os estudos são de estatísticas obtidas a partir de diagnósticos clínicos, e não anatomopatológlcos, as clasSificações em grupos nosológlcos não eram semelhantes e tiveram que ser adaptadas e, como JáfOI ressaltado aCima, mUitos estudos apresentam os resultados pedlátrlcos Junto com o dos adultos Diante diStO, optamos por realizar um estudo epldemlológlco observaclonal e descritivo, apenas comparando os nossos resultados com os dados de literatura, sem efetuar análises estatístIcas mais aprofundadas (ELUF NETO, MENEZES e GOLDBAUM, 1998) 116 TABELA 8 - CORRELACIONA OS RESULTADOS DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLOGICOS DA CLASSIFICAÇÃO DOS EM 15 GRUPO NOSOLÓGICOS OBTIDOS NO NESTE ESTUDO COM OS RESULTADOS DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA REVISADA. VALORES EM PORCENTAGEM ADAPTADOS PROPOSTA NESTE ESTUDO. DERMATOPATOLOGIA PARA A CLASSIFICAÇÃO PEDIÁTRICA (o = 662), 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE ClÍNICAS, GN UFPR. RUBIN e RUBIN e FINDLAY, VIS MER MENDENHALL ARORA AGGARWAL FALANGA NORONHA PARISH, PARISH, e SOPHIANOS, et 01, e RAMAKRISHNAN, et 01, 1990-95 1871-7. 1967-6e 197. 1978 1989 19S. 287% 816% 287% 88% 133% 6% 514% 257% 46% 39% 167% Z"Á> 32% 22% 233% 139% 83% 95% 906% 468% 317% 25% 372% 83% 273% 574% 1239% 45% 6% 151% 785% 3% 1631% 2% 24% 16n% 93% 091% GN = grupo nosológlco, grupo 1 = pohpos e apêndices cutâneos, Inespecrficafproeessos clcatnclalS, grupo 3 = genodermatoses, grupo 2 = Inflamação grupo 4 = agentes extemos/erupçOes crôOIca devido a drogas, grupo 5 = doenças veslculosas, bolhosas e pustulosas nao InfecCIOsas, grupo 6 = doenças escamosas, papulosas e entematosas, grupo 7 = doenças vasculares. grupo 8 = doenças granulomatosas não InfeCCiosas. grupo 9 = doenças infecciosas, grupo 10 = normallalteraçoes mlnlmas, grupo 11 = doenças do teCido conJuntJvolpanlculrtes, grupo 12 = lesões melânlcasldlsturblos plgmentares, grupo 13 = lesões clsbcas, grupo 14 = neoplaslas benignas e malignas, metastátlcas ou pnmânas, grupo 15 = outros 117 Podemos observar que os Cistose flstulas (grupo 13, n=108) e as neoplasla (grup014, n=111) foram os grupos mais prevalentes no nosso estudo com cerca de 16% dos casos respectivamente, seguidos pelos grupos 10 (n=82), 6 (n=60) , 2 (n=54) e 12 (n=52) vanando 8 a 12% dos casos cada um Nos estudos de RUBIN E PARISH (1974) os grupos mais comuns são as doenças escamosas e entematosas com 46% ou 39% dos casos (grupo 6) e as doenças infecciosas (grupo 9) com 25% ou 22% dos casos FINDLEY, VISMER e SOPHIANOS (1974) as doenças Infecciosas (grupo 9) são mais comuns (23,3%) que as doenças do grupo 6 - escamosas e entematosas (16,7%) MENDENHALL et ai (1978) relatam tambem alta prevalêncla de doenças infecciosas (37,2%) e doenças escamosas e entematosas (13,9%) no seu estudo (grupos 9 e 6), sendo que aqUi o grupo 14 (neoplaslas) aparece com 9,3% dos casos AGGARWAL e RAMAKRISHNAN (1989) apresentam o grupo ARORA, 9 (doenças infecciosas) como grupo mais prevalente (27,3%), seguido do grupo 4 (agentes externos) com 13,3% dos casos, sendo que o grupo das doenças escamosas e entematosas (grupo 6) aparece com 9,5% dos casos FALANGA et ai (1994) apresenta uma prevalêncla de 8 a 9 % nos grupos das doenças causadas por agentes externos (grupo 4), doenças escamosas e entematosas (grupo 6) e doenças Infecciosas (grupo 9) Cerca de metade dos grupos nosológlcos propostos no nosso estudo não aparecem em nenhum outro estudo revisado Os grupo 2 (Inflamações Inespecíficas) e 10 (pele normal) são compostos por diagnósticos exclUSivamente anatomopatológlcos e IStOexpllcana a sua alta prevalêncla nos nossos estudos (8,16% e 12,39%) Entretanto, como todos os estudos revisados são clínicos estes 118 grupos não aparecem para a comparação Já os apêndices cutâneos (grupo 1), os granulomas não InfeccIosos (grupo 8) e os CiStOSe fístulas (grup013) são compostos por entidades nosológlcas que são, na maiOria das vezes, dlagnostlcadas e tratadas por cirurgiões Como a maiOria dos trabalhos revisados se utilizou dos reglstros de consultas dermatológlcas para a obtenção dos dados, estes grupos não aparecem ou tem prevalênclas Irrlsónas Já no nosso estudo a sua prevalêncla não é desprezível (2,87%, 3,17% e 16,31%) uma vez que nós utilizamos os diagnósticos anatomopatológlcos em dermatopedlatna e não as consultas dermatológlcas Além diSSO,estas lesões são quase sempre retiradas e enviadas para exame hlstológlco a fim de afastar malignidade e definir o diagnóstico, pOISsua apresentação clínica é mUito semelhante, geralmente tumoral As genodermatoses (grupo 3) são doenças raras, mUitas vezes associadas com expressões clínicas slstêmlcas e outros defeitos congênltos, podem, mUitas vezes, serem dlagnostJcadas e tratadas por neonatologlstas Já nos primeiros dias de vida, e, sendo aSSim, a consulta dermatológlca não se faz necessária Isto poderia ser uma explicação para a sua baixa Incidência no nosso estudo (2,87%) e a sua quase ausência nos estudos revisados As doenças bolhosas (grupo 5) não são raras na infância, porém o nosso estudo apresenta uma baixa incidênCia destas entidades (2,57%) Este grupo de doenças não aparece nos outros estudos, talvez por uma classificação errônea dentro de outros grupos maiores e superponívels como o grupo das doenças escamosas e erltematosas (grupo 6) Para as discussões a seguir os grupos que não aparecem nos outros estudos (1, 2, 3, 5, 8, 10, 13 e 15), Já discutidos aCima, são excluídos do nosso estudo e novas porcentagens e valores totais são calculados como demonstra a tabela 9 119 TABELA 9 - CORRELACIONA OS RESULTADOS DIAGNÓSTICOS ANATOMOPATOLOGICOS EM DA CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPO NOSOSLÓGICOS OBTIDOS NESTE ESTUDO COM OS RESULTADOS DE OUTROS AUTORES DA LITERATURA REVISADA. VALORES EM PORCENTAGEM ADAPTADOS PARA A CLASSIFICAÇÃO PROPOSTA NESTE ESTUDO. CERTOS GRUPO NOSOLÓGICOS FORAM EXCLUíDOS (1, 2, 3, 5, 8, 10, 13 e 15) POR QUE NÃO EXISTEM NOS ESTUDOS REVISADOS. DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA, 1990 A 1995. SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA DO HOSPITAL DE CLíNICAS, UFPR. 46% 25% 39% 167% 2% 32% 22% 233% 139% 95% 372% 273% 83% 45% 6% 1131% 297% 1547% 3% 2% 24% GN = grupo nosol6glco, grupo 4 93% = 33 05% agentes externos/erupções devido a drogas, grupo 6 = doenças escamosas, papulosas e erltematosas, grupo 7 = doenças vasculares. grupo 9 = doenças infeccIosas, doenças do tecido conjunttvo/panlcubtes, grupo 12 = lesões melâmcasldlsturblos plgmentares, grupo 14 grupo 11 = = neoplasl8S benignas e malignas, metastátlcas ou prlmánas o grupo 4 (agentes externos) apresenta uma prevalêncla vanando de 6 a 13% nos estudo revisados, sendo que no nosso estudo esta prevalêncla fica em torno de 10% (valores ajustados) Esta prevalêncla relativamente alta quando comparada com os outros dados de literatura pode ser devido aos pacientes submetidos a transplante de medula óssea Incluídos neste estudo, os quais não aparecem em nenhum outro revisado Além diSSO,observa-se uma prevalêncla bem alta das lesões de pele causadas por agentes externos no estudo de ARORA, AGGARWAL E RAMAKRISHNAN (1989) na índia Isto talvez possa ser explicado 120 pelas condições soclo-econômlcas, religiosas e culturais daquele país As precárias condições de higiene, os Inúmeros rituais religiosos e alimentação mUito condimentada pode favorecer o contato da pele com contamlnantes e animaiS favorecendo as lesões de pele As doenças escamosas e entematosas tem uma alta prevalêncla na maioria dos estudos revisados, variando de 8 a 46% com uma média de 22% Os nossos achados estão de acordo com a literatura (17,86%), apenas um pouco abaixo da média Isto pode ser explicado por que algumas doenças escamosas e erltematosas, como os eczemas, podem ser faCilmente diagnosticados na clínica, não sendo necessarlo o estudo anatomopatológlco O grupo 7 (doenças vasculares) apresenta uma prevalêncla variando de 2 a 3% nos estudos revisados Esta prevalêncla é um pouco mais alta no nosso estudo (9,22%), IStOporque as doenças vasculares são extremamente comuns na infância e com quadros clínicos superponívels, sendo mUitas vezes necessário o estudo hlstológlco para a correta definição dlagnóstlca As doenças infecciosas apresentam uma alta prevalêncla na maiOria dos estudos revisados, variando esta de 8 a 37%, sendo que o piCO(37,2%) se encontra no estudo de MEDENHALL (1978) nos Estados Unidos da América, decaindo na década de 80 (ARORA, AGGARWAL e RAMAKRISHNAN, 1989) e chegando a prevalênclas mais baixas (8,3%) como relata FALANGA et ai (1994) na década de 90 Isto pode ser explicado pela evolução da mediCina preventiva com o passar do anos e pelo sucesso das medidas de educação, saúde e higiene Implantadas nos diversos países desenvolVidos No nosso meio esta prevalêncla não é mUito baixa 121 (11,31%) como em outros países subdesenvolvidos (ARORA, AGGARWALL E RAMAKRISHNAN,1989) O grupo das doenças do tecido conjuntivo baixa prevalêncla e panlculltes (grupo 11) tem uma nos trabalhos revIsados, variando de 4,5 a 6% No nosso estudo este número fica em torno de 3%, dentro dos limites estabelecIdos pela literatura revisada O grupo 12 (lesões melãnlcas) baixa prevalêncla e o grupo 14 (neoplasla de pele) tem uma nos estudos revisados, variando de 2 a 9 % Entretanto, no nosso estudo estes números ficam em torno de 15 a 33%, mUito mais alta que o esperado após a revisão de literatura Isto pode ser faCilmente explicado pelas características de amostragem do nosso estudo Todos os trabalhos relato da consulta dermatológlca trabalho o substrato o laudo anatomopatológlco vista diSSO, entidades nosológlcas revisados são clínicos, sendo o para a coleta dos dados fOI o substrato que são, No nosso para a coleta dos dados com frequência, dlagnostlcadas principalmente tratadas por cirurgiões, como os nevos e outras neoplaslas não aparecem nos relatos revisados mUitas vezes o tratamento, anatomopatológlco, depende Porém, como o seu diagnóstico da retirada elas tem alta prevalêncla 6.2.5 Considerações de pele, definitivo da lesão e consequente e e, estudo no nosso trabalho finais: O índIce de dlscordãncla entre os diagnósticos gerais e aqueles revIsado pela mestranda emitidos e pelo dermatopatologlsta IStOé, a cada 8 casos reVistos, um teve o seu diagnóstico modificado Em por patologistas fOI de 7,79%, anatomopatológlco onglnal 122 Quando comparamos os diagnósticos emitidos por patologistas gerais com àqueles revisados pelo dermatopatologlsta, observamos que os diagnósticos IniCiaiSde pele normal ou com alterações mínimas foram as áreas onde o dermatopatologlsta teceu maiores alterações Podemos acrescentar ainda, que as áreas em que os patologistas expressam maiores dificuldades de Interpretação das blópslas de pele estão entre as doenças do tecido conJuntivo, doenças bolhosas e escamosas e entematosas, além de doenças causadas por agentes externos Isto se deve ao fato de que mUitas dermatoses na infânCiatem em suas fases IniCiaiSquadros hlstopatológlcos com alterações mínimas que podem passar desapercebidas por patologistas com pouca expenêncla na área, sendo que um diagnóstico de pele normal ou Inflamação crônlca Inespecífica pode ser emitido Isto Implica em um diagnóstico anatomopatológlco por vezes errôneo e insuficiente, dificultando a conduta clínica e alterando o prognóstico O diagnóstico de CiStOS,nevos, tumores de anexos e apêndices cutâneos não oferece mUitas dificuldades para patologistas com formação geral A neceSSidade de patologistas treinados e atuallzados na área de dermatopatologla em serviços de anatomia patológica se confirma quando analisamos os dados deste estudo Aliando alguma expenêncla em clínica dermatológlca a pequenas "pistas. hlstopatológlcas, um profissional treinado pode responder com mais propnedade as dúvidas dos dermatologlstas, aumentando a acurácla dlagnóstlca das blópslas de pele Isto facIlita o diagnóstico clíniCO correto, propiciando tratamento adequado e prognóstico mais favorável, diminUindo os custo dos tratamentos e Intemamentos em dermatologla pedlátnca (BLEGGI-TORRES, et ai, 1990, LAWSON e HOWANITZ, 1997, JACQUES, QURESHI e MUNKARAH, 1998) 123 A revisão dos diagnósticos anatomopatológlcos em um grupo seleclonado de casos é uma das medidas mais populares de controle de qualidade Estas medidas vem sendo Implantadas em diversos laboratónos de anatomia patológica em todo o mundo desde a decada de 40, com uma maior populanzação nos últimos anos Isto visa estabelecer padrões de qualidade nas mais diversas Instituições que prestam serviço a comunidade e, pnnclpalmente, nas instituições de enSino, tentando garantir, aSSim, o atendimento adequado ao paciente bem como a formação de profissionais médicos competentes (BLEGGI-TORRES, et ai, 1990, LAWSON e HOWANITZ, 1997, PENNEYS, 1997, JACQUES, QURESHI e MUNKARAH, 1998) 124 7 CONCLUSÕES 1 O estudo hIstologlco da embnologIa da pele humana demonstrou o desenvolvlIDento progressIvo das organelas cutâneas desde os pnmeIros meses de VIda mtra-utenna, atmgmdo a pele seu aspecto maduro ao redor da 25" semana de vida mtra-utenna 2 O estudo histologico das variações anatôrrucas da pele humana na Vida pós-natal demonstrou um maIOr número de glândulas écnnas e apocnnas na região axIlar, concentração de urudades pilo-sebáceas na tela subcutânea do couro cabeludo e maior espessura da camada cómea na sola dos pes 3 O levantamento eplderruologlco de casos de blopslas de pele em cnanças diagnosticados no Serviço de Anatorrua PatológiCa, Hospital de Clímcas, UFPR, no peno do de 1990 a 1995 demonstrou predorrumo de pacientes na faIXa etána escolar e os pnnClpaIS grupos nosológlcos foram lesões CÍstICa,Smclumdo CiStOS epldermoldes e dermOldes, e tumores bemgnos mclumdo pIlomatncomas e anglOmas 4 A revisão dos diagnóstiCos anatomo-patologlcos nos prmclpals grupos nosológlcos do presente estudo demonstrou dlScordâncla de 13% entre os diagnósticos errutldos por patologIStas geraIs e os diagnósticos revisados pelos dermatopatologlstas 5 A comparação da prevalêncla das afecções cutâneas pedlátrlcas blOpsladas no Hospital de Climcas, UFPR, em relação a hteratura demonstrou prevalêncla aproxlIDadamente slffillar no grupo das demIatoses, e predorrumo de tumores e lesões melânIcas blopsladas no Hospital de ClÚllcas, UFPR, em relação aos demaIS centros avahados ANEXOS 126 1- PROTOCOLO PARA COMPILACÃO DOS RESULTADOS DADOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁTRICA BANCO DE {N=662} UNIDADE DE PATOLOGIA PEDIÁTRICA SERVICO DE ANATOMIA PATOLÓGICA HOSPITAL DE CLíNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TABELA DE COLETA DE DADOS: Legenda NO = numero do eXame anatomopatol6glco do paciente MAT = matenal blops,ado PATOL NOME nome do paciente REG == numero de reglstro = patologISta que dlagnosbcou ID = Idade do paciente CLA = grupo etáno do paciente OX.EM = dIagnóstico emrtJdo OX.RV dlagnósbco = dlagnósbco reVIsado pela mestranda e pelo denmatopatologlSta o caso SX = sexo do paciente anatomopatologlco inicialmente G N R = grupo n05ológlco do reVIsado. I - TOTAL DE CASOS DE PATOLOGIA CIRÚRGICA EM GERAL (ADULTO E CRIANÇAS) EXAMINADOS PELO SERViÇO DE ANATOMIA PATOLÓGICA (SAP) ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995: 55.100. 11 - TOTAL DE CASOS DE PATOLOGIA CIRÚRGICA PEDIÁTRICA EXAMINADOS PELO SAP ENTRE OS ANOS DE 1990 A 1995: 2.755 (5,00% DA PATOLOGIA CIRÚRGICA EM GERAL). 111- TOTAL DE CASOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDlÁTRICA: 662 (24,03% DA PATOLOGIA CIRÚRGICA PEDIÁTRICA E 1,20% DA PATOLOGIA CIRÚRGICA GERAL). IV - MATERIAL EXAMINADO: 1 - PELE 492 2 - TCSC 170 V - ANÁLISE DO SEXO: 1 - FEMININO 343 2 - MASCULINO 319 VI- ANÁLISE DA FAIXA ETÁRIA: 1 - GERAL 127 DIAS 1 1 MÊS 4 2 MESES 3 3 MESES 1 4 MESES 1 5 MESES O 6 MESES 6 7 MESES 3 8 MESES O 9 MESES 1 10 MESES O 11 MESES O 1 ANO 50 2 ANOS 46 3 ANOS 33 4 ANOS 32 5 ANOS 36 6 ANOS 28 7 ANOS 39 8 ANOS 33 9 ANOS 35 10 ANOS 39 11 ANOS 46 12 ANOS 56 13 ANOS 50 14 ANOS 67 15 ANOS 52 2 - CLASSIFICADA NEONATAL 5 LACTENTE 65 PRÉ-ESCOLAR ESCOLAR 298 ADOLESCENTE 175 119 VII- ANÁLISE DA FAIXA ETÁRIA EM RELAÇÃO 1 - GERAL A - FEMININO DIAS O 1 MÊS 2 2 MESES 1 3 MESES 1 4 MESES 1 5 MESES O 6 MESES 1 7 MESES 2 AO SEXO: 128 8 MESES O 9 MESES O 10 MESES O 11 MESES O 1 ANO 24 2 ANOS 18 3 ANOS 15 4 ANOS 19 5 ANOS 21 6 ANOS 13 7 ANOS 18 8 ANOS 15 9 ANOS 15 10 ANOS 24 11 ANOS 26 12 ANOS 29 13 ANOS 25 14 ANOS 41 15 ANOS 32 B - MASCULINO DIAS 1 1 MÊS 2 2 MESES 2 3 MESES O 4 MESES O 5 MESES O 6 MESES 5 7 MESES 1 8 MESES O 9 MESES 1 10 MESES O 11 MESES O 1 ANO 26 2 ANOS 28 3 ANOS 18 4 ANOS 13 5 ANOS 15 6 ANOS 15 7 ANOS 21 8 ANOS 18 9 ANOS 20 10 ANOS 15 11 ANOS 20 12 ANOS 27 13 ANOS 25 14 ANOS 26 15 ANOS 20 129 2 - CLASSIFICADO A - FEMININO NEONATAL 2 LACTENTE 30 PRÉ-ESCOLAR 86 ESCOLAR 152 ADOLESCENTE 73 B - MASCULINO NEONATAL 3 LACTENTE 35 PRÉ-ESCOLAR 89 ESCOLAR 146 ADOLESCENTE 46 VIII- ANÁLISE POR GRUPOS DE ENTIDADES NOSOLÓGICAS A PARTIR DOS DIAGNÓSTICOS POSTERIORMENTE REVISADOS PELA MESTRANDA E PELO DERMATOPATOLOGISTA: GRUPO NOSOLÓGICO NÚMERO DE CASOS (PORCENTAGEM DO GRUPO) 1 - PÓLlPOS E APÊNDICES CUTÂNEOS: 19 (2,87%) Acrocórdons 4 Dedos suoranumerános 3 Flbroma mole 1 Nevo cOnluntlvo 1 Páoula fibrosa do nanz 1 PaOlloma escamocelulares 3 Traaus acessóno 6 2 -INFLAMAÇÃO CRÓNICA INESPECíFICAlCICATRIZES: Abscesso subcutâneo 1 Clcatnz hlpertrófica 2 Exostose subungueal 2 Esclerose dérmlca 4 Esteatonecrose 1 Flbrose dérmlca 3 Flbrose nodular dérmlca 3 Follcullte crônlca mesoecífica 1 Gangrena 3 Hloerceratose 2 Inflamação crônlca mesoecífica 24 QuelÓlde 6 Ulcera cutânea 1 Necrose epldérmlca 1 54 (8,16%) 130 3 - GENODERMATOSES: 19 (2,87%) Acantose nI ncans 2 Acropustulose 1 CútiS laxa 1 Dermatose lantar uvenll 1 E Idermóhse bolhosa 2 E Idermóhse bolhosa dlstrófica 1 HI erceratose e Idermolítlca 1 Ictlose lamelar 1 LI oatrofia 1 NEVIL 1 Nevo e Idérmlco 6 PaqUloní U1acongênlta 1 Legenda NEVIL:= nevo epldénnlCO verrucoso Inflamatóno linear 4 - AGENTES EXTERNOS: 34 (5,14%) Entema ohmorfo 6 Eru ão ohmorfa à luz 2 Farmacodermla 3 Fnnoderma 1 DECH 20 Prun O lcada de Inseto 1 Síndrome da ele escaldada 1 Legenda DeCH = doença do enxerto contra o hospedeiro 5 - BOLHOSES E PÚSTULAS: 17 (2,57%) Bolhose Intrae Idérmlca 4 Bolhose sube Idérmlca 5 Dermatlte her etlforme 3 Dermatlte her etlforme de Duhnn 1 Pênfi o foháceo 2 Pústula subcómea 2 131 6. ESCAMOSAS E ERITEMATOSAS: 60 (9,06%) Dermatlte crónica eSDonalótlca 24 Dermatlte liCuenólde 1 Dermatlte Dsonaslforme 6 Dermatlte seborrelca 2 Entema marolnado 1 Entema Dlamentar fixo 1 GruDo eczema 9 LlOuen escleroatrófico 2 Líauen estnado 1 Líauen olano 2 Líauen simples crónico 1 Mastocltose 3 Psoríase 4 Poroceratose 1 pltlríase alba 1 Pltlríase rubra pilar 1 7. VASCULARES: 31 (4,68%) Doenca de Fllkenstaln 1 Ectasla vascular sUDerficlal 1 Ploderma aanarenoso 1 Púrpura plgmentar crónica 4 Urtlcana 2 Vascuhte 3 Vascuhte leucocltána 3 Vascuhte leucocltocláslca 10 Pltlríase hauenórde crónica 4 Vascuhte hnfocíbca 1 Vascuhte granulomatosa 1 8. GRANULOMAS NÃO INFECCIOSOS: 21 (3,17%) Chaláslo 3 Granuloma anular 7 Granuloma anular subcutâneo 1 Granuloma de coroa estranho 8 Granuloma tuberculólde 1 Nódulo reumatórde 1 132 9 - DOENÇAS INFECCIOSAS: 38 (5,74%) Condlloma acumlnado 1 Dermatofilose 1 Escablose 1 Fohcuhte fúnglca 1 Granuloma tuberculólde 6 Hanseníase dlmorfa 1 Hlalohlfomlcose profunda 2 Infecção herpética 1 Lelshmanlose 4 Lues 1 Mlcobacterlose atíplca 1 Mlcose orofunda 1 Molusco contaaloso 4 Paracoccldloldomlcose 1 Tungíase cutânea 1 Varicela 1 Verruga vlral 10 I 10 - ALTERAÇÕES MíNIMAS/NORMAL: 82 (12,39%) DescritivoS 72 Normal 10 I 11- DOENÇAS DO TECIDO CONJUNTIVO/PANICULlTES: Dermatomloslte 2 Entema nodoso 3 Esclerodermla 5 10 (1,51%) 12 - DISTÚRBIOS PIGMENTARES/LESÕES MELÂNICAS: 52 (7,85%) Hlpomelanose eOldérmlca 1 Melanose dérmlca pós-inflamatória 7 Nevo azul comum 1 Nevo azul celular 1 Nevo melanocítlco composto 13 Nevo melanocítlco Intradérmlco 12 Nevo conluntlval 1 Nevo combinado 1 Nevo congênlto 5 Nevo de Becker 1 Nevo de Clark 6 Nevo desmopláslco 1 Nevo de Ito 1 Nevo de SPltz 1 133 13 - CISTOS E FíSTULAS: 108 (16,31%) Cisto brancUlal 8 Cisto de Inclusão eOldérmlca 41 Cisto dermólde 22 Cisto Dllonldal 1 Cisto tJreoclosso 17 Cisto tncUllemal 5 Fístulas 3 Fístula branculal 10 Mucocele etmoldal 1 14 - NEOPLASIAS: 111 (16,77%) An 1011 orna 1 An loma ser I Inoso 1 CBC I mentado 1 Dermatofibroma 5 Flbroll orna 1 Flbroma 2 Flbromatose 1 Granuloma 10 ênlco 22 Hamartoma fibroso da infância 1 Hamartoma de KII el-Trenona 1 Hamartoma 3 Heman loma 3 Heman loma ca dar 16 Heman loma cavernoso 4 HIStJocltoses 3 Llnfan loma 11 LI orna 4 Mastocltoma 1 Mlcose fun ólde 1 Neo lasla de e uenas células 1 Neuroblastoma 1 Neurofibroma 4 Pllomatncoma 15 Slnn orna condrólde 1 Teratoma cístlco maduro 1 Teratoma Imaturo 1 Tncoblastoma 1 Tumor de células ranulares 1 Xanto ranuloma uvenll 3 134 15-0UTROS: 6 Alo éCla não clcatrlclal 1 Amlloldose 1 Doen a de Chedlak-HI ashl 2 Hematoma 1 LI o rotetnose 1 IX - GRUPOS NOSOLÓGICOS X SEXO: A PORCENTAGEM EM RELA Ao AOS GRUPOS NOSOLÓGICOS % NO 6 31 10 13 10 31,58 57,41 52,63 38,24 58,82 53,33 64,52 57,14 32 20 12 19 43 7 26 52 59 3 NO 6 31 10 13 10 32 20 12 19 43 7 26 52 59 3 68,42 42,59 47,37 61,76 41,18 46,67 35,48 42,86 28 11 50 52,44 39 70 50 3 26 56 19 54 19 34 17 60 31 21 50 47,56 38 82 30 10 50 52 108 111 6 662 52 51,85 46,85 50 3 50 % NO 13 23 9 21 7 28 11 9 19 39 3 26 175 9,04 2,92 3,79 2,92 9,33 5,83 3,5 5,54 12,54 2,04 7,58 15,16 17,2 0,86 343 13 23 9 21 7 9 19 48,15 53,15 % NO % 4,08 7,21 2,82 6,58 2,19 8,78 3,45 2,82 5,96 12,23 0,94 8,15 17,55 16,3 0,94 56 52 3 319 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 6 662 135 x - GRUPO NOSOLÓGICO X GRUPO ET ÁRIO: A PORCENTAGEM EM RELA ÃO AOS GRUPO NOSOLÓGICOS ", N O O 1 O O O O O O 2 O O O 2 O % O O 5,26 O O O O O O 2,44 O O O 1,8 O 5 N 6 3 4 1 5 7 4 1 1 8 O O 13 11 1 % 31,58 5,56 21,05 2,94 29,42 11,67 12,90 4,76 2,63 9,76 O O 12,04 9,9 16,67 65 N 5 13 2 9 8 12 7 6 13 15 3 10 40 29 3 % 26,32 24,08 1053 26,47 47,06 20 22,58 28,57 34,21 18,29 30 19,23 37,04 26,13 50 175 N 6 27 10 15 4 34 13 11 21 28 3 28 41 55 2 % 31,58 50 52,63 44,12 23,52 56,66 41,94 52,38 55,26 34,15 30 53,85 37,96 49,55 33,33 298 N 2 11 2 9 O 7 7 3 3 29 4 14 14 14 O % 10,52 20,36 10,53 26,47 O 11,67 22,58 14,29 7,90 35,36 40 26,92 12,96 12,62 O 119 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 6 662 % O O 20 O O O O O O 40 O O O 40 O N 6 3 4 1 5 7 4 1 1 8 O O 13 11 1 % 9,23 4,62 6,15 1,54 7,69 10,77 6,15 1,54 1,54 12,31 O O 20 16,92 1,54 65 N 5 13 2 9 8 12 7 6 13 15 3 10 40 29 3 % 2,86 7,43 1,14 5,14 4,57 6,86 4 3,43 7,43 8,57 1,71 5,71 2287 16,57 1,71 175 N 6 27 10 15 4 34 13 11 21 28 3 28 41 55 2 % 2,01 9,06 3,36 5,03 1,34 11,41 4,36 3,69 7,05 9,4 1,01 9,4 13,76 18,45 067 298 N 2 11 2 9 O 7 7 3 3 29 4 14 14 14 O % 1,68 9,24 1,68 7,56 O 5,88 5,88 2,52 2,52 24,37 3,36 11,77 11,77 11,77 O 119 19 54 19 34 17 60 31 21 38 82 10 52 108 111 6 662 5 136 2 - BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA DA UNIDADE DE PATOLOGIA SERViÇO DE ANATOMIA Legenda para a utilização A = NUMERO PEDIÁTRICA PATOLÓGICA PEDIÁTRICA E PERINATAL, DO HOSPITAL do banco de dados de dermatopatologla pedlátnca = numero do exame anatomopatol6glco = REGISTRO = reglstro O = MATERIAL = geral do paciente no Hosprtal de Cllmcas material blopslado PELE = quando há amostragem TCSC = quando não há amostragem E; PATOLOGISTA da eplderme da eplderme = nome do patologista que encerrou o caso iniCialmente JFN = José Flllus Neto N = outros F = SEXO = sexo do paCIente F :; feminino M :; masculino G H = 10AOE = Idade do paciente em anos = CLASSE = grupo eláno do paciente RN = recém-natos dias (O) ou meses (M) (O a 28 dias) L = lactente (29 dias a 11 meses) PE = pré-escolar (1 a 6 anos) E = escolar (7 a 13 anos A = adolescente (14 e 15 anos) I = OIAG EMITIDO = diagnóstico Imclalmente emrtldo J = OIAG FINAL = diagnostico postenormente K = G N R = grupo nosol6glco a partir dos diagnósticos reVISado pela mestranda e pelo dennatopatologlsta reVisados Grupo 1 póllpOS e apêndices Grupo 2 Inflamação crónica Inespeclfica/processos cutãneos C1catnClalS Grupo 3 Genodermatoses Grupo 4 Agentes Grupo 5 Doenças veslculosas bolhosas e pustulosas não InfecciOSas Grupo 6 Doenças escamosas. papulosas e entematosas exlemos/erupções Grupo 7 Doenças vasculares Grupo 8 Doenças granuJomatosas deVido a drogas não tnf~osas Grupo 9 Doenças InfecQOSas Grupo 10 normaValteraçôes Grupo 11 Ooenças do teCIdo conJunbvo/pamculrtes rnlnrmas Grupo 12 lesões melãnlcas/dlSturblos Grupo 13 lesões clsbcas Grupo 14 Neoplaslas Grupo 15 Outros benignas plgmentares e malignas metastállcas = 662) - 1995. DE CLíNICA - UFPR. B = NOME = nome do paciente C 1990 (n ou pnmánas BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDlÁ TRICA A B C O E F G 900112 SAHJRA REGIM BARBOSA SlDlEIA lOPES OA SILVA 0092203-6 00929708 00929281 PELE PELE PELE N F 11 10 10 00922671 PELE PELE PELE 8003SO 900393 9001~B 900960 9OIOSS 801231 901650 901999 90201. 90238. 902'" 902~93 902891 903318 903430 903563 903166 903803 903932 903932 90393£1 903939 904115 904320 90<4503 .. "' " 904535 9O~518 90<4638 904119 .,,,,, 004143 90S035 905052 905073 905125 905313 90540$ 9054~3 905507 905~9 9055047 905$54 905859 005601 905960 005970 906107 ...", 906312 ."". 906520 .-....... """ ",,,. 906101 910090 010101 91011~ 9102'Oll 910220 010532 910576 910628 910720 910131 910711 911018 911084 911210 911236 9'12~2 911299 J H C ANTOt\lO CElAR CORREIA VALDIR ROORIGLES BASTOS KELL Y CRJSTlNo\ FRISON LlX:l.ME AI..VES tOPES AWEseME~ MIRIAM FERRElRA 00 CARMO LUZ CARLO DE FARIAS MORAES JR OEIZECRlSTINA SIL\I1A SAHTANA CORREIA FASlAt£ BENTOUNO LEID1At£ OOS ANJOS JOSE lUZ S BARBOSA CRISTlANO OIt.lZ SANTOS TEREZltfiAPOPAOlU< AlJ'HlO O PESCH JOAO LUZ DE SOUZA KATlA MATOSO DE AtLlRADE lEANlRO C VlEIRA LEA/>()ROC VlEIRA EL.AlRSIOLEIRA UGIAt£ eOt-fW)T MARIA GlACl OLIVEIRA t£M)ERSON N. PEREIRA lUZ ANTONO MERO JR PATRIC/AALVES SOU2A CRUZ JOSIEfIEA BERTOllfIE AQRIANA.AAl.VES JAQUEUI'.£ CORDEIRO ll1AGO DE ALMEIOA ADRIANA. RETRASKJ AORJANA AMIOA DE LIMA MARINKA.NG JOAO PAlI..O ROSA LI£I~ l CARDOSO MARQLES EOIMAR OA SilVA RAJ'AELABlENO SILVIO t£I BATlSTASOUZA PAlI..A MAAQUES MARCIA DE lUZ t£USA FARIA ABRAO GESIElE SOUZA MARTlNS ROBERTO DE JESUS CARLOS R. a SEGlNJO ClEBER8 MMUZE ALVES DA lUZ EllSERECH LALRA CRlSTIP£ L S LOYOLA ALEX.AM)RE ROOSOLlRA ROBERTA TlAGO ClALCIASlLVA EOIlAll£ MARIA P£REIRA JOI£S GIACON HJGO lEONARDO VALARTlNSKJ LORAlI£ LUE RIBEIRO WElUNGTONLEAN:lRO MACI'WIO CINTlAMARTllIEZ MARCOS APARECIDO DOS SANTOS ISABl:LAOlMA AlVARO TAAACOSKY TATtAt£ DA SilVA BRAGHN VAtLlERLEIA LEMOS ERICK BORGES ADRlANE €lUaE LEITE SlJSAWI. DA COSTA OUMAAAES AI.EXAH:lRO DE CASSIO VILAS BOAS lUZ C CAMARGO ERNAKlE CESAR OE OLIVEIRA SE9ASTlAO JOse 00 W>.SClMENTO MARCOS ROBERTO ANJOS VlVlANE CAMARGO PEREIRA ALUAOO TARACOSKl JEFFERSON ~aLe B POLA MAGOA DOS $.6M"OS Unidade de Patologia Pedlátrica e Perinatal; 00934792 008~t3-6 009~977 0093916S OOP42U-5 009-42425 00897362 009U135 00219612 10018510 10011661 l005~99 o OOUO 29 0086431 10038131 00942304 0094230 ~ 006119~ o 009nne 0145191 10130386 09518444 00040991 00944135 008S4111 0091119.6 00935221 00lM62J.5 81~4014 o 00919773 10117138 1011M991 10115118 10149031 1016899~ 10188245 1004~40-5 00111003-2 00118129-& 02~05ao-a 0128610.4 10131180 05507949 10291~a I - 00919714 10248ôll3 10293510 102450~0 00006426 102634&-8 00240742 08!l8240-4 1036296-8 10392195 027308319 10215790 10364699 1021028-6 ootl45058 10310083 00665684 1046292-4 1Cl47576-1 1046315-& 1024683-0 10469724 10453143 1021~19 o 10030920 0ll9119~ 1 PEtE P"-E PElE PELE PELE PELE TesC TCSC PELE PELE PELE "'" PElE PElE Tcse PELE PELE PELE TesC PELE JFN F JFN JFN JFN M F F N M F F JFN JFN JFN N F F N N JFN JFN N JFN N N N JFN JFN PELE PELE JFN JFN JFN N JFN "" " F F F •• • F F •• F F F F • F F JFN F JFN JFN M N M P<tE N JFN PELE JFN PELE F N JFN JFN N PEtE P<tE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE F JFN N N PELE PELE PELE PELE lC," TC," TCSC TCSC PELE PElE PElE PELE PELE PELE PElE TCSC PELE PELE PELE lesc F N JFN N N JFN N JFN JFN N F F F •• • F F JFN F PEtE JFN F PELE JFN PELE PELE lC," PELE PELE PELE PELE PELE PELE JFN JFN " •• •• " "" JFN JFN N "• ,. ", • " "• ,• .. '"" • 3 PE PE PE A RN E PE PE e e "• "" •• ",• PELE PELE PELE 1 1 L E E E L E E E E RN E L E E E , • N • ", F F F M JFN 13 PE PE " • M N N JFN , 2 e E E E PE PE F F N N N "", E PE •, F F JFN JFN 1 PE PE PE • N •• F F JFN JFN JFN 10 • ••"• JFN JFN N JFN ", •, E E E E E F F F F F " ,,• 3 ",, "• , 13 "" "" • ", ",, 2• E PE PE E E E PE A A PE PE E PE E E E PE E PE E PE A E E E e PE E E E e E Serviço de Anatomia Patológica; DERMATlTE I£RPéTlfORME ItRAMAÇAO CRO"'C", I~SpeClfICA CISTO DE It-K:LUSAO EPlOERMICA CISTO De ItCLLlSAO EPIOERMICA CISTO DE ltclUSAO EPIOERMICA P1l0MATRlCOMA t£OPl.AS/A DEPEQLE~ CELS DESCRITIVO MASTOClTOse LEISCH.1M10Se GRIW.l.OMA PlOGEIIICO DERMATOFIBROMA L1r>FANG10MA (HGROMA ClSTlCO) CISTO T1REOGLOSSO I~LAMAÇAO CROt.lCA IflESPECIFICA r«IRMAI. PLfU'LRA P1GMENTAR CROf',lCA 1-£MANG10MACAVERr«ISO O os Ct£DlAl< HGASH ACANTOSE NGRN-lS l-EMANG10MA CAPILAR lIPOPROTElr«ISE MASTOCITOSE VASClUTE L1~OCITlCA UPOMA (ANGlOLlPOMA) BOLI-«3SE SL8CPlDERMlCA CISTO DE INCLU$A.O EPIDERMlCA OERMATOFIBROMA CISTO DE INCLUSAO EPIDERMICA DESCRITIVO CISTO TIREOGLOSSO GRAN.A.OMA TLeERClI..Oloe GRAN.A.OMA DE CORPO ESTR.AniQ llN'ANGIOMA (HOROMA C1STICO) GRAtUOMA PlOGENeO DERMATlTE If:RPETlFORME DE DUflING DESCRITIVO DESCRITIVO t£MANGIOMA CAVER.OOSO ERITEMA PIGMENTAR FIXO DESCRITIVO GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRAIflJ DESCRITIVO DESCRITIVO OERMATITE CRONCA ESPON310TlCA FIBROMATOSE 8LeCUTA1£ASOUTARIA DERMATITE CRONCA ESPO~IOT1CA VASell..lTE LEI£OCITOCLASlCA NEVO MEl.ANOCITlCO 1NTRADERJ.tICO PllOMATRlCOMA DESCRITIVO lJoELAMAÇAO CRONCA INESf'ECIFICA BOltoSE SI.8EPIOERM1CA 1~L.AMAÇAO CROf',leA ItESPEelFICA tEVO AZlI.. COMLN MEl.ANOSE OSRM1CA POS-IJoElAMAT OLELOIDE GRAflLlOMA AN.A.AR GRAAUOMA DE CORPO ESTR.AniQ o DE ct£DIAl< I1GASH DESCRITIVO VASCIJ..ITE LEI£OCITARlA IIfl,AMAÇAO CROIIICA Il£SPEC1FlCA CISTO OERMOIDE NEVe MEl.ANOCITlCO INTRADERM1CO CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA t-WlSEt.lASE VlRCHO'MAW'\. t£VO AZIJ.. CEll.I..AR BOLHOSE ~PIOERMlCA FARMACOOERMIA PEI'EIGO FOLIACEO MOlUSCO CONTAGIOSO VASClI..lTE L1NFOCtTlCA ICTlOSE lAMELAR FISROS!ô OERMlCA DERMATlTE tERPeTIFORME ttf'lAMAÇAO CROI\ICA tlE.SPECIFICA CISTO DE INCLUSAO EPIOERM1CA CISTO De INClUSAO EPIOERM1CA CISTO DE INCLUSAO EPIOERMICA P1LOMATAlCOMA NEOPlASIA DE PEQLE~ CELS DESCRITIVO MASTOCfTOMA LEISCI-fIIANOSe GRAtUOMA PlOGEt.lCO DERMATOFIBROMA L1r>FANGIOMA (HGROMA CISTICO) CISTO T1REOGlOSSO ESTEATOMOCROSE r«IRMAI. PlflPLRA PlGMENTAR CRONCA I-£MANGIOMA CAVEROOSO O DE ct£DlAl< HGASH ACANTOSE NGRANS I-EMANGIOMACAPILAR L1POPROTElr«ISE MASTOCITOSE OESCfUTlVO UPOMA{.I\JIlGIOllPOMA) BOllfJSE SLeEPlDER:MlCA CISTO DE INCLU$A.O EPlDERMICA DERMATOFIBROMA CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA DESCRITIVO CISTO TIREOGLOSSO GRAtUOMA Tl..6ERClI..OIOS GRA1M.OMA DE CORPO ESTR.AniQ UM'ANQIOMA (HOROMA CISTICO) ORAtUOMA P10GENlCO OERMATITE If:RPETIFORME DE t:IIAfllNG "'RMAI. NORMAl. t£MANGlOMA CAVERr«ISO ERITEMA PIGMENTAR FIXO NORMAl. GRANlI..OMA DE CORPO ESTR.AN-O BOLHOSE SUlEPlDERMlCA "'RMAI. OERMATtTE CRONCA ESPON310TlCA FIBROMATOSE DERMATITE CRONCA ESPONGIOTlCA VASCll..lTE LEUCOCITOClASlCA t£VO MELANOClTlCO INTRADERMlCO PiLOMATRlCOMA DESCRITIVO 'flI'lAMAÇAO CRONCA IflESPECIFlCA BOLtoSE SUBEPIDERMlCA IN'LAMAÇAO CRONlCA ItESf'ECIFlCA t£VO AZIJ.. COMLt.1 MEl.ANOSE OERMlCA POS-II'I'lAMAT OUEL01DE GRAtUOMA AN.A.AR GRJW.lOMA DE CORPO ESTR.AN-O O DE ct£OIAl( HGASH ERlTEMA MARGlNADQ VASCWTE LEI£OCITOClASlCA lf'f'lAMAÇAO CROIIICA II£SPEClFICA CISTO OERMOIOE NEVe MEl..ANXITlCO INTRADERMlCO CISTO DE IN::LUSAO EPIDERMICA ..wISENASe OlMORfA t£VO AZIJ.. CELLLAR BOLHOSE SUlEPIOERMlCA FARMACOOERMIA PE~IGO FOLIACEO MOLUSCO CONTAGIOSO VASCllITE L1NFOClTlCA lCTlOSElAMELAR OLELOIDE K • 2 "" " 14 14 10 14 , " """, " ..", 1 .... • ".., ".. "" ", • "", "" "• • ,"• ", 10 1 "" ",, , "", ,, ", , "" ", 7 "• ,•, ,, 1 Hospital de Clinicas • UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE DERMA TOPA TOLOGIA A B C 911518 911518 911528 911565 911724 SOIllA FATIMA RJl.DVANSKEI OEtfSE PATRICIA LIMA CARlA MAR/NA. DE OLIVEIRA JEFFERSON LEONARDO C LEAO PATRICIA PEREIRA. DE PAJVA 911781 ROSERTO DA SilVA 81 laDO 912023 912034 PAl.l.O OUVElRA BERtW3CON AUIIE PEREIRA os OLIVEIRA MARTA tNOCENClA MORflRA AORIAAO ALEGORIO COSTA MARlON EICIfNGER DE CAR ....ALI-O FABlNEAPRESTES KAAl.AAORlANA DA SilVA FABlNW\ C RlPPEl ~ElE MORElRA DA SilVA ESTER TRAN:O OE PAl.Vt lISLAlf£l S VlEIRA F,flJl1AlE PAJXAO DO tw>ClMENTO PATRICIA ODOVAN BAT)(l MARIANE ~ LUClMARAOllVElRA OEltEO WllUAN C MIRI'I/II:lA TW,V,ANA O AGUAR DJOw\'T~VONZESOIAU LEAN)RO RAMOS ROORIGO OLIVEIRA S1QLEIRA WAGtER NAVES DE SOllSA RICARDO BAlOON MOISes CORDEIRO DA FONSECA ROSENlOE L OOS SANTOS t£UOT MORl SALETEABLEM:! JOANA. MARIA STANSKl AORJAW>.SANTII£TO BLE/IO JACIEL GONCALVES DE JESUS VlLMA DE OLIVEIRA FRElTAS CEUO o CORREIA LUClANORlfTt£S GIOVANA M ESPIN)QLA FERNo\JlOOC PALlO V!oHE.SSA AI' FOITIE CLEVERSON DA SILVA SOUZA .AmELITA OUVElRA JEVERSON PEDROZO DIEGO R ARAWO LEnClAM DESOl.lZA JOSE AUGUSTO SET/'WlSKI IZAaELA LOOPES SILVA LUCAS \/lNClUS R BI..ENO MAVRACARDOSO DA SILVA EDtAADO MfI'I)ES FERNAADO A DE CARVAlHO MARCOS R MOMES JUJA P SANTOS MARCIA CRISTlNA SANTOS FRAN:IN F DA ROSA EOlMARALVESG FERREIRA ELAlNE C MOISES FERANX>C MActIo'J)() AlESSAt..oRO CRIVELlARO MAATlNS PATRlCIO MASCAREtflol..S AlEXANJRE SANTOS ROSICLEIA SANTOS MARCELO CORREA ROMA/lCIN VALMIRC SILVA MARCIA S FARIA CLEONCE TIEPPO LUANOLlVE1AA SANTANA LEIlJ\. APDA DE OLIVEIRA EDUARDO SANT,ANA KARJNO. KAAAM PATRICIA PEREIRA DE PAlVA JAN/lJNAFARlAS JACKSONOMEIRELES FERNAN)() CAA1POS DE SOUZA ln5611B-3 009049~3 1Cl218BU 10198178 00271382 10028655 09331)496 10605970 10598923 10292921 0241220-8 1062311~ '062220-7 0692999-0 111594766 1189711911 09023828 10566747 1071969-11 0919773-7 0280426-3 10026890 10146215 1074710-4 10563828 10759684 00523169 10726212 10139610 10879770 1lO2141$-1 110849864 10819767 10742250 10123878 1120652S-8 10619930 10619620 11172824o 11l74968-3 IOU679-9 02549178 028116419 l00l281M1 10510664 10864233 1074716-3 I1l7084S-1 '098311H 11100ll50-5 11l7024G-2 01426944 10958121 '0994675 10978343 0953296 li 02422719 014173.49 1I1117223 110141~ 1119116193 11033660 112~2183 4 10759889 l1Ga3412 111181231 11115034. 11053327 11199217-6 103617&-1 7Cse PELE 7Cse 112713829 11136834 1114ZI511 11145021 PELE TCSC PELE PELE PELE 912125 912131 912117 912267 .,,'" 912686 912782 913119 913199 913248 913277 9133115 913563 913579 913599 913121l 913138 913192 913916 913959 913980 9141184 9143111 914309 914318 914361 914364 914371 914397 914lilll 1114569 914579 914912 914938 914757 914791 9'4829 914855 914925 6146-41 914952 6149611 91$014 915102 915119 915173 915191 915210 915295 915331 915392 915317 915.~1l 9.5602 9'5831 6'5991 6161133 919079 6161193 916239 916288 916323 916451 916493 916519 919565 o Unidade de Patologia Pedlátrica e Perlnatal; - O ,.... Tese pa, PELE TCse Tese PELE FE'" FE'" Tese PELE "LO PELE PELE PelE PELE ,esc Tese TCse 7Cse pa, PELE PELE PELE FELO FE'" FE'" PELE PELE PElE PElE PELE TCSC PELE FELO FE'" FE'" FEL< TCSC PELE PELE PELE PELE PELE TCSC ,ese Tese PElE FEL< PELE PELE 7Cse PELE PELE PELE PELE ,esc ,.... Tese P .... 7Cse 7esc PELE Tese Tese ,esc FEL< PEDIÁ TRICA E F JFN N JFN N JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN "N JFN N N JFN JFN JFN JFN JFN N N JFN N JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN N JFN JFN N N JFN N N JFN JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN N JFN JFN JFN JFN N JfN JFN N JFN N JFN N JFN JFN JFN JFN JFN F F F M F M M F F M M F F F F F F F F F F M F M M M M M M F M F F F M F M M F M F M F M M F M F M F M M M F F F M F F M M M F M M F F M F M F F F M M G J H .., FE OESCRlnvo 15 A FE PAPu..A FIBROSA 00 NARIZ OVOO A UNFANGIOMA (HGROMA C/STICO) • "" "" 7 • •• "" "", • ,, , A ,,, ,, , ,, , " " FE A 6 2 P' , L P' 2 •• " "" ,• ".. " 2 7 6 10 "" " 6 7 •, 6M 1 2 2 " 6 6 " 6 2 2 2 1 .., " ""• "", ", • FE FE FE , , ,,, , , ", , ,, , L FE A PE , ,, A PE L L P' P' A PE ,, PE PE PE PE L A ,, , , FE A FE A L L FE " FE 2 P' 2 12 A , Serviço de Anatomia Patológica; GRAflU.OMA. P10GEIIICO CISTO TRlQUlEMAL DESCRITIVO I-EMANGIOMA CAPILAR DERMATlTE PSORIASIFORME CISTO TtREOGLOSSO CISTO DE tNCLUSAO EPlDERMICA BOlHOSE INTRAEP1DERMlCA VASCUJTE LElXOCITARlA Pl.IU'lRA PlGMENTAA CRONCA NEVO MEI.AN:)CmCO INTRAOERM CO CON:lllCMAACWINAOQ CISTO DERMC1DE CISTO DE I/>.ClUSAO EPlDERMICA GRAMA.OMA PlOGENCO llN'"ANGICMA (HGRCMA CISTlCO) PILOMATR1COMA FIBROSE DERMICA UOUEN ESTRlADO UUlCAAIA MlCOSE PROFlKlA GRl.I'O EClEMA CISTO DE INCLUSAO EPIOERMICA CISTO DE INCLUSAO EPloeRMICA PllOMATRlCOMA OERMATlTE tERPETlFORME f£VO MEI.AN:)ClTlCO INTRADERMICO CISTO DE INClUSAO EPlDERMlCA NODLlO REWATOIOE llJIHTOGRANJ..OMAJlNENL GRANJ..OMA AM1.AR VASCWTE LEUCOClTAAIA t£VO MEI..Af«lCITlCO COMPOSTO II'I'LAMAÇAO CRDNCA INESPECIFlCA CISTO TIREOGLOSSO ESCLEROOERMIA t.£VO MElANOClTICO COMPOSTO LEISCtf.1ANOSE VASCLlITE LElXOClTAAIA DESCRITIVO PllOMATRlCOMA GAN:iRENA FISTUA ~UAl BOLHOSE INTRAEPIDERMICA ERlTEMA NODOSO PTlRIASE UQLE/IOIOE CRONCA PI..RPU'IA PIOMENTAR CRONCA ClSTO BRANOUAL OERMATITE CRONCA ESPOI«>10TlCA VASCUJTE LEOCOC.TARlA DESCRITIVO BOLHOSE INTAAEPlOERMICA CISTO OSRMOIDE GRAtUOMAAM1.AR LIN'"ANGIOMA (HOROMA C1ST1CO) fRlTEMA POUMORFO CISTO OERMOIOE CISTO DE INCLUSAO EPlOERMICA DESCRITIVO CISTO BRANOUAL tEM~IOMACAPllAR GRAtUOMA TlIlERCLlOIOE I"-FLAMAÇAO CRONCA INESPECIFICA NEOPlJISlA DE PECLENAS CELS CISTOIlRAJllCll.'lAl Kl'.MAATCMA FI8Jl.OSO DA l"-FAN:;lA C'STO DE INCLUSAO EPIOERMlCA LlN",l,NJIOMA (HOROMA CISnco) VASCWTE LEUCOCITARlA ORAtUOMA PIOGENCO DESCRITIVO GRAN.A.OMAPlOGEttCO HAMARTOMA PAPU.A FIBROSA 00 NARIZ OVOO LItf'ANGIOMA (HGRQMA CISTICO) CISTO TRlQUlEMAL GRLPO ECZEMA I-£MANG10MA CAPIlAR OERMATITE PSORlASIFORME CISTO TIREOGLOSSO CISTO DE INClLlSAO EPlOERM1CA BOltOSE INTRAEPIOERMICA VASCl1.lTE LEUCOCITOClASICA PlRPlRA PIGMENTAA CRONCA t£VO MEI.AN:)ClTlCO INTRADERMICO CON:lllCMAACLNINAOO CISTO DERMOlOO CISTO DE IN:lUSAQ EPIOERMlCA GRAM.LOMA PIOGENCO Uf'I'AOOICMA (HGROMA CISTlCO) PILOMATRICOMA FfBROSE DERMICA NODUAA UQl.EN ESTRlADO LRTlCARIA M1COSE PROFlH)A GRIPO EClEMA CISTO DE INCLUSAO EPIDERMICA CISTO DE INCLUSAO EPlOERM1CA PllOMATRICOMA DERMATlTE I£APETlFORME t£VO MElANOClTlCO INTRAOERIAICO CISTO DE INClUSAO EPlOEAMICA NODLlO REUMATOIOS >:.4NTOGRANJ..OMA JWENL GRANJ..OMAm.l...AR VASCl.UTE LEUCOClTOClJISlCA f£VO MElANOCITlCO COMPOSTO INFLAMAÇAO CRONCA I!\ESPECIFlCA CISTO TlREOGLOSSO ESCLERODERMIA NEVO MELANOClTlCO COMPOSTO LE1SCtf.1ANOSE VASCLlnE LElXOCITARIA DESCRITIVO P1LOMATRlCOMA GANGRENA FISTU.A BRMQUAl BOLHOSE INTRAEPIOERMICA ERlTEMA NOOOSO PTIRIASE UQLefl.l::llDE CRONCA PURPlRA PIGMENTAR CROMCA CISTO BRANOUAl OERMATITE CRONCA ESPOI«>IOTICA VASCLl1TE LEOCOCITARlA MELANOSE OERMICA POS-II'I'LAMAT BOLHOSE INTAAEPlOERMICA CISTO OERMOIOE GRAtUOMAm.l...AR UfII'A/'GIOMA (HOROMA ClSTlCO) fRlTEMA POUMORFO CISTO DERMOIOE CISTO DE INCLUSAO EPIOSRMICA IWMRTOMA CISTO BRANOUAl t£MAOOIOMA CAPIlAR MICOBACTERIOSE ATIPICA Il'I'lAMAÇAO CROIllCA lNESPECIFICA IlELROBl.ASTOMA CISTOBRAM:lUAl Kl'.MARTOMA FIBROSO DA II'I'NaA CISTO DE INCLUSAD EPlOERMlCA UN'ANGIOMA (IiGROMA CISTICO) VASCLlITE LEUCOCITARlA GRANl1.0MA PIOGENCO DESCRITIVO Hospital de Clínicas. K ...., ..• .." 6 6 ", l3 7 7 "• "" "" .. 2 6 , • """, ""..• 6 6 T " "" • "" ", 2 12 7 2 " 7 7 " 6 7 ", " 6 "• "" .."",• .."" "" 7 " 16 UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE A 916729 tl6881 916876 916921 916960 9170Sll 917062 917146 917280 917334 911375 91741)8 917478 911660 917es7 917lU2 917998 918005 91814\ 9111153 91112211 9111284 920144 92f1162 920289 92Ol131 ..'''' 92007' 920739 920788 920794 920941 921041 92\067 921136 921135 921498 921499 9215(13 921786 921710 921828 921922 922021 922057 922316 922332 922466 922546 922561 922504 .. "' , 922748 922783 922799 922881 922919 922914 .m.. 923023 923205 923219 923332 923335 923419 923464 923540 923M3 92351$ 923591 823690 923113 923118 924003 924100 DERMATOPATOLOGIA B FABIO RENATO PEIXOTO GESIEL FElIPE DRACZ OANELE SilVA YSIS KARlhE FlOA:SZ ROSANE OE SOUZA MOREM ALEXJlNOR lUZ fUME OAGO$TIN LIx:IANA MESCUTA GISLAltE PAESTES OARILAlt£ 5EG~O PUNO AAClRADE SANTOS CAlArE COllT1N-tO ANA PALlA PLRCINJ ANlREA SEm CLEITON F SANTO mELlA TEREZI"",, SLONSKI MIct£LLE CRlSTIW\ DE SOUZA MIClo£lE DE JESUS LAA:EPlNSKJ lVORLEI MARGARIDA GONCAt.VES TAlNA Q ClN-IA PEREIRA S1NARAAM:IREATTA ACAMOSTIN TATlAM; DE OUVElRAJUSTlNA FRAN::ISCO JOSE GOlNElACASTRO I-EIOE CRlSTIW\ DA CR\JZ ROGERIO SANTOS CRISTlAt£ SCIi'£IDER PATRICIA GOM::ALVES SANTOS VlCTOR TRAPO DE COSTA EDEIIISE. MEOElRO Ml.l.LER WlADEMIR S1LVALEA/II)RO JOSlEL FRANCA VALVlTO TtEOCORO PETI-ES M~El tEf'l'UQ\.E GONCAlVES "lOREIRA ALEXAH>RE P DAS NEVES W1L~ RAFAEl SANTOS EllME A CORREA RNde ELlAt£ DE SOUZA COSTA LEAAt>RO A SANTOS JOSEMAAI COSTA TATIAtE GOMES SANTOS JAaUEUt£ M DE CARVAlHO JACKfLlNE MAZElKA KEllY APAAECIDA ROMIt4SKI MARCELA E JEMZ OlEOO COSTA FRANCA CRlSLAlt£ N SILVA REGINALDO P oe ALMEIOA EDSON M MAATIN:>5 KAAlNtuES PINTO SOlANGE /\PARECIDA RIBEIRO RlCAROORLFFIMJ L~ LI£IMARA VlCENTE Ar.OREAF M6.SCIMENTO FLAVIA C DA SILVA MOACIR DE OLIVEIRA BASTOS CLEBER S SANTOS EOILEhE C EVERS NfA CLALOIA OlAS PEREIRA EOUA.ROOFlRI.AN tAATH LAlS REGINA SIMON:TTI ALEXAM>flO os CAMPOS VAK!ERLEIAAPAREClOA DE UMA BRAA'OES MARGAAETE FREITAS ROSA CLALOII£J SANTOS AAtlRE GOMES DA SILVA OANELE MOLRAOECARVALH:> SILVIA ROUSSEN" AVJl TON JOse COELH:> LUZ OS' MANTILlA FRAl'llLEUEN SOARES ROBSON R1CAROO ROORlG\.ES DE SOUZA JLlIOK.JtHOR FJ\BINfA LOPES DE SOUZA EUAM; CARVALI-D OARILAlI£ SEGLRO Unidade de Patologia Pediátrlca e Perinatal; C 1~14604 11178786 11000191 00&146$.9 11178120 1120211-0 10640lla7 11002005 10737672 09.(32018 09296SIlO 11J.41072 028035$.4 08930279 07~2958 11G49G58 1131«08 11286178 11303841 109811290 1131111124 113043821 11212880 11391)84.. 01142785 02071703 11437110 11012&&.3 1147211a.O 114W23-S 1048304-!1 11201733 11316999 11498898 10618394 11258529 07469765 11529799 0118535-4 o 02n5~-4 0747290-0 11465722 09533010 11925359 11205801 106380H 11653910 11453414 05901156 11039065 11614159 7147115-1 11220401 11655291 11165834 1111150-2 02n0448 1060387/0 111022fl.0 11105758 11515363 11611113 0026$432 111607&.1 1160638-9 11613187 11784695 10689040 081287511 116&4725 114102H 1013044a.O 1113119-0 09141811 09432f118 PEDIÁ TRICA O E F G H ,.;C, ,.;C, "" N N N JFN N JFN JFN N JFN JFN JFN JFN N JFN N N N JFN JFN JFN N N JFN JFN N N JFN JFN "N N JFN "N N N JFN JFN N N JFN JFN JFN N N JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN M F F F F M F F F F M F ", A PELE "" PELE PELe PELE PELe TesC TesC TesC ,eLE PELE TCSC PELE "" TesC Tesc TCSC "" PELE PELE PELE PELE Tesc "" "" Tesc TeSC "" "" "" TCSC "" PELE TeSC PELE PELE PELE TCSC "" "" "" PELE "" "" TCSC PELE TesC PELE "" "" Tesc TeSC TeSC TeSC PELE PELE "" TesC PELE TeSC "" PELE PELE TCSC PELE PELE Tesc TeSC PELE PELE PELE Tcse F F M F F F " F F F " F M F F M F M M " M M M F "" F F F F F F M F 12 12 2 1 ", ", 3 3 12 ..• "".. • ".. 2 " 10 " ",• ", "" " " 12 2 '" 3 " 12 1 8M ", 3 1 2 " , M F F " F F F " M F F M F M F F ""F F "" F M M F F F """, " ...., .... 2 2 , ", ", , l A " " ", ", A A A ", ,, ,, , ", " ,, PE A A , " ",, , " " ", ,, , " " " A RN l l l A l A A A A .. ",, " 2 A "" ..""• 1 .. 3 " "• , L A , A " " , " A A Serviço de Anatomia Patológica; J OERMATITE SEBORREICA VERRUGA VlAAL (MYRMECIA) HAMARTOMA FIBROSO DA IflFAn:IA GRAtUOMAMU.AA GAl<lREW\ EPIOERMOUSE eDLHJSA OESCRITlVO FIBROSE DERMICA DESCRITIVO C1STOBRA/IOUAl ClSTOSRAM:llJAL I'EMANGIOMA CAPILAR CUELOIOE CERMATlTE CRONCA ESPOflGlOTICA ACROCORCON VASCUJTE LEUCOCITARlA VERRL13A VlRAl (MYRMEC/AJ UPOMA CISTO DE INClUSAO EPIDERMlCA FISTUABRANCllJAL DESCRITIVO VASCtUTE LEUCOClTARlA I£MANGIOMA CAPlLAA: GRAtUOMA PlOGENCO DERMATOFIBROMA FISROMATOSE MELANOSE DERM1CA POS 1~I.AMAT GRArUOMA TI.6ERct.lOIDE GRArUOMA P100ElllCO EXOSTOSE Sl.6~LEA1. GRIW..lOMA PIOGEI\ICO CISTO DE INClUSAO EPlDERMICA DESCRITIVO tEVO CONJLM1VO ALOPECIAKA.OClCARlCIAL GRlPO ECZEMA TERATOMA IMATLRO 8OLti:J$E INTRAEPIOERMlCA GRLFO ECZEMA INI'lAMAÇAO CRONCA It£SPECIFlCA CISTO OERMOtcE VASCLl.ITE LEIXOCITARlA OESCRlTlVO t£VO os no tEMAM>IOMA INI'LAMAÇAO CRO/IICA lNESPECIFlCA <>WA2JO CISTO TIREOGlOSSO lttl'AM>IOMA [HGROMA CISTlCOj CISTO TIREOGLOSSO t£VO MEl..MlOClTICO COMPOSTO ACROCOROON Cl-W..AZIO CISTO DE lt'l:lUSAO EPIOERMICA GAAN.A.OMA DE CORPO ESTRAN-lO CISTO os INCltJSAQ EPIDERMICA CISTO os INClUSAO EPlDERMlCA GIWUOMA TlBERct.lOIOE DESCRITIVO DESCRITIVO CISTOBRAn::lUlAL DESCRITIVO DESCRITIVO UQUENPLANO I'EMANGIOMA CAPlLAA: DESCRITIVO CISTO DE IN::LUSAO EPlDERMICA DESCRITIVO t£V0 DE BECKER CISTO DE lt'l:lUSAO EPlOERMICA CISTO OERMOlDE GRAN.A.OMA P10GENCO t£VO OE CLARK FIBROSE OERMICA F1STUABIW«:lUAl OERMATlTE SEBORRErCA VERRUGA VIRA!. (MYRMEClA) tw.4ARTOMA (KLIPPEL TREf-UlL.NA,Y) GRAtUOMA .AN.lAR GAl<lReNA EP/OERMOllSE BOLHJSA DESCRiTIVO Fl8ROSE DERMlCA ~OUAR DESCRITIVO CISTOBRAN:llJAL CISTO 8RANOlIAL tEMAU3rOMA CAPILAR OlELOIDE OERMATITE CRONlCA ESPO/IK310TlCA TAAGUS ACESSORlO VASCLl.ITE LEUCOCITOClASlCA VERRUJA VlRAl (MYRMEClAj UPOMA CISTO DE IN::LUSAO EPIOERMICA FISTUA2RANC1lJAL DESCRITIVO VASCl.l.ITE LEUCOCITOClASICA H:MANGIOMA CAPlI.AA GRAtU.OMA PlOGEIIICO OERMATOFIBROMA FISROMA MElANOSE OERMICA POS.I~LAMAT GRArUOMA Tl.6ERct.lOIDE GRAlUOMA PlOGENCO EXOSTOSE S~lEAt GRAtM.OMA PIOGEI\ICO CISTO DE It«:LUSAO EPlDERMICA DESCRITIVO NEVO COtill.WlVO AlOPECIAKA.OClCAAlCIAL GRLPO ECZEMA TERATOMA IMATLRD DESCRITIVO GRlPO ECZEMA I~LAMAÇAO CRONCA tt£SPEClFICA CISTOOER"101DE VASCl.l.nE LEUCOCITOClASlCA DESCRITIVO t£VO OE no tEMANGIOMA INFLAMAÇAO CRONCA I/ESPEClFlCA CIW..AZIO CISTO TIREOGlOSSO UNI'AM>IOMA IHGROMA CISTlCO) CISTO TIREOGlOSSO tEVO MElANOClTlCO COMPOSTO ACROCOROON <>WA2JO CISTO DE II'I::LUSAO EPIDERMICA GRAN.A.OMAOECORPOES~ CISTO OE IN::l.USAO EPIDERM1CA CISTO OE INCLUSAO EPlDERMICA GIWUOMA Tl6ERCU.OIOE DESCRITIVO OESCRITIVO CISTOBRAH:lUlAl OESCRlTlVO DESCRITIVO UQUEN PlANO I-EMANGIOMA CAPILAR DESCRITIVO CISTO OE It«:LUSAO EPIOeRMICA OERMATITE CROIllCA ESPONGIOTICA tEVO DE BECKER CISTO De INClUSAO EPlDERMICA ClSTOOERMQIDE GAAN.A.O"lA PlOGENCO t£VO DE CLARK FIBROSE OERMICA FISTU.A BRANQUAL Hospital de Clínicas K •• "• " "" "" •,, ..• "" 2 3 2 2 .. ...... .."• 10 7 .. 2 ", " .. "• "• 2 " 7 "".. • 2 "" ", 13 • 13 • 13 ", 10 10 13 "" • .. 10 "• " .."" " 2 " UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE A 924122 924291 924335 924397 924521 924619 924869 924699 9249'6 925052 925124 925197 925395 02S537 """ 92583\ 925918 926030 926413 926434 ....... ."'" "", 928743 928905 926039 "",. "" .. 921223 921357 921412 927447 921521 921531 921559 921678 921742 921018 921989 928015 .,,'" 928113 928189 9282M 928258 928269 928214 928341 928353 928608 9286'24 928628 """ 9'28683 928738 928758 928162 928804 928950 928962 910118 930134 930192 930199 910245 930275 930277 930290 930295 ''''''' 930591 930592 930644 931003 931051 DERMATOPATOLOGIA B QUELt TREVlSAN OEJPJR MACIWX) FIlHO ALEX SAt()ER KCSTWI:lVlTCH 0I0NATAlOl.RENCO RODRlGlES ANo\PAllAVlElRA .AW. CLALOIA OIAS PEREIRA PAU.O I-EtfllQUE M OLIVEIRA PAl.lO CESAR PIONTKlEVICZ OANElE De lOZARI LlANA SlMIONl COSTA OANELER VllLELA SAM)RO RODRlGl.ES OLIVEIRA CLAlIlETEREOUEL SUSME APARECIOA P SILVA REWl.TO PEREIRA L1R.Al«:0 FERW>J«lOIJlElRA FABI~ LOPES DE SOUZA ELlANA DE MElO BORBA CATIA R KOUGLER CRlSTlAAe G 0,0.SILVA I~EL C NI£S TA/LA C TEOOORO EOUAAOO PEREIRA LEAl 'Iv1LLlAN BAR80SA AM>fRSONGIL ASSIS DE OLIVEIRA 6RLW\.C BALDUM KA.RlSSON SERGIO P CARVAi..H:I KfLEN CRlSTtWl. ROORlGUES OOS SANTOS KLEITON ALE.XAU)LO REIS SlDlMAR DA ROSA EO SEN OEGERON:. VALOlR JOSE SOUZA OTAVlOZ Ct.eAS RLBlANa SANTOS I£\.GDETE MOREIRA DA SILVA ER1CKB LIMA fYW..ICEM GONCAl..VES tELOER SOUZA CRlSTIAIIE DIAS RODRlGLES JOSELlS ALBOOLeRQLE JH:lNV KRAUSE ROORIGLES LIMA SIMOt.E SPEOOLER MARLUS PATRlK MARA BORBA ALOlLElA DA SILVA ON\I ELE BARBOSA JWAAA oe FREITAS MARLUS PATRlK MARA BORBA MARCIO ROORIOUES JlHOR FLAVIA CAMPOS FUSCA OAIN£ C RAMOS LlJZA8EIK EUSlANa OOS SANTOS SOUZA AtURSONAOO W\SCIMEN'TO JAOUEUflE MAlA OMlELE F HPOUTO TATfAtE A FARIAS RENATA CAVALl-EIRO l-ELOISA !\PARECIDA SILVA ANTl.f£S ADAIRJ ALEXAtfJRE AlEXAKlRA 5 DE MAnos ESENLOA GOMES OOS SANl'OS LUClLEtESHOSAKl JAl£ C OOS SANTOS GUU£RME CARVALHO o C /lDAM TETSLIO PAl..MElRO GILL9EPPe GIOVm SKRIPPO AH)RESSA MIGUEL EUAtE RODRlGUES SILVANA ClARA OOS SANTOS LEONV S SILVA l-ELTONLUZ MOLOOOVlSKI BRlH:) CUSTOOlO CRlSTIAN FRAGALLO SILVIO RIBEIRO OOS SANTOS VAM>éRLWA B SANTOS oe Unidade de Patologia Pediâtrica e Perinatal; PEDIà TRICA C O E F 11835~8 Tese Tesc JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN N JFN JFN JFN N N JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN N JFN N JFN JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN N JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN JFN N JFN JFN N N F M M F F F M M F F F M F F M M F F F F F F M M M F M F M M M M M F F M F M F F M F M F F F F M F F F F M F F F F F M F F F F M M M F F F F M M M 11656501 Cl9S6073-4 1'629910 114lWl~O 1160$070 11918457 114111411 1176440-1 11928145 118339-5 0127037 11169721 10629063 11$6020-2 11880189 11131150 11901815 117619$-8 1(109690-1 \206691-0 10llll983-8 1133200-5 00724145 11586408 10640814 1074396-2 12111479 11819230 12131\3-3 10448466 1214930-1 12154348 0279139-2 12010699 01457115 11608857 11883131 10028752 12G42329 1109n0-1 07332319 12110802 1223850-0 1223126-1 12152521 121329&-0 12243448 08801045 1202896-2 12264658 12183950 09040013 12219326 02286151 07438435 0692816-5 1140811-0 - 0118535 .... 11680380 0215148-8 12154916 02811084 12321719 12343981 09366111 12343811 12322640 1231798-5 110<4406-9 12314143 12238479 11099911 06130116 PELE PELE Tese PELE PELE Tesc Tesc PELE PELE Tese Tcse PELE PELE PELE PELE PElE PELE PE1.E PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PE1.E PELE PElE TCSC TCSC TCSC PELE PELE Tese PELE TCSC PELE PELE 7esc PELE PELE PELE TCSC PELE PELE PELE PELE Tese PELE PELE PE1.E PELE 7esc PELE PELE 7esc PELE TCSC PELE PELE 7esc PELE 7esc 7esc PE1.E PELE PELE PELE M F G •, ", 1 , •7 • 7• 10 "", 3 "• "" ..•,, •, "•7 • 11 11 1 11 ", • ",, 7 , ,, ,, 2 lO ",, •7 ", "• "" 3 1 1 12 13 10 , 7 ", •7 " "" 12 H L L A L PE PE PE E E PE E E E E PE PE A E A E E L A PE E PE L E PE E E E L E A PE E PE A PE PE E PE E E E E PE A L L PE E A E PE E PE L L A A E E E L E A PE PE E E E E E Serviço de Anatomia Patológica; I-EIAANGIOMACAPlLAR CISTO OERMOIOE VERRUGA VlRAL (MYRMEClA) aSTO DE lf.D.lJSAO EPlDERMICA CISTO TIREOGLOSSO GRMUOMA TleERClA.OIOE GRLPO ECZEMA M:.~OFIBROMA FISTUABRA.NClUlAl. OERMATlTE I-ERPETIFORME UQUENPI"AN) PlLOMATRlCOMA CISTO TIREOGLOSSO MEL.At«lSe OSRMICAPOS-It-FLAMAT MICOSE PROFlNJA OERMATITE PSORlASIFORME rEVO DE ClARK GFlAMA.OMAAN.A..AR DESCRITIVO VERRUGA IJlRAL (MYRMECIA) DESCRITIVO t£MAN310MA CAPILAR tEVO MEL.At«lCmCO INTRADfRMlCO HPOMELAOOSE EPIDERMICA tEVO MEI.ANJCITICO lNTRADERMlCO CISTO os IN;:LLlSAo EPIOERMlCA DESCRITIVO ERLPCAO POUMORFAA LUZ GVH3 DERMATITe CRONCA ESPONG10TlCA OUELOIOE LElscw.emOSE BOLt()SE INTRAEPIOERMJCA DESCRITIVO DESCRlTtVO ACROCOROON PILOMATRlCOMA CISTO TRlQULEM.I<L tEMANGIOMA CAPILAR tEMANGIOMA CAPIlAR CISTO TIREOGLOSSO L1POATROFIA LItf"AAÇIOMA (HGROMA CISTlCO) MOLUSCO CONTAGIOSO """L l-EMAN::>IOMA CAVERNOSO GRArUOMA PJOGEI\ICO l-EMAN310MACAPlLAR CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA FlSTLlA BRANOlJAL DESCRITIVO GRAN..LOMA P10GENCO NEva EPlOERMICO DESCRITIVO PlLOMATRICOMA MASTOClTOSE OESCRITIVO t..RTICARIA ACROCOROON CISTO DE IN;:LUSAO EPIOERMICA 1£\10 MELAi'a:lCITICO INTRAOERMlCO ACANTOSE NGRANS CISTO DE INCLUSAO eplDERMJCA VASCWTE PILOMATRJCOMA S DA PELE ESCALDADA tEVG GE CI.AR>< CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA DERMATlTE CRONCA ESPONGIOTlCA UPOMA tEUROFISROMA OERMATlTE CRONCA ESPONGIOTtCA DEOCRITIVO DERMATtTE CRONCA eSPONGIOTtCA GVH3 J K I-EMANGIOMA CAPILAR ""• "" •• "", ..• ""•, ..",, .. "" " "".. • •• •, asTO DERMoroe VERRUGA VlRAL (t.4YRMECIA) CISTO DE IN::lUSAO EPtOfRMICA CISTO T1REOGLOSSO GRAMA.QMA TlBERClA.OIOE GRLPO ECZfMA ~OFIBROMA FISTU..A8RA.NO.I.IAL OfRMATITE I-£RPETIFORME LlOLENPt.ANO P1LOMATRICOMA CISTO TIREOGLOSSO MEL.At«lSE DERMICAPOS-Itf"lAMAT HALOHFOMlcose PROFlNJA DERMATITE PSORlASlFORME rEVO DE CLARK GFlAMA.OMA AN.lAR DESCRITIVO VERROOA VlRAL (MYRMEClA) DESCRITIVO tEMANGIOMACAPlLAR tEVO MEl.A1\QClTlCO INTRAOERMlCO HPOMEI.ANJSE EPIDERMICA tEVO MEI.ANJClTICO INTRAOERMlCO CISTO DE IN;:LUSAO EPIDERMICA DESCRITIVO ERlA'CAOPOLlMORFAALUZ GVH3 DERMATITE CRO,."CA ESPONG10TlCA OUELOIDE LEISCI'f'olANOSE BOlJ«)SE INTAAEPJDERMICA DeSCRITIVO DESCRITIVO HAMARTOMA PJLOMATRlCOMA CISTOTRlOULEMAL l-EMANGIOMA CAPILAR l-EMANGIOMA CAPILAR CISTO TtREOQLOSSO LIPOATROFIA Ut-FAAÇIOMA (HGROMA CISTlCO) MOLUSCO CONTAGIOSO """L tEMANGIOMA COIJERM:lSO OFlAMA.OMA PIOGEI\ICO tEMANGIOMA CAPILAR CISTO DE INCLUSAO EPlOERMICA FISTLlA BRANOlJAL DESCRITIVO GIWU.OMA P10GEI<&CO NEva EPlOERMICO DERMATOMIOSITE PlLOMATRtCOMA MASTOCITOSE DESCRITIVO t..RTlCARIA FI8ROMA MOLE CISTO DE IM::LUSAO EPIDERMICA NEVO MELANClCITICO tHTRAOERMICO ACANTOSE NGRANa CISTO DE Ifla.USAO EPIOERMICA VASCU.ITE PlLOMATRlCOMA S DA PELE ESCALDADA NEVa DE CLARK CISTO DE INCLUSAO EPiOERMICA DE.RMATtTE CRONCA ESPOl\l310TlCA L1POMA NELROFIBROMA OERMATlTe CRONCA ESPONGIOTICA OESCRlTIVO OERMATtTE CRONCA ESPONGIOTtCA GVH3 Hospital de Clinicas 2 .... .... ..".. 13 3 "• "" "" 3 .. 13 lO 3 11 "• "7 "" 1 3 13 7 "• .."•, ", 12 13 • UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE PEDIà TRICA DERMATOPATOLOGIA A B C O E 9312~ 931260 831216 931280 931414 EVAN:IRO CESAR DOS SANTOS CLAWIR A DA SILVA 1242\100.9 12«62S.8 12180119 1189903-0 12270011 PELE PELE PELE JFN JFN JFN JFN 93,.58 931&15 931546 931622 931970 931713 931743 932185 932404 932653 932681 932698 933005 933091 93)209 93)314 933349 9338:W 93384\ 63'''' 933821 934127 934Z51 934517 934517 934814 93-4649 93-4681 9304781 934792 934970 934993 935335 936419 935661 935956 935958 935995 936143 936183 936173 936224 936239 938378 936'" G36601 93&820 ""36 93&822 936835 936922 937127 937238 937256 9315:W 937541 937543 937876 937748 937757 937781 937796 937840 937950 937938 938015 938045 G38229 938329 938332 LUS CAAlOS GOr«:ALVES FABRICIO RAFAEL ANSELMO ROtw.OO OIEMER RODRIGO t£TO TElES KELL Y ROSA DE OEUS VlLSONAUOUSTO Gl.£RREIRO DAVlAW\APAREClOA ASSIS os ZU,MIRA L CAMARGO FeRtW.DA RIBEIRO DE SOUZA JAQlEUlE FERNAK>ES MAlA ALI/IE MARCEtLE B LOPE9 WlUIAN BRLNO R Ot«:lRIO DAVlO L DOS ANJOS MAReELO R DAVlASCEt«:I JOICE M BATISTA CASSIO ROBERTO J CAROUNASILVACAES LE.A1C)RO S MACHPOO Eott«:lOJOtEKAUTt.lCK KARlNA M SANTOS ROORlGO M.J£S MARIA OOlLA SILVA ZIIfl FLAVIO ROSA. SlLVElRA S1MO/IEJ01NSICJ CLAlOIOC OASILVAPlOS CAJST'ANO PEAElRADACOSTA IUSPKlRO MORA.£9 ISABEL CRlSTINA F LIMA AKlERSON E POSSO EDUARDO J MANTElll FLAVIO C OOS SANTOS ANA PA.lLA. DIAS PEREIRA FLAIJIO S BROZOSKl BRLNo\ ElOISE S NEVES VOll\El DE OLIVEIRA ANJREY C MA.CAGI ANJRE AOOLFO ISENSEE MARlON R PROPST SOEII..AlrE A SOUZA LIMA ROwu.OOBIA:N:> JOSIAS OA CRUZ M.tES OALVADAtfELY FRElTASMElO DAYANA CRlSTI~ B DE VARGAS RlCAROO Dê BARROS SANTOS OTONEL VEIGA GOOOV GlAlt£RME CARVALHJ DE OLIVEIRA ~ JEFFERSON llAZ SVZ/'f(OVlSK M!Cl-ElE OACOSTA GISLENE BERQANASKl ElENCE BONATTI CARlA PINTO ALE.1(ANJRE MACIEl MA.TTOS EUELSON FRANCISCO ELlZIANE MATOS PA1.Ko\NO RAFAEl C RODRIGUES Eouo.ROO ANJERSON CARVAl.HJ EDUAROO .AJlDERSON CARVALHO SUlANA MO~ SllVANA. DE SOUZA RODRlGLES EUIINII PAES l.AtC)lM SOARES CARLOS E PI~IRO GABRIEl BASllE Pi\NTAZIO G1SLAltEMORElRA ALEXAHJRE TAK£"'I MIYOSH .o6JII)RESSA00 ROClO MARlOTTO MA.lCON DA SilVA FLRTAOO ROSERTA CORDEIRO DE CAMARGO JOSIANE APARECIOA DE LIMA MONCA SANTOS JOlEI/IE DAS GRACAS SILVA SERGIO GOOOV MAACOS A CONTt .AJlDRESSA PAU..A CONCElCAO Unidade de Patologia Pediátrica e Perlnatal; "'-E PelE N F G "" " , "", " M 1 2. 12424347 Tcse G7J3171 12381571 0146lll33-3 PELE 12465(1$0 PELE PELE JFN PElE JFN JFN F F JFN JFN JFN "" • " • "•• •• • " " '",• •• "• " • " • • " , • ", " •o "• , • • "" "..,• "" " o 12181556 12219326 10138539 1223293-4 12537115 0261361-4 081016-1 126'20172 12526733 1051965--9 11851207 12574932 12103820 12879670 128735H 1227305--3 1046983-0 1219520-6 09S04so.8 12750170 12552890 12239890 1276215-1 0897864.tl 1233»42 12170065 12748078 06818048 1199\548 09116877 1287347-6 02645811 12617127 12709242 12756992 08734097 1289480 02811084 12883098 128102&.1 1188$143 12689225 07271514 123751)42 03992918 \2639554 1204419-4 129848\2 12984812 07194668 OU9180-0 12617321 13023719 11747728 12709226 1292446-1 02633175 1191884-6 12l1611).0 12851473 13049807 10702429 13080720 12$7555-8 7550$078 Tese PELE PELE TeEC TeEC TeEC PELE PELE Tcse PELE PELE PE" TCSC TeEC PELE TeEC PELE TeEC PELE PELE TCSC PELE PE" PELE TCSC JFN N JFN JFN N N N N N N "N JFN JFN N N JFN N JFN JF" JFN "N "N N JFN PELE N TCSC JFN PELE N Tesc PELE PELE PELE PELE PELE Tcse "N N PELE PELE PELE PelE PELE TCEC TeEC TeEC PelE PELE PELE TCSC PELE PECO PELE Tesc PELE PELE PELE PELE PELE TeEC PELE TOSC JFN JFN N N JFN JFN JFN N JFN N JFN JFN N N JFN JFN JFN N N N JFN N N N JFN N JFN N JFN PELE PELE JFN Tcse JfN PECO JfN PELE N N TeEC JFN " "" F F F 1 1 , , ", ", 2 H E E E E E l E E l DESCRITIVO PE PE ORLPO ECZEMA GVI<> DERMATOMIOSlTE DEAMATITE PSORIASlFORME CISTO TIREOOLOSSO CISTO OERMOIOE MEl..M«JSE OERMICA POSoIt¥LAMAT QLElOIDE TLN31ASE CUTf>J.EA tEMATOMA ERlTEMA PlGMENTAR FIXO HPERCERATOSE tEMANGIOMA CAPILAR CISTO TIREOGLOSSO L1POMA. (F1BROUPOMA) OERMATlTE CRONCA ESPONOIOTlCA PSORlASE GRANJ..OMA PIOGEt.lCO T~OR DE CELLlAS GR.lW.A.ARES I-EMANG1OMA GRLPO Ecz.eMA. GRAM.LOMA DE CORPO ESTRNf-K) FIBROSE DERMICA tEM.lW310MA. CAPIlAR GIWM.OMA./lNJJl.R UPOMA NEVa EP1DERMICO CISTO TlREOGLOSSO PSORlASC CISTO TlREOGLOSSO VERRUGA VlRAl (MYRMECIA) GRt.ro ECZEMA DESCRITIVO aVI<> aVI<> CISTO DERMDIOE DERMATlTE CRONlCA ESPO~IDTICA FOlICl.llTEFI.N31CA DESCRITIVO r-EVO MElANOClTtCO COMPOSTO VERROOA IJlRAl (MVRMEClA) CISTO DêRMOIDE ClSTO DERMOIDE FIBROMA GVI<> GRAfUOMA PlOGENCO ESCLERODERMIA CISTO DEAMOIDE BOLHOSE SLIlEPIDERMICA DESCRITIVO CICATRIZ HPERTROF1CA CISTO DERMOIOE GVI<> FIBROHSTtOCITOMA OERMATlTE CRONCA ESPONQIOTlCA DESCRITIVO GVI<> PlLOMATRlCOMA GVI<> OESCRITIVO lEISCIi'dANOSE OêSCRlTlVO CISTO DERMOIDE OERMATITE CRONCA ESPOfll310TlCA NEVe MElANOcmco lNTRAOERMlCO FIBROMA A E PE E E F E F PE PE PE F A l E F M F F F PE PE PE 1 E E F 12 12 12 F "" F "• " F F F "" F " F " F F F """ F E E 2 2 F F F F E E 2 F F E E F M PE 1 M 1 " " """ ", 2 , "" ", 12 PE PE E PE PE E E E E A E PE A E E E A E A A A PE PE PE A E E E PE "" A A 1 E ", "• • 13 13 1 J DESCRITIVO GRAtUOMA P10GENCO IN'LAMAÇAO CRONCA lNESPECIFICA t£VOOECI.AAK t£VO MELA1«>CITICO COMPOSTO LI""~IOMA(""GROMACISTtCOI ACROCORDON ClSTO TRIOULEMAL E PE E E PE E E l Serviço de Anatomia Patológica; K DESCRITIVO GRAl'UOMA PIOGENCO 'N'lAMAÇAO CRONCA If'£SPEClflCA tEVO DE ClAAK t£VO MEl.AI'«lCITlCO CCNJLMIVAL UNFIWJIOMA (HOROM" C1STICO) TRAGUS ACESSORIO CISTO TRIQULEMAl DESCRITIVO GR\J>O ECZEMA GVI<> DERMATOMlOS1TE OERMATITE PSORlASIFORME CISTO TIREOOLOSSO CISTO DERMOIDE MEl..M«JSE OERMICA POSoI/IFLMtAT QLElOIOE TlNJ1ASE CUTAIEA tEMATOMA ERlTEMA. POlIMORFO DERMATITE CROt.lCA ESPONOIDTICA 1-£MANl310MACAPILAR CI9TO TlREOOLOSSO UPOMAS (FlaROUPOMA) DERMATlTE CRONCA ESPONOIOT1CA PSORlASE GRJW.A.OMA PIOGEt.lCO TU'.40RDECELUlASGRA./'UARES I-EM.lW310MA GRlPO £eZEMA GRJW.A.OMA DE CORPO ESTRAtt-IO F1BROSE OERMlCA tEMANG10MA CAPIlAR GRA.MA.OMA ANl.lAR Sl6CUTAI£O L1POMA /lEVO EPlOERMICO CISTO TIREOGlOSSO PSORlASE CISTO TlREOaLOSSO VERROOA IJlRAl (MYRMECIA) GRlI'O ECZEMA o.eSCRITIVO a_ GVI<> CISTO DERMOIOf DERMATITE CRONCA ESPO~lonCA FOUGU.ITE FLto'GlCA IN=lAMAÇAO CRONlCA ItESPECIFlCA t.evO MElANOClnco COMPOSTO VERRUGA VlRA.L (MYRMECIA) ClSTO DERM01DE CISTO OERMOIDE FIBROSe 0ERM1CA NODLtAR OESCRITl"VO GRAfUOMA PloaENCO ESCLERODERMIA CISTO DERMOIDE BOLI1OSE SLeEPlOêRMICA DESCRITIVO ClCATRlZ HPERTROFICA CISTO DERMOIOE GVI<> ~OaRAM.LOMAJ~~L OERMATlTE CROI\lCA ESPONOIOTICA DESCRITIVO GVI<> PlLOMATRlCOMA GVI<> DESCRITIVO LEISCtwANOSE DESCRITIVO CISTO OERMOIDE DERMATITE CRONCA ESPOfll310TICA NEVO COMBINADO FIBROMA. .." 2 ".." , "" o• "• 13 13 12 2 • "• • .. ..• 13 • "" "• • "• , 2 " "• "• • "o • "• ,• 12 • " "" "• " 13 2 11 2 "• "• 10 • "• "• ""• 12 " Hospital de Clínicas - UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA PEDIÁ TRICA E A B C O 91a497 938689 938972 936902 OMIElE FRA.NCIS VALEt.fTJM Cl.AL[)lO DE UMAw.scIMEN'rO MARLI CORDEIRO OASILVA LlJ.\N!I, APAAECIDA OOS SANTOS PAlA.O CESAR IlARROS AOALGISAALVESOINZ CINTIA tELENA. OOS !SANTOS JlA.IANA GOt«:ALVES CHIl.Rl.ES An:lERSON COLlS SllLAS OUVElRA LEOl\El JLNOR JEotSON LlAS TOSO RAfAEL STRESSER 1..AA1SSAWAfl./IVl.V1N JWAN 1-030R AGOSTIMiO JESSlCA REGINA 00 ROCIO PESSOA ASSIS DA SILVA P JOOOR t£LOER lEVES OE SOUZA OIEGO DASlLVAALVES ROSANGELAAP FRElTAS AN:IREA ELIIlAA DE ASSIS VALADARES VALOIRAPAREClDO FERNANlES JOSE ANTONO PEREIRA MACKi\OO ILSêMAR LEAL GlAL.t£RME ANTONIO PEREIRA DA SILVA JlA.lANO FARIA CORDEIRO GRAZIELA FAGA JLlIANO DE OLIVEIRA NlTlNES EOUARDO Jlt.IO ALVES RODRlGO KOPP SlLMARA BARA DA CONCEICAO PEDRO EMlllO EN3EL JlNOR R~TA fENMANOE FRANCA MARIA JOS!: SPRADA Al.l.IS ROS DE LIMA OESORAHALVES MARTlNS EOILAJI'E JESlELE MARTINS ALItE. RODRlGl,ES PADlLlilI. CAAl.OS ROGERIO FORTES JOELMA APAREClOA OA SILVA ROSANGEtA LOPES MAlKON FERREIRA GONCAl.VES JWAIE APAREClDA VlOAl. LEANDRO PAGltE SIQlA:lRA MAlK JLlIO DA SILVA PEIXOTO KAAOLI~ couro OE MORAIS AAGELAP$ARECIDAMAFRA ANGELAP$ MAf'AA rGOR FLESSAK JlNOR THAGO GWtTTA GONCA!..VES OE CASTRO EVELYt,E RIBEIRO VARGAS AADERSON FRANCA FERNNOJ PEORO VlTOR JOSE FEupe DA COSTA ROSA PROTICA AGL""W.OO MemES??7 JEFERSONOES C OEOLIVElRA JOAO MARCOS SANTOS PlM-EIRO OlEGO RAMOS .lWRlAN' ALVES FABIO ARAWO BRUSCATO DANEl MIRAN>A JOAO PALlO LIRA MIRAN>A WA!..TER JOSE GONCAl.VES EDGAR KAMITAU 8Ot-I:l HElEN DlA:£ CAMAROO A!..ES9.A.t.tlRA ROCHA FRANCISLEltER ALVES QENSE CARDOSO DE ALMEIDA GISaE BRAGA OA COSTA VAlESSA VAZ OOS SAmOS MAYKON LUClANO DA LUZ MOREIRA ROSANGELA PY~lm FlMA CIAALA OE JESlIS V/lHêSSAiWJERSA FA6lA.l£ COSTA lOPES ll.lZ ANTONO DOS SANTOS 13086915 10931411 12906960 OS456Ul PECE PELE PELE 'CSC PELE PELE PELE PELE PECE PELE PELE PECE 'CSC PELE 'OSC PELE PELE PECE PELE PELE JF. JF. 'csc JF. JF. 939109 939138 9(0053 9(0090 940127 940198 .,,'" 9402.lS 940237 940502 940548 840641 '''61' 940724 940800 940823 040825 941000 941139 941226 941275 941411 941502 941509 8<11527 941&37 "1880 941706 9417Ml 941765 941905 941949 .",.. 942095 942126 942243 942313 942433 9424&4 942468 .,,'" 942513 942515 942551 942596 642816 942f180 942750 942508 942832 942950 942953 943029 943031 94301U 943165 943194 943277 943317 943457 943530 943612 943815 ...." 943809 943811 943813 943815 .,,'" 943888 944041 Unidade de Patologia Pedlátrlca e Perinatal; looa6272 0029lt!. 128187S-0 13183781 13100187 13195650 130$63(1.7 131lO353 1319H4.o 13111421 13028249 13234785 118500-3 12814500 07222804 13231320 132o.l84 O 11841073 1324804-4 1328o.l4-4 12487401 13240108 11288677 12414951 12714064 11171710 1332783-1 130012128 1317820 11097170 03992045 11916611 10551412 091571S65 133!5736 13354090 13385920 12504854-3 1336940-2 13282846 101845\7 13<103589 1J.C03589 13369755 12770189 12272855 13419760 13423083 07489552 13425914 12403682 07299672 134~\30 0931650-0 1240292-0 13<159118 119056a1 06892684 02188518 13002517 13225249 13482489 1318823-5 1325490-7 1351306-6 074911)$.0 08081352 08219990 02807514 12338201 08814911 'CSC PELE 'CSC PELE TCSC PECE PELE PELE ,esc PELE PELE PELE PELE 'OSC PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE pELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE TCSC PELE PELE PECE PECE PELE PELE 'CSC PELE 'tSC TCSC PELE PELE PELE PELE ,osc ,osc PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE FELE ". ". JF. JF. JF. JF. • •• JF. JF. JF. JF. • JF. JF. •• • •JF.• JF. JF. • JF. JF. • JF. • •• •• • JF. JF. JF. JF. JF. ••• • JF. • ••• • • ••• JF. JF. JF. JF. JF. JF. JF. JF. • ••• • •• JF. JF• F G H F M F F M F I F M M M M F M F M M M F F M M M M M F M M M M M F F F F F F M F F M F M M F F F M M F M M M M M M M F M M M M M F F F F F F M F F F F M " "" "• " •, E PE E E E A E A A E E L E R. PE PE E L A PE A E PE PE L A PE E A PE PE FE A PE E PE PE E L E E E E L PE E E E E PE E L PE A PE E E E L PE E A E PE E A A A E PE A A E A A 2 l2 18 11 ", 'M , ".. I .. ", ..,, 2 2 • •• , , ", .. 12 2 , 12 "• "•, •• • ""• •,, " 2 "• " • "" ", I .. ...., 9 2 " .."" " Serviço de Anatomia Patológica; !lEVO MELAt«)CIT1CO COMPOSTO ERITEMA POlIMORFO OESCRlTlVO CISTO DE INClUSAO EPlDER}.4ICA VERROOA \i1RA1. (MYRMEClA) P10DERMA GMURENOSO J K NEVO MELANOClrlCO COMPOSTO fRITEMA POllMORFO DESCRITIVO CISTO DE INClUSAO EPlOERMICA VERRUJA VlRAL (MYRMEClAj PlOOERMA OANQREt.OSO "• " •, ,• GV><> GV><> PTIRIASE UOUENOIOE CROl\ICA DESCRITIVO ACROCORDON INFL.MtAÇAO CRONCA It£SPEClflCA GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRAtH:l P1LOMATRlCOMA DESCRITIVO TERATOMA CISTlCO MAOLRO p.,evo MELANOClTlCO INTRADERMICO CISTO OE INCLWAO EPlOERM1CA ClSTO OERMOIDE PTIRlASE ALBA HSTIOClTOSE CISTO DERMOIOE 1-EMAli310MACAVERM:ISO HSTIOCITOSE DESCRITIVO DESCRITIVO CISTOBAANQlIAL DESCRITIVO PSORlASE PTIR ASE LlOueNOIDE CRONCA DESCRITIVO ACROCOROON ll'ELAMAÇAO CRDNCA II\ESP£C1F1CA GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRANH:I PJLOMATRICOMA OESCRlTIVO TERATOMA CISTICO MAOLRO t£VO MELAnXlTlCO INTRADERMICO CISTO DE INCLlSA.O EPlOERMlCA CISTO OERM01OE PTIRIASE ALBA It-I'LAMAÇAO CRO/llCA ItESPECIFlCA CISTO OERMOIOE I-EMAl\G10MA CAVERNOSO HSTlOCITOSE DESCRITIVO DESCRITIVO CIST06RAM:llAAL DESCRITIVO PSOR/ASe GV><> GV><> flSTllABRANQlAAL ERlTEMA POL1MORFO DESCRITIVO GRAM.lOMA PlOGENCO XANTOGRAN.A.OMA JWEN L ltf'lAMAÇAO CRONCA lNESpEClflCA DERMATITE CRONCA ESPONGIOTlCA O DE FILKENSTEIN DESCRITIVO OERMATITE SESORRfICA Itf'LAMAÇAO CRONCA ltESPEClFlCA VASCU.lTE LELCOCITARlA ltf'lAMAÇAO CRONCA ll\ESPEClFICA OERMATOSE PlANTAR JWENL DERMATlTE CRONCA ESPONQIOT1CA OESCRlTlVO ESCLEROSE OERMICA ESCLERODERMIA GRAMJ..OMA PIOGENCO GfWUOMA A1'U.AR CISTO DE INCLUSAO EP1DERMICA GR.4M.lOMA PIOGENCO MOCROSE EPlOERM1CA PAPtLOMA ESCAMoca1.t.AA DESCRITIVO ACROPUS1U.Ose Al\GIOMA SERPIGlt-I:lSO PlLOMATRlCOMA p.,evo MELANOClTICO COMPOSTO fISTU.ABJWIlQlIAL INFECCAO I-ERPETlCA jl£VO MELANOClT1CO COMPOSTO FAAMACODERMIA Utf'JV.lGIOMA (HGROMA CISTICO} F1STllA8RA/IX:lUlAL C1STOBRANCll.lAL GRAM.LOMA DE CORPO ESTRAN-Kl t£VO MELAN'JCITICO INTRADERMICO FlSTlI..A BRANCllAAL ERITEMA POLlMORFO DESCRITIVO GIWU.OMA PlOGENCO XANTOGRAtU.OMAJlNENIL It-I'LAMAÇAO CRDNCA ItESPECIFICA DERMATlTE CRONCA ESPONG10TlCA D DE FILKENSTEIN DESCRITIVO DERMATITE SEBORREICA I"*"LAMAÇAO CRONCA ItESPEC/FlCA VASCWTe LEOCOCnOCLASICA II#l..M(AÇAO CRONlCA I~SPEClFlCA DERMATose PLANTAR JINENL DERMA TITE CRONlCA ESPONGIOT1CA OESCRITIVO DESCRITIVO ESCLERODERMIA GRAN.A.OMA PIOGENCO GfW'MOMA AN.lAR CISTO OE INCLUSAO EPlOERMICA GRAtUOMA PIOGENCO tECROSE EPIOERMICA PAPlLOMA ESCAMOCELlLAR OESCRITIVO ACROPUSTLlOSE Al\GIOMA seRP1Glt-I:lSO P1l0MATRlCOMA t£VO DE ClAAK F1ST1JLABAANQUA!.. INFECCAO t£RPETlCA NEVO MELANOCITICO COMPOSTO FARMACODfRMIA Lltf'ANGIOMA (HGROMA CISTlCO F1STLlABftAt.DlIAL CIST08RA/lX:lUA!.. GRAN.A.OMA DE CORPO ESTRAniO t£VO MELAN'JCITICO INTRADERMlCO GV><> MOLUSCO CONTAGIOSO ACROPUSTLlOse GR.AAU.OMAAN.lAR DESCRITIVO NEVO MELANOClTICO COMPOSTO DESCRITIVO GRlWA.OMA PIOGENCO GV><> MOLlISCOCONTAQIOSO OERMATlTE CRONCA ESPO~10TlCA GRAflUOMA i\J'U.AR OERMATOFISROMA NEVO MElANOClTICO COMPOSTO OESCRlTlVO GRAtU.OMA PlOGENCO 13 " I 2 • "" " "" • ".. " "" "" •• "• "" " •, "• , , • " "" 12 2 2 2 2 "• "" 2 I ", " "" " • "..• "" • ",• ..•• .."" Hospital de Clinlcas • UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE DERMA TOPA TOLOGIA A B 944188 944237 944281 944315 ANGELO SlLVlO CORREA 131llOO44 tARA VAZ CESARlO RAFAEL MALFUCIO FlRllN 13544247 13261865 1335409.0 13062021 13594414 1~559-1 1216SBO-O 12388659 1272280-0 11930590 1354740-6 13211833-5 13002517 1344993-0 09019M-8 13640282 0711592-2 10262321 13252181 13262181 13~55-1 1358025-1 1365918-4 1366725-0 0133625-0 111918138 13677115 13584285 1~12027 13479658 13856495 11201741 1311128-3 136~848-1 1238765-2 1370865-1 093101~ 2 02858916 1369$784 1378Da33 0S4934~ 2 13559511 13111059-0 10144913 138373706 12~386~6 13731130 Da91928 O 07489552 IJaOJOO5 13169284 138S5ll48 13618383 1341822$ 13896911 028589708 lJa193G-3 13918132 13617308 13809180 134~983 O 1I2S0319 1360.453-3 1376312-0 02659916 13901660 1393278-6 13461775 1394SOTl 13411991 13638993 061629&<3 139922a.2 0617919-4 90(4528 ~4742 9ot4145 944798 944868 9U907 11449n 9450lO 9.45065 9.45077 .. , '" 9.45184 9.45W 9.45381 945398 945399 94S411 845427 845488 9~5527 945561 9.45$81 9.45611 845632 &45642 945653 945784 9457&4 &45829 1M5a91 &46005 94602(1 848140 946220 946428 1148443 1147059 947165 1147234 &41311 1141313 9.41431 847411 O.7~9 947564 ."... 947614 &41615 9047822 11<11901 948007 948244 948251 948321 948495 9~8547 948568 &48704 8-46108 &48710 948748 948759 948710 948774 &46111 948816 1148937 949032 949146 950063 950082 ROSAMlElA lOPES MAlCON WlLUAN TEOOORO ROORlGO JIW-W{J DE SOUZA PAlJ..O CESAA STEFAtELLO 81ANCA FRASSON N:QUEL MAGOO OOS REIS JLNOR CESAR DE JESUS SANTOS MAlKO FELlPEOASlLVA DE MIRA FRAACIELIOESCH,ll,MPS OANEU OUVElRA SILVA tELEH DA/IE CAMARGO EDER LlJZ BAATZ THAGO JOSE MIISTA Mlct£LLY RAMOS DE OLIVEIRA JEFFERSONSCI-t.1EGLEL MIRlAM ROCw.. DE ARAUJO JHOWl.THIl.N~QUE ALVES AlBERTO MIGUEL GEN:lRAZZO ERtESTO DE ALME1DAOLlVE1RA LILlArE DE OLIVEIRA CLAVlS OANEl SOUZA COSTA lZAQLeL DA SILVA GElMINCIT OlEGO PlAN'T1COW MARCOS MAtfJEL RIBEIRO JASMININlLMAt-«:lRVAIH JOS1A/IE RIBEIRO DA SILVA BRLNO ADAMS OAMAlIO SIMO/IE 00 ROSARIO 8IT/IER MILEfilIISEATRlZ PETTRES JOAO ANTONO COSTA BAT1STELA VAGNER JESUS OOS SANTOS GISELLE S DA ROSA APeLO HA.YASSAKA MADEIROS MAlLCON PeRGIA SANTOS C1NflA PEGlW£ CAraDO IRflIE DJRES DOS SANTOS CARLOS FRAI'«:ISCO MORElRA SANTOS PRlSClLA DE FATIMA MEM:lES BARBARA /lJHE. DA S BOCUTI lSABELAV\IOSN EUME DE JESUS BOI'f'IM MAYCONGREGORlO ORCtWt£SKJ CINTIA VALERIA OOMINGUES BlAtfCA DE SOUZA DANTAS VA/£SSA EVARlSTO OOS SANTOS JOSE FEUPE OACOSTA ROSA PROTlCA EDSON ROSA 005 SANTOS EUAlIE ROSA VALERIA LINS GOt.CALVES DAl\IElLE ANZOLlM DOS SP#TOS PEDRO MONTElRO SOI..ANJE STAOLER1 CINTIA REGIA/IE CAAIllOO ITM4ARA DE F 0lA\AN MAlARA OLIVEIRA MORElRA ~ELAMARtAVlANTE VlVlAN MARIA RODRlGUES EDER LUZ BRATZ FELlPE NATHIl.NOARCIA SIOUElRA AORtAW4. FERRElRA OA/IIfL ROORIGO P/'Z PA01LHA CINTIA REGIAl£ CANlIDO OONlZETE RAOA6KJEWlCZ TRL/SZYfISQ Cl..AL()IA R DE AHlRADE JOSEI-£NUOLeSlLVA AORlAW'. CASTORlWl. PAOILHA CARLOS ROBfRTO DE UMA ZELlAFER~ES lEAM>RO JOSE MAT060 JOSIAl£ SMOKPHYTZ PRIMA OIEGO CASTILHO Unidade de Patologia Pediátrica e Perlnatal; C PEDIÁ TRICA G H " " "" "" • A E PE E """ " , O E F TCSC JFN N PECE TCSC PELE P"-E P"-E P"-E TC,", PELE PELE PELE PELE TC,", paE P"-E PELE PELE PELE PELE TCSC PECE TCSC PELE TC,", P"-E P"-E P"-E PELE PELE PELE PELE Tesc PE<.E PELE P"-E PELE PELE PELE PELE PELE PELE "" N N JFN N JFN JFN N JFN N N N JFN " JFN "N JFN JFN N N JF" JFN JFN N JFN " JFN JFN N JFN N N JFN N JFN " JFN JFN N PELE PELE PELE JFN PELE "" " PE<.E Te'"' N N PELE PELE PELE JFN PELE PECE PELE JFN JFN N N N N PELE P"-E P"-E P"-E P"-E TC,", TCSC PELE JFN N PELE PECE PELE N TCSC PELE P"-E PELE PELE Tesc TCSC PELE N JFN " N N N N JFN JFN "" N JFN JFN JFN PELE PECE N Tesc JFN N F F " F F F F "" F " F "" " "" F F "" F F " "" "" F F F F F " "•, I 3 2 12 lO '" L E E L A PE INFlAMAÇAO PE E A G1RAtMOMA PIOGENCO PlRPLfl,A PIGMOOAA CRONCA DERMATOFIBROMA /lEVO MELAI«lClTTCO COMPOSTO ECTASIA VASCULAR SU'ERFIClAl VERROOA VIRA!. (MYRMECIA) VASCLUTE DESCRITIVO ~O MElANOCITlCO COMPOSTO CISTO DERMOIDE NEVO DE ClAAI< SIRlNlJOMACOI'.DROIDE DESCRITIVO ERITEMA NOOOSO GRAN...LOMA P100EMCO MOLUSCO CONfAGIOSO /lEVODESPlTZ DESCRITIVO GRUPO EelEMA cvrlS LAXA Ctw.AZ1O P1LOMATRlCOMA OERMATOFIBROMA EPIOERMOUSE BOLHOSA D1STROFtCA tEMANGIOMA CAPILAR DESCRITIVO FOLlCu.nE CRONCA II£SPECIFICA OERMATOFILOSE DERMATITE PSORlASIFORME PSOR1ASE , PE 11 7 15 E E A 2 PE PE ..• ", •• ", , T A A E PE PE E 2 PE 7 E 3 13 130 " "• 7 73 73 " "•• F F ", , , E PE PE E RN E E A E E E LLES E " PE "" F F F " F F F F F F "" " " " F F F F " F " F " .. "• ", " .."•, 13 3 12 13 12 •, • "", 13 7 12 BRANClUAL DESCRITIVO OERMATlTE CRaNCA ESPONGIOTlCA GIW'U.OMA PIOGENCO PlfU't.RA PIGMEmAR CROMCA /lElROFIBROMA /lEVO MEl..AOOCITICO COMPOSTO ECTASlA VASCLlAR Su>£RFICIAl VERROOA VIRA!. (MYRMECIA) VASClA.ITE DESCRITIVO /lEVO MEl.J\NOClTlCO COMPOSTO CISTO DERMOlDE /IEVOOECLARK S1R1NlJDMA COI'.DR01DE DESCRITIVO ERlTEMA NOOOSD GRAM.LOMA PIOGEMCO MOLUSCO CONfAG10SO /lEVO DE SPlTZ lA.CERA cvrAt£A GRLPO ECZEMA ClITIS LAXA Ctw.AZIO P1LOMATRlCOMA DERMATOF1BROMA EPlOERMOLlSE 8OUiOSA DlSTROFICA t£M~IOMA CAPILAR DERMATlTE CRONCA ESPOt-GIOTICA FOUClA.ITE CRONCA lNESPECIFlCA DERMATOFILOSé DERMATlTE PSORlASIFORME PSORIASE DESCRITIVO ESCLEROOERMIA /lEVO CONJENTO ESCLERODERMIA VASCUJTE LElXOClTOClAS1CA IRAGUS ACESSORlO ~O EPlDERMICO PTIRIASE RLeRA PllAA PAPlLOMA ESCAMOCELLlAR ESClEROSE OERMICA NEVO ME\..AIIOClTTCO INfRADfRMlCO NEVO EP10ERMICO ltf'lAMAÇAO CRONCA lNESPECIFICA UQUEN SIMPLES CRONCO HSTlOCnOSE DERMATlTE PSORlASlFORME IM'LAMAÇAO CRONCA INESPECIFlCA GAtf'RENA MUCOCELE ETMOIDAL ERlTEMA NODOSO ACROCOROON VARICELA DEDO 5LPRA-tU>lERARlO CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA PAaIJONQUA CONQENTA ERUPCAO POLlMORFA A LUZ OERMAT1TE L1QUENOIDE OERMAnTE CRONCA ESPONJIOTTCA P1LOMATRlCOMA "'AMA< DERMATITE CROfllCA ESPOl'l310TlCA NEVO MELANOCITICO COMPOSTO TRlCOBtASTOMA CISTO DE IN:lUSAO EPlDERMlCA 12 3 13 FARMACOOERMIA FISTUA 'LES 13 F t£MANJIOMA DESCRITIVO ESCLEROSS DERMlCA NEVa MEl.J\NOClnCO COMPOSTO ESClEROSS OfRMICA VASClJ.ITE LEUCOClTOClASlCA DESCRITIVO /lEVO EPIDERMICO PTIR1ASE RL6RA PllAA PAPlLOMA ESCAMOCELLlAR ESCLEROSE OERMlCA NEVa MELANOClTlCO INfRADERMICO PAPlLOMA ESCAMOCELLlAR ltf'lAMAÇAO CRONCA lNESPECIFICA L1QLEN SIMPLES CRONCO HSTIOClTOSE OERMATlTE PSORlASlFORME IflFlAMAÇAO CRDNCA H£SPECIFlCA GANGRENA MUCOCELE ETMOIDAL DESCRITIVO DESCRITIVO VARICElA FIBROOLERATOMA DIGITAl CISTO DE INCLUSAO EPlDERMJCA PAQIJONQUA CONQEMTA ERLlPCAO POLlMORFA A LUZ LlJ'LtSERlTEMATOSO OERMATOFITOSE P1LOMATRlCOMA "'AMA< DERMATTTE CRONCA ESPOI'I310TICA /lEVO MELANOCITlCO COMPOSTO CA BASOCELLlAR CISTO DE INCLUSAO EPlOERMlCA F F Il£speClFICA PARACOCClOlOIDOMlCOSE FISTLlABRAN::llJAL POROCERATOSE PUSTlA.A Sl.eCORNEA E PE " F CRONCA ClSTOTRlQULEMAI. PE A E F J CISTO TRJOOlEMAL PAAACOCClOI01OOMlCOSE FISTlA.ABRMOUAL DESCRITIVO Pl,ISTlA.OSE t£MN>lGIOMA l,,*lAMAÇAO CRONCA I!ESPEClFlCA FISTU.A aRANOlJAL DESCRITIVO , , E E A E E A L E A PE A A , PE E E E E E L PE E A A E E Serviço de Anatomia Patológica; K "• ", • "• "" ..• .. 7 ", 7 T "" "" ".. , ", ..• 13 11 2 3 " ", 3 , •• • 2 10 " 12 ", T 3 • , , I 2 12 2 "• 2 2 73 ", •, 73 3 • ..,•• " .. 12 13 Hospital de Cllnicas • UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE DERMA TOPA TOLOGIA PEDIÁ TRICA A B C D E F G H 950187 950280 950331 950:uJl 950365 9504&1 UUAN tEt-RIQl.E R1CAAOO CRISTIAtE l-ECKE FfRtwI)A PEREIRA FERNo'H>OMIRAN;)A MAN.ELA PATRICtA RODRlGLES DE FRANCA BEATRIZ DE OLIVEIRA N.f\ES OA SilVA SADI OOS SANTOS RAFAEL FER.tW>.DES t3~flOHI Oaa5<4S04& 13662681 08733392 PELE PELE N N " • "", ..• ,• " "• " ... "', 9S0672 950788 950802 950812 9.501141 950914 950968 951076 951127 951112 951\86 951196 951223 "1247 951318 951380 951400 951883 951112 951195 98'982 951868 981917 952059 982097 952188 982246 9523$j 982619 952740 982788 953t137 9~147 9~3200 953264 '''''' 9~3556 983561 983639 884072 95.075 884098 9~115 854198 984421 954452 984501 984606 854747 854787 984762 954780 954870 854883 954932 958087 B8S089 985174 955490 955829 955631 955697 988913 """ 856028 956279 a56315 9~87 CAMILA RcORlGLES SilVA lUZ RICARDO CORREA RODRlGLES JOAO DANELOE FRElTAS M:TO CLEMILOA ALVES PEREIAA MARlANA FERREIAA MAlRl JOSEAtE SMOKAN'l'TZ PlRINo\ MARCIEllE M~ETTO JAr£ VlEIAA OOS SANTOS CRISTlAtE AlOUlMIM CORDEIRO MAYCON MIGLEl SANTOS BISPO SOl..tln3E MARIA ROORlGLES lSA8Ell Y DOS SAmOS AMARAL EVERTON BAH.S BleNO JOSIVAlDO DA CONCElCAO AlESSAKlAA CAR01IE. BECKER MARlEIE. RAMTH.I\I JOse FRAN:ISCO BRA! Tl1o\YOSMARROCHA.GOMES JlllANA APAREClDA DE SOUZA VA1..OIZEIE. DA SILVA OUVEIRA FABIO JOAO DE FAAlA MIDElBRAMXl COlEN FRAN:O fllft:) IZAI.AS DA SilVA GOI\CAlVES JOAO CARlOS FERtW'{)ES MAQW>O T1AGO BIGAREUA BIANCA FRASSON IVOtE A DE MATOS CAMlLACRI9lfllTUElZECK JEFFERSON KRZYZANOSKI AKlRE ROSARIO DOS SANTOS O/IHELE FRAH:IS VAl..ENTIN !..ANA LUSA DE OLIVEIRA MAGAlHAES SM4ARA I.A.RISSA KOMAR MAROUES ROORlGO ROORIGLES SERGIO EMNA.El MlllER DE SOUZA DARtAN OllVEIAA DE SOUZA /lETO 0ARt.AN OliVEIRA DE SOUZA /£TO IGOHllOEFONSO KlHl PAMElAVlElRA PRISClLA DE MATOS C~lIrffi RAFAEl ALEXAN:lRE DE SOUZA FE~MADElRACHARELlI MARCELO tEN'UOLE BATlSTA EDUARDO HlPJf MELARA DE OUVElAA EVERSON DOS SANTOS ANTONO EDUA.RDO TElXEIRA GOTTlICH AAQLEL CRISTI~ De SOLIZA ROORIGO DE PAllA BLE~ 0ARt.AN OllVEIRA DE SOUZA tETO PEDRO lOPE9 ~GLElRA Flll'«) CRlSTlANEl VlOAl AGLEDA MARIA Tl8lJl:CIO PATRlK THAGO SABIf'..() DA SilVA MARA ORTlS VlVlAt£ ROCli\ VAlERIA AP FERREIRA SABRlNo\ ClA\AlIA DEL SAm lETICIA TAVAAEZ Al..VES OEOROIAFEfUoWI:IES GAIlRIElROCKA. PAllO SERGIO DA SILVA JEFFERSON ROOR/GO BATlSTEL VAr£SSA APAAEClOA FOITTE MARCIA CR1STIW\ O P1JIHEIRO NCOLLE STEPi'Wffl FERREIAA GONCAlVES EVERSON LUZ V1ANA RAFAEL FER/'W'I)ES UMA SILVA Unidade de Patologia Pediãtrica e Perlnatal; Tcse TCse JFN JFN 14016449 PELE 14025219 13884558 Tesc "LE 12393328 PELE N JFN 14059725 1398588-9 13924317 1391997.& l1mll49 13992282 14082360 14007687 14088935 13771288 1396563-8 119631a.8 140928~7 14099212 07442491 141061$.4 13787526 0900769-8 08671460 14148103 09191800 13888743 1413853-6 121302l).1 141126a.8 1276580-0 141171&-4 14198814 1354269-4 13424l1O-4 13086915 1278920-3 13639370 14218774 074748l).8 14243100 '424310-0 1366322.0 PELE P£tE N JFN PELE PELE PELE PELE PELE PELE TCSC JFN N 14286470 143056H 1248308-8 10443474 1418053-1 14322140 125&8479 1.010823 1404naa 11419127 1424310-0 02771020 14366647 12912102 14277Z42 14366474 14389911 09427155 14343121 14185884 11297988 11035401 10974330 14433582 10496799 14321233 13984920 1342128-8 1420849-6 FELE FELE PELE PELE P"-E PelE PELE PELE Tesc N JFN N "N N N JFN N N N JFN N JFN JFN JFN PELE PELE JFN JFN N FELE N PELE N N FELE Tesc Tesc PELE PELE mE PELE PELE PELE PELE TCSC PELE TesC "LE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE PELE TCSC "N JFN N N JFN N N N N JFN N JFN JFN N N N N JFN N N N JFN JFN TesC JFN PELE N "LE N "LE N JFN pm pm N PelE N PelE N JFN PELE TCSC PElE TCSC TCSC TesC "LE TesC PELE "LE TCSC PELE PELE JFN F F " F F "" "" F F F F F F F " F F "" "" F F F F " """ " F F F """ F 7 13 "", .." "• • ",, ..•, '"" " """ " """ ••, A E " E E E E E PE A A L A A E " " " FE E E E A L E E E E A E A E E PE PE "STUA FISTU.A DESCRITIVO PlLOMATRlCOMA GRAtUOMA TLI3ERctA.OlDE VAScwrE GRAlUOMATOSA ESCLEROSE DERMlCA lEVO CONlJEMTO lEVO MElANOCITICO COMPOSTO DESCRITIVO PlLOMATRlCOMA GRAl'U.OMA TUBERCU.OIOe VASClUTE GRAN..l.OMATOSA ESCLEROSE D£RMlCA lEVO CONaEJ\lTO f'£VO MElANOCITICO COMPOSTO oescRmvo CA 8ASOCElll.AR P1GMENTADO GRAtUOMA T1JBERCllOIDE ESClEROSE OERMICA CISTO OE INClUSAO EPIDERMlCA MASTOCITOSE t£VO EPlOERMICO HPERCEAATOse GRANl.A.OMA PIOGENCO 1/lFIAMAÇAO CRONCA It£SPECIFICA DERMATOSE PUSTllOaA SLeCORI>EA DESCRITIVO CISTO PllONOAL CISTO TRlOUlEMAl VASClllTE lEl.COCITOClASICA MElANOSE OERMlCA POS-I/lFlAMAT I'EVO MEI.AU)CmCO INTRAOERM1CO CISTOBRAl«lUlAl EPIDERMOUSE BOlt«:lSA CISTO DE I"-CLU9AQ EP1DERMlCA GRANA.OMA DE CORPO ESTRAt+D l/lFlAMAÇAO CRONCA IN:SPEClF1CA PAP1LOMA ESCAMOCElUI.AR If'f'LAMAÇAO CRONCA IN::SPECIF1CA ff'f'LAMAÇAO CRONCA llE.SPEclFICA PTIRlASE lIQl.EOOlOE CRONCA /lEVO MEI...AU:)C1nCO COMPOSTO CA BASOCElllAR PlGMENTADO GRANl.A.OMA TLeERCllOIOE ESClEROse OERMICA CISTO DE INClUSAO EPIDERMlCA MASTOClTOSE t£VO EPlDERMICO HPERCEAATOSE GRAtUOMA P10GENCO l/lFtAMAÇAO CRONCA lt£SPECIFlCA PlJSTllA Sl6CORNEA OESCRlTlVO CISTO PllONOAL CISTO TR/OUlEMAl VASClllTE lEUCOCITOCtASlCA MElANOSE OERMlCA POS-I/lFIAMAT M;VO OESMOPLAS CO TAAGUS ACESSOR/O EPl0ERMOUSE BOlt«:lSA CISTO DE INCLUSAO EPIOERMICA GRAtUOMA DE CORPO eSTRAtK) ltt=lAMAÇAO CRONCA I!\ESPEClFlCA PAPlLOMA ESCAMOCElllAR INFlAMAÇAO CRONCA It.ESPECIACA IflFLAMAÇAO CRONCA I/lESPEClF1CA PTIRlASE UOLE~IDE CRONCA t£VO CONGENTO alll<) GIII<) alll<) alll<) alll<) NORMAL L F L VASClllTE OERMATlTE CRONCA ESPONGIOTICA MICOSE FlNJOIDE ESCABlOSE tEVO EPIDERMICO CISTO TIREOGlOSSO DESCRITIVO CISTODERMOIDE fISTlA.A CISTO TlREOGlOSSO PENFIGO FOUACEO DESCRITIVO tEVO MElANOCITlCO JLN::ION/lJ. NORMAl FISTLlA DEDO SLPAA fIUlERARIO DESCRITIVO NORMAL VASCll,ITE OERMATlTE CRONCA ESPONGIOTICA MICOSE FLN30IDE ESCABlOSE I£VO EPIDERMICO CISTO TIREOGlOSSO DESCRITIVO CISTO DERMOIDE FISTlA.A CISTO TlREOGlOSSO PEN'IGO FOllACEO HPERCERATOSE tEVO MEI...AU:)CITlCO COMPOSTO NORMAL FISTU.A DEOO Sl.J>RA.MI.4ERARlO OESCRITlVO F " "" 13 1 12 12 " "• "" ", "" , F 7 F , " '"" , " '"" ", "" 7 F F " "" , 13 ", 12 F F "" JFN F 1 N "" N E F F F F N E E A " JFN JFN N L CISTO TlREOGlOSSO DERMATITE CRONCA ESPONGIOTICA CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA DESCRITIVO DESCRITIVO DESCRITIVO DeSCRITIVO MELANOSE OERMICA POs.lN"LAMAT AMllOIDOSE /lEVO CONGEIIITO OLElOIDE OESCRmvo PRURlGO CISTO DE INClUSAO EPIOERMICA ClSTOOERM01DE t£VO MElANOClTlCO INTRAOERMICO F F N E HAlOHlFOMICOSE VERROOA \llRAl. tMYRMEClAj H:MN>IGIOMA CAPILAR CISTO TIREOGLOSSO DESCRITIVO CISTO De INClUSAO EPIDERMICA DESCRITIVO OESCRITlVO DESCRITIVO D.ESCRlTIVO MELANOSE OERMICA POSoltELAMAT AMllOIDOSE /lEVO MELANOClTlCO ImAAOERMlCO OLElOIDE PTlRlASE llOleN01DE CRONCA PRL.RlGO CISTO DE INClUSAO EPIDERM1CA ClSTO OERMOIOE NEVa MElANOClTlCO lNTRADERMICO F " """ N JFN JFN '"" J HALOHFOMICOSE VERROOA VlIW. (MYf!MEClA) tEMANGIOMA CAPILAR ", " E E E E E L E E E FE E E E FE E E E E E PE E L E E E E A A L PE E Serviço de Anatomia Patológica; alll<) alll<) Hospital de Clínicas. K ..•• " ".. ,• 2 "" ..,,•• ",, .. 2 2 • "", "", , ," , 10 2 2 2 , "• ", " """ " "", "• "" "• ",, ",, 12 13 """ • "" " " 13 2 1 UFPR n=662 BANCO DE DADOS DE DERMATOPATOLOGIA B C O MARCOS DA SILVA MDRADE MAACIACRlSTlNA O PltKlRO ~A DEMELOOLIVEIRA MARCELO CARDOSO ROGERIO SOUZA BRlTO TATlANA TOZETTO BELESl(IC 09S423~ 8 143212303 14205313 1120193-8 TCSC A .956835 "'''' ."'" 8~9l4 951056 951106 957382 957393 957441 95H56 957510 9$7193 957197 951820 951822 9$19$2 951921 ""26 8$9040 958293 8594ea 959522 9$8616 ".... "'88' 958139 95B799 95BBM 9$B917 958976 959081 959066 959018 959118 959271 959301 9594&1 959491 959500 9595)1 959538 9$9604 959741 959805 959896 9510183 9510217 9510237 9510303 9510345 9510354 9510m 951043fl PEDIÁ TRICA MALRlClOP RAlMlK.IO NOWl.ro FRAA'CA RIBEIRO MARCIA CRlSTINA. WAGt£R TlW$ TREVlSAH fiLHO o PltH:IRO TORRES FEUCIO Ol.RIGAN SlDIMAR DA ROSA WAGt£R TORRES FEUCIO MARClO !-MTIO DEUSDETE OOS SANTOS FERREIRA JH:lNY PABLO SCHMERSl<.I SANTOS ALCEU BODOT .llNOR OIEGO PAWNO OlONSlO WAGt£R TORRES FELlClO FERrWCO SOU2A DE LIMA WAGt£R TORRES FELlClO WAGNER TORRES FELlClO MARCELO JOEL DE SANTAWt. DAMIAWI. TEREZIf'.liA DE SOUZA 00 PRADO Ju'IAWt.CAROOSO JOlJ«)SKJ MARCOS ANTONO DA LUZ VAZ MARIA CECILIA FRlTOLl FLAVIO NATKA.N TASOROA MIRlAM ATEF AWAl.EH MARCaO SANTI\Nl\ THAlS FRAN::IELLE DE MOLRA lREt£ OlRES OOS SANTOS NCOLE M STOLARCZKJ GISELE METRlt«l DA CRUZ MARCELO SANTAAA ADRIANo\ MARA DE MATTOS GASPARlN ELVSSON OVEGO DE SOUZA BIANCA LEVAN)()Sl<.I PAA~IClO FERREIRA DE BR/TO LElLAP DASlLVA EUAAA OASCPNO DE PAu.A MAlCON LEA/lDRO CROPOLATO MATIAS ELTONOOS SANTOS MEOElROS DANELAALVES DA SILVA MALRlClO VlENO OOS SANTOS CLEBERSONOIAS SILNEIA UrflARES De MORAES euAU&.ODE PAU,A KAl0 CESAR GOMES SlLMAAA PIRES OA SILVA ERlCK Plt-l£lRO DA SILVA FERNAnJQ SERGIO MU,LER ELlAW\. DAsemo DE PALlA Ol.AlRJOSEPRESTES Unidade de Patologia Pedlátrica e Perlnatal; 13192642 12780)$.9 1452564-0 11512430 14321233 1431159\ 136~680 12137133 14311$91 OB84ml 14136363 14$2$297 13!t610-3 14$84943 14311$9-1 1411982$ 14311591 14311$91 14$39786 14499598 10910366 14375120 14990012 14373900 141341459 14539188 14651126 13695764 14313818 1465816-1 1453978-6 14614028 14634~1 1413~10 0139O!t8 1405871).2 12945611 13138388 1390534) 14701044 1453359-1 14136374 14612211 12945671 11719171 11295898 11631821 108907G-6 12945671 145Se810 PELE Tese PELE ,," Tesc ,ElE ,ElE PELE PELE TCse PELE PELE TCSC "" PE" PE" "LE PElE TCse PELE 'ELE PELE PELE PELE PELE TCse TCSC "LE PELE PE" "" PELE "LE PELE ,,'-, "" PELE TCSC PELE PELE PELE ,," "" PE" TCSC TCSC PELE TCse "" PELE PELE PELE PELE E F •• ••• •• " "" "" ", JF. JF. • JF. • JF. JF. •• • •• • •• • JF. JF. JF. • JF. •• • •• • • •• JFN JF. J'. JF. N JF. •• JF. JF. JF. •• ". JF. • JF. F F F F " M G ..", • •, 3 ...... .." .. .. .. .. 1 " "" """ "" "", " '"", , M 10 7" M T 1 F F 13 F M .. ..."• .. 7 M F F H , A PE , PE PE PE A A ,, , , , , , A A A A A A A ",, , ", , A A L , ,, " ", , ", " • ,, , " , ,, , ", " "" , " , " F F 13 A 10 10 F F 10 M M 7 12 F 7 F F 7 " "" " 7 F A • •• " " " PE " A A Serviço de Anatomia Patológica; J AOOloaueRAToMA DESCRITIVO CISTO DERMOIOE DESCRITIVO CISTOBlW«lllAL DESCRITIVO GRAN..LOMA TWERClJ..OIOE fRITEMA POLIMORFO DESCRITIVO "'RMAL CISTO DE INClUSAO EPlDERMICA OERMATlre PSORIASlfORME DESCRmvo CISTO DE INCLU$AO EPlDERMlCA OESCRITIVO DESCRITIVO CICATRIZ HPERTROFICA ltELAMAÇAO CRONCA lNESPECIFlCA DESCRITIVO FIBROMA MOLE "'RM"- OVl<) DESCRITIVO ItELAMAÇAO CRONCA It£SPEClFlCA t£VO MELANOClTlCO COMPOSTO CISTO DE INCLUSAO EPlOERM1CA EXOSTOSE Sl,.9l.N3lEAL CISTO DE INCLUSAO EPIOERMlCA HSTIOCITOSE DESCRITIVO ltELAMAÇAO CRONCA ltESPECIFlCA FRlNOOERMA POLlPO F1BRO EPlTELlAL L1QLEN ESCLEROATROFICO DESCRITIVO ESCLEROSE OERMlCA DEDO SLPRMU.lERARJO CISTO DE INClllSAO EPlOERMICA CISTO DE INCLUSAO EPlOERM1CA OVl<) DESCRITIVO NEVO MELANOClTlCO INTRlWERMICO uaUEN ESCLEROATROFlCO DESCRITIVO ERlTEMA POUMORFO CISTO TIREOGLOSSO UPOMA DESCRITIVO FIBROSE OERMICA OVl<) t-EVO MEUWJCITlCO INTRADERMICO I/lFLAMAÇAO CROr-lCA II£SPEClF1CA Ol:SCRITIVO DESCRITIVO UI'I'N>lGIOMA (HlGRDMA CISTtCO] DESCRITIVO CISTO OERMOIOE DeSCRITIVO TRAGU$ ACESSORlO DESCRITIVO GRAtUOMA n.e~CU.OIOE ERlTEMA POLIMORFO DESCRITIVO "'"MAL CISTO DE tNClUSAO EPIOERt.11CA OERMATlTE PSORlASlFORME OVl<) CISTO DE INCLUSAO EPlDERMICA DESCRITIVO DESCRlTIVO CICATRIZ ItPERTROFICA ItELAMAÇAO CRONCA It£SPEClFlCA OESCRITIVO TRAGUS ACESSORlO NORMAL O\ll1D DESCRITIVO ItELAMAÇAO CRONCA It£SPEClFICA NEva MELANOClTlCO COMPOSTO CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA EXOSTOSE SIAILNGLEAl. CISTO DE INCLUSAO EPIDERMlCA ItSTIOCITOSE DESCRITIVO DERMATlTE CRONCA ESPOt«>10TlCA FRlNOD£AMA ACROCOROON UQt.eN ESCLEROATROFICO DESCRITIVO ESClEROSE DERMICA DEOOSU'RA-/'U.4ERAR10 CISTO os INCLUSAO EPlOERMlCA CISTO DE INCLU$AO EPlDERPA1CA OVl<) DESCRITIVO tEVO CONGENtTO UaLEN ESCLEROATROFICO DESCRITIVO ERlTEMA PQUMORFO CISTO TIREOGLOSSO L1POMA OéSCRlTlVO FIBROSE DERMICA OVl<) NEVO MELANOCITlCO INTRADERMICO IflFLAMAÇAO CRONtCA II£SPEClFICA DESCRITIVO OéSCRlTlVO Hospital de Clínicas. K .. " 13 " "• • "" •• 1 13 13 10 10 3 , 10 1 10 ,• , 10 13 13 .." 10 •• ,• 1 10 1 " 13 • "• , \O 10 13 ", • ", 10 10 \O UFPR n=662 146 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ACKERMAN,AB Embryologlc, hlStologlcand anatomlc aspects In ACKERMAN, AB Histologic diagnosis of inflammatory skin diseases: an algorithmic method based on pattem analysis, 2nd ed New York WlllJams & Wllklns, 1997 p 3-56 2. AGATON, BFC, GAY, EC Dlagnosls and treatment ot branchlal c1eftcysts and fistulae A retrospectlve study ot 183 patlents Int. J. Oral Maxillofac. Surg , V 25, n 6, p 449-452, 1996 3. AJITHKUMAR, K, KURIAN, S, JACOB, M, et ai Linear IgA bullous dermatosls In south índia Int. J. Dermatol ,v 36, n 3, p 191-193,1997 4. ARORA, PN, AGGARWAL, SK, RAMAKRISHNAN, KR Analysls of dermatologlcal reterrals A senes of 662 cases trom Base and Army Hospital Complex Int. J. Dermatol, v 34, n 1, p 1-8, 1989 5. ATHREYA, BH VasculJtls In chlldren Curr. Opino Rheumatol, v 8, n 5, p 477-484,1996 6. BANIK, R, LUBACH, O Skln tags localJzzatlonand frequencles accordlng to Sex and age Dermatologica, v 174, n 4, p 180-183,1987 7. BARNHILL, RL, MIHM, MC Plgmented splndle cell naevus and ItS vanants dlstlnctlon trom melanoma Br. J. Dermatol., v 121, p 717-726,1989 8. BECKER, SW, ZIMMERMANN, AA Further studles on melonocytes and melanogenesls In the human tetus and newborn J. Invest. Dermatol , v 25, P 103, 1955 147 9. BERRY, CL Examrnabonof the fetus and neonatal autopsy In BERRY, CL Paediatric pathology, 3' ed New York Spnnger-Verlag Berlrn Heldelberg, 1995 p 1-41 10.BLEGGI-TORRES, LF, ALMEIDA, R, AVILA, S, et ai Brarn tumours rn south Brazll a retrospectlve study of 438 cases Arq. Neuropsiquiatr , V 48, n 3, p 179-285, 1990 11.BLEGGI-TORRES, LF, NORONHA, L, TELLES, JEQ A Importância da Imunohlstoquímlcano diagnóstico anatomopatológlco em hospital geral análise de 885 casos J. Bras. Patol., v 31, n 2, p 65-71,1995 12.BREATHNACH, AS Embryology of human skrn J. Invest. Dermatol, v 57, p 133, 1971 13.COHEN, LM, SKOPICKI, DK, HARRIST, TJ, et ai Nonrnfectlous erythematous papular, squamous dlseases of the skrn In ELDER, D, ELENITSAS, R, JAWORSKY, C, JOHNSON, B Lever's histopathology of the skin, 8th ed Phlladelphla Llpprncott- Raven Publlshers, 1997 p 151-184 14.COLLANTES,AT Dermatologlaen el troplco Rev. Med. Panama, v 20, n 3, p 65-71,1995 15.DECOSTE, SD, STERN, RS Dlagnosls and treatment of nevomelanocytlc leslons of the skrn A communlty-basedstudy Arch. Dermatol., v 129, p 57-62, 1993 16.DEMIRCAN, M, BALlK, E Pllomatncoma In chlldren a prospectlve study Pediatr. Dermatol ,v 14, n 6, p 430-432, 1997 17.DESAI, SC, JAGAVKAR, CK, OBERAI, CM Epldemlologlc approach to 148 communlty dermatology Int. J. Dermatol., v 24, n 5, p 308-312, 1985 18.DUREPAIRE, R, PRUNIERAS, M Perspectlves In dermatology France 1972- 1976 Int. J. Dermatol ,v 16, n 3, p 179-184, 1977 19.ELDER, D, ELENITSAS, R, JOHNSON B, et ai Algonthmlc c1asslficatlon of the skln dlsease for dlfferenclal dlagnosls In ELDER, D, ELENITSAS, JAWORSKY, C, JOHNSON, B Lever,s histopathology R, of the skin, 8th ed Phlladelphla Llpplncott - Raven Pubhshers, 1997 p 61-116 20. ELENITSAS, R, VAN BELLE, P, ELDER, D Laboratory methods In ELDER, D, ELENITSAS, R, JAWORSKY, C, JOHNSON, B Lever's histopathology of the skin, 8th ed Phlladelphla lIpplncott - Raven Pubhshers, 1997 p 51-60 21.ELUF NETO, J, MENEZES, PR, GOLDBAUM, M Aspectos metodológlcos em pesquisa clínica Academia Brasileira de Neurologia, v 6, p 28 3 -28 9, 1998 22.FALANGA, V, SCHACHNER, LA, ERA, V, et ai Dermatologlc consultatlons In the hospital settlng Arch. Dermatol ,v 130, P 1022-1025,1994 23.FINDLAY, GH, VISMER, HF, SOPHIANOS, T dermatology Analysls of 10000 cases The spectrum of paedlatnc Br. J. Dermatol, v 91, P 379-387, 1974 24.FINLAY, AY Quahty of hfe measurement In dermatology a practlcal gUlde Br. J. Dermatol., v 136, p 305-314, 1997 25.FITZPATRICK, TB, EISEN, WK, FREEDBERG, 1M,AUSTEN, KF Dermatology in general: textbook and atlas, 2' ed New-York McGraw-HIII Book Company, 1979 26. FOSTER, A, HOLBROOK, KA, FARR, AG Ontogeny of Langerhans cells In 149 human embryonrcand fetal skln J. Invest. Dermatol ,v 86, P 240, 1986 27.GARZON, MC, KAHN, TA, SIEGFRIED, EC, et ai Proceedlngs of the Soclety for Pedlatnc Dermatology Meebng, June 29 - July 1, 1995, Vancouver, Bntlsh Columbla, Canada Ped. Dermatol ,v 12, n 4, p 376-385, 1995 28.GOLDMAN, L Dermatologlc surgery In an ambulatory surgery center ten years' expenence Cutis, v 34, n 1, p 65-68,1984 29.GORDON, KC, BRADBURY,P Mlcrotomy and paraffin sectlons In BANCROFT, JD, STEVENS, A Theory and practice of histological techniques London Churchlll Llvlngstone, London,1982 p 61 a 81 30.GORDON, KC Tlssues processlng In BANCROFT, JD, STEVENS, A Theory and practice of histological techniques London' Churchlll Llvlngstone,1982 p 41 a 60 31.GROSSOCAPUTO, R, ACKERMAN, AB, dermatology and dermatopathology: SISON-TORRE, EQ. Pediatric A text and atlas Nova lorque Lea & Feblger, 1993 32.HASHIMOTO, K The ultrastructure of the skln of human embryos V The halr germs and penfolhcular mesenchymal cells Br. J. Dermatol, v 83, p 167, 1970 33.HASHIMOTO, K. The ultrastructure of the skln of human embryos VII Formatlon of the apocnne gland Acta. Derm. Venereol. (Stockh), v 50, P 241, 1970 34.HASHIMOTO, K The ultrastructure of the skln of human embryos IX Formatlon of the halr cone and Intraepldermal halr canal Arch. Klin. Exp. Dermatol., v 238, p 333, 1970 150 35.HASHIMOTO, K, GROSS, BG, DIBELLA, RJ, et ai The ultrastructure of the skln of human embryos IV The epldermls J. Invest. Dermatol , v 47, P 317, 1966 36.HASHIMOTO, K, GROSS, BG, LEVER, WF The ultrastructure of the skln of human embryos I The Intraepldermal eccnne sweat duct J. Invest. Dermatol , v 45,p 139,1965 37.HASHIMOTO, K, GROSS, BG, LEVER, WF The ultrastructure of the skln of human embryos 11The formatlon of Intradermal portion of the eccnne sweat duct and of the secretory segment dunng the first half of embryonlc IIfe J. Invest. Dermatol., v 46, p 513, 1966 38. HOLBROOK, KA, ODLAND, GF The fine structure of developlng human epldermls Llght scannlng and transmlsslon electron mlcroscopy of the penderm J. Invest. Dermatol ,v 65, p 16, 1975 39.HOLBROOK, KA, UNDERWOOD, RA, VOGEL, AM The appearance, denslty and dlstnbutlon of melanocytes In human embryonlc and fetal skln revealed by the antl-melanoma monoclonal antlbody HMB-45 Anat. Embryol ,v 180, p 443, 1989 40. HONIG, PJ, BURKE, L The subspeclalty of pedlatnc dermatology J. Am. Acad. Dermatol ,v 15, n 1, p 123-126,1986 41.HORN, HM, PRIESTLEY, GC, EADY, RA, et ai The prevalence of epldermolysis bullosa In Scotland Sr. J. Dermatol ,v 136, n 4, p 560-564, 1997 42. HORN, T Cutaneous toxlclties of drugs In ELDER, O, ELENITSAS, R, JAWORSKY, C, JOHNSON, B Lever's histopathology of the skin, 8th ed Phlladelphla Llpplncott - Raven Publlshers, 1997 p 287-304. 151 43.HOWARD, R Congenltal mldhne leslons pltS and protuberances Pediatr. Ann., v 27, n 3, p 150-160,1998 44.JACQUES, SM, QURESHI, F, MUNKARAH, A Intennstltutlonal surglcal pathology revlew In gynecologlc oncology cancer In endometnal curettlngs na blopsles In1.J. Gynecol. Pathol ,v 17, n 1, p 36-41, 1998 45.JANNIGER, CK, SCHWARTZ, RA Chlldren and medlclne love and responslblhty Cutis, v 58, n 2, p 111-112,1996 46.KILKENNY, M, MARKS, R The descrptlve epldemlology of warts In the communlty Australas. J. Dermatol ,v 37, n 2, p 80-86, 1996 47.KROWCHUK, DP, BRADHAM, DD, FLEISCHER, AB Dermatologlc servlces provlded to chlldren and adolescents by pnmary care and other physlclans In the Unlted States Ped. Dermatol ,v 11, n 3, p 199-203, 1994 48.KROWCHUK, DP, TUNNESSEN, WW, HURWITZ, S Pedlatnc dermatology update Pediatrics, v 90, n 2 1, P 259-264, 1992 49.KURI, R, MALDONALDO, R, TAMAYO, L Nevo epldérmlco verrugoso Inflamatonoi1neal(N E V I L) Med. Cu1. I.L.A., v 6, n. 5/6, p 305-310, 1978 50.LAWSON, NS, HOWANITZ, PJ The College ao Amencan Pathologlsts, 19461996 - Quahty Assurance Servlce Arch. Pathol. Lab. Med, v 121, n 9, p 1000-1008, 1997 51.LEHMAN, TJ Slstemlc and locahzed scleroderm In chlldren. Curr. Opino Rheumatol., v 8, n 6, p 576-579, 1996 52.LUCKY, A, EICHENFIELD, LF, HARTLEY, AH, et ai Proceedlngs of the 17th Annual Meetlng of the Soclety for Pedlatnc Dermatology, July 29-31, 1993, 152 Snowmass, Colorado. Ped. Dermatol ,v 11, n 2, p 187-195, 1993 53.MAGRO, CM, CROWSON, NA, REGAUER, S Granuloma annulare and necroblosls hpoldlca tlssue reactlons as a manlfestatlon of systemlc dlsease Hum. Pathol, v 27, n 1, p 50-56,1996 54.MASAWE, AEJ, SAMITZ, MH Dermatology rn Tanzanla a model for other developrng countnes Int. J. Dermatol ,v 55.MATSUNAKA, M, MISHIMA, Y 15, n 9, p 681-687, 1976 Electron mlcroscopy of embryonlc human epldermls at seven and ten weeks Acta Derm Venereol (Stockh), v 49, P 241, 1969 56.MCKEE, PH, MARSDEN, RA Pathology of the skin with clinical correlations, 2nd ed London Mosby-Wolfe,1996 p 2 1-5 38 57.MENDENHALL, RC, RAMSAY, DL, GIRARD, RA, et ai A study of practlce of dermatology rn the UOIted States Inltlal findrngs Arch. Dermatol, v 114, p. 1456-1462, 1978 58.MISHIMA, Y, WIDLAN, S Embryonlc development of melanocytes rn human halr and epldermls J. Invest. Dermatol., v 46, p 263, 1966 59.MOLL, I Intraepldermal formatlon of Merkel cells In xenografts of human skrn J. Invest. Dermatol., v 94, p 359,1990 60.MURPHY, GF Hlstology ofthe skln In ELDER, D, ELENITSAS, R, JAWORSKY, C, JOHNSON, B Lever's histopathology of the skin, 8th ed Phlladelphla Llpprncott- Raven Pubhshers, 1997 p 5-50 61.0'GRADY, K Paedlatnc dermatology Aust. Fam. Physician, 1605-1613, 1992 v 21, n 11, P 153 62.0WEN, AS, MAEYENS, E, WEARY, PE Patlents' oplnlons regardmg dlrect access to dermatologlc speclalty care J. Am. Acad. Dermatol ,v 36, n 2 1, P 250-256, 1997 63.PENNEYS, NS Log-Inllog-out time a quahty factor for a refrence laboratoryprolonged times for skm pathology processmg m managed care-authonzed laboratones J. Am. Acad. Dermatol ,v 36, n 6 1, P 995-998, 1997 64.PENNEYS, NS, STOER, C, BUCK, B, et ai Langerhans cells m fetal and newborn skm and newborn thymus (abstr) Arch. Dermatol, v 120, p 1082, 1984 65.PERLMAN, HH Interested m practlcmg pedlatnc dermatology? Comments on thls httle known subspeclalty Clin. Ped., v 4, n 11, P 690-693, 1965 66.PETERS, MS, THIBODEAU, SN, WHITE, JW, et ai Mycosls fungoldes m chlldhood and adolescents J. Am. Acad. Dermatol, v 22, n 6, p 1011-1018, 1990 67.PINKUS, H Embryology of halr In MONTAGNA, W, ELLlS, R A, et ai The biology of hair growth NewYork Academlc Press, 1958 p 1 68. RADBILL, SX Pedlatnc dermatology chronologlc excurslons mto the hterature Part I Pedlatnc dermatology m general medlcal texts Int. J. Dermatol ,v 26, n 4, p 250-256, 1987 69. RADBILL, SX Pedlatnc dermatology m antlqUlty part I Int. J. Dermatol ,v 14, n 5, p 363-369, 1975 70.RADBILL, SX Pedlatnc dermatology m antlqUlty part 11 Roman Emplre Int. J. Dermatol., v 15, n 4, p 303-307, 1976 154 71.RADBILL, SX Pedlatnc dermatology m antlqUlty part 111. Int. J. Dennatol ,v 17, n 5, p 427-434,1978 72.RASMUSSEN, JE What's new m '92 - The past decade of pedlatnc dermatology Ped. Dennatol ,v 9, n 4, p 390-396, 1992 73. ROGERS, M, MCCROSSIN, I, COMMENS, C Epldermal naevl and the epldermal nevus syndrome A revlew of 131 cases J. Am. Acad. Dennatol , V 20, P 476-488, 1989 74.RUBIN, MB, PARISH, LC Dermatology of the 1870's patterns of occurrence of cutaneous dlsease (1871-1874). Int. J. Dennatol., v 13, n 1, p 43-47, 1974 75.SAGEBIEL, RW, ODLAND, GF Ultrastructural Idenbficatlon of melanocytes m early human embryos (abstr) J. Invest. Dennatol ,v 54, p 96, 1970 76.SERRI, F, MONTAGNA, W, MESCON, H Studles of the skm of the fetus and chlld J. Invest. Dennatol ,v 39, P 199, 1962 77.SHIVARAM, V, CHRISTOPH, RA, HAYDEN, GF Skm dlsorders encountered m a pedlatnc emergency department Ped. Emergency Care, v 9, n 4, p 202-204, 1993 78.SMITH, LT, HOLBROOK, KA Embryogenesls of the dermls m human skm Scand. J. Clin. Lab. Invest, v 3, p 271, 1986 79.S00HOO, L, MERCURIO, MG, BRODY, R, et ai An acqUlred vascular leslon m achild Acqulred progresslve lynphanglOma Arch. Dennatol., v 131, n 3, p 341-342,344-345, 1995 80.STEVENS, A The haematoxyhns In BANCROFT, JD, STEVENS, A Theory and practice of histological techniques London Churchlll Llvmgstone,1982 155 p 109a121 81.URMACHER, C Normal Skm In STERNBERG, SS Histology for Pathologists New York Raven Press, 1995 p 381-398 82.VEYS, EM, DE KEYSER, F Rheumatold nodules differentlal dlagnosls and Immunohlstologlcalfindmgs. Ann. Rheum. Dis ,v 52, n 9, p 625-626, 1993 83.WEEDON, D Skin Pathology. London Churchlll Llvlngstone, 1997 p 27-930