LOS NACIONES UNIDAS j{x :<~C. \ I .......... I Distr. RESERVADA CONVENCION DE. LAS NACIONES UNIDAS SOBRE EL DERECHO DEL MAR I l II III II I LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 30 d e n o v i e m b r e de 1987 ESPAÑOL ORIGINAL: INGLES I .' l III II C O M I S I O N P R E P A R A T O R I A DE LA A U T O R I D A D I N T E R N A C I O N A L DE LOS F O N D O S M A R I N O S Y DEL T R I B U N A L I N T E R N A C I O N A L DEL D E R E C H O DEL M A R I N F O R M A C I O N R E L A T I V A A LA S O L I C I T U D R E V I S A D A DEL J A P O N PARA LA I N S C R I P C I O N DE LA E M P R E S A "DEEP O C E A N R E S O U R C E S D E V E L O P M E N T Co., Ltd." (DORD) COMO P R I M E R I N V E R S I O N I S T A CON A R R E G L O A LA R E S O L U C I O N II DE LA T E R C E R A C O N F E R E N C I A DE LAS N A C I O N E S UNIDAS SOBRE EL D E R E C H O DEL MAR, C O M U N I C A D A A LA M E S A A M P L I A D A CON LA A N U E N C I A DEL S O L I C I T A N T E 1. El G o b i e r n o del Japón, que firmó la C o n v e n c i ó n de las N a c i o n e s Unidas sobre el D e r e c h o del Mar el 7 de f e b r e r o de 1983, p r e s e n t ó la s o l i c i t u d r e v i s a d a en nombre de la e m p r e s a j a p o n e s a Deep O c e a n R e s o u r c e s D e v e l o P m e n t C o . , Ltd. (designada en a d e l a n t e como "DORD") . 2. La s o l i c i t u d había sido o r i g i n a l m e n t e p r e s e n t a d a a la C o m i s i ó n P r e p a r a t o r i a de la A u t o r i d a d I n t e r n a c i o n a l de los F o n d o s M a r i n o s y del T r i b u n a l I n t e r n a c i o n a l del D e r e c h o del Mar el 21 de a g o s t o de 1984. Desde e n t o n c e s se ha r e v i s a d o la lista de c o o r d e n a d a s en la s o l i c i t u d luego de que se han r e s u e l t o f e l i z m e n t e todas las s u p e r p o s i c iones. 3. El Japón, como E s t a d o c e r t i f i c a d o r , se a s e g u r a de que las áreas con r e s p e c t o a las c u a l e s se p r e s e n t a la s o l i c i t u d no se s u p e r p o n e n con las r e c l a m a d a s por los demás p r i m e r o s i n v e r s i o n i s t a s m e n c i o n a d o s en los incisos i) y ii) del a p a r t a d o a) del p á r r a f o 1 de la r e s o l u c i ó n II de la T e r c e r a C o n f e r e n c i a de las N a c i o n e s U n i d a s sobre el D e r e c h o del Mar. 4. El área a que se refiere la s o l i c i t u d está u b i c a d a e x c l u s i v a m e n t e en la Zona, tal como se d e f i n e en el a r t í c u l o 1 de la C o n v e n c i ó n sobre el D e r e c h o del Mar, fuera de los l í m i t e s de toda j u r i s d i c c i ó n nacional. 5. por En la s o l i c i t u d del Japón figura el c e r t i f i c a d o de los g a s t o s e f e c t u a d o s la DORD de c o n f o r m i d a d con el inciso i) del a p a r t a d o a) del p á r r a f o 1 de la resolución II. 6. La s o l i c i t u d r e v i s a d a se las d e c i s i o n e s de la C o m i s i ó n F o n d o s M a r i n o s y del T r i b u n a l documentos LOS/PCN/L.4I/Rev. I a g o s t o de 1987. 87-31915 8334f ha p r e s e n t a d o de c o n f o r m i d a d con la r e s o l u c i ó n II y P r e p a r a t o r i a de la A u t o r i d a d I n t e r n a c i o n a l de los I n t e r n a c i o n a l del D e r e c h o del Mar que f i g u r a n en los de Ii de s e p t i e m b r e de 1986 y L O S / P C N / L . 4 9 de 6 de /" " " LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 2 7. El Japón ha d e l i m i t a d o el área s o l i c i t a d a de c o n f o r m i d a d con el p á r r a f o 10 de la D e c l a r a c i ó n relativa a la a p l i c a c i ó n de la r e s o l u c i ó n II que figura en el anexo al d o c u m e n t o L O S / P C N / L . 4 I / R e v . I, y ha p r e s e n t a d o una solicitud relativa a una región de 225.000 km 2, que se divide en las partes siguientes: a) Un área de c o n t r i b u c i ó n de 17 . 300 km 2 , que se ha de reservar a la Autoridad, de c o n f o r m i d a d con el inciso ii) del a p a r t a d o 1 d) del p á r r a f o 13 del anexo al d o c u m e n t o L O S / P C N / L . 4 I / R e v . I; b) Un área que abarca un total de ii0.000 km 2, que se reservará a la Autoridad, además de los 17 . 300 km 2 , mencionados, c o n f o r m e a los apartados 1 a) y 1 c) del p á r r a f o 13 del anexo al d o c u m e n t o L O S / P C N / L . 4 I / R e v . I; c) Un área de una superficie total de 52.300 km 2, que se asignará solicitante de c o n f o r m i d a d con el apartado 2 del párrafo 13 d e l a n e x o a l LOS/PCN/L. 4i/Rev. 1 ; al documento d) Dos áreas de igual valor c o m e r c i a l estimado, cada una de las cuales tendrá una superficie total de 22 . 700 km 2 , una de las cuales se asignará al s o l i c i t a n t e además del área indicada por éste, y el otro a la Autoridad, de c o n f o r m i d a d con el a p a r t a d o 2 del p á r r a f o 13 del anexo al d o c u m e n t o LOS/PCN/L. 4i/Rev. i. En c o n s e c u e n c i a , se asignarán al s o l i c i t a n t e y a la A u t o r i d a d de 75.000 km2 y 150.000 km 2, r e s p e c t i v a m e n t e . superficies totales 8. El Estado c e r t i f i c a d o r y la DORD c u m p l i r á n las d i s p o s i c i o n e s de la r e s o l u c i ó n II, incluido el pago de un d e r e c h o de 250.000 dólares, luego de recibir la n o t i f i c a c i ó n de inscripción de la DORD como primer inversionista. LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 3 Anexo PROSPECCION DE N O D U L O S DE M A N G A N E S O EN E L J A P O N IN DI CE Página I. II. BUQUES METODOS A. DE INVESTIGACION Y EQUIPOS Prospección ................................. ....................................... geológica ............................... i. Toma de muestrias c o n mordaza en c a í d a libre 2. Toma de m u e s t r a s con pala 3. Toma de m u e s t c a s con mordaza 4. Toma de m u e s t r a s con sacatestigos de p i s t ó n en c a í d a sacatestigos Okean ..... .......... .............. ..... / B. C Q D. 5. Toma de m u e s t r a s con sacatestigos 6. Toma de m u e s t r a s con cangilón Prospección geofísica i. Pistola de a i r e 2. Determinador 3. Registrador 4. Sonda 5. Sistema draga . ........... ................................ de p e r f i l e s del estrecho subsuelo I0 ............ de p r e c i s i ó n .......... ............................ de e x p l o r a c i ó n i0 i0 .................................. de p r o f u n d i d a d de haz de libre i0 ii ii 12 de m u l t i f r e c u e n c i a O b s e r v a c i ó n del f o n d o del mar; c á m a r a de t o m a s f i j a s m o n t a d a en los r e c o g e d o r e s de m u e s t r a s . . . . . . . . . . . . . . . 12 Instalaciones 13 auxiliares i. Analizador 2. Unidad 3. Fijación a) b) por central ............................. fluorescencia de de p r o c e s a m i e n t o X .......... 13 .................. 13 rayos 14 de p o s i c i o n e s S i s t e m a de s a t é l i t e s de n a v e g a c i ó n de la A r m a d a (NNSS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Sistema 16 mundial de fijación de p o s i c i o n e s (GPS) /..o LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 4 PROSPECCION DE NODULOS DE M A N G A N E S O EN EL JAPON La p r o s p e c c i ó n de nódulos de m a n g a n e s o en el Japón se c a r a c t e r i z a por el d e n o m i n a d o método de p r o s p e c c i ó n p r o g r e s i v a m e n t e más precisa, en que a u m e n t a la p r e c i s i ó n de la i n v e s t i g a c i ó n a medida que avanza la prospección. A continuación figuran d e t a l l e s relativos a sus buques de i n v e s t i g a c i ó n así c o m o a los métodos y equipos. I. BUQUES DE INVESTIGACION El buque de i n v e s t i g a c i ó n H a k u r e i - M a r u (1.822 toneladas), que se había u t i l i z a d o para la p r o s p e c c i ó n de nódulos de manganeso, se sustituyó en 1980 por el H a k u r e i - M a r u No. 2 (2.111 toneladas) . Las c a r a c t e r í s t i c a s siguientes: especiales del H a k u r e i - M a r u No. 2 comprenden las a) Grandes cabrias y un bastidor en A para la botadura, el arrastre y la r e c u p e r a c i ó n de equipo pesado. La c u b i e r t a de popa tiene e s p a c i o suficiente para e f e c t u a r o p e r a c i o n e s sin estorbo. Se d i s p o n e de un v a r a d e r o en la popa; b) Las m á q u i n a s p r i n c i p a l e s dobles de un solo árbol con hélices de paso c o n t r o l a d o a s e g u r a n que la p o s i c i ó n del buque se m a n t e n g a con facilidad y permiten realizar p r o s p e c c i o n e s a v e l o c i d a d e s e x t r e m a d a m e n t e reducidas del buque. Para m e j o r a r la g o b e r n a b i l i d a d , el H a k u r e i - M a r u No. 2 d i s p o n e de un impulsor de proa y una mayor s u p e r f i c i e de timón; c) G e n e r a d o r e s de CA de p r e c i s i ó n s u m i n i s t r a n energía al equipo de p r o s p e c c i ó n geofísica. La c o r r i e n t e alterna del g e n e r a d o r principal se rectifica a c o r r i e n t e c o n t i n u a m e d i a n t e un semiconductor, y luego se c o n v i e r t e a una c o r r i e n t e alterna regular y rectangular de i00 a 115 V m e d i a n t e un regulador a u t o m á t i c o de tensión. 25 kVA CA I00V 1 ~ 60 Hz - 1 unidad 25 kVA CA l15V 1 ~ 60 Hz - 2 u n i d a d e s Las e s p e c i f i c a c i o n e s Longitud Ancho principales del H a k u r e i - M a r u No. .............................................. ................................................. Máxima velocidad Velocidad Máquina de ensayo de servicio principal ............................ ................................. ..................................... 2 son las siguientes: 88,8 m 13,8 m 17,27 nudos 15,15 n u d o s 2.100 cv x 2 u n i d a d e s /..Q LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 5 Impulsor de p r o a Laboratorios Primer Segundo ...................................... .......................................... laboratorio (planificación) Tercer laboratorio Cuarto laboratorio (análisis Quinto laboratorio Cuarto oscuro Pañol 8 cuartos (geofísica) laboratorio Sala de c o n t r o l 379 kW (geología) químico) (computadora residente) (fotografía) a distancia de la c a b r í a No. 1 de m a n t e n i m i e n t o Sistema de n a v e g a c i ó n Lor an C Sistema de s a t é l i t e s Sistema mundial Cabrias de n a v e g a c i ó n de f i j a c i ó n de la a r m a d a de p o s i c i o n e s y grúas C a b r i a No. 1 C a p a c i d a d n o m i n a l ....... Cable . .................. A l a m b r e r e c t o de 7 t o r o n e s 15,5 t o n e l a d a s 16 mm ~ x i 0 . 0 0 0 m Cabria 2 C a p a c i d a d n o m i n a l ....... Cable ................... Cable blindado coaxíal 23 t o n e l a d a s 24,6 mm ~ x 12.000 C a p a c i d a d n o m i n a l ....... Cable ................... Cable blindado coaxial i, 5 t o n e l a d a s 6,9 mm ~ x 7,000 Cabría Cabria No. No. 3 para el hidrófono C a p a c i d a d n o m i n a l ....... Cable ................... Capacidad nominal ....... 5 toneladas de c h a r n e l a Capacidad nominal ....... 2 toneladas G r ú a de c u b i e r t a Capacidad nominal ....... 2 toneladas Grúa m 0,15 t o n e l a d a s 38 mm 6 x 56 m 16 mm ~ x 180 m charnela G r ú a ae m Q Q . LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 6 Bastidor y montante B a s t i d o r en A sobre el v a r a d e r o Carga de trabajo ........ Carga de d e s p l a z a m i e n t o . 35 t o n e l a d a s 5 toneladas 22 t o n e l a d a s 2 toneladas Montante de popa Carga Carga de trabajo ........ de d e s p l a z a m i e n t o . Montante de proa Carga Carga de trabajo de d e s p l a z a m i e n t o II. A. I. Toma METODOS PrQspección de m u e s t r a s 4 toneladas 1 tonelada . Y EQUIPOS geológica con m o r d a z a en caída libre Una m o r d a z a en caída libre, c o n s i s t e n t e en un flotador, una m o r d a z a y lastres, recoge nódulos de m a n g a n e s o y p e q u e ñ a s c a n t i d a d e s de m u e s t r a s de s e d i m e n t o s c a y e n d o por su p r o p i o peso luego de botarse al mar. Al c o n t a c t o con el lecho marino, se sueltan a u t o m á t i c a m e n t e los lastres, h a c i e n d o que el flotador levante la mordaza. La boca a b i e r t a de la mordaza, c o n o c i d a también c o m o m a n d í b u l a , recoge los n ó d u l o s de m a n g a n e s o y c u a l e s q u i e r a otros m a t e r i a l e s que se hallen en una s u p e r f i c i e de 0,13 m 2 (0,35 m x 0,37 m). Al ascender, se c i e r r a el brazo de la p a l a n c a q u e d a n d o a t r a p a d o s los nódulos en la red de toma de m u e s t r a s . Las m u e s t r a s de s e d i m e n t o s se r e c o g e r á n en un tubo. El flotador vence el peso de la m u e s t r a y el recogedor de m u e s t r a s y emerge a la s u p e r f i c i e , luego de lo cual se ubica la m o r d a z a m e d i a n t e el r a d i o f a r o o la luz de la baliza. 2. baja T o m a .de m u e s t r a s con p a l a . s a c a t e s t i g o s Una pala s a c a t e s t í g o s es un tipo de s a c a t e s t i g o s al agua m e d i a n t e una cabria. encerrado El t a m a ñ o de la caja instalada de toma de m u e s t r a s 50 cm de a n c h o x 50 cm de largo x 50 cm de altura. en una caja, que se es de a p r o x i m a d a m e n t e Al c o n t a c t o con el lecho marino, la caja de toma de m u e s t r a s s e d i m e n t o y el d i s p a r a d o r de la pala actúa s i m u l t á n e a m e n t e . penetra L u e g o de a s e g u r a r s e de que la pala e x c a v a p a r t e del s e d i m e n t o bajo m a r i n o justo por d e b a j o de la caja de toma de muestras, el recogedor de iza e n s e g u i d a con una m u e s t r a de s e d i m e n t o casi sin alterar, con lo que m u e s t r a s de nódulos de m a n g a n e s o con la misma a p a r i e n c i a que en el lecho en el fondo m u e s t r a s se se recogen marino. /O • Q LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 E$paíSol Pígina 7 -~.-. - ~ ~ - . _-_.-.-_:-:-~_--~/:~ ~-~~~_-r._~-.- ~._--.: Caída libre Figura i. Contacto con el fondo Momento del disparo Momento de soltar los lastres Cierre Subida a la superficie Funcionamiento del recogedor de muestras de mordaza en caída libre (según el catálogo de Preussag) /000 LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 8 3. baja Toma de m u e s t r a s con mordaza La m o r d a z a Okean es un tipo de extractor al agua con una cabria. Okean de m u e s t r a s de peso muerto, que se Al c o n t a c t o con el lecho marino, la mordaza se cierra gracias al peso m u e r t o al e n r o l l a r s e la cuerda suspendida. Las m u e s t r a s de nódulos de m a n g a n e s o y s e d i m e n t o s se recogen en la mordaza. A d i f e r e n c i a de cuando se utiliza m u e s t r a s sufren cierta alteración. 4. Toma de m u e s t r a s la pala con sacatestigos, sacatestigos en este caso las de pistón La pala s a c a t e s t i g o s y la m o r d a z a Okean son de utilidad para estudiar la relación entre los nódulos de m a n g a n e s o y los sedimentos, pero sólo p e n e t r a n en el lecho m a r i n o unas pocas decenas de c e n t í m e t r o s . A fin de recoger m u e s t r a s de una p r o f u n d i d a d de hasta 10 m, se utiliza un s a c a t e s t i g o s de pistón s u s p e n d i d o por alambres, aunque adolece de i n c o n v e n i e n t e s tales como poca e f i c i e n c i a de f u n c i o n a m i e n t o , e s p e c i a l m e n t e en mal tiempo. Al c o n t a c t o con el lecho del mar, un tubo s a c a t e s t i g o s p e n e t r a en e l s e d i m e n t o gracias a un peso y recoge la muestra. Luego se iza el s a c a t e s t i g o s . En el e x t r e m o inferior del tubo para testigos se instala el retén de t e s t i g o s . 5. Toma de m u e s t r a s con sacatestigos en caída libre Un s a c a t e s t i g o s en caída libre, c o n o c i d o como s a c a t e s t i g o s "Boomerang", p e r m i t e extraer m u e s t r a s de una p r o f u n d i d a d de 1,0 m bajo el fondo del mar. Este d i s p o s i t i v o , que funciona de m a n e r a análoga a las m o r d a z a s en caída libre, llega al fondo del mar y penetra en éste por su propio peso, luego de lo cual el d i s p a r a d o r suelta el lastre y hace que se levante el tubo interior s o l i d a r i o al flotador de vidrio. La lámpara e s t r o b o s c ó p i c a dentro del flotador de vidrio p a r p a d e a para i d e n t i f i c a r su posición. El empleo del s a c a t e s t i g o s "Boomerang" se limita a las noches oscuras en que el mar está en calma. A pesar de la facilidad de uso y la e f i c i e n c i a del tomador de muestras, el d i s p a r a d o r puede no funcionar a causa de no poder penetrar en el fondo (debido a la p r e s e n c i a de un lecho m a r i n o muy duro). /. • " L~mpara de destello Q Bola de goma A --BOlaLastredeg Palanca dis~arador~ del flotad( e~~lita d ~FlOt dL~ V~Ivula Tubo de testigos (~nterior -.- Peso oiloto Palanca di sparadora del flotador 80" Alambre e o e 4 ° ,Peo e o e • [ , 1 % e Peso oiloto ! , • Tubo de ".~.' testigos (exterior) "" i .e , .e ea e e e : I i .. •"•t e e e ee~ ,% • • ea • • e • ea e• ,,, •e • • ::'7"" / _L Ret~n del testigo e•• Figura 2. Funcionamiento del sacatesti~os en caída libre (seAnín el catálogo de Benthos ) ~Mt* -,,o e e e I-'~I LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 10 6. Toma d~ m u e s t r a s con cangilón de draga Un típico sistema de dragado consiste en un cangilón de draga de tipo de jaula, un lastre (de aproximadamente 500 kg) y un indicador de sonar, y se hace funcionar de la manera siguiente: a) Todo el sistema de dragado se lanza por la borda; b) Se deja que la red de toma de muestras, el cangilón de draga y el lastre toquen suavemente el fondo del mar, en ese orden. Una vez que se confirma que el lastre ha tocado fondo por las ondas directas y reflejadas del indicador de sonar, se deja de desenrollar el alambre; c) Luego se arrastra el sistema de dragado mediante manteniendo el lastre 10 a 30 m sobre el lecho del mar; el alambre de retención, d) Enseguida se eleva el sistema hasta soltar la red del fondo y luego se vuelve a bajar al fondo marino, repitiendo el procedimiento en b) supra; e) Todo el sistema de dragado B. se iza a bordo. Prospeoció n g e o f í s i c a La prospección geofísica de los fondos marinos y del subsuelo se efectúa mediante presiones acústicas de reflexión. Se aplican los siguientes métodos de prospección acústica a lo largo de las líneas de prospección proyectadas con antelación. I. Pistola de aire Se utiliza ocasionalmente una pistola de aire de un solo cañón para investigar la estructura interna de los estratos del fondo marino. La pistola de aire inyecta directamente aire a alta presión en el agua generando ondas acústicas de baja frecuencia. Luego de alcanzar una profundidad de varios cientos de metros bajo el lecho marino, la onda acústica de retorno se capta mediante hidrófonos y se filtra de modo de obtener una gama de frecuencias entre 3 1 , 5 Hz y 125 Hz. Las señales de presión acústica que forman parte de las ondas filtradas se someterán a análisis c o m p u t a d o r i z a d o de da tos. 2. D_etermina,.dor de perfiles del. subsuel 0 El sistema determinador de perfiles del subsuelo combina un determinador de perfiles del subsuelo con un registrador de profundidad de precisión y está concebido de modo de reducir a un mínimo la interferencia entre estos dos instrumentos. LOS datos obtenidos por el registrador de profundidad de precisión son tratados en una unidad de procesamiento de datos con lo que se obtiene un levantamiento topográfico de la zona. El sistema determinador de perfiles del subsuelo también se utiliza como sistema de apoyo para el registrador de profundidad de precisión. /... L o s / P C N / B U R / I N F / R •3 Español Página ii El determinador de perfiles del subsuelo utiliza frecuencias d e 3,5 kHz y 7,0 kHz, que se diferencian en el uso. Cuenta con dos métodos diferentes de determinación de perfiles. El primer método, que utiliza el proceso ordinario de onda continua, con ondas de pulsos cortos, medianos y largos, logra una mayor precisión al utilizar pulsos más cortos transmitidos a niveles de mayor energía; el otro método utiliza una señal modulada en frecuencia de pulsos largos, que puede descubrir señales sumamente débiles captadas en medio del ruido de fondo. 3. Registrador de profundidad de precisión Este sistema registrador combina un registrador de profundidad de precisión con un determinador de perfiles de subsuelo, concebido como un sistema integrado de medición de la profundidad del agua que reduce a un mínimo la interferencia recíproca. Los datos obtenidos del registrador de profundidad de precisión se envían a una unidad de procesamiento para obtener registros de la profundidad, que a su vez se utilizarán para confeccionar perfiles topográficos. El determinador de perfiles de subsuelo se emplea para determinar perfiles y funciona como sistema de apoyo del registrador de profundidad de precisión. El transductor de la ecosonda alojado en el domo del sonar (contrastado) emite una onda de 12 kHz y amplifica y registra las ondas reflejadas del fondo m a r i n o para trazar un perfil de dicho fondo. El sistema permite registrar 64 tipos de caracteres. Los datos obtenidos también pueden utilizarse como entrada de otros equipos. 4. Sonda de haz estrecho El sistema de sonda de haz estrecho es una ecosonda de alto rendimiento para actividades de medición generales y especiales en esferas de las investigaciones oceanográficas tales como oceanografía, biología marina (peces, plancton, capas dispersantes) y morfología. Debido a su alta energía acústica de salida, la gama de aplicación de la sonda de haz estrecho se extiende incluso a grandes profundidades. Para una medición exacta es imprescindible una resolución óptima, incluso en zonas dificultosas (pendientes escarpadas, fondo con fisuras y desparejo, etc.). Los requisitos de un largo alcance, alta precisión de medición (resolución) y poder de penetración del fondo y los estratos se contraponen parcialmente. A fin de lograr resultados óptimos en estas condiciones de trabajo, se ha dotado al sistema de tres frecuencias, que se pueden seleccionar según sea necesario. Condición previa para un alto poder de resolución de la medición es un enfoque sumamente preciso de las ondas ultrasónicas transmitidas o recibidas. Estos anchos de haz reducidos (2,6 ° a 30 kHz) se logran gracias a un transductor de gran superficie. / . 8 " LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 12 5. Sistema de exploración de m u l t i f r e c u e n c i a El sistema de exploración de m u l t i f r e c u e n c i a proporciona información sobre la distribución, la densidad y el tamaño de nódulos de m a n g a n e s o en el lecho marino en tiempo real y en forma c o n t i n u a cuando se combina con instrumentos de sondeo acústico tales como e c o s o n d a s y el determinador de perfiles de subsuelo, con los que suelen estar dotados los buques de investigación oceanográfica. La concepción del sistema se concluyó en 1978. El primer c o n j u n t o a bordo del H a k u r e i Maru N o . 2 y se puso en servicio en agosto de 1980. se instaló Las frecuencias de los instrumentos de sondeo acústico tales como las ecosondas, y el determinador de perfiles del subsuelo teóricamente deberían estar c o m p r e n d i d a s en las siguientes gamas a fin de lograr la mejor calidad, ya que se c o n s i d e r a que los nódulos que se trata de descubrir tienen diámetros que varía entre unos pocos centímetros y más de i0. Frecuencia i: 3 a 5 kHz Frecuencia 2: 8 a 15 kHz Frecuencia 3:" 25 a 35 kHz Desde luego, es posible obtener información suficiente para fines p r á c t i c o s con frecuencías distintas de las anteriores. Durante las prospecciones también es útil una combinación de dos frecuencias. El sistema de exploración de m u l t i f r e c u e n c i a puede combinarse con cualquier tipo de instrumentos de sondeo acústico sin mayor especificación, siempre que las señales de salida de las sondas que se reciben de éstos se amplifiquen linealmente y se controlen para evitar la saturación. C. O b s e r v a c i ó n del fondo del mar; cámara de tomas fijas montada en los recogedores de muestras Se monta un sistema de cámara para tomas abisales en cada mordaza de caída libre, pala sacatestigos y mordaza Okean a fin de fotografiar el fondo del mar inmediatamente antes de recoger las muestras. La cámara está encerrada en una caja resistente a las presiones que imperan en aguas de 6.000 m de profundidad, y tiene un peso de 2,0 kg suspendido de un alambre que actúa c o m o disparador e l e c t r o m a g n é t i c o del obturador para tomar fotos en el momento del contacto del lastre con el fondo del mar. Este mecanismo se conoce como interruptor por contacto con el fondo. /O • Q LOS/PCN/BUR/INF/R- 3 Español Página 13 D. I. Instalaciones auxiliares A n a l i z a d o r por fluorescencia de rayos X Las muestras de nódulos de manganeso se secan, trituran y reducen y luego se analizan a bordo utilizando un analizador por fluorescencia de rayos X. Los ra~os X son ondas electromagnéticas de hna longitud de onda de 0,01 a i00 A. Una vez que penetran en un cuerpo, causan emisión de rayos X fluorescentes c o r r e s p o n d i e n t e s a cada elemento contenido en el cuerpo. Un cristal de rayos X, conocido también como cristal analizador, capta los rayos X fluorescentes de los elementos de la muestra, cuya intensidad se mide para obtener un análisis c u a n t i t a t i v o con un contador de centelleo. 2. Unidad central d e procesamiento La unidad central de p r o c e s a m i e n t o almacena y controla en forma eficaz grandes cantidades de datos de prospección y realiza diversas funciones tales como procesamiento, análisis y evaluación de datos. Además, produce diversos tipos de información relativa a la prospección. Las funciones principales de esta unidad son el procesamiento el análisis de datos y la evaluación de datos. Función de p r o c e s a m i e n t o de datos, de datos Todos los datos de entrada recibidos por este sistema se verificarán, se reordenarán y se depurarán de conformidad con un formato uniforme. Mediante esta función se garantiza que los datos deseados pueden recuperarse siempre que sea necesario. Función de análisis de datos Los datos almacenados con arreglo a la función antes descrita pueden recuperarse y analizarse para obtener información más exacta; por ejemplo, distribución, topografía, sedimentación, correlación, etc. Los resultados se exhiben en mapas, cuadros y otros documentos° Función de evaluación de datos Los datos analizados con arreglo a la función antes descrita pueden utilizarse para obtener est imaciones del valor de los yacimientos en determinadas condiciones. / Q Q Q LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 14 3. a) Fijación de posiciones Sistema de satélites de navegación d e la Armada (NNSS) El Sistema de Satélites de Navegación de la Armada (NNSS) se utiliza para determinar la posición exacta de un buque que se precisa para ubicar la trayectoria de prospección, determinando los puntos inicial y final de la prospección, la posición del buque cada 30 minutos y sus puntos de viraje, y las posiciones de muestreo, entre ellas los puntos donde se botan y se recobran las mordazas en caída libre, así como los puntos en que las palas sacatestigos y las mordazas Okean se botan, toman contacto con el fondo del mar y se recobran. Actualmente se dispone de cuatro satélites, que actualizan sus datos cada dos horas en promedio. Utilizando los datos de posición de un buque obtenidos de esta forma se c o n f e c c i o n a n cartas de navegación y mapas de sitios de muestreo. Figura 3. ConJmnto de órbitas de los satélites (según el catálogo de Magnavox) TRANSIT /... LOS/PCN/BUR/INF/R o 3 Español Página 15 El sistema de la antena y el preamplificador recibe dos señales de uno de los satélites en el sistema de navegación TRANSIT. Las señales son amplificadas por el preamplificador y se dirigen a la consola. La consola utiliza la información del satélite para calcular la latitud y la longitud con una precisión de aproximadamente 30 m, y la Hora Media Universal con una precisión mayor de 1 seg. Después de haber detectado un satélite una vez, el dispositivo de rastreo programado del sistema predice cuándo el satélite estará de nuevo disponible y lo buscará en el momento oportuno. A su vez, cada satélite detectado se almacenará en la memoria del sistema de modo que el rastreo programado a la larga podrá recurrir a todos los satélites disponibles. Entre las posiciones de referencia de los satélites, el sistema navega automáticamente por estima, basándose en datos de la velocidad y el rumbo del buque. Los datos de la velocidad y el rumbo se determinan a partir de la corredera de velocidad del buque y de la brújula giroscópica. El proceso de estima también su utiliza para describir el movimiento de un buque durante cada tránsito de un satélite. Luego de calcular la posición de referencia, se aplican ajustes en latitud y longitud, rectificando así el error de estima acumulado. La figura 4 es un ejemplo del rumbo real de un buque. El rumbo calculado por estima, como se exhibe en el sistema, adolecerá de cierto error de posición. Luego de calcular la posición de referencia del satélite, la posición exhibida se corregirá de acuerdo con dicha posición de referencia, que tiene una precisión de aproximadamente 30 m. El sistema también exhibe el tiempo de estimar que es el lapso transcurrido desde la última actualización de la posición del satélite. Esta es una medida cualitativa de la precisión de la navegación, ya que muestra por cuánto tiempo el sistema ha dependido únicamente de los sensores de la navegación de estima. Rumbo por e~tima Rumbo real del buque A/ , / Figura h. ~ ~ / ~ P o s i c i o n e s de referencia de los sat~l~tes Rumbo sor estima y rumbo real de un buque ($egnín el catálogo de Ma~navox) LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 16 Los satélites un período de 107 trazan una figura y convergentes en TRANSIT giran en torno a la Tierra en órbitas polares de minutos a una altitud de 600 millas náuticas. Las órbitas parecida a las tajadas de una naranja, ensanchadas en el ecuador los polos. Los satélites giran en torno a la Tierra de un polo al otro, pero sus órbitas no rotan con la Tierra. En consecuencia, las seis órbitas dan la idea de una "pajarera" esférica estacionaria dentro de la cual la Tierra gira sobre su eje. Así pues, cada punto de la superficie terrestre pasa bajo cada una de las seis órbitas aproximadamente dos veces al día. Cada satélite transmite continuamente su posición c o m o función del tiempo. Midiendo la variación de la frecuencia Doppler de las señales recibidas a medida que el satélite se acerca, pasa y va quedando atrás, se puede fijar c o n gran precisión la posición del buque con respecto a la trayectoria del satélite. La precisión con que se puede fijar la posición de referencia del satélite utilizando este sistema tiene un valor típico de menos de 30 m. Los errores en la velocidad de un buque pueden introducir nuevas fuentes de error. Los errores acumulados en la navegación de estima luego de dos horas deberían dar como resultado una precisión en la posición de 2.000 m en la mayoría de las condiciones en el mar. b) Sistema mundial de fijación de posiciones (GPS) La DORD proyecta incorporar el sistema GPS para el cálculo continuo de la posición a fin de reemplazar el actual método NNSS. Sin embargo, solamente se han lanzado seis de los 18 satélites proyectados, lo que impedirá a la DORD utilizar el sistema GPS durante toda la prospección. Cuando pase a ser totalmente operacional, el GPS será un sistema continuo y mundial de navegación y determinación de posiciones. Proporcionará información tridimensional precisa sobre fijación de posiciones, navegación y tiempo para aplicaciones en tierra, mar y aire. Los satélites operacionales del GPS estarán distribuidos en forma pareja en seis planos orbitales, a alturas de cerca de 6. 060 m. Los datos de navegación determinados a partir de la se~al de un satélite contienen datos orbitales precisos del satélite, tiempo del sistema, datos sobre la marcha del reloj del satélite y mensajes sobre condiciones. Los datos orbitales del satélite realmente se representan dos veces en un mensaje de navegación completo. Se presentan parámetros orbitales precisos para el satélite transmisor (efemérides) y datos menos precisos para todos los demás satélites posibles (almanaque). Se necesitan 12 1/2 minutos para transmitir este juego completo de datos. /QOO LOS/PCN/BUR/INF/R. 3 Español Página 17 La determinación efectiva de la posición del usuario supone el empleo de las efemérides para calcular la posición de cada satélite que se utiliza en el momento en que se transmite cada se~al del satélite. El tiempo que requiere la se~al para llegar al usuario se determina, salvo las imprecisiones en los relojes que intervienen, mediante la sincronización del receptor con el código de C/A generado por el satélite. A continuación pueden determinarse seudovalores de la distancia multiplicando las sumas de los • tiempos de propagación y los errores en los relojes por la velocidad de la luz. Precisión de la navegación: Error de posición 2D de 35 m, 90% de probabilidad (dependiendo de los satélites disponibles, la distorsión geométrica de la precisión y la calidad del funcionamiento del componente de control y el componente espacial). /Q O • ~~~ ~~r~ oo k / AGN AGN SBP NBS = pistola de aire POR ~ ~- 1000m MFES = sistema de exploración de multi frecuencia I I I •BP = determinador de perfile$ del s .mbsmelo I I I PDR = registrador de p r o f m n d i d a d de oreczszon NBS ~-- 2000m ~-- 3000m = sonda de haz estrecho C. . . . . . . . / / / angm±on ce ctraga ....... M o r d a z a en caída libre ~ Sacatest~~os en ca~da libre ~4 I I I I-- 4000m ' ', I J ~ ..:~...:~¿.i~~~:~.~.~.~~:.~:.~~~~.~~~:~.~:~~~..-¿~...~~~.:.~~.~..`.~.~~.~.4..~~~~...~......:..~.:..;..... . Pala -- .... Figura 5 5000m i sacatest~=~=l ~" ~ ~ Saca testi~os ! de o i a t o n ' ~ " ~ H NN$~ .v GPS Loran C 0 ~ . ~!i!!¿iiiii~i!~iiiiii!i!iii!~ ::i i ~======================================== i !:! i!!iii!!!i!!!!i!¡i;~i!i!¡i!!iiii~i!iii!!!:i!!ii!i!: "