R E V I S T A SEMANAL DIRECTOR: A. VALERO DE BERNABÉ Año l l l . - N ú m . 75,-^?li|todrid, 16 de F e b r s r o de 1 9 3 6 rn un error c u a n t o s ha- Viiii creído q u e y o n o soy un ad- m i r a d o r de los filnis d o c u m e n t a - les. Si en m u l t i t u d de artículos ho a c o n s e j a d o a los c i n e a s t a s amateurs la colaboración y realiz a c i ó n de films de a r g u m e n t o s , n o ha sido p o r q u e no creyera en el valor del d o c u m e n t a l , ni muchísimo menos; h a sido, y n o m e c a n s a r é de repetirlo, p o r q u e encierra m á s dificultades p a r a su realización y p o r q u e el amateur de h o y (profesional de n i a ñ a n a ) debe cursar t o d a s las a s i g n a t u r a s de la c a r r e r a cinemática. Con lo q u e n o estoy conforme es con la e x t r a ñ a tesi.s q u e u n sector del a m a t e u r i s m o sostiene, diciendo q u e los amateurs n o deben filmar argumentos. Con esto n o p u e d o estar de acuerdo nunca. Ix)s q u e defienden tají peregrina t e o r í a es p o r q u e son incapaces de realizar e s t a clase de films o p o r q u e , de condición soberbios y a b s o l u t i s t a s , n o a d m i t e n la colaboración q u e en les films de a r g u m e n t o r e s u l t a imprasciudiblc. Un bello contraluz del documental «Ciudad encantada», realizado por Tony Román ror. VANuauA Mi artículo sobre la colaboración y realización de films de a r g u m e n t o s h a t e n i d o la v i r t u d de h a c e r surgir en p r i m e r jilano las dos t e n d e n c i a s q u e existen en el c a m p o amateur. P o r u n a p a r t e , los clubs p a r t i d a r i o s de la colaboración y el a i ^ u n e n t o lo h a n acogido j u b i l o s a m e n t e y h a n hecho públicos elogiosos c o m e n t a r i o s desde sus boletines oficiales. E n c a m b i o , los contrarios a e s t a t e n d e n c i a lo h a n c o m e n t a d o desde la P r e n sa, a t a c á n d o l o d e s p i a d a d a m e n t e . E s t o s últimos n o t i e n e n razón al decir q u e el amateur n o d e b e filmar o t r a cosa q u e películas d e viajes o documentales. Y como n o quiero q u e se crea q u e soy enemigo del d o c u m e n t a l , quiero h a c e r u n elogio de éste, y al m i s m o t i e m p o afirmar q u e a n u e s t r o s cineasta.s les q u e d a m u c h o q u e a p r e n d e r en la filmación de d o c u m e n t a l e s . Son poquísimos los films de e s t a clase q u e p u e d e n catalogarse como^ buenos en la producción amateur, p o r q u e si ^, u n a sucesión de fotogramas con v i s t a s p a n o r á - \ m i c a s , por bellas q u e sean, se la considera un 1 b u e n d o c u m e n t a l , es i m a equivocación. I El d o c u m e n t a l debe p i n t a r im' iunbiente y j c o n t e n e r valores psicológicos. H a s t a a h o r a , la m a y o r í a de los films doc u m e n t a l e s h a n sido un viajecito q u e se re- ? gistra en la p e q u e ñ a c á m a r a , sin preocupa- ; cienes de n i n g i m a clase (claro q u e salvo alg t m a s excepciones). El d o c u m e n t a l tiene c a m - \ pos ilimitados y su realizador adquiere c a t ^ o - i ría de héroe a n t e n u e s t r o s ojos. Con su c á m a r a i de p e q u e ñ o t a m a ñ o registra los m á s sensaciona- ^ les reportajes (documentos vivos) de las razas e x t r a ñ a s e interesantes iiuc juieblan el Universo. H A d m i r a b l e este cameraman, quo despreciando < los peligros, con exposición m a n i f i e s t a de s u t vida, sin t e n e r en c u e n t a la fatiga ni las privacio-1 nes, se a v e n t u r a por los rincones m e n o s frecuen--i t o d o s los discípulos d e la t i e r r a . T i e n e u n a fuerza p e r s u a s i v a q u e n o tienen n i el lib r o n i la p a l a b r a . R e c i e n t e m e n t e , refirióndose a las v e n t a j a s q u e ofrece el d o c u m e n t a l p a r a la e n s e ñ a n z a , el ( l ü f i s o r Mezzari h a d i c h o : «Que algunos p i e n s a n q u e la r a p i d e z d e las proyecciones, el c a m b i o d e iuuigenos, la falta d e repetición d e u n a r g u m e n t o q u e n o h a sido c o m p r e n d i d o , l i m i t a n las posibilidades d i d á c t i c a s i m a g i n a d a s a l a a p a rición d e este poderoso medio d e difusión de ideas. »Yo creo a b s o l u t a m e n t e lo c o n t r a r i o , sobre t o d o c u a n d o se e m p l e a como c o m p l e m e n t o d e u n c u r s o d e lecciones. L a proyección d e u n film p r o p o r ciona algo q u e el libro y la p a l a b r a n o d a n , p o r lo, q u e el film debe c o m p l e t a r en el f u t u r o estos df>s m e d i o s d e l a a c t i v i d a d d i d á c t i c a . C u a n d o i m a p e r s o n a d e débil capacidad comunicativa d a u n a lección, fatiga y 9. n o conquista al auditorio; el f i l m l l a m a , seguramente, la atención de todos. L a elección d e fotografías y d e figuras a n i m a das m e parece u n a cuestión d e simple detalle, debiéndose referir exc l u s i v a m e n t e al argum e n t o t r a t a d o , al inst a n t e p a r t i c u l a r de su desarrollo, a la necesidad de representar u n a idea d a d a p o r u n a figura más o menos esquematizada.» Así es q u e m i a d m i r a c i ó n h a cia el film docimiental es enorm e ; p e r o t a m b i é n es firme m i convicción de q u e los c i n e a s t a s amateurs tienen q u e enfrentarse con los p r o b l e m a s h u m a n o s y r e a lizar films de a r g u m e n t o s . N o deb e m o s o l v i d a r q u e la c i n e m a t o g r a f í a amateur es la escuela d o n d e se h a n d e c u r s a r t o d a s las a s i g n a t u r a s del a r t e cinematográfico. Itaqucl Itodrigo en el documental «Salamanca.!, realizado por J. A. Cabero rot. I. suÁRiz t a d o s del p l a n e t a p a r a recoger c u a n t o d e interés h a y a , en sus estrechos rollos d e película. F o r m i d a b l e t a m b i é n el q u e nos m u e s t r a l a v i d a en los hospicios, en los penales, en las calles (esa v i d a q u e nosotros no sabemos ver, a p e s a r d e t e n e r l a t a n cerca), e n s e ñ á n d o n o s a vivir y a p e n s a r en el prój i m o . ¿Cómo n o ser u n g r a n a d m i r a d o r del film d o c u m e n t a l si h o y día, g r a c i a s a estos esforzados p a ladines d e la m a nivela, p u e d e decirse q u e n o q u e d a en el m u n d o región q u e 4/ en argumento) 10 » a L .ralldad dc(solo Cat.ilurtn, queda reservado . cderaiiú Catalana de Cinema Amateur» v de aci" .:«tablecido en el concurso anterior, será aüjudie.iil-lo obtenfja .1 años roiiseeulivos oA. .S alternos dicaí.1 a la entidad de la h. C. C. ola puntuarión tenida por su» Concurs»- ""'ir. C A R R A S C O n E LA RT^BIA . exhibidos en las federación eon motivo -.lOs a las entidades respectivas - este concurso haya sido emitido ..lio por personalidades de la cinemotO|>ra(ia. no se hará pública su composición hasta después n o h a y a sido v i s i t a d a , y d e b i d o a ellos, ..mido el veredicto ""'^^'^lo no previstas en las presentes Bases serán los etnógrafos y los geógrafos h a.n•> pcuestiones o d i d o prosela Junta de la F C. C A y por elJurado. KlA-, fallo guir sus t r a b a j o s con elementos de a u t e n t i c i d a d indispclable. cutible? ¡Loor a los films d o c u m e n t a l e s ! Gracias a ellos la h u m a n i d a d e s t á en relación c o n s t a n t e con s u s h e r m a n o s . El d o c u m e n t a l es el m a e s t r o m á s q u e r i d o ¡lor In fotograma del film «amateur» c F o l k l o r e » , de Agustín Fabrer He aqui ei rustra iaconfundible de Mae, la estrella personalísima que impuso al mundo su peculiar « m o d o de h a c e r » . — ¡Abaio: La prota^ istade.Udy > conversan- PENAS empezó a exhibirse l a p r i m e r a pelicula d e Mae W e s t , Nighi After Night, en l a q u e h a c i a u n papel s e m e j a n t e al d e n u e s t r a s «damas d e carácter», el público, ¡todo el pú1 blico!, se dio c u e n t a d e q u e p o r p r i m e r a vez veía en la p a n t a l l a l a personalidad q u e t a n t o t i e m p o h a b í a e s t a d o esperand o : n u e v a , c o m p l e t a m e n t e d i s t i n t a d e l a s d e m á s , m u y personal, d e u n c a r á c t e r definido y enérgico... P a r a llevar e s a impresión al público le b a s t ó a Mae im gesto ordinario, acomp a ñ a d o d e u n a frase q n e hizo h i s t o r i a en Hollywood: Who's Ote Dafnes?... L o q u e , t r a d u c i d o l i b r e m e n t e , viene a querer decir: «¿Quiénes son e s t a s tías?» A loe pocos dias d e e s t r e n a r s e esa pelicula se o í a p o r t o d a s p a r t e s , a t o d a clase d e personas, viniera o n o a c u e n t o : Who's (he Damesf... I n m e d i a t a m e n t e , a t o d a prisa, l a P a r a m o u n t se apresuró a p r e s e n t a r a la n u e v a actriz en t m a película en l a q u e ella m i s m a fuera estrella y , p a r a hacerlo, se le consultó a l a i n t e r e s a d a . M a e — q u e escribe m u c h o m e jor q n e actúa—escribió She Done Him Wrong..., q u e fué t m o d e los éxitos m á s definitivos del c i n e m a n o r t e a m e r i c a n o . Al c a b o del t i e m p o , el, público p u d o haberse olvidado d e l a acción q u e t e n i a lugar en esa películ ' es posible q u e t o d a ella hubiese q u e d a d o e n su recuerdo como u n a blina q u e n o t i e n e forma ni color... P e r o h u b o t m a frase q u e se g r a b ó deleblemente e n la imaginación d e todos, l a q u e le decía a Cary Gi c u a n d o t u v o c o n él su p r i m e r e n c u e n t r o : Come Up and See Me Si Q u e p o d r i a t r a d u c i r s e asi: «¡A v e r coándo subes a verme!...» Y a h o r a , como a n t e s , t m a frase d e Mae salla d e t o d o s los labios: «¡ c u á n d o subes a verme!...» Despuéd hizo I'm No Ángel, The Belle of the Nineties y Now /'i Lady... y en cada tma de ellas h u b o siempre ima frase q u e q u e d ó iiu. d a b l e e n l a m e m o r i a d e los espectadores. U n a frase y ese m o v i m i e n t o r a t o r i o d e s u s c a d e r a s q u e l a h a h e c h o célebre e n el m u n d o e n t e r o . Mae fué d u r a n t e d o s años l a actriz q u e m á s a d m i r a d o r e s t e n í a y q u e m á s g a n a n c i a s d a b a a s u E s t u d i o . H o y , sin e m b a r g o , p a r e c e Claudette C o l b e r t — s ^ ú n Cecil B . d e Mille, la mejor actriz del cine b l a d o — l a h a s o b r e p a s a d o . Y se a s ^ u r a q u e c u a n d o Desire se estrene, ] lene Dietrich, l a mujer q u e p r o d u c e e n los h o m b r e s n o sé q u é ansia d e pasión loca y a t o r m e n t a d o r a , se colocará a l a c a b e z s d e t o d a s ellas. L a p r i m e r a v e z q u e h a b l é c o n Mae W e s t lo hice e n camerino. Estaba en c o m p a ñ í a d e Marcel V e n t u r a , q u e e r a entonces s u secretario. L a s i m p á t i c a actriz m e recibió con la m a y o r cordialidad, y al p r e g u n t a r l e : «¿Le g u s t a n a u s t e d los españoles?», m e c o n t r i t o c o n convicción: «¡Ya lo creo!» «¿Por qué?», insistí. Y ella, con l a m a y o r n a t u r a l i d a d , s i n d a r l e i m p o r t a n c i a , respondió: «Porque s o n m u y ardientes...» — ¿ L e gusta Hollywood, Mae? —{Claro q u e m e g u s t a ! Tiene q u e g u s t a r m e , después de lo bien q u e m e h a ido en él. D e m o m e n t o , n o h a y l u g a r e n l a t i e r r a d o n d e m e g u s t a r i a m á s estar; pero n o pienso p e r m a n e c e r aquí siempre. Me g u s t a m u c h o viaj a r . . . , a u n q u e n u n c a salí d e los Elstadoe U n i d o s ; p e r o e n c u a n t o t e r m i n e la película q u e estoy h a c i e n d o iré a Europa. —¿Qué p i e n s a u s t e d d e la vida n o c t u r n a e n Holly- wood? •—Que a p e s a r d e t o d o lo q u e se h a dicho y n o se diferencia en n a d a d e l a d e N u e v a Y o r k o c u a l q u i e r a o t r a g r a n ciud a d , a u n q u e h e v i s t o t a n poco d e ella, q u e casi n o p u e d o h a b l a r c o n a u t o r i d a d . H e e s t a d o d e m a s i a d o o c u p a d a p a r a poder ir a d i v e r t i r m e . N a t u r a l m e n t e , r e s u l t a r í a insípida u n a e n t r e v i s t a c o n Mae sin pregunt a r l e su opinión acerca d e los h o m b r e s . P o r eso n o p u d e m e n o s d e q u e r e r conocer s u opinión sobre el h o m b r e ideal. —Fi h o m b r e ideal n o e x i s t e — c o n t e s t a riendo—. Y si existiera... n o m e g u s t a r í a . D e t e s t a r í a a u n h o m b r e q u e n o t u v i e s e defectos; p o r q u e , ¿qué p o d r í a hacer u n a mujer si n o tuviese a b s o l u t a m e n t e n a d a q u e corregir en el h o m b r e q u e quiere? L a s mujeres s o n m á s inteligentes q u e los h o m b r e s . . . N o , n o se subleve, q u e n o m e refiero a l a inteligencia en general, en sentido a b s t r a c t o , sino a l a sutileza, a ese doble sentido, t a n femenino, q u e h a c e q u e cualquier mujer pued a c o n facilidad d o m i n a r a u n homb r e . . . L a v e r d a d e r a inteligencia d e l a mujer consiste, debe consistir, en convencer a los h o m b r e s q u e s o n m á s inteligentes q u e ella... L a q u e h a c e eso [ ¡puede h a c e r bailar d e coronilla al h o m - : bre de más talento! . i —^¿Por q u é n o sé h a c a s a d o u s t e d | todavía? i —^En primer lugar, p o r q u e n u n c a encontré a tm hombre q u e m e gustase p a r a m a r i d o ; a d e m á s , n o creo q u e u n a m u j e r c a s a d a p u e d e seguir u n a profesión c o n éxito... EII d í a q u e e n c u e n t r e a u n h o m b r e q u e m e h a g a olvidar m i s ambiciones artísticas, r e n u n c i a r é a t o d o lo d e m á s , ¡a t o d o lo q u e n o sea él!... — A n t e s d e de.«!pedimos, Mae, dígame: ¿cuál d e sus películas le g u s t a m á s ? —Creo q u e KIondike Lou v a a s e r la mejor d e t o d a s . N o se olvide u s t e d d e q u e el p r i m e r actor es Víctor McLaglen, el q u e hizo q u e El delator s e a u n a d e las mejores películas del a ñ o . A d e m á s , R a o u l Walsh es u n g r a n director. Y el a r g u m e n t o . . . B u e n o , es mejoi q u e n o se lo c u e n t e a u s t e d . Prefiero q u e me diga u s t e d mismo q u é le p a r e c e c u a n d o v e a l a película. Y c o n eB«&JílriBas t e r m i n ó m i p r i m e r a e n t r e v i s t a con M a e W e s t , l a mujer q u e , a d e m á s d e h a c e m o s pasar u n r a t o de alegría y b u e n h u m o r con c a d a u n a d e s u s .películas, n o s h a dejado u n a frase q u e t i e n e ^|i{>ariencias d e p e r d u r a r : «¡A ver c u á n d o subes verme...!» EUGENIO D E Z A R R A G A HoUywood, Enero de l E N Hollywood, que, a j p e s a r d e lo q u e dicen los periódicos, es u n sitio d o n d e l a g e n t e t i e n e m u y poco q u e h a c e r , v a r i o s sesudos v a r o n e s — u n direct o r , u n jefe d e baile, i m maquüleur, u n p e l u q u e r o y o t r o s cuyos nombres sentimos no r e c o r d a r — s e r e i m i e r o n rec i e n t e m e n t e p a r a h a c e r sab e r al m u n d o las c u a l i d a d e s físicas q u e d e b e r e u n i r u n a m u j e r p a r a q u e se le d é el t i t u l o d e l a m u j e r m á s bella de Hollywood. L o s sesudos v a r o n e s h a n d i c t a d o s u fallo, y el m u n d o , q u e e n estos ú l t i m o s t i e m pos no podía dormir porque le a t o r m e n t a b a e s t a cuestión, tiene resuelta la terrible duda. L a belleza perfecta de la p a n t a l l a debe estar constit u i d a así: Dunne? ¿La nariz de Irenae Dunnc sirve para la boea de Oaudctte Colbert? Vaya, ahora resulta que no podemos dormir tranqui|08.t«á«KÍIl. . El día 1 d e Octubre d e 1985, Silvia S i d n e y se casó con B e n n e t Cerf. T"eint a a ñ o s d i r e c t o r d e m¡^ g r a n C a s a e d i t o r i a l . Todi im e j e m p l a r d e intelec tu; 1 deportivo. El marido idea' E l m a r i d o ideal, p o r q u e i t e n í a su t r a b a j o en N u e v a Y o r k y ella e n H o l l y w o o d . Se c a s a r o n a estilo a m e ricano, n a t m - a l m e n t e . Desp u é s d e l a fiesta d e fin d e a ñ o , en q u e h a b í a n sido pre-- Elisa lltiard tomando el desayuno. Provocaciones así son las que le llevan a uno al comunismo. (Fot Deutsche Filmexport) L o s cabellos d e N o r m a Shearer. Los ojos de Loretta Yoimg. L a nariz de Ireime Dunne. L a boca d e C l a u d e t t e Colbert. Los dientes de K a t h a r i n e H e p b u r n ( q u e , a lo m e j o r , son postizos). Las manos de Marlene D i e t r i c h o d e Carole L o m bard. L o s pies d e M a r l e n e Diet r i c h , J e a n H a r l o w o Ginger l í o g e r s . L a línea d e Carole L o m bard. B u e n o ; y a e s t á r e s u e l t o el problema. ¿Y qué? No cabe duda Ese caballero, que parece un salmón con bigote, es el que va a pagar la cuenta. (Fot. Paramount) En su última película, Harold Lloyd hace una demostración de cómo debe trotar el hombre a lo mujer. En este momento, Harold espera o que se levanfe Verree Teasdale para seguir con sus I explicaciones. 4 iFof. Paramount) Angélica Gonzólez y lina Yegros, o dos amigos tomando el té, que no les gusta; pero como el caso es hablar mal de las amigas... (Fot. Ernesto González) Aparte de que este "ettek- ttür% llevado a la realidad, darla por rt^ultado un pequeño monstruo femenino. Los sesudos varones se han olvidado d« la proporción. ¿Los ojos de Loretta Yoimg haeen juego con la nariz de Irenne .y" sentados, subieron a un tren, b a j a r o n en u n a estación, se casaron y subieron a otro t r e n . Se h a n d i v o r c i a d o t a m bién a estilo a m e r i c a n o . S u v i a j e d e l u n a d e miel h a d u r a d o c u a t r o m e s e s . Al t é r m i n o d e él se e n t a b l ó u n p e q u e ñ o diálogo: —^Y a h o r a , ¿ q u é ? —^Ahora y o m e t e n g o q u e ir a H o l l y w o o d . ¿ Y t ú ? —^Yo m e v o y a N u e v a York. — H a s t a la v i s t a . —^Adiós. ¿ Q u i é n p e d i r á el divorcio? —Yo misma. E n cuanto llegue. Y así lo h i z o . Estos yanquis entienden el a s i m t o . S e q u e d a n c o n l a l u n a d e miel, q u e es lo ú n i c o a p r o v e c h a b l e d e los m a t r i monios. L o d e m á s , p a r a el felino. Ahora está de moda hablar de la fealdad de Katharine Hepburn. Para mantener nuestro prestigio defenderemos la tesis contraria. ¡Oh, no es que vayamos a decir que Katharine Hepburn es una belleza! Por lo menos, una belleza al estilo clásico. Es algo mejor: es una muehaeba bonita. Las bellezas clásieas le aburren a uno tanto como los documentales sobre Venecia. A mí me gusta Katharine Hepburn. ¿Para qué lo voy a negar? Tiene unos ojos alargados, una boca grande, una nariz fina, una frente noble y tma especie de flequillo rizado que se ha puesto de m<»da. Fea es Polly Moran, por ejemplo. Pero Katharine, ¿por quf? Ella tiene la perfección de la imperfección. No se puede decir, por fortuna rada indiíerentc de los espectadores. Pero Mae es una mujer de suerte. Su última película —"Ladys by request"—ha sido boicoteada por los defensores de la moral, y en algunos locales donde se exhibía han tenido que eotrar los guardias. La estrella ha empezado a brillar otra vez. El n o v e l i s t a n o o c u l t a su satisfacción: — E s t á n h a c i e n d o u n film de m i novela. Después, y o h a r é u n a n o v e l a e x t r a í d a del film, la v e n d e r é p a r a ser llev a d a a la pajitalla, y después La M.-CÍ.-M. anoneia sa inteneión de invertir en su nuevo plan de produeeión una suma global de 32.505.0IM dólares, lo que supone, eoi respecto al pian precedente un aumento del 18 por 100 El programa de produeeiói Warner tiene un presupuest< de 13.638.000 dólares. Ui 21 por 100 de aumento sobr el año pasado. lali Cadierno, la bella actríz española de la panlaila, chaciendo» de vompiresa fcien por cien». Kimono abierto, mirado perdida y, sobre todo, zapatillas con borlo. (Fot. Govilón) Once coristas escuchando lo que pasa en el cuarto de la «vedette», en el qua acabo de entrar el marido y en el que antes habla entrado el tenor Clark Gobte. ferviente portidorio del cmoropio», desoye los súplicas de Jean Harlow, que le dice-. «¿Pero es que te lo vos o beber tú todo?» (Fot. M.-G.-M.I para ella, qoe sos faeeiones son perfectas. Niiif ana aetriz de taeeloaes poieetas ha teñid* personalidad. Por el e«n~ trario, han sido Mariéne Dietrich, GreU Garbo, Sylvia Sidney, Katharine Hepbum, quienes han triunfado ca la pantalla precisamente por eso: port|ae son perfectamente imperfectas, y d contraste de sna imperfecciones es lo que presta interés y atractivo a sos rostros. Algún dia—no mny lejano—quedará proclamado qu« las verdaderas bellezas son éstas, y qne Us otras, las clásicas, son unas solemnes ''birrias". h a r é u n a n o v e l a de la p e - j líenla. ¡ H e resuelto l a v i d a ! m jPor finí El molrimonio contempla con satisfacción cómo se van los familiores que llegaron del pueblo con un por de pollos y se estuvieron tres meses (Fot. Paramount. La estrella dc Mae West S e h a n q u e m a d o en B a r celona u n o s Elstudios cinematográficos. E n ellos se est a b a haciendo la pelieula Aforia de la O. Por donde pasa esta mujer h a y tragedia. —^ac es ana estrella sin p a n - tas, como astéeos saben—estaba paUdcckMdo scviancatc Los últioMS films pasaban sin pcaa ni gloria ante la miCómo se le quedó el sombrero a Maurice Chevolier cuando lo recogió del guardarropa, después de oír una cor^ferencia en p o laco sotne la cCrío y reproducción de los murcidlagos alpinos» (Fot. ParamountI Ea d mundo catcro se asiste a auRcato CB el coste de los nims. Este fenómeno econémieo ac nota particutarmeate tm Hollyvrood. Columbia gastará 5;446.000 dólares. El anmento es de nn 15 por 100. Para la producción de 1936, 20th Centnry-Fox Corporation va a consagrar 14.£52.Mt dólares, t\ por 100 dc aumento sobre 1935. Ya verán ustedes cómo todo este parará en que subirán los precios de la taquilla. K. M. G. La falda-pantalón recobra su prestigio en las nuevas «¡toilettes» deportivas N efecto, la Moda ha experimentado una sensible variación en este aspecto. Por supuesto, no nos referimos a las íoileites estrictamente deportivas, es decir, a aquellas que se visten cuando se trata de realizar grandes proezsis o, hablando en términos de sport, de emplearse a fondo en competiciones y concursos. E n este caso, los vestidos prescinden en absoluto de la elegancia para atender tan sólo a la comodidad, a la libertad de movimientos. Ahora bien: cuando se trata simplemente de hacer deporte por recreo o por precepto higiénico, la coquetería femenina procura siempre que su atavio no carezca del refinamiento inherente a toda mujer chic y tiende a armonizar, en la medida posible, la comodidad y el confort de su atuendo con las exigencias de la Moda. La evolución a que aludimos se refiere más exactamente a la indumentaria habitual de los deportes invernales, singularmente a los de la nieve, cada día más cultivados por la mujer actual. E n ellos ha sido t o talmente proscripto el pantalón, tan poco airoso, para sustituirlo por la falda-pantalón, que permite a los modistos imaginar combinaciones m á s bellas, más elegantes y más a tono con el perfil actual de la Moda. Por supuesto, es indispensable llevar bajo la falda un gran maillot de lana espesa y flexible, sobre el cual se calzarán las gruesas medias tricotées que suelen usarse para los deportes de nieve. Jean Patou ha creado, al iniciarse la actual estación invernal, un precioso modelo que responde e x a c t a m e n t e a las exigencias de la Moda y a la indispensable confortabilidad requerida por los trajes de deporte. Y ha sido precisamente Patou el que, advirtiendo el desdén de las damas hacia el pantalón, ha introducido la modificación indicada, restituyendo a la jup-culotte el prestigio que gozó hace unos años. Trátase de un trois piices, constituido por una corta chaqueta, abotonada hasta el cuello, m u y estrecha de puños y con dos bolsillos de parche sobre el pecho; la falda-pantalón, de amplísimas perneras, que, unidas, alejan en absoluto la apariencia de prenda masculina, y de una linda blusa-camisa, cuyos detalles pueden ser todo lo refinados que solicite la coquetería y la feminidad más o menos acentuada de quien haya de lucirla. E Ro8lro« bellos y jóvenes. Figuras esbeltas, plenas de graria y de ritmo. Trajes audaces, elegantes, originales, exóticos, distinguidos y arbitrarios... F.l nuevo sentido dr la moda, creado por la generación femenina del film, halla en los modelos que reproduc<>n nuestras fotografías la expresión máxima de su tendencia En cuanto al material en q u e debe confeccionarse la chaiquetita y la falda-pantalón, Patou aconseja un grueso y esponjoso cheviot inglés, de color «indeciso», de acuerdo con los últimos dictados de la Moda. Ni verde, ni gris, ni marrón, ni azul. Una mezcla indefinida, «indecisa», de tonalidades evidenciará vuestro respeto a líis normas actuales de la Moda: marrón-verde, grisazul, gris-verde, marrón-azul... Con este traje puede usarse también cualquier variedad de sweater; pero propugnamos preferentemente el empleo de una blusa-camisa, por las razones estrictamente higiénicas que v a m o s a consignar seguidamente. El hombre puede usar impunemente el sweatet y el jersey, porque n o los lleva en contacto directo con la piel, y a q u e entre una y otro se interpone la camisa y, por lo tanto, el contacto no directo no puede producir ni molestia ni perjuicio. Por el contrario, la mujer recibe directamente sobre la piel de los brazos, los hombros y el cuello el roce de la prenda de punto, y como sobre éste, por su especial condición, se acumula el polvo, y n o es posible realizar en prendas de esta índole cotidianamente la limpieza indispensable, la fina epidermis femenil corre el riesgo d e una irritación, cuyos resultados nocivos se corrigen lenta y difícilmente. La boga de esta innovación de la Moda deportiva ha sido acogida por las damas con verdadero fervor, y no hace mucho, en un noticiario cinematográfico acerca de la vida de las grandes stars de la pantalla fuera d e los Estudios, hemos tenido ocasión de ver a algunas de ellas, espectadoras de un festival deportivo, luciendo elegantísimos trajes inspirados en esta nueva tendencia. Por otra parte, el propio Adrián—es inexitable su mención cuando de elegancias cinematográficas se trata, ya que su hegemonía en la Moda yanqui es, hoy por hoy, indiscutible e i n d i s c u t i d a - iia e x p u e s t o en más de una ocasión su criterio, opuesto en absoluto al empleo del pantalón por la mujer. A pesar de lo cual, muchas estrellas de gran fulgor, prescindiendo, acaso deliberadamente, de las indicaciones del célebre modisto, han hecho de esta prenda masculina la s u y a predilecta. ¿Rebeldía? ¿Prurito contradictorio? ¿Exotismo?... ¡Vaya usted a saber! Extravagancia, diríamos nosotros. MIOSOTYS 2 ACONTECIMIENTOS CINEMATOGRÁFICOS di ^ PRODUCCIÓN NACIONAL. CONSTITUIRÁN ei [mmdt á CARLOS ARNICHES R E A Ü Z A C I O H ^ EDGAR NEVILLE can MARÍA GAMEZ ANTOÑITA COLOME ^ALBERTO ROAAEA i QUE SERÁN PRESENTADAS EN BREVE POR Jlv.EJAT0.2l MADRID « dice y^an TiadMí\A< i'iilabras t e x t u a l e - de .lean • -.1 .-lí c. a. .bi .ei ;l .l ve .í.a. ri... twii u b i.•• o py..:.-. á l i d o ,; s^;i. que un .Ua m e r e c i e r a llarlow, b r i l l ....:«.• ante la calificaí la m u ie r c. ii.jt..: ::" ' ••'•ras que •.v de ••. ¡i¡ r I , ' j . u = . üj., • :míi ( . . . . i v .• •!. •;. ' o . ; / . . ; m i ¡i i . '.itino. s ^ . i . ( l U c u n .'lia mereciera la calificación de platinu, y su euerpo diidulante de sirena moderna, logró tiemIK) atrá:; resaltar de la fila anóninia de las «extras» para oolocai'.^e en )>iiincr jilano de actualidad umn,lial. ' ' ' .leuu llailiiw, .-inónimo de seducción y litino; fif:;nra q-.ie irradió desde !a }>antalia lel'léjos lumhiosos, tan luminosos y i'NÓticc, como el jn-ojiio platino de sus cabello.^, lia j>i(uuiiuiado no u w i i o d nos Hcüaha. Iresca v arrniiauor; innciio, con finuisima d e ^ s i ó n , la frase que encabeza este arlio. Esas han sido :-us ^ a b r a s , y asi mismo las transcribimos, \o.-otro.s, los ¡leriodisias cinematográfico.-, y con nosotros la afiV ion entera, no dimos crédito, al jirincipio, a la noticia que desde l i o - ansio- de cncemler n u e v d loro pvililicitario airedecior <le una actriz... Teru se etjuivocon, se efiiiivotan todos. Tna l u s a en si tan simple y tan sencilla tenia pura nosotros impoitancii! ex( epcit^nal. Pensar (pie !a mujer que del>ía .<u lapido eiu-nnibiamiento, eiitiv otra.-i miii'has (•( .»ius, al exotismo de unos cabellos sabiamente platinados. abandonaba el color (lue la hiciera famo.-.a en el mundo enteío. t i p o d e claro, m u j e rden suaves tonalidades para ailoptar en su lugar nnu n castaiu. de derna, co(iueta. cruel aque veces, .<ienipie. Í)ronce. ¡nfernalmentc {¡ero ca.staño al fin... Pensar ella,provocativa el ídolo de t(idas la.F.'i- • '1 • I delii/.o imtij)átic(j a muchas otra^ pero qansiaban c e snbmuchachitas hoy. había ^^acrit'i(•ado lo quemujeres, éstr.s tanto vugó extraordinaiiiuiiente a l<js lionilues, t u v o en ella, poseer... E.«o. francamente, no nos ( abía en la cabeza. estrella cabello jdatino, intér.lean HiU-low,i acon su aitedel jH-r.-onalisimo, logrósnd i más b u j a rexcelsa e n la }»antaprete.i nY/ . iel de su ib:imu tmido con lazo indc-lia, con firmísimo . ..''or un tijx» de }>elo mujer ' Mujer m<j»| iiuctiblí ipo que > "n ' i n t i i lidelidad i i ; prctó. Quizá por csi/.lean llarlow ha renunci. Il.i iicliu la estrella que .pieria [ila.-mar en iiiu^ucix.- ' •la.-e de figura dc nuijer que las (pie hasta LIA- iu pretó. Y para ello, iiidiidablemenie, habia de lenunI iar al rubio ])latino. Kn -u último film. lecicn ,'.firman los critictjs (pie está .¡i.-nriuicula. nu.ial y uiatei ialmente. Que está más bella, más encantadora, \ también más actriz ([ue nunca. En fíiff que .•ste e?i el t í t u l o — , .lean llarlow es una nnu-liachita modesta, trabajadt)ra, enamorada y tierna, sin alarles de casquivana ni de v<un))iresa. Es u n a mujei 'uuy mujer... Y su rostid, más .-uave y ex]ireftiv(j . (»n este nuevo marco rubio caoba que le presta su labellera, res])landece más femenino que nunca. FA éxito obtenido ]»or .lean Harlow con su nueve M i o d a l i d a d de cidiello y con su nueva modalidad d. I riz dramática, ha sido T a n grande, (jue l a ha 1.. exclamar: — E s t o y muy cnnieiita de haber logrado ipo v'nndar/] a rpie me limité hasta hoy. Y, en viS' ; a de ello, .[uizá no volveré a ser nunca más u n a n ' platino. En realidad, viendo las fotografías que ilu.-tra]i a- página-, siente uno desvanecerse todo temor. •Si Jean llarlow fué hasta hoy idolo .supremo dc I, pantalla, este cambio no ha hecho sino acrecentar si atractivo y . en c<insecucncia, sn fama. Kubia o mo rena. .lean l l a r l o w será sienque una mujer hermosa de belleza ahora más cálida y d u h c . considerahlemen 1 e más femenina. Con (jueya lo sabéis, lectores: .lean llarlow es abo ra castai'ia. Ya nunca má.>i podremos calificar a .leai con aquellos adjetivos que para ella habíamos creado •1 los cuales la encasillaron con inr-istencia de pe para nosotros re])resenie esio coi •Ml'Minirntd .le nuestra literatura preferi< n r s ( > :í a l ial I^VH" evidciT ,iiw. l'*^Twlir«o mas >*..rT,.w)ií, remed andeciente estn ' tibia platine ». «la hcrmo ,'iU7,a l'cro e n .-u l u g a r , c o m o juuicv más liay otr l'i'lla a\ni. i n n - cvnni-ita ^•. --obre K - d c má actii rcj.uea • -. 1 lav hl l u i . - i i i a adecuaila, ' fi< .uia.-u;. .V. ,.iiniir D E L . \ KO! cotí CV***" CINE DE LA MAÑANA EL OCTAVO HAHDAHIEHTO lUNtS JÍANDADeCD PARKER cmnw••«ORRIS JUi<i.<EHTHEHAT earm.a RODRKUEZ Enriqueta VlUAflUL ! @ ^ / K . ao5¿ á^mW BAviERA 9v^onci.coHERHAHDEÍ AlBALAT i Uiño FERHAMOITO 1 I 1 .r^T* ArquííKnh,d.rRANÍISC-0GAR6All0 outor d.-SOR ANGCLICA AUM/tRb'AL ((Bl úiillíRIC)\fllMS.S.\. Urfgll jn ^\ mALTO Europa reconquista a su gran estrella actúa Lílian Harvey, la delicioJan Harvey, bajo el signo europeo. H P t a r d a n d o mucho, nuestras pantallas "tixfaibirán su nueva producción cRosas negras», rodada en los Estudios alema­ nes de la Ufa, y a la que corresponden estas tres bellas fotografías. El arte in­ grávido, ligero y suave, de la estrella, todo finura y elegancia, está simbolizado en estas actitudes de Liiian, que recoge­ mos complacidamente en las páginas de CINEGRAMAS para celebrar aq retqcno al viejo Continente, después ^Bj^taber dejado en el celuloide yanqui J r a u f " vigorosa e imborrable de vaWrU mentó magnífico de gran ron. ufA El cutis perfecto de OLIVE JONES, de la Warner Bros, denota el cuidado que pone en la conservación de su magnifica belleza. Requiere en primer término, por encima de cualquier o t r o cuidado, un jabón puro como ei Heno de Pravia, elaborado con aceites finísimos. Friccionar a diario con su espuma espesa mantiene los poros limpios y la piel suave, tersa y ¡uvenil A B O N P A S T I L L A , 1,30 HEHODEPRÁYIÁ P E R F U M E R Í A G A L - M A D R I D - B U E N O S A I R E S D£ LOS mmPDS fícmAnTicDs ü l l UB el beso el p r i m e r m o t i v o d e b u r l a q u e encontró el c i n e m a en su camino. Aquellas b u r l a s a n t i g u a s — n o m u y a n t i g u a s — d e los d e t r a c t o r e s del séptimo a r t e q u e quisieron ser s a n g r a n t e s , incisivas y quijotescas—quijotescas por lo q u e p r e t e n d í a n t e n e r de destructoras-—^y q u e sólo resultaron, a lo q u e se v e , u n m é t o d o publicit a r i o m á s de ese a r t e q u e y a entonces era el a r t e de las jóvenes generticiones. El beso fué t a m b i é n el primer fuerte c o n t r a s t e e n t r e el c i n e m a y el t e a t r o . U n c o n t r a s t e q u e , simbólicamente, r e p r e s e n t a b a t o d a la h o n d a zanja de disparidades e n t r e el t e a t r o y el cinema. E n el t e a t r o — e s cuela d e la ficción—el beso n o se «daba», el beso n o e r a beso, como n o era c h a m p á n el c h a m p á n q u e se «bebíf>, n i oro el oro q u e se «ofrendaba» a t o d a s las posibles Lucías tenoriescas en la h o r a d e comp r a r reacias v o l u n t a d e s . E n c a m b i o , en el cinema—escuela del realismo—, el beso q u e se d a es u n a u t é n t i c o beso, como es c h a m p á n el a m p á n q u e se bebe, y oro de v e r d a d el oro q u e r u e d a p o r las mesas verde en l a h o r a de los juegos escandalosos. A los espectadores del t e a t r o — lejanos espectadores q u e necesitab a n , a r a t o s , prismáticos o «impertinentes» p a r a t r a e r a u n borroso primer plano el perfil d e los actores—^les b a s t a b a con u n beso de mentirijillas, con u n o d e esos «besos figurados» p a r a los q u e el g a l á n y la d a m a n o t e n í a n m á s q u e volver u n poco l a cabeza h a cia a t r á s , cogerse t í m i d a m e n t e las m a n o s d e costado y proferir, luego, con u n aire de ligero desvanecimiento: ¡Oh! ¡Tus besos m e a b r a s a n el alma! El espectador de films, por el contrario, a c o s t u m b r a d o a la luminosidad de los primeros planos, n o p o d í a c o n t e n t a r s e con este pueril escamoteo del beso; exigía, en la h o r a de besar, el m i s m o desc a r n a d o realismo q u e en la h o r a de beber c h a m p á n o de j u g a r con dinero auténtico; h u b i e r a protest a d o con t o d a indignación si en l u g a r de v e r juntarse a p a s i o n a d a m e n t e unos labios c o n t r a otros, hubier a visto t a n sólo ladear e s t u d i a d a m e n t e las cabezas, cogerse las m a n o s con timidez y m i r a r desp u é s a lo alto con ojos de falso desvanecimiento. El beso, el beso a u t é n tico, fué, pues, algo t a n consubstancial a las películas d e amor como lo era el «revólver d e ver- 1» en la~ p e ü i u l a ? del Oeste o el «verdadero a<aIto» de florete en l o s ; iinns hi.-tó icos de eapii y e?]>ada. (Por lo que, m i e n t r a ? a los actore!^ d e t e i t r c nn e le:- exigía n.^da de esto, al actor c-neniatográfico se le exige el l">xeo y la e-grinia, e! carnet de conducir y la n a t a c i ó n ) . Pero c- ([\\e. además de esa imposición visi.al de los primeros p l a n o s — K^ue no -ientpre se.m e x a c t a m e n t e los primeros planos—, h a b í a o t r o n>o; i\ o de índole má? poden»?» p a r a q u e , c o n t r a t o d a b u r l a ingenua de los detr.u-tores del cinema—hoy suelen ser, por oonveniencia, sus m á s e x d t.idos p.megiristxs—, el «beso de verdad» af^absre por imponerse en la p a n t IUA. Ese MKitivo poderoso era la evnlución o p e r a d a en las costumbres del ¡iglo o, si se quiere ser raás sinceros, en la mor.il del siglo presente. Y t a m bién en e' c<jncepto deportivofisiológico q u e del amor e m p e z a b a a tenerse en e^ie -iglo. Contra l l f dsificada reacción del espiritual Dix-huitiéme—notan espiritual como se cree: perú il fin espiritual—, con su s a n t o horror par el cuerpo, por la matiére y por el beso—a la vista—, v e n í a la contraofensiva vitalista del siglo v e i n t e , con su semihelénico equilibrio e n t r e la forma y el fiando, e n t r e el cuerpo y el espíritu, e n t r e el d e p o r t e y la ciencia. El siglo v e i n t e no es, ni con m u c h o , pe 't q u e el diez y ocho, y en c u a n t o a refinamientos amorosos, a u n se puede sospechar q u e las d;un\-jelas d e talle de avispa, corsé e'ub dlenado y faldas d e c a m p á n u l a , p o d r í a n enseñar b a s t a n t e a nuest r a ? Fifis y Madós d e h o y , a pesar de »u medio kilo de traje, de su? m a neras desenfadadas, d e sa** tciskys y de su «terrible vampirismo». Sólo q u e el siglo veinte, m á s h u m a n o y m e r o s hipócrita, má? nat u r a l y menos asustadizo a n t e aquello por lo q u e n o h a y q u e asu«tar.se, d e n m e s t r a y quieie que le demue'itren q u e el beso a la v i s t a n o es n i n g ú n terrible pecado, ni t a m p o c o u n a cosa fea d e esas q u e se d e b e n ocultar. Y p o r eso, el beso del cinematógrafo, apasionado o no, pero mejor c u a n d o es apasionado, t u v o u n éxito fulminante e n t r e las d e p o r t i v a s j u v e n t u d e s del siglo veinte, las cuales, por otra p a r t e , ni concedí an siquiera i m a t r a n í c e n d e n c i a m a y o r al m i s m o s m o r . Y por eso t a m b i é n aquellos primeros ósculos de largo m e t r a j e (( n<ittirón en el primer m o m e n t o todos los escándalos q u e se l e v a n t a n siemp r e en t o m o de arjuellas cosas q u e t o d o s sabemos q u e exi.sten, pero q u e h i c e m o s como q u e no existen, p a r a llegar finalmente a e.«ta sit u a c i ó n a c t u t l , en la que, la v e r d a d , nadie se escandalize ni pone c a r a de asombro a n t e u n beso de cinema m á s o menos a p r e t a d o . ¡Evoluf iones n a t u r a l e s de los tiempos, y triunfo, t o d a v í a no defi- 1 nitivo, del realismo cinematográfico sobre la ficción t e a t r a l ! El cine- 1 m i p o d r á seguirse IKmiando el «arte de las sombr.i.-»; pero al a i t e d e las sombra? no pue<le serle negada u n a cosa: q u e h a sabido b a r r e r de la faz del m u n d o m u o h a s somíjras de esas q u e o b s c u r e í í a n y enlutab.m la p a c a t a existencia h u m a n a en el Dix-huitieme y a u n ba.'-tonte dp-i>ué-. • • La iaue:-te—poco c o m e n t . d a , c i e r t a m e n t e — d e J o h n Cilbert, el _ i!án d e rustro raosqueteril y ojos e n coiu-tante y acaso exagerado x-njmbro, t u r n a a da> actualidad al t e m a d e los besos incendiarios del l i n e m a . P o r q u e J o h n Gilbert, i n d u d a b l e m e n t e , fué u n o de los i-.r is del cinema q u e m á s y mejor s u p o besar e n los films. E r a — s o l>re todo, d o p u é - «le la desaparición fulminante del arbiter elegantiarum \ ' a ' e n t i n o — e l h o m b r e q u e con m á s a i d o r .sabia aplicar unos labio? c o n t r a otros laluos, el v e r d a d e r o profesar, en fin, del beso, q u e i ' u s í c á t e d r a e n t r e Lis j u v e n t u d e s pustguerreras del 1924-1929. Cierto q u e desde sus c o m i e n z o s — c a s i puede decirse q u e h a s t a fin—^tuvo J o h n Gilbert, a su vez, como partenaire y m a e s t r a del beso, a la v i upire-ía G r e t a G a i b o , e.-a sueca d e melena c >lui de miel y ojos apagados, q u e h a d a d o , sinerabiu-g >. leccií'Ues de a r r e b a t o s pasion.des a las pasion<de? m e d i t e r r á n e a s d e pelo d e é b a n o y q u e . sin d i s p u t a alguna, es la mujer q u e mejor h a ? tbjdi> y sabe be.-ar en el cinema. Verd a d t amblen q u e d u r a n t e esa ú l t i m a época de los galanes almibcuados q u e se prolonga h a s t a la lleg a d a del sonoro, bis bocas m á s ptu-as y las m á s .•íensuales de Ilollywood p a s a n en el film p o r la boca de J o h n Gilbert (esa boca q u e «diora a c a b a de conocer el beso su<nionador d e la Muerte); pero si de esta suerte era siempre él uno de los >redileítos d e los films del ¡unor, fué, indudablemente, porque, d u r a n t e aquel m o m e n t o psicológico del mundo—^\', sobre t o d o , del m u n d o femenino—, J o h n fÜlbert e m a m a b a el perfecto hói-ue r o m á n t i c o de t o d a e.'ícena pasional; fué p o r q u e lo mismo los directores d e Hollj-wood q u e sus farafLaa»; parienaires, q u e la m a y o r í a d e las mujeies ilel p l a n e t a , conocían y sentían el sex-appeal de sus besos, la «gracia» de su enorme bof-.iza y h a - t a quizá el c o n t r a s e n t i d o d e la «brutal delicatleza varonil» con q u e sabía llegar h a s t a los labio?, falsamente encendidos en pasiones, de la* heroínas q u e con él c o m p a r t í a n la fogú.iidad de las pelícu as d e amor. Hoy—^luetérita historia y a lo q u e en 1924-29 fué m.ignifica m o d e r n i d a d — n i se estilan en el cinema lo? pulidos galanes de óvalo perfecto y modides versalle-scos, ni la satis fa^ del 19?i6 coiiMente t.mipi>co películas n e t a m e n t e de amor, como lo e r m aquella? q u e hicieron n u e s t r a s delicias en los años en q u e se cotizaban, a precios elevadísimos, los \ ' a l e n t i n o y los X o v a r r o , los J o h n Gilbert v el m á s j o ven de los B a r r i ' m o r e . H o y , lo mismo el sentido del sex-appeal q u e el conc e p t o artístico, h a n e m p r e n d i d o u n a n u e v a r u t a m á s h u m a n a y m á s exact a , y por eso, cosa q u e ayer hubiera parecido imposible, los triunfos cinematográficos ni son exclusivamente del guapo ni t a m p o c o del h o m b r e o d e la mujer q u e mejor sepan besar—aunqie, n a t u r a l m e n t e , se siga bes a n d o — , sino de los q u e m á s h o n d a e histológicamente saben b u c e a r e n t r e los turbios e s t r a t o s celulares de las a l m a s . P e r o , d e todos modtjs, c u a n d o , e n i m a posible g r a n historia del cinema, se r e c o n s t r u y a n aquellos q u e fueron los años r o m á n t i c o s y pasionales del film, forzoso será s i t u a r en u n primer plano luminoso a los astros y estrellas q u e , como l a Negri, como la Garbo, como la Lilian Ghish, como Valentino, como X o v a r r o y como J o h n Gilbert, debieron gran p.irte de sus éxitos cinematugiáf'cos a u n afilado refin.amiento en el a p a r e n t e m e n t e í á c i l a r l e de besar. R I T H D E L.\ KOS.\ pecito b r e v e . Ojos oblicuos, s o n r i s a b l a n c a , m i r a r d a azul gris, cabello c e t r i n o . Gesto, adem a n e s , s i e m p r e ceñidos en el c o m p á s de u n a p e r f e c t a a r m o n í a , d e u n a s u t i l i d a d j i m a t r a c t i v o t a n sólo posibles d e bar llar en e s a p r i m e r a j u v e n t u d q u e luce l a actriz. E s o es J e a n P a r k e r , s i l u e t a d e m u c h a c h a g e n u i n a m e n t e a m e r i c a n a , con t r a z o s e n el r o s t r o d e m i n i a t u r a o r i e n t a l . J e a n P a r k e r , l a e s t r e l l i t a q u e desprecia el a m o r ; q u e , c o m o s u p r e m a p a s i ó n d e su v i d a , se e n t r e g a a los b r a z o s volubles del s é p t i m o a r t e : c i n e m a . J e a n , s o n r i s a d e l a p a n t a l l a , c o m o l a calificó u n critico n e o y o r q u i n o , nació e n D e a r L o d g e ( M o n t a n a ) , el d í a 4 d e Agosto d e 1915. E n s u s a n g r e l l e v a l a deliciosa estrella l a fusión d e t r e s c a r a c t e r e s y t r e s psicologías d i s t i n t a s : m a d r e francesa, p a d r e inglés, abuelos polacos... P o r eso e n s u t e m p e r a m e n t o so i m e n esa g r a c i a picaresca d e l a m u j e r c i t a p a r i s i n a , l a a u s t e r a g r a v e d a d d e las inglesitas y t o d o el m á g i c o e n c a n t o s o ñ a d o r del genio p o l a c o . S a n g r e l a t i n a , sajona, eslava, e n u n a sola m u c h a c h a , e d u c a d a cien p>or cien a la a m e r i c a n a . J e a n P a r k e r n u n c a p e n s ó d e d i c a r s e al cine. S u afición—mejor d i c h o , s u a m b i c i ó n — e r a c o m p o n e r m ú s i c a , p i n t a r c u a d r o s al óleo y escribir n o v e l a s . C u a n d o e s t u d i a b a en l a H i g h School, d e Los Angeles o d e P a s s a d e n a , se reveló c o m o u n a f o r m i d a b l e paisajista, o b t e n i e n d o u n g r a n d i o s o é x i t o e n l a exposición amateur del a ñ o . E n t o n c e s J e a n P a r k e r n o e r a J e a n P a r k e r . A la n i ñ a prodigiosa y angelical q n e p a s e a b a p o r las a u l a s c o n u n p a q u e t e d e libros b a j o el b r a z o y u n a c a bellera a r t í s t i c a m e n t e a l b o r o t a d a , l a conocían s u s c o m p a ñ e r o s y amigos p o r M a e Green, y a q u e é s t e es su v e r d a d e r o n o m b r e . E l b a u t i s m o d e c e h ü o i d e l a c a m b i ó p o r l a J e a n P a r k e r q u e h o y el m t m d o a d m i r a , h e r o í n a d e t a n t o s films en los q u e se e n s a l z a el c a n d o r d e l a a d o lescente, con l a p a s i ó n do l a m u j e r r e a l m e n t e e n a m o r a d a . E l a ñ o 1930 se g r a d u ó e n P a s s a d e n a , saliendo d e d i c h a U n i v e r s i d a d c o n u n t i t i d o f l a m a n t e bajo el b r a z o y con u n n o v i o m á s f l a m a n t e t o d a v í a : t m dist i n g u i d o c o m p a ñ e r o d e e s t u d i o s , hijo d e u n a d e las familias m á s a c a u d a l a d a s d e Méjico. P a n c h o Leicus se l l a m a el n o v i o d e J e a n P a r k e r . U n n o v i o e n comp á s d e e s p e r a , q u e t a n sólo v i s i t a Los Angeles p a r a v e r a s u p r o m e t i d a , l a dulce J e a n . P a n c h o Leicus, el m á s asiduo p a s a j e r o del a v i ó n q u e c r u z a el C o n t i n e n t e . L a estrella h a d e m o s t r a d o , siendo u n a n i ñ a a u n , a d o r a r el c i n e m a como pocas mujeres hoy situarlas en el pináculo d e la gloria h a n podido hacerlo. E n el año 1981 i n t e r p r e t ó u n papel insignifíc n t e en l a g r a n pelieula Un divorcio en ktfatnüia, Contratándola Columbia p a r a protagonizar El precio de la inocencia. Su actuación fné t a n perfecta en e s t a cinta, q u e rodó t a m b i é n , con carácter d e p r o t a g o n i s t a . Dama por un dia, El secreto de madame Blanche y el difícil role d e la princesa T a t i a n a en l a producción Rasputin y la Zarina. De éxito en éxito, llegó h a s t a h u m a n i z a r la delicada B e t h d e l a o b r a Las cuatro hermaniias y l a formidable producción E l monstruo al acecho. P o r ú l t i m o , l a h e m o s visto p a s a r e n t r e los paisajes rudos y a b r u p t o s , de cojamovedora g r a n d e z a , los bosques d e Seqturia, y j u n t o a la e s b e l t a y r e t o r c i d a c o r n a m e n t a del ciervo Malibú hemos visto recortar, en magistrales efectos de c o n t r a l u z , a J e a n P a r k e r , la q u e podríamos llam a r ú n i c a y v e r d a d e r a h e r o í n a del c i n e m a p n r o . J e a n , como la m a y o r í a d e las estrellitas j ó v e nes—pese al falso reniambre d e llollywood—, es u n a sencilla burguesita. Vive en u n a magnifica q u i n t a , en la q u e g u a r d a dos poneys, t r e s perros d e r a z a , corderitos, conejos y gallinas. Quiere m u c h o a P a n c h o Leicus; pero no se c a s a con él. R e a l m e n t e , desprecia el amor; pero esto n o es o t r a cosa m á s q u e u n a manifestación q u e posee la estrellita de b u e n sentido. B o d a y divorcio, divorcio y b o d a es lo m á s frecuente, casi es u n t ó p i c o . L a h e r o í n a del c i n e m a p u r o quiere llevar en su v i d a p r i v a d a u n a existencia p u r a . Compromiso m a t r i m o n i a l , d e acuerdo; b o d a lo será el d í a q u e Mae Green, o J e a n P a r k e r , s u b a a ese avión d o n d e siempre v i a j a su adorador, y vuele h a c i a Méjico, como h a n volado h a c i a l a felicidad t o d a s las princesitas jóvenes d e los cuentos d e h a d a s . T r a s ella q u e d a r á la farsa dal cine. D o n d e q u i e r a q u e v a y a M a e Green, h a l l a r á siempre la J e a n P a r k e r , d a m i t a joven americana. P o r eso, p o r esa farsa, p o r esa d a m i t a j o v e n , p o r ese m u n d o d e escenografía y c a r t ó n , h a y u n a J e a n P a r k e r , l a actríz, q n e obliga a l a m u c h a c h i t a sencilla, a l a dulce Mae Green, a des^ ^ ^ ^ ^ preciar el amor... ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ •••••É^k^ Te ofirecemos, lector, en estas páginas varias fotos de leau Parker, la gentil y delicada estrellita de los ojos oblicuos, sonrisa blanca, mirada azul gris y cabello i cetrino. La señorita ParJ ker se llama, fuera de la ^ pantalla, Mae Creen, y ^ BU futuro-un futuro remotísimo, a juzgar por las pocas ganas que tiene la bella actriz de contraer matrimonio-es Pancho Leicus CECILIA . . . . . ..MANTUA D T m o N E AGOVER (LIL) Nació en Pati (isla de Bali), de padres alemanes, el 30 de Septiembre de 1894. Murió su madre cuando ella tenia siete aftos, 7 el padre decidió entonces regresar a Alemania. Allí—Weimar—j en Suiza—Ginebra y Lausana—se educó Lil. A los diez y siete años se enamoró perdidamente del actor Fritz Daghofer, y seis meses más tarde era su esposa. Por su matrimonio, y no por prcTia Tocación, fué actriz; enseguida lució su arte sobrio y su elegante apostura en muchos escenarios de casi todas la* capitales europea*. Diez aftos má» tarde apareció por primera vez en una peUcula; el gran anhnador Fritz Lang, amigo de Fritz Daghofer, Teoció la resisteoda que la actríz ofrtcia para pasar al cine, y la dirigió en el que seria uno de sus mejores y m i s famosos films. Inmediatamente, Lil se convirtió en una de las estrellas alemanas de mayor prestigio, y permaneció Mk-hos aBos ligada a los Estudios dc la W a . Llegado el cine sonoi*, su toz agradable y su dominio de los idiomas— habla correctamente, ademAs del alemán, francés e inclés—¡ conserraron m puesto en la actuaUdadjI cinemalogrtlSca. En pleno triunfo se di> Torció de Fritz Daghofer, y al poco tiempo se unió en nuevo matrimonio con Herr Witt. Sa ha especializado en la interpretación de papeles de mnjer de mundo, y un crMro la calificó exactamente como la n ^ r aventurera de laa películas alemana*. Es más aficionada « la lectura que a los deportes, y pnOere *u intimidad hogarrña a las fiestas y demis frecuen- Pelieulas que ha interpretadoi La muerte cansada (Der Mude Todd), Fritz Lang; El gabinete del doctor Caligari (Das Kabineit des Doktor Caligari), Robert Wiene; El amor ciego (Liebe Match Blind), Lothar Mendes; Los hermanos Schellenberg (Die Bruder Schellenberg). Karl Gruñe: Tartufo (Tarluff), Friedrich W. Mumau; Rapsodia húngara (Hungarian Rhapsody), Hanns Schwarz; El Congreso se divierte (Der Kongress Tantt). versiones francesa y alemana. Erik Charrell; Soche dt San Juan (Johannisnachl). Willy Reiber; Orden superior (Der koherer Befehl), Gerhard Lamprecht. (FRANCHOT) Nació en Niágara Falls (EsUdo de Nueva York) el 27 de Febrero de 1905. Conduídos sus estudios en una escuela primaria, ingresó en la High School de Potsdam, en Pennsylvania, y allí preparó el acceso a la Cornell Unhrersity, en la que se distinguió sobre todo como presidente de un Chib dramático. Pasó una temporada en Francia para perfeccionar su conocimiento del idioma, y se graduó en la Universidad de Rennes. De vuelta en los Estados Unidos, decidió seguir sus aficiones teatrales, y amparado en sus éxitos de algunos afios antes en representaciones universitarias, no le fué difícil conseguir un puesto en cierta Compaflia de segundo orden, que a la sazón trabajaba en Buffalo. Al poco tiempo apareció en el Mew Plajnrright's Theatre de Greenvich Village, ea Vaeva York, y enseguida llegó la oportunidad del triunfo con la obra «Age of Inocencc», que interpretó coa Katharine Coraell. No tardó en ser fuÉMo en todo el país como uno de los actoiciMt m^.s distinguidos del llamado «Cfonp Theatre». Cuando representaba la comedia «Success f.tory*, un dirigente de la Metro-Goldwyn-Mayer le propuso un contrato para actuar en películas. Uo aceptó sin tardanHi, y en vista del ^rito logrado en su primera salida al nuevo arte, abandonó el teatro para consagrarse al cine. En el Estudio conoció a Joan Crawford, su compatlera en muchas pelioiilas, y con ella se uni'i en matrimonio el 13 de Octubre de 1935- Es uno de los mejores galanes d e t l ^ americano. Cultiva casi todos los^Mkrtes, y es aficionadísimo a "iones sociales. itura, 1,65 metros. ibello* Estatura, 1,78 metros, bello castalio. Pelieula» que ha interpretado: Vivamos hoy (Today we Uve), Howard Hawks; Rosa de medianoche (Midnight Mary). William A. Wellman; Busco un millonario (The girl from Missouri), Jack Conway; Asi ama ta mujer (Sadie McKee), Clarence Brown; La estrella del Moulin Rouge (Moulin Rouge), Sidney Lanfield; Paz en la tierra (The World moves On), John Ford: Alma de bailarina (Dancing Lady), Robert Z. Leonard; La ind4fmita (Reckless), Víctor Fleming; Tres lanceros bengalies (Lives of an Bengal Lancer). Henry Hathaway; No más mujeres (No more ladies), Edward H. Griffith; Los caballeros nacen (Gentlemen are bom ) , Alfred E. Geen; Rebelión a bordo (Mutiny in tke tBounly), Frank Lloyd; El cuarto número 309 (One New York night), Jack Conway. I grises. (Ut- JÜ A OLBERT C LADY Nombre T e r d a d e r o , Carlos Saldafta Beut. Nació en Valencia el 13 de Abril de 1903, según le parece r e c o r d a r , aunque no responde de la exactitud de la fecha. Tenía dos aflo* cuando le trasladaron a Barcelona; asistió a la escuela, y enseguida, apfwniado por necesidades famil i a r e s , púaoae a trabajar como forjador en una herrería. Sentía grandes aficiones literarias, y dábase con entusiasmo a componer Tersos, que enriaba a las rcTistas barcelonesas, y que i n c T i t a b l e m e n t e quedaban inéditos: la p r i m e r a poesía que cobró fud una compuesta p a r a que sirviese de felicitación de Pascuas del sereno. Empezó a concurrir, como oyente silencioso, a l a tertulia que Rusiftol, Pompeyo («ener y otros. ingenios tenían en al Refectorio. (Del mote que Rusiñol le daba AladidO—, por las «lámparass que en su traja Inda, nació el que sería su sobrenombre artislico.) De la poesía lírica pasó a l a cómica, y luego aplicóse a escribir cuplés, y m i * tarde «sketchs», que se estrenaran con gran é x i t o . Hasta que un día pensó en la posibilidad de interpretar él mismo en el escenario sus propias composiciones, y al poco tiempo debutaba felizmente en el Teatro Principal, d e Valencia. Bscalón tras escalón, afirmándoaa en c a d a nueva victoria, fué ascendiendo hacia el estréllate del «mutic-hall>: actuó como compañero d e Jootphinc Baker, Maurfee Chevalier, Dranem y otras figutas internacionales. Por ARimo, pasó a la fevista y opereta, y desda X931, en que impresionó su primer film en los Estudios de la Uia, ha aprovechado cuanUs ocasiones se le ofrecieron pan aparecer en la pantalla. I Estatura, 1,76 metros. Ojos melados. Cabello nefre. Hl^ l(CLAUDETTE) Pelieula* qae ha interpretadoi El profesor de mi mujer, Robert Florey; Boliche, Francisco Ellas; i Viva la vida!, José Maria Castell vi; El tren de las 8.47. Raymond Chevalier; Sesenta horas en el cielo, Raymond Chevalier; El paraíso recolrtdo, Javier Gadl; Don Viudo de Rodrigues (sketch), Jerónimo Mihnra. Nombre rerdadero, Claudette Chanchoin. Nació en París el 13 de Septiembre de 1905. Se educó en la capital francesa, y, muy niña aún, trasladóse con su familia a Nueva York, adonde su padre, que ejercía cargo de confianza en un Banco parisino, fué destinado como jefe de sucursal. A la sembra de los rascacielos terminó Uandl^e sus estudio* y empezó a practicar el jj^e de la pintura, por el que sentía (páij^ocAciitu. A lo* diez y ocho afios é l É p P e n un teatro por curiosidad y no pirintenciones'profesionales, aprovechando la invitación que ua empresario neoyorquino, seguro de sus méritos, IrJiacía. No resultó mal la priaMra actuadln, y en vista de ello, acepW na papel d* atguka importancia en la obra «The MarioneA Man», con el actor Ubich Haupt, i a l l e c ^ ^ p o c o después. El calor de los a^usoSWscubrió en la bella francesita isMrocaeión teatral que antes ni siquiera I B ^ h a r a , y abandonó los pinceles p a r a c a r todos sus entusiasmo* a la ^ottxK. A los veintiún años, y durante aypt excursión artística por Inglaterra, s« casó en secreto con Norman Foster, de la Compañía y futuro actor de ntalla: el matrimonio no fe hizo pú. mucho más t a r d ^ M c s al re''a Nueva York la e s p o S t l ^ i ó viviendo con su familia y el mariio se re> a su piso de soltero. Ingresó en lo* ^dc la Paramount cuando el cine lizaba: la llegada del sonoro le alejó^l^ún tiempo de la actividad fílmica, y en 1931 se reintegró a ella con iCI gran charco*, JUpto a Maurice Chevalier. Posee la medalla de la Academia de Hollywood por su trabajo en «Sucedió una noche». EsUtura, i , 6 ^ n e t r o s . Ojos pardos. Cabello negro. 9L Pelieula» que ha iiUerpretadoi El gran charco (The Big Pond), Hobart Henley; Jóvenes de Nueva York (Young Men of Manhattan), Monta Bell; Honor entre amantes (Honor among Lovers ) , Dorothy Arzner; El teniente seductor (The Smiling Lieutenant), Ernst Lubitsch; Fantasmas del ayer (The Man from Yesterday). Berthold Viertel; La confidente (Secrets of a Secretary ) , George Abbott; Una mujer caprichosa (Tke Mtsleading Lady), Stuart Walttr; I.l signo de la Cruz (Tke Sign of Cross), Cecil B. de Mille; El prt dente fantasma (The Phaniom Pr, dent), Norman Taurog; Cleopatra, Cecil B. de MUle; Sucedió una noche (It happened one night), Frank Capra; Imitación de la vida (Imitalion of Life). John M. Stahl; El lirio rodo (The Gilded Lily). Wesley R gles; Mundos privados ' Worlds), Gregory La Cava. tlAPITOL "Dos fiisjJiTus sin b a l a " d e l a risa a flor de piel. L a p a n t a l l a se convierte en circo perpendicular y plano, d o n d e el gaq c a b a l g a a r i e n d a suelta e n ios caballitos grises de imágenes a m a e s t r a d a s e n ingenuidad. Los cruyéres son S t a n Laurel y Oliver I l a r d y . U n público d e niños grande-; ]o- a)>l:uide, y ellos, enardecidos, e x t r e m a n sus gracias circenses, A s u p a s o , gime l a porcelana; t i e m b l a n las figuras d e escayola; se p a r a n d e s u s t o los relojes d e p ar ed ; se abren los grifos, con esjieranza d e inundación, y se regodean, esperando s u presa, las piscinas. ¡Cataplum! U n a escena. ¡Bum, c a t a p l u m ! O t r a escena. Y así, ent r e sobres.dtos y estrépito d e muebles rotos y vajilla b e c h a añicos, I.,aurel y H a r d y recogen, m o n t e r a en m a n o , h a s t a el últim o c é n t i m o d e risa d e u n público q u e , al e m p e z a r l a f u n ción, e r a millonario , en carcajadas, ¿Qué m á s s e les p u e d e pedir a S t a n L a u r e l y a Oliver i i a r d y ? Cumplen s u oficio a ]í\ nerfwf'ión. Después d e todo, el mérit o no eyitriba en la a l t u r a d» los tiros, sino en d a r en el blanco. Y estos Dos fusileros sin bala d a n en el blanco q u e se p r o p o u í a n : v e s t i m o s , idealm e n t e y d u r a n t e o c h e n t a m i n u t o s , con p a n t a l ó n c o r t o y g o r r i t a d e m¡u-inero. Dios les p a g u e la m e r c e d q u e n(ts hacen. Y h a s t a o t r a . KORÍA AVENIDA "La danza de los ríeos" U n jefe d e gangsters m e t i d o a moralizador. Cosas m á s r a r a s se h a n v i s t o . Al fin y al c a b o , la moralidad d e este gángster le lleva a «consolidar su situación» p o r el m a t r i m o n i o con u n a bella y rica heredera. E s el m á s l u c r a t i v o y el memjs peligroso de .sus golpes de m a n o . «¡Así, c u a l q u i e r a se cunvieite!». c o m e n t a r í a n los gangsters q u e vieran e s t a película, .Si, claro, p u e d e q u e en el f(jndo... IJO esencial es q u e -e h a c o n v e r t i d o u n p e c a d o r , y eso es muy edificante y .•iiciiia m u y bien ni f i l i a l d e i o s e-xpect á i u l o s , e n la especie de juicio universal d e p e r s o n a j e s que todo autor q u e se c-tiine -o cree obiigailo a celebrar con anuencia del público: los buenos, a la derecha, y los malos, a l a iz(|uier(la. Como p u e d e verse, a s t a Dama de los ricos es p e r f e c t a m e n t e o r t o d o x a , a u n q u e con el pgcadilfo de u n asesinato venial. Y digo venial, p o r q u e , como escribió u n ilustre y casuístico c o m p a ñ e r o , el m u e r t o es d e tercera: u n gángster d e p o c a m o n t a . ¡Bah! ¡ P a r a lo q u e le e s p e r a b a on la vida!... Esto, e n c u a n t o al a s u n t o so refiere. P o r lu «jue afecta a l a realización de T a y G a r n e t t , al q u e elo- giábamos hai'e míos dias, al c o m e n t a r su magnifico p o e m a Sin rumbo, es diestra, c e ñ i d a a las peripecias y correrías propias de las películas d e gangsters; pero sin el a c e n t o personal d e G a r n e t t , p o e t a q u e se v e constreñido a componer u n folletín en imágenes prosaicas. George Raf, el gigolo de Bolero, el j a q u e de El arrabal, el q u e supo morir e n Scarface, u n o d e los a í t o r e s d e gesto m á s frío, m á s reposado y , a la vez, m á s insinuante del c i n e m a americano, logra e n La dama de los ricos o t r a creación d e las s u y a s , y le sigue de cerca en el acierto J o a n Bermet, la actriz en boga e s t a s e m a n a . MADRII>-PARI.S "El hombre que volvió por su eabeza" L u g a r de acción, P a r í s . É p o c a , 1914. Personajes centrales: u n e-scritor, su esposa y u n político. El escritor es u n idealista; su esposa, u n a j o v e n t a n adorable como vulgar, y el políticn, u n ambicioso sin t a l e n t o . «Xo diga u.sted m á s — p e n s a r á alguno—: con esos p e r s o n a j e s , y en P a r í s , vodevil a Id vista.» P u e s n o , señor s u s p i c a z . Lo -w ylS^I^^^^^I t e n e m o s a la ^^^VIl^^H ^sJ^^lr^^^m vista, y m u y h o n d o ^. jm,y jjjgjj logrado, p o r cierto, es u n d r a m a : el d r a m a del hombre de talento y buena voluntad que es e n g a ñ a d o p o r el pillo e n lo q u e m á s duele: en sus ide.iles y en sus .sentimientos. El político, h o m b r e - e n r e d a d e r a , nei^-esita apoy a r s e en algo p a r a t r e p a r ; la p l u m a del soñador p u e d e .servirle de apoyo, e i n t e n t a comprarla. El soñador se niega, indignado: «¿Cómo? ¿Vender m i cerebro?» El político no se desconcierta. Un político n o se desconcierta p o r n a d a . Allí está l a a d o r a b l e mujercita del soñador, q u e s u e ñ a t a m b i é n , pero en los gDmdes almacenes de raodaji. Y lo 4 u e el politin) u>> logró lo alcanza su Lina Vegro» y Frrnandilo UWIvi en una r s e t n a <le <RI octavo maiidainienlu», film nacional que «e ewtrrna <-n el Cine Rialto aliada, l a mujer, con dos suspiritos y u n c o n a t o de lágrimas. «Que t a n t o p u e d e u n a mujer q u e llora...» Ya t e n e m o s e m p e ñ a d a l a c a b e z a del soñador. El político se p a v o n e a con ella, y c u a n d o adquiere n o t o r i e d a d y es h o m b r e cotizable, l a v e n d e al mejor p o s t o i . P a r a r e d o n d e a r su negocio i n t e n t a seducir a su aliada, la mujercita adorable, m i e n t r a s el m a r i d o está e n las t r i n c h e r a s . Y aquí el diablo se c a n s a de proteger al político e inspira al soñador unos celos homicidas y repentinos q u e le impulsan a d e s e r t a r y a cometer la c a n d o r o s a t o r p e z a d e m a t a r al politicastro, p o r c u y a acción le v a n a exigir l a m i s m a resjxmsabilidad q u e si h u b i e r a m a t a d o a u n a persona. ¡Soñador y poco práctico h a s t a el fin! E s t e d r a m a del ingenuo q u e vuelve p o r su cabeza o p o r su honor es de todos los tiempos y l a t i t u d e s : el d r a m a d e los h o m b r e s débiles acosados a dentelladas p o r los hombres de presa. N o envejecerá n u n c a el t e m a , a condición d e exponerlo con n o v e d a d y brío, como o c u n e en la realización cinematográfica de E d w a r d L u d w i g . I m á g e n e s elocuentes q u e h a b l a n p o r sí solas y se a d a p t a n al suave t o n o d e u n a v i d a sencilla y serena, a c o m p a s a d a al amor, o adquieren el d u r o perfil del odio o el d e s g a r r a d o fulgor d e la t r a gedia. Claude R a i n s , excelente actor d r a m á t i c o , asombroso en gesto, siempre en situación y siempre n a t u r a l , es el p r o t a g o n i s t a . Le secundan con eficacia Lionel Atwill y J o a n B e n n e t , RIALTO "Alas en ia noche'' Prodigios d e aviación realizados p o r l a c á m a r a y el laboratorio. M y m a L o y y G a r y G r a n t vuelan a la v i s t a del público y realizan u n a serie de proezas y acrobacias espeluznantes, s e n t a d o s en un avión q u e p r o b a b l e m e n t e no h a salido del aeródromo o del Estudio. H a y u n a var i t a mágica q u e t r a e n u b e s , nieblas, h u racanes y los despar r a m a con evidencia d e realidad j u n t o al avión d e los héroes, n u e v o Clavileño q u e nos e n g a ñ a a todos, que n o s remonta a l a s e s f e r a s d e la emoción y nos h a c e correr al filo d e l a catástrofe, con el corazón encogido y l a t i e n d o con m á s fuerza q u e los motores. Prestidigitación técnica, c u y o m é r i t o , como en los juegos d e m a n o s , está en la limpieza del t i u c u . E n efecto. Alas en la noche n o tiene q u e envidiar a ningi'm alarde sendo-artístico salido d e un laboratorio cinematográfico. Claio q u e M y m a I^oy y G a r y G r a n t son actores y n o aviadores locos, y parece n a t u r a l q u e se a p r o v e c h a r a n sus facultades d r a m á t i c a s p a r a interpretai- u n a comedia y n o p a r a simular volt e r e t a s en el aire, ejercicio q u e , t a r d e o t e m p r a n o , concluye por abrir u n h o y o en el suelo. P o r lo d e m á s , e s t a película d e aviadores en t i e r r a firme, a u n q u e , como hemos dicho, gracias al t m c a d o , parei'e de águilas e n las n u b e s , tiene magníficas cualidades d e c i n e m a e x t e r n o o form a l : variedad, rapidez, brío mecánico y escenarios n a t u r a l e s . ANTONIO G U Z . M A X M E R I N O ominaaoro o expresión elegancia (LA PANTALLA ™ PEIEB LORRE E N EL M A G N O DE LA EMOCIÓN) FILM DE M I S T E R I O LAS MANOS D E O R L A C Más que DRÁCULA, m á s que FRANKENSTEIN UN f l L N M E T R O - G O L D W Y N n A Y E R Pida sus localidades con anticipación NE HEPBURNj ARLES 6 0 | | j PRÓXIMO NUMERO: Solución del Concurso CINEGRAMAS METRO-GOLDWYN-MAYER ''LOS ENEMIGOS PÚBLICOS'' Con la adjudicación de las M I L P E S E T A S DE P R E M I O S L c i n e m a es mi p r o d u c t o del vigor juvenil q u e preside a las g r a n d e i(l)ras y creaciones de nuestrc' t i e m p o . Si l a fuerza de la cultura y el espíritu d e adliesión a t o d o lo nuevo—la radio, el depc te, el cine, los procedimientos mós recientes d e locomoción, la m e la del vestido, etc.—residen en laa ciudades, forz s á m e n t e h a t e n i d o q u e t e n d e r el séptimo arte > ocuparse con preferencia d e t o d o lo q u e ocuri y t r a n s c u r r e en ellas. Los pueblos, las aldeas, los campos dilatados, d e paisajes serenos y hab i t a n t e s gozosos d e su suerte, son m a t e r i a l de fotogenia olvidada. Mejor dicho, ignorada. L a m a y o r i a d e las películas, c u a n d o n o son históricas, e s t á n inspiradas en la v i d a y los hechos d e i m a c i u d a d . Y e n este c a m i n a r del cinema h a c i a la ciudad, resulta q u e no h a llegado a nacer t o d a v í a su a m o r y su estudio h a c i a lo apart a d o y c o n c é n t r i c a m e n t e racial. L a ciudad es un c o i ^ l o m e r a d o h u m a n o , q u e alberga a miles y millones d e almas diversas en sus aspectos m á s comunes. E x i s t e la persona indiferente, la apasionada; existe el extranjero y el indígena, el t r a b a j a d o r v í c t i m a de l a insuficiencia económic a y el o p u l e n t o capitalista, el estudioso y el ign o r a n t e , el inteligente y el cretino, el dichoso y el desgraciado... P e r o sobre t o d o esto, l a ciudad posee u n a cosa: la uniformidad pública de sus manifestaciones sociales. P r i v a d a m e n t e , el ciud a d a n o r e c o b r a el rigor d e s u personalidad. Al intervenir a n t e la sociedad, en c a m b i o , mecaniza su c o m p o r t a m i e n t o , su m a n e r a d e vestir y su a c t i t u d a n t e las cosas q u e le r o d e a n , d e tal m a n e r a , q u e t o d o es igual a como lo v e u n a m a y o r í a d e gente. E s decir, en la c i u d a d h a y m u c h a s razas confundidas y no h a y n i n g u n a en sí. No existen los problemas raciales n a d a m á s q u e d e u n a m a n e t a m u y a t e n u a d a , y d e aqui q u e nosotros digamos q u e el cinema se retira d c líl n a t u r a l e z a y d e sus profundidades, a m't- F l o r i á n Rry, el gran r e a l i z a d o r español, c « y a niafoífica l a b o r r*ti jalonada d e aciertot Magnífi- d i d a q u e se acerca con m a y o r preferencia a las grandes urbes. ¿Cuántos cultivadores del c i n e m a rural tenemos en el m u n d o entero? Ninguno. Casos aislados se p u e d e n citar, y n o m n y completos. L a presencia d e las estrellan postergan l a autenticid a d del personaje en u n c i n c u e n t a por ciento. El tipo d e campesino, con su r u d e z a y su animalidad, no puede ser i n t e r p r e t a d o p o r u n art i s t a a c o s t u m b r a d o a hacer papeles d e g a l á n . E n los llamados films raciales ocurre o t r a cosa. E s t u d i a n el asj)ecto exterior del a m b i e n t e ; p e r o no su espíritu interno. Describen el paisaje; pero n o expresan l a propiedad d e los hechos q u e acontecen en él. Llevar la acción d e u n film a u n a a l d e a n o quiere decir q u e se v a a idealizsur cinematográficamente l a v i d a d e esa aldea. L a v i d a específica, n o l a v i d a figurada. El cinem a racial tiene problemas m u y hondos, m u c h o más hondos que los q u e c r e a l a ciudad. Modelos d e cinema racial son Et pueblo del pecado, Groza y Eskimo. Realizadores d e c i n e m a racial son V a n Dyke, P e t r o v y Olga Preobajenskaia. Mas n o nos v a y a m o s t a n lejos. En E s p a ñ a t e nemos u n realizador, c u y a característica principal la c o n s t i t u y e el t e m a con el q u e h o y hemos prologado este artículo: Florián R e y . Florián R e y m e h a dicho: —El cinema, p a r a ser lo q u e es, n o necesita n a d a m á s q u e d e u n elemento, q u e es l a N a t u raleza. Según expone, su idea llega m u y lejos. El art i s t a m i r a h a c i a l a N a t u r a l e z a y l a modifica seg ú n s u t e m p e r a m e n t o . P e r o si se la e n c u e n t r a y a modificada (he aquí el caso de la ciudad como negación d e l a N a t u r a l e z a p r i m a ) , la i n m e d i a t a es q u e v a y a a buscarla d o n d e la halle r o d e a d a d e l a m á x i m a pureza. C u a n d o surge u n g r a n t e r r e m o t o , o u n a g r a n t o r m e n t a , o un cataclismo producido p o r u n fenómeno n a t u r a l , los animales se a s u s t a n con igual o m a y o r e s p a n t o q u e las personas. L a t r a g e d i a t i e n e u n a tensión t a n formidable como su sinceridad. ¿Cómo piensa u n a a l d e a humilde, p r i m i t i v a y cerril, c u a n d o se le avecina u n conflicto d e e s t a u o t r a índole? N o es posible imaginarlo. F l o r i á n R e y , en s u m a g - nífico film La aldea maldita, h a rozado el prob l e m a con l a profusión a q u e p u e d e d a r lugar su a m p l i t u d . L a aldea vive p e n d i e n t e d e u n conflicto q u e a v a n z a implacable; recapacita, se pierde en u n m a r de asechanzas y , por fin, h u y e por h a m b r e . Si en España c o n t a m o s con u n realizador que siente estos p r o b l e m a s , n o nos podemos quejar teniendo en c u e n t a la proporción p r o d u c t i v a d e n u e s t r a industria. Florián R e y lo siente y lo est u d i a , y esa preocupación s u y a nosotros la advertimos en u n a reiteración intencional d e films c e n t r a d o s sobre la m i s m a tendencia: La aldea maldita, Sierra de Ronda, Nobleza baturra, Morena clara... decir, Florián R e y es, y aspira a serlo con otros deseos superiores, el realizador e n a m o r a d o del a l m a rural, del p a n t e í s m o racial donde se hallan loa fenómenos h u m a n o s m á s complejamente simples d e la v i d a . E n Sierra de Ronda arguye d e tal forma, q u e se m a r c h a a u n a aldea, sonriente y misteriosa a la vez, a investigar l a c a u s a por l a cual u n h o m b r e está en l a cárcel. El m o t i v o es simplísimo. H o y día, cualq u i e r a p u e d e e s t a r en la cárcel, en el presidio. Parece im propósito e x t r a ñ o , por h a r t o vulgar. P e r o n o lo es. U n a persona está recluida p o r m a t a r , por r o b a r e incluso por ser gángster, y n o interesa. Son delitos psicológicamente bien com u n e s , d e g e n t e a v e z a d a eu el h a m p a d e la ciud a d . H a y sitios en d o n d e las sensaciones m á s fútiles adquieren el ardor trágico d e lo v e r d a d e r a m e n t e g r a v e : los pueblos b a ñ a d o s d e N a t u r a leza hostil. Florián R e y es amigo de escarbar en terrenos q u e le conduzcan a recintos obscuros, d e horizontes limitados por el m u s g o y el pe- Dr izquicnU a derechai Enrique G a e r l n e r y «o a)udan<c Carcia-Ruiz Capillas, el montador Del Ría, nuestro colaborador A. del Amo A l e a r a y F l o r i i n Rey diriciendo una escena de su última obra cMorena clara» ror. NovoA d n i s c o d e inmensos c a m p o s accidentados. N o tiene explicación aqui lo q u e resulta t a n fácil en l a ciudad. E l d r a m a adquiere mtitices insospechados. Aquí está el delincuente, a este o t r o lado, l a bruja, y allá enfrente, sorprendidos o irritados, chismorreros o bnfones, los h a b i t a n tes del pueblo. E s t e es el a s u n t o d e Sierro de Ronda y m u y parecido el d e Nobleza baturra. L a v i d a cinematográfica d e Florián R e y es larga. Primero es actor t e a t r a l ; después, actor cinematográfico, y a continuación, realizador d e películas. E n t r e l a s m u c h a s producciones q u e llevan s u firma, ningima d e s t a c a t a n aseverativ a m e n t e como La aldea maldita. A p r i m e r a vist a , n o n o s explicamos cómo Florián R e y oscila d e u n a m a n e r a t a n frecuente en s u s films posteriores a aquel q u e unlversalizó u n t a n t o — c o s a extraordinaria—su n o m b r e . Situadas en la e t a p a del cin e m a m u d o , a s t á n La chávala, El lazarillo de Tomes, Los chicos de la escuela, Gigantes y cabezudos. La revoltosa. El pilluelo de Madrid, La hermana San Sulpicio, p.^sando p o r Los claveles de la Virgen h a s t a Agustina de Aragón. E n 15)29 es cuando realiza La aldea maldita. P a r a q u e n o s demos idea d e lo q u e significa este film en l a ü n a e s c e a a d e la primera versión muda que h i z o Florión R e y e n 1928 del libro de P a l a c i o Valdés «La h e r m a n a Saa S u l p i e i o i . Al frente del rep a r t o figuraban I m p e r i o Argent i n a y Ricardo Núñez parado estaba para ello, v i q u e en España, h a b i a de h a b e r alguien q u e alzara el edificio d e l a indust r i a cinematográfica, sin preocuparse d e o t r a cosa q n e d e la cal y el ladrillo. D e t r á s d e l a s formas b a r r o c a s , v e n d r í a n las form a s depm-adas con la belleza y la pulimentación artística. Creo q u e h o y y a v a siendo h o r a d e q n e comencemos a hacer algo, sin p r e o c u p a m o s t a n i n t e n s a m e n t e d e l a cuestión comercial. E n 1930 r u e d a Fútbol, amor y toros, y enseg u i d a m a r c h a a P a r í s p a r a comenzar, e n los Estudios Tohis, Tiene su corazoncito. Permanece i n a c t i v o en l a producción d u r a n t e d o s años, t i e m p o q u e él dedica a l a asimilación d e proced i m i e n t o s sonoros, y a primeros d e 1938 realiza p a r a P o r t a g o - F i l m s Sierra de Ronda. I n m e d i a t a m e n t e , El novio de mamá, Buenos dias (sketch r o d a d o e n F r a n c i a ) , La hermana San Sulpicio, Romanza rusa (sketA r o d a d o e n B a llesteros Films), Soy un señorito. Nobleza baturra y Morena clara, q u e t e r m i n a d e finalizar a h o r a . Desde La aldea maldita a c á h a n transcur r i d o siete años. P a r e c e q u e se a p r o x i m a el m o m e n t o ese a q u e se refiere F l o r i á n en sus palab r a s . E s t o d a lugar a u n a interrogación, vigorizada por estas o t r a s frases suyas: —^No tengo fe alg u n a e n los viejos Un momento dc la versión sonora d e .La hermana San Sulpicio», reali- sada también por c a r r e r a cinematográfi. ^ Florión - ~ — 7 Rey. - - i En este — film • es donde verdaderamente se c a d e Florián R e y , ci- ' P " * - 1»* t e m o s u n a s pal.-ibras escritas e n Popular Film p o r J u a n P i q u e r a s (Enero d e 1931), con t o d a s p a r t e s . Gracias a ella, d u r a n t e m o t i v o d e u n comentario caluroso t r i b u t a d o t o d o u n m e s h a n e s t a d o llenos d e al «Ciclo Español», organizado p o r l a sala Pien o m b r e s españoles los frescos m u r a l e s ye!, d e Paris: «La P r e n s a francesa nos ha rei«La aldea maldita» es, basta la fecha, la obra maestra dr Florián Rey. d e París». K.I contenido dc ITTC film, de ambiente rural, basado sobre un arguteratlo q u e el cine español e r a t o t a l m e n t e desDespués d e e s t a manifest^tción unlmento escrito por el propio Florián, no ha sido todavía superado por conocido e n F r a n c i a . Cine Monde, Pour Vous, versalizada del cinema hispánico, cuel cinema hispano ror. AWIWVO DBI, AMO Uami du peuble, L'Intransigeant, Pars «otr y y a s primicias fueron p a r a La aldea otros periódicos h a n lecalcado este signo. Pero maidxta, n o dejamos de preg>.mtamos t m año t r a s directores españoles q u e no h a y a n a p o r t a d o n a d a a n t e l a aparición del film d e Florián R e y , t o d o o t r o : «¿Por q u é Florián Rey n o h a seguido adedespués d e t a n t o s años d e profesión. Creo e n los el m u n d o h a coincidido en q u e e r a lo primero lante, j)erdonándose a sí mismo d e i m a infructuojóvenes aspirantes q u e e s t á n p o r descubrir, y q u e salia d e España con intenciones a u t é n t i c a s s a experiencia radicalizada en el c i n e m a mudo?» considero q u e si quiero conseguir algo superior y sinceras. £ 1 éxito d e La aldea nuddita está Florián Rey nos h a dicho a este respecto: a lo hecho h a s t a aquí no tengo m á s remedio q u t perfectamente c o m p r e n d i d o y justificado. S u — E n c a n t a d o e s t a b a y o d e poder c o n t a r e n s e n t i r m e joven p a r a a d o p t a r nuevos m é t o d o s civalor h a tenido e s t a vez im ptiblico y ima críbreve plazo c o n o t r a ocasión como l a aprovenematográficos y n u e v a s ideas artísticas. t i c a , .como sería d e desear q u e l a encontrase en c h a d a en La aldea maldita. P e r o c u a n d o m á s p r e A. D E L A M O A L G A R A Romance de astros jóvenes, ciertamente; pero más interes a n t e q u i z á q u e los o t r o s , p o r r e s p i r a r m e n o s sensibilidad morbosa. Son conflictos traí. el l e n t e , e s p o n t á n e a s resoluciones t o m a d a s sin falsa h i p o c r e s í a y q u e se d e s b o r d a n sin t e m e r al mundo. B e t t y G r a b l e r í e c o n su b o c a m a r a v i l l o s a , m i e n t r a s llor a la p o b r e c i t a T o b y W i n g . L a p r i n c e s a d e las m b i a s h a t r i u n fado. E s p e r e m o s a h o r a si se c o n v e r t i r á en b o d a ese c o m p r o m i s o m a t r i m o n i a l , y de conv e r t i r s e , si será d u r a d e r a . B e t t y Grable hoy camina hacia la c o n q u i s t a de l a estrella de p l a t a s o b r e l a p u e r t a d e su camerino. C u a n d o l u z c a sobre l a m a d e r a ese lucero d e p u r p u r i n a , ¿ p o d r á resignarse entonces J a c k i e Coogan a ser Mr. B e t t y Grable, el e m p e r a d o r c o n s o r t e d e l a e m p e r a t r i z d e las r u b i a s ? FERNANDO El olvidado «chico» de tChorlot» abandono a Toby W / n g p a r a prometerse oficialmente con Betty Grable, la nueva estrella calificada iLa emperatriz de las rubias» E a c u e r d a u u s t e d e s d e Chiquilin, a q u e l chico de Charlot, muñecc» d e l a p a n t a l l a , q u e con sus p a n t a l o n e s d e s c o m u n a l e s y u n a enori j m e g o r r a emocionó a t o d o cineísta? E l chico, el m u ñ e q u i t o a d o r a b l e , t a n p o p u l a r c o m o h o y es ^ i r • I 'ey T e m p l e y B a b y L e R o y . . . I I E^te chico a c t u a l m e n t e c u e n t a v e i n t i d ó s a ñ o s , y con e s a j u v e n t u d , c o n ese afán d e a d q u i r i r p o p u l a r i d a d , h a c r e a d o u n o d e los conflictos s e n t i m e n t a l e s míis r e s o n a n t e s de H o l l y w o o d . T o b y Wing, l a c h i s p e a n t e r u b i t a , h e c h a c o n t r a z o s grác^iles d e c a r i c a t u r a ; a q u e l l a r u b i t a d e c o m e d i a m u s i c a l t a n a d o r a b l e q u e sorbió los sesos a O i e valier y enloqueció d e a m o r al a u d a z Cari L e a m l e J r . , el d e los F r a n k e s t e i n s , o b o s h u m a n o s y dem&s m o n s t r u o s i d a d e s d e la p a n t a l l a ; aquella r u b i t a fué el La rubia Tobv Wing, cuyo amor ba desdeñado ei «ex cbico» por ios encantos de Betty Crable (en el circulo) p r i m e r a m o r de J a c k i e Coogan (Chiquüirt). Con su c a b e l l e r a p l a t i n a d a , con su sonrisa b u l l a n g u e r a , fué d u r a n t e dos a ñ o s l a m u j e r c i t a m á s c o d i c i a d a d e América. Su j u v e n t u d fué t u r b u l e n t a , c o m o s u c a r á c t e r , y J a c k i e Coogan, deseoso d e h a c e r algo q u e l l a m a r a la a t e n c i ó n , la pidió en m a t r i m o n i o . Más de i m a R e v i s t a c i n e m a t o g r á f i c a dio c o m o c i e r t a l a b o d a de esos dos j ó v e n e s d e s p r e o c u p a d o s . N o e r a c i e r t a . T o b y W i n g y J a c k i e n o p e n s a b a n casarse; se q u e r í a n con esa simplicidad con q u e h a c e t o d a s las cosas n u e s t r a generación, al m a r g e n de conf ictos s e n t i m e n t a l e s y de a p a s i o n a n t e s r e s c c i í n e t . P a r e c í a n felices... P e r o h a n p a s a d o d o s a ñ o s , y T o b y W i n g n o h a salido d e la fila del m o n t ó n . Q u é i m p o r t a su belleza, su grácil c o m i c i d a d , si es i m a m á s , si n o h a l o g r a d o d e s t a c a r s e . . . J a c k i e Coogan no» h a salido m u y v o l u b l e . El chiquillo q u e r o m - Betty Crable, la nueva prometida de Jackie (U>ogan, a quien todos considerábamos ya como inevitable marido de Toby Wina p í a cristales a p a d r a d a s , h a c i e n d o reír a t o d o u n público, r o m p e c o n la m i s m a facilidad corazones femeninos. H o y existe u n a m u j e r q u e A m é r i c a h a calificado «la e m p e r a t r i z de las rubias». U n a m u j e r c i t a q u e h a b o r r a d o , con el r u t i l a n t e brillo d e su a r t e y de su belleza f r a g a n t e , t o d a s las r u b i a s de l a n u e v a h o r n a d a . I d a L u p i n o , Alice F a y e , J e a n Muir, h a n q u e d a d o luciendo m u y o p a c a m e n t e p o r q u e e s t a m u c h a c h a d e diez y ocho p r i m a v e r a s es algo ú n i c o . Se l l a m a B e t t y — e l n o m b r e r o s a d o de t o d a s las h e r o í n a s de n o v e l i t a b l a n c a d e p r o c e d e n c i a yanqui—, y tiene la edad donde la mujer está plena de optimismos. E s americana de p u r a c e p a , n a c i d a en S t . Louis, Missouri, y es a c t u a l m e n t e l a e n c a m a c i ó n h u m a n a y femenina del Hot Jazz. D u r a n t e u n a ñ o h a b a i l a d o e n u n hotel d e S a n F r a n c i s c o , como vedette d e la p o p u l a r i s i m a o r q u e s t a a m e r i c a n a T e d F i o R i t o , Y e n ese h o t e l l a conoció el v o l u b l e J a c k i e Coogan. B e t t y escala el e s t r é l l a t e v e l o z m e n t e b a j o el p a b e l l ó n de la m a r c a R a d i o . Comenzó como h e r o í n a d e los a s u n t o s c o r t o s ; h o y e s t á l l a m a d a a o c u p a r el sitio q u e dejó v a c a n t e l a pelirroja m á s i n c i t a n t e del lienzo: G i i ^ e r R o g e r s , al p a s a r a i n t e r p r e t a r figuras d e prim e r a d a m a . B a i l a r es su a m b i c i ó n s u p r e m a . T o d o en ella es n e r v i o y d i n a m i c i d a d . Su sonrisa es u n de8t.ello d e s l u m b r a d o r . Su m i r a d a , u n a p r o m e s a . B e l d a d a lo Carole L o m b a r d , m e n o s c a n s i n a , menoo f a t a l . Mucho m á s inquieta. Lo que no pudo hacer Toby Wing, demasiado grotesca, h a hecho Betty Grable, ajustada en su gesto d e c o m o c i d a d fina y e n el a d o r a b l e r i t m o d e sus d a n z a s y de su a r t e . N o es J a c kie Coogan su p r i m e r a «victima*. D o u g l a s F o w l e y , q u e r o d ó c o n olla u n a pelieula, h a sido t a m b i é n su m á s r e n d i d o a d o r a d o r . Y c u a n d o el m u n d o creía q u e B e t t y G r a b l e i b a a l a n z a r l a n o t i c i a d e su c a s a m i e n t o con Douglas, nos encontramos que desbanca a Toby Wing, jackie Coogan, cuya nreq u e b o r r a su e t e r n a sonrisa d c g a r a b a t o y se p r o m e t e c o n J a c cocidad como «castigador» kie Coogan, d a n d o u n a g r a n fiesta d e esponsales en Holly"!Ír"'r^oc1Ír.d'*com'o wood, a l a q u e c o n c u r r e n casi t o d o s los l u m i n a r e s del cia™ór,*aparece aquí eoil^n nema. hennanito Roberto MANAUT I. -A ífcL. OMo S a n t i a g o O n t a ñ ó n n o t o m a l a vida e n serio, t a m p o c o pnede hacerse en serio su biografía. Els m o n t a ñ é s , p o r q u e h a nacido en S a n t a n d e r y p o r q u e h a p a s a d o g r a n p a r t e d e s u v i d a e n la G r a n j a d e H H e n a r . E n los r a t o s libres h a p a s a d o u n o s meses en P a r i s y a h o r a está en Madrid; pero p a s a d o m a ñ a n a a m a n e c e r á en Honolulú o e n L a L i n e a de l a Concepción. Santiago O n t a ñ ó n es el h o m b r e m á s h a b l a d o r d e E u r o p a . Posee u n a copiosa biblioteca m e n t a l d e chistes, a n é c d o t a s y sucedidos graciosos q n e n a r r a con t o d o el c u e r p o , a c u a t r o m a n o s ; n o consiente q u e a su alrededor h a y a n i n g u n a c a r a sería ni p r e o c u p a d a . Pero, e n t r e b r o m a y b r o m a , S a n t i a g o es u n formidable t r a b a j a d o r polifacético. Diseña figurines y p r o y e c t a decorados; los a d o r n a con sus dibujos y p i n t u r a s , r e p r e s e n t a u n papel en cualquier pelicula, y p a r a descansar d e t o d o esto, dirige en v e i n t e <üas i m a pelicula como Los claioda. Lo t e r r i b l e e i n a g u a n t a b l e p a r a alg u n o de sus e n t r a ñ a b l e s amigos es q u e , a d e m á s , t o d a s estas cosas las h a c e m u y bien y con muchís i m a gracia. L a p r i m e r a caracterización d e S a n t i a g o Ont a ñ ó n p a r a el cine fué el Corregidor d e Lo iravvita molinera. Ricardo Soriano y D ' A b a d i e d ' H a r r a s t n o e n c o n t r a b a n u n actor con c a r a de Corregidor d e aquella época, y medio en b r o m a , i n v i t a r o n a O n t a ñ ó n a q u e les s a c a r a del a p u r o . Siguiendo la b r o m a , O n t a ñ ó n hizo el papel d e Corregidor, y c u a n d o t o d o s se dieron c u e n t a d e q u e h a b í a sido u n a b r o m a , se e n c o n t r a r o n con la pelicula t e r m i n a d a y con u n Corregidor insustituible. Desde entonces, Santiago O n t a ñ ó n tiene el título d e a c t o r de cine, revalidado en t o d o s los E s tudios; pero sólo p u e d e ejercer e s t a c a r r e r a en los r a t o s q u e le dejan libres sus t r a b a j o s de decorador o de director. Sólo h a hecho u n a excepción p a r a P e p e Santugini en su película Utta mujer en peligro, aviniéndose a ser decorador, figurinista y m a y o r d o m o con ribetes d e asesino. En los decorados q u e él diseñó p a r a e s t a peUcula p i n t ó por su m a n o u n o s deliciosos panneaux estilizados q u e era u n a p e n a q u e sólo sirvieran p a r a la efímera dtu-ación del rodaje d e u n a s escenas. T a m b i é n diseñó los figurines p a r a los t r a j e s d e las bailarinas q u e e n Í7tia mujer en peligro i n t e r p r e t a n tm baile m u y español y m u y m o d e r n o , c o m p u e s t o y dirigido p o r Carmen S a n c h a sobre la m ú s i c a airosa y cast i z a d e J o s é María Gil S e r r a n o . Merece capítulo 64)arte la labor i n t e r p r e t a t i v a d e S a n t i a g o Ont a ñ ó n e n el papel d e R i c a r d o , el siniestro m a y o r d o m o d e la e x t r a ñ a m a n s i ó n en q u e p e n e t r a el p r o t a g o n i s t a t r a t a n d o de salvar a l a joven q u e le h a pedido socorro. E r a m u y difícil n o caer en la repetición de un tipo c r e a d o y a por Boris Karloff en la famosa película El caserón de las sombras. O n t a ñ ó n h a logrado u n a creación personal q u e h a b r á d e catalogarse en los archivos e n t r e las b u e n a s . A p e n a s se q u i t ó las patillas d e R i c a r d o , O n t a ñ ó n t u v o q u e correr a Bsircelona, p a r a supervisar, como se dice a h o r a , l a realización d e Los claveles, del m a e s t r o Ser r a n o . Antes, en unos r a t o s libres y n o sabemos cómo, diseñó los figurines p a r a t o d o s los personajes, «extras» y conj u n t o s , de La verbena de la Paloma. Suponemos q u e e s t a labor múltiple h a b r á repercutido en la c o n t a b i l i d a d d e la G r a n j a d e £3 H e n a r , haciendo b a j a r el c o n s u m o d e chocolate y e n s a i m a d a s ; pero con ello la i n d u s t r i a nacional, en c o n j u n t o , h a salido g a n a n d o . € f i i P a r a t e r m i n a r , dos p a l a b r a s en serio a los p r o d u c t o r e s d e películas españolas: S a n t i a g o O n t a ñ ó n v a l e lo q u e pesa.... q u e es m u c h o . J A M B DE SALAS M E R L E l'n iriico idradn p o r ] Ontañiin para p^^piar los in ovi III i (• ri (o» ile «l'iiu m u j e r en peli-; Cni». I.ii- a::ujeritos no están perfuriido? eii ia puerta del «eamerino», como piidie>e pen>ar«ie ; pur la expresión Sobre un moderno >. decorado de OniaI ñóii. las liailariiian lianza» liajo In direceiói» de ('-armen Siinrha y la baliila del lllae^(^u i Gil Serrano N U E V O S liii[iirio Vr^iMiliim > MÍL'III'I l.i;;('n> IMI la rmlización ili- I Inrl.iii cliira» F I L S P A N O L E S More • -ÍF <• ti na niujiT cii |i<'li;;ro . ¡Mlir<'.iiMli- |irii(liii por Josr Santu^íini I ilíi M.irru'i ) \1IMII-I.I ( iil iMi lina rsri'iiii <l<- «iniirlidiiiiihn >. i.-.ili por SiMias \ l'iirriliiiln ^ M u n ' l Mii:i- > María <li-l IM.ir I c l i n i i i iMi una l i - M , rrali/a<l<i por Itooariu l'i 9mmm m m smmm WÚWk LUNES, rSíRLNü LA DtLICIÜSA PRODUCCIÓN UIERO con L I t N \( u s ROBLRl I DVLRS c \ : S I O L Z «• • - o oLe r^oLoLi^ioL Cuando Harold Lloyd era «Lonesonie Luke» Repasar v i e j a s fotografías de c i n e e s s a b r o s o deleite para l o s a f i c i o n a d o s . Estas estampas d e archivo, que y a amarillean, a t e s o r a n caudales de sugestiones. Cuando n o por s u i m p o r t a n r i a d e d o c u m e n t o ú n i c o , q u e así o c u r r e muchas veces, asombran y e n cantan siquiera por su valor anecdótico, resurrección d e m o m e n t o s y d e figuras, d e a c titudes y d e o b r a s , i n c o r p o r a dos a estante polvoriento e n el d e s v á n d e la m e m o r i a , ¿(.hiién r p c n n o c r r á e n enta fulo, q u e t i e n e v e i n t e a ñ o s j u s t o s , a H a m i d U o y d y a B e b é U a n i e l s f P u e s e l l o s s o n , trabajando e n una é p o c a inicial d e su carrera bacia e l e s t r e l l a t o , s o ñ a n d o y a c o n la gloria, p e r o muy d i s t a n t e s d e c o n s e g u i r l a . Tal c o m o aquí a p a r e c e n , e s c i e r t o , ia c<»nquista d e la gloria era a l g o asi c o m o la c o n q u i s t a d e ia Luna. Kn a q u e l t i e m p o — a ñ o d e gracia d e 1916—Harold L l o y d ito usaba s u n o m b r e v e r d a d e r o para e l c i n e , s i n o q u e tenía el r e m o q u e t e , i m p u e s to pur loü p r o d u c t o r e s , d e « L o n e s o m e Lukei». ('on Hal R o a c h , s u c a m a rada d e primeras fatigas, e m p l e a b a n o m á s d e un par d e días e n la realización d e cada film d e d o s r o l l o s , y a s í p u d o e n c a r n a r s u p e r s o n a j e en m á s d e c i e n t o c i n c u e n t a p e l í c u l a s a l o largo d e d i e z y o c h o m e s e s . ¿Cómo era e s e p e r s o n a j e ? V r d i e ahí. N o t a r é i s e n s e g u i d a , tanto e n la s e m e j a n z a c o m o e n el c o n t r a s t e , la influencia d e Chaplin. Ks la influencia r o m i í n a t o d o s l o s c ó m i c o s d e 1916. Kl triunfo d e Charlie era y a a tal p u n t o e x t r a o r d i n a r i o e n a q u e l l a s f e c h a s , q u e a p ú b l i c o , e m p r e s a rios y p r o d u c t o r e s parecía audacia loca, y a v e c e s p r e t e n s i ó n i n a d m i sible, el h e c h o d e q u e a l g u i e n p r e t e n d i e r a h a c e r reír sin s e g u i r las norm a s d e l gran v a g a b u n d o . S e g u i r las n o r m a s n o e s c o p i a r , a u n q u e e n o c a s i o n e s s e l e parezca m u c h o . « L o n e s o m e L u k e » imitó a Charlie b u s c a n d o p r e c i s a m e n t e el c o n t r a s t e c o n é l . P o r q u e u n o tenía cara d e infeliz, e l o t r o s e adornaría el rostro c o n r a s g o s d e pilloi p o r q u e a q u é l v e s t í a c o n r o p a s h o l g a d a s , é s t e usaría un traje e s t r e c h o . H a c e v e i n t e a ñ o s , la silueta q u e h o y m u e v e nuestra c u r i o s i d a d e n esa fotografía g o z a b a d e c r é d i t o e n o r m e ; una cinta d e « L o n e s o n i e Luke» era garantía d e r e g o c i j o para el e s p e c t a d o r i n g e n u o . P e r o un d í a v e n t u r o s o , tras d e v e n c e r e u brava l u c h a c o n l o s p r o d u c t o r e s a p e g a d o s a la rutina, « L o n e s o m e L u k e » s e s u i c i d ó , I n m e s m á s larde nacía .Mr. Harold Lloyd, e l e g a n t e y jovial, g u i ñ a n d o l o s o j o s e n el c e r c o d e unas gafas sin cristales. Rebé D a n i e l s seguiría s i e n d o s u c o m p a ñ e r a d e p e r i p e c i a s para reír, hasta q u e a f a n e s d e m á s p e r s o n a lidad propia la d e s p l a z a r a n d e s u l a d o . La v e r d a d e s q u e e n tanto q u e n o m u r i ó « L o n e s o m e Luke», Harold Lloyd n o s e encontró a sí mismo. Vn arte con partida de nacimiento He dx)ii.í u n o s p á i r p f o s de la n tatile HisUñre du Cinema, q u e i-caI) 'n d e p u b l i c a r e n F r a n c i a M a u r i ( f B ' . r d é c h e y R c b e i t Br:i8.sillpch: Hemos visto nacer un arte. La aventura es lo bastar''' extraordinaria para qne nos pida reflexión. Hemos risto nacer un arte. Estamos en la situación de los griegos legendarios, habiUmiejt de aldeas perdidas del Ática o de La Beoda, que un día rieron detenerse en la plaza una carreta, y que por la noche, o a la mañana siguiente, asistierm u la primera reprejteniación teatral dada en el mun- otra, respectivamente, a nuestro padre Adán; Annabella y .Merle Oberon harán hablar a E v a en s u s idiomas respectivos, y H a r r y Baur y Charles Laughton rivalizarán en la personificación d e L u cifer. Por las figuras mencionadas que encabezan el reparto se puede juzgar del difícil empeño que supone la próxima pelfcula de Korda. Porque La tragedia de los hombres e s nada menos que la historia de los primeros tiempos de la Humanidad. E m p e ñ o t a n arriesgado c o m o lleno d e atractivos. alguna vez, las obras de esa jira imaginaria que realizó Thespis por camin<>s desaparecido.^. En cambio, conocemos las Thespis ¿leí cine y sus obras. Porque, una de las particularidades de este arte es tener feclia de nacimiento, acta de estado civil refrente a su entrada en la vida. Adán, Em y Lucifer, en la pantalla Vlexander Korda acaba de firmar un contrato con los herederos del escritor húngaro Emerich Madach para filmar el drama simbólico La tragedia de los hombres. Se harán d o s versiones: francesa e inglesa. Charles Boyer y i^fiSik.lí&Ki'ó encarnarán para una y Casi una docena de Tarzanes Nunca lo hubiéramos supuesto. Pero resulta que, según datos aparecidos en la revista inglesa Picturegoer, la figura literaria que m á s \-eces se llevó al ce- diez mejores pe- LnS í i cu tas de *The FUm Dailyt, una de uis revistas dnemato gráficas que 1935, según s"^"» »«<»y°'^ prestigio entre ;¡ pübiuo y los profesionales de Norteaméri ca, ha invitado, según su ya aüeja costumbre, a los críticos del pais para señalar por votación cuáles sean las dtez mejores películas estrenadas en el transcurso del aHo anterior. Más de cuatrocientos cincuenta cronistas de cine acudieron a ¡a llamada, y el escrutinio arrojó el resultado siguiente: tDat id Copperfield*, de George Cukor, con Freddie Bartholomew (Í39 totos) ; tTres lanceros bengalies^, de Henry Hothaway, con Gary Cooper. Fianchot Tone y Richard Cromuitl (lySJ; «£/ delator», de John Ford, con Víctor Mac Laglen (¿5(>) : *Marietta la traviesa», de W. S. Van Dyke, con Jeanette Mac Donald y Nelson Eddy (2¡o) ; *Los miserableso, versión americana de Richard Boleslavsky, con Fredric March y Charles Laughton ( ) >' *Nobleza obliga», de Leo McCarey, con Charles Laughton .TU^ 'The film Datly» (22-2); *Ll sombrero de copa», de Marh Sandrich, con Fred Astaire y Ginger Rogers C174J; *ftroadway Melody de 1936», de Roy del Ruth, con Eleanor Powell (ibt>); »Robetta; de William Seiter, con Irene Dunne, Randolph Scotl, Fred Astaire y Ginger Rogers (155); »Ana Karenina», de Clarence Brown, con Greta Garbo (\2<)). O sea que, a pesar de los graznidos de algunas cornejas que se estremecían de dolor ante la pena del fuego aplicada a *Tu nomb.t es tentación», ningún crítico juzgó digno de su voto, ni siquiera como homenaje histórico, ese desaparecido film de Josef von Sternberg con Marlene Dietrich. C Óm o e s <^ » V^ojesor ' Grafología „,s ofrece el siguíente análisis '''' carácter de M arlene M a r l e n e U i e t r i c n , S e e i i n s u escritura e s c r i t u r a ^^^¿^ minucioso estudio que de la escritura de la estrella ha hecho: *Poderosa vitalidad, notable equilibrio y gran energía. Temperamento sanguíneo, nervioso, sensual, resuelto, pletórico de orgullo. Sentido crítico muy desarrollado, pero que se confutuft a menudo con el espíritu de con'radicíión. Inteligencia viva y sensible. Naturaleza muy impresionable, a pesar de su fría apariencia ; la ternura y la adulación son responsables de esa frialdad. Propensión a irritarse por su vanidad susceptible. Arrebatos pasajeros de cólera. Mo se deja vencer por el egoísmo. Buen corazón, generoso hasta la prodigalidad. Carácter franco, de amplias ideas, enemigo de la rutina. í^oluntad firme, f>ero inconstante, incapaz de reaccionar contra tas depresiones morales o físicas, de lo que resulla cierta falta de confianza en si misma.» Seria interesante conocer la opinión qtte a Josef ion Sternberg merece este estudio grafológico de su estrella favorita. luloide e.^ la de 'l'arzán, el héroe de Edgar Rice Hurrougl s. Once películas, y de episodios dos de ellas, han buscado su inspiración^ n las frondosas páginas de los diez y ocho volúmenes de la novela. Para (juc nadie lo (lude, ahí va la lista: Tarzán de los Monos ( l y i y ) , La novela de Tarzán (igig), ¡a vuelta de Tarzán {1021), Aventuréis de Tarzán. en episodios ( 1 9 2 2 ) , Tarzán el poderoso, en episodios ( 1 9 2 8 ) . lareán y el León de Oro ( I 9 J 8 ) . Tarzán de los Monos ( 1 9 3 2 ) , Tarzán de las Fieras ( 1 9 3 4 ) , Tarzán y su compañera ( 1 9 3 4 ) , Las nuevas aventuras de Tarzán ( 1 9 3 5 ) y La captura de Tarzán (i935-3<>). Decididamente, la fantasía de los productores cinematográficos lU- íf<' llvwood es inagotable. El fineasla ruso \ . Sololieff ha empezado en Moscú el montaje de una pelieula documental sobre la vida de Lenin, en la que so recoyon lodos los documentos cincuialoyrálieos que existen acerca de la a c l u a i-ión del líder euinunísla. En Ilollywood se va a íiupresionar una versión nueva de "Las e m ees de madera", la gran novela de Roland Dorgelés, que Itaymond Bernard llevó al cine en Francia. Fredric Mareh será el protagonista del film americano. • Willy Ilozier realiza en París los interiores de su nueva produeeión "Noches de España", que tiene eomo principales actores a Paúl Bernard. Monique Rolland, (iína Manes y Camille Bert. Los exteriores se impresionarán en Bareeloiia. Abel Ganee, recién lerininada su "Lucrecia Borgia", prepara a e l l vainente la adaptación de "I-a s o n a ta a Kreutzer", la célebre novela de Tolstoi. Marie Bell y Pierre Renoir serán las estrellas del nuevo film. .... La magnífica sensibilidad de Norma Shea­ rer triunfa, una vez más, en *Romeo y Julieta>, la nueva cinta de la gran actriz. A través de las escenas de este film vive con poderoso aliento una creación femenina que tiene todo el inconfundible sello del arte de esta artista, en quien la pantalla actual tiene ^ uno de sus orgullos mejores Cristóbal López cAnchoer* cZomela d e l Río» Paca Cañamaqae AcMi dc csrtcttt Actriz dc carácter Alvarito Martín Actor tataalU PilarriU Beltrá Actriz lalaBtB «Romeríto» Actor I PUarita D a p r e s a D o n d e Actriz ialaata 899 «Pepito Valencia» 0«Hn ioTtB 903 11 OaUB toras Aoiarata Morabito «Riana Delgrás» Actriz d( carácter Actriz d< carácter T^ETjorge J j^900 «Femando Blanquer« | ^ _ _ _ Estorch Riba» Artorlaiatn «La Esfinge» A n t M i t o CU V i c e n t e Actor lalaatn «Ana Mari Actriz! La estalarUy eterna ocupación prefe- menina s este u n p r o blema que la Ciencia se afan a en resolver d e s d e los máo remotos tiempos, y al q u e , como a t a n t o s otros, no h a p o d i d o d a r a ú n solución s a t i s f a c t o r i a . H a realizado, n o o b s t a n t e , t a l e s descubrimientos, aparentemente milagrosos, que no desconfiamos que un buen d i a nos s o r p r e n d a c o n u n a f ó r m u l a m a r a v i l l o s a q u e perm i t a el a u m e n t o d é l a e s t a t u r a incluso en periodos posteriores al del c r e c i m i e n t o , t r a n s c u r r i d o el cual el desarrollo del esqueleto r e s u l t a imposible, desde el p u n t o d e v i s t a científico. Después del c r e c i m i e n t o definitivo, es decir, c u a n d o el c u e r p o h u m a n o h a a d q u i rido su m á x i m o desarrollo, poco o n a d a cabe hacer, en efecto, si bien algunos especialistas a f i n n a n poseer m é t o d o s infalibles p a r a lograr un a u m e n t o de talla. Por n u e s t r a p i u l e , ni n e g a m o s n i a f i r m a m o s , p o r q u e n o es d e nuestra incumbenciaestablecer polémicas on e s t e s e n t i d o ; p e r o sí q u e r e m o s e x p r e - sar n u e s t r o escepticismo, n a cido del conocimiento d e c a - ; sos en los cuales el p r e t e n d í - : d o crecimiento n o fué logra- I do aun después d e h a b e r . o b s e r v a d o e s t r i c t a m e n t e las j prescripciones i n d i c a d a s a l t a l fin. : Según ciertos médicodj higienistas, existen cinco fór-1 m u í a s q u e , o b s e r v a d a s escrupulosamente, pueden actuard e c i s i v a m e n t e sobre l a t a l l a \ d e c u a l q u i e r i n d i v i d u o , a sa- \ ber: \ \P U n a medicación g l a n - , dular apropiada. \ 2.° U n a a l i m e n t a c i ó n r i - j c a en v i t a m i n a s y p r o t e i - ' nas, 3.0 El e j e r c i c i o en general. 4.0 Ciertos ejercicios es>eciales, c o m o l a pensión y a suspensión; y 5.** L a excitación artificial del esqueleto. D e t o d o s ellos, a n u e s t r o juicio, el m á s lógico es el que p r o p u g n a la práctica r e g u l a r y p r o g r e s i v a del ejercicio, y f u n d a m e n t a m o s n u e s t r o criterio e n los resultados maravillosos que la g i m n a s i a c u l t u r a l h a realizad o en individuos c u y a dep a u p e r a c i ó n física h a c í a considerar i m p o s i b l e t o d o int e n t o de regeneración. Acaso Arríbaí Kochelle Hudson, que «c^ tualmente rueda en l l o l l y w o o d una película contra loo secuestradores de niños, se nos m u e s tra aquí, bajo la caricia del sol, sobre el trampolín de su piscina.»— Abajos Janet G a y n o r , la excelente actriz, posa para el fotógrafo en la playa de Santa Mónica Otn vez Janet Cajrnor. También en la playa. Abora fínge un ejercicio gimnástico... Y decimos <^ue lo fínge, porque la expresión d e l rostro n o responde a la supuesta violencia del esfuerzo. Pero, e n fin, sea como sea lo cierto es que Janet Gaynor está guapi- influya t a m b i é n en el desaiTollo u n a ilimentación especial y a d e c u a d a a c a d a caso; p e r o , d e t o d a s s u e r t e s , n o fiamos t a n t o en sus r e s u l t f d o s como an l a p r á c t i c a d e i m ejercicio corporal a t i n a d a m e n t e e s t u d i a d o . Así, p u e s , n u e s t r a r e s p u e s t a a l a s c o n s u l t a s q u e en t a l s e n t i d o nos h a n sido h e c h a s p o r a l g u n a s lectoras, n o p u e d e ser r o t u n d a m e n t e o p t i m i s t a , s i n g u l a r m e n t e en casos c u y a edad r e b a s a los veinticinco o veintiséis años. Llegado este periodo, n a d a c a b e h a c e r d e n t r o del c a m p o científico. L a s lectoras q u e ae hallen, en este caso d e b e n resignarse, p o r igual, con sus años y con su t a l l a . N o t o d o e s t á p e r d i d o , sin e m b a r g o . Si l a ciencia les niega su a p o y o , l a c o q u e t e r í a y u n e s t u d i o leal y m i n u cioso d e sí m i s m a s p u e d e b r i n d a r l e s r e s u l t a d o s magníficos. Así c o m o l a c o s m é t i c a h a p u e s t o al alcance d e l a m u j e r p r o d u c t o s milagrosos p a r a fingir belleza y j u v e n t u d , ella, p o r sí misma, puede encontrar medios q u e le p e r m i t a n d a r l a sensación d e u n a m a y o r e s t a t u r a y d e u n a escultórica esbeltez. E n ú l t i m o t é r m i n o , t a n t o v a l e ser a l t a y j o v e n c o m o parecerlo. ¿ P o r q u é n o i n t e n t a r esto ú l t i m o , y a q u e lo p r i m e r o , h o y p o r h o y , n o p u e d e log r a r s e , si l a N a t u r a l e z a n o h a querid o m o s t r a r s e p r ó d i g a en t a l s e n t i d o ? También lo está e s U otra señorita en esta actitud». Realmente, lo estaría de t o d o s modos, porque eon esa cara y e s e euerpo no se puede nunca parecer fea Cualquier m u j e r q u e m i d a 1,.55 m e t r o s d e e s t a t u r a p u e d e a a r l a sensación d e q u e su t a l l a a l c a n z a 1,60 m e t r o s , si se p r e o c u p a d e c o n s e r v a r erguido el b u s t o , si elige a t a v í o s q u e t i e n d a n a a l a r g a r la figura, si a d o p t a p e i n a d o s y s o m b r e r o s q u e c o n t r i b u y a n a conseguir el m i s m o efecto, y , f i n a l m e n t e , si se s o m e t e a u n r é g i m e n d e g i m n a s i a q u e r e d u z c a el v o l u m e n d e sus c a d e r a s , h a g a flexibles y elásticas sus p i e r n a s y n o p r e s c i n d a n i u n solo m o m e n t o , c u a n d o se h a l l e e n público, del cont r o l d e s u a c t i t u d y d e s u g e s t o s . En los comienzos, e s t a p r e o c u p a c i ó n p a r e c e r á i n t o l e r a b l e y t a l v e z lo sea. P e r o c u a n d o t r a n s c u r r i d o algún t i e m p o l a p r e o c u p a c i ó n sea u n h á b i t o y , f i n a l m e n t e , l a c o s t u m b r e h a y a establecid o u n a s ^ i m d a natiuraleza, l a m o l e s t i a h a b r á d e s a p a recido y , en c a m b i o , se a p r e c i a r á n los maravillosos efect o s d e e s t a disciplina estética. H e m o s h a b l a d o , c o m o t m o d e los s i s t e m a s a p r o p i a d o s , d e l a p r á c t i c a d e ciertos ejercicios g i m n á s t i c o s . E s t o s h a n d e ser, esencialmente, d e pensión y suspensión, con o b j e t o d e p r o v o c a r en l a c o l u m n a v e r t e b r a l su distensión m á x i m a E n la repetición p r u d e n t e y progresiva d e estos ejercicios r a d i c a el é x i t o Helen W o o d e s una nueva adquisición del f u n d a m e n t a l d e t o d a l a l a b o r y p o r ello d e b e n ser a t e n d i d o s d e m a n e r a film yanqui. Se trata especial. T a m b i é n l a alimentación d e b e c u i d a r s e c o n v e n i e n t e m e n t e , evid e u n a señorita que t a n d o q u e u n a n u t r i c i ó n excesiva e i m p r o p i a d e s t r u y a en u n o s dias l a labaila muy bien, tiene b o r d e m u c h a s s e m a n a s . Y , en t o d o caso, a l a m e n o r p e r t u r b a c i ó n o b s e r v a un rostro sugestivo v d a , consúltese al m é d i c o , e n evitación d e posibles p e r t u r b a c i o n e s d e diveru n cuerpo escultural, cuyas líneas sólo pars a índole. Mejor a ú n es asesorarse del d o c t o r , a n t e s d e a c o m e t e r l a p r á c cialmente p o d e m o s t i c a d e n i n g ú n s i s t e m a g i m n á s t i c o o alimenticio, s e a p a i a el fin q u e sea, contemplar» p u e s lo plausible del propósito—^y lo son t o d o s aquellos q u e en c u a l q u i e r s e n t i d o a s p i r a n a o b t e n e r l a m á x i m a expresión d e b e l l e z a — ^ u e d e frustrarse si el o r g a n i s m o c a r e c e d e l a i n d i s p e n s a b l e r e s i s t e n c i a p a r a s o p o i t a r el método. L.V. • •• •• • i Cinematografía Espo- ñola S . A. Americana, I ' PRODUCCIÓN Y DISTRIBUCIÓN DE PELICUUS C ENTIAL: ALCALÁ, 33.-MADRID DiracdAn r O « d « o » : Banioillo. 10 EstvdKH: Ciudad UiMal Ediciones Cinemafográficas I CompoiUa-IndtMtríal Film - Espoilol, S. A. Espaííolas Central: Eterria Oib t. _ Mar. GB. Teléf. 145». VALENCIá "CmsiVAS CIIEII*T06liflC4$ AVENIDA OC EDUARDO DATO, 21 Trt*#o«« 21071 y 21079 J!» f I MADRID Í M ÍM TcWfonos 73690-81443 ,_i!*«!Mlli* COLUMBIA FILMS, S. A. Av. 14 *c Abril, 4 S 4 . - T e l . M I 4 I BARCEIMñfA CASA ^ CENTRAL Poieo de Gracia, 7 7 BARCELONA CENTRAL: PRINCIPE, 18 Y 20 p TsiéioM 234H. Itadnd Eduardo Dato, 2 7 . Teléfonos: 2 5 5 5 4 y 2 5 5 5 5 A o R , o PROVENZA, 292 Taléfono 7 7 4 0 0 BARCELONA* Can CMM: Paseatefirada.SS TaUiMR 71431 •ASCELONA OFICINAS! Pasco del Prado, f STÜOIOS: Czarda d e P a r e d e s . Xí M A D R I D R a m b U CaUlofia. U S T c K i o o o 7»II« •)! B A R C B L O R A P. C 1. J«llO R l , A , S-ISW VAICHCIA EBICIM OE PELICVLAS frmtm, nt BARCELOM - , I Prmdpc dc Versara 84 EDITORA r i t U » •••««Al-T'w-A«A»O0U CMEMATOORAFKA AVENIDA D€ EDUARDO DATO. 21 TaMfoMM 21071 y 21079 MADRID iai«riRÍ,SA.c •aesas Aires, $ hit. Teléf. BARCaONA 33a4S H ABLÁBAHOS d e H película Sor Angé tica, y al coment a r l a i n t e r p r e t a c i ó n d e la m i s m a , u n o d e los contert u l i o s deótacó: —Ese q u e h a c e d e criado está muy bien. ¿Ese?... Me sentí indign a d o . ¿ P o r q u é designar así a u n a c t o r español? P r e c i s a m e n t e , el q u e hab l a b a con t a n d e s a b r i d o d e s d é n de n u e s t r o c o m p a t r i o t a es u n o d e esos «intelectuales» q u e h a n surgido al a m p a r o del cinem a y q u e se p á s a l a s veint i c u a t r o h o r a s del día «catalogando» a t o d o s los art i s t a s e x t r a n j e r o s , sir, excepción d e c a t ^ o r í a s . Se u f a n a d e conocer l a v i d a y milagros d e t o d o s los a r t i s t a s de cine; p e r o . . . se le suele olvidar, con h a r t a frecuencia, l a d e los españoles, a u n q u e éstos t e n g a n u n historial a r t í s t i c o t a n n o t a b l e c o m o el q u e t i e n e el a c t o r a q u i e n m i amigo d e n o m i n a b a c o n u n sencillo y desdeñoso «ése». • • Luis I b á ñ e z , Villasiul, n o es u n desconocido en l a h i s t o r i a escénica. E n sus m o c e d a d e s , fué a c t o r y desfiló p o r los m á s import a n t e s escenarios de E s paña. Y su nombre habría alcanzado un envidiable l u g a r entre los actores d e hoy, de no haber cometido el error d e dedicarse al género ínfimo. Yo siempre he visto en Vülasiul u n a c t o r al estilo del q u e se llamó E m i lio Mesejo: gracioso en la expresión y e n los a d e m a nes, y s e g u r a m e n t e c o n m á s elevado temperament o d r a m á t i c o q u e aquél. P e r o Villasiul, como b u e n m a d r i l e ñ o , n o sintió el aguijón del egoísmo, n i el d e l a v a n i d a d . U n d í a t u v o u n disgusto c o n el director de la Compañía donde actuaba, que era a l a vez el e m p r e s a r i o , y se separó del elenco. A los pocos dias, VillasitU d e b u t a b a e n u n t e a t r o d e la m i s m a localidad, como único actor: recitaba monólogos, c u e n t o s ; c a n t a b a canciones e s c r i t a s por él m i s m o , e t c . , e t c . Villasiul y a t e n í a su público en el n u e v o gén e r o a d o p t a d o c u a n d o lograron convencerle p a r a q u e se r e i n t e g r a r a d e n u e v o al t e a t r o . L a s condiciones económicas q u e le ofrecían e r a n t a n c o n v i n c e n t e s , q u e h u b i e r a sido a b s u r d o n o aceptarlas. P e r o e s t a b a escrito q u e Vülasiul n o se h a r í a viejo en l a escena. Su n u e v o c o n t r a t o e x p i r ó l a m i s m a n o c h e del debut. VüUmul posee u n a vis c ó m i c a y u n a g r a c i a t a n n a t u r a l p a r a los papeles d e a m b i e n t e matlrileño, q u e p r o b a b l e m e n t e h o y no e n c o n t r a r í a rival e n ese estilo. Aquella n o c h e p u s o t o d o su a r t e en su a c t u a c i ó n , consiguiendo u n a ovación d e l i r a n t e y los h o n o r e s d e ser l l a m a d o eu dos m u t i s . Al director d e l a C o m p a ñ í a — a c t o r g e n é r i c o — y a l a t i p l e — e s p o s a del director—les «sentó» t a n m a l este triunfo, q u e decidieron p l a n t e a r la cuest i ó n d e «confianza». conocido y m á s e x p l o t a d o , t a n t o p o r l a g r a c i a d e s u género c o m o p o r la calidad d e v o z . Y llegó el cine s o n o r o , q u e exigía voces perf e c t a m e n t e fonéticas. E l q u e f i r m a c r e e ser n n o d e los p r i m e r o s e n e s t i m u l a r a Villasiul p a r a q u e se d e d i c a r a al cine. I n c l u s o llegué a t r a z a r el «guión» d e u n a pelieula c o r t a , q u e s i r v i e r a d e p r e s e n t a c i ó n al n o t a b l e a c t o r . P e r o como n u e s t r o s c a m b i o s d e impresiones t e n í a n p o r escenario l a m a r a v i l l o s a m o n t a ñ a d e M o n t j u i c h , las p a l a b r a s y los p r o p ó s i t o s se los llevó el aire m a r a d e n t r o . Mas el v e n e n o del cine y a c i r c u l a b a p o r las v e n a s d e Vülasiul. D o b l ó m u c h a s películas, y u n b u e n d í a nos s o r p r e n d e p o s a n d o a n t e la c á m a r a t o m a v i s t a s e n los E s t u d i o s T r e c e , d e B a r c e l o n a . En esta tierna escena de «El secreto de Ana María», «Villasiul» deja e n trever, can sencillex encantadora, el espíritu madrileño de su origen —Amigo Villasiul: en mi C o m p a ñ í a sólo se a p l a u d e a m i s e ñ o r a y... a m i . —^Me p a r e c e m u y b i e n ; p e r o eso c o n v e n d r í a q u e lo a d v i e r t a usted en los c a r t e l e s , p a r a conoc i m i e n t o del p ú b l i c o . — M a ñ a n a se s u p r i m i r á d e su p a p e l los dos p a r l a m e n t o s q u e le h a n a p l a u d i d o . Y el m u t i s lo h a r á u s t e d sin «llevar» la voz a l a galeria. ¿Comprendido?... — C o m p r e n d i d o . M a ñ a n a h a r á m i p a p e l el moro Muza ¿Entendido?... Y o t i a vez al género Ínfimo, d o n d e e r a a m o V señor d e su p e r s o n a y d e su a r t e , y d o n d e n a d i e le p l a n t e a r l a e s t a s cuestiones d e «confianza», o o N o r e c u e r d o q u é C o m p a ñ í a d e g r a m ó f o n o s le c o n t r a t ó p a r a i m p r e s i o n a r discos. E n este a s p e c t o Vülasiul es s e g u r a m e n t e i m o d e los a r t i s t a s m á s Y v i n o el v e r d a d e r o debut c i n e m a t o g r á f i c o de" Vülasiul con l a c e l e b r a d a película Sor Angélica, en l a q u e i n t e r p r e t a el graciosísimo Facultades, papel r e l a t i v a m e n t e fácü p o r s u s i m p a t í a , p e r o m u y difícil d e e n c a m a r p o r i m a c t o r q u e n o disp o n g a d e l a s o b r i e d a d y el t a l e n t o a r t í s t i c o d e que dispone Villasiul. D e su é x i t o en Sor Angélica h a b l ó la c r í t i c a y sigue h a b l a n d o el p ú b l i c o . Los p r o d u c t o r e s cinematográficos n o quisieron e s t a r «ciegos», c o m o a c o s t u m b r a n , y Vülasiid, no obstante su breve \ a c t u a c i ó n c i n e m a t o g r á f i c a , c u e n t a y a en su r e - 1 p e r t o r i o con v a r i o s t í t u l o s : Poderoso caballero..., ^ Rataplán, El secreto de Arui Maria y El octavo ] mandamiento, películas en las q u e i n t e r p r e t a papeles centrales de acusada responsabilidad, a o Villasiul h a decidido dedicarse p o r c o m p l e t o al cine. P o c o a p o c o v a d e s p r e n d i é n d o s e d e s u p a síwlo a r t í s t i c o , y en ocasiones y a n o q u i e r e «ni recordarlo». L o q u e n o p u e d e o l v i d a r es s u Madrid. P o r q u e Luis I b á ñ e z , Vülasiul, es m a d r i l e ñ o , lo c u a l n o q u i e r e decir q u e s e a p a r t i d a r i o del cocido: n o le g a s t a el cocido, a b o r r e c e el cocido. Pero... h a nacido en Madrid. Sus c o m p r o m i s o s a r t í s t i c o s le d e t u v i e r o n m u c h o s a ñ o s e n B a r c e l o n a , y allí e s t á d o m i c i l i a d o . Más d e m e d i a v i d a en Barcelona... N o o b s t a n t e , a p e n a s se le v e m u e l l e m e n t e c a í d o en los d i v a n e s del Café Colón, se d e s c u b r e e n su e m p a q u e y en su m o d o d e h a b l a r y d e sonreír el origen madrileño de su cuna. —^Aunque v i v o m u y bien e n e s t a a d m i r a b l e t i e r r a , n o h e olvidado mi terruño. Añoro mi Madrid, sobre todo cuando veo desfilar p o r los E l u d i o s cinem a t o g r á f i c o s d e a q u i a las m u jercitas madrileñas que vienen a filmar películas. E l l a s s o n las q u e m e r e c u e r d a n el M a d r i d d e mis mocedades... L a mujer mad r i l e ñ a es i n c o n f u n d i b l e . —^Pero, b u e n o , ViUagiul: u s ted no está p a r a presumir de pollo n i d e «castigador». ¿ Q u é d i ñ a su e s p o s a y q u é p e n s a r í a n s u s hijos? —Uo es p o r a h í , q u e decían m i s c o n t e m p o r á n e o s . E^as m u j e r e s m e p r o d u c e n u n a reflexión espuitual, sencillamente espiritual. Las miro, y me veo cuando yo era una chavea y e m p e z a b a a i n t e r p r e t a r comed i a s con los aficionados. L a s oigo reír, y e n m i m e n t e s u e n a •VilÍMÍul> también conoce el secreto de la caracterización. Vedle aquí en la aquella a l g a r a b í a modisteril, maadanúente» q u e se promovía invariablem e n t e t o d o s los d i a s , a la s a l i d a del taller, |x>r l a r o q u e en t o d a s u c a r r e r a d e t e a t r o . Y , n a t u r a l c a l l e d e l a M o n t e r a , P u e r t a del Sol, calle d e Alm e n t e , c o m o b u e n m a d r i l e ñ o , los p r i m e r o s b i calá, l a C a r r e r a , e t c é t e r a . lletes ios h a e m p l e a d o e n v i a j a r . H a c o m p r a d o —-Le a d v i e r t o q u e t o d o eso v a d e s a p a r e c i e n d o u n atito, y d e u n «tirón» le h e m o s v i s t o e n F r a n a pasos agigantados. c i a y en I t a l i a . L u e g o h a v e n i d o a r e z a r sus —^Desaparecerá el t i p i s m o , las c o s t u m b r e s , añoranzas a Madrid. si u s t e d q u i e r e . P e r o el t i p o d o n o s o y c a s c a b e l e r o Y M a d r i d le h a recibido c o m o a u n f o r a s t e r o d e n u e s t r a s m u j e r e s , ése n o h a d e s a p a r e c i d o , m á s . Ije h e m o s s o r p r e n d i d o e n u n café d e l a calle p e s e a i a p i n t u r a q u e se d a n en los labios y pese d e Alcalá, a c o m p a ñ a d o d e su esposa. Solos, t r i s al d e s t r o n a m i e n t o i n j u s t o y cruel del t í p i c o t e m e n t e solos, c o m o u n m a t r i m o n i o llegado e n el m a n t ó n de crespón. p r i m e r t r e n d e la m a ñ a n a . —¡Si v i e r a u s t e d q u é t r i s t e ee v e n i r a l a t i e r r a ViUastul h a g a n a d o con las películas m á s diñed e u n o y e n c o n t r a r s e t a n solo!...'—nos h a d i c h o . —^Pero ¿y sus a m i g o s , s u s c o m p a ñ e r o s d e profesión?... —No e n c u e n t r o nada de aquello. ¡Y p e n s a r q u e y o h e tenido mis días de popularidad e n e s t a calle! H a g o u n esfuerzo p a r a b o r r a r la n a t u r a l melancolía d e m i a m i g o , y le p r e g t m t o : —^¿Viene a filmar a l g u n a p e lícula? —No. H e venido simplemente a remover las páginas de m i ' juventud. —^¿Le g u s t a r í a h a c e r películas e n M a d r i d ? —¡Qué d u d a c a b e ! Y a ser posible, pelícidas d e a m b i e n t e popular, madrileño. —^Pues q u é d e s e u n o s d í a s , y y o p r o m e t o p o n e r l e en c o n t a c t o con t o d o s los p r o d u c t o r e s . . . —^No p u e d e ser. H e d e j a d o f i r m a d o i m c o m p r o m i s o en B a r celona, y estoy p e n d i e n t e d e que m e llamen. Y la l l a m a d a v i n o a q u e l l a noche. Habíamos quedado de a c u e r d o p a r a c o m e r j u n t o s al película f El octavo d í a s i g u i e n t e , y a las p r i m e r a s h o r a s d e la m a ñ a n a recibí im o o n t i n e n t i I en el «^jue m e d a b a c u e n t a d e su r e greso a B a r c e l o n a . Y y o s e n t í c i e r t a p e n a al v e r q u e ViUasiul, el a c t o r d e cine m a d r i l e ñ o , d e j a b a l a t i e r r a q u e le vio n a c e r sin l a alegría d e h a b e r s e e n c o n t r a d o c o n u n a m i g o d e a q u e l e n t o n c e s . Y lo q u e es m á s d e p l o r a b l e , sin l a satisfacción d e h a b e r conocido a sus colegí-u-- m a d r i l e ñ o s . Si se h u b i e r a t r a t a d o d e algún «extra» del c i n e m a e x t r a n j e r o , n o le h a b r í a n f a l t a d o v i s i t a s p r o t o c o l a r i a s . Q u e e s t e m o d e s t o a r t í c u l o le sirva d e r e h a b i litación. MAUEICIO TORRF^ 4 4^ AGASAJO A DON SATURNINO ULARGUI, EN BARCELONA En el restaurante <Kuzkadí>, de la Ciudad Condal, y coa motivo ile haber comenzado el rodaje de su nueva producción nacionat, «Maria de la U>, fué obsequiado con urna comida íotima, por los redactores de Barrelona, don Saturnino Ular|pii. Kn la foto aparece acompañado de los represeolaales de ia prensa c a t a l a M y de Aa«e«io Moreno y José López Rubio, protagonisu y director, respectivamente, de dicha película, que h M veaido a Gapaña, desde América, para realizar c Maria de la 0 « KMMA (Madrid).—La letra de la canción q u e solicita d e la película El negro que tenia el alma blanca es c o m o s i g u e : A'o tengo la pretensión—de olvidar a esa mujer,—y a pesar le su traición,—la-quiero, y ella ha de ser—dueña de mi corazón.—Imposible que me pida,—imposible que yo haré;—puedes agrandar la herida,—que yo no me quejara,-—aunque me cueste la vida.— Voy por un camino estrecho— ocultando mi dolor:—tengo el corazón deshecho—y sólo queda en mi pecho—el recuerdo dc tu imor. ÁNGEL BITTINI (Madrid).— Ix)s intérpretes principales de la pelfcula El malvado Zarojf son: F a y W'ray, Joel Mac Croa, K o l x T t Armstrong y I-eslio Banks. Vo, TÚ Y ÉL (Colmenar de O r f ; a — E s c r i b a n a Shirley Temple a 2oth Century-Kox Studios, 1.401 N . Western, Avenida, Hollywood (California). Son insuficientes los datos que d a n ustedes para el cambio de correspondencia. CLAUDIO MÉNDEZ GONZALEZ (Santa Cruz de Tenerife).— Desearía de algún amable lector la letra de la canción gitana que en la película Violetas imperiales c a n t a Raquel Meller. CÁNDIDA REINOSO (Tánger). La. canción titulada «Igual que tú», de la película Gente alegre, es como sigue: Anhelante en busca de un amor—que mi alma hiciera despertar,—por fin fmde encontrar una mujer—muy bonita, igual que usted.—Sus encantos, que yo supe apreciar,—y mi alma entera hacer vibrar.— Mas nunca supo ella el martirio—de mi delirio por amar.— Era una dulce tentación ¡ madame !,—que no tenia corazón.— / Igual que tú!—Igual que una flor, ¡ madame!,—se marchitó su amor.—Por falta de calor, ¡ madame !—Comprenez vous ?— Y sus ojos me miraron, ¡madame!— Y sus labios me besaron, ma chére! — Comprenez vous?—Era una dulce tentación.—¡Igual que tú!—Ya puedes comprender, / madame !,—que es falso su querer,— / madame!—Pues ésa es la mujer,—¡madame!, igual que tú. Las otras canciones seguramente las habrá v i s t o publicadas hace pocos números. V muere,—una voz dentro de mí refnte: Cu..., cu..., cu...—Noche y dia por ti vivo.—Sólo tú alientas bajo la lluvia y el sol.— Estés cerca o estés lejos,—es lo mismo al alma mia,—porque sólo pienso en ti noche y dia. La letra d e «El continental», de la m i s m a película, hace pocos números que se publicó. UN BOQUERÓN MALAGUEÑO (Málaga).—Escriba a Rosita Díaz Gimeno a C. 1. E . S. A., avenida de Eduardo D a t o , i , Madrid. Nobleza baturra. Director, Florián Key. Keparto; María del Pilar: Imperio Argentina; Perico: Miguel Ligero; Sebastián: Juan de üriluña; T í o E n sebio: José Calle; -Marco: Manuel Luna; f-ilomena: Carmen de I>ucio; Andrea: Pilar Muñoz; Padre Juanico: Juan E s pantaleón; Doña Paula: Blanquita Pozas. La canción que solicita de la p>elícDla Nobleza baturra, es: Bien se ve que estás, mañica,— de un mañico enamorada:—bien se ve.— Bien se ve que estás queriendo—con ardor,—con ardor que disimulas,—ccm fervor—que cauta callas,—con amor.—Con amor que triste esperas,—con dolor,—con dolor humilde y suave,—con valor—de aragonesa; bien se ve.—Bien se ve que quieres, maña.—La paloma qtte en sus alas—lleva le señal del plomo—qite la hirió,—cuenta al aire su tristeza—y su dolor.— Y en susurro tembloroso—la devuelve el suave viento—la ilusión—de sentir el tierno yugo— de un amor,—de un amor que haga olvidarle—que en sus alas— lleva el plomo que la hirió.— Bien se ve que quieres, maña. C. COCINO DE LLANSÓ (Mieres). — Escriba a Francisco Elias a Orphea Films, Palacio Metalurgia, Barcelona. El otro señor por quien pregunta su dirección se ausentó de Madrid hace y a bastante t i e m p o . ¿Cóm o v o y a ignorar de quién son esas canciones? S e lo agradezc o muchísimo. MARI GONZÁLEZ (Madrid ) . — El artista q u e le interesa se llama Stuart E r w i n . A continuación le d o y el reparto d e la película. / Viva Villa ! Director, Jack Conway. Pancho Villa: Wallace Beery; Sierra: I ^ o Carrillo; Teresa: F a y Wray; D o n Felijie: Do-nald Cook; JohnS e A o r l U t , Scftorat: lUn bjtn consc|o que agradcctny: Stuart Erwin; réisl: No prctcadiis tmbcllcceros %&lo con productos d< tocador; átbéíB también reconstituir Tucstro organismo; Emilio Chavito: para «lio precisa toméis Eupartol. Tigorliador único George K. Stone; para el seso femenino. Con el Eupartol ^ ^ ^ ^ desaparecerán manchas, granos, ro|eGeneral P a s c u a l : ^^^Hl^ CCS, esplnl'^as, arrtigas prcmatoras, Joseph Schild^^^^•^ Tidos de la .sangre; obtendréis un cutis ^^^r limpio. Eurartol endureceri n e s t r o s kraut; Rosita: Ka^ ^ ^ ^ ^ ^ senos, desapareciendo la flacidei t therine D e Mille; almlento de éstos. lEupartoI, secrt Pancho Villa (nito de Tuestra beUeial Enpartol n n molestias y desarreglos mensuales, de ño): Phillip CooTolviéndoos salud y hermosura. Maper; Padre d e Villa: dres, no abandonéis ta edad crIUca..., la pubertad de vuestrashljitas: ayudadFrank Puglia; Males con Eupartol. Futura; madres, debéis tomar Eupardero: Henry tol desde el quinto mes; tendréis un rápido y feliz parto, hijos sanos y robustos imc|oraréls la raía). Muchas ya B. Walthall; Buconocéis innumerables servicios prestados por este gran gler b o y : D a v i d preparado; si lo ignoráis, probadlo y os conTcncctél*. MATRIMONIOS INPELICKS p o r «o tener h l l M , Durand; Callowa>; tomando Eupartol los consegnlréis. Para detalles y foF'rancis X . Busnian lleto gratuito, escribir a Consultorio lemenino y de bellcsa a cargo de doña Montserrat Fortuny, Laboratorios EuparJr.; Mendoza Prin- UNA FUTURA ESTRELLA (Don Benito).—La canción titulada «Noche y día», de la película l.a alegre divorciada, es c o m o sigue: Como el latir de tom tom—cuando la selva está en sombras,—como el drup, drup de la lluvia—cuando el verano tol, Uarls, S7, Baicclooa. Francisco Bermúdez López, I'. rroso, 13, Córdoba. Don F n i i cisco R u i z , S a n t a Inés, 13, C doba. D o n Manuel , \ r t i / rrioga Goicuria, 8.» Secci' l~otográfica. Aeródromo D.i\ 1 la, Granada. ter,s: .Xdrián Rosley y Henry Armetta. Muy agradecido a sus felicitaciones, tan simpáticas c o m o sinceras. DANTE ALICHIERI.—Son i n numerables; pero le daré una pequeña lista para satisfacer su curiosidad: Benito Perojo: El hombre que se reia del amor. El negro que tenía el alma blanca, La bodega, Susana tiene un secreto. Crisis mundial. Rumbo al Cairo, Es mi hombre y La verbena de la Paloma. F'lorián Rey: Los claveles de la Virgen, La hermana San Sulpicto, Gigantes y cabezudos, Sierra de Ronda, Agustina de Aragón y Nobleza baturra. Eusebio Fernández Ardavín: El agua en el suelo. Vidas rotas. La bien pagada. José Buchs: La casa de la Troya, Mancha que limpia. Carceleras, El Niño de las Monjas y Curro Vargas. León Artola: El suceso de anoche y Rosario la Cortijera. Eduardo G . Maroto: Una de miedo. La hija del Penal y .4hora..., una de ladrones. Luis Marquina: Don Quintín, el Amargao. Francisco Gargallo: Sor Angélica. Fernand o Delgado: / Viva Madrid, que es mi pueblo !, El gordo de Navidad, Ir por lana. Francisco Elias: Boliche y Rataplán. E d gar Neville: El malvado Carabel y La seriar i ta de Trevelez. líneas más arriba. La letra de la canción titulada «Soy un pobre pajarillo», de la pelicula La hija de Juan Simón, es c o m o sigue: Soy un pobre preso que perdió la ilusión.—No me digas cosas, por favor.—Soy un pajarilla que nació pa cantar,—y por eso quiero la libertad.—/ Ay, qué cosas me hace el corazón!—Soy un pobresito canlaar que juró— ser esclava siempre de tu querer.—/ Cierra ya la radia, o la cierro de un gol!—Soy un pobre presidiario—que sus penas va cantando,—y que sólo piensa en ti.—Soy un hombre que se muere—porque ya sé que me quiere.— (, Ay, quién pudiera escribir !)—; Qué feliz que voy a ser I— ¡ Cuándo te podré tener—reclina!ta en mi pecho!—Soy un pobre presidiario,—soy un pobre pajarilla—que muy pronto ha de volar.—-Soy un hombre que se muere—porque ya sé que me quiere.— (Es un laca de verdad ) . — / Qué feliz que voy a ser.—/ Cuándo te podré tener— a la vera de mi lecha!—Peto si eso es muy estrecho,—¡ay, qué mal te vas a ver! P.Kco REVERTO (Gijón).— Escriba a Carmen de Lucio a C. I. F . E . S. A., Avenida de Eduardo D a t o , i , Madrid. L a letra que m e pide la habrá visto u n a s líneas m á s arriba. ARTURO HERRICK (Toledo). C. E . A . : Estudios, Arturo Soria, 350, Ciudad Lineal; Oficinas, Barquillo, 10. Ballesteros Tona Films: Estudios, García dr Paredes, 53; Oficinas, P a s e o <!' Prado, 6 . Roptence, S. L.:Esti dios, F*ríncipe de Vergar.i, 8 ; Escriba a Maruchi IVcsno Santa Isabel, 5, Madrid. Yo también tendría sumo gusto en saludarle para cuando pase por Madrid. Pregunte por la mañana en la Redacción, y si y o n<i e s t o y , y a le indicar.'m el núnioro del teléfono dondo debe llamarme E m i l i o 1 ek.na.ndiíz ^/ÍÍIÍza).—.\na María Custodio nació en Ecija (Sevilla). H a interpretado las siguientes películas Eran trece, ¿ Conoces a tu mujer?. Mi último amor, Cuerpo y almay Don Quintín, el Amargao. Escriba a Mary del Carmen Merino a Lope de Rueda, 9, Madrid. E s t e lector solicita d e la señorita Carmen Aroca.de Sevilla, que le envíe su dirección a Magdalena, 8, Baeza, (Jaén). EL HADA ALEGRÍA (Alicante).—Desde luego, q u e se representan, y en América del Sur con el m i s m o é x i t o q u e en España. L a película q u e bate todos los records de taquilla e s Sor A ngélica. Vuelva a escribir cuando guste, q u e nunca m e molestará. R. L I B R I S UNA ESPAÑOLITA AFICIONASOLICIDA AL CINE (Cádiz).—Escriba TAN CAMa Eusebio F'ernández Ardavín BIAR COa C. E . A., Barquillo, 10, Madrid, y a Raquel Rodrigo a . RRESPONDENCIA C. I. F. E . S . A., A v e n i d a de CINEMAEduardo Dato, i, Madrid. T e n TOGRÁFIg o q u e ser... lo que usted quiera. CA L O S LECTORES RAFAEL SÁNCHEZ GONZÁLEZ SIGUIEN(Plaza de Santo Domingo, 9, TES: Don Madrid).—Desearía de algún Eladio amable lector los números del M u r y I al 27 de CINEGRAMAS y del Mur, CaI al 25 de Films Selectos, conv a Baja, sultando precio con anterioridad. GRACIA Y SIMPATÍA (Madrid).—No tengo las canciones que pide; pero ruego a los lectores q u e las posean me las e n víen para dárselas a conocer a esta señorita. Estas canciones son el fox y el tango que cantan en la película Volando hacia Río Janeiro. Muchas gracias a quien lo e n v í e . FELIPE RASCÓN (Astillero ).—Seguramente en este n ú mero verá lo q u e m e pide. MANUEL DIOS (Grarutda).— La letra de la canción de Rumbo al Cairo y a se ha publicado. Puede escribir a ese señor a esta dirección: Avenida de Eduardo D a t o , i, Madrid. MADRILESITA (Madrid).— El segundo apellido de Ricardo Núñez es Lissarragne. Tiene una estatura de 1.72 metros; el cabello, rubio obscuro, y los ojos, azules. JULÍTA MONTER (Madrid).— N'ea su primera pregunta unas 5,1.", Ma- drid. D o n Salvador Latorre del Castillo, Laguillas, 58 y 60, Málaga. Don Á n gel A m o rós, San Juan, 40, Hospitalet de Liobrega t (Barcelona) . D o n Rafael Sánchez González, plaza de S a n t o Domin go, 9, Madrid. D o n José López, G e n e r a1 Ríos, 31, Antequera (Málaga). D o n .MAin,i..\i: D i i . m i c i i / mk:k - 1 A11 PREPÁRESE EN COCKTEE I RA: Unos pedacitos d e hielo. 1 3 c e p i t a d e Pippermint. 13 » d e Crema Ivette. 1 3 » d e Gin G o r d o n . Agítese y sírvase en copa de cocktail. ¡Se t r a t a de su cabello! í^^ AHORA Un descubrímiento sensacional que ha demostrado su valor en todo el mundo, salvará s u cabello E l cabello se sostiene f i r m e , fuerte y hermoso en v i r t u d de la incesante f o r m a c i ó n de millares de cél u l a s capilares; sí a consecuencia de u n desgaste cerebral, nervioso o muscular, el o r g a n i s m o deja de s u m i n i s t r a r a l cuero cabelludo los Alimento natural del cabello conseguirlo es preciso q u e limpie su cutis de las impurezas acumuladas en los poros de la piel con el C o l d C r e a m P o n d ' s con lo c u a l se verá libre de granos, arrugas y espinillas. P a r a conservar la piel tersa y fina, evitando q u e el sol y el aire le pelen la cara, use e l Vanishing C r e a m Pond's. Este sencillo tratamiento de belleza es el más económico y eficaz de t o d o s . Para indispensables, l a los {El bello ^ formación azufre y otras, entre ellas el preciado N o b e l de Química dc 1929 y Presidente de la R o y al Society de L o n - VANISHING CREAM (Crema no grasa) Tarros: Pías. 7.25 y «-50 dres, que ha llevado a cabo extensas experiencias y impuMto dal Timbí* ap«rt«l Si no está usted salisferho del rrrcimienlo de su cabello, si le forma raspa, ÍM- le cae rl |>elo o éste no tiene brillo, purdr usle<l eütnr sepuro <|ue la rauüa de rilo rs una debilidad de los Irjidus generadores del rnitellu. Silvikrinr, rl alimento natural del cabello, fortificará rn brrtr tirmpo su cuero calx-lludo, fertilizándolo para una nueva crecida. Cada gota de Silvikrine contiene capilares. 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N o pierda la esperanza antes de probar este gran embellecedor de la piel. Es el único producto que quita en el acto las pecas, manchas, granitos, poros dilatados, arrugas, etc., dejando un cutis terso, fresco y nacarado desde la mañana hasta la noche. . . . y para dar expresión y color a sus labios y mejillas, use siempre el Lápiz de Labios Superpermanente y el Colorete Natural "CARPE". Dos grandes creaciones del célebre Profesor Field, de California. Esmalte Nacarado de Rosas "CARPE", frasco pequeño, Ptas. 4,25; grande, Ptas. 7,50; Lápiz de Labios "CARPE", Ptas. 5,00; Colorete Natural "CARPE", Ptas. 2,50 (timbre aparte) en todas las perfumerías. ESMALTE DE NACARADO ROSAS ' ' C A R P E ' ' ¡NO SE PREOCUPE! Tal vez sea el color de los polvos que usted usa lo que la envejece. D E cada 10 señoras hay 9 que podrían aparentar diez años menos con sólo variar el color de los polvos que usan. N o se extrañe, pues los colores tienen lo propiedad de cambiar el asDecto d e las cosas. Usted misma l a b r ó observado que los vestidos claros hacen la figura mós gruesa y los encarnados hacen la cara mós pólido. Con los polvos de tocador sucede lo mismo. M i e n t r a s que un color tiene la virtud de favorecerla y hacerla mós joven, otro, en cambio, la haró representar bastantes más años de los que tiene. Cómo encontrar el color apropiado. S ó l o hay una manera d e comprobar con exactitud cuál es el color de polvos que sienta mejor a su cutis, y consiste en probar los 8 colores que forman la gama completa. H a y rubias, por ejemplo, que necesitan un tono obscuro, y morenas a quienes sienta admirablemente un tOno claro. Estamos tan seguros q u e el color exacto de polvos que Vd. necesita la hará de 5 a 10 años mós ¡oven, q u e n o tenemos inconveniente en regalarle muestras de los 8 colores de Polvos " C A R P E " para que usted haga la prueba. S ó l o le pedimos que llene y nos envíe el cupón. 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