D O M I N G O . M A R Z O 2 4 . 19<8 jempiar: 5 céntimos EN NUeSTRl SECCIOM DE POR s u VlSIBILiBaP Y POR LO ECONÓMICO DE SU PRECIO I mMM I'OPILARES (POR PALABRAS) IOS ¿NÜICIOS lí ' t ¡] I RESULTAN DE INNEGABLE EFICACIA 1^^:=^ I,* t^zh DIARIO DE LA NOCHE mOkinmwMm' wjir^'ip.imu-tt'iji' SUSCHlPClOit S9 a&os. Kúm. 13.649. Fioyirclas, 5 p«£eta IrimMtrb E»líaiiiero, JO pesetu trimestre. Uadrit, Mciii, is, ertcontrará ust^tí, seguramente, algo que pueda interesarle. Rcdícclán. «91 AdmiBtMracies, 1391. .Talleres y KtdxciAa de últlm: bar*. 494. Cilt'ri ttniMis cBiiMtis LjL.jt$iI' \ ISEGOB FECQNOe Las palalbras elocuentes oon q u e el ST. M a u r a h a heolio e n las Cárnaxas la presentación del n u e v o G o b i e r n o , —ilicando la coincidencia d e las flusp e r s o n a l i d a d e s q u e lo integran, •iun c o n s e r v a n d o c a d a cual t o d a su I>eTí<ona.Hdi»d política y su peculiar signiíioaclón. d e m u e s t r a n c l a r a m e n t e que se trata d e u n a tregua patriótica. A p a r e c e n juntos los q u e tantas veces se h a n combatidlo, y el f e n ó m e n o es natural e n estos tiempos revueltos que alcanzi^imos q u e h a n traído a t o ' < los países, p o n i é n d o l a e n circulaíi c o n s t a n t e , la célebre frase «unión &.fgra4a». A ella h a n alpelado los p u e blos beligerantes, olvidando sus diferencias interiores frente al e n e m i g o : E s p a ñ a , alejad» d e la guerra, n o Puede sustraerse a sus influjos, y ¡as dificultades internas d e l p a í J k p r o d u cían g é r m e n e s d e descomposición que nos anuenazabasn c o n la amarquía. No siem^sre perecen los E s t a d o s por la acción J e s t m c t o r a d e u n p o d e r exnjero, y a u n p u e d e asegurarse q u e i 'a defensa c o n t r a el e n e m i g o h a sido j »m aglutinante eíicacfeimo p a r a c o n solidar u n gran p u e b l o . P e o r mil veI c«6 q u e la agresión e x t e m a d e u n I enemigo es el virus disgregador q u e ocia las células d e u n cuenpo vivo Jorra e n los c i u d a d a n o s la cooicien^la d e u n a superior solidaridiad. El peligro del regionalismo estaba en q u e una exagerada preocupación lOcal hiciese olvidar aquellas superiores i n q u i e t u d e s q u e p r o l o n g a n n a t u ralmente el radió d e los problemas, potólicos h a s t a abarcar el a m p h o círculo d e la nación. L a legíTima c o m p e n e t r a c i ó n q u e crea la solidaridad profesional, vigorizada por los lazos morales del c o m " Ipañerismo. h a p r o d u c i d o e n nuestros días el f e n ó m e n o d e la Asociación <íe í u n c i o n a ñ o s q u e sería inocente desco-inrr-r c i-Tipolítico destruír. P e r o los iunciontarioa no s o n sólo los servidores técnicos y especializados del E s t a d o , sino q u e son t a m b i é n c i u d a d a n o s a c tivos del país q u e sienten c o m o t o d o s los a n h e l o s y k s desdichas d e la patria. Loe h o m b r e s polítácos n o actúan sólo e n el c o t o redolido d e su® respec^ tivos p a r t i d o s , e s t r e c h a n d o los vínculos d e solidaiidad d e ideas c o n s u s c o rreligioaiarios y l u c h a n d o contra los d e m á s bajo la eficaz dirección d e u n ¡efe y c o n el tómdco a l e n t a d o r d e u n a disciplina. P o r e n c i m a d e los partidos está la patria, y e n esta idealidad superior se funden los ideales p a r t i c u laristas y s e acallan t o d a s las diferen"ias. El n u e v o G o b i e r n o retpresenta e s o : •a eficacia del llamamiento del R e y ! al patriotismo d e los hombrea políticos e n i m a histórica j o m a d a , q u e ee p a r a los. partidos u n a reliabilitación; p a r a la M o n a r q u í a , u n a p>ágina d e glotia. y p a r a el país, u n a e s p e r a n z a d e mejores destinos. Si n o hubiese h a b i d o M o n a r q u í a í u E s p a ñ a , c q u i é n hubiese p o d i d o hacer ese (petriótico llamsimiento? í Q u i é n , s o b r e t o d o , p o d í a hacerlo c o n a u t o r i d a d ? Piensen b i e n esto los e s p a ñ a l e s . P e n s e m o s , sobre todo, los monárquicos e n cviánto i m p o r t a mantener el prestigio del R e y , elevándolo por e n c i m a de lo» partidos y sin m e 7 clarlo e n sus rencillas y e n s u s divisiones... del regionalismo, agresivo en q u e es cribía P r a t d e la R i b a : «¡Nosotros som o s cátaJenes y n a d a m á s q u e catalanes !» El G o b i e r n o v a a erürar e n u n r é g i ' El Sr. C a m b ó forma parte d e u n m e n d e discreción ippriodística. Si esG o b i e r n o c u y o s ilustres m i e m b r o s h a n to viene a indicar q u e la p a l a b r a v a a dicho con el verbo i n c o m p a r a b l e d e ! ser sustituida por la acción, i n d u d a M a u r a : «Nosotros somos e s p a ñ o l e s y i b l e m e n t e e s u n acierto q u e el país I agradecerá. Llevam.o9 tantos a ñ o s d e n a d a m á s q u e españoles.» ; palabreo político, de alientos y de ; promesas, q u e este a h o r r o en las declaraciones diarias p u e d e ser u n einun • cío d e optimismf) p a r a c u a n t o s anhelamos reformas sustancjales q u e Irans" formen el a m b i e n t e nacional. Mas n o c r e e m o s q u e el silencio o Aplausos a los Reyes, aplausos a Maura, la información recortada p u e d a «er aplausos a Romanones, aplausos al Ejército, provechosa al G o b i e r n o en u n país aplausos a Dato, aplausos s La Cierva, aplauc o m o éste, t a n d a d b a las fantasías, sos a los carteros,.. cabalas y sulppsiciones. El ingenio peSe ve que la gente está por aplaudir. ¡Qué ocasión para estrenar una conjedial riodístico, q u e n o es corto ni tenvero' Mejor dicho: otra. so y q u e necesita a b a s t e c e r la ansied a d pública,'' p u e d e llegar ^ extremos Conjurado el conflicto télegráficopostal, los <ljué'ocasionarán perjuicios evidentes funcionarios de Correos y Telégrafo» &e proponen acelerar la marcha del trabajo a fi" "^ y q u e iio se p o d r á n atajar luego por miles d e notas oficiosas q u e se lancen resfabiecer en pocas hora» la normalidad del Con posterioridad. E'l d a ñ o e n este a s ' servicio. Vamos, que a los «.brazos caídos» van a p e c t o es flagrante y los p>olítico3 n o Bucedei los «brazos de pulpo». dejarán d e c o m p r e n d e r q u e , suprimid o el régimen d e publicidad, s e lanza a la Prensa por caminos sin orientaNosotros celebramos sinceramente esta halagüeña solución, aunque lamentando en el ción. alma que no se haya retrasado algo mós. Comlprendemos. sin e m b a r g o , q u e Porque ¡sabe Dios cuándo volveremos a oir la indiscreción de los reporteros suehablar del Sr. Poirtrémuli! le ser nriolesta e n oceisiones^. Y q u e en algún c a s o no es precisamente afán Casi todos los periódicos califican al flamanindiscreto k> q u e el noticiero a p u n t a te Gobierno nacional de «Gabinete de notae n sus labios. Pero estos defectos, bles» . inherentes a t o d a o b r a h u m a n a , n o {De notables? ¡Caray! ¡Pues cómo «era d e b e n p e s a r j a m á s e n el á n i m o del entonces un «Gabinete de sobresalientes»! gobernante, q u e es quien m á s necesi t a d e la claridad, y del régimen En «La Acción» dice Paco Viu que Espa- abierto. ña "ha realizado un aoto de justicia llevando _ U n gran político c o m p a r a b a la mial frente del Consejo al Sr. Maura, y añade: sión d e g o b e r n a n t e c o n l a laibor del «Borrón y cuenta nueva». Pero esto último debe de ser alguna errata. industrial, y decía q u e «¡sí c o m o é s De seguro que ha querido decir: «Borbón y tos h a n m e n e s t e r d e las c u a r t a s piar cuenta nueva». ñ a s d e los periódicos, a q u é l necesita Al César, lo que es del César. d e las primeras p a r a evitar <jue sea desgraciada y estéril «u labor. En En el Supremo ha sido discutida el acfta E s p a ñ a se h a a b u s a d o tanto d e estas de El Hierro, por cuyo distrito aparece eJeconversaciones con los^ políticos, q u e gido D. Francisco Armas. • i descrédito las radio, g e r m i n a n d o Lo cual ofrece todos los caracteres de una la desconfianza (popular y el (recelo cuestión de honor. contra gobernantes y periodistas. No sólo por haberse discutido la elección cSigftij.fica esta m e c a d a uiva traiisde Armas, sino porque este señor ha empuI formación, u n a evolución h a c í a a l | ñado El Hierro, r y m á s útil? Si así es, bien vale También han querido calififar i?-sgo. p o r m i e el patriotismo será acta de D. Daniel Ríu. la única brújula q u e oriente a la ge¡Pero, hombre, por Diosl ¡Cómo ha de neralidad p a r a q u e la acción común" estar sucia, si viene del Ríu I sea eficaz y rinda beneficio®. L o s e n sible sería q u e aquélla o b e d e c i e s e a Ljlevamos tres e^eüsiiones de Cortes, dlesrencores incontenidos y sin fundapués de un año de clausura parlamentaria, y m e n t o , p o r q u e entoiKes el resorte d e ya andan nuestros diputados gestionando las informaciones n o encubriría u n a a c vacaciones de Semana Santa y pidiendo que tuación v e r d a d , sino el desediogo d e duren ocho días. u n a pasión q u e m a r c h a r í a paralela a i Hay que ver! Y luego mucho entusiasmo y mucho ¡viva la holganza o a la incompetencia. España! Y en este p u n t o el máximo pesi¡Sí, »í! Ellos dicen que ¡viva España I m i s m o estallaría e n e l a l m a nacional Pero que viva de milagro. y serían inútiles leis apelaciones posr treras a u n a e n t r e g a dfe confianza, c o m o a h o r a se hizo, t a n e:qplosivia y rui^samente. Lü Mí! El i m Antonio Royo Víllanova. "t •'i- Tt '':•: y? •;,; ;""; x La ofensiva alemana en Occidente EL KAISER OIRIGE LAS OPERACIONES El m \ n !1IIC1ÍHÍEIS, EOMSHEEElllHÜS M ÜSUTÜNTEE RETABLILLO EL m i No exageremos ni confundamos. Un Gobietno nacional sólo se constituye y tiene su razón de ser para hacer frente a una situación de orden exterior que aquí no ha existido, y la integran, además, todas,, absolutamente todas las fuerzas políticas nacionales, circunstancia esta última q u e tampoco ha concurrido en la formación del actual Gabinete. Llámesele p o r su propio nombre y dígase que la verdadera significación del Gobierno es exclusivamente de concentración parlamentaria, que ciertamente no ha surgido por coincidencias en el modo de ver y apreciar ciertos problemas nacionales, que es como se produce esa agrupación de fuerzas, en un régimen parlamentario normal, y cómo pueden ser instrumentos útiles de gobierno, sino de un modo artificioso y extraparlamentario, y p o r elle esas fuerzas sólo pueden juntai-|e para la esterilidad, y asi se ha notvfic í ^ o solemnemente al país en la declaraN o olvide t a m p o c o la opinión p ú ción que pudiéramos llamar ministerial. blica q u e d e s p u é s d e la c a c a r e a d a reEl Gobierno no va a realizar más labor oovación. c u a n d o e n vma gravísima que la de aprobar un Presupuesto que será isLü discreto como lo es el encargado tiisis se ijia q u e r i d o salvar al país se de confeccionarlo. fia a c u d i d o a los h o m b r e s ipplíticos, Esa concentración parlamentaria ' se 5ue son, n a t u r a l m e n t e , los q u e h a c e n constituye a base de matar toda fiscalizapolítica e n esita tierra clásica, d o n d e ción de ios actos de Gobierno, y desde ,«o estará d e m á s r e c o r d a r aqfuello de el momento en que esto sucede, en que (Zapatero, a t u s zai>atosn. esto es posible, no puede llamarse parlaA p l a u d a m o s , p u e s , el e j e m p l o de mentario a un Gobierno que su propia ^triotismo y de abnegación q u e han constitución desvirtúa el mismo régimen donde pretende asentarse. J a d o las g r a n d e s figuras d e nuestros De modo, que la esterilidad de toda partidos políticos. obra de Gobierno, por un lado, y la susL a gestión._del n u e v o G o b i e l n o será pensión de hecho del régimen parlamenana tregua t e c u n d a . La declaración . tario p o r otro, nos lleva fatalmente a la pfllnisiterial en, Ifc^ icuatro serucillos conclusión de que este Gobierno ^erá, • u n t o s d e su p r o g r a m a (amniíJtía, retiene forzosamente que ser el más proviIbitmas rrúlitares, reforma del reglasional de todos los que se han sucedido ,nento del Congreso y Ipiescpuesto) en estos últimos meses, porque no es posible continuar por más tiempo con los f9 m u c h o m á s elocuente q u e t o d o s brazos cruzados ante tantos problemas f)a mensajes de la Corona c^Ecutidos que demandan soluciones urgentes y que ín el actual reinado. no se pueden plantear siquiera mientras E n aras d e la acción r e n u u c i a n por el régimen parlamentario permanezca se«hpra <a. sus p r o g r a m a s ostentosos tos cuestrado por el Gobierno. pandes oradores d e nuestro Parla' Kento. Y por lo m,ismo q u e es q u i e n h a c e l»«ffor sacrificio d e sus ideales, aplaEstocoimo. 24 (1 m.). El Ministerio de Estado sueco ha recibido a noticia de que el <a|\<io su realización h a s t a lograr el vapor «Erosí. de la matrícula de «Hel•Tograma d e l G o b i e r n o , m e r e c e u n singfors, de 852 toneladas, ha sido hundido "rvtc'.Dl aplauso el Sr. Cc:::iti6. • cerca de Landsend, a la entrada del canal de . Q u é lejanos están y a aqucillos días Brirtol, por un submarino alemán. VAPOR HUNDIDO PALMAS Amarillean las tejidas palmas en los ticos de las iglesias. Circula la muQhedwnbre endiomingada y bullanguera por las amplias calles soleadas, y hay en todos los rostros un tranquilo gesto de satisfacción. Al fin, la inquietud tormentosa de los días pasados se desvaneció como el fantasma d^ un mal sueño, y hoy fructifica en todos li corazones una semilla, de esperanza. De lejanas tierras llegan a nosotros terribles nuevas de la gran epopeya guerrera, recrudetida en los caiapos de Francia .con uaa intensidad que parece ser decisiva. Votos se escapan de todos los labios para que así sea; para que este tremendo ataque iniciado anteayer sea e] último acto de la gran tragedia, y que tras él, en una ansiada apoteosis, luzca radiante el buen sol de 1» Paz. Hoy, las palmas erguidas que se cimbrean ágiles, gallardeando hacia el cielo, al ser agitadas por las cristianas manos, sólo defnandan eso: paz entre ios hotnbres de buena voluntad, sobre la tierra, horrorizada y consumida ein holoíausto dfel_ horriUe Moloch de la guerra. Palmas, ramos de olivo: salutación fraterna y anhelo de redentora p*f... £1 nuevo Gobierno rumano Declaraciones del presidente del CCntejo de ministros Referiría tié la |«y Eteotorai. —El Gobierne hará la paz y atenderá a¡ returgfmlento del pafa. Boina, Ü4 (1 •' ' i"! Huevo presidente del Consejo de nu mano,, Marghiloman, hix hecho a un , -i las siguientes declaraciones: , "Lo? n.n-.r, ios de ley aprobados por el Par! Jaasy »on tan deflciepites, que apei.; . i aplicarse. Soy partidario de las reformas y los redactadiaproyectos de ley qw llevaré a la práctica. El Parlamento será 4i»uelto y se convocarA a noevae elecciones." •-;, < En un Mftijifiesto quo publican loe periódicos de Bviearest y Jaesy, caliáea Marghiloman como la primera misión del nuevo Ministerio al concertar dentro del plazo fijada a Rumania la paz, cuyas bases estíin determinadas ya por la paz preliminar* La sepin* da misión es una abra doble, de resurgimiento moral y yeorganización de todos los tetrifif 70S d^l Estado rumano. Las amarga» experiencjas iJe estos últimos tiempos han mcstriido lo argente y necesario de la solución de estas misiones ' • X.a prensa acoge con frases de elogio estft» declaraciouee de ^Ijaghilosiaa ' ' ,' j Grálloo fNmffStrativo (tol ourte de la gran ofensiva alemana er» Fianj^ia, en el í|ue están intfioados loe «üvei^^os punto!' por donde ha sido roto et frente inglés. EL MOMENTO Imposibilitado p a r a el trabajo por u n a fiebre pertinaz, h&bía interrum pido «Mas impresiones d e la guerra; p e r o las noticias últimanriente recibidas- «on d t tai gravedad, cSe tan d í a mático interés, q u e , s o b r e p o n i é n d o m e a la dolerKia q u e m e aqueja, n o quiero dejar, a u n q u e sea t o r p e m e n t e , de currKpJir con m i deber. Inicióse la ofensiva en u n frente d e 80 kilómetros, q u e es la parte oc cjdental o c u p a d a (por el ejército inglés. A t m a u e la d ü a t a d a exterísión ¿ule e!barcw>a e l a t a q u e Hacía sospe dhacr q u e presenciAbamoe el preludio ée l a colosal y e s p e r a d a ofensiva q u e , a pesar d e estar p l a n e a d a y prepara<)a minuciosamente. ' c o m o coansighé a su t i e m p o , n o p e n s é q u e «e dtesarrollalla e n estos días, otro a n d i d o d e singular valor v e n í a a corroborar la veh e m e n t e 8a»p>echa, y era q u e el adversario escogido p o r el ofensor era el rnás débil. • ' N o consiate tal debilidad e n escasez d e soldados, ni en carencia de material, ni, e n falta de valor y técnica p a r a fortificarae y defenderse; el tendión de. Aquiles, el p u n t o vulnerable del eijército inglés es »u ineptitud para La maniobra, c o m o t a n t a s veces n e v o ?epétwlo y c o m o reitexadamenite lo viene él d e m o s t r a n d o . Reciente estaré e n la m e m o r i a del lector la b a talla <íe Gamíbrai, e n la q u e p o r s o r presa consiguieron romper el frente g e r m a n o sin q u e n o sólo n o pudieran a p r o v e c h a r el éxito, sino q u e n o t o f d ó e n convertirse e n i m ' r e v é s m e r c e d a la m a n i o b r a d e sus adversarios, gije a los ingleses n o les fué d a d o ejecutar ni repeler. Así. p u e s , h a n perdido los ingleses las primeras líneas d é sus posiciones fitrlncheradas, y es d e suponer <jue la defensa h a y a sido tenaz, a p e l a n d o u n a y otra vez al c o n t r a a t a q u e e n é r gico; p e r o esta iuoha c4|itinúa t o d a vía alcanzaindo e n profundidad lá iíI nea q u e el adjunto croquia- señala, ' trazada c o n los escasó* datos hasta ! a h o r a recibidos. Ein tres días escasos los ejércitos d e les Príncipes herederos d é Alemania y Baviera h a n conseguido a d e m á s aprisionar a 25.(XK) h o m b r e s y 400 callones, q u e d a n la m e d i d a d e la d e n o ta sufrida h a s t a a h o r a . Lo q u e verdacferaimente aleja las d u d a s q u e todlavia p u e d a n a t o g a r s e respecto al alcance d e las operaciones e m p r e n d i d a j e n e l frente occidental e s q u e el E m p e r a d o r Guillermo hay.^ tom a d o el m a n d o d e las tropas. Esto implica d o s cosas: la importancia del objetivo q u e s e persigue y las grand e s Drobabilidades d e loiirario. ( H a b l a s e e"n los partes de q u e le, i perforación a l c a n z a la t e r c e r a línea; i sí .fe>«- ingleses. n o loigmn deteaier el I a v a n c e d e loe invaisories. e n «ila q>_ e n j las restantes, c u « i í d o s e v e a n obKiga ' d o s a comibábf en c a m p o a b i e r t o , estainin irremisiblamiwrte perdido», I E n igual tramce n o podría Iwcerwí i igual afirmación si s e tPaitara <íel ejér* I cito francés; él aegui«¡mente, si llega ! el caso, tratará d e &u|p|lir esta deficaenI cia d e sus aliadb*. Y c o n s t e q u e e«tá m u y lejos d e mi iamno cotuagnar lo i que antecede en tono de censuí* a k » : ingleses, p o r q u e soy el piwner a d t n i ' i rador d e su extraordinario esfuerzo, ! realizado pai'& su tirillante gimpr<X4Ís«' i ción: p e r o nafaaros n o ae pueden, exigir a n a d i e , y e n los ejércitos p u e d e diejarse 'bien p o c o a lias i m p r o i m a c i » nes. C o m o cuerv<» r a p l d i u m o s d e m d í agüero vuelan s t ^ r e P a r í s los patícectiíes de lo.« • ' rnigoR. H a sid o bombarri etítc t a m b i é n por los ücniiüiucos, y e n e l sector fi 1 frente n o se d a p a a a las armas. T « t desooncertantee noticias harán p e r d e r la .serenidad a mu-^ c h o s d e nuestros c o m p a t r i o t a s iinpjw «.ionables, quiza a algún fraaicés m e ridional, y p r e d a a reconocer q u e ío " i^ e n estos tre» dáas es para prue4>a los nervios m e j o r tem piado»; i M u loe indlesflüi aon itncifKr S« wa-i^"*baa-deio pre&niriiíur, q w fué de carita áwAt u ü b a b l e s , y b u ^ n a p r u e b a e s e l das* ciión. ©urso d e Bonaa- L a w , e l ministro üco'cle 5J3 fines prin.«pnit»s que pei'scíguí» n g l é s , d e q u e a y e r el t e l é g r a f o n o s o] enemigo era Qíxtéjier i» aliax«aoión de sru l i z o g r a c i a . N o heijy q u e aJarma^üe fjeiiíe siiCttado «I otc-te v em-oes^-Q d e Oainpor nada de estas cosas, q u e carecen bnai. d e importaricia p o r q u e se esperaban A ÍA? ^siefi- d« Ja' im«ñaiia aJguBa.s liniday e s t a b a n p r e v e n i d o s y prepa«ra<k>s; dfts enemiga* Imhían abandonado ya sU3 p é r d i d a s d e territorios y c a ñ o n e s ; t o ' itTin<;hei-aa. aifcax-íiE'Jo oojí a y u d a de las exaetraJkidoraiS. Batiie nueve y diez íué geueía-l dae las «muertes, aisiamiento y fieros el «.íaque « i u n t r e n t e dé 40 küómetro.s. maJes)) q u e l a gfuerra h a encerjra<ío e n ^ Eí abi <lea«eoli« s e dirigió contra, Trcisioa d í a s , c o d o , t o d b . . . e s t a b a (pre* Vüles, Bulleecsurt y Lagmco-urt, aibrándoso visto. i tm oombait.f emíainizado c^cav3a de la primeM á s v a l e ^am. < ra -AÚílea. Laá tileada® d e la. .imíanteríai énoj m;^a descandían de sus pasdoionos l i a d a k i 'oohna, y a pesaje de que sufríají to-siblé1 méate ^ el fmago inglós ccníi¿ttua,ban j a\'«Dzainü!o:. Al násmo •üesnpo II0.9 aJieanaaes i «taijaron 1» c&tiraiiir^ d e Bapaiuine » CamI brai y dieapuésí W-i» üotioesiiooiH't. Uu pelato oficioso alemán de la i Al finsil d© la tiarde se entabiarpn lu«lae cuerpo a «juerpo paxa apoderarab de iniciación de la gran batalla. ¡&s granjas armnaidlas y e s t a r en p o s í mJn de Im orillas del óaiiail. P a r a otmCBerlía, 34 (1 m . ) . Desde el Gran Ouiart a r el_ avanwe de sus tropas de aaalto ¡os te>\ gaíenal comuiiioBii -sobre la g r a n oí»nsi_^ _ alemanes produjeron Tima g r a n hiiniareda. ra a t o n a n a lo sigu'iedsftie: «El (Salo d e la uoche está «nrojaeido por ,r.«r«„.,j>,_i.. del j_» ejército _.-.í__-.L_ alemán ->.^_A q u *. qtie.. „' e'.> comandiainíe las llamas ded fuego dfe m u l a r e s d e <»fíoataca en el frente inglés, Prínaipe hert* n»9 laletíianas'. E í cañón i n ^ é s looortast)» sólo d«ro do Baviera, h « q u e r i d o inaugurair un «iébtlmenite, y nubesi d e gases q u e eaymelren nuevo plan qu^ ooiisiste en una- conoen«Uá batería^i haoau ü» yayo. traoión formidable ée artillería en u n f r e r . A las «Alo y auareotia empieaaa los lanfe do 80 kilómetroís, y espeoialmante en. aasninais, y lOiniai h o i u loás tai'do oomienaoi «Q t r e las dos «las, e n t r e las «•uaítes hay unos ¡«alto. El'eispíTitu d a l a s tmc^ias e s altacMoi30 kilómeíive. Veíin*i<watro horas m á s te decidido. L a infamteirÍBi «¡e MÍTÍ» y en tot a r d e realizó u n a acción e(ítra<M-dinAria» das parteg, sale biera d e l a s trÍBjab«i««. loe mente v¡ol«iDta en u n a anobura de 70 k'.-foimeras olas '&<p&Dias su&ieu bajas. tóaietiios. Sin enrbarigo, a pesar d e esta A tas onoe lim sido «loanaaida la lúiiea ooncentfacijSn y áe este furioso asalto de H«iigiiooiart'Pantra. L a atmóafeta/ «stú oai't r o p a s friescafi apenas ai ban podido COT¡» S^adleí d e ráeMa., meieolada OOB el h u m o d e gim^tar ibeareno eii 'las Knieas átiglasas.ii loe piwecitiíes y con hm gaaes. «Lo Jíviirnal» d i c e : Anwáesaiba, la defeosiai in^iasa. Se ináoiiH& «ilfeade hace laudlios días !(» alemaiip.; oontnnamaiqaeis y se «oetnoui tanqia^s esAruenen lai región de San Quintín, sobre todo fSoxoa y boinñbka. S a aflguiios ptrntos no se e n t r e Cambrai y OSse, ponían ún cuidado Te BT diee p a s o s ; p«ro el «Ktiaqué t«i)íema& particular en ocultar sus baterías. P a r a coeoMxeúa: Ls! poaitáem proteotoirtt d e 1» artid i s s m u l a r f a a ' a l a viata d e los a v i a d o r e s Uarta inglesa «9 relbosaclaj «n mmaiveías inglesea oubrfan de hierba les íaflones v pitDibas y e n el bosq'ue d e Itoi).s.sy aé oog&o los esconáíaa e n t r e los árboíe*. Otros eéouastuo b a t e r í a s . t a n colocados e n t r e laa r u i n a s d e i a s g r a r Bauáat el wa»^oúíai s e disipa la s&itík.. Si jae, y laudioe han sido llevados, o c u l t a n . íarii e s t á lleno d e aviaidoPQS. Los pavmíeros dolos cuidadosamente, h a s t a la' primena ptrnéonerois ingleséis llegan ai refbagaeo'ásm:, línea, en dcmde ee les ha. puesio Bajo el jaisaero en peqisafiois gnupos, despué» más aaipü.ro de casamatas d e cemento a r m a d o . ntimeroBiaa. P á l i d o s , agot^tdas y aba'^dos, Ix3s cjorredoirea q u e ocaiáacen a los e m p ' í . (Koeoí: «iEiU fai6^ graxii»áo 'tiesñán lia .sidio asmüoiltOB de estaa 'pieaajs e s t á n ouibieri^oss dlevasitador. L a s triincherasi están atej^tadas d e tela aastálioa reoubiert» con t i e r r a j d e m u e r l u e . "En IO0 emiplasamiBotos disi la hierba'. KHtillería. ywoe iai9fizia<ia p o r los gases i a serP a r a engañar a loia observadores han TÍG^umbie. aü lado de toí pieaas. L o s ingiellegado a construir cañonee de madera, r a s n o eapetrahma el « i a q u e «m «eite p u n t o . que h a n distribuido p6r todo el frente, P o r to meno9, ocntelMia OOQ n a » Ütñ» posmientras d i a m u l a b a n los verdaderos. Únit e r i o r , y i» i&rpnem efi hm aoaaegaááo poor c a m e n t e después de tomar estas d i s p c á IXBIIipiksát.n ' cionea especiales h a n comenaadb su terriConfesión del fracaso y de la situa- ble ofeoíáva Í Fernando Weyler, INFORMACIÓN ción critica. Relatos de ia Prensa íngtesa.-El u n a noiñaia p a r ü o u t e d e l a Agencia obje iva alemán.—Forma cómo Itieuter reí^peoto ai l a oleiiiSÍTa comcauzada asaltaban los alemanes las trín^ en O c c i d e a t e d i o e : cheras ing esas. «Loa aletmanes, a cavsai de) ei&pdeo en masta dio t r o p a s , apoyado por i m p o n e n t e Londres, 24 (1 n i . ) . El corre^pna^sal de artillerÍB, h a n pencítiado e n aJiguoog pang u a r r a del servicio radiotelegráfioo brit;'. UM e n t r e el Soarpe y Vandaeul en nne». ntco dice que el apogeo Uoi oombaí* CIÍ t í o f r e n t e . Como nuestrais ocutraínedidas la m a ñ a n a del 22 sólo d u r ó a l g u n a s horas. n o ae h a n desarrcUado a ú n , no p u e d e 'vei. 13 asailito, que tenieaudo en consideración s e t o d a v í a en este tmomento todia: la sála niaturaleg,T del sistema defenisivc, fné t u a o i ó n . Si no ttAnamos l a s jieJeaarias I en geoeral bien resietiáo, se reanuda' luecontrameidídias, se r e s a a t i r á t o d a lai sitúa» ¡ go oon redoblado vigor. <¿óa <pot ©1 m o m e i i t a » E n él soctor N o r t e de la linea tuvioi'on que ser e v a c u a d a s l a s posiciones avanzfInformes de un corresponsal de dae, donde era impoeible la e6.tancia de guerra. laa tropae, después d e la m á s heroi<:a r s . sistencia. AJ s u r da S a n Q u i n t í n , después £3 carr^m'gonzaX de<t ciBeriwncr T a ^ b l a t t » , d e reeistií- d u r a n t o todo el día las tropa."? WiUMshn Hegeler, comumo» 36 eiguiaate defc-nsora^, ocuparon posiciones ya p r e p a . sobria el principio d e la ofeaiaiiva: r a d a s a la altura del canal, siendo a'ban<c£9 tiiempo e r a poco itavorabile. L a itle. donado el t e r r e n o desfavorablemente coni. bla, q u e n o se disipó basta l a s doa de ".a. preniíidio e n t r o las nuevas y h s antiguas t a r d e , «sra t a n esrpeaa, q'iw; apenae podía posicdoneÉ, según e! plan preoonceíiido. Terje a pocas nietroe. P o r eílo s e r e d u . AJ noa'te de S a n Qtiinití.n fuea-on muy j o la a y u d a á¿ liai aoitUleiría, y aaií liRl mf a n t e r í a quedó stKpeditada a s u s prop-i'w encarnizados ¡os loooa'hatas, y tlambién aquí los inglesee pxaaitcia a ocupar laa .pcaiciofw'-i'iws. L a eficacia del bombard^'o de la artí'álería d u r a n t e oinoo horaa y media fué : n«s oorre^oTídiecAes a la r e t a g u a r d i a . H a n hz^nante. L a s baterías ememigas enmude» '. llegado tsopa» enemigaa de rrfiuarao, miencieiTjn u n a Iras otra. Sobre loiio Ja encu- ; tnas los morfierog d e íriaríhei» y la arlillecia de los oafionea ingleeiee en n u e s t r a I oía dé cainqjaña. «egún el siatém» d e enI trenaamiento ad»ptado por los alemaine» dusnbQ d e i-etaguairuKa fué débil. rasiíe ei inviermo, acudieron precipitadaAlguaoa ofiíaalea q;U'e tomaron p a r t o en la luciha loe hablaron de la ednrirable san- I caen/te al frente. El'objetiva d¡eJ enemigo eaia., p a r a la p r i . g r e fritt y del faeiroífiimo d e niuesitirai ónffui- i t«rla, q u e fueron admiíiaibles. L a primera i mena JoTnada, la línea üfl Somme, y e n el poeicátjii e n e m i g a fué tomada sin j ^ ^ n «f* ! iateoito de alcanssBíila. f!r.fl.rasó a:bsolun'amení u e r z a ; pexo «11 la s e g u n d a o í r e d e r o n loe ! t e . H a i'ecurrido a. au a n t i g u o procedíingl^aes t e n a s resisten'oiía, llegándose a I miariito d e buscar p a s o a b r i e n d o UTIB. bree n c o n a d a s luchas c u e r p o a> cuenpo- pea», j cha. calculando que llal r e s u l t a d o compen«sa las ipéa'ddda's d e va.rÍQs «¡.eatos d e miles sÉa embargo, fueron arrc^adoa d e eSla. E n ! de vidaa. Hsusita a q u í s u s oálculoe h a n re¿%anoe p t m t o s peoeetnan ntieetros bravos • sultado equivocados. «¡n la tenaera poaioióii, J k g a a á o Aaata lo9 \ Dice el cQ-nreiponaai del uMorniag PcAt» c a ñ o n e s enenugos, dte los q u e .oogieix>n i i t - : que la infíainiíeTÍa. aiUananai ava'uaaba en inp o r o a n l e n ú m e r o . N u e s t r a artilUría h a b í a i m e n s a s nitíchediuuibies', soijcecjfiéndose cclno Bsguido snientnas t a n t o a I» infantería. I las olas dial nmi-, maircliando ooBíjin'uam.enL a s fajitta» q u e babíain c a r g a d o los « T Ü - I t e bajo „ la graniasdia ,, ^ de niueítiros ' d e fuego lleras eaa Sus a^^aujüremes, son; empleadaí? ¡ cañcn^is, reaniuxados por* s u s oficiaiefí, cuanp a r a Uena^r los hoyos prodtwKÍos por las d o loe prc»TecitH<rs alMÍan Ijrechas e n sus fila'.* apa'recían mác suldados piU'a llenarlas, gnaitada'y.» surgiendo en cantidades aparentemeniCe inagotables, como brotados e n t r e el huamo y las llama», cubriendo los campos p a r d o s y pelado», llenaudo k s barraiiooB y los caLes cañones «'emanas lanzan bom- minos cjónoa'vas 'Con s u s muertos, CMumlnan<3o sobre los cadáverea d e s u s oamaraidafl, bas sobre la capial de Francia. f-alt-ando p o r l a s alambradas, i.nundando la,s | P s r t s , 24 (1 m . ) . Esta- m a ñ a n a , a la.9 t r i n c h e r a s ,v líneas d e c-omunicacáón de rxSofi, ciayó soibre P a r í a u n proyectil diel nueetira» defeiosae a;vaiDJz¡adias y los sótanos Í40, laniad'o por u n a piessa! eaiemiga. A de laa casa» d e las que fueron risueSíis «ir >art.;r do e s t e ffiomeaita, y cada cujartto d'e deas. aona, cafa u n nuevo ¡piroyiectii. " L a s divisiones se sucedían unas a otrias— Algunos d e é s t o s , h a n aJoaneado la oaagrega—, .y los partes del día y los de los »ifal y ctrcíS loa barrios extreanos. comtotes siguientes están llenos da referenH a y laipríioximadameinite t m a docena d e cias de nuevas masa,? de hombres arrojadas m u e r t o s y otxa d e heridos'. en ese volcán por el Alto Mando .alemán. B e imposible hacer una descripción a d e - j Bombardeo aéreo.-Numerosas víc- sulta cuada de aquella continua matauES. i times.-Vis'tando los puntos \^mU n grupo de aldeas destrozada», cubriendo ) los nuevos regimiento» que todo lo inunda" t a deadcs — Los concejales, re- aban, pasando sobre loa despojes de las p r i ujciidos en una bodega. meras divisiones que atíusaron, impedía a las rc?erva8 ver la realidad, y por tanto ésta no A las ocho y voiníe de la m a ñ a n a , álproducía impreadón sobre eÚa. Nuestra í i r t i tíunos aviones enemigosi q u e volaban .a g r a n Ueria hacia fuego coa tiros directos. Los siríijtura, lograron a t r a v e s a r lia.s lineáis de devientes de las ametrjalladoras apenas daban fianaa de P a r t s . I n m e d i a t a m e n t e fuercin descanso a sus armas. a t a c a d o s p o r las escuach-illa.s d e defecsa. Kunca ha tenido lugar, desde que comenzó LanEsron bombas en ninxcihofí sitios, c»u- i s a n d o v í c t i m a s e n númeiro deBconocíido. ¡ la guerra, semejante mat^uiza,. Una y otra í El p.wisidt-,n.tc de la República y el dei j vez volvían al ataque loa alemanes para ocup a r Stint Leger. E n vano inundaron de s a n ( \ n . : ? j o h a n vii^tiado Jos digtintcs lugares '. •mbardeadc's. i gre las inmediaciones de Fontaina, y no a l - ' Hoy .ie h-n .reunido la Comisión de t r a a s - ¡ canzaron ni uno solo de los objetivos señalap e n e s , formada por los ooncej'aiiieía d e P«- ¡ dos en sus mapas de la batalla." fij «Daily Mail» dicíe: «El cxanienzo de i nf.s. L a r e u n i ó n se celebró en la b o d e ^ j del A.yuntamienic. " I la m á s g r a n d e b a t a l l a que el m-undo ha i L,)s periódiicos del medicdia y de la t*r- i oonootido será (uoogido con im setptüzaiento d e «ntinciati c p e , a causa de ¡os últinioj! i Sieme^jante o! del q u e se o«i'ita u n peso de «con-"ec^aií|itcs. «u f>anfrtx-.ión es deficien- | encima. La línea de les a b a d o s p u e d e p k - 1 te, ha-biéEdcse r e t r a s a d o su salida. El ser- i g a r s e , siendo' ésta etíaso Is' mejor esitraiteg'a ; pero, a mena» d e ur>a sorpresa, secreta vi'i.iio de lO^- Ageíicitis de infonnaciSn se ha áe tib c a r á c t e r fownidaWe, no existien mo- I euspcndido o reducido. tivos -raaonabie-s p a r a t e m e r ¡a. r o t u r a de ! la línea aliada. De cuaiqíuier wMast& q u e ' lemiíne la batalla n o . oambiará l a fa." de I guerra. I ' o que dicen ID.S periódicos trance- la Las prc«bab:i;dade« d e éxjro de los ole- ! c .."Di^ccrif eión de las primeras ina,nes medids-v en u n a vaata escala, debe í cc>2sid'e:-arse pequoña». En, camjjio, IOB COC- • c , .i.i i j t : e s . secuencias de .s;; d e r r o t a serien desaatross.s ' ? ::,'. E! 21 ;'c n:;ir.':o. fi .•?a".T, -el enemiíg'j. H e m o llegadfc a una h':•I ,r-ü''.:~ •'•-- iegiín ccmu.'^ic.a el !a cTÍf'ca • en el csetianoÜo, miü.rar de i:: !,' .''•¡"Í-ÍMJ; e:i t ! frente» bt'g u e r r a , ipoi-qt'o Ai'amanis ha oocuaníaco sv. ' ! .-I. .- .;:-Jilleií.a. enemigante. r-sfr,wzo •u.preni.'! i n ei frenitü; crcident.':i 1- t»nipiean.tk> uu gran .Noiaírcá no iieiiioí orsíáo JB-IOJÍ-' o a c ncnes'Lro ÍTAiita ojuftlí» \«í T'.;», y «nou^í'rmaut > o j . . , j CAOJ't'.ia.y e«te bom- BOMBARDEO DE PARÍS infofüíes de ia Prensa If O MAP.ZO ÍI, 191S esta opinión a u n q u e k, oflensáv» enemiga « i d o ls.? inás formádabl<»s. Si ce. esfuerzo ,cte n'uest.raí adversaiJos fracasa, hemos g a n a d o la guerira y eatamc« compJw'amenite convencidos d e que fracasará. PííT.o Ti'Uestiraí t r o p a * y las dp nucier a s aliados («Cídrán nu« &Uí!rir teiiTiblas y sangrientas jornadaos do ccmbate en tajito que -noisotrc» a qxiiííKfa esas t r o p a s prctc-. gon vivimos eu l a an.wédiaid a n t e s d e ver el sol d« ia_ victoria, rpafa esp-ea-ar el cuéi heirnos sufrido t a n t o tiempo.» PALACE HOTEL RESTAURANT Almuerzos, 7 pesetas. Comidas, 8 pesetas. Conciertos en el HALL de 1 a 3 tarde, y de 9 a U y medía nociré Opiniones de un critico alemán. ron cuenta los ingleses de 5.000 priaicu..ros. El corresponsal especial del eMorniug Posi» escribía eníoncea sobre el ¿xiió ¡nicial: «El día de hoy será marcadc, CO:T ei resultado h a s t a ahora alcanzado, como un aoontecimianto hislóricc«;iiundiaJ.» . El comunitíado oficial inglés di.j.u. a •?'«! v e z / q u e e r a difícjl exagerar la i m p o r t a n cía .áo ¡a victoria, y el uDaily Tclegraph)) calificó les aoonte-:^inMeintas del 2i3 de nc» viembre cc>mo e l «eijisodio dramático más aeuáaeiona! del. a ñ o » . • su i.iempo poi ios mgi-asj&s en .su éxito imEl tiÜaily C'hronicJe», por su pnrte. Iiiao ial. rauciio ínenor. (1© Oamhrai. Sin «mronstar ei fracaso do la defecSa elástica liwgo, ai>, cividasncs oaioular la posibilidad <Te Hindenburg por el que se ele-,-.aiba el de cí^trajnedidas inglesa!?. prestigio del ejército inglés y se. apresuRectificación oficial alemana a un r a b a líi liberación de Francia. Las c a n . p a n a s do S a n . P a b l : ' enunciaron «1 mundo radiograma inglés. , ol impcsi'wnte acontecimiento. (Sún emba.rgo, el éxito iniicial inglés s* Ñ a u e n , 24 ( 1 m j _ E u u n radiogramr. coqvitiá j a a prinoipic/.s de diciembre en isgiés ÚB Carnarivon del día 23, una. d i . u.na deci.si'va derrota. Al a p r e c i a r el ésito la. m a d r u g a d a , t r a t a n los ingleses de a r ¿ . ing.'és d e entonce.?, -según el comuni'^ado buirles a los ata.cantes gravea pérdidas y oficial británico, pUe.d¿ verse la i m p o r t a n de convertir eu fracaso eí g r a n éxito ¡ m . c i a d f l ataque» alemán, cjüe'acaba de r e a . ciaJ alemán. Dicen que le» aJíinanes no hablan podido óopaj- el saliente inglés cerliaarse. emipa-enáido e,n u n a extensión de ca de Cambrai. Pea-o. e n .realidad, precisa. 80 kiJómeti-os, y que ya el p r i m e r d í a -irrem e n t e t a t a pai'ie del frente tuvieron les bató a los cjércitce inglesea e¡ t e r r e n o dt.t JngJeses que abandonarlo a p r e s u r a d a m e n í o m b a t c , sólidamente fortificado, y cog,iér, te. .*on p6rs€gTjidos por las divisiones aledüleg adetnáfl en veinticuatro horas ló.OO'J manas, que avanzan sobre Deoicourt, prisionerofi v 20Ó oaíJonw. FIesq.iijeres y Ribecourt. Berlín, 24 (1 m . ) . Ei ooilaborador milit a r cíe la « K r i ^ s e e i t u n g » diioe que é\ ataque aleonan fcntre Cajubrai y L a F e r e lia icxpéa-i'nieniiad'o, aegiia el p a r t a cfi<»ai de iioy, un,a: ampliaciión, llegando s u s límites ílosdtí di esiíó de Aa^ras ha-ste L a F e r e , en un.» exteufiióji. de uno»'' 60 küámetaic?. Las Jíneas inglesa.-, si bien no han siiK» aaaiiíadsá e a todo ei freaite, Ja han ^ b en «mpJéo.í. s.eotoTea, poi- lo q.uie 1» b'nea apa-réce en todas' p a r t a s oom rcortaduraü.. . Hoy po'dtimiOB aáegraijioa con j u a t i c a • d e En moichós pujitos iban avanzado ya las ateinianes m á s d e 10 kilómetros. E l "terreno conquistado. en dos días supera ya en , mucho a todo _. . laa bateJlaa de lo g„ a n a d^_ o en i Flandes en el año 1917. j ^' actividad d e los avia^,^ .,, íonHíeE» aoro^ no ! ^a en el frente de T>atalla Ijflsta. q u e la eape«« n i e b a so haya áisi'pado, y qaj» .se mantuvo h a s t a esta focha eieiñpre h a s t a e! mediodía._ P e í a n o se n a t a aínda d'ftl dominio tan' cacareado .por !oe ingleses. Ahora, que los ingJesea^no puedan aglomerar maaae df a p a r a t o s to nn frente es* trecho de ataque, se ven las oon.*ecua¿icias de la mejor iníta'aciiin de los aviadores aleniane.s. Con los pn¡,meros naycs del soj están en su puesto log aviaüoo-es. T n a p a r a t o inglés aparece sobVe columnas alemanas que inaachan sobré Roisel. P e r o pronto <te ven ti-es aviadcvrta de cazai alemanes det r á s de é¡. v en este comleuzo. un loco revuelo de innumerables aviones. El a v a r ce .nlemán continila, sin ser estcrbado ^por lea a t a q u e s aéreos ingleses. P o r el oftntrario, a v a n z a n escuadrillfis (.le comljaté alemanas, y sus ametralladoras í'ausan la m u e r t e e n t r e los servidores de la» hatf» ríaa inglesas. S u s bambas caen e n t r e las columnas qu(> avanzan, sobre E s t a d o M a yoTe.3, barraca,"» y tiendas .ie c a m p a ñ a . & • c'UatUillfls de exploración comuniíran la retirada de columnas inglesas, seriamente amenazadas, sobre Pei-ohne. X pesar d e la formidable ostensión del i frente de batalla, se realiza í<¿á la c p c - i ración con admira,ble ordwi. El movimien- ; to en las comúni.:.aíicne9 a rofaguaráia v J en lat; earj-etai'As que ahora hay situada*- ¡ n espaldas de las t r o p a s asaltantes, sé des» . arrolló siji interrupción alguna. El camino l¡a qu'=dado y a libre en s^a mayor fiarte, «atando arreglado en los sitios déstrozad,os. Tropas de feíTcxsarril'ía tratojfin incesantemente. Sin interrupcióii so envían nueva.s t r o p a s . E n cisncionos aleg r e s eé exterioriza el júbilo de los solaadc3 por su.i éxitos, y no inen<<í por las numerouTí provisioiías de vírere-: montas' de lana y olialeccá d e piales encentrados, prestando fistos últimos bueno* servicios todavía. Éxito confirmado Comi>ar&ción COÍI !a taíalla de Cambrai.-Lo que dijeron los penó Jiccs ingl sss. — Importancia de la victoria actual. Bcriín. 24 (-S m . ) . Ei primer g r a n é s i l o dt- la ofensiva a l e m a n a , t o m e n a a d a el 21 (!fl actiiaJ, que ya el primer Aie. arrojó ; i ' .sus posiciones, sólidamente foitifi.Mdas, Oi tercero y quinto ejército inglesihs., recuerda la batalla de Cambrai en novjembr? de 1917. El adversario, supe rior vaiia.s reces en n ú m e r o , <onsigiuó el 20 de aquel mes,, en u n a t a q u ? por sorpresa y con el empleo d e m á a de 300 t a r » quee, hacer retroceder el frente alemán e n u n a anchura de 15 ki'iómetros. E l 22 d e noviembre, tercer día oe su ofensiva, d i e . DETALLES DE LA BATALLA Informe ofieíal del bombardeo de j Paií3. Parí«, 23 (depositado a '^as 11,40; recibido en t d e í o n e m a el 24, a la-s 11,15); A las nuevo de la noche antericjr u n g r u p o d e (aeroplanos éaamigcs a t r a v e s ó m i e s t r a s Hn e s s y fueron arrojadlas cierto núme-no dé bombas sobre Compiagno y diver&as ciaidadeis m á s d e Ja comarca. Los «paráfcos continuaron su vuelo hacia el S u r ; pero fueron rechazados por nuestro fuego de artillería y tuvieron que tomar n u n b o hacia .sus líneas. E n P a r í s stí dieron las señtóes de adarma y precauoiones^ que teraMnaron media hora después. Lí impresión en loS pasillos de la Cámara.-Lo que dicen las noticias oficiales. efic-ip-'a dei iuegc al'píuán de larga disicancia, que fué admirablemente apoyado per Bvi-adoiras tic-, .'U'tillería. Noticias de los corresponsales de guerra.—La lucha es decisiva.— La colaboración austríaca.--Censura enérgica. GRAN TEATRO LUNES SANTO, ALAS i: cüñoiERTo um Aria r e l i g i o s a . — A v e M a r i a Stsksot M a t e r . A v e VerUi^ N a u í n , 24 (4 t . ) . Al « H a m b u r g e r í (coros y orquesta) F r í m d e n b l a t t le común;.jan desde B o t t e r - j C r i s t o e n el JMonte Oiiveto d a m lo s i g u i e n t e : «El con-espr.tüsal d d «Daüy Maibi en el : S e r a f í n . S r t a . Alearan; C r i s t o , S r . Cortí Pedro, Sr. Redondo. Coros mixtos y orques: frente •ijritán.ito ilslegi'afió: Los afemanes h a n conceni'i'auo un inméiiío nt5,toero da Kaiser, el k-ronprintz. el mariscsaJ v. cañonee pai'a '6Tu.p:'2a(r o!. bonibard(;o; per.;) Il-íindenbarg, el genera! Lundend< " é s t e no duró mucho t i e m p o ; ccjUenzó a las ntunercBos y ominentes jefes de lu, cinoo ác: la m a ñ a n a y a las siete aljanüociLtos alemán y a u s t r í a c o ban lleg.u iiaron les <l'ss;taeaaiientc.s de asal.tíi alemanes Spa el día 21 "del oca-rien^e. las trincliíras con atiietialladoijas ügc-ras y pasadas. E n t r e iaa nueve y las dí^z estaba ! en su apcgeo^lá litcha en u n fiíJnt'e de 25 millas ingle«as. El ««taciue de] ala derecha alemana sn «Mi-dgió contra Or.-ásilleg.ii Comunicfldo alemán.-i-Llegada df El corresponsal del (cDai'iv CbrcuideH los alemanes hasta la ter«.e.a pcj comunica: «Tienen que ipfusiir todavía muchas ,ho sición.-Caída de Peronne.-De' r a s a n t e s de q u e sea claro c u a n t o ha.u gatalles del avance, -Los Cuerpo.na.'io les ademanes, o e\ han conseguidb auxiUares.-El bolín. g a n a r a"go en el p.timcr empuje. L a s t r e pa? inglesas pelMn ahora, no sólo p o r k Koenigswusteriíaasen, 24 (4 t ; . Frej posesión de s u s propias líneas, s i n o por ué occidental de ia guerra—Heonois g c; pori-e.Tiir de Inglaterra, v d e toda la íMdo la batalla d e Menchv-Cambra . ; « raza inglesa. La luoha d e hoy no es un QrontíD-La Lare. Derrotamos ai ejerc¡: <iblufí)>,,fiino una ei«ji Síeri».') ingjég numerue 3 y 5 v p a r t e d e Lias r El coTr&í:pon.¥.TÍ dei ((Mo.-¡ing Po6';>' í*- | servas francoamerieanas,' rechaaáiidolos h • legra fía : • j « a Bapau.nic-íBoiKA.'avesnes, c | a-ijs d.nEl ejél'circ del sur deil Sca.rp¿ lia di | .Sotnme, e n t r e Peronne v H a m , coimo ta; • Meo hacia C^haunv, Ji¿bién:¡a.es indigic rígido su primer empu.je conti-a la región cié la .carretera qu¡? comiu.-o a B a p a u m e . \ gr.<indísúi,a.s bajaij. ' Kl j,j/írcito rií'i genera! 0:f;.o ^vnri Be .VI nxiítiio tiempo Jirigí-iíTon a3l s u r ( | ' i C a m b r a i loa cleraanes sus a t a q u e s c o n t r a i lowe aealtí la^ a l t a r a s de Moui;hv v V;.t¿s i.íneas inglesas al c-eü-e del eanaí del ; a;Nra«, afi S u r de Ididho p u n t o . 'Por i' t a m o , tv.¡pr.im.o,? el movimáeni;^ oícnsivií' Escalda.» p a s a n d o por Wancourt v H e r i n . ooúi el.' • Con ocasión cW la bataiia decwiva en j rección Oeste. Dich,> ejér-ciio se encuentr. Occidente dice el periódico «Pesterd Lloyd», ^ aü oeste d e B a p a u m e . luchado por 1» generalirí^nte in-formado d e fuej'te oficial, j pofticaón d e 'la terce,-íi línea enemiga. Helo s i g u i e n t e : j (íiazamos íueiHCee «Sintraataquea ir,g!,' •;( ? ((Con el día d e hov cnerraso el a a ü l o de I Eü ejército del general ven Der >ia • la prueba d e la a l i a i a a . Con un lenguaje i witz per.siguió d e cerca al enemigo d& simbó'ic» a n u n c i a el fuago de cafion d e lae' , Trotado, llegando a r a í z de u n a aoémnis bateríaa ailemanas v austiichúngaras en el | persecución, a u n en la n o r h e del 22 ^ frente occidental que nv.e.stra fidebdad se , 23, hasta ^t tercera poeicxión enemiga, s ' mantiene ha'yta el fin. ¡ íuada en Ja linca, T?inbucourt-AIecli.-Te.¿' Esta es la vejidadera y (mejor l e s p u e e í a ; p l e u i - L a F o s w - P e r n e s . a loa «isaibios» do Alemania y d e n u e s t r o ; Ayer i.ie m a d r u g a d a volvió dicho ejérci país que ise ban constituido en crít(i,bos ofe :. to a atiacar al enemigo, dorrcyándiSiJ >> la- alianza- o» 1»» Potencias centrales y ^m- ¡ pfsar d e u n a defensa (ieseíp.x-ida, lojiíar.pequeñecen su importajK-ia,, ¿ludan de su | do^ a raíz de otros contraataques ener)á(t>-"» utilidad V niegan s u necií-idad. E s t a es la ; nniTse con el ala izquierda del ejército U-J iespue?*¿ B J¿5 tfinidufi- de Alemania, y ae^ : gCT'trai von Belowe. nuesitro psis q u e nos «c/tisejaron a p l a c ^ la E o í r e Aíanancourt v PcrOrjie, las troindignaioión d e Inglateuia COQ la disolución p a s del g.^nefa'! von l^athen y del genera! voluntaria <H1 bloqueo oentioeuropeo y so- , voü Gor-tard fcrzarcn «1 p c í o ' a través del licitar n u e s t r a admisión en un» l ¿ g a d e los i sector da T o r t i l k . y s© ícsucntrain en el puebivs de k Entt-o/te. | campo d e batalla, en Somme. luohando p'JT Eista nache saU'án lao París que Ausíria- i le posición da BoucüíaTesEes. H a (^a"ído P e r o c n e . Otras divisiones peH u n g r í a pennaneae insensible, lo mismo a i las seducciones quf a las ameniazas, y q u e ! netraron al .Tir de dicho ipuTito h a s t a el paua la ayuda que A''eniaaia le pre-ité er. ) S o m m ? . fil ejércLio del ¿.-^ara^i ven Hutoel s¡gui5 Italia y qiie se defiende con firme reflexión', al ancK-hecf.r «.ts.l 22 al enemigo, y tomó poí no soló donde .se leali^a *í a t a q u e dii-eotaa s a l t o la p c j j i i ó n enemiga, pprfraiándola niént*: contrai srus frontfia», ,^no también y ctligando j ! enemigo & riítlroooder. (-'/.(.• Áí f-rja su sasrt'ii .para unai épooa Los Cuerpos del general von BuettwitA y lejana a p a r t a d » d e ^us fropter»».» '•von Oetingen han í)lcarizac'-,i el Soitíiiio Scgiín noticia del «Diario de la Guerra» l i b i d o a - su avance rapidísÍTtto. Despucfi a i t m á n del 2.3 d e marzo, impiden las enérde una 'lucha a c é r r i m a cayó en mane* de gicas preícripc-lonís c-j la .censura recibidas nueÉÍra.si ^'ictoriosas t r o p a s la ciudiiid v el ayer per la Pi'énsa francesA a Jos críticos íreutri d e H a m . Se c/aan|i;ra(:-on t r o p a J milita.res.- de París -:-..?tud!Íar dettn¿díamento de reserva inglesas q u e querían impedir el los aconTeeimientcs del frente cccidental. avatuce por medio de a t a q u e s inesperados. INFORMES OFICIALES P«a«ís, 23 (4 t . ) . Los pa&íü.s dle la •Cámara' p r e s e n t a b a n a y e r mayor animamcin qat> do ccisíumbre, comentáñdosía e n t í e dip u t a d c s y periodistas las paripeciau d e ia g%antssca batialla del frente inglés y el 'bomitiardeo de Parí.s. E n c u a n t o a ?a ba*aJla, ia impresión unániimfe e r a ájií ocníianea en cuanto al t!érm i n o d e la ofensiva alemana, y respecto al btimbardeo de P«.M'¿., en pleno díía. .sin car " ' , ^«¡r ^' ningiún aeroplano, produjo ello ^^^ sorpresa, que emoción. , La confianza en los americanos para Las noticia^; d'e giif se 'tra.iiiba d.^.^ prosalvar a Ingia erra. y e e t i t e de cañón fueTcn. xÉ^aüniásis con ini.....<,..«. 24 f4't..>. El .-.l,.nd..n '.-r-Jercreditlidact. p u e s el p u n t o más cercano c.'í de ti.sn kilóiüeii-cw ái. P a n s , y, puí' tajtio, i vcj'» de noy coBieB*anidu ia ofensiva alo5ja distancia a q u e efe)» e s t a r a m p l a í a d o m a n a dice: estíe c a ñ í n es d e unas 115 kilómetro*. «Los vEirdaderos iVirreiltes de masas C u a n d o no .se d a b a a ú n crédií'.:^ a la no- ' compactaí d ? asalto alemanas oaie caían ticia, u n comamitado oficial di'l Gobierno ii<<mo un verdadero ciclón sobre n u e s i i a a 'vino a confirmaT la e x a c t i t u d del cañe-neo. línea-í, ac.s -hacen rtjcvjnocer e! valor evidente y la. resistiencia i'naudita de comtjate Tanques destruidos,-La acción de ' de les abados, y nc-.s hacen t e n e r verdad e r a confianza en que, a p e s i r d e U. oculos aviadores. rrido con les bolchevikis, d a r á n tiempo a Xauen, 24 (,4 t ^ ) . D u r a n t e U. última i q u e isi; fueruas rujaá qu-í hemos perdido ofensiva fueron destruidos. 16 tanqites por ; «ean re|ní.plaj?ac''as po.r las de ¡.i joven el fuego de artillerffl y ctros por e! fuego América.» óe la iníantería y lc.s> lanzaminas. Los ¿ngleses sufrieron e i t r a o r d i n ai ias baInforme de un general inglés. j a s e n SU9 infructuosos contraataques, creLondres, 24 (4 t . ) . . ,S;.- Douglís H a i g ciendo 1» cifra de ¡bostín y pr¿«onifro¡A sin ocmuL'i.c» (ju-e ''a. batsli.-j d» e í t c j d o s díasi cesar, t'ii ?.:lo regimiento alemán tomó ':-eT' tc.-j l:c alemanes ha sido ^¿v'" '.-ramente ca de ilVIoncliy 30 canonjes. épjca-. f-Lnliindosví c c l t r a , ,, I \T:» po-' E n el avance a través do Las a l t u r a s del s'^íione-s en casi teda.--, nuc.i....;., po^loicsur de Ij«isaieny diei-on \ae¡ trctpas <:;e asalto ncá; de batalla; pero q u e el viernes por aüemanaa con "baterías enemigas y después la tardf rompió n u e s ; r o ,sl.-:tc.-;na d5.fen.9i<iíí haber .sido vehaJas t r e s de ellas la cuarvo al tíí.;íe de San Quir.tí/j. retiián.lose tai fué destruida al alejar.se. iMiestras tri?p.as a las huevs.s yo. i clones E n ttídcv el frente intervinieren los aviaqu» teuícn y¿. prcp'aradsi. d o r : s alemanes do combate con éxito en la lEf^O no*"causa la impraeiíi.v c | . q u e lucha, arrojando oumerosas tomba.» .sobre puede s e g u r a m e a r e evitarse un nitevo .!a.s Citaciones ferrcvifti'ías d e Chaulne, Roye avancí". y Noyon. Fueron obsfci rados' buenos blancos e n los El Kaiser y su acompañamiento t r e n e s que eacraban,, así como g r a n d e s exen Spa. plc3;l.:n£.s en la estaLióu cT"? Gompáegnc. París. -24 '"4 t.). E; coJi-e.spons-• en 'la O t i a s violenta.s ex,plosiones e n dilección » 1» aldea de Bí^baies confirmaron la buena frontera de Amsterdam oomunica q u e el Lcsi Cuerpc>s de los generales von Weber y von Coma .v \íg, tropuO a e l h a n .pasado dea{>u>; <íl can&i de Grogat. Reciía,. i;>..ii u vs '-< ntingirntes que actudioron deede Siir<;e. T^ p a r a (xiíntraata>c«r y q u e se componían d« regimientos francesas, ingleses y aaneric;r.v>s. hacia C h a u n v y en dirección ."Suroeste. Tropas d e todas las regiones aJcmanas h a n contribuido a e s t e éxito inmenso. El espíritu agresivo de la infantería ha .sido tnauperable, c é m c s t r a n d o de \o que es capaz el arrojo alemán. La artillería lig(jra, pesada y del mayor • calibre, aisí camo lo? lanzaminas, h a n ayudado a la acxaón de Jfl infantería en su movimiento d e avance rapidísimo. Tamtóén Jiicieion io p^aóble lew lanzallamas.. Las t r o p a s de ingenieros s'o mostrarotí, como siempre, a la a . t u r a d e lo que sC eepsr'aba de ella», y las aviadorcñ y gk'lyw cautivos a y u d a r e n ül Alto Mando oon ,sU4 preciadas ncticias. Nuestra» éf'iuadrillcs, siempre víctCrioeas, d e casta y d e batalla, quedaron d u e ñas en fucTte,s luchas de la supremacía en el jKire. y « t a c a r o n las c^olumnas en.am.'íga> que retrocedían. Trabajaron ejn desean.»:. la¿ c n t i d a d e ; d ? íiiutcmóviles blindados, la.- cclumnae v Ja impedimeíita. Los p u n t o s de la iíii.'á ait.uada a espaldaií del.ans.mjgo fcrmajron la m e t a de nuestras escuadrilla';, q u e los bombardeaiv.n d e día v de n.'^ohe. El botín asciende ¡t más de 80.000 p r aionercs y GOO cañones, y cti muchos punt o s del frente o cidenta! dui-an. todivía i<-.= combates de artillciía y les cofnl.)a.tes de exploradores. Sin nova'íad. en lo» dieonás íVíptes de la g u e r r a . Juan Manuel Piiigcerveí E»ta tarde ha fallecido en Madrid el nmc Juan Manuel L. Puigcerver y Blanco, sumie:do en e! más triste desconsuelo a su familia. Hijo único de nuestro querido amigo don Emilio López Puigcerver, era el <?ncanto y ailagría de su hogar, abr!end.T su muerte una herida en el aVna de sus padre.í. cuyo dolos no mitigarán segurtunente las manifestacioní-s de sus numerosas amistades. A sus padres y a sus líos D Jo9¿ Luis L. Puigcerver y D. Agustín AloiwíndTe, queridos amigos nuestros, les transmitimos el tr«> timonio de nuestro písame. la mim i\ hrcos \Mm Washington, 23 (12 n . ) . Se luí p:b}icado la prcclaroa presidencial own f cha 20, autorizando al d e p a r t a m e n t o <\ M a r i n a p a r a tomar posesión de los bt ques' inscritos en los Rpsfis'iros de lo Piií(Ses Bajos, que (Je hallají en aguas amtr ricanas, p a r a utilizaríos d u r a n t e la g u t r r a y d'eetinarloa a fines esenciales qü<.tengan relación ccn ia proseoucióin de la g u e r r a cy)ntra k ? alemnn-ps. P o r !» Oficina de K»Tegaci<to d-s los Ee t»doa Unidos s e p a g a r á utia conip..n-.. i completo a los armaciores de eecjs bucj: Ñ, oon arreglo a los principios de las leyea interna cricm&les. Los buques serán .irmBdos y t ndr.í.n dotación americana, siendo adminíiKT«do» por el departameatiLí de Marina o la Uricius de Naveanoióri ou© a lo» B«t*tíos Unidos parezca convemiente. . LA CENTRAL, restaurani ¿L JINETE.—/.Me crucificaráti.esia x2ii»mo s&manay Paz, 7. T t l . M. 1.30S) On^tioe.' icfcritm.s cr los comedoicito'» indípcndicutcí. Su'ticio a { }a carta. Entrada Ue»¿u j fotisi. I ^vJfjTo MISZÓ U] im j POLÍTICA leONOMICA I Ganstruscióo de buques eD el Japáo. 4 cubrimiento y conquisto—. D i « u t e l a p r o piedad de u n adjetivo, q u e considera ñ i c o defecto e a t a n p e r f e c t a composición, y c o m p r u e b a u u a v w l u á s el i n ñ u j o excitadp.r y altaniente estético d a E s p a ñ a ¿n l a l i t e r a t u r a ' francesa, coiifirmaindo así l a t e o - , riai, y a t a n admirableqtente desanM^lada en l a s e g u n d a conferencia d e l a serie, o, propósito d e Teófilo G a u t i e r y d e Valdés Leal. ' Salvas de a p l a u s o s píemiaa'on l a labor de l a conferenciante, q u e . c o n incansable j esfuerzo t r a b a j a p a r l a s l e t r a s . •• L a p r ó x i m a conferencia s e r á consagrada > a Baudelaáre, r'-cn el ai:i2;ilia deL^Sstjadp se ¿essircdló ' ' f á merta'nfe.j E r b a i á n T w a ^ i t í fun-i. Soc-iedoíl d e navegación d e MitS'U.. En el año 1879 importó siete nacada u n o de má^ d e 1.000 t o n c i a d a s •••apacida'i y t o n t a n d o «ntret tod'os JO. E n 1881. importó o t r o s 15 d o 700 ^ffijeiaxieti Sb capacidad, y desde entorneeg ^ • c o n c s vads. E n 1889 era el «Miikemí.^ K ^ d c la Saciedad Ki,ppou-Yoes€;n- al bai-" • ' • - •—•'.•Vi",j.i » li. • i ^ -i^ K á s g r a n d e (3.300 toneladas).. E n 1894 ^ ^ ^ ,' - " ^ ' ' rccs b a j o la bandera u n a capacidad aptx> jaiii'jiiif ..f ' " " ' tonelada». L a Les panaderos amenazan oon cíej*r rfe «la ra con Cbin^ una grau a c borar pan.—PJazo p e r a n f r i o — E s c a s e z :ad riu. los d i q , . . , , .. oi niimero d e los dé harinas Gestiones d e la Comisión M-uídos &¡x e i J a p ó n y les eompraáos municipal cto Abastos, I E s t r a n j e i ' o aüimentó rápidíaanento. A Bilbao, 23 (4 t . ) , Los p ^ a d e r o s han <?)«- de l?9ii posa'ii el J a p ó n 528 baaicoa, yado a l gobei^sadtor u n escrito en e í qoe se ivi (•' I \oticladas d e r a p a c i d a d ; e n muestran lastiraados por las injustas inculó taitas oLfTa.s. L a expiaaisián pjaciones . de qne vienen siendo objeto p o r i "gutnra opa China y te» Wiparte de/la opinión y de la Preijsa. Añaden im/:tar£ij,, jtintais c o n - l a ammafque se ver&n obUgádos a paralizar sus t r a -_. Gobierno, crjusiiíguieirtiii q u e tos na- . bajos en el plazo de ocho díaa si no se les j SQ •dc4!c-as3U con /gran aidíoacaón a : facilita Iveráia a la% precio.» de tasa. nsltrncirion d e buques. i: . . L a Jimta.miífdcip^f.de Abastos se T.etuai4 u m a y o d e 1836 ¡promulgó Avna ley qu» p a r a t r a t a r de este asunto, acordando (^K* la la favorecer a la uavegaciv.^ y en brar inmediataraénte tina sesión extraordina.enibje ikíl niigLQO a ñ o s e publicó o t r o ria en el AytintaioTSato p a r a ocupars* del jmeiitr* p a r a l a oonstracción d e bi> conflicto. > ~, q u e todavía e s t á e n vigor. E n 1897 ^ También se reunió la J u n t a de Abastos de Li consonancia ron e&te reglamento, p a r a la Diputación, acordando reali2,ar gestionéa e n t o d é l a navegafei^ón^ Pe i n a u g u r a r o n carca de algimos nayioros p a i » t r a t a r de con» lincas d » vapoi-es. Bstsj» líneas, a. E u - Seguir que algún barco traiga a BilbiSo trigo . Australia y América', expiobadas por o harina de la Argentina. -ireiedn»' N-llppan-Yoasen', hicieron ?inTJníi Comisión visitó acto segtüdo a l presi• •1 -uocjón d e gratides hn. dente de la Asociación de Navieros, S r . S o t a , ofreciendo éste reunir a los navieros jr p r o >n ein «J E x t r a n j e r o . ..ctubvo ü e l^:^<^^ .^.c a u m e n t a r o n los p K - curar a .toda costja cumplir l o s deseo.? íjO la Comisión. ' ...,.,.,..,' ^ y la.s siibv«iac iones ipíu-a l a iccwisItrwJKnciargOB i m p o r t a n t e e s é Sesión extraordiniii-ia cfel A y u n t a m i e n t e . . ^ tiercs. na<:ionalPs. Osaka, P9tk>ión al Gobierno;—Una comiítón mu• ujo f: j5jiih.a;wajiuia. •• • ' .''-uii subnicipal, a M£drid. , iofi«* 4UG. h a s t a ahora lU « d o Bilbao,"^3 ( 1 1 * . ) . E l Ayuntamiento « . '" níJas .a loy - • • n - , ebishi^ y lebró sesión 'extraordinaria,'ocupándose d « la ki. L a fi ¡ tomó g r a n i n lactitud adoptada por-Til» tahoneros. :' -uio V k So. ...< . jiL^tiSiuebiahi consiSe acordó jiedir al'Go'bierno qite se; itti ; Í ' ( O B í i m i r b t q i i r a do 6.000 a 9%000 t o te, para Bilbao, de-l.«0<X.toneladiae de-haiiiw, rlas. L a güé-rrai raiiójaiponefia tiimbién o su equivalente «en trigo, adquiriéndolo jen ¡Aijii ,1 l a industria ncviea-a. L o s astillelas provinci.ss d o . ValladoUd, Logroño, y B a M'itsriebiehi y K a w a s a k i ganarcín, e n lencia^ donde so sabe qns .existen cantidades üvtancia, y próíito s e igualaitm a -los •..•..,-.• ^•. • '-;-.••,. illeros más, gi'andes y mejcr equipadoa' aobi»ntes. mundiv. Eátos astillaros construyen a h r . ' ' É s t a iñisraa taj4e s*liá para Madiádvr l i Junt.a municipal, "de-Abastos, presidida pov-el -. 'rtr.iif. ^' p a r a las Compañías Nippon-Yoa alcalde, con el objet» de TCc&bav del Gobieri >t.p, .Üiak;-ih.C£en..y Toyo-Kisen. Lcg astino la ejecufióu del i;jJ.i5eiFJd* acuerdo. ;.: f llei-ki (ii;¿ r.hora gozan d e «ubventión ( u n HU ¡OSO :pa.ra el engrsii..eciiálien' tul ilitsubii'lii, Ka.'wiasaki, - Osaka Tekkojo, díqne de/OfeMga, Ishikaw¡ajinta,, «.'u Toldo, V Astino. en Yokohama. E l n ú mero d e buq-uee ' r o n durante los M u r c i a , 2 4 (8. m.).-. .Ll<^ó e h . S r . l i a | liltimos años, e s i árcente d e .200, Cierva, ,a<íompaiíado-de su. familia. . y sú t\)nelaje, d e yOa.OO':^'. H a y qtie;t©n€iInmediet-nmente m a r c h ó a ^u c a s a d e j '.'n. cuenta ^ u e - hasta 1^7 sék» s e CCOÍÍcampo, donde,-'üegón- dijo, perm-anecerá n u i u n barcos i e m a d e r a e " el J a p ó n . L a deseaasanda: va*io»:tóa6.-• ; gilerfa E u r o p a e s , máturataiente, p«.ra «i N i a.un con sus n i á ? íntimos a m i g o s - h a j J a p ó n d e grandísimo úntelas, t a n t o p.ai-a querido con Í . últimos acontecí- i sil navegación «HUO p a r a l a .iconstruocáón m i e n t e s polii trndo s o l a m e n i * ! barcos. N o eolaaneníe s e tie.tte q u » atén—^Opoi-tiiiianienie h a b l a r é en . el Coiígro- i íi"- la óeon^nda y el tráfico nacional, so p a r a tpilí) el. líais.ar.mismo tieippo. E n - ¡ o también _ia los pedidos ,íliniit|idic.s d e tunees se a a b r á que, si a m í se m e p u e d e I . aliados. L^i subida d e preoios e s fabnl l a m a r dictador,, 'algunps liberales qiie j •*;; \ -niediadoB 4 e }S18 y « i d i ó «1 Osakia a l a r d e a n d e s e l l ó ti<;néiínn- e s p í r i t u de .ti- j Iromvorks un-bai-co i « r a eii.rcgaT fin eneradios. ' • " • . , . . ., • • va. dñ 191^, al pirecio <1.- mr» ven .Í2..T« p r r ' ' * • esí m i i ü s t r o ea vísitadl^rhb. i s ^ a í ) l a tonelíida. LOS TEATROS ÁLBUM DE A R T I S T A S ESPAÑOLAS ' 1 ^ M";t.,.iT,"..l SHi' la anas, p nu... t<.„ola'bien: .«o . el Oot a dt- - . 1 • .^ hierno h a pues-to wdos Ito Uaixu..> hajo re.. !=;tro p a r a inipedir • un'a agloniferariotí en , p u e r t a s . d e l a s meroancías destinadas al aasporte. . . -• .. ^ , ' T5u golpe p a r a los a.s.ti.lloms,]ai)ont..ses lia l.VTn outrada en ía guerra mundial d e los Tjn eí.íhipón no se dispon*. ,,• ¡loa materviales iiecesai'A[>«. mucho h i e n o y «oetio e r a suminietratlo •: lo.s E-iaiJos l'niilos. Ahoi-a, q u e t a m b i é n lo.s Unidos s e traiba.ia c i n gran , n la. o.jníiti-uitüión de- ba'icos, n o puede sumin¡'-:i;var.fi.li J a i p ó n e n la niispii» -Mlá qu.e. ante.s ¡os maiterial*-.s neoesar-ips. ^ e temblón e s u n m o t i i v b p a r » el aumend e precio d e la.s'cons+rnceipne.s. N o í l d a s áii Tokio- dicen qtio- el número e b.aa'cog-deímás'de J.OOO tcnciadas eoii.sti-uídüs desde énej-o h a s t a daciembre d e 1917. y oon snjeoióu a la n t i e r » ley, e.9 d e 69, ccn ri tonelaje tot«J d a 299.684 toneladas. Conferencia de la Pardo Bazán A n t * u n público numeroso disertó la e m i n e a t e escritoi-a é o b r e l a "Decadencia eti l a poesía l í r i c a d e F r a n c i a " . Dejando y a a t r á s el período r o m á n t i c o y e n t r a n ' l o P l e n a m e n t e en l a m a t e r i a de s u ciirso, estudió, l a formación d e l a escuela p a r n a siana, c e n á c u l o ' de a r t i s t a s q u e tomó nomb r e d e u n a colección d e poesías en q u e ficrni-!n-r>ii inj n.iof-.iu nuevQs, fiai'tidarios de la ca d e l a forma, y q u e t' >e s e p a r a r o n de H u g o Lamurtiiie, Con brillmito f r a s e describió a Banville, el pr. ijur^', a u t o r d e l a s "Olas lunaní '. Vio e n ' é l al poeta j v g l a r , l i b r e ' ' l e pCóiniisnioi,. r l s u e r i o . y . g e u t Ü , siu preocupaciones políticas n i sociales, v o l a n •i" hacia el azul y Ir.s eetrellas. S p l o l c . impojptó l o q u e sucwlía .a. sti a l r e d e d o r cuando e s invt '" ' , momento' e n qu.p. m í pati-ioi i-ta y escribe los-''T ' ' üsiatiüs' , t x l i a l a n d o ' l a queja' y • i de su a l m a herida. A Caiuio -Méndez dedicó la conferenciant e b r e v e mención, n o a t r i b u y é n d o l e sino u'i pape] secundario, y consagi-ó m u c h a p a r t e d e l a c<^nferencia a l a figura impoi-* " " ' ' - • 1 d e Leconte d e Lisie, j e f e d e l a i-nasiaiía y uno de los p o e t a s m á s i-.\.,..,.*..n),ario.'í q u e a p a r e c e n e n el p a s a do siglo. D i j o que, lejos d e s e r f r í o e ¡mÍ,.>-IK;,. romo creyó l a gente," Leconte d e i b a HBHO d e pasión y d e fuego, i:u, ... -US09 p o r lo m.iemo q u e l o s r e p r i mía con l a prpocnnación a r t í s t i c a d e l a forma. LeConte^ criollo do l a isla d e l a Reunión, y habiendo v i a j a d o p o r 1& I n d i a t r n d u r i d o a; los poetñ« crriegos, esttaba on l a filosofía sénficrita y h a c í a . • ntífica y . n a t u r a l i s t a , rebosando pe^iimi.'ínK). Ix» m á s s o r p r e n d e n t e e n L e conte (^s la. dcseripcióA d e l a vida a n i m a l , . ' ' t del instinto. A p e s a r de su a n - . -mo, l a conferenciante descubre e'.i Lccont<. u n a profeíáón d e f e cristiana, ncluída en los " P o e n w s b á r b a r o s " , y q u e soruvende p o r lo explícita. Af\ \raHr d,y o t r o o r a n p o e t a p a m a s i a - . •nó, el rtil -r . -,^ ^.^^ ^^^ H e r e d i a , v e ^^ *1 la 1 h a b í a visto jra en T-'f-i " ,i,i, , .-.|;i jMofunda influencia de ita u n soneto de Lope ^ e V e g a • r • (•(> c' modelo d« los sonetos p l á s eo\ li.' TIerodia, t.«wi celebrados, y analiza 'i-n1.li,, <iT,Oí ro'';iq\ii'=<-^•'.'•-•" r>n el cual , ifi •' toila l a b \ nd^ y el culminante de ^ historia, í .• ^ ' ej d « 3» >>i«t«»rla u i v i T « r i » l « r t f e : • Ca• u."to, . . Ja c!'>' y, p o r H) ••'• • tíngalas y ma, d, e n 'n 'n nía. los del • ir,«o de u e oompietArán < I los Mi.- —»ij QnedaHK» e a q u é salen a pTovinw.is'? -•-Aunqua y a se h a ido di-ciendo lo r e ec^eremos en coíiijunto. ~ ñ SaW ? — P o r a BaTCcloiu. d,rán en E l Boíqno. 1% compañí» d. :^ Vallojo; paira. Bilbao, l a oot. Atitonia Flana. qfto actiísirá e n 1< • Elíse-'s: p a r a Alba«rtie, d|p-.j -s on .Vumill*. la d e LuiíS L:. Mlla, doard* l«w esperan « n e! tiHitro <.-•• D'.iqiu^, Aróos v GatuelUis; p a r a ZarAgoz», t e a t r o Principea, la compañía d e l Es-fwilol. n 'a qtie y a so unirá B o r r a s e n la'tiapátal aia-sjoí'oisíi. y par» SatttiThidér, toaitav» Prade!-a. Ricardo Ptvga, con P e p e Polrtes... Y oon tcdos es,to<< •señores e n nMUroha, y a (itpiedamo-s.» en'' Madrid muy ipoqusítia tigente», y d e los poco' h a b r á qué q t á t i x pronto loa qiw» oon Orta* .so ntai"cbarán all ÑacionaL d e la Habaiia. accrUunoé! a < E n C\iniit^ Centro, -. l a s prAvi' oon 1 .s.abv. ca p¡ van 1 ,.u<í c?i>»-\tií'dnps '''•3'. V'^jUifíV^ PROVíNCL^S BiLBAO.—Alredecfor d«l p a n ido »^ R«ai,—Acuerdos interessmsjs. "• E l "presidente d e l a A Prenr„t 'le Bilb^io, reflaí»t<i u n í«os i líimano, acuerdos <ie *e- Lü mm lE LOS Llegada de náufragos. Emilia Benito, ro|Hil3r cansicnista. LA VIDA MUSICAL Concierto sacro en el Gran Teatro. Kt joven maesLio IVnedivo, q u e , p a r lo vista, .•;;> h a propuesto ser e l m á s aiudaz—<lijíaan-ics e l aiiÁs «eníropeizadcr», si es'i-a |)alalbi-a oío gs tiomase aiumigre con u n a a^licacii-ín d e dcüprec-i-s .opues-ta a nuesrtra intención—, el máí, v^a/liimte, pues, d e nuest r o s dñ-e(;t.OTes-dé orxiuesitía, h a inajugura.d-o ikyvsr s u auuuK-iada^ seiití d* tsanoieiiticis siaicirás. Sí, -señores; lie aquí ai u n direobor íiue i-io w e e quP.píir'u eii;uohur t s l u cl-:'?€ de TOtísi('3: \o> n-úidrüéñoS seamo'.s inferió- liiilyersaílo de la muerte dé Casanova ta.it flrva<'iai!n;'i-'.te f.nlieiide s u misión artís';p;v. y cirl'.'m-al. L'n^ nie,i!-cióu e..-.¡>ceia] a l-i s'opranc señorita Cíiiiiin.) BéjaTvi%i« aviaksró. cwi s u airta exquisito la úb.úma p a r t e del concierto. Margarita Nelken. NoficiAS •El veneno de los Borgias».—Rosario Pino en Alcoy.—Fernando Montenegro.—Dos bajas en la compañía de Morano. —A ' cünjipaña ;;.itíj-vU.'a . . y q u e nadie, &in HCmtnajf-ariistico, ;Q Imperial. '—Ccvi ci c-.i- <. »:i-en<iríe u n a cojiiedia en un acto, <fEl venero d e loa Bcrgias», do Agustín S. Carrasco y J o s é del Campo. -¿Y...,? ._ ' —rQiie pasanicB u n r a t o m u v agradable. .-—'¿Tedos:_ . • ,.: . •—T^oB; y a-M hubo mutJios aplaussoB y 3a^ correspondientes llamadas a,eaoena, Aüeajute, 2H (10 n . ) . l'Ma tardo, a la.s ; vmljaxgu,. UU3 osiacia, eii'atro, 'iso (ielelmi el ii'-to d e f-onmemorar i Deoiir e l éxito do cate pricaer c«inoi(eTta' el lS.".au!ve.rí¿ríQ-del -.ito.del ilysr i earíai oeioso; niadíe lo ponía eai d u d a ; p e r o ' t r e p.ititor í^coySúd I. . ¡(.vuiova. aupe.ro las previ'sriímea •más. optjm'isíaa, y , E~te hizo siLs'jirimeuj^: e.itinlio.-i en B<,- i1» m a g n i t u d d e las ovacilcane» probó eoo, hariu,a, donde faite'<'-ompañoro d.» ;i»s Madraao, | ta;- elcK-tieneia q u e «s<to.<i conoi-ertos s^won y había lijado su' n-icíi-iicia <\é" ¡lu- ; responden a, u n a verdad-era, .necesidad de ilios año's e'ii s"!! -país ¡'taUíi, ilou.••*- itbdíTB los afic;-ona,dos a l a miisic-a. Y estos Ro.sario P i n o , l a ilustre ooonjedianta, h a . t r o de u n a iíéiil<'i-n;'iuM •di>'ii..ta.blti> ^i.-t;st.9«v ' fcon inucbos. .l(ía proanetido' ai pueblo de Alooy q u e da.La ceiempnia \ i-vili.. IKTK lioy ba sitio aeii-' : TS pr<ijír4mra: eompreodía obra.s d e Hi>¿,n- , ría u n a función e n honor d o S a n J o r g e , eilla y cr,nmovedai;i." La .Tunta ñireetiva -del ' (fel, (!;•> Maí-'S^iu-L y d e íjo.un.>d. El'céh-bre : .Patrono (da 'aqueillai ipoblaciáiil, y. cuvaí» ('íi-eui<) lie Bellas Ail-, .-i. aroinpañatia jle u n •' "Laijítíii bubí) do .ser rf.pe.tido y pniporc'ütiestas Se celebran en estos' días f-rujíD df ar* ' ..'.íiltí a-1'eériientprio a 111Ó nli- t r i u n f o per-soniaral oomioT^iio «ññor .-r;Y...? . • , , , . •, <le.pii.sitar i-, ,-. (leí ntae.«ta.0,-4'a»a- , Oran'-le; y taniíjiéa se .iti;-,it¿eri,ii.' tv.a..s im.—Ha cumplido &u promesa e l sSbado.' njiva ;ni :br:i 'ort.s natuTaleii, «i.}Í5át> | |KÍ»ieiites ova<-;-fai».-í, e l Aláliyji: de, ctK.l. .Mie.—-rt üitaTÍa ol tea.tr<J..; ? . / •• 'coíi. tiiia.eiii olí.la. qu<^ se. lcí« .]«, íuÍMií,», del m i a ñ o a«l<j-i-, y la última parte. — E n g a l a n a d a m u y _ artísticamente. Y de la ('Lá-míutai-ióu», de G-ciunod. !Ea eáfta.s ¿^iiieJitt iiis..i,ii;-:.iii ; ulCCCirotiky'do jauílas oon u u lleno e n u n n e . 'Rasariu Pin.o cFriArtes d!e -Mit'iaii'fé.' H Casaú'ova.» . I <lio.s 'obj-as, asi como cji el «Ooro-y ma.roha iíió a l púb'lioo «Rosas de otcño», la ólira di) J'udas AfiaPdbco», d'e H a í n d e l tartibién. ' A n t e h t u m b a , i'I-jVrf.i.idwito del Oíroulo, I del inaosftro q n e aquélla avaloró í^iempre oÍ-«in<>ierio ftié verdadíM'aiTiente 6i:«íid:aso. eñ • tono i anrilKii-, ju-biíui-ieió lin bréycJ dis- i coa la esquiíi'tez do «u a r t e y su eensiUcurso erc<c*n,da lii fignr;v_ de,l nMiei.ti-o,.dán- i J/a ju-Hieza. y uni-ón, <te l a orquesta y laa lidad intensamente femeniína-. L a P i n o r.i. niMsas eiirales fué insuperablia, y el piíWi. dc-sia por.tenniniadi) el áiito. .. íib.ii ccijio regida Ulna f.aliosa moncdü d a eo, pufsii), *n p í e , prwnuniip'Jó al. filial e n El Oíi-( i-üla eí'íebrjíf'-i r\ huios 'prú»iuno waa oro que llt'vaba l a inscjri'pcii'.n. l e t a v i J o d e e|aMu>r<)>. s aplausos, 'entre los qti» dospocanatrnéí» lite-i'atio-imisiyv!: i*33'ií oonniemola filóla. T e n n i n a d a i-a r^j a...do llaroai muehoá <i;Br^vo p o r el mac--.trt>!» rav el 9.o Vi •"'->- '-•• '•'•• •''''••^- ;..:....,. avt¿sta iiRcr>as d e otoño», v a r i a s ti:.. ^ . j s ' s e y «i'M'Oy b:©i;s -maeetn:^!)!. q u e prtítuivR,T«!i «ntá-utino,' . lyidaWe ñoras itant«i-on ijn h i m n o a láan J o r g e . ooano era. Ju>,tiei':i l a e.«ui.pcnda labor d e nitnioria pai,. .^.. , , a] grig — ¿ S i g u e Rosario, P i n o .en Alcoy ? I W a o l fteáediHo. b'i-ieo. . . .V •.--.-,. ; ,. .-j ••—Mañana dará tina funció.n ;, beneficio Ka. la -eitada r*>.U<]„ t.-.,']^ el progí-amái TO' Tambióa nosotros le ett*a*Bicis desde aquí de los pobres y el m a r t e s será cbaequiiada eal o ¿nsitntanpn ., eonipiie<s.t,T por uq ¡ bravo! entusiasta.. y ñ a s felVóta-moa <H¡n u n banquete papular. ípov> tiener a u n diirecfccr d» o r q u e s t a fjue obraG dtHl..<)^bi«íi, ,, u-o. SUBMARINO INTERNADO MADRID El partid* d* syor. Quedamos en que...—Los que salen. La Cierva en M u r c i a ! •>• LOS DEPORTES T y a q u e faaUamos d « Rosario P i n o , alrf T ¿ u n * n o t W * ; . . * " • ~ ; Q u é es? —-la á» qu<» " ' ' ' ^ cMiaTraffc ¿^ sTi c(M¡i» pañía F e r n á n —PiMM ,ei8 ...,„ ...,.., ¡.iüít*nte. — ; Adonde v a M a u t e n e g r o f —OA Tenido a MaKkid. Sigtie el capítulo d e bajas. —,;Quiénies m á a figudran « o e s t * «-apíHíloP' — M M Í A Coinendadof y Oon. tor. Taa» nofcaiblo actriz y ©xcel»jovon se h a n separado d o la ««xp-sñia d » mofoiuo y ha/i jqartáiado a Valencia, —-ñ Ooñtralx» ? —^En espera 'Se t a n t r a t o s El GonfíictQ del pan en Bilbao .;. .oJ L ^ .J¿.V <-tiÍt'iY.r «IHi" Til.'jii .""TI • »-0S CANDIDATOS Cádiz, 24 (8 m:). E n ol vapor correa, do Cañaríais «Reina Victoria Ei!a;eniiii' han llegado 28 tripulante», "tinco d e ellos «a. pa'ñolea, del vapor noruego uSugestaiN.». C u e n t a n q u e esto buqtie teé lorpedeAdo el 35 <íe febrero, -oiiaKdo se halla'bn a la al'tui'a d e l a 9olonia e»pafiola Ue R i o d e Oro. •• • 1109 m a r i n o s «temanee* a y u d a r o n a los náufragos, remolcando lo.^» bíitea h a s t a q u e so h a l l a b a n cérea d e ¡K costa. . L a s a u t o r i d a d e s y el veíindario de h» colonia atendieron salícitaniente a k,? náw tragos hasta su embairque e a «4 trasatlAntico español. Bl eón-stil noruego »n *sta ciudad s e h n eneargado do los marin-as de 6U país,- preparándoles ,ol regreso a Noruega. El «Sugestardii navegaba e n lastre e n tro Ctibraltar y- Nueva York y Í P d o d ' caba al t r a n s p o r t e dp-diTvertos prodiicttos e n t r e I n g l a t e r r a y 1f«i Estados Unidos. dad d e S • to n u e s t r a 11 deba'-'^" •'•=•'• las . teo.5. a íites '«La V u n a ne( i viTcaínos a*».objeta los j , . c a m n o d e At<xha. de S:';n d e f u M W íiffreilidop con ' y .n,; K nreísi«ntftrit!(« l0« , . ^11 Chr n a , hocie^inn tte i , e n p o r t i v o d e Bilbao. C Bilbao, Fe<'. -' , \ r e n a s Club S p o r t , gocie< % o r t y Cln' El «Reina Victoria Eugenia .detenido. oateíTorfa. y H Oádiiz, 2!r (8 n i . ) . Lc8 tripivlanta.s del ( S p o r t i n g Cli. de Vi'aonrü tiasaitiántico n R e i n a ViicfcoTia Kugeaia,» Hubo .cuentan q u e el d-ía 15, eii ol viaje d e C^©ntre -f. d-iii a Canairias, fué d'etenido el buque p o r tía submarino alemán, ouaiido s e h a l l a l » Se p o r todo* l©\ a linas cien millas dte tTenerife. Cln ' e mr^n a to<fof K! segundo oficial úol a R e i n a Vict<?i-i« los ChiiEugvniaii p a s ó «1' snbina.! ¡u» )-ir«iWts5 "Los *^' la doc.umen^aü¡ló^•k del tr:; y los campo d e Atocha el dia IT »'. m a r i n o s alemantia s& l a el .silencio d e reprobneión mi^ i.in, «iin esaaninarla, y d a n d o exciisas p o r l a d e e n t r e toílos los re ' fciieión.. han motivíiilo el ^ l'T'j, "Reiri'j 'Victoriaii' e en 'J«. llegando a Cana-ias ^'n d«f! Los tripulantes del «Udala- Mendi». Bilbao, 24 (8 xa.), l i a n llegado loa náufragos del vapor «Udala-Meiudi)!. q u e se h u n d i ó días : r r a por haber c ' aquél paía. . , . S e g ú n eiieaitan, . el «t'dala-Meiid!», .sufrió 'lan gr8!\'ee avoría.s eai el abordaje, q u e ea h u n d i ó poco después d e haborle a b a n donado les tri'p .' . -Ixiia marino» i-oco4«!eroin a loe españoles, condm .miut-uH a u a p u e r t o i n glée, doinde quedaron a i cñdáado del r-ónsul. de E s p a ñ a , ' Cuando ocurrió' el acniidenAe, el «L'data-. Meadií) navegaba, en., convoy con buqties d e diversas .naaionaili4ades, oon r u m b o a Bareejona. Navegación en convoy. Cádiz, 21 (8 m . ) . P a s a j e r o s del vapor íAlicaute», llegado . ayer : .a esto ¡ u u r t o , cuentan q u e el .día Ifi e t taiasatlántito se c-nizü con u n convoy d o 13- barcos de "ios países aliados, , q « e najvega:ban escoltadoe por varios barcos d e g u a r a * y aviones. Dicen tasnbií^n q u e e n el p u e r t o d e Nuev a Yori< se preparaba í;ti*o convc-r jinr.-v t r a n s p o r t a r ta-opas,' con H' fin ocho '••b'titi y 1 5 cruceros y íioovaaadoa norltoanieaioanp6. M O N AR Q U I C O S P 0 R BILBAO L'Wro!, 24"{9 n i . ) . . H a e n t r a d o e n t'fittí i n i e r t o u n s j i l i B Í á a i n o aLemáui spl i r i t a m l o c o n tifíftíncia d e ] a « a u t o r i - " (ta'cle.s niariiia-s • i M i t o r i z a o i ó a ' p a . r a pa»ur a l d i q u e . ; SO' cuanto Vi.-.. ..V... ,„. • '-.«"i ^.-• ^rjgirnos o. V "Iiíipií'-i íi/% 1.- . . - . , - . • ."f •;• c .V , .-'«I** m u n a d a d p todos l o s v e r d a d e r o s nmwn*-*» del " s p o r t " el haicer c o m p r e n d e r rs Ifw n-*bliices q u e en modo nlgnitio p u ' Har l a a u t o r i d a d d e l o s jueci^ los c a m p o s d e juepro. pastAs d e c a r r e r a s , e t c é t e r a , e t e , y q u e s? ei -f^'HsT. ji c u a l q u i e r persona e s rfempre r , lo o s m a cho más^ t r a t á n d o s e ' ^ m a n s " . •, •No p u e d e ndmitirpe lenitivo «.Ifruno M oaso. Si d e j a m o s si ru'iblico míe s»e •onse lo q u e éT cree i " ' •'^o. p ó " demog de.sdc abolo q u e en " s p o r t " ;uupe<«i«fio, rejyattó o c: N o s o t r o s , y a ;i".r< n. .UM.-, ••"•— "~ % d a m o s d e s u actitud. Q u e la -ín a e s l a -•"•<- '••' d e saer p o r p;..,,, ., u ^ ted un condenación d e lo o u e o » gnipo ' ^ • sin concie'if i!i de «s^tfe obliírac a s y dep ' 'to con l a s 'laínos, coi end o e l buen nombro d e S a n S e b a s t i á n , l o esperamos fundadamente. . , I N o o t r a cos5a pxiede e s p e r e !?>'" nes, CQ-mo U.sted, procedipron aal perfecto " s n o r t s t n n n " . Q n ' .-«men t e o con silencio meditacl, .tproba" ci6h a a q u e l l a reprobable ag-resión, no no* d r á n soste^ner n i p o r u n m o m e n t o m á s c l a se floruua d e relaciones con l o s deinartistas de Vizcaya. E l .'dohiingo S d e m a r mlS on Bilbao l a Ju'nta directiva '•••- la ¡-.«deTaciÁti regional del 'Norte d e F ú t b o l , msistiondo los vocales renrcacntantcg d e -los Chiba ,^11110^0 de Bilbao. R e a ] Uw<^n d e T r t a , •^eal Sociedad d e g a n Sebastián. T'-i-'"i-'i F . r.na, D e u s t o y Racing d e Sa De.jpue's d e a p r o b a r s e pp'- -iriv-el neta del íntimo n a r t i d o R C P ' S'^^iodAí','Vthlétie' v dp pror.lamnr?e ci.TOne''<n ti--! Horfe.al Athlétic» so t r ü t ó de los i''ociirvidns en aouel. p a r t i d o . Se dio cuenta d e u n a carta de1 ''rof'." véc" -«r d e o ' r a d--" loa i u e - e s d e línea v •e-oal" p.--Í a l ' C l u b I s a r r a . 1: F.íb-iv ((ji; .'nhinn'''o d e lo oc-irt-jr do al n-úblico y a l o s dirertivot! de l a R»"! Sociedad, que ¿n v e z d e calinarle lo e d i taron, Y con respecto a lo oc"VTi(l!-> «r rií^fíoalifie-ar a , \ r r a t e ("M^-n'c-n. ' He la ;;c:vesión a Rel.auslec^iiffr.H.i'!,. co votos c o n t r a u n o . Que ^a descalir-ean'^': sea -ñor dna afios;. ^eifún .se afirma.^ «1 « i i m e r g i W e e í i f i e gravfiisi ,ti,viíria?s-.ear l o s . f é l i d o s , « c o n s e c u e n c i a d e . n>n c o m b a t o q u e sost u v o iti l a a l b w a d o F i j i i e t c r r e c o n t i ' e s ' b u q u e s a. El. vsu-bni„--.^.,. iosixlaisa 4 0 0 i f t a e l a d ' i s , y l o t r i p u J ' á n 3 0 h o m b r e s . Mm.t a cimoíiits (le oQbot-.cen.tímeitiros, k x yeiulo tino d e cilos dtesmontado. • E n r.epi'esiéntíicióit ^ 1 c o m a a i d a a i t e d e l p u e r t o a í á í ó a . r e c i b i r a l suibiifaxin o , 3 b o r d o d e iin, b u q u e d e guetn-A, e l t e n i e n t e d e Tia/VÍo I)v L u i s O t a m l r . . •; E l &«nie(i*gible q u e d ó t w n o r i B d o a . l a escollera, y inañaoia será oooducidio al di<iue d e S a á ' J u t í á t t . " • . ' • ' ••' - T- P i ó n - el "'idci'r. t'.ido (IV nCS :,1 lllihl'.CO. eilMiílo (•••.;; ••,los .iup-adores n o debieran diriei'rse a] p ú buco. Se acordó p o r cuaU-n voto? co"*''! dos. .Hubo u n v o t o en p r o - d e l a descaí ifi" cació'i. ' C a s ü g a r el cnnrpo de .Atocha, p o r einm volos y u n o en blanco. F ' c i e r r e «erfi pot ttn a ñ o y sólo p a r a Clubs d e p r i m e r n í " tefforia,."pues d e él s e benrfidajt los Club*? de sp!3:u'ndft. Tmi>oíHi- ima m u l t a ñ la Real SocfedaA de s u s directivos, p o r coa•ñ uno. y. UTií> ^•'•^ blnneo. Lff m u i ' a s e r á d e 1.000 p e D i r i g i r itnn e.nrín n jn diéndfs'e doüaulorice lo ocurriíio. 5)ar uguaJ n t u n e r o de votos q u e lo anterior."• U PAPIMA iSPAlOlA Junta general de accionistas. Bilbao, 23 (10 n . ) . L a Papelera E s p a ñ o la li,a celebrado J u n t a general de accionislas. ' E l S r . ÜTgoiti expuso l a s grandes dificultades con que l a Sociedad tropiesa p a r a a d quirir primerae materias del extranjero. Agregó que, previsorjuneate, se habían montado nuevas instalaciones p a r a la proparación del esparto y fabricación d e productos químicos p a r a intensificar la obtencióu dn pastas. Terminó. déoJai-ítjid» que l a situación e r a todavía más grava por el desbarajuste do los transportes y la í a l t a d e vagones, qne no p e r mitía aprovechar n i siquiera las dos terceras partes de ]fL producción referida. Se acordó dirigir al presidente del Consejo un telegraina haciéndole notar esto.í liechos .v^ Bii,adiendo que bastaría disjioner de 15 v a gones diarios p a r a rewlTec e l oonflíeto y s a l «a^ A« •itu»«Mia, . Concurrentee al bancjiMte celbbrado en Arch^ida en íionc? íis ív" C".^C;¡L ¡¡TS «-.ciiárquiccs 3 diputados a Ccrtes pí»r BilKro dférirotaíJíw r^n 1^6 úlih/i^s oü^-ciot^íS m',jt» Miitai^*-»' Cown a-stes d e r e c i b i r est« -. " ' • ' T^' roí o, o as mt-v N o s o t r o s -no i » »»;ri—'.ino • • exnowcídn. -do dP k iadecp* - a-5n a l ^ l $ Í Q 31AR2ÍV ^ , l©l8 gados de suministrar las formas ini- tribuidos 1.200 operarios, y en las íaaoa'} de ca»rga y dlascarga d e las m a t e r i a s d e ciales. aquella fai>ricación e n esto puerto tienen En resumen: está probado que los ocupación numerosos braoeaxjs. de los animadee actuales son Adeanáa, la stispenson d© la fabr-icación EL PORQUÉ DE LAS OlFEfiENClAS ORGA- órgano^ el resultado de la modificación de producirá el para de diversas industriaa, otros análogos ancestraiks o su sueti • .NiGAS esipscialmente de la ia-boooraj q u e suxte de la fábrica d e Bajireda d e la sosa cáustica tución. OBTENCIÓN y REGISTRO DESTRUYENDO EL PREJUICIO DE Esta9 modificaciones y sustitucio- necesaria p a r a t u fabxieacióin. De lo muy ¿esorientaiJa que anda nes pueden hacerse de un modo graLa falla d e medius de t r a p ^ p a r t e obedela gejíte en las cuestiones biológicas dual en serié. AJguiiias d« estas se- ce a i a anormalidad e-TÍ.stante en el feírrcoa/rr;l Cantá.lín',-ü, p a r el que se ti-aasportíin án periectfi. Kl«a. -su modo de penjíur rien están hoy totalmente reconstituí •j-os productos dt-^t.-jiados a embarque, y a «u todo ciiajüto se redafiona con la das. la escasez de ragoniís q u e .<e nota en la. líevoludó^ de ios vertejjraüos. Gesti<in rápida y económica. En ciertos casos la graduación len- nea del Xorte, p e r la q u e se tra>D»pc>rtan i Lo de qu« él hombre deíciend-a del Manuel de Arjona, Agente de Propiedad Industrial. los pr'odutjíoi! des.ticaa'os ai interior de ! • % I mOíito sintetiza par.a millares de peí- ta falta y el cambio «e hace brusca- Pe.n!,ri>ula;; dí.jpxté.s • de tTac.ábc.'rd«.daj on Atocha, 122.-MADRID. meante, por necesidad x>erentoria de Tor.'-elarega. i sonas no totalmente a'ualiabeta.s todos A base de loi jornales y sueldí» de la ; sus conocimieiiios en materia tan adaptarle a condiciones impe,Tativais ''ábriea viten gra."! :parta d e lo» vecinOs-de [ íundíimental p&i a orientar la propia del medio. MECANÓGRAFA Esto en cuanto 1 se refiere aJ órgano Barreda, siendo faotorea importantes t a m i ridíi-. ... . : ... • son los más barato! } considerado aisladamente. Mañana biéa el coscertío d e Torr^iavega, que presta sus servicios en impor- I :A¡íi zapato, ; Sosteniendo así- en seco esta capii- nos ocupaaemios de él en- relación con los mis bonitos, vendo liesde t,9ó i ohosa afirmación pupd.en elaborarse el conjunto del organismo. tante Empresa, se ofrece para tra- ' EspozLoi y Mina, 20, primero.VICL j a biazo iegícnes rte bhii>*t<(S y donai CORC6 T BOCieOHD bajar tres o cuatro horas por la noRomanones, 16. tieada Vlcl. I rí-s.'Es la línica venta-ja-. Con ella se Dr. César Juarros. La capilla ptíbÜca que debía oeleche, desde las siete. Inmejorables : dan por satisfeebo..-^ montones de con biaríe hoy en Palacio h a sido susHomanaje a la menuiria (tsl dootor Hefreferentias. Informes en esta Admitertulios pertenecknfes a las innu- nando.-'-Se Pésanos hig é neos y otros arttc*' Jia reunido en la Real Acaüem-j pendida. ^ merables peñas matritenses._^ Si Ifli Real F e d e r a c i ó n . .-»:I.Í»I.V^O p o r en los «LA I N G L E S A » . Mentanis. ración. Nacional d e Medicina, bajo 'la pi«iidenc:« ra, 3 5 (Pasaje) Catálogo gtati» c i m a d e l o s p r e j u i c i o s y t e m o r e s q u e ¡^ Por otra parte, abundan íb« predi de.1 doctor Oortezo, la Comisión organizadora, Han marchado a Barcelona la conenviando sólo. a s a l t a r o n , h u b i e r a castigado d u r a m e n t e a cadores que, óbceca^loá y errónea- de! homenaje a ia memciia de! insigne cate- desa de Alcubieare y su bella hija la io9 qufl en j u s t i c i a fueran culpables, n i mente documentados, ee- obstinaai en diátioo d s la Facultad de Medicina d e Mamarquesík de Espinardo. h a b r í a habido apelaciones, n i menos ! a podrid do.o^or'D. Benito Hernando. adbüüidad de escisiones lamentables. H a b r í a , presentar e&tos' tilmas como en abier Se acordó celebrar u n a wolemne sesión ta pugna con el dogma. sí, u n descontento—el c a s t i g a d o — ; p e r o También se encuentran en la ciu©n. el anfiteatro de San, Carlos el d í a 15 del La casa que m¿3 paga p o o r o , ! Y así ha ido formándose un p>re- próximo abril, a las onco de la m a ñ a n a , con dad condal pasando una temporada éste, como l o h a b r í a sido j u s t a m e n t e , explataj platine,, dentaduras, tüentci I p i a r í a s u f a l t a , convencido d e q u e l a r e i n - juicio cuya transc^&adeneií), no radica el siguiente pr.->grama.: ilítí mai'queses de Comillas. V toda dase de alhajas, M j cidencia al' cabo d e s u condena n o s e r í a prineípalm^nte, segün pudiera pen P r i m e r a parte.—Discurso da D . Sfehast^án Plaza de Santa Cruz, 7. l p e r d o n a d a , como f u é c o s t u m b r e , y d am «arse a primtja vistíi, .en denunciar R e c a s e n s ; (iHernando, a r t i s t a » , p o r ' D . J o Platería. De Sevilla han Ikgado a Míadrid biente s e p u r i f i c a r í a ntáe q u e con los pasé Gómez Ocaña; «Su personalidad moral», la lamentable ignoi-aacia de los tema« laí marqueses de. Aracena y Torreliativos a l u s o . por D . J o s é P a i a n c a r ; «Henianídxj, histo. i N o lo c r e e a s í el presidente de l a Aso carenciales para la vida intelectual, nueva, eí conde de Colambí y D. .Car E! Rey de los Vinos riador», por D. Antcmií Piga. y dSu iperso«iño endcíencauzar el pemsamieuto criación d e la P r e n s a d*> BUbab? na.Hdad cieatífiea». .por D . Manuel *Már- los Oa.üal. - E L ANCIANO colectivo de me do y manera que le- q"uez. .•iullt: impecable la constitución de .Segunda pai-te. — «Hernando, profeso-r», Se encuentra ouferma Ift ssñoiita ideales nacipnak'.? Inunanos. pm- D. Teófilo H e r n a n d o ; uSu ps--i.cologíao>, Elis$i BaiTaquer, hija del capitán geACíUNCIADORA Eí falio aserto dé qu« el hombre es por V>. César JaiarTí:^; ((Hernandü, on ei neral de Cataluña. Nombramittrtto d« i3fii*g^di>s hogar», por D. Manueí d e Toi'osa. Latoux; el ley de la creación h» causado da TCLifOMO niSéf JasiA-, 24 (,J íti.). Cojuo delegado-, |.-.i- ñoj incalculables al ser ¿«mbiivdo s o «(Hernando, creyente», cc,aTtiLla.i d© D . AnLa duquesa de Medina de Eíosiaco ra l a s .n'Cgooiaoiont:» éa .y^. ruTOana-, ihan drés ManjóDí leídas por D . Albei'.üo d© Se/INUNCIOS m PERIÓDICOS bre el fondo ¡ndivid;ia]ista de nuestra ¿ido nambradfjf, p o r p a n e d e Runuini». gó TÍ3, y discursp resumen fie D. Oarlo» Ma- se ha instalado ta. UtU precioso cuarto . . . . el nuevo Tiiiniatríj d e l E x t e r i o r , Arioo : rx ra^a. ids ¡^ Ciisa núm. 91 de la calle de ría Coa-tee.:-. - H T E L O N E S X-' Conveuci.aC3 de todo esto y de la l2;eneral Lnpescii y ei COTOIKI Miréicu, Hortaleza. Para eQ éstaibleciuntfento del premio l!erA r k m Tnumfeií-j. r e g p t : t o n su mi.ííitái, conveniencia de salirlo al p.iso, in nandc, desainado al m e j c r alumno d e TeraTRANVIAb Y FERROCARRILES <iue ©Sitaba o.stuaiaudo .la-, prcpcticionw tenfivrt;mos dar aquí nv.-a. versión cía péutica d e la F«.aa'tad de Meditina d-s Ma,Se £-ncu<^ntra en Sef\-illa, donde pahechas por los tieutrak.--, d e caráclpr p t - raí de las tíoc'iones íi'jtxtalmente d&drid, ^ h a n recibido los siguientes denaíá- saná te fiestas de Semana Santa, el PREyjPBRTOS YPROílCTOS GRATIS WARCA RtOlSTUMJ* TOü: 'itico^ecomimioí-finaiiciera, q u e habrán^ de mostradas e irrebatibles en este mag marqués d/el Síl'^b'-il. i jficial para enfermoj.— Precio c o n v e r t i r l a p a z p r e l i m i n s v e« definitivcIkvottr Re,ca.sie!n.s. 200 p e i e t a s ; dfotor no pioblemn. de la bote a, DOS piesenis. ('">e100; dootcira Arroyo d e M&rquez, vóIviendoel\asco abonirí 25 cts.) Cuando se ob-servan y disecan ani- Marques, 26; doctor Cortezo. 2 5 ; doctor ArqueJüamales de €¿;pecies difíTentes se ob&ei' da. 2 6 ; D . Alberto d e Seipí^via, 2 5 ; doctor UNA CIUDAD u¿li<AT£GICA De venta eo LEGANHOS, 43 y PAZ, 6.-MADRID , Va que existen órganos hallados en Píiga 2 6 ; dOítor J u a r r o ü . 2 5 ; dootor PalanLa rccanquísia de Hit por los turc^c. L a de- Iioy publica, f m r e otraí,. Iss si- todos y otros que S.L'II'S en alguno«s se car, 2 5 ; D . Fi^neisco Ruiz Alcájaj-, SO; g u i e n í ; * <fepos;e¡OE6» : Ñauen, 24 (1 m . ) . E l misrio u i a en que d o c t w Isi<i(iíct de h Villa, 2 5 : D . Diego B«<jncuení.raiL. Bureaux, clasificadores, Marúui.—iíjsspoaiendo ceání (¡a <-i deátino Esquelas mortuDrias ingleses .sufrieron entre el Scarpe y el ,;A qué m deben taJe.-i diferencias? níiez, 5 ; D . S. Oliremas, 6 0 ; D . M. de la I08 d é jetfe x¡!<3 l a juxísdiaciün d e Mariini ert Oise grave descalabro, el parte iagl6s de Se admiten en ia Admínis-' ficheros, despachos Mata, 5. esta, cciU} cii a i m i r a n t o D . A d r i a n o Sáti- ¿Por qué procedimientos aparecen Oriente tiene que comunicar l a pérdida de i a tíación de EL DIA, 'Loa donm.tiivrs pnie-den envi'nírse a l ¡iuñor «htiz, hohaiiúa, y nombraiído, ¡para kisfii- estos órganos no existentes en los an(.iudad de H i t , ganada tras indecibles eífuerfidminísíradoT de «El Sig'o Médico», talle ALCALÁ i& i Cujüi- « 1 Akho cargo-, jal a t a k a r i t o D . José £N EL EDIFICIO DEL CASINO M1L|TAK tepasados? Z68, y que fué reconqui.stada por lo.* turcos, de la Magdalena, n ú m . 34, Madrid. M a r í a Cl^ccin y P«?Ty. cayendo en tu,anüa de los rencedores gran Do'; son los mecaiiismos evolutiNem-brando jvi'o def E ^ t i J o M a y o r Cya- vo.s: !a diferenciación y la evistitucantidad de botín y prisioneros. tíraJ de- h' A n e a d a ai akni^ant.? I ) . Adrián Hit es, como comunicaron los ingleses en su Silicliez Lah^lón, y geiieral jf te del i£&t¿i- cióii. tiempo, d é extraordinaria impo'-tancia para En d primer caso, ti'nia parte ie un d o 3 í « y o r fia la juriadicaisin d i M a r i n a e n TOMAD LOS FAMOSOS SELLOS la unión entre Siria jf l a Mesopotamiíi, !' Mañana, día 25, a laa cuatro d e la tarde, «sifa « r t e «ÍÉ coniir»aimiraia<3 B . Pedro órgano cualqui>ai'a comienza a aislartendrá lugar el solemne acto del descubriS^^&zqu&z d o C'as:trí> y P e r r a efe Vai-gn-:. se, a adquirir autonomía, a especialimiento de la lápida que el Círculo de Bellas líkpomeLcdq c^scn e i i e l deetiti'o (]e <:ve,n. zar «11 función para, a l oabode varias :: Artes dedica al eminente maestro Ruperto tTjiaüdadfis los a l m i r a u t e i D . JCÍSÚ M a r í a g-eneracione'', quedaoconstituida en Chapf, como hc-menaje a su memoria, estanChaoóni y D . Pe-díro V á a c u e z as QaíCrA do invitadas, además del Ayuntamiento, qua Dispon i eindo cet» e a t-I d e s t i n o d « gene- un órgano distinto. La snsiitu:ni.ón consiste^en que un asistirá en corjxsración, la banda municipal, r a l j*íi-tí éeí Ai-SÉíial d e l a C a r r a c a e j oanque interpretará di.írsos trozos de música del El más enérgico RECONSTITUYENTE. TONIFICA (I t,na/íin.iran:te 1). J o a q u í n Gutiérrez d e R u - órgano ptOTi'ional, quíi K'émenberg llorado maestra; aciridss, actores, ompi-esa«El Sol», que a nadie puede ser sos^ bal nombra^ludo p a r a s u s i i t u i r l o en llama órg'ano nveHiador, es reempla- rios de los teatros líricos de Madrid, Acadelos nervfos. AUMENTA los glóbulos sanguíneos. pechoso de germaru>íilia, reproduce, en d*1 oontx-aahaiirantís J>.. Joító Gonzado por el definitivo. mias de Bellas Artes, Conservatorio, Prensu número del 21 de marzo el artículo Tal o f u n s coii l a columna verte sa et£. ABRE el apetHo y FORTALECE los huesos. . ÜK^Cíai-tiindo quedo p-ara ©Tentuialidail?? del profesor Basileseo, diputado en el bral, que isusJit-uye a otrps órganos La Saciedad de Autores invita a aus aso(J«l sarvicio el ttimiPaaimiriante D. J o a q u í n Parlamento rumano, publicado en el Pedidos al depKltarlo: PÉREZ MARTIN, Alcalá, 9. Madrid. encargados de aináloga misión en ciei^ ciados a que asistan al acto. Gulüérrez do Rubaloava. «Journal de Gen¿ve». «El Sol» titula Convocando a opcHJcióD p a r a c u b r i r 2ó tas especies inferip.res. .«u artículo: «La tragedia rumana.— phazas á'e aspiavui^te* d e M a r i n a e n la E s ¿ Pruebas prácticas de estas afir «oeia. Naval MSli^ar. ^ Revelaciones sensacionales.» nija^-icíaes?' •. • -. Ck>rK>ediendo «-uoes áá. m é r i t o naval' Aunque ya lo sabíamos, el artículo Las hoy en abundancia y de las blancaa!, pensiunadae, a! médivo m a y a r d« de Basileseo confirma nuestra infor ble en que se encontró Eum&nia, im- con los Imperios centrales, que qtiix¿ Paro de una fábrica importante. quo n,o dejan l u ^ r tv duda. Existen la A r m a d a D . latiesvo Bt)!dla M a r t í n e z y mación relativa a que la Entente e]ei- pidieron con amenazas terribles que ¡.-a llegue pronto a una alianza formal. S a n t a n d e r , 24 (8 m . ) . E n la, fábrica a l médico p r i m e r o I ) . Lv.'-i F i g u e r a s B a numerosas series g-enétieas en las cuació una presión formidable sobre Ku • salvara de Ig. disolución tot¿l. El amor Rumania no debe tener, ningún agrade produotos químiocs d e l a Casa Soivay üesi-er, y (íe la iniema «rd:eü, e c n p a s a d o r les e,s posible seguir paso a paso la •s© h a e d u c a d o lui fl.r:so e n el q u e s e dice manía para qué entrase en la guerra propio' y la terquedad dé los aliados decimiento para la Entente que le pre» fema íilnduatria Naft-al y MiJ'iitan) a i e-;iini- evolución . de determinados órganos que, p e r falta de medio.; d e l'raois¡porte, son la causa de qne -Rumania no haya en la ruina y no puede continuar •arío dfc p r i m e r a D . P e d r o IXjipeina Vázquez en <i] cur.=o d e las edades geológicas. si'Tá preciso suspender la fabricación, oonti. y que a fines de agosto de 1916 le cu entrado en negociaciones con ios oe'i.- cipitó y, e> l a s «unis-ariíjii d e I* Aa^mada D . M a .-íacrificáudose para satisfacer;^ el orgullo Tió iin «ultimátum», indicando la feAquí no cübe discusión. Ejemplo: nuando algunos trabajos para Uiíilízar ©n nuel I V r i a T i t í l t e , D . Dominga Castellaoio tralesi cuando éstos 1(>- ofrecían una de los aliados. El nombramiento de la evolución de la Data manoJactila ellos íi les operarios q u e tengan familia a cha del 28 como tiltimo término. B i - paz sin ftuesioües ni contribución ce Marghiloman equivale a un gesto amia* ^Ikrú'nez y D . Altyandro Moro González. JG la presión de los defeusoreti de las su eargo. (un «olo dedo) del-oabállo partiendo GH-enna.—-Reales árdena» diípaniemdo se pequeñas naciones, el ejétílto rum; - guerra. I.a Entente sacrificó a.si dos ve* toso, sinceramente amiistoso de parte E l oooflicto e s imnineíite, p u e s s e oairedevu«ijvain a Icte sseñoiree q u » s o ex.preian de la pata pcntad-acrila (cineo dedoe) no entró én la guerra «con 400 aim- ees.a Rumania, sólo para satiaíacer su de Rumania, y estamos convencidos de re casi en absoluto d e medios para t r a n s la» cant¡dad«e q u e s a m e m s o n a n . y dejandel Hyraeothcrium. que los centrales sabrán apreciar este portar las prodiijCtQs d e aquella fibr-'oa, y tralladoras solamente y sin cañones egoísmo y su odio desenfrenados. do siin «ífeoto Ui. d o 13 diel a c t u a l , lít-laitlva Se poseen pruebas die' todOvS los gra I03 trastcrnos ciie produaca geráa gnandí- de grueso calibre, sin aviones, sin cas» al cobro de- l o s lmb«!>e» de lod iúnciicínarios •Per© como ninguna, naelón &e deja gesto y que.sxis condiciones serán mía dse Carreoa y Telógnaío.», y djüpcjiiendo dos por que há ido pasando esta, re- simos. eos, sin gasea asfixiantes, sin nada do engañar indefinidamente, los rumanos favorables de lo que hubieran sido con E n t r e los; diversos talleres d e la fábrioa, ífua a los referidos funcionarioisi q u e ImUi?- ducciün en el nüínejo de dedos. lo que constituye el armamento de la reclamaron en alt» voi la paz y la TÍ' un Gobierno animado por el renccar y íísn ,sidu müvililzados no se le* rsciame canPeiio tiente a sem£iant2s ejeniplos, situada en el pueoto d e Barreda, ha|y d i s - guerra moderna, confiando en la pro- conciliación con-siis vecinos. (?omprer» por ima sorda hostilidad. La paz eütre Úctnú «Jgiina., 00a cargo «I piv^upuest-o do en que resulta posible ir siguiendo mesa de recibir los elementos necesi», dieron que ya nó les era posible salir Rumania y los centrales no sera un» etsfe Müniaterio. la cadena eíJabón por eslabón, exís riog de manos de sus aliados». de la guerra como si nada hubiera oci- paz dictada e impuesta, sino una pas , O t r a disponiendo cese la uicvJJizaoion a ten los que los naturalistas ííaman Sabemos cómo fué frustrada la es , rrido y que aljjunos sacrifi^^ciqs de eí« de sincera y definitiva recone¡lÍ8Cl«ii. g a s s e i-efifeiren l a s R e sfesórdenea déi 13 órganos de desarrollo divergente. y 1 4 d e i snotiuil. peranza de la desdichada Rumania. piacióu eran inevitable*; pero quisñ- La Entente no podrá explotar para sus Proceden de formas iniciales, qiae Haicieaida.—¿Dieelarandoi inhábiles, c u toSu derrota es la culpa colectiva de la roií, sin eóibargo, reducir los sacrificio.^ fines de propaganda el «martirio» de d o l los-órdenes y «ervicioís d e I» H a c i e n d a luego se de-jarr&Uan t n múltiples diEntente, a pesar de que los a-?."¡der- a su niínimum. B^ijo estas .aspiraciones Rumania, ni tampoco detener el anhe» MONTERA, 5 jjníblib», loa d^ías 3 1 , 22 y 23 d-c:l ines acde paz de otros pueblos, presentar/ reí-ciontií condicionadas, motivadas tales quisieron echar toda la culpa sg- pMDpülare.? nació ~el nuevo Gabinete ru lo taial, a- los efectos det c ó m p u t o d o plaiec». Proveedor de la Coope ativa del Midoles la «temible codicia» austroale por las distintas condiciones del am bre los hombros de Stürmer. No e.í po mano, presidido. por Marghilomun, j - - mana. nisterio de ta Guerra v de varios Gobernación.—-Ueektrando d e utiilidad • biente. sible que los embajadores y agregados fedel partido conservador,. El- uoinbrfpúfblica. el estíabiüea'iiníinjntto Ubaineairio pío Centros oficiales. Así, por ejemplo, el corazón de los Cuando la paz entre Rumania y tos jjectaíio paral l a lexplotacióa d e tan agiuas militares de Francia, Inglaterra e Ita- miento de Marghilomau y ¡a-composHechura y forros de Iraje, 25, 30 tjue emergem e n vinai fimt» s i t u a d a eri la ajaros recuélala mucho en su modo lia no hayan conocido ,y aprobado :as eión del Gobierno.aignifican que Ruma- centrales sea un hecho, todo el'mande y 35 pesetas. cadle d!e G u z m á n el Bueno, n ú n i . 52, d e e de3íiiTollo al de' los reptilas. Frendecisiones de la diplomacia rusa. De gabán, 25, 30, 40 y 50. nia abandona definitivameinte la poiítr- verá muy claramente que Rumania ño taita conte, y so apliquen al milano las pre;.;^ te a ambos, el de los mamíteros repre Granties existencias en pañería. ca tan funesta de los BVatlauó, Talse es victima de aquéllos, sino de la En» Como si eso no bastara, los aliados ori,ipo¡cm-«j vigentles e n ' l a nsuíeria., y d i s Joneseo y Filipeseo, y que entrará de tente, que pretende luchar por la inde» han traicionado otra veiZ a Rumania. pdnflcad'o Jo Uíismio respeett» dw- l a j aguas sentii un tipo divirrgeuíe. Esta Casa, desde su fundación, Por ello muí'hoa a-utores admiten, nuevo/en el camino que lé fué indica- pendencia y la prosperidad de las pe^ No le pemiitieron que aceptara la paz nw.nea-o-medicinail'a* q u e «mermen en t í r m i n o no alteró su acreditada tarifa de d e R c t a f o r t (Lérida.) e ü terr&nos d e don como dice Yialleton, animales al marofrecida por los centrales, y, a pesar do por su gran Rey Carlos. Es deoir, quenas naciones. precios. Jiaimtí Moreta.. gan de la natura';eza conocida enca.r de la situación desesperada e irremedÍ! -• que buscatá de nuevo, la aproSimación EL D Í A MEDICO ello f u e r a preciso tjue h u b i é r a m o s presen"iado el p a r t i d o q u e t a n t o s gemidos e s t á ^troclucáenido a 1» P r e n s a ; p e r o insistimos aa condenar el fallo q u e J e c l a r a nuio el " m a t c h " , autes Ue i o d o ; p o r q u e cuantío •la m a j , como el del ' f o o t - b a l l " oorteño, se h a c e endémico, p a r a c u r a r l e se debet» t o m a r medidas e n é r g i c a s quo l o s a l v e n , a u n q u e sea a, co*ta do elementos d e valia. P o r ^ o espei-ábamos del expedieníe q u e «s i n s t r u y ó a i n s t a n c i a s y p o r u n úeiegado >Je r a R e a l Federación l a condenacidn do loa c u l p a b l e s : d o n o s t i a r r a s , si ios bilbaínos tienen razón e n s u s e t c r i t o s , o viceversa, y p o r l a s m i s m a s r a z o n e s sospechamos q u e si d e nuevo l a mano a m i s t o s a s e t e n d i e r a e n t r e loñ h o y r i v a l e s , aijenas t e r m i n a d o el a b r a z o y a s e afilarán en los nientideros ileporrtivos" l a s a i ' m a s a r t e r a s q u e h a b r í a n <ie s u s c i t a r loa nuevos odios, d e ü e s p e r t a r i»a p a s i o a e s a p e n a s adormecidas. Y e n c u á n t o lo.s " e t e r n o s r i v a l e s " s e encoíítri> uan d e q u e srtí l u c h a no fuei-a noble coir.petencia deportiva, y a so e n c a r g a r í a n loa d e p o r t i s t a s d e l a baja estofa q u e con tanto placer como éxito vienen trabajand'^ p b r eí N o r t « h a c e y a varisu; ' í m p o r a f l a s . SECCIÓN DE ANUNCIOS GENERALES Patentes de inveiicióa.-Mar{;as de fáliríca. Títulos de esiabieclmienios. ! SEÑO»AS A V I S O rRADO-TEL tMPRl5A Las negociaciones con Rumania l_A "GACETA" MUEBLES ARELLANO Homenaje a Chapí E: Ü Q U I L I A RUMANIA, VIÜTIMA DE LOS ALIADOS CONFLICTO INMINENTE SOMOZA s Hispanus. SECCIÓN ESPECIAL DE ANUNCIOS Alquileres :: Colocaciones :: Compras :: Fincas :: Hospedajes :: Ofertas y demandas L I X I C A lüpníltiea americana. I)octpr Rizo. rreos én iti Dirección general, maestro n o s N la CiiGstíí de la,s Perdices hermoso l o . Teniendo en cuenta la inmensa cirEnferaiedados nerviosas, mentales. H i p - niAl. E."ccelente profesorado. Plaza de Iss cal para g u a r d a r autoüióviies, 40 pese. culación de EL DIA, aSi como la parnotismo científico. Métodos modernos. Cont a s niensu.iles. .Detalles: Z u r i t a . 13, 1.^ fecta visibilidad de nuestros anuncios sultas gratuitas. Diez a doce, tres a cinco. per palabra?, resulta de innegable enUSCASE piso, sitio céntrico, interior, 9ian Éernardo, 111 duplicado, segundo. I B U J O ; Academia Sánchez. Ingenieros, a r éjela la propaganda hecha en est,-) con buepa ventilación y sol. l-"ngaquitectos, m.ilitares, delineantes. I n f a n ríanse 50 pesptas. Brigirse Si: Gil, Ad. sección. tas. 26. En nuestro deseo de dar facilidades mlnistración d e E L D Í A . ENSEÑANZAS a los señcres anunciantes, hemos es j X S E S O lia«er sombreros, 10 pesetas me?. , ORÉEOS. Telégrafo», previo, 20 pesetas. teblecido para esta publicidad precios Oposición, 25. Clases .nocturnas. Santa y ^lontoleón, 42, bajó derecha. verdadéramentcí económicos, que son COMPRAS Teresa, 2. los siguiente^:: •wRISIONES. Convocatoria próxima. P r e p a - j .VTIGUEDADE.^, compramo,? todas; neceración completa. Corredera Baj,a, 15-17. ; sitamos abanicos, encaje», damascos, cresDe unr», a 10 p^!a?jr?s. . . . . o,2> ELÉGRAFOS. 300 plazas ampliables. p r e pones, bordados, relü.jc3, muebles, marfiles, paración por oficiales Cuerpo. Apunte* CADEMIA corte moderno. • Privilegió e: De unri a 15 — . . . . . 0,59í.iicncvs, w a d r o s , objetos plata, joyas aiitipor papeletas. Montera; 4S, segujido. i-lusivú. Confecciones, reparaciones. Pi f'e un"!, a 20 — . , , . . . 0,70 ;',u;is. pnpelotan Moutc; compro todo viejo. troue.s prübado.a, Hortaleza, 38. De una a 30 — . . . . . 0,03Serna, Hortuléza, 9 ; pi-úxinio Gran Vía. SCUELA Alemana de idiomas. Alemím, De um a 40 .— isOO íiralje, francés, inglés, italiano, ruso. H i OFERTAS Y DEMANDAS leras, 10 (.esquina Arenal). 00?^f5ULTAS iVIPniOAS rr,'t;.-cTr.c: para e,;íc3 ¿n:Jn.'>i-':s &s c^ E C B D C A A •-••>f'r 0 , 1 3 ir»í.':.';"r":'t'.' d" UPMOVILE tiene en cireulfición centenaRCiPIíSÜRA de música enseña a tocar el O'SíiL'u'-A. do S-iU J w . n . d e DÍ.JT. (eonsul• rcá de coclies, marchando admirablemente, piano por sistema abreviado a alumrjcis de :;;j i<:i'-'i\^d-,- •'.•' Í-Í-M). Piel, veiiéico, f.ríiljos sc.vjs cjue deseen -aprender en mü.v pa- con alcohol. Entrega inmediata. Zurbano, 52. ,':'.;•;. '-.i.ui. í>o IJ.-ÍI'." '.i d w c , cinco p:.?ftas. co tiempo, y . s e encarga de esta d a s e de ' ' s i * '•'-•-I-*-~^^adorno en colegios particulares. Madera, 09, íiBECESE señora respetable, dispuesta, segiutJo izquierda. acompañarla seSoia, nifio.', cargo análogo, ,'i.;,' í - i : í í . ; y ; i ¡,»jr u n i,?p-.it:.referencias inmejorables. Hit^, 4, principal . . . . l , . , ; . , . • , '--'!< y.>->iv'iUl,'iiCnlOS C-OIiiEEPAlíACrON Kadiotolegrafía. Correos, derecha. ., ,.;•;'•.:" !'. i.^.;íxl£ije vetir.úmiTelégrafos. Ofitiales Cuerpo, Magda-" . _;• ..'.'.i.;. J e c-ufcijiic- lena, G. •:••:,•:.•. II-,- CL.~ ; . i u i ELLOS españoles pago los mus altog prer Cabtva. ?.H. JlíRKOfi, 300 plazas. Aeaderaia diiigida CÍO, con preferencia de 1830 a 1870. Cruz, jKir ü . >í"cmísiü Alrarez, oficial de C v - 1, Madrü f P H O P c S :: Traspasos :: Ventas :: Varios i , ARÍA i.lel Socorro, verdadera m,ediura e s : T O M O \ a L E S Fetd, bastidor bajo. A l » M. arrEil, pañola! Consultas de ireg a siete. F u e n A ' mando Cordio, Santander. 154, bajo, interior'-deréché. También i;-oüsult,a 'por correo de provincias v 'E.xtranregistradoras para tiendas. VtííUt' C A.1AS jero. ' • , ~ mas. Deñenden contra ladrones. BfiaeaoM representantes solventes. Bueuaa cotniaioiMiL A Bienhechora, ünieft Ajferiíift cjue coloca Mattljs, Gruber, Bilbao. Lcriadas. verdad gratu¡t&m«nt«. Faltan eotineras y Ofrécense mozos comedor, almacén, U U T O Jmneí: Clavo!, 13. VeguiUaa. c*ftiareios, camaréfa.s,' escribientes; guarda;* y cobradores con buena.? referéz^cia».' Gestiónanse documentos, propagandas y comisiones, Oriente, 4. • T E POPULARES VENTAS .'^EBLES ocasión. ,.Vrmar¡os liuiíii, roperos, siUerias, comedores, alcobas, despachos, mesas, perchero)?, camas, colchones, líifiquiaas Siuger, gramófonos, J««ometrezo, C-, Carpió Vela. M A Ocasión, Mayor, 88, vende compra xncr tocicletas, bicielétosi, discpl, griunófonos. d e billar PevróaceH oaaapM^ M ESA C'avel, 13. V<^uill4s'. M OTO R o r a l Enflold. Clavel, 1 3 . 'Vtgni,. llfliS. MOTO Viüdec. Ckvel, 13. VegudUa»" I^ANO. Pianola Steck, coa SO rolloi. CIH* K vel, 13., VeguiHa*. elúctríDo, P LWO Ve^uiUís. . SS notas. aiav«l, IS L '' ' "'^ E rende ga'ún de tapic«« gobcÜQOs, <•» CATBO-Cine situado Gran ^tft y plaza de S tilo Reaaoitnieaio. Raaón: Alcalá, 138, Tmucho España ¡K» vende, siebdo al contado, por teroexo. menos de su-,v*lor. Alcalfi, 4?. r.KDO casas barata» barrio* extremo», de»» E vendo hotel cotí; jaídín; ^ a Santllla- V do 2.000 pessetas. Rueda, Hortala», 19, S na, ga», luz eléctrica, oasn para guarda y principal. Sei» a nueve. completo saneazaiento. Calla Viíjproz, ¿, P r o s peridad. Bazón: Carretera A r á f ó s , 15, a l r patgatería. Gwuuia. tm A' :ONTECI'iUENTOrDar tu6n. 15. Lo major. Pr««ie baratíwa». i Ai. fi^l d -U-^l<ilP ^•^' ^913 •itti' El sexto se denomina "Bonito"', núm. 23, E n d j f e n s a de éste informó el Sr. CÜ-> es negro zaino y tiene dos velas que son dos raa, protí'stando de las acusacioiíjes iiechas hachas. -- , de c o n t r a r i o y proclamando 1» legalidfd Méndez le torea muy compiiébít!;'; -fílpólidel acta de su representado. to da media verónica rodilla en TTeríS, ceñiV TUDELA dísima, y In remata tocando él testuz. EmiHt> hace un soberano cjuito a VeneuLi chico, "o H iP e r s o n a l m e n t e el m a n j u t s üe t.,» nzan-z ; pólitp se luce en media verónica, paxadísinia Ciistejón, candidato derrotado, idacó ¡a \ La última novillada. El tercio, animado. Caballos, uno. Idez de la elección, poniendo de maní- i í H siquiera vamos a intentar hacer un r e " Parean Casares y Ahijao lucidamenii', • Ato los atropell'is y coacciones r e a ' J z a Simen de lo ocurrido en esta primera tem- i Emüio nos despide con una faena en la q • -os en contra de su c a n d i d a t u r a . >ort¡da de novillos en Madrid. Han trabajado ' nos.da varios sustos, ía cual remat,a con unu Él candjdato que aparece triunfa'ite, se- j :u la primera Plaza del reino Hipólito, Mén- j atravesada y una superior. (Ovación.). ñ o r Méndez Vigo, rebatió los argumentos | iez, Martín. Nacional, Casielles, Zarco, E o - | de la p a r t e adversa, a s e g u r a n d o no e x i s - • í a l i t o , Domingu'm, Varelito, TorerJ y acaso ¡ t í a ningún motivo que justificara ta soU- •Igún otro que se me olvide, y ninguno de • citado nulidad. ( ellos ha hecho méritos extraordinarios para TAFALLA llegar a la anhelada gloria; algún rasgo de | Con un lleno rebosante .ié lidian seis de arte de Doniinguin, varios de valentía de i Llorenta para L-agartij:, P a s t o r I I -y--BaDefendiendo su propio derecho, el ca''~ , fi'-ndez, el cuai ha logrado en esta corta t e m - randa. didato d e r r o t a d o D. Gabino Martínfíz, j rada la concesión de una oreja; algún vis- i combatió la validez del acta, &u qr.e apaPrimero.—Xogro, b » n picdeaitado. L a ^ v • umbre de matador de Varelito y Zarco; a l - i ijo procura fijarigii, sin conseguirlo 'poír no rece t r i u n f a n t e el señor conde del Vacio. gún detalle pundonoroso de Nacional. Pero, I acBroaTüé lo bas^taíitt. A s e g u r ó el i m p u g n a n t e que el único fac j en resumen nada. t o r que se había hecho Intervenir a f a v o r ! Traístí a> luíg'j' rodeado de todo el peonaY si de ios toreros pasamos a lo9 toros, I del candidato p r o c l a m a d o electo fué el ó i- ' una verdadera catásstrofe. Ko han salido en | je, siiéndo empitonado al r f m a t a r un pase. ñero, r e p a r t i d o pródigamente. Larga dcss pin<liaz.-.í.>, ^niraoido íeMiiente, y las seis corridas celebradas más que ^3os n o - ; E n defensa del aefior conde del Vado , u s a entera muv caí-la alargando el brazo. villos, d© José Manuel García, que valiesen I pronunció un informe el Sr. Piniés, r e la pena. Los demás bichos; sin tipo, sin b r a - I (Pitos.) chazando l a acusación-de c o m p r a de voto.'? Segundo.—-Bitn pr?,seníado y también nevura y hasta sin carne. | y a s e g u r a n d o l a escrupuloaa legitimidad i gro. PaitcT II provót^a va hilaridad del púEn fin, la temporada, por lo menos, ha sido i del t i i u n f o de su r e p r e s e n t a d o . blico al int^entar v^Sroniqoear, v ccm la mubreve. i lata se Biiiestra igtiftrantísimo. E n t r a n d o mal . Cuando penetramos en la Plaza ya está en I ?u BÍtio el presidente, Sr. í^érez Toledo, y i •propina una tr-tooada pe»t<u<H'era, que aciaba iceh el paseíllo los modernos gladiadores.. | i-on esl novillo. (Pibes.) E n los lendidtfs, se coaienta ¡a. muertfr > Ttrciero.- -Del ími'|ao itipo qi^a los' ando D . Rafael R u e d a Osborne, marqués del teriores. B a r a n t i a torea ' por veróracas Saltillo, ocurrida ayer «n Sevilla. ; Quién movido y .periWido t^ej-reno. A la hora sabe si" t a l desgracia, iníluivá favorableroensuprema se en'.-u«Hira Ofin un bicho me» re e a la g a n a d e r í a y é s t a volverá a ser lo nejable, pero por n o e s t i r a r toe 'braáoa e í vc.'reado al e n g e n d r a r un p a s e . Acaue .fué huce ya muchos a ñ o s ? I>e todaa ba ccm n n pindiaao e n , el ouedlo y u n a oras nos aSegráríamoB d*» quí' les lier.Calmado el entusiasmo, que se exteriorizó .rcd, i.m'.!Pan<ío ipoJ" lus ÍBlte^(.ii£:..'sl díe la entera, baja y ilélaníera, saliendo voltea» con exceso, por la constitución del iSabinete do, sin coasecuencias. árión, que scm los suyos propios, atendieran leoono^" ae m-enetv la ;i.dmirab'« afC'uartjj.—De buen tipo y oorrebán. 1)8. . d e notables, Uega el instante en que se coeada, una de las niá» braivas y nobles q'i« g a r t i j o torea d e ^ c a p a t'>n esc-wivo movi- mience a hablar de su duración. Han existido üesút qiie .se ilidiun toros. miento de pies. Banderillea luego el diesNo puede, en verdad, ser ésta muy larga; Lii e n t r a d a - e í regular. D» asesor ftotiía. tro coi) las cortas, dejando tm g r a n parentre otras razones, que a ningún hombre i n como d« oo&tuinbre. el Sr. Hexedia. L a al cambio; repite con otro, t r a s e r o , tam» teligente se le ocultan, para evñar el inevitatard*. primaveral. bien íA eamijio. y cierra al tetLio con .uno ble fracaso que impondría el tiempo. Ea, pues, m o n u m e n t a l , d e laa corriente», igualmente un acuerdo del Gobierno que su estabilidad no PRIMERO al cambio. se prolongue más allá, de, los primeros días £>i primer «ovillo de D. Abraham VicenA la Ivirá dí; m a t a r d a pooos pasee y u n del mes de junio. te Rivás, que se corre en t^iA Plaza, se p i n c h a z o ; trtfí mantaz/jís mÁe, y u n bajoEn el espacio de tiempo que media de aquí iMOA «Vinatero», n ú m . 9, y es negro tenazo ignominioií.». (Brcn'^a.) , a e n t o v e s creen los ministros que se habrá do. cornigacho v d« b.uen tiptí. Sa:.3 ,.baii!a, V V a r e l i t o > . s a l u d a con iui.a3 <»logrado desarrollar el programa que fué o b ñidas verónicas, sobresaHendtt las del laüo jeto de su unión: aprobación de la amnistía, ipre-'ho- tOración.) E n ' . s quites s? d i Plaza Monumental. de las reformas militaros y de los presupuesiíu^il les tTíd eepadaí. Varas, cuatro. Catos para el año próximo, á más de la refirma Barcelona,;' ''¿4-(4 t . ) . Por hacer un áíloi, une. del régimen parlamentario. tien:»:» dcsapacibie la: a a r m a r i ó n es eaijaEin él segundo tercio no liay mas. que U n a sola razóji, eautre las que por ii» \'¡ p a r de David. Varelito, o.^ ^.anat'-.- &a, no cubriendo media taatiada loi» aáí*sospechada.? no .se esj-ieran, p o d i í a juatiV «1--C:, receía-un avudado. u n n a t u r a l , dos t t n e.í al comenzar la 'ctirTi^da.. AI hac'Tsc él pÉsao, «1 -púUicw aplaude ficaT, a jttitio de los niia-ve hombrea iluspases más, v hav una c<,iada. Sigu.e V - t r e s que constituyen c-1 Gobierno, su conneíito p a s a n d o : pasando l a s moras, perqué a Ifá matadore,';. la'dianse toros da Benjumea. •• tinuación : l a paz europea. el t o t o le achucha varias veces, con vi*P r i m . e r i . — B t r r f n d o en elegía. Si ég.ta Jlega.ie ante,í d e q u e el Gobierno t a ' a i a Necrqpclia, rompiéndole' U M . de AciJSiklo. t . i n a c u a t r o varasi por •iMia ellas el c a k ó n por el muslo, ü n roajonazo oump.iese lea compromisos oo,i\traído« íoxi caída, rtguida d e defunción ^del peítoer; Q u a a ipata. (,Pitos..l la opinión, es indudabüe que debería p e i Linieño coloca un p a r supetíor. >- • sisitir constiruído en igual forma y en los SEGUNDO Gaona encufc'nt:ía ai Uoho huido. mi-smos puesto?, si se a s p i r a b a a q u e Eis. Con val"io.í muietaaos intetígfn.ieiB k g r a '] '(E'V:J?»ÍV--O>" ^'^'^- 2. negro saino,-corp a ñ a tuviese u n a repressentación adeeuadia dom-Jairte",y «ntraiido derecho, artiza' 'meníc-órto vasiibiaiuxf. • en los Congresos anejos a eise suceso tan Bife toítiar ni u n a -soia vara; a pcsax üel , dia íáíocada SiUotTictr. .LUC.:JO defcailiella al ipo-imiar intamto. esperado. Ijoa problemaa q u e en ello.? í * aiooso tle que €> obje,to. es Oondsnado «1 , ' _ h a n üe p^aint^ar n o son políti.'.oe, sino d'e t u ^ t e m acttfa.ado de ;,nquwidare<s los her- ! .(Palma,?.) S t g u n d o . — N e g r o , - y can muchía píes. interéo nacional, y "la prudencia y el pi'» manbís d e Alvarado e Hipólito, quo lo haJ<ii.,;iti:' It- tjffiá. de' oa.pa a la salid» y le cen remataídaimente mal. Sí que el taríllo triotúimo ac'onsojain la .nacionalización del ^ la.? traíi, pue-; <** nervicío. con un cu*llo adlnin'.'íra varios ca-pctazoi eScace*. P o d e r p a r a <lar' a E u r o p a la sen.ísción de Ijoé píquijrc.i'„p;t:.3han c a a t x o veoea, suihúy k r g » y mansc por a5a,aidura. ¡ VaiKente ixnidad y ooníordia en c u a n t o a f e c t a a friendo do'í (.aidas »iíj coíiaecuentvaa'. Eraregkltio 1 loa pleito.* internacionales. pit^a a llovtrr. HitJÓlito, die verde y oro, xeitira a ¡a g-anOallitu" liar¿. VJ-.i faefit -adoriiada. real. P o r ello es do iwgemci» que los hom•ba V comiplotímfinte 'sclo d a .pocoa pase*, bree i-íprosentativos q u e hoy gobiernan a niftift estoíaida he^i^,- h^^éxivüdo: mjedia I zada p o r í a charaB|pa. y awaa media e v tgc'ada uelitíiíí-ra y t<:-.idenc!05a. E¿5)aña afirmen su crédítp con u n a acción ,.» , I, t 'ií.Tr;,-rii'i-'uL!a'. una <:-a-:i enfci.\ R; •, T(. .,,,1 o t r ^ mecía pcripanditíuliar. rápid'a y --'r-''-'-^. p a r a . p o d e r Ülegnr a t a n ^ dtiivabbllaijáo a l . p r ' i n e r inten^ H!?ta''obr. , .it^n¡L-au [Jü'^\ñ%ij. .^e pK' «entíBi; «uQj en m á x i m o pir«sti^ó y la m-j•lúximo abono pEj^a s i e t e funaloinea; yoT suma de confianza i n h e r e n t e s al cr.'» aiiiunoian 34 g a n a d e r í a s , y em l a « e n e A Cteimará-iaJidC 1 cün lucimientc. tico irijgtante de una, paz ta-n t e m i d a como Sguiao Manolete y Vázquea, m i e n t r a s que Las vaiil.v.rgucias e n t r a n cuaíro v t c í s on la g u e r r a miínna. »n U B testan Fortijnft.. Si-etri TI y fJaimará.'i enerti?. ,«>'.Jo,:. c r i b a d a s trt-? .«aírdiha» sin Nota oficiosa de la Presidencia. É l ' t o i o ^3 despedido con tina silba estre- oonsétoieuclsii. ' - ' L a N o t a ofio¡.:sa facilitada hoy t-n la Prepitosa, y merecida. Camai'M. xas ¿a tipa .lar^a {«repaiaíiióO. sidencia deí Oonaejo dioe lo siguiente: oolDca un p i r superior al quiebro y me^io TEHCEBO «Mañana, a las cinco d e la t a r d e , se celebueno ciusrttAndii. ,] '•Dünoso'", núm. 20, negro zaüio, graliáé, brará en 1» Prefcidenoia Consejo de mimCsCom la muV-ia i a r , ! una- laan* va-lients, ?on dos pitones; un señor toro. Pero Méndez y en • ettninio se bicho le tumtsa tit^. lo se arredra, y le coloca unos lances en los El pnesidente del Conseje conferemoió <ie u n a aúoca.:,,. (Palmas.) ^ue se .aplaude la valentía. Cuarto,—Xe?T.j. ,">u man-scLlambre, c . anoche ertt-nsamentie con el sepor ministro Cantares oye aplausos en cuatro puyazos de Fomento sobro los a s u n t o s m á s ilnpotrtremada', ¡promueve g r a n d f s prot'Ostas del jxcelentísimosV Méndez, en media' verónica t a n t e a de aquel d e p a r t a m e n t o . E s t a m a ñ a piíbli«> y €.9 r e t i r a d o al ocrrál. belmontina, y Varelito, en un adpmo. rüu ha confeJ'enodadc taímbién con los señoEl siisiituto, de Pérez; Concha, h a ' e u h a Conste que el toro, aunque es grande, viejo r e s ministros de Mariraa, E s t a d o y Hacien. con pitones, se arranca de largo y con n o - pe:jc3i regular, tomando tre? varas por ótra.s da. También conferenció ayer oon él a k a W e t s n r a s caídas y u n penod p a r a el a r r a s t r e . leza. de Bilbao respeoto al .problema de las subGaona colcica un bueíi p a r al ctiaiteo. Méndez coge la* t^anderiJlas y clava, al sistencias en aquella capitaí. Mu'étfa lusfeo t,'á luvcimiento, reisjmién.darteo, de dentro afuera., un par magníñco. Algunos periódicos de provincdaif emcsai^;Gran ovación.) Repit* con otro superior, doJ.ff graaajfcaaeJitc da-la manQo. oen al prt'<sidenite del Conserjo la necesidad Maia d? m,5da e-'ito.cída b-a^n-a y desioar humillando el toro a ía mitad del viaje, a dé que se decrete upgentemeirtt' la prórrogai • -,.... pesar de lo cual sigue el diestro el camino, y b ^ U o . de anticipo a la Piiejosa p a r a evitaj- la ruán» Quinto.—BerrAn'a'o en nearo-' " [,.' cierra con uno bonloimo, del que sé dfPsprende esitas publicaciones. Cuando ei Consejo El.f.úL^'-c pi'ctcjía ttonbién d s la manaé. de uh palo. (Muchísimas palmas.) de ministros delibere sobre el ca.so fentrarási ^El .madrüeño, que viste de azul y oro, b r i n - dumlTí" <l. í ).' ho. Joselito le deanaaha de tin ninehazo regü"* e s t a s indicaciones en la ocm^^ideración deda alr presidente y a un señor que ocupa una bida;. barrera del 3 , y ejecuta con. la muleta una lar y una estocada 'buena. (Palmas.) Sexto.—El público iTotceta un piiyazo que L a Ascü;ilaoión de exportadores del Grár> faena en la que sobresalen varios AjTidados; Ínsita al Gobierno p a r a que c u a n t o antéji se de primeras atiza un gran pinchazo siendo r a í a al bicho los costillares. cogidos a la salida u n 'peón y Méndez^ que Cámara mata de un pinchazo bueno.y .usa reanude la exportación de nuestros vinos: a entró <fon muchísimos riSones a hacerle el estocada entera, algo alta. (Palmas.) F r a n d a . Desde el ipiimeir momento dí. su quite. Repite Emilio ícm otro pinchazo a r r i constitución el Gobiamio ha atendido a prob a : media, bien puesta; otro pinchazo, y m e cíurar la remoción de ésta y o t r a s d.ifií;u!tadia dfelantera, con barrenamiento. Suena el dé.s que afét-tan a muestra exporración.» primer recadito, y Ménde?, intenta descabeManifestaciones del Sr. García Prieto llar con la puntill'tTy el estoque, acertando al tercer intento. (Palmas, y alguna protesta.^ El ministro de la Gobernación dijo esta ••Donoso" es aplaudido en el arrastre. m a ñ a n a a loe periodistas q u e los seirvicias de Comuniicacioned •estaban ya resúabieciCUARTO H o y . a p e s a r 4e la festividad, pr&siguió dc-í por cioui.ple'to, haoióndifie' las comuni'•Aldeano", n ú m . ' 13, negto zpino. a s t i - la vista de a c t a s , comenzándose p o r l a de catáones con F r a n c i a y P o r t u g a l . blanco y joven. U n ' espontáneo nos alegra la Agregó q-ue e's peasónal de T ¿ * ^ r a f o s vida instrumentando varios lucidos pases, A8TUDILL0 y ,el de Correo?, al pce;f»itínaróe ,de su-j hasta que es detenido por la cuadrilla. E l n o E l Sr. Casorio y Gallardo, e n n o m b r e puestos en provincias, jia .tel6graifi,ado fevillo no recibe mfií que dos varas, por cuyo del candidato derrotado, Sr. Muñoz J a l ó n , licitando al Gobierno y reit«'j"ándcle 1* tristí motivo es condenado a fuego. ' i m p u g n ó la validez de la elección, en qup promesa de "trabajar a sus órdenes. Alvarado, pone en ridículo a la ancianidad a p a r e c e t r i u n f a n t e eí Sr. Laportilla, .—También se h a n recibido felitacioi*e« tuerza de h,acer .v-alidai en falso; David Per.sonalmaute el Candidato proclamado — d i j o . e ' ni!jus:tr3 d.j J •. b • :crn«inuv,— • incte al de .Abraham un par bíblico y algo electo hizo la defensa de l a legalidad de Cámaras de Comercio, Círculos i n d u s t r i e . trasero. la elección, rechazatido los c a r g o s hechos i k s y o t r a s entidades. Varelito sale a torear a '•Aldeano", que contra ella p o r la p a r t e c o n t r a r i a . ' A p r ^ u n t a úa u u periodista respondió está muy ner\-ioso; faena simplemente de que no había m á s dimjííionea de gobernaALICANTE aliño. (El público se distrae aplaudiendo a un d o r i s que les que ya ser h a n hecho pr« naranjero qoé tira las "orangea" a los palcos E l distinguido escritor D. Salvador Ca- ' con una facilidad pasmosa.) Manolo atiza nala, qu"? a p a r e c e d e r r o t a d o en e s t a cir'" i blicas. Otro periodista iaierregó al Sr. GarcH» una esitocad casi entera, entrando bien. ( P a l - c u n s c r i p c i ó t , solicitó l a nulidad de l a elec- i mas.) Repite con un pinchazo a la atmósfera, ción, basáiitlose en l a s numerosas ilegal;- i Prieto acerca de la dimisión d t i alcalde otro muy bueno, y media delantera. De todo. dades realizadas a favor de ' a candidátu- '• de iJadri,d. .A e«;t.% pregunta' él marqués d e Alhu,:'ema«, TÍsiblemente malbumorado, ••Aldeano" ea despedido con una silba de r a t r i u n f a n t e . Se refirió el Sr. Ganáis á ooníestú: ' ordago. los abusos r e g i s t r a d o s n E l c h e y a l a " —Seilores, ya sabrán tiítedes que se Ta QUIXTO infraccione.? que de la ley Eiectoí-al se h i a ca,mbiar e! régimen de Prensa y va:injc:s "Recortado"', núm. 10, negro listón, grande cieron eu Alicante. a volver al Siiitiguo rég-imen, que es, a d e . y Ijien armado; lo que so llam.a un toro. E n nombre de los candidatos t r i u n f a n más:, moi¡e,rno t n el Estranjea-o, No so Varelito pide permiso a la {.residencia p a - tes eí Sr. Ráyenlos defendió l a validez de puedo gobernar teniendo que coníestar • ra Rusentarse, y el Sr.'Pérez Toledo, siguien- la elección, atribuyendo l a d e r r o t a del nep r e g u n t a s q u e interesan a partioularos o do lo mala costumbre establecida, se le conñorr CanaJs a di.stintas c a u s a s de las q a e que sirven p a r a crear 'conüictots a l Gobiei» cede. habían sido expuestais. no. Ya í', prftíidento le» h a b r á dado tina " ! .a por lo mediano; el w l a nota oficiosa.. Esto lo ha hecho cumpHendo T0RRIJ08 una vara, mata un jaco y u n a c u e r d o del Consejo d e minisiiros, y ,«mDiMi iicvfl ruego, encargándose de la i n Viene procl,^modo por este distrito don no tieno razón la Pren'sa a t r i b u y e n d o %l tr»ta hitíión la familia Alvaradito. Manuel T a r a m o n a , cuyO elección combaStr. -Maura c«te .nuefco sistem» de inforIios .dos hermanos tardan un rato largo en tió el candidato d e r r o t a d o , D. Teróninio raaaión. Lee repito que es un acuerdo del flavat cinco o seis palos, cayendo una vez el Sanmigue!. Adujo en su apoyo !a comisión Consejo de ministros. «ayor ante la cara y llevándose un susto de n u m e r o s a s ilegalidades y sobornos p p r , Dioho esto, el ministro d e b Grobema» '.lacrodáctilo. dinero, solicitando, en consecuencia, 1% nu (ion se despidió de fos periodistas. •Hipólito sufre de primeras un desarme, y iidad del acia. ígue pasando con la zurda y con precaucioN o apareció, nadie en defensa del canLas actas anuladas. le*. ilédia atrave.saila, volviendo el rostro, didato que aparece' t r i u n f a s t e . La3 aulas anuladas h a s t a a b o i « por (>! »íK/!d ide pudor, t'n pinchazo, desarmándole MANRE8A Supremo son nuieve. «J Vés) otro ídem i j . : otro. (I^rimer aviso.) Además de los diiíítá.mene4; recibidos en el '^n i i í j n t o con el estoque, y acertó. Pifa oni r - ^ R e p r e s e n t a n d o til candidato que a p a r e CVmgreso sobre las elecciones eo Posadas, ^*- El t,,!,) eru muy grande, pero un infeliz. | ce d e r r o t a d o , Sr. P i n ü l a , i m p u g n ó 1» vaAlmansa, Loja, .4toia<l»Án y Fregenal de la lidez do ' a elección el Sr. R a v i r a B u r g a d a . SEXTO [ Sierra, se sabe que también son de nulidad Alegó como c a r g o m á s g r a v e la compra , ;naaah! | Cualquiera w olvida de lus de Don Benito. Teruel, Aj^réd* y Oaiade votos r e a l i z a d a ' a favor del c a a d i a a t o u de Ram'»)! tavtíii. qu«> aparece" trSun-'aate, S r r i a r e t LOS TOROS En Madrid Don Pepe. En Tetuán POLITtt DEL DÍA La duración del Gobierno Lo que se tratará en el Consejo de mañana. f l S T M l l ACTiS BARCEL-ONA Despacho: LAURIA, 119 -:- Teléfono G. 246 Fábrica de TUBOS METÁLICOS r L E X . I ^3 L, ES» de acero, acero galvanizado, acero esta fiado, bronce pulido o sin pulir, bronce estañado, latón pulido o sin pulir, aluminio, con o sin trenza protectora de alambre, cáñamo, etc. Para todos los usos, como son: Mataderos, incendios, Almacenes, Agotamientos, Artillería, Badeqns, DeshoHinainiento de. calderas tubulares. Alumbrado a Gas, Alambiques, Riegos públicos, Jardines, Baños-duclias. Buques, Ferrocarriles, Bombas, Fábricas de cerveza. Automóviles para bocinas y cuentakilómetros, ¡nstnladores eléctricos. Aparatos para dentistas, esquiladores, etc. El presidente, en el campo. E l pr&siideinte dí»l OoUiiejo marchó de.s,pués dtí a£m orzar al oampo', donde hfli 'pasado la t a i d e tiazairdb en u n a finca prójcLma a Madrid, y de la que regresará en k « primeireus horas d e la noohe. Para conducción de i4¿Ha/na vta/tón/e, Gas, Cerveza. Aire comprimido Vino, Aceite, Petróleo, Bencina, etc. Para la protección de Ejes flexibles. Hilos y cables eléctricos de útn>s Hf bos, etc. ,) Puestos fijos para riego e incendios. Carretillas para riego e incendio. Raccords, manguitos, etc. ULTIMA HORA P RO En Barcelona EN EL SUPREMO ENRIQUE ViNCKE Esl teica íjerteral d e loe comen tarioa «ai todfc« lc-3 CÍTc'Ulo,'' ip< ilicos han sidn bnv 'as suposiciones de k» q u e h a do ocurrir cii el Consejo d? n.imfltjos auun.i:;aiio ^loin fflwüana y al (j_ue se concede graai impor"tancia. IKicen locj bien iivforniados q u e e n esa. reu4>ión t r a t a r á n lod uiinistros de la u t ¿'aracióa de la m o r a t o r i a , del plan parlaanentario, do la canstiiiujíón definitiva del Congrciso y dtíl levantamiento ded estado de g u e r r a en Barooloiaa. "Pambién vi seguro que ae ocupará el Consejo de la. provisión d e altos targtts vacantes, e n t r o loe q u e ae c u e n t a n la S u b secretaría de Hacienda, 'la Dirección generad do A d u a n a s , laa Comisarías régiaa del Oanal do Isabel! I I y 'la, de Pósitos, la K receión de Comumioatoionea y l a Subseorataría de Instrucción. Haata a h c r a para e s t a s vacantes se bs« r.ijan. numerosos nombres, <-,i,n que sea posiü'e a v e n t u r a r ninguno en definitíva. Ú n i c a m e n t e pareice estar decidida Ta ilesignación p a r a la Subóecrcturía da IUÉ» trucción pública del ilustre catedrátiico y senador D . Antonio R o y o Viillanova. También se ocupará el Ctóisejo de ^a provieión de las senadiwías vitaiaicias, do las que se dioe serán 'Concedida* dos a los Sres- Bahamonde y conde de Carelt.^ que n o tienen representación p a r l a m e n t a r i a . Por último, t r a t a r á n ¡'oís ministros 'fj la próxima oombLnacLón de gobernadores, q u e comprenderá, e n t r e otros, les áa las provintiaa d e Albai'ete, Málaga, .\licante. G r a n a d a , BadaJM!, Teruel, Lérida, Ba'.eares y Guipiizcoa. i VINCIAS Un suicidio. Oádiz, 24 (5 t . ) . E s t a m a ü a n a se lia., a u i e i d a d o A n t x f n i o A m u e d o , liei-maiiiO d e l t o i x - i o d e l m i s m o a p e l l i d o , e n u n a c a s a d e l a c;'-tll€" d e F l a m e n c o s , d i s p a r a n d a s e vm tÍTO e u la csibeisa. P a r e c e .SOT q u e l a c a u s a d e l s u i c i d i o h a n suido c o u t r a r i e d u d e á u u i o i o sas. Comunloaolón Interrumpida. t o s TEATROS FUNCIONES PARA M.*.<ANA — Compañía cómico-dramática.—A COMEDIA. las diez, ¡Que viene mi marido! —No hay función hasta el sábado de GloLAKA. ria. las «cls y .cuarto (doble), El niflo A POLO.—A judío (dos actos).—A la» d i o y roedi« (do(doble). El nifio judio (do3 actos). Bil'bax>, 2 i ( 5 i . ) . H a y u e d a - d o ii»t e T r i u n p i d a l a comuJiicacióTi cablegifáfica <^nuc- B i l b a o y L o n d r e s , p o r l a q t i e s e rfscibía t o d o ©1 .ser\-icio b r i táüióo. l í a c a u s a de l a inteiTupción o b e dece a r o t u r a del cable. ÓMICO—A las siete (senci'la), l a s hijas de C Espaf a, - A las diez y cuarto (sencüla\ A pie y iin dinero.—A las once y media (sencil a). Los «mos del mundo. VICTORIA.—A las seis y media (doble), R EINA La dama b anca .—A las diez y media (doble), La arafia a n l y La Padowa. Servicios de la Compañía . Trasatlántica Línea de Cuba-Méjico Saliendo de Bilbao, de Santander, d e Ciijón, y de Coniií.-t tvü.. I.i H«hatta y Veracruz. Salid.is di Haliana, para Coruña, (1 r Línea de Buenos Aires Saliendo 0. Cidiz, })ara una entidad báncaria, Cast-ellfSn, '24 ( 5 t . ) . Covocados PfJir l a J u n t a , d i r e c t i v a d e l Círculo Mercantil, se b a n reunido en aquel C e n t r o t o d o s los c o n i e i ' o i a n t ' e s , i u d u s taialetí 3- p r o p i e t a r i a s , cKíordando l í r e a r xma e n t i t t e d ba¡ncáiria ¿lue s e tliedique e x c l u s i v a m t a r t e „ f a o i U t a r laa o p e r a c i o n e s comerciales de la provincia. E s t a Asocáaclóm ee d e n o m i n a r á B a n c o d e C a s t e l l ó n , y ge c o n s t i t u i r á por pequeñas accionen. Carreras de caballea.—Los f»remíos. S a n Sebtí&tián. 2 4 (5 t . ) . L a reu n i ó n d e h o y e u e l H i p ó d i ' o m o , fav o r e c i d a p o r um t i e m p o e í p l é u d i d o , ha estado m u y concurrida. E n l a píTÍmera c a r r i e r a s e h i z o u n r e c o r r i d o d e 2 . 0 0 0 meti-os, inteirvinÍ€(ado s i e t e c a b a l l o s y a d j u d i c á n d o s e los s i g u i e n t e s p r e m i o s : T r e m i ó d e 1 0 . 0 0 0 p e s e t a s , el c a b a llo í B e n » , del B e y , m o n t a d o por Higson. P r e m i o dei 6 . 0 0 0 . el c a b a l l o a P o tej^e», dej d u q u e de Telado, montado p o r L j m e . Premio"de 2.000. a «Royal B a a g » , motado por Ster, y «Patricieu», montado por Archiven. EXTRANJERO INFANTA ISABEL. — A las seis v cuarto, Un 1 lio del otro mundo.—A las diez y cuarto, Un lio del otro mundo. tívideo y Hueiic viaje de regreso Montevideo.- hov lunes se susi^^'uJen las reESLAVA,—De->de presentaciones hasta el s á t i r o de Oiorla. Línea de Nueva YorK-Cuba-Méjico r^Z^il r-'""^' 1a= seis (doble). La noche de reZ ARZUELA.—A yes y El amor en solfa,—A las dier tespecial), V de Gidiz, par.1 Nueva Vori-, veracruz. Regrfeso de baña con escalas en ^ La á'egria del batallón y La canción del olvido. OVEDADES A hissei?. De sol aso!.—A las siete y cuarto. El monisjotiUo.—A la».nueve y cuarto, Los novios de las chachas.—A las diez y cuarto, El nido del principa'.—A las once y trci cuartos, La loca ambición. N I S E O IMPERIAL.CO LFerrer.)—A las cinco y , ne?. fie los Borgias.—Ala» sais vmea,» UST^-.-.M, . «ion y muerte de Jesús.—A ias nupve v cuarto, Películas,—A las diez (especial), Pasión y mnerte de Jesfis. ARTIN.—A las seis (popu'ar, 75 céntimos b'ilaM ca), I a fie=ta de la alegsja y El monte de ia lie'Ieza o La mina de oro.—.\ las nueve, La criiz de los rosales.—A las.jliez v cuarto. Los secretes de Venus.—A las oncfe y media, El monte de la lieza o La mina de oro. ALÓN'CHANTECLER.-Exito de CheUto.Secciones a la.í siete, diez y inedia y once v meriia.—.A la una de la mídtuaada, fiestas en el Cabaret, Tetuán, 3¡. . . ; . S j p l - A N T E A T R O . - A las síi--. segundo eoi#ire' v J fo Sacro. DirectortRafaeLBenedito. Mueiie de un oritioo alemán. B e r n a , 2 4 (ú t . ) . L a P r e n s a berlinesa da c u e n t a del fallecimiento del crítico militar c o m a n d a n t e Mohrat, q u e c o l a b o r ó e n el « B e r l i n e r T a g c b l a t t » y ú l t i m a m e n t e e s c r i b í a e n el «Deutsche Tágos Zeitung». Odesa pide su independencia. Giaiiebita, 2 4 ( 5 . t . ) . S e a - ú u k « G a ceta de L a u s a n n e » , la c i u d a d de Ode s a h a p t d i d o s e l e cxiiw^da el d e r e c h o de ciudad independiante. Otro Buque toi^pedeado. Copeajdiague, 2 4 (5 t . ) . E l ba,rco d e t e e s pa.ios « Q u i n t e r o » , q u e ,se d i r i g - í a - a ríueiva Y o i - k , f u é h u n d i d o el s-ábad'o p a s a d o p a r u u s u b m a r i n o e n el e á t r e o h o de i S k a J e v a k . Comunicado francAi. P a r í s , 2 4 (o t . ) . D e s p u é s de violent o b o m b a r d e o el e n e m i g o h a inteui;-. do, sin l e s u l t a d o alguno, u n golpe de m a n o al s u r d e J u v i n c o u r t . Lucila de artillería b a s t a n t e viva en l a r e g i ó n del b o s q u e d e L o P r e t r e y e n lo>; V o s g o s , h a c i a L a F o n t e n e l l e y e n el H a r t u u n n a n s w i l l e r k o p f . HEZ DUQUE (Álcali, Ib) Todos I03 dias C Paouita, R o s a , hermanas .Manzanares, y DU OUE Y Oaliy. Once artista: en total orquesta RAMALLI. ¡r^Saü Bolsa de los Brillantes Compra de alhajas, brillantes, perlas, esm e r a l d a s , zafiros. SE PAGA TODO SU VALOR ESPOZ Y MINA, 3 Piso entresuelo. o «I v de Línea de Venezuela-Colombia r t;:t |^ ' üc i c 1 1. Puerto k i m y 1 laii.in.i, :^.¡1U!,1•J uc (^.olón para Sabanilla, Cttraijao, Puerto (2abtUo, La .Giiayra, Puerto Rico, Canallas, Cádiz y Barcelona. Línea de Fernando Poo Saliendo de Bar • ' • ' ', -.i, de Alicante, y de <• ñas, Santa Cruz d e T i . . , . , , n , ....,,.. i^,,„>, uc la Palma y puertos de ia costa occidental de África. R.-,'i>-,;(i .!,- ri'm.in.ln Poo, haciendo las y de la Península 1 de ida. Línea Brasil-Plata 1?/^? t tander, Qijón, La Coniña y ' Riojaneiro, Montevideo v Uiu-r emprendiendo el via so desde Buenos Aires para Ai •, Santos, Riojaneiro, Canarias, Vigo, La Coruña, Qiión, Santander y Bilbao. Además de los itidicados servicios, h Compañía Trasatlántica tiene establecidos los especiales de los puertos de! Mediterráneo a Nueva York, puertos Cantábrico a Nueva York y la línea de Barcelona a Filipinas, cuyas salidas no son fij''s y se anunciarán oportunamente en cada viaje. mm Fistos vapores admiten carga en las condiciones m i s favorables y pasajeros, a quienes la Compañía da alojamiento muy cómodo y trato esmerado, como ha acreditado en su dilatado servicio. T o d o s los vapores tienen telegrafía sin hilos. También se admite carga y se expiden pasajes para todos los puertos del m u n d o servidos por líneas regulares. Las fechas de salida se anunciarán con la debida oportunidad. ALCOHOL PARA QUEMAR Marca EL LEÓN \ El mejor y el más económico I / " ^ p C n e r r i n o medicinal. Doctor More ' < ^ * ' ' * " les. .Taquecas, neiurolgUK, epüep 8!a«, etc. Depositarlo: Gayoso, AJRENAL, A xs*C'C/S/C/C/S<:^C.C/C<C^C^S/C'OC^C^C'<>C^GNC^ I LOS HECHOS LO CONFIRMAN I A l h a j a s en b r i l l a n t e s , d i a m a n t e s , e t c . T o d o d e n o v e d a d . Relojítos p u l s e r a en o r o y p l a t a , d e s d e 8 p e s e t a s . R e p e t i c i o n e s e n o r o d e ley, d e s d e 1^0. S a b o n e t a s d e o r o d e ley, d e s d e 80, c o n g a r a n t i a d e b u e n a m a r c h a . iVtaletas, d e s d e 12. E s t u c h e s d e a s e o e infinidad de o b j e t o s o a r a r e g a l o s . M á q u i n a s d e e s c r i b i r , d e s d e 75 y d e f o t o g r a f í a , d e s d e 12. P i a n o s , d e s d e 150. E s c o p e t a s , e e m e l o s d e n á c a r con m a n g o , d e s d e 15. P r i s m á t i c o s Z e i s s y G o o r s , d e s d e 125. ÚNICA CASA QUE VENDE DE OCASIÓN EN MAOñID o Como propaganda, esta Casa vende cadenas de cabaílero y sortijas de sello en oro de ley, con garantía, a 3,50 pesetas el gramo. I « Teléfono 33-43 :: ilL TODO DE OCASIÓN :: Fuencarral, 4 5 \ V (IMo t i e n e r-iir-igruiria auicursal) f jiiii«ri •«T'iííiiiir'-iiiii -rirr-iTT-a. "'"- O B EIS I TI N O B El S I T i N E E: E s p e c í f i o o Imglés a t s a s o cié p l a n t a s e s p e c i f i c o I n g l é s a i s a s 3 cié» p l a n t a s DlSUiNUYE DE 3 a 5 fiíLOS Al UES.-GOMPLEf^MEHíE INOFENSIVO OISMIIHIYE DE 3 a 5 KILQ3 AL MES.-COMPlEIAMtüI;; lüJFE/ii/J De venta: Farmacias G A VOSO. Arenal. 2.—BORREL, Sol, 3. COIPEL,Barquillo,!. -AMERICANA,Carrera S.Jerónimo, 1 De venta: Farmacias OAYOSO. Arenal, 2.—BORREL, Sol, 5. COIPEl-, Barquillo, l.-AMERICANA, Carrera S.Jerónimo, t Concesionario; Oocíor E. TOflTOSA.—BARQUILLO, LA 2 3 . MAORll. BODA D t CcncJSionari]: Ooohr E. T03T0SA.—BASPILLQ, 21 ' UNA ACTRIZ BANQUETE AL D O C T O R imm R E C A S E N S Concurrentes al banquete celebrada esta tarde en honor del doctor Recaseno para festejar la btüfcíUc wri^ción {Poto (.'"s:! Jl'ciex,.) que obtuvo en la elección de -'ena.:{o:r'>por ía Universidad Central. La independencia de Lituania .^tá bella y notable primera actriz de; tczUc Infanta Isabel Mercedes Rodríguez Paids y>D. Manusj Birnalúa con i les contíurrentes a la ceremonia de su enlace matrimonial, verificada ayer tarde en ía iglesia de San José. "" A EDUARDO BARR IO BERO LA • , — A8 AMBLEA , M E D I C A DE Al mismo tieinpo Jéicki'a~Ta Taiylia lituania <(ue las b«á»?«.d« est» Pisiiado v sus lalaciones con otros Esit*dos: habrán ti© seafijadas definiitiiv-amente' por medio de una Asamblea ooniítitiiyeaiite^, quei iiabrá ág convooaa'se lo ainite* posihle, eligiéndose por ttod'os los lialb«it«nteB sobre base democrátioa. , Por otra pante, dledara la Taryba que aboga por las relaciones del Estado lituanio, respecto al Imperio' aJemán, segúu íay?nailado «n el aciíerdo de in Taryba; d'el 11 <ís dicieniJbire de 15V17. A'l ponea- eu conocimieaito ia Taryba lituani* lo que antieordo ni G'obiejUM alemán', eiipresa su ruei so da que se ¡reconozca «I ¡Estado lituanio I )«iLlitipeiidie.nt'o.» ¡ El oancállcr impeaMal coutest-ó lo sígíiien¡ t« en nombre del Emperador: I ((Después de 'haber anunciado el Consei jo National, cxHiM' r€)piés6at*c-ión reoonoI cida del pueblo lil'iiawio. (.•! 11 de dioi^onI l)ire de 1917 t i resitablewjnjeuío de 'a l^i! tuania <oiao Estado independiente, unido ! con el Impeniio alemán, por rum aJianiza sai! lidji, ppiTnianente y por CTon.vencion.es, éspe:' eiatoientt-i en el tera-eno militar, del tráficr. j (ío Adua.r.as y moneta.rio, pidiendo para. j el reNtabletnmiento de eslte Pistado la pro, teoción y «yudaí d'el Iniperio alemto; dssputás do lia.bpise además disuelto las re!ac:v3C'?3 inieniacii;nales de la Ijituania^ ha.s• a ahora ei> vigor, 1» Lituania «s recoucoi(h; Qow esto romio Eatedo indc'pendiiénte y , '.\.n\\ íobro la ba,se d<í to' men.c.i«i:a.da. de(^iaryí-ión. del C'oii.wjo Nacional lituanio del 11 dtí dioienibri"! de 1917. , El Imiperio alemán leetá diepueatO a coneedlii- al listado lituanio 3a "lafyiute. y 3»otceciÓD solicitadas par» sn rearganázafltón, y tomará, do acueado core lo» a-epi-esentaint«?s de la poblaoi5n de Littiania, la's medi- • das neoeeairias. Ta.!iiib;s»n as liairá todo lo áemás respecto ' a la d?tc.rminiiciói> de tina ália>nza coa el ' Imperio «kiniiín y « k s conveniciones. ne- ; wfcarias previstas para eu oiigarrdaaccón. El fíobieriiio ¡mipei'iíil alemán .panSe para seto de la s.upisiio5ón dié que lias cotiveuicio- .; u'Cs a conrcrtaT íiatiiisfarán taht'o a lo» imite- ; it-'.-ei-. del Tnipei'io «lemán tionio de la Lituamiiía., y de que la Liftiania tomará paiTte eni ¡as caig»» de gueaiía de Alemania, que «^!rvv«n también ipaa'a iia íiiibea-aéií^ín del la ytuania. Se enímr4, xm documento formal al Ooíisiejo Nacdon»! sobr« el reconocinHcnik>." VALENCIA * . . . ^ i ¡ i 1 •F:, ^ 'íf PS •*••• ufe. ^^ •^#.. *' •*- ^1 t 1 1 ' ^ 11 SEBASTIÁN El obisp de San Sebastián y ctj pt^ior de las Ordenes militares pj'6£idién(f} la procesión de la Virgen del Ccíf, celebrada para contnemirar la t€rmií-.-.:ión de laí Misícne?. Desfile de la procesión de la Virgen de] Coro por ia calle Hernanl, tío Sa« Sebastián. (Fo¿os C'arte.) — — — — — — — — UN — —• NUEVO — - — _ • -,, BUQUE • -.• — — •„.. „. ,>* I...,.,—l.fr,^^,J^ ESPAÑOL Noticias de Portugal • * 1 11 1 SAN Berlín, 23 (12 n.). Una Delegación del Consejo Nacional lituanio, compuesta del presidente del mismo, Smetana; do los dos vicepreaidentes/ doctor .Scliíiulis y Staudavilis, y tl'el abcgadn' de Vilui. Kle.is::s, hizc, fiiti-tga esta mañana al canciller imperial aloman de una eomunicaeión con el siguiente acuerdo del Consejo N,a¿ional lituanio, dirigido al Gobierno alemán: "La Taryba lituania, como única representación del pueblo lituanio, procteraa, sobre la base del derecho, reconocido, de loa pueblos a regir sus destinos y de loa aeuerdoí/de la Conferencia lituani,a celebrada en Viln« d(>I 20 al 23 dó aept'>;nibrt' d© 1917,c:l restablecimiento de un Estado lituanio, constituido sobre bas-e democnAt'ica e independiente, con capital en Vilna, aat como 3u separación de todos los deberes nacionales tilf diputido republicano por Valverca, D. Eduaiáo Barricbero, rotsatío de varic? ; los ccncurrcnio: a» ' tiquete pcpulafi celebrado esta tarde en e! Campo del Recreo para festeja,-' su elección. ^.Í'OÍC caea ^i/onso.) - EN Aouontos del Consajo rMienai iltuanio Masaje zi Emperador alemán Conté». t*tí6n dti oanoilier imperial.—Alemania pipetará su ayutí- a Lituania. C^oto Casa Alfonso.) B A N Q U E T E PROCESIÓN i i1 # ^ 3i ••H^lg^^'"' .^J^ .ÉWHMiP Trabajos dd M^ohacie Sanies. Ij¡s.bo;i, 23 (11 n.). El niifti'stro d« Sub. sinteneias v Transporte», M. .3íaohado SantoSj ha adoptado medidas ooricornitntee a los asuntos de tiste Miiiiiisterio, de acuerdo on le* aliados y en interés mutuo. i «< 0»nera| f&lleoMo Lisboí, 23 (12 u.). Ha fallecido el teniente goner<il M. Du Bocage. . ~-^H MOVIMIENTO O E B A R C O S ' Momento de 3er botado ai agua en el puerto de Zumayu el nuevo vapor mercante ((RameneUi;», construido por una Con^ñla española.(Foto CarU^ r Cádiz, 23 (II n.). El vapor «San Carlos» I se halla en efpo'a .de que el Banco de España le entregue los caudalea can díatino a Lo£ docterea Gómez Ferrer y Paset, que han obtenido un gran éxito en N A^ambiei médica valenciana, y por cuya Letnando ii^or médico social pidein sus admiradores |es sea otorgada la gran cruz de Beneflcencia.' (¡•'uto t^bcdo.) «tslamená':.Poo, para cuy.» punto saldrá inmeAdeniJs llevará víveres, y « bordo de él urgealísinJO y lo más necesario, ao eoU" diUeirá una gran perturbación en la vi(3,a Bo- irán dos oficiales de Manin»Hatá escala en Cardanes, y entre los pasaniente en interés de la Qian Bretaña e Irían™ cial c iaduatrial de Inglaterra. En cuanto a lu-Hacienda nacional dijo que ¡x tiii de año Ja jeros figuran el comandante del «Infanta Isada, Sijio en interés del porvenir del mundo -a cuestióti de Irlanda.- La paz está <!euda será de l.óU.OOO miUoiies. Si la guerra bd». D. José Barreda, y otros, en su nia> rercana.-La deuda inglesa es enorme. entero, la inteligencia cou Irlanda, dura un año más llegará a 20O.0Ü0. yoría militaros. Terminó au diaeurseo, después de referirse El único medio d¡e hacer Trente a las obMEnespeía de autotiaacíén pata putir se enlíondres,, 25 (12 n,). Uieter Aequith |i* o la ofensiva actual, diciendo: gftíñoaes que rcaulton se;íi aumentar la jr» cuentran también los vapores correos «MonteffenuBeiado un importante dtacurso ea la Pe~ ' L a paz va a venir «Bt»s de lo que muchos queza uAciona^ y, pgr tanto, estáblocei; e) li« vkleo*. pata la Habana y Vwraciuc, y el toracióTi liberal i^acional. Se ha refwMo a la k 5 ¿ ^ i » Irlaad», diowndo que coa^idar* CTe«B. Cuando Úegue i» á«|iaoTil>z«eión ftv (Sl*Po Amp». ipiua Aa«iie« iBClaraclones de Mr. Aspith EL VIAJE DE UN TRASATLÁNTICO Cádiz, 24 (8 m.). Ha entrado en el puerto el tra?atlfintico español "Alicante", procedente df Nueva York. El "Alicante" salió del pueito neoyorqui-" no el día 7 de c.9te mes, condeciendo gran cantidad de maquinaria para varios puertos espafioles, especialmente para Barcelona, hacia donde saldrá, eata tarde. En el "Alicante" vienen 44 jpaaajero» pw^ MM ««erto!, 9at(9 fOlo» loa. ^ u l a s t a t M vapor "Ollarga", que se negaron a continnaí el viaje. También viene el capitán del vapor " J o ver", D. José Rosoli, que ha tenido que sufrir la amputjación de un pie, en el que se le desairolló una torave afección a causa del iat" tenso frío sufrido en au ¿"Itimo vi^je. ^ / I C C u e r r i n o medioinal. Dootor M o * ' >rflll a . les, Jaquecae, nevalgiae, emleB< •Ukt. etc. Deqositatía-. Oarau. ijpjaMAi^ ^,