Extrato do Projeto Pedagógico 1. O Curso de Fisioterapia Nome do curso Bacharelado em Fisioterapia Endereço de funcionamento Rua Xingu, nº 179 – Stiep/ Salvador – BA – Brasil. Atos Legais Início de Funcionamento: 04/08/2001 Portaria de Autorização: Portaria 1361 de 04/07/2001 (DOU 09/07/2001) Portaria de Reconhecimento: Portaria MEC nº 531, de 25/08/2006 (DOU 28/08/2006) Portaria Renovação Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015) Número de vagas 200 vagas anuais Turno de funcionamento Matutino e Noturno Nota do ENADE: 2 CPC: 3 Conceito do Curso: 3 2 2. MISSÃO DO CURSO A missão do curso de Bacharelado em Fisioterapia da Estácio FIB é de formar fisioterapeutas generalistas, com habilidades e competências para atuação nos diferentes campos de atuação da fisioterapia, que, além de atender profissionalmente às expectativas e necessidades locais, estejam inseridos no contexto sócio-econômico e de saúde do país, capazes de como cidadãos estarem comprometidos com os interesses e os permanentes desafios que emanam da sociedade, estabelecendo-se como centro de referência nesta área. 3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) Objetivo Geral Pretende-se formar um profissional generalista, humanista, crítico, reflexivo, competente, capacitado para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, bem como em outras atividades relacionadas como educação e gestão. Objetivos Específicos Formar profissional consciente de suas funções e responsabilidades, capaz de assumi-lo legal e integralmente, impondo-se como membro qualificado e competente da equipe multiprofissional de saúde e educação; Estimular o desenvolvimento científico, capacidade reflexiva incentivando a pesquisa, conseqüentemente desenvolvendo a ciência, a tecnologia, a criação e difundindo a cultura; Incentivar e estimular o desejo da atuação permanente, despertando no acadêmico a visão de que a formação não se esgota na graduação; Desenvolver práticas acadêmicas que assegurem experiências funcionais de aprendizagem, nas quais os alunos participem efetivamente em situações reais; Formar profissionais aptos para atuações nas áreas clínica, hospitalar, ambulatorial e de saúde coletiva; Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Formar profissionais que colaborem continuamente ao desenvolvimento da sociedade, colaborando à formação continuada. 4 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ao egresso do Curso de Fisioterapia da Estácio FIB é oferecida uma formação comprometida com o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Ø Planejamento: inicia-se com a identificação da necessidade da intervenção fisioterapêutica e conduz à elaboração e ao desenvolvimento de um plano de intervenção, que inclui o estabelecimento de metas e resultados objetivos e mensuráveis, os quais são explicados, negociados e construídos em colaboração com o paciente, seus familiares ou cuidadores. Pode também conduzir à referência a outros profissionais, nos casos que em a Fisioterapia não esteja indicada; Ø Avaliação cinético funcional: inclui-se o exame através da coleta de dados, de indivíduos ou grupos, com perdas reais ou potenciais da capacidade de movimento, limitações funcionais, debilidades, incapacidades ou outras condições de saúde que afetem o movimento. Na avaliação, o Fisioterapeuta aplica testes e medidas e avaliar o resultado do exame através de análise e síntese, no contexto de um processo de raciocínio clínico; Ø Diagnóstico cinético funcional: a partir da avaliação, o Fisioterapeuta faz um diagnóstico funcional, que representa o resultado do processo de raciocínio clínico e normalmente é expresso em termos de disfunção do movimento, podendo também se enquadrar nas categorias de debilidades, limitações funcionais, incapacidades, deficiências ou síndromes; Ø Intervenção: ela é implementada e modificada de forma a se atingir os objetivos acordados na fase de planejamento das ações. A intervenção fisioterapêutica pode incluir o uso de terapia manual (manipulações e mobilizações); cinesioterapia (incluindo o treino funcional e a estimulação motora); o uso de agentes físicos (eletro-foto-termoterapia), mecânicos ou naturais; o oferecimento de auxílio técnico, ensino e aconselhamento ao paciente, além de documentação, coordenação e comunicação dessas ações. A intervenção pode também ser dirigida à prevenção 5 de debilidades, limitações funcionais, incapacidades e lesões, incluindo a promoção e a manutenção da saúde e a melhora da qualidade de vida da população. Ø Reavaliação e alta: o paciente é reexaminado, com o objetivo de se avaliar os resultados das metas e objetivos terapêuticos instituídos na fase de planejamento e para determinar suas condições de alta ou término do processo de intervenção. Ø Por fim, espera-se que este profissional tenha uma visão contextualizada e interdisciplinar, sendo capaz de perceber o ser humano de forma integral, bem como os aspectos bio-psico-sociais, políticos, econômicos e culturais na preservação e recuperação da saúde, com responsabilidade social. 6 5. PERFIL DO EGRESSO Os egressos do Curso de Fisioterapia da Estácio FIB têm como perfil um profissional generalista, humanista, ético, crítico e reflexivo, ciente de seu papel social e da realidade econômica, política, social e cultural, deve ter uma conduta profissional comprometida com o direito humano e com a saúde individual e coletiva, visando à melhoria da qualidade de vida humana. Os formados na graduação em Fisioterapia devem ser capazes de aprender continuamente, sendo importante que no curso tenham a oportunidade de aprender a aprender, com responsabilidade e compromisso na sua educação continuada. Este profissional deverá estar apto a: ¨ atuar em todas as áreas do conhecimento e níveis de atenção à saúde em que a fisioterapia se apresente fundamental para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou populações, utilizando-se de base científica consistente; ¨ aplicar as técnicas básicas e as novas tecnologias no exercício profissional; a ajustar-se às novas demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico e às exigências conjunturais em permanente evolução; a planejar e avaliar as atividades inerentes à profissão, respeitando as peculiaridades e especificidades do indivíduo e da região em que está inserido; e a ter espírito empreendedor; ¨ atuar na restauração e manutenção do movimento humano, bem como em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer na sua forma fisiológica, quer na sua forma patológica, bem como nas repercussões orgânicas e psicossociais; ¨ preservar, desenvolver e restaurar funcionalmente a integridade dos órgãos e sistemas, desde a avaliação cinético-funcional ao diagnóstico físico e funcional; 7 ¨ responsabilizar por prescrever e executar técnicas e procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação, com autonomia e independência técnica, associadas à idéia de multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. 8 6. MATRIZ CURRICULAR O curso de Bacharelado em Fisioterapia da Estácio obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais, teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como cidadão e profissional. O currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. As disciplinas foram organizadas de tal forma que os conteúdos pudessem ser abordados com a abrangência necessária para a adequada formação profissional, sendo assim, a carga horária destinada a cada disciplina foi cuidadosamente definida. A organização dos currículos obedece aos princípios da a) interdisciplinaridade, b) flexibilização, c) ação-reflexão-ação e d) contextualização. a) A interdisciplinaridade propicia o diálogo integrado entre os vários campos do conhecimento. Visa superar uma organização curricular tradicional que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas, e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno, buscando uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber. A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a pesquisa e para a criação de modelos explicativos, que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade, assim como, para a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar resultante da compartimentalização que marca a produção científica de 9 caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo propicia condições para a pesquisa e para a criação de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia também a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, conseqüentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. A interdisciplinaridade foi o princípio básico estruturador do currículo, uma vez que os contextos e os procedimentos planejados para os alunos foram organizados em torno de unidades mais globais, agregando estruturas de conceitos e metodologias articuladas por várias disciplinas. Essa premissa por objetivo preparar os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina em particular, detectando, analisando e solucionando novas questões, a partir de transferências das aprendizagens adquiridas para os vários contextos profissionais. A estrutura curricular do Curso de Fisioterapia estimula a reorganização do saber, bem como permite perceber a clara inter-relação entre as disciplinas. A estrutura é organizada por um núcleo básico que corresponde às disciplinas dos dois primeiros períodos, associando a elas disciplinas voltadas aos temas profissionais e por um núcleo específico, que a partir do terceiro período, passa a oferecer disciplinas com concentrações sequenciais do conhecimento profissionalizante. 10 As reuniões de colegiado têm sido um excelente celeiro de intercâmbios e ajustes, em suma estruturador da interdisciplinaridade. Além disso, como fruto da interdisciplinaridade tem sido realizadas visitas orientadas, trabalhos acadêmicos e práticas em laboratório b) A flexibilização curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. Acredita-se que a flexibilização curricular é uma possibilidade de desamarrar a estrutura rígida da condução do curso, de favorecer ao aluno a opção de imprimir ritmo e direção de seu curso e, de utilizar, mais e melhor, os mecanismos que a IES oferece em termos de escolha de atividades acadêmicas na estruturação do (seu) currículo. Assim sendo, além da disciplina optativa que lhe é ofertada, Tópicos em Libras: surdez e inclusão, o aluno tem a possibilidade de selecionar, dentre as disciplinas eletivas ofertadas pelo curso, aquelas que melhor atenderem a formação pretendida. Esta concepção é considerada tão importante na Estácio que as disciplinas de conhecimentos comuns a outros cursos de graduação são desenvolvidas sob esta perspectiva plural, evitando-se as inevitáveis abordagens reduzidas do saber considerado, com uma lógica reducionista. Tal aspecto é verificado, por exemplo, no núcleo da Área da Saúde, área esta que, cada vez mais, solicita, exige uma postura interativa e inter-relacional entre os diversos segmentos profissionais que a compõem, caracterizadas nas Unidades Básicas de Saúde e Programas Institucionais (públicos e privados) como equipes multiprofissionais. A ampliação do conceito de currículo exige, também, possibilitar ao aluno o aproveitamento, para fins de integralização do curso, de várias atividades acadêmicas complementares, que compõem o cenário da flexibilização curricular horizontal. Essas atividades, atualmente, são tão importantes para a formação do aluno que devem constituir o pilar de apoio para a diversidade, para a 11 pluralidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas alternativas de percurso e contribuição curricular. Assim, a Estácio incentiva os cursos a desenvolverem atividades diversificadas articuladas ao ensino. O objetivo maior é a formação de um profissional de característica abrangente, humanista e crítica. Dessa maneira, a flexibilização é assegurada pela oferta de um conjunto de atividades acadêmicas científico-culturais articuladas à formação, planejadas pela Coordenação de Curso e, apoiadas e disponibilizadas pela Coordenação de Atividades Acadêmicas Complementares, que cria as condições para a realização de atividades como: seminários, congressos, colóquios, oficinas, encontros, festivais, palestras, workshops, exposições, cursos de curta duração, cursos online, entre outras. No Curso de Fisioterapia, as atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação são oferecidas aos alunos ao longo do semestre, os quais são estimulados pela Coordenação do Curso e pelo corpo docente a participar dos eventos planejados. Como principais atividades acadêmicas oferecidas pela Coordenação do Curso, destacam-se: as aulas inaugurais, as aulas magnas, a semana de iniciação científica, as oficinas, as palestras, as visitas técnicas e o atendimento nutricional a populações em grandes centros. Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso e estão voltadas para a ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos. Propiciam: uma melhor compreensão das relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local. c) Ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino aprendizagem da Estácio, que se concretiza, dentre outras, através da realização das atividades estruturadas. Sabe-se que existe um consenso de que o processo de aprendizagem do aluno não pode estar limitado à sala de aula, ao contrário do que acontecia, até bem recente. È fundamental alargar esse espaço de forma a expor o aluno a diferentes experiências, em diferentes ambientes, implicando na construção de 12 conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção das atividades estruturadas privilegia a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. As atividades estruturadas são planejadas, desenvolvida e acompanhadas, contemplando a apropriação pelo aluno do conhecimento teórico do assunto, via fontes atualizadas, com autonomia para busca e estudo, porém com um acompanhamento visando à concretização da atividade dentro de um padrão de qualidade necessário as pesquisas de campo. O aluno ao mesmo tempo exercita a sua autonomia, organização, planejamento, concretização de metas estipuladas em cronograma e responsabilidade com a qualidade do produto final o que em muito contribui para o perfil do egresso desejado pela Estácio e mercado de trabalho. A contextualização refere-se à busca de adequação do currículo às características dos alunos e do ambiente sócio-econômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o cotidiano dos alunos e com o contexto social. Assim, para atender esse princípio, busca-se adequar o processo ensino-aprendizagem à realidade local e regional, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades de cada contexto. As áreas de atuação do fisioterapeuta ainda pouco exploradas pela categoria profissional são inseridas no contexto das aulas tanto na argumentação teórica como em vivências práticas, trazendo profissionais para dentro da sala de aula e levando os nossos alunos aos respectivos ambientes, como forma de acrescentar conhecimento e novas perspectivas de atuação profissional, atendendo e se antecipando as demandas regionais. Busca-se ainda desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas na Instituição estão pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar sua personalidade e sua identidade. Além disso, no desenvolvimento das disciplinas, os docentes 13 procuram contextualizar os conteúdos à realidade local, regional e nacional, visando promover a reflexão discente sobre a aplicação dos conteúdos às estas realidades. De acordo com os dados sobre o perfil dos alunos obtidos nos relatórios da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e do ENADE, o Colegiado do Curso de Fisioterapia discutiu as principais estratégias a serem adotadas para relacionar o processo educativo de ensino à realidade do aluno. A partir da identificação das principais fragilidades observadas, procedeu-se a adoção de estratégias como proposta de novas atividades acadêmicas, ajustes de planos de disciplinas, planejamento de novos procedimentos de ensino, dentre outros. d) O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. De acordo com os dados sobre o perfil dos alunos obtidos nos relatórios da CPA e do ENADE, o Colegiado do Curso de Fisioterapia discutiu as principais estratégias a serem adotadas para relacionar o processo educativo de ensino à realidade do aluno. A partir da identificação das principais fragilidades observadas, procedeu-se a adoção de estratégias como proposta de novas atividades acadêmicas, ajustes de planos de disciplinas, planejamento de novos procedimentos de ensino, dentre outros. Em obediência ao princípio da contextualização curricular, a Estácio FIB optou também pela ampliação das ações educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. Na atual sociedade da informação deter o conhecimento e a habilidade no manuseio de novas ferramentas tem sido uma exigência do mercado e um diferencial para os profissionais, pois as empresas estão se conectando em rede, 14 capacitações são realizadas utilizando estas ferramentas, sistemas de trabalho e programas são atualizados online, dentre outras atividades, sendo necessário habilitar o nosso aluno para todas as possibilidades e exigências no mundo do trabalho. Com base nos quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. Acrescenta-se, ainda, que apoiada na concepção de aprendizagem formulada por Vygotsky (1991)5, a Universidade estabeleceu algumas mudanças, de caráter mais abrangente nas matrizes curriculares dos cursos. Para Vygotsky (1991)1, as habilidades cognitivas e as formas de estruturar o pensamento resultam marcadamente das atividades adquiridas na vida social e cultural. Assim, a forma de pensar e de aprender vai depender fortemente das experiências sociais vividas por cada um. Neste processo de desenvolvimento cognitivo, a linguagem tem papel fundamental, uma vez que formas avançadas de pensamento são transmitidas através de palavras. Portanto, pensamento e linguagem se inter-relacionam. Tomando por referência a compreensão de que a linguagem tem um importante papel na formação do pensamento, a Estácio FIB definiu Análise textual como uma disciplina a ser incluída na matriz curricular de todos os cursos de graduação, na expectativa de favorecer as habilidades cognitivas de seus alunos, buscando ampliar sua capacidade de reflexão e crítica, contribuir para o desenvolvimento das competências comunicativas e favorecer-lhes a centralidade da construção de seu próprio conhecimento. Outra medida institucional voltada para a reorganização das matrizes curriculares diz respeito à realização da integração de disciplinas de diferentes cursos. Essa integração foi concebida tomando como ponto de partida a ideia de que a graduação não deve se restringir à perspectiva de uma profissionalização estrita e especializada, mas, sim, uma qualificação intelectual 1 CF VYGOTSKY, Lev Semenovich. PensamentoeLinguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991 15 suficientemente ampla e abstrata para permitir a construção contínua e eficiente de conhecimentos específicos. O projeto de integração disciplinar teve também como referência a possibilidade de viabilizar a estruturação de conceitos que transcendem os limites de um campo de saber, propiciando a articulação da identidade dos diferentes cursos (expressa em seu projeto pedagógico), com a diversidade dos distintos saberes científicos. Essa integração teve como objetivos: oportunizar aos alunos uma visão abrangente de conteúdos temáticos comuns que compõem os vários campos do saber; estimular uma prática docente que permita a transposição de conteúdos entre os diferentes campos do saber; proporcionar aos alunos a oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e a aquisição de uma visão crítica que lhes permita transcender o seu campo de atuação profissional. Na esteira desse processo foi constituído um grupo de trabalho, com a participação de coordenadores e professores, para definir quais disciplinas deveriam ser integradas e suas respectivas ementas. O resultado desse trabalho constituiu uma proposta de “integração de disciplinas que favoreceu a definição de matrizes curriculares que, a um só tempo, integram saberes, mas que não desconsideram a especificidade e a identidade dos diferentes cursos.” (PPI, 2006) As disciplinas biologia celular, histologia e embriologia, anatomia, microbiologia básica, bioquímica, entre outras são integradas nos cursos da área de saúde e foram compartilhadas com os cursos de farmácia, enfermagem e fisioterapia. Para atender ao proclamo de uma sociedade inclusiva, onde a diferença deve ser entendida como essência da humanidade e aos dispositivos legais vigentes a Estácio, dentre outras ações, passou a incluir a disciplina LIBRAS na matriz curricular de seus cursos de graduação. Para elaborar a matriz curricular do Curso de Fisioterapia, considerou-se a Lei nº 938, de 13 de Outubro de 1969 que regulamenta a profissão de fisioterapeuta e determina outras providências, 16 bem como a resolução CNE/CSC nº 4, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Fisioterapia. O presente currículo visa atender às necessidades e demandas atuais dos futuros profissionais de Fisioterapia, como também de toda a sociedade brasileira, respeitando as características regionais de cada estado. Contudo, não pretende ser inflexível em longo prazo, pois isto seria negar a mutabilidade própria do ser humano, das suas produções científicas e das suas formações sociais. Assim, quando necessárias reflexões críticas serão efetuadas e mudanças serão realizadas com o objetivo corridas de acompanhar as novas tendências do mercado de trabalho, de formar profissionais tecnicamente capacitados e comprometidos com a realidade social. Os conteúdos das disciplinas do Curso de Fisioterapia estão associados a todo o processo saúdedoença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em fisioterapia. Conforme as Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia, a matriz curricular apresenta disciplinas cujo conteúdo é distribuído nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, favorecendo ao aluno a aquisição e o desenvolvimento de suas competências e habilidades e uma formação profissional generalista. ESTRUTURA CURRICULAR FISIOTERAPIA - GRADUAÇÃO –115 1º PERÍODO ANÁLISE TEXTUAL ANATOMIA SISTÊMICA BIOLOGIA CELULAR PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA TOTAL: 05 Disciplinas 2º PERÍODO 17 Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA T 44 44 88 44 Carga Horária P 0 44 0 0 OBRIGATÓRIA 44 0 Carga Horária AE 0 0 0 0 0 FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA TOTAL: 05 Disciplinas 3º PERÍODO Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA T 44 66 44 44 44 P 0 22 44 44 0 AE 0 0 0 0 0 T 88 66 44 44 22 0 22 Carga Horária P 0 22 0 0 22 44 22 AE 0 0 0 0 0 0 0 Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA T 44 66 44 44 44 44 22 Carga Horária P 44 22 0 0 44 44 22 AE 0 0 0 0 0 0 0 Tipo OPTATIVA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA T 44 44 44 88 44 22 44 Carga Horária P 0 0 0 44 0 22 0 AE 0 0 0 44 0 0 0 Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA FISIOLOGIA HUMANA CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA GENÉTICA BIOFÍSICA RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I ANATOMIA PALPATÓRIA PSICOMOTRICIDADE TOTAL: 07 Disciplinas 4º PERÍODO CINESIOTERAPIA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PATOLOGIA BÁSICA NEUROFISIOLOGIA ELETROTERMOFOTOTERAPIA AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II TOTAL: 07 Disciplinas 5º PERÍODO TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM ÉTICA NA SAÚDE FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO FISIOTERAPIA AQUÁTICA FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Tipo 18 Carga Horária T P AE GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL METODOLOGIA CIENTÍFICA HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO CONTEMP. HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENTES COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS FARMACOLOGIA FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL NUTRIÇÃO PSICOLOGIA DA SAÚDE SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA TOTAL: 12 Disciplinas 7º PERÍODO FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA FISIO. SA. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR FISIOTERAPIA ESPORTIVA FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA ÓRTESES E PRÓTESES FISIOTERAPIA EM DOR TOTAL: 07 Disciplinas 8º PERÍODO ELETIVA 44 0 0 ELETIVA ELETIVA 44 44 0 0 0 0 ELETIVA ELETIVA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA ELETIVA ELETIVA ELETIVA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA 44 44 44 88 44 44 44 88 44 0 0 0 44 0 0 0 44 0 0 0 0 44 0 0 0 44 0 T 44 44 66 44 44 44 44 Carga Horária P 0 44 22 0 44 0 0 AE 0 0 44 44 44 0 0 T 44 44 44 44 44 22 Carga Horária P AE 0 0 44 44 0 132 0 132 0 0 22 0 T 44 44 44 Carga Horária P AE 0 44 0 132 0 132 Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM FISIOTERAPIA EM UTI PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO I-FISIOTERAPIA PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO II-FISIOTERAPIA FUNDAMENTOS DE EPIDEMIOLOGIA FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL TOTAL: 06 Disciplinas 9º PERÍODO PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO III – FISIOTERAPIA PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO IV – FISIOTERAPIA 19 Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA CLÍNICA EM ONCOLOGIA FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA TOTAL: 08 Disciplinas 10º PERÍODO TCC EM FISIOTERAPIA PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO V-FISIOTERAPIA FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA TÓPICOS EM FISIOTERAPIA PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO VI-FISIOTERAPIA TOTAL: 06 Disciplinas OBRIGATÓRIA ELETIVA ELETIVA ELETIVA ELETIVA Tipo OBRIGATÓRIA OBRIGATÓRIA ELETIVA ELETIVA ELETIVA OBRIGATÓRIA 44 44 44 44 44 T 44 44 44 44 44 44 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Carga Horária P AE 0 0 0 132 0 0 0 0 0 0 0 132 Disciplinas oferecidas na modalidade a distância De acordo com a PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, o curso de Fisioterapia oferta até 20% da CH total do curso na modalidade à distância, deste as disciplinas inseridas estão aquelas de cunho obrigatório, eletiva e optativa nessa modalidade são: análise textual; biofísica; fundamentos de bioquímica; genética; neurofisiologia; patologia básica; tópicos em libras: surdez e inclusão; farmacologia; tópicos especiais em fisioterapia; fundamentos da estatística; fundamentos da epidemiologia; fisioterapia em dor; ética na saúde; fisioterapia na saúde do homem; fundamentos socioantropológicos da saúde; competências gerenciais; comunicação nas empresas; história da cultura e da sociedade no mundo contemporânea; nutrição; psicologia da saúde; socorros e urgências em atividades físicas. Evolução da Matriz Curricular Visando o aperfeiçoamento da grade curricular, a Coordenação e o NDE busca junto ao Colegiado e professores constante avaliação sobre o conteúdo das disciplinas e o que existe de atual no exercício profissional, as demandas do mercado e onde podemos melhorar as disciplinas ou até 20 mudar a grade curricular, podendo tais sugestões ser discutidas regionalmente e nacionalmente, proporcionando mudanças curriculares. O atual currículo proporciona novas experiências acadêmicas como produção de material monográfico (TCC) e artigo (Projeto de Pesquisa), quando anteriormente era opcional, a inserção das disciplinas eletivas e optativas, para o direcionamento profissional do aluno, aumento da carga horária de disciplina relativa ao campo de atuação com maior inserção no mercado de trabalho regional (Tópicos Regionais em Fisioterapia) com apoio de eletiva (Competências Gerenciais), junção de conteúdos indissociáveis como Socorros e urgências em atividades físicas, Psicologia da saúde, subsidiando o tratamento dos transtornos osteomioarticulares, inserção da disciplina Fisioterapia na Saúde da Família, preparando o aluno para um olhar mais aprofundado para as necessidades da população brasileira, acompanhando a tendência de resolução dos problemas de saúde, através da atenção básica, foram algumas das melhorias constadas com a evolução da matriz curricular. No Curso de Bacharelado em Fisioterapia, considera-se a interdisciplinaridade fundamentalmente como um processo e uma filosofia de trabalho, constantemente em ação no enfrentamento de problemas e questões que preocupam em cada campo de conhecimento. Não é uma proposta teórica. É, sobretudo, uma prática na medida em que são realizadas experiências reais de trabalho em equipe, descobrem-se possibilidades, identificam-se problemas e limitações. Como fruto da interdisciplinaridade tem sido realizadas visitas orientadas, trabalhos acadêmicos e práticas em laboratório. Objetivos Disciplinas OBJETIVOS DISCIPLINAS - ANÁLISE TEXTUAL Planejar, elaborar, executar, gerenciar e - ANATOMIA SISTÊMICA avaliar projetos de educação, biossegurança - BIOLOGIA CELULAR e vigilância sanitária; - HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA - BIOFÍSICA - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Avaliar e diagnosticar o estado nutricional, - FISICA BASICA 21 bem como prescrever dieta e monitorar a evolução de indivíduos e coletividades, considerando a relação do alimento com o homem sadio e enfermo, em seu ambiente social nas mais diversas condições: gestantes, crianças, adolescentes, adultos, idosos e atletas; - GENÉTICA - ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR - CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA - FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA - FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA MICROBIOLOGIA E - CINESIOTERAPIA - FISIOLOGIA HUMANA Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de - PATOLOGIA BÁSICA ensino no campo da fisioterapia; - RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS - NEUROFISIOLOGIA - TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Planejar, organizar, gerenciar e avaliar - FISIOTERAPIA AQUÁTICA unidades de fisioterapia visando à promoção - ELETROTERMOFOTOTERAPIA da saúde; - AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMILIA - PSICOMOTRICIDADE Reconhecer a saúde como direito humano e - ESTUDOS DOS EXAMES POR IMAGEM promover ações preventivas e curativas para FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E garantir atenção integral à saúde em todos TRAUMATOLOGIA os níveis, fortalecendo o Sistema Único de - FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Saúde; - ANATOMIA PALPATÓRIA - FARMACOLOGIA Integrar grupos de pesquisa na área de - FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL fisioterapia; - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO - ÓRTESES E PRÓTESES - TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA - FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR - FISIOTERAPIA NA SAUDE DA CRIANÇA Participar de equipes multiprofissionais de - FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA saúde e reabilitação visando à promoção - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER E NAS integral da saúde; DISSOCIAÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO - FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL - FISIOTERAPIA ESPORTIVA - FISIOTERAPIA EM DOR Investigar e aplicar conhecimentos com - FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA visão holística do ser humano integrando - CINESIOTERAPIA II equipes multiprofissionais. - TÓPICOS EM FISIOTERAPIA - TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA - FISIOTERAPIA EM UTI Integrar grupos de pesquisa na área de - ETICA NA SAUDE 22 fisioterapia; - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM - PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA - PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO I - PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO II - PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO III Planejar, elaborar, executar, gerenciar e avaliar projetos técnico- científicos nas diversas áreas da fisioterapia, considerando a realidade sociocultural, econômica e política, em nível individual e coletivo, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. - TCC EM FISIOTERAPIA - PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO IV - PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO V - PRÁTICA SUPERVISIONADA – ESTÁGIO VI - FUNDAMENTOS SÓCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE 6.1 Tempo de Integralização Para integralizar o curso de Graduação em Fisioterapia, o aluno necessita realizar 4.270horas, sendo 2.968 horas teóricas e práticas, 1.008 horas de estágio e 150h atividades complementares, integralizados no mínimo em 10 (dez) e no máximo em 14 (quatorze) períodos letivos. O aluno necessita cumprir ao longo do curso 150h de Atividades Acadêmicas Complementares, que podem ser realizadas em atividades acadêmicas e culturais oferecidas pela Estácio ou por outras instituições. 6.2 Requisitos Legais Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas. 6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que 23 permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: ANÁLISE TEXTUAL, PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL, FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA, FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA, GENÉTICA, BIOFÍSICA, PATOLOGIA, BÁSICA, NEUROFISIOLOGIA, ÉTICA NA SAÚDE, FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE, FARMACOLOGIA, TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA, FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA, FISIOTERAPIA EM DOR, FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM, FUNDAMENTOS DE EPIDEMIOLOGIA, SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FISIOTERAPIA. Disciplinas Eletivas: FISIOTERAPIA CLÍNICA EM ONCOLOGIA, FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR, FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA, TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA, FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL, INTRODUÇÃO À ACUPUNTURA, TÓPICOS EM FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO, PSICOLOGIA DA SAÚDE, SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS, GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, METODOLOGIA CIENTÍFICA, HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO CONTEMP., HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENTES, COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS. Disciplinas Optativas: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 24 7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Atualmente o Centro Universitário Estácio da Bahia - Estácio FIB conta com 38 laboratórios de Saúde (incluindo a Clínica Escola que presta serviços à comunidade), 19 de informática, 03 de comunicação social, 04 de Alimentos e Bebidas, 01 Restaurante e 01 Núcleo de Prática Jurídica. O Centro Universitário Estácio da Bahia - Estácio FIB possui 19 laboratórios de informática que são compartilhados com todos os cursos, priorizando o uso para aqueles que ofertam disciplinas de conteúdo prático. Os laboratórios de Informática possuem computadores com estrutura adequada e sistema de iluminação. Cada um dos laboratórios de informática possui ventilação e mobiliário adequado ao bom desempenho das atividades acadêmicas. Os computadores são periodicamente atualizados por equipe técnica para atender as necessidades das disciplinas práticas e apresentam a seguinte configuração: HP- 01 GB, DUO CORE, HD 120 GB e Monitor LCD 15’ com softwares Adobe Reader 7.0.5, Office 2000 Premium, VNC 4.0 Beta 4, Epinfo, Adobe PageMaker 6.5, Adobe Photoshop CS, Corel Draw 9, Visio, Jogos de empresa – Gimicro simulação e gestão de negócios, Programas específicos de contabilidade como (Prosoft, IRPF, IRPJ, entre outros). Todos os laboratórios de informática ficam disponíveis para o corpo discente para elaboração dos trabalhos acadêmicos e outras pesquisas, onde são acompanhados por técnicos de informática responsáveis pela supervisão e manutenção dos referidos laboratórios, de acordo com os procedimentos estabelecidos para utilização. O funcionamento dos laboratórios é das 7:00 às 22:00 de segunda a sexta e aos sábados, das 7:00 às 12:00. Para ter acesso aos recursos computacionais dos laboratórios de informática, o usuário deverá utilizar uma identificação de acesso e senha fornecidos pela coordenação dos laboratórios de informática. 25 A identificação de acesso e senha são pessoais e intransferíveis. O Usuário é responsável por qualquer operação realizada no ambiente computacional do Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, utilizando sua identificação de acesso e senha. Alunos que não tenham uma identificação de acesso e senha deve solicitá-las na Central de Atendimento ou em outro local orientado pela coordenação dos laboratórios de informática. A identificação de acesso dos alunos regularmente matriculados será o seu número de matrícula. Os laboratórios de informática são utilizados prioritariamente para aulas práticas que necessitem do uso de recursos computacionais. 7.1 Infra-estrutura e serviços de laboratórios especializados As instalações dos laboratórios se encontram em condições para realização de toda às atividades práticas demandadas pelas unidades de estudo do Curso. Ademais, o Campus possui equipe de funcionários eletricistas/bombeiros que realizam serviços não complexos de manutenção no prédio, bem como, os de elétrica. Os serviços de maiores complexidades são analisados pela Administração do Campus da Instituição para, se for o caso, contratar empresa terceirizada para execução dos mesmos. O curso utiliza a infraestrutura do campus como: Biblioteca, Secretaria de alunos, Central de Informação e Inscrição, dentre outros. 7.2 Laboratório de Prática A Estácio FIB possui uma Clínica Escola de Fisioterapia, para atendimento fisioterapêutico de discentes, docentes e demais funcionários da instituição além da comunidade dos bairros do STIEP, Costa Azul e público em geral, e abre para a instituição um novo leque de possibilidades para desenvolver pesquisas e estudos, cumprindo o objetivo principal que é unir ensino, pesquisa e extensão no exercício da interdisciplinaridade. A clínica escola, possibilita aos estudantes de fisioterapia à prática na área clínica e o exercício da responsabilidade social. Todas as atividades são acompanhadas por docentes da Estácio FIB. 26 Todas as morbidades relacionadas à reabilitação são atendidas na clínica, com divulgação para a comunidade interna e externa, em períodos de 4h nos turno matutino, vespertino e noturno, perfazendo 16h semanais de atendimento. Os pacientes que desejarem disponibilizar os resultados dos seus atendimentos para pesquisa científica assinam Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, fornecendo a sua autorização. Todos os dados dos pacientes são digitados e as dietas são calculadas através de um programa adquirido para uso no consultório, visando agilizar o retorno ao paciente. Em todos os eventos externos de responsabilidade social ou prática assistida são divulgados a Clínica Escola de Fisioterapia e os telefones para agendamento de consulta. Os agendamentos são feitos por telefone assim como a confirmação das consultas. Os alunos participam de um processo de seleção, semestralmente, para atuar na clínica escola. PRÁTICA SUPERVISIONADA DE ESTÁGIO O estágio não é entendido apenas como uma exigência legal para a formação, mas como uma atividade que tem uma função pedagógica precípua, ou seja, é visto como uma oportunidade para aplicar os conhecimentos de forma supervisionada, propiciando ao estudante a realimentação do processo ensino-aprendizagem e sua vinculação ao mundo do trabalho. As atividades de Prática Supervisionada de Estágio desenvolvidas no curso atendem ao disposto na Lei nº 11788 de 25 de setembro de 2008. O Curso de Graduação em Fisioterapia da Estácio FIB considera obrigatório a realização de três (3) práticas supervisionadas: Prática Supervisionada em Unidades Hospitalares, Prática Supervisionada em Unidades da Rede Básica de Saúde e Prática Supervisionada de Fisioterapia na Clínica Escola. O objetivo da Prática Supervisionada é proporcionar ao aluno competências e habilidades inerentes à atividade profissional do fisioterapeuta, bem como a oportunidade de reflexão crítica 27 a partir da realidade e de efetiva relação entre a teoria aprendida e a prática vivenciada da Fisioterapia. Com isso, espera-se criar condições para aperfeiçoar a formação acadêmica, de modo a alcançar o perfil desejado para os egressos do curso de fisioterapia. O acompanhamento do estagiário é realizado por supervisor ou preceptor e orientador. A avaliação dos alunos nas disciplinas estágios supervisionados e de práticas é realizada mediante a adoção dos seguintes procedimentos: parecer do supervisor do estágio ou preceptor e do professor orientador; comprovação de frequência e desempenho acadêmico obedecendo aos critérios estabelecidos pelo Curso e pelas informações contidas no relatório de atividades; apresentação do Trabalho de Conclusão Estágio escrito sob a forma de artigo científico, sendo a defesa pública perante uma banca examinadora obrigatória. A Coordenação do Curso de Graduação em Fisioterapia, visando normatizar a realização dos estágios e práticas curriculares, elaborou, juntamente com o Colegiado, o Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Fisioterapia. No referido documento encontram-se detalhadas as atribuições do professor responsável pela organização de cada modalidade de estágio, do fisioterapeuta supervisor e do professor orientador, as normas para elaboração do Trabalho de Conclusão de Estágio, os procedimentos acadêmicos bem como a documentação exigida (ANEXO 2). A realização do estágio curricular exige a celebração de Termo de Compromisso entre a Instituição concedente e o aluno, o que é realizado com interveniência da IES, através do Programa de Estágios e Empregos que zela pelo cumprimento das determinações legais referentes a estágio. É, também, por seu intermédio que é efetivado o seguro de acidentes pessoais do aluno. 28 8. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1º semestre Semestre: 1º Carga Horária: 44h COMPONENTE: ANÁLISE TEXTUAL Ementa: Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; O estilo na escrita; Tipologia textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KENEDY, Eduardo; ROSÁRIO, Ivo da Costa; RIOS, Mariângela; ARENA, Ana Beatriz; MARIANI, Bethania; ROMÃO, Lucília Sousa; MEDEIROS, Vanise; SILVA, Silmara Dela. PAES, Roberto (org.). Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras. Estácio, Rio de Janeiro, 2013. FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2006. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007. ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. Semestre: 1º Carga Horária: 44h COMPONENTE: PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL Ementa: Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013. LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. 29 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson Education. Ano 2005. BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009 ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010. SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013. ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. Semestre: 1º Carga Horária: 88h COMPONENTE: ANATOMIA SISTÊMICA Ementa: Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E. Gray?s Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Semestre: 1º Carga Horária: 44h COMPONENTE: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA FISIOTERAPIA Ementa: História da Fisioterapia, instituições, órgãos e entidades acadêmicas e profissionais de relevância, recursos, métodos e técnicas fisioterapêuticas utilizados, unidades de atuação do fisioterapeuta, especialidades 30 profissionais e clínicas de atuação, empregabilidade, mercado de trabalho e o trabalho em equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHEIRO, Gisele Braga. Introdução à Fisioterapia, Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Grupo Gen/Guanabara Koogan/Lab, 2009 REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008 DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação, 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 MUNIZ, José Wagner Cavalcante; TEIXEIRA, Renato da Costa. Fundamentos de administração em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2005. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMTZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2002 Semestre: 1º COMPONENTE: BIOLOGIA CELULAR Ementa: Carga Horária: 88h Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de microscopia, morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura, composição molecular e transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações intercelulares; Núcleo celular: características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica, retículos endoplasmáticos rugoso e liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria; Citoesqueleto ? mobilidade celular; Diferenciação celular e Potencialidade Celular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIVRO PROPRIETÁRIO. Introdução à Biologia Celular. Organização Sandra Helena Mayworm. 1ª ed. SESES, Rio de Janeiro, 2014. DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, H. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 31 COOPER, Geoffrey M. Célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VERNEUIL, Hubert de. Bioquímica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: ARTMED, 2010. KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 32 2º semestre Semestre: 2º Carga Horária: 88h COMPONENTE: ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR Ementa: Estudo dos ossos, articulações e músculos da cabeça e pescoço, do dorso, do tórax, do membro superior, do abdome, da pelve e períneo e do membro inferior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos da Anatomia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M. Gray?s Anatomia para Estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHELL, Adam W. M.; TIBBITTS, Richard M., RICHARDSON, Paul E. Gray?s Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. Semestre: 2º Carga Horária: 88h COMPONENTE: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Ementa: Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino; Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino? ciclo ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário? da 1ª a 4ª semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial. Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 33 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia básica: Guanabara Koogan, 11a edição. 2008. Gartner, L.P.. Tratado de Histologia - 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., 2003. Cormack, D.H. Fundamentos de Histologia. 2ª. Ed. Ed. Guanabara Koogan, 2003. Moore, K.L., Persaud, T.V.N. Atlas colorido de Embriologia clínica. 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan. 2002. Semestre: 2º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FUNDAMENTOS DE BIOQUIMICA Ementa: Constituintes químicos das células; das enzimas; armazenamento e mobilização de energia química; do metabolismo de constituintes celulares; das principais fontes energéticas para o ser humano; da semiótica química e da comunicação celular; do genoma e da sua expressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EBAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 20011 PELLEY, John W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. Porto Alegre: ARTMED, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathleen. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004 CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada. Rio de janeiro: Artmed. 2008 MOUGHAN, Ron; GLEESON, Michael. As Bases Bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de janeiro: Gunabara Koogan. 2007 Semestre: 2º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FUNDAMENTOS DE IMUNOLOGIA E MICROBIOLOGIA Ementa: A DISCIPLINA VISA PROPORCIONAR AO ALUNO DE FISIOTERAPIA A OPORTUNIDADE DE AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE OS GRUPOS DE MICRORGANISMOS QUE AFETAM A SAÚDE E A VIDA HUMANA, ABORDANDO A SUA ESTRUTURA, CICLO DE VIDA, NUTRIÇÃO, MÉTODOS DISPONÍVEIS PARA O CONTROLE DE SUA PROLIFERAÇÃO, SEUS MECANISMOS DE PATOGENICIDADE, ASSIM COMO AS DEFESAS IMUNOLÓGICAS DESENCADEADAS PELA SUA PRESENÇA NO ORGANISMO HUMANO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Tradução José Procópio M. Senna. Porto Alegre: ARTMED, 2005. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, Jordan S. Imunologia celular e molecular. Tradução Raymundo Martagão Gesteira. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 34 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: -ROITT. Fundamentos de Imunologia,10a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2004, 506p. -BENJAMINI. Imunologia, 4a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2002, 316p. -ROITT. Imunologia Básica, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2003, 192p. -DOAN. Imunologia Médica Essencial, 1a. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 2006, 250p. - MURRAY, P.R. Microbiologia médica, et al. 5ª edição. Elsevier, 2006. Semestre: 2º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA Ementa: Trajetória histórica da Saúde Pública no Brasil. Processo Saúde? Doença. Educação em Saúde. Legislação SUS. Políticas de Saúde. Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PAC). Estratégia Saúde da Família (ESF). Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Trabalho em equipe. Vigilância Epidemiológica e Sanitária (doenças infecto-contagiosas e calendários de vacinação). Fisioterapia na Atenção à Saúde da Família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, F.B.M. Fisioterapia na saúde da população: atuação transformadora. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002. CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. CORDEIRO, Hésio. SUS: sistema único de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Rubio, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Política de Saúde no Brasil nos anos 90: avanços e limites. Brasília, [200-]. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2005. WERNER, David; BOWER, Bill. Aprendendo e ensinando a cuidar da saúde: manual de métodos, ferramentas e idéias para um trabalho comunitário. 5. ed. São Paulo: Paulus, 1984. 35 3º semestre Semestre: 3º Carga Horária: 44h COMPONENTE: GENÉTICA Ementa: Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Thompson & Thompson- Genética Médica. Nussbaum et al. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 Genética Médica. Bamshad et al. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier Ed, 2004 Genética Humana e Genômica. Korf, Bruce 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da biologia 2. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 794 p. 3. LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 453 p. 4. BAYNES, John W; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 716 p. 5. ZAHA, Arnaldo (Org.). Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. 421 p. Semestre: 3º Carga Horária: 44h COMPONENTE: BIOFÍSICA Ementa: Conceitos fundamentais e modelos biofísicos. Biofísica do sistema visual. Biofísica do sistema auditivo. Biofísica da temperatura. Radiação ionizante e não ionizante, proteção radiológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EKMAN Lundy Neurociencia Fundamentos Para A Reabilitação Ed Elsevier 2008. DURAN José Henrique. Biofísica Fundamentos e Aplicações. Ed. Prentice Hall 2003. MOURAO J., ABRAMOV C. Alberto, MARQUES Dimitri Curso De Biofisica Ed.Guanabara 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. Ed. Guanabara LTDA, São Paulo 2010. EMIKO Okuno, IBERECÊ Caldas, CECIL Chow. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed.Harbra, São Paulo 1994. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. Ed. Atheneu, 2004. COMPRI-NARDY, M.; OLIVEIRA, C.; STELLA, M. B. Práticas de Laboratórios em Bioquímica e Biofísica. Ed. 36 Guanabara, 2009. FEYNMAN, R. P. Física em 12 lições. Ed. Ediouro, 2006. Semestre: 3º Carga Horária: 44h COMPONENTE: ANATOMIA PALPATÓRIA Ementa: Introdução a anatomia palpatória; Anatomia palpatória do membro superior; Anatomia palpatória da cintura pélvica e coxa; Anatomia palpatória do joelho; Anatomia palpatória da perna; Anatomia palpatória do tornozelo e pé; Anatomia palpatória da coluna vertebral; Anatomia palpatória da cabeça e pescoço; Anatomia palpatória do abdome. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Olímpio, Márcio. ANATOMIA PALPATÓRIA FUNCIONAL. Rio de Janeiro: Revinter, 1 ed., 2010. CHAITOW, Leon; FRYMANN, Viola. Técnicas de palpação: avaliação e diagnóstico pelo toque. São Paulo: Manole, 2001. JUNQUEIRA, Lilia. Anatomia palpatória: tronco, pescoço, ombro e membros superiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória: pelve, e membros inferiores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BYFIELD, David. Terapia manual: guia de anatomia de superfície e técnicas de palpação. São Paulo: Phorte, 2008 GILROY, Anne M.; MAC PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DRAKE, Richard; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adam. Gray’s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TIXA, Serge. Atlas de anatomia palpatória do pescoço, do tronco e do membro superior: investigação manual de superfície. São Paulo: Manole, 2000. Semestre: 3º Carga Horária: 88h COMPONENTE: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Ementa: 37 Introdução ao estudo da Cinesiologia e Biomecânica; Princípios da Mecânica Aplicados ao Movimento; Sistema Neuromuscular Aplicado ao Movimento, Sistema Ósseo Aplicado ao Movimento; Sistema Articular Aplicado ao Movimento; Análise Cinesiológica dos Movimentos dos Membros Superiores e Inferiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Nordin M. & Frankel V. H. - Biomecânica Básica do Sistema Músculo Esquelético - 3ªed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Zatsiorsky, V.M. Biomecânica no Esporte, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. Whiting, W.C. & Zernicke, R.F. Biomecânica Funcional e das Lesões Muculoesqueléticas, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Delamarche, P.; Dufour, M.; et al. Anatomia, Fisiologia e Biomecânica, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009. Floyd, R. T - Manual de Cinesiologia Estrutural - 16ª ed. - Barueri: Manole, 2011. Hall, S. J. - Biomecânica Básica - 5ª ed.? Barueri: Manole, 2009. Hamill, J. & Knutzen, K. M. - Bases Biomecânicas do Movimento Humano? 3ª ed.? Barueri: Manole, 2012. Neumann, D. A.? Cinesiologia do Aparelho Mesculoesquelético? São Paulo: Elsevier, 2011. Sacco, I. C. N. & Tanaka, C. - Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Semestre: 3º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOLOGIA HUMANA Ementa: Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009. 2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006. 3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ, Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W & PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. 4. FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana.7.ed., Barueri, SP:Manole, 2007. 5. CARROLL, R.G.: Fisiologia.1a ed., RJ, Elsevier, 2007. Semestre: 3º Carga Horária: 44h COMPONENTE: PSICOMOTRICIDADE Ementa: Processo de Desenvolvimento Psicomotor Infalntil, Estruturas Psicomotoras, Conceitos e Aplicações da 38 Aprendizagem Motora na infância, adolescência, idade adulta e idosa, Processo de Ensino-Aprendizagem Psicomotora das Habilidades Fundamentais e Especializadas, Avaliação do Comportamento Psicomotor, Educação e Reeducação Psicomotora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATTOS,V & KABARITE, A. Perfil psicomotor - um olhar para além do desempenho - Ed. 2 - Grupo GEN, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Ed. 9 - Artmed, Porto Alegre-1998 KAIL, RV. A criança. Ed. 1 - Pearson Education, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEVIN, E - A clínica Psicomotora - Ed. Vozes, 2001 FONSECA, V - Manual de observação psicomotora, Artmed, Porto Alegre,1998 Semestre: 3º Carga Horária: 44h COMPONENTE: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS I Ementa: O toque terapêutico e os efeitos fisiológicos do tocar. Massoterapia. Drenagem linfática. Manobras miofasciais (pompages). Técnicas de desativação de pontos gatilhos. Mobilização passiva. Tração espinhal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMENICO, Giovanni. Técnicas de Massagem de Beard. 5°ed: Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 2009. SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho. Porto Alegre: ARTMED, 2005. v.1,2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIENFAIT, Marcel. Fáscia e pompages. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Ed. Summus. 1999. KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 2009. KOSTOPOULOS, Dimitrios; RIZOPOULOS, Konstantine. Pontos-gatilho miofasciais: teoria , diagnóstico, tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 39 4º semestre Semestre: 4º Carga Horária: 88h COMPONENTE: CINESIOTERAPIA Ementa: O movimento como recurso de terapia, movimentos e exercícios, objetivos dos exercícios terapêuticos, classificação dos exercícios, trabalho isométrico, isotônico, isocinético, exercícios passivos, ativos e ativos assistidos. Alongamento. Prática do trabalho passivo, ativo, ativo assistido e propriocepção. Reeducação postural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009. BRODY, Lori Thein & HALL, Carrie M. Exercício Terapêutico na busca da função. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011 SULLIVAN, Susan B. O. & SCHIMITZ, Thomas J. Fisioterapia - Avaliação e Tratmento. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSQUET, Léopold. Cadeias musculares. São Paulo: Manole,2004. v.1, 2, 3, 4 CAILLIET, Rene. Dor no ombro. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CAILLIET, Rene. Síndrome da dor lombar. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. Semestre: 4º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ementa: Energia para a atividade física. Sistemas de fornecimento e utilização de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: McArdle, W. D.; Katch, F. I. e Katch, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Powers, S. K. e Howley, E. T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. São Paulo: Manole, 2010. Wilmore, J. H. e Costill, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Foss, M. L. e Keteyian, S. J. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. · Lemura, L. M. e. Duvillard, S. P. V. Fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. · Acsm - American College of Sports Medicine. Pesquisas do ACSM para a fisiologia do exercício clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 40 · McArdle, W.; Katch, F. e Katch V. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. · Plowman, S. e Smith, D. Fisiologia do Exercício? para saúde, aptidão e desempenho. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Semestre: 4º Carga Horária: 44h COMPONENTE: PATOLOGIA BÁSICA Ementa: Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos gerais das lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações no interstício, pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e evolução, distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASILEIRO- FILHO, G. Bogliolo Geral. 4ª edição, Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2009. BRASILEIRO- FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006. COTRAN, R.S; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L. Patologia, bases patológicas das doenças. 7ª edição. Elsevier. São Paulo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RUBIN et al., Patologia: Bases clinicopatológicas da medicina, 4ª edição. Guanabara Koogan. Rio de janeiro, 2006. Semestre: 4º Carga Horária: 44h COMPONENTE: NEUROFISIOLOGIA Ementa: Introdução ao estudo das funções do sistema nervoso para produção, organização e modificação do movimento humano como fundamento fisiológico para aquisição e recuperação da função motora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Capítulo III: A Membrana Neuronal em Repouso In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências Desvendando o Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 51-72. Capítulo IV: O Potencial de Ação In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 74-97. Capítulo V: A Transmisão Sináptica In: Bear, FM; Connors, BW; Paradiso, MA Neurociências - Desvendando o Sistema Nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2006, pág. 99-129. Capítulo III: Fisiologia do Controle Motor. In: Shumway-Cook, A; Woollacott, M. Controle Motor - Teoria e Aplicação Prática 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. pág. 47-83. Capítulo VI: Base Fisiológica do Controle Motor e da Recuperação da Função. In: Shumway-Cook, A; Woollacott, M. Controle Motor - Teoria e Aplicação Prática 2ª ed. São Paulo: Manole, 2003. pág. 85-101. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Capítulo I: Primeiros Conceitos da Neurociências: Uma Apresentação do Sistema Nervoso. In: Lent, R. Cem Bilhões 41 de Neurônios? Conceitos Fundamentais de Neurociência. 2ª Ed.São Paulo: Atheneu, 2004, pág. 3 - 25. Semestre: 4º Carga Horária: 88h COMPONENTE: ELETROTERMOFOTOTERAPIA Ementa: Estudo teórico e prático dos recursos da eletroterapia, termoterapia e fototerapia com fundamentações fisiológicas, bioquímicas e biofísicas. Aspectos do processo de reparo tecidual. Termorregulação. Termoterapia superficial e profunda; Crioterapia. Utilização terapêutica das correntes elétricas. Efeitos fisiológicos e terapêuticos, indicações, contra-indicações, técnicas de tratamento, dosimentria, cuidados e precauções das modalidades terapêuticas. Princípios éticos. Aplicabilidade clínica e científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005. Semestre: 4º Carga Horária: 88h COMPONENTE: AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL Ementa: Estratégias para a elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional, anamnese, sinais flogísticos, dor, graduação de força muscular, goniometria, metâmeros, disfunção somática, exame clínico, exame físico, testes clínicos de irritabilidade e instabilidade, testes estáticos e dinâmicos, classificação internacional de funcionalidade, disfunções do sistema neuromuscular e musculoesquelético, disfunção do sistema nervoso central, disfunção respiratória, disfunção articular e do sistema de movimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. Editora: Manole O`sullivan, Susan B.; Schmitz, Thomas J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento - 5ª Ed. 2010 Editora Manole. GOODMAN, Catherine Cavallaro e SNYDER, Teresa E. Kelly. Diagnóstico Diferencial em Fisioterapia. Editora Elsevier. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOODMAN, Catherine Cavallaro; SNYDER, Teresa E. Kelly. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. GROSS, Jeffrey; FETTO, Joseph; ROSEN, Elaine. Exame musculoesqueletico. Porto Alegre: ARTMED, 2005. PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SWARTZ, Mark H. Semiologia: anamnese e exame físico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992. 42 Semestre: 4º Carga Horária: 44h COMPONENTE: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS II Ementa: O toque terapêutico e os efeitos fisiológicos do tocar. Mobilização passiva. Conceito Maitland. Conceito Mulligan. Mobilização Neural. Manipulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOMENICO, Giovanni. Técnicas de Massagem de Beard. 5°ed: Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 2009 SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho. Porto Alegre: ARTMED, 2005. v.1,2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIENFAIT, Marcel. Fáscia e pompages. Estudo e tratamento do esqueleto fibroso. Ed. Summus. 1999. KISNER, Caroline e COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5°ed: Rio de Janeiro. Manole, 2009. KOSTOPOULOS, Dimitrios; RIZOPOULOS, Konstantine. Pontos-gatilho miofasciais: teoria , diagnóstico, tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 43 5º semestre Semestre: 5º Carga Horária: 44h COMPONENTE: ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM Ementa: Introdução ao método complementar de diagnóstico por imagem. Métodos complementares por imagem. O método complementar por imagem no tórax. O método complementar de diagnóstico por imagem no aparelho locomotor. O método complementar de diagnóstico por imagem no crânio e na face. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIASOLI JÚNIOR, Antonio Mendes. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. KAPLAN, Phoebe A. et al. Ressonância magnética musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Interpretação rádiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HELMS, Clyde A.; MAJOR, Nancy M. Ressonância magnética musculoesquelética. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. TARANTINO, Affonso Berardinelli. Doenças pulmonares. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. VAL, Francisco Lanari do. Manual de técnica radiográfica. São Paulo: Manole, 2006. WEIR, Jamie; ABRAHAMS, Peter H. Atlas de anatomia humana em imagens. São Paulo: Manole, 2000. Semestre: 5º Carga Horária: 44h COMPONENTE: ETICA EM SAÚDE Ementa: Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Pedro. Éticas multiculturais - Sobre convivência humana possível. Ed. Vozes, RJ, 2005. PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética - Da subsistência à existência. Ed. Vozes, RJ, 2010. 44 PELIZZOLI,M Bioética como novo paradigma. Ed Vozes, RJ, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Manole, 2004. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: RT, 2008. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2004. ROBLES, Gregório. Direitos fundamentais e a ética na sociedade atual. São Paulo: Manole, 2005. SÁNCHEZ VÁSQUEZ, A. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2002. v.1 VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. Semestre: 5º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Ementa: Fraturas, conceito e método de tratamento. Lesão dos tecidos moles, conceito e tratamento. Abordagem fisioterapêutica das disfunções dos membros superiores, inferiores e coluna vertebral. Distúrbios metabólicos e vasculares. Amputações BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWNER, B.D; JUPITER, J.B; LEVINE, A.M; TRAFTON, P.G. TRAUMATISMOS DO SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO- FRATURAS, LUXAÇÕES E LESÕES LIGAMENTARES, VOLUME 1 E 2. EDITORA MANOLE. DUTTON, M. FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA: EXAME, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO. EDITORA ARTMED. HALL, S; BRODY, L. EXERCÍCIO TERAPÊUTICO NA BUSCA DA FUNÇÃO. EDITORA GUANABARA KOOGAN. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009. MAGEE, D. Avaliação musculoesquelética. SULLIVAN, Suzan B. O. e SCHIMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Manole. 45 Semestre: 5º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO Ementa: Envelhecimento: epidemiologia, biologia, fisiologia e fisiopatologia. Envelhecimento: família, sociedade e meio ambiente. Envelhecimento: políticas públicas de saúde do idoso. Envelhecimento: avaliação, prescrição, prevenção e tratamento BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Zimerman, Guite I. VELHICE: Aspectos Biopsicossociais. Editora Artmed, 2000 Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso. Rebelatto, Jose Rubens. 2 ed, Barueri, SP. Ed. Manole, 2007 Patricia Driusso, Berenice Chiarello. Fisioterapia Gerontológica. Editora Manole, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Papaleo Netto, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. Editora Guanabara Koogan, 2002. Freitas, Elizabete Viana. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Editora Guanabara Koogan, 2002. Semestre: 5º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA AQUÁTICA Ementa: História da reabilitação aquática; Princípios físicos da água; Efeitos fisiológicos da imersão de repouso e ao exercício; A piscina e os equipamentos aquáticos; Reabilitação aquática geral; Reabilitação aquática para grupos especiais; Filosofias de reabilitação aquática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JAKAITS, Fábio. Reabilitação e Terapia Aquática - Aspectos Clínicos e Práticos. 1ª edição, São Paulo: Ed. Roca. RADL, André Luis Maierá, SACCHELLI, Tatiana, ACCACIO, Letícia Maria Pires. Fisioterapia Aquática. 2008. Ed. Manole. RUOTI, R. G.; MORRIS, D. M.: COLE, A. J. Reabilitação Aquática. 1ª edição, São Paulo: Ed. Manole, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Ed. Manole, 2000. DIMASI, F. Hidro: propriedades físicas e aspectos fisiológicos. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 2003. KATZ, J. Exercícios aquáticos na gravidez. São Paulo: Ed. Manole, 1999. SKINNER, A. T.; THOMSON, A. M. Duffield: Exercícios na Água. 3ª edição, São Paulo: Ed. Manole, 1985. 46 Semestre: 5º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FUNDAMENTOS SÓCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE Ementa: Introdução às ciências sociais. A multideterminação dos estados de saúde e doença. Aspectos sociológicos e antropológicos do mundo contemporâneo. Corpo, saúde e cura na visão socioantropológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução ao estudo da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, P.C., MINAYO, M.C. de S. (Orgs.) Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GOLDENBERG, Mirian (Org.) Nu e vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janreiro: Record, 2002. 47 6º semestre Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FARMACOLOGIA Ementa: Introdução ao estudo da Farmacologia: Importância e divisão. Farmacocinetica: Absorção, Distribuição e Eliminação. Vias de administração. Fatores que alteram a ação de Farmacos. Biodisponibilidade e Bioequivalencia. Farmacologia Molecular: receptores farmacológicos, segundos mensageiros. Farmacodinâmica: Interação fármaco-receptor. Introdução a Farmacologia do Sistema Nervoso Autonômico. Farmacologia da Dor e Inflamação, Farmacologia Cardiovascular, Farmacologia Respiratória, Farmacologia Dermatológica. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica & clínica. São Paulo: McGraw-Hill, 1998. RANG, H. P. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, Björn C. (Orgs.). As bases farmacológicas de Goodman & Gilman. Porto Alegre: AMGH, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ª. ed. Rio de Janeiro: McGraw-HillInteramericana Editores S.A., 2010. CLARK, Michelle A.; FINKEL, Richard; REY, Jose A.; WHALEN, Karen. Farmacologia Ilustrada, Rio de Janeiro: Artmed, ed 5, 2013 Semestre: 6º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL Ementa: Semiologia neurológica; diagnóstico funcional, elaboração dos objetivos e do tratamento fisioterapêutico; principais técnicas de tratamento em fisioterapia neurofuncional; fisioterapia aplicada às disfunções neurológicas traumáticas, vasculares e degenerativas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: UMPRHED, D.; Reabilitação Neurológica. 4 ed. São Paulo: Manole, 2008. 2 - SULLIVAN, S.; SCMITZ, T. J.; Fisioterapia Avaliação e Tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. 3 - LEWIS, R.P.; Merritt Tratado de Neurologia. 11 ed. Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVIES, P. M.; Hemiplegia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008. 2 - CAMPBELL, W. W.; DeJong O Exame Neurológico. 6 ed. Guanabara Koogan, 2007. 3 - SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H.; Controle Motor: Teoria e aplicações práticas. 2 ed. São Pauo: Manole, 2002. 48 Semestre: 6º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Ementa: Estrutura do ambulatório e da enfermaria; Infecções Pulmonares; Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas; Asma; Afecções Pleurais; Atelectasia; Inaloterapia; Procedimentos Desobstrutivos; Procedimentos Expansivos; Procedimentos visando o aumento do tempo expiratório; Procedimentos cinesiológicos; Ventilação não Invasiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2003. PRYOR, J.A.;WEBBER,B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SARMENTO, G.,J.,V. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória. São Paulo: Manole, 2012. SCANLAN, C.L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Mosby, 2009. TARANTINO, A.B. Doenças Pulmonares. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ULTRA , R.B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRESTO, B.P; PRESTO, L.D.N. Fisioterapia Respiratória:uma nova visão. Rio de Janeiro: BP. 2005. ROCCO, P. R.M; ZIN, W. Fisioterapia: teoria e prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TURK, W.E.; CAHALIN, L. P. Fisioterapia Cardiorrespiratória. Porto Alegre: Artmed, 2007. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2005; MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória? Terapia Intensiva e Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008; SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia Hospitalar - Pré e Pós-operatórios. São Paulo: Manole, 2008 Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: TÓPICOS ESPECIAIS EM FISIOTERAPIA Ementa: Pesquisa em Fisioterapia: uma Visão Geral; Saúde e Fisioterapia Baseada em Evidências; Pesquisa Clínica; Noções de Bioestatística; Delineamento de Estudos Clínicos; Noções de Epidemiologia Clínica; Como Identificar um Bom Artigo Científico; Pensando o Trabalho de Conclusão de Curso BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V. Epidemiologia. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1995. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Ed. Elsevier. 2005. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos da Metodologia Científica. 3a edição, São Paulo: Ed. Pearson, 2008. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5a edição, São Paulo: Ed. Saraiva, 2006 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6a edição, São Paulo: Ed. Pearson, 2006. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5a edição, São Paulo: Ed. Saraiva, 2006. 49 7º semestre Semestre: 7º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR Ementa: Aspectos Epidemiológicos da Doença Cardiovascular; Métodos Diagnósticos; Prescrição do Exercício para a Reabilitação Cardíaca; Arritmias; Cardiopatia Isquêmica; Doenças Hipertensivas; Valvopatias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, I (Org.). Cardiologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 1999. 1277p. FARDY, P.S.; FRANKLIN, B.A.; PORCARI, J.P.; VERRILL, D.E. Técnicas de Treinamento em Reabilitação Cardíaca. São Paulo: Manole, 2001. 149p. POLLOCK, M.L.; SCHMIDT, D.H. Doença Cardíaca e Reabilitação. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 437p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARDY, Paul S.; YANOWITZ, Frank G.; WILSON, Philip K. Reabilitação Cardiovascular: Aptidão física do adulto e teste de esforço. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. PORTO, C.C. Doenças do coração: prevenção e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. PRYOR, J.A.; WEBBER, B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M.M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: ROCA, 2000. 417p. UMEDA, I.I.K. Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. Barueri: Manole, 2005. UMEDA, I.I.K. Manual de fisioterapia na cirurgia cardíaca. Barueri: Manole, 2004. Semestre: 7º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA ESPORTIVA Ementa: Atuação do fisioterapêuta desportivo junto à equipe multiprofissional em atletas de diversas modalidades esportivas. A sua atuação nas mais diversas lesões que acontecem no meio esportivo tais como: lesões de todo o complexo superior e inferior, coluna, cabeça e lesões por sobre cargas. Após avaliação e diferenciação do tratamento para cada tipo de lesão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PRENTICE, E. Willian. Técnicas de Reabilitação em Medicina Esportiva, 3 ed. 1 ed. brasileira: Editora Manole, 2002. 50 ANDREWS, R. James, HARRELSON, L. Gray, WILK, E. Kevin. Reabilitação Física do Atleta, 3 ed. Rio de Janeiro: editora Elsevier Ltda., 2005. COHEN,Moisés, Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP-EPM, Medicina do Esporte, 1 ed. São Paulo: editora Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRENTICE, E. Willian, VOIGHT, L. Michael, Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética, Porto Alegre, Editora Artmed, 2003. PRENTICE, E. Willian, Modalidades Terapêuticas em Medicina Esportiva, 4 ed. brasileira, 1 ed brasileira: Editora Manole,2002. HILLMAN, Kay Susan, Avaliação, Prevenção e Tratamento Imediato das Lesões Esportivas, 1 ed. brasileira. Editora Manole, 2002, PERTENSON Lars, RENSTRÖN Per, Lesões do Esporte, Prevenção e tratamento, 1 ed. brasileira, Editora Manole, 2002. FULKERSON P. John, Patologia da articulação Patelofemoral, Editora Revinter, 2000. STROBEL Michael, STEDTFELD Werner Hans, Joelho Procedimentos Diagnósticos, Editora Revinter, 2000. ELLENBECKER S. Todd, Reabilitação dos Ligamentos do Joelho, 1 ed. brasileira, Editora Manole, 2002. HARRIES Mark, WILLIAMS Clyde, STANISH D. William, MICHELI J., Oxford Textbook of Sports Medicine, Editora: Oxford University Press, 1994. FU H. Freddie, STONE A. David, Sports Injuries: Mechanisms, Prevention and Treatment, Editora: Waverly Company, 1994. AMATUZZI Martins Marco, CARAZZATO Gilberto João, Medicina do Esporte, 1 ed. Editora: Roca Ltda, 2004. AMATUZZI Martins Marco, GREVE D'Andréa Maria Julia, GARAZZATO Gilberto João, Reabilitação em Medicina do Esporte, 1 ed. Editora: Roca Ltda, 2004. LASMAR Pace Neylor, CAMANHO Luis Gilberto, LASMAR Pace Campos Rodrigo. Medicina do Esporte. Editora: Revinter, 2002. SCHENCK C. Robert Junior. Medicina Esportiva e Treinamento Atletico: Academia Americana dos Cirurgiões Ortopédicos. Editora Roca Ltda, 2003. Simons G. David, Travell G. Janet and Simons S. Lois, Dor e Disfunção Miofascial - Manual dos pontos -gatilho vol. 1 e 2, 2 ed. editora Artmed, 2005. Donatelli A. Robert, Fisioterapia do Ombro, 4 ed., Editora Phorte, 2010. Myers W. Thomas, Trilhos Anatômicos, 2 ed., Editora Elsevier, 2010. Semestre: 7º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA Ementa: Desenvolvimento da criança normal e anormal: avaliação e abordagem fisioterapêutica; Fisioterapia em Pediatria; RN de alto risco; Alterações Neurológicas; Alterações musculoesqueléticas; Alterações Reumatológicas; Alterações Genéticas; Avaliação e Atendimento Fisioterapêutico; Assistencia nas comorbidades respiratórias em lactentes com sequelas neurologicas ou síndromes geneticas. Recursos e Equipamentos em Pediatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHEPHERD. Roberta. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed. Livraria Santos. 1996 51 TECKLIN, Jan S. Fisioterapia Pediatrica. 3 ed., Porto Alegre: Artmed. 2002 GONÇALVES, Maria doCéu Pereira. Prematuridade - Desenvolvimento Neurológico e Motor - Avaliação e Tratamento. 1 ed. Rio de Janeiro: Revienter. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURNS, Yvonne R., MacDonald, Julie (1999). Fisioterapia e Crescimento na Infância. São Paulo: Ed. Santos. GESELL & AMATRUDA (1990). Diagnóstico do Desenvolvimento: Avaliação e Tratamento do Desenvolvimento Neuropsicológico do Lactente e na Criança pequena - o Normal e o Patológico. Rio de Janeiro, São Paulo: Livraria Atheneu Editora. FONSECA, Vitor da (1988). Da Filogênese à Ontogênese da Motricidade. Porto Alegre, Artes Médicas. FLEHMIG, Inge (1987). Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente: Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. Rio de Janeiro. São Paulo, Livraria Atheneu. SHUMWAY-COOK, A; WOOLLACOTT, M. H.; Controle Motor? Teoria e aplicações Práticas. São Paulo: Manole, 2003. SUSAN EFFGAN. Fisioterapia Pediátrica: atendendo as necessidades das crianças. editora Guanabara Koogan, 2007 Semestre: 7º Carga Horária: 44h COMPONENTE: ÓRTESES E PRÓTESES Ementa: Definições, história da criação de órteses e próteses, terminologias, objetivos, planejamento da prescrição, benefícios de seu uso, princípios biomecânicos, tipos de material para confecção, classificações, principais distúrbios a serem aplicadas, tipos de órteses e próteses, associação com outras técnicas fisioterapêuticas, prognóstico e resultado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação, 2 ed, São Paulo: Manole,2003. EDELSTEIN, Joan E. & BRUCKNER, Jan. Órteses : Abordagem Clínica - Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CARVALHO, José André. Órteses : Um Recurso Terapêutico Complementar, 1 ed, São Paulo: Manole,2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SULLIVAN, Suzan B. O. e SCHIMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Manole. 2010. VOIGHT, Michaell L. e PRENTICE, Willina E. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Artmed. 2003. PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Ed. Elsevier. 2005. Semestre: 7º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA EM DOR Ementa: Conceito de dor. Anatomia e Fisiologia da Dor. Classificação temporal da dor. Avaliação clínica e mensuração da dor. Aboradgem multidisciplinar da dor. Recursos fisioterapêuticos para analgesia. Principais síndromes de 52 dor de interesse ao fisioterapeuta. Dor e restauração funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE FILHO, Antônio Carlos de Camargo (Ed.). Dor: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca, c2001. SIMONS, David G.; RUSSELL, I. John; MENSE, Siegfried. Dor muscular: natureza, diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole, 2008. ROENN, Jaime H. Von; PAICE, Judith A.; PREODOR, Michael E. Current dor: diagnostic e tratamento. São Paulo: McGraw-hill, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SAKATA, Rioko Kimiko; ISSY, Adriana Machado. Bloqueios para o tratamento da dor. São Paulo: manole, 2009. VOIGHT, Michaell L. e PRENTICE, Willian E. Técnicas em Reabilitação Musculoesquelética. Artmed. 2003 SIMONS, David G.; TRAVELL, Janet G.; SIMONS, Lois S. Dor e disfunção miofascial: manual dos pontos-gatilho. Porto Alegre: ARTMED, 2005. MARQUES, Amélia Pasqual; ASSUMPÇÃO, Ana; MATSUTANI, Luciano Akenci. Fibromialgia e Fisioterapia. Manole. 2006. Semestre: 7º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA Ementa: Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Noções de correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª Ed. 2009. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier Editora. 2009 LEVIN, Jack; FOX, James Alan. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUNCHAFT, Guenia. Estatística sem Mistérios. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: ARTMED, 2004. CIENFUEGOS, F. Estatística Aplicada ao Laboratório, Rio de Janeiro: Interciência, 2005. LEVINE, M. D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C. [et al]. Estatística. Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel. 3ª Edição, Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2005. DAWSON, R.; TRAPP, Robert, Bioestatística Básica e Clínica. 3ª Edição, Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 53 Semestre: 7º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA AS. DA MULHER E NAS DIS. DO ASS. PÉLVICO Ementa: Introdução à Disciplina Fisioterapia na saúde da mulher e nas disfunções do assoalho pélvico; Gestação, Parto, Puerpério e seus aspectos fisiológicos e patológicos; Fisioterapia aplicada à Urologia e Ginecologia; Fisioterapia aplicada à Uroginecologia; Doenças sexualmente transmissíveis; Disfunções Sexuais Femininas; Fisioterapia em Oncologia; Fisioterapia Dermato-funcional; Revisão Geral Fisioterapia na Saúde da Mulher BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. Editora Medsi, 3ª Edição, Rio de Janeiro: 2002. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcioanal: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. amp. São Paulo: Manole, 2004. MORENO, A. Fisioterapia em uroginecologia. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATHEUS, LM et al . Influência dos exercícios perineais e dos cones vaginais, associados à correção postural, no tratamento da incontinência urinária feminina. Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 4, dez. 2006 . BARACHO, E. Fisioterapia aplicada a saúde da mulher. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 5 ed. 2012. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BASTOS, Francisco I; CUNHA, Cynthia B; HACKER, Mariana A. Sinais e sintomas associados às doenças sexualmente transmissíveis no Brasil, 2005. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 2011. LARA, Lúcia Alves da Silva et al. Abordagem das disfunções sexuais Femininas. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 30, n. 6 de Junho de 2008. 54 8º semestre Semestre: 8º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO HOMEM Ementa: Atuação do fisioterapeuta nas diferentes áreas que envolvem a Urologia e Andrologia. Fisiopatologia das disfunções miccionais, urológicas e oncológicas masculinas. Fisiopatologia da incontinência urinária masculina. Fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgias urológicas e oncológicas. Atuação fisioterapêutica, tanto do âmbito patológico como normal. Atendimento preventivo e clínico ao homem que envolve a avaliação, os métodos, as técnicas e os agentes fisioterápicos na saúde do homem e em Urologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 1998. RODRIGUES NETTO JUNIOR, Nelson. Urologia prática. 5.ed. São Paulo: Roca, 2007. VENDRAME, Antônio Carlos. Gestão do Risco Ocupacional: o que as empresas precisam saber sobre insalubridade; periculosidade, PPRA, PPP, LTCAT, entre outros documentos legais. São Paulo: Thomsom, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMARO, João Luiz (Ed.) et al. Reabilitação do assoalho pélvico nas disfunções urinárias e anorretais. São Paulo: Segmento Farma, 2005 DELIBERATO, Paulo César Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole, 2002. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Ensinando a cuidar do homem, mulher e do recém-nascido. 5. ed. São Paulo: Yendis, 2005. LEVI D'ANCONA, Carlos Arturo; RODRIGUES NETTO JR, Nelson. Aplicações clínicas da urodinâmica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Semestre: 8º Carga Horária: 176h COMPONENTE: PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO I-FISIOTERAPIA Ementa: Epidemiologia como instrumental para o reconhecimento da situação de saúde. Problematização como instrumento para planejamento das ações em saúde coletiva. Identificação de indicadores de avaliação e monitoramento, em conjunto com a equipe multiprofissional. Construção das ações em conjunto com a equipe multiprofissional e população local. Prática fisioterapêutica nos diversos espaços da atenção básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDRONHO R; BLOCH KV; LUIZ RR; WERNECK GL (eds.). Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2009, 2ª Edição. 55 DUNCAN, B. et al. Medicina ambulatorial? condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed., Porto Alegre: ArtMed, 2004. CZERESINA, D; FREITAS, CM (Org). Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões,tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_basica_2006.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde? Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p. ? (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/PoliticaNacionalPromocaoSaude.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica., Cadernos de Atenção Básica ; n. 27- diretrizes do Nasf. 2009. disponível: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica., Cadernos de Atenção Básica ; n. 19- Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, 2006.Disponível em: http://dab.saude.gov.br/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad19.pdf Brasil,Ministério da Saúde.Portaria 2.029 de agosto de 2011 que institui a Atenção Domiciliar no âmbito do SUS. Disponível em : http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2029_24_08_2011.html Cuidados Inovadores para Condições Crônicas componentes estruturais de ação: relatório mundial / Organização Mundial da Saúde ? Brasília, 2003. Disponível em http://www.opas.org.br/publicmo.cfm?codigo=62 : ou http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Manual_final.pdf Cadernos de Atenção Básica: Diretrizes do NASF, Ministério da Saúde 2010 Semestre: 8º Carga Horária: 176h COMPONENTE: PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO II-FISIOTERAPIA Ementa: Epidemiologia como instrumental para o reconhecimento da situação de saúde. Problematização como instrumento para planejamento das ações em saúde coletiva. Identificação de indicadores de avaliação e monitoramento, em conjunto com a equipe multiprofissional. Construção das ações em conjunto com a equipe multiprofissional e população local. Prática fisioterapêutica nos diversos espaços da atenção básica. 56 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDRONHO R; BLOCH KV; LUIZ RR; WERNECK GL (eds.). Epidemiologia. Atheneu, São Paulo, 2009, 2ª Edição. HAYNES, R. Brian. Epidemiologia Clínica. Como realizar pesquisa clinica na prática. ARTMED. 2008. DUNCAN, B. et al. Medicina ambulatorial. condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed., Porto Alegre: ArtMed, 2004. Seção 2 cap. 4,5,6,7 e 8. CZERESINA, D; FREITAS, CM (Org).Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUNCAN, B. et al. Medicina ambulatorial. Condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3ª ed., Porto Alegre: ArtMed, 2004. Seção 2 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério Cadernos de Atenção Básica: Diretrizes do NASF, Ministério da Saúde 2010 Semestre: 8º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FUNDAMENTOS DE EPIDEMIOLOGIA Ementa: EPIDEMIOLOGIA, SAÚDE COLETIVA E SAÚDE PÚBLICA. INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS E METODOLOGIA EPIDEMIOLÓGICA. EPIDEMIOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL. EPIDEMIOLOGIA APLICADA A SISTEMAS DE SAÚDE. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FLETHER, R.H. & FLETCHER, S.W. Epidemiologia Clínica. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Sobre o risco: para compreender a epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002. BARATA, Rita Barradas (Org.) et al. Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1997. COHN, Amélia; ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. GORDIS, L. Epidemiologia. 4 ed. Revinter, 2009. LESER, Walter et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2002. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 57 2003. Semestre: 8º Carga Horária: 88h COMPONENTE: FISIOTERAPIA EM UTI Ementa: Introdução e Estrutura da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); Avaliação Fisioterápica do paciente crítico; Mecânica ventilatória; Ventilação mecânica e correlações patológicas; Desmame do suporte ventilatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITTON,A.R. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Manole, 2009. DAVID, C.M.N. Ventilação mecânica: da fisiologia à prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. SARMENTO, G.,J.,V. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico:rotinas clínicas. São Paulo: Manole, 2010. SCANLAN, C.L. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. São Paulo: Mosby, 2009. TROSTER,E.J;CARVALHO,W.B.de;FREDDI,N.A;PROENLA FILHA, J.O.; HIRSCHHEIMER, M.R.Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Atheneu. ULTRA , R.B. Fisioterapia Intensiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARINO, P. Compêndio de UTI. Porto Alegre: Artmed, 2007. NET,A. et al.Ventilação Mecânica.Rio de Janeiro: Revinter,3 ed.2002. PRYOR, J.A.;WEBBER,B.A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ROCCO, P. R.M; ZIN, W. Fisioterapia: teoria e prática clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ULTRA , R.B; FERRARI, D.; COCA, V. Diretrizes para assistência ventilatória.Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2009. Semestre: 8º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL Ementa: Atuação do profissional fisioterapeuta na abordagem dermatofuncional. Fisiopatologia das principais afecções e patologias dermatofuncionais. Recursos fisioterapicos mais utilizados: eletrotermofototerápicos, manuais e cosmetológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Fábio dos Santos. Dermato funcional. São Paulo: Phorte, 2006. CUCE, Luiz Carlos; FESTA NETO, Cyro. Manual de dermatologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização: técnicas para membros e coluna. São Paulo: Manole, 2000. GOLDBERG, D. J. Laser em dermatologia. São Paulo: Ed. Santos, 2007. LEDUC, Albert. Drenagem linfática: teoria e pratica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. 58 MICHALANY, Jorge. Anatomia e histologia da pele. São Paulo: Ed. Lemos Editorial, 2002. ROBINSON, Andrew J.; SNYDER-MACKLER, Linn. Eletrofisiologia clínica: eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002. 59 9º semestre Semestre: 9º Carga Horária: 44h COMPONENTE: PROJETO DE PESQUISA EM FISIOTERAPIA Ementa: Tipos de pesquisa nas ciências da saúde, esporte, profilaxia, terapêutica, re-educação e qualidade de vida. Conhecimentos inerentes à Fisioterapia. A construção do conhecimento em Fisioterapia. Elaboração, acompanhamento e apresentação de um projeto de trabalho de conclusão de curso vivenciada durante todo o curso e que contribua com a solidificação da formação acadêmica em Fisioterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica-fundamentos técnicos. 16. ed. Campinas: Papirus, 2005. MATIAS, Antônio Viana; ALEXANDRE FILHO, Sylvio Moreira. Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio de Janeiro : Ed. Rio, 2006. PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora: Atlas, 4ª edição, São Paulo, 2002. ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Semestre: 9º Carga Horária: 176h COMPONENTE: PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO III-FISIOTERAPIA Ementa: Atividade prática real supervisionada. Atendimento Ambulatorial nas Especialidades de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia, Fisioterapia Reumatológica, Fisioterapia em, Uroginecologia e Obstetrícia e Fisioterapia em Pediatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS FILHO, T.E.P. de; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 2 ed.São Paulo: Sarvier, 2005. MONTEIRO, C.G.; GAVA, M. V. (Org.). Fisioterapia reumatológica. São Paulo: Manole, 2005. POLDEN, M., MANTLE, J. Fisioterapia em obstetrícia e ginecologia. São Paulo: Santos, 2005. SHEPHERD, R. B. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica. Artmed. 2007. MOREIRA, C. e CARVALHO, M. A. P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Ó SULLIVAN, Susan B. e SCHMITZ, Thomaz J. Fisioterapia. Manole. 2010. BENZECRY, Roberto. Tratado de obstetrícia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 60 BURNS, Y. R.; MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Santos, 1999. Semestre: 9º Carga Horária: 176h COMPONENTE: PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO IV-FISIOTERAPIA Ementa: Atividade prática real supervisionada. Atendimento Ambulatorial nas Especialidades de Fisioterapia Neurofuncional, Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia Cardiovascular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: uanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: fisioterapia na cirurgia cardíaca: guia prático. São Paulo: Manole, 2004. Semestre: 9º Carga Horária: 44h COMPONENTE: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM FISIOTERAPIA Ementa: O SINAES, Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Fisioterapia, PPC e sua relação com o perfil do egresso do curso de Fisioterapia, Fisioterapia Ciência e Profissão, História da Fisioterapia, Técnicas de Avaliação em Fisioterapia, Diagnóstico Cinesiológico Funcional, Autonomia profissional (Resolução COFFITO 8, 80 e 10), Presença e atuação do Fisioterapeuta na Atenção Básica, Grupos Terapêuticos e equipe Interdisciplinar, Fisioterapia Aplicada: clínica, hospitalar e no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: O'SULLIVAN, Susan B & SCHMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento - 5ª Ed. 2010. Rio de Janeiro: Editora Manole. 2010. PORTER, Stuart. Fisioterapia de Tidy. 13 ed. Ed. Elsevier. 2005. REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAPALEO NETTO, Matheus. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. Editora Guanabara Koogan, 2002. DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002. LIANZA, Sérgio. Medicina de Reabilitação, 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 61 10º semestre Semestre: 10º Carga Horária: 44h COMPONENTE: TCC EM FISIOTERAPIA Ementa: Elaboração e acompanhamento de trabalho de conclusão de curso, com base na articulação teórico-prática, vivenciada durante todo o curso, numa dimensão global, criativa e inovadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica-fundamentos técnicos. 16. ed. Campinas: Papirus, 2005. MATIAS, Antônio Viana; ALEXANDRE FILHO, Sylvio Moreira. Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio de Janeiro : Ed. Rio, 2006. PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Semestre: 10º Carga Horária: 176h COMPONENTE: PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO V-FISIOTERAPIA Ementa: Consta da prática fisioterapêutica supervisionada com integração dos acadêmicos na rotina hospitalar e junto à equipe multiprofissional, associando os conceitos teóricos com a prática profissionalizante. Acompanhando pacientes clínicos e cirúrgicos nas diversas especialidades. Prática supervisionada de Pneumologia, Cardiologia e Angiologia. Prática supervisionada em Pediatria, Prática supervisionada em Ortopedia e Traumatologia hospitalar. Prática supervisionada em Neurologia e Neurocirurgia, Prática supervisionada em Oncologia e Cirurgia oncológica, Prática supervisionada em Urologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia Hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAUNWALD, E. Tratado de medicina cardiovascular. CAMARGO, M. C.; MARX, A. G. Reabilitação física no câncer de LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Ed. mama. BOBATH, K. A deficiência motora em pacientes com paralisia cerebral. Ed. Manole, 1976. BRUSCHINI, S. Ortopedia pediátrica. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Atheneu. DIRCEU, C. Fisioterapia respiratória básica. Ed. Atheneu, 1999. EDWARDS, SUSAN. Fisioterapia Neurológia. Artmed. 62 Roca, Ed. Roca, 1998. 2000. MORENO, A. L. Fisioterapia em Uroginecologia. São Paulo. Ed. Manole, 2004. Semestre: 10º Carga Horária: 176h COMPONENTE: PRÁTICA SUPER.-ESTÁGIO VI-FISIOTERAPIA Ementa: Prática supervisionada em Pneumo-funcional, Cardio-funcional em Unidade de Terapia Intensiva, Prática supervisionada em Pronto-atendimento de urgência e emergência. Prática supervisionada de Pediatria e Neuropediatria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, C.A.C. Fisioterapia respiratória moderna 4ed. São Paulo, Ed. Manole, KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2ed. Ed. Atheneu, SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. 3ª Ed. Ed. Santos, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOWNIE, P. A. Fisioterapia nas enfermidades cardíacas. Ed. Panamericana, ELLIS, E.; ALISON, J. Fisioterapia cardiorrespiratória prática. Revinter, INGE FLEHMIG. Texto e Atlas do desenvolvimento normal e seus devios no lactente. Atheneu, KOTTKE. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. Ed. Manole, SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. Ed. Atheneu, 1996. 63 2000. 1999. 1994. 1997. 2000. 2002. Eletivas Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ementa: Gestão ambiental: Conflitos e encaminhamentos por parte das agências públicas e da sociedade civil. Gestão da biodiversidade. Desenvolvimento sustentável. Indicadores de sustentabilidade urbana. Instrumentos de gestão ambiental. A abordagem interdisciplinar para a gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial, Conceitos, Modelos e Instrumentos. 2.ed. atual e ampliada. São Paulo.Saraiva.2007 ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; CAVALCANTI, Yara; MELLO, Cláudia dos S. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2002. TACHIZAWA, Élio Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6. Ed. Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, Aspasia; CAPOBIANCO, João Paulo Ribeiro; OLIVEIRA, José Antônio Puppim de (Org.). Meio ambiente Brasil: avanços e obstáculos pós-Rio-92. São Paulo: Estação Liberdade, 2002. DRUCKER, Peter Ferdinand. Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. LOPES, Ignez Vidigal (Org.) et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 1998. VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 4.ed. São Paulo: SENAC, 2002. Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2008 FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 64 RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO CONTEMP. Ementa: Visão panorâmica sobre o mundo durante o século XX. Processos políticos, econômico-sociais e culturais do pós II Guerra Mundial até a ascensão dos governos neo-liberais. Inserção do Brasil no cenário internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, Amado Luiz Cervo. Relações internacionais: velhos e novos paradigmas. São Paulo: Saraiva, 2007. REGO, José Márcio e ROSA, Maria Marques. Economia Brasileira. São Paulo:Saraiva, 2006. HOBSBAWM, Eric. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia das letras, 1995. HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. POLANYI, Karl. Grande transformação: as origens da nossa época. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. REIS FILHO, Daniel Aarão. Revolução perdida: a história do socialismo soviético. São Paulo: Perseu Abramo, 2002. Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES Ementa: O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como sujeitos históricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras. MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994. VAIFAS, Ronaldo A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 65 CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992 REIS, J. J. A Morte é um festa. GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995 GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS Ementa: Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001. AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. Semestre: 6º COMPONENTE: NUTRIÇÃO Ementa: Carga Horária: 44h Princípios da nutrição. Educação nutricional em saúde coletiva. Terapia nutricional. Cuidado nutricional no ciclo da vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOVERA, Themis Maria Drech da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GIBNEY, M. J., MACDONALD, I.A., ROCHE, H.M. Nutrição e metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. VANNUCCHI, H., MARCHINI, J. S. Nutrição e metabolismo. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 66 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIBNEY, M. J. Introdução à Nutrição Humana. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 GIBNEY, M. J. Nutrição Clínca. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MONTEIRO, J.P., CAMELO, J.S. Nutrição e metabolismo ? caminho da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOREIRA EMÍLIA, A. M., CHIARELLO, PAULA. G. Nutrição e Metabolismo - Atenção nutricional - Abordagem Dietoterápica em adultos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. a SHILS, M. E. et al. Nutrição Moderna na saúde e na doença. 10 ed. São Paulo: Manole, 2009. Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: PSICOLOGIA DA SAÚDE Ementa: Introdução à psicologia da saúde. O conceito de saúde segundo a O.M.S. Psicossomática. Transtornos psicológicos. Relacionamento profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MELLO-FILHO et al. Psicossomática Hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010 MYERS,David G. Psicologia. 7ed. LTC, 2006 SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde; práticas, saberes e sentidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANGERAMI-CALMON,Valdemar Augusto org. Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2000. BOCK, A.M.B; FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron LEWIS, H.R e LEWIS, M.E. Fenômenos psicossomáticos: até que ponto as emoções podem afetar a saúde. 5ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999 STRAUB, Richard.O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005. Semestre: 6º Carga Horária: 44h COMPONENTE: SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS Ementa: Definição de “atendimento de emergência” / aspectos legais (jurídicos) que envolvem o ato do socorrismo / diferenças entre “socorro básico” e “socorro avançado” / a importância do espírito de solidariedade / significado de evento clínico e traumático / etapas básicas do socorrismo / suporte básico de vida em cardiologia / reanimação cardio-pulmonar / hemorragias e estado de choque / alterações psico-motoras / epilepsia, síncope e coma/ emergências diabéticas/ lesões traumáticas (entorses, luxações, fraturas, estiramentos) / técnicas de imobilizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAFEN, B.; KARREN, K.; FRANDSEN, K. Primeiros Socorros para Estudantes. 7a Ed. Rio de Janeiro: Manole, 2008. CHAPLEAU, W. Manual de Emergências: um guia para primeiros socorros. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FLEGEL, M. 67 Primeiros Socorros no Esporte. 3a Ed. São Paulo: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NAEMT - National Association of Emergency Medical Technicians. PHTLS. Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado. Básico e Avançado. 6a Ed. São Paulo: Elsevier, 2007. MARTINS, Herlon. S. Emergências Clínicas. Abordagem Prática. 5a Ed. São Paulo: Manole, 2010. PETERSON, Lars. Lesões do Esporte. Prevenção e Tratamento. 3a Ed. São Paulo: Manole, 2007. COSSENZA, Carlos Eduardo; GANIME, Fabio. Recuperação Musculoesquelética. Rio de Janeiro: SPRINT, 2010. LIPPINCOTT, Williams. Enfermagem de Emergência. Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Semestre: 9º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA CLINICA EM ONCOLOGIA Ementa: O Câncer no Brasil. Oncogênese. Intervenções terapêuticas. Intervenções fisioterapêuticas na oncologia, nos três níveis de atenção da saúde: Básica, média e alta complexidade, inserindo-o na significância epidemiológica do problema para o nosso país. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. Perspectivas da relação Médico ? Paciente. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000 SCWARTSMANN, Gilberto e Cols. Oncologia Princípios e Práticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005 MARCUCCI, F.C . O Papel da Fisioterapia nos Cuidados Paliativos a Pacientes com Câncer. Revista Brasileira de Cancerologia 2005; 51(1): 67- 77 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANELLI, A . Manual Prático de Condutas em Oncologia Clínica. 1ª ed. Editora Leomar, 2000. KAZANOWSKI, M.K. LACCETTI, M.S. Dor ? Fundamentos, abordagem clínica, tratamento. Editora LAB, 2005. MOHALLEM, A.G.C. RODRIGUES, A.B. Enfermagem Oncológica. São Paulo: Manole, 2007. Semestre: 9º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHADOR Ementa: O trabalho no mundo atual: os modelos ideológicos e suas implicações na ST. O campo da saúde do trabalhador no Brasil. O papel assistencial da Fisioterapia na ST e as diversas técnicas e metodologias utilizadas: cinesioterapia laboral, orientações e escola de posturas. Legislação: Normas regulamentadoras - ISO 9000:2000 / OSHAS 1800. Perícia Judicial em Fisioterapia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Luis Guilherme. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DORTs. Rio de Janeiro: Ed. Guanabar Koogan. 2009 MENDES, R. (Org.). Patologias do Trabalho. 2.ed. v.1 e v.2, São Paulo: Atheneu, 2007. COUTO, H. A.. Ergonomia aplicada ao trabalho, v.2: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: 68 ERGO, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ, Denise Pará. Guia de Qualidade de Vida: Saúde e Trabalho - 2ª edição ? Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar EPM-Unifesp. Rio de Janeiro: Ed, Manole. Geraldo José Ballone, Eurico Pereira Neto, Ida Vani Ortolani. Da Emoção à Lesão - Um Guia de Medicina Psicossomática 2ª Edição. Rio de Janeiro: Manole. David C. Nieman. Exercício e Saúde: Teste e prescrição de exercícios - 6ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Manole. Semestre: 9º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA Ementa: Doenças reumáticas, etiologia, patogênese, evolução e tratamentos clínicos. Alterações morfofuncionais corporais relacionadas às enfermidades reumatológicas: deformidades, distúrbios de força e de amplitude de movimento. Procedimentos fisioterapêuticos nestes distúrbios com indicações, contraindicações, precauções e prognósticos. Diagnóstico funcional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIARELLO, B., DRIUSSO, P., RADL, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. Ed. Manole, 2005. DAVID, C., LLOYD, J. Reumatologia para Fisioterapeutas. Porto Alegre: Premier, 2001. KISNER, Carolyn & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDING, D.N. Reumatologia em Medicina e Reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1998. MAGEE, D. Avaliação musculoesquelética. SULLIVAN, Suzan B. O. e SCHIMITZ, Thomaz J. Fisioterapia - Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Manole.WEST, S. G. Segredos em Reumatologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. Semestre: 9º Carga Horária: 44h COMPONENTE: TÓPICOS REGIONAIS EM FISIOTERAPIA Ementa: Aspectos epidemiológicos e de mercado na região. Exercício do fisioterapeuta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 69 PINHEIRO, Gisele Braga. Introdução à Fisioterapia, Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Grupo Gen/Guanabara Koogan/Lab, 2009 REBELATTO, José Rubens & BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia no Brasil, 2 ed. São Paulo: Manole, 2008 DELIBERATO, Paulo. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações, 1 ed, São Paulo: Manole, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MUNIZ, José Wagner Cavalcante; TEIXEIRA, Renato da Costa. Fundamentos de administração em fisioterapia. São Paulo: Manole, 2005. O?SULLIVAN, S. B.; SCHMTZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2002 Semestre: 10º Carga Horária: 44h COMPONENTE: FISIOTERAPIA BUCOMAXILOFACIAL Ementa: Estudo teórico-científico das afecções crânio-mandibulares, diagnóstico diferencial e disfunções com interferência das desordens musculares, analisar e interpretar os exames complementares e proposta de abordagem terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONZALEZ, Daniela Aparecida Biasotto. Abordagem Interdisciplinar das Disfunções Temporomandibulares. Manole, 2005. STEENKS, M.H. & WIJER, A. de. Disfunções da Articulação Temporomandibular Santos 2005 BUMANN, Axel & LOTZMAN, Ulrich. Disfunção Temporomandibular: Diagnóstico Funcional e Princípios Terapêutico. Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPPERT, Lyn S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 272 p. TIXA, Serge. Atlas de Anatomia palpatória: do pescoço, do tronco e do membro superior. 2. ed. Barueri: Manole, 2009. 229 p. HALL, Carrie M. BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico na busca da função. Rio de Janeiora: Guanabara Koogan, 2007. CLAY, James H. POUNDS, David M. Massoterapia Clínica: Integrando Anatomia e tratamento. 2ed. Barueri: Manole, 2008. 443 p. GROSS, J. FETTO, J. ROSEN, E. Exame musculoesquelético. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 469p. REVISTA TERAPIA MANUAL FISIOTERAPIA MANUPULATIVA. São Paulo: Andreoli. (Periódicos) Semestre: 10º Carga Horária: 44h COMPONENTE: INTRODUÇÃO A ACUPUNTURA Ementa: 70 Processo histórico da acupuntura. Abertura e introdução. Meridianos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRICENTI, Serafim Vincenzo. Acupuntura e Moxabustão 1. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2001. WEN, Tom Sintan. Manual Terapêutico de Acupuntura. Rio de Janeiro: Ed. Manole. 2008. HECKER 1. Atlas colorido de acupuntura. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAITON, Leon. O tratamento da dor pela acupuntura. Rio de Janeiro: Ed. Manole HECKER 1. Atlas colorido de acupuntura. Guanabara Koogan. FOCKS, Claudia e MARZ, Ulrich. Guia prático de acupuntura. Rio de Janeiro. Manole. Semestre: 10º Carga Horária: 44h COMPONENTE: TÓPICOS EM FISIOTERAPIA Ementa: Tomada de decisão clinica. Avaliação e procedimentos fisioterapêuticos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRODY, LT; HALL, CM. Exercícios terapêuticos na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KISNER, C., COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2004. BRICOT, B. Posturologia. São Paulo: Ícone, 2001. 270p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPIGNION P. Respir-Ações. São Paulo: Summus; 1998. BERTHERAT, T. O corpo tem suas razões: antiginástica e consciência de si. 13. ed. Tradução: Estela dos Santos Abreu). São Paulo: Martins Fontes, 1987. BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos? Fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. São Paulo: Summus, 1993. 71 Optativas Semestre: 5º Carga Horária: 44h COMPONENTE: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO Ementa: Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002. 72 9. REGULAMENTOS 9.1 Regulamento de TCC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento do trabalho de conclusão do curso - TCC do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Estácio da Bahia. Art. 2º O Projeto de Conclusão de Curso - TCC consiste em uma pesquisa individual, orientado por docente do Centro Universitário Estácio da Bahia e relatada sob a forma de artigo científico abrangendo ramo afim à área de sua graduação. Art. 3º Os objetivos gerais do Projeto de Graduação são propiciar aos acadêmicos do curso a ocasião de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação, a crítica às diversas ciências e sua aplicação. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS Art. 4º Compete ao Colegiado do Curso de Fisioterapia: I - analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores-orientadores, encaminhados pelo NDE; II - deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III - deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Projeto de Conclusão de Curso. V - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento, e interpretar seus dispositivos; Art. 5º Compete ao Núcleo Docente Estruturante: 73 I - deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Colegiado do Curso de Fisioterapia do Estácio FIB; II – analisar em grau de recurso, as decisões encaminhadas pelos professoresorientadores, III- aprovar as propostas temáticas semestrais para a iniciação científica, pesquisa e extensão , IV- deliberar sobre a situação dos alunos que não entregarem o artigo ou que não se apresentarem para a sua defesa oral, sem motivo justificado. Art. 6º Compete a Coordenação Geral, em conjunto com a coordenação, Iniciação Científica e Pesquisa do Curso de Fisioterapia: I - tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do Projeto de Conclusão de Curso- CC; II - designar os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico; III - designar os professores-orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC; IV - sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC; V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Projeto de Graduação. Art.7º Cabe ao professor-orientador, coordenador de Iniciação Científica e Pesquisa: I - orientar os acadêmicos na escolha do tema, compatível com as linhas de pesquisa definidas pelo NDE, na elaboração e execução do Trabalho de Conclusão de Curso, sob a forma de artigo científico, segundo calendário semestral e jornada semanal de atividades, aprovados pelo Colegiado; II - sugerir ao Colegiado de Curso, para que encaminhe, normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. 74 III - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, assim como da avaliação dos acadêmicos e do processo abrangente de formação profissional; IV - emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos, com vistas à elaboração do artigo científico; V - marcar dia, hora e local da apresentação do artigo científico, perante banca examinadora; VI - designar orientadores para os alunos. Acompanhar o processo de orientação e verificar o andamento e evolução do trabalho realizado pelo orientador e aluno CAPÍTULO III DOS ALUNOS Art. 8º Os alunos do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Estácio da Bahia serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do artigo científico. Parágrafo único. Constitui pré-requisito para matrícula no Trabalho de Conclusão de Curso ter o aluno concluído todas as disciplinas do Curso, até o 7º semestre. Art. 9º O aluno matriculado no Trabalho de Conclusão de Curso, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo seu professororientador; II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; III - cumprir o calendário divulgado pelo Colegiado de Curso, para entrega dos relatórios parciais e do artigo; IV - elaborar a versão final de artigo científico, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos do Centro Universitário Estácio da Bahia; 75 V - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor orientador para apresentar e defender a versão final do artigo, perante banca examinadora; VI – fazer as correções finais indicados pelos pareceres da banca examinadora; VII – fazer o depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro Universitário; Parágrafo Único: O depósito na biblioteca é restrito aos alunos que obtiverem nota igual ou superior a 9,0 (nove vírgula zero). CAPÍTULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 10º O processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno. Parágrafo único. São etapas da elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC: a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; b) revisão do projeto de projeto de pesquisa elaborado na disciplina Estágio Supervisionado em Fisioterapia; c) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; d) relatórios parciais sobre o andamento do trabalho, junto ao professor orientador; f) elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o professor-orientador; g) elaboração do texto final do artigo científico; h) apresentação do artigo, em três vias e um CD contendo o texto apresentado na íntegra para julgamento de banca examinadora, com a presença do autor do Trabalho de Conclusão de Curso; i) entrega dos slides apresentados pelo autor à banca examinadora no mesmo CD do texto; 76 j) correção das partes indicadas pela banca examinadora; l) depósito da versão final, em encadernação especial, na Biblioteca do Centro Universitário. Art. 11. A estrutura formal do artigo científico deve seguir os critérios estabelecidos nas normas da ABNT sobre o assunto, podendo haver alterações, que devem ser aprovadas pelo professor-orientador. Art. 12. O artigo científico deve ser entregue ao professor-orientador para aprovação final, e posterior entrega na Coordenação de iniciação científica e pesquisa do curso de Fisioterapia, em três vias, encadernadas em espiral, firmadas pelo autor. Parágrafo único. O aluno deve entregar, juntamente com as três vias, uma cópia em CD contendo o texto na íntegra e o material de apresentação. O CD deve conter a identificação do aluno, título do trabalho e as informações técnicas para a abertura e impressão do arquivo correspondente. Art. 13. Cabe ao professor-orientador a avaliação artigo científico. § 1º Quando o artigo for aprovado, o aluno poderá dar andamento ao Trabalho de Conclusão de Curso; caso seja rejeitado, o aluno terá prazo máximo de quinze dias letivos para reformulação e reapresentação do artigo. Art. 14. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e relatarem sucintamente os procedimentos obedecidos, as fases vencidas e os pontos positivos e/ou negativos ocorridos, no período. § 1º Cabe ao professor-orientador a avaliação dos relatórios parciais e finais, havendo recurso, em primeira instância, para o Colegiado de Curso e, em instância final, para o Conselho Superior da Faculdade. § 2º Quando o professor-orientador emitir relatório negativo deve ser oferecida, ao aluno, oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor - orientador proporcionar todos os meios ao seu alcance para que o estudante possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso. 77 CAPÍTULO V DA BANCA EXAMINADORA Art. 16. Após a aprovação do artigo científico, pelo professor-orientador, este, com a aprovação do Colegiado de Curso, marcará data, hora e local para sua defesa, perante banca examinadora. Art. 17. A banca examinadora será constituída por três membros, indicados pelo Colegiado de Curso, dentre professores habilitados para essa tarefa, do quadro docente do Centro Universitário ou de outras IES. Art. 18. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo mínimo de quinze e máximo de trinta dias para procederem a leitura e análise dos artigos que irão julgar. Art. 19. Na apresentação do artigo científico o aluno poderá dispor de, até, vinte e cinco minutos. § 1º Cada membro da banca disporá de dez minutos para fazer sua arguição e comentários. § 2º O aluno poderá usar mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 20. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos, a cada artigo, de acordo com os seguintes valores: I - APROVADA - para aceitação do artigo, que abrange notas iguais ou superiores a seis; e II – NÂO APROVADA - quando o artigo não merecer a aceitação da banca, correspondendo a notas inferiores a sete. Parágrafo único. Será considerada o artigo que obtiver dois conceitos iguais ou superiores a seis. Art. 21. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais. 78 Art. 22. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do artigo, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, quinze dias letivos para a reformulação do artigo científico. Art. 23. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os seus membros e do coordenador do curso Parágrafo único: A avaliação final só será encaminhada à Secretaria para registro no Histórico Escolar do aluno, após o depósito da versão final na biblioteca, para aqueles alunos que obtiverem notas iguais ou superiores a nove (nove vírgula zero). CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 24. O aluno que não entregar o artigo científico ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, a critério do Núcleo Docente Estruturante NDE, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo artigo, somente no semestre letivo seguinte, com a realização de uma nova matrícula, de acordo com o calendário aprovado. Art. 25. Na detecção de plágio o aluno estará automaticamente reprovado sem direito à reformulação do artigo. Art. 26. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado do Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior do Centro Universitário. Art. 26.. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do Curso. 79 9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. PRÁTICA SUPERVISIONADA CURRICULAR O Estágio Supervisionado do Curso Bacharelado em Fisioterapia, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória de caráter profissionalizante, independente do aluno já exercer função semelhante e/ou relacionada com as atividades de estágio curricular, seja comprovada ou não, sendo exigido pelas Diretrizes curriculares para os cursos de Bacharelado em Fisioterapia. A Conclusão do Curso, bem como a expedição do diploma, está condicionada ao cumprimento integral e obrigatório da carga horária destinada ao Estágio Supervisionado Curricular. 2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR Em consonância com as Leis que norteiam os Estágios Supervisionados e com o Regimento Institucional da Faculdade Regional da Bahia no seu Cap. VI Art. 57 e 58 que dispõe sobre as atividades de Estágio Supervisionado. O objetivo do Estágio Supervisionado é propiciar ao aluno experiência prática profissional orientada, durante a realização do curso, sem vínculo empregatício e em situações reais de trabalho, com cargas horárias definidas nas grades curriculares dos cursos. 80 Conforme descrito no Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, os Estágios Supervisionados, configuram a possibilidade de integração dos conhecimentos teóricos com a prática cotidiana, identificando problemas organizacionais, equacionando-os através da transposição dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas para uma situação correta, bem como a observação e análise de situações praticas. Pretende-se proporcionar ao aluno oportunidades de integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio da participação em situações reais de trabalho, na sua área de formação. Serão, também, oferecidas ao aluno oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver capacidades, como a de cooperação e de iniciativa; e, por meio de reflexão crítica, identificar possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-las dentro de uma prática profissional ética e amadurecida. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA PRÁTICA SUPERVISIONADA CURRICULAR O objetivo primordial da Prática Supervisionada é a aproximação e integração da teoria com a prática profissional para aquisição de experiências nas diversas áreas de atuação da Fisioterapia. Para que este objetivo seja alcançado, pretende-se proporcionar ao aluno oportunidades de integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio da participação em situações reais de trabalho, na sua área de formação. Serão, também, oferecidas ao aluno oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver capacidades, como a de cooperação e de iniciativa; e, por meio de reflexão crítica, identificar possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-las dentro de uma prática profissional ética e amadurecida. 81 10.REGULAMENTAÇÂO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Os estágios de qualquer natureza, obrigatórios ou não, e em qualquer área profissional no Brasil, estão regulamentados pela Lei nº6.494/77, pelo Decreto nº87.497/82, ambos alterados pela Lei nº 8.859/94. De acordo com estes documentos, os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e devem ser planejados, executados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, devendo o aluno estar em condição de realizar as tarefas planejadas. 5. CAMPOS DE ESTÁGIO Com base nas diretrizes legais do Curso, o estágio curricular supervisionado configura um conjunto de atividades executadas pelo aluno, em situações reais de vida e trabalho, em Instituições aprovadas e conveniadas, onde o estagiário vivenciará a realidade profissional, fundamentada em princípios técnicos e éticos adequados, sob supervisão competente, de modo a obter formação profissional em conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos pela Estácio FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia pelos órgãos de classe competentes, com o objetivo de aprendizagem profissional e sócio cultural, sob a responsabilidade da Estácio FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia Ressalta-se que não há vínculo empregatício do aluno-estagiário para com as instituições onde forem realizadas as atividades do Estágio Supervisionado. 82 5.1 Distribuição do Estágio Supervisionado Curricular por Áreas: 5.1.1 Estágio Supervisionado – 8º Semestre – 336 hrs Áreas Envolvidas: 5.1.2 Saúde da mulher Saúde da criança Estágio Supervisionado – 9º Semestre – 336 hrs Áreas Envolvidas: 5.1.3 Neurologia Pediatria Estágio Supervisionado – 9º Semestre – 336 hrs Áreas Envolvidas: Ortopedia UTI CARGA HORÁRIA TOTAL - 1008 h 6. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR 6.1 Prática de Campo: 83 Os Estágios Supervisionados serão desenvolvidos através de atividades práticas nas áreas de atuação do Fisioterapeuta. Serão desenvolvidos, primariamente, nos dias úteis, nos turnos: matutino ou vespertino nas instituições públicas e privadas previamente determinadas. Os alunos são assegurados por uma empresa seguradora conveniada a Instituição, para qualquer emergência, e que dá cobertura nos turnos matutino e vespertino até as 19hs, exceto sábados, domingos e feriados. Cada área de estágio será acompanhada por um Professor Preceptor de Estágios, Fisioterapeuta, com mínima titulação de Especialista, na área do estágio em questão, com habilidade técnica comprovada em sua área de atuação, e características pessoais compatíveis com a função de educador. Atividades didáticas específicas poderão ser realizadas de acordo com as necessidades de cada estágio, incluindo seminários, reuniões, estudo de casos, atividades em laboratórios, visitas técnicas, ficando a critério de cada supervisor, a elaboração das atividades compatíveis com o campo de estágio. 6.2 Turmas: Para ser efetivado como aluno nos Estágios Supervisionados Curriculares, o discente deverá estar em dia com suas obrigações acadêmicas. Os discentes serão distribuídos aleatoriamente, através da matrícula acadêmica, ou ordem alfabética, em subgrupos para participação efetiva nos estágios, os quais ocorrerão em forma de rodízio. Não poderá haver mudança de subgrupos e local de estágio, exceto com autorização expressa da Coordenação do Estágio Supervisionado. A solicitação para mudança de turma deverá 84 ser feita por escrito, com justificativa que será avaliada pela Coordenação do Estágio Supervisionado. Os discentes deverão comparecer no primeiro dia de cada estágio com calça comprida, jaleco branco com logomarca do Centro Universitário Estácio da Bahia e sapato fechado cor neutra. O Preceptor de cada área, nesse primeiro dia de atividade, informará ao aluno sobre a roupa adequada para cada prática de estágio que será rigorosamente exigida durante o mesmo. Em Unidades Hospitalares em que se faça necessário, o aluno deverá obrigatoriamente participar dos Treinamentos Introdutórios que explanam as regras de funcionamento institucional. Os exames médicos solicitados em alguns locais de estágio, devem ser realizados com antecedência de pelo menos 30 dias, sob a possibilidade de não iniciar os estágios. Os dias de ausência, neste caso, serão considerados como falta sem justificativa. O aluno deverá freqüentar todos os campos de estágio usando crachá de identificação da Estácio FIB – Centro Universitário Estácio da Bahia, que será distribuído em local orientado pela Coordenação do Curso. Quando a Instituição Conveniada exigir, o aluno deverá usar crachá institucional específico (a Coordenação de Estágio Supervisionado informará previamente dessa necessidade e momento específico para entrega de 02 fotos 3x4 para serem encaminhadas ao Setor de Recursos Humanos das Instituições Hospitalares Conveniadas). 6.3 Avaliação do Rendimento A Verificação do rendimento será realizada através dos itens da ficha de avaliação específica do curso. A freqüência em todas as atividades do estágio não deverá ser menor que 75%. Em todos os casos de falta, o aluno deverá encaminhar ao Preceptor de Estágio um ofício com justificativa 85 para a ausência no prazo máximo de 48hrs, para avaliação e posterior definição sobre a possibilidade ou não de reposição da falta. A ausência no estágio por motivo de saúde (doença infecto contagiosa ou imunodepressora) deve ser comprovada com atestado médico entregue ao Preceptor de Estágio no prazo de no máximo 48 hrs após a falta. Não será permitida a reposição do estágio por alunos que apresentem falta superior a 25% da carga horária total de estágio (consecutivos ou alternados), sendo o mesmo considerado reprovado por faltas. A possibilidade de liberação do estágio para participação em eventos científicos de grande porte ficará a cargo da avaliação de cada Professor Preceptor de Estágio, junto à Coordenação do Estágio Supervisionado. Contudo, faz-se necessário a apresentação de certificado original e cópia ao Preceptor de Estágio para encaminhamento à Coordenação do Estágio Supervisionado com ofício de justificativa de faltas para aprovação das reposições. Para eventos científicos, o número máximo de faltas não deve ultrapassar três dias. 6.4 Aprovação De acordo com o Art.57 da IDB – Diretrizes e bases da Educação, Lei 93/94 – O aluno deverá ser aprovado por frequência E por nota; O aluno tem uma carga horária de estágio, que se não for cumprida, acarretará em reprovação do aluno por falta e nota; Não existe AV3 para prova prática, o aluno que obtiver nota ABAIXO de 6,0 na média final (soma das duas avaliações), e bem como, o aluno que obtiver nota MENOR que 4,0 em uma das avaliações, estará automaticamente REPROVADO. Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a mínima exigida (6,0) e obtiver freqüência compatível (não inferior a 75%) em cada área de estágio. 86 6.5 Reprovação O aluno que não alcançar aprovação deverá repetir a área de estágio, após avaliação e determinação da Coordenação Geral e Coordenação Adjunta do Curso. O aluno cursará o estágio em que foi reprovado no semestre subseqüente e terá seu curso atrasado por um semestre. O aluno poderá repetir apenas uma área de estágio por semestre. 7. COMPETÊNCIAS 7.1 Competências da Coordenação do Curso/Coordenação dos Estágios: Desenvolver os mecanismos operacionais que garantam a efetividade e qualidade do funcionamento do estágio; Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento das atividades de estágio supervisionado, garantindo que as mesmas sejam realizadas de forma segura, ética, e proveitosa; Zelar pela obediência ao manual do estágio, sua avaliação e reformulações que se fizerem necessárias; Participar da avaliação das atividades de estágio, responsabilizando-se pelos encaminhamentos apontados pelos resultados do processo de avaliação, quando necessários para a melhoria do componente curricular. 7.2 Competências do Professor Preceptor de Estágio: 87 Observar as normas do Manual de Estágio Supervisionado, cumprindo e fazendo cumprir pelo corpo discente; Agir e orientar os acadêmicos no cumprimento das tarefas profissionais respeitando os princípios éticos morais e profissionais; Comparecer as reuniões convocadas pela Coordenação do Curso/Coordenação dos Estágios sempre que se fizerem necessárias, para tratar de assunto referente ao desenvolvimento do estágio; Apresentar ao aluno, no primeiro dia de estágio, em cada área específica, o Plano de Ensino do Estágio, com descrição das atividades a serem executadas durante o período do estágio; Não se ausentar do local de estágio, verificando se a atuação dos alunos/estagiários está consoante com as necessidades do local; Transmitir princípios, conhecimentos teóricos e indicar referências bibliográficas aos acadêmicos para o aprimoramento da sua atuação; Controlar a freqüência e carga horária do aluno/estagiário, de acordo com o Plano de Ensino do estágio em andamento; Clarificar ao acadêmico as situações em que dificuldades pessoais possam estar interferindo no desempenho profissional; Atuar como agente fiscalizador do uso dos aparelhos destinados ao cuidado do paciente, assim como zelar pela organização e arrumação do campo de estágio; Considerar e refletir sobre os resultados da avaliação dos Supervisores realizada pelos discentes, entendendo ser este um instrumento democrático que, sendo realizado de forma madura e ética, é de grande valia para a organização das ações profissionais pedagógicas. 7.3 Competências do Aluno/Estagiário: Cumprir as normas do Manual do Estágio Supervisionado; Comparecer assídua e pontualmente a todas as atividades previstas pelo programa de estágio; 88 Avisar, com antecedência, ao Preceptor e ao local de estágio, quando houver necessidade de atraso, sendo tolerado um atraso máximo de quinze minutos (15min), excedendo a este limite, o supervisor pode considerar a falta deste dia de estágio; Zelar pelo material do estágio; devendo portar os materiais mínimos de uso individual que se façam necessários, como luvas, touca, dentre outros; Permanecer no local de estágio no tempo estipulado para o cumprimento das atividades propostas; Considerar as orientações pautadas pelos Supervisores de Estágio, exercendo de forma responsável e ética as atividades profissionais e pedagógicas propostas; Colaborar para o aprimoramento do estágio, nas áreas em que estiver inserido; Comparecer as reuniões (líder da turma), junto a Coordenação do Estágio Supervisionado, para colaboração e aprimoramento do andamento dos estágios. Assim como para avaliação do campo de estágio e do Supervisor. (conforme ficha em apêndice). Considerar e refletir sobre os resultados da avaliação de discentes, entendendo ser este um instrumento de feedback das suas ações, que têm como objetivo maior o aprimoramento pessoal e profissional. 8. DISPOSIÇÕES GERAIS A vigência desta normatização será de 01 semestre, podendo sofrer modificações após decorrido este prazo. Os casos omissos deverão ser levados à Coordenação do Estágio Supervisionado e à Coordenação do Curso de Bacharelado em Fisioterapia. 89 DECLARAÇÃO Eu, _______________________________________, aluno regularmente matriculado no Curso de Bacharelado em Fisioterapia da Estácio FIB sob o número de matrícula ________________________ declaro ter recebido da Coordenação deste curso um exemplar do manual de estágio supervisionado do semestre _________. Informo estar ciente e de acordo às informações presentes neste manual, comprometendo-me a cumprir as normas nele estabelecidas. Salvador, ______/_______/_______ ASSINATURA DISCENTE 90 APÊNDICE FICHA DE AVALIAÇÃO DISCENTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR - CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA Acadêmico:___________________________________________________________________________ Estágio supervisionado:___________________________ Campo: __________________________ Preceptor: ________________________________________________________Nota: __________ AVALIAÇÃO ÁREA NOTAS Conhecimento teórico 0,0 a 2,0 Conhecimento T0TAL: 6,0 pontos Conhecimento Teóricoprático - 0,0 a 2,0 Relatório: - 0,0 a 2,0 Interesse e atenção: 1,5 0,0 a 1,5 Qualidade do trabalho T0TAL: 2,0 Conduta Pessoal T0TAL: 2,0 ponto Trabalho em Equipe 0,0 a 0,5 Assiduidade e Pontualidade: - 0,0 a 1,5. Apresentação Pessoal 0,0 a 0,5 T0TAL: NOTA FINAL: ____________ pontos 91 DISCRIMINAÇÃO DA PONTUAÇÃO Conhecimento Teórico: Péssimo: 0,0 Ruim: 0,5 Regular: 1,0 Bom: 1,5 Ótimo: 2,0 Conhecimento Teórico-prático: Péssimo: 0,0 Ruim: 0,5 Regular: 1,0 Bom: 1,5 Ótimo: 2,0 Relatório: Conhecimento Teórico: Péssimo: 0,0 Ruim: 0,5 Regular: 1,0 Bom: 1,5 Ótimo: 2,0 Interesse e atenção: Péssimo: 0,0 Ruim: 0,5 Regular: 1,0 Bom: 1,5 Ótimo: 2,0 Trabalho em Equipe: Péssimo: 0,0 Ruim: 0,5 Regular: 1,0 Bom: 1,5 Ótimo: 2,0 Assiduidade e Pontualidade: 01 F: -0,5 02F: - 1,0 03F: - 1,5 01 Atraso: -0,2 02 atrasos: - 0,4 03 Atrasos: - 0,5 Apresentação Pessoal: Péssimo: 0,0 ruim: 0,25 Ótimo:0,5 OBS: [