UNIVERSIDAD CENTRAL DEL ECUADOR FACULTAD DE JURISPRUDENCIA, CIENCIAS POLITICAS Y SOCIALES INSTITUTO DE POSTGRADOS CARRERA DE TRABAJO SOCIAL Creación de un plan de Capacitación en Tecnologías de la Información y Comunicación para la parroquia de Mindo, Cantón San Miguel de los Bancos, durante el periodo 2010-2012 Tesis previa a la obtención del título de: MAGISTER EN GERENCIA PÚBLICA AUTOR: Ing. José Luis Maldonado Jijón E-mail: joselo1501@hotmail.com DIRECTOR: Ec. Msc. Víctor Hugo Villacrés Endara Junio 2013 QUITO DEDICATORIA A mi q uerido hermano Rob erto Fab ián Maldo nado J ijó n, q uien al p artir de este mundo en el año 2003, d ejo un vacío en mi co razó n, p ero está p resente d entro d e mí, siemp re imp ulsándome a ser mejo r perso na cada d ía, y a q uién siemp re le d ed icaré mis triunfos, co n amo r. A mi ab uelo José Arturo , q uién me enseño d urante toda su vid a, valiosas exp eriencias d e vid a q ue me sirven p ara ser q uién so y, un homb re de b ien con principios y valores. ii AGRADECIMIENTO Agrad ezco a Dio s, a mis q uerido s Ab uelo s Arturo y Michita, a mis Pad res Fabián y Rocío, a mis hermano s J uan Carlo s y Rob ertito, a mi cuñ ad a Karina y a mis sob rino s María Paz y J uan Jo sé, q ue siemp re han sido mi sopo rte y han estado en lo s momento s más trascendentales d e mi vid a. Al Eco no mista Gustavo Baro ja, Pref ecto de la Pro vincia d e Pichincha. iii AUTORIZACIÓN DE LA AUTORÍA INTELECTUAL iv INFORME DE TUTOR DE TESIS v CALIFICACIÓN PRIMER PROFESOR vi CALIFICACIÓN SEGUNDO PROFESOR vii Í n d ic e d e C o nt en i do s DEDICATORIA ...................................................................... ii AGRADECIMIENTO ............................................................. iii AUTORIZACIÓN DE LA AUTORÍA INTELECTUAL .................. iv INFORME DE TUTOR DE TESIS .............................................. v CALIFICACIÓN PRIMER PROFESOR ..................................... vi CALIFICACIÓN SEGUNDO PROFESOR ................................. vii RESUMEN EJECUTIVO ........................................................ xiii PALABRAS CLAVES ............................................................ xiii EXECUTIVE SUMMARY ...................................................... xiv INTRODUCCIÓN .................................................................... 1 CAPÍTULO I .......................................................................... 3 ANTECEDENTES .................................................................... 3 1.1 . Planteamiento d el p rob lema .................................................... 3 1.2 . Fo rmulació n del prob lema ................................ ...................... 6 1.3. Sistematización del problema ............................................ 8 1.4. Delimitación y alcance ..................................................... 9 1.5. Ob jetivo ................................ ................................ ......... 9 O b j e t i v o s E s p e c í f i c o s ...............................................................................10 1.5.1. 1.6. Justificación ................................................................. 11 1.6.1. J U S T I F I C A C I Ó N T E Ó R I C A ........................................................................11 1.6.2. J U S T I F I C A C I Ó N M E T O D O L Ó G I C A ................................................13 1.6.3. JUSTIFICACIÓN PRÁCTICA .................................... 14 CAPITULO II ....................................................................... 15 MARCO TEÓRICO ................................................................ 15 2.1. Antecedentes históricos .................................................. 15 Cuadro No. 01. Evolución de las Tic en Educación. Basado en el portal educativo del Estado Argentino. Historia de las TIC: principales movimientos y producciones(pág. 1) . ........................ 15 2.2. Centros de Cómputo ...................................................... 17 viii 2.3. TIC y NTIC ................................................................ 24 ........................................................................................... 29 2.4. Alfabetización Digital .................................................. 34 2.5. G e n e r a c i ó n d e e mp l e o y p r o d u c t i v i d a d . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 6 2.6. Marco Teórico ............................................................. 49 2.7. Marco Conceptual ....................................................... 53 2.8. Hipótesis .................................................................... 63 2.8.1. GENERAL .................................................................. 63 2.8.2. OT R A S H IP ÓT E S IS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3 CAPITULO III ...................................................................... 65 METODOLOGÍA ................................................................... 65 3.1. MÉTODOS Y TÉCNICAS DE INVESTIGACIÓN ........... 65 3.1 .1. TIPO DE E STUD IO E XP LOR ATOR IO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 3.1.2. DESCRIPTIVO ................................................................ 65 3.1.3. INDUCTIVO ............................................................. 66 3.2. ENCUESTA ................................................................. 66 3.3. TABULACION DE LA ENCUESTA ................................ 73 3.4. CRONOGRAMA TESIS 97 3.5. DE TRABAJO PARA LA PRESENTE PRESUPUESTO ESTIMADO DE INVERSIÓN ................. 97 CAPÍTULO IV ...................................................................... 98 4.1. Propuesta ................................................................... 98 CAPITULO V ..................................................................... 101 5.1. CONCLUSIONES .......................................................... 101 5.2. RECOMENDACIONES ................................................... 104 ANEXOS ............................................................................ 122 ANEXO 1 ........................................................................... 123 Ecuado r d up licará en cinco años el número d e turistas extranjero s (Pub licació n d el mes de Enero 2010 ) ................................ ........... 123 ANEXO 2 ........................................................................... 125 “ C o t i z a c i ó n M u l t i me d i a B u s i n e s s C e n t e r ” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 5 ix ANEXO 3 ........................................................................... 126 “Mindo co ntará co n Info centro Comunitario ” ................................ 126 ANEXO 4 ........................................................................... 128 “El p ro yecto Info centro s ................................ ........................... 128 ANEXO 5 ........................................................................... 134 F u e l a n z a d o a l e s p a c i o P e g a s o , e l p r i me r s a t é l i t e e c u a t o r i a n o . . 1 3 4 x Índice de Figuras “GRÁFICO ILUSTRATIVO DE LAS TIC” - FIG 01 .................. 24 “FOTO DE TECLADO” - FIG 02 ............................................ 25 “FOTO DE CELULAR” - FIG 03 ............................................. 26 “FOTO DE COMPUTADOR” - FIG 04 .................................... 27 “FOTO DE AULA” - FIG 05 ................................................... 28 “FOTO DE PIZARRA DIGITAL” - FIG 06 .............................. 29 “FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - FIG 07 ........................... 29 “FOTO DE VIDEOCONFERENCIA CELULARES” - FIG 08. ...... 31 “FOTO DE CORREO ELECTRÓNICO” - FIG 09 ..................... 32 “GRÁFICO ILUSTRA TIVO WWW” - FIG 10 ........................... 33 “FOTO ALFABETIZACIÓN DIGITAL” - FIG 11 ...................... 34 “FOTO TELÉFONO CELULAR” - FIG 12 ¡Error! definido.38 Marcador no “GRÁFICO DE INTERNET” - FIG 13 ...................................... 40 “FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - FIG 14 ........................... 41 “FOTO DE CHAT EN CELULAR” - FIG 15 .............................. 42 “GRÁFICO DE PÁGINAS WEB” - FIG 16 ................................ 43 “GRÁFICO DE TUTORIAS MULTIMEDIA WEB” - FIG 17 ....... 44 “GRÁFICO DE TELECOMUNICACIONES” - FIG 18 ............... 45 “GRÁFICO DE INFORMÁTICA” - FIG 19 ............................... 46 “FOTO DE TECNOLOGÍA AUDIOVISUA L” - FIG 20 ............... 47 “FOTO PUEBLO DE MINDO” - FIG 21 ................................... 50 “MAPA DE MINDO” - FIG 22................................................. 51 “MARIPOSA EN MINDO” – FIG 23…………..…………….………..52 xi Índice de Tablas C u a d r o N o . 0 1 . E v ol u c i ó n d e l a s T i c e n E d u c a c i ó n … … … … … … . . 1 5 xii RESUMEN EJECUTIVO Las tecnolo gías d e info rmació n y comunicació n (TIC), so n d e interés mund ial ya q ue la info rmática, el Internet y las telecomunicacio nes, so n elementos q ue han evo lucio nado y q ue ho y en día, so n herramientas f und amentales p ara el d esarro llo y crecimiento d e una so ciedad . Las (TIC ) siguen en co nstante evolució n y un p aís sin tecno lo gía no pod ría estar en co nstante desarrollo. Se propone imp lementar y capacitar en estas tecnologías mediante un proyecto de alf abetización digital , sobre todo enfo cada a lo s secto res más vulnerables d e la so cied ad ecuato riana. La Parroq uia d e Mindo , ub icad a en el Cantó n San Miguel d e lo s Banco s , al ser un lugar d e especial atracció n turística, q ue cuenta co n ho sterías, hostales, restaurantes, ríos y cascadas, entre otr os, q ue son muy atrayentes para el turista extranjero, es una població n q ue no ha sido d eb id amente exp lotad a co n las (TIC) , po r ejemplo po rq ue no p ensar en la utilizació n d e u na red inalámb rica en todo Mindo . Todo s d eb eríamo s estar en co nstante cap acitació n en cuanto a tecno lo gía se ref iere, siemp re d eb emo s ser cap aces de adq uirir y utilizar herramientas tecno ló gicas , p ara así pod er ser acto res so ciales productivo s. PALABRAS CLAVES GERENCIA PÚBLICA ALFABETIZACIÓN DIGITAL. TEC NO LOG ÍAS DE IN FORMAC IÓN Y CO MUN IC AC IÓN. IN FO CEN TRO COMUN ITAR IO. C AP AC ITAC IÓN IN FOR MÁ TIC A. P AR ROQU IA DE MINDO -CANTON BANCOS-PICHINCHA xiii SAN MIGUEL DE LOS EXECUTIVE SUMMARY The info rmatio n and communication techno lo gies(ICT) are of global co ncerns the co mp uter, Internet and telecommunicatio ns, are elements that have evolved and today the (ICT) are f und amental tools for the d evelopment and gro w the of a society. The (ICT) are co nstantly evo lving and a co untry witho ut techno lo gy might no t be inco nstant d evelopment. It is p ropo sed to imp lement and train o n these techno lo gies thro ugh a d igital literacy project, especially focused on the most vulnerable sectors of Ecuado rian society. Mindo, who is lo cated in “San Miguel d e lo s Banco s”, b eing a place of sp ecial to urist attractio n, which has lod ges, ho stels, restaurants, beautif ul rivers and waterf alls, amo ng o thers, which are very attractive for foreign tourists, is a population that has not been properly exp loited the(IC T), fo r ex amp le, why do n´t think in the use of a wireless netwo rk fo r the ho le Mindo . We sho uld all b ein g co nstant training as technolo gy is co ncerned ; we should always b e ab le to acq uire and use technological tool sin order to be productive social actors. KEYWORDS D IG ITAL LITE R AC Y. PUB LIC MAN AGE MEN T. IN FO RMATIO N AND COMMUN ICATIO N TECHN O LOG IE S . CO MMU N ITY CO MPU TE R CEN TER . P AR ISH O F MINDO . CO MPU TER TR AIN ING . xiv INTRODUCCIÓN Para el desarrollo de un país es necesario que exista capacitación, empleo, entre otras cosas, esto es lo que se planteará en esta tesis. Se decidió por la p arroq uia d e Mindo d eb ido a q ue ex iste la necesid ad , además co n la gran af luencia de turistas que t iene cada año la creación de un centro de capacitación que podría ser utilizado por turistas nacionales y extranjeros y por la comunidad, sería una manera óptima, para fomentar trabajo y obtener rentabilidad para una comunidad determinada. Por ejemplo si s e instala un centro d e có mp uto co n tecno lo gía d e p unta, podría ser utilizado en la mañana por los niños de las escuelas f iscales y por la tarde y noche pod ría ser alq uilado a lo s turistas. Este centro d e cómp uto d eb ería ser manejado por gente de la comuni dad, así se fomentará el empleo y se daría cap acitació n info rmática a gente d e la comunid ad p ara el manejo d el centro d e cómp uto . Una teo ría, utilizad a en otro s p aíses co mo en Brasil po r ejemp lo, en la ciud ad d e Sao Paulo esp ecíficamente, es q ue ex isten mucho s lugares q ue ab ren las veinte y cuatro ho ras, como f armacias, sup ermercado s, tiend as, p ap elerías, lo cutorio s, etc. Po rq ue no crear un centro d e cómp uto co n Internet, telefo nía, vid eo co nferencia, entre o tras co sas en nuestro p aís q ue esté d ispo nib le las veinte y cuatro ho ras del d ía, y lo s siete d ías d e la semana, o al meno s o cho ho ras labo rab les, en la p arroq uia d e Mindo, ad emás por el cambio d e uso horario, lo s turistas q ue se co munican co n sus f amiliares y amigo s lo d eb en hacer a d if erentes ho rario s, po r el cambio d e uso ho rario ex istente en el mundo. Y d e esta manera también se fomentará más empleo, ya que se podría establecer turno s d e do s p erso nas d e o cho ho ras cad a turno , co n gente d e la comunidad capacitada. Po r o tra parte, las co nd icio nes d e las aulas en establecimiento s ed ucativo s existentes sobre todo en el sector rural, en nuestro país es en muchos casos deplorable. El proyecto Ed uf uturo del Gobierno Autó nomo de la Provincia de Pichincha, ha entregado comp utado res, instalado sof tware ed uc ativo a establecimiento s ed ucativo s en tod a la p ro vincia, p ero en muchas d e las o casio nes no es suficiente, ya q ue para q ue un niño ap rend a b ien sob re la utilizació n del comp utado r, necesitaría un comp utador p ara cad a niño, y en la actualidad, en el mejor de los casos, comparten el uso del comp utado r, d eb ido a q ue aú n no ex isten los recurso s necesario s, para q ue cad a alumno tenga su comp utado r. Si ex istiera en cad a p arroq uia de tod as las p ro vincias un centro info rmático y d e telecomunicacio nes co lectivo para que todas las personas tengan acceso, sería de una utilidad invalorable, ya que la educación es una de las formas más adecuadas para el desarrollo de una sociedad. Así como ex iste la alfab etizació n en Pichincha, po rq ue no p ensar en la alfabetización digital a los sectores más vulnerables de la sociedad Ecuatoriana. Hoy en día la informática se ha convertido en una herramienta f und amental en una micro emp resa, y no se d iga en una macro emp resa, po r ejemp lo en una tienda do nd e se vend en víveres, o en una p ap elería de lo más básica, utilizan sistemas de inventario, en una escuela, utilizan b ases d e d ato s co n informació n d e lo s alumno s, y b ase d e d atos d e las no tas adq uirid as. Por ejemplo el Instituto d e Segurid ad So cial, utiliza un sistema creado por una em presa Ecuatoriana, con el cual se puede acceder a préstamos, de esta manera se optimizan recursos, tiempo, y se fomenta el d esarro llo tecnoló gico d e un p aís. 2 C A P ÍT U L O I ANTECEDENTES 1 . 1 . P l a n t e a mi e n t o d e l p r o b l e ma El mod elo cap italista vigente se evid encia ex cluyente y marginado r, p ues es el cap ital el q ue d etermina tod a acció n d e la esf era eco nó mica e incluso so cial y cultural d e un p aís, po r ello la pob reza no termina d e ser vencid a po r el co ntrario se incrementa, es f und amental enco ntrar un m od elo d e d esarro llo alternativo p ara q ue d eje d e ex istir una b recha tecno ló gica en lo s secto res marginado s d e la so cied ad, este mod elo no se d eb e b asar en el imp erio y f uerza d e capital si no en la multip licació n d e una f uerza d e trabajo o rganizad a q ue tie ne al homb re como centro d e acció n, esto só lo p ued e crearse creando un p ro yecto d e eco no mía so lid aria, q ue podría ser en b ase a las tecno lo gías d e la info rmació n y comunicació n. El mundo d e la info rmática es muy amplio, existen varias ramas, y ho y en d ía una p erso na q ue no tenga co no cimiento en informática, y que no utilice las herramientas info rmáticas p ara su b eneficio d iario, pod ría q ued ar marginado, y sob re todo un p aís no pod ría d esarro llarse. Al mo mento, en una emp resa q ue no d ispo nga de co mp utado res y sistemas especializados, de acuerdo al trabajo que realicen, esa empresa no d esarro llará al cien po r ciento labo ralmente, y se q ued ara marginad a por la competencia que si tenga este tipo de herramientas. En el campo info rmático ex iste el sof tware y el hard ware, co n una gama casi ilimitad a d e herramientas y eq uipo s tecno ló gico s q ue cad a vez so n 3 más avanzado s. Segú n mi p unto d e vista , en cuanto a tecno lo gía se ref iere es q ue cad a vez se inventan nuevas p iezas d e hard ware co n mayo r cap acid ad , y estas p iezas, cad a vez so n f ísicamente más p eq ueñas, en o tras p alabras: eq uipo s p eq ueño s y cad a vez co n mayo r cap acidad de almacenamiento y d e manejo d e d ato s . No o lvid emo s q ue el primer o rd enador tenía el tamaño d e un cuarto , y ho y en d ía pod emo s enco ntrar comp utado res d el tamaño d e la p alma d e la mano, y ad emás co n cien veces mayo r cap acid ad d e almacenaje de info rmació n q ue en un p asado no tan distante. En cuanto a telecomunicacio nes se ref iere, el mundo y la tecno lo gía están tan avanzados q ue ho y en d ía la ma yo ría d e p erso nas posee un teléfono Celular inteligente, en inglés “smart p ho ne” , q ue lo utiliza para emergencias o co mo herramienta so cial, p ero no pod emo s d ejar d e lado tamb ién q ue en muchas o casio nes el celular es una d e las herramientas f und amentales de trab ajo. No o lvid emo s q ue hace d iez año s no ex istía la tecnolo gía p ara q ue d esd e un teléfo no celular una p erso na p ued a acced er a Internet, mientras q ue ho y en día d esd e un ap arato tan p eq ueño una p erso na se p ued e co municar co n cualq uier p aís d el mundo, y se p ued e conectar al Internet, correo electrónico , entre otros. En cuanto al Internet me permito citar al autor (Adell, 2004) en el que d escrib e al internet como la gran bib lio teca p ara alumno s: …la Internet recursos que como biblioteca pone a nuestro nos remite alcance: a la obras enorme de cantidad referencias de como diccionarios o enciclopedias, museos y pinacotecas, revistas y otras publicaciones periódicas, archivos y bases de datos de los temas más diversos… Podemos utilizar nuestro acceso a Internet y el de los alumnos para acceder a enormes cantidades de materiales interesantes que, de otro modo estarían fuera de nuestro alcance …(pág . 7 ), 4 Eso es siemp re y cuando se d iscrimine la informació n co rrectamente, el internet es la mejo r herramienta hasta el d ía d e ho y p ara enco ntrar informació n, sin olvid ar q ue también p ued e ser una herramienta negativa po r el mal uso , y po r las visitas a p áginas n o d esead as, sin emb argo si una p erso na sab e navegar b ien en Internet, p uede enco ntrar info rmació n veraz y f iable. Si tenemos personas las que herramientas lastimosamente porque no no tienen utilizarlas. acceso a Existen ninguna muchas de estas herramientas, en los sectores rurales sobre todo, pero si en cada parroquia tuviésemos un centro info rmático b ien do tado, p ara q ue la gente d e la comunid ad lo utilice, se romp ería esa b recha d igital, y sería f ab ulo so q ue todas las personas tengan acceso a la info rma ció n. La f alta de herramientas es lo q ue no p ermite el d esarro llo ed ucativo d e una so cied ad, y es causado po r vario s f actores como por falta d e inf raestructura, falta d e recurso s, entre o tro s. Po r ejemp lo co n el p ro yecto Ed uf uturo , se p ued e analizar una situació n actual y una situació n ob jetivo d el p ro yecto, los niño s q ue antes no tenían un aula de comp utació n, y q ue la mayoría no co no cían un comp utado r, ho y ya trab ajan co n software ed ucativo, y tienen una cap acid ad impresio nante d e cap tar co no cimiento , lo ú nico que les f altab a a ello s, so n las herramientas necesarias. Co n el centro informático q ue se p ropo ne en esta tesis, se desearía a f uturo, q ue cad a p erso na tenga su propio computador, ya sea este de escritorio o portátil, las mismas máq uinas d el centro d e có mp uto d esp ués d e un determinado tiempo de uso, se podría dar a bajos costos a propia gente de la comunidad, y con se p ued e p ensar en un p lan solid ario para adq uisició n d e un comp utado r co n f acilid ad es d e p ago. 5 No estoy de acuerdo con que se obtenga nada a costo cero, en el peor de lo s caso s, inclusive p ued e ser un costo simbólico, pero siempre debe ex istir la co ntraparte d e la co munid ad. 1 . 2 . F or mu l a c i ó n d e l p r o b l e ma En lo s secto res más necesitado s no tienen lo s med io s p ara la utiliza ción d e las Tecnolo gías d e la Info rmació n y C omunicació n, est a tesis pod ría ser aplicada en una de las juntas parroquiales en la provincia de Pichincha, la co nsecuencia d e esta f alta d e herramientas tecno ló gicas af ectan al d esarro llo d e una so cied ad y a f uturo, no s pod ríamos enco ntrar co n un secto r no co mp etitivo, y po r end e q ue no p ro gresará eco nómica y so cialmente, las causas p rincipales pod rían ser la f alta d e co no cimiento , el no tener acceso a las herramientas informáticas, el mal uso d e las TIC, entre otras variables que serán un mo tivo de estud io cualitativo y cuantitativo en el tema: “Creació n d e un p lan d e cap acitació n p ara la p arroq uia de Mindo, Cantó n San Miguel d e lo s Banco s, d urante el Periodo 2010 - 2012 ” En el Ecuador existen programas de alf abetización que han sido bien d esarro llado s, y al meno s en la pro vincia d e Pichincha, se está alcanzando la meta d e q ue to d as las p erso nas ap rend an a leer y escrib ir. Si ex isten esto s tipo s d e pro gramas, po rq ue no p ensar en q ue todo el Ecuado r tenga acceso a la tecno logía, y sep an utilizar las TIC, cab e 6 Recalcar que estos programas están contemplados para el Ecuador, según (Villa to ro, Pablo; Silva , Edison, 2005 )“…contemplado para la A genda nacional de Conectividad, Inf raestructura y acceso universal a las TIC, E cuador…” (pág . 17 ) p ero todo esto se p ued e d ar co n cap acitació n, no es una tarea f ácil ya que sobre todo las personas de la tercera edad, se niegan a aprend er o en algunos caso s, se les hace muy complicado sentarse f rente a un computador y utilizarlo, pero de acuerdo a la necesid ad , tod as las perso nas somo s cap aces d e ap rend er. En el Ecuador, recientemente se implementó en el sitio Web del IESS, un mód ulo, do nd e una p erso na adq uiere préstamo s, mediante una clave, y es satisf actorio observar como personas de todas las edades y de todos los estratos sociales acceden a esta página. Con esto quiero decir que cuando ex iste necesid ad, es más f ácil el ap rendizaje, o simp lemente las p erso nas no tienen alternativa, y tienen q ue investigar y aprend er, d eb ido a q ue la tecnolo gía no s envuelve y no s hace d ep end ientes de ella . Si una p erso na tiene en su casa un co mp utado r es más f ácil el auto ap rendizaje, p ero no o lvid emo s q ue en el Ecuador, en lo s secto res rurales sob re todo, no tod as las p erso nas tienen acceso a la tecno lo gía, p ero q ue p asaría si tod as las perso nas tuviesen acceso a la tecno lo gía, ahí sí, só lo no la utilizarían porq ue no q uisieran, es po r eso q ue deb emo s camb iar la mentalid ad y entend er q ue co n tecno lo gía pod emo s salir ad elante y ser comp etitivo s, sabiendo q ue la tecno lo gía no s ayud a al d esarro llo po lítico, eco nómico y so cial. La causa de la f alta de capacitación en las TIC , podría ser la falta de infraestructura y herramientas info rmáticas, y el ef ecto capacitación a más de ser un a satisfacción personal, 7 de tene r ayud ará a las personas a seguramente obtener un mejor empleo, en un mundo comp etitivo, en el cual vivimos y no s d esarrollamo s co nstantemente. 1.3. S i s t e ma t i z a c i ó n d e l p r o b l e ma Lo s ef ecto s q ue genera la f alta d e las TIC, es la f alta d e co mp etitivid ad y d e p ro greso eco nómico y so cial, en un mundo q ue está cad a vez más d igitalizado, do nd e una p erso na que no utilice el Internet po r ejemp lo, no está siendo comp etitivo , y p ierd e comp letamente su cap acid ad d e s er más ef icaz. El teléfo no celular, ho y en d ía constituye en muchos de los casos, en la herramienta info rmática más utilizad a d e las ú ltimas d écad as. En cuanto a med io s d e co municació n se ref iere, antes era insó lito q ue cad a perso na tenga un comp utado r p erso nar como herramienta fund amental d e trabajo. La tecno lo gía es p ara el uso d e todo s, y hay q ue tratar d e ro mp er la b recha d igital en lo s secto res q ue aú n no tengan esta dispo nib ilid ad . La ausencia d e las TIC en un mundo d igital imp id e el crecimiento eco nómico, so cial y cultural d e una so cied ad. La responsabilidad Santo yo, Arturo; de romper Martínez, esta brecha Martínez, digital Evelio, segú n 2003) es de (Serrano, toda la so ciedad humana “El reducir la brecha digital e impulsar el desarrollo no sólo es responsabilidad de los países menos privilegiados, es responsabilidad de toda la sociedad humana pa ra avanzar a un mundo más justo ” (pág . 12 ). Se podría analizar un caso, para romp er la b recha d igital, po r ejemp lo el intercambio de profesores en una comunidad o la educación virtual, para comp ensar la f alta d e co no cimiento s, ya q ue las f alencias d e un secto r no necesariamente son las mismas en otro. 8 1.4. Deli mi taci ón y alcanc e El grupo humano co n el cual se trab ajará, es la comunid ad de la p arroq uia d e Mindo, lo s hab itantes y lo s turistas. Po sib lemente ad icio nal a ello s, con la Junta Parroq uial y el Gob ierno Provincial Autó nomo Descentralizado d e Pichincha q ue so n actores so ciales q ue p recautelan el d esarro llo en la pro vincia d e Pichincha, en sectores d eterminado s , d ando énf asis a sectores vulnerables. El alcance será esta tesis como producto de un estud io y análisis cuantitativo y cualitativo, p ara la po steri o r creació n d e un info centro en la p arroq uia d e Mindo q ue b rind e alfab etizació n digital. 1.5. Objetivo La presente tesis propone: Determinar capacitación la en viabilidad la social p arroq uia de para la Mindo , creación en un de centro un plan de de cómputo determinado. Para esto será necesario p recisar co ncep tualmente q ue entend emo s po r TIC y NTIC, además q ue se req uiere co no cer todo lo ref erente a centro s de cómp uto, y d eterminar el p lan d e cap acitació n. Ad emás es necesario e star al tanto, si existe el marco legal req uerido p ara esta p rop uesta. 9 Imp lementar el info centro, en un d eterminado secto r, y crear un p lan d e cap acitació n en alf ab etizació n digital, p ued e ser co nceb ido co n una visió n micro o macro, p ero a la vez esta tesis tiene po r ob jetivo general q ue la propuesta planteada, debe ser sostenible y sustentable , y además podría ser imp lementada a nivel nacio nal . Masif icar la b uena utilizació n d e las TIC, en la p arroq uia d e Mindo. 1.5.1.Objetivos Específicos Co no cer cuáles so n las causas po r el d esuso o mal uso d e las herramientas tecno ló gicas en un secto r d eterminado. Analizar cuál es el mayor p rob lema d e una comunid ad q ue no posee o no utiliza tecno lo gía. Analizar cuál es el po rcentaje de la població n en Mindo uti liza internet. Analizar cuál es el nivel de analf abetismo digital existente en la p arroq uia d e Mindo. Co no cer si es factib le q ue en la parroq uia d e Mindo, se p ued a crear un área wireless o inalámb rica. 10 1.6. Justificación Esta tesis es co nveniente, ya q ue en nuestro p aís, al ser un país en co nstante d esarro llo, no se p uede q uedar atrás en cuanto a tecnología se refiere. En el ámb ito eco nómico, po lítico y so cial será d e b enef icio ab so luto p ara el d esarro llo d e la so cied ad. Al término d e esta tesis, pod ría ser utilizado en o tro secto r p revio estud io, es decir, se pod ría generalizar, p uede servir p ara apo yar la teo ría d e q ue el homb re está siguiendo un p ro ceso d e d esarro llo tecno ló gico co n avances co nstantes. Esta tesis seguirá un p ro ceso metodoló gico d e investigació n q ue se lo indicará más adelante. 1.6.1. JUSTIFICACIÓN TEÓRICA Me p ermito citar al siguiente sitio web: (Edu teka , 2007 ), q ue expo ne razo nes importantes po r las cuales lo s gob ierno s, deb en ir más allá d e dotar de bibliotecas escolares con acceso a la web, que es una hipótesis de esta tesis: Existen dos razones muy importantes por las que los gobiernos deben ir mucho más allá de dotar las bibliotecas escolares con acceso a la Web. Por una parte, debido precisamente a los múltiples cambios originados por la revolución de las TIC, las competencias requeridas a los graduados de los sistemas escolares de América Latina han cambiado. Y esos sistemas escolares deben atender esas nuevas demandas par a que los jóvenes que pasan por ellos estén mejor habilitados para llevar una vida personal, productiva y cívica valiosa en el siglo XXI. 11 A de má s, l as TI C, c on to da l a g am a d e h e r r am ie nt a s d e h ar d wa r e y s of t wa r e q u e c ont ie n en, c on ve r ti da s e n h e rr a mi en ta s d e la m en t e, u s ad a s para potenciarla, facilitan la creación de ambientes de aprendizaje enriquecidos, que se adaptan a modernas estrategias de aprendizaje, con excelentes resultados en el desarrollo de las habilidades cognitivas de niños y jóvenes en las ár eas tradicionales del currículo . (pág . 1 ). Me p ermito citar al siguiente sitio web : (Ma rsig lia , 2009 ), q ue expone las NTIC en el campo d e la ed ucació n, y q ue tiene importantes co nceptos p ara el desarrollo de esta tesis: Sin duda alguna, con la llegada de las NTIC’S (Nuevas tecnologías de la información y la comunicación) a nuestra aldea global, el mundo se ha llenado de posibilidades de movimientos no espaciales, s incrónicos y asincrónicos, que han transformado los diferentes paradigmas de la vida humana. En el campo de la educación, por ejemplo, apareció la llamada educación virtual (Derivada del término inglés e -learning), trayendo consigo una profunda modificaci ón económica, sociológica y antropológica, en la manera en que los hombres y mujeres accedían al conocimiento. Sin embargo, el proceso no ha sido experimentado de la misma manera tecnologías en tienen todo una el mundo. gran Los ventaja países sobre productores los otros, de que estas deben adquirirlas. Esta virtud del primer mundo, hace surgir en países subdesarrollados problemáticas económicas referentes a los costos de la tecnología, así como también, dificultades culturales que les imposibilitan adapt arse a los acelerados cambios que ésta, desencadena en los estilos de vida actuales. 12 Está claro, que uno de los problemas esenciales en América latina es la educación. De acuerdo con un artículo publicado en el portal universia sobre la educación en A. L. , solo dos de cada 10 jóvenes tienen acceso a la educación universitaria; los otros 8 no lo hacen por los costos o imposibilidades geográficas. Por otro lado, de acuerdo a otro informe publicado en este mismo portal, uno de los objetivos de la ONU para el año 2015, es lograr la educación primaria universal, con un especial énfasis en los países tercermundistas. Lo que indica que hay mucho por trabajar en la región. Aun así, los estimados de dinero utilizados para superar esta problemática son cada vez más cortos. Una de las principales razones de esto, radica actualmente, en la la crisis cual ha que hecho vive la recortar economía los norteamericana presupuestos para la educación de los países latinoamericanos cuyas economías dependen de EEUU. La patrocinaban reducción las de los asociaciones proyectos de internacionales inversión y social empresas que privadas, ahora afectadas por la crisis, han dejado el asunto de la educación en manos de los gobiernos ciegos, sordos y mudos, los cuales ha mostrado más interés por la solución de otras problemáticas de índole político y militar. (pág. 1 ). 1.6.2.JUSTIFICACIÓN METODOLÓGICA Las entrevistas y encuestas, son herramientas que se pueden utilizar, ya q ue en esta tesis co n el apo yo d e estas herramientas, se p ued e recop ilar d e mejo r manera d ato s reales, q ue no s ayud en a d ar un diagnó stico y una solución a nuestro problema. Las entrevistas debido a que se debe averiguar con personas que son actores d el p rob lema, y ello s no s pod rían p ropo rcio nar o tras po sibles 13 causas q ue po sib lemente no se hayan tomado en cuenta y po r end e no se hayan planteado. La utilizació n d e las encuestas en esta tesis es d e mucha utilid ad ya q ue se p ued en obtener d ato s cuantitativo s y cualitativo s reales co n p reguntas abiertas y cerradas, para luego de su tab ulació n obtener posibles so lucio nes. El p rob lema co n las encuestas en una investigació n, es q ue en mucho s d e lo s caso s no se realizan las p reguntas ad ecuad as. En esta tesis esta herramienta será f und amental p ara med ir a lo s actores so ciales. 1.6.3.JUSTIFICACIÓN PRÁCTICA Se sentarán las b ases para la creació n d e un p ro yecto q ue pro vea de Internet, co rreo electró nico, vid eo co nf erencias y telefo nía a un secto r de la comunid ad, esto será en un lo cal d eterminado do nd e tamb ién se pod ría impartir clases y seminarios con la utilización de herramientas como info cus o p ro yecto r y el esp acio físico. Este p ro yecto será rentab le para la comunid ad y ad emás romp eremo s la b recha digital ex istente y ex cluyente en un secto r d eterminado. Co n esto ayudaremos al d esarrollo d e la so ciedad p ara q ue tengan tecno lo gía al alcance co n la cual las parroq uias aledañas se van a beneficiar en todo sentido. 14 C A P IT U L O I I MARCO TEÓRICO 2.1. Antecedentes históricos A co ntinuació n se p re senta el resumen d e una tabla co nsultad a en el siguiente sitio web : (Ma rsiglia , 2009 )q ue es d e impo rtancia p ara mayo r ilustració n sob re la evolució n y d esarro llo histórico d e las TIC en la educación: Cuadro No. 01. educativo del Evolución de las Tic en Educación. Basado en el portal Estado Argentino. Historia de las TIC: principales movimientos y producciones (pág. 1). Año 1958 Inclusión Programa para enseñanza Desarrollado por/en la IBM de aritmética binaria 1963 Material para el Universidad de Stanford aprendizaje de lectura y matemáticas 1963 Creación de un robot Instituto llamado tortuga, Tecnológico de un Massachusetts enfoque del ordenador en la enseñanza 1965 Se conecta computadora una Massachusetts y California de Massachusetts con otra de California. Se crean 15 aplicaciones correo como el electrónico, y el crecimiento de este proyecto llamado Apranet son las bases de lo que hoy conocemos como Internet. (el Internet apareció en el año 1985) Materiales 1969 para la educación asistida con computadora 1970 Universidad de California Proyecto para En introducir Europa el Francés T. los Hebenstreit ordenadores enseñanza a en la nivel de secundaria. 1972 Aparición de pantallas Gobierno de plasma y ordenador época de los un Unidos de América para la poderoso y distribución de CD, y una biblioteca representa que a 4000 horas de clase. 1972 Conexión entre UNESCO en Paris computadoras video y las caseteras para la mejor enseñanza 1973 Proyecto para el En Gran Bretaña desarrollo de sistemas interactivos 1977 Aparecieron mercado en los conocidos el Apple, entre otros ahora como 16 Estados computadores personales 1979 Implementaciones lenguaje del Texas Instruments y Apple logo sobre microordenadores 1980 Reflexiones sobre el Matemático sudaf ricano uso del computador en SeymurPapert la educación, este matemático presenta la hipótesis de que un niño puede utilizar el computador Aparición 1985 de programas y operativos como: dos, sistemas Microsoft wo r d s t a r, dbase, Word W i n do ws , de y ms- lotus, perfect, lenguajes programación como: pascal, c, Basic, etc. 1986 Presenta la primera Casio calculadora científica 1996 Presenta la Texas Instruments calculadora algebraica modelo sistema T1-92 con un innovador de algebra computacional. 2.2. C e n t r o s d e C ó mp u t o Un centro d e cómp uto o tamb ién lo pod emo s llamar infocentro, tiene como ob jetivo f und amental p ro cesar dato s, en la actualidad un info centrono 17 podría f uncionar sin herramientas como i nternet y correo electrónico, generalmente están co nectad as en red las comp utadoras, y es p ara uso en universid ad es p ara la investigació n y en lugares púb licos do nd e alq uilar un computador tiene un costo. En nuestro país se han incrementado de manera expo nencial lo s info centros, d eb ido a su rentab ilid ad . Esta prop uesta d el info centro lo pod ría ad ministrar el Gob ierno Autó nomo Descentralizado de la Pro vincia d e Pichincha, el Municip io d el Cantó n San Miguel d e Lo s B anco s o J untas P arroq uiales, como está d eterminado en la delimitación y alcance de esta tesis. Debido a la importancia socio eco nómica y al ser co mpetencia d e lo s gesto res gub ernamentales d e esta p arroq uia, se p ued e analizar la po sibilid ad d e ob tener apo yo ex tranjero, así como el Gob ierno Autó no mo Descentralizado d e la Pro vincia d e Pichincha co nsigue apo yo s a nivel internacio nal, p ara el d e sarrollo d e Proyectos. Hay q ue tener en cuenta lo s siguientes asp ecto s q ue se d eb en tomar en cuenta p ara la imp lementació n d e un info centro, se les d enominan niveles de planeación, son seis: a.- Planeación estratégica b.- Planeació n d e recurso s c.- Planeación operativa d.- Planeación de personal e.- Planeación de instalación f ísica f.- Ubicación física 18 a.- Planeación estratégica Área de trabajo para las f unciones a desempeñar, por ejemplo: Administrador Supervisor de red Área de análisis Área de programación b.- Planeación de recursos En esta etap a, el ad ministrador d el info centro, distrib uye lo s recursos eco nómico s co n lo s q ue cuenta. Ad emás estud ia d etallad amente los recurso s humano s co n los q ue co ntará y pueden ser por ejemplo los siguientes: Ingeniero s en sistemas Tecnólogos en sistemas Analistas de sistemas Operador de co no cimiento s computadora en el (persona tema); p reviamente. 19 que no técnica podría ser pero con capacitada c. Planeación operativa E l ad ministrador d e info centros deb e seleccio nar al p erso nal d e acuerdo con su perfil profesional. d. Planeación de personal Prep arar al p erso nal p ara la administració n del infocentro s y d esignació n de f unciones, de acuerdo al perfil. e. Planeación de instalaciones físicas Tiene q ue ver co n el eq uipo q ue co ntará el info centro s. Lo s princip ales requisitos técnicos son: Conexión a tierra física. Breakers d ebid amente po lariz ados. Reguladores de voltaje, que preferencia se requiere de en el caso del no roccid ente de UPS, debido a la inestabilidad en alguno s secto res co n las co nex io nes d e luz. Aire aco nd icio nado, si se co nsid era necesario . Ex tinguido res, q ue so n sumamente impo r tantes p ara una mayo r p recaució n, y ad emás d eb en estar b ien ub icados. 20 f.- Ubicación Física Deb e cump lir cierto s req uisito s b ásico s: Do nd e no exista mayo r humed ad para p revenir d año s d e eq uipo s. Arq uitectó nicamente bien d iseñ ado s, p ara q ue la luz natural no ob struya la visió n. Debe existir aire aco nd icio nado, en caso de ser necesario, ad emás q ue así se mantend rían en mejo r estado los eq uipo s. Ex tinguido res. Deb en ex istir al meno s una sali d a d e emergencia. Seguridades adecuadas para prevención de robos. Organización El ad ministrado r debe delegar f u ncio nes y se debe co ntar con un o rganigrama funcio nal. Operación de un infocentro El administrador del info centro es quién toma decisiones y delega f uncio nes. Si ex iste un d año en algú n eq uipo o en la red, el ad ministrador es el encargado de solucionar los problemas existentes, y de verificar que 21 todo s lo s eq uipo s estén f uncio nando, y d eterminar y realizar una base d e datos con todos sus visitantes y el tiempo de utilización de los equipos. F o r ma s d e o p e r a r u n i n f o c e n t r o El administrado r d el d eb e d ecid ir q uienes tend rán acceso a todo tipo d e información y quienes deben ser restringidos en el acceso a la misma. P r i n c i p a l e s D e p a r t a me n t o s Se p ued e distrib uir en varios d epartamento s d e acuerdo al p erfil de cad a p erso na q ue labo re en el info centro, p ero po r ejemp lo para un infocentro co n gran cap acidad se tiene algunos d ep artamento s, como po r ejemp lo : D e p a r t a me n t o d e o p e r a c i ó n Es el encargado d e op erar y/ó manip ular el sistema, lo s d ato s d el mismo. D e p a r t a me n t o d e p r o d u c c i ó n y c o n t r ol Se encarga de verificar que los programas o sistemas que se producen en el departamento de sistemas de estructurados. 22 cómputo estén correctamente D e p a r t a me n t o d e a d mi n i s t r a c i ó n d e s i s t e ma s Se encarga de o rganizar y distribuir el software necesario para el ejemplo el f uncio namiento d e lo s dep artamento s. D e p a r t a me n t o d e i mp l e me n t a c i ó n Le co rrespo nd e implementar el software necesario, por sof tware p ara la misma administració n d e este infocentro. D e p a r t a me n t o d e s o p o r t e Se encargara d el mantenimiento p reventivo y co rrectivo d el sof tware y hardware para que f uncione correctamente. En cuanto al software y hard ware hay q ue tener en cuenta lo s siguientes aspectos importantes: Es impo rtante co ntar co n las garantías necesarias si se adq uirió un componente de hardware, y tener licencias de los sistemas operativos, y office po r ejemp lo y todos lo s demás p ro gramas co n lo s q ue cuente un info centro. No tener las licencias aunq ue en nu estro p aís no es aú n p enado 23 co n ley d e auto r, no es ético. Se p ued e op tar po r software lib re, en caso d e no tener el recurso eco nó mico p ara acceder a las licencias d e uso. 2.3. TIC y NTIC En el glo sario d e término s se encuentra d etallad amente q ue so n las TIC , que son básicamente las técnicas para transmisió n y tratamiento de informació n utilizad as en informática, Internet y telecomunicacio nes. A co ntinuació n, p resenta un gráf ico d e cómo inf luyen las TIC en la vid a cotidiana, en la enseñanza y aprendizaje, y como podemos observar todas la comunicación es un punto clave para las TIC. “ GR Á F IC O IL U S T R A T IV O D E L A S T IC ” - F IG 0 1 (2 0 1 3 ) 24 Muchas veces una imagen vale más q ue mil p alab ras, es po r esta razó n q ue p resentaré a co ntinuació n, varios ejemp lo s d e las tic (co n gráfico s o fotos) “FOTO DE TECLADO” - F IG 02 Fuente: (Educarex, 2013) 25 “FOTO DE CELULAR” - F IG 03 Fuente: (dmbaker, 2013) 26 “ F OT O D E C O MP U T A D OR ” - F IG 0 4 Fuente: (arriend a.cl, 2013 ) 27 “FOTO DE AULA” - F IG 05 Fuente: (co ncurso ed ucared, 2013 ) 28 “ F OT O D E P IZ A R R A D IGIT A L ” - F IG 0 6 Fuente: (xataka, 2013) 29 “FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - F IG 07 Fuente: (b lo gspo t, 2013 ) 30 “FOTO DE VIDEOCONFERENCIA CELULARES” - F IG 08 Fuente: (entumo vil, 2013 ) 31 “FOTO DE CORREO ELECTRÓNICO” - F IG 09 F uen te: (wo rdp ress, 2013 ) 32 “ GR Á F IC O IL U S T R A T IV O WWW ” - F IG 1 0 F uen te: (wo rdp ress, 2013 ) 33 Como pod emo s ob servar todo s esto s elemento s tienen algo en co mún, y es la comunicació n, q ue está transformando al mundo, y no s acerca cad a d ía más. 2.4. Alfabetización Digital Es el acercamiento a las TIC, por una población determinada, es decir, utilizar ad ecuad amente la tecno logía, en b enef icio de la so cied ad, y así superar la brecha digital. Esta tesis se propone crear un proyecto de capacitación en alfabetización d igital en la p arroq uia de Mindo p ara las p erso nas q ue no co no cen d el tema o q ue tienen co no cimientos limitado s sobre el mismo, es para la pob lació n co mprend id a entre 16 y 64 año s q ue está interesad a en amp liar sus co no cimiento s. Se trata de romper la brecha digital existente y exclu yente en nuestro p aís, Ecuado r, a secto res vulnerables, como es Mindo. “FOTO ALFABETIZACIÓN DIGITAL” - FIG 11 Fuente: (culturadigital, 2013) 34 Me permito citar al sitio web (Wikipedia, 2013), debido a que tiene conceptos interesantes y actualizado sobre como la alf abetización digital p ued e sup erar la brecha d igital: El nuevo reto que se nos plantea en cuanto al alfabetismo es el desconocimiento de las nuevas tecnologías de la comunicación por parte de grandes sectores de la población. Es lo que también se conoce como fractura o brecha digital. En el mundo académico existe un antiguo debate sobre qué es y en qué debe consistir la alfabetización digital. No existe un claro acuerdo sobre cómo debiéramos llamar al proceso de acercamiento de los ciudadanos a las tecnologías de la información y el conocimiento: Alfabetización digital, informacional, computacional, tecnológica, electrónica, etc., son algunos de los términos que se barajan y cada autor introduce matices característicos para diferenc iar unos de otros. Por tanto, podemos entender por Alfabetización Digital el proceso de adquisición de los conocimientos necesarios para conocer y utilizar adecuadamente tecnológicas) las y poder infotecnologías responder (recursos críticame nte y a herramientas los estímulos y exigencias de un entorno informacional cada vez más complejo, con variedad y multiplicidad de fuentes, medios de comunicación y servicios. La alfabetización digital es también la clave de la inclusión. Tiene, por tanto, un doble objetivo: superar la brecha digital y fomentar la integración, ocupabilidad y socialización de todas las personas en la sociedad. Así, las personas y grupos de participantes en estos procesos de alfabetización digital se apropian socialmente de los conocimiento s necesarios y del uso adecuado de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) para construir una sociedad más justa y solidaria, basada principalmente en el trabajo cooperativo y colaborativo, desde una dinámica de equidad e i nclusión. 35 el aprendizaje En este sentido, la alfabetización digital es algo más que aprender el uso y manejo de las TIC. Además, de esta forma, la alfabetización digital conecta con los principios básicos de la educación, fomentando actitudes crítico-reflexivas y transformando la realidad. Es, por tanto, una gran oportunidad descubriendo para mejorar talentos y la calidad habilidades de que vida le de sirvan las para personas, un mejor desenvolvimiento en la vida cotidiana e integración social. En definitiva, capacitación estar alfabe tizado imprescindible para digitalmente sobrevivir en sería la poseer Sociedad de la la Información y poder actuar críticamente sobre ella. Se trata de atender a los fines últimos de la educación como herramienta de transformación social. Por todo ello, fiap apuesta por un modelo de alfabetización digital multidimensional, activo y dinámico, con un trasfondo ético -político fundamental, que va mucho más allá de la simple adquisición de destrezas para utilizar el ordenador o cualquier otro dispos itivo para acceder a la Red y que, por lo tanto, trasciende ampliamente el campo de la informática. Un concepto que requiere habilidades y conocimientos, pero también concienciación y actitudes críticas. En ese sentido, se acerca al concepto de "alfabetización informacional ", entendida como la capacidad para acceder y usar de modo reflexivo, crític o e intencional la información. (pág. 1). 2.5. G e n e r a c i ó n d e e mp l e o y p r o d u c t i v i d a d Co n esta tesis a más d e imp lementar p ro gramas d e alf ab etizació n digital, se requiere crear fuentes de empleo para la población de la parroquia de Mindo. 36 Como se indicó anterio rmente, p ara q ue un centro d e cómp uto f uncio ne se req uiere un técnico co n co no cimiento en el tema, p ero tamb ién se p ued e instruir a una p erso na p ara q ue sea la encargad a d el infocentro. Se p ropo nen do s p erso nas q ue se encarguen d e la ad ministraci ó n d el info centro q ue trab ajen 8 ho ras, y q ue camb ien d e turno. En nuestro p aís, se necesita empleo, y se propone que trabaje gente de la comunidad p reviamente cap acitado y q ue este centro atiend a las o cho horas, y lo s días sábado, previo análisis hasta las dos de la madrugada. Además que en Mindo po r ser d e gran af luencia turística, hay ex tranjero s q ue necesitan utilizar el Internet y no todos tienen su computador portátil, y se comunican co n vid eo co nf erencias, en ho ras f uera de nuestro ho rario común de trabajo. En cuanto a la afluencia turística, en la p arroq uia d e Mindo en la Pro vincia d e Pichincha es alta siemp re, entre semana y fines d e semana, mucho más ya que además de turistas extranjeros, visitan turistas nacionales. Se estima que el Ecuador d uplicará en cinco años el número de turistas ex tranjero s segú n el anexo 1 . Se p ropo ne un infocentro en Mindo, d e acuerdo a las esp ecif icacio nes de l anexo 2. Ad emás el p lan d e cap acitació n en alf ab etizació n d igital, en el info centro, será p rod uctivo, ya q ue se pod ría instruir co n cursos d e cómo realizar f acturas po r ejemp lo, p ara las p erso nas q ue tienen ho sterías, ho stales y 37 ho teles en esta p arroq uia, y en la mañ ana este centro p ued e ser utilizado p ara cursos dirigido s lo s alumno s d e las escuela s d el secto r. Tamb ién, se p ued e enseñ ar el uso d e red es sociales y comercio electró nico para que los propietarios o empleados de los diversos lugares turísticos, p romuevan y p ub liciten su lugar de trab ajo. Esto s so n so lamente poco s ejemp lo s d e p rod uctivid ad, y la població n estará interesada en proyectos y programas en su benef icio. Para clarif icar alguno s co ncep to s, y s egú n la p ágina: (Wikkipedia, 2013 ) Las NTICs son: La UNESCO en 1982, definió a las NTICs como “un conjunto de disciplinas científicas, tecnológicas, de ingeniería y de técnicas de gestión utilizadas en el manejo y procesamiento de la información: sus aplicaciones, las computadoras y su interacción con los hombres y máquinas; y los contenidos asociados de carácter social, económico y cultural.” También se relacionadas como pueden definir con transmisión, la “un conjunto procesamiento de y herramientas almacenamiento digitalizado de la información, y al mismo tiempo, son el conjunto de procesos y productos derivados de las nuevas herramientas utilizadas en la enseñanza.” O como “un sistema y recursos para la elaboración, almacenamiento y difusión digitalizada de información basados en la utilización de tecnología informática. 38 Alguno s ejemp lo s d e las NTIC so n: - Teléfo no mó vil “FOTO TELÉFONO CELULAR” - F IG 12 Fuente: (siempre.com, 2013) 39 - Internet “ GR Á F IC O D E IN T E R N E T ” - F IG 1 3 Fuente: (blospot, 2013) 40 - La vid eo co nf erencia “FOTO DE VIDEOCONFERENCIA” - F IG 14 Fuente: (b lo gspo t, 2013 ) 41 - Charlas electrónicas o chats “FOTO DE CHAT EN CELULAR” - F IG 15 Fuente: (nimbuzz, 2013) . 42 - Páginas web “ GR Á F IC O D E P Á GIN A S WE B ” - F IG 1 6 Fuente: (neothek, 2013) 43 - Tutorías multimedia “ GR Á F IC O D E T U T OR IA S MU L T IM E D IA WE B ” - F IG 1 7 Fuente: (Ediciona, 2013) 44 - Telecomunicaciones “GR Á FICO DE TE LECO MUN IC AC ION E S” - FIG 18 Fuente: (Conatel, 2013) 45 - Informática “ GR Á F IC O D E IN F OR MÁ T IC A ” - F IG 1 9 Fuente: (b lo gspo t, 2013 ) 46 - Tecno lo gía audio visual “ F OT O D E T E C N OL O GÍ A A U D IO V IS U A L ” - F IG 2 0 Fuente: (Citiservi, 2013) La s c ar a ct er íst ic a s fu nd a me nt a le s d e la s N TI C so n: Inmaterialidad, innovación, interconexión, elevados digitalización, más interactividad, parámetros influencia de sobre calidad los de instantaneidad, imagen procesos que y sonido, sobre los productos, automatización, diversi dad, capacidad de almacenamiento, potenciación de audiencias segmentarías y diferenciadas, creación de nuevos lenguajes expresivos y 47 penetración en todos los sectores culturales, económicos, educativos, etc. Cabero, Ju lio .”Nuevas T ec no lo g ía s Ap lic a d a s a la E du ca c ió n” . E d. S ínt e sis, Mad r id , 2 00 0. La s T IC so n la s t ec no lo g ía s q ue a p ar ec ie ro n a nt er io r me nt e, la s c u ale s c o no c e mo s y n o t e n e mo s n i n g u n a d i f ic u lt a d p a r a u s a r la s , ya q u e la s h e mo s a s i m i l a d o e n n u e st r a v id a , c o mo : - La t elev is ió n - E l t e lé fo no - La r ad io E n alg u nas o casio nes cu a ndo a p arec e n u na nu e va t e c no lo g ía su st it u ya a la a nt er io r, p ero e n la ma yo r ía d e c aso s se ha ce u n hu e co par a qu e p ued a n act u ar t o das en la so cied ad, au nqu e camb ia su fu nció n. Pero estas t e c no lo g ía s , que no ha c e mu c ho t iemp o que u samo s, han d esemp eñado u n p apel fu nd a ment al en la co nfig u r ació n d e nu est ra so cied ad y nu e st r a c u lt ur a. La s nu e va s t e c no lo g ía s c a mb ia n lo s va lo r e s, la fo r ma d e pensar, de actuar, et c. A fe c t a n a t o do s lo s c a mpo s de la s o c ie d a d, a la e co no mía , la s r e la c io ne s p er so na le s, e l o c io , e l t r a ba jo ,... y a la e d uc a c ió n. La s T IC no s a po rt a n mu c ho s fa ct o res c a si imp r e sc ind ib le s e n la so c ie d a d e n la q u e viv imo s: Fá c il a c c e so a u na in me nsa fu e nt e de in fo r ma c ió n. Pro ceso r áp id o y fiab le d e t o do t ipo d e dat o s. Canales d e co mu nicació n in med iat a. Cap acid ad d e almacena mient o 48 2.6. Au t o mat izació n d e t rabajo s. I nt er act iv id a d Dig it alizació n de t o d a la in fo r mació n. (pág. 1 ). Marco Teórico Las herramientas como las telecomunicaciones, el Internet, el correo electrónico entre otras, existen en la actualidad pero la propuesta de esta tesis es la siguiente: Utilización de las TIC, que al mismo tiempo de dar capacitación y romp er la b recha d igital, sea rentab le p ara una comunid ad. Aunq ue p arezca increíb le, hay secto res y co munid ad es en nuestro p aís (Ecuado r) q ue no tienen acceso a una d e las herramientas b ásicas d e info rmac ió n q ue es el Internet, co n esta tesis se sentarán las bases para la posible creación de un proyecto provincial o nacio nal, q ue p ro vea d e tecno lo gía y cap acitació n a secto res do nd e no llega la tecno lo gía, o do nd e no se ap lica. Po r ejemp lo en un lugar turístico como es la Parroq uia d e Mindo, do nd e llegan miles d e turistas al año, co n una inf raestructura adecuada y computadores de última generación podrían comunicarse co n sus p arientes o amigo s, vía vid eo co nferencia, y a la vez esto pod ría ser rentab le, no solamente para un grupo de personas qu e tienen ho stales, hoteles, restaurantes y ho sterías, si no p ara la comunidad, sectores rurales y parroquias aledañas, y además podría ser inversió n y pro yecto d e lo s Gob iernos seccio nales. 49 En esta tesis, se utilizarán método s d e investigació n científica, q ue serán clarif icados posteriormente, de acuerdo a la población Universo a investigar. Comenzaremos con el sitio geográf ico que será investigado en est a tesis, con sus características, población lugares turísticos, entre otros, que tiene la Parroq uia d e Mindo, ub icad a en el Cantó n San Miguel d e lo s Banco s, en la Provincia de Pichincha en Ecuador . Parroquia de Mindo “FOTO PUEBLO DE MINDO” - F IG 21 Fuente: (La isla Mindo, 2013 ) Mindo q ued a ub icado en Ecuado r, a ap rox imad amente ho ra y med ia al no r o ccid ente de Pichincha vía terrestr e, Ind ep end encia. 50 por la autop ista Calacalí -La “MAPA DE MINDO” - F IG 22 (Ecostravel, 2013) Es un lugar de gran af luencia turística, por sus ríos, bosques, paisajes, aves, vegetació n, cascad as, p lantas, animales, gastro nomía, etc. Mindo es una p arroq uia q ue p ertenece al Cantó n San Miguel d e lo s Banco s, cuenta co n una pob lación d e 3 .842 hab itantes segú n d ato s d el Instituto Nacio nal d e Estad ísticas y Censo s, en Ecuador realizado el 28 de noviembre de el último censo d el 2.010 , de los cuales ap rox imad amente el o chenta po r ciento se d ed ican al turismo . La agricultura y ganad ería q ued an en segundo p lano, ya q ue el turismo es su principal f uente de ingreso. 51 Mindo se encuentra ub icado en un valle co n d iez y nueve mil hectáreas. Se puede encontrar una variedad de q uiniento s pájaros, y cuarenta especies distintas de mariposas, treinta y nueve especies de colibríes, treinta y tres esp ecies de mamífero s, y co n al meno s trescientos tipo s d e orquídeas. “ M A R IP OS A E N M IN D O” – F IG2 3 Fuente: (Mindo.com, 2013 ) Mindo ofrece a sus turistas vario s tipo s d e atraccio nes d e todo tipo como : cab algatas, Canop y, visita a las cascad as, rap elling, caminatas po r los d if erentes send ero s, tarabita, visitas al maripo sario, p iscinas, sauna, turco, jacuzzi, p aseo en bo yas mejo r co no c ido como tubb ing po r los río s del sector, mariposas, karaokes, paseos por discotecas, fogatas, avistamiento send eros ecológicos, excelente gastro no mía. 52 de aves y hospedaje y Mindo es un sitio turístico d esd e hace diez y seis año s, cuenta co n más d e o chenta lugares p ara ho sp ed aje, eco ló gico s y no eco ló gico s como ho teles, cab añ as, ho stales y casas de ho sp ed aje. 2.7. Marco Conceptual Para clarif icar lo s término s utilizado s en esta tesis, a co ntinuació n detallo un glo sario d e término s recop ilado s d el sitio web (Wikipedia, 2013 ), q ue tiene con conceptos y definiciones actualizadas y claras: TIC.- Las tecnologías de la información y la comunicación (TIC o NTIC para Nuevas Tecnologías de la Información y de la Comunicación o IT para «Information Technology») agrupan los elementos y las técnicas utilizadas en el tratamiento y la transmisión de las informaciones, principalmente de informática, Internet y telecomunicaciones. Informática.estudio La Informática y aplicación del es la ciencia tratamiento aplicada automático que abarca el de la información, utilizando dispositivos electrónicos y sistemas computacionales. También está definida como el procesamiento automático de la información. Telecomunicaciones. "distancia" o La "lejos", telecomuni cación' "comunicación a (del prefijo distancia") es griego una tele, técnica consistente en transmitir un mensaje desde un punto a otro, normalmente con el atributo típico adicional de ser bidireccional. El término telecomunicación cubre todas las formas de comunicación a distancia, incluyendo radio, telegrafía, televisión, telefonía, transmisión de datos e interconexión de ordenadores a nivel de enlace. El Día Mundial de la Telecomunicación se celebra el 17 de mayo. Telecomunicacione s, es toda 53 transmisión, emisión o recepción de signos, señales, datos, imágenes, voz, sonidos o información de cualquier naturaleza que se ef ectúa a través de cables, radioelectricidad, medios ópticos, físicos u otros sistemas electromagnéticos. La base matemática sobre la que se desarrollan las telecomunicaciones f u e de s a r ro lla da p o r el f í si co i ngl és J a m e s C le r k M a x we l l. M a x we l l, e n el prefacio de su obra Treatiseon Electricity and Magnetism (1873), declaró que su principal tarea consistía en justificar matemáticamente conceptos f ísicos descritos hasta ese momento de f orma únicamente cualitativa, como las leyes de la inducción electromagnética y de los campos de fuerza, enunciadas por Michael Faraday. Con este objeto, introdujo el concepto de onda electr omagnética, que permite una descripción matemática adecuada de la interacción entre electricidad y magnetismo mediante sus célebres ecuaciones que describen y c u an tif ic an l os c am po s d e f ue r z a s. M ax we l l p r e dij o qu e e ra po s ibl e propagar ondas por el espacio l ibre utilizando descargas eléctricas, hecho que corroboró Heinrich Hertz en 1887, ocho años después de la m u e rt e d e M a x we l l, y qu e, po s te r io rm e nt e, s up u so el i ni ci o d e la e r a d e la comunicación rápida a distancia. Hertz desarrolló el primer transmisor de radio generando radiofrecuencias entre 31 MHz y 1.25 GHz. Conforme a ello, los sistemas informáticos deben realizar las siguientes tres tareas básicas: * Entrada: Captación de la información digital. * Proceso: Tratamiento de la informac ión. * Salida: Transmisión de resultados binarios. En los inicios del procesado de información, con la informática sólo se facilitaba los trabajos repetitivos y monótonos del área administrativa, gracias a la automatización de 54 esos procesos, ello trajo como consecuencia directa una disminución de los costes y un incremento en la producción. En la informática convergen los fundamentos de las ciencias de la computación, la programación y metodologías para el desarrollo de s of t wa r e , la a r qu it ec tu r a d e c om pu tad o r e s, l a s r ed e s de c om pu ta do r e s, l a inteligencia artificial y ciertas cuestiones relacionadas con la electrónica. Se puede entender por informática a la unión sinérgica de todo este conjunto de disciplinas. Esta disciplina se aplica a numeros as y variadas áreas del conocimiento o la actividad humana, como por ejemplo: gestión de negocios, almacenamiento y consulta de información, monitorización y control de procesos, industria, robótica, comunicaciones, control de transportes, investigación, d esarrollo aplicaciones/herramientas de juegos, multimedia, diseño medicina, computarizado, biología, física, química, meteorología, ingeniería, arte, etc. Una de las aplicaciones más importantes de la informática es proveer información en forma oportuna y veraz, lo cual, por ejemplo, puede tanto facilitar la toma de decisiones a nivel gerencial (en una empresa) como permitir el control de procesos críticos. Actualmente es difícil concebir un área que no use, de alguna forma, el apoyo de la informática. É sta puede cubrir un enorme abanico de funciones, que van desde las más simples cuestiones domésticas, hasta los cálculos científicos más complejos. Entre las funciones principales de la informática siguientes: * Creación de nuevas especificaciones de trabajo. * Desarrollo e implementación de sistemas informáticos. 55 se cuentan las * Sistematización de procesos. * Optimización de los métodos y sistemas informáticos existentes. Tecnología.- Tecnología es el conjunto de conocimientos, ordenados científicamente, que permiten construir objetos y máquinas para adaptar el medio y satisfacer nuestras necesidades. Es una palabra de origen griego, τεχνολογία, formada por téchnē (τέχνη, "arte, técnica u oficio") y logía (λογία), el estudio de algo. Aunque hay muchas tecnologías muy diferentes entre sí, es f recuente usar el término en singular para ref erirse a una de ellas o al conjunto de todas. Cuando se lo escribe con mayúscula, tecnología puede referirse tanto a la disciplina t eórica que estudia los saberes comunes a todas las tecnologías, como a educación tecnológica, la disciplina escolar abocada a la familiarización con las tecnologías más importantes. La actividad tecnológica influye en el progreso social y económico, pero también ha producido el deterioro de nuestro entorno (biosfera). Las tecnologías pueden ser usadas para proteger el medio ambiente y para evitar que las crecientes necesidades provoquen un agotamiento o degradación de los recursos materiales y energéticos de nuestro planeta. Evitar estos males es tarea no sólo de los gobiernos, sino de todos. Se requiere para ello una buena enseñanza -aprendizaje de la tecnología en los estudios de enseñanza media o secundaria y buena difusión de los problemas, diagnósticos y propuestas de solución en los medios de comunicación social. Videoconferencia.- es la comunicación simultánea bidireccional de audio y vídeo, permitiendo mantener reuniones con grupos de personas situadas en lugares alejados entre sí. Adicionalmente, pueden of recerse facilidades telemáticas o de otro tipo como el intercambio de informaciones gráficas, imágenes fijas, transmisión de ficheros desde el pc, etc. 56 El núcleo tecnológico usado en un sistema de videoconferencia es la compresión digital de los flujos de audio y video en tiempo real. Su implementación proporciona importantes beneficios, colaborativo entre personas geográficamente como el trabajo distantes y una mayor integración entre grupos de trabajo. Computador. - Una computadora (del inglés computer, y éste del latín computare -calcular-), también denominada ordenador o computador, es una máquina electrónica que recibe y procesa datos para convertirlos en información útil. Una computadora es una colección de circuitos integrados y otros componentes relacionados que puede ejecutar con exactitud, rapidez y de acuerdo a lo indicado por un usuario o automáticamente por otro programa, una gran variedad de secuencias o rutinas de instrucciones que son ordenadas, organizadas y sistematizadas en funci ón a una amplia gama de aplicaciones prácticas y precisamente determinadas, proceso al cual se le ha denominado con el nombre de programación y al que lo realiza se le llama programador. La computadora, además de la rutina o programa informático, necesita de datos específicos (a estos datos, en conjunto, se les conoce como "Input" en inglés) que deben ser suministrados, y que son requeridos al momento de la ejecución, para proporcionar el producto final del procesamiento de datos, que recibe el nombre de "o utput". La información puede ser entonces utilizada, reinterpretada, copiada, transf erida, o retransmitida a otra(s) persona(s), computadora(s) o componente(s) electrónico(s) local o remotamente usando diferentes sistemas de telecomunicación, pudiendo ser grabada, salvada o almacenada en algún tipo de dispositivo o unidad de almacenamiento. La característica principal que la distingue de otros dispositivos similares, como la calculadora no programable, es que es una máquina de propósito general, es decir, puede realizar tareas muy diversas, de acuerdo a las posibilidades que brinde los lenguajes de programación y e l ha r d wa r e . S of t w a re. - S of t wa r e s e r ef ie r e a l eq ui pa mi e nto ló gi co o s op or t e ló gi co de una computadora digital, y comprende el conjunto de los co mponentes lógicos necesarios para hacer posible 57 la realización de una tarea específica, en contraposición a los componentes físicos del sistema ( h a r d wa r e ) . Nace por la necesidad de aprovechar las capacidades de cómputo de las computadoras, permitiendo a l os programadores organizar y escribir complejos conjuntos analizadas y de traducidas instrucciones a un que posteriormente que las lenguaje máquinas serán pueden comprender, obteniendo por todo este proceso unos ficheros conocidos popularmente como binario s o ejecutables, con las funciones específicas para lo que han sido creados. Como ejemplo, cabe mencionar al mismo traductor usado en el proceso, el cual consiste en otro programa que previamente se escribió para realizar dicha función. Tales componentes informáticas como realizar tareas las lógicos incluyen, procesadores de concernientes a entre texto, otros, que edición aplicaciones permiten de textos; al usuario s of t wa r e de sistema, como un sistema operativo, que, básicamente, permite al resto de los programas funcionar adecuadamente, facilitando la interacción con los componentes físicos y el resto de las aplicaciones; también provee una interfaz para el usuario. S of t w a re Ed uc at iv o . - S e d e no mi na sof t wa r e e d uc at iv o a l d e sti na do a la enseñanza y el auto aprendizaje y además permite el desarrollo de ciertas habilidades cognitivas. Así como existen profundas diferencias entre las filosofías pedagógicas, así también existe una amplia gama de enfoques para la creación de soft wa r e educativo atendiendo a los diferentes tipos de interacción que debería existir entre los actores del proceso de enseñanza-aprendizaje: educador, aprendiz, conocimiento, computadora. orientados destinados Como al a s of t wa r e aprendizaje la educación, educativo tenemos hasta sistemas como por desde programas operativos com pletos ejemplo las distribuciones GNU/Linux orientadas a la enseñanza. H a rd w a re. - Ha r d wa r e ( p ro nu nc ia ció n A FI : /ˈ h ɑː dˌ wɛ ə / ó /ˈ hɑ ɹ dˌ wɛ ɚ / ) corresponde a todas las partes f ísicas y tangibles de una computadora: sus componentes eléctricos, electrónicos, electromecánicos y mecánicos; sus cables, gabinetes o cajas, periféricos de todo tipo y cualquier otro 58 elemento f ísico involucrado; contrariamente al soporte lógico e i nt an gi bl e qu e e s lla m ad o sof t wa r e . E l té r mi no e s u na v o z i ng le s a y e s definido por el DRAE como «equipo (conjunto de aparatos de una computadora)». Sin embargo, el término, aunque es lo más común, no necesariamente se aplica a una computadora tal como se la conoce, así p o r ej em pl o, u n ro bo t ta m bi én po s e e h a rd wa r e ( y s of t wa r e ) . L a hi st o ri a de l ha r d wa r e d e l co mpu ta do r s e p ue d e cl a sif ic a r en t r e s generaciones, cada una caracterizada por un cambio tecnológico de importancia. Este ha r d wa r e se puede clasificar en: básico, el estrictamente necesario para el funcionami ento normal del equipo, y el complementario, el que realiza funciones específicas. Un sistema informático se compone de una unidad central de procesamiento (CPU), encargada de procesar los datos, uno o varios periféricos de entrada, los que permiten el in greso de la información y uno o varios periféricos de salida, los que posibilitan dar salida (normalmente en forma visual o auditiva) a los datos. Información. La información es un f enómeno que proporciona significado o sentido a las cosas. En sentido gen eral, la información es un conjunto organizado de datos procesados, que constituyen un mensaje sobre un integran determinado y generan ente la o f enómeno. información Los datos necesaria se perciben, se para producir el conocimiento que es el que finalment e permite tomar decisiones para realizar las acciones cotidianas que aseguran la existencia. La sabiduría consiste en determinar correctamente cuándo, cómo, dónde y con qué objetivo emplear el conocimiento adquirido. e- learning.- El e-learning es un sist ema de educación electrónico o a distancia en el que se integra el uso de las tecnologías de la información y otros elementos pedagógicos (didácticos) para la formación, capacitación y enseñanza de los usuarios o estudiantes en línea, es decir, se puede en tender como una modalidad de aprendizaje dentro de la educación a distancia y se define como e -learning. Utiliza herramientas y medios multimedia diversos (Textos, como Internet, imágenes, 59 intranets, audio, CD -ROM, video, etc.), producciones entre otros. Literalmente e-learning es aprendizaje con medios electrónicos: enseñanza dirigida por la tecnología. E-learning es principalmente un medio electrónico para el aprendizaje a distancia o virtual, donde se puede interactuar con los profesores por medio de Internet. El usuario puede manejar los horarios, es un medio completamente autónomo. Constituye una propuesta de f ormación que contempla su implementación predominantemente mediante Internet, haciendo uso de los servicios y herramientas que esta tecnología provee. Computador Portátil. - Lo que en América se llama computadora portátil y en E spaña ordenador portátil (ta mbién laptop, término proveniente del inglés) es una pequeña computadora personal móvil, que pesa normalmente entre 1 y 3 kg. Las computadoras portátiles son capaces de realizar la mayor parte de las tareas que realizan las computadoras de escritorio, con la ventaja de que son más pequeñas, más livianas y tienen la capacidad de operar por un período determinado sin estar conectadas a la electricidad. Medios de comunicación.- Con el término medio de comunicación (del latín medĭus, lo que está entre dos cosa s, en el centro de algo o entre dos extremos se hace referencia al instrumento o forma de contenido por el cual se realiza el proceso comunicacional o comunicación. Usualmente se utiliza el término para hacer ref erencia a los medios de comunicación masivos (MCM, medios de comunicación de masas o mass media); sin embargo, otros medios de comunicación, como el teléfono, no son masivos sino interpersonales. Los medios de comunicación son instrumentos en constante evolución. Muy probablemente la primera forma de comunicarse entre humanos fue la de los signos y señales empleados en la prehistoria, cuyo reflejo en la cultura material son las distintas manifestaciones del arte prehistórico. La aparición de la escritura se toma como hito de inicio de la historia. A partir de impulsando ese el momento, los nacimiento cambios y económicos desarrollo de y sociales distintos fueron medios de comunicación, desde los vinculados a la escritura y su mecanización (imprenta -siglo XV-) hasta los medios audiovisuales ligados a la era de 60 la electricidad (primera mitad del siglo XX) y a la revolución de la informática y las telecomunicaciones (revolución científico -técnica o tercera revolución industrial -desde la segunda mitad del siglo XX -), cada uno de ellos esenciales para la s distintas fases del denominado proceso de globalización. Educación virtual. - La educación virtual es una oportunidad de aprendizaje que se acomoda al tiempo y necesidad del estudiante. La educación virtual contenidos del tecnologías tema de proporcionan facilita la que el se manejo quiere información herramientas y de de la tratar la y información está comunicación aprendizaje más y mediada -las de los por las TIC- que estimulantes y motivadoras que las tradicionales. Este tipo de educación ha sido muy utilizada por estudiantes y profesores, además su importancia está incrementando más puesto que esta educación es una herramienta para incorporarnos al mundo tecnológico que será lo que muy próximamente predominará en muchos centros educativos. A través de ésta, además de la evaluación del maestro o tutor, también evaluamos conscientemente nuestro propio conocimiento. Brecha digital.- Es una expresión que hace referencia a la diferencia socioeconómica entre aquellas comunidades que tienen accesibilidad a Internet y aquellas que no, aunque tales desigualdades también se pueden referir a todas las nuevas tecnologías de la información y la comunicación (TIC), como el computador personal, la telefonía móvil, la banda ancha y otros dispositivos. Como tal, la brec ha digital se basa en diferencias previas al acceso a las tecnologías. Este término también hace referencia a las diferencias que hay entre grupos según su capacidad para utilizar las TIC de forma eficaz, debido a los distintos niveles de alfabetización y capacidad tecnológica. También se utiliza en ocasiones para señalar las dif erencias entre aquellos grupos que tienen acceso a contenidos digitales de calidad y aquellos que no. El término opuesto que se emplea con más f recuencia es el de inclusión digital y el de inclusión digital genuina. Telefonía.- El teléfono es un dispositivo de telecomunicación diseñado 61 para transmitir señales acústicas por medio de señales eléctricas a distancia. Muy parecido al teletrófono. Durante mucho tiempo Alexander Graham Bell fue considerado el inventor del teléfono, junto con Elisha Gray. Sin embargo Bell no f ue el inventor de este aparato, sino solamente el primero en patentarlo. Esto ocurrió en 1876. El 11 de junio de 2002 el Congre so de Estados Unidos aprobó la resolución 269, por la que se reconocía que el inventor del teléfono había sido Antonio Meucci, que lo llamó teletrófono, y no Alexander Graham Bell. En 1871 Meucci sólo pudo, por dificultades económicas, presentar una breve descripción de su invento, pero no formalizar la patente ante la Oficina de Patentes de EE.UU. Internet.- Internet comunicación TCP/IP, es un conjunto interconectadas garantizando que que las descentralizado utilizan redes la físicas familia de de redes de protocolos heterogéneas que la componen funcionen como una red lógica única, de alcance mundial. Sus orígenes se remontan a 1969, cuando se estableció la primera conexión de computadoras, conocida como ARPANET, entre tres universidades en California y un a en Utah, Estados Unidos. Uno de los servicios que más éxito ha tenido en Internet ha sido la World Wide Web (WWW, o "la Web"), hasta tal punto que es habitual la confusión entre ambos términos. La WWW es un conjunto de protocolos que permite, de forma sencilla, la consulta remota de archivos de hipertexto. Ésta fue un desarrollo posterior (1990) y utiliza Internet como medio de transmisión. Correo Electrónico. - Correo electrónico, o en inglés e -mail (electronic mail), es un servicio de red que permite a los usuarios enviar y recibir mensajes rápidamente (también denominados mensajes electrónicos o cartas electrónicas) mediante sistemas de comunicación electrónicos. Principalmente se usa este nombre para denominar al sistema que provee este servicio en Internet, mediante el protocolo SMTP, aunque por extensión también puede verse aplicado a sistemas análogos que usen otras tecnologías. Por medio de mensajes de correo electrónico se puede enviar, no solamente texto, sino todo tipo de documentos digitales. S u 62 eficiencia, conveniencia y bajo co ste (con frecuencia nulo) están logrando que el correo electrónico desplace al correo ordinar io para muchos usos habituales. (pág. 1). 2.8. Hipótesis 2.8.1.GENERAL Con una adecuada utilización de las TIC , se romperá la brecha digital existente. El público ob jetivo para esta tesis, son los hab itantes d e la Parroq uia d e Mindo, ub icad a en el Cantó n San Miguel de los Bancos. 2.8.2.OTRAS HIPÓTESIS El uso d e Internet y las TIC no es el ad ecuado en alguno s secto res d e la socied ad ecuato riana, d eb ido a la falta d e co no cimiento o po r no poseer las herramientas info rmáticas adecuadas, como un comp utado r, o una co nex ió n a Internet po r ejemplo . Un grupo d e p erso nas no les interesa aprend er nad a ref erente a tecnolo gía, posib lemente po r f alta d e un plan d e cap acitació n. Si una p erso na tiene mayo r acceso a la tecno lo gía, la utilizaría. 63 Una co munid ad tecnificad a, es una comunid ad en desarro llo . Si un grupo social tiene co no cimiento s tecno ló gico s, crecerá eco nómicamente d e manera expo nencial. Se p ued e imp lementar lo s infocentros y alf ab etizació n d igital a nivel nacional. Utilizando la tecno lo gía, d e la manera ad ecuad a, se p ued en ob tener ingreso s eco nó mico s. Con un infocentro plan de en la capacitación Parroq uia de en alf abetización Mindo , se podría digital tener y un mayor co no cimiento en herramientas info rmáticas, mayor acceso a las mismas, y se puede dar buen uso de las TIC. 64 C A P IT U L O I I I METODOLOGÍA 3.1. MÉTODOS Y TÉ CNICAS DE INVESTIGACIÓN 3.1.1. TIPO DE ESTUDIO EXPLORATORIO Se utilizó esta metodo lo gía d e investigació n ya q ue si b ien es cierto se tiene co no cimiento de las TIC, sin emb argo, se d eb e investigar a p rof undid ad más sobre la materia, para poder realizar un d iagnó stico y una solució n ad ecuad a. 3.1.2. DESCRIPTIVO Me permito citar al sitio web (Wikipedia, 2013), para clarificar la investigació n d escrip tiva:“…La Investigación descriptiva responde a las preguntas: quién, qué, dónde, cuándo y cómo …”(p ág. 1 ). Po r end e se utilizó p ara la realizació n d e este p ro yecto, ya q ue es ind isp ensab le respo nd er estas p reguntas p ara la d elimitació n de nuestro problema. 65 3.1.3. INDUCTIVO Me permito citar al sitio web (López, 2013), para clarif icar el co ncep to d e método d e investigació n ind uctivo: “…este método de investigación distinguen varios tipos de enunciados: • Particulares, si se refieren a un hecho concreto. • Universales, los derivados del proceso de investigación y probados empíricam ente. • Observacionales, s e refieren a un hecho evidente. ” (pág. 2 ) En esta tesis se empleó el método de investigació n ind uctivo observacional. 3.2. ENCUESTA La encuesta se realizó a un total de 188 personas entre 15 y 64 año s, tomad as aleatoriamente en la Parroq uia d e Mindo , entre homb res y mujeres, ecuato riano s y extranjero s resid entes en la p arroq uia d e Mindo. Utilizando la fo rmula d e estadística: ( 66 ) E n do nd e: N = To tal d e la pob lació n E = Margen de error n = Tamaño de la Muestra ( ) ( ) Para p ro yecto s se p ued e determinar margen d e erro r q ue p ued e variar d el 2% al 10%. Co n un nivel d e co nfianza d el 93 %, el margen d e erro r p ara este caso será el 7% q ue es un margen q ue está en un rango válido para poder determinar el tamaño de la muestra para esta encuesta. El grupo de ed ad está d e acuerdo a la siguiente tab la q ue está comp rend ido entre lo s 15 y 64 año s d e ed ad , q ue d a un total d e 2408 habitantes, que es el total de la población Universo para este caso particular. La pob lació n d e la Parroq uia de Mindo, segú n el Censo d e Pob lació n y Viviend a d el Ecuador, segú n grupo s d e ed ad en el año 2010 es la siguiente: 67 GRUPOS DE EDAD HOMBRES MUJERES TOTAL Meno r d e 1 año 25 32 57 De 1 a 4 años 172 130 302 De 5 a 9 años 211 186 397 De 10 a 14 años 205 255 460 De 15 a 19 años 220 259 497 De 20 a 24 años 165 154 319 De 25 a 29 años 179 176 355 De 30 a 34 años 176 144 320 De 35 a 39 años 134 111 245 De 40 a 44 años 114 80 194 De 45 a 49 años 112 80 192 De 50 a 54 años 52 59 111 De 55 a 59 años 61 52 113 De 60 a 64 años 47 34 81 De 65 a 69 años 33 38 71 De 70 a 74 años 34 24 58 De 75 a 79 años 16 19 35 De 80 a 84 años 20 12 32 De 85 a 89 años 9 3 12 De 90 a 94 años 5 3 8 De 95 a 99 años 1 Total 1991 1 1851 3842 Fuente: IN EC : pobla ción de la parroquia de Mindo, 2010 El contenido de la encuesta realizada en base a los req uerimiento s d e info rmació n cuantitativa y cualitativa p ara esta tesis es el siguiente p ara la parroq uia d e Mindo , ub icad a en el Cantón San Miguel de los Bancos, Provincia de Pichincha, país Ecuador: 68 UNIVERSIDAD CENTRAL DEL ECUADOR M AESTRÍA EN GERENCIA PÚBLICA Y GESTIÓ N SO CIAL ENCUESTA Elaborado por: Ing. Maldonado José Luis SEXO________________ NACIONALIDAD____________________ EDAD________________ TIEMPO QUE VIVE EN MINDO________________ 1.- ¿Tiene usted un computador en su casa? Sí___ No___ 2. ¿Cuenta usted co n servicio d e internet en su ho gar u of icina? Sí___ No___ 3. ¿Posee usted d e servicio d e inte rnet en su teléfo no celular? Sí___ No___ 4. ¿Cuánto tiempo usted utiliza internet a la semana? 2 ho ras_______ 4 ho ras_______ 6 ho ras_______ 8 ho ras_______ 10 ho ras______ Otros______Especif ique cuantas horas por f avo r…………………………………….. 5. ¿Qué servicios ha utilizado de internet en la última semana? Señale uno o varios 69 Correo Electrónico____ Chats___ Vid eo co nf erencia : ___ Red es So ciales____ Comercio Electrónico___ Otros_____Especif ique_____ 6.- ¿Cuenta Usted con el servicio de correo electróni co? Especif ique cual Si___ No___ Ho tmail___ Yahoo____Gmail____o tro esp ecif iq ue____ 7.- ¿Do nd e utiliza Usted co n mayor f recuencia lo s servicio s d e internet? Domicilio___________ Of icina__________Hotel/Hostal__________ Otros Especifique__________ 8.- ¿Cree usted q ue d eb ería ex istir en Mindo un lugar esp ecíf ico p ara capacitación virtual, con acceso a internet? Si___ 9.- No___ ¿En qué porcentaje Usted considera que tiene co no cimiento de herramientas informáticas, como p ro cesado r d e tex to, ho jas d e c álculo , navegado res d e internet? De 80 a 100%___ De 60 a 80%___ De 40 a 60%___ Meno s d el 40 %___ 10.- ¿A qué cree usted que se debe la no (tecno lo gías d e la info rmació n y comunicació n)? Po r no tener f ácil acceso_______ Po rq ue no le interesa__________ 70 utilización de las TIC Po r f alta d e cap acitació n_______ Po rq ue no necesita______ Escases d e eq uipo s informático s______ Otro s______ esp ecif iq ue po r f avo r____________________________ 11.- ¿Para q ue utiliza usted las herramientas info rmáticas? Para sus tareas________ Para su nego cio________ En su vid a Perso nal_______ Otros especif ique________________ 12.- ¿Quisiera usted aplicar las herramientas info rmáticas a su nego cio ? Si___ No___ 13.- ¿Utiliza usted alguna red social, Si…………. No……………… …… Esp ecifiq ue q ué red utiliza po r favo r? Faceboo k_________ Sónico___________ HI5______________ Otros especif ique________________ 14.- ¿Le p arece q ue la tecno lo gía no s f acilita la vid a? Si___ No___ 15.- ¿Cuál co nsid era Usted q ue es el mayo r prob lema d e una comunid ad q ue no po see las TIC (tecno lo gías d e la info rmació n y comunicació n)? Descríbalo en dos líneas máximo. 71 Cerrar la pregunta señalar 4 o 5 problemas ______________________________________________________________ _________ ______________________________________________________________ ___________________ 16.- ¿Cree Usted q ue la p arroq uia d e Mindo necesita d e un área wireless (área inalámbrica)? Si___ 17.- No___ ¿Usted considera que es necesario que exista un proyecto de alfab etizació n digital en la p arroquia d e Mindo ? Si___ No___ 18.- ¿Usted cree q ue co n el uso de la tecno lo gía una emp resa, o un nego cio pod rá tener mayo r rentabilid ad eco nómica ?. Exp liq ue máx imo en tres líneas un caso o su caso particular. Si___ No___ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ ___________________________ 19.- ¿Considera q ue las TIC (tecno lo gías de la info rmació n y comunicación) pueden ser un recurso importante para el desarrollo de la p arroq uia d e Mindo y mayor atracció n turística? Si___ No___ Gracias por su colaboración 72 3.3. TABULACION DE LA ENCUESTA GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 1 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Sexo de los encuestados FEMENINO 48% MASCULINO 52% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón El 52 % d e las p erso nas encuestadas en la p arroq uia d e Mindo, es de sexo masculino, mientras q ue el 48 % es de sexo femenino . Se p ued e analizar q ue casi la mitad ex acta d e lo s pob lado res d e sexo s op uesto s, siendo 1991 homb res y 1851 mujeres, el número to tal d e la pob lació n, segú n el Censo d e Pob lació n y Viviend a 2010 d el Ecuado r. 73 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 2 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Nacionalidad de los encuestados Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 94,64% ECUATORIANA 1,79% 1,79% 1,79% CHILENO COLOMBIANO PORTUGUES El 94,64 % d e las p erso nas encuestadas en la p arroq uia d e Mindo es d e nacio nalid ad ecuato riana, el 1,79 % chileno s, el 1,79 % co lomb ianos, y el 1,79 % portugueses. Se puede detectar que la población de Mindo a incrementado el número d e turisteas q ue d ecid en q ued arse en Mindo, d eb ido a diversas razo nes, en Mindo y en B año s d e Agua Santa, ub icado a cuarenta m inuto s en vehículo de la ciud ad d e Amb ato, p ro vincia de Tungurahua, segú n análisis so cio ló gico s, so n lugares d e mayo r atracción turística, do nd e muchos d e lo s turistas, d ecid en q ued arse a vivir. 74 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 3 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Edad de los encuestados (Años) 35% 21 A 27 AÑOS; 31% 30% 25% 14 A 20 AÑOS; 22% 28 A 34 AÑOS; 20% 20% 15% 35 A 41 AÑOS; 11% 49 A 55 AÑOS; 11% 10% 42 A 48 AÑOS; 5% 5% 0% La edad como se puede distinguir en la tabla de las personas encuestadas en la p arroq uia de Mindo , y d e acuerdo al rango d e pob lació n activa en esta p arroq uia es relativamente joven, ya q ue la tend encia d e la curva es hacia la izq uierd a, a d if erencia d e o tras ciud ad es co mo Vilcab amb a, ubicada en la provincia del Azuay, que tiene por características at raer a turistas po r ser la ciud ad co n la característica d e lo ngevid ad más alta en el Ecuador. 75 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 4 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 1.- ¿Tiene usted un computador en su casa? SI 46% NO 54% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 54 % q ue si po seen comp utado r en su casa, mientras q ue el 46 % respo nd ió no a esta p regunta. Se p ued e analizar q ue aú n no todo s tienen acceso a un comp utado r, y po r end e a las TIC, po r lo q ue se p ued e p ensar en una alternativa para facilidades de adquisición del mismo. 76 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 5 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 2.- ¿Cuenta usted con servicio de internet en su hogar u oficina? SI 30% NO 70% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 30 % q ue si cuentan co n servicio d e internet en su ho gar u oficina, mientras q ue el 70 % respo nd ió no a esta pregunta. Se p ued e ded ucir d e esta p regunta que los paquetes para el acceso a internet cada vez son más f lexibles, y aho ra ya es po sib le tener internet en un d ispo sitivo mó vil, así como en un comp utado r co n p aq uetes eco nómico s. 77 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 6 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 3.- ¿Posee usted de servicio de internet en su teléfono celular? SI 18% NO 82% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 18 % q ue si cuentan co n servicio d e internet en su teléfo no celular, mientras q ue el 82 % respo nd ió no a esta p regunta. Se p uede d ed ucir, q ue co n la aparición de teléfo no s inteligentes, una persona que adquiere esta herramienta, la mayo ría, lo co necta a un p lan d e internet, y así este eq uipo no será sub utilizado. Es un po rcentaje muy alto q ue acced en al servicio de internet en su dispositivo móvil, su utilización deberá ser bien enfocada. 78 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 7 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 4.- ¿Cuanto tiempo usted utiliza internet a la semana? 60,00% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% O HORAS Series1 13,46% 2 HORAS 4 HORAS 6 HORAS 8 HORAS 50,00% 13,46% 1,92% 3,85% 10 HORAS 14 HORAS 40 HORAS 11,54% 1,92% 3,85% Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia de Mindo, respo nd iero n el 13,46 % entre cero y una ho ra de internet a la semana, el 50,00 % utilizan do s ho ras d e internet a la semana, el 13,46 % utilizan seis ho ras d e internet a la semana, el 3,85 % utilizan 8 horas de internet a la semana, el 11,54 % utilizan d iez ho ras d e internet a la semana, el 1 ,92 % utilizan cato rce ho ras d e internet a la semana, y só lo el 3,85% d e los encuestado s, utilizan cuarenta ho ras d e internet a la semana. Siendo en la actualid ad el internet una d e las herramientas más importantes p ara el acceso a la info rmació n y p ara esta investigació n, el uso de esta herramienta po r semana en esta p arroq uia es muy bajo, ya q ue el 50% ú nicamente do s ho ras po r semana el internet. 79 de los encuestados utiliza GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 8 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 5.- ¿Que servicios ha utilizado de internet en la última semana? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 32,35% 25,00% 1,47% 16,18% 8,82% 1,47% 1,47% 1,47% 11,76% Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia de Mindo, respo nd iero n el 32,35 % q ue utilizan co rreo electró nico, el 25 % utilizan chats, el 1,47 % utilizan vid eo co nf erencias, el 16,18 % utilizan red es so ciales, el 8,82% utilizan co mercio electró nico, el 1,47 % utilizan el internet en juego s, el 1,47 % utili zan Yo uTub e (p ara ver y d escargar vid eo s), el 1,47% utiliza goo gle como su p rincip al mo to r de bú sq ued a p ara co nsultas. Una variab le interesante en esta pregunta es q ue un p o rcentaje alto, es d ecir el 16,18% de los encuestados utiliza redes sociales, se puede utilizar estas redes so ciales p ara incrementar y fomentar el turismo en la p arroq uia. Se d eb e tratar d e no sub utilizar a las TIC, si tenemo s la herramienta, esta d eb e ser co rrectamente utilizad a, y p ued e ser incluso en b eneficio d e sus nego cio s , co n p ub licid ad ad ecuad a, med iante las d if erentes red es so ciales, siendo así cad a hab itante d e Mindo un guía turístico. Otra variab le impo rtante es la utilización de un motor de búsqueda como es Google, que únicamente es utilizado por el 1,47% de la pobl ación encuestada. Se debe incentivar su utilización mediante el plan de capacitación digital. 80 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 9 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 6.- ¿Cuenta Usted con el servicio de correo electrónico? NO 27% SI 73% Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo, respo nd iero n el 73 % q ue si cuentan co n servicio d e co rreo electró nico, mientras q ue el 27 % respo ndió no a esta pregunta. El correo electrónico es una de las herramientas más utilizada s por los turistas para comunicarse con sus f amiliares y amigos en el exterior, y en el caso d e lo s hab itantes d e la p arroq uia d e Mindo , p ara su utilizació n p erso nal, así co mo tamb ién para d ar informació n d e p aq uetes turístico s q ue of ertan las d if erentes h o stales y sitio s turístico s, es d ecir co n objetivo s p ub licitario s. 81 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 10 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Anexo Pregunta 6.- ¿Con que servicio de correo electrónico usted cuenta? HOTMAIL YAHOO GMAIL NINGUNO 4% 7% 22% 67% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la parroq uia d e Mindo, respo nd iero n en su mayo ría, es d ecir el 67 % q ue utiliza “Ho tmail” como su princip al cuenta d e co rreo electró nico , mientras que el 22% d e lo s encuestado s utilizan “Yahoo ” como su p rincip al cuenta d e co rreo electró nico , y el 7% d e lo s encuestados utilizan “Gmail” como su principal correo electrónico. El Ho tmail, es el co rreo electró nico más utilizado , p ero es interesante en esta p regunta d eterminar q ue el “ Gmail”, no es tan utilizado , siendo el co rreo electró nico, q ue en la actualid ad , of rece la mayo r cap acidad d e almacenamiento d e d ato s. En el p lan d e cap acitació n informática en la p arroq uia d e Mindo, se p ued e impulsar la utilizació n d e nub es, o de otro tipo d e herramientas informáticas, en las q ue se p ued e a lmacenar gran cantid ad d e info rmació n, q ue es d e gran utilid ad, así co mo el co rreo electrónico. 82 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 11 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 7.- ¿Donde utiliza Usted con mayor frecuencia los servicios de internet? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 8% DOMICILIO 40% OFICINA HOTEL-HOSTAL 35% NANEGALITO CAFÉ INTERNET NINGUNO 13% 2% 2% Las p erso nas encuestad as en la parroq uia d e Mindo, respo nd iero n en su mayo ría, es decir el 40 % q ue utilizan lo s servicio s d e internet en su domicilio , mientras q ue el 13% en su of icina, el 2% en ho stales u ho teles, el 2% en Nanegalito, el 35% en caf é internet, que es un porcentaje b astante alto, y el 8% en ninguno de lo s anterio res. De esta p regunta se puede deducir que el 35% de los encuestados utiliza el servicio de internet en un caf é internet, esto s sitio s pod rían b rind ar un mejo r se rvicio, si ad emás ex istiera un “ Info centro en la p arroq uia d e Mindo ”, q ue p ued e ser imp lementado en el centro poblado d e esta p arroq uia. 83 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 12 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 8.- ¿Cree usted que debería existir en Mindo un lugar específico para capacitación virtual, con acceso a internet? SI NO 0% 100% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón El 100% de las personas encuestadas en la parroquia de Mindo, respo ndiero n q ue si d eb ería ex istir en Mindo un lugar esp ecíf ico p ara cap acitació n virtual, co n acceso a internet y a herramientas informáticas. Co n esta pregunta se d eterminó q ue el “Info centro en la Parroq uia d e Mindo ” tend ría una aco gida d e sus pob lado res y turistas. 84 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 13 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo 9.- ¿En qué porcentaje Usted considera que tiene conocimiento de herramientas informáticas, como procesador de texto, hojas de cálculo, navegadores de internet? 35,71 33,93 23,21 Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 7,14 Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 35,71 % q ue co nsid eran q ue co no cen d e 80 a 100% las herramientas informáticas, el 23,2 1 % q ue co nsid eran q ue co no cen d e 60 a 80% las herramientas info rmáticas, el 33,93% co nsid eran q ue co no cen d e 40 a 60 % las herramientas info rmáticas, y el 7,14% co nsid eran q ue co no cen meno s d el 40% las herramientas info rmáticas. Antes d el “Plan d e Cap acitac ió n Inf ormática”, se d eb e d eterminar, en q ue po rcentaje se co no ce realmente d e las herramientas informáticas, po rq ue el 41 ,07% co no ce entre el 60% o meno s, y sin un análisis previo, no se pod ría aseverar q ue el resto d e lo s encuestado s, tengan un co no cimie nto óp timo d e estas herramientas 85 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 14 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 10.- ¿A qué cree usted que se debe la no utilización de las TIC (tecnologías de la información y comunicación)? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Series1 POR FALTA POR NO PORQUE NO DE TENER FACIL LE INTERESA CAPACITACI ACCESO ON 14,86% 9,46% PORQUE NO NECESITA ESCASES DE EQUIPOS INFORMATI COS FALTA DE TIEMPO TOTAL 2,70% 9,46% 2,70% 100,00% 60,81% Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 14,86 % co nsid eran q ue la no utilizació n d e las TIC, se d eb e a no tener f ácil acceso a las herramientas info rmáticas, el 9,46 % co nsid eran q ue la no utilizació n d e las TIC, se deb e a q ue no l es interesa, el mayo r po rcentaje, ad uce q ue se d eb e a la f alta d e cap acitació n en las tic, el 2,70 % d e lo s encuestado s, po rq ue co nsid eran q ue no so n necesarias las tic, el 9,46%, co nsid eran q ue por f alta d e eq uipo s info rmático s, es una causa d e la no utili zació n d e las tic, el 2,70 % co nsid eran q ue la f alta d e tiempo es la causa princip al. Lo s po rcentajes más alto s so n po r la falta d e cap acitació n y po r no tener acceso, es por esto q ue se sugiere un “Plan d e Cap acitació n” y un “ Info centro en la p arroq uia d e Mindo ”. 86 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 15 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 4,29% las herramientas informáticas? 11.- Para que utiliza usted 2,86% PARA SUS TAREAS 1,43% PARA SU NEGOCIO EN SU VIDA PERSONAL 28,57% DEBERES DE HIJOS EN NADA 44,29% 18,57% NO USA Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 28,57 % q ue utilizan las herramientas info rmáticas p ara realizar sus tareas, 18,57 % p ara su nego cio, el 44 ,29% en su vid a p erso nal, el 1,43 p ara realizar deberes de sus hijos, el 7,15% en nada. Se debe incentivar a que se utilice el comercio electró nico, p a ra p ub licitar las ho stales, ho teles y lugares turístico s, med iante p áginas web, así como tamb ién la adecuada utilizació n d el internet p ara co nsultas investigativas, p ara q ue se obtenga la ad ecuad a info rmació n, ya q ue como sab emo s hay q ue b uscar en los sitio s ad ecuado s p ara ob tener b uena calid ad d e info rmació n, así como po r ejemp lo en el sitio web: goo gle acad émico. 87 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 16 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 12.- ¿ Quisiera usted aplicar las herramientas informáticas a su negocio? 4% SI NO 96% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 96,00 % q ue q uisiera aplicar las herramientas informáticas en su nego cio, mientras que sólo un 4% no lo harían. Para aplicar en el negocio, se sugiere un mód ulo en el “plan d e cap acitació n informática”, en el cual se enf atice sobre comercio electrónico, manejo de nego cio s med iante herramientas lib res y herramientas web, introd ucció n a la info rmática enfo cada en neg o cio s, p ub licid ad med iante red es so ciales, entre lo s más destacados. 88 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 17 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 13.- ¿ Utiliza usted alguna red social? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 27% SI NO 73% Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 73,00 % q ue utilizan una red so cial, mientras q ue, mientras q ue el 27% no utiliza. Se d eb e incentivar al b uen uso d e las red es so ciales, co n ob jetivo p ub licitario en nego cio s, y co n f iltro s d e info rmació n, para que no cualq uier p erso na p ued a acced er a d ato s q ue el usuario no q uiera mo strar. 89 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 18 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Anexo a pregunta 13.- ¿ Que red social usted utiliza? 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 88,64% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 6,82% 0,00% FACEBOOK SONICO HI5 2,27% 2,27% TWITTER NINGUNO Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 89% q ue utilizan Faceboo k, el 7 % utiliza hi5 , el 2% T witter y el 2% ninguna d e las anterio res. El Twitter en la actualid ad está to mando fuerza, y se p ued e obtener informació n d e reco no cido s medio s d e comunicació n como la CNN en español por ejemplo. Se debe incentivar la utilización del Twitter, como herramienta d e investigació n, ya q ue es una herramienta exclusivamente info rmativa, siempre y cuando el usuario pueda d iscriminar la informació n q ue les interesa y q ue viene de sitio s o p erso nas co nfiab les. El Faceboo k, tiene un po rcentaje muy alto , en cuanto a red es so ciales, y d eb e ser utilizado ad emás como método p ub licitario p ara sus nego cios. 90 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 19 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 14.- ¿ Le parece que la tecnología nos facilita la vida? 4% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón SI NO 96% Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 96% q ue tienen la certeza d e q ue la tecno lo gía no s f acilita la vida, mientras q ue só lo el 4% p iensa q ue esto no es así. Es interesante en esta p regunta q ue el po rcentaje más b ajo, q ue es el 4 % q ue p iensa q ue la tecno logía no les f acilita la vid a, es po r f alta d e co no cimiento tecno ló gico, o po rq ue están aco stumb rado s a la no utilizació n de la misma, y co rrespo nde a la pob lació n d e la p arroq uia d e Mindo, comp rendid a entre lo s 50 año s en ad elante, q ue en mucho s d e lo s caso s, se rehúsan a l ap rend izaje d e las TIC. 91 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 20 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 15.- ¿Cuál considera Usted que es el mayor problema de la comunidad que no posee las TIC? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón FALTA DE CAPACITACIÓN 26% FALTA DE COMUNICACIÓN 33% FALTA DE ACCESO 16% FALTA DE CONOCIMIENTO 25% De esta p regunta se p ued e d ed ucir q ue la co municació n juega un rol impo rtante en la utilizació n d e las TIC, aho ra se p ud e acced er a la Parroq uia d e Mindo d esd e cualq uier p arte d el mundo, med iante el internet, la comunid ad se siente comunicad a, do nd e hace e scaso s 20 año s atrás ni siq uiera ex istía el teléfo no celular en esta p arroq uia, aho ra pod emo s utilizar incluso un sistema d e po sicio namiento geo gráf ico (GPS), med iante un teléfo no celular inteligente p ara llegar a cualq uier lugar turístico de Mindo d esd e cualq uier rincó n d el Ecuado r en vehículo, q ue calcule incluso el tiempo estimado p ara llegar a esta Parroq uia. En esta p regunta se resume q ue la falta d e acceso, falta de co no cimiento , y f alta de cap acitació n so n lo s p rob lemas f und amentales, d e una comunid a d sin acceso, para esto se sugiere el “Plan de Capacitación” y el f ácil “acceso al Infocentro ”, y un plan de f acilidades de computador. 92 p ago para adq uirir un GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 21 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 16.- ¿Cree Usted que la parroquia de Mindo necesita de un área wireless (área inalámbrica) ? 2% SI NO 98% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 98% q ue Mindo necesita d e un área wireless (área inalámb rica), m ientras q ue el 2% co nsid era q ue no es necesario. Se p ropo ne un área wireless en el centro pob lado d e Mindo , p ara q ue lo s pob lado res y turistas tengan acceso a la red más grand e d e d ato s e info rmació n, como es el internet. Esta área inalámbrica es co mpletamente f actib le d e implementar y expand ib le en esta p arroq uia, segú n exp erto s en telecomunicacio nes de la Co rpo ración Nacional de Telecomunicaciones del Ecuador. 93 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 22 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 17.- ¿Usted considera que es necesario que exista un proyecto de alfabetización digital en la parroquia de Mindo? 100,00% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 0 SI NO Las p erso nas encuestad as en la p arroq uia d e Mindo , respo nd iero n el 100% considera que es necesario que exista un proyecto de alf abetización d igital en la p arroq uia d e Mindo . La cap acitació n en alfab etizació n d igital d eb e ser b ien o rientad a, enfo cad a a p erso nas d e 15 año s en ad elante q ue q uieran ap rend er, herramientas de en el q ue se d icte comercio electró nico , internet, Microsof t office como Word, Excel, Power Point, mantenimiento p reventivo y correctivo d e comp utadoras. Sof tware libre, comercio electró nico, manejo d e nego cio s med iante herramientas lib res y herramientas web, introd ucció n a la info rmática enfo cad a en nego cio s, p ub licid ad mediante red es so ciales, entre lo s más d estacado s. 94 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 23 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 18.- ¿Usted cree que con el uso de la tecnología, una empresa, o un negocio podrá tener mayor rentabilidada económica? GENERA MAS VENTAS 15% INFORMAR MEDIANTE INTERNET COMUNICACIÓN, COMERCIO ELECTRÓNICO 39% CONSEGUIR MÁS CLIENTES VERIFICACIÓN DE 10% ESTADO SE HACEN CONOCER LOS PRODUCTOS Y EL NEGOCIO MEDIANTE PUBLICIDAD 31% FINANCIERO DE LA EMPRESA 5% Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón La info rmació n, p ub licidad y ventas. Alcanzan el 95 % y el 55 restante, consideran que con las TIC se verif icará el estado f inanciero de una Emp resa d e manera ad ecuad a. La p ub licid ad q ue alcanza el 80 % d e los encuestado s, se d eb e manejar co n u n co rrecto enfoq ue, med iante las d if erentes red es so ciales y p áginas web . Se pretend e transfo rmar lo s d ato s en info rmació n y p ub licid ad ad ecuad a y d e esta manera y d e esta manera hacer co no cer el prod ucto. 95 GRÁFICO DE ENCUESTA NO. 24 Fuente: Encuestas Realizadas en la Parroquia de Mindo Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 19.- ¿Considera que las TIC (tecnologías de la información y comunicación) pueden ser un recurso importante para el desarrollo de la parroquia de Mindo y mayor atracción turística? Elaborado por: Ing. José Luis Maldonado Jijón 100,00% 0 SI NO Las personas encuestadas en la parroquia de Mindo, respondieron el 100% considera que las TIC (tecnologías de la información y comunicación) pueden ser un recurso importante para el desarrollo de la parroquia de Mindo. Este desarrollo de la parroquia, podría ser si pensamos en cada habitante de la parroquia como un potencial guía turístico de la misma. El Ecuador debe saber venderse bien, y fomentar estos sitios atrayentes, con una adecuada generación de cultura turística en todos los habitantes de este hermoso país, mediante el adecuado comercio electrónico, publicidad adecuada, interpersonales entre turistas y pobladores de esta parroquia. 96 y adecuadas relaciones 3.4. CRONOGRAMA DE TRABAJO PARA LA PRESENTE TESIS (GRAFICA DE GANTT) 3.5. PRESUPUESTO ESTIMADO DE INVERSIÓN El p resup uesto Referencial se d etalla en el anexo 2 97 C A P ÍT U L O I V 4.1. Propuesta Al existir en impo rtante, la do nde p arroq uia algunas de Mindo , personas una han afluencia decidido turística vivir, la comunicació n y el internet so n herramientas f und amentales, po r lo que se propone una red wireless o inalámbrica en el centro poblado d e la parroq uia d e Mindo, q ue se pod ría emp ezar co n un p lan p ilo to en el p arq ue d e Mindo, p ara d esp ués amp liarlo a otras zo nas, d eb ido a q ue co n la co municació n y el a cceso a internet d esd e cualq uier sitio d entro d e la p arroq uia, atraerá a mayo r cantid ad d e turistas po r año. Co n esta co nectividad , t amb ién se increme ntaría la utilizació n d e internet y el co rreo electró nico en sus poblado res, ya q ue el co rreo electró nico es lo más utilizado por la lo s hab itantes y turistas en la p arroq uia d e Mindo, co n el 32,35 % segú n encuesta, seguido por el chat 25 %. (Pregunta No. 5) Al no tener toda la población de la parroquia de Mindo un comp utado r en su casa, siendo ap rox imad amen te la mitad d e la población, 54% segú n encuesta, quienes tienen acceso a un comp utado r, se p ropo ne un plan d e facilid ades d e p ago po r med io d el Gob ierno Seccio nal, p ara acceso a un co mp utado r, y d e esta manera tratar de que el cien por ciento de las pers onas puedan adquirir un computador con acceso a internet. Se propone un plan para computadores, esta la reutilización de las piezas de los reutilización aún no existe en el Ecuador. Ex isten en zo nas rurales, eq uipo s info rmático s, q ue p ued en ser 98 reutilizados, para reactivar otros que están en desuso. Lo importante es tratar de incrementar en lo posible, la vida útil de los equipos informáticos. La cap acitació n en alf ab etizació n d igital uno d e lo s enfoq ues d eb erá ser enfo cado al turismo , med iant e co mercio electró nico , p áginas web, el b uen uso d e las TIC, etc. No o lvidemo s q ue p ensando a futuro, el turismo es el principal co ntrib uyente eco nómico d e esta p arroq uia. Y d e esta manera, lo s mo rado res d e esta p arroq uia, p ueden fomentar el turismo . Se propone un lugar en el cuál se pueda tener acceso a internet, un “infocentro en la p arroq uia d e Mindo ” en el cuál se p ued a dar expo sicio nes, aulas virtuales, vid eo co nf erencias, en la q ue se p ued a d ar alf ab etizació n d igital a las p erso nas q ue req uieran. En esta tesis se incluye un p resup uesto ref erencial p ara este p ro yecto, q ue p ued e ser f inanciado por el Gob ierno Autó nomo Descentralizado de Pichincha, así como tamb ién por el Municip io del Cantó n San Miguel d e lo s Banco s. El cien por ciento d e la pob lació n, segú n la encuesta co nsid era q ue d eb ería existir en Mindo un lugar esp ecífico para capacitación virtual, con acceso a internet, es decir un infocentro. (Pregunta No. 8). So lamente el 35,71 % d el total d e lo s encuestado s respo nd iero n q ue co no cen d el 80 al 100% d e las herramientas info rmáticas, es po r esto q ue se p ropo ne un p lan de cap acitació n co n alf abetizació n d igital en la p arroq uia d e Mindo, ad emás q ue el 60,81 % d e lo s encuestados, expone que no 99 utiliza las TIC por falta de cap acitació n, seguido po r el 14,86% q ue indican q ue no acced en a las TIC po r no tener f ácil acceso. Po r lo q ue se enf atiza la p rop uesta d e un “ Info centro y alfab etizació n digital ”. Solamente el 18,57% utilizan las herramientas informáticas en su negocio, con la alfab etizació n d igit al, se incrementará este porcentaje. Ya q ue el 96% d e lo s encuestado s q uieren ap licar estas herramientas en su negocio. Una variab le interesante q ue se lo gró d eterminar co n esta encuesta es q ue el 73 % d e lo s encuestado s utilizan una red so cial, esto q uiere d ecir q ue cuando a una p erso na le interesa algo, si p ued e ser cap az d e crear co no cimiento y d e ser cap az d e auto -cap acitarse más f ácilmente. Por lo que se propone que dentro de la “alfabetización d igital” se encuentre un mód ulo para e -co mmerce o “co mercio electró nico ”, p ara crear p aq uetes turístico s en Mindo e info rmació n d e todo s lo s servicio s q ue ofrece esta p arroq uia q ue no ha sido aun debidamente explotada. El comercio electrónico se lo podría realizar med iante el uso d e tarjetas d e créd ito, med i ante sitio s web, p ara q ue p ued an acced er d esd e cualq uier p arte d el mundo . Med iante las redes sociales como Facebook o Twitter, también se podrán p ub licitar en la p arroq uia, sus diverso s ho stales, hoteles, sus sitio s turísticos, etc. 100 C A P IT U L O V 5.1. CONCLUSIONES Un pro yecto de creació n d e un info centro en la p arroq uia d e Mindo es viab le, y sob re todo sería d e mucha ayud a p ara la comunid ad, ya q ue ahí se pod ría imp lementar un p ro grama d e alfabetización digital. Mindo, al ser un lugar turístico, cuenta co n ho sterías, ho stales y restaurantes, q ue so n muy atrayentes p ara el extranjero, sin emb argo, la utilizació n d e la tecno lo gía, no es la más ad ecuad a, ya q ue en lo s lugares do nd e se p ued e acced er al Internet, no ab arcan la d emand a ex istente. El cambio d e uso ho rario , hace q ue esta tesis sea inno vado ra, ya q ue lo s turistas p ara comunicarse co n sus familiares o amigo s en el extranjero, deben hacerlo a altas horas de la madrugada, y es ta tesis propone red inalámbrica en t oda la parroquia, y si es f actible abrir f ines de semana. De esta manera además, se fomentará el trab ajo a morado res de la p arroq uia . Como se explicó en esta tesis, para que una persona pueda administrar un centro d e cómp uto tiene q ue tener co no cimiento s sobre el tema. Es por esto que esta tesis, lo que propone es cap acitar a gente d e la p arroq uia d e Mindo para q ue sea cap az d e administrar y manejar un centro de cómputo. No necesariamente un ingeniero o tecnólo go en sistemas, so n lo s ú nico s indicado s 101 para hacerlo, también se puede capacitar a personas en administració n d e info centro s. Se eligió la Parroq uia d e Mindo , por la af luencia turística, sin emb argo, este p ro yecto se pod ría ap licar a d if erentes p arroq uias q ue necesiten más acercamiento a las TIC, como por ejemp lo en el C antó n Lo s B anco s, o incluso po rq ue no p ensar a nivel nacional. La tecnología, y el uso adecuado de la misma será de mucha ayuda para el desarrollo de una sociedad y de un País , y las comunicacio nes no s acercan co n el mundo . Ho y en d ía ya no no s imaginamos la vida sin internet. Pero lastimosamente esta herramienta no todo s tienen acceso en el Ecuado r. Un Gerente Público, es capaz de tomar decisiones y deben ser las adecuadas, con la creación de este tipo de proyectos, se pu ede d isminuir uno d e lo s p rob lemas que está af ectando a la so cied ad ecuatoriana, que es la brecha digital existente y excluyente. Como gestores sociales debemos promover el desarrollo de una sociedad, y que mejor si esta tesis es productiva y rentable, y sobre todo en los sectores más vulnerables de la sociedad ecuatoriana. Se p ued e tamb ién d ed ucir d e las encuestas realizad as, q ue las p erso nas q ue tienen acceso a internet desd e su ho gar o en su of icina, y que poseen de un computador, en muchas de las 102 o casio nes, y en la mayo ría de lo s caso s, so n comp utado res d esactualizado s, do nd e la navegació n a internet, y la utilizació n d e los mismos es lenta y ob so leta, en esto s info centro s tamb ién se p ued e pensar en un f uturo cercano en crear un “departamento técnico de reutilización de piezas y partes” en el cuál se pueda hacer una recolección de las piezas o computadores obsoletos, y p revia ap rob ació n co n las auto rid ad es d e Mindo, se pod ría p ensar en un p ro grama eco nómico p ara que la p oblació n tenga acceso a actualizar sus eq uipo s, en cuotas p ro gramad as p ero d e f ácil p ago para sus usuarios. 103 5.2. RECOMENDACIONES No p ensar en este so lamente como un p ro yecto micro en la sociedad ecuatoriana, se puede pensar como un proyecto macro p ara el desarro llo nacio nal. La cap acitació n info rmática y la creació n d e info centro s en b enef icio a la sociedad, debería ex istir en todo el p aís, y q ue mejo r si es un p ro yecto p rod uctivo y rentab le. Si en lo s lugares más recó nd itos d e nuestra p atria y los poblado res más pobres nuestro país crecerá tendrían acceso tecnoló gicamente y a la podrá tecnolo gía, ser más comp etitivo. No o lvidemo s, q ue el Ecuado r po r p rimera vez en la histo ria p uso en ó rb ita al satélite Pegaso. (Ver Anexo 5 ), eso no s af irma q ue somo s muy cap aces incluso d e crear tecno lo gía. Otra recomend ació n, es q ue existen muchos p ro yectos viab les, so stenib les y rentab les en nuestro País, p ero q ued an en eso , en simp les p ro yectos q ue no se los llega a ejecutar nunca. La propuesta es que se desarrollen lo s proyectos que muchas de las veces son de interés nacional, y son excelentes pero que por varios f actores, en muchas o cas io nes. no llegan a co ncretarse. Po r esta razó n, esta tesis, se la realizo p revia la auto rizació n del Gob ierno Descentralizado d e la Pr o vincia de Pichincha, p ara su posterior ejecución. 104 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Adell, J. (s/f de s/f de 2004). Internet en educación. 08 de 04 de 2013, de La internet como biblioteca:http://elbonia.cent.uji.es/jordi/wpcontent/uploads/docs/Comunicacion_y_Pedagogia_def.pdf Argentina, M. d. 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Fi g. 0 2 : h t t p :/ / w w w . edu c ar ex. es / f orum / a r ch i vos / lo gos c om u n i d a d es / 7 2. gi f ; “ F o to d e te c la do ” . Fi g . 0 3 : h t t p :/ / u s. 1 23 rf . c om / 40 0w m /40 0 /4 00 / d mb ak er / d m ba k er 09 0 1 /d m ba k er 09 01 00 05 4 /4 15 36 8 7. j p g ; “ F ot o ce lu l a r” . Fi g. 0 4 : h t t p :/ / w w w . a r r i end a. c l/ d c5 00 0 g. gif ; “ F ot o c o mp u tad o r” . Fi g. 0 5 : h t t p :/ / c on cu r s oed u ca r ed. or g. p e/ c on s t r u ye/ om a r c i t oo2 8 / f i l es / 2 0 09 / 10 / ew r ew dsf 1. j p g ; “ F o t o a ul a” . Fi g. 0 6 : h t t p :/ / i m g. xa t ak a. c om / 2 00 8 /1 1 /p i z ar r a -d i gi t a l. j p g ; “ F o to p i za r ra d i g i ta l ” . Fi g. 0 7 : h t t p :/ / 4. bp. b logs p ot . c om / _2 vf T gm Q hV n0 / SN V V vIz 0w U I 118 / A A A A A A A A A Q E /4 S Km n 1 n tj w / s4 00 / vi d eoc onf er en c i a. j p g ; “ F o to v i d e o con f er en c ia ” . Fi g. 0 8 : h t t p :/ / en t u m ovi l. n et / i m a ges / vi d eoc on f er en c i a - m ovi les 3 g. gif ; “ Fo t o v id eo co nf e ren c ia, c e lu la r es ” . Fi g. 0 9 : h t t p :/ / gu a 30. f i les . w or d p r es s. c om / 2 00 8 /0 5 / ma i ls . j p g; “ F o t o C or re o E l ec tr ón i co ” . Fi g 1 0 : h t t p :/ / c r az ym j . f i les . w or dp r es s. c om / 20 09 / 04 / 20 07 11 12 11 1 6 34 _i n t er n et _a c c es o. j p g ; “G r áf ic o I lu s tr at i vo w w w ( W or l d W i d e We b )” . Fi g. 1 1 : h t t p :/ / es . w i k ip ed i a. or g/w i k i /A lf a b et i za c i %C 3% B 3 n#A lf a b et i z a c i. C 3. B 3 n_ di gi t a l ; “ Fo t o A lf a be t iz a ci ón D i g i ta l ” . Fi g. 1 2 : h t t p :/ / w w w . s i em pr e. c om. mx /2 0 12 /1 0 /a - la - ven t a - eli p h on e - 5 - en -m ex i c o - la - p r ox im a - s em a na / ; “ F o to T e léf on o C e l u l a r ” . 119 Fi g. : 1 3 : h t t p :/ / i n n ou t op ia. b logs p ot . com / 2 0 11 / 04 / i n t er n et -d e- la s c os a s - c onc ep t o - ej em p los . h tm l ; “ G r áf i co In t er ne t ”. Fi g. 1 4 : h t t p :/ / vi d eoc on f er en c i a ena r gen t i n a. b logs p ot . c om / ; “ Fo t o d e V id e oc on f e r en ci a” . Fi g. 1 5 : h t t p :/ / es p a na. b log. n i m bu zz. com / 2 0 10 / 03 / 22 / nu evo n i m bu z z - pa r a -a nd r oi d - mu evet e - en t r e - c h a t s - i n ic i a s es i on - m a s - ra p id o - y- 9 - i d i om a s - nu evos / ; “ F o t o d e C h a t e n C e lu la r ”. Fi g. 1 6 : h t t p :/ / w w w . n eot h ek . c om /d i sen o - w eb / Gu a t em a la / c r ea r p a gi n a -w eb / ; “ Gr áf ic o d e P ág i na s We b”. Fi g. 1 7 : h t t p :/ / w w w . ed ic i on a. c om / tu tor i a les _ m u lt i m ed i a _ p a ra _d i s t r i bu c i on_ en _ li n ea - d i rp i -9 29 9. ht m ; “ Gr áf ic o T u t or í as M u l t i me d i a”. Fi g. 1 8 : h t t p :/ / w w w . c on a t el. gob . ec / s it e_ c on a t el/ i n d ex . p hp ?op t i on = c om _ c on t en t & vi ew = ar t i c le& c a t id = 46 :n ot i c i a s 120 a r t i cu los & i d = 1 22 6 :m i n i s t r o -gu er r er o - es - es en c i a l - p a r a e l- p a i s -u na - nu eva - le y - d et el ec om u n i c a c i on es & It em i d = 1 84 ; “ G ráf i co de T e le co mu n i ca c ion e s”. Fi g. 19: h t t p :/ / h ec t or c ha m b i lla . b logs p ot . c om /2 01 2 /0 4 / t es t -d ei nf or m a t i ca. h t m l ; “ Gr áf ic o de I nf o r má t ic a”. Fi g. 2 0 : h t t p :/ / of er t a s. c i t i s er vi . es / of er t a / p iz a rr a - in t er a c t i va -h i t ach i “Foto f x 77 - pr oyec t or - vi vi t ek d 5 1 0__ 6 15. ht m l ; de T ec n o l og í a A u d io vi s ua l ”. Fi g. 2 1 : h t t p :/ / w w w . la i s la m i n d o. c om / ; “Foto de P u eb l o de M i n d o” Fi g. 2 2 : h t t p :/ / w w w . ec os t r a vel. c om / ec u ad or / t ou r s / t ou r m i n d o. ph p ; “ Ma p a de M in do ” Fi g. 2 3 : h t t p :/ / w w w . m in d o . c om. ec / i ma ges / c on t en i d os / m a r ip os a r i o3 . j p g ; “ Ma r ip o sa en M in do ” 121 ANEXOS 122 ANEXO 1 Ecuador duplicará en cinco años el número de turistas extranjeros (Publicación del mes de Enero 2010) (Prensa, Embajada Madrid). - Ecuador presentó ho y en la Feria Internacio nal d e Turismo d e Madrid, FITUR 2010, la notab le d iversidad d e sus atractivo s culturales, climático s, artísticos y med ioamb ientales co ncentrado s en uno d e lo s p aíses más aco gedo res y c o n la mayo r accesib ilid ad entre sus destino s turístico s d e tod a América latina. Las características d e lo s “cuatro mundo s” ecuato riano s, co nstituido s po r las Islas Galáp ago s, Co sta d el Pacífico, los And es y la Amazo nía f ueron d etallado s po r el D irecto r d e P romo ció n d el Ministerio d e Turismo, Rod rigo Salas, d urante la rueda d e prensa q ue tuvo lugar este miércoles en el recinto de IFEMA de la capital española, sede de la Feria en la que participan más de 10.000 empresas turísticas de 170 países de todo el mundo. Salas se refirió al plan estratégico de marketing turístico elaborado por Ecuado r p ara lo s próx imos cinco año s, p recisando q ue p ara el año 2014 el ministerio d e Turismo esp era la llegad a d e 1,5 millo nes d e visitantes d el ex terio r, lo q ue rep resenta un incremento d el 50 po r ciento co n respecto al número actual d e turistas ex tranjeros, y p aralelamente un signif icativo aumento en la med ia d e gasto por visitante q ue actualmente está situad a en los 756 dólares. Ecuador, juntamente con sus socios turísticos, ha diseñado dentro de los “cuatro mundo s” itinerario s esp eciales ad aptado s a lo s intereses d e las co rrientes turísticas internacio nales, q ue se p ued en englob ar en tres grand es áreas: el turismo cultural, el ecoturismo y el turismo d e aventura y d epo rtes. Lo s atractivo s d el Ecuado r, po r o tra p arte, se encuad ran en el compromiso de las autoridades con el medio ambiente, el desarrollo de un turismo so stenib le y la po sib ilid ad de acced er a todo un mundo de 123 tradicio nes, cultura viva y ho sp italid ad , co n una amp li a varied ad p layas, bosques, selvas, nevados, ciud ad es declarados p atrimo nio de la Humanidad, como Quito y Cuenca como ventajas complementarias recordó q ue en el Ecuado r se co ncentra el 10 po r ciento d e las esp ecies d el mundo , distribuidas en una superf icie territorial relativamente pequeña, que se p ued e reco rrer f ácilmente en un vuelo d e apenas 35 minuto s p ara camb iar totalmente de escenario y clima. En ese sentido, Salas sub rayó que en Ecuado r se encuentra el 10 po r ciento d e las esp ecies d el mundo e inci d ió en la ventaja q ue supo ne para el turista su red ucido tamaño en comp aració n co n lo s p aíses vecino s, ya q ue “se p ued e reco rrer f ácilmente. En un vuelo d e 35 minuto s pued es camb iar to talmente d e escenario y d e clima”, d ijo, haciendo no tar q ue, además, la dolarización de la moneda representa para el viajero una impo rtante f acilid ad en el camb io d e mo ned a y en el nivel d e precio s. Ecuador está presente en FITUR 2010, que permanecerá abierta a operadores turísticos y público en general hasta el próximo doming o 24 de enero, co n un stand d el Ministerio d e Turismo, compartido con 24 emp resas p rivadas d ed icad as a la activid ad turística en el Ecuado r.” (Ecuatorianos por el mundo, 2010, pág. 1) . 124 ANEXO 2 “ C o t i z a c i ó n M u l t i me d i a B u s i n e s s C e n t e r ” 125 ANEXO 3 “ M i n d o c o n t a r á c o n I n f o c e n t r o C o mu n i t a r i o ” Como resultado de la gestión del Programa Pichinchanet, este 28 de octubre, el Prefecto de Pichincha, Economista Gustavo Baroja, inaugurará el segundo Infocentro Comunitario construido por el GADP de Pichincha en la parroquia de Mindo, cantón San Miguel de los Bancos. La alfabetización digital Pichinchanet es uno de los servicios que se of ertarán permanentemente. En Mindo se han desarrollado cuatro (4) cursos del Módulo 1. Manejo básico del computador y herramientas ofimáticas en las escuelas de Mindo, mien tras que, de ahora en adelante, también se podrá ofertar el Módulo 2. Navegación en Internet gracias a la conectividad con la que cuenta el Infocentro. El Infocentro de Mindo pertenece al modelo parroquial de construcción para el Provincia cual de la Juntas Pichincha Parroquiale s aportan construye infraestructura la el terreno; y el GAD realiza el acompañamiento en la sostenibilidad, mientras que el Ministerio de Telecomunicaciones gestiona los y recursos de de la Sociedad de conecti vidad, la Información equipamiento y (MINTEL) pago del administrador del Infocentro que son ejecutados por la CNT. El Infocentro busca brindar un espacio para la inclusión digital y el acercamiento de toda la población a las TIC por lo que la sala de capacitación, la sala de comp utación y telefonía, la ludoteca y los 126 espacios de integración y recreación del Infocentro brindarán servicios de comunicación e investigación, capacitación y emprendimiento a adultos, jóvenes y niños.” (Gobierno de la Provin cia de Pichincha, 2011, pág. 1) 127 ANEXO 4 “El p ro yecto Info centro s ¿Qué son los Infocentro s? Espacios comunitarios p articip ació n, garantiza Tecno lo gías en el de los de que se a las acceso la Info rmació n y Comunicación (TIC). Hasta f inales del año 2013, se tiene programado infocentro s implementar comunitarios 373 a nacional ¿Qué so n las Tecno lo gías d e la Info rmació n y Co municació n (TIC)? Son herramientas computacionales q ue p ro cesan, almacenan, sintetizan, recup eran y presentan info rmació n. Facilitan el ap rend izaje, el d esarro llo de habilidades y distintas formas de ap rend er ¿Cuál es el p ropó sito de los info centro s? 128 nivel La capacitación comunidades tecno ló gica rurales, así a como a grupos de atención prioritaria con el f in d e estimular a la població n a utilizar las Tecno lo gías de la Inf ormació n y d e la Comunicació n. Co n el Pro grama Infocentro s lo s hab itantes d e secto res rurales y urb ano marginales accederán a: * Conectividad con el mundo por med io d el servicio de telefo nía y d e Internet. * Información y servicios de las entid ad es d el Gobierno. * Alistamiento d igital p ara uso d e computadores, contarán con aplicaciones su primer Web y correo electrónico. Es d ecir, po r med io d e lo s Info centro s usted p uede: 129 * Acced er a la info rmació n sobre las planillas de servicios básicos, b anco s, SRI, IE SS, etc. * Co municarse Inf ocentro s del con país, los en demás una red virtual. * Contar con un sitio para capacitarse en artes y oficios, en convenio con otros Ministerio s institucio nes co -gesto ras. Ad icio nalmente, los Info centro s le p ermiten: * Participar en la creación de la página web de su comunidad para d if undir su potencial turístico y p rod uctivo . * Disponer comunitario, de un un periódico generador web de eventos y un generador de encuestas. * Acceder a servicio s que brinda Correos del Ecuador, a través de un b uzó n. ¿Cómo están Equipados los Infocentro s? 130 e Cada Infocentro cuenta con un espacio para las computadoras, con acceso a Internet, así como un espacio que servirá de Aula para Cap acitació n, talleres o cualquier evento. Lo s eq uipo s co n lo s q ue cuenta cad a Inf ocentro son: * Seis o nueve computadoras con acceso a Internet. * Un p ro yecto r. * Una vid eo grab ado ra. * Una impresora. * Una pizarra de tiza líquida. * Dos cab inas con servicio telefónico. * Mobiliario para computadoras y sala de capacitación ¿Cómo son las capacitaciones? El MIN TE L a través de diversos Convenios y de los Facilitadores, se encarga de poblaciones capacitar benef iciadas a en las varios módulos que forman parte del Plan Nacional de (P LAN AD I), buen uso Alistamiento relacionados de las Digital con el herramientas 131 informáticas, para que, posteriormente, sean líderes comunitarios promover los y encargados fortalecer de procesos ed ucativo s en la co munidad . P ro gramas d e cap acitació n d el P LAN AD I 1.0 “Fund amento s de op eració n y manejo básico del computador” “Op timizando el manejo de los recurso s info rmáticos d ispo nib les” “Tecno lo gías d e Info rmació n p ara la productividad” Una vez f inalizado el curso y ap rob ado el ex amen co rrespo ndiente el Ministerio de Telecomunicaciones y de la Sociedad de la Información otorgará la certificación co rrespo nd iente. Platafo rma Tecno ló gica 132 La p lataforma tecno ló gica Info centro s p ermite a las co munid ad es crear sus sitio s Web, empleando lo s co no cimiento s b ásicos imp artido s en las jo rnadas de capacitació n. Estas herramientas darán el impulso para que las comunidades puedan informarse a través d e las p ub licacio nes y visualizar su ap rendizaje, co no cimiento s y ento rno desd e el po rtal de Info centro. El Gob ierno d e la Revolució n Ciud ad ana, a través d el Ministerio d e Telecomunicaciones y de la Socied ad d e la Info rmació n, resalta su comp romiso co n lo s secto res meno s f avo recido s d el Ecuado r, a través d e la do tació n d e eq uip amiento, co nectivid ad y capacitacio nes q ue garanticen el acceso Ecuador igualitario incluyente, a los justo, servicios eq uitativo Provincia de Pichincha, 2013, pág. 1) 133 tecno ló gico s p ara y solidario.” construir (Gobierno de un la ANEXO 5 Fue lanzado al espacio Pegaso, el primer satélite ecuatoriano Por televisión y en cadena nacional, se pudo apreciar las diversas fases de separación del cohete chino no tripulado LM2D que trasladó al satélite con explicaciones técnicas y científicas originales en China y traducidas simultáneamente al español. "Bienvenido al cielo Pegaso, bienvenido al espacio Ecuador". Con estas palabras Ronnie Nader, primer cosmonauta ecuatoriano, anunció el ingreso en órbita de Pegaso, el primer satélite ecuatoriano. El hecho, que marca la presencia de Ecuador en el espacio, fue saludado con aplausos por el presidente Rafael Correa y miembros de su gabinete que observaron en vivo y en directo en el ECU 911 en La Puntilla, el lanzamiento del satélite desde el centro espacial de Jiuquan, situado en la provincia de Gansu, al noroeste de China. Por televisión y en cadena nacional, se pudo apreciar las diversas fases de separación del cohete chino no tripulado LM2D que trasladó al satélite con explicaciones técnicas y científicas originales en China y traducidas simultáneamente al español. NEE-01 Pegaso fue lanzado a las 23:10 de este jueves al espacio desde un cosmódromo en China., en un hecho sin precedentes en la joven historia espacial del Ecuador, que nació en el 2007 con la creación del Programa Espacial Civil Ecuatoriano (PECE). 134 El nanosatélite (satélite de tamaño pequeño) ecuatoriano, creado por la Agencia Espacial Civil Ecuatoriana (EXA), se lanzó con éxito y se separó del cohete propulsor a unos 650 kilómetros de altura, trece minutos después, a las 11:26 hora local. Seguidamente, Pegaso desplegó sus "alas" formadas por paneles solares y empezó a orbitar sobre la Tierra, momento en el que los asistentes en el centro espacial de Jiuquan se felicitaron por el éxito. Se prevé que el nanosatélite tardará unos 100 minutos en completar la órbita terrestre para luego empezar a emitir vídeo en directo desde el espacio, algo que se podrá ver gratuitamente desde la página web http://www.earthcam.com. Este satélite estará operativo hasta el 2018, mientras que una segunda nave, el Krysaor, que se lanzará el próximo agosto desde Rusia, dará servicio hasta el año 2025. Pegaso quedará en órbita con una inclinación de 98,05 grados y un ángulo beta de 22,05 grados y viajará a 28.000 kh/h. EXA y la empresa privada invirtieron $ 80.000 en el satélite, mientras que el Estado ecuatoriano aportó con alrededor de $ 700.000 para el lanzamiento, seguros, logística y pruebas de certificación. Ronnie Nader, primer cosmonauta ecuatoriano, es el autor del Proyecto Pegaso cuyo satélite es un cubo pequeño de 1,2 kilogramos de peso, 75 centímetros de largo y 10 de alto, que desplegará en el espacio sus paneles solares. Reúne seis nuevas tecnologías desarrolladas por EXA. La Agencia busca probarlas en el espacio para abrir la posibilidad de la fabricación nacional de satélites a bajo costo en el futuro, como el NEE-02 Krysaor, el segundo aparato ecuatoriano que será lanzado entre julio y agosto próximos, y también construidos completamente en el país. Nader inició la construcción del satélite junto con los ecuatorianos Sidney Drouet, Manuel Uriguen, Héctor Carrión y Ricardo Allú, quienes, pese a las ofertas de empresas europeas para fabricar las piezas del Pegaso, elaboraron los diseños, construyeron las partes y armaron este 135 nanosatélite. Los circuitos, cálculos y modelos matemáticos de los aparatos fueron diseñados por Nader. El propósito del satélite está enfocado en el área científica y educativa, pues el NEE-01 Pegaso es capaz de transmitir en video y en tiempo real lo que ocurre en el espacio, a diferencia de otros satélites que solo envían fotografías. En cuanto al área educativa, el satélite enviará preguntas de ciencia y tecnología a las redes sociales Twitter y Facebook. Los estudiantes podrán responderlas en el sitio web de EXA (www.exa.ec). Si la pregunta es contestada exitosamente, el sitio le dará acceso directo a la cámara de video de la 136 nave, donde se podrá ver lo que el satélite capta en tiempo real. Como antecedentes en la definición del diseño del Pegaso, EXA se refiere en su websitehttp://pegaso.exa.ec a satélites de otros países que fueron lanzados antes como el Ncube (Noruega, 2007), el Libertad 1 (Colombia, 2008), el Swisscube (Suiza, 2009) y el Chasqui 1 (Perú, 2010). Probados y certificados Los satélites ecuatorianos Pegaso y Krysaor fueron probados en Holanda en febrero pasado, cuando un equipo de EXA y del gobierno nacional fue a la sede de los laboratorios ISL/ISIS. Tras el lanzamiento, Pegaso será seguido en un aula especial con pantalla gigante y equipos de monitoreo del Departamento de Astronomía y Astrofísica de la Unidad Educativa Rosa de Jesús Cordero, en Cuenca. La misión primaria de Pegaso es sobrevivir en el espacio y transmitir por un año. Este es una de las cuatro metas del PECE, de las que ya cumplió con el primer avión laboratorio de micro gravedad, el Dédalo, y trabajan para ir con cinco misiones tripuladas al espacio y llegar a la Luna en el 2020. Fuente: Diario el Universo, 2013 Fue lanzado al espacio Pegaso, el primer satélite ecuatoriano, 2013 El hecho marca la presencia de Ecuador en el espacio y fue saludado con aplausos por el presidente Rafael Correa.(DIARIO EL UNIVERSO , 2013). 137