SISTEMA SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 EDIÇÃO DEZ/2011 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Este manual foi produzido na ENGENHARIA NACIONAL Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. Estrada do Guerenguê, 1381 - Curicica 22713-001 - Rio de Janeiro | RJ Tel: (21) 2132-4338 www.mills.com.br Título Manual de Utilização Sistema SL 2000 Edição Dezembro de 2011 | Edição 1 Texto Técnico Prof° José Luiz Ary Miguel Henrique de Oliveira Costa Thabatta Cristina Ramos Lopes Santos Vinicius Monteiro Supervisionado por Avelino Pinto da Silva Garzoni DIRETOR DE ENGENHARIA Vinicius Monteiro GERENTE TÉCNICO Miguel Henrique de Oliveira Costa ENGENHEIRO Mário Luiz Sartorio Valiati SUPERVISOR DE PRODUTO Renan Rosa de Castro Redação Laryssa da Cunha Macedo Miguel Henrique de Oliveira Costa Priscilla dos Santos Oliveira Renan Rosa de Castro Vinicius Monteiro Diagramação | Edição Laryssa da Cunha Macedo Priscilla dos Santos Oliveira Roberta da Costa Melo Capa Laryssa da Cunha Macedo Priscilla dos Santos Oliveira Revisão Avelino Pinto da Silva Garzoni Prof° José Luiz Ary Mário Luiz Sartorio Valiati Miguel Henrique de Oliveira Costa Renan Rosa de Castro Thabatta Cristina Ramos Lopes Santos Vinicius Monteiro ©Copyright 2011 Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A. MATERIAL DE USO INTERNO É PROIBIDA A DIVULGAÇÃO EXTERNA. É proibida a reprodução desta publicação, por qualquer meio ou processo, mesmo que parcial, sem autorização prévia e por escrito tanto dos proprietários como dos autores intelectuais. SUMÁRIO 09 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 10 COMPONENTES DO SISTEMA Painel SL 2000 - Características técnicas Dados referentes às seções dos perfis 12 Painel SL 2000 - Modulações Padrão Tabela 1 - Dimensões dos painéis SL 2000 13 Painel SL 2000 Universal Tabela 2 - Painel SL 2000 universal 14 Fixação de rebites Painéis com comprimento 0,75 metros Painel de canto interno com 0,75 metros Painel com comprimento 1,50 metros Painel de canto interno com 1,50 metros 16 Dobradiças Tabela 3 - Dobradiças 18 Canto interno e cantoneira externa Tabela 4 - Cantos Internos e cantoneiras externas 20 ACESSÓRIOS DO SISTEMA SL 2000 Pino trava 23 Tirantes Tabela 5 - Comprimentos Tirantes NOE 24 Porca borboleta 27 Luva fundida 28 Suporte do alinhador Tabela 6 - Aplicação do Suporte alinhador 30 Escora de aprumo Tabela 7 - Extensão 33 Parafusos Parafusos de ligação Placa interna do tirante 34 Parafuso M16/30 35 Parafuso complemento M16/100 36 Garra do tirante 37 Gancho de elevação 38 Andaime trapézio e suporte de guarda corpo 40 Modulador 41 Perfis de ligação Tabela 8 - Perfis de ligação 42 PRESSÃO ATUANTE ADMISSÍVEL NO SISTEMA SL 2000 Tabela 9 - Classes de consistência do concreto pressão do concreto 47 PILARES 48 LATERAIS DE VIGA 49 COMPATIBILIDADE COM SISTEMA ALU-L 50 FORMA PARA PRÉ-MOLDADOS 52 ANEXOS Fatores que influenciam a produtividade 53 Citações importantes das normas brasileiras 56 DESCRIÇÃO DE COMPONENTES SL 2000 63 ANOTAÇÕES 68 MAPAS EDIÇÃO DEZ/2011 MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 DIVISÃO CONSTRUÇÃO PINTURA POR IMERSÃO OU ROLO Laranja PADRÃO CONSTUÇÃO (CÓDIGO DA COR: RAL 2004) PAINÉIS SL 2000 DIVISÃO CONSTRUÇÃO E DIVISÃO JAHU O SISTEMA SL 2000, (Painéis, Painéis de Canto, Dobradiças) atende às obras tanto da Divisão Construção quanto da Divisão Jahu, tendo como diferencial a cor da pintura do acabamento superficial. O objetivo da distinção de cores é separar fisicamente os painéis no estoque devido aos desgastes dos tipos de obras que cada Divisão atende. DIVISÃO JAHU PINTURA POR IMERSÃO OU ROLO Alumínio PADRÃO JAHU PAINÉIS SL 2000 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA O SL 2000 é um sistema de formas leve, projetado para transporte e montagem manual (sistema pesa aproximadamente 33 kg/m2) de maneira fácil e rápida (dispensando o uso de grua), e com possibilidade de formar as mais diversas geometrias desde as poligonais até as circulares, em qualquer situação ou terreno. Trata-se de um sistema de excelente produtividade¹, utilizado em todas as etapas de uma obra, desde os blocos de fundação até as paredes, pilares, fundo de lajes e vigas de uma estrutura de concreto. As formas suportam pressões de concreto de até 55 kN/m², permitindo seu uso nos mais diversos tipos de obras, como por exemplo em edificações residências e comerciais, instalações esportivas, estações de tratamento de água ou esgoto, obras industriais, barragens e outras. O sistema SL2000 é composto por poucos componentes, e pode ser usado de modo trepante, na produção de vigas pré-moldadas (quando uma obra exigir pouca quantidade) e até mesmo ser ciclado na mesma estrutura a ser concretada, resultando uma diminuição nos custos da obra e aumento da produtividade. ¹ A taxa de produtividade varia de acordo com diversos fatores. Veja anexo no final deste manual. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 9 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2. COMPONENTES DO SISTEMA 2.1. PAINEL SL 2000 — CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS VISTA EXPLODIDA PAINEL SL 2000 0,50 x 1,50 m COMPENSADO Acabamento castanho revestido em ambos os lados por resina fenólica de 120g CHAPA DE 12 mm Com 7 lâminas prensadas com 120g com densas camadas de resina fenólica 10 www.mills.com.br REBITES POP 3/16” x 1” escareado ESTRUTURA Aço USI-SAC 300 pintado por rolo ou imersão SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Painéis fabricados em Aço USI-SAC 300, com pintura por imersão com esmalte laranja RAL 2004 tipo AQ de secagem rápida. Legenda PERFIL DE BORDO PERFIL C PERFIL CARTOLA PERFIL CARTOLA PERFIL C PERFIL DE BORDO DADOS REFERENTE ÀS SEÇÕES DOS PERFIS ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO A Área do perfil 425,00 mm2 W Momento resistente da chapa no plano x-x 7.083 mm3 I Momento de Inércia da chapa no plano x-x 354.166 mm4 σ adm Tensão admissível do aço 14 kgf/mm2 Madm Momento admissível da chapa no plano x-x 99 kgf.m A Área do perfil 472,50 mm2 W Momento resistente no plano x-x 13.608 mm3 I Momento de inércia no plano x-x 591.947,6 mm4 σ adm Tensão admissível do aço 14 kgf/ mm2 Madm Momento admissível no plano x-x 190 kgf. m A Área do perfil Ws Momento resistente superior no plano x-x I Momento de inércia no plano x-x 522,00 mm2 9.3636,5 mm3 267.441 mm4 σ adm Tensão admissível do aço 14 kgf/ mm2 Madm Momento admissível no plano x-x 190 kgf. m 11 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.2. PAINEL SL 2000 — MODULAÇÕES PADRÃO Os PAINÉIS SL2000 apresentam diversas modulações para suprirem todas as necessidades geométricas da obra, evitando ao máximo o uso de madeira. TABELA 1 - DIMENSÕES DOS PAINÉIS SL 2000 A (m) 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,75 0,80 B (m) Peso (kg) 0,75 9,70 1,50 15,9 0,75 9,50 1,50 17,7 0,75 10,5 1,50 19,5 0,75 12,6 1,50 23,1 0,75 14,6 1,50 26,6 0,75 16,6 1,50 30,1 0,75 18,7 1,50 33,7 0,75 19,7 1,50 35,4 0,75 20,8 1,50 37,3 PAINEL SL 0,20 x 0,75 m Pressão máxima admissível nos painéis de largura ≥ 50 cm = 40,0 kN/m2 e nos painéis de largura < 50 cm = 55,0 kN/m2 PAINEL SL 0,30 x 0,75 m PAINEL SL 0,50 x 1,50 m 12 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.3. PAINEL SL 2000 UNIVERSAL Além dos PAINÉIS com as dimensões citadas anteriormente, o SISTEMA SL 2000 conta ainda com o PAINEL UNIVERSAL, nas seguintes dimensões: TABELA 2 - PAINEL SL 2000 UNIVERSAL A (m) B (m) 1 0,75 0,75 Peso (kg) 13,35 2 0,75 1,50 35,64 Os PAINÉIS UNIVERSAIS servem como complemento onde os PAINÉIS padrão não atendem as dimensões do projeto. Na ilustração a seguir, é possível observar a flexibilidade de posicionamento dos TIRANTES nos perfis estruturais dos painéis. O PAINEL UNIVERSAL é a solução ideal para obras onde existe uma grande variação na seção dos pilares. Vide página 31 deste manual. Detalhe de Planta de um Pilar executado com Painéis SL Universal 1 2 ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 13 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 2.3.1. FIXAÇÃO DE REBITES Todos os compensados são fixados nos painéis por rebites pop 3/16” x 1” escareado. Cada tamanho de painel possui uma configuração para fixação de rebites. INSTRUA SEUS OPERÁRIOS DE FORMA CORRETA 2.3.1.1. PAINÉIS COM COMPRIMENTO 0,75 METROS Todos os PAINÉIS SL 2000 de 0,75 m de comprimento deverão ser rebitados apenas nas CHAPAS DE CANTO conforme esquema a seguir: 2.3.1.2.PAINEL DE CANTO INTERNO COM 0,75 METROS 14 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.3.1.3. PAINEIS COM COMPRIMENTO 1,50 METROS Todos os PAINÉIS SL 2000 de 1,50 m de comprimento deverão ser rebitados nas CHAPAS DE CANTO e também nos PERFIS CARTOLA, conforme esquema a seguir: 2.3.1.4. PAINEL DE CANTO INTERNO COM 1,50 METROS ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 15 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.4. DOBRADIÇAS As DOBRADIÇAS são utilizadas quando os encontros de formas geram ângulos diferentes de 90 graus. TABELA 3 - DOBRADIÇAS Comprimento (m) 1 Externa 2 Interna 2 Peso (kg) 0,75 8,20 1,50 16,40 0,75 18,24 1,50 34,53 1 2 1 1 16 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Parede com DOBRADIÇAS 2 ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 17 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.5. CANTO INTERNO E CANTONEIRA EXTERNA Os CANTOS INTERNOS e as CANTONEIRAS EXTERNAS são utilizados em encontros de formas que gerem ângulos retos (90 graus). TABELA 4 – CANTOS INTERNOS E CANTONEIRAS EXTERNAS Componente 1 Canto interno 2 Cantoneira externa Comprimento (m) Peso (kg) 0,75 19,00 1,50 36,40 0,75 4,60 1,50 9,10 2 1 Detalhe típico de canto de parede 2 1 18 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Perspectiva representando encontro de paredes com 90 graus de angulação. 1 1 Detalhe típico de encontro de paredes ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 19 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6. ACESSÓRIOS DO SISTEMA SL 2000 2.6.1. PINO TRAVA O PINO TRAVA permite a união dos PAINÉIS SL 2000 de forma prática e segura. Detalhe do PINO TRAVA. MATERIAL Ferro fundido nodular GGG40 ACABAMENTO Bicromatizado 20 www.mills.com.br SL2000 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Unindo os PAINÉIS através dos PINOS TRAVA I. Junte os dois painéis de modo que os furos oblongos fiquem na mesma direção. Insira o PINO TRAVA (A) no furo oblongo (B). II. Trave o PINO (A) com auxílio de um martelo. III. PINO TRAVA (A) em posição fixando dois paineis. I III II A A A B Detalhe do encaixe do PINO TRAVA nos dois PAINEIS SL 2000 O encaixe do PINO TRAVA é feito nos PERFIS através dos furos oblongos com auxílio de martelo. Não deixe de utilizar ferramenta para posicionar corretamente os PINOS TRAVA. INSTRUA SEUS OPERÁRIOS DE FORMA CORRETA ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 21 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Paredes O número de PINOS TRAVA aplicados em formas de paredes varia em relação a dimensão do painel SL2000, respeitando as tabelas a seguir: Pilares O número de PINOS TRAVA aplicados em formas de pilares varia em relação a dimensão do painel SL2000, respeitando as tabelas a seguir: Pinos Lateral do Painel (m) Pinos Altura do Painel (m) Pinos 0,75 2 0,20 e 0,25 1 0,75 6 1,50 3 0,30 a 0,80 2 1,50 10 1,50 m Altura do Painel (m) Nos casos de uso de CANTONEIRAS e de DOBRADIÇAS, tanto para as INTERNAS como para as EXTERNAS, utiliza-se a quantidade de PINOS TRAVA descritos a seguir: Altura do painel (m) Pinos 0,75 3 1,50 5 O número de PINOS TRAVA varia em relação às dimensões dos painéis e conforme a pressão atuante. De forma geral, coloca-se maior quantidade de PINOS TRAVA onde são encontradas pressões de concretagem maiores. Isso explica o porque de se utilizar painéis de menores dimensões na primeira fileira de painéis de uma etapa de concretagem. 22 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.2. TIRANTES O TIRANTE tem a função de suportar a pressão gerada pelo concreto. É posicionado nos orifícios dos PERFIS C. TIRANTES SAE 1045 5/8” (15,8 mm) Carga máxima admissível = 7000 kgf DIVISÃO CONSTRUÇÃO DIVISÃO JAHU MATERIAL MATERIAL Aço SAE 1045 Aço SAE 1045 ACABAMENTO ACABAMENTO Galvanizado e bicromatizado Galvanizado TABELA 5 - COMPRIMENTOS TIRANTE NOE Comprimentos (cm) 25 75 125 175 225 275 50 100 150 200 250 300 ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 23 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.3. PORCA BORBOLETA A PORCA BORBOLETA tem a função de fixação do TIRANTE nos PAINÉIS SL 2000. Detalhe do PINO TRAVA e TIRANTE com PORCA BORBOLETA Em projetos que prevêem o uso de tirantes com PORCA BORBOLETA em conjunto com PINOS TRAVAS, em CANTONEIRAS ou DOBRADIÇAS, deve ser respeitado a tabela a seguir: Altura do painel (m) Pinos Tirante e Porca Borboleta 0,75 2 2 1,50 3 2 MATERIAL Ferro fundido nodular GGG40 ACABAMENTO Bicromatizado 24 www.mills.com.br PORCA BORBOLETA NOE SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 0,75 m 1,50 m Para a fixação de PORCAS BORBOLETAS e PINOS TRAVA nas montagens de PAINEL com PAINEL observe o esquema a seguir: Altura do painel (m) Pinos Tirante e Porca Borboleta 0,75 2 2 1,50 3 2 Vistas ortogonais, corte e perspectiva de montagem com TIRANTES passantes entre PAINÉIS SL 2000. CHUPETA E TUBO DE PVC possibilidade de retirada do TIRANTE. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 25 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 Em situações em que o Painel SL 2000 é utilizado horizontalmente a partir da base, é necessário a utilização de sarrafos de “calço” de pelo menos 2,5 cm para permitir a colocação da PORCA BORBOLETA / TIRANTE sem interferências. Esse problema não ocorre quando o PAINEL é utilizado na vertical. SARRAFO “CALÇO” Note que nesta montagem o sarrafo cria a altura necessária para o giro da PORCA BORBOLETA. Usado sempre nas situações de painéis SL 2000 “deitados” (na horizontal). 26 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.4. LUVA FUNDIDA A LUVA FUNDIDA é utilizada acoplada a dois tirantes em estruturas onde não é permitido deixar espaços vazios que possibilitem a passagem de fluídos (reservatórios, barragens, piscinas, etc...). A seguir, veja o exemplo de um reservatório de água. Corte das paredes de um reservatório de água. Carga Máxima de Trabalho da Luva Fundida= 7000 kgf A LUVA FUNDIDA é perdida na estrutura quando ocorre a concretagem. Após a retirada dos TIRANTES os orifícios são preenchidos. Então, auando o reservatório recebe o líquido,o bloqueio formado pelo limitador evita que este líquido passe pela abertura. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 27 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 2.6.5. SUPORTE DO ALINHADOR O SUPORTE DO ALINHADOR tem a função de permitir o encaixe da viga aluma para efetuar o alinhamento das formas, utilizando-se a VA 140. DETALHE 1 Note como o SUPORTE ALINHADOR (A) encaixa-se nos PAINÉIS (B) mantendo a VIGA ALUMA (C) fixa enquanto promove o alinhamento. A C B MATERIAL Ferro fundido nodular GGG40 ACABAMENTO Bicromatizado 28 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TABELA 6 - APLICAÇÃO DO SUPORTE ALINHADOR COMPRIMENTO DAS VIGAS QUANTIDADE DE SUPORTES/VIGAS De 1,50 m à 2,50 m 2 suportes / viga De 3,00 m à 5,00 m 3 suportes / viga De 5,40 m e 6,40 m 4 suportes / viga O SUPORTE DO ALINHADOR deve ser utilizado a cada 3,00 m de altura iniciando-se sempre na primeira faixa de painéis e apenas de um lado da parede. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 29 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.6. ESCORA DE APRUMO A ESCORA DE APRUMO, disponível nas dimensões de 3,20 m e 4,80 m, não recebe os esforços da pressão do concreto. Sua função é promover o prumo, e impedir que os painéis sofram a ação do vento. BASE MÓVEL ESCORA DE APRUMO Para facilitar na hora de fixar a escora no painel pode-se mudar o ângulo movendo apenas as bases da escora. EXTENSÃO Para colocar a escora na medida desejada puxe a flauta e encaixe o pino no furo do fuso. TABELA 7 — EXTENSÃO Escora Mínima Máxima 3,20 m 2,20 m 3,34 m 4,80 m 3,25 m 4,96 m MATERIAL AÇO SAE 1010 ACABAMENTO Galvanizado Veja na página 34 deste manual detalhe de montagem da ESCORA DE APRUMO nos PAINÉIS SL 2000 O espaçamento entre as ESCORAS DE APRUMO não deve ser maior do que 2,25 m. Devendo ser inseridas de acordo com as modulações dos painéis. INSTRUA SEUS OPERÁRIOS DE FORMA CORRETA. 30 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Assim que iniciar a montagem da parede de PAINÉIS SL 2000, comece a fixação das ESCORAS DE APRUMO. Elas impedem que os painéis sofram a a ação do vento. A regra de utilização de ESCORAS DE APRUMO em paredes é de no máximo 2,25m uma das outras, sendo fixada a faixa de escoras em somente um lado da parede quando a espessura não ultrapassar 0,50 m. Paredes simples com espessura igual ou maior que 50 cm ≥50 cm Para paredes a partir de 0,50 m de espessura, é necessário utilizar ESCORAS DE APRUMO nos dois lados da parede. Respeitando sempre o espaçamento horizontal menor que 2,25 m entre elas. Paredes simples menor que 50 cm ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 31 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 Paredes circulares Pilares Independentemente da dimensão do pilar, a regra de utilização de ESCORAS DE APRUMO é de 4 escoras por pilar (2 escoras em 2 faces do pilar – Prumo em 2 direções), como é possível verificar no desenho a seguir. 32 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.7. PARAFUSOS 2.6.7.1. PARAFUSO DE LIGAÇÃO O PARAFUSO DE LIGAÇÃO é utilizado no travamento dos PAINÉIS UNIVERSAIS. Consiste em um TIRANTE 5/8” com uma porca soldada em uma das extremidades. O PARAFUSO DE LIGAÇÃO é utilizado em conjunto com a PORCA BORBOLETA. 2.6.7.2. PLACA INTERNA DO TIRANTE A PLACA do TIRANTE INTERNA funciona como uma arruela para o PARAFUSO DE LIGAÇÃO, protegendo o PERFIL DE BORDO do PAINEL SL 2000. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 33 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.7.3. PARAFUSO M16/30 Os PARAFUSOS M16/30 são utilizados para prender a ESCORA DE APRUMO nos PAINÉIS SL 2000. PARAFUSO M16/30 com porca e arruela DETALHE 1 DETALHE 2 A ESCORA DE APRUMO (A) prende-se aos furos oblongos (B) dos PAINÉIS SL 2000 por meio de PARAFUSO M16/30 (C) e pino (D) já existente na chapa (E). Detalhe da ESCORA DE APRUMO fixada nos PAINÉIS SL 2000. B D E C A 34 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.7.4. PARAFUSO COMPLEMENTO M16/100 Em trechos de paredes confinadas, caixas de escada e elevadores ou onde se faz necessário complementos de madeira para se obter a dimensão exata de projeto, quando apenas com painéis de tamanho padrão não é possível atingi-las, utiliza-se painéis de madeira ou até mesmo sarrafos como complemento. Para fixar desses complementos de madeira, utiliza-se os PARAFUSOS COMPLEMENTO M16/100. DETALHE 1 DETALHE 2 COMPLEMENTO COM SARRAFO COMPLEMENTO PAINEL DE MADEIRA Note que os PARAFUSOS COMPLEMENTO M16/100 (A) atravessam o SARRAFO (B) prendendo-o firmemente entre os dois PAINÉIS SL 2000 (C). Note que os PARAFUSOS COMPLEMENTO M16/100 (A) prendem uma das laterais do PAINEL SL 2000 (B) a uma das laterais do PAINEL DE MADEIRA (C). A B A B C C Detalhe do PAINEL DE MADEIRA fixado por PARAFUSOS COMPLEMENTO M16/100. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 35 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Formas SL 2000 na concretagem de fundo de viga e complemento tubular de CRUZETA e ESCORAÇO para escoramento do sistema. 2.6.8. GARRA DO TIRANTE DETALHE 1 No corte a seguir, note como a GARRA DO TIRANTE prende-se ao painel pelo PERFIL DE BORDO. A GARRA DO TIRANTE é utilizada quando há situações onde não é possível a passagem do TIRANTE pelo painel. A GARRA encaixa-se no perfil de bordo dos painéis, permitindo que o tirante passe por baixo, como na concretagem de fundo de vigas, por exemplo. Sua aplicação se dá também na parte superior da forma, principalmente na execução de blocos. GARRA DO TIRANTE 36 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.9. GANCHO DE ELEVAÇÃO O GANCHO DE ELEVAÇÃO auxilia o içamento de um conjunto de painéis SL2000. Consiste em uma chapa com abertura para a passagem do cabo de aço e dois parafusos que fixam a placa através dos oblongos dos painéis. Ao içar uma montagem de SL 2000, não deixe de utilizar o SUPORTE DO ALINHADOR quando necessário (ver página 20 deste manual) para manter o alinhamento do conjunto. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 37 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.10. ANDAIME TRAPÉZIO E SUPORTE GUARDA-CORPO O ANDAIME TRAPÉZIO, juntamente com o SUPORTE GUARDA CORPO, tem a função de adaptar o sistema SL 2000 às normas de segurança vigentes, que prevêem a utilização de acessos para concretagem ou plataforma de serviço. 1 Andaime trapézio 2 Suporte de guarda-corpo 2 2 1 1 38 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DETALHE 1 DETALHE 2 A fixação do ANDAIME TRAPÉZIO (A) se dá encaixando os pinos (B) nos ORIFÍCIOS (C) do PERFIL C. O SUPORTE DE GUARDA-CORPO (E) é posicionado na abertura do ANDAIME TRAPÉZIO (A). A montagem da plataforma de trabalho é finalizada com pranchões de madeira (aos cuidados do cliente) sobre apoios presentes no guarda corpo e piso do andaime. B A E C A ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 39 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 2.6.11. MODULADOR O MODULADOR permite, juntamente com os PERFIS DE LIGAÇÃO, a montagem dos painéis SL 2000 para a concretagem de paredes em curva. 2.6.12. PERFIS DE LIGAÇÃO TABELA 8 - PERFIS DE LIGAÇÃO Comprimento (m) 1 Externo 2 Interno Peso (kg) 0,75 3,30 1,50 6,40 0,75 6,90 1,50 14,00 1 2 1 2 DIAGRAMA DE TRABALHO PARA PAINÉIS DE 50 E 75 CM O uso de outras larguras ou combinações de painéis externos ou internos irá ampliar a faixa de emprego. 40 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Projetos em curva I- Para realizar montagens em curvas com PAINÉIS SL 2000, será necessário a utilização do PERFIL DE LIGAÇÃO INTERNO (A) e do EXTERNO (B), juntamente com o MODULADOR (C) proporcionando a curvatura da montagem. II- Os MODULADORES (C) são posicionados na direção de cada PERFIL (D) do PAINEL SL 2000. Repare, no DETALHE 1 como cada MODULADOR (C), é posicionado de modo que suas garras limitem o distanciamento entre os painéis. II I C A B C C D TIRANTE Todo o Sistema é ligado pelo TIRANTE. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 41 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 3. PRESSÃO ATUANTE E ADMISSÍVEL NO SISTEMA SL 2000 Como apresentado no Item 1 da página 9, a pressão suportada por um painel do sistema SL 2000 é de 40 a 55 kN/m2. Para viabilizar a utilização do sistema, a pressão atuante (pressão do concreto) nos painéis deverá ser menor que a pressão admissível pelo sistema. Por definição (pelo sistema SI), a pressão (N/m2) é igual a razão entre a força aplicada (N) sob uma área (m2). PATUANTE < PADM = 40 kN/m2 a 55 kN/m2 P=F A 3.1. PRESSÃO DO CONCRETO No caso do concreto que é composto por uma mescla de água, cimento e agregados, a sua estrutura física se modifica até o término da cura. A pressão do concreto é sempre perpendicular à superficie da forma e igual em todas as direções. Substâncias que à temperatura constante mantêm seu estado líquido (por exemplo, a água), apresentam pressão (pressão hidrostática) variando de acordo com sua massa específica e com a profundidade no ponto de interesse PRESSÃO HIDROSTÁTICA Ph= g· g · h PRESSÃO CONSTANTE PRESSÃO VARIÁVEL ALTURA HIDROSTÁTICA O concreto, a princípio, se comporta como um “líquido”, mas com o passar das horas vai se solidificando e a pressão não aumentará, mantendo-se constante. Ph = g· g · h 42 www.mills.com.br É A ALTURA ENTRE A SUPERFÍCIE DE CONCRETO FLUIDO E ALTURA. NA QUAL O CONCRETO ATINGE A MÁXIMA PRESSÃO DEVIDO A CURA Utiliza-se (Pressão, Tensão) no SI N/m2 ou MPa = N/mm2 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Alguns fatores podem influenciar na pressão exercida pelo concreto nas formas, são eles: 1) Velocidade de subida do concreto (Vb) A velocidade de subida do concreto (velocidade de concretagem) é calculado pela razão entre a altura de concretagem e o tempo total de concretagem da estrutura. vb = h t 2) Consistência do concreto (Slump) Quanto mais fluido for o concreto, maior o Slump e maior é a pressão do concreto. TABELA 9 - CLASSES DE CONSISTÊNCIA DO CONCRETO ABATIMENTO (mm) CONSISTÊNCIA DESCRIÇÃO < 20 C1 CONCRETO DURO 21 - 80 C2 CONCRETO PLÁSTICO 81 - 140 C3 CONCRETO MOLE OU QUASE LÍQUIDO >140 C4 CONCRETO LÍQUIDO Informações conforme NORMA 15696. 3) Vibração do concreto As diversas maneiras de vibração influenciam a pressão do concreto Cuidado para que no processo de vibração a armadura ao ser tocada não mova as formas. Os deslocamentos dos painéis podem resultar no vazamento de nata de concreto. 45 cm Mangote da bomba de concreto Vibrador Camada ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 30 cm Camada subjacente do concreto 15 cm 45 cm Direção do avanço de concretagem em fase de endurecimento (pega) 43 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 4) Aditivos do concreto Os aditivos influenciam a pressão basicamente através de alterações da consistência ou do tempo de endurecimento. Fatores que influenciam a pressão do concreto: • Aditivos que alterem a cura do concreto, terão grande influência sob a pressão; • Aditivos que aumentem a plasticidade do concreto terão grande influência sob a pressão. Muito cuidado, pois a maioria dos aditivos de um modo ou de outro aumentarão a pressão do concreto retardando a pega. 5) Temperatura do concreto fluido A temperatura influencia o tempo de cura do concreto e, através desse tempo, a pressão do concreto não varia em função da altura. Nos casos em que a temperatura do concreto fluido na hora da concretagem for menor que 25°C, ou quando a temperatura de 25°C não puder ser mantida, Pmax. e hconc devem ser aumentados em 3% para cada 1°C abaixo de 25°C. Nos casos em que a temperatura do concreto fluido, na hora do lançamento de concreto, ultrapasse 25°C, a pressão do concreto fluido pmax. e a altura hidróstática hconc não podem ser reduzidas. A norma brasileira NBR 15696 limita a pressão do concreto nos seguintes aspectos: • Uso para formas verticais com mais ou menos 5° de inclinação; • Velocidade de subida máxima de 7,0m/h; • Uso de vibração interna com agulhas; • Tempo de cura máximo de 5 horas; • Densidade do concreto de 25kN/m3; • Temperatura do concreto fresco igual a 25°C. Qualquer alterção em um desses aspectos influenciará a pressão do concreto. 44 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Exemplo de cálculo da pressão do concreto fluído conforme NORMA 15696 É possível utilizar o sistema SL 2000 para a concretagem de uma parede com 20,00m de comprimento (l ), espessura (e) de 0,50m e altura (h) de 6,00m, sabendo que será utilizado concreto convencional (sem retardadores ou aditivos), consistência (slump) de 15cm e com temperatura de 20°C? Resolução: Supondo que a concretagem será realizada através de bomba (vazão prática de 21 m3/h). 1) Calculando o volume total de concreto V t= l x e x h Vt= 20,00 x 0,50m x 6,00m Vt= 60,00m3 2) Calculando o tempo total de concretagem de toda estrutura, em relação a vazão da bomba. t = 60,00m3 21,00m3/h t = Vt Qb t = 2,86 h 3) Calculando a velocidade de concretagem Vb = h t Vb = 2, 10 m/ h Vb = 6,00 m 2, 86 h 4)Determinando a pressão atuante Pela consistência, temos um concreto C4, logo: 5 Altura hidrostática hs em m 3 2 1 0 Pressão do concreto fresco pb em kN/m2 4 P = 37, 20 kN/m2 P = 1 2 · 2, 10 + 1 2 140 Densidade do concreto 25 kN/m2 130 Tempo de cura máximo 5 horas 110 Velocidade máxima de subida 7 m/h 100 Temperatura do concreto fresco +25°C 1,0 1,04 1,10 1,18 90 80 70 C4 reto nc - Co 60 id liqu C3 - 2 b+1 v o 12 1,30 3 b+1 10 v 13 0 vb+ C2 - 1 50 40 1,20 Consistência P = 1 2 Vb + 1 2 1,40 1,41 +15 C1 - 3,5 vb 30 20 10 0 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 Velocidade da concretagem vb em m/h ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 45 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 5) Correção da pressão atuante através da variação de temperatura ∆T = 25°C -Tconcretagem ∆T = 25°C - 20°C ∆T = 5°C Pcorrigida = P · ( 1 + 0,03 ∆T ) Pcorrigida = 37, 20 kN/m2 · ( 1 + 0, 15 ) = 37, 20 · 1, 15 Pcorrigida= 42,78 kN/m2 logo, Pmax = 42,78 kN/m2 6) Verificando a viabilidade do uso do sistema SL2000 42,78 kN/m2 = Pmax > Padm = 40, 00 kN/m2 Como a condição para a utilização do sistema SL2000 não foi atingida, estipulase uma velocidade de concretagem tal que essa condição seja possível. Para a situção apresentada: VB= 1, 80m/h \ Pmáx= 38, 64kN/m2 38, 64kN/m2 = Pmáx < Padm = 40,00kN/m2 7) Calculando a altura de pressão variante (pressão hidrostática) hhidr = Pmax g·g hhidr = 38, 64 kN/m2 2500 kg/m3· 10m/s2 hhidr = 1, 55m hconst = htotal - hhidr = 6,00 - 1, 55 = 4,45m Sempre colocar nota nos projetos contendo a velocidade máxima de concretagem e temperatura considerada na memória de cálculo, além da pressão máxima admissível pelo sistema de formas. 46 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 4. PILARES A seguir, exemplos de vistas de lanta típicas de pilares. Utilizar painéis de 75cm nas camadas inferiores; Controlar velocidade de concretagem (importante); Respeitar a regra de PINOS TRAVA nas cantoneiras; Respeitar a regra de dois APRUMADORES em duas faces do Pilar. Exemplos de Planta de Pilares ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 47 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 5. LATERAIS DE VIGA A seguir alguns exemplos de aplicações de LATERAIS DE VIGA em Projetos CAD. VIGA INTERMEDIÁRIA Fundo estruturado em Painel SL 2000 VIGA INTERMEDIÁRIA Fundo estruturado em madeira 1 1 2 2 6 6 7 3 7 3 5 5 4 4 VIGA DE PERIFERIA VM3” travando os painéis internos VIGA DE PERIFERIA 10 1 2 1 8 2 6 6 7 7 3 3 4 4 Legenda VIGA DE PERIFERIA Fundo estruturado em madeira 1 2 6 3 7 4 48 www.mills.com.br Chapa compensada Barrote da laje Aprumador em madeira Barrote da viga 5 Garra do tirante 6 VA 140 7 Suporte do alinhador 8 Vergalhão soldado na luva fundida e na ferragem do cliente 9 Vergalhão soldado na luva fundida e na ferragem do cliente 10 VM3 1 2 3 4 9 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 6. COMPATIBILIDADE COM SISTEMA ALU-L O Sistema SL 2000 é compatível também com o Sistema de Formas ALU-L. Nas imagens a seguir, montagens utilizando os dois Sistemas. Para maiores informações, consulte também o Manual de Montagem e Utilização do ALU-L. PAINÉIS, GRAMPOS E PORCAS ALU-L PAINÉIS DE CANTO EXTERNO SL 2000 PAINÉIS DE CANTO INTERNO SL 2000 Montagem de uma parede com Sistema ALU-L, complemento de madeira e um Painel SL 2000. ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 49 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 7. FORMA PARA PRÉ-MOLDADOS Combinando elementos do Sistema SL 2000, é possível realizar projetos de pré-moldados. A seguir, o projeto executado combinando Cantoneiras, Dobradiças, Paineis SL 2000 e painéis de madeira possibilitou a concretagem de Pré-moldado para Vigas. PAINEIS SL 2000 CANTONEIRA EXTERNA DOBRADIÇA INTERNA 50 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO PAINEIS DE MADEIRA (aos cuidados do cliente) ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 51 www.mills.com.br MANUAL DE UTILIZAÇÃO SL2000 8. ANEXOS 8.1. FATORES QUE INFLUENCIAM A PRODUTIVIDADE LEVEZA MÉDIA DOS PAINÉIS (Peso/m²) • Maior área de painel com possibilidade de movimentação manual à fase seguinte de trabalho; • Possibilidade de movimentação de conjuntos maiores de painéis (com a utilização de grua ou guindaste); • Facilidade de estocagem, limpeza e manutenção; • Facilidade de carga e descarga, transporte interno vertical e horizontal na obra. INCIDÊNCIA DE ACESSÓRIOS EMPREGADOS (PÇS/ M²) • Grampos; • Tirantes e Porcas; • Vigas Alinhadoras e Acessórios de Alinhamento; • Estroncamentos (no caso de fôrmas para fundações contra solo); • Escoras de Aprumo. CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE FORMAS • Praticidade na ligação dos acessórios (parafusos, pinos, roscas, encaixes, tirantes, porcas e etc.); • Qualidade, precisão e tolerância geométrica dos painéis (facilidade de fechamento, alinhamento e prumo); • Qualidade da superfície de contato; • Adaptabilidade ao Sistema de fôrmas convencionais. FLEXIBILIDADE GEOMÉTRICA • Variedade de dimensões dos Painéis do Sistema; • Possibilidade de se adaptar às diversas geometrias (fôrma circular, angulares, cantos internos e externos, quinas etc.). ADAPTABILIDADE E APLICAÇÃO ÀS ESTRUTURAS E COMPONENTES ESTRUTURAIS • Possibilidade de aplicação em diversos tipos de estruturas (blocos de fundação, radier, pilares, paredes, vigas e lajes) RESISTÊNCIA MECÂNICA • Maior capacidade de carga de trabalho; • Maior quantidade de reutilizações dos painéis sem necessidade de manutenção. SEGURANÇA • Adaptabilidade às normas de segurança vigentes (previsão de sistema de andaimes de concretagem, acessos, escadas etc.). 52 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 8.2 CITAÇÕES IMPORTANTES DAS NORMAS BRASILEIRAS NORMA NBR 15696 Fôrmas e escoramentos para estruturas de concreto Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos CRITÉRIOS DE CÁLCULO DA PRESSÃO DO CONCRETO PARA FÔRMAS VERTICAIS ANEXO D – (NORMATIVO) D.1 GENERALIDADES Para o dimensionamento de fôrmas verticais para concreto, inclusive ancoragens e escoramentos, deve-se considerar a pressão do concreto fluido como ação variável, calculado conforme mostrado neste Anexo. As pressões do concreto fluido, determinadas conforme esta Norma, são determinantes para fôrmas verticais com variações de até ± 5° do prumo. Medidas de redução de pressão não poderão ser adotadas se estas não puderem ser garantidas, ainda que por tecnologia do concreto ou tecnologia da fôrma. Os critérios adotados neste Anexo podem ser substituídos por outros, desde que sejam comprovados por ensaios realizados em laboratórios reconhecidos. Além do valor da pressão deve ser considerada a distribuição desta pressão sobre a fôrma. Para os efeitos deste Anexo, sempre que citado o termo concreto, este se refere ao concreto fluido. D.2 DEFINIÇÕES a) pressão do concreto fluido: pressão horizontal que o concreto exerce para a face da fôrma em contato com o concreto. O símbolo para esta pressão é Pb e a unidade é quilonewton por metro quadrado (kN/m²); b) velocidade da concretagem: incremento vertical do nível superior do concreto fluido medido linearmente em relação ao tempo decorrido de concretagem. O símbolo é vb e unidade é metros por hora (m/h); c) altura hidrostática: diferença entre a superfície superior do concreto fluido e a altura, onde a pressão do concreto fluido atinge o valor máximo Pb. O símbolo é hs e a unidade é metro (m); d) consistência: atributo que caracteriza a moldabilidade e a fluidez do concreto. NOTA: O concreto pode ser classificado usando o abatimento, segundo ABNT NBR NM 67, nas seguintes classes de consistência: Classe de consistência ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO Abatimento C1 abatimento≤20 C2 20<abatimento≤80 C3 80<abatimento≤140 C4 abatimento>140 53 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Tempo de endurecimento (ou tempo final de pega): tempo entre o momento da mistura do concreto e o momento quando o concreto atingiu a dureza suficiente que a pressão horizontal contra a fôrma com carga vertical adicional não mais aumenta. O símbolo é t é a unidade de medida é em horas (h). D.3 DETERMINAÇÃO DO VALOR DA PRESSÃO DO CONCRETO FLUIDO Do diagrama indicado na Figura D.1 podem ser extraídas a pressão do concreto fluido Pb e a altura hidrostática hs correspondente, para diversas velocidades de concretagem e classes de consistência do concreto. O diagrama da Figura D.1 é baseado nas seguintes considerações: a) o peso específico do concreto fluido é Υ = 25 kN/m³; b) o concreto fluido está sendo lançado com temperatura própria de 25 °C; c) o concreto fluido endurece em no máximo 5 h; d) a compactação do concreto fluido é feita com vibração interna; e) a fôrma é estanque; f) a velocidade da concretagem não passa de 7,0 m/h; 3 2 1 0 2 +1 12vb o d i qu to Lí b+13 ncre o - 10v C 3 C 4 C 3 0vb+1 C2 - 1 Pressão do concreto fresvo Pb em kN/m2 Altura hidrosfólica hs em m 4 1,0 Densidade do concreto 25kN/m2 Tempo de cura máximo 5h Velocidade máxima de subida 7m/h Temperatura do concreto +25 °C +15 C1 - 3,5vb 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 Velocidade da concretagem V, em m/h Figura D.1 – Diagrama para determinação da pressão do concreto Pb, e a altura hidrostática hs correspondente, em função da velocidade da concretagem vb e da consistência. 54 www.mills.com.br 6,0 6,5 1,04 1,10 1,18 1,20 1,30 1,40 1,41 7,0 Consistência 5 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO D.4 DISTRIBUIÇÃO DA PRESSÃO DO CONCRETO FLUIDO PELA ALTURA A distribuição da pressão do concreto fluido pela altura h = 5vb (tempo de endurecimento x velocidade de concretagem) deve ser considerada conforme Figura D.2. Para o dimensionamento da forma deve ser considerado o posicionamento da carga conforme Figura D.2 na situação desfavorável em relação à altura total da fôrma (ver Figura D.3). 5 Vb hs h = 5vb Pb Figura D.2 – Distribuição do concreto fluido No primeiro caso da Figura D.3, parte da carga não se aplica. 2 No segundo caso da Figura D.3, a carga se desloca sobre a altura. h > 5 vb 5 vb hs 5 vb h < 5 vb hs 5 vb hs 1 1 Pb 2 Pb Figura D.3 – Distribuição da pressão do concreto fluido em função da altura h da forma ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 55 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO 6. DESCRIÇÃO DE COMPONENTES SL 2000 Item Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Painéis de 0,75 m 0,75 x 0,20 m 0,75 x 0,25 m 0,75 x 0,30 m 0,75 x 0,40 m 0,75 x 0,50 m 0,75 x 0,60 m 0,75 x 0,70 m 0,75 x 0,75 m 0,75 x 0,80 m 8,80 11,00 11,70 12,50 16,00 19,20 20,00 22,00 25,00 3303024 3303007 3303015 3303021 3303003 3303023 3303009 3303001 3303008 41-01-68-3 41-01-08-2 41-01-70-8 41-01-37-7 41-01-07-1 41-01-73-0 00-00-00-0 41-01-05-1 00-00-00-0 1,50 x 0,20 m 1,50 x 0,25 m 1,50 x 0,30 m 1,50 x 0,40 m 1,50 x 0,50 m 1,50 x 0,60 m 1,50 x 0,70 m 1,50 x 0,75 m 1,50 x 0,80 m 15,20 19,00 22,80 23,00 28,00 33,60 37,20 38,70 39,70 3302014 3302007 3302015 3302011 3302003 3302013 3302010 3302001 3302009 41-01-69-4 41-01-04-9 41-01-71-9 41-01-34-4 41-01-03-8 41-01-74-1 41-01-33-3 41-01-01-6 41-01-32-2 0,75 x 0,75 m 1,50 x 0,75 m 24,00 40,00 3304003 3304002 41-01-06-0 41-01-02-7 Painéis de 1,50 m Painel Universal 56 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Item Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Dobradiças Dobradiça externa 75 Dobradiça externa 150 10,00 20,00 3306003 3306002 41-07-52-3 41-07-53-4 Dobradiça interna 75 Dobradiça interna 150 19,20 39,40 3308003 3308002 41-07-54-5 41-07-55-6 Cantoneira externa 75 Cantoneira externa 150 5,00 10,00 3305003 3305002 41-01-10-7 41-01-09-3 Canto interno 75 Canto interno 150 11,70 21,30 3307003 3307002 41-05-43-3 41-05-44-4 Cantoneiras ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 57 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Item Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Perfil de ligação Perfil de ligação interno 0,75 Perfil de ligação interno 1,50 7,10 14,30 3325003 3325002 41-08-59-4 41-08-60-8 Perfil de ligação externo 0,75 Perfil de ligação externo 1,50 3,40 6,60 3326003 3326002 41-08-57-2 41-08-58-3 Pino trava 0,50 3313000 41-02-11-2 Porca borboleta Noe 0,64 3330001 41-02-12-3 Acessórios 58 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Item ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Placa interna do Tirante 0,58 3427000 41-02-23-6 Garra do tirante 0,45 3336000 00-00-00-0 Luva de ancoragem 0,50 3345001 41-09-83-9 Suporte alinhador 1,00 3314000 41-02-13-4 59 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Item 60 www.mills.com.br Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Andaime trapézio 6,50 3323000 41-02-14-5 Suporte de guarda corpo do andaime trapézio 3,80 3323001 41-02-17-8 Modulador 1,10 3327000 41-09-64-6 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Item Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Gancho de elevação SL 2,20 3316000 00-00-00-0 Escora 3,20 m Escora 4,80 m 14,00 27,00 0619001 0619003 41-02-15-6 41-02-82-6 Tirante 025 Tirante 050 Tirante 075 Tirante 100 Tirante 125 Tirante 150 Tirante 175 Tirante 200 Tirante 225 Tirante 250 Tirante 275 Tirante 300 0,38 0,75 1,13 1,50 1,87 2,25 2,62 3,00 3,37 3,75 4,13 4,50 3331001 3331002 3331003 3331004 3331005 3331006 3331007 3331008 3331009 3331010 3331011 3331012 41-02-22-5 41-02-25-8 41-02-21-4 41-02-20-3 41-02-39-3 41-02-28-0 41-02-84-8 41-02-29-1 41-02-85-9 41-02-83-7 00-00-00-0 41-02-16-7 Escora de aprumo Tirantes ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO 61 www.mills.com.br SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO Item Peso (kg) Código DIVISÃO CONSTRUÇÃO Código DIVISÃO JAHU Parafusos 62 www.mills.com.br Parafuso completo M16/30 0,11 3342000 41-02-27-1 Parafuso completo M16/100 0,22 3453000 41-02-26-9 Parafuso de ligação 0,60 3312000 41-09-65-7 SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO ANOTAÇÕES _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 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www.mills.com.br ANOTAÇÕES _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 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_______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ SL2000 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DIVISÃO CONSTRUÇÃO Equipamentos e serviços para as grandes obras de construção pesadas e edificações. DIVISÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS Manutenção, montagem, pinturas industriais, isolamentos térmicos e acessos com andaimes e plataformas aéreas. DIVISÃO JAHU Andaimes, escoramentos e formas para obras comerciais e residênciais. DIVISÃO RENTAL Locação e venda de plataformas aéreas de trabalho e manipuladores telescópicos utilizados para trabalhos em altura. ATUALIZADO EM DEZEMBRO/2011 REGIÃO NORTE REGIÃO NORDESTE PERNAMBUCO REGIÃO CENTRO-OESTE PARÁ BAHIA BRASÍLIA Rod. PA 275, s/nº KM 67 Zona Rural / Parauapebas – PA CEP 68515-000 (94) 3013-0078 Av. Concêntrica, s/nº Centro / Camaçari – BA CEP 42800-972 (71) 3621-1366 R. Interna 07, 645 – Pontezinha Cabo de Sto. Agostinho / PE CEP 54590-000 (81) 3463-9428 AMAZONAS V Dica Anel II, s/nº Quadra 05 Lote 01 e 02 CIA Sul / Simões Filho – BA CEP 43700-000 (71) 3503-9909 Travessa Anduzeiro, 19 Loteamento Rio Piorini Colônia Terra Nova Manaus – AM CEP 68515-000 (94) 3013-0078 Rodovia BA 523, KM 07 Chácara N.Sª de Fátima Simões São Francisco do Conde – BA CEP 43900-000 (71) 8101-7725 ALAGOAS 68 www.mills.com.br Rodovia Divaldo Suruagy, s/nº KM 12 – Via 2 Distrito Industrial Marechal Deodoro – AL CEP 57160-000 (82) 3177-5196 CEARÁ Rod. BR 116, 5360 a KM 14 Pedras / Fortaleza – CE CEP 60874-502 (85) 3311-3800 ST SAA, Quadra 2 - 450/550 Bairro S.A.A. / Brasília – DF CEP 70632-200 (61) 3233-6668 GOIÁS Rod. BR 153, s/nº - Quadra CH Lote 11 e 12 - Chácara Retiro Goiânia – GO CEP 74665-833 (62) 3261-3344 MATO GROSSO Rua B, 632 - L 1 a 5 COM 2/ AV. B ESQ/B-E Distrito Industrial Cuiabá – MT CEP 78098-280 (65) 3667-6300 SL2000 MANUAL DE www.mills.com.br UTILIZAÇÃO QUATRO DIVISÕES QUE TRABALHAM EM EQUIPE As divisões da MILLS se complementam com sinergia. Cada uma desenvolve um talento específico visando os melhores resultados para os projetos dos clientes. REGIÃO SUDESTE RIO DE JANEIRO Estr. do Guerenguê, 1381 Taquara / Rio de Janeiro – RJ CEP 22713-002 (21) 21324338 Rua Lima Barros, 11 11A e 13 / São Cirstóvão Rio de Janeiro – RJ CEP 20921-280 (21) 3295-1313 Av. 22 de Maio, 4100 Lote Manoel dos Santos Cid Itaboraí – RJ CEP 24812-222 MINAS GERAIS Rod. Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, 24139 Bairro São Gabriel Belo Horizonte – MG CEP 31980-115 (31) 3443-4047 R. Nicarágua, 1656 Tibery / Uberlândia – MG CEP 38405-100 (34) 3211-3003 ESPÍRITO SANTO Rua Holdercin, s/nº Quadra 05 Lote 11 Civit II / Serra – ES (27) 3338-3874 SÃO PAULO R. Humberto Campos, 271 Rod. Anel Rodoviário, 24277 Vila Yolanda / Osasco – SP BR 262 KM 24 / São Gabriel CEP 06126-280 Belo Horizonte – MG (11) 3787-4142 CEP 31980-115 ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO (31) 3443-4047 R. William Garcia, 61 Jardim Aclimação Sumaré – SP CEP 13180-624 (11) 3832-1148 Estrada Antonia Magnatto Marincek, 1150 - Jardim Aeroporto Ribeirão Preto – SP CEP 14078-405 (16) 3969-1140 Rod. Presidente Dutra s/nº KM 154,7 Edificio 36 Rio Comprido São José dos Campos – SP CEP 14078-405 (16) 3969-1140 R. Padre José Quadros, 204 Parque Industrial Campinas – SP CEP 13031-530 (19) 3272-2846 REGIÃO SUL RIO GRANDE DO SUL Av. Manoel Elias, 1480 Passo das Pedras Porto Alegre – RS CEP 91240-261 (51) 3342-1600 R. Benjamin Constant nº 195 - Sl. 301 - Centro Rio Grande – RS CEP 96200-090 (53) 3201-3006 PARANÁ Rua William Booth, 630 Boqueirão / Curitiba – PR CEP 81650-120 (41) 3278-1815 Av. Salgado Filho, 6008 Uberaba / Curitiba – PR CEP81580-000 69 (41) 3045-4009 www.mills.com.br ENGENHARIA NACIONAL SISTEMA SL2000 A Mills Infraestrutura mantém equipes capacitadas a auxiliar no planejamento da obra, detalhamento de projeto, supervisão de montagem e fornecer orientação técnica. mills.com.br A Mills Infraestrutura conta com uma equipe de engenheiros e técnicos especializados que exercem papel consultivo e de apoio ao cumprimento dos cronogramas, otimização de custos e segurança.