Intervención demanda I.pdf

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ñ
llr S a
Bogotáf).C., se¡ltiernbre
2 | cle2012
71Si,i'7017
S eño re sM a g i s tra d o s
C o r t e C o n s t i t u c i o n adl c C o l o m b i a
M . l ' . J o r g e l g n a c i o P r e t e l tC h a l j u b
Ciuda c l
R ef' .:Intervenci ón ci udadana cl cntro dcl proccso de
C onsti tuci onal i dadD -9142 en el cual se estudi a una
d e n r a n d ap r c s e n t a d ae n c o n t r a d e l a L e y 1 5 2 0 d e
2012, "por medio de Iu cuul .te implemenlan
compromisos adquiridos por virtud del Acuenlo de
Promoción Comerciul suscrito entre lu Repúltlicu de
Colombiu y lt¡s Estado¡^ Unidos de Américu y s.r,
Protocolo Morlificutorio, en el morco de Is potítica de
utmercio exlerior e integración econótnicfl".
I
Nos o tro s ,C a ro l i n aBo te ro ,D i re c to radel grupo D erecho,Internety S oci edadde l a Fr¡ndaci ón
K ar isma , e n ti d a d s i n á n i mo d e l u cro dorrri ci l i adaen l a ci udad de B ogotá v mi enl bro cl el
c olecti v o d e In te rn a u ta sR é d Pa ' f odos,A ncl rés Moral es A rci rri egas y E rnmanuel V argas
P c na g o sD
, i re c to r y A s e s o rd e l a Fundaci ó¡rP ara l a l -i bertadde P rensa,Lui s Manr.relC astro,
Dir ec to r d e l á re a C o n s ti tu c i o n a len l a U ni versi dacJ
del R osari o, obrando en cal i daclcl e
c it r da d ¿ rn o
s l o ¡n b i a n o sc, o n fi ¡n d anrento
co
el r el nurnerall o del artícul o242 de l a C onsti tuci ón
P olí t i c a d e l 9 9 l y e n e l a rtíc u l o 7o del D ecreto 2067 de 1991, de manera respetuosa
pr es e n ta rrro sa n te u s te d e s e s ta ¡N ]' l l l tvE N C IÓN cl tJt)A D A N A
en el proceso cJe
c ons ti tu c i o n a l i d adde l a re fe re n c i a .
P ar ae n tp e z a r,e s i m p o rta n tei n d i c arqr" rel a acci ónpúbl i cade consti tuci onal i dad
presentada
por
JoséFernandoValencia Crajalesy otros estádividiclaen tres (3) grandespartes:en la prirnera,
la acción púrblica formula cuestionamientosde carácter procedimental frente al trámite
legis l a ti v od e l a L e y 1 5 2 0 d e 2 0 1 2 que, a j ui ci o de l os actores,vi ci an el texto nonnati voen s¡
totalidad. En la segundaparte, se lbrmul¿lnuna serie de acusacionesclc fondo lrente a los
a r t í c t t l o s1 , 2 , 3 , 6 , 1 3 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , 1 9 ¡ , 2 l d e l a t . e y o b j e t oc l ee . r a l n e nE. n l a t e r c e r al,a
l l aci onado
dc m a n d ap l a n te au n c a rg og e n e ra re
con l a i nexequi bi l i dad
por vi ol aci ónde l a reserva
es t atu ta ri ay a q u e , a j u i c i o d e l o s actores,el conteni dode l a l ey, al versar sobre derechos
fundarnentales,
debió trarnitarsecleacuerdocon las norrnasque rigen la lbnnación cleestetipo
de ley e s .
E s t ai n te rv e n c i ó nti e n ec o m o o b .i e topronr.rnci arse,
específl camente,
sobrel a seguncl ¡rarte
a
cl el a
dc r ¡ a rl c l aP. a rata l e f' e c to s, e e x p o ndránal gunoscl crnentoscl e.l ui ci ocl i ri gi cl os
a l i l sol i ci tarl a
ir r hib i c i ó nd c l a C o rte C o n s ti trrc i o ¡l al
en rel aci ónc:onal gunascl el as acusaci ones
fbrmurl acl as
por
los c l e rn a n c l a nyteo tro s e n c a rn i n a dos
a (i i ) apoyttral gunosde l os cargosde consti tuci onal i da cJ
f or mrrl a d o sc, o n e l fi n d e q r.res e a nterri dosen cu¡entapor l a C orte al momento cl e deci cl i rde
lbndo s o b rel a c o n s ti tr¡c i o n a l i d adde al gunasde l as di sposi ci ones
normati vasacusadas.
l . - S o l i c i t u d d e i n h i b i c i ó n e n r c l a c i ó n c o n l a s a c u s a c i o n e sf o r m u l a d a s e n c o n t r a d e l o s
a r t í c u l o s1 , 3 , 6 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 1 .
A pes a rd e q u e e n l a s e g u n d ap a rtedel texto se al runci aque l a dernandaestáci i ri gi daen contra
c l el o s a r t í c u l o s1 , 2 , 3 , 6 , 1 3 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 l d e l a L e y 1 5 2 0d e 2 0 1 2 ,c n e l d o c r ¡ l n e n tsoo l o
s e pfa n te a na c u s a c i o n ecsJ ec o n s ti tuci onal i dad
di rectasdi ri gi dascn co¡rtrade l os ar1ícul o1,2, 3
y l3 c l el a L e y o b j e tod e e s tu d i o .
[ : f ar t íc r¡l o2 d c l D e c re toL e y 2 0 6 1 d e 1991,cstabl ece
qrl c l ascl enrandas
en l as acci onespi rbl i cas
c lec o n s ti ttl c i o n a l i d adde b e nc u rn p l i rl os si gui entcsrequi si tos(i ) el señal ami ento
de l as normas
ac t t sa d acso l tto i n c o n s ti tu c i o n a l e b
s,i en a travésde su tri rnscri pci ónl i teral o un ej empl arde l a
pt r bli c a c i ó no fi c i a l d e l a s m i s rn a s ;(i i ) l a i ndi caci ónde l as normas consti tuci onal es
que se
c ons i d e re ni n fri n g i d a s ;(i i i ) l a s ra zonespor l as cual es di chos textos se esti man vi ol ados.
Revisadoen detalleel texto de la demanda,se advierteque las acusacionesfor¡nuladasfrente a
v ar io sa rtíc u l o si rrc u rrrp l ecno n l o s re queri rni entos
establ eci dosen
el D ecreto2067dc 1991.
D e t t n l a d o ,e s p e c í f i c a m e n teen, r e l a c i ó nc o n l o s a r t í c r ¡ l o6s, 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 l n o s e e n c u e n t r a
en el te x to d e l a d e m a n d an i l a transcri pci ónde l a norma acusada,ni el señal arni ento
de l as
nor ma sc o n s ti tu c i o n a l essu p u e s ta m ente
vi ol adas,ni tampocorazonespor l as cual esse consi dera
que e s ta sn o rm a si n fi i n g e n l a C o n sti tuci ón.E n ese senti do,cl e acuerdocon l as di sposi ci ones
c ont e n i d a se n e l D e c re to 2 0 6 7 d e 1991, sc sol i ci ta a l a C orte se i nhi ba cl e el ni ti r Ll n
pronunciamientode fondo, en estecaso,frentea dichasnorntas.
D e o t r o l a d o ,s e t i e n eq u e f r e n t ea l o s a r t í c u l o s1 , 2 , 3 y 1 3 , l a d e r n a n d o€¡n p r i n c i p i o ,s a t i s l a c e
Ias fonnalidaclesrelacionadascon la transcripcióncle las nonnas y el señalamientocle las
nor t ll a sc o n s ti tu c i o n a l ei sn fi i n g i d a s.S i n embargo,conrose mostr¿rrá
a conti nuaci ón,en rel aci ón
a
c on lo s re q u i s i to sd e fi n i d o s p o r l a j uri sprucl enci consti
tuci onalpara l a formul aci ón de l os
c ar go s ,s e e n c L te n tralni rn i ta c i o n e se n l a argun' rentaci ón
de l a dernandaqLrepermi tana l a C orte
lbr m ttl ¿ rrsuen j u i c i o d e c o n s ti tu c i onal i dad
f,rentea l as acusaci ones
pl anteadasrespectode l os
a r t í c u l o sI y 3 .
l- a C o rte C o n s ti tu c i o n a h
l a i n d i c a do que l os argurrrentos
que confbrman el conceptode l a
- si n que el l o i mpl i queuna afectaci óndel pri nci pi opro
v iolac i ó no c a rg od e c o n s ti tu c i o n al i dad
ctctione- deben satisfaceruna serie de requisitoso condiciones.Estos son: claridad, cefieza,
es pec i fi c i c l a dp,e rti n e n c i ay s u fi c i e nci ar A conti nt¡aci ónse expti carápor qué razones,l os
cargosplanteadosrespectode los artículosI y l3 no satisfacenestosrequerimientos:
De act¡erdocon la jurisprudencia, la cluridurl de un cargo se predica cuando la demanda
c ont i e n e u n a c o h e re n c i aa rg u me ntati vaque penni te a l a C orte i denti fi car con ni ti dez el
c ont e n i d od e l a c e n s u ray s u j u s ti fi caci ón. A unque, dado el carácterpúrbl i code l a acci ón de
inc on s ti tt¡c i o n a l i d ando, re s u l tae x i g i bl el a adopci ónde una técni caespecífi ca,cotno sí sucede
en ot ro sp ro c e d i m i e n toj su d i c i a l e s ,el l o no si gni fi caque el dernandante
se encuentrerel evadode
presentarlas razonesque sustentanlos cargos propuestoscle lnoclo tal que sean ptenantente
c om p re n s i b l e s .
l.a exigenciaclecerteznen los argunrentosde inconstitr¡cionalidad
se refierea que los cargosse
c lir ija nc o n tra u n a p ro p o s i c i ó nn o n nati vaefecti varnentc
conteni daen l a di sposi ci ónacusacl ya
no s o b reu n a d i s ti n ta ,i n f' e ri d ap o r el denl andante,i mpl íci tao que haceparl ede normasque no
fi¡eron objeto de derrranda.[,o qLre exige este requisito, entonces, es que el cargo cle
inc on s ti tt¡c i o n a l i d acdu e s ti o n eu n c onteni dol egal veri fi cabl ea parti r de l a i nterpretaci ón
cl el
t ex t oa c trs a d o .
Ef reqrrisito de especificirlarlresulta acreditado cuando los argunrentosexpuestos por el
dernandanteson precisos, ello en el entendido que "el juicio de constitucionalidad se
.filnclamenta en lq necesidad cle establecer si realntente existe unq oposición ob.jetivcty
'
La síntcsiscieestepreccclente
se encuentraen l¿rsentenci¿r
C-1052 cJe2001. tJna síntesiscomprehensiva
dc estosrcquisitostambiénen la C-370 dc 2006.
verificctbleenlre el conteniclo dc let lc.l,),cl texto de lu (.'onsÍituc.iónPolíticct, resttltctnclo
inaclnisible que se deba resolver sobre su inexcquibilidatl a ¡tartir cle argumentos "vegos,
indelerfliLclelc¡s,inclirc(;tos,.qbstractes )t glebctles"z clue no re relacionan concretct ))
direclantenle con las clisposicionesclue se ecusun. Sin du¿la, estd ttrtisión de concretar lct
acusación impide que se desarrolle la discusión pro¡tia del juicio de constitucíonaliclacl."3
(subrayafuera de texto).
Las razonesque sustentanel conceptode la violación sonpertinentes.en tanto esténconstruidas
con base en argumentosde índole constitucional,esto es, flndados "en le aprecicrcióndel
contenidode una norma Superior que se expone),se enfi'entaul precepto clemandctdo"o.
En ese
sentido, ha dicho la Corte que "corgos que se suslentenen simples considerctcioneslegales o
doctrinctrias; lcr interprctación subjetivtr ¿lelas nortn(ts acusctdaspor parte del demantlantey a
parlir de su aplicación en un problema purticular y c'oncreto; o el an(ilisis soltre la
conveniencictde las disposiciones consideradas inconstitucionules, enlre otras censtres,
incumplencon el requisilo de pertinencia clel cergo de incr¡nstituc'ionuliclctcl."s
P or ú l ti mo , Ia c o n d i c i ó n d e s u fi ci enci u ha si do defi ni da por l a j uri sprudenci a como l a
necesidadde que las razonesde inconstitucionalidad
guardenrelación "en primer lttgar, con lct
exposic'irincle toclos /os elemenlos cle.juicio (ctrgumentutittr¡s
v ¡srobutorios) necesuriospura
inicictr el cstucliode constilttc'ionuliclucl
rcs¡tectoclel¡trcce¡ttool2jetode reproche; (...) Por otra
purte, lu st(ic'ienc'ict
clel rq:onctmienloupelu direL'lumenleul ulcctnce¡tersucrsivocle lu cletnctnclu,
csto es, a la presenlaci(¡n cle urgumenlos c¡rre,aunclue no logrcn prime -f'acie conttencer al
magistrado de clue la norma es cr.¡nlruriaa lct C'onstitución,sí tlespiertun unu dudq mínima
sobre la conslitttcionaliclad cle la norme impugnada, de tctl manere c¡ue inicia realmente ttn
proceso dirigido a desvirtuar la presunción de constitucionctlidad c¡ue atnpqra a toda normct
legal y hace necesarioun pronunciamientopor parle de la Corte Constítucional."
Iln concreto,respectode las acusaciones
planteadasen la denrandarespectodel artícr¡loI no se
ve con claridadcrrál(es)sería(n)la razórr(es)por la(s) que, segúrnlos actores,esta norma viola
pos t u l a d o sSu p e ri o re s .Si rn p l e mentehay una enunci aci ónsegúrnl a cual l a pretensi óndel
artículo "no se ve desart"ollctdaen el ctrticuladoya clue el ob.jetivose ve desarrollado en el
tralaclo )¡ cl mismo exige que se clesarrctllenlos lratctck¡sy ucuerclosque el tratadr¡ c{e libre
comercioaprobó" y Iuegotranscribedichostratados.Sin que cledicha transcripciónquedeclafq
o s e e x p l i q u e nc o n ra z o n e ss u fl c i e n tes
por qué nl oti voel artícul oI vi ol a l a C onsti tuci ón.
E n r e l a c i ó nc o n l a a c u s a c i ó ne n c ontradel artícul o3 ocurre al go si nl i l ar. Los actoresseñal an
qt t e e s tea rtíc u l os e ríai n c o n s ti tu c ional
porque,parael l os, l a presunci ónde ti tul ari dadde qui en
inic ia a l g ú n p ro c e d i rrri e n to
(c i v i l , adrni ni strati voo penal ) l l ' cnl c a l os derechosde autor y
c one x o s rc i v i n c l i c a d o sv, i o l a e l d ebi do proceso en l a rnecl i daque supone una suefte de
cufpabilidadobjetiva ya que "siem¡trese presumirti c¡uelu personaque inter¡tongalq clemandct
es el autor cle la obra. Así el ciuclaclanodemandado es inJi'ctctory uilpable clesdeel inicio cle
(sic)procesoporque se presumeque la obrano es cletitularicladnrya". Y agreganque "se estú
desconociendo que esta sítuación no necesericunentese da en todos k¡s casos y qlte lct
titularidacl de los derechosde autctr debeprobqrse." A pesar de lo mencionado en el texto, la
'
Estosson los rJef'ectos
a los cualesse ha rel'eridola .iurisprudencia
cJela Cortecuanclo
ha señalado
la
ineptituddc una demandadc inconstitucionaliclad,
por inadccuada
prcsentación
del conoeptorlc la
v iola c i (rnQi
. ' . A u to s0 9 7 d e 2 0 0 1y 2 4 4de 2001y l assentenci as
C -2ttl tl e 1994,C -519de 1998,C -013
, -3 8 0d e 2 0 0 0 C
de20 0 0 C
, -1 7 7d e 2 0 0l , entreotras.
t ^( - f ,
C o rteC o n s ti tu rc i o nSe
aln
, te n c Ci a 1052101.
Fundanrento.i urídi
co3.4.2.
Ibídetn.
" Id.
acttsaciónpoclríacontener un alto gradclde auserrciacle cq_rc¿4cn tanto no se rcfierc a la
s alv e d a dc o n te n i d ae n e l a rtíc u l o3 , dado que aunqLre
conti enel a presunci óndej a cl aro que es
rlna presunciónque adlnite pruebaen contrario.Así las cosas,no resultaeviclentela violacióll a
los preceptosconstitucionales.Y analizadoslos planteanrientosfornrulaclosen la delnanda
frente a este punto, no se encuentraun desarrollogUficjglrlgque permita consiclerar,qLrea pesar
de qu e l a n o rm a e s c l a ra e n s e ñ al arque se trata de una presunci ónque admi te pruebaen
c ont r a ri o ,l a p re s u n c i ó nd e ti tu l a ri d adsuponganecesari amente
r¡navi ol aci ón,por ej ernpl o,a l as
garantíasque integranel debido proceso.
Con base en lo anterior, solicitamostarnbiéna la Corte, cn el presenteasunto abstenersede
em it i r u n p ro n u n c i a m i e n to
d e fo n d o respectode l os artícul osI y 3.
E n sín te s i s ,s e s o l i c i ta a l a C o rte se l N l -l l B A . en este caso, respectode l as acusaci ones
p l a n t e a d aesn c o n t r ad e l o s a r t í c u l o s1 , 3 . 6 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 1 . N o o b s t a n t ee, n c a s oc l eq u e s t l
des p a c h oc o n s i d e rep e rti n e n tep ro n unci arse
de fbncl o,sol i ci tarnos
a l a C orte C onsti tuci onalque
s e t en g a ne n c u e n tal o s a rg u m e n to sc¡uehemosformul adoen l os procesosD -9107 y D -9081(S e
anex a n ).
2 . - E n r e l a c i ó nc o n l a s a c u s a c i o n efso r m u l a d a sc o n t r a l o s a r t í c u l o2 y , l 3 d e l a L e y 1 5 2 0 .
Frentea las acusacionesformuladascontra estasdos disposicionesencontramossatisl'echos
los
r equ i s i to sq u e re c l a m al a c o n s tru rcci ón
de un cargode consti tuci onal i dad,
en l a medi daque se
exponende maneraclara, suflcientey específicalas razonespor las que estasdos disposiciones
v iola n l o s p re c e p to sc o n s ti tu c i o n a les.
Ahora, con el fin de mantener una coherencia frente a lo dicho por nosotros en otras
int er v e n c i o n e snoo s p e rm i ti m o stra nscri bi rnuestrasanotaci ol res
ante l a C orte C onsti tr,rci onal
frentea estasdos normas:
a.
E n re l a c i ó nc o n l a a c u s a ci óna l a defi ni ci ón dc " l uct' oo' contcni dacn cl artícul o 2 cl e
l a L e y 1 5 2 0d e 2 0 1 2 .
"Corno punto de partidase debe dejar claro que la norma que se va a entrar a analizar,mal que
bien,s i g n i fi c au n a re g u l a c i ó ns o b reel fl uj o de conteni dosy cl ei nl ' orrnaci ón
entrepersonas.
E sto
en Úlltimasse traduceen una regulaciónsobre los derechosa informar y a estar infonnado, y
af ec t al a l i b e rta dd e e x p re s i ó n Au
. nque l a regul aci ónpor sí nl i sma no i rnpl i canecesari arnent e
una restricción,en el caso concreto,encontramosc¡r.re
si se ¡nantienenlas cleflnicionesen la
forma previstapor la ley acusadase presentarán"lucros" o "fi.iaciones"que normallnenteno
estaríansancionadaspero que ahora en forrna desproporcionadase considerarrinfracciones
afectandolos derechosanteriormentemencionadosconstituyendoen consecuenciarestricciones
que no deberíanser avaladaspor el nrarcolegal.
Se debe recordaren primer lugar que las restriccionessobre estosderechosdeben cumplir con
unasc a ra c te rís ti c aqsu e h a n s i d o e s tabl eci das
de forma cl araen l a j uri sprudenci ai nternaci onal
y
constittrcional.Un primer paso importantepara analizareste tipo de clisposicionesse puede
enc o n traer n l o d i c h o p o r l a C o rteConsti tuci onal
en l a scntenci aC 442 de 201 l , segúnl a cual :
" En to d o c a s o l a s l i n ri ta ci onesa l a l i bertaclde expresi ónestán suj etasa un control
c o n s ti ttl c i o n ael s tri c to ,c o l l o ha señal adode rnancrarei teradal a.i trri sprudencide
a esta
C o rp o ra c i ó n ."
u
Cr t' P
. ro c e s odsec o n s ti tu c i o n a l i cD-9107
l a cl y D -9081.
Ademásde esto,es importanteteneren cuentalo que ha dicho la jurisprudenciainternacionalal
indicarque las restriccionesa la libertadde expresión debencurnplir con i. l-a legalidadde Ia
medida, ii. Que -esta persiga un fin legítirno, iii. Que curnpla un jLricio de necesidady
proporcionalidad.'
A continuación se presentaráun análisis sobre có¡ro las deñniciones de lucro y fi.jación
contradicenlos estándares
anterionnenteenLrnciados.
D E F I N I C I Ó ND E L U C R O .
Ul an, 2 dc la ley l520 establecela definición de lucro cot¡o "Gqnqncicto provecho c¡uese saca
de algo". Considerarnosque esta norma viola el bloque de const¡tucionalidad colombiano
puestoque atentacontra tratadosintefnacionalessobre propiedadintelectualqlre respectoa la
obligaciónde desarrollarrecLrrsos
legalespara el derechode autor se refierena que las acciones
sean"a sabiendas"y c¡uese asociencon Lrnalcancecomercial,de modo que el lucro al que se
reflerenlas normasde propiedadintelectualno es cualquierlucro, es aquel que tiene un alcance
conre¡cial.
l'or un lado, encontranlosque el Tratado de Libre Comelcio con Los Estados Uniclos de
Norteamérica,oligen de la nor¡nademandada,eslablece¡rnadefinición de lLlcromás precisaquc
la que se plasmóen el artículo2 en discLrsión.
EI I'LC cuandose rellere a estetipo de conceptos
no se refierea cLrafqLrier
luc[o, señalaqu€ se trata de "ventqjqcomerciql o gananciaJinanciera
privodu" (conto aparecepor ejernploen el art 16.7.4,(a)ult párrafo),se trata en consecuencia
no
de cualqrrielgananciao provechosino que tiene un alcanceeconó¡nicoconcretoque podemos
apuntarcomo L¡nlucro comercial.
En tratadoscomo el ADPIC (Acueldo dc la Ronda tJrr¡guay:ADPIC, Aspectosde los cierechos
de propiedadintclectualrelacionadoscon el cornercio,suscritopor los paisesrnientbrosde la
OMC entre los cuálesse cuentaColombia) el ternase dcsarrollapara indicar la forma como sus
mie¡¡brosdebenimplementarsancionespenalesprevé: "Articttlo 6 Los Mienbros astctbleccrtin
proce(limienlos .y sancionespenales ttl rnen<tspctru los cetsoscleJhlsificctción dok¡sq de tnarcas
de.lúhnca o cle conercio o de piratería lesiva del derecho dc ttttor q cscqla comcrciol. Los
recursos disponiblcs cotnprcnderón lu pena ele prísión y/o lo inposición de sonciones
pecunioriqs sufc¡enleme le distnsorias quc seon cohercntcs con el nivel ¿le lcts sctnciones
aplicadas por delítos de gravedael correspotld¡ente. Cuando procetla, entre los recursos
disponiblesJigtrrurá también la confiscación, el decomiso y lu destrucción ¿le las mercancias
inJi'ttcloras y de todos los materiales y crcca!;oriosutilizodos predoninqntemente para ltt
contisión ¿leldel¡lo. Los Miembros podrón prever la oplicctción de procedimiento,sy sq ciones
penales en otros casos de infracción de derechos de propiedad intelectual, en partícLtlcú
ct ondo se comel( con dolo ! a escofu comerci l "
Estostratadosinternacionalesque han sido suscritospor Colombia lruestran que ex¡steen el
malco jLrrídicodos definicionespara el lucro, un¿lque se aplica en el contexto de los bienes
nrateriales
y otra que tiene su alcancecuandose tratade bienesinmateriales,aquellosprotegidos
a travésde la propiedadintelectlral,
Esto tiene sentido por que el legislador se cr.¡idade ev¡tar que cualquicr uso plopio de la
tecnologÍapuedaser consideradocomo violación.No hacerloi|nplica qLrela sociedadconsidera
qLlealguien que se cuela en el cine rnereceprisión por sus actos.Sin esta distinción se podría
7
Cli. Fontcvecchia
pán.51.
D' AmicoVs, Argcntina,
caeren la exageración
de sancionar
a unjovenpor qLreal sonaren la callesu celularseescucha
\n ringroneenviadopor un terceroa pesarde queél ni siquieracontrolasu.origen,
es decirse
caeríaen la insensatez
de sancionar
a todaunapoblación
por usoscotidianos
de las'fecnologias
y lasComunicacrones.
de la Inforrnación
El )egislador
internacional
se ha cuidadomuchode dif'ercnciar
el ánimode lrcro aolicablea la
propiedad
comúndel de la propiedad
especial.
Parasancionar
el ánimode tucroen ia propiedad
especial,
la inmaterial,
se debeestarfrentea un lucro'.comercial',
y las razonesparaqueesto
scaasí no son triviales,antesbien,son fundamentales
en lo jurídico.cuando la legislación
nacionalpasapor alto estadistinciónse equivoca,
pasapor alto unadif'erenciación
que haceel
legisladorinternacional
que t¡enefundamentación
jurídicaclaray confundesu alcance.Debe
exigi.sequc la legislaciónnacionalestéacordecon la legislacióninternacional
y hagaesa
distincióndeflniendocomocorresponde
el lr¡crocuandoestemos
en el marcode l¿rorooiedad
inrnaterial.
es decir,incluyendoel elemento"cornercial"en la definiciónqLreclesprrés
servirá
paragraduarlas excepciones
y limitaciones
y deberíascr lLndarnento
de las qracluaciones
penales
cotnoexpresamente
lo sugieren
lostratados
dcscritos.
contrarioa la motivaciónde estaley, éstees el contextojuríclicoen que se debedefinir el
concéptoen la ley colombiana.
Existiendoya una definiciónlegaldenirode la materiaque
corresponde
al marcode constitucionalidad
de la rnisma,no es correctodefinirladesdeel
diccionario
de la RAE queesevidentemente
generaly no estáal díade lassLrtilezas
j urídicasclel
legisladorinternacional,
evidentemcnte
eseno es sr¡alcance.El legisJador
no puecleusaruna
detlnicióngeneralcomo la de la RAE para describirun tema específicocn el que ya el
legislador
hr ndoplado
Lrnldefirrición
expresa.
A la lLrzde la constituciónPolíticacolombiana
del'inirlucrocomolucro"gananciao provecho
qlre se sacade algo", se convierteen una restricciónqLreno cumplecon los reqLrisitos
de
proporcionalidad
y necesidad
de las lirnitaciones
a los derechosa la libertadde exoresión.
cont¡adice
la necesaria
garantíaal accesoLrniversal
a Intefnety el accesoa Il infonnación
debidoa que cuandose empleaIa expresióngananciao provechose hacereferenciaa usar
úrtilnrente
Lrnacosa;en estecontextoel legislador
no [Lrvocn cLrenta
queel disfrutedc unaobra
consisteen acceder,
y beneficiarse
obtenersatislhcción
de esta,puesfinalrnente
es uno de los
propósitos
de la protección
a los derechos
de autor:sebuscareconocer
e incentivaral autorpor
sucreación
peroa la vezpermitira la sociedad
conocery disfi.utar
la obra.
En esteordende ideasla definiciónde llrcrodentrode la nombracla
ley poneen aprietosa los
ya c¡Lre
Lrsuarios,
así la finalidadde la utiliz¡ciónsea razonabley distintaa la de índole
cconór¡icopodríaserpenadoconsiderando
qLreobtieneproveclro
o ganancia
por acceder
a ella.
Esteconceptode lucro no delimitade maneraclarala posibleutilizaciónlegítirnade la obra,
Iuegoresultadesproporcional
la protecciónal t¡tulardel derechode autory et derechoque
tiencnla sociedad
dc disfrutardel conoc¡miento,
Iasciencias
y et conocimiento.
En cl sisletna
de derechode autorel p(rblico,los Lrsuarios
protegidos,
de contenidos
cuentancon
"excepciones
y limitaciones"
que descr,iben
casosde usosque normalmente
estaríanbajo el
controldel titular del derechode autorpero que dada la irnportancia
parael accesode ta
sociedad
la ley eximeal públicode esaautorización
y perrnitequeel uso se de libremente
(la
cita, el uso de noticiasde actualidad,
la copiade preservación
paralas bibliotecas,
la copia
privtrda,son ejemplosde estasexcepciones),
la intenciónde estasnormaslegaleses la de
equilibrarel derechode autorcon otros derechosf'Lrndanrentales
corno los de infbrmación,
cducación.
accesoa la c¡encia,etc.,y algunade etlas(la copiaprivadapor ejerrplo)incluyen
conrocondiciónel queno haya"ánirnode lucro",la nuevadefiniciónde lucroqueincluyela ley
1520haríaprácticamente
nugoforias
estasgarantÍaslegalesparalos derechosf'undamentales
dentrodel sisterna
de derechode autor.
l'eniendo en cuenta Io anteriory a maner a de ilLrstración
la corte pLrecle
ver como los trsuarios
no podrán utilizar, en algunos casos,ni siquierapara uso personal(se trata de Lrnaexcepción
existenteen el actual s¡stelDade derechode autor) una obra, esto vulnera evidcntementesu
derechoal accesoa la infonnación y a informar, cor¡o tambiérli.ll uso Ír lnternet.Es Dertinente
señalarque en la medida qr.rela cornunidadno puedaaccedera la los deveniresde la sociedad
acfual no podrá formar su propio criterio u opinión sobre esassiluacionesy por tanto pucde
versevulnerado,de rrnamaneradesproporcionada,
su derechoa la libertadde expresión.
De acLrerdo
tr los argurnentosanteriormenteexpuestos,se puedeobservarqLrela delinición de
l u c r oq u e s ed a e n l a n o r m ao b j e t od e e s t u d i oe s i n c o n s t i t u c i o n a t . "
b.
En rclación con la acusaciónformulada contra €l artículo lJ.
"EI texto del artículo l3 viola los derechosa la educación,el accesoa la cultura y la ciencia,a la
infor¡nación e incluso a Ia libertad de expresión porque desconoce la aplicación de las
excepcionesy limitacionescomo el ele¡¡ento de equilibrio de los derechosfundamentalesy
constitucionaIcs en el sistemade derechode autor especificamente
al consagrarla inrnunidadde
los contenidos que se transrniten por TV a la aplicación de excepcionesy limitaciones
necesaliaspala el ejerciciode la sociedadde los mencionaclos
derechos.
La exposiciónde motivos de la ley afirrra en relación con esta norma clte "El qrtículo rJ"
consagrq expresqmentela obligoción de no pern¡tir lq relrqnsntisión de señqles dc televisión ct
rrav¿s (le Interner, sin la eurorizoción clel titulqr o tirtlares tlel tlerecho del contenido de la
señu|", pero es la ponencia poro pr¡ner clebqte en Ccimctrale c¡uerevela nejor lo ¡nrenciótl
delrús (le la nornq "btrsccrc¡ueno se pcrmita le rclrqnsrtisión a trctt,ésclc Internet cle señctlescje
lelevisitjn, sedu rerresrres,por cable o por sut¿lire si¡i lo uurorir(rctón ¿lcl t¡tt ar o ritulcu.estlel
tlerecho clel conrenido de la señol y, si es del caso, de la seítql. A rravés cle esta disposic¡ón se
consopre un derecho exclusívo en .favor de los titulures de ese conteniclo cle tclcvisión en ut
circttlctción o travé.¡ de hlrerner (. ) [aLrnqLre]
se elejó ubierto lcr posibilidad puru quc se re\,¡se
esta obligación un(r vez se cunplan los primeros dos años cle enrradq en vigenciq del autertlo,
en caso de que se encltenrre lq viabiliducl recnológicu pqrq controlor la rerransmisión de
seitqlesda leleyisión a trevés de lq Internet".
Como se puede advertir de la lectura de la norma y de la exposiciónde ¡rotivos, se trata de
proteger la inversión que hacen quienes producen televisión o transniten, por este ¡nedio
divcrsosespectáculos(por ejernplo,conciertos,grandeseventosdeportivos,etc.). Este inte¡,és
que,en principio, puedeser legitimo chocasin embargocon un entornotecnológicoen el que la
convergenciade medios dificLrltadefinir con precisión la expresión<señal de televisión>y
plantcael dcspropós¡todc que la norma creeuna inmunidadal sisternade eqLrilibriosclederecho
de aLrtorcon ott os derechosflndamentales.
En concreto, cuando la norma dispone que las obras transmitidaspor TV no pLredcnser
retransrnitidas
por lnternety que a esteuso no se aplican las excepcionesy linritacionesse cstá
desconociendolos derechos fundamentalesque plotegen las exccpcionesy lirnitacionesen
nuestropaís. En Colombia, desdeIa entradaen vigenciade esta ley, una retransmisiónde una
emisiónterreslrepara el uso cducativose podrá considerarcomo uso frauclulento,a pesarde que
l a p r o p i a l e g i s l a c i ó n- t a n t o I a l e y 2 3 d e 1 9 8 2 c o r n o I a D e c i s i ó nj 5 l d e 1 9 9 3 - .c o n s a s r a n
y limitaciones"
excepcioncs
parausosacadélnicos
que dcbcrianser de aplicaciónrespecto
de
cualquierobraprotegida,precisamente
por protección
al derechoa la educación.
Estosucede
tambiénconla obligaciónquelos Estados
tienende favorecer
el acceso
dc todosa losresultados
de la investigación
científica,que cadavez más pasanpor los mediosaLrdiovisuales
y cLrya
obligaciónparael Estadose consagra
en instrumentos
internacionales
tan impofiantes
comola
Declaración
Universalde Derechos
Humanosque establece
que "tocktpersonutienedercchoct
participaren el progresocientificoy en los baneficios
c¡uede él resulten"ctryaprotección
es
reiterada
por el PactoInternacional
de Derechos
llconómicos,
Sociales
y Culturales.
nonla qL¡e
hacepartedel BloqLre
dc constitucionalidad
en el orclena¡¡icnto
interno.
iLrríciico
En Colombiadesdela entradaen vigenciade estaley, la retransnrisión
por Internetde una
emisiónterrestre
(pensemos
de un eventode actualidad
en la señrl de televisiónde CNN que
muestrela caÍdade las torresgemelas
en NuevaYork queestásucediendo
en estelnomento)y
queestaríacubiertapor la excepción
de noticias(art 34 de la Ley 23 de 1982),estaríatambién
prohibidade acuerdocon la formacomoquedóredactada
estadisposición
en la normaacLrsada
y como se pretendeaplicaren Colombiavulnerando
con ello entoncesel derechoa la libre
expresión.Como bien lo referenciala demanday que ademáses advertidoinclLrsopor
prof-esores
especialistas
en propiedadintelectual
de EEUU (ver carlafirrraclapor académicos
internacionales
al respecto),la no na tiene et'ectosanómalosy resultadesproporcionada
al
puntode queel estándar
colontbiano
no seaplicade la misrnamlneracn llEUtJ.En la norrnade
nueslropar comercialno hay esetipo de inrnunidadcs
parael copyrightporqueprecisamente
seríanconsideradas
<inconst
i t ucionales,.
La nornlaacusada
va todavíarrás allá al lirnitarIa posibilidadqLrelieneel propioEstado,el
legislador,
de crearnuevasexcepciones
y lim¡taciones
a futuro.Estesin sentidode Ia norma
implicaríaqueel legislador
colombiano
se autoi¡nponeuuaobligaciónde no haceralgoquees
innatoa suscapacidades.
La figurade las excepciones
y limitaciones
es la que ¡rer.mite,
cierta¡nente,
el equilibr.iode
derechos
fundamentales
en el sistemade derechode autor,Una normacomo la clelarticulol3
desconoce
esepapelen el ejerciciode los derechos
fundar¡entalcs
de la sociedad,
dcl público,
de los usuarios
y por tantohaceqLrelos derechos
fundamenlales
a la educación.
la ct¡ltura,la
ciencia,la inlbnnacióny elementos
importantes
de la Iibertadclcexpresión
esténen entredicho
clrandosetratede seilales
de televisión,
ni másni nenos,
Es importanteen estepunto establecer
que Colombiaes un paísque todavíaes informado,
accede
y al conocimiento,
a la información
a travésde la'l'V peroqLrecadavezmásUSB
Internet
parainlbrmary accedera la infomación,es decir,ejercerlos dif'erentes
aspectos
dc la libertad
de expresión
a travésde los diversos¡¡ediosa su alcance.
Si bienIasobrassondel dominioclel
titular,éstasparacumplircon unali¡nciónsocial,debcnscrcxpLtestfls
a la socieclacl
puesde esta
formacreannuevoscriteriospropiosy nuevasmanifestaciones
de expresión,
es por estar.azón
que el legisladordebebrindarlas herramientas
neces¿lrias
parapermitirel accesoa Internet
o
Las excepciones
y limitac¡ones
son las alternativas
que los diversosregímenes
normativas
y
juridicoscontemplanpara garantizarun equ¡libr¡oentre la protecciónde
ordenamientos
determinadosderechosfrente a la proteccióndeb¡da y at eje¡-ciciode los derechos
fundamentales.
y l¡mitaciones
La no consagración
de excepc¡ones
como ocurrecon la norma
acusadaen el caso colombiano,
conllevaa la ¡mplementación
de un régimentotal¡zante
y
arbitrar¡o.
conlo herramienta
esenc¡alpara ascgurarque la propicdadintclectualcLrrnpleLrnafunción
soclal.
Adenásde lo anferior,debetenerseen cuentaqLrela aplicación
dc est¿l
norrr¿I,
a ptirneravist¡.
pLrede
desencadenar
en unalimitacióna la libertacl
cleexpresión
por rnedioclecensurir
previr:Sc
establece
la prohibicióntajantede Iasretransmisiones
dc scñales
cletelevisiónoor internet.No
seobservasi la interrLrpción
de estetipo de actividades
deberáseror,clcnada
por unjuez ni bajo
quécriterios.con respecto
a esto,se debeteneren cuentaque las restricciones
a la libertadde
expresión
solo se puedendar por mediode sanciones
ulteriorcs,
Iascr¡ales,
cornose mencionó
anteriormente,
debencurnplircon lossiguientes
requisitos:
i. I-a Iegalidacl
clela medicla,
ii. eue
estapers¡ga
un fin Iegítimo,iii. Quecumplaunjuiciode nccesiclad
y proporcionalidacl,
En estecasoconcreto,nos presentamos
tientea unÍtrestriccióna la libertadde expresiónen
inlcrnet.Estasittlación
esrelat¡vamentc
novedosa
parael clerecho
colornbiano,
razónoor la cLlal
se dcbenteneren cuentacriteriosde interpretación
en lfl rnateria,corro lo establecido
en la
Declaración
conjuntaSobreLibertaddc Expresióne Internet,segúrn
la cLral"La libertadde
expresión
se aplicaa Internetdel rnismomodoquc a todoslos rncdiosclecomunicación,
Las
restricciones
a la libelad de expresión
en lnterrrelsoloresultanaceptables
cuandocumplencon
losestándares
internacionales
quedisponen,
entreotrascosas,qL¡edeberán
estarprevistas
por la
ley y persegLrir
una finalidadlegítirnareconocicla
por el de.cchoinlernacional
y ser necesarias
p a r aa l c a n z adri c h añ n a l i d a (dl a p r u e b "at r i p a É i t a " ) . "
De acuerdoa lo anterior,se puederealizarla evaluaciónde los parámetros
planteaclos.
Dn
prirnelamedida,se puedeobservarque el requisitode lcgaliclad
se cunrpleparcialmente,
por
cuantoque Ia restricción
se establece
por mediocleLrnaley en senticlo
lornal. No obstante,
no
quedaclaro si estaimplicauna sanciónulterioro una restricciónprevia.con respectoa la
persecución
de un fin legítimo,seencuentra
la protección
de la propiedacl
intelectLral,
et cuales
un derecho
quedebetenergarantías
parasugocey explotación.
En adicióna lo anterior,se debedestacar
que el juicio de necesidacl
y proporcionalidad
no se
cumple,por cuantono se tieneen cuentala potenc¡alidad
y el alcancede la divulgaciónde
conocimiento
y cualquiertipo de inforrnación
en generalque tiene internet.Este rnecliodc
comunicación
es un potenciador
de la libertadde expresión,derecnoque cuenracon una
valoraciónsuperiordentrode un estadodernocrático.
EI RelatorEspecialde Libertadde
Opinióny Expresión
de la ONU se ha expresado
en el mismosenticlo
cn su inlbrmeclell0 de
a g o s t .ol c2 0 1l :
" l n t e n t est 9 h a c o n v e n i d co n t ¡ n m e d i od c c o n r u n i c a c i ó
v int a l p a r aq n e l n s p e r s o n a s
puedanejercersu derechoa la libertaddc expresión
o el cterecho
de buscar,recibiry
difirndirinfolnraciones
e ideasde todaínclole,
sin considcración
de l.ronteras,
comose
garantiza
en los artículosl9 de la Declaración
Universalde Delechosllurranosy del
Pactolnternacional
de Derechos
Civilesy Políticos.lnlernet,a dilerenciarle cLtalquier
otro medio de comunicaciónanterior, pennite a Iars personascomunicarse
instantáneamente
y a bajocosto,y susrepercusiones
en el intcrcambio
y el accesoa la
información
y a lasideas,y en el propioperiodisn.ro,
soninpresionantes.,,
l'eniendoen cuentatal importanciade la qrregoza internetpafa la garantíadel derechode
libertadde expresión,
sedebeobservar
quelaslimitaciones
en sll usodebenserrestringidas.
El
a r t í c u l ol i d e l a l e y 1 5 2 0d e2 0 1 2e s t a b l e cuen ap r o l r i b i c i ógne n c r aql .u ec o m os en r e n c i o n n
óo
,
tiene en cuentalas excepciones
para el Lrso.Basadosen esto, al hacerseuna
razonables
pondelación
entreel derechoprotegidocon la norma(propiedadintelectual)
y la l¡bertadde
expresión,
se encuentra
queparala defensa
del prirnero,no se observala necesidacl,
ni mucho
menosla proporcionalidad
de la medida.
de la
Por las anterioresrazonesse soticitaa la Corte declarartambiénla inexequibilidad
de la
el
alcance
delimitar
su
defecto,
1520
o
en
Ley
la
en elartículol3 de
contenida
disposición
que
las
excepciones
se
aplican
indicando
de
televisión,
señales
de
prohibición
de retransmisión
de derechode autorcomoen cualquierotroy,
y limitaciones
legalesen estecasode protección
legalal propioEstadosobresu ejercicio
inmunidad
posible
una
que
crear
por supuesto, no es
soberano.
legislativo
y pretensiones
Conclusiones
en el presente
a la CorteConstitucional,
solicitamos
Con baseen lo anterior,respetuosamente,
relacionadas
con el trámite
asunto,en casode que no lleguena prosperarlas alegaciones
manera:
pronunciarse
de la siguiente
legislativo,
1,6, 14,
en relación
con losartículos
lNtllBlDA paraemitirun pronunciamiento
l. Sedeclare
1 5 ,1 6 ,l 9 y 2 l d e l a L e y1 5 2 0 d e 2 0 1 2 ,
el artíctllo2dela Ley 1520de
de lucrocontenidaen
2. DeclareINEXEQUIBLEladefinición
definición
la normaconformecon la correspondiente
2012,oen su defecto,se sirvainterpretar
en lasnormasinternacionales.
de
3. DeclareINEXEQUIBLE el artículol3 de la Ley 1520o, en su defecto,preciseel alcance
en la normaacusada
contenida
absoluta
la prohibición
Anexos:
D-9107
de constitucionalidad
presentada
en el proceso
L lntervención
D-9081
de constitttcionalidad
presentada
en el proceso
2 . lntervención
Atentamente
CAROLINA BOTEROCABRERA
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