ñ llr S a Bogotáf).C., se¡ltiernbre 2 | cle2012 71Si,i'7017 S eño re sM a g i s tra d o s C o r t e C o n s t i t u c i o n adl c C o l o m b i a M . l ' . J o r g e l g n a c i o P r e t e l tC h a l j u b Ciuda c l R ef' .:Intervenci ón ci udadana cl cntro dcl proccso de C onsti tuci onal i dadD -9142 en el cual se estudi a una d e n r a n d ap r c s e n t a d ae n c o n t r a d e l a L e y 1 5 2 0 d e 2012, "por medio de Iu cuul .te implemenlan compromisos adquiridos por virtud del Acuenlo de Promoción Comerciul suscrito entre lu Repúltlicu de Colombiu y lt¡s Estado¡^ Unidos de Américu y s.r, Protocolo Morlificutorio, en el morco de Is potítica de utmercio exlerior e integración econótnicfl". I Nos o tro s ,C a ro l i n aBo te ro ,D i re c to radel grupo D erecho,Internety S oci edadde l a Fr¡ndaci ón K ar isma , e n ti d a d s i n á n i mo d e l u cro dorrri ci l i adaen l a ci udad de B ogotá v mi enl bro cl el c olecti v o d e In te rn a u ta sR é d Pa ' f odos,A ncl rés Moral es A rci rri egas y E rnmanuel V argas P c na g o sD , i re c to r y A s e s o rd e l a Fundaci ó¡rP ara l a l -i bertadde P rensa,Lui s Manr.relC astro, Dir ec to r d e l á re a C o n s ti tu c i o n a len l a U ni versi dacJ del R osari o, obrando en cal i daclcl e c it r da d ¿ rn o s l o ¡n b i a n o sc, o n fi ¡n d anrento co el r el nurnerall o del artícul o242 de l a C onsti tuci ón P olí t i c a d e l 9 9 l y e n e l a rtíc u l o 7o del D ecreto 2067 de 1991, de manera respetuosa pr es e n ta rrro sa n te u s te d e s e s ta ¡N ]' l l l tvE N C IÓN cl tJt)A D A N A en el proceso cJe c ons ti tu c i o n a l i d adde l a re fe re n c i a . P ar ae n tp e z a r,e s i m p o rta n tei n d i c arqr" rel a acci ónpúbl i cade consti tuci onal i dad presentada por JoséFernandoValencia Crajalesy otros estádividiclaen tres (3) grandespartes:en la prirnera, la acción púrblica formula cuestionamientosde carácter procedimental frente al trámite legis l a ti v od e l a L e y 1 5 2 0 d e 2 0 1 2 que, a j ui ci o de l os actores,vi ci an el texto nonnati voen s¡ totalidad. En la segundaparte, se lbrmul¿lnuna serie de acusacionesclc fondo lrente a los a r t í c t t l o s1 , 2 , 3 , 6 , 1 3 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , 1 9 ¡ , 2 l d e l a t . e y o b j e t oc l ee . r a l n e nE. n l a t e r c e r al,a l l aci onado dc m a n d ap l a n te au n c a rg og e n e ra re con l a i nexequi bi l i dad por vi ol aci ónde l a reserva es t atu ta ri ay a q u e , a j u i c i o d e l o s actores,el conteni dode l a l ey, al versar sobre derechos fundarnentales, debió trarnitarsecleacuerdocon las norrnasque rigen la lbnnación cleestetipo de ley e s . E s t ai n te rv e n c i ó nti e n ec o m o o b .i e topronr.rnci arse, específl camente, sobrel a seguncl ¡rarte a cl el a dc r ¡ a rl c l aP. a rata l e f' e c to s, e e x p o ndránal gunoscl crnentoscl e.l ui ci ocl i ri gi cl os a l i l sol i ci tarl a ir r hib i c i ó nd c l a C o rte C o n s ti trrc i o ¡l al en rel aci ónc:onal gunascl el as acusaci ones fbrmurl acl as por los c l e rn a n c l a nyteo tro s e n c a rn i n a dos a (i i ) apoyttral gunosde l os cargosde consti tuci onal i da cJ f or mrrl a d o sc, o n e l fi n d e q r.res e a nterri dosen cu¡entapor l a C orte al momento cl e deci cl i rde lbndo s o b rel a c o n s ti tr¡c i o n a l i d adde al gunasde l as di sposi ci ones normati vasacusadas. l . - S o l i c i t u d d e i n h i b i c i ó n e n r c l a c i ó n c o n l a s a c u s a c i o n e sf o r m u l a d a s e n c o n t r a d e l o s a r t í c u l o s1 , 3 , 6 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 1 . A pes a rd e q u e e n l a s e g u n d ap a rtedel texto se al runci aque l a dernandaestáci i ri gi daen contra c l el o s a r t í c u l o s1 , 2 , 3 , 6 , 1 3 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 l d e l a L e y 1 5 2 0d e 2 0 1 2 ,c n e l d o c r ¡ l n e n tsoo l o s e pfa n te a na c u s a c i o n ecsJ ec o n s ti tuci onal i dad di rectasdi ri gi dascn co¡rtrade l os ar1ícul o1,2, 3 y l3 c l el a L e y o b j e tod e e s tu d i o . [ : f ar t íc r¡l o2 d c l D e c re toL e y 2 0 6 1 d e 1991,cstabl ece qrl c l ascl enrandas en l as acci onespi rbl i cas c lec o n s ti ttl c i o n a l i d adde b e nc u rn p l i rl os si gui entcsrequi si tos(i ) el señal ami ento de l as normas ac t t sa d acso l tto i n c o n s ti tu c i o n a l e b s,i en a travésde su tri rnscri pci ónl i teral o un ej empl arde l a pt r bli c a c i ó no fi c i a l d e l a s m i s rn a s ;(i i ) l a i ndi caci ónde l as normas consti tuci onal es que se c ons i d e re ni n fri n g i d a s ;(i i i ) l a s ra zonespor l as cual es di chos textos se esti man vi ol ados. Revisadoen detalleel texto de la demanda,se advierteque las acusacionesfor¡nuladasfrente a v ar io sa rtíc u l o si rrc u rrrp l ecno n l o s re queri rni entos establ eci dosen el D ecreto2067dc 1991. D e t t n l a d o ,e s p e c í f i c a m e n teen, r e l a c i ó nc o n l o s a r t í c r ¡ l o6s, 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 l n o s e e n c u e n t r a en el te x to d e l a d e m a n d an i l a transcri pci ónde l a norma acusada,ni el señal arni ento de l as nor ma sc o n s ti tu c i o n a l essu p u e s ta m ente vi ol adas,ni tampocorazonespor l as cual esse consi dera que e s ta sn o rm a si n fi i n g e n l a C o n sti tuci ón.E n ese senti do,cl e acuerdocon l as di sposi ci ones c ont e n i d a se n e l D e c re to 2 0 6 7 d e 1991, sc sol i ci ta a l a C orte se i nhi ba cl e el ni ti r Ll n pronunciamientode fondo, en estecaso,frentea dichasnorntas. D e o t r o l a d o ,s e t i e n eq u e f r e n t ea l o s a r t í c u l o s1 , 2 , 3 y 1 3 , l a d e r n a n d o€¡n p r i n c i p i o ,s a t i s l a c e Ias fonnalidaclesrelacionadascon la transcripcióncle las nonnas y el señalamientocle las nor t ll a sc o n s ti tu c i o n a l ei sn fi i n g i d a s.S i n embargo,conrose mostr¿rrá a conti nuaci ón,en rel aci ón a c on lo s re q u i s i to sd e fi n i d o s p o r l a j uri sprucl enci consti tuci onalpara l a formul aci ón de l os c ar go s ,s e e n c L te n tralni rn i ta c i o n e se n l a argun' rentaci ón de l a dernandaqLrepermi tana l a C orte lbr m ttl ¿ rrsuen j u i c i o d e c o n s ti tu c i onal i dad f,rentea l as acusaci ones pl anteadasrespectode l os a r t í c u l o sI y 3 . l- a C o rte C o n s ti tu c i o n a h l a i n d i c a do que l os argurrrentos que confbrman el conceptode l a - si n que el l o i mpl i queuna afectaci óndel pri nci pi opro v iolac i ó no c a rg od e c o n s ti tu c i o n al i dad ctctione- deben satisfaceruna serie de requisitoso condiciones.Estos son: claridad, cefieza, es pec i fi c i c l a dp,e rti n e n c i ay s u fi c i e nci ar A conti nt¡aci ónse expti carápor qué razones,l os cargosplanteadosrespectode los artículosI y l3 no satisfacenestosrequerimientos: De act¡erdocon la jurisprudencia, la cluridurl de un cargo se predica cuando la demanda c ont i e n e u n a c o h e re n c i aa rg u me ntati vaque penni te a l a C orte i denti fi car con ni ti dez el c ont e n i d od e l a c e n s u ray s u j u s ti fi caci ón. A unque, dado el carácterpúrbl i code l a acci ón de inc on s ti tt¡c i o n a l i d ando, re s u l tae x i g i bl el a adopci ónde una técni caespecífi ca,cotno sí sucede en ot ro sp ro c e d i m i e n toj su d i c i a l e s ,el l o no si gni fi caque el dernandante se encuentrerel evadode presentarlas razonesque sustentanlos cargos propuestoscle lnoclo tal que sean ptenantente c om p re n s i b l e s . l.a exigenciaclecerteznen los argunrentosde inconstitr¡cionalidad se refierea que los cargosse c lir ija nc o n tra u n a p ro p o s i c i ó nn o n nati vaefecti varnentc conteni daen l a di sposi ci ónacusacl ya no s o b reu n a d i s ti n ta ,i n f' e ri d ap o r el denl andante,i mpl íci tao que haceparl ede normasque no fi¡eron objeto de derrranda.[,o qLre exige este requisito, entonces, es que el cargo cle inc on s ti tt¡c i o n a l i d acdu e s ti o n eu n c onteni dol egal veri fi cabl ea parti r de l a i nterpretaci ón cl el t ex t oa c trs a d o . Ef reqrrisito de especificirlarlresulta acreditado cuando los argunrentosexpuestos por el dernandanteson precisos, ello en el entendido que "el juicio de constitucionalidad se .filnclamenta en lq necesidad cle establecer si realntente existe unq oposición ob.jetivcty ' La síntcsiscieestepreccclente se encuentraen l¿rsentenci¿r C-1052 cJe2001. tJna síntesiscomprehensiva dc estosrcquisitostambiénen la C-370 dc 2006. verificctbleenlre el conteniclo dc let lc.l,),cl texto de lu (.'onsÍituc.iónPolíticct, resttltctnclo inaclnisible que se deba resolver sobre su inexcquibilidatl a ¡tartir cle argumentos "vegos, indelerfliLclelc¡s,inclirc(;tos,.qbstractes )t glebctles"z clue no re relacionan concretct )) direclantenle con las clisposicionesclue se ecusun. Sin du¿la, estd ttrtisión de concretar lct acusación impide que se desarrolle la discusión pro¡tia del juicio de constitucíonaliclacl."3 (subrayafuera de texto). Las razonesque sustentanel conceptode la violación sonpertinentes.en tanto esténconstruidas con base en argumentosde índole constitucional,esto es, flndados "en le aprecicrcióndel contenidode una norma Superior que se expone),se enfi'entaul precepto clemandctdo"o. En ese sentido, ha dicho la Corte que "corgos que se suslentenen simples considerctcioneslegales o doctrinctrias; lcr interprctación subjetivtr ¿lelas nortn(ts acusctdaspor parte del demantlantey a parlir de su aplicación en un problema purticular y c'oncreto; o el an(ilisis soltre la conveniencictde las disposiciones consideradas inconstitucionules, enlre otras censtres, incumplencon el requisilo de pertinencia clel cergo de incr¡nstituc'ionuliclctcl."s P or ú l ti mo , Ia c o n d i c i ó n d e s u fi ci enci u ha si do defi ni da por l a j uri sprudenci a como l a necesidadde que las razonesde inconstitucionalidad guardenrelación "en primer lttgar, con lct exposic'irincle toclos /os elemenlos cle.juicio (ctrgumentutittr¡s v ¡srobutorios) necesuriospura inicictr el cstucliode constilttc'ionuliclucl rcs¡tectoclel¡trcce¡ttool2jetode reproche; (...) Por otra purte, lu st(ic'ienc'ict clel rq:onctmienloupelu direL'lumenleul ulcctnce¡tersucrsivocle lu cletnctnclu, csto es, a la presenlaci(¡n cle urgumenlos c¡rre,aunclue no logrcn prime -f'acie conttencer al magistrado de clue la norma es cr.¡nlruriaa lct C'onstitución,sí tlespiertun unu dudq mínima sobre la conslitttcionaliclad cle la norme impugnada, de tctl manere c¡ue inicia realmente ttn proceso dirigido a desvirtuar la presunción de constitucionctlidad c¡ue atnpqra a toda normct legal y hace necesarioun pronunciamientopor parle de la Corte Constítucional." Iln concreto,respectode las acusaciones planteadasen la denrandarespectodel artícr¡loI no se ve con claridadcrrál(es)sería(n)la razórr(es)por la(s) que, segúrnlos actores,esta norma viola pos t u l a d o sSu p e ri o re s .Si rn p l e mentehay una enunci aci ónsegúrnl a cual l a pretensi óndel artículo "no se ve desart"ollctdaen el ctrticuladoya clue el ob.jetivose ve desarrollado en el tralaclo )¡ cl mismo exige que se clesarrctllenlos lratctck¡sy ucuerclosque el tratadr¡ c{e libre comercioaprobó" y Iuegotranscribedichostratados.Sin que cledicha transcripciónquedeclafq o s e e x p l i q u e nc o n ra z o n e ss u fl c i e n tes por qué nl oti voel artícul oI vi ol a l a C onsti tuci ón. E n r e l a c i ó nc o n l a a c u s a c i ó ne n c ontradel artícul o3 ocurre al go si nl i l ar. Los actoresseñal an qt t e e s tea rtíc u l os e ríai n c o n s ti tu c ional porque,parael l os, l a presunci ónde ti tul ari dadde qui en inic ia a l g ú n p ro c e d i rrri e n to (c i v i l , adrni ni strati voo penal ) l l ' cnl c a l os derechosde autor y c one x o s rc i v i n c l i c a d o sv, i o l a e l d ebi do proceso en l a rnecl i daque supone una suefte de cufpabilidadobjetiva ya que "siem¡trese presumirti c¡uelu personaque inter¡tongalq clemandct es el autor cle la obra. Así el ciuclaclanodemandado es inJi'ctctory uilpable clesdeel inicio cle (sic)procesoporque se presumeque la obrano es cletitularicladnrya". Y agreganque "se estú desconociendo que esta sítuación no necesericunentese da en todos k¡s casos y qlte lct titularidacl de los derechosde autctr debeprobqrse." A pesar de lo mencionado en el texto, la ' Estosson los rJef'ectos a los cualesse ha rel'eridola .iurisprudencia cJela Cortecuanclo ha señalado la ineptituddc una demandadc inconstitucionaliclad, por inadccuada prcsentación del conoeptorlc la v iola c i (rnQi . ' . A u to s0 9 7 d e 2 0 0 1y 2 4 4de 2001y l assentenci as C -2ttl tl e 1994,C -519de 1998,C -013 , -3 8 0d e 2 0 0 0 C de20 0 0 C , -1 7 7d e 2 0 0l , entreotras. t ^( - f , C o rteC o n s ti tu rc i o nSe aln , te n c Ci a 1052101. Fundanrento.i urídi co3.4.2. Ibídetn. " Id. acttsaciónpoclríacontener un alto gradclde auserrciacle cq_rc¿4cn tanto no se rcfierc a la s alv e d a dc o n te n i d ae n e l a rtíc u l o3 , dado que aunqLre conti enel a presunci óndej a cl aro que es rlna presunciónque adlnite pruebaen contrario.Así las cosas,no resultaeviclentela violacióll a los preceptosconstitucionales.Y analizadoslos planteanrientosfornrulaclosen la delnanda frente a este punto, no se encuentraun desarrollogUficjglrlgque permita consiclerar,qLrea pesar de qu e l a n o rm a e s c l a ra e n s e ñ al arque se trata de una presunci ónque admi te pruebaen c ont r a ri o ,l a p re s u n c i ó nd e ti tu l a ri d adsuponganecesari amente r¡navi ol aci ón,por ej ernpl o,a l as garantíasque integranel debido proceso. Con base en lo anterior, solicitamostarnbiéna la Corte, cn el presenteasunto abstenersede em it i r u n p ro n u n c i a m i e n to d e fo n d o respectode l os artícul osI y 3. E n sín te s i s ,s e s o l i c i ta a l a C o rte se l N l -l l B A . en este caso, respectode l as acusaci ones p l a n t e a d aesn c o n t r ad e l o s a r t í c u l o s1 , 3 . 6 , 1 4 , 1 5 , 1 6 , l 9 y 2 1 . N o o b s t a n t ee, n c a s oc l eq u e s t l des p a c h oc o n s i d e rep e rti n e n tep ro n unci arse de fbncl o,sol i ci tarnos a l a C orte C onsti tuci onalque s e t en g a ne n c u e n tal o s a rg u m e n to sc¡uehemosformul adoen l os procesosD -9107 y D -9081(S e anex a n ). 2 . - E n r e l a c i ó nc o n l a s a c u s a c i o n efso r m u l a d a sc o n t r a l o s a r t í c u l o2 y , l 3 d e l a L e y 1 5 2 0 . Frentea las acusacionesformuladascontra estasdos disposicionesencontramossatisl'echos los r equ i s i to sq u e re c l a m al a c o n s tru rcci ón de un cargode consti tuci onal i dad, en l a medi daque se exponende maneraclara, suflcientey específicalas razonespor las que estasdos disposiciones v iola n l o s p re c e p to sc o n s ti tu c i o n a les. Ahora, con el fin de mantener una coherencia frente a lo dicho por nosotros en otras int er v e n c i o n e snoo s p e rm i ti m o stra nscri bi rnuestrasanotaci ol res ante l a C orte C onsti tr,rci onal frentea estasdos normas: a. E n re l a c i ó nc o n l a a c u s a ci óna l a defi ni ci ón dc " l uct' oo' contcni dacn cl artícul o 2 cl e l a L e y 1 5 2 0d e 2 0 1 2 . "Corno punto de partidase debe dejar claro que la norma que se va a entrar a analizar,mal que bien,s i g n i fi c au n a re g u l a c i ó ns o b reel fl uj o de conteni dosy cl ei nl ' orrnaci ón entrepersonas. E sto en Úlltimasse traduceen una regulaciónsobre los derechosa informar y a estar infonnado, y af ec t al a l i b e rta dd e e x p re s i ó n Au . nque l a regul aci ónpor sí nl i sma no i rnpl i canecesari arnent e una restricción,en el caso concreto,encontramosc¡r.re si se ¡nantienenlas cleflnicionesen la forma previstapor la ley acusadase presentarán"lucros" o "fi.iaciones"que normallnenteno estaríansancionadaspero que ahora en forrna desproporcionadase considerarrinfracciones afectandolos derechosanteriormentemencionadosconstituyendoen consecuenciarestricciones que no deberíanser avaladaspor el nrarcolegal. Se debe recordaren primer lugar que las restriccionessobre estosderechosdeben cumplir con unasc a ra c te rís ti c aqsu e h a n s i d o e s tabl eci das de forma cl araen l a j uri sprudenci ai nternaci onal y constittrcional.Un primer paso importantepara analizareste tipo de clisposicionesse puede enc o n traer n l o d i c h o p o r l a C o rteConsti tuci onal en l a scntenci aC 442 de 201 l , segúnl a cual : " En to d o c a s o l a s l i n ri ta ci onesa l a l i bertaclde expresi ónestán suj etasa un control c o n s ti ttl c i o n ael s tri c to ,c o l l o ha señal adode rnancrarei teradal a.i trri sprudencide a esta C o rp o ra c i ó n ." u Cr t' P . ro c e s odsec o n s ti tu c i o n a l i cD-9107 l a cl y D -9081. Ademásde esto,es importanteteneren cuentalo que ha dicho la jurisprudenciainternacionalal indicarque las restriccionesa la libertadde expresión debencurnplir con i. l-a legalidadde Ia medida, ii. Que -esta persiga un fin legítirno, iii. Que curnpla un jLricio de necesidady proporcionalidad.' A continuación se presentaráun análisis sobre có¡ro las deñniciones de lucro y fi.jación contradicenlos estándares anterionnenteenLrnciados. D E F I N I C I Ó ND E L U C R O . Ul an, 2 dc la ley l520 establecela definición de lucro cot¡o "Gqnqncicto provecho c¡uese saca de algo". Considerarnosque esta norma viola el bloque de const¡tucionalidad colombiano puestoque atentacontra tratadosintefnacionalessobre propiedadintelectualqlre respectoa la obligaciónde desarrollarrecLrrsos legalespara el derechode autor se refierena que las acciones sean"a sabiendas"y c¡uese asociencon Lrnalcancecomercial,de modo que el lucro al que se reflerenlas normasde propiedadintelectualno es cualquierlucro, es aquel que tiene un alcance conre¡cial. l'or un lado, encontranlosque el Tratado de Libre Comelcio con Los Estados Uniclos de Norteamérica,oligen de la nor¡nademandada,eslablece¡rnadefinición de lLlcromás precisaquc la que se plasmóen el artículo2 en discLrsión. EI I'LC cuandose rellere a estetipo de conceptos no se refierea cLrafqLrier luc[o, señalaqu€ se trata de "ventqjqcomerciql o gananciaJinanciera privodu" (conto aparecepor ejernploen el art 16.7.4,(a)ult párrafo),se trata en consecuencia no de cualqrrielgananciao provechosino que tiene un alcanceeconó¡nicoconcretoque podemos apuntarcomo L¡nlucro comercial. En tratadoscomo el ADPIC (Acueldo dc la Ronda tJrr¡guay:ADPIC, Aspectosde los cierechos de propiedadintclectualrelacionadoscon el cornercio,suscritopor los paisesrnientbrosde la OMC entre los cuálesse cuentaColombia) el ternase dcsarrollapara indicar la forma como sus mie¡¡brosdebenimplementarsancionespenalesprevé: "Articttlo 6 Los Mienbros astctbleccrtin proce(limienlos .y sancionespenales ttl rnen<tspctru los cetsoscleJhlsificctción dok¡sq de tnarcas de.lúhnca o cle conercio o de piratería lesiva del derecho dc ttttor q cscqla comcrciol. Los recursos disponiblcs cotnprcnderón lu pena ele prísión y/o lo inposición de sonciones pecunioriqs sufc¡enleme le distnsorias quc seon cohercntcs con el nivel ¿le lcts sctnciones aplicadas por delítos de gravedael correspotld¡ente. Cuando procetla, entre los recursos disponiblesJigtrrurá también la confiscación, el decomiso y lu destrucción ¿le las mercancias inJi'ttcloras y de todos los materiales y crcca!;oriosutilizodos predoninqntemente para ltt contisión ¿leldel¡lo. Los Miembros podrón prever la oplicctción de procedimiento,sy sq ciones penales en otros casos de infracción de derechos de propiedad intelectual, en partícLtlcú ct ondo se comel( con dolo ! a escofu comerci l " Estostratadosinternacionalesque han sido suscritospor Colombia lruestran que ex¡steen el malco jLrrídicodos definicionespara el lucro, un¿lque se aplica en el contexto de los bienes nrateriales y otra que tiene su alcancecuandose tratade bienesinmateriales,aquellosprotegidos a travésde la propiedadintelectlral, Esto tiene sentido por que el legislador se cr.¡idade ev¡tar que cualquicr uso plopio de la tecnologÍapuedaser consideradocomo violación.No hacerloi|nplica qLrela sociedadconsidera qLlealguien que se cuela en el cine rnereceprisión por sus actos.Sin esta distinción se podría 7 Cli. Fontcvecchia pán.51. D' AmicoVs, Argcntina, caeren la exageración de sancionar a unjovenpor qLreal sonaren la callesu celularseescucha \n ringroneenviadopor un terceroa pesarde queél ni siquieracontrolasu.origen, es decirse caeríaen la insensatez de sancionar a todaunapoblación por usoscotidianos de las'fecnologias y lasComunicacrones. de la Inforrnación El )egislador internacional se ha cuidadomuchode dif'ercnciar el ánimode lrcro aolicablea la propiedad comúndel de la propiedad especial. Parasancionar el ánimode tucroen ia propiedad especial, la inmaterial, se debeestarfrentea un lucro'.comercial', y las razonesparaqueesto scaasí no son triviales,antesbien,son fundamentales en lo jurídico.cuando la legislación nacionalpasapor alto estadistinciónse equivoca, pasapor alto unadif'erenciación que haceel legisladorinternacional que t¡enefundamentación jurídicaclaray confundesu alcance.Debe exigi.sequc la legislaciónnacionalestéacordecon la legislacióninternacional y hagaesa distincióndeflniendocomocorresponde el lr¡crocuandoestemos en el marcode l¿rorooiedad inrnaterial. es decir,incluyendoel elemento"cornercial"en la definiciónqLreclesprrés servirá paragraduarlas excepciones y limitaciones y deberíascr lLndarnento de las qracluaciones penales cotnoexpresamente lo sugieren lostratados dcscritos. contrarioa la motivaciónde estaley, éstees el contextojuríclicoen que se debedefinir el concéptoen la ley colombiana. Existiendoya una definiciónlegaldenirode la materiaque corresponde al marcode constitucionalidad de la rnisma,no es correctodefinirladesdeel diccionario de la RAE queesevidentemente generaly no estáal díade lassLrtilezas j urídicasclel legisladorinternacional, evidentemcnte eseno es sr¡alcance.El legisJador no puecleusaruna detlnicióngeneralcomo la de la RAE para describirun tema específicocn el que ya el legislador hr ndoplado Lrnldefirrición expresa. A la lLrzde la constituciónPolíticacolombiana del'inirlucrocomolucro"gananciao provecho qlre se sacade algo", se convierteen una restricciónqLreno cumplecon los reqLrisitos de proporcionalidad y necesidad de las lirnitaciones a los derechosa la libertadde exoresión. cont¡adice la necesaria garantíaal accesoLrniversal a Intefnety el accesoa Il infonnación debidoa que cuandose empleaIa expresióngananciao provechose hacereferenciaa usar úrtilnrente Lrnacosa;en estecontextoel legislador no [Lrvocn cLrenta queel disfrutedc unaobra consisteen acceder, y beneficiarse obtenersatislhcción de esta,puesfinalrnente es uno de los propósitos de la protección a los derechos de autor:sebuscareconocer e incentivaral autorpor sucreación peroa la vezpermitira la sociedad conocery disfi.utar la obra. En esteordende ideasla definiciónde llrcrodentrode la nombracla ley poneen aprietosa los ya c¡Lre Lrsuarios, así la finalidadde la utiliz¡ciónsea razonabley distintaa la de índole cconór¡icopodríaserpenadoconsiderando qLreobtieneproveclro o ganancia por acceder a ella. Esteconceptode lucro no delimitade maneraclarala posibleutilizaciónlegítirnade la obra, Iuegoresultadesproporcional la protecciónal t¡tulardel derechode autory et derechoque tiencnla sociedad dc disfrutardel conoc¡miento, Iasciencias y et conocimiento. En cl sisletna de derechode autorel p(rblico,los Lrsuarios protegidos, de contenidos cuentancon "excepciones y limitaciones" que descr,iben casosde usosque normalmente estaríanbajo el controldel titular del derechode autorpero que dada la irnportancia parael accesode ta sociedad la ley eximeal públicode esaautorización y perrnitequeel uso se de libremente (la cita, el uso de noticiasde actualidad, la copiade preservación paralas bibliotecas, la copia privtrda,son ejemplosde estasexcepciones), la intenciónde estasnormaslegaleses la de equilibrarel derechode autorcon otros derechosf'Lrndanrentales corno los de infbrmación, cducación. accesoa la c¡encia,etc.,y algunade etlas(la copiaprivadapor ejerrplo)incluyen conrocondiciónel queno haya"ánirnode lucro",la nuevadefiniciónde lucroqueincluyela ley 1520haríaprácticamente nugoforias estasgarantÍaslegalesparalos derechosf'undamentales dentrodel sisterna de derechode autor. l'eniendo en cuenta Io anteriory a maner a de ilLrstración la corte pLrecle ver como los trsuarios no podrán utilizar, en algunos casos,ni siquierapara uso personal(se trata de Lrnaexcepción existenteen el actual s¡stelDade derechode autor) una obra, esto vulnera evidcntementesu derechoal accesoa la infonnación y a informar, cor¡o tambiérli.ll uso Ír lnternet.Es Dertinente señalarque en la medida qr.rela cornunidadno puedaaccedera la los deveniresde la sociedad acfual no podrá formar su propio criterio u opinión sobre esassiluacionesy por tanto pucde versevulnerado,de rrnamaneradesproporcionada, su derechoa la libertadde expresión. De acLrerdo tr los argurnentosanteriormenteexpuestos,se puedeobservarqLrela delinición de l u c r oq u e s ed a e n l a n o r m ao b j e t od e e s t u d i oe s i n c o n s t i t u c i o n a t . " b. En rclación con la acusaciónformulada contra €l artículo lJ. "EI texto del artículo l3 viola los derechosa la educación,el accesoa la cultura y la ciencia,a la infor¡nación e incluso a Ia libertad de expresión porque desconoce la aplicación de las excepcionesy limitacionescomo el ele¡¡ento de equilibrio de los derechosfundamentalesy constitucionaIcs en el sistemade derechode autor especificamente al consagrarla inrnunidadde los contenidos que se transrniten por TV a la aplicación de excepcionesy limitaciones necesaliaspala el ejerciciode la sociedadde los mencionaclos derechos. La exposiciónde motivos de la ley afirrra en relación con esta norma clte "El qrtículo rJ" consagrq expresqmentela obligoción de no pern¡tir lq relrqnsntisión de señqles dc televisión ct rrav¿s (le Interner, sin la eurorizoción clel titulqr o tirtlares tlel tlerecho del contenido de la señu|", pero es la ponencia poro pr¡ner clebqte en Ccimctrale c¡uerevela nejor lo ¡nrenciótl delrús (le la nornq "btrsccrc¡ueno se pcrmita le rclrqnsrtisión a trctt,ésclc Internet cle señctlescje lelevisitjn, sedu rerresrres,por cable o por sut¿lire si¡i lo uurorir(rctón ¿lcl t¡tt ar o ritulcu.estlel tlerecho clel conrenido de la señol y, si es del caso, de la seítql. A rravés cle esta disposic¡ón se consopre un derecho exclusívo en .favor de los titulures de ese conteniclo cle tclcvisión en ut circttlctción o travé.¡ de hlrerner (. ) [aLrnqLre] se elejó ubierto lcr posibilidad puru quc se re\,¡se esta obligación un(r vez se cunplan los primeros dos años cle enrradq en vigenciq del autertlo, en caso de que se encltenrre lq viabiliducl recnológicu pqrq controlor la rerransmisión de seitqlesda leleyisión a trevés de lq Internet". Como se puede advertir de la lectura de la norma y de la exposiciónde ¡rotivos, se trata de proteger la inversión que hacen quienes producen televisión o transniten, por este ¡nedio divcrsosespectáculos(por ejernplo,conciertos,grandeseventosdeportivos,etc.). Este inte¡,és que,en principio, puedeser legitimo chocasin embargocon un entornotecnológicoen el que la convergenciade medios dificLrltadefinir con precisión la expresión<señal de televisión>y plantcael dcspropós¡todc que la norma creeuna inmunidadal sisternade eqLrilibriosclederecho de aLrtorcon ott os derechosflndamentales. En concreto, cuando la norma dispone que las obras transmitidaspor TV no pLredcnser retransrnitidas por lnternety que a esteuso no se aplican las excepcionesy linritacionesse cstá desconociendolos derechos fundamentalesque plotegen las exccpcionesy lirnitacionesen nuestropaís. En Colombia, desdeIa entradaen vigenciade esta ley, una retransmisiónde una emisiónterreslrepara el uso cducativose podrá considerarcomo uso frauclulento,a pesarde que l a p r o p i a l e g i s l a c i ó n- t a n t o I a l e y 2 3 d e 1 9 8 2 c o r n o I a D e c i s i ó nj 5 l d e 1 9 9 3 - .c o n s a s r a n y limitaciones" excepcioncs parausosacadélnicos que dcbcrianser de aplicaciónrespecto de cualquierobraprotegida,precisamente por protección al derechoa la educación. Estosucede tambiénconla obligaciónquelos Estados tienende favorecer el acceso dc todosa losresultados de la investigación científica,que cadavez más pasanpor los mediosaLrdiovisuales y cLrya obligaciónparael Estadose consagra en instrumentos internacionales tan impofiantes comola Declaración Universalde Derechos Humanosque establece que "tocktpersonutienedercchoct participaren el progresocientificoy en los baneficios c¡uede él resulten"ctryaprotección es reiterada por el PactoInternacional de Derechos llconómicos, Sociales y Culturales. nonla qL¡e hacepartedel BloqLre dc constitucionalidad en el orclena¡¡icnto interno. iLrríciico En Colombiadesdela entradaen vigenciade estaley, la retransnrisión por Internetde una emisiónterrestre (pensemos de un eventode actualidad en la señrl de televisiónde CNN que muestrela caÍdade las torresgemelas en NuevaYork queestásucediendo en estelnomento)y queestaríacubiertapor la excepción de noticias(art 34 de la Ley 23 de 1982),estaríatambién prohibidade acuerdocon la formacomoquedóredactada estadisposición en la normaacLrsada y como se pretendeaplicaren Colombiavulnerando con ello entoncesel derechoa la libre expresión.Como bien lo referenciala demanday que ademáses advertidoinclLrsopor prof-esores especialistas en propiedadintelectual de EEUU (ver carlafirrraclapor académicos internacionales al respecto),la no na tiene et'ectosanómalosy resultadesproporcionada al puntode queel estándar colontbiano no seaplicade la misrnamlneracn llEUtJ.En la norrnade nueslropar comercialno hay esetipo de inrnunidadcs parael copyrightporqueprecisamente seríanconsideradas <inconst i t ucionales,. La nornlaacusada va todavíarrás allá al lirnitarIa posibilidadqLrelieneel propioEstado,el legislador, de crearnuevasexcepciones y lim¡taciones a futuro.Estesin sentidode Ia norma implicaríaqueel legislador colombiano se autoi¡nponeuuaobligaciónde no haceralgoquees innatoa suscapacidades. La figurade las excepciones y limitaciones es la que ¡rer.mite, cierta¡nente, el equilibr.iode derechos fundamentales en el sistemade derechode autor,Una normacomo la clelarticulol3 desconoce esepapelen el ejerciciode los derechos fundar¡entalcs de la sociedad, dcl público, de los usuarios y por tantohaceqLrelos derechos fundamenlales a la educación. la ct¡ltura,la ciencia,la inlbnnacióny elementos importantes de la Iibertadclcexpresión esténen entredicho clrandosetratede seilales de televisión, ni másni nenos, Es importanteen estepunto establecer que Colombiaes un paísque todavíaes informado, accede y al conocimiento, a la información a travésde la'l'V peroqLrecadavezmásUSB Internet parainlbrmary accedera la infomación,es decir,ejercerlos dif'erentes aspectos dc la libertad de expresión a travésde los diversos¡¡ediosa su alcance. Si bienIasobrassondel dominioclel titular,éstasparacumplircon unali¡nciónsocial,debcnscrcxpLtestfls a la socieclacl puesde esta formacreannuevoscriteriospropiosy nuevasmanifestaciones de expresión, es por estar.azón que el legisladordebebrindarlas herramientas neces¿lrias parapermitirel accesoa Internet o Las excepciones y limitac¡ones son las alternativas que los diversosregímenes normativas y juridicoscontemplanpara garantizarun equ¡libr¡oentre la protecciónde ordenamientos determinadosderechosfrente a la proteccióndeb¡da y at eje¡-ciciode los derechos fundamentales. y l¡mitaciones La no consagración de excepc¡ones como ocurrecon la norma acusadaen el caso colombiano, conllevaa la ¡mplementación de un régimentotal¡zante y arbitrar¡o. conlo herramienta esenc¡alpara ascgurarque la propicdadintclectualcLrrnpleLrnafunción soclal. Adenásde lo anferior,debetenerseen cuentaqLrela aplicación dc est¿l norrr¿I, a ptirneravist¡. pLrede desencadenar en unalimitacióna la libertacl cleexpresión por rnedioclecensurir previr:Sc establece la prohibicióntajantede Iasretransmisiones dc scñales cletelevisiónoor internet.No seobservasi la interrLrpción de estetipo de actividades deberáseror,clcnada por unjuez ni bajo quécriterios.con respecto a esto,se debeteneren cuentaque las restricciones a la libertadde expresión solo se puedendar por mediode sanciones ulteriorcs, Iascr¡ales, cornose mencionó anteriormente, debencurnplircon lossiguientes requisitos: i. I-a Iegalidacl clela medicla, ii. eue estapers¡ga un fin Iegítimo,iii. Quecumplaunjuiciode nccesiclad y proporcionalidacl, En estecasoconcreto,nos presentamos tientea unÍtrestriccióna la libertadde expresiónen inlcrnet.Estasittlación esrelat¡vamentc novedosa parael clerecho colornbiano, razónoor la cLlal se dcbenteneren cuentacriteriosde interpretación en lfl rnateria,corro lo establecido en la Declaración conjuntaSobreLibertaddc Expresióne Internet,segúrn la cLral"La libertadde expresión se aplicaa Internetdel rnismomodoquc a todoslos rncdiosclecomunicación, Las restricciones a la libelad de expresión en lnterrrelsoloresultanaceptables cuandocumplencon losestándares internacionales quedisponen, entreotrascosas,qL¡edeberán estarprevistas por la ley y persegLrir una finalidadlegítirnareconocicla por el de.cchoinlernacional y ser necesarias p a r aa l c a n z adri c h añ n a l i d a (dl a p r u e b "at r i p a É i t a " ) . " De acuerdoa lo anterior,se puederealizarla evaluaciónde los parámetros planteaclos. Dn prirnelamedida,se puedeobservarque el requisitode lcgaliclad se cunrpleparcialmente, por cuantoque Ia restricción se establece por mediocleLrnaley en senticlo lornal. No obstante, no quedaclaro si estaimplicauna sanciónulterioro una restricciónprevia.con respectoa la persecución de un fin legítimo,seencuentra la protección de la propiedacl intelectLral, et cuales un derecho quedebetenergarantías parasugocey explotación. En adicióna lo anterior,se debedestacar que el juicio de necesidacl y proporcionalidad no se cumple,por cuantono se tieneen cuentala potenc¡alidad y el alcancede la divulgaciónde conocimiento y cualquiertipo de inforrnación en generalque tiene internet.Este rnecliodc comunicación es un potenciador de la libertadde expresión,derecnoque cuenracon una valoraciónsuperiordentrode un estadodernocrático. EI RelatorEspecialde Libertadde Opinióny Expresión de la ONU se ha expresado en el mismosenticlo cn su inlbrmeclell0 de a g o s t .ol c2 0 1l : " l n t e n t est 9 h a c o n v e n i d co n t ¡ n m e d i od c c o n r u n i c a c i ó v int a l p a r aq n e l n s p e r s o n a s puedanejercersu derechoa la libertaddc expresión o el cterecho de buscar,recibiry difirndirinfolnraciones e ideasde todaínclole, sin considcración de l.ronteras, comose garantiza en los artículosl9 de la Declaración Universalde Delechosllurranosy del Pactolnternacional de Derechos Civilesy Políticos.lnlernet,a dilerenciarle cLtalquier otro medio de comunicaciónanterior, pennite a Iars personascomunicarse instantáneamente y a bajocosto,y susrepercusiones en el intcrcambio y el accesoa la información y a lasideas,y en el propioperiodisn.ro, soninpresionantes.,, l'eniendoen cuentatal importanciade la qrregoza internetpafa la garantíadel derechode libertadde expresión, sedebeobservar quelaslimitaciones en sll usodebenserrestringidas. El a r t í c u l ol i d e l a l e y 1 5 2 0d e2 0 1 2e s t a b l e cuen ap r o l r i b i c i ógne n c r aql .u ec o m os en r e n c i o n n óo , tiene en cuentalas excepciones para el Lrso.Basadosen esto, al hacerseuna razonables pondelación entreel derechoprotegidocon la norma(propiedadintelectual) y la l¡bertadde expresión, se encuentra queparala defensa del prirnero,no se observala necesidacl, ni mucho menosla proporcionalidad de la medida. de la Por las anterioresrazonesse soticitaa la Corte declarartambiénla inexequibilidad de la el alcance delimitar su defecto, 1520 o en Ley la en elartículol3 de contenida disposición que las excepciones se aplican indicando de televisión, señales de prohibición de retransmisión de derechode autorcomoen cualquierotroy, y limitaciones legalesen estecasode protección legalal propioEstadosobresu ejercicio inmunidad posible una que crear por supuesto, no es soberano. legislativo y pretensiones Conclusiones en el presente a la CorteConstitucional, solicitamos Con baseen lo anterior,respetuosamente, relacionadas con el trámite asunto,en casode que no lleguena prosperarlas alegaciones manera: pronunciarse de la siguiente legislativo, 1,6, 14, en relación con losartículos lNtllBlDA paraemitirun pronunciamiento l. Sedeclare 1 5 ,1 6 ,l 9 y 2 l d e l a L e y1 5 2 0 d e 2 0 1 2 , el artíctllo2dela Ley 1520de de lucrocontenidaen 2. DeclareINEXEQUIBLEladefinición definición la normaconformecon la correspondiente 2012,oen su defecto,se sirvainterpretar en lasnormasinternacionales. de 3. DeclareINEXEQUIBLE el artículol3 de la Ley 1520o, en su defecto,preciseel alcance en la normaacusada contenida absoluta la prohibición Anexos: D-9107 de constitucionalidad presentada en el proceso L lntervención D-9081 de constitttcionalidad presentada en el proceso 2 . lntervención Atentamente CAROLINA BOTEROCABRERA FUNDACIONKARISMA www.karisma.org.co www.redpato4 REDPATODOS A N D R E SM O R A L E SA R C I N I E G A S DirectorEjecutivo Parala Libeftadde Prensa Fundación www.flip.org.co tf't tlv-, EMMAIY¡'TL VARGAS PENAGOS DirectdíEiecutivo Parala Libertadde Prensa Fundación www.flip.org.co I LUIS MANUBL CASTRO DI RECTORAREA CONSTITUCIONAL UNIVERSIDADDEL ROSARIO