anomalias reno-ureterales - Revista Argentina de Urología

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T R A B A J O ORIGINAL
P o r el D o c t o r
J U A N
ANOMALIAS
S A L L E R A S
RENO-URETERALES
JIP L descubrimiento clínico-radiográfico de las a n o m a l í a s reno-ureterales, ha constituido una de las principales preocupaciones de
los urólogos de t o d o el m u n d o . La casuística se completa día a día
por nuevas observaciones, s u m a n d o ya unos cuantos cientos los casos publicados t a n t o en el país, c o m o en el e x t r a n j e r o . Casi puede
asegurarse que todos los que t r a b a j a m o s con un poco de entusiasmo
hemos visto una serie más o menos a b u n d a n t e de casos de a n o m a lías, que vienen a enriquecer el material en estudio que ha sido clasificado en f o r m a bastante perfecta, por E d m u n d o P n p i n . La reciente obra de Robert
Gutiérrez,
sobre
"The
Clinical
Management
Horseshoe K i d n e y " pone al día u n o de los asuntos de m a y o r interés en urología como es el estudio del riñon en h e r r a d u r a .
La clasificación hecha p o r P a p i n , de dicho material, ha quedado clásica en general, sin e m b a r g o h a y algunos capítulos incompletos y también alguna c o n f u s i ó n en determinadas
denominacio-
nes, así por e j e m p l o : en las anomalías de v o l u m e n del riñon, se describe la " a t r o f i a renal congénita", t é r m i n o para mi criterio inadecuado que surge de la misma definición del autor, c u a n d o dice que
es un defecto de desarrollo del ó r g a n o de carácter congénito, lo que
según nosotros debería llamarse "hipolasia del r i ñ o n " , que lo diferencia de la "agenesia" y también de la " a t r o f i a a d q u i r i d a " o secundaria.
Los quistes serosos, hemáticos y el riñon poliquístico, no figuran para nada en dicha clasificación y entendemos nosotros, que
evisfa
^rgentina
- 414
protegía
d a d o el carácter congéníto y la
a n o m a l í a que ellos
embriológica-
mente representan, debieran estudiarse tal vez, entre las anomalías
de desarrollo glandular, o entre las anomalías de v o l u m e n .
Las dilataciones congénitas de cáliz, pelvis y uréteres, estudiadas h o y día como una nueva entidad clínica, descubierta por la pielografía, también consideramos que debe incluirse entre ías a n o m a lías de las vías excretoras del r i ñ o n .
O t r o capítulo
que está p o r
terminarse en la
clasificación de
P a p i n , es el referente a las llamadas anomalías del uréter. l7.n efecto,
n o se hace referencia para nada a las d e n o m i n a d a s "dilataciones congénitas del uréter" cuya entidad clínica y radiológica ha sido ya descrita p o r varios urólogos, entre ellos nosotros mismos y hace ya algunos años.
Hechas estas breves consideraciones, a m p l i a n d o el h o r i z o n t e a
los conocimientos actuales sobre anomalías, pasamos a comentar los
casos estudiados por nosotros, hasta la fecha, a los que seguramente h a b r í a que agregar una serie de observaciones cuya documentación
incompleta o transpapelada impide que figuren aquí.
ORSERVACIONES.
V a m o s a proyectar cincuenta
y seis casos de
anomalías reno
ureterales, observados p o r nosotros, en los servicios de U r o l o g í a a
mi cargo, en el Hospital F e r n á n d e z y en el Hospital Alvear actualmente, clasificados así:
Io Anomalías
de
riñon
a ) R i ñ o n en herradura, 5 sujetos. T o d o s a comisura inferior
y situados, 2 en posición n o r m a l y tres en posición b a j a , u n o mediano, o t r o lateral derecho y o t r o lateral izquierdo. De ellos h a n
sido operados, tres, practicándosele a u n o , la nefrectomía izquierda,
con sección del pedículo mediano, y extirpación del riñon por una
enorme pionefrosis. A o t r o enfermo, con una litiasis de la pelvis de-
^Revisto
A,rgenfirtú
-
ia
415
iKait
Figura N ?
Híst. 4 0 1 7 . - Ectopía
I
renal
derecha.
Figura N " 2
H i s t . 6 9 2 0 8 . - E c t o p í a renal derecha
con uréter b í f i d o .
r
ü i l
, p
fie
*
%
Mi
Hist.
Figura N" 3
2 0 8 5 , - E c t o p í a renal
con u r o p i o n e f r o s i s .
derecha
Hist.
Figura N9 4
6 4 3 4 . - E c t o p í a renal
pelviana.
doble
]
ev¡sía
J^rgeniind
de
Hist.
4 4 9 7.
416
Figura N 9 5
- E c t o p í a renal
lumbar baja.
doble
Hist.
7126.
Figura N" 6
- E c t o p í a doble
baja.
lumbar
jMy- •
S i
^«lll
Hist.
Figura N 9 7
1 3 4 3. - E c t o p í a l u m b a r
con inversión g l a n d u l a r .
doble
Figura N 9 8
Hist. 2 9 7 . - E c t o p í a l u m b a r doble
con inversión g l a n d u l a r derecha.
evista
J^rgentina
~dc
Qfnhgla-.
147
F i g u r a N» 9
H i s t . 6 2 6 5 . - E c t o p i a l u m b a r con i n versión i z q u i e r d a .
m:v.
i ;
1
•
F i g u r a N'-' 10
Hist.
5 8. - I n v e r s i ó n
glandular
\z
quierda
completa.
evisfa
de
A^rgentmá
418
ta
• •
V
Figura N 9 1 1
Hist. 1 2 2 0 . - R i ñ o n en h e r r a d u r a a
comisura i n f e r i o r . Litiasis en pelvis
derecha. P i e l o t o m í a .
F i g u r a N 9 13
H i s t . 6 0 7 . - R i ñ o n en h e r r a d u r a a
comisura i n f e r i o r ( n o o p e r a d o ) .
Hist.
F i g u r a N u 12
3 0 3 . - R i ñ o n en
herradura.
Doloroso. Nefropexia.
F i g u r a N 9 14
Hist.
1 5 2 1 . - R i ñ o n en h e r r a d u r a
con litiasis derecha ( n o o p e r a d o ) .
{ftevisfa
^
Atgen
°
fin á
O - ^ a
4,0
m
F i g u r a N " 15
Hist. 1 2 2 2 . - R i ñ o n en h e r r a d u r a
con p i o n e f r o s i s del i z q u i e r d o . N e f r e c t o m i a con sección del i s t m o .
Hist.
8 76.
F i g u r a N ? 17
- Riñon
poliquístico
doble.
F i g u r a N 9 16
Hist.
87652. - Riñon
poliquístico
con ectopia l u m b a r b a j a doble,
Hist.
914.
F i g u r a N® 18
Riñon
poliquístico
doble.
o
evista ^rg
i c
Hist.
Hist.
( t i
entina
ta
420
r
F i g u r a N* 19
1412.
- Riñon
poliquistico
doble.
Figura N 9 21
3 623.
- Riñon
poliquistico
doble.
Hist.
Figura Nv 20
635 26. - Riñon
poliquistico
doble.
F i g u r a N- 2 2
H i s t . 4 7 5 6 . - R i ñ o n p o l i q u i s t i c o con
litiasis i z q u i e r d a .
^J\evisfa
J^rgentina
421
F i g u r a Nfl 2 3
Hist. 1 3 6 7 . - Dilatación congénita
de uréteres con espina b i f i d a oculta.
Hist.
697.
F i g u r a N-' 2 5
- D i l a t a c i ó n congénita
uréteres.
de
Hist.
Hist.
Figura N v 24
34 9 9 . - D i l a t a c i ó n
de uréteres.
688.
congénita
F i g u r a N'-' 2 6
- D i l a t a c i ó n congénita
uréteres.
de
evista
de
j^rgeníind
roloaia
Figura N9 2 7
H i s t . 7 0 8 1 . - D i l a t a c i ó n congénita de
uréteres.
Figura N9 29
H i s t . 1 1 3 6 . - Dilatación congénita de
uréteres. E s p i n a b í f i d a oculta.
422
Figura N" 28
Hist. 1 3 6 7 . - Dilatación congénita de
uréteres. E s p i n a b í f i d a oculta.
Figura N9 30
Hist. 4 0 3 4 . - Pelvis b í f i d a unilateral.
F i g u r a N» 3 3
H i s t . 6 8 3 1. - D i l a t a c i ó n discreta congénita de vías excretoras.
Hist.
F i g u r a N» 34
2 7 4 1 . - Dilatación
congénita
m e d i a n a de vías excretoras.
J^fatvisfa
d/gentina
de
Hist.
Hist.
(M^o°ia
Figura N " 3 5
7 1 3 0 . - Dilatación congénita
de vías excretoras mediana.
Figura N 9 3 7
3 7 3 9 . - Dilatación
congénita
doble de vías excretoras.
424
Figura N ' 36
Hist.
1 5 66. - Dilatación
congénita
de vías excretoras mediana unilateral.
Figura N v 3 8
Hist, 15 6 6 - Dilatación congénita de
vías exc;etoras,
("¡revista
raentina
Q /
. .
rÁf
roloaia
425
W"
fe
Figura N- 3 9
Hist. 5 9 1 ] , - U r é t e r doble i z q u i e r d o
con doble e n t r e c r u z a m i e n t o .
F i g u r a N^ 4 0
Hist. 6 9 4 4 . - Uiéter izquierdo dable
con doble entrecruza m i e n t o .
Figura N* 4 1
H i s t . 5 3 8 5 . - U r é t e r i z q u i e r d o doble
con doble e n t r e c r u z a m i e n t o .
Figura N" 42
Hist. 4 4 6 9 . - U r é t e r doble con doble
entrecruzamientQ,
Kjreviata
"
^
J}rgentír\a
Q I '
r c h
O
i a
=
4 2 6
~
recha, se practicó una pielotomia posterior y finalmente a o t r o con
un riñon m u y móvil y doloroso, le hicimos una nefropexia b a j a . El
resultado en los tres, ha sido la curación. Los dos restantes, n o han
sido operados, aunque u n o de ellos presenta una litiasis aséptica
m u y dolorosa por n o haber aceptado la operación propuesta.
Figura N 9 43
Hist. 6 3 6 . - Uréter b í f i d o derecho
con p i o n e f r o s i s del i n f e r i o r . Nefrectomia,
Figura N9 44
Hist. 6 3 3 . - Uréter b í f i d o
con p i o n e f r o s i s del inferior.
tomía.
derecho
Nefrec-
b ) Riñon poliquistico.
•— Presentamos siete casos, a saber:
cuatro en posición normal, dos en posición baja y uno en doble ectopía, b a j a . U n o tiene una litiasis con pequeño cálculo del cáliz inferior. O t r o ha presentado hematurias m u y prolongadas con coágulos y el resto con dolores del tipo cólico o dolores persistentes. Com o tratamiento, se hizo en todos los casos un método especiante, sin
necesidad de llegar al quirúrgico al que sólo debernos ocurrir, cuand o alguna complicación ponga en peligro la vida, por hemorragia o
infección.
c) Ectopias unilaterales. — V a m o s a proyectar once casos de
ectopías unilaterales, con posiciones que v a r í a n desde la a l t u r a de la
fosa ilíaca, hasta u n a posición n o r m a l . D e ellas, h a y dos con inversión g l a n d u l a r c o m p l e t a , u n a con uréter b í f i d o , del l a d o de la ectopia, o t r o con uréter b í f i d o del l a d o opuesto, dos con ptosis conc o m i t a n t e , dos complicados con h i d r o p i o n e f r o s i s . Sobre dichas ec-
F i g u r a N- 4 5
Hist. 7 6 4 9 9 . - U r é t e r i z q u i e r d o d o ble sin e n t r e c r u z a m i e n t o de los conductos. ( C a s o m u y r a r o ) .
topias unilaterales, se h a n p r a c t i c a d o : dos nefrectomías, tres n e f r o pexias c u a n d o h a y ptosis en una ectopia.
d ) Ectopias bilaterales. — V a m o s a m o s t r a r o c h o ectopías bilaterales, con posiciones g l a n d u l a r e s desde la excavación pelviana,
ilíaca, l u m b a r b a j a y media. E n una de ellas h a y inversión g l a n d u lar doble, en o t r a n o r m a l de un l a d o e inversión del o t r o , h a y dos,
con una franca ptosis dolorosa.
Sobre las ocho ectopias, h e m o s p r a c t i c a d o tres nefropexias, en
las f o r m a s dolorosas de ptosis.
evisía
de
J^rgeniina
ía
428
2" Anomalías
de pelvis
renal.
e) Anomalías
de la pelvis renal. — Sólo presentamos un caso
de pelvis b í f i d a , a u n q u e se trata de una a n o m a l í a relativamente frecuente y que para n o alargar demasiado este t r a b a j o n o las mostramos.
3° Anomalías
de
uréter.
f ) Anomalías
de uréter. Uréteres bíftdos. — Presentamos cuatro casos, dos de ellos con una pionefrosis del inferior, con entrecruz a m i e n t o de los conductos. En los dos casos de pionefrosis, complicando la anomalía, practicamos la nefrectomía.
g) Uréteres dobles. — Los cuatro casos que presentamos, con
dobles de un solo lado, de ellos tres presentan el cntrecruzamiento
doble, de acuerdo con la ley de W e i g a r d y u n o solo como caso sum a m e n t e raro, sin entrecruzarse.
h ) Uréteres dilatados. — Presentamos nueve casos de dilatación congénitas dobles de uréter, que presentan al m i s m o t i e m p o que
anomalías de calibre, anomalías también de dirección, como puede
verse la f o r m a retorcida característica.
C o m o anomalía concomitante, llama poderosamente la atención otra anomalía de columna, caracterizada por la presencia de
tres casos de dichos nueve que presentamos de espina bífida oculta,
lo que es una verdadera e n o r m i d a d . N o s o t r o s hace ya varios años
en algunos t r a b a j o s hemos insistido sobre la importancia que tiene
dicha anomalía de c o l u m n a como explicación de una serie de irast o r n o s urinarios congénitos, y en este mismo Congreso, los médicos
de mi Servicio Dres. Rerrí y Di Lella, presentaran una serie de observaciones, complementarias de las presentadas en este m o m e n t o .
Estas anomalías ureterales sólo suelen ser descubiertas cuando
se infectan, d a n d o entonces la .sintomatología más variada (dolores,
poliurea turbia, hematurias, fiebre alta) y también cistitis m u y rebelde) .
C o m o t r a t a m i e n t o , hemos practicado con buen resultado los
lavados con n i t r a t o de plata, de la pelvis y del uréter.
4 o Dilatación congénita de todas las vías excretoras, — De las
seis observaciones que presentamos, dos son unilaterales y cuatro
bilaterales. Las dos unilaterales y las cuatro bilaterales h a n sido
puestas en evidencia sólo c u a n d o se h a n infectado, como sucede t a m bién, como lo acabamos de ver, en las dilataciones congénitas del
uréter. H a n presentado todas, la s i n t o m a t o l o g í a de la pielonefritis
o de la pionefrosis.
E n cuanto al t r a t a m i e n t o , h a y que considerar la frecuencia en
que la lesión es unilateral o bilateral y de acuerdo con este criterio
sostenemos, que las unilaterales, si hay grandes cavidades, se p o d r á
practicar la nefrectomía. Para las bilaterales, deberá ser, siempre que
sea posible, el t r a t a m i e n t o médico por cateterismo ureteral e instilación de substancias modificadores ( n i t r a t o de plata, mercurio cromo, oxicianuro de H g . argirol, e t c . ) . T a m b i é n estará indicado el
cateterismo ureteral p e r m a n e n t e y lavajes de la pelvis, cálices y uréteres.
E n todos los casos, h a y que prevenirse contra la aparente indicación de la nefrectomía por confusión con la pionefrosis clásica, de
la que se diferencia por el aspecto multicelular, en oposición a la
gran cavidad distendida por el pus. La pielografía doble tiene una
indicación más.
5" Anomalías
vasculares. — A u n q u e h e m o s tenido o p o r t u n i dad de encontrar con mucha frecuencia diferentes tipos de anomalías
vasculares en el riñon ( p o l a r inferior, superior, doble, etc.), sólo
presentamos una observación m u y característica. Se trata de un vaso polar inferior visible a la pielografía, por una pequeña muesta,
en la inserción pielo ureteral. La uronefrosis secundaria, lo puso en
evidencia y la nefrectomía c o n f i r m ó nuestro diagnóstico radiográfico. T e n e m o s otra observación igual que ha sido presentada en el
t r a b a j o " P e q u e ñ a s uronefrosis dolorosas. Su t r a t a m i e n t o por la
enervación renal y n e f r o p e x i a " . En dicho t r a b a j o , dejamos constancia del diagnóstico antes de la intervención, así c o m o del t r a t a m i e n t o conservador empleado con resultado m u y bueno.
Cj*?evis{a
de
^rgentina
ta-
430
CONCLUSIONES.
D e acuerdo con el estudio que acabamos de hacer, de los casos
personales comentados en este t r a b a j o , p o d e m o s llegar a las conclusiones siguientes:
l 9 Que la denominación de " a t r o f i a renal congénita" es inadecuada para explicar su verdadero alcance, p r o p o n i e n d o nosotros
en cambio, d e n o m i n a r l a "Hipolasia renal c o n g é n i t a " .
2" Deben estudiarse, entre las anomalías congénitas, al r i ñ o n
poliquistico, quiste seroso y quiste hemático.
T' En el g r u p o de las "ectopias" uni o bilaterales, deben estudiarse las ptosis secundarias, y tratarlas con la nefropexia cuando
hay indicación quirúrgica.
4° en el g r u p o de anomalías de uréter, debe estudiarse la "dilatación congénita, n o sólo de uréter, sino también las dilataciones
de uréter, cálices y pelvis. Esta última entidad se c o n f u n d e clínicamente con la hidronefrosis o pionefrosis sintomática y sin embargo,
su proceso a n a t o m o p a t o l ó g i c o es congénito. Se ponen en evidencia
c u a n d o se infectan o se o b s t r u y e n . Se caracterizan p o r la frecuente
bilateralidad o p o r la falta de causas que justifiquen dicho proceso.
5" D a d a la imposibilidad de estudiar aisladamente las a n o m a lías del riñon, de la pelvis y del uréter, nosotros nos hemos permitido presentar este t r a b a j o con la denominación de anomalías reno
ureterales, dada la asociación casi absoluta que existe entre dichos
procesos.
<ASÓ
C I A C ION
m É V I C c á
c 4 R G E N T I N c 4
Sociedad cArgentina de t/rología
COMISION
Presidente
. . . .
Vice-Presidente
Secretario
Tesorero
DIRECTIVA,
.
.
. . . .
.
.
.
.
1936
Dr. U B A L D O
ISNARDI
Dr.
MARTIN
ADOLFO
Dr. A L B E R T O
E.
LOPEZ
GARCIA
Dr. A L F O N S O V O N
DER
BECKE
5 a . S e s i ó n c i e n t í f i c a — 27 d e A g o s t o d e 1936
Trabajos c i e n t í f i c o s p r e s e n t a d o s :
Guillermo l a c a p r a r o :
" T u m o r renal a f o r m a infecciosa".
F. E. Grimaldi y R. A. Rubí :
" E l f r a c a s o de los procedimientos de Steinaeh en el t r a t a miento de la h i p e r t r o f i a de la p r ó s t a t a " .
ASISTENCIA:
Miembros
Titulares:
lsnardi U b a l d o , Llanos Miguel A., Serantes A r t u r o ,
Vilar Gerardo, Al va re/. C o l o d r e r o Jorge W . , v o n der Becke A l f o n s o ,
I ópez A d o l f o M., Scbiappapietra T o m á s , Grimaldi Francisco, García
Alberto E., Surra Canard R o d o l f o de, lacapraro Guillermo, Monserrat
José L., Arrues León, Astraldi A l e j a n d r o y I igueroa Alcorta Luis.
Sucios
Adherentes:
A l b o r n o z Ignacio, Carlclli Natalio, M a r t í n R..
Héctor Diego, l allet F . J . , B o t t i n i E n r i q u e B. y Granara Costa
6- Sesión científica —
T r a b a j o s científicos
¿ 4 de Septiembre de
Bern
A.
1936
presentados:
Isidoro Gálvez y R. O. Tettamanti:
" I I I . L a gono-reacción de Muller-Oppenheim. Su técnica".
León D. Arrues y Evaristo B. Bottini (h):
" Quistes serosos del riñon. Su estudio r a d i o l ó g i c o " .
A la
vuelta.
León D. Arrues:
" Tuberculosis r e n a l
traumatismo".
A r t u r o Serantes y J. W . A l v a r e z Colodrero:
" S o b r e u n c a s o de i n d u r a c i ó n p l á s t i c a de los cuerpos cavern o s o s de origen específico".
Ignacio V. Albornoz:
" D e s p l a z a m i e n t o c o n t r a - l a t e r a l en un riñon en h e r r a d u r a " .
G u i l l e r m o l a e a p r a r o y J o r g e 8. Fernández:
" Fibromioma vesical".
Héctor Berri, E v a r i s t o B. B o t t i n i (h) y H. Torrea:
" M e j o r a m i e n t o funcional y a n a t ó m i c o del r i ñ o n después de
la eliminación de un cálculo u r e t e r a l " .
Ubaldo Isnardi:
" Punción p r e v i a y posición de T r c n d e l e m b u r g en el sondeo
de los p r o s t á t i c o s " .
Constante C o m o t t o y José V. Gómez:
" Sobre un caso de litiasis u r e t r a l " .
Constante C o m o t t o y J u a n J o s é Ratto:
" Quiste h i d á t i c o de r i ñ o n a b i e r t o en v í a s u r i n a r i a s " .
ASISTENCIA:
Miembros
Titulares:
Alvarez C o l o d r e r o , J . W . ; Arrues, L e ó n ; C a s t a ñ o ,
E n r i q u e ; G a u d i n o , Nicolás M . ; G a z z o l o , J u a n J o s é ; García, A l b e r t o
E . ; G á l v e / , I s i d o r o : Isnardi, U b a l d o ; laeapraro. G u i l l e r m o ; Llanos.
M i g u e l ; R e b a u d i , L e ó n i d a s ; Serantes Lasserre, A . E . ; S c h i a p p a p i c t r a ,
l o m a s A . ; Surra C a n a r d , R o d o l f o de; Serantes, A r t u r o .
Sucios
Adherentes:
A l b o r n o z , I. V . ; C o m o t t o , C . ; Berri, H . D . ; Fablet,
B o t t i n i . E . B . ; P u j o l , E . ; T o r r e s ; Cartelli. N .
J.;
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