.308. EL FÉNIX CART.A.GINÉS. h a n sido m i s b u e n o s oficios, o s d e m a n d o . . . —El qué? — V u e s t r a a l i a n z a . Mi p a d r e q u i e r e encerrar" m e en un c l a u s t r o . —A vos?—JljO e s p i n t a d o el c a b a l l e r o . —A mü—contestó sonriendo melancólicament e la d a m a . — E n toda la ciudad no hay d o n c e l que v e n g a t a n a l t a n o b l e z a c o m o l a m i a . V o s e r a i s el l i n i c o y h a c i a v o s s e dirigieron l a s m i r a d a s de mi padrá; d e s t r u i d o n u e s t r o e n l a c e , i n t e n t a hoy h a c e r m o e n t r a r e n u n c o n v e n t o . O e s p o s a de Dios ó e s p o s a de un nol/le y rico m a - ^ - r a z í o : Este e s el d i l e m a terrible que su a m o r y s u a m b i c i ó n h a n p u e s t o s o b r e mi c a b e z a —Y v u e s t r o a m a n t e . . . ? — E s el h i d a l g o m a s pobre de la ciudad, y a u n no s e si e s h i d a l g o . —¿Y en u n h o m b r e a s i , — e x c l a m ó Diego imp e t u o s a m e n t e , o l v i d á n - l o s e ile su a n t i g u a pobre/.a, — h a b é i s p u e s t o u n a m o r q u e codiciara un prin cipe. Miróle la d a m a a l t i v a m e n t e y c o n t e s t ó : — P o r n i n g ú n título e n la tierra s o i s mi j u e z , Don Diego. — P e r d o n a d , — e x c l i ? m ó e s t e , — p e r o s o y de v u e s tra familia, y e n n i n g u n a coalicii.m que t i e n d a á h a c e r o s d e s c e n d e r de la a l t a e s f e r a tlonde o s col o c a r o n v u e s t r a a l c u r n i a y h e r e d a d a n o b l e z a , puedo s e r v u e s t r o aliado. —¿Preferís que m e e n t i e r r e n v i v a en u n c o n vento? — R o g a r é s i e m p r e á v u e s t r o padre q a e tal c o s u no haga. - - E s v e r d a d , - d i j o la d a m a v o l v i é n d o l e b r u s c a m e n t e la espalda,—¿qué o s i m p o r l o y o á v o s n q u e o s i m p o r t a mi felicidad? Y s e a p a r t ó del m a n c e b o s i g u i e n d o por el jardin cojiendo flores. D i e g o so quedó i n m ó v i l , y al n o t a r el enojo de la d a m a , s e llevó la m a n o al c o r a z ó n y s e p u s o m u y pálido. P a s a d o s a l g u n o s m o m e n t o s , miró á su p r i m a que e s t a b a v u e l t a do e s p a l d a s á él, y c o n t i n u a b a c o g i e n d o flores. .\l e l e g i r una de e s t a s v o l v i ó liger a m e n t e la c a b o z a y D i e g o 5orpren¡lió u n a l á g r i m a . —Prima,—dijo a v a n z a n d o h a c i a e l l a , — y o h a r é lo quo v o s q u e r á i s . — D e v e r a s ? — c o n t e s t ó la j o v e n v o l v i é n d o s e hac i a él y t e n d i é n d o l e s u m a n o . —Os lo juro,—dijo D i e g o p o n i e n d o s o b r e e l l a s u s labios, c o n un ardor m a s propio do un a m a n t e q u e de u n caballero c o r t é s . — E n t o n c e s mi poijre lii^lalgo — P r i m a mia, en c u a n t o á e s o —¿Porqué le odiáis? ¿Qaé d a ñ ó o s h a hocho? ¿Le c o n o c é i s a c a s o ? —Mo liabois d i c h o q a e n o e s noble. — L o e s por su a l m a . —Mirad no s a a i s la prosa codiciada por la a m bición de un hipócrita. — Ay do m i l — e x c l a m ó D o ñ a Ana;—en l a c a s a d e mi padre todo á v o s portonoeo, y y o s o y tan p o bre c o m o la m a s hu.milde villana. ¿Qué a m b i c i ó n p u e d o y o inspirar? Mi pobre c a b a l l e r o m e a m a s o Jo por m i s p o b r e s m é r i t o s personales— Y bien ¿qué exijís de mí? —Que d i s u a d á i s á mi p a d r e de s u ¡dea d e enc e r r a r m e en el c l a u s t r o . —Lo haré, y si m i s r u e g o s y a r g u m e n t o s n o l e c o n v e n c e n , s e r é c a p a z do p e g a r fuego al c o n v e n t o d o n d e intenten e n c e r r a r o s . — N o t a n t o , primo, n o t a n t o . N o o s quiero v e r c o n v e r t i d o e n inquisidor de m o n j a s . — P o r v o s lo h a r é todo. — P m s bien, s e d a d e m a s ol p r o t e c t o r de m i pobre Don I'élix de A v o n d a ñ o , alférez de las m i s m a s t r o p a s de q u e v o s h a b é i s v e n i d o á s e r c a p i t á n . —Prima! —Lo lia!)Ois prí^motido todo. —Ohl No.. J a m á s . — P o r o . . . porqué? — P u e s bien s a b e d l o . D o ñ a A n a , s a b e d l o , y decida v u e s t r o labio e n t r e l a felicidad de e s e o s c u r o soldado y la felicidad mia. Desdo quo o s he v i s t o , d e s ; l e q u e ho h a b l a d o con v u e s t r o padre, d e s d e q u e h a c e un m o m e n t o c o n t e m p l é v u e s t r o retrato enfrente del qu r e p r e s e n t a a l a u t o r d e m i s días, s e n tí e n mí c o r a z ó n Y el j o v e n al p r o n u n c i a r e s t a s p a l a b r a s , sig u i e n d o c o n la a c c i ó n el lenguaje, l l o v ó s u m a n o d e r e c h a al c o s t a d o izquierdo, poro al h a c e r l o s o quedó pálido y turbado. S u s d e d o s t o c a r o n un objeto cubierto bajo l a b o r d a d a c a s a c a d e alférez de l a s r e a l e s g u a r d i a s q u e a u n l l e v a b a , y aquel s i m p l e t a c t o c o n t u v o l a confesión que iba á e s c a p a r s e de s u s l a b i o s . Aquel objeto p u e s t o sobro s u c o r a z ó n , era e l r e t r a t o de' B l a n c a . Y Diego al s e n t i r l o r e c o r d ó que s u p a l a b r a de c a b a l l e r o le habia ligailo a n t o u n a r e i n a a l a m o r do u n a inugor, quo quizás en a q u e l l o s m o m e n t o s c o s í a s u traje de d e s p o s a d a forjando s u e ñ o s de futura felicidad. - S e g u i d , primo, seguid—dijo D o ñ a Ana c u y o s ojos r e s p l a n d e c i e r o n triunfalmonto al e s c u c h a r ale x a l t a lo joven,—¿porqué o s d e t e n é i s asi? En e s t e m o m e n t o D o n Carlos do V i i a r e g u t , a p a r e c i ó en u n a d e l a s a l a m e d a s del j a r d í n . Doñ a A n a el v e r l e hizo un g o s t o do d e s p e c h o . —¿Os h a l l á i s r e u n i d o s ? - d j o el a n c i a n o , — M e jor para raí quo o s a n d o b u s c a n d o á l o s d o s . V e nid al c o m e d o r , dondo u n o s c u a n t o s m a n j a r e s n o s están llamando á voces. D i e g o sin decir u n a palabra, e c h ó á a n d a r en dirección á la c a s a . Iba m u y t r i s t e y m u y pálido. Don Carlos miró á su hija, c o m o quien d e m a n da imjjaciente la e x p l i c a c i ó n de a l g o . - P a d r e — e x c l a m ó la j o v e n c o n v o z c a s i i m p e r ceptible,—dejaos de h a c e r c o n s u l t a s al a b o g a d o P é r e z ' d o L l á b a n a sobro la mejor m a n e r a de a s e g u r a r m e u n a fortuna, quo la l e y v i n c u l a r m e arreb a t a . V u e s t r o sobrino Don D i e g o do V i i a r e g u t s e r á e n b r e v e mi e s p o s o , p o r q u e y a e s mi a m a n t e . A. AvELi.N'o THÓMAS Se coníini;srá