u isnisfi i Lis ESTiis mis U GUERRA EN EL MAR L BLOaUEO DE LA

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5ÍABAD0 3 DE FEBSBfiO Iffi ISH
OCEXEL-MADRID.—WtTM. 13.59a
LA CORRESf ONDENOA ADMÍNISTRAHIA
SUSCRIPCIONES
0£BE DIRIGIRSE AL
1 pts.
Tiimestr»....
25 w ^
itoiinisteáor de El %iberal
S ptas.
^
8 o BUBcribo «n l a cn.sa d e El» 1S3ÉS¡Rt>^
3 V t A . I t C a T J Í » X>33 O Ü B . A J S , 7
Génlimos
lo? MWM
Eli I J I B E R A I Í InTit» á sus lectores y
, MimJotclMttes ¿ presenciar sas grandes
tiradas.
so rcfibcti ca la Adniinistraciéii, quí -¿«pid» 4'» I Mtl»
Minero suelio 5 eéntímus
SE PUBLICA DIA8IAIIIIENTE EN MADRID BARCELQWA-BÍLBAOMURCIA Y SEVÍLIA
.'RS
u isnisfi i Lis ESTiis m i s
A ¡a ameaasm <^1 crimen, el pmsi'
dente Wilson contesta con la amenaza de lá guerra
Mientras nuestro Gobierno
tote
la
perspectiva
ote l a
decíara,
ruina
del
{tais, qu© «e r e s e r v a e l d e r e c h o d e e x a -
LA EMOCIOJí ES EL GOBIERííO
L l MTIOIA EN MAMtl!)
m ú a r d i p l o m á t i c a m e n t e c a d a oa«o d e
Discreción tranapapente
t o r p e d e a m i e n t o , l o q u e e n l a s tsiá.ginaa
Eteisde primera hora d e la tarde ciroató
ayer en. los Centros p o l í t i c o s y d i p l o m á t i oos la noticia d e q u e y a se había recibido
en Madrid u n a N o t a d é l o s E s t a d o s U n i d o s
respecto é, s u a c t i t u d con las Imperios centrales, como consecuencia d e i a N o t a «le
éstos sobre el t o r p e d e a m i e n t o d e barcos de
las n a c i o n e s neutrales.
Decíase que la a c t i t u d d e l G o b i e r n o de
W a s h i n g t o n era..<lo-extrema energía, y qu©
su declaración do guerra á Ifis I m p e r i o s
centrales e r a también inminente.
Oomo e s t a s n o t i c i a s coincidían, casi en
todos sus extremos, con los t e l e g r a m a s d e l
extranjero recibidos e n Madrid duraait© l a
m a d r u g a d a anterior, y d e o t r o s ^jegados
ayer, la e s p e c i e fué i m á a i m e m e n t e creída.,
produciendo h o n d a impresión.
E l p r e s i d e n t a del Consejo, el n u n & t r o
do E s t a d o y a l g u n o s o t r o s d e s u s c o m p a
ñero», á q u i e n e s políticos y periodistas i n terrogaron ayer tarde r e p e t i d a s yeoes, ni
n e g a b a n ni afirmaban la posibilidad del
grave sucesio.
U n personaje política diaba como c&aa
cierta l a l l e g a d a í i Madrid>de>4a í í o t a del
Gobierno de Waishington; pero», a g r e g a b a
que el d e EsjMiña n o t e n í a aún n o t i c i a oficial.
A ú l t i m a hora d é l a tarda «etacentuaron
aún niá* los rumores, sirviendoi e s t o dé
motivo p a r a q u e se hicieran toda-^lase de
conjeturas y comentítrios acerca de l a situcíón difícil e n que pondría á EspaSia l a
declaración d o 'guerra d e l o s E s t a d o s h nid<)s á los I m p e r i o s centrales.
Por m u c h a que fuera l a reserva del conde de Románanos y d e los ministros, n o
• por eso dejó de notarse en ellos l a hoiuta
preocupación que loa embargattM.
Ocioso e s . d e c i r q u e t o d « e s t o e o n t r i b u y ó
poderosamente á q u e se concediese e x c e p cional importancia al C o n s e j o d e m i n i s tros convocado p a r a l a s diez d!o la noche,
en el domicilio del presidente.
Lft reunión d e l o s consejeros teranind *
la.'una d e la madrugada, y e n l u g a r a p a r t o
publicamos la referencia d a d a á loo T e d i o d i s t a s por e l c o n d e de Romanonea.
Parco en e x t u e m o s e mostró eu .-^'•O 'tel
G o b i e r n o en s u s netSoias respecto í. k »
E s t a d o s U n i d o s , l i m i t á n d o s e a diecir , u e
la impresi'ón c a u s a d a allí p o r l a N o t a d e
loa I m p e r i o s centsaJés fué enorme.
N i censuramos ni c o m e n t a m o s l a xeaetvn
del conde do B o m a n o n e s ; pero habremos
de decir qne u n a b u e n a p a r t o del C o n s e j o
estuvo diodicada á, l a a c t i t u d a d o p t a d » por
ol Gobierno d e W a s h i n g t o n , d a n d o c u e n t a
el ministro d e E s t a d o y e l p r e s i d e n t e d e
lo^ tiflpgramaa é informes q u e h a b í a n i o cibido.
T o d a s las n o t i c i a s y tofegramas coincid í a n e n considerar como i n m i n e n t e i f t ^ e claración d o guerra de loa E s t a d o s UniSiOB
á los i m p e l a o s canÉnaiea
Y clarores qu<» el Consejo d e l i b e r ó tamU
b i e n con (¡ran d e t e n i m i e n t o «obre las^^ée^
plicaciones q u e p u e d e acaarear a Espa-f**
esa declaración do g u e r r a , y sobre km «com e n t o s difíciles, g r a v í s i m o s qtie s e a v »
cinxn.
S e g u r a m e n t e que en e s t o * p e n s a b a eJH
conde de R o m a n o n e s c u a n d o d i j o A J o s i » ríodistas que, diada» l a s oirounstanciaa, A
nndio podrá extraflar qu» e l G o b i e r n o c e .
lebro ahora « o n fnecuaacáa .Oonsejoa d e
ministros.
El dp hoy con «1 rey será m u y ¡extenso, y
probablemente s© celebrará o t r o d e s p u é s ^
por l a noche.
cirounstancias actuaJes
signarse á contar
equivale á re
nuestroe
muertos
y
n u e s t r a s r u i n a s , s i n p r i s a y s i n incvignación, i o s , Estados
Unidos,
consoiea-
t e s d e BU d i g n i d a d y ¿te s u s r e s p o n s a b i l i d a d e s , p i e n s a n y a e n ¿íax á l a N o ta a l e m a n a l a r e s p u e s t a q u e m e r e c e .
E s t a respuesta es la
guerra.
H e a q u í «1 p r i m e r t e l e g r a m a q u e d e
.Washington
recibimos:
c E n los centros oficiales s e dice que
está á p u n t o d e e n v i a i s e á Berlín,
la
contestación á la Nota alemana, en
la
q u e se advertirá
á Alemania
el
g r o q u e entraiía u n a guerra
peli-
submari-
na sin l í m i t e s ; pues acarrea la posibiy¡iihá
de
u n a ¡ruptura
da
rettaicionetj
germano-americanas.»
Y lo hermoso, lo honroso, lo
noble
d e l o s Eistados U n i d o s , e s q u e e n e s t e
c a s o g r a v e , t o d o e l p u e b l o e s t á c o n el
ÍGobiemo.
En
en
otro despacho de
Washington,
e f e c t o , se n o s ¿fice q u e
el
órgano
más exaltado d e la gernmnofilia
kee»,
el « N e w
York
tyan-
Ameirican».
blica la siguiente nota
pu-
editorial:
« S i el presidente W i l s o n cree
inevi-
t a b l e d e s e n v a i n a r l a e s p a d a e n utefenla del honor nacional, estaremos á
l a d o fca c u e r p o .y aL»^.'*
su
.
H a y q n e h a c e r n<jtar, p a r a c o l o c a r nos en la realidad, que,
mientras
los
Eetaabs u n i d o s n o han tenido que lam e n t a r u n eoJo t o r p e d e a m i e n t o
di'ítto
qnie r e c i b i e r o n l a f a m o s a N o t a ,
Esp.i-
Ba h a p e r d i d o , e n l a s ú l t i m a s
cua*tn-
ta y o c h o h o r a s , t r e s b a r c o s y m á s d o
un
marino.
A y e r , pemaancJb e d l o e n n u e s t r a <íig-
nidad, pedíamos
á
nuestro
Gobierno
q u e a j u s t a s e s u c o n d u c t a á l a d e \hB
EstadoB
U n i d b e . E n í o n o e e í Ino
creía-
m o s quie ed p r e s i d e n t e . W i k o n
pensa-
« i e n c o n t e s t a r á l a s a m e n a z a » d e l crim e n c o n l a atxteaaaa
d e la guerra.
En
l o q u e pensábaiuioB ú n i c a m e n t e e r a e n
una comunicación enérgica,
para
cer valer ante los alenwjiee,
ha-
enloque-
cidoB, loe d e r e c h o s ¿fe l a s a a c i a u e e n e u trales.
Hoy
ya
no nos atrevemos
á
pedir
nada, y, sobre todo, y a n o nos atravelüos á citar el e j e m p l o de los
lÜaidos, e n d o n d e hasta los
Estidbs
gernmnó-
á l o s s e c o n v i e r t e n e n p a t r i o t a s ou3>uáo
l l e g a el
casa
¡Eifcaxíamos t a n f u e r a d e l a
reali-
idad h a b l a n d o «sí, e n « s t a E s p a ñ a ,
en
l a c u a l h a y p e r i ó d i c o s q«.e i l e g a a h a s t a el e x t r e m o
inaudito d e excusar
la
i n i c u a y h u m i l l a n t e N o t a alemaJoa, s i n
q u e el' p u e b l o s e i n d i g n o c o n t i » ello» I
Y
en lo relativo al Gobierno, y a
él
l o h a d i c h o : « e x a m i n a r á c a d a c a s o cJb
p i r a t e r í a a p a r t e » , cola p a c i e n c i a y c o n
diil^irra, d i r i g i e n d o n o t a s
diploináti-
c s S pwreciafeis já l a q u e c o m u n i c ó
s e ñ o r mimistro de. E s t a d o á l a
el
Prensa
el día de los Inocentes.
j Qué más podemos deseas?
E n E s p a ñ a h a y , s e g ú n l a s iíáte^ilo9
Gtel « T i m e s » ,
8 0 . 0 0 0 aUonaaea, E s
un
p u e b l o d e n t r o d e nueslaro p u a U o , y , l o
ff«»J«8iiU»
m á s ttíraihle
BÚJÍ, e s üm
p n ^ M o oo^igaiúzMlD d e ü l n » d é W
pos.
blo qu» duerme. L a teJegraíía a b
hi-
los seguirá, pues, indicando ¿ los sahm a r i n o s , c o n la, -viegaia d e l o s c o m a n ,
dantes de los patstos, «ufibs s«n m e s *
<bros bxiqnes
qus sarpan.
Los
¡alememes aneladoB e n veoeéaim
ba^xM
puotos
s e g u i r á n s i r v i e n d o d e iM^ns ¿I» a b a s 4>e|cimienJto á Idj^ ^ipiatas. L a » iaenteos
4Íe ospionoije e e g m r á n f t m t a a n a n d o
en
Qifadrid. « n j ^ o n a caU»^-«l^ lihtaáo,
tsa
gme la PoEcia lo aspa siquiwa.
•Y s i n n d i a n o s s o r p r e n d e « I g o t d t g í c o , n o s oontentaoremos c o n d e c i r ^pis
e s p r e c i s o c a m b i a r d e Qhilúeimo, l o q u e
« f O í , s i e m p r e ^ fl5Io « s caaoibiafr %
lor.-
do-
D e s d e l a s diez y c u a r t o d o l a n o c h » h a s t a
la u n a de la madrugada, estuvieron reunidos los ministros e n el d o m i c i l i o del jefe
del Gobierno-.
E s t e , que recibió á l o s periodistaa, d i j o
que ao habían e x a m i n a d o a m p l i a m e n t e e n
todos sua aspectos las c o n s e c u e n c i a s d e l
bloflueo.
E l m i n i s t r o d e l a Gobernación dió>cuenta
dle l o s i n f o r m e s que e n v í a n l o s gobonuul'ores c i v i l e s acerca d e la i m p r e s i ó n q u e e a
provincias h a p r o d u c i d o la N o t a d a l o s
I m p e r i o s centrales.
Por e l m i n i s t r o de M a r i n a s o exarntuó
la situación actual de mieetroa bocines,
tratándose detenidamente de todo cuanto
se rclaiciona con l a n&vfe^aoilón 3 » tos
barcos e s p a ñ o l e s .
El ministro d e E e t a d o i n f o r m ó al C o n sejo d e las noticias q u e e n v í a n n i i e s t i o s
d i p l o m á t i c o s en e l e x t r a n j e r o ,
eagetásimentie los embajtadoaos d e ItmábK» y l o s
Estado» Unidos.
S e h a b l ó tambi'én e n e l C o n s e j o Sfa l a
situaición c r í t i c a por q u e «tnuváeBan l a s
i s l a s Canariasi, a c o r d á n a a a e p o n e r i a ! « • • » •
dioi dlo>,manior» u r g e n t e y eftcaz.
L o s m i n i s t r o s d e H a c i e n d a y d e f'omeau
t o e x p u s i e r o n e n l i n e a s «eneósAes el. ymayeoto c r e a n d o e l s e g u r o de^^oexn.. QíiadA
pendiiente d e resolución por n o e s t a r uttim a d o s a ú n aJgunos e x t i e m o s , q u e t e o d s é t t
d e ñ n i t i v o s i r r e g l o e n el Conset>o qaaiaay^a»
celebrará e n P a l a c i o , b a j o l a i s a u á t e i w ^ *
d)el rey.
M a n i f e s t ó e l condio d e RomaaaoeB V^
n o d e b e causao- ccctraAeza l a tsamifinirt
celebración de Consejos daigmiiiistMB, pjw
q u e loa asuntoe pendiientos « Q l a a o t a w i d a d requiereits^;t)Qiacióni eapftrtialíHT'nnft.
P r e p n t a d o a c e r c a d e l a imprasión prod u c i d ^ n . e l e x t r a a j e r o p o r l a N o t a d e lo»
Impsprros centraJea, m a n i f e s t ó q o » e n l o s
E s t a d o s Unidlos f u é
extraordinana,
enorme.
Ett CopajLhaguo.Be aenü l a Bolsa), y l a s
¡ CáaraÉrartteo rennieiron « o « « " " P «ecneta.
T a a n b i W e n SaiJi:»6» proidtajO'nBa
mpresión.
D i j o , p o r ú l t i m o , e l jCOD"^ d e A o n t o n o n e s q u e e e teníajo, n o t i c i a s d e haber sidn
hundidíra por los «ubmafi^oe lo» v a p o r e s
espafiol «ííoarieinbr6>, i n g l é s « B í o t h o m » y
griego «likolu».
P a r e c e q,ue sabaái a h o g a d o dos t i i p u i a n t e s dal barco espaQoL
^
La
811WI8S
El r e y e n Madrid
'ooníorme e s t a b a a n u n c i a d o , en :' expreso de- A n d a l u c í a regresó ¿ycr v'<i- 1»
mafiana á M a d r i d el rey.
Le e s p e r a b a n en-.la estación Ja f a m i l i a
real, el presudcnto d e K í o n s e j o , vario» uii
nistroa y Jas a u t o r i d a d e s
A l a s d i e z fué á P a l a c i o el conde dn
Komanoncs y d e s p a c h ó con I). AlfonHo
durante u n a hora, informándole detalladamente de todo.s Jos succso.s ocurridos
en estos días, y e n especial d<^ «aianto KO
relaciona con la N o t a do Jos impcrluii
centrales.
Manifestaciones dsl presidente
E! c o n d e do Romanone.s, dcspur's do
aespachor ajwsr por la mañaji.a <:on el TV\,.
se trasladó á su despaclio olicial.
. P r e g u n t a d o por los periodista.s .sobro la
impresión qu© h a y a p o d i d o <>au.sar en los
aemá3_ p a í s e s Jieutrjúe® *A Noto, do. los
I m p e r i o s centrales, manifest(> f,u(. to<!;i
vía el Gobierno n o t e n í a n o t i c i a s prcci
StlS. ,
Uni;C£unentQ«e-cono3e l a impresión pro..,
diK'idaen Tx>ndres, dondeí'no ha cílusad.i'
n i n g ú n efecto, pues la N o t a actual .-.'
hallaba allí y a desconíjwía, v so c s p c i a b a
de un momento á otro.
E l c o n d e do Romanom>.s i n s i s t i ó on que
ahora es cuando^ KR nec-esita do Ja ui.iyor
prudentia y cautela.
Al telegrama que Jo.fl navieros bilbaínos han_ d i r i g i d o .-il G o b i e r n o pidióndolc
instrucciones h a d i c h o que éste contest a r á ; pero q u e la» respuesta h a de ser bien
m e d i t a d a y r e s p o n d i e n d o á u n plan, que
el Gobierno debe e s t u d i a r y adoptar.
L o s n a v i e r o s y^*l O o b l i í r n o
_Los n a v i e r o s Sres. Abasólo y DÓD^iie
visitaron a v c r al m i n i s t r o de E s t a d o , para eiíponerle l a s i n s u p e r a b l e s dificultades
do poder comunicar en plazo tan percn
torio como d e c r e t a l a N o t a alemana á los
barcos españoles en ruta á la z o n a bloq u e a d a l a c o n v e n i e n c i a do regresar ó modificar el viajo, en e v i t a c i ó n de torpedeamientos.
Gomo (la p e t i c i ó n representa, aparte (le
un grave daBo material, un alto i n t e n ' s
de h u m a n i d a d de proteger la v i d a de lus
tripulaeionos, e l ÍViTnistro de l i s t a d o Im,
entablado cerca de l o s emba i adores de
los I m p e r i o s centrales l a s i n i m e r a s ne
gOcíaciones p a r a qiio el p'a/.o del bloqueo,
en Jo q u e resi»ecta á l o s buques que zarparon con fecha anterior á 1» N o t a , sea
arntúiadot^. •
•. x......
.i
S e 'afirntóíba. nnocJio que< y a s e han:
transmitido Á Berlín l a s i n d i c a c i o n e s formulaidas por l o s representantes de los
navieros.
La-actitad d«£spafia
E n la CMmara popular iüñ ayer preguntado" di jete del Gobierno por un correspoBsal óxtranjci-o acerca de cuál sejía la
actitud de E s p a ñ a e n el c a s o de que l o s
E s t a d o s U n i d o s declararan l a guerra a
Alemania.
, _
EespondSó el c o n d e d e E o m a n o n e s que
al Í^Mterno español, a n t e s de definir y
ñKiSES"- aclTiud, eiiperará á conocer los
acu u-dos de l o s di-más países neutrales,
y especialmente Norte Aiuórica.
C i o f r e c i m l e n t o 4le4) a q u e s
El p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o fué pregunt a d o ajüeír r e s p e c t o ali¡ fundamento/ que
tifcnen l a s n o t i c i a s - p a H i c a d a s por algunos pia-iódicoH diciendKqiK.', lor-, Imperios
e e n t r a l e s habían ofrecido al ( ¡ o b i e m o espaííol líos buques que están dntcnidos en
]i>H pirertxis e s p a ñ o l e s desde el comienzo
de la guerrii, '
' •
El -eoiide (le Roiiumones rnanifesto que
aini eiüMfdo en l;i,s eourerr-aciiMies man(eiiid3< por el iiiinisli'o de l'"stn(lo con
Ino, cnil-i.'Madn-c"», dr- .Memania y Aníiti-ia
alívo s(- liíí traía,,!,) .le '•'^e ai-niiito. l.-'.^fa a
fedia no e x i s t e iiinfíúu oheeMi'iento lorui.-il
T o l c g r a r a a s fíe ' o » gobürnwrf^roB
K) f^r. "R/,ii/, .Tiinéne?, lia reciVmio y a
ielei'nvtnas ríe ea'-i todos 1os p'dhcrnado-res dííudole eiienta do las reu,nones c.-iebvallas con los dMcctorcs do tos p e n o diciis.
I (le 1:1 OoS(-iJ;i'in 'Uio e,ver fv nüo
hcvnaeión, todr.^ se lia.n niii'-'.i i-nilo _e'i, nria
aelidid merecedora de a.plaaM) e- ny-pir;u1a (•" iwntiíaieiiLf.s ;-.a1 n o l i e o s . que nonl a n á la Preiv-a ("-orJiola.
L >« n ' > u F r a / i í i '¡«1 « A l « o r * a »
El nresidcnte del Con^'-evi mani.festó
á l o i periodistas vu el ('(^vrresí; qnr los
nnllfrá-^OB del vapo- <.Al.:!(.na >, torí».-. <>ad'.,ítov ,un siilmianno, y c u y o ,,atadero
Hiüsiras coTiScactoíres
con Francia, eu peligro
d G o o i e r i i o q u o , con m aplaxaiilo
ur'-encia,
r g e n c i a , reí'iKircín;...".^- bi 1 '-'ll'
ixablc u
0)1 i r i i n , C a n f r a n c y l ' o r t - B o a .
1'ijta. pet i e i ó n .'Riostra 'deben siiber
las iiuiorid adcs l o s m o t i v o s palriiíticoa
en ((ue se i n s p i r a .
Insistimos é insistiremos cuanto sea
Kiei>ñ"eater eu q u e s e v i g i l e c o n e s m e í a íiiendión e l p u e n t e i n t c i n i a c i o n í ü
da
sobre el B i d a s o a y el t ú n e l ¿'r-l C a n fiaun,
.
Si .ol Gobií^rno n e c e s i t a q u e h a b l e m o s m á s c l a r u m o n t o da Ins a m e n a z a s
de l o s u l e n u i n e s e u e s t o s p u n t o s , l o
liaremos.
La Previsión Perioáistija
Lá fiesta de m a ñ a n a
IA fjí'sla que eiilcbrará Tíiañaiía por la
uoché en ol hoUd lUtz La Pr,wisu')ii P e n o llíj^iiá prometo resultar brillfi.ntísima.
C, iíilpJnsritadaíA,-.y. han. prometido a s i s tir, los presidentes del Coiusejo y de l a s
C á u i a i a s , - l o s ministros, el ex presuiento
del ('ousejo Sr. D a t o , el president» de la
Asoeiaeuiu de la P r e n s a y otrap personalidades.
líuti'ü los socios hay gran entusiasmo,
ía.li;tndo y a muy pocos por recoger su tarjeta.
,
Los que n o l a h a y a n o b t e n i d a p o d r a n
liacerlo hoy, de cinco de la tardo á ocho
de la noche, en la Asociación de la Prensa, tían Marcos, 44.
U GUERRA EN EL MAR
Un espantoso b^lanc^ d^ pérdidas .-La estadística d^l '"Bureau VerítaSjj.-Lo qu^ ^e
ha construido
Oon l a pubüoación d e la N o t a aleman a coincide la d e l a estadístuca del « D U r e a u Veritas», relativa á los daños experimentados por el oomercio marítimo
á c a u s a de la g u e r r a y s u reparación por
IP.S construcciones. E s t o s d a t o s n o son
completos ©n ¿uanto á A u s t r i a , I t a l i a y
E s p a ü a í pero p o d e m o s añadirlos aproxim a d a m e n t e oon ios que nosotros poseemos.
Pérdidas de ios centrales
A fuer de g a l a n t e s , yanioa á dar la
preferencia éi A l e m a n i a .
D e s d e ^ 2 d e A g o s t o de 1914 h a s t a
1." d e E n e r o del afio a c t u a l d e 191V, ha
perdido e l Imperio de Guillermo I I ^09
buques mercantes. D o cJlos, 153 han sido
dostruídoa y 267 c a p t u r a d o s y u t i l i z a d o s
por los aüftdoa. Represeiriíi. e s t o para la
G e r m a n i a u n a p é r d i d a d e 1.260.000 tonel a d a s sobre u n a sunxa. d e 6.200.000 qu© ten í a a n t e s d e comenzar la guerra, l o <|U0
e q u i v a l e a l 24 por 100. P e r o e n p u e r t o s
n e u t r a t e s d e E u r o p a y A m é r i c a están 'cf u g i a d o s u n o s HO b u q u e s ajemanes (en
E s p a ñ a sólo 6 9 > c o n u n arqueo de 350 0(K)
toneladas. C o m o l a guerra n o h a termin a d o , a ú n mo « e sa¡be "el d e s t i n o que
a g u a r d a á esos b u q u e s . P u e d e , eventualmente, por taarto, calcularse l a s pórdidttj aiemanas e n LÓ60.0QO toneladae.
Austriar-Honatía ( c i f r a s aproxiinadas)
p o s e í a a n t e » d é l a feuarr» sobre l.lfiOjOOO
toneAadfls, u n a '^buena p a f t e d e u w a d a a
l a n a v e g w ñ ó n p<M' e l Danubiú. E n t r e i o s
l>a«BeB d a s t r o í d o s p o r «» e n e m i g o y los
a a ¿ l e h a axreibstadD l a inoantarfon e n
P o r t B ^ <St»ItalSa,-ha. p e r d i d o « u » 3 0 0 0 »
Itapq^iíajtoiíajMcoB-vapoEes, í « r o b a s t m t e s v e H o o s , L a c a s i t o t w d a d nacian
s e r v i d o en», e t t j n a r ^ q g r a P u « * e asegrar a t s o c p » Ea^KT » T i a d e a t i o í a o m a s d e
l a BSÍfcadl doMsa t o n c ^ j e .
P ^ r d i d s » d«i<M « O * ^ ,
,
N a itaK ,qiia decir q u e figusa I n g l a t e rra e n ^ f i m e r a linea» Los c s B s a n o s alon u i n e s l e h a n destruido 108 m e r c a n t e s ,
T lae monos y enhiEBErinoss «¿«manas l . l l O
vapo«ies d e todos tamafios, t o d o l o cual
r e p r e s e n t a u n a p é r d i d a d e 2.800.000 ton e l a d a s , ó s e a e l n p<w ^W d « su arq u e o "»*ftiÍTtw> o o m e i c i a l a n t e r i o r é 1»
guerra,
. .,.,
Si¿iK» F r a n c i a , OO» a n a Pérdida d o
29el!!lQeo t o n e l a d a s , qa«i . r e p r e s e n t a e l 12
L a s ^ f e ^ a » ita&Hía» s u m a n t a m b i é n
e n ^ m i s m o perfodo -Caooo t o n e l a d a s ,
6 s e a (na 9 p o r MO dalNsu a r q u e o total.
E n g l o b o , h » .*«ca p a í ^ a l i a d o s h a n
t e n í c b u n a baj» d e 1.620 bancos con
S.OOOíOOOde toneil»í>as; pero h a y u u a con-
tar que s e han incautado do 800.000, que
na\'egan con sus banderas.
Portugal no ha expcrimonüado más que
la piírdida do cinco b u q u e s ; pero puede
im{x>rtarle m u y poco, porque sa quedó
(pa!'^á"''tjT y para Inglaterra) con ICO 000
toneladas de b u q u e s a u s t i i a c o s y alemanes.
Pérdidas d e lo« n e u t r a l e s
La m á s c a s t i g a d a lia sido Noruega, que
d(''i(ie ol coiiii(;nzo de la guerra ha perdido 260 barc'S (\-apor(3is y ví-loros) con
350.000 toneladas, ó sea el 13 por 100 do
su arqueo total.
SÍRUO Holanda., con lOV.OOO tonehidas
de péixlida, qu,o equivale ai 7 por 100 do
su niaviiia mercante, y despwís Suecia,
con 81.000 tíineladaa, 6 sea el 8 por ÍOO
de su tonelaje. ^
Dinamarca t i e n e una b a j a d e ¡iO.'JOO
toneladas, un 4 por lOQ de su marin.a.
C u a n t o á España, según nuestras noticias, son 15 buques los que h a n sucumbido por minas y submarinos, con u n
arqueo de 35.000 toneladas. Coin,o se han
vendido buques e a estos años, no sabemos el t a n t o por 100 q u e repre.sentarál'
e s a pérdida en nuestra m a r i n a . Calcularaos un 2 por 100.
Constracclottwi
E n este p u n t o l o s d a i o s s o n m u y escasos. L o s segiuros perteDceiEan e ó l o á I n glaterra y Alemania.
La Gran Bretaña, construyó e n 1915,
p a r a reponer sus pérdidas, 432 v a p o r e s ,
y en 1916 haí l a n m d o .al mar 4B6. Si á
e s t o s e eAúde l o s ibuiques alemanes v a u s triaoo» q n e posee p o r c a p t u r a 5 ñica»tación,'(resulta q u e 1 » otMnpensado con
excéüHi l o s aaoo.OOO temek.das perdidas.
Francia., cuya, pérdida e*. como hemos
vistOi d e 29(UK» toneladas, h a construído V t i e n e e a 'construcísón u n total do
130.000, l o «ual e s m u y pooo, h a b i e n d o
dado el Gobierno lOO millones d e francos para auxiliar á loa a r m a d o r e s .
D e n i n g i i n otro país h a y d a t o s , salven
d<í^ A l e m a n i a , dio c u y a a c t i v i d a d y p K w i .
sión d i m o s n o t i c i a a nuestros l e c t o r e s hace a l g u n o s d í a s . Como encajan e n esto
lugar y p n e d e n i h a b e n s o l v i d a d o , l o s r o .
pctimoa.
D e 1914 á 1D15, construyó bl Imperio
alemán 566.000 t o n e l a d a a D e E n e r o á
A PROPOSITO DE LA NOTA ALEMANA
L BLOaUEO DE LA PAZ
A l o n i a n i a La declaríwlo c o n t r a SU3
eiienii^'os el b l o ( | u e o s o b r e e l p a p e l . l i a
niiMÜila, jíva-Yos a u n q u e n o ities])or a'la,.
(^•i un cslabíin má»s c u l a c a d e n a (.'•;
ti'iilulivas (|i!t) A l e m a n i a v i e n e e(t-.sav a l i d o ;iara llr^rar á u n a p a / sin t'orrola. l i o atpií ios v a r i o s m o m e n t o ' j d e
e.si.' t i t á u i í o ¡¡rocoso:
I
'
¡
:
I'rimoro. A.luiniaiia b u s c a l a p a z por
1,
1a VioLoi'ia en .los
campots (i'.í hiiíalla.
I'-.- í(^ i>is el pi'opíKsito i n i c i a l d e l a S'"*"
i t a , ()ue dura en tcKlo su vifíor oriftfljiario llanta la l>atiiilla del M a m o , cntvn.
(MI crisis en ese instante, v a d o s v a n e (•¡('•ni'.'Kso hasta la b a t a l l a (lr> V e r d u n y
s(! ( l e n a n c c e c o n t r a este inospi'.¡^nublii
Ijaliiarti.; i'i'aneés.
Se.íMindo. ' A i l e m a n i a I m s c a l a pa,/
]>or t! terror eoiitra •<u.s e n e m i g o s i'ln
11 ])oríodo d e los b o m b a r d e o s uéreos,
:iV> los Viundimieidxw d(.' b a r c o s ])a€)íi( o s .sin ¡)revio a v i s o , de loa boin'Dard e o s por m a r de pla/.as abierta.s, de 1(.)S
fusilamientos,
do l a s dej.x)rta«íioiUís.
l'oT'o los pnGniip)B, l e j o s do r e n d i r * »
;í. esta t á c t i c a Í)Í> furor y terror t e u t ó nii'os. t e m p l a n e u e l l a s u v o l u n t a d ,
iu ora.ti KU espíritu- y d e c i d e n n o d e i i o i\or las a r m a s h a s t a iie('A!cir á i i n p o t e n e i a >al .Bstado g e r m á n i c o , l o c u a l
n o os lo m i s m o , n i m u c h o m e n o s , q u e
a n i q u i l a r al p u e b l o a l e m á j i , c o m o alirman falsamente sus representantes y
apentes.
Tercero.
A l e i u a u i a ' buaca
la
paa
fingiendo
tardíos sentimientos de humanidad y apelandb con ellos al m u n <lo d e l o s n e u t r a l e s , lis eJ perioiü'.) d e
las n o t a s p a c i f i s t a s . V i e n d o e a t r e l u i d a
su m a n i o b r a c o n t r a l a f é r r e a v o l u n tad de l o s a l i a d o s , m o v i l i z a e u s c a n o i 11 cría a i)ara q u e l o ^ jjaises n e u t r a l e s
seenni'A'n s u s forzosos a n h e l o s do paíí.
1.0.S l i s t a d o s U n i d o s s e p r o s t a u al jueg o y e n v í a n s u s Inotas p a c i f i c a n t e s .
O l i o s n e u t r a l e s , entre e l l o s lilaipaña, 88
nía ni l e ñ e n a l e j a d o s d o l a p u g n a d!iplouuitica
don
evidente
prudencia.
F r a c a s a n t a m b i é n , e a fin. e s t o s e n s a y o s (h p a z .
C u a r t o . A l e m a n i a b u s c a l a pa;! m e d i a n t e una- t á c t i c a d e terror c o n t r a los
p a í s e s n e u t r a l e s . E s el m o m e n t o pros e n t o . Pueisto q u e n o l o g r ó p a c i f i c a m o n t e (es u n decir) s u m a r l o s á s u s m a niobráis p a r a t e r m i n a r l a g u e r r a m i a n do y a la veía perdida, quiere obligarl o s a h o r a por el terror á a l i a r s e á e l l a ,
a s p i r a á c o m p e l e r l a s por l a fuer^ta á
q u o (-jerciten s u p r e s i ó n s o b r e l o s p a í ses a l i a d o s p a r a u n a p a z q u e ee i n jiplazable en A l e m a n i a . ¿ L o c o n s e . g u i r á ? S o s p e c h a m o s q u e esta t e t i í a t i v a n o s e r á múiS afortunad'^ q u e l a s
anteriores.
N o h a y por q u é psxder l a calma.
N o d e b e ptvrderse, y , e n rigor, n u n c a
hubo mayores motivos para poder conserva ría. E l b l o q u e o s o b r e e l p a p e l ,
q n e a c a b a f.te d e c r e t a r A l e m a n i a , v i e n e á d e s a t a r u n o s c u a n t o s nucios q\ie
la g u e i T a h a b í a h e c h o e n t o r n o d e a l gntnVs 'pu.ÍHiV9_ laeutralea;. ' A u n q u e p a l e z o a p a r a d ó j i c o , este b l o q u e o c o n t r i b u i r á s e g u r a m e n t e á d i s m i n u i r loa torpodonmientoa
do barcos
niew^iutea.
N a t u r a l m e n t e , dina a l g u i e n , pen.5.'an(.',1 q u o d a m o s p o r s u p u e s t o q u e - « } b l o qnoo obligará á amarrar m o c k o s barcos ó, por l o m e n o s , á a l e j a r l o s d e l c o m e r c i o c o n l o s p a í s e s a l i a d a s . JiTada
do (^so. E s e c o m e n a o t e n d r á q u o p r o s e g u i r , si n o s e q u i e i e í p i o a l g u n o s p a í ses n e u t r a l e s s e a r m i i n e n y suicomban
d e h a m b r e aJ suiBpend«iig(e l a e x p o r t a c i ó n ;cíe s u s p r o a u c t o s i n d u s t r i a l e s ,
vniversales y agrícolas y la imiwrtac i ó n de a r t í c u l o s dio c o n s u m o t a n f a t.'iluiente i n d i s p e n s a b l e s c o m o e l c a r bón.
Y proseguirá por suprema necesid a d d o existencia». P e r o ,
entonces,
fdiV'Tio p'ulede aseeiupansio q n e distmi5)uii,'áii l o s " t o r p e d e a m i e n í o » ? D.isi»t>
u n i r á n , p o r q u e l o s E s t a d o » neutrak^s,
declarado este bloqueo por Alemaiiiü,
se v e r á n o o m p e l i d o a á tooour medi<-Ai.j
q u e h a s t a aJíora l e s p a r e c í a n e x c e s i vas. H a b r á que decidirse, c o m o y a han
hecho los E s t a d o s U n i d o s , por a r m a r
l o s barcoa m e r c a n t e s y acajso p o r l a
navegación en convoy bajo la custod i a íjte baxoQS d b g u ^ a . Fista d e c i s i ó n a h u y e n t a x á íá l o s s u b m a r i n o s y
a s t r i n g i r á , .por l o t a j i l o , s u z o n a d e
acción. A la nedesidad que invoca A l e mania, responderán los países neutral e s c o n e s t a n e c e s i d a d cié m í a
ó
muerte.
TÍin|'n;,I s u m i m s t r o d o
este d o b l o
1 i'ov iiúones
l(í notii.'ias, o b l i g a n d o á
los
u b n i a r l u o s a l e i n a n e s á v o l v e r 'le
t IJHI u n o ú s u s b a s e s d e A l e m a n i a y á
naví .;';\r ííin e.onocí.T el m o v i m i e n t o KSÍ
-i.ciues, ,;(¡iiién d u d a q u e h a b r á m e eis torp,Mlcu!nicnlo>s?
l'or oÍT-a p a r t e , d e s p u é s del blorjueo
por A Ion l a m a ,
loa ¡laíse.i
(tr-i
iieufral.^s ])ue(len r e s p o n d e r á él oon
el ]))op<isli,o d e incautáis^? d e lo« h a r ( Oo anc [a,dos en S I H p u e r t o s . Atí^niás.
( síar;iri ei.i su d ' r e o l i o si se d e c i d e n ú
redeí y
11 í ilÍ7.ar m i n a s submarina,?,
olid.'i u t e n s i l i o s qrio h a g a n d i f í c i l , s:
110 ijiuHjsil)i<', la naveifafíión ih l o s sub•lia vi nos ])or l o s e s t r e r l i o s y p o r ciertas z : ) i i a « d c c o v ü u u i c a c i ó n c o n l o s p a í
sos ;;li;idos.
Iva siuna,: üi se r e c u r r e al arma-,
Ti!(^r;l() de b a i r o a m o r c a n t e s 6 á la na-"
^.'OLr'icii'in en c o n v o y , ó á a m b a s c e s a s ;
;SÍ io v i g i l a s e v e r a m e n t e e l surftinistw*
de p r o v i s i o n e s y de n o t i c i a s á l o s s n b m a r i n o s : si se o p t a p o r l a i n c a u t a c i ó n
de liareoa a l e m a n e s , y s i s e h a c e u r
i i í o a(i'í-cnado d o m i n a s y r e d e s contra
Ifis s u b m a r i n o s , n o liay d'uda q u e eV
r.únicro d o b a r c o s n e u t r a l e s t o r p e d e a dos será m e n o r q u e h a s t a a h o r a . l í e
aquí, p u e e , p o r q u é rete b l o q u e o n o
(lOlbe i n q u i e t a r á nax'.ío n i ' h a c e r p e r d e i
l a s e r e n i d a d á n i n g ú n p u e b l o ,. E
l iss un
b l o q u e o s o b r e e l p a p e l , q u e , p o r e^o
m i s i n o , h a y d e r e c h o á b u r l a r , y cjn*
puede hurlarse fácilmente. Basta niant.onor s o r e n a y e r g u i d a l a c a b e z a . E s
u n b l c q u e o q u e autorissa á loa n e u t r a '
1»'B tá iJ^Jercitiar p l e n a m e n t e s u s ¿terec b o s , d e s p u é s d e h a b e r c u m p l i d o con
t o d o esüTÚpulo s u s deberé»^
LUia ABAQUI8TAIN
fAGÜESTIMOELBEilL
La injusta oampaBa contra el conde
dol Qazal.-< Zapatero, á tus zapatosi
U n diai-io l a a d r ü e ñ o p u b l i c a d e s d e h » 00 algunos d í a s una s e r i e d o artíoulos contra ci conde do GazaJ, q u o n o podemo»
menos que calificar d o o d l o s o a fee a c u s a
eu e s o s artículos al d i s t i n g u i d o empresario áeA llcjil de «crímonos» t a n injustos
r;om.} el do perder alfombras d e g r a n p r *
CÍO, como e l de Laoer de su teatro un h a ri'n, ot.c... ¿Es pcsible quo l a paaión y
las pasiones llcgiuín á u n n i v e l t a n bajo i
El conde do Oa;zal, q u o por su propio
nomljre, por su p r o p i a estirpe, por «u
íj'roi¡iiia caiballierosidad toeiBCO per&onalí
m e n t e e.l mayor rosiiebo, t i e n e a d e m á s t¡o
mo fiadores de s u perfecta d i g n i d a d , i
los i l u s t r e s miombroa del I ^ t r o n a í o , que
son ¡lolidarios d o su actuación y e n t r e loa
cuales so e n c u e n t r a n n a d » naenos q u e k>»
Sic;.. D a t o , d u q u e d e T a m a m e s y í W i c o r
Rodríguez.
,
A nosotros n o s e n o s p u e d e tac^-afeáaW
parcialidad favorable i l a actual KüíS?*.
sa del lieaJ. N o s o t r o s h e m o s publicaOT^iJf
artí<w1oa do B'austino d a Roea^ q u e t a n t c
ruido hii.n hocilia í^íwotros n o ooultumoí
que, según el t e s t i m o n i o gonoral, l a temporada iictual e s un c&asco» n ú n o s o para
ül l'atronato y p a r a ol E s t a d a N o s o t r o s
sabemos que el p ú b l i c o n o h a r e s p o n d i d o
á los llamamieutos d e los «re<4a.me¿»„ y
quo muy á m e n u d o n o so v e n d e n m i s d e
cuarenta butacas e n e l regio ooliseo. N o » .
otros, cu fin, iiíjmoa demostraxLo que el
l^atii-onato paga ó a l g u n o die s u s c a n t a n tos el doblo do lo que s e l e s h a d a d o haata
aliora y el doble de l o q u o s e lea d a r á el
verano p r ó x i m o e n América.
Pero entro estoa ássMm preci.<toa, q u e t o do o! mundo cíonooe, q u e la mayor parte
do los píM-iódicos han pnibhcado y q u e en '
n a d a pueden disminuir el p r e s t i g i o del
l ' a t r o n a t o y deJ sefior conde del C a i a l . y
l a vioJ.:\nta, c a m p a ü a que contra e s t e úítim o s © liaco, h a y i m a diferencia i n m e n s a .
Nosotros n o querríamos demostrar s i n o
una cosa, que casi es u n arJom», á s a b e r •
quo n o son los g r a n d e s señores y los g n u i .
des fwlítioos l o s quo mejor saben administrar u n a e m p r e s a i m r a m e n t e induatriaL
Eu honor de los g r a n d e s señores y d e l o s
grandes p o l í t i c o s lo d e c i m o s . S e r «smpresario» es ejeroer u n a profesión humild(í, qiwí requiere u n ©.studio d o mucho»
años y un conocimiento d e los a r t i s t a s que
un aristócrata, á pesar do s u b u e n a v o hintíid, n o puedo tener.
P e r o por lo mi.srao que a s í i>ensani08, do
antioinano eycus;i,rnos, como u n generoso
error, h p r o b a b l e bancarrota d e l a actual
Empresa del Real. Y cuívndo llegue el mom e n t o d e pedir cuentas al P a t r o n a t o , n o s .
otros se remas los primeros en cjccusar &
su-s e minantes miembro» y á e u d i g n o deIcKado, diciendo que u n error, por c í u e l
quo sea, n o e s nunca m u y caro si sirve
p a r a convencer al m u n d o éñ q u e e s preciso nepetir aicmpir»: «capataM», i, t u s MHpar
tos*.
EL HAIEBRE EN GADIZ
O l n i z 2.
El Gentro Mercantil fa» h e c h o u n importiuit« d o n a t i v o para c o s t c a x el viaje
á C a n a r i a s de s i e t e náufrag(Mi d e l buque
E l n u e v o bloqníeo obH^raará t a m b i é n
torpodcíulo e n l a c o s t a de P o r t u g a l
á l o s p a í s e s n e u t m l e s á r e d u c i r al m í Sigue d G o b i e r n o s i n resolver l a trem e n d a c r i s i s obrera. S o calcula q u e en
n i m o la potencia agresiva de los subla p r o v i n c i a haiy 12.000 obreiros h a m b r i e n marinos.
tos, poír halierse pairaU-íado Tos t r a b a j o »
E s n o t o r i o , por e j e m i i l o , qiíB l o s s u b agrícolas á c a u s a d e l a Uuvia.
xnarinos a l e m a n e s t i e n e n s u s bases d e
Oentenares de obreros d e m u c h o s puea p r o v i s i o n a m i e n t o «ín a l g u n o s p a í s e s
blos siguen- s i e n d o socorridos d i a r i a m e n t o por el A y u n t a m i e n t o y loe» propieta¿ r á ^ , T a c ^ S ^ £ ^ r ^ ? o n ' S ? K ^ - r
c n y o s - h a r c o s m ^ r c a n t ^ i t«r.
r i o s ; pero y a n o p u e d e n a t e n d e r l o s j n á s ,
p
e
d
e
a
n
cfeepoés.
Y
t
a
m
b
i
é
n
ea
n
o
t
o
r
i
o
trucción 900.O00. E ü t r e l o s b u g u e s q n e
por h a b é r s o l c s a g o t a d o loa- fadnrsoe.
construye, h a y •uno^de'sejOOO
Q"® i o s a u D m a ñ n o s a l e m a n e s e o n o c e n l
u n o do 66JO0«> tob(aíada8»jl
tonaíí "
Eü alcalde d W C h i p i o n a t e l e g r a f í a al g o .
do.<f del 351000,
lUjTOi d o 32J00O,
"^
" tre¡:
5fl diraf e! m o v i m i e n t o d e b a r c o s m o r c a n t e s
bernador a n t e el t e m o r d e u n sierio con22.000. n u e v e d e 18.000, cinco d» 1 7 . 0 0 0 1 p o r ootnunicaicionea
flicto. E n M e d i n a S i d o n i » h a n s i d o soradiotelegráficas
y 24 de 9.O00 & 13.000.
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En. Villamartin a c u d i e r o n al Ayuntam o s p u e r t o s ¿fe s a l i d a . S i l o s G o b i e r suma 1.676.000 toneladas, q u e s u p e r a e n
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