^Ky^f-s^^yí,, ASLOXJUI—atoJLDHip.—iram. ^.747 lyiemeé 2 1 de Diciembre d é l 9 0 0 a> SUBSCRIPCIONES IiA OOBBE3PONDENOIA ADMINISTRATIVA debe B I B i a i B S B al PAGO ADELANTADO administrador de El Liberal MADKIDimes, UNA P E S E T A . - PBOVIlíCIAS: trlllieatre, CINCO—CUBA, F I L I P I N A S y NACIONES F I R MANTÉS del TBATADO POSTAL: trimestre, DIEZ.— P O E T ü a A L : trimestre, SEIS.—En los demás PAÍSES: trimestre, a U I N O E . Se sTTBscBíBE en la Oasa í t El Liberal, TURGO, 7. Iios ANtTNCIOS se reciben en la ADMUflSTBACIÓlg gne despacha de dia y de noche. Número snelto 5 céntimos. Es el psriQtliso de mayor sirculacióR de España t i e m b r e , ya sea á m a n ó a i r a d a , y a sea inoculándoles el v i r u s jesuítico; al otro, los q u e q u e r e m o s m a n t e n e r l a s y consolidarlas, l i m p i á n d o l a s a n t e s d e todo g é n e r o d e escorias. LAS TRAGEDIAS BEL MAR E s v e r d a d lo q u e dice El Correo. ' L o q u e n o han podido alcanzar los desastres coloniales lo ha conseguido el asunto de la boda, d e s p e r t a n d o de su l e t a r g o á la opinión pública. . Be h a n t r a t a d o estos días e n el P d í l a • m e n t ó v a r i a s cuestiones d e i n t e r é s nacional; al t r a m i t a r s e a l g u n a s d e ellas, ha surgido u n a vez m á s el t r a n s c e n d e n tal p r o b l e m a d e la r e g e n e r a c i ó n d e l país; él proyecto d e fuerzas navales h a d a d o m a r g e n á u n a votación s o l e m n e que ocasionará p r o b a b l e m e n t e la d i m i sión del m i n i s t r o ; n o se sabe si h a b r á ó n o h a b r á presupuesto; d e m a n d a n u r .genfísimo r e m e d i o nuirierosasdiflcultades, enlazadas las u n a s con la r e o r g a n i zación de los serTicios, y las otras con el crédito d e España; y , sin e m b a r g o , en -el P a r l a m e n t o , e n la p r e n s a , e n t o d o s los círculos sociales, la nota v i b r a n t e e s la boda, contra la cual b i e n manifiestas se dejan v e r u n a hostilidad casi u n á n i m e y u n a repulsión instintiva. A las observaciones d e El Correo, cuya resuelta actitud constituye p o r sí sola o t r o síntoma, h a y todavía q u e a g r e g a r u n h e c h o m á s elocuente q u e todos. El sentimiento l i b e r a l del país q u e a h o r a ha d e s p e r t a d o p o r completo, apenas si e x p e r i m e n t ó u n a ligera a p r e n s i ó n cuando á principios d e N o v i e m b r e se Blzaron v a r i a s p a r t i d a s carlistas en Cataluña. ¿Por q u é Sucede lo q u e sucede? ¿ P o r qué d e p r o n t o se ha puesto en p i e u n a nación que, t e n d i d a en el surco, n o p a recía dispuesta á v o l v e r á levantarse? P o r q u e el enlace proyectado, y y a en vísperas d e realización, h a hecho a b r i r i o s ojos hasta á aquellos q u e adolecían d e v o l u n t a r i a ceguera; p o r q u e la ú l t i m a gota ha p r o d u c i d o el d e s b o r d a m i e n t o del vaso en q u e se h a b í a n a c u m u l a d o inn u m e r a b l e s a m a r g u r a s ; p o r q u e en el g o l p e final h a visto la E s p a ñ a d e m o c r á t i c a el r e s u m e n de toda u n a l a r g a s e r i e d e m e r m a s , d e engaños y d e restricciones; p o r q u e los desposorios, con m o t i v o ó sin él, se a p a r e c e n c o m o el complem e n t o d e la política u l t r a m o n t a n a q u e , d e bastantes años acá, t i e n d e á d e s t r u i r l a s l i b e r t a d e s p e r d i d a s en 1875 y recup e r a d a s en 1890. Claro está qns» zanjado a y e r e l litigio parlamentario, dentro de un mes ó dos s e c o n s u m a r á , plázcale ó n o l e plazca á l a nación, e l p r o y e c t a q u e t u v o á l o s señ o r e s Silvela y Dato p o r p a d r i n o s . P e r o á la vez q u e se celebre u n casam i e n t o , se celebrará u n divorcio. No sosegará este pueblo, e n e m i g o del absolutismo m a n s o y d e l a b s o l u t i s m o d e c l a r a d o , hasta a r r a n c a r s e la espina q u e l e h a n clavado en el pecho. Las ficciones oon q u e se engaña á sí m i s m a la gente cortesana, n e g a n d o llen a de santa indignación lo q u e salta á la vista de t o d o el m u n d o , n o b a s t a r á n á r e s t a b l e c e r la pasada y necia confianza q u e ya p a r a s i e m p r e se ha p e r d i d o . L o s m á s candidos y los m á s t o r p e s salden p e r f e c t a m e n t e lo q u e p u e d e o c u r r i r c u a n d o la m i n o r i d a d concluya, y no volverán á entregar á partidos y gobernantes infieles la g u a r d a d e sus derechos é intereses, a m e n a z a d o s d e i n m i n e n t e despojo. Al soldarse el ú l t i m o eslabón ha caíd o r o t a la cadena visible é invisible con q u e los n e o s y l o s d o c t r i n a r i o s v e n í a n poco á poco p r i v á n d o n o s d e l m o v i miento. Están, al fin, deslindados los t e r r e n o s y desvanecidas las dudas. -. P o r v i r t u d d e l d e b a t e d e estos días cada cual se h a colocado e n su puesto; Jian desaparecido los disfraces de q u e se valían los a d v e r s a r i o s p a r a pasar p o r amigos, y sabe el país q u i e n e s son los l i b e r a l e s de v e r a s y q u i é n e s los liberales de n o m b r e . Todavía estos úHimos, al c o m p r e n d e r q u e es i n e v i t a b l e la d e r r o t a , n o s aconBejan q u e lucJh.6mo3 d e frente con el ult r a m o n t a n i s m o q u e n o s h i e r e p o r la espalda que opongamos tribuna á tribuna, asociación á asociación, cátedra á cátedra, y s e m e n t e r a á s e m e n t e r a . Consejo inútil y t a r d í a m a n i o b r a . Nunca ese e n e m i g o e t e r n o d e la libertad nos había vencido ni s i q u i e r a p r e ocupado en las lizas descubiertas. J a m á s en el P a r l a m e n t o , en la cátedra, en los comicios, e n la prensa, había p o d i d o con nosotros, p, L o a h u y e n t á b a m o s y l o desbaratába- moa s i e m p r e q u e n o s p r e s e n t a b a el ataq u e á la luz d e l día. P e r o él, en cambio, á favor d e la obscuridad y con el auxilio de los G o b i e r nos, nos mellaba las a r m a s , nos r e n d í a l a s fuerzas, se nos metía á traición dent r o d e casa y u s u r p a b a migaja á migaja nuestro p a t r i m o n i o . A h o r a m i s m o lo hem o s oído en l a s C á m a r a s . Ante el t e m o r d e u n a q u i e b r a definitiva é insistiendo e n los hipócritas p r o cedimientos usualeg, h a n osado declararse más liberales y demócratas que n a d i e los corifeos m á s autorizados d e la Unión conservadora y los m i e m b r o s m á s p r e e m i n e n t e s de la C o n g r e g a c i ó n d e los luises. Casi de progresistas h a n a l a r d e a d o e n las Cortes el Sr. Silvola y el m a r q u é s d e l Vadillo, el Sr. Sánchez Toca y el señor • ügarte. No vale ya, p o r b i e n conocido, el sistema, , De,ac[uí'en adelante^ c a d a oual ocupar á su sitio. A un lado I m q ^ s qtiieren anular las eoBtuietaa d a l a RevolucióQ d e S e p - {POR TELÉGRAFO) ^ i s e r t Q poi* sai'^ar á s u B •••" hijo Beus 20 (7-50 n.). Al regresar esta mañana á Cambrils una barca do pesca, se cayó al mar uno de los tripulantes. Inmediatamente, para salvarle del peligro de una muerte casi segura, se arrojó tras él su padre. Los momentos fueron terribles. Ambos lucharon bravamente para ganar juntos la banda de la pequeña embarcación. Fué inútil la lucha para el padre, que sucumbió al fln. El hijo logró salvaras traa rudo combate con laa olas.—JSl corresponsal, DOS VOTACIONES '•SÉ • La contestación al Mensaje notificando á las Cortes la b o d a d e la princesa d e Asturias fué a p r o b a d a a y e r en el Cong r e s o p o r 184 votos. E n el S e n a d o l o fué la víspera p o r 150. C o m o p a r a l l e g a r á esas cifras se necesitó q u e e n u n a y o t r a C á m a r a votar a n á favor d e l Mensaje t e t u a n i s t a s y gamacistas, se c o m p r e n d e r á e l escaso entusiasmo q u e el enlace en p r o y e c t o h a d e s p e r t a d o en las m i s m a s m a y o r í a s . Sólo en el Congreso el G o b i e r n o disp o n e d e m á s d e doscientos.yotos, s i n n e cesidad d e p e d i r a u x i l i o á n i n g u n a oposición, á n i n g ú n g r u p o disidente. J u z gúese p o r este d a t o d e l n ú m e r o de cons e r v a d o r e s q u e con su abstención dem o s t r a r o n su falta d e c o n f o r m i d a d . Además, en l a s d o s Cámaras, y espec i a l m e n t e en el Senado, según se hizo ya constar, m u c h o s v o t a r o n el Mensaje, n o obstante d e s a p r o b a r el p r o y e c t a d o e n l a c e , p o r circunstancias especiales, como su r e p r e s e n t a c i ó n e n la milicia ó en la nobleza, q u e á su juicio l e s i m p o nía la obligación d e sacrificar e n este caso concreto sus p a r t i c u l a r e s opiniones. P o r m á s d e doscientos v o t o s fué elev a d o á la presidencia d e l Congreso e l Sr. Villaverde, á pesar d e h a b e r s e absten i d o d e v o t a r l e los liberales. Y á n a d i e le parece, s e g u r a m e n t e , q u e e s r e s u l t a d o b r i l l a n t e , n i s i q u i e r a satisfactorio, el o b - i t e n i d o á favor del p r o y e c t a d o enlace, ' c u a n d o q u e d a p o r debajo d e la cifra alcanzada e n l a elección d e l a u t o r d e l e m préstito. E s la m e n o r cantidad de entusiasmo q u e cabe m o s t r a r p o r la b o d a , t r a t á n d o se d e u n a Cámara q u e casi en su totalidad es m o n á r q u i c a . EL DIA DE AYER El discaaspso dJsl Si*. Romero Se comentó mucho, primero en el Congreso y más tarde en los círculos políticos, el elocuente y severo discurso pronunciado ayer por el Sr, Romero Robledo. Intérprete ñel el Sr. Romero Robledo de lo que la opinión pública piensa acerca de la boda de la princesa de Asturias, sus manifestaciones de ayer han merecido el aplauso unánime y entusiasta de esa misma opinión, en nombre de la cual habló en el Congreso, Sns palabras produjeron en varias ocasiones honda impresión en la Cámara, porque eran el reflejo exacto de lo que piensa y siente el pueblo español. Con gran sentimiento nos vemos privados de publicar íntegro el discui'so del Sr. Romero Robledo, como hubiera sido nuestro deseo. La falta absoluta de espacio nos impide hacerlo, limitándonos al extracto que publicamos en otro lugar. C r i s i s ¡spóxiisia Se ha confirmado plenamente cuanto dijimos ayer acerca de lo ocurrido en ej Consejo de ministros celebrado en la Presidencia y del acuerdo tomado en éste para aplazar la crisis planteada por el ministro de Marina. Para la realización de dicho acuerdo se celebraron ayer algunas conferencias, y se hicieron muchas gestiones cerca de las minorías. Inició las conferencias el Sr, Silvela, verdadero autor del desaguisado, yendo al ministerio de Marina, no bien el Sr. Ramos,Izquierdo regresó del Consejo en Palacio.. A dichos señores so unió poco después el ministro de Instrucción Pública, quien ayudó al Sr. Silvela en su difícil tarea do convencer al general Ramos Izquierdo de que no tenía importancia la derrota del Congreso. No pudieron recabar, sin embargo, del ministro de Marina otra cosa que lo conseguido por loa demás ministros en el Consejo de anteanoche. —Si en el Congreso no se me da una satisfacción, yo dejo la cartera de Marina—empezó diciendo el general Ramos Izquierdo, y con estas mismas palabras terminó la entrevista, que fué muy larga y hasta sazonada oon un suculento almuerzo. No había, pues, otra fórmula que la indicada en el Consejo de anteanoche y que anunciamos, esto es, presentar el nuevo dictamen conforme en un todo con lo votado por la Cámara, pero adicionándole un artículo en virtud del oual se autorizara al ministro de Marina para el armamento de mayor número de buques que los consignados en los presupuestos, siempre que las necesidades del servicio lo exijan. Tenía, sin embargo, este artículo adicional una segunda parte, que el ministro de Marina consideraba inadmisible: la de que ese armamento de barcos no podrá suponer aumento alguno en los créditos consignados. Para combatir la resistencia del Sr. Ramos Izquierdo se le argüyó por el Sr. Silvela que, siendo ya difícil que las oposiciones se mostraran conformes c o n el artículo adicional, lo soría mucho más si éste no Uevaba la i'estricción que él proponía como fórmula conciliadora. Accedió á ello, aunque á regañadientes, el ministro de Marina, y se dio por terminada la entrevista. El Sr. Silvela conferenció luego en el Congreso con algunos jefes de minorías, con objeto de obtener su aprobación para el acuerdo; pero el resultado no respondió por completo á sus esperanzas. Reunió más tarde á la Comisión de fuerzas navales y se redactó el dictamen conforrae con el artículo adicional, pero sin que llevara la firma de! Sr. Suárez laclan, que lo combatirá en la sesión de hoy. El citado dictamen fué leído anoche y quedó sobre la Mesa del Congreso. No hay quien no piense que todo esto no tiene más objeto que aplazar la crisis unos cuantoi? días. La ponencia encargada de dar dictamen en el prosupuesto de la Presidencia, se reunió ayer tardo para escuchar el voto particular del Sr. González Besada, Dicho voto particular quedó convertido en dictamen da la ponencia despuí's do algunas observaciones hechas por el conde de Retámoso. Hoy se someterá á la aprobación de la Comisión de presupuestos en pleno, anunciándose que la mayoría do aquélla es favorable á lo propuesto por el Sr. Besada. Las niodiflcaciones hechas en el dictamen Bon muy muchas y muy radicales. Se niega la concesión del aumento de 63.000 pesetas pedido por el presidente, y se reorganizan el Consejo de Estado y el Tribunal de lo Contencioso. Respecto al Consejo de Estado, se propone que se componga de exminiatros, presididos por el oxpresidente del Consejo de ministi-os más antiguo, los cuales, cobrando su sueldo de consejeros, perderían el derecho á cesantía si se negaban á aceptar el car^o. Para la jubilación se les computarán los años de servicio como consejero. En cuanto al Tribunal de lo Contencioso, se propone que éste se componga de los exmagistradoa del Supremo que son excedentes por supresión de una Sala de dicho tribunal, es decir, que pide la creación de la Sala tercera. Se pide también la simplificación en los expedientes de competencia, señalando plazos para su tramitación. El voto particular del Sr. Besada reduce en un 10 por 100 el actual presupuesto de la Presidencia, y en el caso de que se llevara á la práctica cuanto en aquél se propone, resultaría una disminución del 50 por 100, Las garantáas Los propios ministros han hecho circular la noticia ¡de que muy en breve se restablecerán las garantías constitucionales, añadiendo que no lo hacen desde luego porque algunas autoridades de provincias no lum terminado los trabajos emprendidos para acabar con los manejos carlistas. Lai noticia, aun procediendo de tan buenas fuentes, ha sido acogida con incredulidad por la mayoría de los políticos. Estos oreen que continuará la suspensióa ÜB 'garantías hasta que haya pasado l a boda de lai princesa de Asturias. Opinión que es también la de mucha gente. D i p u t a d o s lliseraSes g r a n des de España De El Correo: «El voto de los grandes de España que son diputados no ha dejado de prestarse á reflexiones que tienen su fuerza. Contra su deseo y contra su intención, los liberales, que tanto en el Senado como en el Congreso se han separado de la opinión de sus amigos, han expresado una opinión que podrían algunos interpretar en sentido poco respetuoso para la monarquía por parte de los 1 iberales, cuando precisamente el coincidir los liberales con el sentimiento general del país, obedece al deseo de recabar para la monarquía el mayor prestigio posible.» LAS MANOS CORTADAS d r a d o s . L a p a l m a es l a r g a , m á s l a r g a q u e los dedos. L a s líneas son n e t a s y est á n b i e n dibujadas.» E n seguida, d e u n a r á p i d a ojeada, m a d a m e d e T h e b e s saca la i m p r e s i ó n g e n e r a l de q u e «aquellas m a n o s son las d e u n positivista, sensual y práctico; p e r o m u y artista, m u y artista». U n a l i n e a de tete indica «el deseo de conseguir d i n e r o p o r todos los medios, a u n r o b á n d o l o , y o t r a linea que, p a r t i e n d o d e la base, v a hasta el m o n t e d e la L u n a , h a c e v e r u n a protección femenina.» Madama de T h e b e s , generalizando, a g r e g a : «Todos los h o m b r e s q u e h a n h e cho c a r r e r a g r a c i a s á la protección de u n a ó v a r i a s m u j e r e s , t i e n e n esta linea.» L u e g o , v o l v i e n d o al jeune homme despedazado, v e e n él, g r a c i a s á u n a «linea del Sol», q u e e r a aficionado á la m ú s i c a y q u e se vestía con elegancia. «En resum e n — d i c e — e s t a s m a n o s s o n sensuales, apasionadas, ardientes, m a n o s de artista, sin vicios originales, sin afición á lo bajo.» • . D&lQ,4i.ue n o esta s e g a r a la s i b ü a es d e q u e sea u n a m a n o d e franeSs. E n t o d o caso, q u e es «una m a n o de latinó». Sí, puede jurarlo. Puede también jurar qué los ejemplos q u e t u v o a n t e los ojos e n su niñez fueron sanos. P e r o el golpe, la g r a n r e v e l a c i ó n d e m a d a m e d e Thebes, es la siguiente: «Las líneas q u e r o d e a n con u n surco magnífico los p u l g a r e s , las lineas de vida de amias manos, dicen claramente que este joven no debía, no podía morir asesi- . nado.y> ¡Y, sin embargo!... P e r o la sibila cree en su ciencia m á s q u e en la r e a l i d a d . Oid el final de su artículo: «¿Estáis e n t e r a m e n t e seguros — p r e g u n t a — d e q u e este h o m b r e ha sido asesinado? Yo n o lo estoy. Yo m e inclino, al c o n t r a r i o , á p e s a r de las apariencias, d e las p r o b a b i l i d a d e s y d e la r e a l i d a d misma, á creer que más bien murió de m u e r t e n a t u r a l , y q u e la necesidad d e q u e n o se supiese en dónde... P e r o esto es u n a locura, u n a insensatez... No; n o sé nada. ¡Ya dudo!...» N a t u r a l m e n t e , estas p a l a b r a s , hábilm e n t e c o n m o v e d o r a s , n o son las q u e c a l m a r á n los n e r v i o s d e P a r í s . E, Gómex OaPpSIiOt CONGRESO • Antes de que se entrase en la orden del día, se ocupó la Cámara de dos asuntos importantes: la posible venta de la isla de SáJvora, en las inmediaciones de Vigo, y la pesca en Galicia. Habló sobre el primero el Sr. Parres, solicitando el Gobierno que se traiga á las Cortes UTi proyecto de ley prohibiiendo en absoluto á particular alguno la venta do ninguna de las islas españolas. -^Me parece muy bien lo que dice su señoría—contestó al Sr. Pai'rés el ministro [de Agricultura—pues mi criterio es que se debe nacionalizar los servicios. Aunque el proyecto de ley que se pide no dependo de mi departamento, puedo, sin embargo, decir á su señoría que el Gobierno lo presentará á las Cortes cuando éstas reanuden sus tareas, después de las vacaciones parlamentarias. Acerca de la pesca en Galicia, denunció el Sr. Besada las quejas de varios jeiteros contra propietarios de traiñas que han pescado con este aparejo dentro de la rí?i de Vigo. E l S r . SÁNCHEZ DE TOCA.: Tal vozno haya sido dentro de la ría. ííl Sr. GONZÁLEZ BESADA: No es esta la primera queja que se hace acerca del incumplimiento de la real orden del ministro de Marina. El ministro de AGRICULTURA: Pues para queso cumpla está allí el Temerario, uno do los buques que por acuerdo de la Cámara ha de suprimirse. Y vean los señores diputados por qué era razonable el proyecto del ministro do Marina. El Sr. GONZÁLEZ BESADA: Ni con uno ni con diez Temerarios se puede hacer bien la vigilancia en la ría de Vigo. El Sr. VINCENTI: Como se hablaba de pesca, el ministro de Agricultura ha tenido intención de pescar algo, dejando sin efecto el acuerdo do la Cámara, respecto á la supresión de buques. Ahora se pretende que por eso no se puede vigilar la ría de Vigo; pero aquí resulta que como el Sr. Silvela ¡fué el primero que suprimió el Temerario, el temerario es él, (Risas.) Cuéntele, pues, todo eso su señoría al señor Silvela. (Nuevas risas.) El ministro de Agricultura deflende al señor Silvela, y le interrumpe el Sr. Suárez Inclán (D. Félix). A esa interrupción contesta el ministro diciendo: —No se ocupe su señoría de estos asuntos de pesca, que pueden producir mareo. El Sr. SUÁREZ INOLÁN; Se pesca mejor en San Ignacio de Loyola que en esta minoría. (Risas, protestas de la mayoría y campa' nillazos del presidente.) Después de breves frases en serio de los señores ministro de Agricultura y Vincenti, y de ruegos de los Sros. Cortezo y Urzáiz, preguntó el conde del Moral de Calatrava si se puede saber de una vez si existo la triquinosis en varias provincias de España y se han adoptado medidas para combatirla. Contestó el ministro de Agricultura que, en efecto, se han tomado medidas. Preguntó después el Sr. Moret si está dispuesto el Gobierno á presentar á las Cortes el proyecto en que se pida un crédito para la extinción de la langosta; le contestó el ministro que sí; pidió varios datos el Sr, Cañellas, y se entró inmediatamente en la orden del día. El cadáver despedazado de q u e los t e l e g r a m a s d e H a v a s h a b l a n todos los días, ha llegado á convertirse, p a r a l o s parisienses, en u n a v e r d a d e r a obsesión enigmática, e n u n a t i r á n i c a alucinación, casi, casi en u n a locura local. No se habla de otra cosa. No se piensa e n o t r a cosa. «Una fiebre de c u r i o s i d a d — d i c e J . L o r r a i n — a t o r m e n t a á los b a r r i o s r i c o s y á los b a r r i o s pobres, á los p o b r e s sobre todo, en d o n d e la p o b l a c i ó n nervio&a, debilitada p o r el trabajo, p o r el alcohol, p o r los m a l o s espectáculos y las m a l a s lecturas, vive poseída p o r u n a necesidad enfermiza de golpes d e teatro.» ¡El cadáver! ¡Y los médicos, todos los g r a n d e s médicos de la Facultad, siguen disecándolo, siguen b u s c a n d o trazas d e m i s t e r i o e n t r e sus c a r n e s maceradas! ¡Y los débiles d e espíritu, q u e en otras ocas i o n e s p r e t e n d e n ser hijos de Napoleón ó h e r e d e r o s de Luis XVI, se contentan h o y con a r r o g a r s e el título de «asesinos del h o m b r e cortado en pedazos»! ¡Y l a s s e ñoras, las g r a n d e s señoras, en sus car r u a j e s v a n todos los días á estremecerse g e n t i l m e n t e en la frialdad de la Morg u e , ante las fotografías del hoinnie coupé! P e r o el ú l t i m o h o m e n a j e ha sido la consulta d e m a d a m e de Thebes,quo p u blica hoy Le Journal en el m i s m o sitio q u e ocupan p o r lo g e n e r a l los a r t í c u l o s de Mr. Hanotaux.—Madame d e T h e b e s , la a d i v i n a d i s c í p u l a d e Alejandro D u m a s , la sibila m o d e r n a , la a m i g a de L e o p o l d o de Bélgica y d e l e m p e r a d o r de A l e m a nia, la q u e d a b a consejos al g e n e r a l B o u l a n g e r , la q u e le decía el p o r v e n i r cada p r i m e r o d e año á F é l i x F a u r e , la EL MENSAJE DE LA BODA g r a n m a d a m e do Thebes, cuyas consultas son c a r a s (1.000 francos s'ü vous plaü), en fin, ha i d o h o y á e x a m i n a r D i s c u r s o de! S r . Romero gratuitamente las manos del h o m b r e Robledo c o r t a d o en pedazos. L o p r i m e r o q u e l a Habla combatiendo el dictamen de la ¡Coh a s o r p r e n d i d o es la belleza d e los b r a - misión el Sr. Romero Robledo, zos. Comienza diciendo que el monarquismo no consiste en someter los dictados de la «Parece u n b r a z o d e c e r a — dice e n conciencia á ciertos convencionalismos. Le Journal.—^La piel es a d m i r a b l e m e n El cumplimiento del deber monárquico ~ t e m a r f l ü n a , y la m a n o es e l e g a n t e , a n - dice—no elude de hablar con franqueza, I cha e n 8ti,1?a3«i c o a los dedo^ ulgo cua- 1 pues no existe iacompatibUidad entre esto y los cargos de senador ó diputado ni con ciertas categorías de la grandeza y de la milicia. El marqués de SANTILLANA: Pido la palabra. El Sr, ROMERO ROBLEDO: Yo no he de empozar pidiendo benevolencia en ninguna esfera, y seré breve porque el asunto ha sido ya muy discutido. En los enlaces entre particulares, lo primero que se debe mirar es la felicidad de los novios. Lo que no se puede tolerar es que aquí so vengan haciendo alabanzas y prediciendo venturas—quo en el terreno particular yo deseo—para el porvenir de la augusta pareja. Eso es una servil adulación. (Rumores.) El PRESIDENTE: Ruego á su señoría que tenga en cuenta los respetos debidos á la Cámara. El Sr. ROMERO ROBLEDO: No censuro á nadie. Si os verdad que los matrimonios reales no producen resultados inmediatos, en cambio no es verdad que sean asuntos indiferentes al^ueblo, ni que deba olvidarse la razón de Estado.í No digo nada nuevo, señores diputados, si dagflfaue ladift^stíaiJtírbóaica esttáredaeié» ^ á España.: • ; * ' ' ' / Es, por lo tanto, necesario prestar cuidado ásus'prestigiósl^itañto más cuanto que hoy están negados efi tOdo el continente europeo, (Rumores.) 7. El PRESIDENTE: Hsos prestigios no están negados. #;, El Sr. ROMERO ROBLEDO: Señor presidente, yo guardaré todos los respetos debidos; pero he de decir al propio tiempo la Xerdad, y la verdad es que la dinastía borbónica está reducida á España. He de recordar que aquí so habló de que el emperador de Austria liizo gestiones favorables á España últimamente durante las guerras, y que' lo hizo por ser de la familia de la reina regente. Demuestra eso que tal vez si para la princesa de Asturias se hubiera elegido un novio relacionado por su familia con las grandes ramas reinantes, en el porvenir esto pudiera proporcionarnos ventajas, que son más necesarias para esta nación que tantos desastres ha sufrido últimamente. La dinastía de Borbón ya no reina más que en España, y por medio dé un matrimonio podíamos haber buscado una alianza que, aunque no trajera engrandecimiento, tendría otras ventajas. En vez de esto lo que se hace es casar á la princesa de Asturias con D. Carlos de Borbón; es decir, se junta la pobreza con la pobreza, la desgracia con la desgracia, poniéndola enfrente de la floreciente Europa, No he de ocuparme del juicio que merecieron los Bórbones de Ñapóles al Sr. Sol y Ortega; la representación de esta familia, á menos que como aquél dijo sea un degenerado, recae en D. Carlos de Borbón. Yo creo que el Congreso debe pedir, debe suplicar á la familia real que no cometa una falta que nosotros creemos que as un peligro para la dinastía, y una gran desdicha para la nación. (Aprobación en las minorías.) ' Además, hay otra cuestión. Por un azar, de llegar á ser primogénito el hijo segundo del conde de Caserta, y por este hecho el pretendiente do la corona de Ñapóles, puede ser heredero de! trono do España. ¿Como el Gobierno no ha pensado en esto? ¿Se ha tetenido la precaución de pedir á D. Carlos de Borbón que renuncie á esos derechos eventuales? ¿Es que acaso el Gobierno vería con indiferencia que se concediera la mano de una heredera de un trono á D. Jaime? Pues esa misma suspicacia do ha producir en una nación amiga el matrimonio de D, Carlos de Borbón. ¿Qué ha hecho el Gobierno? ¿Es que osa eventualidad no signiflca nada? Los enlaces entre parientes tienen en contra suya la ley de la Naturaleza. Además, se trata de un candidato que tiene la probabilidad de que comparta las ideas di sus progenitores. ¿Habéis elegido á D. Carlos por lo que hizo en Melilla ó en Cuba, ó por pertenecer á una familia real destronada? El Gobierno ha dicho que nada importaba la significación del "padre, y eso no es exacto, pues se ha elegido á D. Garlos de Borbón, no por sus campañas de Cuba ó Melilla, sino por pertenecer á una familia real, aunque destronada. El conde de Caserta en la actualidad es carlista. Ayer un ministro dijo con ligereza que el año 83 vino á prestar acatamiento á la monarquía reinante, y eso no es exacto. El año 1888 vino á Madrid el conde de Caserta con sus hijos, y los carlistas no se atrevieron, hasta saber si seguía ó no siendo carlista, á visitarlo. Algunos exploraron sus ideas, y entonces declaró que seguía siendo tan carlista como antes, á consecuencia de lo cual una Comisión del Casino carlista fué á cumplimentarle. Respecto á sus hijos, los dejó á cargo de su cuñada la infanta Isabel. Estos no son antecedentes^ sino hechos; ¿cómo se ha atrevido el Gobierno á decir que vino á prestar acatamiento? Dije, y el tiempo me dio la razón, que el conde do Caserta no vendría á pedir la mano, y lo que es más, no sólo no ha venido, sino que no autorizó para que lo hiciera al primogénito el duque de Calabria, que vive en Madrid y tiene relaciones de amistad con la familia real. Según los que se dicen bien informados, el conde de Caserta no ha venido, ni consintió que viniera su primogénito, porque exigía que se le tributaran honores de príncipe real. Ante la conducta de silencio que con motivo de la boda guardan los carlistas, yo pregunto: ¿Esque,como se dice,han recibido órdenes de D. Carlos para apoyarla? ¿Es que creen que les va á producir algunas ventajas? Yo digo como el país: que el enlace de la princesa de Asturias con D. Carlos de Borbón es el enlace de la dinastía reinante con la dinastía facciosa, que ha regado el suelo de la patria con sangre de los liberales. (Aprohación de las minorías.) El hijo del conde de Caserta, señores diputados, es un novio que se ha buscado la novia, se la ha pedido y se lo ha hecho todo, (Grandes risas y rumores.) El Gobierno ha dicho que pidió la novia por carta el grand maitre de la maison royal de Ñapóles, Sr. Ruffano, que resulta ser un señor que era dependiente del duque de Calabria, que vive en Madrid y que no llevó carta ninguna, sino que acompañó á Palacio á D. Carlos de Borbón. (Orandeslrisas.) Mi voto será en contra de ose matrimonio, y siento ser solo; pero yo no pido respetos ni benevolencias, sino que digo, prescindien" do de una adulación, que ese enlace puede llevar la dinastía á la j u i n a , El PRESIDENTE: Llamo á su señoría la atención sobre esa palabra. He de recordar á su señoría el artículo 150 del reglamenta relativo á palabras peligrosas. El Sr. ROMERO ROBLEDO: Yo no he pronunciado ni palabras peligrosas ni mal sonantes. El PRESIDENTE: He dicho peligrosas. El Sr. ROMERO ROBLEDO: Pues sustitú. yala su señoría por otra, sí quiere, y prosigo. El orador se ocupa de la ley que flja la dotación de los cónyuges de la familia real, y dice que esa ley hay que cumplirla. Yo creo que D. Carlos de Borbón no puedo renunciar la dotación, porque ese dinero es inherente al cargo, y se ofende al país y á los diputados que puedan juzgar ventajoso el enlace, porque renunciando él se ahorran algunas pesetas. Ahora voy á demostrar que esa generosidad no es tan grande, pues ha de cobrar 500.000 pesetas que disfruta su esposa, y después, si Dios les da prole, ,30.000 duros por cada hijo. Para que esta cuestión termine no hay más que un camino, que es el de que la princesa de Asturias renuncie sus derechos al trono, y así no produciría tan mal efecto esa laatíijuoiüQ.,,,^ Decía ol ilustr* Martínez d e la Rosa quo el enlace de las familias reinantes con las familias rebeldes era llevar la guerra civil a l trono, la lucha á Palacio. ¡Quién sabe si el día de mañana los qua luchan en el campo carlista contarán con u a aliado dentro de Palacio! Yo vuelvo á llamaros la atención sobre lo precipitado é inoportuno de ese enlace. Podía haberse demorado hasta la mayoría del rey. No habéis querido aplazar ese enlace. N o sabéis que los pueblosj son como los niños, que reciben las impresiones sin pasarlas por el tamiz de la reflexión. Pedid á Dios que proteja de tal modo la vida de D. Alfonso XIII, para que no se llegue á la eventualidad que hace temer ese enlace. No ahondo en esto, sino que lo inicio para quo sepáis lo que vais á votar, que puede ser el día de mañana acusación para vosotros y explosión de ira en el pueblo. Si no fuera por la organizaciónjde los partidos políticos, muchos de la mayoría votarían en contra. (Rumores en la mayoría.) Sí; nadie, absolutamente nadie, ni. aún lo' diputados de la mayoría "cuando se hallan fuera de este recinto, es partidario do eso enlace. El voto que va á ¡dar el Parlamento ea contra la voluntad del pueblo. Basta con qua 03 lo advierta. Dos palabras al Sr. Sagasta: Tuvo siempre mi cariño y mi respeto, aunque militemos en distinto campo. No es ocasión de discutit ahora la oportunidad de los partidos cirouna'tanciales ni de los grandes partidos, causantes de todas las desgracias del país. Una misión queda que cumplir al Sr. Sagasta, y es romper el hielo que ha de establecerse entre la Cámara y el pueblo al votarse el Mensaje. Procure hacer que el pueblo modifique sus sentimientos en este punto. Si no lo conseguís, lo que ocurra lo consideraré como designios del Altísimo, que harían aún más triste la sitaación de esta desdichadísima nación. Yo he cumplido con mi conciencia al advertir el peligro. (Bien, bien en las minorías.) Sigue el debate Contesta al Sr. Romero Robledo, en non*bi'o do la Comisión, el Sr. Osma. Su discurso es interrumpido oon frecuencia por exclamaciones que parten de las minorías y de las tribunas. Dice que no hay que temer los males que ha señalado en su discurso el Sr- Romero Robledo. Respecto á la renuncia de la dotación, dice que puede hacerse, y no es el primer caso en que así se hace, pues cuando se casó D. Alfonso con la reina Mercedes, vino un Mensaje igual á éste renunciando la dotación. Con brevedad contesta á los demás extre< moS del discurso, y termina pidiendo que aa vote el Mensaje. El ministro d e GRACIA Y JUSTICIA: Me levanto, en primer término, por la consideración que merece el Sr, Romero Robledo, y porque me propongo tranquilizarle respecto á los tristes augurios y consecuencias quiméricas que con motivo del matrimonio ha hecho. Hay un punto que conviene dejar en claro, y es que el matrimonio no mermará en nada las buenas relaciones con las potencias. Niega quo l a s ideas y sentimientos se transmitan de'padros á hijos. No puede hacor un argumento serio de quo el padre haya tenido tales ó cuales ideas; será una preocu< pación de su señoría; pero no ninguna razón sólida. Estima quo como prueba del acatamiento del señor conde do Caserta á la dinastía reinante, basta recordar que dejó aquí á sus hijos para quo se educaran en España y al lado de la real familia. Dice que las condiciones físicas del rey hacen esperar que tendrá larga vida. Termina pidiendo á Dios gran felicidad para los futuros esposos, y quo no se cumplan los vaticinios del Sr. Romero Robledo, La rectificación del Sr, Romero Robleda fué muy hábil é ingeniosa,Sostuvo sus anteriores afirmaciones. Me decía el Sr. Osma—dice el orador—qua yo acataré el voto del Parlamento, ¡Es natural que lo acate, pues no me voy á sublevarl (Bisas.) Pero á nada más guedo obligado, porque el porvenir dirá quién se ha equivocado. Ha dicho el señor 'ministro de Gracia y Justicia que jel conde de Caserta mantiene buenas relaciones con la familia real. Eso no, quiere decir que haya prestado acatamiento á las instituciones. Son esas relaciones algo así como las qua existen entre su señoría y yo; relaciones da buena educación; pero esas relaciones no excluyen que su señoría y yo seamos adversarios políticos. (Risas.) Yo he sostenido que el conde de Caserta será carlista y se mantendrá carlista. ¿Cree su señoría en el derecho natural del amor filial? El ministro de GRACIA Y JUSTICIA: Sú El Sr. ROMERO ROBLEDO: Pues si lo cree, el hijo del conde de Caserta será un hijo cariñoso, obediente. P u e s , entonces, figúrese su señoría cuáles serán las ideas del futuro príncipe de Asturias. El Sr. SAGASTA: Príncipe oonsorta ^ _ _, El Sr. ROMERO ROBLEDO: Bueno; pero figúrese su señoría los derechos y la influencia que sobre la princesa de Asturias tendrá el príncipe consorte. (Qrandea risas en toda la Cámara.) D. Carlos de Borbón tiene que ser mal hijo ó mal príncipe: este es el dilema eo que sa encuentra. DíjB y sostengo qne w puede Mi matrímonioa como éste s a í t v , ai preciso fuera, por encima de los sontlmfento» reHgfoso», sobro todo en un país donda existo la libertad de concieacia eonsigoada en la ley. Sfl eita el cfasó del r ^ D. AUonsa X I I y la j'eina Merceos para Sc«tener la renuncia de la (krtaoidn. Esa cita robustece mi ai^umentacidri, pues aquella renuncia sa hizo en virtud de un proyecto de ley. Calificáis de quimeras mis temores; pero tened en cúsala que 6l país ea contrario á ssa boda,|auiique—¡valor m necesita!—digáis en el, Mensaje que el país ve la boda coa gran satisfacción. ¿Oómo ha de ver con satisfacción el matrimonio con el hijo de un carlista contumaz que no h a recoQOQido nuestra dinastía? Rectifica brevemente el Sr. Osma, é inme* diatamente habla el marquffide Santillana, para decir qae no está completamente probado que sea carlista el conde de Gaserta y para protestar contra la débil defensa que el Gobierno ha hecho de la monarquía y da la religión cuando éstas han sido atacadas en el Parlamento. Declara que votará en pro del Mensaje. pl&aa ow loa autos scguidie» eon D. Josg María Ari« IrHstbier, sobre nulidad de una donación. Sala íegtmda.—Dos rdcnrsos aoirbest aen* teneiaa ás las Audiencias de Sevilla y Madrid, en caasaa por lesiones é iniorias, respeatíramente, , A u d i e n c i a t8i>pitopiat; Sala primera.—XJn litigio entre D» Pemaado Aparicio y otros y el abogado del Estad© sobre pago de una afe««ión hipotecaría. Sala segunda.—Un litigio entre D. Antonio Arias Vázquez y D. Filiberto García sobre nulidad de unos juldoa verbales. Audiencia provincial Seedón primera.—Tres causas por harto, Secdón segunda.—Jlna causa por robo. Sección tercera.—Una. causa por disparo^ Sección ctiarta,—l}os cansas por estala y una por hurto. CONSEJO D E E S T A i í a T c i S n t n » ! d e l a Cvnienc^mo aúmim Interviene en el debate el Sr. Gamazo. Comienza diciendo que »o te parece Mea el dictamen sobre el proyecto de contestafiión al Mensaje; pero que votará en pro de él como muestra de respetuoso acatamiento á la decisión do la reina regente. Hace votos para que el próximo enlace d s Ja princesa de Astarias con Don Carlos de Borbón infiuya ^n ,1a prosperidad da la nación. Bespecto á la alusión que me ha dirigido el Sr. Canalejas sobre la responsabilidad que pueda alcanzarme por los últimos desastres, íie de decir que yo no rehuyo esa responsabilidad; pero por el ministerio que desempeSaba en aquel Gobierno del partic&i liberal, bien puedo invocar alguna razón atenuante, (Rumores.), Yo, señores diputados, procuro recomendarme á mí mismo, más que como demócrata, como hombre qne cumple sus obligaciones y deberes. Yo he prestadiO servicios á la cansa liberal; ¡ro contribní al establecimiento del sufragio universal; al estableeimisnto del Jurado; á lajproclamación de las libertades de asociación y al estableeimiaato de aquellas leyes (^gánicas^ dependientes de nuestra Constitución. En el manenimiento de esas ideas yo m e jflrmo y sostengo. Yo no consiento limitaciones de la libertad; pero tampoco consiento 1 M transgresiones que puedan cometer las sotanas, el gorro frigio ó la blusa del pueblo. (Bien^ bien em la minoría gamacista.) A mí me sorprende q u e se haya planteado BU los términos en qna sa ha hecho el problema de que la libertad peligra. , Connna Constitución democrática como la de 1876, y con las leyes existentes, hay bastante. Y á la asociación se opone la asociación; al periódico, el periódicoí á la tribuna, la tribuna, Sa discute como eabalteros; no se pelea como vrtñaaBs, (Aplausos mkt derecJmJ Yo creo, como Washington, que no hay mayor peligro para la libertad (jue el radiealismoí (Rumores.) Yo no siento fingidos ni reales temores de esa reacción de (^ue ahora sa habla, y la cual se pretende combatir alterando el estado de derecho que nos rige y romper el pacto realizado entre todas fas fuerzas, aun las más extrema^ para volver á la agitación de las coneieneiaay á la reforma de la Constitución. Si esos son los rumbos que sa proi^ona seguir el partido liberal, yo ño puedo seguir .esos rombos. Y ahora voy á contratar á uaa alusión del Sr.Sagasta, 7^^ no he dado jamás motivo á nadie ni para el perdón ni para el olvido. Su señoría ha invocado la autoridad da políticos extranjeros. Yo sostengo que en Ij^laterea, desde haca muchos afios, han existido y existan gobiernos de coalición, , Y aun en nuestro país esa es la tendencia, EiHnquo se quiera mixtificarla. La misma Unión conservadora se compone do elementos entro los cuales había ¡os elementos de un general cristiano, que publico un Manifiesto salido do las manos de un demócrata-. (Humores y risas.) Yo lo que digo es que vivimos en an régimen de ficción, y que no hay sinceridad en la repi-eaentación nacional, y que la obra de regeneración del cuerpo electoral hay que smprenderla, Mientras se jpermita en mantener ios actuales organismos políticos huérfanos de toña vida real, sus partidos serán la principal remora para la regeneración de la patria, En esa obra trabajaré con empeño. Yo advierto al partido liberal que si rompiese la alianza por la izquierda, podrían los oonservadores requerir el apoyo da loa de la derecha, y reanudaríamos las luchas terribles de tiempos luctuosos. (Aprohaáón en la minoría gamaeísia y e,i la mayoría,) |lisf;u3*sofiei' Si*>6^iiial®|aB La contestación quo dio el Sr. Canalejas al Sr. Gamazo fué breve y contundente. Bl Sr. Gamazo so cree exento de culpa,pujiQcado en el Jordán. Algo peor que esos radicalismos de que 1103 hablaba su seiloría es el jesuitismo de sotana y de levita, quo envenena la conciencia pública, (Biea, bien en las minorías.). Para oombatir eso me dirigía yo al partido Iliberal. Su señoría rae ha recordado con una a!uBión cortés un Manifiesto, y yo á leso puedo contestar que aún está fresca la tinta en que se han dictado estos días disposiciones para una elección.„ (Bien ea las minorías y irribuñas.) Yo no he podido reformas legislativas; las libertados están raconocidas en las leyes. Yo ha pedido mejora an la conducta á ese Crobierno, que mixtifica las leyes y pervierte la conciencia pública. (Aprobaeiim.) ¿Qué extraño es que á las exageraciones de la derecha procuren las fuerzas íibaraíes unirse y concertarse? Es esta una labor patriótiea, que yo demando del partido liberal para bien da la patria. (Bien^ h-ien em las Minorías.) La V3»taclé^ Así que hubo terminado su elocuente discurso el Sr. Canalejas, se proemio á la votación del Mensaje. Resultó aprobado por 181 votos contra 85. Votaron en pro del dictamen loa ministeriales, los gamacistíts y los tetuanistaa. Sa leyen después docnracntos del despacho ordinario, y se levantó la sesión. TRIBUNALES" M i s t a s g}ai*a iiisf' Salapriniera.—Vn recurso por infraeeión do ley intorpueato por D. Vicsnte Ruia Gapdsvila, contra la sentencia dada por la Audiencia do Valencia en los autos seguidos oon D. Juan Gil Jimeno sobre reivindicación do un solar. Otro recurso interpuesto por 0 . José Ariz; eontra la «Müitencia do la Ait(íi9scta 4e Pam- 9 El presidente Kruger Amsterdam 20. ;Et jmmúsnte KH|gei? jfeoibió en el I%l3ei¿ áe la Industria á nameró^isComisiones ^ e acudieron, á saludarla A la saliáa del ediftdo fué objeto nuevamente de las aclamaciones de la multitud. E H l a Cisiüitia if@S Oalío Londres 20. Un despacho de la Ciudad del Cabo, fechado hoy á las 11 y 35 de la mañana, publica la prensa londinease de f fa que tarde, da cuenta de que la invasión de la Colonia del Cabo por los boers se extiende mucho, h a b i e n d o ocupado aquellc^ á Colesberg. Sata noticia ha causado vivísima emoción en nuestra capital.—Fabra. nistraSiwo D. José España y Ltedó eontra real orden de Fomento de 2 de Marzo d e 189f sobre nombramiento. D. Hilario Mendiluce contra acuerdo del tribunal gubernativo de Hacienda de 22 de Junio sobre pago de multa. Consejo de ministros El q u e ayer mañana celebraron los ministros en Palacio, baja la presideaeia de la reina, fué de corta duración y de escasa importancia. Sa redujo á dar cuenta el general Azeárraga de la marcha de tos trabajos parlamentarios y del propósito á s que las sesiones no se suspendan hasta que sean leyes las fuer» zas de mar y tierra. También dio cuenta el fefe del Gobierno de los asuntos tratados en el Consejo cele» brado la noche anterior, y muy especialmente de lo relativo á ia füctituid ^ que se ha colocado el ministro de Marina. Despnés Ercaó la reina el decreto autorizando la presentación á Im Ckurtes, para su ratifteaeián, del convenio con l o s Estados Unidos para la venta á dteba nafsión de las islas de Cagayán y arbutú. El ministro de Hacienda p t s o & la firma los siguientes decretos del parsanalí Notnbrando segnndo jefe (Je. ía fflsntadurfa de la Deuda, con la categoría de íefe de Administración de cuarta clase, & B, Pranciaco Garefa Arriba», y tesorero d e la misma dirección á D. Ignacio Waz Argüel{0% qne era jefe de negociado da primera cíase da la dirección del Tesoro. L a s i*eVoi*ntas d e l A p a n c é t ' Los diputados catalanes han redactado una proposición pidiendo al Congreso quo, mientras los francos cuesten más del 15 por IQQ, se rebajen los derechos arancelarios del bacalao y pez palo, carne y manteca da cerdo, arroz sin cascara y trigo y harina de trigo, ComisioiMS. p3t*ian»ei»tavias La Comisión de actas del Sanadol acordó ayer tarde no aoeader á las soliciíudes de oineo senadores electos, que pedían prórroga para la justiflcaeióa de la correspondiente renta, Ayerse recibieron en el Sffnado los documentoa de la elección del minisíro da Marina. El Sr, Villanueva í D. Migael) formula voto particular en el acta do Soria, por donda fué elegido el catedrático Sr, Hernández Fajarnés, Modifleados por la Comisión del Senado los artículos que quedan por aprobar en el proyecto de refor-na de la ley de caza, de acuerdo con las indicaciones hechas por el Sr. Martínez del Campo, será votada la reformajsin más discusión. La Comisión del bilí de indemnidad por el decreto del Sr. Dato sobre Diputaciones y Ayuntamientos, se reunió ayer tarde, acordando emitir dictamen en la próxima semana. Antela Comisión informó si ministro de la Gobernación, Vacanfss probables Los senadores electos que no han justificado su aptitud legal, y cuyas vacantes es posible que tenga quo decretar el Senado, son los seüpres marqués de Tamarit, electo por Tarragona; Balbuena, por León; Hiñojosa, por la Universidad do Santiago; Herrero, por la provincia de Oviedo, y Sánchea Boeauegra, por la de Sevilla, Va>*)as n o t i c i a s El ministro de lá GobernaeLótii ignoraba esta madrugada si la Comisión del Senado que ha de llevar í Palacio la contestación del Mensaje cumplirá hoy su cometido. Espera el Gobierno que hoy quede aprobado en ol Congreso el proyecto de fuerzas terrestres, pues, según sus noticias, el Sr. Romero Robledo limitará su intervención en el debate á un breve discurso. Terminada la discusión sobre las fuerzas del ejército, se reanudará el debate acerca de las fuerzas navales. Li eiRii Díl I H L (POH TELÉaRAS'O} E l cson«@sp'@iisal d e isii g u a r i ó tingles París Í9. Un corresponsal d e The Pall Malí Cazette refiere a l g u n a s atrocidades com e t i d a s p o r toa ingleses en el África d e l ;• S u r . ' C o a t e s t a n d o á ta negativa de q u e fua; r o n objeto a l g u n a s d e sus a n t e r i o r e s í aseveraciones, cita l o s n o m b r e s de dos i p o b r e s mujarea b o e r s v ü i n a n t a ultrajadas p o r la soldadesca. Aftade fque los culpables n o fueron c o n d e n a d o s más q u e á t r e s s e m a n a s ó á un m e s d e cárcel. Inserta t a m b i é n el n o m b r e d e u n a muchaclia q u e , e n c o n t r á n d o s e t r a n q u i lamente e n el balcón d e su casa, r e c i b i ó [ un tiro de fusil de u n a p a t r u l l a inglesa. The Pall Malí Gazetíe h a d e s p e d i d o á dicho .oorrespo^nsat, d i c i é a d o i e q u e se vuelva eon los boers, sus v e r d a d e r o s compatriotas. Londres 20. Los periódicos d e esta capital p u b l i c a n u n despacho d e J o h a n n e s b u r g o , fecha de a y e r 19, d a n d o cuenta de q u e e n la m a ñ a n a de diciio día se: escuchaba f u e r t e cañoneo p o r l a p a r t e N o r t e d© i Krugersdorp. I m p o r t a n t e s fuerzas boers-babfan 11©' g a d o á las i n m e d i a c i o n e s d e d i c í i o p u n t o . Nadase sabe sobre-el resultado 4& la> I batalla, , .. Se entra en el orden del dfo. Se pone á discusión el eonvenio oon los tenedores da la Deuda exterior. El debate, muy interesante, seguirá hoy. Se ajrueba el proyecto relativo á los liaros da t«3rto y programas para los alumnos de enseíiatKa no oficial. Señalan el orden del día para la sesión do hoy, y ae levanta la sesloo á las siete en punto. En la madrugada de ayer falleció en Madrid nuestro querido amigo el comandante de caballería, notable pintor, laureado en vaa^ios eertámenes públicos, D, Eduardo María Alba. El finado era persona conocidísima en los ctrcnlos madrileños y en la sociedad aristocrática, y por todos qnerido y respetado. Sus paisajes, verdaderas'obras de aíte que se conservan e a los lujosos gabinetes de las mejores easas de Madrid; sus e^ritoa eríttcoSjSioBípre elogiados por la claridad del esr tilo y lo acertado de sus apreciaciones; su trato afable y cortés y su caballerosidad y su ingenio^ hacían de D. Eduardo Alba una de las personas de mayor relieve en la sociedad madrileña. La Botioia de su muerte produjo ayer verdadera scwpresa. Sus mimerosos amigos sabían que el estado d e su saludara, por desgracia, delicadísimo; pero no presumían que tan pronto iba á herirles la triste nueva da su fallecimiento. El Sr. Alba asistió al Real la noche del estreno do Tosca, y nadie pudo advertir en su rostro, siempre risueño, que !a muerte le acechaba tan d e cerca. Hoy, á las once de la mañana, se verificará el entíeiTO, partiendo el cortejo fúnebre desdo la casa númei'o 16 de la calle de la Libertad, donde el finado tenía su estudio de pintor, y á donde por disposición testamentaria fué trasladado desde la casa mortuoria su cadáver. Descanse an paz nuestro qnerido amigo, y reciba su viuda, la distingnida señora doña María de la Paz Qliván, la expresión más sincera de nuestro pésame por ia terrible desgracja que le aflige. IlfflíMPMS (POR TELÉORAFO) (DE NUESTRO SERVICIO PABTICUUR) fssistilldail d e l p a c o n o c í m i e n t o d@S castáver.—Gpinió» dei d o c t o r §ocC|U3t, Parl5 20 (8-27 m.). El periódico Le Matin publica la conversación que uno ció sus redactores ha tenido con el (íoctor Socquet, el cual ha confirmado que sus últimas investigaciones sobro ol cadáver del liom'bre cortado en pedazos han sido infructuosas. El doctor, á posar de eso, opina que el crimen ha sido cometido por un solo individuo y que es obra de la venganza ó de una mons. traosa lujuria, Hawas, TEATRO DE LA PRINCES «La m a d r e » Teresa Mariani nos dio á conocer la primera vez que trabajó en Madrid la comedia de Marco Praga La mamma, y el fallo de nuestro público no fué favorable para ta obra del gran escritor italiano. Según mis noticias, tampoco en Italia ha despertado nunca mucho entusiasmo la comedia que, correctamente vertida al castellano, se representó anoche en la Princesa por la compañía qne dirige María Tubau. Marco Praga ha tenido entre nosotros mucha más suerte que otros autores, cuanto quo á algunos da éstos ¡se encargaron de familiarizar sus obras, vistiéndolas de un castellano dudoso, literatos de mucha menor talla que el que se ha impuesto la grata misión de popularizar las obras de uno de loa dramaturgos do mayor renombro en Europa. Manuel Bueno, redactor de Él Globo, cronista de avasalladora dialéctica, uno de los pocos jóvenes que descuellan hoy en. el mundo da ías letrasjeon fisonomía propia, con ideas propias y con independencia de criterio casi salvaje, condición rarísima en una sociedad donde sólo se medra por el servilismo y la adulación, ha tenido esta vez el poco acierto de españolizar una obra ya rechazada por nuestro público. Los aplausos que so oyeron anoche en la elegante sala de la Princesa fueron para la fina labor del literato español, no para el autor dramático italiano. Yo bien sé que otra cosa hubiera querido (POR TEnÉORAFO) Manuel Bueno, y á depender de su voluntad, P e aciüi@@^dgi l a s pciteit3«Í3S Marco Praga Imbiese sido aclamado, aunque su obra—la del traductor—hubiera corrido Nueva Yotk'^. ü n t e l e g r a m a d© P e k í n , fechado ayer, distinta suerte. Pero al público no le gustó La mmnma, anuncia q u e l o s miiniatros d e las g r a n -por falta de asunto—como afirmaba des p o t e n c i a s se p u s i e r o n d e a c u e r d o quizá un crítico—tal vez por la inconsistencia da acerca d e todas las cláusulas d e l a nota los caracteres—como decía otro—muy posiconjunta, incluso d e l a s modificaciones ble que por lo mediano de la ejecución^, por i n t r o d u c i d a s en la m i s m a á instancias lo que fuere; pero no gustó. del r e p r e s e n t a n t e británico.—-jPaS?"». ' Exceptuando á la señora Tubau y á la señorita Moreno, que on las escenas culminantes de la obra estuvieron inspiradísimas, nada bueno puede decirse da loa artistas. La hermosa escena dol segundo acto—la El éxito que ha obtenido la caritativa idea mejor de la comedia—pasó casi inadvertida da Blanco y Negro, sapera á sus más lisonje- por doflcieneias de ejecución. En esta esceras esperanzas. Todo Madrid está contribu- na, Paladini lograba conmover al público, yendo á tan'hermosa'obra, y en la lista dé do- eomunicán(tole con f nerza irposíatibla-eí ,ilto pensamiento del autor. Le hacía sentir, llonantes figuran S. BL ía reina regente, S. A. la infanta Isabel, el presidente del Consejo, los rar, El Sr. Llórente no llegó á tanto, á pesar marqueses de Liitares, El Imparcial, los ba- do sus buenos deseos. Y el público so retiró del teatro comentanrones del Castillo de Chirel, los Sres. Dato, Moret, Aguilera y cien y cien más, que harían do la habilidad del traductor, pues gracias á la lista interminable. El festival Infantil de él pudo pasar una obra que había sido Blanco y Negro sorá, pues, brillantísimo. Ma- protestada la primera vez que la hizo en Mañana sábado es el último día que sa admiten drid Teresa Mariani, £. donativos en las oficinas del popular colega (Serrano, 55), y en las librerías de Fe (Carrera de San Jerónimo, 2), y del Heraldo, Alcalá. LOS SUCESOS ECHINI PfflA LOS NfflOS POBRES BUffIII lililí)' K J M «MlMaJI SENADO Abierta la sesión p o r el eondo do Tejada de Valdosera, precédese á la lectura del acta de la anterior, que es aprobada. El general Linares ruega á la Mesa haga constar su voto sumado á la mayoría en la votación del Mensaje, relativo á la boda de la princesa de Asturias. Otros señores senadores formulan manifestaciones semejantes. El ministi'o do Instrucción Pública da explicaciones al Sr, Sánchez Román por el aplazamiento á que somata la interpolación que ie anunció sobra asuntos do enseñanza. El Sr. Sánchez Román muéstrase conforme por entender quo el asunto no requiere una indiapensable urgencia. El ministro do Instrucción Pública préstase á que dicha interpelación sea desarrollada el sábado. Léeso una comunicación del ministro de Estado participando á la Cámara qne el gobierno alemán le , ha dirigido un telegrama de gratitud, por su demostración de afecto á aqaoUa potencia, oon motivo de la catástrofe de Málaga, El Br. Planas y Casáis excita al ministro de Hacienda para que se interese en mejorar la situación dol Ayuntamiento de Barcelona. El Sr. Polanco abo»a porque el Gobierno presto su apoyo á la Infortunada viuda de un comandante muerto sobre el campo de batalla por Im hordas de Quintín Banderas. La citada señora fué también herida gravemente por loa inaurreetoa que la abandonaron ensangrentada, dejándola coja y manea. Hoy mesMliga por las calles sin auxilio alguno. iTiiste situación para ¡a huérfana de un genoral do brigada! Bespués ocápase el Sr. Polaneo.do irregularidades ooiaotidas en la píaaa do Ceuta. El '.aÍÉ-iiatro do la Guerra eoníesía que procurará enterarse de eaanío hay de cierto rospeeto á la precitada vliítla, y ÍÍ"'" onioeoncerniente i Ceuta so está tramitando nn expediente «ncaminado á solvoniar susdiferenaias. El Sr. García San Miguel excita el celo del ministro de Hacienda para quo ios irivosligadores del riepartaiaenSo ouiíiplan ñelniente oon sus deberos, obligando á los industríalos á que paguen por cuantos ooneoptos detan tributar , eviíaiulo las ocaítacionea oxlateíiíes, harto perjudieiales para el Tesoroespiflol. señala el hecho de que en los conventos sa ejerzan industrias sin abouar inipuestoade ninguna clase. Añade tanubién que las Sociedades religiosas tienen acaparada la enseñariza. El niinistro de Hacienda defiende la lealtad de los invesíi,3'adojre3 y se lamenta do la cruzada emTorondida contra las a uestes del calfolicismo. * El conde de Esteban Colíantea afirma graÍHÍtaiaente que las generaeioses Cucadas en loa escotopfesi,, jesuítas y ©tras Asodbscsionea religiosas son laa que han denMtsíiraclo po- MJLMJP aaC^km ^^t0^ (POR-TELÉFONO) Re^pepSus*a d e l Círcailo B i z c a ü a r r a , —L.9S m i n a r a s d ^ l i t a r a l . — M u l l e » r a s del Pirineo» BilMo 20 (9-^ñn.). Hoy se ha recibido en esta capital la orden del ministerio de la Gobernación, para la reapertura del CírcolQ Bizeaitarra, denominado í/CTíro Vasco. Había sido cerrado al decretarse la suspensión de las garantías constitucionales, Se asegura que no sólo los mineros de Vizcaya, sino tarabién los de Santander y Guipúzcoa, van á sindicarse para sostener loa precios da loa minerales de hierro, por quo consideran ruinosa la depreciación da que están amenazados, « Ha quedado constituida en Bilbao la Sociedad española Hulleros del Pirineo, para adquirir y explotar minas de carbón en Cataluña y demás regiones pirenaicas. Preside la Sociedad el hijo político del señor Sagaata, D. Fernando Merino. Del Consejo forman parte algunos eatalanea y vizcaínos.—Albéniz, TEATRO LARA «El a f i n a d o r > Por lo visto, se han adelantado en el teatro de D. Cándido las funciones do Pascua, El juguete cómico en dos actos escrito por Vital Aza sobre el pensamiento do una obra francesa con el título de El afinador, pertenece á ese género vaudevillesco ©n que p,:u'a nada so atiende al estudio del natural ni á la creación do oar.ieteres que parezcan arr-incados ue la realidad. La oueatión en esta clase do juguetes consista yriacipalmcnío en enredar áttoda corstaun.irgnmcnto cualquiera,por inYorosímit que sea, sin reparar on la índole do ios recursos de que so eelia mano, piieato que el autor no tiene m.á;; objoío que el de proyoear el iutoréa del auditorio y hacer daíterniilar do risa á cuantos escuchan la obra. Desde esío punto de vista hay que confosar qíiQ Viíal Aza obtuvo anoche un triunfo infíissHtibie, toda vez qus El afinador hizo pasar nn par do horas mxiy divertidas al publico, de cuyos labios no se 'apartó, ni por un instante, ia v'm;x mientras duró el espectáculo. En el segundo acto, sobre todo, fué aquello uu mauaütiiil de ciiiiiteg inagotable. Nada decimos dol asunto de El "" afina " Jor, porque á Vital Aza no le agrada que al día siguiente do'los estrenos ae refiera el argumento do la obra. Y como nada cuesta complacerle, ¿por qué no hemos do hacer su gusto y respetar sus buenos deseos? La ejeeneión de El afinador fuS notabilísima, como es costumbre en Lara, La Suárez, la Domus, la Parejo, Balaguer, Larra^ Santiago y Vigo, estuvieron inimitables en sus respectivos papeles y oyeron mucfto» Aplausos «uraníe toas i a yelada. A la etmélasión det primer acto fué Uaraa» do á la escena el autor; pero Balaguer manifestó que aquél suplicaba al público que reservase su juicio hasta el final d© la r ^ r c sentación. Terminado el juguete presentóse Vital Aza cuatro ó cinco veces en escena, donde fué objeto de una ovación tan merecida como digna del talento y do la gracia inimitable que distinguen al primero de nuestros poetas cómicos. mmimk mw. UESK Comenzaron ayer en la Sociedad Geográfica las que esta Sociedad ha organizado como prosecución de los trabajos planteados por el Congreso Hispanoamericano. D. Matías Alonso Criado disertó anooha elocuentemente sobre los españoles en América, haciendo una erudita historia desde los tiempos del descubrimiento hasta la fecha, con los más variados datos sobre la cantidad y calidad de los peninsulares en el nuevo continente, periódicos españoles. Asociaciones de socorros mutuos, clubs sociales, Orfeones y Sociedades corales. Bancos españoles en Montevideo, Buenos Aires y Valparaíso, giros anuales de éstos, sobre España, comercio de importación y exportación de América con la Península, dificultades consulares, aduaneras y sanitarias que perjudican el intercambio entra ambos países. La segunda parte del discurso del doctor Alonso Criado versó sobra el Paraguay, su geografía, historia antigua y moderna y los grandes elementos de riqueza natural de aquel país, llamado á un gran porvenir, vencidos que sean los obstáculos que hasta hoy han dificultado el desarrollo económico del Paraguay, que es una de las nacionalidades de más carácter y tradiciones históricas en Sudamérica. El selecto público qne llenaba los salones de la Sociedad Geográfica do Madrid, escuchó oon gran interés la conferencia del señor Alonso Criado, qne fué muy aplaudido y felicitado al terminarla. LAS BEFOaWS BE lAOBID B a n q u e t e e n h o n o r d e l Sr< Ruise J i m é n e z y dert»ás d i p u t a d o s á C o r t e s p o r Waúriúm El salón da actos del Círculo Industrial estaba anoche convertidoen el egante comedor, donde se había de festejar con un espléndido banquete la feliz iniciativa del Sr. Ruiz J i ménez eon la cooperación de sus compañeros do diputación por Madrid, proponiendo á las Cortos la concesión da medios para el ensanelie é hlgienización de la capital de España.. A la idea da este banquete, iniciada por el Círculo Industrial, se han adherido representaciones de otras entidades y centros que anoche asistieron al acto. Ocupó la presidencia el Sr. Núñer Samper, que tenía á su derecha al Sr. Ruiz Jiménez, a su izquierda al Sr. Aguilera, y los demás sitios do la mesa los Sres. Muñoz Rivero, conde de Garay, Lorenzalo, Sáinz, Francos Rodríguez y el secretario del Círculo, señor Romero. Servida la comida, sa leyeron cartas excusando su asistencia do los diputados por Madrid marqueses do la Candelaria de Yarayabo y de Soniosaneho, dol conde da Romanónos y del gobernador y el alcalde, conde de Toreno y duque de Santo Mauro, Después so pronunciaron discursos muy elocuentes, todos ellos inspirados en el más puro cariño y en el amor más acendrado en pro de los intereses de Madrid; por parte de los Srea. Núñez Sami;or, Navarro, Valls, Mathe, Rubio (por la directiva del Círculo); Pinero, Raventós (por la Asociación de Propietarios); marqués do Zafra (por la del Ensanche); Ruiz do Yelasco, Díaz Valero (como concejal), y Rieseo (por la Comisión organizadora dol banquete). Todos estos señores brindaron por que la proposición do los diputados por Madrid sea pronto una realidad, mejorándose con olla las condiciones, no ya de estética y embellecimiento, siiio de higiene y vida, de las que tan necesitado está. Para dar las gracias por estas demostraciones da aplauso y afecto, hablaron con extraordinaria elocuencia los diputados señores Sáinz, conde de Garay, Muñoz Rivero, Lorenzale y Ruiz Jiménez. Este, como primer firmante de la proposición, pronunció un hermoso discurso, encaminado á demostrar cuál es el propósito que anima á sus autores, que no es el pedir una ley de privilegio para Madrid, sino todo lo eonU'ario, La capital de España es la población que más contribuye, y, sin embargo, es la que menos pide, á la que menos se concede; no pretende tributar menos, sino que sa dediquen á ella los excosos que paga por encabezamiento de consumos; no se piden lujos, sino higiene, y ol Ayuntamiento carece hoy de medios para aoometor esta obra do humanidad on pro del pueblo do Madrid. Si en la proposición [se encomienda la administración de los medios que en ella sa solicitan á una Junta de diferentes entidades, no es por doaconflanza del Municipio, es porque, tratándose de una obra de carácter nacional, el Eatado exige ciertas intervenciones, sin 1,13 cuales, ya lo ha dicho el ministro do Hacienda recientemoiiie, no sa podrían otorgar. Lo que esta empresa necesita es la cooperación entusiasta y decidida de todos, el concurso de cuantas entidades desean el bien da éste pueblo, y haciéndoae así, la victoria es segura, porque querer es poder. También, y con acentos de sincero entusiasmo, habló el Sr, Aguilera, recordando que él llevó á la Gaceta leyes encaminadas á la urbanización ó hlgienización de Madrid_, quo no se han realizado por ciertas trabas ó impedimentos, y excitó á los que con él aplauden la proposición de los diputados á Cortes por Madrid, á quo también pongan su calo y toda sa energía en favor de quo esas dificaltades desaparezcan y sean llevadas á la práciici tan necesarias reformas. Para el Sr, Aguilera, como para el conde de Romanónos, hubo por parte de todos los oradores, palabras do aplauso por sus proyectos eri pro de éstas tan ambicionadas mejoraa de la capital de España. En nombre de la prensa, constantemente aludida por loa que hablaron, pronunció el director de El Globo, Sr. Francos Rodríguez, un discarso tan breve como elocuente, quo fué aplaii'iido con entusiasmo. Eí apoyo de la prensa lo tendrá siempre toda obr,á generosa—decía cl Sr. Francos—y siéndolo é3ta,"contad con su decidido concurso, y trabajemos todos hasta conseguir que, al observar Madrid desde sus cercanías, por cada cú:;ula de iglesia que se descubra, aparezca también la chimenea do una fábrica. Con el simpático acto de anoche so ha conseguido u n a cosa importantísima para el pueblo de Madrid. Iniciar una obra de mutua cooperación entre loa elementos que tienen vida y representación, encaminada á qua la primera población do España, con sus propios medios, deje da ser un villorrio, falto de higiene y urbanización, y se convierta en una gran capital qua hoy sólo es,bajo el j punto de yista político y geográfleo," EL TELÉGRAFO 8EBVIC10 PAmCULAR DE «EL LEERAL» Herida grane Lagiiardia 20 (7-801). En el término del Puente de loa Frailes da Labastida, riñeron Ricardo García y un pastor llamado Pantaleón, resultando éste con tres heridas muy graves en la cabeza. El agresor esta detenido.—CS»,síro. Un h e r i d a d e l a «¡.^atailius».—£i g a « Issrnador de Canarias Cádiz 20 (iO n.). En el correo da Canai-ias ha llegado el guadia marina Sr. Cantiio, herido en el reciente accidente de la corbeta Nautiliw. Ocu« paba una camilla ad hoc. La herida más imr portante la tiene en una pierna. Le acompañaba un hermano mayor, y aquí le esperaban la familia y muchos je» rézanos. También ha venido el gobernador de Ca« narias, quien se ha dirigido á Madrid,— Zaldúa. TEATRO ROMEA Con muy buen éxito se estrenó anoche en este teatro La molinera, letra de los señorea Soriano y Morales y música dei maestro ChaIon s. La obrita tiene gracia y entretiene agrá» dablemente media hora, que es indudable-» mente lo quo se han propuesto sus autores. La música tiene números muy bonitos, que valieron muchos aplausos á Chalons, La ejecución, buena por parte de todos. '/ La molinera durará largo tiempo en loa cartelas de Romea. OTICIAS =: A t e n e o d e Eüladríd = Ha quedado abierta la suseripcióo á favor de las familias de los marineros malagueños que perecieron al intentar el salvamento da la fragata alemana Qneismmt, = Asoffiiacidn g e n e r a l d e C o r i s t a c d e E s p a i a =s Esta Sociedad celebra Junta general ex« traordinariá hoy vianies, á las euaü'O da la larde, en su local social. Relatores, 24, prinerpal, para tratar el siguiente orden del día; Asuntos de interés general, = Academia de liirisprudencia = ' La Academia de Jurisprudencia celebrará sesión pública esta noche para continuar la. discusión da la Memoria del Sr, Mendoza Ruiz. Hará uso de la palabra el Sr. Valdés Alái2? y otros académicos. > = E ^ t e n s i á n U n i í f e r s i t a r i a == La Acción Democrática invita á los partí-» darios de una amplia propaganda educativa á una reunión para fijar las líneas da l a , misma. Sa presentará un plan de «Política Pedagó» gica!• y de ' Bibliotecas Populares». La reunión tendrá lugar el domingo, á laa tres de la tarda^ en el Círculo Industrialj oaiK lia Mayor, 18. = A s 3 m s i a c i é n y n u t r i c i ó n cotnpleia=3i' Para la anemia y clorosis oon dispepsia á¡ gastralgia é inapetencia, tómese el Elixir ES" tomacal de Sáiz de Cai'los. Serrano, 30, farm,* Vinos y Cognacs del Marqués de Misa, Jerez» Entre las casas que más pedidos despa» chan para las próximas Navidades, figura la Bodega Montalbán (Cedaceros, 12>. Es verdad que cuenta eon ropresentacíones tan importantes ooino la de la Granda Chartreuse, la del Plppermint, ías de Louia Roederor y el Dry Monopolé, en vinos da Champagne; en Jerez, la de J . M, Rivero (marca Ó. Z.), único Gran Premio de la última Exposición de París. Mn vinos de Bur4 déos, la de¡8ohroder &Sohyler & C." E u Cognacs,, Boulestin & G.°, y en Riojas, ol Pao lomar y el Borgoña Palomar, etc., etc. Bastan esos nombres para comprender e l gran movimiento de la casa. Mañana sábado 22, á las nueve da la noche/ celebrarán los afiliados al partido socialista dol distrito del Hospital, Asamblea en su do* micilio. Tres Peces, 25, principal derecha. Por el mucho interés de los asuntos q u a han de tratarse se suplica la asistencia. Han entrado á reforzar la lista de los mo^OS viejos que escriben en Gente Vieja, D. Enri* que Gaspar, Q. Santiago Iglesias, D. Ildefoní. 90 Llórente Fernández, D. Saturnino Estoban i Collantes, D. Mariano Catalina, D. Constauti- \ no Gil, D, Ángel Aviles y D. Francisco da I Paula Vigil. Todos tienen lia edad reglamentaria, L l q M á d a c i á n juguetes. 20, Mayor, 20, A las seis do la mañana de ayer, jueves, llegó á Cádiz sin- novedad, procedente da^ Buenos Aires yMontevidoe,el v a p o r P . de Sa* trústegid, de la Compañía Trasatlántica. I l E ü H E S a ! ! CEOaCESSOS, 13 ^ Esta gran fábrica de calzado ofrece á su? clientela un surtido inmenso en zapatillas suizas de abrigo, á precios baratísimos. Desde el mes de Mayo último existen en el ministerio do Gracia y Justicia varios documentos referentes á laa denuncias hechas por la profesora oficial en partos do Gijón doña Ramona Bonet de Díaz, ante las autoridades competentes, contra varias mujeres, quienes sin título alguno ae dedican á la pro»fesión de matronas. La señora Bonet reclama del señor ministro de Gracia y Justicia que haga ésta, en ^ vista de que la sentencia del juzga'do municipal de Gijón fué, según dice, á todas luoea parcial, por cuanto no sa ajustó á ella la dio» tada por el juez de primera instancia. Suponemos que ya os tiempo da qua el señor marqués dol Vadillo resuelva un asunto quo está en su poder hace ocho meses. El vapor francés La Navarre salió de l a Habana el 17 dol actual, á las nueve de la mañana, con destino á Poruña y Santander. El secretario de la Sociedad da Albañilea El Porvenir del Trabajo, nos ha enviado una hoja conteniendo la» bases para lograr la formación de una Federación de Albaflilos y Peones do la región española. El objeto de la Federación, es el siguientes 1.° Saber por medio de lo» datos estadía* ticos de la situación moral y material del ofl* ció de albañil.—2.° Resistir las brutales exigencias del capitalismo moderno.—3." Conseguir que la jornada normal sea da ocho horas y que los salarios aumenten en proporción al precio de los comestibles.—4.° Que sa rebaje el precio de los alquileres.—5.° Qua los Impuestos pesen sobre la renta, el capital y la propiedad y no sobre el miserable salario del trabajador.-6.° Que se suprima la odiosa contribución de sangre.—7.** Quesa fomente la enseñanza, integral, libro y laica, En la Escuela Normal Central do Maea* tros so verificarán exámenes da reválida en el próximo mes de Enero, dando principio los ejercicios al día siguiente de terminadas las vacaciones. Las solicitudes se admitirán m la secreta" ría de dicho Centro dead« yñrsmm del reía* rido mes de Enero, '«. ÜKJEitgMagBEgga Las etainenoias médjcas recetan Elixii» R e b i i i g para la curación de las enfermedades del pecho y gai^ganta. Calma la tos y la BofocacIóB, reanima al enfermo, evita que Be fatigue y le da fuerzas. No anunciar es dejar la clientela á los que anuncian. Empresa anunciadora «Los Tiro.leses».'Romanones, 7 y 9, entresuelos. U n a g r a v e r e s p a n s a i s i i i d a d recae sobre toda madre fque no cuida desdo fia infancia los dientes y la boca de sus criaturas. Las enfermedades más comunes tienen BU origen exclusivo en los microbios de la cavidad de la boca. Sólo, pues, con el uso del Odol, es como so paralizan éstos en su maléfica acción. Hemos tenido ocasión de ver el nuevo Almanaque, cromo perfumado, que representa «El tiempo y las flores», con que la Perfumería Inglesa, carrera de San Jerónimo, 3, obsequia á su clienieía. Es indudable qiiolos gremios, al hacer el reparto de la contribución, obligan á pagar mas al que mejor y más trabaja. Entre los dentistas de Madrid es, por esta razón, el primero el Sr. Busacca, que es, entre todos, el que más pagapor su Gabinete dental del Oonsultorio Médico, Arenal, 1. El presidente del Tribunal de Cuentas del Reino ha tenido la bondad, que agradecemos, de remitirnos dos ejompiarea de la Memoria dirigida por el Tribunal á las Cortes Bobre el resultado que ha ofrecido la comprobación de la cuenta general del Estado del presupuesto de 1899-900 (semestre de Julio a Diciembre de 1899). u n a boca esmaltada de dientes limpios y .sanos constituyen el bouquet de la hermosura sostenida por el Licor del Poto, , Varios comerciantes de Murcia dan la voz de alarma S aua compañeros con motivo de laa esíafas de que han sido víctimas por una agrápación de cinco individuos que, tomando el nombre de acreditadas easaa de comercio y valiéndose de ardidas engañosos, hacen petición de géneros en grande escala y desaparecen inmediatamente de lograda su empresa. También-han dejado sentada su repuiadéti eu la plaza de Cartagena, y, á lo qni parece, prosiguen [^us corresíaa,, ma eL meno£ contratiempo hasta aliarai LlamamoH por nuestra ptrte la- atención de las autoridadea para q.ue procuren dar caza a esas pájaros día euentau L f e S R C H i ^ e t wtgitw"ÍHges«hfo. La. colonia aragoneat obsequiará el d o mingo próximo con un almuerzo al maestro • Pérez Soríano, autor de la aplaudida zarzuela Etguiiarrico. . '. So admiten áíHiesiones hasta las-seis ,de la. tarde» del vieinieSjfan 4os eatableclmieníba des lo Sres. Caries y Pelletíer, Postas, 36; Pinilia, Cruz, 4; Maqueta, Luíia, 6j Magdalena (don Nicolás), Carretas, 31. ; El Pedro Ximénez pneumatizado eura la tisis, bronquitis!, catarros crónicos y es el mejor calmante de la tos, facilitando la expectoración. Se vende: Borrell, Puei*fa d e l S o ! , 3 , y principales farmaciag. Los individuos do clases pasivas de Gliba, PiTfrto Rieo y Filipinas que figuran en la relación publicada en la Gaceta de Madrid del 2 del actual, pueden pasar á hacer efectivos los habenes que les han correspondido hasta 81 de Diciembre de 1898, eo la caja de la sec•sión de Ultramar, situada en la planta: baja del mini<?tQrio de Hacienda, todos los días laborables desde el 20 al 31 del corriente, d& dos á cuatro de la tarde. MOTILLA, peluquero. Alcalá, 5. Scio. 25 cts. Ha salido de Manila para Singapoore, el vapor Buenos Aires, de la Compaaííi Trasatlántica española. ¿Kaeomendamos á nuestros lectores que an-Jés de c o ^ r S r aarlfcnloS-parér Navidad visir ten lá Casa Albertos, FuencarrHí, I, que es la inejor surtida de Madrid. Hace días se reunieron en íntimo banquete ' los organizadores de una agrupación que, feajo el título de Fomento de la Paz, se propone trabajar para que sea una realidad y se cree un estado de derecho que aseguro la Bolidaridad de los Estados, para el sostenimiento j l e la paz general. Al bafiquete asistieron bastantes comensales, pronunciando elocuentes brindis el presidente D. Francisco A. Soler, el secretario Br. Rou-re y otros señores. Se cura el estómago con pastillas JEBA. , Ha sido nombrado director de la Escuela Especial de Minas y del Mapa Geológico de - tespaña, el ilustrado consejero de Instrucción Pública, D. Ramón Pellico Molinillo, padre de nuestro compañero on la prensa el director de España Artística-. B o n S a n Luia» Pídase en todas partes. El comité federal del distrito'de la Universidad, en sesión del día 7 del corriente, acordó por unanimidacUa instalación de una escuela láiea para niños de ambos sexos. La Comisión designada al efecto, que la componen los ciudadanos D. Juan Alinaraz D. Jasé (Jarcia, D. Vicente Muñoz, D. José La!a«sa y D. AataKío López, üova muy adelantad®» sus fembajos y espera la cooporaciÓR 3[ syada de toda la prensa liberal y deiiK)erái!««, PfgiiPaM eenso socios protectores los señorog D. Francisco Pi y Margal!, D. Nicolás Salmérón (depositario) y D. Pedro Niembro. - TEATRO REAL :s xí XaX : o sp:S=I.„/I^XJS" María Asoensio y Jarefío.—Kafael San Doogracias y Domfngti z. — Mariano Sauz y Baiatrez — Dolaieis Salcedo Galv-ano. i i o s p J t K i . — J u l i q Inf.inte Lae»gQ. — Alejattíro Eiena Diez —Antonio Megías Buenafé. íiJcSttíj».—Juan Pérez y V a r d a —Litoiano Barrios Hjrn.^.zft.—Esohet González Gor.zSIez. I.!»Mna.—Josefa R a m u n a Kcboredo y P r a d a . — Gregorio Nieto y Cobos.—María A.lvar¿z GsnzAle!. S»«!ael».—Eafieranza Ariaua Martínez,—Daniel Palop y Po'.ver. üuiveífsíflínl.—Franotsco da Paula Bernal d« P r o . —Aurelia PastvanaAnaya.—Antonio Larrey García. — M a n a Alba Domínguez, Hasta primeros de Febrero, no podrá estrenarse ha Arlesiana, pues so supone que basta dicha fecha no llegará el vestuario y decorado encargado á ParLs. Interior Fin de mes. Fin próximo Exterior Amortizablo 4 por 100 ídem 5 por 100 Cuijas del 8S IdomdñlGa Banco de Espafía Compañía de tabacos Tesoro Aduanas Filipinas... lliati^i^ssiíi^s La función que á benoflcio de esta Sociodad se celebrará el próximo domingo, prometo estar concurridísima. Servidos ya los abonos, las personas que deseen adquirir billetes' pueden liacerlo hoy viernes y mañana sábado, desdo las once de la mañana hasta las cinco de la tarde, en el local de la Asociación, Arrieta, 1.0, principal. El programa de la funcián no pueda ser más atractivo. Se Compone de seis actos. La bohemia, que no se ha cantado nunca por la tarde por los notables artistas del Real, y los actos tercero y cuarto del Trovador,-KI^Q 63 la.Ópera on que mayores triunfos ha alcanzado en Italia el famoso Biel. Motas ú'biles VeFlOYEOilSparaRE&ALOSdeNavífei lA WmMA CERABi e o R e l U 9 3 eis (a E m u S s i ó n S c o t t Hay muy poeaa enfermedades que, como la escrófula, pongan á ¡prueba con tanta precisión la eficacia del remedio. Es una enfermedad pertinaz de la sangre, y pocos remedios logran curarla. Para conocer el remedio más á propósito para la escrófula, véanse los detalles que sobra él da la siguiente carta: «Barcelona 26 de Febrero de 1900. Muy señores míos: El satisfactorio resultado obtenido del uso de la Emulsión Scott, rae obliga á manifestar á ustedes que mi hijo Antonio, de 7 aífes ási edad, se halla completamente carado de una afección e s c r o f u l o s a que le tenía constantemente (sobre todo cabeza y cara) c o n caRtoriacion«3 y costras, al extrem o q u e lodo el mundo se retraía de los halagos qUe n a t u r a l m e n t e so prodigan á todos los niños, lo cual Amoiuo LECINA ya comprenderáai ustedes cuan penosa ora para mí esa fatal circunstancia; pero,, gracias á Dios, hoy se encuentra tan sano y robusto, que es la envidia da esos á quien antes inspiraba lástima; dígalo si no su retratOj que tengo el gusto de . remitirles en comprobación de lo manifestado, y fíwjulto á ustedes por si lea conviene hacerlo público, puesto que casos como el presente deben darse á conocer en bien de la humanidad. A sus órdenes, su afectísimo s. s., ANTONIO LECINA. Calle Leona, 10.» No vaicilámos en afirmar que ningún otro remedio, empleado en el caso citado, hubiera rodn«ido los buenos efectos da la Emulsión cott. Esta es una oonibinaclón peüuliar cto aceite de hígado de bacalao con hfpofosñtos de cal y dé sosa y glieerina, tan agradable de tomar, que los niños la toman como una go'losina. La Emulsión Scott es de fácil digestión y restablece la salud cuando iodo otro remedio falla por completo. Es preferible comenzar tomando la Emulsión Scott antes de gastar dinero en remedios dudosos. La Emulsión verdadera se distingue fácilmente por nuestra marca de fábrica—un hombre llevando un gran pescado en la espalda. Un trasquilo de prueba será enviado gratis á quien lo pida a D. Carlos Mares, calle de Valencia, i27, Barcelona, acompañando 75 céntimos en sellos de correo para pago de franqueo. E REeiSTRO iUMlCJPA (29 d« Diciambre) A u d l e n c l B . — - E v a r i s t o García y Gómez.—Emilio ' Hernftndez y Muñoz. B i t e n a v l s t n . — M a r í a do !a Concepción Sánehez de Neira y Paz.—Franciaco de P a u l a Illeseas y Padial.—María del Carmen López y Blanco.—María Peral y García.—María del Pitar Aoarreta y Calee; r r a d a . — P a s c u a l Méndez Cuesta. e c n t r » . — F r a n c i s c o MartínBerihueto.—María de los ¡Milagros.,—rílavtín Vilulías. E C w n g r e s o . — F r a n d a c o R e t a n a y BoniMoi H « s i » l c i o , — A n g e l e s Moya Escribano.'—Nemesio Martínez y Ceniceros.—María I'ernándsz. y García. — ias»MBiaBaaia5aie«aaassEs C o » g : r c s o . — D. Baltasar P a m p i n y Deán con doBa Úrsula Dncjue y Jimcno. K o s i í l t a t — O . Cresceiicio Muñoz Sancho ooa doña Norberta Mateo Moreno. t a t i a a . — D . Manuel Fernández Otero con doña Patricia Bu.x del pimo. ü«l»eísi<!í»<!.—D. Francisco Sánchez .limfinez con doña-Josefa Medina F r í a s . — O Antonio Baeza Conde con doña Josefa López Collantes. 71 71 71 77 79 91 85 70 51+ 397 000 102 00 todo marcha viento en popa y, al fin, seremos los dueños y no habrá Dios que nos tosa. Ya sabrás lo sucedido hace muy poco en Pamplona, y sabrás le, que sucede con motivo de la boda. Ya sabrás que impunemauta á todas las ricas mozas que tengan pingües fortunas las podamos hacer monjas, y á los tontos millonarios embaucar de modo y forma, que, por bien nuestro, á los suyos dejen á pedir limosna. Ya sabrás, en ftn, que todo nos sale á pedir de boca: sólo una cosa nos causa algo de alarma y congoja. El picaro Parlamento, donde gente revoltosa, impía y desvergonzada, suelta verdades que agobian, Y aunque, por nuestra fortuna, España parece sorda, tanto gritan alií algunos que puede que al fin los oiga, Para darnos un mal rato un Sol ha salido ahora.,, feroz para los que sólo vivimos bien'entre sombras. [Haga el cielo que lo eclipsen, pues sus rayos nos enojan y pueden descubrir máculas que encubrir nos aeomoda! Ya te avisaré de todo; si se sufre ó si se goza, si nos dan algún mal rato Q si nuestro bien se logra. Y si el éxito anhelado nuestros esfuerzos corona,,, jnunca nos habrá salido una cuenta más redonda! Por la copia, Felisa O Pófoxg Stonx&IOMm 30 30 45 80 85 45 00 95 00 50 00 00 00 CA5IBI03 Psfia incidía es París Londres AiMiloiselo.—D. Ricardo Várela y C a r b a l l í s . — 1>0Í7B 5fanuela López y Bellarrosa.—Doña Catalina del Amo y Overa.—D, Agapito Gómez y González.-— D . R a m ó n Rodríguez y Rodríguez.—Esperanza Rodríguez y López (niña) —Santiaga Gómez y Barrio (niña).—Luis Gironda y Ro.mero (niño). Bijcn!5wííis.«. —,D.. Miguel India y S o l e r . — D . Arturo Mas^pe.—Doña María Antonia Cliaoón Montalvo.—Dona Josefa Hidalgo Apariei.—D. Andrés Gázquez Dorai.—Doña Petra Garzo Rodríguez—D. Manuel Antinano y Easualdo.—Doña Vicenta Palmer Sáncfvez—Doña Aurora H-srníndez Fernández iJcfg a d o — D . Ricardo Balboa Franganilla.—Doña Vicent» Albor Pinto. CeMtro.—Pianoisco Moran Fernández (niño).— D. P a b l o Murga Tapia. C o u e r r e s o . — D . Eduardo María da Alba y Masas. lSosi9iel.o.—¡Sficolás Rodríguez y Sanz (niño).— Doña NaroisaRivas López.—Doña Celedonia Yuste Garela.—D. ffiiguel Pérez y Gallardo.—Doria Joaquina. Mantejo Vargas —José Diaz Morales (niño).—Marina Talavcra Ayala (niña). —Margariía GegunJez Izquierdo (aiña). IfosEtlt,-il.—Doña Juliana García R!snei5o.—Man u e l R o m e f o Ferrer ( n i ñ o ) . — D . Jerónimo Hernández y H e r n á n d e z . - E n s e b i o Villarejo Sánchrz (niño). Doña Pilar Hernández Sánchez.—Doña Genoveva Jiménez Pírez.—D. Miguel VelasBO Palacios.—Don José Quintaiiiila Cob.—D. Juan do Dios SalaTsrri Iraz a r r i . — D . José Albeldo Sanz.—Doña Valentina Ramos Conejo. —Francisco de Pablo Caltañazoc (niño). —DoBa Saiturnina Graciani Alcalde. I m e l t i s ! » . - D o ñ a Feliciana García Masíde.—Josefa ; García Carballés ( n i ñ a ) . — D o ñ a Anastasia Egida Martín.—Francisco Sánchez da la Rubia (niño). . I.a«l;iin Lucio Otero Rodrígoez (niño).—Nativt, dad Perreres y Várela (niña) —Doña María Antonia MuHoz y Perdiguero. jPwlBifll». — D Luis Fernández Jiménez,—Gonr cepctón López y Ijópez (niña).—Manuela Gato Tobar r a (niña) Francisco García Lozano (niuo-).—Joaquín Castro Jaray (miño). 0 n l v « ! r « t < i n > l . — D . Antonio Rizo García.—Doña Gertradia Ailvir Fernándea—D. Eléutorio Ca.5tro García.—D-oñaiEinilia YelaAtba.—Doña Ana María Ruiz Hernando.—D, Gabriel da la Higuera Jiménez.—I>on Joaquín Jiííiéiiez García.—D;;ña María Flores Alvar e z . — D . Emilio Llórente I g l e s i a s . — D . J u a n MarcosSi vera.—Dos fetos. 31 40 33 70 D e s p u é s de la B a l s a En el corro: últimos cambios. 4 por lOOmterior, Ande mea, 71,47, ídem próximo, 71,65. ^ C I S I J Í (ja S a r c a S a n a Interior fin de mes, 71,í2. 5 por 100 amortizable, Ól,30, Cubas del 88, 84,87, ídem del 80, 70,87, Nortes, 49,65. Alicantes, 73,75. ¡ Coloniales, 79,75, Orensos, 21,15. • Catahinas, 34,50. P a r í s . — 4 por 100 exterior, 70,37. S a l s a d e Biilsaa (DE NUESTRO SERVICEO PAETIOÜI.AR> ,jBtü6ao 20 (10-11 n.). Perpetua interior, 70,75.—París, ocho días vista, 34,20.—Londres, cheque, 33,.60.—Obligaciones Crédito Industrial -Giiomés , 140.— Compañía Aurora, 477,50. — Naviera Vascongada, 129.—Francos y libras, tendencia ^mñ—Albéniz. Bolsa de P a H s TELEaKAMA DE B E N A E Q T C O M P i S f * PKTIS 20 (3-23 t.y. 4 por 100 exterior, 70,35.—-Cuijas del 86, 000,00.—ídem del 90, 00,00.-3 por 100 francés 102,17.-5 por 100 italiano, 00,00.—4 por 100 turco, 23,35.-3 por 100 portugués, 24^5. —4 por ÍOO argentino, 00,00.—Nortes, de Espaiía, 175.—ídem Alicante, 261.—Charterad. 81,00.—Mozambique, 45.—Río Tinto, 1.414,.— Robinsón, 211,00. — Randfontem, 73,00. — Goldílolds, 173.—Transvaal C. L., 70.—Durban R. D., 00,00.-East Rand, 175.-Simmer Jack, 00,00. — Tharsis, 216,00.—Randmines, 973.—Ferreira, 486.—Do Beers, 718. Pans 20. Después da la hora oficial han cerrado hoy: Exterior español, 70,33. 3 por 100 francés, 101,27.—Fa&m. B'sisa d e Lostilras Londres 20. Exterior español, 69,62.—fa&ro. «La ñrle@iasaa> en- l a C e s n e ^ i a D. Miguel Ramos Carrióii y D. Rodrigo Sorian« han traducido y arreglado á nuestra escoma el melodrama do Daudet, La Arlesiana. Ambos escritores han entregado la obra á la empresa do la Comedia, la cual se propone vestirla con lujo inusitado, encargando trajes y (íecoríicionos á los mismos artistas que los han hecho para el Odeon, teatro donde sellovan dadas quinientas representada«es—¡bonitos trimesíres!—de La Arlesiana. No sabemos el éxito que pueda tener en Bladskl la obra de Daudet; pero sí podamos afirmar que h a de sorprender mucho á nuestro püitalico, porque la representación se efectúa pior un procedimíGuío completamente nuevo»' para nosotros. La Arlesiana tiene músioa, ¡música do Bizetl, y, sin embargo, no se canta. Mientras la orquesta preludia pianísimO dulces niolodías, los actores hablan. Es una üspeci-e do «i'ecitado al piano» que el que más y el que menos ha padecido en esas reuniones de candiL Pe'ro aquí, según aflrman los que han visto La Arlesiana en París, no se padece, sino que muy al contrario, se goza, y se goza nmciio, bajo u n a impresión d« encantadora dulzura. La Arlesiana es un poema tiernísimo, un. suicidio por amor. Y el ppel:a, casi nadie, Alfonso Daudet, dice unas cosas que embelesan y dan frío, como afirmaba un crítico francés de bastante fama. y la empresa de la Comedia, que cuando hace algo nuevo lo hace bien, ha encargado al maestro Ohapí la dirección de la orquesta, y á los Sres. Ramos Carrión y Soríano la de los ensayos y conjunto. Lo» actores espaflolos, no acostumbrados á este género de declamación, tienen que ])aner su voz á tono, para que laa notas do Bizet y las frases de Daudet vayan al unísono. ifei esíe trabajo se encargan los traductores (te La Arlesiana. En el melodrama toman parte cuatro personajes principales y muchos socuudai'ioa. Claro es que Rosario Pino, Matilde Rodríguez, Valles y García Ortega interpretarán aquéllos. BtuatUtn «»e l » » y . — S a n t o Tomás, apóstol; San Anastasio, obispo y San Glieerlo. Se gana el Jubileo de Cuarenta Horas en la parroquia do.San Ginés, donde se celebrará por la m a ñ a n a m i s a mayor y por la tarde continúa l a novena á Nuestra Señora do los Remedios. V i s l t » «la l a C » v í e ele Jlíaj-ía.—Nuestra Señora do la Buena Dicha oa i>u iglesia ó de la Presentación en laa Niñas de Leganés. REVISTAS COMICAS DE MEO A NEO (CASTA C O N F I D E M C I A L ) Amado hermano en... ¡Atchísl iJosús! Va tan bien la cosa, que ya digan lo que digan podemos cantar victoria. La r;iacción sacrosanta va en España viento en popa, gracias á los gobernantes que nos protegen y apoyan, y graaias á muchas gontesy los incautos, idiotas indiforontes y «vivos», que nos hacen la olla gorda. Los liberales de veras claman, rugen y alborotan, pues ven el peligro cierto y su desventura próxima, y esto nos inquieta un poco, porque es gente que razona y procura fastidiarnos con leyes y con historias; pero en cambio los «de pega >, que son muy buenas personas, porque, atentos al negocio, lo demás no les importa, hacen como que so enfadan y hasta protestan por fórmula, pero nos sirven y ayudan para ver lo que les toca. Con estos y los que mandan . Ciaseis ir COSAS Amor marítimo: Un teniente de navio «Bearttie S la hija def i almirante: «Seftoritá: ¿podría yo vme lel bandera en la divina isla de su corazói*?» Contestación de la niflaí «Muchas gracias. Esa isla está ya bajo el i protectorado de un pritii» mío, capitán d? fragata.» *• —Papa, cómprame un nacimiento. —¿Te parece que me ha costado poco e l tuyo? «« —¿Qué edad tienen esos u M ^ ? —Seis años; son gemelos. —¿Y dónde nacieron? —En Madrid. —¿Los dos? RA MANCHEGA EEL©^ ESPAÑOLA REFINADORA Capital social, pesetas 4i)0O.0Q0. Capital on circulación, ídem 2.000.000, r e ^ presentado por 40.000 acciones de 50 pesetas. al portador. Domicilio social: P l a s a d e l P p a g r e s o g iiúmeg*a IS; IMasIHd. S u s c r i p c i ó n pi&blica d e 2 ^ . ^ 9 3 sscssioafe^s de 5 0 p e s e t a s éSi Forma de pago: ' 50 por 100 al suscribirse, recogiendo UB resguardo provisional, _can|8at>te' por el tí« tulo definitivo. El reato, todo ó parte, según ío acierde ei Consejo, después del 1.° de HepUBmi>re d? 1901, previo-aviso con 60 días dearticipíclón; Si la cantidad de acciones suseri|)'ivs tí>ip6< rase á las emitidas, tendrá lugar el pi'.iirrítMi; La suscripción estará abierta, h.^sta el dfí' 23 del presente mes, en las casas de Banca t&atpa Espaíáol Comercio y corredores de Ciudad Keal y si£ L a magistral obra de Tamayo y Baas TM locura deprovincia, que hicieron la anterior; en Ma« amar, que tantos triunfos ha Talido á Slaria Guerrera d r i d , en casa de los banqueros señores don óltimsmonte en París y ante» en IVIéxioo, Buenos AiS u i l l e r n i i o ¥ a p e l y &mnpa»é3« SalóK rcaí y demás poblaciones da América donde e ^ u v o la del Prado, 12, bajo. compañía, sa pondi'á en escena por primera TOZ en el EspaHol mañana, con todo ©1 lujo y con todo el atracNuestra Refinería será la primera y única tivo posible. en España que reflnará azúcares de remóla» Sabemos, por personas que han visto La hmtra de cha en todas sus clases, reuniendo todos loa anwr en París y en Bareelona, que la mise en scene d© adelantos modernos que abaratan los gastos, esta obra es s u p c r i o r á todas la.í del repertorio de la montada como las de Franoia, Bélgica y Alecompañía, y que el trabajo de María Guerrero puede mania, que vienen dando graíidea rendimlen< catiácarso de colosal. tos á sus accionistas. La locttva de amor alternarS en los carteles del teaLos fundadores han elegido la Mancha troi Español con El loco Dios y Nei-ón liasta el fi do Enero, en que terminan en Madrid las representaciopor sus condiciones topográficas y técnicas; nes de María Guerrero y Fernando Diaz da ¡Mendoza. la refinería estavá construida de manera que T e s l p o d a l a P r i s t c a s a ' - • ,; dominará el morcado de laaprüvlncias de,Alf baeete, Cáaeros, Badajoz, Jaén, Toledo, C¡u< Pasado m-añana domingo, por la farde, se pondrá dad Real y Madrid, estan(to m ^ cerca de en escena la cada día más aplaudida comedia La reilas minas'de carbón de Puerto Llano y deí na y la comediaitla, y por la tarde del lunes la reprise las fábricas de azúcar de Aranjuez y otras, la de la festiva comedia en tres actos. Cabeza ele chorlito, arreglada á nuestra escena por D , E ' B l a s c o . que sigrdñca una ventaja grande en los transEsta obra, años há no representada en esta corte, portes, sobro todo de carbones. fué e s t r e a i d a en el teatro do la Comedia, por el inot-. Ei capital desembolsado por los accionisvidable D . Kmilio Mario y María XUban, con grandiotas servirá, á í j i c a s n e t í t e , para la compra so éxito. _ _ _ de terrenos, construcción de los edificios, TeaSs-o d e P a r í s h instalación de sus patente» máquinas, íuáa el En est-1 teatro so pondrá en escena mafifeisa sábado capital flotante para la compra de los aaúca* la aplaudida zarzuela on fres actos, de Luooño, Ferros en bruto á las fábricas que nos daa nán'dez Síiaw y maestro VÍTCS, Ikín Lttcas del Cigamás ventajas, quedando, por lo tanto, el ca» rral. pital garantisado. Tasstrss úa A p s S o Con arreglo á los estatutos, las beneñeios En la» tardes de las próximas liesías se verificarán líquidos, dospiiás de la reserva legal y del 6 en este popular tsatro variadas y csoogida» funpor 100 da intereses al capital desembolsado, ciones. , _ se repartirán en la forma , siguiente:, 5 poP Pasado m a ñ a n a domingo, por la tarde, se pondrán 100 á loa l'óoniooaé industriales, 10 por 100 en escena las aplaudidas zarzuelas en u n acto, titulaal Consejo do Administración como úniMí ca» El dúo de La Africana, El barquillero y El tambor de granaderoá. remuneraaión á sus servicios y desvelos, sin El lunes por la tarde y snccsiToa días de Pascua, la derecho á ninguna clase de dietas por sua popular novela fantástica en cuatro actos i o s sobrirounioucs, 8 5 p o r 630 á í®3 ssfssawe» nos del capitán Grant, con todo el aparato, trajes y dea c c s o n á s S a s como segundo dividendo a,ocoraciones q-jo au argumento requiere. tivo. También, se prepara una. a.traativa y diveitid» í e a Para circulares y demáa detalles, a l ' se" ción de Inocentes. Se reciben encargos en contaduría, crotario. El prosidanto, IMs Silvcla.—^i secretario Te,vsís*o t a r a general, FrauQois DelOoz. ^ _ P a s a d a m a ñ a n a domingo, par ¡a tarde^ se pondrán en e.íccna laí aplaudidas obras El tortolito, Elgnanie t !,„„„„„«„„J IJOS más rebaldcase curan con biattco (dos actos) y La ocasión la pintan calva, ñliiWíhiÜaS^ la pomada Garoorá. BoíC; 8 rs.; L&sisa B s i s p i ' á s remitido correo, 10. Príncipe, 13, Madrid. Toda la prensa bilbaína, sin exoepeión, dedica inteSiraLaSg se evitan con ol uso do resontss crónicas A nairar el.beneíicio de la genial tií!^ las Pastillas Morelló. ple señorita Luisa Bonoris eh el teatro Arrfaga. El acto resultó briílantísimo y £a artista recibió enPídase siempre Anís de la Goalidóit Bmutusiastas pruebas de admiración del público, qua blicana. L. Bernal, Libertad, 13, Valladolid. inundó repetidas veces el escenario de piúomas y florea, entra sSronadorc-s aplausos. La cpsa do Sáez salda, como do costumbre Los amigos y admiradores d é l a graciosisimA tipia en años ar.torioros, por hacer más fácil el llenaron su camerino de valiospa regalos. invantai'io actual, todos los calzados dé en« Con esta son tres las temporadas que Luisa Boaoris ha íiecho en dicíio coliseo, y; lejos do gastarse sus cargo que durante el año se han hecho y s i m p a t í a ^ se: han acrecentado en términos qus es salido equivocados, á menos d e ' l a mitad da alíí una institución y el público siente neo-'sidftd de precio, y, para no trastornar el buen ordeB aplaudirla todos los años. do la casa, establece las horaá para dicho salM u s i ó MaH día ü a d r i d do da G á 8 de la noche, desde el 20 al 29. Cab."* ~ Esta noche abrirá sus puertas el teatro Moderno de Gracia, 23 dup.° Fábrica de calzado. con una excelente compañía extranjera, donde h a b r á que admirar lo m á s notable decoHpíeHsíctsparisieni^es, Callicida Lndivonsira. i^o tiene rivui. Ultirusas y alemanas. . ma palabra. 1 pta. íarms., K.apatra. y di'ogra. Alternarán con pstas dimites artistas de otro géneFÍ1>I líPífr? y turrones W»3srüSj ue Zararo, algiíiiíis do e l l a s q a o h a o llamado la atención en !a última Exposición de París, formando todo un cor.ÜllvLai'lllj goza. Depto.: calle Mayor, 32. ENTRE BASTÍ DORES y juntaaKradiibih'aimo para pasar un buen rato .en esto Music Hall Madrileño. G Imprenta y Kstercotipla d* Kí i a í > e r « l . 'i'aroo,? ^...-áaw....a£-^.a,..2 —-1"saB*s*®si-©3 ESPECTÁCULOS R E AluSa COMSULTA t a c l ó n d é l a compañía, con-grandea novedades desoonocidas en Madrid. DE SAN JUAN hay lonclón. I A P » S f « S . — A Iss 9.—Secciones variadas.— Bellísimas artistas extranjeras y e s p a ñ o l a s . —Coupletistas fin de siglo.— P R I X C E S A — A las 8 T 1 ( 2 . t o s bebés m a d r i l e ñ o s . — L a s L a madre.—Laftcodornioes ariginales hermanas IVIay-Manry.—Cuartetos ooréográDcos.— C O S i E U i A . — A las » y f i 2 . — Atracciones y u a i e d a d c s todas (Di« de m o d a . ) — MiUtaxei y las s e m a n a s , paisanos. J E S P A S O I . . — A laft 8 j 3 i i . — Stnriana. P A R I S B , — A las 9 . — ( 8 2 . » d o BAS.OK A € T » A I I » A » E S . — abono.)—(Día de moda).Curro Alcalá 4—KspeetAculo variado Vargas. Magnífico cinematógrafo en colores.—El artisfa ruso Gospodi A P O I . O . — A las 8 y 3\í. Stack, acompañado de MUe. Calderón y El motete.—El sani o 3 de la Isldra.— El bairqui- Alíce. ll?ro.—El tambor do gianade» S X V e S I C ' I O S I M P B K I A E » — ros. A I « « M , »o.—AWerla de a de la larde & 1 2 de l a nvahe. Días •SARÍlTKtA^—A i M &j3(*»— festivos de 10 & t 2 m a ñ a n a . (Día de moda.)—El guitarrico. Hoy: L a segunda nueva col«eción, ^ —La Tempranica.—El grumede U O H A . t e . -rlK^ejítudiantDS. Eatntda, 2&céetin»}S> En el segundo nuevo aparato^ I . A R A . — A las 8 y l i 2 . — , El marido pintado.—El espejo E l m o n a s t e r i o d e P i e d r a . del a l m a . — El afinador.—SePANORAMA lüIPEHIAE..— gandoaeto de la mistna. Carrera d¡» San Jerónimo, 14, eatresoílo. — Hoy 6.* serie de P S I / A V A . — A t e B »T 3(4.— El últiarjo o h H l o — E l fondo <tol taEyposicíóa de París. Instalación del modisto Paquin. b a ú l . — L a s v e n e c i a n a s . - SanDe 3 d e la taüde A. t i y 1(2 noehe d&ls y BletcHKs. — A C T X J A X í M E K T T S X , A C . ^ S A D E M O D A EM XÍSAUHIID— Nuevos lotes de muebles, nunca bastante admirados. Maravillosa colección de alfombras. ¡Cuántos objetos decorativos de verdadera magnificencia! S. JUAN CMMñ. £ » D a s mñS. d o SlMaga, importaute en el no gocio de exportación de vinos, aguardientes y Uocros, desea adquirir viajantes &, la coaásicn para la Penínsola. Dirigirse con buenas referen oias á D. Manuel Lara, calle Barragán, n . " 17, 2.* d-.*. Málaga mmumk A BlfEHOS álBES mimk coMPeo ¡NO BASLi wmm C f AHTII.ir.SEIA •m !« EGALO IMElll íli LIBIOS H O T E L Calle ñs Eanta Isalial, 11 pral. joven, ¡OCASIÓN!! UNAG gota militar, flujos. l a j r e c o i á a « a r c í a P í r e a . 4/ pesetas. Chan- con vapores do t » V e í o c e ; sacros, llagas, erupciones piel. I ' o - lida el 23 y 8 del m e s . Viaje en m n d a O , ^ P é r e z , 3 ptas. Hu- 18 días. CARRETAS, 2á j 2 5 . m o r e s , i m p o t e n c i a , anemia y *'® '"••i°- -Abonos y afecciones crónicas, el R e v e n e ff*fH*UCCt t r l í l í S l l u í S servicios sueltos r a d o r fie l a s r a u g r e , 5 y 8 pese- CEDACEROH, 4 . Teléfono 1.169 tas, j las P t i d o r a . ' s « t t a l e s , i pesetas. Verrugas, V e r » t i , s M i « n , ricos mueblos, i ptas. Venta, boticas. V'an por gran ocasión «oiHcioo a laa RySif..— PAKQUIÍ: z o o i . o c t i c o KIRS. correo. Consultas todo» los días, !Hnr<2::«=8Cuba*, S, anteeTureo El turno de los partidos.—La n.íi:xilMlt.—Gran oolecsión de do 8 á t y de 6 á 8. Obreros, 60 i altos precios óreoiosilla, — L a chictuita de. Ceras.—lixposioiün diaria, de cents. Los de provs. por correo. oro,|)ln&», joP f a x » <ie S a n i a C r u z , 4 Kájeta.—La d i n a m i t a . S m a ñ a n a á auoeheeido. y a s y PAI'ELETAS DEL MO!^TE PKIBíCIJPK, 3 0 , platería X<KII1!A A las 8 y l f 9 . — El «abo primero;. -^Los presnp u e í t o s d e Ex-VHlíapieKÍo. —El fJesde e l 6 a n u a l . Sobre fineas; de la urna.— L a m o l i n e r a . — mobiJiarios sin retirar y sueldos P a r a cama.s y muebles, Bazar (Btótepor Pepita S S r í H a a l fisin retención. — n w r t a l o x s , n a l de cada sección.) Se desea looat para lechería ó 1», | i l . la%'>Be 10 i 12 y6 á 3 . S a a J o a q u í n . F n e t i c . t r r a l , 8 » . npn», trajea, nlhnlHs.v ret U M C H A U f c a s H A B R I » . Taquería. Se admite traspaso va- .Cjm&pert», setrasgiasa. Kaisóo: lojes dsl Monta do P i e d a d . — q a « r í a . Uazón, Huertas, 15, prln• - j»- A la» Sr y l i a - T F r « i « i * oifftl i2f|Bieniq. Q« 4l9% é. ans, :SimVii!ea<«i:Ra,.it)i tiea<te. INTERESANTE Telél.. UNICQ ESTABLECIMIENTO DE PE eios K a i f e r i u e t t a i l e s d e I n |>(o1 Venéreo, siíilis, vías urinarias P e 8 . á l O y do 12 & 1, 60 cents. Del0áil,2pts. daHál2,&pts. m a¡iaz."i.panas, frutas escarchadas y en almíbar, liambres, vinos, liooAnguilas, besugos, turrones, mazapán su¡jepi&r y t o d a clasa da «a y las mejores marcas de Champagne, encontrarán las per- pastelería fina. Suizos, ensaimadas al estilo de Mallorca. sonas de buen ^usto, visitando Bl nuevo comereio de comestibles ün'Us do Victoriano Sanz, Ssgas- P i a s a d e S a n t a ftns, Zg ^ Cruis, S. Telefono, L070, ta, i (la casa n u e v a ) . „ VAJILLAS DE Y E N T A S buenas referencias, se ofrece por horas casa particular ó comercio; posse frasees, inglés y alemán. C.» de Gracia, 5 y 7, 2.» h y toda clase do objetos enajenados por sus propios ^6 vendo piano en 800 pesetas. JChurruca, 13, bajo derecha. ATOCHA, 3 4 , TELÉFONO 8 § 0 0M8 iOSiTEOIlíESTO SOKTEO Bl MVIBiD La I . * casa del m a n d o en sal- í o piezas, preciosos dibujos, por 18 ptas. ídem blancas, 58 piezas, A D M O X - Í . M T A H . por 12 id. Lavabos completos, dos, f a e n « a r r » l , 1 0 9 , ofrece á c e n e n b a yjai'ro, á t i . Cristaley demás armas que convengan rías, 50 piezas, por 10 pesetas. las Hermandades y Conferencias Madrid y provincias. Barbieri, 14 4.000 trajes de paño hechos p a r a Ronisoh, Pleyel, etc. I , ISspoK y m i n » , 1, p l . y l 6 , p l . izq. D e l 0 á l 2 y B á 9 caballero, al precio de í,60 p t a s . 13 cofiGEPción m u m , n Ko «qraívoonrse Grandes abnaoenes fieate & la eapiila d e S a n t » C r a z . FOXÓC!KA»"OS RKOAir.O Máquinas de escribir. |caa¡ón: So vende el mobiliario Motares eléctricos. sorpresa en sn estuclis fitotSos s a e s t r s o eompradores. ' d e casa. P i í c W a , I-í, p r a l Lámparas ineandeseentes. Material de luz.y timbres. á mitad de precio y compostoras Pídanse catálogos U i - e u a . B a v u i í i í í o , i 4 , Madrid garantizadas á los sigaiantes; L i m p i e z a . . . . . . . . . pesetas 2 S E ALglUSLA^ Cnerda.. • 2 60 Espiral..,.. . . . . . ' í Contra la debilidad senil ó 150 Centro d e r o b L . . . i ¡adquirida. b o s i l b a s para agotamientos, Árbol da volaata» 2 i I Producto higiínieo n a t u r a ! d i I! a lia o s y n r « « s para Cilindro.. 8 i i que no perjudica al organis- instalaciones provisionales. 1 MMlle ñe salto... < ' mo, Do.") copiSas diarias resti-: S A I . , Sf i, B ! 3 S . 0 . ? I : R I A tayen prontamente las fuer- i 35—AMJAliA—3CS l > » e n « d H . Siileri.ís de sala zas. talladas, 23 duros, y gabinotos, 1 3 d o r e s , Fnenoarral, 10, 1 . " GRÁ10F0MOS [PAJAñETE de S O R I R E L L I P I T E S T A » E I . SOt., S \ RENTA SEGURA Se obtiene con la garantía que se desee y por tiempo que cone venáe familiar, duque y olla- Tsnga, desde 500 ptas. en adelanrK«t. TrajiQejcoa, i2. te, R ; UbertftcT, 24,3,« iz., d» .láE s dueño» AGUARDIENTES Cazalla superior, botella Flor de anis Vülamil, dulce. Crema Imperial, idem Anis escarchado Z,».raora.... Aguardiente de C h i n c h ó n . . . ídem corriente para thé . . , 1,25 1,50 t,2B 1,''5 l,2ü tíjí) CONSULTA El billete que se juega e a la conocida eáaa í e u l t r a m a r i n o » de D. Constantin» García, calle de Serrano, 72, es el a." 2 0 . « 7 « .— Sirva este a n a n c i o de oompfobaoión & las numerosas participaciones q a e h a entregado. P A K T I € t r i . A R I>E K X r E E o l o e a c l o n c a de delegados e a medades de la fiel; venéreo j sícapitales y agentes en M a d r i í lilis, en casa del Médico Director y pueblos. Dirigirse á El Fomenta d5 la C O N K S U L T A D K SAN JUAN Nacional. Palma, 65, Madrid. DE DIOS. Da 3 á 6 do la t a r d e . Atocha, 2», entrada por CafiiE G A L O » DE REYES. Gran I I — Í > I ; C { , I ; K Í > E A L B A — Í J zares, i, p r a l , d c h a . Los de prosurtido de juguetes finos y h a vincias por c a r t a . ratos. Elegantes cajas p a t a Bo» ARA L á EXPORTACIÓN A das. HUERTAS. 12, fábrica-. provincias de los vinagres d: «-¡no,de 1.a A i e r o r a (Zorrilla, l i n o u e d a sillerías gabinetes 13), so necesitan envases usados ¡)ara llevar correapondenoia en desde 59 ptas. Carbón, 3, p r a l . do vino, do 2, i, 6, 8 y l í arro- inglés y español. Dírigirsí!, Hotel bas. Las ofertas, á las otioinas, de las Cuatro Naciones, cuarto ra.soIa ceda gabte. y atcoba á Viilanuova, 37, 1." derecha; de ni5meroí8, do 10 á 11 maiíana y cab.° estahle. Visitaeión, 3, 2.° lOállydaiáS. 7 á 8 tarde. iano verrioal, ocasión; P l a z a Matute, 8. Préstamos. eseo colocar en I."- hipoteca R. Figuetola, prodeíOOOO&á 126.0u0 ptas., al fesora. Tiene ha5 por íüO, garantía v e r d a d . R.; bitaciones y asiste á donjioilio. ftNtTNClOS PARA FUNERAlfiS T ANIVERSARIOS Libertad, 24, 3.» izqda. Da 3 á 5 . HOííTALEZA, f»7, P R A L . Se i-««t|teu «1 la Admfatslr» C J T ? compra u n hotel. Barrioompro cobro 1." 1,85; metal 1.* nuevo, 3 y 5 , 1 . " J. Quero!. 1,3B; pfomo i3, y toda clase d c i e n é l » p » 8 t t t » d e e«tepartáalo(» Cordelillo de pita y'e»p8rto,0,90 frapo y hierro. Patíaa, 20 y J B . V. 14 inglés, 0,eo. d,'ffaent9», 5 O e l á l 2 r d e 6 á 7 , A ¡¡ESTERAS!! P C R Se necesita.eraplgadi) Á B PARTOS C P 3B^Xi "iA>'J„ii4. X^X3^.-]ES:m.Jk.XJ ujjmwmia-iiwBa S * C r C S i l T K A ^ y E T C.% banqueros, 1 9 , xu© ^ a l n t - M a r c , P a r í s , aceptan órdenes para la Bolsa de París, y llaman la atención de los especuladores de España sobre la conveniencia y oportunidad do operar actualmente en primas con Exterior y valores mineros (Río Tinto de preferencia). Esta casa envía á sus clientes su periódico X«a P i n a s a c e FsanqsdB® (fundado en 1881), indispensable á todo capitalista ó especulador. De igual manera envía á sus clientes un Boletín confidencial con la indicación de las operaciones oportunas al contado y á plazo. MM. Ducliateau et C* se ponen á disposición de todo el que desee emprender juiciosas operaciones, áfinde aumentar sin riesgo sus ingresos, aprovechando los actuales momentos para realizar con facilidad importantes beneficios. Toda la correspondencia en español y á M M . E ' Ü ' O S C J S L T I S A ' Ü ' E T C»% 1 9 , r u e S a i n t - M a r c , F a r í s , quienes enviarán á correo vuelto las explicaciones que se les pidan. E s t a s t i o s a i t a i t i e n t e satisfecslicss d e SBssestra oSsr'a. C o n t a i f s a s con e l s@istiifii©3it€» f^^®r>albi@ d e i a o p i n i i é i i s e n s a t a » M&s I i a s t a i G|&a@ e§ ii&3iii@i'>i£$s© ^ úlsWm^múo piái^iisc» ^tas ¡lO]^ n@s IBOIIR*^ CSSBI Faisaii eoq.—Pollas del Brest, del Mans, de Normandia y del Perigord. Capones de Bayona, de Normandia, del Brest, del Perigord, del Mans, Vizcaya, Guipúzcoa y Gallegos. Pavos del Perigord, Bayona y Normandia. Pavas del Perigord, Bayona y Brest, Pavos y Pavas reales Palomos guinda, amarillos, negros, azul, blancos y verde. Codornices y Gansos de Strasbourg. Oi*as3de f* warisati® sass^tiii® ÚB c e s t a s pe*epai*3^as esta e2cg|agisltc»s S3i!aii|as«@s INSTITUTO ELECTRO-TÉCNICO Soberano remedio para rápida c u r a c i ó n d e l a s AfecCidfíSS ÜBl pecho, Catarros, ñtaitíogarganta. Bronquitis, Resfriados, Romadizos, de ios fíeumatismos, CURACIÓN DE LAS ENFERMEDADES Dolor6S, Lumbagos, e t c . , 30 a ñ o s d e l m e j o r é x i t o a t e s t i g u a n la eficacia d e e s t e poderoso derivativo recomendado por los primeros médicos d e París. Exigir l a Firzaa 'WJ.JiVSJ', POR MEDIO DEL , CINTURON ELÉCTRICO L o s hoteles d e v e n t a s o f i c i a l m e n t e c o n s t i t u i d o s SQ h a c e n n e c e s a r i o s e n t o d o p a í s c i v i l i z a d o , á p e s a r d e s u s de^ t r a c t o r e s é h i p ó c r i t a s i m i t a d o r e s , p o r q u e facilita l a t r a n s a c c i ó n n o b l e e n t r o el c o m p r a d o r y v e n d e d o r . A l a s fa< m i l i a s q u e lo necesiten en el a c t o , E L H O T E L D E V E N T A S L E S A D E L A N T A E L 25 P O R 100 D E L P R E C I O en t a s a c i ó n c o n v e n i d a , y a s e g u r a v e n t a do t o d o e n el t é r m i n o d e t r e s d í a s . — T o d o e l p ú b l i c o p r á c t i c o d e M a d r i d a c u d e á d i a r i o á estos s a l o n e s á c o m p r a r lo q u e n e c e s i t a con v e n t a j a s s i e m p r e p o s i t i v a s . Horaai d e o f i c i n a De 9 á 12 y de 3 á .5. Ventas a! contado con precios fijos De 8 de la mañana áS ée la noche DEPÓSITO E N TODAS L A S BOTICAS Y DnoauEniAs. — P A R Í S , 3 1 , R u e d e S e l n e . ( P a t e n t e d s . Snti'es'acióts) ATOCHA, 34Teléfono 860 inapctí^ncia, digestiones difíciles, cloro'sis, anoniin, leucorrea (llores blancas), amenorrea (pérdida del tlujo tnenstruíil), neurastenia (debilidad nerviosa), Imfatismo, etc., se curan con mníCO OIHECTOR: D. JUAN SOLER V ROIG ""•°" TOÍIIGO BONET LA CASA M.ÍS 0 9 venta«n farmacias, á .'i,50 pts. frasco. > - - . - . n » « -wr -«^ •>B^ -«r « <• _ _ D e p ó s i t o c e n t r a l : B o n e t y Coiiii]>a»fa. B n r < ) u l l l o , 3 d u p l i c a d o . ;>Iadrid IMPORTANTE D E ESTE EN ESPAÑA. p a r a C O N V A L E C I E N T E S .y P E R S O N A S D E B I L i E es el mejor tónico y n u t r i t i v o . Inapetencia, m a l a s dii gestiones, anemia, tisis, raquitismo, etc. FARMACIA: LEÓN IS.-LABORAT.": GRANADA. 5. MADRID Producción anua/: Isñ, FROVEEBOHA ARTÍCULO ( L E V A D U R A SEGA D E CERVEZA) ¿COMO OBRA EL CINTURON ELÉCTRICO? Ceñido pl C l u t n r d n e l é c t r i c o en el onerpo de la persona débil, enforma, impotente, etc., ana 6 Tftrias placas están e» eontaoto con la médula espinal, qiia se vitaliza y regenera paulatinamente »in que el cnfetrao sieata ia menor incomodidad, partiendo de uno de los extremos de las baterías . varios cardones conductores dií la corriente eléctrica, que terminan con una ó más placas ó con el insfrurnt-nlo apropiado A cada enfermedad, las cuales se aplican sobre la parte débil, enferma ó impotente Al cabo de poco tiempo de llevar puesto el Cintur<$n e l é c t r i c o , siéntese cómo todo el organismo se vigoriza, la enfermedad sa cura, la debilidad se trueca en fuerza vital y la impotencia es sustituida pot una energía y una virilidad propias de una persona joven y robusta. E ! C i u t n r d u e l é c t r i c o devuelve la hermosura á los órganos relajados y caídos del cuerpo de las señoras; vitalizándoles idevolviéndoles la tersura y dureza anteriores. E l C i n t i j r t f n e l é c t r i c o cura oon seguridad la impotencia, pues regenera la médula, viviljoa ia sangre í da fuerza á las partes débiles y agotadas. £ 1 c i u t i i r < t i i e l é c t r i c o cura la neurastenia, pues que SUS corrientes eléctricas, süavoí y bienlieelioras, equilibran t o d a s i a s funciones del cuerpo, , , E l C l t t t n r d u e l é c t r i c o cura el dolor do ríñones y la debilidad de la médula dorsal, puei «a acción es altamente reconstituyente y tónica de los centros nerviosos. Kl Ciriturtfn e l é c t r i c o cura el reumatismo crónico y la gota, pues la electricidad que se desarrolla se filtra suavemente par los tejidos y articulaciones, sanándolas completamente. E l C'iMturdn e l é c t r i c o calma Io9 dolores nerviosos, cura la dispepsia, la astricción de vientre. las enfermedades del hígado, de la médula y do los pulmones. íTanlos y tantos desgraciad»! q a e tienen la salud perdida, pueden adquirirla con el Cinturóri eléctrico! Enfermos crónicos y desahuciados, i. quienes vuestros médicos ya no saben qué recetaros, por haber probado todos toímedioamentoi de la Farmacia, usad el Cinlutón eléctrico, que él os devolverá ia salad perdida I.o8.<loctorc9 Vitar, inédloo d e Sniildad tnilitnri Cnrvn|nl , inédico-piibliclstB: B l n n c , l u é i l i c o - i l i r e e t o r <le l a « H e r u e M » ( l e r n e > ; A l e m u n y , l u é d i c o d o T o r t o s n , y o t r o » • u n c l i o s fanii d i o t a n a l u a d o q a e e l CliitiiirtSn e l é o t r i c » e « i i u a p a r a t o c i e n t í f i c o c o n rt c n a l linii log^rail* c u r n c i o i i e s I m p o r t a u t e a e u e n f e r m o s c r ó n i c o s q u e u o s e l i a b l a n curado c o n todas los luediclnaii. I>fdase f o l l e t o e x p l i c a t i v o a l d i r e c t o r d e l I n s t i t n t o E l e c t r o - t é c n i c o , c a l l e P u e r t a d e l A i i g e l , 7, B a r c e l o n a , 6 e n l a s n c u r s a l , PARÍS, nnESD£BÜiMUnSNEBVIOS.Ufl¡$TÍILB (ENFERMEDAD DEL DÍA.) Se p r o d u c e la debilidad por la pérdida vital, pesares, contrariedades de la vida, constitución débil, convalecencias de enfermedades graves, estudios excesivos y abasos de toda cl,^ se. O c a s i o n a !a debilidad los males del estómago, .cólicos biliosos, estados nerviosos que principian por temblor y acaban en parálisis, atonías genitales, reblandecimiento de la médnla, anemia cerebral con imbecilidad y locura, la ceguera y sordera y la muerto por agotamiento nervioso. Estos enfermos achacan BU mal al síntoma quo mas les molesta. Los hombres, al estómago y la cabeza; la miyer, i loa nervios y al corazón: iPobresi Ven el electo y no la causa. Ahora bien: ¿Qué BB precisa? Combatir la d e b i l i d a d , cansada todo. Atender á los efectos es agotar la paoiencia, malgastar el dinero y perder la vida, pues cuando se acude puede ser tarde. Estoi sonsussíntomas; ^ ¡ L ^ En 6l H O M B R E : neurastenia, Impotencia sexual, pérdida» seminales en sueños 6 á cualquiera agitación, nervosismo, malas digestiones, dolor de cabeza, estreñimiento de vientre, manchas Ootantes en la vista, ruido de oídos, aburrimiento, falta de memoria ^ C ^ * En la M U J E B : casi siempre esterilidad, histerismo norvio•0 perpetuo, anemia, tlujo blanco, irregularidad menstrual, falta de apetito, malas digestiones, jaquecas pertinaces, manchas en la vi(ta, rufdo de oidos, estreñimiento de vientre, ganas de llorar, etc. ^C^*> Bn los N l S í O S ; encanijamiento, cabeza grande, vientre aballado, piernas delgadas, falta do desarrollo, carencia de fuerzas, ete. La cara po&itiva de todas las d e b i l i d a d e s se consigue siempre con el Tdralco K o c h , preferido do todos, enfermos y médicos. El TÍSMICO K o c b vuelve la vitalidad y laa energías do la mejoí edad, vigoriza los músculos, fortalece los huesos, enriquece la sangre y calma los nervios. El T d n l o o K o c b se vende á 9 pesetas en las buenas boticas y droguerías del mundo, y también se envía por correo remitiéndolas en sellos ó libranza, al G a b i n e t e S l é d i e o A m e r i c a n o , Alcalá, 23, piso 1,° M a d r i d S e contestan gratis por correo 6 personalmente todas las preguntas ó consultas. __^ KE, SE$OB D.DOH¡nSOTlMnMER DEL COMERCIO QUE FUÉ DE ESTA CORTE U FALLECIDO El 20 OE 0!CIE«Be£ OE 1900 X LA EDAD DE 8 3 A 5 Í 0 3 D. Su desconsolada hermana, doña Juana paiien- tes. t e s t a m e n t a r i o s , D . A n t o n i o Valles, d o n RIJEOAN d sus amigos encomienden fu alma á Dios y asistan á la conducción del cadáver, que tendrá lugar hoy 21 del corriente, á las tres de la tarde, desde la casa mortuoria, San Bruno, número 3, al cementerio de San Justo, eti lo que recibirán especial favor. Por disposición del finado no se reparten esquelas. El duélese despide en el cementerio. So suplica el coche. ' L a FyBieB»aB*ia>.—PrecsiaeSosy 2@ i y en todas las CAPSULAS lATHEY-CAYLDS CUN d e s a p a r e c e n los dolores g : o t o s o s y r e i i m ü t l c o s con el t r a c a t n l e u t o I n g l é s A l a r c t f n d e B l a r b e l l a . Venta principales far« maciás. P o r m a y o r : O. G a r c í a , C a j i e l l a u e s , 1, M a d r i d . ANTAS Y COLCHAS por Várela QUE DiCEl^ ELLAS por Cilla de Falencia, Mallorquínas, Sajonas é Inglesas, desda 1 pta. liasta 100 ACTÜALJÜAOES HALA REAL IIGIESA I.a l o t e r í a d e N a v i d a d MAGNÍFICOS VAPORES Originales literarios El t i m o d e l a t a r j e t a por Eugenio Selles |l>,^ J U n r i a u a d e A u s t r i a ! por Kasabal MAGDALENA,, P a r a Clierburgo, Vigo, Lisboa, San Vicente (Cabo Verde), P e r n a t n b u c o , Balüa, R í o J a n e i r o , Montevideo y Buenos Aires (Rosario). r I S o u t l i a m p t o n , e l 21 c o r r i e n t e SALDRÁ DE 7.t'^'f,f;^ MANTAS PARA VIAJE DESDE 5 PTAS. HASTA iOO Gran sartido en sábanas y almohadas hectias, de hilo y algodón. Almacéni gO. MONTERA. 80, e n t r l o s . PRÉSTAMOS í (¡OMERGIAOTES É IPÜSTBIAIES En inmejoiabks condiciones; sin comisión ni gastos. DevuelTe los intereses no vencidos pagando antes del plazo fijado. "LA MEBCANTÍL,rCARMEN, 40 PR.4L EL GALIADO OE RÍAS LUJO f Lisboa, el 24 de id. LAS VENTAS P a r a más detalles dirigirse: por Floridor y Asenjo E n M a d r i d , al Sr. D. J . Garrouste, 18, Aloalá, 1& ¡El p a s e o d e l o s I n s e c t o ^ l que menos se deforma, ea el de casa de SAE2 ; vende con un 3Q Edificio de «La E q u i t a t i v a » . por Rafael Torróme por toe más barato que nadie. No comprar calzado sin visitar esta E a Vlffo, al Sr. D . E , D a r á n . casa. C a b a l l e r o d e O r a c l a , S 3 d u p d o . , Hfrente al Colegio del FigrnritBS d e b a r r o E n l i t s b o a , á los seRores J a m e s E a w e s y Compa- Sagrado Corazón de Jesús. Zapatillas desde 2 pesetas. por Enrique Contreras ñía, R ú a dos Cape i listas, 3 1 . ¡Miplemenlo La üujcr y la Casal E n O p o r t o , a los señores W m . e t Qeo Tait. B ú a do Infhnte D. Henrique, 23. Preparado especial para combatir con suceso y al secretario do la Gompañíai S"*- * * • ••< í L Los E s t r e ñ i m i e n t o s , CQÜCOS, Bochornos j M. MAoja, £ 8 , S l o o r s r a t e S t r e e t , 1 8 , LUi' l a s Eniermedades d e l Hígado y d e l a Vejica ' El a g u a a f a m a d a d e ViCHY, e s (Exigir la marca de > la Muger de 3 piernas •). la Cajita: C/na cucharada por la mañana y otra por la noche REINA U 9 f r . 3 0 671 la cuarta parte de un vaso de agua ó de lecfie D E L ESTOMAGO Árbol de ffavldad I TARÍN. Farmacéutico da ¡"Clase,ex-tnternotle los Hospitales ^ B i B1^fi*A (le papel en cuaD e p o s i t o : I>£CA.STAIXGt.—Príncipe, 13, Kladrld i PARÍS.-9, place des Petits-Péres.v todas en tarmaclas del mundo entero. ^ ( I ^ I I d l V l f tro colores finos X'lioiuaa. Mayor, 30 SiMüNTE DE UNO TARUI Vilo AUTOMÓVILES ¡JARABE deGRIÜ^AULTyC" l / C r i ^ T A ^ construcción al V t l M I rk contado y á plazos, de hoteles, tailersis, vaquerías, locales para industria y casas da renta. «.IcalA, 1 7 1 , e n l a ó b r a . eoi QUiDACIO^ DE LICORES aúmpñMiM €QLomñL efectiva — PARÍS EN POCAS HORAS . por I^ópoz Mezquita El invierno en el Guadarrama por García Martínez I>a f r a g a t n O n e l s c i i a i i JLiotcría i i ó l i t i c a V COMAR fff toitüt Idl Firmiílu. 606 V Enferme úades üe la Vejiga. á las ¡Smulsioaes al Aceite de üigado deSaoalao. i%nU. PORTUGAL. BRASIL, RÍO OE LA PLATA ETC. ANTIlL^8.Al£RlCA CENTRAL, PACIFICO. ETC. ARTÍCULOS ' v r r de Copaiba, Cubeba j^^fl y Sándalo :^:^y-^-^' W-.fjrigf^fit'S Proveedona efe #a Rea/ Gasa C1KJC03.ATES Y C A í ' É S TES EXTRASVPERIOKES BOmaOMES BE GREMA Y PSIAUNO M a y o r , 1 8 .— M o n t e r a , 8 , M a d r i a Las dispepsias, gastroílgim y sus efectos, cerno «on: vómitos, indigestiones, pesadez, soñolencia, dolor de cinUra, pecha y espalda, amargor de . fcocfl y cstreilimiento A diarrea^ cto^ etc., desaparecen desde las prini'Srsa dwis del tan justamente reputada COIPANÍ P o r t a d a , Ainutio ¡¡SIEMPRE SOLASll clases Farmacias ANEMIA Por su sal DEBILIDAD agradable LINFATISmOy y su eficacia ENFERIVIEDADE>S en los casos del PECHO de Sustituye con v e n t a j a AMOR DE MADRE Q U compra aceituna, pagan ^SL dola á 10 pesetas fanega colmada, ó se cambia por aceite, dando 22 libras por dicha fanega colmada, en TorrefíSn d e VeI n s c o , c a s a d e 11, l l o i u S a Oarcla. Es el más enérgico de los eraenagogos que se cono- ^ wiiiiBSg á pB*eci®s B^esiuciiiQís SEÑORAS cen y el preferido por el cuerpo médico. Regulariza el d@ i a a i i t l g i i a casa de W«.<iinaii«, especialista en las imperfecciones de la piel (manflujo mensual, corta los retrasos y supresiones así como pecas, empeines, cicatrices, mik E míos mE PASCUAL chas, herpes) y del organismo femenino los dolores y cólicos que suelen coincidir con las épocas, (vientre abultado, obesidad, en13, Dalle del Carnees», i@ y comprometen á menudo la salud de las Señoras. flaquecimiento). Conservación de 8, ruB Vivienne, PACKEÍ Número 3 0 céntimos J A C O M E T R E Z O 11. T E L É F O N O 1.112 FARIS, Vall8 Baüiíia y Fernández S. A. PLAMS M m i m C l e m e n t e S o t e r a s y D. M i g u e l Castafler, (NO CONFUNDIRLA CON EL APIOLl KB ENVASES. ¡SIGNO DEL ZODIACO! E. P . (ausente); sobrinos, p r i m o s y d e m á s iiiilSiiili^llili liiilliiiliMiiÜi EL G A I T E R O Jítuelle y vapor propios de la casa PnnLICA ESTA SRMAMA P o n e e a c o n o c i m i e n t o d e su n u m e r o s a c l i e n t e l a l i a b e r r e c i b i d o el s e lect_o s u r t i d o p r o p i o p a r a r e g a l o s . P o u l a r d e s , F a i s a n e s , C o d o r n i c e s , C a p o n e s d e B a y o n a , etc. T r u c h a s e s c a b e c h a d a s d e C a n g a s d e T i n e o , J a m o n e s d e aviles, Dátiles. fiaos y licores de todas PARA LA FABRICACIÓN IBLANCO Y NEGROI STEAffl ÁLVAREZ COSMEN Vinos MECXNIOO farmacias. ,JjLO ' ^ l INFANTAS. 2 3 , PEIMERO TALLER BOYAL t qnsle á diailA CURA DE LA D E B I L I D A D y en todas las n é U I € 0 INTKBAS.—FÁCIIi P A « 0 N« eolti-n coiul8i4tu u l g n s t o « . —Pagando antea del plaio convenido deTuelve loa intereaes corrospondientea Villaviciosa (Asturias) ESI» A Ñ ^ GiBUiEeo DE mm. t. mi. HIDRIO. DE IO H Y DE 4 H tiOS qna no tuan «1 Tónico 8, rue Vivienne, PRÉSTAMOS A OOMEBGiANTES í iNOUSTRIALES 2 miííoüQS de botellas. Este medicamento, bien dosificado y de fácil conservación, posee en ligero volumen, igual actividad que la mejor levadura fresca, sin presentar en sus efectos la irregularidad de ésta. La expendenios en forma granulada para facilitar su empleo, y se disuelve rápidamente una vez en contacto con el agua. La C e r e v i s i n a da maravillosos resultados en el tratamiento de los furúnculos, que hace desaparecer. En enfermos dañados de psoriasis, herpes ó eczema, ha tenido el mejor éxito, mejorando en breve el estado general. La C e r e v i s i n a se recomienda también en el tratamiento del acné, de la urticaria, etc. La C e r e v i s i n a no ocasiona, como ciertas levaduras frescas, pesadez de estómago ó gases ácidos y los dispépticos pueden usarla sin inconveniente. Preparados con la corteza de quina I I titulada que sirve para la fabricación de la célebre QUININA de PELLETIER, | triunfan de la Anemia, la Clorosis, la Leucorrea, las I r r e g u l a r i d a d e s Menstruales, el Linfatismo y cuantas dolencias dimanan j I del Empobrecimiento de la SangrePAfl/S. 8, rus Vlolenna, y todas tas Farmacias ITltixnos d í a s d e l i q u i d a c i ó n —¡Cómo tengo la garganta del tabaco de tanto charlar...! —Toma una pastilla C H E í B P O de Mentol y Cooaina, Pesetas 1,50 en todas Jas farmacias. Objetes para regalos. Aparatos para luz eléctrica ^ SOLUCIÓN BENEDICTO ^''tir^^'" CREOSOTAL! Preparación la más racional para curar la tuberculosis, la belleza, modificación de la bronquitis, catarros crónicos, infecciones gripales, enfermefealdad y do.^arrolio do las formas (pechos, hombros, caderas). Siem- I dades consuntivas, inapetencia, debilidad genera!, postración j nerviosa, iieiirai.tenia, impotencia, enfermedades mentales, pre sin peligro. Gratis prospectos y por corroo. Itepresentación, I caries, raquitismo, escroíulismo, etcétera. F r a s c o , 2 , 5 0 | ItcHotns. Depó.íito; Farmacia del doctor Benedicto. S a n I Alcalá, 23, Madrid. B e r i i n r d o , 4 1 , S l a d r l d , y principales farmacias. lEUlilTiOOS DE G A S a U N A GRANDES REBAJAS DE PRECIOS Pídanse listas valoradas Sociedad general d e Coches automóviles ' T3 t r a c c i ó n e l é c t r i c a S e r r a n o , 2.%, p r i n c i p a l . — M A D R I D PEDRO M E N E Z PSElIMiTlZADO \ PREPARADO CON HEROÍNA POR El DR. BORREll Es de efectos tan rápidos y sorprendentes, que bien puede | asegurarse no existo otro aue le iguale. Facilita la expectoración, calma la toa de modo prodigioso á los pocos momentos ! de tomar una cucharada. Cura en pocos días los catarros crónicos y opone tenaz resistencia á la infección tuberculosa y á la grippal. Una cucharada repetida tres veces al día, en el intervalo de las comidas, cura la tos más pertinaz. Depositario: E. GARCÍA, Capellanes, 1, Pídase en las buenas farmacias. Borrell, Puerta del Sol, B. PARA BEBER BUEN VINO DE MESA AMAR DESPUÉS DE LA MUERTE MANTAS Y COLCHAS ;^"'" POSADA QEL PEINE te' y gomas para carruajes. Paseo Tratamiento, de Recoletos, l í , F. Lozano. especial por probad el de 6,50 ptas. arroba. 11, DUQUE DE ALBA, 1 1 . m e d i o de aparatos 13—FU£?rt1ABIlAr.^l2 pa desde 4 reales á jOO. m a n t a s de T l a | « y de p e e b e r a para e » tnodernos. é e requiere la presentación del enfermo. Üe 11 á 1 y •Gran surtido en tarjetas de fanpor E n r i q u e C o n s c l e n c e , versión castellanadedoña María Pilarj b a l l o a d e s d e de í á €i Gabinete ortopédico. Barquillo, 3 duplicado, l.°{Madrid. te^^ia para (elicitar Pasauao* |ín todtts las farmacia», i 7,60 la caja y í la media caja. AI por mayor, en las casas de costumbre, Sinuesia.^íd.ienS.", 3 ptw.- Sá.ínz d» Jabsí»Hsraianos, editores.XE K]S4.l<£l9v ARTIFICIAL 6 Polvos del Dr. Kuntz, pues millares de enfermos que primero recurrieron á otros tratamientos baratos, al fin terminan por usarlo, sintiendo no baber empezado {lor este acreditado preparado. HERMAS PK«*s) TIPOOBAFÍA DE FERREIBO