SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa e Bibliografia Edital 52/2013 Campus Alegrete Área Automação e Controle Pontos Bibliografia 1. Dispositivos, componentes e acionamentos hidráulicos e pneumáticos para automação industrial. Bollmann, A., Fundamentos da automação Industrial Pneutrônica, Projetos de Comandos Binários Eletropneumáticos. ABHP – Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1996. 2. Manipuladores robóticos: Modelagem geométrica, cinemática e dinâmica. Bolton, W., Pneumatic and Hydraulic Systems. Butterworth-Heinemann, Linacre House, Jordan Hill, Oxford, U.K., 1997. 3. Projeto e programação de comandos de sistemas mecatrônicos Fialho, A. B., Automação Pneumática- Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, 2ª Edição, Editora Erica, Tatuapé, São Paulo, SP, Brasil, 2004. 4. Controle de sistemas mecatrônicos. Ogata, K., Engenharia de Controle Moderno. Prentice Hall do Brasil LTDA., Rio de Janeiro, RJ, 1998. 5. Linguagens e técnicas de programação aplicadas a sistemas automáticos. 6. Métodos experimentais mecatrônicos. em sistema Silveira, P. R. da, Santos, W. E., Automação – Controle Discreto, ISBN: 85-71945918, 4ª Edição, Editora Erica, Tatuapé, São Paulo, SP, Brasil, 2002. Craig, J.J. Introduction to Robotics - Mechanics & Control. Addison-Wesley, 1986. Moreas, C. C. e Castrucci, P. L., Engenharia de Automação Industrial. LTC, 2001. Rosário, J. M. Princípios de Mecatrônica. Prentice Hall, 2005. Alegrete Circuitos de Comunicação 1. Razão Sinal-Ruído, Figura de Ruído e Temperatura de Ruído R. Sobot, “Wireless Communication Electronics: Introduction to RF Circuits and Design Techniques”, Springer, 2012. 2. Comportamento em Frequência de Circuitos Amplificadores Transistorizados C. Sayre, “Complete Wireless Design”, 2a Ed., McGraw-Hill, 2008. 3. Projeto de Circuitos Amplificadores de Potência 4. Projeto de Circuitos Amplificadores de Baixo Ruído G. Gonzalez, “Microwave Transistor Amplifiers: Analysis and Design”, 2nd Ed., Prentice Hall, 1997. R. Boylestad, L. Nashelsky, “Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos”, 8a. Ed., Prentice Hall, 2004. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 5. Projeto de Circuitos Conversores de Frequência (Misturadores) 6. Projeto de Circuitos Osciladores Senoidais 7. Projeto de Circuitos Controlados por Tensão Osciladores 8. Projeto de Circuitos Moduladores e Demoduladores AM 9. Projeto de Circuitos Moduladores e Demoduladores FM 1. Elementos de teoria eletromagnética 2. Fibras ópticas mono-modo e multi-modo Alegrete Comunicações Ópticas e Optoeletrônica G. P. Agrawal, “Fiber-optic communication systems”, 3rd Ed.. John Wiley & Sons, 2002. 3. Propagação em fibras ópticas C. Decusatis, “Handbook of fiber optic data communication”, 2. Ed.. Academic Press, 2002. 4. Dispositivos para emissão de luz: LEDs e Lasers R. W. Waynant, M. N. Ediger, “Electro-optics handbook”, 2. ed.. McGraw-Hill, 2000. J. A. J. Ribeiro, “Comunicações ópticas”, 4. ed.. Érica, 2011. 5. Detectores ópticos 6. Componentes ópticas associados às fibras R. Ramaswami, K. Sivarajan, G. Sasaki, “Optical Networks: A Practical Perspective”, 3. ed.. Morgan Kaufmann, 2009. G. Keiser, “Optical Fiber Communications”, 4. ed.. McGraw-Hill, 2010. 7. Amplificadores a fibra óptica J. M. Senior, “Optical Fiber Communications: Principles and Practice”, 3. ed.. Prentice Hall, 2008. 8. Medições em sistemas ópticos 9. Sistemas e componentes WDM 10. Redes de comunicações ópticas Alegrete Conformação Mecânica dos MARCINIAK, Z. Mechanics of sheet metal forming. 2. ed. Butterworth-Heinemann 2002. de HOSFORD, W. F. Metal forming: mechanics and metallurgy. 3. ed. New York: Cambridge University Press, 2007. 3. Deformação sob tensão plana e curva GROOVER, M.P. Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes 1. Fundamentos metais; da conformação 2. Curvas tensão x deformação engenharia e verdadeira; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO limite de conformação; and Systems. 3rd ed. NewJersey: Prentice-Hall, c2007. 4. Laminação; AMERICAN SOCIETY FOR METALS. ASM Handbook, v. 14A: Metalworking: bulk forming. ASM, c1990. 5. Trefilação; AMERICAN SOCIETY FOR METALS. ASM Handbook, v. 14B: Metalworking: sheet forming. ASM, c1990. 6. Extrusão; 7. Forjamento; 8. Estampagem e dobramento. Alegrete Construção: gerenciamento, industrialização, orçamento e planejamento; Materiais: agregados, aglomerantes e adições 1. INDUSTRIALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO. Histórico e exemplos da pré-fabricação. Coordenação Modular: Tecnologia da pré-fabricação. Edificação como produto. Lógica da construção. Detalhamento das principais ligações. AZEVEDO, A. C. F. Introdução engenharia de custos. Fase Investimento. 2. ed. São Paulo/SP: PINI, 1985. 2. ORÇAMENTO – Custo direto, indireto, variáveis e fixos; Lucro e Imposto, BDI. Composição de custos: mão de obra, materiais, equipamentos. CARDOSO, ROBERTO SALES. Orçamento de Obras em Foco. Um novo olhar sobre a engenharia de custos. Editora: PINI. Edição: 2ª 3. ORÇAMENTO – Licitação; modalidades; tipos, fases e documentação de projetos 4. PROGRAMAÇÃO DE OBRAS: Definição, duração e etapas; Pert e CPM, Gráfico de Gantt. Importância e tipos de cronograma 5. PLANEJAMENTO: encargos, memorial especificações técnicas. Cadernos descritivo de e 6. GERENCIAMENTO DE OBRAS. Documentos, discriminação e técnicas, planejamento e seqüência dos trabalhos. 7. CANTEIRO DE OBRA: planejamento, mecanização, Projeto e impactos BALLOU, RONALD H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. BAUER, FALCÃO. Materiais de Construção. Ed.LTC. vol 1 e 2. COÊLHO, RONALDO SÉRGIO DE ARAÚJO. Orçamentação na Construção de Edificações editora: UEMA. Edição: 1ª DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. São Paulo/SP: Pini, 2001. Edição: 1ª edição. Editora: CBCA. Edição: 3ª EL DEBS, M. K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. ED. SERVIÇO GRÁFICO DA EESC/USP, SÃO CARLOS, SP, 2000. GOLDMAN, PEDRINHO. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. Ed. PINI.Edição: 4ª edição, 2ª tiragem ISAIA, GERALDO C. Materiais de Construção Civil. Principio de Ciência Engenharia de materiais Ibracon. Vol 1 e 2. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1997. MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. São Paulo/SP. Ed.PINI/2010 MELO, Maury. Gerenciamento de projetos e controle de obras. Ao Paulo/SP. Ed. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ambientais. PINI/2010 8. AGREGADOS – AGLOMERANTES e ADIÇÕES MINERAIS: Propriedades e ensaios físicos e mecânicos. Característica, obtenção e processo de fabricação. SILVA, M. B. Manual de BDI: como incluir benefícios e despesas indiretas em orçamentos de obras de construção civil. Editora Blucher, São Paulo, 2006. SOUZA, U.L. Projeto e implantação do canteiro. Editora O Nome da Rosa, São Paulo, 2000. THOMAZ, E. TECNOLOGIA, Gerenciamento e qualidade na construção. ED. PINI, SÃO PAULO, SP, 2002. 1. Planejamento das construções rurais PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1999. 2. Resistência dos materiais aplicada às construções rurais. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. Editora Globo, 12a ed. 2003. 435p. 3. Materiais convencionais de construção aplicados às construções rurais 4. Materiais não construções rurais convencionais para 5. Elementos construtivos em concreto armado aplicados as construções rurais Alegrete Construções rurais e Ambiência para Engenharia Agrícola 6. Dimensionamento e tecnologia edificações rurais e hidráulicas de 7. Instalações elétricas, hidráulicas sanitárias de edificações rurais. e 8. Saneamento no meio rural 9. Controle de ambiente em estruturas rurais 10. Aproveitamento de resíduos agroindustriais e de energia proveniente de fontes alternativas BAÊTA, F.C.; SOUSA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa: UFV, 1997. 246 p. REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira – atendimento as expectativas dimensional. Editora Zigurate, 2005. 373p. BEER, F. P. JOHNSTON Jr. E.R. Resistência dos materiais. Editora Pearson Makron Books , 3aed, 1995, 1255p. SOUZA, J.L.M. DE. Manual de construções rurais. Curitiba. DETR, 1997. 161p. FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 5. ed. São Paulo: Nobel, 2000. 129p. LAZZARINI NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 110p. VAQUERO, E. G. Projeto e construção de alojamento para animais. Lisboa, Portugal: Litexa. 1981. 237 p. NAAS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo, Íco-ne, 1989. 183p. RIVERO, R. Acondicionamento térmico natural e clima. D.C.Luzzatto Editores Ltda. 20ed. 1986. 240p. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Editora UFV. 2006. 449p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. SP: Edgar Blucher Ltda., 2001, 167p. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1997. 153p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS 1. Eletrostática: Lei de Colulomb, Campo Elétrico, Potencial eletrostático. 2. Magnetostática: Campo magnético, Lei de indução, Materiais magnéticos. Alegrete Eletricidade e Eletromagnetismo 3. Lei de ohm, circuitos resistivos associação de elementos resistivos. e D. Halliday, R. Resnick, K.S. Krane, “Física 3”, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. C.P. Paul, “Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e interferência eletromagnética”, Rio de Janeiro: LTC, 2006. P.A. Tipler, G. Mosca, “Física para cientistas e engenheiros, v. 2: eletricidade e magnetismo”, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. D.E. Johnson, J.L. Hilburn, J.R. Johnson, “Fundamentos de análise de circuitos elétricos”, 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. 4. Leis de Kirchhoff. 5. Equipamentos básicos de medição de grandezas elétricas: Voltímetro, amperímetro, ohmímetro e osciloscópio. W.H. Hayt, J.A. Buck, “Eletromagnetismo”, Rio de Janeiro: LTC, 2003. J.R. Reitz, F.J. Milford, R.W. Christy, “Fundamentos da teoria eletromagnética”, Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 6. Circuitos RC, RL e RLC. 7. Equações de Maxwell. 1. Metodologias de Desenvolvimento de Software 2. Análise e Projeto Orientado a Objetos Alegrete DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Elsevier, 2004 4. Evolução de Software 5. Gerenciamento Software da Qualidade introduction to integrated process improvement. 3a ed., Addison-Wesley Professional, 2008. 3. Validação e Verificação de Software Engenharia de Software e Banco de Dados AHERN, Dennis M.; CLOUSE, Aaron; TURNER, Richard. CMMI Distilled: a practical de ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de Dados. 4a ed., PearsonAddison-Wesley, 2005. 6. Modelagem ER HEUSER, C.A, Projeto de banco de dados, 5ª Ed. Sagra Luzzatto, Porto Alegre, 2004. 7. Projeto de Bancos de Dados Relacionais KAN, Stephen H.. Metrics and Models in Software Quality Engineering. 2a ed., 8. Linguagens de Manipulação de Bancos Addison-Wesley Professional, 2002. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO de Dados; 9. Otimização de Consultas 10. Gerenciamento de Transações KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S.. Sistema de Banco de Dados. Elsevier,2006. MACHADO, F.N.R.; Abreu, M. Banco de Dados: Projeto e implementação. São Paulo:Editora Érica, 2004. MALDONADO, José Carlos; DELAMARO, Márcio; JINO, Mario. Introdução ao Teste de[ Software. Campus, 2007 PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de Software. 6a ed., São Paulo, McGraw-Hill, 2006. RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J.. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3a ed., McGraw Hill Brasil, 2008. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8a ed., São Paulo, Addison-Wesley, 2007. YOUNG, Michal; PEZZE, Mauro. Teste e Análise de Software - Processos, Princípios eTécnicas. Porto Alegre, Bookman, 2008. 1. Cargas combinadas 2. Deflexão em vigas 3. Método das forças 4. Métodos dos deslocamentos Alegrete Estruturas BEER, F.P.; JOHNSTON JR.,E.R. Resistência dos Materiais. Pearson Makron Books, 3ª edição, 1995 BLASI, C.G. di. Resistência dos Materiais. 2ª edição. Editora Freita Bastos, 1990. CRAIG JR, R.R. Mecânica dos Materiais. LTC editora, 2000. 5. Ligações em peças estruturais em aço DOWLING, N. Mechanical Behavior of Materials – Enginnering Methods for Deformation, Fracture and Fadigue, 3ª edição, Prentice Hall, 2001. 6. Peças comprimidas em aço GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 7. Flexão em vigas de aço GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Sistema de estruturas isostáticas: teoria e exercícios resolvidos. Rio de janeiro. Editora LTC, 1980. 8. Vigas paredes e consolos curtos 9. Método das bielas e tirantes aplicado em estruturas de concreto HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. Pearson Prentice Hall, 2004. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 10ª edição: São Paulo: Érica, 1999. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MOTT, R. L. Applied Strength of Materials. 4ª edição. Prentice Hall, 2001. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de aço. Edit. LTC. Oitava Edição, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-8800) Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Rio de Janeiro. ABNT, 2008. SUSSEKIND, J. C. “Curso de análise estrutural”. Ed. Globo, Porto Alegre, Vol. 1 e 2, 11ª ed., 1991. TIMOSHENKO, S.P. Theory of Elasticity. 3ª edição. McGraw-Hill Companies. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (NBR-6118). Projeto de estruturas de concreto - procedimento. Rio de Janeiro. ABNT, 2003. FUSCO, P.B. Estruturas de concreto – Solicitações Normais. Editora LTC, 1981. FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Editora Pini, 1995. CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos. Editora Edufscar, 2007. ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. Volumes 01;02;03;04. Editora Dunas. 2010. SILVA, R.C., GIONGO, J.S. Modelos de Bielas e Tirantes aplicados à Estruturas de Concreto, 2000. Editora EESC USP 1. Camada limite hidrodinâmica e térmica; 2. Escoamento laminar viscoso confinado; 3. Difusão de calor e massa; Alegrete Fenômenos de Transporte 4. Transporte de calor por convecção forçada: Escoamento laminar interno e externo; 5. Turbulência: Equações de transporte básicas: tensões de Reynolds, fluxo de calor turbulento, energia cinética de turbulência. Davidson, P.A., Turbulence: An Introduction for Scientists and Engineers, Oxford University Press, 2004. Incropera, F.P., de Witt, D.P., Transferência de Calor e Massa, 6ª edição, LTC, 2008. st Özisik, M.N., Heat Transfer: A Basic Approach, 1 edition, MCGRAW Hill UK, 1985. Tennekes, H., Lumley, J.L., A First Course in Turbulence. Cambridge: MIT Press, 1972. rd Warsi, Z.U.A., Fluid Dynamics: Theoretical and Computational Approaches, 3 edition, CRC Press, 2005. White, F.M., Mecânica dos Fluidos, 6ª edição, MCGRAW Hill - Artmed, 2010. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 1. Mecânica Newtoniana; 2. Estrutura de Líquidos e Sólidos; 3. Propriedades Mecânicas da Matéria Condensada; Alegrete Física da Matéria Condensada 4. Propriedades Acústicas da Matéria Condensada; 5. Propriedades Térmicas da Matéria Condensada; 6. Propriedades Elétricas e Magnéticas da Matéria Condensada; 7. Equação de Estado, Equilíbrio de Fases e Transições de Fase. Alegrete TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Vols. 1 a 3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4. ed. Vols. 1 a 4. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. YOUNG, H. D; FREEDMAN, R. A.; Física, Vols. 1 a 4. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2002. KELLER, F. J; GETTYS, E. W.; SKOVE, M. J.; Física Vol. 1 São Paulo: Pearson, 1997. FISHBANE, P. M.; GASIOROWICZ, S.; THORNTON, S. T.; Physics --- For Scientists and Engineers, 2nd Edition, Prentice-Hall 1996. 1. Conversão eletromecânica de energia; FITZGERALD, A.E. “Máquinas elétricas”, 6° Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2. Ensaios de máquinas elétricas; FALCONE, A.G. “Eletromecânica”, 1° Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1985. 3. Máquinas elétricas de corrente contínua; SIMONE, G.A. “Máquinas de Indução Trifásicas”, 1ª Ed., São Paulo: Erica, 2000. 4. Máquinas assíncronas; SIMONE, G.A. “Transformadores: Teoria e Exercícios”, 1ª Ed., São Paulo: Erica, 2010. 5. Máquinas síncronas; Máquinas Elétricas e Dispositivos de Potência HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 7. ed. Vols. 1 a 4. Rio de janeiro: LTC, 2003. 6. Transformadores trifásicos e monofásicos; 7. Conversores CC-CA; 8. Dispositivos eletrônicos de potência; 9. Conversores estáticos para conexão com a rede de distribuição; KOSOW, I. “Máquinas elétricas e transformadores”, São Paulo: Globo, 1995. CHAPMAN, S.J. “Electric machinery fundamentals”, New York: McGraw-Hill, 1998. DEL TORO, V. “Fundamentos de máquinas elétricas”, Rio de Janeiro: LTC, 1999. RASHID, M.H. “Power Electronics”, Prentice Hall, 1988. BOSE, B. “Power Electronics and Motor Drives”, Elsevier, 2006. MOHAN, N. “Power Electronics: Converters, Applications, and Design”, 3° Ed., John Wiley & Sons, 2002. TEODORESCU, R. “Grid Converters for Photovoltaic and Wind Power Systems”, 1° Ed., John Wiley & Sons, 2011. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 1. Conceitos Topológicos na Reta; STEINBRUCH, A. E Edição, 1987. 2. Espaços Vetoriais; ZILL D.G e CULLEN, M.R., Equações Diferenciais, Editora Makron Books, 2001. Vol 1 e 2. 3. Transformações Lineares; 4. Autovalores, autovetores diagonalização de operadores; 5. Equações Diferenciais Lineares de 1ª ordem; e Ordinárias Matemática LIMA,E.L., Álgebra Linear. 3a Edição, 1999. GUIDORIZZI, H. L. Cálculo. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002. Volumes 1, 2, 3 e 4. SALAS, HILLE, ETGEN. Cálculo. Editora LTC, 2005. Volumes 1 e 2. 6. A Integral de Riemann e o Teorema Fundamental do Cálculo; Alegrete WINTERLE, P. Álgebra Linear, Editora MakronBooks, 2a 7. Continuidade, derivação de funções de uma variável real a valores reais e resultados relacionados; (f:R→R) LIPSCHUTZ S. ; LIPSON M., Álgebra Linear, Editora Bookman, 3ª Edição, 2004. SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Makron Books, 2000, volumes 1 e 2. LEON, STEVEN J. Álgebra Linear e suas Aplicações, Editora LTC, 2a Edição. 8. Funções de várias variáveis reais a valores reais: diferenciação, integração e resultados relacionados; (f:R^n→R) LIMA, E. L., Curso de Análise, vol 1, IMPA. 9. Integrais de linha: Teorema de Green; NOBLE, B. & DANIEL, J. W. Álgebra linear aplicada. Prentice-Hall do Brasil, 1986. 10. Integrais de Superfície: Teorema de Gauss e Stokes. STRANG, G. “Linear algebra and its applications”, 3ª Ed., Philadelphia ort Worth, 2006. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R. I.; FIGUEIREDO, V. L. et al. Álgebra linear. São Paulo : Harbra, 1984. MARSDEN, J.E. ; T A.J, TROMBA. “Basic multivariable calculus”, New York: Springer-Verlag, 1993. STEWART, J “Cálculo, v. 1 e v. 2”, São Paulo: Thomson & Learning, 5ª edição: 2006. COURANT, R “Introduction to calculus and analysis, v. 1 e v. 2”, New York: SpringerVerlag, 1989. Alegrete Materiais de Construção Civil e Construção Civil 1. Materiais Cimento. 2. Compósitos a Base de Propriedades Físicas e Mecânicas dos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5706: Coordenação Modular da construção: Procedimento. Rio de Janeiro,1977. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5725: Ajustes SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Materiais. modulares e tolerâncias: procedimento. Rio de Janeiro, 1982. 3. Ensaios: granulometria, absorção, massa específica, massa unitária, tempo de pega do cimento e da cal, propriedades Reológicas e Mecânicas de Concretos e Argamassas. ______ Cimento Portland e outros materiais em pó - Determinação da massa específica. NBR NM 23. Rio de Janeiro. 2000 4. Durabilidade Argamassas. 5. de Concretos e Alvenaria Estrutural. 8. Sistemas de Impermeabilização Isolamento Térmico. ______ Materiais Pozolânicos - Determinação da atividade pozolânica – Indice de atividade pozolânica em cal. NBR NBR 5751. Rio de Janeiro. 1992. ______ Cimento Portland - Determinação da pasta de consistência normal. NBR NM 43. Rio de Janeiro. 2002 Concretos Especiais. 6. Controle Tecnológico de Concretos e Argamassas. 7. ______ Materiais Pozolânicos - Determinação da atividade pozolânica – Indice de atividade pozolânica em cimento. NBR NBR 5752. Rio de Janeiro. 1992. ______ Cimento Portland – Determinação do Tempo de pega. NBR NM 65. Rio de Janeiro. 2002 ______ Cimento Portland Pozolânico. NBR 5736. Rio de Janeiro. 1991 e 9. Métodos de Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos. 10. Técnicas de Construções – Vedações e Paredes Divisórias. ______ Concreto. Ensaio de Compressão axial de corpos-de-prova cilíndrico. NBR 5739. Rio de Janeiro. 2007. ______ Projeto de Estruturas de Concreto: Procedimento. NBR 6118. Rio de Janeiro. 2007. ______ Agregados para Concreto – Especificação. NBR 7211. Rio de Janeiro. 2009. ______ Cimento Portland. Determinação da Resistência à Compressão. NBR 7215. Rio de Janeiro. 1996 ______ Cimento Portland – Determinação da Finura por meio da peneira 75µm. NBR 11579. Rio de Janeiro. 1991 ______ Cimento Portland – Determinação da expansibilidade de Le Chatelier. NBR 11582. Rio de Janeiro. 1991 ______ Concreto – Determinação do módulo estático e elástico à compressão. NBR 8522. Rio de Janeiro. 2008 ______ Concreto de Cimento Portland. Preparo, Controle e Recebimento Procedimento . NBR 12655. Rio de Janeiro. 2006. ______ Argamassas e concretos endurecidos – Determinação da Absorção de água, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Índice de vazios e massa especifica. NBR 9778. Rio de Janeiro. 2009 ______ Argamassas e concretos endurecidos – Determinação da Absorção de água por capilaridade. NBR 9779. Rio de Janeiro. 1995. AZEREDO, H. A. O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998. Bauer, Falcão. Materiais de Construção. Ed.LTC. vol 1 e 2. BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.;LEITE, J. L. Prática das pequenas construções. vol I e II, 8ª ed., Editora Edgar Blücher LTDa., São Paulo, 2002. CIMINO, R. Planejar para construir. 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Propagação na troposfera 5. Difração em obstáculos naturais Alegrete Propagação de Ondas Eletromagnéticas 6. Radioenlaces com desvanecimento 7. Projeto de Radioenlaces terrestres 8. Propagação na ionosfera 9. Projeto de Radioenlaces via satélite Alegrete Sistemas Elétricos de Potência T. S. Rappaport, “Comunicações sem fio: princípios e práticas”, 2a Edição, Pearson, 2009. E. M. Miyoshi, C. A. Sanches, “Projetos de sistemas rádio”, 4. Edição, Érica, 2010. E. Lutz et al., “Satellite systems for personal and broadband communications”, Springer, 2000. J. A. J. Ribeiro, “Propagação das ondas eletromagnéticas: princípios e aplicações”, 2. ed., Érica, 2011. C. A. Balanis, “Antenna Theory: Analysis and Design”, 3ª Ed., Nova Iorque: John Wiley & Sons, 2005. S. RAMO et al., “Fields and waves in communication electronics”, 3. ed. New York: John Wiley, 1994. 10. Características elétricas das antenas C. A. Balanis, “Advanced Engineering Electromagnetics”, 2. ed.. John Wiley & Sons, 2012. 1. 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Ensino coletivo de flauta doce na formação de educadores musicais no ambiente escolar 2. Formação de professores e ensino de flauta doce na educação básica: fundamentos da prática pedagógico-musical 3. Repertório musical para flauta doce e possibilidades metodológicas de ensino 4. Estágio docente e possibilidades metodológicas do ensino de flauta doce Bagé Educação Musical: Flauta Doce 5. Repertório de música brasileira para flauta doce: principais compositores e tendências estéticas 6. Perspectivas teóricas e metodológicas para o ensino de flauta doce em diferentes espaços e contextos educativos 7. Flauta doce como instrumento musicalizador na educação básica: metodologias de ensino 8. Flauta doce e música contemporânea: possibilidades pedagógicas AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario A. Iniciação à flauta doce. São Paulo: Ricordi, 1985, vol. 1. BASTIAN, Hans G. Música na escola: a contribuição do ensino da música no aprendizado e no convívio social da criança. São Paulo: Paulinas, 2009. 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Teorema da Amostragem: Nyquist, decimação, interpolação, banco de filtros. Bagé Processamento Digital de Sinais 3. Quantização de sinais discretos: representação em complemento de dois, quantização uniforme, erro de quantização, quantização diferencial. 4. Transformada de Fourier Discreta (DFT): definição, propriedades, decimação no tempo e frequência, algoritmos para FFT, analise de complexidade computacional. ANTONIOU, A. Digital Signal Processing: Signals, Systems and Filters. McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, A.V., SHAFER, R.W. Discrete-Time Signal Processing. 3a. ed. PrenticeHall, 2009. HAYKIN, S. Adaptive Filter Theory. 2a. ed. Prentice-Hall, 2001. HAYKIN, S. Signals and Systems. 2a. ed. Wiley, 2002. CHERNIAKOV, M. An Introduction to Parametric Digital Filters and Oscillators. Wiley, 2003. NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais. LTC, 2009. SMITH, S. W. Digital Signal Processing: A Practical Guide for Engineers and Scientists. Newnes, 2002. 5. Projeto de filtros IIR e FIR. 6. Implementação de filtro discretos: forma direta I, forma direta II, transposta, cascata, paralela, treliça (lattice). 1. Ecologia e suceptibilidade das entidades ecológicas ao dano ambiental. Caçapava do Sul Ciências Biológicas 2. Ecossistemas e degradação de hábitat. 3. Ciclos Biogeoquímicos. 4. Célula celulares. 5. e processos CAMPBELL, N.A., REECE, J.B. Biologia. 8ª edição. Ed. Artmed, São Paulo, 2010. ODUM, E.P., BARRET G.W. Fundamentos de Ecologia. Ed. Thopson Pioneira, 2007. FUTUYAMA, D.J. Biologia Evolutiva. 3ª edição. Ed. Fundpec, 2009. AZEVEDO, F.A. CHASIN, A.A.M. As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. metabólicos Biodiversidade. HAUSMAN R.E., COOPER G.M. A célula – Uma Abordagem Molecular 3ª edição. Ed. Artmed, São Paulo, 2007. CONN, Eric E. Introdução a Bioquímica. 1ª edição, Edgard Blucher, 2007. 6. Processos evolutivos em populações e espécies. PRIMACK , R.B. Biologia da Conservação, 1ª ed. Editora Planta. 7. 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Uruguaiana Fisioterapia Clínica Atuação fisioterapêutica no pós-operatório artroplastias (fases hospitalar e ambulatorial). CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RADI, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. Barueri: Manole, 2005. DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica – Exame, Avaliação e Intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2006. GABRIEL, M.R. Serra. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. Avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes portadores de lesões ligamentares da articulação do joelho (paciente cirúrgico e não-cirúrgico). GOULD III, JA. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. São Paulo: Manole, 1993. Atuação fisioterapêutica em portadores de Fibromialgia: BRITTO, RR.; BRANT TCS.; PARREIRA, VF. Recursos manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 260 p. pacientes AZEREDO, CAC. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4ª. ed. São Paulo: Manole, 2002. 505 p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Aspectos clínicos da doença; CARVALHO, CRR. Ventilação Mecânica – Volume I – Básico. Atheneu. 2000. 458 p. - Avaliação do paciente; CARVALHO, CRR. Ventilação Mecânica – Volume II – Avançado. Atheneu. 2000. 441 p. - Tratamento fisioterápico. Tratamento fisioterapêutico nas lesões atléticas (entorse, contusão, luxação, distensão e inflamação muscular) de membros inferiores. Tratamento fisioterapêutico específico para lesões atléticas específicas de membros superiores. Fisiologia respiratória Avaliação fisioterapêutica do paciente crítico: - Avaliação respiratória; - Avaliação motora. Recursos da Fisioterapia Respiratória em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva: - Paciente sob ventilação mecânica; Fisioterapia especiais: respiratória em condições - Doença Pulmonar Obstrutiva (compensada e descompensada); Crônica Insuficiência Cardíaca Congestiva (compensada e descompensada). Avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes no pré e no pós-operatório de cirurgia torácica / cardiovascular: CARVALHO, WB; HIRSCHHEIMER, MR; FILHO, JOP; et al. Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. 2ª ed. Atheneu, 2004. 601 p. DAVIES, PATRICIA M. Passos a seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo. Manole, 1996. DELISA, J.; GANS, B. Tratado de Medicina e Reabilitação: Princípios e Prática. São Paulo: Manole, 3ed, v1 e v2, 2002. EFFGEN, S. Fisioterapia Pediátrica: Atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FINNIE, N.R. O. Manuseio em Casa da Criança com Paralisia Cerebral. São Paulo: Manole, 3 ed, 2000. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Pneumectomia / Drenagem torácica; - Revascularização do Miocárdio. Avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes no pré e no pós-operatório de cirurgias abdominais; - Laparotomia exploratória. Avaliação, Diagnóstico e Conduta Fisioterapêutica no Tratamento da Paralisia Cerebral. Escalas para desenvolvimento Normal e anormal. avaliação do neuropsicomotor Avaliação e Conduta Fisioterapêutica nos Distúrbios Neurológicos: - Acidente Vascular Encefálico - Traumatismo crânio-encefálico - Lesão medular traumática - Esclerose múltipla - Doença de Parkinson - Doença de Alzheimer - Distrofias musculares - Paralisia facial Uruguaiana Fisioterapia em Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia e Supervisão de As técnicas de terapia manual nas disfunções músculo-esqueléticas de cabeça e tronco, membros superiores e membros inferiores. BIENFAIT, M. Bases da Fisiologia da Terapia Manual. São Paulo. Summus, 2000. BIENFAIT, M. Fáscias e Pompages: estudo e tratamento do esqueleto fibroso. São Paulo: Manole, 1999. CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RADI, A. L. M. Fisioterapia reumatológica. Barueri: SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Estágio na área do concurso Mobilização Articular: Características gerais, técnicas de mobilização articular, efeitos fisiológicos, indicações, contra-indicações e precauções. Cinesioterapia no tratamento das disfunções dos membros superiores e inferiores e coluna vertebral. Fundamentos dos exercícios em cadeia aberta e fechada. Abordagem fisioterapêutica em pacientes portadores de alterações posturais (avaliação e tratamento). Manole, 2005. DAVID, C.; LLOYD, J. Reumatologia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001. DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica – Exame, Avaliação e Intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2006. FRITZ, S. Fundamentos da massagem terapêutica. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002. GABRIEL, M.R. Serra. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. GOULD III, JA. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. São Paulo: Manole, 1993. HALL, C. Exercícios terapêuticos. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Avaliação e intervenção fisioterapêutica em pacientes após fratura óssea em membros inferiores e membros superiores (pacientes cirúrgicos e não-cirúrgicos). HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2005. Avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes portadores de doenças inflamatórias da articulação do ombro. LEWITT, KA. A manipulação na reabilitação do sistema locomotor. Santos, 2000. Atuação fisioterapêutica no pós-operatório artroplastias (fases hospitalar e ambulatorial). Avaliação e tratamento fisioterapêutico de pacientes portadores de lesões ligamentares da articulação do joelho (paciente cirúrgico e não-cirúrgico). Atuação fisioterapêutica em portadores de Fibromialgia: - Aspectos clínicos da doença; - Avaliação do paciente; pacientes KISNER, C; COLBY, LA. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MONTEIRO, C.G.; GAVA, M. V. (Org.) Fisioterapia reumatológica. São Paulo: Manole, 2005. PRENTICE, W.E. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. São Paulo: Manole, 2002. SERRA GR; DÍAZ PETIT, J; SANDE CARR, L. Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia. Revinter, 2001. STARKEY, C; RYAN, J. Avaliação de Lesões Ortopédicas e Esportivas. São Paulo: Manole, 2001. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Tratamento fisioterápico. Atuação fisioterapêutica portadores de Artrose: em pacientes - Aspectos clínicos da doença; - Avaliação do paciente; - Tratamento fisioterápico. Atuação fisioterapêutica em pacientes portadores de Artrite Reumatóide: - Aspectos clínicos da doença; - Avaliação do paciente; - Tratamento fisioterápico. Tratamento fisioterapêutico nas lesões atléticas (entorse, contusão, luxação, distensão e inflamação muscular) de membros inferiores. Tratamento fisioterapêutico específico para lesões atléticas específicas de membros superiores. 1. Inspeção de leite e derivados; CHAPAVAL, L. Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 195 p 2. Inspeção de mel e derivados; Uruguaiana Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas, SP : Ed. Universidade Federal de Campinas - UNICAMP, 2003. 207p. 3. Inspeção de ovos e derivados; 4. Abate e derivados; e COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, 2004. 368p. 5. Abate humanitário e bem estar de animais; EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente; alimentos e nutrição, utilização de alimentos, alimentos especiais, emprego incorreto, coadjuvantes domésticos, alimentos irradiados, contaminação, interações entre drogas, nutrientes, alimentos, estados orgânicos e nutrição. São Paulo, SP : Atheneu, 2009. 450p. 6. Inspeção abatedouros inspeção de pescado higiênico-sanitária em (legislação e inspeção SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO sanitária); 7. Abate e inspeção de bovinos e ovinos; FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e pratica. 2. ed. Porto Alegre, RS : Artmed, 2006. 602 p. DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4 ed. Baureri, SP: Manole, 2010. 900p. 8. Abate e inspeção de aves; 9. Abate e inspeção de suínos; 10. Características e análises químicas, físico-químicas e microbiológicas de leite, carne, ovos e mel; 11. Tecnologia e processamento da carne e derivados; 12. Tecnologia e processamento do leite e derivados. GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. ed. Barueri, SP : Manole, 2011. 1034p. GIMIDE, L. A. M; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Ed. UFV, Viçosa, 2006. ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Volumes 1 e 2. Artmed, 2005. OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo, SP : Manole, 2006. 612p. RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo : Atheneu, c2007. 455p. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: UNISINOS, 1998. TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Ed. UFSM, Santa Maria, 2008. WILSON, W. G. Wilson’s: inspeção prática da carne. Ed. Roca, 2009. Uruguaiana Microbiologia Geral, Microbiologia Clínica, Métodos de Avaliação Pré-Clínica de Fármacos, Biologia Molecular com ênfase em Diagnóstico Laboratorial e Estágio em Farmácia 1. Mecanismos bacteriana patogenicidade Alberts, B., Bray, D., Lewis, J., Raff, M., Roberts, K., Watson, J. D., Molecular Biology of the Cell, 3a Ed. Garland Publishing: E.U.A., 2003. 2. Ação dos agentes físicos e químicos sobre o crescimento bacteriano Murray, P.R.; Rosenthal, K.S., Pfaller, M.A. Microbiologia Médica. 6ª edição, editora Elsevier Medicina, Brasil, 2010. 3. Metabolismo, nutrição e crescimento microbiano Oplustil, C. P. et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 3ª edição, editora Sarvier, 2010. 4. Diagnóstico bacteriológico infecções do sistema nervoso central das Tortora, G.J., Funke, B.R., Case, C.L. Microbiology: An introduction. 11th ed. Benjamin Cummings, 2011. 5. aos Versalovic, J. et al. Manual of Clinical Microbiology. 10th ed. ASM Press, 2011. Teste de de susceptibilidade SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO antimicrobianos 6. Diagnóstico bacteriológico das infecções do trato respiratório inferior e superior 7. Diagnóstico bacteriológico infecções do trato genital e urinário das 8. Diagnóstico bacteriológico infecções do trato gastrointestinal das 9. Diagnóstico bacteriológico infecções da corrente sanguínea das Winn, W. C. et al. Koneman, Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas colorido. 6 ª edição, editora Guanabara-Koogan, 2008. 10. Diagnóstico de agentes patológicos microbianos por biologia molecular 11. Métodos para análise quantitativa dos níveis de DNA, RNA e proteínas específicas. Uruguaiana Obstetrícia Veterinária 1. Fisiologia da prenhez nas espécies domésticas CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária / 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 710 p. 2. Fisiologia do puerpério nas espécies domésticas GRUNERT, E. Manual de obstetrícia veterinária / Porto Alegre : Sulina, 1973 179 p. 3. Fisiologia domésticas do 4. Anatomia mamária e parto afecções nas espécies GRUNERT, E. Obstetrícia veterinária / 2.ed. Porto Alegre : Sulina, 1984 323 p. da glândula JACKSON, G. G. P. Obstetrícia veterinária/Peter G. G. Jackson; ilustrado por John Fuller; [tradução por Clarice Simões Coelho; Vinicius Ricardo Cuna de Souza.] . 2. ed. São Paulo : Roca, 2005. 328p. 5. Anomalias da placenta e líquido fetal 6. Distúrbios da prenhez de origem fetal e materna 7. Técnicas cirúrgicas aplicadas obstetrícia de grandes animais 8. Distocias de origem fetal e materna à LEY, W.B. Reprodução em Éguas para Veterinários de Eqüinos, 1ª ed., São Paulo: Roca, 2006, 240p REECE, William O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos./ 3. ed. Sao Paulo, SP : Roca, 2008. 468 p. SWENSON, M. J. Dukes: fisiologia dos animais domésticos / 11.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996. 855 p. TURNER, A.S., McILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 9. Métodos de assistência ao parto em animais de produção 10. Complicações puerperais em grandes animais porte. São Paulo: Roca, 1985. 341p. Referências Complementares CYNTHIA M. KAHN.T et al., Manual Merck de Veterinária, 9. th. Merial, EUA, 2005. 2712 p. DIRKSEN G.; Gründer HD; Stöber, M. Rosenberger. Exame Clínico dos Bovinos. 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COWELL, R.L, TYLER, R.D. Diagnostic Cytology Of The Horse. Second Edition, Missouri: Mosby, 2002, 242p. 5. Transtornos linfoproliferativos (linfoides) e mieloproliferativos (mieloides) DUNCAN, J.R.; PRASSE, K.W.; MAHAFFEY, E.A.; Veterinary Laboratory Medicine Clinical Pathology, 3th Edition, 1994, 300p. 6. Função renal (avaliação da função renal e urinálise) FELDMAN, B. F.; ZINKL, J. G.; JAIN, N. C. Schalm´s Veterinary Hematology. 5. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2000. 7. Função hepática GONZÁLEZ, F. H. D.; SILVA, S. C. Introdução à bioquímica clínica veterinária. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 8. Função pancreática JAIN, N.C.; Essentials Of Veterinary Hematology, Philadelphia: Lea Febinger, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 9. Derrames cavitários, cefalorraquidiano e líquido sinovial líquido 10. Fisiologia do Sistema Endócrino 11. Fisiologia do Sistema Nervoso 12. Fisiologia do Sistema Digestório 13. Fisiologia do Sistema Cardiovascular 1993, 417p. KANEKO, J.J.; HARVEY, J.W.; BRUSS, M.L. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. California: Academic Press Elsevier, 6 ed, 2008. KERR, M. G. et al. Exames laboratoriais em Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2003. LORENZI, T. Atlas de hematologia - Clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 668p. MORAG G. KERR. Exames Laboratoriais Em Medicina Veterinária, 2. Edição São Paulo: Roca, 2003, 456p. RASKIN, R.E.; MEYER, D.J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2003. 354p. REBAR, A.H., MacWILLIAMS, P.S., FELDMAN, B.F., et al. Guia de Hematologia para cães e gatos. São Paulo: Roca, 2003. SINK, C; FELDMAN, B. Urinálise e Hematologia laboratorial para o clínico de pequenos animais. Editora Roca, 2006, 128p. STOCKHAM, S.L.; SCOTT, M.A. Fundamentals of Veterinary Clinical Pathology. Ames: Iowa State Press, 2002. 610p. THRALL, M.A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. São Paulo: Roca, 2007. CUNNINGHAM, JAMES G., Tratado de fisiologia veterinaria / 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 710 p. REECE, WILLIAM O., Anatomia funcional e fisiologia dos animais domesticos./ 3. ed. Sao Paulo, SP : Roca, 2008. 468 p. 20. SWENSON, MELVIN J., DUKES :fisiologia dos animais domesticos / 11.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1996. 855 p. 1. Inflamação aguda Uruguaiana Patologia Veterinária 2. Inflamação crônica e reparação tecidual Cotran, R. S.; Kumar, V.; Robbins, S. L. Robins & Cotran:Fundamentos de Patologia. Bases patológicas das doenças. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier:, 2006. Cheville, N.F. Introdução à patologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 334p. 2004. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 3. Degenerações, necrose e apoptose Jones, C.J., Hunt, R.D., King, N.W. Patologia veterinária. 6°ed., Manole, 2000, 1415p. 4. Neoplasia 5. Patologia do sistema respiratório (Pneumonias de bovinos e equinos). 6. Patologia do sistema hematopoiético 7. Patologia do sistema digestório (Gastrites, enterites de ruminantes e Maxie, MG. Jubb, Kennedy & Palmer. Pathology of Domestic Animals: 5th. 3-V. 2007. McGavin, MD. Zachary, JF. Pathologic Basis of Veterinary Disease, 4rd. Mosby Eslsevier, 2007. 1476p. Meuten DJ. Tumors in Domestic Animals, 4th. Iowa State Press, Ames, Iowa, 2002. 800p. Riet-Correa F., Schild A.L., Lemos R.A.A.; Borges J.R.J. (Ed.). Doenças de Ruminantes e Eqüídeos, 3ed. Palotti, Santa Maria, 2007. equinos) 8. Patologia do fígado 9. Patologia do sistema urinário Tokarnia C.H., Brito M.F., Barbosa J.D., Peixoto P. V. & Döbereiner J. Plantas Tóxicas do Brasil para animais de produção. 2ed. Editora Helianthus, 2012. 566p. 10. Patologia do sistema nervoso Revolledo, L, Ferreira, A.J.P. Patologia aviária. Barueri, SP: Manole, 509 p. 2009. 11. Patologia do sistema reprodutor de macho e fêmea SOBESTIANSKY, J.; BARCELLOS, D. Doenças dos Suínos. Goiânia: Cânone Editorial, 780p. 2007. 12. Patologia do sistema cardiovascular 13. Patologia do sistema (músculos ossos e articulações) locomotor 14. Patologia do sistema tegumentar 14. Doenças de Suínos e Aves (doenças bacterianas e virais) 15. Plantas tóxicas de interesse econômico para bovinos e equinos 1. Fórmulas iônicas, representações químicas. Uruguaiana Química moleculares e 2. Reações químicas e balanceamento de equações. 3. Estequiometria e soluções. Russel, John Blair, Quimica geral / 2.ed. Sao Paulo : Pearson Makron Books, 2012. 2V. Solomons, T. W. Graham, Quimica organica / 8. ed. Rio de Janeiro : LTC, c2005. v.1, v.2: McMurry, John, Quimica organica :Combo / Sao Paulo: Cengage Learning, c2012. 1141 p. Allinger, Norman Quimica organica / 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, c1976. 961 p. : SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 4. Estrutura periódicas. atômica e propriedades 5. Ligações iônicas, metálicas e covalentes. 6. Teoria de ligações covalente e estrutura molecular. 7. Interações intermoleculares e mudança de fases (o estado gasoso; líquidos: estrutura e ligação em sólidos). Vogel, Arthur I., Quimica analitica qualitativa / 5. ed. Sao Paulo, SP : Mestre Jou, 1981. 665 p. : Castellan, Gilbert, Fundamentos de fisico - quimica / Rio de Janeiro : LTC, 2007. 527p. Pilla, Luiz, Fisico-quimica I:termodinamica quimica e equilibrio quimico / 2. ed. Porto Alegre, RS : Ed. da UFRGS, 2006. 516 p. : Skoog, Douglas A. Fundamentos de quimica analitica / Sao Paulo : Thomson, 2006. 999 p. Harris, Daniel C, Quantitative chemical analysis / 7th. ed. New York : W.H. Freeman, c2007. xvii, [12], 782 8. Conceitos básicos de termodinâmica: termoquímica, processos espontâneos e termodinâmica de equilíbrio. 9. Equilíbrio químico: homogêneo, ácidobase, eletroquímico e heterogêneo. 10. Cinética química. 11. Estrutura de compostos orgânicos; estrutura de Lewis, estruturas de ressonância. Estruturas tridimensionais. 12. Classes de compostos orgânicos e suas principais reações. 13. Compostos de coordenação. Uruguaiana Tecnologia Farmacêutica, Operações Unitárias e Estágio em Farmácia 14. Métodos espectrométricos espectroscópios de análise estrutural. e 1. Desenvolvimento e tecnologia produção de formas farmacêuticas liberação modificada; de de 2. Desenvolvimento e tecnologia de produção industrial de formas farmacêuticas líquidas estéreis; 3. Desenvolvimento e tecnologia de ALLEN Jr., L. A.; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. AULTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. AVIS, K. E.; LIEBERMAN, H. A.; LACHMANN, L. Pharmaceutical dosage forms: Parenteral medication. New york: Dekker, 1992. v.1, v.2. BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. 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