^ dec'f i o 8 . num. 3 8 . M a r i u s , G i u r b . dccif.Go.num.7 .Tüích,litter.E.concl.)7 4 . mum. 1 8 . f f litter. R . toncluf. 3 0 6 . num. i. QíW.\\\,lib.4.quotidian.cap.4i.num.\. 1 ) - f f b ito p ig n o r a t a c o fo lu to re p e tit,cóp etííic i n d. t e x t . ft a tu ír u r , n iü p e c u n ia m r e s p e tita fine v icio p r .* tc x c u o b lig a tio n is í 14 , v b i alios c u m u la r. ad cred itorem D cqu cX Ílionc, a n e i,q u ¡ w4 rain rcllitu itan cc rem inelíora- e x a d io n c m m cliora- >9 r a c n c o m m , decur a d i o í vide M á re fc o r. d ara,rctin cri n on p o lle,n am co m m o d atu t varia r.refolu t,lib.í.cap .\ i,.a « « w .i.G a r c . v tfp e c ie s , d e ex p en f.ca p .j d n u m . i .Ferrar./»p r a x .P a c x Q \ o íb ic ,v e r f.ff q u id fip ecu n ia com m ode­ p in . tit. in form . refpon f. rei conu en t. n u m tr. tu r v t V .iR fc. d tm r .tm p h it .q u a f.z ) .n v e r b . f e d ib i n o C openfatiene.in l.fin .C .d e co m z ). Grac. G ú t m A |8 i y. tit. co m m o d atu n i p e d es ,S c k á d e . C\o{. v e r b .d e p o fi t i ,ff ob do­ n a tion em ,ff.Jo lu t. T K atrim .M 0 hx i.dffp.i9 y* infr, verf.con tra ria m tam en. t o A m p lia extra G lof, n ec co m p cp G tio h a e p a r t . S C C aW X W .U b.) . c a p . 6 ) * n u m . i z . f f r c m a d m it t i ad im p e d ie n d a m reí conam 8 { . i-S: G i b r . V a l a f c . d e p r i u i l . p a i t p . q . 4 1 . d d a t * reftitu ciocm , « « w .t y .S e d obftare v i d z t a r .t e x t .i n le g .v - q u * in p o n d e r e , N a m cciam m o d a tu m , id e m iu d icatu r ob ügacam p oíle rccineri p e r crcJicorcm chirographaria ftacuitur, ibi a tfiin pofffsione fu trís c^ftitutus^nifi ea quo­ que pecunia tibí d debitore relatar, vel afora tur,qua fine pignore debetur, ea reftitucre prop ter ex.eptiomtn doli malí mn(ogeris.Qja\,tex, maguam in fc concinccdificulcatcin,fi con fcracur cum fíA?. in l folutum ,! \.% ,fiin fo rtem,^ de pignor. ailion. ibi ,fi inforte dumta­ x a t,v e l in ufur.ss obftriBum tjl pignus , eofolu to,propter quod obligatum eR,locum babet pig noratitia.Qa] dubio CM iat.libr. ).obferuat. t. 18 . rcfpondic. dsci.§.fi in fortem elle iaCCribendii m, / » « ¡artem dumtaxat, nec in v Ju ras, S¿ itadiiblucam eftc cót rarictatem, Alicer cum ¡ntcrpqcatur N eguían. de pig. tnemb.4. y .part.num i.F.iber-/» diR.§.finon / r / í w , qiubus afléncirc videcur Glof. ¿/V quos vide. Sed vera h o r u m iurium v i d c c u r , f c i l i c c t / » «/ »« -Co,}>roquo tionem co n co rd ia efle 3 ./ . « ' « / V . í . f o l u t o d e b i - piguusíuic d atu m , creditori pigiioraciciam c o m p e te r é ,n o n ac ne cu m vel m en fu ra co n filíu n t. in f p e e i e b u s fo lu m c o n ú ft a c c o ­ d e íp lis ,a c d e fp e e ie b u s . B a r b o f . / » / . d / / / o r í / o , § . 06 d o n a t i » tíé « .4 in fin efffol.m a trim .fA icoX .G cx a.in toi» . c i l a t l.p e r t e x t u f i n . C . d e e o r n m o d . c u m fa tion e.fin .C .de co m p en f.n .z b . Fich ar./» § J b o n a fid ei. 5 0 .« . ) 9 . l n j i i t . d e aR ion.M oW x i.. t * vbifup.Q .aW .i\ \ ,lib.). q u o tid .c. i 6 . » . i l . A t - 1 xxú\h»verb.c o m m o d a t u m . n . ) . J S e d c o n t r a r i u m t r a d u n t B a r t . /» fundum .)o.% feruum.num.8 ff.d e verb.oblig.., D u a r e n / » ( / / ¿ ? , § . ob donationem, A n g e l . S c A l u c r . / » / / » . C . ( / t f í ’< » w p « ^ f . O d o f e d . « . 4 , S c H u g o . D o n c l . w » w . 4 . / / ’/í/e»?, S c i n c o m ­ m o d ato ¿¿ fcre c f l ’e locu m có p en facio n id o cen r o m n e s T h e o lo g i h a n c fcquun riir, .verb.commod.quafi. 3 . N a u a r r . / w m.T.nual.c. 1 y.n . j 86. A z o x . inRit.moral.par^,! y . verf.feptimó quaritur. v b i r e p r e h c d i c A r S 'úaz hcx m illa m ,e x eo q u ód re m c o m m o d a ta m lo­ c o cóp cn facion is retin e ri non p oíle,trad i- Z7ihh\>.'inc.bonafides.depofit.S c O X 'inc.i.decommod. l o c u m c f l ' c r e r e n c i o n i e - d c rit,& q u i c o m m o d a ti racione d cbiti lo co com - p en ía tio n is.¿¿ íd em d efen d it L u d L o pcc. tur-, q n ñ ru B confcientia, c.ap. 1 9 7. verf.ojj'ert. f r a r » d y « í , d i t e n s n o n o b f t a n t c l.fin.ff.c'omod. dixic lurifconfulr, in diíl %f i infortem, q u i a e x c e p t i o n o n d a v b i Ácihc.\tid.\o,l.1 ff'.deexception.cap, l.de lit. conteR. & D D . ibi, C o u a r r . / » reg. pojfefior.in imtioa. part. hum.i4 SC e x c e p ­ tur tion em doli gui ad io n c rntli ci cqntrá pignotacitía rem d eb itorem , pro vn o d e ­ h a n c cflc d e fe n d e n d a m . p rim ó . . n a m c ó m o d a t ú c o p fift it in fp e c ic , ¿¿nu llú S e d a p r i m a n on cfl d ifc e d e n d ú , 1 d o m in iú ,n e c poiTefsio in c ó m o d a t a r iú c iá í i fc rc u r,¿¿ in d e p o fit o n o n a d m it t it u r c o m p en far’ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ l, c o p e n - garij ¿ c ita p o tiu sn cc c ó c iu fio e x e a p r o b a pro vt c o m p e c e ic . c c i a m fi f i c c u r ú r c r ú , n i c a , C . etia m ob chirograpb. p ecu n . v b i re;n nou ¿ p e n f.B a r .in l.cu m fu n d u m . ¡o.% .feru u m .n .% , deeu H d q u afi. t o . n i m . 4 1 . f f 4 ).S Z Id it.ad G lo f. ) . i n f i n . l . f alias n o n c fle t ff'.de v e r b . o h li g . D a a x t t i . i n l.fru éiu s,% iw a t.v a r ia r .r e fo lu t.r e fo l.14. d. n u m . 34 . ni q u o cafu reten­ A m p liaccrció ,fi p ecu n ia cíF ccco m m o - d ifc e p t.c a p . t 9 ) . d »«;». 1 5 . T h e f a u r . q i u í i . ■ I p eru en it, t io e i p e r m i t i t u r , v t d i x i m u s . /í/pr. » « w . i . fo r e n f lib .i,q u aft.y9 .n u m .í. Ancon. de A - yi eidorn c r e d i t o r i , fin e p ig n o r e d e b it a fo lu atjq u ia A d .A n .G U ir.A lT ÍÍ.IX .tt.II.P .V . Í 7 Ó , vtíxi,*raílat.de attgmeñt.concluf.to. D ccaof. 5 i 8.mtm. I .Suiá.cor>f.¡2 [.nun:. \ .0 fe q u ? t. h b .1 . 0 d :cif. 2y.n.i.Q zp\c.decif. 17. Guid. .tic rr.i/ f fí/'’.fO»yí’r /w«/or.3./.trr. f. í>.‘. .4 V ¡■ V A p.deaf. 16 9 . 0 4 [9 . lofcph. Ludouic. .d e c if Peruf. [ 4 .num.9^0 decif. iiy .n u m .^ íé \\a\ob antia.iur.eorr:m . 0 regij ¡itl.D Ülan. M.Agon.d:ciJ'.Flor.49.nHm .i[ - Farín. 'd/cif. eaden:lrtter >7. í 9 .e r^ o idcm iiis It.Uucndú 6 i z .pag. 1 i , G r a z.dfiep. to m .[.c .4 9 4 i'n .\í! clr. ■¡Necobflat ÍÍ.V. tn diíí. l.fin . nanj ib i .r-intum tuic exfcpcus contractus dcpofi,.M .iic(c.rdr.f.icj).» , t.,D \tzí\. regul. z [ J ver/.fe.undo probat.W AÍAiC-dc priui/eg. pauli,nam qux in pondere , A menfura coníiiuiiit.fulenc dcponi, commodari non,fcd . per,qu jfl.A \.n .\.pa rt.i. v iS Am plia iccun'dó c x Gloí.¿/V,quód pofí mtituarí; ar que ¡ta ibi non fuit e x c e p ­ tus con.niodari contractu'.vidc Addir.ad funt retineri i t s dcfunéti, quo vfque foluá G i c f y ./.y.A.ad G l o l . i ./fin .tit Jcqucnt. j tur expcnfefadbx inciusfuncrc. E t A dde - B a W .la f A Socin,quos i c f c r t , A ícquitur , L im ita quando res commodata non pof M i ’ noch. de rccuperand, pofiefsiont remed. fie rcftitui, fcd cius xftim a tio , cx co quód p c r iilfc tjla f ;h lJnbonafi4ei.n.66- Injht de I i.ntim.i 2.|vbi tiadic proco,quod cxpcnaélnn in l buiufo,odi.% cumpattr.deleg .i.n . ti't quis in tuncrc.íciio.'ansjpcí’ c l¡br*Js|A I i . S o c . 1un. csn/i6 o.ff. 8 . t • cvnr. 1 1 : o. rabas res fcl.olarib retineri. Fiir. Arec in i i b . 1 , 0 canf.jy.n.x i j i b . Surd-ca»/1 4 6 , trr.íi.de re(tnt,ním . 40. F'^rif. conf. z6.».S’ . lititr.R . concluf. [o y . num .[0. w.t; F a c h i n . i t . c - 7. ivlolin. Suid.df alim cnt.t¡tui,8.prttit.6r.ní’.m. 6. v b i fup.verf.glof.ctt ata. 'l: ín fecundo mcmbro diftinftlonfs quandó ■^0 A m pliaicrtio'cX Glcf.//ir, mal.vhdci M pofl'cíl'orcmpoflc retiñere rcm p to p ccr caufa retentionis co lix rct r e i , feu res eft expenfas factas caufa fruiluum pcrcipic obligar,!., vel quafi,aut non ; fcd prxtcxtii doriim. Addc text. in leg. fia p .U re ,a lid i cbligitionis cradica,datur rei leccncío. ex f i * domino. %.fruíius. leg. baresfuriofi. 54. l J i inJurtem, § f i centum.ff.ie condiíl. indeb» ffd ep etit.h a red l. fundus f f . fa m il. ertifc. l f i cum aiirum jfdefolut.l.eleganter,^.qHÍ re­ l.frucius.ff.folut.matrim. & 1. Cf.ff de oper. probos.ff.dc p ig n -a ílJ.fin .C . etiam ob chyrog. ftru .l quod.infruclibus.ff.de vfur. l.idtmqtte pecunpi¿n. retin.prjf.l. [ .C-inquib.caf.b. ptg. §. idem Labtoff" mddat.l.domum,[,C. de reí 0 bypotb.'W.\\ in d iíl l.fin . n .z .L z p z T .v a r. vendicat.l.4.tit',\8 p a r t .\ . 0 1 . 4. tit. 1 4 . tit.\8 c .y .M o n z il-in lfin tit.iy .lib .[.fo ri. / a rí.é .v b i vidc Addit.jBart./. infundo, n. Yh\'\ d e c íf.[\y .lib r.t.n ,j.á c c \u o vidc latc 1 1 .ff.de rei i'endit.CAoC.in cap.nobis , verb? in Addit.ad G lo í,/.lo .h /.i [-infr.hacpart. quidadcaufas,\í.qua¡l,z, 0 c.l.d evfu r. 0 E t cópiobatu rcx c x c p lis t r a d iiis a N o f/¿/.Hofticnf. Angel.f» l.videamus,§ exe.tu tro Lopct. ¿íf inGl. 4-Ex qua nota primó, x6 fa ,c o l.2. notab.t o.ff '.dt vfur.kX ci.ic. in l.tm,racione cxpcnfarum , qux a commodatapcnfa,num.% ff.d t rei Víffíi.Rci'ád. conf. 28. rjo funt faétij ín rc cómodatajpolFc rem rc tincri,qu¡acaufa retentionis c o h xre t rei. lib.i.num . 14 .Nicol.BcH-coff/ó y.nfcw.t 3, Paz.co»/l7.Bajff,4i.7 iraque'.í/f retra íU iEc AddeBal.i» d .lfin .C .d e tÓmod.n.x.Moz, tra ílat.de commod.cap,de natur.commod.n.9, tia g .% .\[glo f.i.n H m .í.E A ch .lib .t,ca p .[4 , MH\\f\.dtfput .e.97 .v e r f eadem glof. pro quo inprinc.Vm cX.inl.i.C.derefctnd. ven d ,i,p, eap.[.num .i adfin.B.ubcC.inl.diuortio, §. refere.frart. in l.in rebus quod.autem f f , ■fin.\.part.num .[9.Jf.ftlut. matrim. Sarm. íOffjwoLViui. vbifupr. v e rf.[.fa llit. Ludo* lib. I .feleéi.cap.io.num. r 4.Ncguf.in. nlfpig uic. Lopct. vbifupr.verf.at adhuc; rtor,4.membr.[.part. prine.num .1 0 . G'wnb. Amplia primó inquocumquc potTctTo.' in confuet.Senat.Mefan part. r .cap. r [-glof, rc bon.x fidci titulum habente,fiue non, le y.n u m .iy.G a tc. de txpenf. cap.z. num. i x j fin autem,§.in re petita, 0 1 . fumptus, 0 1, iri fundo ff.de rei ven dicatj f i tn ana, C. eodem, YahCc-df iur.empbit.x.part.quafi.z[. num. [.'M .zicLcoz.vartar.lib.i cap. 1 1 1 . num .9, l.qua ratione,de acquir.rer:domin l.f i nonfor 0 i n n .\ [ .n \ i impcnfam ncceflariam r e ­ tem ,^.ficentum. Ez ibi G Ío f.A laC.num. 10 . cuperare poflc notorium mal.x fidei pofjf d e condi.B. indebit.Rcbotf. in l. non pótefi/ ícflorcm .A ddc Pcrcir.de empt.num.^.t 5. Jf.deverb.figntf. Q z fiz .d ec iJ.iy .M mciz .E ííxF f 2, 0 j8 , pcnrácio-Tiuia dominium in dcpofirarium non tranftcrcur.Couarr. in c. quamuis pactum/’.-past.^ a, n .9 .v e rf itas-nortobfat G u . i I i // • Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■I l i iI l| ' ! k-\.Xk Ad.An.CIof.IILscIIII.L.IX.tt.II.P.V. 35 34 35 i6 ) 8. Pcregrin. defideicom. art. yo. num. a6.Mancic.//¿r. t z. t it .í9 . num.i ) .E o c r. 4ff(/r44 ««w.6.Caualc. deci/. i 8 . num. y . • 0 dttif.44.num. 60. part. I . M.igon. d ecif 3 3.waw.a4.íoícph.-LudouÍc. decif. 34. n. jft»M ar. M acAecef.j i.««wi.i8.Valafc. de prhdkgpatip.qaafij^i .num,\ ) . 0 1 6.part. 1 . N a r u o n J . i y .//¿.4.Í/Í. z i.g lo f 1 6 , num. )o .G ^ z m .d ecu iB .q u a fi.to . num.4, Lim ita (primo ex t e x t .in l.fi feruus/eruum, f i oliuain, f i a d leg. A qu il. f c ilic e c in impciifis, qu.x colligendo fr u d u s,p rx dando, fcu furando fiunt; quarum nulla racio habetur, ecfi maximq ncccffiria: f)iic,vt optime declarat Sarm iet.i» num. ! ) . & 16. vb ifu pr, vbi hunc cflc v crum " fenfum diB.^.oliuam,ttcid\t, Subamplia Gkii.am pliationem eciam pro expenfis v o l u n u r i j s , fnic v:ilibus,ii dominus alias erat fad u ru s,vel (latim rc cum melioranictis teftituturus.Garc. de ex^e»fcap.).n .z6. Eaxhoi.vbtfupra, n - j ) . M xvcixoz Itb.z.eap.xio.num ,4Z.0 cap. 11. n u m .) .0 6.GxAtú.difctp.tom .),cap, 4 3 7 . ■a n.4.W 3\A(c.indifi.quaJl.4i.n. 6 ). 0 66. Subamplia fecundo, fi poflcflbr m a lx fidei dcnuntiauit dom ino,vt rcm rep e te rct,fi putaret cflc (uarn; nam tunc, fi non rcpctic,&: fccit mclioi amencajprxrexcn iplorum cam poterit retinere. tea fi.d e rei vendit. Bar./« l.infundo, num.7. fi.eud Barbof¿/< 3 .f»aw.7 3 . Marcfcoc.</i¿7, l i b . i . c j p . i i i , w .ii. Subamplia tertio, quando de manda­ to,fcu cunlcnfu domini fadla iu n t, /. v t ilium fid eim p en j in reb.dot.fafl. Rebuff. in l. impenfit,79 %.voluptaria,inprincip.verf. priuu) vitiatur regul.de verb.fignif.G xiziii. d iB cap 4 )7.n u m .\. vbi refert B a rb o f.&: alios.Valafc quaji.4 1 -num.67. Subamplia quarto,mal? fidei poflcflb rcm expenfas vtilcs in cofcicntia retine­ re poflc.Couarr./w regul.peec.itH,de reguliwr./« 6.2.pwr.§. 6. ««w. 5. Barbof.oam. 8 8. vbifupr. Gucierr. Itb.). quafi,6 8 .num .i 3, M edi n.di 6 i. Sed incrt magna controuerfia án p r x textu mclioramcntorum vtilium,fcu v o ­ luntariorum in jiftin d e retentio coccdatur mal? fidei pofl'cflbri’ án vcro abrrafio? dc quovide Auguft. Batbof. in d iB . §.fi.n. Micrcra.áí maiorat.par.4.quafi. j i . QucC 'qvajliur:tap.\ ).nurn, \ ?. in fin . Íarmiení, iib.x.felefl.cap. 1 o .G a r c .deexpevfi. eapit,), M 3 x z (co t.va ria r.rtb *z .c a p .\io .0 1 n . l o ieph.Ludouic. 7 f f / P i « / J 4. Gutierr./»¿. 3 .quafi.68 .num» 1 o. Vclafc- conjult. 83.». 0 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i 9 . M a r . M u t a . £ l f « / y i . « a w . i y . ^ t 6 .M a tic n z /B l.G.tit. 7. glof. 5. G m t n .d e euUi. qu a fi.zo .Y íih íc.d e priuileg.paup.quafi.4\, am im .4 ).ic. ká á iz.in fra a dg lofi. leg. tit, y . & a d G I.3 .# M 3 ,/,iy .v b ila r c c g im u sd o h a c q u e ft. vb i « q u o m o d o fit facienda ?ftimatio mcHoram encorum,« in Addic ad G lof. 1. 2 4. . 8, infra bac part. 37 A m plia qu artó,exG lof.íi res minoris, vel furiofi pignori dentur fine decrero,li cc t pignus iion teneat, creditori p r" t-v. dito retentione pignoris com pcrcic (; in vcüitarem minoiis cit verluin. A.dcK Balduin.7#p/¿»or.f<jp.t3.«compioüati;i e x traditis,/«««wír.yé^ftfwr. 38 V n de Glof.¿/V iin eit quod m inorvé dicando alienata repellitur,fi pretii.n; m cius vtilitatem verfum non leftituir. De quo vide Addic, ad Glof.fin .l.4 . tit. y. in­ f r a bac part. & K ddi.fu p tit.i. 39 A m plia quinto ex Glof.¿;V v x o rt p o f­ fe retinere ic s máriti,donec fibi foluatur d o i.k d d c lftfiH o fa . s .fffolu t .m a trim .\hi B art. « alij dicunt illu text, efle notabile ad hoc.Bald./» l.pen.C.deptgnor.aB.l cum tibi. C.qui potior.in pig. l.pen. C . de non nu­ m erat,pecun.0 in l.i.C .d e feruo pignor.dat] R o!an d.io»/.77.».z7.w /.i. S o c i n . 31. to l.z .D c c .t o fi) z .c o l.i.4 o o . col.z.6yt.in fiu.vol.),kx\gz\.de malef%.eiutbona publi. E zl.T ion.dedot-i.p.priu.6.lim . i^.N egu fi i.m em .).p .n .)).krcz.vb ifu p ,n ,'z 6 .K o .\:.t. . fe r v e fir a s ,a m p .z 4 .V x x \.z 4 Jib ,z .c .).n .i ), G o m c t. /. )o.taur.n, 4, Gur. c3f . 10. n. 1 3. CaftilI./;¿.4.f</£.} 7.MWW. 5o.Fontan.f/4«yi 7 -ÑÑ'AP- i ■»• 4 7 -«Sk 3 *^-^i«- 50 -E- 3 - ^ I . Bocr. decif 4 4 -n .)8 . G r a m m .4 8 .» . iz . 0 9 2. ».2o.Ludouic.io9.//. 1 . V iu i-J17 , //■¿.2.B.4.Magon,64.».3. Sempton. Afci. determin. feudecif.7).n.z.G \zz3xz\.4).n.i. 40 Subaplia 1 .pro legatis ci in teftamcto rc liftis retccione c ó p e c e r c B u r f 8,w. 8, v o l t,C a r ro t,d ff,2 r, « ,3 , M orq u ,‘ ¿ í 7 /«/yi 0 B 7 ¿ ,i .f ,6 ,» ,2 y ,G i z a r , » .t , C are vbifup, 41 Sudamplia fecundo ctiam pro fructi­ b u s, « q u o li b e t augmento dotis reten­ tionem ei ccm pcterc.Bald. i» l. etiam. 1 . notabfl. Ad. An. C!. 11L S;11í I . IX .tt. I I .p. V. 17? .44 45 '46 ' .47 *4* tiotahi! n.if C.de iur.dot. vbi dicit cíTc bcne noc.indoin- 1.1Í /Wrv.hr.ff. folut. w.itr¡m. t>. )o. f f m i. quidquid a iftriger.dj.in no­ tab ff.á : veri, oblig. vbi cllc v.aldc líotaiidutndicic.Negiif.. 7f [úgn. i . mctnb. 4. part. smpl. 6 .n.^C.Q.xTcoi.ti.9.in d iB .decif.it. Subam p!iatcuióeci.iiu['roboiiis par a p h c n n b b u s, ¿c doiiariouibus pioptcc luiptias cumpcccic.fciid.ari vxori rccciitioiiCHi bonoium viti.Gloí. in §. e fi aliud verb.cxtquantur circa mcdium Injl.de donat. G a ifot.decif.it .n.)%, Pichard. decif. 4 6 ) . »•4 lib .i. Subjinpli.iquartódxri vxori rctcntio n e m c tiu n ante t.ícl.in'. llquiJaiíoncin. G rám it.í/íf'/y8./í.U . CAtt.vbifup.n.x 5. Siibamplia quintó pr?d¡£luni reme. ^ díum retentionis vxori competeré , e r i i la piius clcgilVct vi-nm actionis.Cap.díf/y. 1 1 9 fub .n.).Q atxot.dectf.'.i.n. 16 . Subamplia fextó,cciam fa .ab inicio ccpilfcc vti rcrencíonc cx alia caufa, nam coaucnta variare potcll.C ap it.w«w.b.&: Carr.w.i j.v h i fup. Sub.impiia feptimó, fa vxor non folcm nitcr,fed c x n a o id nario procefl'u cHcc in tcniita, etiam tnnc ci com pcteic rcrcntionem temit?,quia res crat alleffa,&:a1iás obligata propt erdocc.C rc mc Lftngul. 9).N c-¿uC depig». ).fnembr. i.p .n u v t .io , Carr.w. 5 y. vbifup. Subaanplia oidanó hoc ius retinendi competeré ctiam h.urcdibus, Sí. luccclTo ribus p.articularibus vxoris. Qxam. decif. 9 1 . » .io . lofcph. Ludouic.d/*//i í ’ía*;yiio9 í».i.Marc.¿ff//ii 8 1. i.p a rt. Carrot. decif. it.w.io.ti.c^ I i .v b i ex Barc. »iJ/. I. §.7?». & ibi Alcx./fj Addit litte r.F .S í la l.n .y ./ i de «o/í/opír.ntwí.communcm dicit, Subamplia nono,etiá viucntc viro, S í vcrgccc ad inopia aduerfus crcdicorú co curfuan vxoacm pro fna dote habcrc ius rctctionis in bonis m.ariti.licctea anterioribusnon pofsic prcitidicare.Thcfaur. d tc ifío y .S í ibi Gafp. T h cfau r. eius filius Sí Mar.Grurb./» ó.quos vide. Suba mplia dccimó tam bona mobilia, quam immobilia retínete pofle.Morq.dtf dtuifton.Ub.t.c.9 .n .14 . S íC a xx. deeif z t . ». 39.vbi dicic vxorem remanendo in do ir.o mariti animo retinendi pro d o t e , vid e i i r c t i n c r c b o i u mobil.a, ncc d c c r i; mine expílar.* h.-crc.litatis accufaripoffe'.eX AleX.ro»/.i i 9•«. 5 4 •p tf A v x o r .ff '. rer. amatar, l. ajuerfus, C. de crim. expilat biti ed. oj In immobilibus córrarium ructur Par h á -ltb .z.c.) fj.i4. vbi v xorem non eíl'c !c gitiniá concraditricé hancdi ftofl'cfsiono harredicacis petcnrí in bonis immobili­ b u s, ncc in mobilibuspr?tcrdom um ,:n qua v x o r cum viro habitabar, S í ea, qua: intüi fiiac , S í bona ipfa do talia, íi extant,inquibus vxori retentione concedit aduerfus h.rrcdes m a r iti, ¿c in alijs ci rc tcncionc cópcccrc ncgac aduerfus co m ­ munes.¿¿receptas traditiones,de quibns fupr.xxifx ípccialitcr ciTcnc ci b y p crh e rat? profülutioncdotis.vc/»/rí.< 4.í-.ry.r írloir. yI Sed ñtlua eius p jc c áduétrin.i commu ni non eft rcccdcndum ju.'.m ad con cede dam retentionem nutu. dixim us. duo tantum concuircrc íufricunt,icilicec quód res ad retiñere voluutcm fine virio peruenircc, 5¿quód pro debito fint obliga ca. q u * in mulicre concut rútftcfpcólu om j 2 nium bonorúmarici,Bona maciti adipfam perucnilPe fine vicio conftac,qu¡a iure fa­ miliaritatis viuente marito pofsidct. leg, qu i iure fam iliaritatis, ff. de acquiren. pofJef.vh i Imol,Rom,5¿Alex.Dec.ro»yí'/.4oo-¡ fub.num .4.Fh.xx\.Qzxx,decif.j},,n.i.GiZAxl ¿ íf»/4 y. 3 . Sc mp. A fi s.¿/f//C 8 7 .» i7 . c 1 iu rc ío c ic ta tís, quia maritus, .?¿ vxor funt focij diuina;,¿¿ human* d o m u s, 6¿ inter eos ctiam Icgalis focjct.a*s contrahitur, de quo vidc Addit.ad Glof. l.xo .tit.fo .in c if r .t haepar.Sí inter focios omnes res,qua: coeuntium funt, continuó comraunicantur./-i.§.i ^pro/ocio.¿¿ qnód omni.abon4 mariti niulicn fint cx beneficio legis pto dotis folucionc tacitc hypothccata no­ mo cfl,qui ignorcc , vc diximus In Addica * G lo f.i./. z 3 per tex.ibi.ttt. 1 ¡.in fr. bac p a r, ergo generaliter in ómnibus bonis mariti ci rctcntio concedenda ell. R u r fu s c x proptio ore Parlad.vir quidS fumma eruditione pncditus cóuincitur; fnffne d iB .n .f)ú o bonis fpccialitct mulie­ ri pro fccuritarc dotis h ypothccatis ci jus retentionis conccdic,quo conccíTo co ccdcrc ncccfie eft,qnód huiufmodi bon^ ad cam fine vicio p cru cn c ru n t, m m hy­ potheca fpccialis hoc ius ci non tribuir, V Ff j Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i',CQ J Ii j(l ji i 'i 57 58 u if bon, lib. i cap ^ .n, i7 .n a m fi cíTcnt bó■Yrcc c x x .i vicium , íi quod in poíléfsionc ria ocupara,nó poreft vxor propriáauftoTuc-aCipolfct pufgiri:li cnim poíTefsioné ritatc bona inuadere , fed debet experi­ í h bonis ipíci.ilitcr hypochccatis conccri contra h xrcd c s docis aftiooe./. dotis ac • á u h j s , ciH- in.ili)s, q :c íimiLter ei racicc tione,C.folut.rr.atr.lokph. Lud d n. 5. vbi tlinc h y p o c h t m cciáfi ci non eíicnc fic communicer D o d o r e s voluiflc dfcic. obligara,negamos ? cum inpoíícrsionc nó 60 E t ita caute verfabicur v x o r , fi morcuo tíX ticnlu Irypocbcc?,('cd cx ciculisTí/p.cra Viro dcclafet animum fuurn,& vele muta tíicis (le? & cor ci rcecncionem compCterccau íám poUeísionis. Et ifta declaratio Vcínbonisrpecialirerlivpochecatis dici poteft fieri v c r b i s ,« faÓtis.Parif, conf.14, mus,£6 non in tacice h v po th tcalY ? cum n u m .) O .0 i )\..num. z o . v o l . i . 0 ly. num, dc iure inrfer c xp re flam ,« t a c ita m bypo lo.í/o/.t. Vetbis declaratur anim uspioIhccain rmulis ditíercntia non repcriateftandoin fcriptis, vcl corana rcflibus. tur(vc diximus in Additione Glofi i.d ié i. lofeph.Lu d. decif Per. 1 09. num .t 3. C.irr. / .iy ,) n c c interí'pecia'cm, « g e n e r a le m i l 1 9. vbifupr. « li p ix c ip it laboratohypoclvccam dc quo vide Addic.fld Glof. ríbus, vt retineant frudus fundi ad eius í ./. ).diéí. tit.1 3.irfr. hiCpart. ' in ftá tia m , vcl eam frudibus tecognofN e c o b f t a t / .i tit.iA.p.irt.).infine.v\3\. c á c .L u d .« « w .t 3 .C a rrp t.w « w .i 9 .t;¿ 7/ft/?. B.ild.opinii)ncm,quam ipfc fequitur,pro­ fa d is declatur animus, fi vxor non perbari dicit,quiaiu longe diucrfo c.il'uloqui mifiiflct hxred es in domum ingredi clau t u r , fciliccc vcrum b o n a, qu.'C poft mor­ dcndo domum, « Y la u e s penes fc retiné tem viri penes vxorcm repcriuncur, p r x do.Lud.w.9.Carrot.«ftw.30.í;¿/y«p. fumantur propria ipfius m u lieris,v c l a c In dubio quando vxor nec verbis,ncc quiíita ex bonis marici; « an ea h x rc d if a d i s voluntatem fuam declarauit:,qu?fbus reftituere,vcl fibi iurc propi ¡o habe­ tio eft,quid prxíiunédum fir?vctüra quód rc debcatinec vllum vcrbum ibi dciu re continuauerit poflefsionem , quam iure retentionis, nec de debito dotis reperifamiliaritatis viuente viro habebat?vcdi rur,tqui cnim rctcncioné prXCcndit,non Xitxius.y«pr. Vel quód caufam mutaucrir, hcgac bona ^qu? retiñere d c fid e ra t, eífc « b o n a pro fua doce retineat? & quód fuidcbicoris': « ibi m u licrb on a, dc q u i­ poflefsionem , quam iure familiaritatis bus cócctio crat,íui mariti fuifle negabac habebat, continuaflc videatur,fi codctiV N c c etiam obftat teX.in L dotis aéi'ione* modo cum hxrcdibus marití viucbat, fi­ C.folut. w jr r iw . qucm pro fua opinionc adducic,quia loquitur quádo h x r c d c s c cut faciebat cii m arico, feu fi á principio r.inc in polTcfsionc bonorum h ?rcditatis, eam verbís, vel fa d is non declarauic,dequo cafu bonorum dotalium mulieri refcildunt.Socin.fow/i yr.fo/.y.Iofcp. Ludo rcncio nó datur.quam in eis concedi ParUic.dtcif. 109. num. ty. 1 8. vbi impug­ nat B e ro .B u rra t.& D cc.in lo cis infra refe l.idorius tatctur. tPoftqu am cnim poíTcf fio eft apprchenía , « bona non funt va rendis* « dícic eorum d i d a non poíl'e fal* c a n tij,v x o r i rctcntib dcncgarur.R odcruari, « eíTc fa i fa , & contra communcrtl Siiar.fBíif di lasberencias.n.). C au alc. de» opinionem.Statili. P acifim írkíf/áí.áíáíí/vJufNtci.n. I o I. D e c . r 5/ 1 3 i.w, 1 . S o c ucbf uian.interdiBsinfpeéi. ).c .4 .n u m .ti.& í i * 1 5 t.col. 3. verf. atnplius dico. Marfil, fn g ^ vbi decifionem R o c x , pro hac opinioni 3 iT .Bald.fO»/ 3 5. vol. 5. D e c . conf.Aoo.n. refcrrjfecLis veró fi animum declarafler, ) . 0 4 4 9 . 0 . 5 . 6 7 1 . » 7 M xg decifFlor» « pofsidercc iurc recentionls Socin.w.y. )7-n. 1 3, 0 decif.Lucenf.64sn. 14 .C a r r .d ívbijup.per tex.in l.qua ratione,§.interdum, c íf,í \ .n \ 9 .ío .z \ . 0 i i . v b i a l i j s com pro­ /.5.§y?in rem.infin fi.d e acquir.pofiefi. Dec. bat, & declarat. lofcph.Lud. decif. Peruf. c o n f z ) z .n .z .0 400. w. ) . 0 inl.dotis, n. 5. 6\ n.8seum alys ,0 decif \09.n. 3, Gizzar» £ .d ec o lla t.M x g o n . decif. Lticenf decif 64. itcif.4).n .),G \\.\xx:3x.decif.y).n .i\. Paul. t7um .i 4 .K o\an dconf. 7 7 .num .z 8sl(b.i.Lxt so n f.7 7 .n .)4 .0 Víuiu. d e c if áouxc,.dectf Peruf.6\ .n u m .) .0 4 . 0 decif n 3 vbi plures alios rcfert.M aur. Arctin. 109.». 4. P i r r .A t e t i n .C a n o t . nutn.i8.'6c detttenC.n.x7stumalijss M orquech. 4 í 4 i Fl.im .Carr.». 6 .0 7 ^ v b iyí/p-Scmper. Aíis, decif Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A'J.An.CIJII.ScllIIvíX.tt.ILP.V. '169 ^ 64 a r d u a t c f l l t u r , A pluriés í ta é flc dccifsu decif 8 ;.«■ 7- M ’.ftr.deei/:r 9 3 5 8.ca pr(jín Roca Rom ana.pro qua .adducit, q n ó i cipiia ratione , quia mutatio amm; non quilibet prxfumitur pofsiderc pro co iupixíumicurjuiñ probecur./.raw f f di rc ,quod vtilius ci fir, A ica quando c o n ­ p-ub.it.1 cum bic flatus, fp a n .te n ti.im .ffd í currunt du.c caufe p oísid édi, t x vtiiior'i donit Ínter v ir.0 - vxor. Alci.ic-rf^. í pray i i / . i 6 .Menoch lib.úprafum . [J.pertota. quemquam pofsiderc iudicandum eflc. M.'gó deciJ.Lueé.ib.n. 38. Ca|aic.iqucnf. tx text.in l.f i paterna, C. de repud. haredit. decif.vlt.Wtevi.cuf.crtm. 36.«. y .tib.f . 0 [i\* A ;¿/,Paul.A B.ilJ-. Alcxád./»/.z. C. quod n .i 4 .(y-4 i 3.W.I 5 ./ ;¿ .í.R o I. 3 4 .«. (o./;¿. 4 . m et.caufa.0 conf. 8. 0 conf. 3 z. vol. 3. A Kiminal Sz. M-2. 0 19 .vol. r. & 1 8 4 « 8. 66 tquod generaliter indubio interpretan dus cftadfiis, vt vcilior fit g e r e n t i.C r a vol. z.Lamber.dí contrafl.tnuUer.gl.%.ny. u ci.co n fil. [ i . 0 106. A quando caufa, 0 g l ¡■ 13.7 .& 8 . D ec\An.rejp.% 9.n.41. 0 qu.x prodcíl, concurrit cum caufa, quíe }<3 ,v o l.\ .0 rífe. 57 « .3 o.Malear, deprob. eoncl.i 4 1 6 .C ‘^pliakrow//. 177.71.99 0 con 6 7 nocct,atcenditur,quq prodeft; A ideo fifil.7 88.». 3.//¿.z.loícpb.Lii(iouic. d iíl delius,qui rcmanfit in domo, vcl alia rc pa­ tif.\o9 .i n [ .C .n io l.d e c if.ii.n .íy . cumfeterna , quqgcn'cralitcr , vcl fpecialiter quent.QziWW qiiottd.libr.4-cap. 37. per tot. pro dote materna crat obligata , non v i ­ Carrot.¿i n .6 vbifup A q u ia anihius ralis dctur patris h.xrcditatem addirc; fed íupr^í'umicur.qublisfuitdc prxrerito, vcl í c pignoris infiflcre.Doél./»/. i . Q.de re­ dc prclcnti dcclaiatiis.Curt. Iur. w«yí7. pud. bared. W zxhoCinleg.gerit. pro hare186.» 36.CÍ^ n .n . l t /ff/?». vtrf. nec objlat de.%7 ff.de aequirend.bared.Occ.cÓf49 \.n. Socin. I [\.col. z. R ola.77. w. 3 5. D cc. 1 3 1 . í.lÁAXAXM.inrepetJeg. ispottfi\n. y 8 . v tr f. col. [ . 0 ia l.qua dotis, C. decollat. lofepb, pratereatameñ, vbi communem dicic. A ffliifl.dff//i3 7 z.»«»*.». A faciunt tex t.in l. -Lud « 7.Chart.t'¿/yí//'.tRéqn>‘'> volüt.is ín mente rc tcnra nihil opcraturi/y?rípí* an vitiu.'^.exfaBo f f de diuer.0 tem p.praf. tendí.C d : cúndiB.ob cd u f.k rc la ti.D D . l.debitor.inprincip ff. adTrebeü.l.exfextañ Prop.irtcatbrm atiua , vidclícct cau­ te.^ ,1 atinus.ff.de ex cep .riiiu d ic.k fmiilifam poiVcfsiouis muraíTc v i d c i i , d e fe n ­ ter fi mulicr h x r e s á matito ínflícirta fie# dunt WtZCO\.cóf.Go.n.[.0 G.lih, z.Burfat.8; incollendo donlum v i r i , A alijs rebus vi ».t 5 .e> 9 »• 5,//¿.i.Dec.4oo.». y. C arro t. ri vcendb, nón cenfcturadirc hxrcdicain d «. 5i.vbi,qu.rndo háífcdes.qui niaritl tcraife Jp o tlu s irire pignoris jaro dote (ira reciñere. Marañe, fupr.diB.num . y 8 .iñ h x ic d ita te m addirent, non cfl'cnt,hanc ffn.Coix\.cOnf.i4%. cohx.vol.\ . 0 eonf.[ n . vcriorcm dicic.A qnod praTuniatur m u­ tatio voluntatis,A pofleísionis, A fie ani col. í . v o l . I. Mafcard. de probat. coúBuf mas iCfincnJi pro dote fua, d o nccdc ca 4 [.num. 3 7'.Roland.cy»yi77.»í<»i. 3 4. v o l. fucrit lAtisfadbim , A adducit Achil.¿/¿i.n a m q u is prxfumitur a d ú f a c e r é v c h ctf4.de [Alfa p o ffíf.0 p r o p .k Pal cot.</«//! le co m o d o , qui fibi vtilior eft. l. x.ff.Jb 4.L1. arrcltantcm coram eo itadecifum, lut.tnatrim ti.[ . 0 ibi,EAxz.ff. de milit. tefA terminatumfuiífc¡quia mutatio volun Íam.Ez ratioties feftidic^ per C arrot.i»¿# taris pr.-cfiimitur, qu.indoquls continuat c if.íx .n u m . 3t. géhéralitcr militant cairt 3-*o(Tcrsioncm cum bono titulo , quam ab nullo dato h.xrcdc,quámflatOi A ita cené i.iitio habcbac cum nullo,Ainualido.Eá&S dú eft, A fufficcrc quód declaratio volú-, dem opinionem indiftihdlc r c n c t M o r taris fiat cemporc m oleftix.A prxccr rec\HCch.dediuiflon.bonor.lib. i . cap. 9. num, heos tradunc lofcph. Ludouic. in d iB . de 1 8 . vfque adnum . 38. vbidicic indubio ctf. 1 09 num. 1 8 . 0 10 . Cofta. dt cota. 0 c.iufam pollcísionis mutacani prxfumi, f i t quafi. 5 8 . »«OT. 99 *C a r roe. ffifira. n. ciiam fi nihil mulicr d e c la ra re t, A con­ 3 1 . nam niucárc quis pótcftpofleísionis caufam dc vna iri áliá, A dc iniufta in iüftra hyficdcs mariti agere p o fle , fi á poftani. Arctin./» § interdum .in x.n o ta h .In f. fcfsionc illam fpoliaifcrtt, ex eodem Atit.d e rer.diujf. C a rro t. num. 14 . v b ifu p r , c h il.A Paleóte* A hanc fibi veriorem vi ( 9 Cui rcfolutioni no obftac , quód mutáti# d e r ld ic it, A fecundum cam inaudien­ voluntati» nunquam pcxiumUur j ttart» tia Canatichfi iudicacum füiflcia caufa ,. ho6 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' ¡i E c c prcccdit,quando nu!la adell cóietílu' ra , fiCC prxiuni|ic¡o in contrarinm , l e i in Uoccalnad func piurcs, vc tradic M c nocWJib 6 prafumpt. ¡j.M aícaiá.conctiff. 1 4 1 6 . & paí'sim feruari, qnód nulla decía racio requiratur,ccllatui Sreph,G racia. difcep.cap.700 num .) 9 . f f fo.4.toi».S¿ a l­ legat Putc.iíf//. 4 5 i . / / ¿ r . t . Carí’a r.Graf. d c d f 19 m m . 6. deprub.n. Rotam. diuerf. \4 ¡,n u tn .4 .p a rt.í. f f decjf.¡66.nummi. in fin.part.t .inreeentior. coutr.adccifionem^ relac.imá Pacihco.f¿/ywp/*.Ec nouií'sima: Gizarell. in decif. 4 5 . dicic facrum coníil. Neapolis Cui i? in fauore vxoris dc faólo c ic c lx á domo inariti, quá fimul cúco ha hitaba: co viucrc.iudicall'c; ca reintcgrallc in eius poflefs;oné:quiaprx’ (umcdum cíl, quód ipfa infiílebat in bonis pío dotibus fuis,6¿ corum confcruationc, hancvcriorcm , 5¿ iniudícando cuciorcm c llc alTetic. h fr a b.tc part .GxzattW.r.ujn.x). vh i fupra. qui quód h ?rcd cs < d'cranc fu iü e d i c i t , n i f i a l i a n o n a d e í l e n c b o n a , nifi e a in q u ib u s m u l i c r in liílic 7 1 E t n o t a p r i m ó , fi m o r t u o v i r o e o d c m t c m p o i c m u l i e r p r o f u a d o t e in fillic in r e tc n d o n e , 5¿ h x i es p rxfu m en d u m capic p o fle fsio n e m , efle m u lie re m prxccfsif- fe in r c t c n r i o n c , v c d o s c o n f e r u c c u r . C a r roz.decif.ti.num , 3 5 . v b i p r o ? o m p r o b a t i o n e r e f e r e text.in l. (iin ter.ff.dertb. dub. l.cum bic ÍÍAtutm,%.fiambo.ff.de donat.ín­ t e r .v ir .f f vx o r.G u a a x r.lib .i.v a ria r. cap. 7 . Mzxxuch..lib.6 .prafam pt. ) 6 .d num. 6. 75 N o cafiu ólu s perceptos ab v x o re e x r e b u s ,q u a s d c t i n e c , d e b e r é c o m p u t a r i in tita tis crc d ic i r.an tu m jn e r e c in e n d o o m ­ B a l d . ; » » / / r ¿ . ^ / / / / « r . j r , C.debon.auB o r.iu d .p o fstd .L o p z ijn l. i . tit. 8. par. 5. v b i v : d c A d d i t . N c g u f . de pignor. ).}n íbr. ).par.ni/m .).QjiCÍal[.qux/l.iur,cap. 1 y , n. y . C a r r o t . num .4! .vbifupr.Ma{\.TÍ\.decif. lyS.nu m . 1 4 . ( j ^ i 5 . f u m p c u s in p e r c i ­ p i e n d i s f r u d i b u s f a d i , Sc o m n e i d , q u o d n ia b o n a alij c r e d it o r e s c lu d a n c u t .N c g u v til¡tc rc o fu m p fe ric ,& : vfu re,feu in teref­ ÍAl.de p fe fu ? d o tis y o fortem L im ita tcriió p rin cip alitcr,vc n on o m nia b o n a pofsic r e t iñ e r e ,fe d p ro rata q u á h m r . p a r t . ) . t n e m b . 4 . n . y. C a r r o t . decif.íx .n u m . m in u en t fru d u s. Q uefad. d num.! i.MaxíxX.vbifup.Sc f a c i u n t t r a d i t a fu p .m A d d i c . a d G \ui.fin í jjn .t it .) num. ¡ 6 . M ufc.ucil-/>r»A/. « « / / .3 . p j ) t. g ¡ o f . a d ; u d i c . x n t u r , n , 7 7 . f f 7 9 . G a ü . N o t a terció i . o b / c r . 9 i . n u n i . 1 3. A n n . c o n f . 6 ¡ . n u m . n on folum vxo ri con ced í Sc G n g i i l a r i i . K l i x c í c o t . v j i ’i j r . ¡ i b . 1 . c a p . i z t . n u m . 1 9 . r e t e n t i o n e m ; f e d c c i a m fili.r , M u roc.d e/ u r. o jfren d .n u m .9 . T u íc. litter. fuccíE ori. B a r c .J z \ \ lin l.x .% .fin .ff.d e o p e r , i 3 c l . 7 6 i . Q u t \ c r . c v f i 9 . n . 5. V r f i l . a d A f n o u i n u n t . \ j ü á o a [ c . d e c i J . P e r u f . 10 9 . n u m . z . D fliiíl d e c i f . 9 . Q x u r d e c i f . 1 6 . C . \ p \ c . d e c i f 4 t . G x a t x a r x . d e c i f . y 8 . n u m . 1 1 . c^* ? 1 . n u m . z o . C o ll./ íf c i j n t . f f ígn or. cen t, i . d f i i n B M a x c.d ecif.x 8 i .par.i.G ax x ox .zx . n u m .x o. 80. C a a a X c.d e v f u f r , n u m . í 6 ) .E c am p lia fcre n . 1 4 . ó¿ te re o n m c s c i a d u n t , q u o d l a c l a .c lc k lio n c v u ’us p r x d i j , v e l d u o r u m v f q u c c x om .nibus ad liq u íd ation e. co n c.n rrciu cm *llin u c io n c m dotis rclacis D D . c t i a m n o n f a d a L im ita p rim ó non p o tell variare. 7 1 non f u f f i c c í c . cautionem de foluendo doccm.rcfolucum aduerfus c red ito res h e red icario s, a r g u m e n to ííxr./n leg.vhiad- r i c , ccfi h e r e d e s o b l a í i o n e m e c i a m iiid j- hue.C .de iur .dot .vh\ rcru m d o - c ia lc m facian tfü lu cn d i d o te m t.iliu m re u c rtic u r ip fo iu rc ad m u lie r e m , E t n v.ilic rá p oifcfstriflc e x c lu d i n o p o t e d c bonis 5 %c n o n a b v x n r c polleC sis, «¿ ab e a rc c e n tis rn ili d o m in iu m p ro c e d it h x r c d is E xu o rc,n cc lega dedot.priuileg. x i.quitf. ^).num .z4.D ach.reg.z 1 0 .lim it. 3 . F r a n c . tarij.B a ld .N o n el CÚ c i l c c l u , S ¿ i n t e g r e d e d o t e c i la t iiíia c . B a rú z.coiff.9 .itu m . 1 o .v o lu m . i .C arroc 4 i.M o rq u c c h . dH l,cap.9. n u m . ¡ y . f f 58. C u r r . f i y . y 6 .N e g u fa n .í/ fp 7 ¿ 4 i. I .w f/w ¿r. y. quoti.iurclfegic v c ru m ,n ifi h x i c d c s n c n part. num. .q u o d L a 'o c í-é c a lí.ib o iu ,m íi c a n tú h x r c d it a r ia d c ’q u i b u s f o l u e r e p o f i i n c , q u i a eo C. de folu t. priu ilegiu m , caufa ino pix lo c o tu to ínxra n o z a c a Jn l.fi confiante f f folut.matrhn. f f in hvbiadbuc,C .de iur.dot.xxoxi p o t e l l a i r e v x p i i d e b i r a d á d a c i in(olucuin,».vffi. ¿a* SCC3, q u x d ixim u s in A d d ic.a d G lo f./. 3 .tit. 1 4. m u lieri p r o d o t e c o n llit u c n d a in cafu -v c n d c n d a funt b o u a , v c l p r o q u a n tic a c o t u ji d e b i t a r . S c i b i D D . 38. vbi ait q u ód con ced itu r ri G cd cic. j ) , R cllrin g c p rim ó , quando h x :cd :c.as n.a- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca / A d . A n . C l . I I I . 6c l I I I . I X . t t . I I . p . v . mariti cíl v a c a n s , quia tunc poíTunc ca« p e r e , « retiñere propria authoritate. A lo íx n á .in l.i .ieripu d . barcd. T u íc h . litt. ']l.cjn c ¡u /.)o j.n .ty .Q a x ro z .d ec if.ii.n .í\! ■ Reftringe fecundó, fi niulier cífcns in tcnuM, fiucrcccntioncbonorum viri ca­ le ius ccft’c iic,íiuc donaucrit ,/./■«. §.yí« duttm,C.debon.au£Ior.iud.pofl.cuw funda de v i , 0 v i armdt. ius enim tenutx ipfo-rum .argumento bcne poteft ccdi. M arc. eUcif. I 8 \.part. x.Gtxvamxt.decif.yz.cpxi .'hanc limitationem comprobant. ;. L ic c t cnim vxori retentio in bonis m a­ riti pro doce ázt\ic,vt diximusfupra.ma.rito,66^ius hxredibús pro debito, feu c x penfi^,« meliorationibus in rebus dota­ libus fad is,reten tio dotis dcncgaturmiíi cxpcnfc Gnt ncccfl.arix,pro quibus r e ­ tentio pcrmiicicur,/.í/»íM,§. tacent. 0 §. fed ñeque,C, de rei vxor. aélion. l. quod dici­ tur,).fi.de iinpenf in reb.dotal.fiéi.MxrcC. lib z. variar.cap. 1 1 i.ní/w .24.vbí genera­ liter prohibitam eíl'e retentionem ip rcibus dotalibus dicic.Ricci.a.pdr.¡/«//.C«-rije Arcbiepif. Neapol. 1 7 6 . Barbof. in l. disiarcfó. §.ob don.ationes, num»}. 0 ntsm-^ff. folíii.mátrirñ. . 78 Lim ita nifi mater fucrit cutí íx filij, « ante reditam rationem tutellx pro doce .virtute inftrumcnci publici cxecutioné cótra boma filij fui petierít, nam filio hoc e.ifu rccentíodocis conceditur,doncc ra­ ciones calculentur) &: cxccutio im pedie­ tur. E txo\.conf.)j.n. 8. vol. í.Svc\x\,canf. 1 i 6.(Ím 8 o. D c c . f o / ; 4 9 ‘ '*-io .R o l.an .f^ 17.w.3./í¿.4.quos refere FAcob.fnfracitadus.\-bi pro hac opinionc cría ari^m cn ca x á d tícit.G xxt'u n .decifM a rch ia .ijy.cA iti fequitur,« fiiadac. C ontrariam opinionem, fcilicet quód filio liDC prxtcxcu non detur rctccio,ncc cxccutionc diftcrrc p ofsit, tenct Neguf. depigyi.i»memb.).par.n.)6. v b ip lu ric sfe­ cundum cam iu d ic a ü c , & iudicatum vidille teftatur, & eam tenuic ctiam A lcx. conJ.94.voL4. Caualc. de tu to r,n .zi9 .\b i pro ca Rotam.Florcr.iudicaíTc dicit.G uxkxx.de tu te ll.í.p a rt.c .9 .n .)i.\b \ ita íc iii dicaíTc tcftatur.Ricc.;i4rr. ).colleíi. 1 9 1 7 . Fl'cob.deratioc c.zt.n.zj.cum feq. vbi hác qu.rfi.ioncm fubtilcm , &: ele gan te m ap pcllac, « pro vtraque parte fundamenta. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 173 adducit,« c u m diftíndione eam refoluic, & eam fequitur V iu .fi/ffi/jiy.i./ijri. '79 H as opiniones conciliare vulc Molin. en tra d , de retent, q. 41-. quem refere Efcou.w. 3o.í/¿»yw^.dicensquód,fi muliei in inftrumento tutellx rcnunciafiic omni le gum auxilío,rccentio filio datur interim, quód rationem cum reliquis prcftacjquía vírente diófxclauful.x videtur renuntiaf* fe beneficio diéi. §. taceat, alias fi non feciílcc huiufmodi renuntiationem , r e ­ tentioni non cífe lo c p m ,& : íudicem in hoc cafu rcólc facerc , fi filijs ad Ji­ quidandas racione? duoium mcníluni 80 tcmpus conftitucrit. t E g o vero in dift in d c vcrius cflc p u to , quód retentio do tis non permittatur , nifi mater tutrix in mora fucrir reddendi rationes rutelJ x ; vcl nifi cx inucnrario, vcl alio le g iti­ mo ínftruincnco conftiteric de quantitatc acccpta) q u x cum dpte valercc có pcnfari)nifi ipíá oftendcrct incótincncí, in q u o impenfa tuic prxdióla quantitas. S t p roqú o faciunt tradita aSu id .d #»/ 1S4. v b i difputac an pro bonis contentis in inücntario ante fa£lam calculationem poffic exccuciué agí contra tu to rch i, dc quO v id e etiam Gxxt.difcept. i .tom-c. 1 1.9. qui pro pecunijs contentis ín inuécario affirmatiue refpondíc, dc quo vide Addit.ad G lo C fin l.io .tit.io .in fr.b a c part. D c quxftione ja n tucori detur reren* í i o ín bonis pupilli, vcl minoris pro alimé cis prxftitis , vcl pro alias ci debitó, vide Add.ad G\»4.infin.l: 13 .tit, 1 3 .infr.bac,p. Amplía cx Glof.fcxtódorninum poflc retiñere boucmirttranccin ¡11 fuum fun­ dum pro damno, fi ignoret cuius fic , do­ nec damnum ci foluatur. Addc./.^«i»/ax. 39. cumfequent.fi.adleg.Aquil.S¿ ibi Bald0 in l.í.C .d e fe ru fu g it.B k it. Bald.Alcx. inl.b«caniplius, §i de his. f i .d e damn. infeB AxxgtUnl.fatis,fi.d e incend ruin. 0 naufr. Axxnxadn c.exIsttrss.t.col.defurt, Alciar. in Lfilius, $. pafcua,fi. de verb.figm f. 0 de prafum .regula.).praf. yo.Cafan.m confuet. Burg.ruh.\.%-6.en mffagage.n. i . 0 i i . A r c tin.í//rrí#«í.«.8.Mcnoclr.dí recup. remed. 9 .« .1 7 3 .Carroe.df locat.4. part.rub. de re_ tent.pronoxa.fol.rnibi.zi8. Sútá.dealimen*^ t it .8.p riu il.6 z.num .Gxxz.deexpenf. c.4.rii iS.Gracian.íkp.So.Siz.nificQnfuccudiue f«n| A d .A n .C I o r .íI I .S c I I I lX .I X .t t .I I .P .V .' %.priuil.Gi.num.x 5.Gratian.f>í/’. S o .w .isí vhifupr. Pí * c b ir./« § catirum.n.[ü Iijltt.deleg.Aqai. f c ru c t u r co n tc n ri um. Ba r bo f vbi d c confuetudine fie í c r u a r i a í r c i i r , ' v b i tc n e c q u ó d ftatur ciu s a lfertío n i. '8 g Subamplia c t i a m pro al imenti s p r x f tí ti s b J u c i n rctine<:« pofl c, d o n c c d c cis íiniilítcr fir ci fitisfaiftum. l.infumma, A tbi.Silyc. C. áepign.l.Interium,cumftqff, qui pot inptgn.bib.Qzuin leg. ft mn fortem, TÍbus. A d d e B ald ./»/.jí».»««j. C . c o m m o d ! ^ f i c e n f u m , f . d e c o n d . i n i e b . A lciat./w d/V ?; ry .num . [.W x z.átciJ.C u ria A rchitpif. N e a p , 'Surd.».3 . 'Izf.in l J i n on f o r t e m , % .ficen tu m , n u m . 10 . v e r f l i m i t a d e ( o n d . indebit. E o cx .d ectf. i7 6 .» .5.P ctr.S u rd d ecif.[o .M z x cf.v a ria r. iib .i.cifp .ix i.n u m .[.G x A tia n ca p ,i6 . n. 4. { [.vb ifu p .& in tit. i.queeí} , Y.X ÍX X X .q uafi,xo6 » « w , 6 i . n o n v e r ó p r o fa la com p etit vidc A iJit .a d y ipíi tacita ali.n cn - h vp o tiicca, Üaninum datum in melc quaiiicr fit acflimandum. Vidc Addit*ad Gluf. i .le g . 1 3 .tirul.x 5 .haep r - t S u b a m p l i a :n holpit j t o r c , qui poteft rctiiic-e tem hofpítis pro alimentis,A lalario hofpit:j R cbu íf. tom. X.artic.4 delitter. obhgat.g.oj. i.n u m . 5 i.Guid.Pap.íw<fy?.448.Glorian.td/J. 80. -nnm.x 3.Suid./»•;«//.6z.««w -» 5. N oi.i extra Glof.quód fi quis expelien­ do animal repertum in prtoprioñmJo, ¡ 1'Ju J n c c a u c r it , icge Aqtnlia adeiiis fatiffacíioncni tcnctur.Q uia qui ai.cn i peco ra in agro fuo dcpr.vhcndii,cáqua:n ft fua cflcnr.iüa expeliere tcnctur,/. 1 4 íif. t y. par.7.1.quintus, 3 9 %.x.ff'..xdleg.Aqusl. Bal. ionf.x44.h1/ 0 4.coltim Doiicl./i¿.i y.ítf- 87 l i o fibi d e b i t o , n a m p ro e o fcriptur?, vel In ftrnm en ra retin eri. ncqucunc tit.Fu lg.laf.w íiW .io G \ .Jírt.l.i6 .tit.x [.fn f h a cp . §y/fíB /».»;,T cp at. A A B ccx .vb iJu p .C z p .d e m t i . 1 r.» fc» 7 .l4 .A : e tin .fif rr/ení. n u m . \ [ . 7 G aii 1 . o b f e r u a t . 1 z . k . 4 , G r a t i a n . í / / ¿ ,» s. 4 .Q .A X x oz .deloca t p a i t - 6. t i t . d e e x c e p t . e x ■ c e p t . [ . d e r e t e n t . 0 in tit. d e e x p c r f. qttaji.v. 89 num./. 0 6. | v b i inquic id e m p r o c e d e r e in .i d u o c a i O jA i u d ic e ,q u ib u s p r o p r q m i o lab o ru m n on c o m p e te re c i t , nifi p r o f u m p t i b u s reten tion em xc'\AÚDD.vbifupr. c o n t r a r i u m t r a cyicu d e pignor. ttt. i[ .n .x [ . 0 G a i l J n. [.v b ifu p f c d á p r i m a 1 1 6 e f t d i f c e d c n d G . 90 S u b a m p l i a p r i m o in t a b e l l i o n e , q u i p o ­ p it,A dit M teft re tín e te p ro c c fu m p ro e x p cn fis, 1 Su b am plia fecu nd ó in farcinatore^ q u i p o teft re tiñ e re v c ftc r n ,d o ñ e e ci fo!ua 3.;»^^, y . part.n. 8. S u r . i í aliment tit.Z-priuH. 6 1 , vul t.ad leg. Aq:nl.0 1,10 tit.\[.V .J.vbi.v'xdc A d d .C a fi d ritbr.x.%.6.verf.eumejugage. « .4 .M cycr.« aw . 14 ad dam ni (atif- faift/oncm, fi r c r i n u c n c a n i m a l , A fim c nzcAUCtiz J.q .’iemadmodum, §. magts,fi. ad ¡e g .A q u il.C il u x . S í i z W . A P i c h a r d . « ; ¿ / > p * q u i hoc c x c c d ú c a d eum, qui h a b e t Icruú, f c u a n i m . ' . ! pignorJCum,fi fame n c c a u c r i c . Exponías vcró,quás quis in alendo equo fecic,abfquc probatione poteft rg« per c r e , quia non c x vento fc aluir. Barc. Alexand. A la f i » / , cumferuus, Jf. de verb. eb!io. N ata, confx47.n, 31. M alcard. conflu j.7 1 5 .»fcr.7.4.Surd. vhifu p r.n .4 » 0 in tt. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A , (Azzio.hzzz.in l . f i non/ortem , § . f i centum.' n,%.decond.indtb.Bocz. decif. i y . « . z . T c p . tit.xx2.c.4.?\'\cc,decif.Cur. Arch.x J G .n ./ l 8 Hx5.d e e if.[o ,n .i , 0 /,M .z v c k .v b ifu p . tu rfalariu m .fcu m erccs.N eg u G rn tcn cri di realitctfaélis.C a­ rit, Icd cxagitauci ic , .A fc prxcipitafléc, pro q la r c ic r r .'fx í in l.q:taaclione.7.^.pe' A m p lia ctiam A lu c- C a f t r c n f , c . 6 . / » ¿/. f í / . i i . w w . t . M c n o i h . a e r c j c i n d . p o j f t j f . r&- mtnt.eap 4 4 -k ibi.O üi.\linlitt.F. P u t c u s defyniie.eap. qualiter arguatur negligenttd, o. Su id dealtment tit.x .q u a í l .70. 9 i .P ic h r r d in% eaterü.,niim.x 6 0 / z.lnjl. deleg,Aquil. vbi ampl ¡a:, A fl non tetige­ Í6 retin e re ín fttiim en tú i ji 7 6 . n u m . x o . v b i aic q u ó d r a tio n e tortim 1. » . p rocurator l i t i s , q u o v f q u c e i fie í a t i s f a ó l u m d c f u m p - p ra fu m p .[O .Q z n oz -d eleca t. tit.d ereten t: p r o p o x a n.i.G x A zhn.tt. i r.F ich a r j3 A m p lia fc p tim ó , c x G lo f.q u ó d licité poteft 9 z A m p lia c x G lo í.S .d o m in ú poflc fru c ­ tus fe cato s p e r c o lc n u m in fundo ad h uc excantcs lo co p ignoris p ro m c r c c d c reti­ n e r e . A d d c text.in l.in p ra d y sff. quib. ex eattf.pign.vel bypoteeb. l.quamuis,C .eodem,[. J i in lege,%Jicolonusff locat. §, ite Seruiana, Jnflit.deaáiion.G\-inl,J u l i a n u s .offerre.fiT. de aBion. empt. 0 in l.quodfinulit. §. idem. Marcellus.ff, de adilic. cdiB. l a f . in diB. § , Ítemferuiana,num./6 ,Koxxxzx\. cgnf. 388. j « . I , Decían,fo«yi[o.lib./,num . i , M antic. lib .n .t it .\ 4 ,n .7 , Q o W z o z . inpragm. agrie. I(b,x,(ap.x4,num.\, Atuac. R o d r. depriuú. cre- A d ,A n .C lo r.III.8 c IIII.L .IX .tt.lI.P .V .i7 4 9j 94 95 dit contra formam padorum././</f///wrfo. tredit .i,part.art .8 fo'AúaJ ib . i , refponf C.locat. Surd. decif. zz)* n. 1 1 - C arrot dé i6 ,C A p .}),d n u m .), loca t.y.p art.co n cl.\8.n .¡i. f f 3 3. ale poíle Subamplia primó in u e d a ,& illata pofnonfolucrc pcnfioncm,¿¿reciñere pro p6 'f e retiñere./. Pomponius, ¡a z, alias f i g ra ­ cunia. Viui.í/Wyí.jP.». 6 . tuitam f f i n quib.caufpignjJzgüÍA nJe pig, 9 7 Subamplia fecundó,pofle reciñere rem z part,membr.4.n,\ 57. M anz\c-inlib. 1 1 . quoad annum incoatum aduerfus fingutt, 1 5,» «- 9 ,Mcmloz.í/í paél,lib.z,cap,4,d larcin fucceflbrcm pro cxpcnfis fiidis cir num.\6.Sí. rclati D D fu p , V ide Addic.ad ca(cxr\\nax\dixm.l.Celonus.ff.de v i , f f v i a r* G lo í.i./, y. tit.8.bacpart. \h i an in fr u d i­ mat.Vczx.Yba\á*de duob.fratrib.il. p .p rin bus preferaturanceriotibuscrcditroibus tsp.n. ¡j.B a l.in l.emptorem fu b n. y.C .locat, cciam priuilcgiatisí f f i n l.x .in fin .C ,deiu r.fifci.lib.k\cx.in i.f i Subamplia fecundó, quód p r x J i d a bo liof.sm ilias,% fivir eol.x. vbi aic quód,fi res na poccfl: locator rctincie pro alio debi­ fui natura fingulo quinquenio redit vnum t o , p r o d a r a n i s , & : interelle,contra laf. frud u m , llandum cfl colono pro toco in l.item quia,n.i.ff,de paB .cu Bart.f» l,fo quinquenio.Grab.fo»/. 68.pertot. vol.x.Sc iutum,% folutam,num,fin ff. de pign. aBion, ipfos fequicur Surd. y z .« . i z - f f - i ) -. Angel.írt,§/Vfw Seruiana,n.6.Infiit,de aB* Gratian'4.to»».f.6o6.».i 8. I 9 . C a u a l. "i\\m A’¿ .ibt,n.zo.N cg'a(.vbifupr.num A% 9 , <ííf//Í44.».i3.//¿.i.Cachcr.áíí'// 8 i.4 » .i o. 'M cn d ü z ./í/;.i,f,y . « .4 .M á c ic .íf.iy ,« , i z. M acr.decif.x9.n.S.part. i . S¿ faciunc tradí A m plia ex Gloí.nonó,ibi,¿)*f«w íwpta|í»/r.in Addic./;t9?rií,8. tornon teneaturfia re colono poterit colonus $ 8 ’ Subamplia t e r tió , pro p c c u n ijsá c o n re(sntre\rtm propter expenfas in refaBas. Ad á c j . colonus,l.domini,!^. i .ff.locat.l. colonus, d u d ó te in cicditorum fatisfadioncm» leu'in anticipatam penfioncm pro futu­ Jf.de o/,¿^ viarm at.K \m m ,conf 6) ¡.n .z z . ris annis íolutis c o n c e d icolono-rctcnv o l,4, M enoch,. 6 4 , Naca.t 5o.w.8,'yo/.3, tioncm,SoC‘ Scn. eonf. 90, num.zc^ Hb.\4. '"M cd ic.d e eopéf.p. 1 .qtiafto.n, i7 ,G ig á f,¿ / Bu tfat.fíJ/ioi.«.i,//¿.i,B en itcd .¿íf/7Í77. p é fi,q íia f.)9 .n .xo.KoAoa.de reb,Ecci.quafi n.xo,Ba\A.conf.xy).m tm .¡,vol.z. lol.Lnd* i j . § .J}ds» cafu mala alienat, n. 1 1 . Em an. decif.Luc.¡o.num .\8. Flamin. Cartar.///S'daxcz,cornmun.opinion,verb. conduBor, n. c ; / 1 1 . G iu rb. </£«/6 3.»« wí. 1 o. l o t . f f z o 8 .f f 1 1 6 . Peregrin.í/í/í/«VSw. 99 Subamplia qiiatró,quamuis co n d u d o r artie. )o.nmn. 4 . f f ) . Polid Rip. obferuat, expellatur ob non folutá pcnfioné,nihilo 1 1 G.Ka^xntW.qttafi.forenl.zl.n. 1 3. Valaf. niinus rem pofle retiñ e re , doncc melio­ de iur.em ph.quafi.z).num . zz. D e c ia n , co»/' rationes ipfi foluantur, /. dominus barreo* ■z9.A\'\x.oo,Goxv,cz.x,tom.variar.eap.xz.n. rum.^.x. ffl.C olonus.ff.locat.se ibi Bal. A l 40. f f z.tom.cap. ¡.n u m . zo. Aixton.SoXa.ad Decret Sabaund. tit.de excujfat. g lo f 9. w.i. cht.refpon.zo.n,8,K o\aiX (.\,conf.z8.ff z 9 * Iib .x ,B cx o . conf. 37.Parií, co n f.i9.n . i ó.lib, lA a icfco i-v a ria r.lib .z .ca p . 1 1 . » ». r. N c gufin.4.fMm¿’r. 5,p»r.». 9 . Carroc.¿f/oc»í. 3.Riminald-co»/,i 1 2,.». 3o.M en och .¿í rí ..f.part.Ut.de expenf n u m .¡.f f tit. demercetuppoffrem ed-i ),n . y y i. Carrot. ¿í/of»r« 4 ,p a rt,tit.d e e x p e n f.n .9 , Franc. d ec if 1 9 1 . de,ncgot.n.¡x.Ca\á,de em pt.cap.zj.num .4. Tnicix.litt.C .concluf.608 n . l ). f f litt. R , 96 ' concluf. ¡o.n . 7. Caualc. dcc/yi 44. num.46. f f 48. part.x .Vonic.dccif.4.n. 3 ¡.f f x z .n . 9 . Viui. 5 1 7.//¿.x. lofcp. Lud.PcrH/.54.«. ),Gxaú.x\x.dccif,M arcb.y.num .\z.ff zz). G'mx.decif. 6¡.num . 11. Barbof,/» ordin.LuJit.hb.4.tit.)4.^.x,num .x,Ya\aCc, depriuil.paup, i ,p.irt.quafi.4 1 , n.4, R ic c i. d c d f xy6 ,n .6 . Subamplia primo condudorcm pofíc reciñere frudus r c ilc o n Ju d ? , Sc pcnüoacs non foluerc,quauJo locator vendi­ n ,j ,L u á .d e c i f P e r , ¡4 » n ,8 ,M a rc lc o x .v a r, l i b .i ) C a p .x o 9 .n ,i 4 ,f f c ,i i z ,n ,8 , O u id .d c A raar.df iur,em pbit.quafi,y¡,n,z,M anx.\ c. lib ,).tit,X X ,n u m , 14 . Valafc.díp/’/W,paup^ i,p ,^ ,4 i,» .y,q u i /»»,7.ait non Idliim ipfi com petere retentionem pro cxpcnfis» fed adioncm . 100 Subamplia quintó ab m qlioram cnta fad a ab amico ipfius con dudoris conrépla tione ¡,fed,etfi plures. §,/n arrogato.ff-dé v u lg .ff pupil,S¿ tbi late laf. Sc Zaü u s fin* , g u l.ín tt¡.Jib ti.(. 9 .K Q h i\ .c¡ff,io ,n , 9 ,fi a x l, n .) j Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d .A n .C l.T I I .& lI I I .I X .t t .I I .P .V . nnm . ) 0 87, Caxcoz. in d iB , titu L de eX ' tp l num. i.p a rt.z .n o u iftim . lo fe p f.L u d o u ic ; d c c t fP e r u f.11 7 .d n .) ) . Surd. decif. 7 8 .11.) , 0 d e c if.)o o .n .z o .F ix n c .d e c if 1 n . n u m .i¿ G xxnm .dectfzz.FxbQ x.infuo, C. liL r.4 .tit. Amplia cx Glof.dccimo, fi pupillus a-J gat conria cam,cuii\quo contraxit dari retentionem ci,qui conucnitur,nifi pupiI lo y 4 i.d íjf» ;í.i4 .t £ t h x c melioranicnta cffi ciuntut ipfius cm phytheot?,ac eius h ?rc Ius impleat cx parte fua,vide Addic, ad dum ,G ab.fon/8o.«n w .z6.1ul.C lar. quaf, G lo f fin sl,4 ,tit, y .¡n fr.b it pa rt, 4 y .Burg.de Paz. num .7 , v b i fupr» Valafr,’ •ooSubamplia primó rcipeLfu melioratio­ q u a f i . i ) . n. 6. G x i z .d e exptnf. 0 melior. num pofsidenii rcm minoiis cum titulo, « b o n a fide concedi retentionem in fiitap.6 n u m -z i.M x ic k o z .in d iB .e . i\o .n 6. M ieicSjd f waicrai.y.io p .x . a n . U . Gafi. do mcl>orato././»ir4 vtile, $. vltim . Scibi G\.ff.de minor. T[iX<\.deretra¿i. c3n en t.^,j. Y x \x k ,n .8 .v b t fupr.A l ad le cu p craq d actiam c c m p c te ie a d io n c m tradir. g l.i.n j.M iiQ Íc var.refolM b.z. c. 10 1. n .) . 1 0Í L im ita piimoin cm phithcota fua cul- ' * °5 Amplia ex Glof. vndecimo vafalum fi vendat ftcudutn ignoranter non per­ pa , fcilitet obnon folutam penfioncm dere focudnm propter ipfius ignotaciam, c i c d o , q u i rem n o n p o te ft r c tin c rc m c lioramcnroium p i?tcxtu . Bald./»/. Sens « pDÍlcempco'-cm retinere foeudum do­ tus, §. M a rc e llu s ,d tk g .x . D c c . con ftl.)\, nec de iutcrcllc , « pretio fic iatiriailus, Ncgofant.dfpigw.wiw^.q p a r t .)-n u m .i 9 * K o \ x n A ,in d iB .t o n f.z 8 .n .\ z .0 tnc3f, z6 , n .16 .Iu l.C lai./n §. em p lit.q tia fi,4 ) . Cu-* Burgos-dc IGz. quafi.ciuil.quitfl. 7. n. 54, C o\ixT Z .var.iib. j.c. i J . n . ) . Pincl.iw/,i.C« ^ m x n ,c o n f)4 , n .x .S \ ix \c z ,in v e rb .e m p b it, 10 4 derefctndtnd.t v e n d it.i.p a rt.e,).n ,\..in fin , n . i i Z.Gx\\-praBi\obferuat. Itb.i.obferu at, Subamplia primo in vafallo, « cmpliy tbcota,qui polTát retinere rem,donec do mclioramciuisfint fatistafti./ y ,C a rrc t »,io.Io fcph .Lu d.O u id. dc A raat.G ab r.V alafc. n.6. v b ifu p r .M x * i e k o t ,c a p .x io ,o .t ) . 0 I y. M atie n z./n /J i.§, 6 ,tit.7.g lo f ) ,n .7 .li b , ) . recomp. f i v a j i l h i s jt bic finit,Lex.Fedtr.\'W i Bal.&: ^ 1 0 7 in l. ).^.em ptor autem .n, 6. C . comm.deleg. I .) f / « l,i.C .d e itir.em p b y.n .ij.K iiin .co n fii. t l B to//¿,i.Bcro.79,«.6 l i b . z . 0 i n e , p 9 tzit.deloeats ».4, G x b r.c o n /.8 o .n ,z 6 .lib .t, C a r o i.B a r d c ll.ij,» .! y ¿ M 4 Itb. x ,íc conf. 6q.M.4.Pincl./»/.r,C,df refetnd, vendit.py z cjtp. j.rt.v.Tfcncacinq 'yarúr. lib r. ) .d e iitre empbyt. refolut. 9. Ouid. de Am at, de iur.empbyt q:t tfi 7 ).n u m .).G x \\.p ra B , obJ e n i ii .li b .i - o b j e r .i ii .n .i ) . Marefcor.crfr. I t b .i.cap.10 num 9 - M m ú c , l i b .i . tit. z,n. y ).Go\TiCZ,v.tri.ir.tom. t.c a p .it. num.40» in fin .l iI.CIar.f»§.fwJ/>¿. q u a ji.4 ).n tttn ,i. 0 z. B icbof. in leg. diuortio,§.fin. i . pa rt. fiftw.68. Valafc d : iur.emphyt. q u a f}. 4y ». u 0 z . 0 in §./i.7d»,?.8S,Buig.dc ExZ.qq. ciuil,quaJ}.6,n.6.E.x\.\t.K Ab.inrepet, ru b r. dt dona:.inter v i r , 0 v x o r . § .6 i.n ttm . i 3 , Vcvcgxh\..iefideicomm a r t . yo.nww.40.M c n o ch .d erecnper rem eJ.i).n u m . yoz. Anto. • á t k m x c .v a ria r .refolut .refol . 1 4.1UX . Y x\x(. dtpriuileg.pjttp part» t . quafi- 4 \» n .i. ) . 0 ;6 .G u ;d .P ap d íf;/.i69.ó‘ 4 58. R o t. R o n \\n .d iu e rf)9 8 .n u tn .i.p a rt.i. R o t. R o m . apud Farinac.i94>B>6. 0 7 . 0 d e c i f . } 4 9 * Lim ita fecundó fi meliorationes e x e o ucntionc fiat,nam tuc fucccdCt loco p re ­ t i j , « cedunt in vtilitatem domini direc­ ti. ex text» in l. fu n d i partem» de contraben» emptJB x\A .in i.penult.in Addit» ff,lo ca t. SC A fflid ./n eap, x f i vajfallus,ttt.bic fin it u r ¡ex » 5c cx Hondcd.dcfcndit M x r c ic .v a r . refolu t.lib.i.eap. ixo.num ,xo.Scinfequentibus alias limitationes tradic. io 8 Subamplia fecundo in tertio polTcilbrcrcim aioratus,qui poteft retinere rem, donec e i a vcro ponelTorc cx p c n fx rcfcicuantur,/.?w/ exceptionem, §. x.decondie. indeb l.in area,f f de condit.0 dem onfir.l,io tninushorreorum,%.io conduB,ffleeat, / , 4 1 . //#.18,p u ri,3. vbi vide Addit, « a d G l o f . * 5 ./• I y .tit. 1 3, infra bae part. & Negufan.' intr.iBdepignor.4»m em b.).p»irt,n. 8. C o \M x i.lib .).va ria r.ea p .X 7 ,lib .\JE \n c\.in l.z . C.de cefeind.vendit.z.part.tap. ).Vxz»quafi. tiuil.quafi.6.num »)4.M o\'w .de H ifpan.pri* m o g .lib .).c a p .z 6 .M .m c z .l.6 . t i t .y .g lo f ) , «WW.4. Azebcd.//’/.M icr.di wj/or.4.p.iri. quafi.7 z .G x t c .d e expenf. 0 m elio r, tit. de eoniug. qrafi. num. 8 o, C ontrarium defendunt Aucnd./n z/q/^ 4./. U Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A c l.A n .R e f.G I.III.& Iin 109 ¡lio XII .L.lX.cuIIÍ.P.V : 175 íuo nomine íiant ab cojqui ftutflus dign t i tis, fcu bcncficij pcrcjpít. Si vetofint fcparata áte, feu feparari pcfsinc fíne Itcfía nc,proccd it prima opinio. Item ¡ncaíii fc ■cu n da'opinionis, quan J o Fiarlarus, feu bcncficiatus fc c i t expcnfas nomine E c clefix quafi cum ea con trahens, A tales quód dediidis expcnfis in ferendo, A c o l ligcnd o, A con ícru an d o attingeret propriumpatrinion¡um;nam tune illud,quod c x fu o cxpédcrcc poterit recuperare. A h.xc concordia colligitur cx kod oan . de rebus,Ecclef.quafi,7 z,e. i. , A Surd, in d iíl. conf. 5 3 j.« , 3 7, A G r a t.;» n .7 1 , vbtfu pr. 1 1 i C ó d u d o rt laico an detur retentio ín bd nis Ecclcfic pro inclioramccis,vidc Grar# vb ¡fu p,\h \ in Ecclefia non dari t rad ic, A lo fcp .L u d ,decif,Peruf. 54 pertota,rc tctio? nem in bonis E cc le fix dari cradit, A in n. -n.afsig n atratio n cm in am E cclcíian ó d c bec quid iniuftum faceré , A ad c u m fc rcmirtic Bn\2Q{.inordm.hufit.Xit,[4.<^, 1* n,x,infin,lth,4, I15 Amplia c x Glof.decimo tertió,quandó alicui plurcs res Icgarx lunc, inquibus ha. bet locum Falcidia , A hxres aliquas tcs tradi 'erit legatario,reliquas poflé retine r c a d dcduccndáfalcidum , etiam pro il­ lis, ex quibus deduda non fu it, ctfi fue­ rint íam legatario c r a J i t x . G l o f m / . / » , ^ adlegemfalcidiam. Í 1 4 Subamplia primó hxrcdcm ctiam p o f C o n t r a r ia m a u te m o p in io n e m , fcilicet fc reciñere rcrn legatam, ícu fidcicoinin b o n is p a t r i m o n i a l i b u s E c c l c l l . c , A b c milfo fubicdam ,doncc allegatario , fcit iicflci.ilibus n o n d a r i r c c é r io n c ,n c c h e r e ­ d ibus d ai i rep ccicio n é, d e fe n d íc 'C o u a r r . fiJcicomniillario rccupcrct mclioramc in cap, I .num . 0 cap,cum o f f u f num, de teft. ZA.l,domus,cumfequent,ff, de leg.\.l.qui ex­ Surd.lKfí;«y:l8 3.«,,y,¿^. M j. ceptionem,^.x,D.de condici,indeb,Yzú(,con- ' 1 e fc o c y , G ra t ia n. vbi fupr. p r i tn a m non y?/.yy.»«w»,ii,//¿,5, C o riic , 8o,n,% Jib,4, c ílé t u t a m cI ad i t. G ra m m. de expef, 0 mel, C t a u e t .iO i,» . yi.R u in .i 3 y,»,i z ,lib r ,/ , f , 1 1 . « , 7 1, vbi aicquód,licct in Hifpania S o c in .S i,» . 3 7,//¿r,4 , Pcrcgr, defid ei c'óm. adlic coufuetudo, quod clerici teílaii p o f art, yo,w, 5 9, A'Ft auc. Marzar.ío 4 f»í tr a íl, fint, de qua nos infr. in fuo loco, tamen nu quafi.6 [ ,Ncguíant.í/ípignor, 4. membr.<¡, qnam confuetudine de mclíoramentis m part.n,8,G oiV .cC .var:íom ,t,e,iz.num .4 0 ! r c patrimoniali F.cclcliq,fcu bcncficij tac verf,ex quibui.M .zxcíc.var.refol. lib.z.cap., tis difponédi fuilfe recepta,auditum fuit. u o .n .7 ,V a h íc .d e iu re empbyt,x,par.quafi, Sed huic coiitroucrfia: fubfccdcrc dif1 y,«, t y.M olin,¿í Hifpan, prtmog, lib. i .c. tinílionis refpondendum eft : aut expcnz6 ,n .i4.P zz qua ft,ciu il.qu a fi. 7 ,n tim ./ [! la: funt anncxx rebus Ecclcftaflicis, A (i fxAXXch,decif,10 9 ,n,\ ,G A b x.V aIz Cc , depru tune fimpliciter fianc meliorátisnominc, uilegpaup.i.part.qua f t .4 1.n ,1 0 . 0 57. proccdit fecunda opiitio ; A ratio efl ity Amplia c x Glof.decim o quartó, quod quia mclíoramcnta rebus Ecclcftaflicis ¡US retentionis tranfíc ad fingularem fucsnncxis E c c lc fi* cedúc, fi fimpliciter, A ccilotera. A dd c te x t .in l. in boc iudicio. §. Gg m p ta d h i 4[.l.A6.Taur.nur,j./.!)C C¿Lt\\\.quot.lik.[. fie in Scnatu R c j’ io iudícatiim fuifle i c t c i c , A contrarié fundamentis ü t i ; facic, 6Cca fu s, ad quos l.^ G .T jtir. extenditur,!cfcrt f c i a n, 94. vfq.irfiu: cb expcnfts vtiles res maiora tus ncn pollo retineri cradit, inn. 101. pofk florcin maioratiis,ncc cius b.Ttcdcs necell'aiias exf eiífas poflc te c u p c ia tc ,A in v : r f dubium tertium poflcflorem polFc repcccre n cccllariascx a;c]uicatc /.7?mt0 Tithim.ff.fitertumpetat. in fubfidiumá. polfeiroic inaioratus, fi ab hqrcdibus v ltimi non pofsic recuperare. A late de hac qucflionCjAde mutuácc ad rcfeélionc do mus maioratus,vide cum /¿/.A Addit.ad G l o f , }./. ly.ri#. 1 3. vbi quid in prxfcnti qua;flioncíic tcncndum. Subamplia tercio in rcbns patrimonia libus Ecclcfia:, Abcncficíalibus,ín quibus dacur retentio ob mclíoramcnta dc bo­ nis prclaci,feu clcrici facía. Abb, m:ilta,n, t4, deprabend. A ibi Atichatr. A 1 oa n n. A n d r. I a f /« /,/?Kowyorífw, §j,fi centü,n.\o.ff.de cSdiéiJndeb. Boer. deeif.A^m* i4,Menocb.¿/f recuper.remed. t t,a, 1 6, Pc* TC^.defideicomm, a r r .y o ,» ,^ }, M arefcot; i,ía;w,z»¿ir,í:,ni,»,4,Gu2m,dí euiB,quafi. [ c , n . z y , 0 z8 ,V :\U (c,depriu il,pauper, q. 4t,w. yj,G tzí\m x,dif.ept fo r e n f I . tom,eap, l\ ~ ,n .z 6 , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■1 < 'I A d d . A n n .R c f.G l.III.& IIir .L IX .ttfc IL P .V 1 16 1 1' 118 119 z i . f f 5 1 7 . » . 8. G r a c .i7 9 .» .6 .F la m .C a N im p é iiá ,v trf.ftifiis,quia m if f tomm,diuid. t i t d eeif ii.n.).dectf.I ).num . z. S¿ Giuru. R ip p .í» l-vbipurt. §. qui in diflrabidoff.ad ¿í«/,éo.n«w.4,Lanccloc.í/£»ri#wf. ¡.part. TrtbchTiTAx^acldtrífraiifo j.g lo fi.n .i y. eap.z^.quajl.z9-^oxá.decif z jy .n .i ) . f f de "NcpiUn-dtpígnor.^ rntmbr. infin. y. part. 4¡im ent.tit.% .priuil.6z.n .io.C xíax. Barz. 'princip JJÍaxcicot.variar.refolut-lib.z.eap. decif 10 8 .n um .4).M axeC cot.variar.lfb.í. 1 1 2 .« ,7 .Surd. dt aliment. t it .8-prtuil. 6 1. ta p .itz .n . i S . vbiitafuiíTc rcfolurum pct num .ii.Bocr.decif.44.n.\4. & 19. Gracia. R o tam . <walia RomanlS aluianí interdtccap.zí'.n. i MAlc.dectf. i8 i.p ir .i- G rám . ■ ti,19 . Nomemb.i y9 3.in qua fuit determ i­ d ecif 9 2.niim .ío.hudouic.deci/.Pertif 109. natum, fl cxcepcio p r ? d i d a in executio« . i .G u u b . decif. 6 j .o .i7 .v b i alios laudac, nc non admittatur, poíTc legitimé appclR ic .in decif Cur,Arcb.Ne.tpol-. 1 7 6 . cep if lari;Staphil.í«/Jií¿?.2.f»/2. z .n .z o 6 .ffz o y . M a^ on .decifFloren c.)9 num. C a x io t.d eM ic r c s . de maior.q.)z.num.8. f f 9. G a tt. cif.zi.num .xx. qm cxcmplificant in c m p d e e x p e n fc a p .6 .n .i).ff 1 6 . G u tie rr.'/»¿.3. torc, qui pro inclioramcncis ab alio cmp q u * íi.6 8 .n u m .i6 .ff canonic.lih.z.qu<tJl.8. core fa d is porcft rem retiñere, & in alijs n u m .)i.C a x ic cx .lib .¡.v a ria r.e a p . 6. num. íiinilibas.Guztn. de euiái. quaft. zo. tt. 20. 116 1 1 7 . Rau d cn.v.ir./’fTo/.f.iS.Caftil. Amplia c x Gloí. quandó retinetur res ■lib.4.cap. 4z.» . 1 13 . Cazxo. de eu iB .quall. racione pigno.ris, nam time rctcntio dainr in fru¿íibus,ctfi fine áre fcparatis. Ad z o .n .) o .Y a\a(,dt priutl.paup.x.p.q.41 .».19 ác.l.quam uis,C.in quib.cafib.pig.velhypot. ’l'io Am plia p rim ó ,p rxd id am cxccp cion e ta cit.eo n tra b ,B a ii.tn l.i.^ . ¡ . C. de pignor. locum habcrc in iudicijs priuilegiatis, Sc. aíi.Xai.in %.ítem Seruiana,num. ¡ 8. 0 " ¡9 . cum a d io n c fpolij agicur. Lanceloc. «'¿i d: .iB.Scittfra relatos in Addit. ad G lof.u fu p r.c a p .i).q u d jl.z 9 ,n . 10. G alcf. deforml x6 tit.x }. oblig.eamer.4 part.qudjl.z.ntim .xz.ffn.x). N o ta cx Glof. quod rctcntio non datur vbi,etfi oblig.atio eílcc in forniam C a m e ­ in frudibus rei n iclioratx iam áre fepara ra: kpoRoWcti.Vox\t.defponf libr. 4. n. 6 ). tis,V id c Addit a d d iB , G lo f.i. v b i fupr.num ,9 . Amplia primó extra Glolfam ,quando '12.1 Amplia fecundó, ctiam fi non fic liquiptocuiator pccuniain mutuo acccpic, 'dacus valor rnclioramentorum, Sc oífera& rem domini pro pignore tradiderit, tur cautio defolucndis melioramentis, & pecunia in vtilítatciu domini v e r­ G alcf.v¿/ fupr.T\xa(\üt\.deretra£i.conuét. %.y.glof.\.num.i).R\x\xx.conf.84.infin. lib. tatur,nucuanci concia d om in u m , doncc ci dcbitum foluatuiarctcntioncm concci.Q a p ic.d e cif i y.n .y. Surd. in dtii. priuil. di./.t Cfi.tlitn»respig.datafst.ScOodL.ihiy ««w7.8.Marcfcot.». z i . Alexan. Ambrof. N c g u l drpig.m em b.4.).part n.6. n.)o-vbifitpr.Q axiax.decif.i y. » » . i. vfque N ota extra Glof. retentionis e x c e p ­ A d.i6.Fabcx.infuo,C -libr.).tit. zz.dcfinit. tionem pr.xtcxcu mclioramcntorú i n c i ) , f f t6 .G ab r.V alafc.» .zo .¿j' zx.vbifup. xecorionc fententia: opponi polTc, liccc t iz Contrarium autcm defendunt piurcs p o d c irir ad rcllitncioncm rei fit códemrclati á M a r c fc o t , v b i fu p r. Sc p rx tc r ab natns.B.vrt.<S<: k \ c \ . i n l .in fu n d o , in f in . de ipfo relatos,M cnoch,¿ír£f»p. remed.x).n. rei v e n d ic .M c n o c W .d e recup.pofi.rem ed 1 1 . 569- Scaph.»»//>íd.z.f4p.i.».z4z.c^ Z45. « .9 .N c g u f ilep ig n 4 .m e t n b .) .p .n . ro, R.oCaaa\c.dectfz8,nHm 6.par.\.Caxtax.decif. X x n d .co n f 1 8 . n .\ .I t b r . 1 . C x a a c z . c o n f 1 48. I y.4 » « w ,i6 ,v b i hanccom probac, 5¿ d e ­ ««wi.i.CxpIul.fo/^. i89.«.5 í99.num. fendit,¿¿alios p ro ca refere.Garc. ) 4 .lib .4 .B c x x A Z .c o n f.c iu il.i\ y .T \ x a c [ lib r . m»».9.Monach.í/my'.Bí?Bow.z4.».7. Anr. z .d e r e t r a íl,c 3 u t n t . ^ . j g l o f i , « , i 4 . Petra, dc kxnat.decifz).num .).Y:ha{c.vhifup,SC. defideie.quaft.x j.P crcgt.ar/. yo. n u m .) y. nouifsime alios cumulans defédit Guzm. Boer <//«/4.3.». o.C apic. d e c if \ j . n , ¡ . f f deetiiB.quafi.zo.n.)8. Sc ita fe vidiíl'c muí 1 19.nurn.t.\Iigó.(iíff/F/orínf. 8 t. CauaJ. tocics iudicacum, ¡ 6 n u M .y t , f f Z - . p a r t . z . C a c h e r , r 19 . o . V n denota quód.vt concedatur reten* 1 6 , f f o x .d i u e r f z 8 i.n t z p a r . i.B c n it c n d . tio cxprcta cau cio n e , dúo copulatiué rc • 7 7 » • 1 . 6 : Alcx- Ambr.díí//ii8,n.i9 p a r . i . quiruntur, fcilicct quód in proceíTu fuif* lof.Lud.áífí/iPfru/i 14.B.26. V iu iu .iii.B . fent probaca m tlioram enta in gcncrcCaf- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I■ A d .A n .R e f .G l.I I I I .& V I .L .I X .t t .ir .P .V . C a ftre n f 270.«.4-vo/,i. Ruin, t 57,»Hw.ti.t;,y/. i'.Socin. Inn.62 ». ) .v o l.\.SjE xz\i. conf )).n . ) ) . vo l.u C x ujlc.««w.i.'!Í>* h v b ifu p r, G arc. áeexptnf. c .t p .M .\ x z \ z .d t f leicom.qudjl.6 6 -tnprin. ' G¡iiru.pIurcs.illeg.inSí«¿í«/yo.«.rs».Ec quod lint hquidaca,aut inconcincnci liqui dand.i,Sraphil, w a ; « . 2 4 y . T im q u c l. «- i j * M cnoch.««w. jé p .V a la fc .» -1 4 , vbifupr. S V M Pcregrin.£¿íí//iií,/'(J^>i*Putcus,£íí«/ 4 7 i. n .i . 0 z.lib.i.Q xfcoz-delucat.^.pari.tit d i expenf.num .zi. & iz . 1 2 4 D e quxftionibus q u o m o Jo dcbc.int taxari m elíoram cn ra; quod tcmpus aeren* ■ daturjqiundo frudus cxccnuenr, « dimi nuant valorem melioramenrorum. V ido A á á \z.A d g l(f.}J-t)» t i t . i ¡.in fr.bae parf, M I Commodatarius fe u depof tarius tenttur dt cafu J i ejl in mora rcjlituendi,nulla adhibita diñintione an eoie modo ejfet peritura penes deponete.CStrariü.n.i. 5 Yn añionibus realibusperepta re, qua erat todem modo peritura apud dominü,pof~ fejform n tenetur. 4 Lim itatur f i dominus remfuijfet diflraBu rus,nifi pojfeffor iujla. babwjfet caufam htigandí. 5 Item quando cafu fortuitoresperierit,nifi morte naturali perierit, 6 In aBionibus perfonal ibus pojfejfor tenetur ad afiimationem, etfi eodem modo eJfet A D D I T I O K D G l o f 6. N o ra primo ex Glof. quód ^ ^ co m m o d atariu s, feu dcpoficarius t e ­ netur de cafu,fi eft in mora rcfticuendi ro com modatam, fcu depoficam,nulla adhi • bit.! diftindione vtiü eodem modo inte ricura clTct apud d ep on en tem , vel non. A d d c Barc,Bald. Angel- Saliccr,Taf. R ip . Socin. C orn .», lOjZ.ifium,». 28./«/. quod. te.).jf.de rebus cred.Gvcgpt.fintag. lsh r,zi, e.i I.». y.Molin.í/í/«/.(///^.295. verfobferuandum tamen Nauarr. in manual, e. 1 7. ». 1 7 9 . 1 8 ¡.Scxcc.de commert. §. í . g l . ) . «. 1 6 1 . C o u a r r . / » pecc.itum z.par.%. 6 .n .n AíWxdi.decif i yo.». 4.Morl./« em p.tit.6.nl y z,verj.fecunda propojitio-0tt.$,in pram if, » .10 7 . vbi invciid itorcjq u i inm orafuic, fl codcm modo res apud cm prorcm cffcc peritura, ¡ca tcnct. & cam veriorem cíTc .agnofcic Eduaid. C a r d c r i.ií frror/¿, p ra g .lib .^ .c.i.n .z y.verf bis argumentis..có crarijs fatisfacic.quorú featccia cóprobatur ex tex. in l . f i filio ,^ .fi pojl diuortium, ff. folut. m atrim .l.fipe.uniarr.fi) penul.ff. de ció* d iB ob caufam, cx tex .in l .i.%.reBifsime. l . meritof f de v : , 0 v i a rm ata,0 inl.eu res. §.v lt.d e leg. I.¡bi item fifunius cbafmatepe­ rierit,Labeo ait vtique afiimationem nonde* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 175 R IV M, p e r itu r a apuddom inam sC ontrariun/,0 ^ tenenda,n u m .y . S In aBionibus defcendetibus ex delt'Bis reut indifisnBe tenetur.Cotrarisim,num.9^ tenenda, t o. i r In debitore quantitatis refpeBu eertafpe ciei quid dicendum. IZ In foro confcientia non tenctur quis ad rei refiítutionem,Ji naturaliter pereat. i 3 Reperépta pofi moram in cajíbus,in qu i­ bus debitor non liberatur,ad tpfam rem agendum e f í , 0 alia de hac materia.re* tnifíiue, G L O S S zE. V i. b e ri, quoi ita verum efi,fi non p o B moram fa B a m id cuenit, pot uit enim acceptum lega­ tarius vendere, vbi Glof. verb. vendere, & vide Addit.ad G l o f :./ .’ 7.f/ri y. hacpart, « i n f u r e , & : prxdone, « in debitore, qui c x proprio conciadu tcn c tu r, & moram contraxit hanc opinionem fequitur F.aber./» rationali in d iB . leg,. item fi verbera­ tum,%.fiferuus. lib .C -tit.i.litt.D .v e rf quara tio cum cejfet. % Contrariam fcntcntí.am, imo fi codcm m od eres apud dominum crac peritura, ■vquód nó cciicatu r, defendunt Dcc.Fulg. C a ftrc . Axcz.in dtB.l.quod /e.Robcrt. An icWxxx.Hb.i.fentét c.z¡.B c\\o n .r¡b .4.fupp. iuris.c. 8, & : comprobatur c \ t e x t .in i. fi cum e x c e p tio n e ,f i non culpa, D . de co quod m etus.l.fivebenia,% .fita conditione, D . ad l.Rod.de iaB.l.item fiverberatu,% vlt ff, de rei vend l.fip lu re s fi.\.ff depofsit, &C d cin tcrpr?tar¡onc d iB .l,J ip/»r«í v ¡d c T rc n c , va ria r.lib ,¡.refol. 11. defolutionib.n. \ ¡.col. y. v e r f hac Rtp. confideratio,pag. mihi. 9 9 , qui fcptctn inccrprxcaciones r e c c n f c t , « lianc opinionem fequitur,quando apcrcc conftat,quód crac apud dominum pcrirn t a , « non fumus ¡n dubio. Gg 2 Iq A d d . A nn.ScRcf. C l o C V I . L I X . t t . i l . p . V . In hac controucrfi.aDD. folent adh'ibe rediftindionem ínter adion csrcalcs,per tonales, & dcfccndentcs ex maleficio.In rcalibus enim rc perempta apud poíIclFo Tcm eodem modo,quo erac ctiam pcritu raapud dominum, poíTcllorcm liberari -doccni;,ctiam fi iuftam caulam cxiftiman di ad le pertinere non habuillec, vc tener Glof.A/f.cui Adde t e x t.in l.U im jiv e rb e m t t t m 0 v lt im ,jfJ e r e iv e n d . Bart./» d l.quod y • Pí,n.\o fff i c e r t p e t.& l.n e m o rem fu a m , de verb.oblig. I if./‘» diíJ.l.quod te, num . z6. & /6 ;,C u r.» .3o .A rctin .» .i i. C agn.». 79. Alciar.w.ó.Robcrt. K mxzWÁ.Iib. i.fen ten t. iu r.c .ip .z /.íA c n o c \ x .lib r.[.prafum p» 1 38. ».z.Fáchin.//¿r,8.ff. t o i. Pal.Rub./»rípfff, cap.per v e fir a s ,^ .t [ i ir o.d e donat.int v i r , 0 varor.Couarr. inreg peccatum, i.p a r . §, 6.num. I .Carrot.é/í depofit.t.par.íit. de cafu .n ./ . M ocU nenip.tit,8.inprin . num. [ í , Azebed./. 3.íit. I [.lib. 4 recomp. num. 4 3 , T r e n ta c in q .í/.jr/.ir lib.[.refol. \ i,de fo lu t. n. I [.verf.in prim o c¿ifu.verf. ex bac refponJione,vírj.vera¡gitur¡ntel¡igenti.a.\hl lu n c rcquicur,qu.indoapcrcc conft.'ic,quód res codcna modo cratp c n cs creditorem peri tura. Faber. tn/uo rational. ind. ^.fiferuus, lit t .D . A probatur c x rcfponfo Vlpian. in l.ttem fiverberatum,^ .v lt .f f de rei vend. l.de eo § /t pofi ff. ad exhib. L im ita primo,fi dominus rem diftradu rus fuiíTct,nam tune dcbitor morofus dc interitu tencturj vt cx Caftrcnf. cradit G l.i/ f ptr tex.in l.ite m fiverberatum,§ .v lt, f f de rei ven d í .cum res,49 .§. vlt. delegat.t, ibi .potuit enim aeceptam legatarius venderé. fcd pcticor probare dcbcc liabere em pto rcsin promptu,/./» emptis, C, decontrah. tm p.l.z ff.deprobat.K\p,in l.quod te fffic t r . petit.num .[ }.M c n o c .d » -5 . Fachin.í/íryT palam e j l , 0 verf.quare,Q,AXxoz.n.9.0 \ i. vbifupr. Et Faber. vbifupr. in primo verf. m n rrjo.vbi dícic non lufficcrc quód pro­ bec quod potuerit diftradlarc.nifi proba­ ueric ctiam q u ó J fiieríc diftradurus. Sublimita nifi Commodatarius, vcl dé pofitarius habcrcc iuftam caufira litigan­ di,cx dodoribus vbi f u p r .k G l o f Á/V, quar licct hanc rationem non admittat pro in» ttrprxcationc,/ f i p l u r e s , i .ffldepofit.íexitite.’.m vcram elle quamuis diuinatoriá a d d id a m lc g c m . ■ L im ita fecundó cx Glof¿/V/» verf. aut dubitatur,quAndo c a fa fortuito res peri­ rer, nam tune non prxfum icur, quód co ­ dera modo periilfcc apud dominú. Add. l.Jlfilio §._/?poji diuortium ff.folut.m a tr.l.fi in Afsi a.%.fin.ff.depofsit. Purpur.rt.43. R ipa.»//w.5 5 ./» 4 /T/./.^//í?í/íf.Menoch » .io . vfq.tnfin.YAz\\\n.verf. hic nÓ agitur de natu rali ;»ífr/r/í.C arroc.».i. ¿ » .7 . vbifupr. Si vero morcc naturali res apud commodacarium pcriiíTct,tunc quód eodem mo do apud dominum eflet peremptura prjc fumicur cx tex.in l.verum ,§.fi¡ocupleti.ff. de minar .l.fi pecttntam. %.v lt ,ff.de cond.cauf. d it. \b[ decederet enim , etfi non accepfft v t manumtteret, & probatur ex diél* I Jip lu yes ^ .v lt .0 dici l.cum res,%.fin . q u x ie g c s innatuiali inteiicu loquuntur , vt d -icudic BdXX.inl.4.ff.defnurileg. P in pu r,& Kipa.t'i/yi/p.Nicnocb. diéi.ttar.. prafumpt. 1 3 8. » - 7 . Medie./'» traéi.mors otnn.¡oU nt. inprm .n.78,YAch.\h.vbi fu p .Q aí i o\..cíe depojit.diéi. .part.tiy.de ca fu ,n .j .0 .per tx. inl.quifem el. C.de re m ilitar.libr,xx . 0 inc. propoJfuiJli.de tejiibus. in quxftione vcium m o is tucrir naturalis,vcl non,iudicio p e ­ ritorum ftandum eft. 6 In adionibus vero pcrfonalibus commodatarium, feu depofitarium adcftima tioncm rei commodat.x , fcu depofirx poft moram percm pcx c c n e r i, licct e o ­ dem modo-apuj dominum eflet inccrépt u r a , dicit communem Glof. bic circa fin . A cádcm opinionem fcquuntur Socin. in diéi.l.quod te mibi.n.z 3 .ffd e rebus crcd. Aic x .in l,fifilio ,§ fi pofi díuortíum fffolut.m a trifu. Roiicrc.Aurelian.//¿r. i.fen t. c .z [ . Morl.«;¿/fup.vcrf.z.propofitio 7 C o n t r a r ia , imo íi res eodcmmodo cffcc apud deponentem peritura, commodatariú, feu depofitarium liberar¡(pro vc inrcalibus.adionibus diximus)in pu nd o iurís eflcvcriorcm tencc G l o f ¿/c, cui Ad dc teue,inl fiplurei,^.x.D .depofit. l . f i cu ex (tptione,§ fed etfi no culpa,D.quod mct.cauf. lfiv e b e n d a ,§ fie x conditione, D.adleg.Rod. de iafiu.l.cum ríJ.qp.g.-y/r. de leg. 1. l.iüud. 4 [-D .depetlt.bared.l.fi pecuniam,de códiéí. carf.data.D cc.in l.qxiod te y.D f i cert petat. n. 11 .H o ft ic iif/»_//»»»/. ¿Íí vfu r.^ .ex quibus cauf.SA\yc.col.vlt.D de vfu r .0 in l.i.co l.i. ’ C.quod met.fauf.QAÍdi. 'm l.fi mora,D folut. I 8 matr. bi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d. An.ScRcf.GIoCV I . L . Í X . t t . I L P .V .1 7 7 rtisftierat , f iv i m p a jf u s nonejfet. E a m c t iam fequitur T rcncacinq.//¿. ¡ .refol.x t .de fo lu t .n .i ¡.v e r f.e x r a tio n e , &C alios allcgac, &C adducit te x t.in i f i is qu i,in p rin jff.de iur. I i .q u é 1 efercCarrot.cam defendens, t.p ir.¿í/íofic . tít.detMifi.n.). IkicpiclJeretraciMg. §••> g lo fi.H 0 .8 c a p . 1 01. S’j .ar. in T h ifa u r, H t.D n . 9 i - & 9 i..Txcnzxc'\n.H b.¡.refol.\x. defohit n.\ ¡ c o l.8 ,v íff ex ratione buius legis vbi hanc (equitur quando clare conftac quod res eodem mudo crac pcrempcura penes domiinnn, « l á r c matcríam prole q u itu r, « concrarijs ficisfacit. In actionibus aurem dcfccndentibus cx delito cominnnis, « pradicabilis con cóclufio cll, rc pcrcmpta rciun in difiinc te tencri adxllimationem , c x tex.in l.in ter om nes.47.ff.de f íir t .l. i. § reéiifsime. áC B x r .ib i.l.p e n ff.d e v s .& v ia r m a t .t .v lt .ffd e cS d fu rt.B .n .vb i/iip .co m m .T ecc\m \s & i n l. quod te m íbi,nunt.\o.ffficert.petat. G l in l.item /Í verberatíim.§ vitim .de rei ved, Gl. comm.appYobata.ini. nemo, ^.x.verb. homo, de verb. oblig. Alexand* in d ié l.l. cumres,%. v l t , delegat. Dcc.;» d iB .l quod te in v lt.le c . n u m .46.tbi.K \p n i S . C orn. 3¿ Arccin in l.x .C .d e b is qua v i.M tn o c lx .v b ifu p r.n u m , q .Coii.irr.rf^ peccatum.z.pa rt. releB. §. 6. w.I .M .Q x \ .t it .8 .t n p r in c .n .z ),v e r f¡.0 v i . Contrariam vero fenccnciam , videli­ c e t .idmitccndam efl'c diftindioncm, nn res codem modo petitura cílécapud a c ­ torem ,vel non, ic prioii cafu reum libera ri,in poücriori vero non,docet G l. in l. í , C.de his,qU (tvim et,ÍcibiS¿\\¡c. Fulg* k x c tm .in l quod te ff.ft cert.p etd t.F¿ch \n ,lib .8 i f.too.pro qua fcntencia alleg.it tx .in l.ité J i cd exceptione, i 4 ^.quatenus,verfed etfi »5 ffd e e o quod met.xbufed etfinb culpa eius,cum quo agetur, obierit, ft t.imen peritura res non fa it .J : metum non adbibuijset, tenebitur reust J i c , 0 in interdiíio Vnde v i, v el quod v t, aut (lam ohferuatur. Itaque interdum homi­ nis pretium rec ip it, quanti eum venditu - d o t . 0 i n l f i pater.§ .fi prad o ff.de p et.baredst] ratio autem huius fcnicnci? cil, quia in ómnibus adionibus ratio iuftici? com mn tatiux locum h a b c c, q u x hoc e x i g i t , vc damnú,quod ihíuria tua paflus fum, quod que mihi abed culpa t u a , m ihi rcilituaturjfi nullum damnum v c re p a tio r,« n ih il mihi abfic, confequcntcr nihil rcílicücndum videtur. Sed his non obilantibus prima refolu10 cio cil v e r io r , & tenenda,cui non obilati t x .in d.§. qu atenus,verf.fedjinon culpd, dc cuius interprxtationc vide Fabr. in ltb r. 1 6 . conieBur.c.x9,aliam afsignac Pichard*’ in §, qu a d ru p li,!).Injl.de aét.n-xo. Goucá. ¡ib.).leBionum iur. f. 1 1. Fachin. v b iJu p r. Vide Addit.ad Glof. l . titul. y. baepart. E t quid fic dicendum dc debiture quá* it titatis refped u cert? fpccici?vidc Addic* ad G lof. I. /. 18. tit.xx .h a cp a rt.\\ñ á c haC q u xftione,« materia late agicun ij. N o t a ex Glof. quod in foro confcicnt i x non t c n e t u r , quipbligacus eíl ex cocrad u ad rcílitucndam rem , fi natuialítcr intereat. Addc Couarr./n reg.pecatu, i,p#rí,§.6,»,6,Nauarr./» man.c,1 7 . n ,18 ¡ . Éman.Suar.i»y«w. i ,tom c, x zo .co rict.6 .0 8 ,G ü ú c x x .H b .4 ,q .4 6 ,n .z ¡, jj R c pcrcmpt.n poíl moram iiíifcafibus, ín quibus dcbiror non liberatur, adipfararé agendum cfl, licct in condemnatione x ftimacioveniatjdequo vide Add.ad Glofi \ ,l,8 ,t it .antecedent.n.7,&c ad G lo f.3 , 4 * l.),fu p .b o c tit. Alia de hac m ateria,« quando dcbiror fpeciei,gcncris,vclqu.antiracis Iibcrcrur< vide in additione ad Glof. i .1.18 .tit» 1 1 * Gg 3 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T IT * Adcl- Ann. Ref. Glof.i.&II.LI.tt. III.P.V.’ T I T V L V S. III. Dc los condefijoSjid cíl'de depofito. L E X. I. “ S V M M F M. pofita. 3 Quid quando quis ratione alicttius offic^ nd vero domtfimplictter reUéia.feu deteneretur, ffe o fciéte relinqueretur domt A D D I T I O G L O S S ÍE . i . ^ ^ O t . i l.exlíAT.quoddepofitum cftcó1 N oca fecundó cx Glof.dcpofitum dici •^^ucnt'.o gratis cullodieiidx r e i , qu.x quando res incuQodiam recipitur,n 5 v e ­ ro quando fimpliciter indomo relinqui­ traditur fub hdc rcftitucndi. A d d e / .i. f f per tot.tt jfdepofit.Manx'xc. dc tacit. f f am tur. Adde l.t.% quodfirem .ff depofit.l.\ ff.d e big.lib .i.U t.i.n .4.ff6 .V cx.G iz'¿o x.fyn tag . praftrip ,verb .l.fi ego,%.fin.ff.de iure dot.G o m cz .i.to m .va ria r.c.y.n .i. Mantic.//^. lo . iu r.lib .i ).c. ).n 4.Fcxct-in l , i : tit-1 .iib. ordin poft hbeO.in aBione mand.tt, f f ipfíuS tit.x).n .i,cu m a lp M a cc.x z t.va r lib .i.r e materi,itn verf. quaritur quídfit fo l. mibi, fo l.^x.n.).Faz.in prax.).tom .c,6.^.6.n um . 1 0 9 .col. i. G.\\^ai\cx.deiur. public. libr. i . zL.Caxxox.vbi fu p .n .6 . Azebed./» l.^ .tit. z,n.z).lib.^.recom p. Arnoc.Rod.d;/!.».y* tit.x <¡.n.í).CacTCit.dedepoftt.xpar.q.x.in/>r/».C.irtill quotid enntr.lib,).c.xS.n.i, AM olin.di/p.yzi. in.it.R.)d,áí/7rií/i7.írfá//‘.»r.6,n Et illc 3 Lim ita hanc G l o f in co, qui tcnetur ra cótr.idhi; e t boiix fidei /. I §. banc aute ac tione alicuius officij, vc in nauta, caupo­ tionem l fifaculum jn fin l . Lutiusia-x ff.dene, vcl ftabulariojnam tiác fufficit depojic pqfit. ,\z ''X-in/iit.moral.part. ¡.Itb j.c.x.dere indomo ipfisfciencibus.Glof./«/.i./»pofit Lcon.Leí-</í/ft /9 e^iHr./;6. z .c.ty.d u ­ fin ff.naut caupors.ftabul.Spccul.íí. furt* b it. I ,n.x,'Aú'MC.tom.z..decontraB.difp.).q. v e r f.fi im m ifitffe.Gyo.in l.certi iur.C.locat. I 4.p;,¿í.i.n.i.Rebcll. >.p.deoblig. iujl.libr. C a iT o x .d iB .q u a fi.i.n .6 .vid c Addic. ad/* 1 b.tit.áe contraB.depofstt-quaít vnic.n. r. z6 .tit p a rt.). ^ S F M M j \ R I F M. I Deponere id»m efl ac cujiodiendum daré, com m endare, Sc dcponcrc remifae commendare De figntficationeverbi Jiite. z. A D D I T I O G L O S S A . II. V T O r a c x í í * . ¿¿ G lo f. i. d e p o n e re idé lib .io ,t it .) .n . 3 .Gom cc.z.íow .f.6.««w.i.' ■L N gd g cu fto d iciid u m d .irc, V id e A d Gaxxox.de depofit quafi.x .n .6.xxoxx cnim tc d ita a d G lo f.Jrtlífíáf/íw .Id dtnotac ptx* netur aclionc depofici depoficarius , íi p o f i t i o f i au g e s p o litu m , vc oíleiid ac t o ­ cuftüdiam non fuíceperic» tu m , q n u j a Jc u llo J ic d a m rem p cttin cr, Noca eciam quód deponere cfl ídem, e i u s h d c i c f l e c o m m i f l i i m , / . \ , f f , depofit, ac commendare./.rowwífw.'/drfjD.di verb. n a m fifo liu n res p oii.iu tu r,n o n c o m p e t it f ig 'ii f l Lutius D.depofit.Koxnaxx.eonf.z)o. a d io d c p o fitijfi d o lo illkis,ap u d q u e m p o & 400.M azcrac. var lib.zx.refol.ax.n.Sf i e x í u n t r c s d c p e r d i t x fin r, f e d r c r u m a M aticixz l.x o .tit,). glof.n.z6. lib.).recópm ocan im , fiu cad cx liib cn d u m . C y n . Sc Pichar.;» § praterea.n xz. ínftit.quib.mod. B\xA.ini ininuitiim.ff. de pro císrat. B . i l d . in recontr.ablig.Gxaxian.x.tom c.\y).n um .4. aiub.hahita.C neftliusprop.Ur,Z3in l.certi, M c o C \\.lib .).p ra fip .6 9 .n .i.v \d c Rcbuíf, i t t M í , C . / o . ' j f . D c c . / » / . w H f w « n.9 D ficert. ind.l.comédare.inprin. vbi late CgicJcíigpet.Sp&caVdefurt. vtrfq u o d fi res. M . u i t í c . n¡hcaciüneverbic 5 médarc,ó¿dcponcie, SFM - t Depofitum quid/it] > 1 Depofitum didtur re in cujlodtam recepta, "..1 •t ■ A I' ’ i bi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca R I . A d .A n .C Io r .lII.& IIII.L .I.tt.llI .P .V . S I y M M A I XJ S e q u a fir u m regu lariter efi pro h ibitu m de Item ,quando rfi p a u p er,Jico n fu n .tt eos. 17 Sequ a firatio n t efi lo c u s , e t fifr u B u s p r o 18 Item , quando adefi fu fp ie io d ifip a tio n is? 0 m ixtum . f u i s neetfsstatibus confum at. Voluntarium q u id fin S e q u a fir tm v o lu n ta 0 in to d i f ­ etfi f i t m odica. 19 Alim enta litigantibus e x bonisfeq u a fira f e r t a necejfario. 7 8 tis f u n t dand.i. U m it a quando eaufa c u flo d ia fit . N ec efla ria feq u a fira tio , q u a d ic a t u r , 0 2 0 Succum bens in lit e d n alim en ta rejlituere quando pofiit ad eam deueniri. 9 debeat} N t a ff a r ia mero iudicis o jficto fieri p o tefl. 11 tfequaflratioitts, 0 quos eatt 10 E fficiu s dtci II A d u e rfa risisp eten sfeq u a B ra tio n e m .id - Quando m aritu s d ila p id a t bona do ta lia ejl lo cu sfeq u a fira tio n t.Q u a n d o fu a b o na difip a t,d o s efi reU tuenda m u lieri. e i i in f u a pojfefstone. Sequajlratto ob m etum arm oru m f i e r i nÓ , X 3 Quado m a ritu sd ifip a t res dotales, 0 pofiitfsione,velf i nemo t f i in pojfefsione, i - q p ro p ria s,eo cu rriit d icla d u o rem edia, 0 .1 in eltBion e m u lieris efi, quod v e lit eligere. 1 3 N e c e ff.iria efi locus,qu.indo ambo f u n t in a u t a lter a lteru m im pediat, tfi ei l i a , 0 m u lier eorti fe q u a fira tio n e p e tit. XX m itten d u i non efl ,ftd p o jfe ffjr tu en d u i debet. M ix ta fe q u a fir a tio ,q u a d ica tu r: 0 locus.quddom aritusdilapidatbona dota fe t in rebui m aioratus. 11 contra eum p ra m i Senatus iudicibui Jequ afiratu r. y D iu id it u r in v o lu n t a n u m , n eceffiriu m , riurn p r ’uat d poffefsiont, .fi 1 6 Bona maioratut durante lite tenuta k S u - ture ciu U i, 0 canonico. 6 Scqu a firatto n i efi lo cu s, qu.xndo ejfensin fe n te n tia fit la ta ,etfia b ea a p p ella u erit. in qua d iffera n t} 3 Depofit ii indicíale, fe u fe q u a fir li q u id fit} 4 M. p cffefio n e d i/ip a t fr u B u s V o lu n ta rU u n q u id fis \0 q H Íd lu tejftrm m } 0 V quando iu ra p a r t iu m ju u t obfcura} D (p f i t um d iu id itu r in v o lu n ta r iu m , 0 ntcijjdrtum. X R 178 24 Depofit um a liu d efl a B u a le ,a liu d confeffa t u m ,fe u fiB u m , 0 q u id fit a B u a le ,(¡f quid confefttum. G. L O S S JE . ÍII.A Hir. A D D I T I O v id ori.A d d C j/.i.i/M l . l i b . 4 .reco m p ,l.eiu s Oca cx Glof. 3. dcpofitiiin diuidi apud quem ff.depofit . l . S en a tu s,in fin ff.d e o fin voiuncariuni,A nc ce (larium. A d ­ dc M.)ntic t o .t it .i.n . 4. M oljn.z. tÓ. f ic .P r o c o n f lfif id e iu fio r .§ . v l t . f f . q u if a t if d . cog leg. i %.pen.ff. dt Itbtr. ex h ib . /. interefie de ta fi. difput. y i i .C a r r o r .á í depofit. i .par. pu to . \ 9 f f .d e acq-poffeff.l.fe q u a fíe r .w 9 .f f .d e q u afi.t.n .[o .?[c[\A xd.^ .p ra terea,n u m . i y. v e r b f i g n i f .cap.exam in a ta . 1 [.d e iu d ic . cap. In fiit. quib mod. re eontrab.obi/?. t V üKint a 1,0 z- deftquaJir.poffiJf.0 f r u B . Clement* riiim autem dcpofirum intelligitur, cum vnica,eod.tit.eap.z. de dol. 0 contum. Petr. null J eminete periculo fad u m eft. N cccC G xcgox.fyntag.lib.z[.cap./.dnum .iz. R c riurn,quando eminente periculo fit; A in b u ñ .defequ afir.art.x.g lif,i.n ,[.lib .[, Galco dift'erunr,quod cx voluntario dcpofic.a ^znci.de iur.publicoJib.Zi tit. i y. Carroc; rius tcnctur ad fimplum:cx ncccflario a i traB.depof. in prin m .!.Y az.prax. / . tom. c. du\'>\ú.l.\.^ l.quod tumultus , ff. depoJit.W 6.§.6. lirifün./i¿.4.dtf verb.fignifverb. depo wcLzvcxhdnparat,ibi, laf.i» %.fequtns.num. [.In fiit.dea S iio n ib . M ozz. t it .d e depofit. e. //«wj.Pcrcz./.t.//V. 10. ltb.[.ordin. Azctj, r u b r .t it .i x .l i b .^ n n m . i.Y ic h A X Á .in % .p r a dedtuif.depofit. num. i 6 . 0 17 , M a n c ic .A te r e a .n .x j.ln fitt .q u ih .m o i. r t tontr. o b lig a t j Molin.t;¿í fupr.C izxoi.de depofit. tit.de tui Am at.Rodrig.i/i priu/leg.credit.art.6.n.i. pa . I .part.n fin .iitfin .V id c Addit, ad Gl.A lA .A m .difput.[X i. % boc,tit. 4 Iftud vero fequxftrum rcgularitct efl: X T Oc.i i.c x G lo f.4 .a lia m c lT e fp c c ic d e prohibitum,ram dc iure ciuili,qua m C a ­ poiici,fciliccc iudiciale,quod folct co nonico, muniter nuncupari fcqu.a;ftrutn,A fic cuna ta p .i.d e fe q u a fir.p o ffc ff. cap. t. v t itt t . p e n ic s, fuper qua eft concroacrfia ,.ainiJ alid e n t . l , i .t l t , 9 . . p a r ( . [ . L a i \ C c i o c M a tte n t.c , q u cm d cp on itu r, v t c a finita rcftituatut 14 Sequ ajiratio n em an iu d e x fa te re debeaty N iz .ii- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i z lim it.\z,nuni,Z7. in z . part» González, fu p regul. CanceUr.rtgiilfi %primo,in proce* ttitQ ntimA9 .EaZ-de tenut.cap,\ i,n , r, K z cbcd in d iB l.i.iit.xzM b.^.recornpil.num .i, q u x regula in niulcis caiibus,tam de iui^ ciuili,quám C an onico limitatur. Noca 1 extra Glol. (cquelhum cflc iri rciplici differentia,voluntariu fcilicec, nft ccfl'arium.& m ixtüm ,Canoc. tra il. dtfequejir. q u a f i , M c b c d . n . 6 . & jJn ru b r» diB tit. i i.Rcbufi,»«w . y. Molin. Pichar* num. 20. A m ator.Rodrig.»,5. luncarium ed.quod fic cx conuentione* &¿ volutate partium, quod femper debcc efle gratuitum iudici, « ficri poreft ante inchoatu lu.litiú , vcl eo pendente./.prop rie fi.l.e i apud quem. 2 Jf. depofit^ ¡.propter.),& lis,pa n es quem.6 .C.eod l,in terefie J9 ff. de acquir end,poJfeJf. c\i\\.\%cpx\dcm fequcilrationis cifeclus cft,priuarc qucm á polVefsionc (ua;5<: in hoc differt á iicccfrario,nam illud nemine á fua poilcfisionc ipx\\iAZ.BiXt.indiB,l)intereJfe. ¡6 .n . 8,ff ie acqutr,poJftJf,FcX\n.in cap illud,prope finem,col.1 deprafcrip.M cnocb derecuped. poffeji. remei. ¡.num. 88, loann. de Salu.i« in srailat-debenefic.z.par.quafi.9.Pct F e r­ rar. in fu a praB in libell. deform . fequefir, n.\9,GaxxxiZ, defequefi.x.part.quaji. 4. ».5. R e b u ff.inconfiit.Gallic. ¡.tom .eod. tra B . num ip .P c rc z in l. \ ,tit.\Q .q n a f\6 .lih .¡. flrá/». Picha r.i» d\B.% .praterei,n.Z2-EíZ, de tenuta. cap.i9, num. 1 1. Rodrig. in d iB . art.6,num.\ i . Lim ita nifi caufa cuftodic fcqucftrum fia t , nam tunc poílcfsio in c u m , in quem fcqucftrum fic,non trasfcrtur. B a r c ,». l . R e b u ff.« Carioc num .ix.vbifupr. N e c c lb r ia Icqucftratio eft,qu.indo ex indicis decreto rcs,dc qua eft concroucrfii, d e p o n itu r, doncc lis finiatur apud fcqucllruin , aut apud aliam publicam per{onx\x\ l .feq:te/lir.x\9 ff. de verbor. fig n .l.Ji fileiujior.^.js sff.qut fatis dar cogantur,l. Se natus,infin.ff.deoffie. Prafid. l aqu/fsimam, ff.d fv fu jru ti. Ec dicicur nccelhiria , quia partes dc neccfsitacc tenentur ad eam , poftquam iudex decreuicfaciendam ;ie d iu Je x non debet .id eam deuenire,nifi vrgcns caula fuadcac.cip.i. 0 z .v t lite pen­ dente,cap. \.deJequeJir, pojfej. 0 fr u B . Paz, dttenut.cap.xo.nutn-2,0 .3. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 9 Q u x quidem fequ cftratiocx m cic iu­ dicis officio fieri poteft, ctli nullus cx liti gantibus cam petar./. fruB.&C ibi Bald.A ».!.© - /o l,i.n u m , 6. C. deprohibitfequefi. lal./» l.quidam exifiimatser unt,n-4 f f j i certum petatur.Ga^nol. in J] in pari,num.6 f f de regul.iur.V\ot.ini f i qus d o .§ .¡.n .¡o .v n d e vi,Ko\zv\A,conf. 80.».z i. 0 22.//¿.i.Capitius.dir«yi'96.».ii.Paz.d9 ienut.cap,\o.num .¡9. 0 in cap. 19.»««».8. 10 Cuius fequcilrationis cífeólus eft, vc dum lis p edet, nemo c x litigatibus poffi. átax.,1.licet.ff.depefit.0 /¿/Gl,/.i ,C.d#/»robibst.fequefi.l.inttrtjfe.ff.de acqttirend.prjftf P az, vb ifu p r, num. 29* qui tenet eundem c f fc d u m in rebus maioratus caufarc:& : optimam redit rationem, nam licet veru f i t , quod poflefsio natu ralis, & ciuilis in fequcnti in gradu tran sferatur; at tamcn crted u m naturalem,& realcm per legem transferí ficri non poreft. 11 E x quo fequitur legitimum pofleflbrc tuendum cflc lite pendente in fua pofleffione, ncc admittendam efle petitionem 1 2 adueriarijfequcftrationc petentis,ctiam fi r i x ? , v cl contentiones timeri pofsint. Bald.;» l.quidam exfitm auerint,n. 6. verf. 2. f f f i certum petatur.lai.n.^.ibi, quia prop ter metum armorum no debetfierifequtfiru, nec recedi d tramite iurts, nifi quando dubium e f i depofiefsione,Jecus quando vnuspojsidet, 0 alius non.Exx\í.tonf.4\.lib,i.n.¡ i,B ald . 3.«aw.i./;¿.2.Carrot./»/r»é/. defequafi,i. par.quaf.6,G vA á.E xp.quaf.í46:Q xfi\z.detif.9 6 .n ,i I .G o m e z . in l. 4 ).T a u r.n . 197* b A xú en z .in l.9 .t i t .J .glof.i ,num .z.lib.),re tompil.VaáWl.in rubr.C.de tranfaB. num.4. M o l i n . Htjfian.prim.ltb. ¡ .cap.i ¡.n .yx , 0 7i..C o n xix.p ra B .tap .\j.n u m . i . Paz. detenuta,cap.io,d n .i. Am at. Rod.»r/.6.», 26, 13 Si vcro nemo ex litigantibus inpoflcf fione ad u a li fit,vcl ambo in ca fu n t, vcl vnus alterum impedit, ne ad rixam dcuc niaturfequcftrationcceflaria locum h a­ bebit./. aqutrsimum.l.JivfusfruBus, %,fedJi inter duos,ff.de vfufruBu,Sc ibi, Bart. 0 in 1 f i difceptetur,¡.leBur.C .v b i pupill.educar, debeat,vel mor.E\oxus,inl .fi quando ,n. 107. C .v n d e v i. D D . in eap. examinata, ie iudic . 0 tneap.x.defeqtiefir. poffef, 0 f r a B . « Abb.incap.t.eiufdem tit.num . i z . Puteus, dejyniie.verf.iudex,num .i. lacob. Arctin. in traB. Ad. An.Ref.ClonilLScIIII.ttfclll.P . V . 17P u 15 16 17 in traB. dtfequ fi.n .y.Lam cX o t.de attetat. declarat. 4 .11.5y . f f 3 S.N ic.M on t./» traB . de tregua, & pace, q iu ji. i S7. num. 3. M c noc h.di Ef c«/7ir. ri wid. I ,«. 51 9. B irg in. V<» car.df in terd.vtip o J¡iie tis .c .z n .n .í). Paz, detenut.d.c.io.n. i ) .K o ir .d e priuil.credit, a rt.6.» . 1 3 . vbi tcncc,qiiandopart¡úiuia funt ita obfcura.vtcontufionc inuoluatur, & n o n appareat quis alteri dc iurc p rxccdat, faluo iurc cuiufquc partis iudicem Icqucftrúfa ccre d c b crc. D cucnicurecia ad fcqucftrum, quado quis eft in poiTefsio n c ,caque abutitur fcucius difipado,vcl cil p a u p e r , & confummic cos, Sc dificilis eft poftea corum exatiojnam túc,fi fcnccncia in prima inftantia contra cum fuerit lata, cciam fl [appcllaucrit ab ca, fcqucftratio fit; nam licet,cntn’appellatur a fententia, non fiat fequcftratio. e. abeo,\hi Hofticf. defeqttejl pojl. f f f r u B . l. imperatores di tamen quando timetur dc popui l a t i o , o r i t u r prxfumptio, quód frud u s dcfipentur, cciam appellatione penden­ te poteft ficri. text.in c. dtleB us, defeqtiejl ’pojf.fffruBÁbx.quo circa madamus quatenus Jie S t ita facientes fruBusfeqtiefirar i pradictos.S i tex .in c-fequenti ibi ab eo,qui d fentétia proiiocamt.fruBus poJfeJlionisXfi difipenturab ipjfo) pofunt litepH enterationabilitef fequejlra>'i.x.c\x.ial.i.tt.9.p.).ih\ Ca luegú' diue defer defpoderado de aquella cofa J i fuere orne de quien ayafofpecha que la mal metiera, o dejgasiara d e¡la .\\¿c ibi Add.Bar.»«/./w peratores infin. deappell. Specular.1« tit.de appell fo.nouifsime.LaPZcl.de attétat. z.p.u i i . l i m i t . i i . n . i i . G u t t.S c n .intraH .defequefi,n,%. Q vaZ.decif.M arcb.6).n»i-ff i 6 i C arrot. ¿efeqntji. z.p.q.x.n.4.4vb\ ait lite pendente,fi timor eft dilapidationis,ficri fcqucftrátipne fruduum , Sc multo magis " f i a fcntcrícíáfueric appellatu.& rcu s pof' fcftqr frudus dilapidat, piurcs refcrt; ampliat que, SC Hmitac.Paz.df tenut.c,\o. 26. dicic, fc ita dccifum vidiíTe.Micrcs.dfw»/of»|. 3 .p.q.y.n. 3 6.ibi, Ó hodie videmus,quod iudiees Supremi Con■fil yfcquejlrant lona maioratus,fuper quibus ijl lis, durante tenuti maioratus. Am plia cciaffi fi frudus in vfum fuum conucrtanc, Sc pro fuis nccefsiiacibusconfumant:num tune prxíuroitur dc populla:¡ü.Bal.í»d.f.4¿ eo,Ao¿. Inl.lmpt-^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ra t.§ idé.de appel. A rch./« c.quia res. 1 1 i . Amplia cimorcm difipacionis fufficere, ¿¿quód iudcx capiat informationem fuper fufpitionc confumptioniSjicu dilapi“ dat ionis. Aufr./» Add.ad deeif. Capeli. T o l. 4 7 7 . poft Bar./» l.depolicitatsonibus, ff. dé polU citat.D D .inc.x.vtlitepédéte. G racia. d.dff//.6j.«.5.4«S-¿í“6.vbiampliac quam ­ uis fit modica fufpicio, ¿¿ pars fie foluédo, Sc alios allegar, ¿¿ ftantc d i d a fufpitionc dcucnicur ad in ccrd id u m ,Lan zclot. d.c. Í 9 iz .p .z .lim it.ii.n .iG .v b ifu p . c x bonis v e ­ ro fequeftraris funt danda alimenta litR gátibus,/. fin . C. de ordin.cognit.l.iniuíii. 5«§ fide tnofficiofoff de.inoffic.teJiam.Woicien./» tit.de accufat. % .x,verf .ideo que regu/«rf-Salicct./» d.l.fin . n. z. verf. nota bent. A lciat.d fprxfumpt.regl. ).p rx f.9 , num. 9 : Couar.pr»c.f,6.» . ). verf.ego vero, vbi cc­ ncc. locum habcrc,quando agic fuper h x ? rcdicacc, v cl omnibus bonis a d o ris. Ec hanc conclufionem generaliter procede Ircín quocumque litigante dc vniucrfa h.ereditacc,vcl eius parte, a it.C ?p h a l.m conf.tz j.n .io .lib . i . Surd.áf alim ,tit. \ .n .í. Miercs,de maior.).p.q,y,n ) y , L an cel.d e a tte n t ,í.p .c .iz .n . 34. & 33. vbi eandem fe n te n tia m , ¿¿ conclulioBcm p r o b a t , Sc dicic quód ifta fubminiftracio per m odií prouifionis fíat fine pr?iud¡cio iurium v i o triufqucpartis.D e qu?ftionc, fi fuccúbac in lite illc,cui alimenta funt prxftica,vtríí illa reftitucre dcbeat,¿¿ an á principio tc neatur fidciuflbrc pr?(larc ? Vide F rách . tlecrf 3 ¡S .n .) .C an o z.d efequtejlro. 5 .p.q.xin .i.C o \ia t-in d .c .6 .C a ic \\.lib .¡.e.z y .n .6 y . il' M ix ta fcqucftratio e ft, q u zficn iag iftracus imperio,S¿ legis a u t o r i t a t e ,¿¿ par 1 cis 'pezizxone.l.fifidtiujfor.ff.quifatifdeogM e n o c .d f arb.cafu.8y.Rebxx:T.3 ,t 3.tra B . defequeJi.n.zo,F\c\\aX.ind.%.praterea,d n . i í , 1 0 . V c fi maritus dilapidet bona dotalia, ¿¿ mulicr petierit quód dos fpqucftrctiir, Sc iudcx apud fcqueftrú dcponí iufsif fc t , pro vt facerc ccnecur, l . f i cum dotem. ^.fin autem fffo lu t.m a trll.fi confiante,eod.tty L v b i a d h u C .d eiur. dot. autb. de xqualitatedotis.%. illud-colLy.c.per vefiras. dedonat. int. v ir . & v x o r. Sc ibi, R u b cu s. B ald , §.!7 .¿?-§ .i8 ./.z .í/í. 9-F-'5- & G l. 4 . / . 2 9 , f/ E n ,p .4 .v b ¡ vide A d d i t . C r a u e c . f ^ z 7 i . pi.i j.B aiq .N p u Q U f dc'if/’r/jY/V./o.p. 6. f f 18 Add. AnkScRcf. Glof. LLintr'.TII.P.V.’ ^ fr¡ti,i[.p .7 .B A ib .in lJ¡c o ttfia n le.x [.n . l o . f f folut.matr. A m . i c . R o d . < / í pr/u.credit.c.í . m.yy»CAWOt.defequtJir.p.í q .i.n . i . (Q ^ o d i a c c i l i g c , q i u n d o m aricu sd iíl- p ac tes d o ra le s ,íx .;« íí./ ./ f« w autem, ff.folut, matr. d i f i p a t íiiA b o n a , in h o c , quod maricus offerendo cautio­ nem ,fcqueftracioncm docis poteric cuita rc, non vero rcracdium e x diéía authenc? de quo latius agcmus in Adáiz. ad 4 .par? N o t a tertió e x t ra glof.aliud eílé depo ficum aduale,aliad confeffatum,feu ficlú. B al. inl.afsiduiSfC.quipotior,inpig.babean, 0 conf.[%4.vol. I .Socin.fonyr 14 3. col. pen. vol.i.RoYxri.conf.tj, F a c h i n . lib.z! í.9i.Cxzxoz,dedepo/.i.p.q,z, M o z , dedep! %.dediuif.depofn.6. Ca(till.//¿.3.f,i %.n. y! depolitum a d u a l c , fcu reale eft, quando r e a lit e r , A cum cffeftu conftat dc re depofica, de q u o , fu pr. inglof. r. Cotifeffatum v ero e ft, quando non conftat , nifi p e r confefsionem de re depofita,Vt/»/M dícemus. dotem,%.fin n a m q u an d ó m aricus tu n e d o s ell,m u lieri ref- tic u c n Ja ,n c c íéq u cftratio fufficit:n am b o nis d c .fic iéc ib u sd e íiG it p r in c ip a le f u n d a ­ m e n t u m , in q u o r a d i c a t a e fl o in n is h y p o ­ t h e c a , A o b l i g a t i o , auth. de aqualitatedotis,eolU t.7.tit.% .i.illud.Bi:.in d l . f i confia ^t?,n.[.kibiyV)Xxb.n,\.6,& t/, Carroc. v b i *■5 fup. « . t . f vbi tener, quando maritus diíi? pat res dótales, & p ropiias,h xc dúo re ­ media fimul cócurrcrc, bc mulicrcm pof­ fe alcccum ex cis eligercj ditferrc caincn L E X S V ’ , M M A R G L O S S JE . 1 DeOofitum efi gratuitus tontrafius. 0 f i pretium pro cujlodia afstgneturfeu aceipiatur , transit in alium contraBum. i 2 N ó efi.ft aBumfit,quod depofitariusfruc­ tusfuosficiat. 3 Non contrahitur, fipaBum fitqudi depofitariut redderet vfuras deponenti. Nee deponens gau iet priuilegys depofiti. 4 Item.fi.tclum fit , quód,pofsit v t i pecuZ njjs depofitis, 0 non ttne.itur refiituere rtm,nifi pofi dúos .xnnos,aut tres-,nifi ra f i o cufiodtapofsit dur.are. y Depofiturn efi,fi de tpfo a principio contralindo agitar, 0 defa h rto prafia n d o . 6 S i fimpliciter res tradatur cufioditndaaf fignando falarium ,efi locatio. 7 Depofit.mus,0 fequtfier,eum ntidus minifterfit,non pótefi peterefalarium. I A A ^ G Io lld m .i.A D D I T I O i.N o c a r.e x g lo f.d e - p o fitu m d ici t]uan Jo gr.atis d a t u r r e s cu tlodicn d a n uH cm afsign an do, v cl p rx ftando p rccíu m pro c ilto d ia : n am fi p r e ­ tiu m p ro c u llo d ia a fs ig n e t u r ,t r a n fic in c o c o iid u d i. A d d c / . i.§. vef timenta.ff depof. A D D . ibi, C a r r o t . dedepojit.up.q.x.n- j.Manr.t/iOe/f. 0 amb. Ub» 1 o,tit. í 6. P et.G rcgor.//«f. lib , 1 5.f. 3 . G . i í p . R ü d . á í J r t f j r í í f i f . / í A y . y . i x.n .^ ^ .A mat,Rod.í/f/>r;«.rríd art.G, num. Pichard. in ^.praterea,n.í>. infiit. quib. mod. re contr. c ra d u in lo cati,& K zos.p./M b.p.tit.dedepofit.f.ykB oxxA cj Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca II. I V M. 8 Salarium non conuentum non deheturaS! minifiratoribus,0negocÍQrügefiorihuí 9 Salarium depofitario coaBo debet fignare iudex. 10 Quando res, qua deponltuy,indiget adminiílr.atione,debeturfalarium ,fecus ve­ rofiea non indigeat. 1 1 Quando officium efi onerofum, 0 multi la boris debeturfalaria, etfi ab snitiopromijfum nonfuerit. (2 Salarium debetur,quando dominusfol ebat accipere adminifiratorem', 0 adminif­ trator locare operas, 0 boc non requiri-^ tur copulatiue. r 5 Quando ex negociatione negociator hullSi commodumfent it, 0 efipauper,debetur^ eifalarium. i.ait; de contr. quafi. [.q. \ [.pU B. 3 m. f.v erf. f i ve­ ro depofit um non confumitur, ait quód ii pro vfu depones aliquid percipit,eft contrae? rus locationis. Amplia p rim o, non efle depolitum,fi aiftumfic,vcdepofitarius fruftus fibi per­ cipiat,/. i . § feruttm ff.depoj. R ip .n .x é! AIc¡AZ.n.i6,adfin in l . z f f .f icert.petat. Ber o i . i ^ i 9 4 .0 .14 .M ant. lib .io .tt.i.n .G .B o ! TXAC\v\.q.i4.ptm.x.n.x.\\ác AáA.ddgl.8 L [ . 3 Amplia fecundó,quando ad ú eft,quód depofitarius redat, fcu det vfuras depone ci. N a m c x eo ipfo ad u m v id e tu r , quód habcac Ad.An.Ref.Gi.I. 6cII .L .lI.tc .II .P .V . liabcac in creditum.Rodtig,j/<iiK«, rtáit. lib .¡ q.ii.n . 1 0 . Monacli. dtctf. LutenJ. 39. d w 8. A u u r.R o d . v b ifu p r.i.p .a rt.6. « 1 1 . vb¡ tcnct quód non gaudct priuiicgijs d e ­ politi, ncc feparacurab alijs creditoribus chyrográphar¡js,cum potius lie mutuum, qu.mi depolitum, vbi alios refere Bonac. decontraB. q.i4.p u a é}.).n .t. Amplia ccrrió, quando a d u m eft,quód dcpoficaríus pofsitvti pecunijsdcpoíicis, « n o n ccne.itur reftituere nili poft duos annos,aut t r e s : vc! fi relinquatur rcfticutiodepoliri ín uurú dcpoíitarij, nam tunc non cftdcpofitum , c a vidcJicct ratione, quia dcponcns non egct tali,tácaqiic cuítodia : atque ¡ta, liccc ab inicio agatur, vc íit depolitum, non poteft dici dcpofitiim, cumdcficiat omnis fúbftácia,fcilicet ratio cuftodí?. Rom án fon/Ti 6 ,c o t.i.0 io n f)z o . tul i.G a ip .K o A . vbifup.num. 51. vbi tcnct quod ¡n d id is cafibus erit vcrum mutuú. Quod limica uifi ratio cuftodix pofsic du­ rare,nam tunc gau J e t priuiicgijs depofiti c x rationibus traditis in Addic.ad G l o f 4. Lim ita primó huius G lo llx dodrinaivj, niii á principio a d u m fie de dcpofico, &C de íalário prxftando pro cuftodia dcpoíitijn rin tune dcpoíitum eft , licct irregulare.Iaf. Alex. « Rip./»/. z.ff.ficert.petat, tx tex.in c.bonafides, de depof. C a t r o t. d. t. p .tíí.ie culpa depofitary ».19. P c re z, i n l . i . tit.\o.ltb.¡,ordtn.q.8. Gutierr. de tutel.lib. ¡.q .j.n .iz .y iin ix c .lib .io .t it .i.n u m .b . v bi ait cum caula cuftodix titulo depofiti tra­ ditur, ve! numc ratur,cílc.dcpoíi tú. R od ri. q. 1 1 .».39-Pichard. in d . %.praterea, » . 3 1 . alias li fimpliciter res tradatur cuftodienda afsignando falarium pro cuftodia , cric locacio.Vc fcncnc R o d cr. « D D . v b ifu p . A rq u e itadcpoficarius, fiuefcquefter, cmn nudus miuiftcrfic, nullum poteft pci ere íalanum./. Lutiusfi. i .ff.de /<¿.1 .Bald, (o n fi8 ) cot.z.lib. 1 .A n g e l.N ico l.R o m án . AI ec.í» l.ínter t j f e f f de asq. pojfef. T iraq . dt retra ci.i.p g l.y.% ,4.n .6 .V cíC t.l. >.?• 8. tst. io .tib .¡.ordtn.G \iúctx.ind.{. 7. n.9. Baez. dedícima tutor.c.zo.n.zo. Ga.tx.de iip o fp .i. situl f ¡ depofttariusn'o aliter quám nummtsae ceptis tejiituat. Amplia in adminiftrarore,ncgatiorum g c fto r c , quibus falarium non conucntum iiox\ácbcxux.l.\ffdevar.& extraordin.cog. l.qui mutuam pccuniam,) áfi-non ideo msnus Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 18 O v tr ffa la r iu m ff]m a n d .l.x.^ lfala ^ ^ iu fn .x 7 , C .to i.S J. v tto b iq u e D D . G u i d . q. 6 8 .col.z. F lo r .á K icxy.var.lib. i .?.8.§. 3. pro qua re*ferc.Nac.Puceus</#í//45.//¿.2. R o t a ;» » « u if.p .i.d e c ¡f.) ) 9 ,MAXXa.ieoto. 9 4 -n i ‘ W.icc ) .p ,t o l le B .i ) 4 0 .& 1 8 8 y. vbi p l u r c s d e c j ñ o n e s x e ic T X .S c A C C .d e eem m ert. § . ¡.g lo j '. ¡ . n . t . M o n t e r . á C u c u . decif. z9-d n .\.v fq u e . ad 3 1. v b i pro hac opinionc , « c o n t r a r ia plurcs r e f c r t , & ín h i s , qiii non funt folici lo c are o p eras fuas,hác c u c t u r , d c quo v id e in frJim it.4 .T \\{c \\.litt.A . eoncl, 1 1 3- tíf* l i t t .S .c o n c l.j .n .ix .& i i .. '9 L im it a p rim o .q u a n d o q u ls per iud iccm fuit com pulfus a c c ip c r c depolitu, vc d i x i ­ mus, in fr. ad G lo f. 6. /. 5.n.rm cune iu d ex d cb cc ci afsignarc f a la r iu m , p r x fc r c im fi ralis dcpoficarius fic o ffic ia lis , « o b d e ­ politi caufam non pofsic in fuo o fficio lab orarc.TiraqucI.dfríí.fortw í - p f i A S i f f j , n.8.Fx& x\.C \xxX .Sen.defequeflr.q.i4.?ciez. in l.X .tit.\o .q . 8 .v e rf.ité e tia ,lib .¡.o rd -B lez. dedecim .tutor.c.zo.n. zo. Parí, dijfer.i 30. §. 8 . vbi d ¡ft¡n g u it,q u ó d auc fcq u e ftco , feu depofitario com m ittu n tur p c c u n i ? , .luc vcftim cnca,auc quid aliud lim ilc; « tune nó d e b c tu r falarium. Idc que tcn ct B a e z . IQ in d .u . zo .G x xx icx. d e t u t t l . l i b . ¡ , q . y . n .9 .ax\x vero res, q u x deponuntur cgcnt adininifr r a t i o n c ,« tune eft ciafsign.ádum falariú. A x x e n á .e .P r a t.c .i.n .% lib .x .G a x x .d e e x p e f #.to.«. 14. Azebed./»/.t.í/M 1.». 19 .ltbr.4. 0 i n l . i ¡ . t i t . 9 . l i b . ¡ . r c c o m p á » .3 , G iitic r. dt tut el,lib . 3 .Í.7.». 14 Mont .d e c if ¿ 9.«. 1 i . II Limita fecundó,quando officium eft oncrofiim , « dificilc, mulri que laborismá tunc debctur falarium , ccli ab iiiitiofufccptim uncris promilfiim non fueric. c. i . defyndicat.icibi B ald .C yn .Salic. A r c t . /» / .I. C .mandati, M c n o c h .w w / tiS .» . 1 0 .3 . tom . 0 370.».4.6. tom. B.icz.». to. 0 f .t . á num. 19.Flor.dc Mcna.//¿. 1 8.§ 3.» .!. ¡bi f t laborfuijfet ita magnus, quod nullus etfi amieus, finefalarto eumfubiret,G nz\ctx. d.lib.¡.c.z.n.xo. íl Limita tertió quando dominiisfolitus cftcccoiidaccrc adminiftratorcm , & quí adininiftrauiccracconfncrus o p c ia s fuas locarc.B.irc./»/.r,§./«</í.^dí ord-cogn.Xaí in l f i pecunia, ff. de cond. caufa dat. A \e x .c 3 f,io 9 .in p rin . lib r 6, R i n .S e n . c o n f.¡4 9 n . ¡ . 0 ¡ \ 8 n .z 9 ltb .z .F c A c x .S r * t)^x.tonf.í\8.0feqH ent, Soc'xn.conJ'p 9 6./«f in t ' » i kil dum fcntic,6¿ illc nihil lucrauit,f¿ efl paü per,aut non multum uiues.M arr.w/o.^^, .pertot.cpax.n.ó. aliam limitationem figna•uic, quando videlicet crat-hom o paupcr, • & non haberet vnde v iu e r c t , nifi dc fuo laborcjnam non eft: vcrifsimile, quód vo•lucrit gratis lab orarc.T axatio vcro falarij arbitrio iudicis relinquitur cx Flores de M en a.B acza.A : D D .vb ifu p r- de hac ma­ teria Vide Addica»d G ll.i ó .íit f i.S c adl. •fin . tit, i i . infra hacpart. Jíó t vol.í.R oz.de(i/,))9.irjfin.p.i. nouifsim. Ricc.iw coile¡l.de(if)part.colle6i, \ ) 40. tSSy? Alu.irad.if c3ieiiur.ment.Hh.í.%.\ d 'n.\x\-GzazJifcep for.c.z)y.n,\,(4u\ in » .j. c x quadá R o t x dcciiionc cóclndit non re* quiri quod copiilarkic probeturdominu folicum efle condúcete, Sc. feruum locare ftus opcras.Scd vnum folum rcqiiifitum probare non fuficcrc contra dccifioncm Gcivjcn. lo y . ». y. tenct Flores dc Men.l vb i fup r.n . 9 nm zam en quando exillius ncgotúcíonci¿¿ labore dominas commoS V M M j Dominium rti dtpofitx regulariter in depofitartum non tranfit. t Depofiiü rerum,quje in pondere,&menfura confifiunt, ad numerum, feu pondus fa£Íú,po(feJsioní in dtpofitariü trasfert. E ta n mutuü contrahatur,n. ) . f f y. 4 Depofitum diciturfiin initio cStraBus di j E I j turfacultas vtcndi re depofita. 5 Depofiti centra flus alteratur, f f in mu­ tuum tra n sfu n iitu rfi poft initum detur facultas vtendi re depofita. 6 8 9 10 1 I 11 1} 14 Depofitumfifiat adnumtrutn, ffdtpofit.ir ius depofitum tneffe confiruant, eíJ nale.Contrar'.um mJiiuris prxfurnpth prxftimpttonihus cllidatur.n.y. D epofita mfuiffe peeuni.mt vt f pedes prsei fumitur ex qualitate perfonarum. Ve rt qtiaiofic apud dcpofitariosgener.tles. S i pecunia deponantur snbanco,dominíH adbancariurn transfertur. Depofitum realedicitur,quando conuent tu eil,quod áepofitariusferuetpecunias. Item quando exprejfe eonuenitur,qiidd ea­ dem pecuniareddatur. Item quando quis poíl numerationempeeunta fipnat.%m , f f claufula tr.ididerit* Itemqu.indoquis caufa fe a debito liber anánufuiudids ad numerum,ftttmenfisram depoffuit. A B us agentium fecundum tOrum intenti» nem tuíicanCnr. I y A B ií quisftmper prafumitur vtHeface-^ re,vt fortiatur efjcBum. AHus fimplidCer geftus cenfetur f i B t l í eo modo, quo dcbuit. 15 Deponere ad numerum non fufficit , v t quis liberetur a debito \fed requiritur quod pecuniafigr.etur. l y Alia opinio, oblationem rtaltm fuffi:ert¡ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V M. v t dcbitor d debito Viberettir. 1 8 A lia quod oblatio verbalis a debito libtrttdebitorem , f i exprejfe creditor excujfet recipere. %9 Depofitum operatur eosdem efieBus,aefi fuijfet ct)f,gn.atü,quado colligitur tacite, v e l exprejfe ed mete datum fuiJfe, vt coferttaretur. ' 1 0 Vltra oblationem realem, Jiue verbalem necejfario requiritur,qesód fubfequatur v e ru m ,ff reale depofitum. ‘2,1 Virbadnotarys in inftrumentis depofiti confueta apponi y fe obliga a tenerla de maní Heíto inducunt reale depofitü. 2,2 Oblatio realís impedit currere vfilras,qua 'z 3 z4 i.) z6 zy 28 nédií ceperüt currereficeperüt, oblatio f f depofsitio\vera,ffrealis requiritur, Quando agitur de refolutione eotraBus,ne ceffario debet pretiÜfolui vtre,velfiBe. Oblatione reali debitor excufatur amora, f f creditor in ea coníiitaitur. Vfur a,qua iam ceperunt currire,citra m» ram currunt, Oblatio verbalis,f i creditor accipere recufat fufficit ad euitaniam moram, f f pa na,non vero liberat debitorem d. debito. Oblatio verbalis fufficit, vt quis d debito rei immobilis liberetur, Oblatio iudicialis impedit curfti i/furar& Iterpratatioztx.'inl.cpix R o m ? . §.Scia, fF.dc verb.oblig, Z9 Interpratatio text.in 1. quidem, ff. dc folucionib. P er ollatsonem realem debitorfpeciei,fiu debitor generisqttomodo dtcat ur liberari JO Interpratatio text.in l.cutor pupiHo.§. fin.ffd cad m in .tu to r. Tutor pecuniam pupill i de iure commani mutud dare fub vfuris tenebatur, Hodie emere 3« Ji 3} tm ;re annuos reditus ,fsu res immobih s ,0 fin o n coHoeauertt intra tempus ei d a tw r¡ id intereffe tenebitur. Oblationi feu li pupiilus non confiituitur in mora, Evehitor a debito Uberatur f i depofitupecuniajiat ad numerum, dum eo animo fu iffe tf.iih im ,v t in effe conferuarentur, etfi depofitartus eas confumpferit* Depofiturn ftciu m in cédula vanearla an deponentem releuet. Oblatione,&depofitionenon folum debi­ tor liberatur,fe d etiam eiusfideitiffor,et f i debitor pojiea repetat peeimias. Lim itatur quando incontinenti repetit. 34 3 5 Itemquando non realiter,fed m alitiofi fit ,0 a n depones pofiit depofitü reuocare 3 6 Depofito debet oblatiopracedere, v t debi­ tor d debito liberetur. 3 7 Item requiritur,quod depo/itüauBoritate iu iic is fia t.E t anfufficiat apud indon e a ,0 bonefiaperfona inprafentia bonefioru virorü depontre n . } 8 .tencda j 9 4 0 Coram quo iudiee debeat fieri depofitié,de­ pendet dcóuentione cStrabentium fi n ib ila é iü fit Ínter contrahentes, nihil re­ f e r t , anfia t auíior itate iudicis debito­ ris, dn vero creditoris4 1 Eleélio depofit ary an pertineat ad iudic^, 4 1 Vt debstor ddebito liberetur, debet offerre id,qm d vere debetur, 0 non vn a ret pro al i.i. 4 } PaBum de redimendo cenfu in eademffiecie moneta,in qsiafisit confiitutüs,valet 4 f Depofiturn,vt quis ddebito liberetur,debet fieri puré, 0 liberefsne aliqua conditio ne extrinfeca, 0 n.fequent. 4 y Conditio intrinfeca non ohefi depofito. 4 6 Depofstufatlsim d cóuento hypothecaria, ea (bdiiione f i creditor tura cefferit, v a ' liáis efl f i f i t iufiuspoJpffor,alidifecus. 4 7 h é fifia t dfccüdo credstore offerédo debitu primo i Qj^idfifit creditor chyrografarium . 48 Item fi p ra d iB a conditione fia t dfid e i ufa­ re, fcu correo,feu ab alys,qui ita offeredi babeant. 49 D epofiturnfiBum conditionepoiefiatiua refpeBii creditoris liberat debitorem. 50 Depofitü,vt letigime faBum ditatur,dtdibet effe integrum, 0 redditus pro rata teviporis fu n t deponendi. 5 1 P eficiente vsso nummo an depofiturn can- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fet plenam iibcratione:C cntrariu,n. y i 53 Depofiturn ncn integrum líber at debito­ rem,f i creditor acceptet. [ 4 Depofiturn non integrum releuat,quand 9 efifa B u m ex m ultis, 0 diuerfisfs.mmis, f i tn vnafum m arsonfit integrum , 0 in alta fuperfit quod, defuit. 5 5 Item {i poji depofiturnfa B u m caufa t it fd í depofiti depofíteturalsapecunia cu i/att fu la omni meliori modo. f 6 D e p o fitu fa B ü in pecunia argetea >inqtia debitor tenebatur foluere , releu a t, etfi tres,aut quatuor aurai in v ilio r i mone­ ta d'ponantur. 4 7 Depofiturn non integrum ¡n cenfu valet-, dum in citatione declaretur debitori. Item fip ro parte fia t depofits.m\ , 0 pro alia fia t compenfatio. 5 8 D epofitum ,vt releuet,debct.fieri in mone­ ta currenti. ,39 Si pecunia nonf i t reprouat a,nec minuta, fc d deproxim o reprobanda, fideponinS ignorabat,va let depofiturn. é o D ep o fitu fa B ü cüqualitatihus requifitir perit periculo creditoris,nifi creditor iu f i i caufam recufindi habeat,v e lp a B c a li ter fit cSunetil; E t quid quado mora efl tam ex parte creditoris', quám debitoris 6 1 Debitorfifumumhabebat.f(ufciebat,qtiod de proxtmo moncta erat reprobada, tüc rsulluvi rfi depofiturn . 0 iu fte crediior recitffu recipere,quia dolus tncsdit in cÓ trailtt. ( í D ebitor foluens creditoYibas monetam, fisamJla ttm reprobandam ejjefcielat,íe ' Hetur ad rejlitutionem ', 0 ad intereffe/ illa m que , f i redat u r,recipere. S 3 Dolus,qui inefi in diB o c.tfu.aii pofiitpun i ri, v ti trimenjielionatus. M utuum ex tali pecuniafaciu m a n f it v fu ra riu s} 64 Confli tut io noiiá non l igat ante prom ulgd tionem etiam fc i entes. Quandó cum fesentia concurrit fr a u s itt alterius detrirhentism , csmíiitutio iigat ante promulgationem. 66 Venditorfrum ent i,qu i fciehat ipfius a ji i ­ mationem effe m inuendam /0 tacens v ? didst,tenetur emptori ad intereffe. 6 y Quando confil tut sonó ejl dt brcbi prom ulg a n d a ,velu íi poji dúos m enfe s ,v e l m ul­ tos dies, va let depofstum,fi vero intra Hh brebe Add.Ann.Rcr.Cl.III.&IIII.L.II.tt.III.P.V: brebe tempus promulgetur exoneratur creditor ab onere probandi debitoris fcientiam. '6% Creditor fi depofitum aceeptauit, 54 Item incongruo tempore dicittirfaBum , 0 v e* 'rofimiliter Jlire potuit prtmulgandam •ejfe reformationem p ecu n ia , eum r u saor efjet communis , non potefi petere íññrejfe» '69 Deptfitum <ot liberationis , folutionis que caufet efiBYi,pecunia debet coram tefiibsis numerare , 0 notarius de v e r a , 0 reali numeratione fidem fa c e r e , 0 non fufficit fi eam in marfupio babeat,0depo nat. C o n t r a r iu m .n .7 0 .0 7 1 N o ta riu s tefificans pecuniam aiiualiter fuijfe numeratam,qua vere n o n fu it nu* m eratajncidit inpanam falfi. 7 } Depofitum debet effe v e r u m , 0 re a le , 0 non conf fatum , refertur opinio difiin* guenttuxn inter conf ejl tonem extraiu* dicialem , 0 iudiciatem , 0 fa B a n i de mandato iudicis. tenendi num. 74« 0 75- 76 Depofitum debet fie r i Joco congruo , 0 in citatione exprejfo , v t releuet debi­ torem d debito : 0 do dicatur ejfe adieBum tempus gratia vtriufque*. qui locus dtcatur quando tempore, quo quis vxorem du­ cebat, feu fequtbatur funus fa m ilia ­ re , feu erat in peregrinatione, feu in mare,fit, 5 5 Depofitum v t liberet debitorem, f i debi­ tum ejl illiquidum,debet offerri liquidis, 0 pro reliquo darefideiuffores. 8 6 Qui tenetur reddere rationem,potefi depo* fitumfacere in vno nummo,cum proteftatione quod, f i appareat in plus teneri, praftabit. 8 7 Depofitum debetJieri citato creditore. 88 Item requiritur quddoblatio, 0 citatio fia t perfonislegitimis. 89 M arito potejifie r i redemptio tenfus , 0 debitum dotale ipfs reBefoluitur. 90 Quando non adejl, cuifoluatur,quomodo fieri debeat depofitum* ^ 9 1 Debitor minorit v tfe ddebito liberet,quo­ modo debeat facere depofitsim. 9% Venditor cenfus,ex quo maioratus fu it conjlitutus, quomodo debeat deponere ad confequendam liberationem. 9 5 Item oblatio, 0 depofttio debetfie ri d per congruus* 7 7 Item debetfieri tempore congruo : 0 quid f i fiat i e noBt*. 7 8 Quandofit ante tempus adieBum fo lu tio ­ niftuore creditoris,diciturfaBum tem­ pore smongrtio. 7 9 Ttmpus gratia Creditoris iudicatur appofttum ,quando res debita tempore Jo let deteriorari. fona legttima,vt depofitum liberationis effeBum cauf et. 94 Extraneus an pofiit facere folutione.Prd latus ,feuprocurator, feti tutor an poffin t cenfum redimert,remifiiue. 9 ) Qufittdo res, ffud in pondere, 0 menfurs confijlunt,deponuntur ad numerum,pe­ riculum efi depofitarij. 80 Item f i adiictaiuryquod teneatur foluere pofl talem diem. 8 1 Ite m ji f i pofitum paBum,quod non po fiit foluere debitor, nifi quado creditori p la ­ cuerit. 8 z Item quan.lopaBum fa B u m ejl ne debitor folueret antequam creditor voluerit ac­ ciperefolutionem,Jtu qudd non pofiit f o l ui ante tempusfignatum folutioni. § J Item incongruo tempore dicetur fa B u m , quando tempus efi adieBum g ra tia v - 96 E x numeratione in dubio deponentem voluijfe transferre dominium in depofstarium prafum itur. 9 7 Item periculum erit depofitarjs, etfs vt . fpecies d epofitafin tjs depofstarifssfuit commijeuerit. 98 S i confenfu deponentis commifcuerit, an dominiumfit commune. 99 S i depofitarius ceperit v t i pecunijs,peri­ culum ad ipfum pertinet-,nam ex to m ipfum translatum tfi dominium. trtufqueft ante tempuS deponat. 0 quan A D D I T I O A D Glof, 3.N o ta cxtext.Sc Glof-domiT »u iiim re i dcpofitx nó tranfuc in dcpo fitarium,depolitu cnim tcgularitcr, « f c - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca G L O s S JE . III.«IIII. eundum fuam natura dcpoiiri ica contra­ hitur,vt p ro p rie tas, &: poflefsio apud efi, qui depofuitjpcrmaueac.i/i inl.t.dixim us, «Ad- ifcB ar,F u !g .I.'d '« -6 .R ip .» .io . rnrp.0.40. 5c Adde. A r.f cl.i» fumma in 'verbo depcjitii, C iir t .Iu n .0 .1 4 * Carroc.o.i 3. P .G icg.ir¿/ I »,z.Fran c.dcRrníc.fow /yé.dw .y.M cnoc. ftip,n .io .Q ó n á .lib .y.co m .c.4 .n .i,.}Á á i.lib . X n f j y - n . i O .Kom .ccnf.ioo. Hoiid. confil, I o .tt.z.n . I o .Rodr.//¿, 3 .y. 10 .0 .i z . A mac#; 4 j . t ’y/.z.Ceplial.fo/jyio.w.j.vo/.i.Rimiiu Rod,o.4iPichard.<ii.i.w.79. & So. in iiit.a conj.6 o. n.} S. fo/. t . C.T r rot ,de depof.x -p q.)quib.mod.recStr.ohiig.Fóxan.clauJ', y gl. 8.p. ij.j.M a n tic lib r.w . í'it.i.n -1 o.M oJU.de de 7.0.9. Mori./■» 9-Caitill. d.c. 1 6. pof.^.de dhtif.depofit H.i i.Pctr.G rcgor./jrt J n.i7.f«w/<’?.Pcgcr.dff//iyS.quiom ncs rc tag.libr.z).c,\.n.4.C(nT.\l.M ifce¡M i.l:b. 3. n e n t , quod li paulo poil initum dcpofici f . 1 0.«. 4. B.ir b. j» / / mora. 1 u.».S t.f f jo lu t. contrafiii,aitcratnr, ¿cin mucuum tranfmatrim. Coíiaii.comm'ét.iur.c.^. inprin.lib. fcrcur <x l.certi c 3 ditio'.§.fi;t.jf.fi cert.petat. y.G on xcr.t.ipm .va r.c.y.n .z. CalUlI./»^.3 . Sed dubitatur,fl iimplicitcr depolitum f . i 5 w .ij.F ó tan clauf.).gl.8p y n .8 . f f \ 6 . « liat ad munerum,¿cdapoücatiiis m c ic gra Kc'drig./;¿r.5 j.i J. « .5 .G r a c . f. i7 4 ,A n u t . tuitum oflicliiin cullodia: p ix ílá s Icinpct R o Jrig.df prtml.cred.i p.art. 6. n. 9. Azor. incflc confcruarct pecunias depolitas,an p . ) .lib.y.CA.verf. definitur q n e .ffc .i.v e r fn S tuc depolitum rcalc litfíc afiuuiatiu.i pro qu<cntarfüoníc.n'\.decontracl.difp.¡.q.i4.n. Lacur ex text.in l.f i 'm ventre, §. ir. boms.Jf. z-verf.priino, f f n ). deprim i, credit, ibi fitam tn nummi extent ^ T ^ Ü £ .a priino c x f j f . 5¿ Glc'f.4.G res,qu * vendieare eos pojfe put a a icpoJitarys,fffutis pondcrc,numcro, S¿ menfura conrsm eum,qui vendicat .tntepriuilegia,ff in l. fiiliiiiLad numerum,pondus,fea inCfurain f i is qui,C. depafsit. i b i , aduerfus eum t.vm n, deponamur, dominium in dcpofit.ariuni qui accepit nulla aBio tiki competit,nifi m m tianfuc.Fc A J d c tex.in l.va u e.^ n fflo ca ti mi extent,tunc enim tSlrapofii.lentcm vtt rei f f inl.dtefponfaUorum,%.q¡iipecunia,Sc ibi fuendicationtpotes, f f in d .l.cerli, t;/i.vbi \ ) D - j f depofit.'f f in l, interdum, vbi bald. yofiá^i ando illud verbum decem app.irct S ú ' / c f f . f i certum petit, f f in l. f i depofita, p ecu niam faiilc m m iciatam , ¿ ¿ a d r c c iC.depofit.DQ-C.inl.coniraílíii.n. 8 . f f . derepienccm pertinere pcricuiiim.li po.ftcaro gul.tur.Vcíí.Gic<¿f)intag. lt b r .i) .c ,) . G o ­ gaiiit, vcca vti fibi liccier.Salycct.6e Bal. mcc. z.tom.var.c.y.n. 5 . R od rig de ann. re­ in l.vlt.C.depofit. h\c'\ax.inl.cum qutd.fi'J i dit.lih. ).q.i \.n.\9.WcA\n difp. y 1 z.Baibof. cert petat.G.anccx va r tom. ).c.%.n. y y .G ra i n l.f imora.n.81.fifalut.m atr. C ailil! //&. 3. tian difcep.c.ty^ n.i.cxma prcrertini nutnc f .i 6.0.3 ?.Am.'it.Rod*d</’ríHí7 . credit, art. ratio fiatjvc fciacur quantitas,non vc cian 6 n 4 a.F ont\ \ \ c.\ .cl.tuf.).ilof.8 . p a r . 7 .n.9 i fcatin potcftarcm accipietis depofitum. lA a v c ta i.v a r .lth .z .r e fo l5.».4.Carrot.df ¿ ¿ £ .17 3 .0 . i.v b i tenet indubio pr.!'lum¡, depofit. i.p <7.47.0.4.M oz de depofit.c de di quód rcalc depofitum fuit facluni.Mantuifdeporit .n.\z.M(<t\.tt.de reh .credit. 3 . iti/ /¿ .io .fii.9 .w .iy .5 0 ,3 A in a t.R o d . pram ifn .z% . kzox .tnfiit.m or,\l.p.).Ítbr.y, tit.de depofc.y.verf.8. n.46.'vbtfap.wbl prxrerii in ipiis ornnibus iuitctiocibus crcditoi ibus tcnct,qnia in in I' Scilcontrouciium cil vtiúm in hoc ca uitii dominium non transfcttiii./. 1. §-pro fu depofitum,vcl mutuum cótivaliatur, Sc dereUBo. l.inuito,yo Jfd e regul.iur.. J1Ó cilc dcpofitun-*, fed trlfirc in mutunin 7 C on trariu ir.im o quód transferatur do tenent D c c .ir.l.z .in z.le[iur. n. y. f f inU ininiCi in dcpoficariri.probacifA'. hic.bL G l . (trt.condiBio fo.vltim .n.4.ff'.ie r*hu¡ credit. i.in l.9 huius tituli. G om cx. z. tom. v.ir c 7. Scibi Alc¡.ic.l u!gof. 5¿ Alcx.Mcnoch.pr<f «. 3 .H o n d c d .f £'«/•4 3.n.2•o/.í..MaccIac.rff i n j.C o i i f i i.lib .). Bonacw .de eontraii. d i f yíl/./;¿.z .£.7.0.6.C arrot.d f depofit.z.par.q. p u t.].q . 1 1 4 punfi. i .n .) .v e r f.f eundus. 4 Contrariam opinionem,Icilicec d e p o ­ 4 7 .» .4 .C a f t i l l . 5.£. 1 6 . 4 0 . 7 zz. , Ec fic eft tenendum ,nam c x num era­ fitum ellc, cius terminos non cxccd cj c . U ccdominiú uicl.irum 1 1 rum indcpo* tione in dubio prarfumitur depon entem rran:.fFtnc voluiflc dominium p c c u n i* fitatiú transferatur,n in initiocoiuiaútus cxpr eife, vcl tacite actum c i l , vc t.ant n a ­ .iu ilcp ofitarlj,¿¿tacite cx c g ille .v t tantudé rcudcrc liccat, vcl quod ic depofita vd c m ,n gcn crc tcftituifufficiat,cx iuribus, tacur,teneat kxcx. j n l . z . J / f i a r t . p:t.n.y^ f f a.*toritatibusn.i.xc\M ls. . lih z Si Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A á d .A n n .R c f.G l.III.5 d III.L .II.ttJII.P .V : Si vero h xc pr^fumpcio contrárijs c o ­ ic d u ris, A prxfuraptionibus clldacnr,tííc d ic c n Ju m c r ir dominium indepoíicaríú non cranllrCjAcílc rcalc depofiturn.PrxlumptioneSjCX quibus realc dcpoíitu prx fumiciir,funt ícq jcn tcs. Piim.o prxfomicur pecuniam vt fpecies dcpoficáfuiíle ex qualitate pcrfonarú.Pur pur in l.cu m q u id .n .i [ 6 .ffJic e rt,p e ta t.Y A Ú (. conf.i 5 i.d n .x o .U b . 4.quos fequitur Barb^. i n l . f i mora \o ff.fo lu t .m a t r .n .% [.v e r f.v e l e- Ant. G xhz.de reb~ vbi concludit quód, qu.nido deponitur pecunia apud m e rca ­ torem diuitctn, prxfumitur v e r e , & rca­ lc dcpoíitíí , nec dominium célcturtranflatiim iu ipfum cx numcrationeiquia non eft vciPsimilc pccuniam mutuo acceptu rum,ctficafu pecuniapcrcat perire pcri culo domini.M an tic./íE r.io.f».?.».!?. 0 tia *1 ex qualitate p erfon . eredif .cortil, i .p e r tot, [ I . C x n c c z . v a r . t o m . [ . c . 8 .num. [ [ . 0 [ 6 , ’l {cnzxc\rn\.vardib.[.tt de depofito,refolut* i.n .j.v e rf.b ie tertius, vbialios laudat.Gra z\xn .d ifept.c.\j\. num.8. ibi iüisd procedit, vbicumque numeratur pecunia perfona indigenti, non autem mercatori, vel alias diíntt,aut opulento. &¿ incap, ij.n u m .[. plu , res rcfcrr.Farin.¿r/wrí.i/. 1 6 4 .» . 4 j. Item qnaiulo depofiturn ric apud depofitarium generalem,ctfi pecunix ad numerum d e­ ponatur,cófctur depofit^ vt fpecies, nam hoc othcium cfeatum cftin Hifpania, vc p i x ñ c t loluin otficiiim gratu itx cuftodie. A t e s apud ipfú dcpüfitas in elle cóferuct, vt probatui expra^m.aitn.i6i8,q\iA pccniiiiiú valor mintus tuic,A c x 4 #frffo,quód pecunix apud ipfos dcpofice ponderaren tur, v c c o g n o k e r c t u r q u x pecunix apud ipfos hiiiri-nt.vt valor diminutus periret dcponctibus.Si veto in bácbis deponatur to pccuniyj.cú bácliarii cx cófuetiuiinecis vtantur,m cócir.cnci dominiñ in bancharid tr.afic.Pcgcr.í/foyr [S .n .j.C íc c z .n .S ^ .fu p . 11 Sccúda prxliiptio eft, quando fuit a d u cxpicire,quód depofitarius pccuniam cóIcruarct.B.trboiyMp. A M á t ic .á .í/ .^ .n .i ll T ei tia pr.Tfiprio eft,quádo cxprcífe có uenitur,quód c.idc pecunia redatur. R i p . in l.fiventri %.inbouis.n.i.depriu.cred. R o ¿ZT.deana.rtd.liur. y.f.i i.«. 1 9 .Barbof.A M átic.j». 1 [.z>biy«p.Caftil.¿,f. 1 6. n. 1 7. Noca cx ülcf.prqfúptioncm 4.quando «} Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quis poft num erationem pecuniam ligna­ tam , A claufulam tra d id e rit, tunc domi'nlum in dcpofitarimn non cráffcrri. A ddc B3.T.inl.i,n,4.C.m liceat.tert.prouoc.Tiraci. 'd eretra ¿},g l. 6 ,§ , 4.,A tzthudeoblaeion.n.ij, N c g u f 4 <pig.i,p .[.m em b. [.p . 0 in [.p.eiuf. áern m tb.GxzxozM oblati. 1 .p.q.j.^.de eSfignatione.M oz.dedepofit.§. dediuijiion. depofsit.n.i4.G M Zizzz.praB.q.lib.z,q.\6o.num . B arb.;» l .f i mora i o .« .4 7 .¿ * 8 1 .Hering./ií fideiuf.c.io,% .\.n. 5 4. M a re fc . v a r.lib r. i .c. 50. A p l u r c s referendi. Q m n ta prxfum pcío eft,’quando quis 14 caufa íé á debito liberandijob contumatiam creditoris iullu iudicis ad nume­ rum,feu menfuram depofuic, nam tune a* percé colligitur in eafuilFe mente , vc pe­ cunia,fcu rc depolita depofitarius non vterctur,fcd in eílé confe rúa re cf nam aliás vim folutionis non habcret,nec prxdictum ctícólum opcrárcturjaclus enim age tium fecundum corem intentionem func j iudicandi,A feraperquis prqfumicur vel^ le faccrc aíl:u.m,vcfortiatur cftedum./.TÍ idemferuus f f d e le g .r.l.fi cui pare,infin.f f .a i Trebelian.l verbis, A ibi D D . f f dc vulg. 0 p u p il.k aólus fimpliciter geftus cenfecur fadu s eo modo,quo debuii./.GLífifcí.§.^«<dam rcBe.ff.de ltber.0 pofium.l.hareditas,%. Jeruus alten ff, de tefiament. tutel.Sc confir matur ex eo quodcraditBár.i» l.talisfcrip tu ra .n .i.k Y lo x n . 3 4 ff.deleg.i.(ci\icczq\idd pecunia ¡n faculo, v cl arca fign ata, vcl c a • m cted ata vc cañó vtatur,nó vcnitappcllatione pccuni^jfed reputatur fpecies.idc tradic loan.ígneus. i»/. 3. § ,f iconditione, verf.etfialiad, 5o.ff. ad Sylani.a. 0 in l. contra B u s.ii ff.eodem. M xn áoLcon f / .n .^ y S i líc .e ó f 6 Of.n.q.KoAzz.de ann.rediit.lib, 3 .q, 1 1 .«. 1 . 1 9 .Barb.;» l.fi mora i o ff.fol.m at! Sed non folum fufficcre poft oblationem t6 dcponcrc,fcd requiri pccuniam fignatam tradi,vt quis adebito liberetur,cencntN c gufan./»d l B . i p .[.m e m b ,[.p .n .ii, Bur.de Vxz conf.^Q.n. i.'lixxqM zA .deretraB.lib t . §-9-.^^oy3 »-t.B arb .«.8 2.G u cierr.o [ .v b i fu p .S cx c c.d ecorr.ert. § .z .g lc f.[ .n .i6 [ . Fe­ lician.di cenfib.tom.z.itb.^.c.vnic.n.i i. Are txn.ind.tracf.áeoblat n ij.T z z n z x c iu .v a r. Itb. 5 .tit.de depofit.rejul.z.n 7 , C xn cez.va r. refolut.p.[.c. 8.S\xtA.conf.[ 9 i-'’i- [• H erin g. d efid tiu ffo r.e.io .§ .l.n .[4 ,A z ch z A .in l.9 n . i¡.t il A d. A n .R e f .C I .I l I .& I l i r .L .IT . t t . I I L P . V . w .} I .t i t . : r .lib.).recQ piljt. i b i M .itícnx, g l,4 w. I . M cn och dt a rb itr. cafu, i 3 z .» .I9 Q u í omnes cóftic.mncdiífcrcnciam ínccf óbl.itioné,&: depoíícutn t.itum; & oblatio n c m ,« depofitum cií coníignationemanx qu.indo pecunia non lignata, fcdad numc iumdcponicur,tráfl-crtur dominium in do pofiit.irium.quia ad cancumdcm ccnetur ín g e n e re , &: vídcrur depofica;vc ce rta quantitas , « data licentia vtendi illaz quando vero d ? ponitur (ignata ínfaculo^ ncc poíTcfsio, ncc dominium in dcpoíita* rium transfertur,ncc eft data licentia dc¡ pofitario vtendi illa vt conftat c x /• J .'C .’ depopti.l,fifatu¡nm.ff.eodem l . f i creditrici fi­ f i per te non fiat. I acceptam, C . de v fu r.l debi tor, l. tut or pro pupillo, ff. eod. leg. 1 . de iur» em pb.l.tutor.pupill-^.fin. deadm .tut.l f i d t e C.de p a éi. Ínter empt.Sc cx d .l. 8 .titu l 1 4 . « ibi Lopcc. ex t x .l,) ,t it , t ) .l i b .¡ . f o r i . Sc e x iuribus ,56 auftoticatibus fup. rclatís,quia' cum pecunia p r?d id o modo dcpofica fal­ úa f i t , « cum credicor vclit.pofsic cá reci­ p e re ,loco folutionis habetur; quando v e ­ ro pecunia non eft (ignara,cum no dcbeac ncccn.uió ad creditorem deuenire, o b id pr?di¿ftú cffcdiim caufcr? nó poteft, ncc v im folutionis haberc.N cguf.¿# pign.z.p* ¡.m e m h .) .p .n \ ¡ . 0 in ).p « .8 .T ir a q J/ ¿ .r . re tra e }.^ .y .g l.^ .tj.lo .B a ib o C v b ifu p .S C p t^ ter rc!arosyi<7.camdctcndic Mafucr,/» de empt. vend. §. item venditor ex paila» Bapr.Lup./w tra il. de vfu r. camment.T..^.^, ft, <¡.Felician de cenf.z tom .lihr.^.c.vntco,». i.B cn cd ift.B o n .áí cenjib.art.6 4 .Kx\tt\A,de ctnfíh.c.I o t .» .9 .F.tb? r.infuo C Jib .% .tt.\ o,’ d t ff.) 9 .M [\á..decif 4.n.ioo.tor.<J*ioi./¿.i, í7 0 Tercia opinio in ptxfcnri eft,per lolam oblationem rcalcm debitorem libera­ r i , « c u r f u s vfurarum impediri. Bald. m l.acceptam.n. 3 9 C.de v fu ris , Marfil Jingu l. 4 7 9 .C a(an .fo»/4t.C ag n ol. in re p e t.l.i.tn A, notabil. C . d e p a il. inter emptor. 0 vend, Bocr.¿.*í/yi I i 4 .» . 7 . C a !d a s .k í í w p f . 0 vé* d i l . c .2 ¡. n , 6 i , R ede t.de ann red itlib r. 1 I 5.B.4,cuiusfcnrcntixfundamentum eft t x inl.qtiiR om a,% .Seia de verb.ohl¡g.\h\ etji Seta ante cejfajft exfiipulatione pecunia f f r * re ipfo ture lib era ri. Itg.penul. C.de nanttc fae n ort.l.ex prad jjyC .de v fu r is fi.fidebitcr ff.d t fo lu t. ibi /? debitar offerret pecunia,qua peterttar,tredftor noüet accipere, P r a t o r ci denega^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 185 0 ilio n é 0 eod.tit.l.qui decé debetf i eam ohtulc r it creditorifuo, 0 Ulefine i u fa caufa accipefe rtcufaiieritydeindt debitor ea fine culpa fu a 9erdiderit,dolimali exceptione pot e/lfe tuers, ttenim non tfi aquum teniri eum pecunia am i f fa ,q u i non teneretur f i creditor actipere volue* J 8 riV.cx quibus ctiam iuribus , 56 fundam en­ tis fimiliter defendunt oblationem v e r balero ádcbico debitorem liberare, fi e x prcíTc credicor rccufaucrit rc c ip e re ,c a m que fequitur A lcx. Fulgof. Paul. hom a,de verb.oblig.G iabkV in tit. defo ln tJ $»nel,8.T'nac[\xc\.hb.z.retraíl.^.4 glof.C .n„ x i.M c w o c B .d e a rh itr.c a fti.i¡t.n .\ 6. R o ­ lan, ron/y 5.«-28.//¿, ». dicic iniudícando, & confulcndo cflc tenendam .Pirr.Maur<í#o¿/(if.«.y.Surd.f£)w/.86.».i4,//¿,t.Gapir, d ec if 1 9 .Bocx.vbi fu p .n .2G ,K o á cx .n ,8 , Sed a p rim a in prxfenci concroucrfia non eft recedendum ,fi conucniacur,quód dcpofic.arius pccuniam cviftodiat, vcl fi c x prcíTum fuer¡c,quód cadcm pecunia reda cnr; vcl quando colligitur depofitum c * m entefaótum fuifle, vc pecunia non confu m c rc tu r, fed rcfcrnarerur vti data fuit; n a tuc operatur omnes cffcLtus,acfi fu if '¿o fet confignata.Ec ccia oblatione verbale* etficrcd icor cxprcfle accipcrc rccufaucr¡c,vcl rcalcm folum prxdicftum cftctftum non operare, fed neceílarió requiri,quód vltra oblatione fubfcquatur verú , 5¿rcalc dcpoíitú.cft ccncdú.Paul.»»/.L«r;a/ lai .n. 1 . 0 t.ff.dtpofit.B a\.inl.incendium.n . ¡ . C . J ¡ aertum pet.KxpifinJ.fivétré.^finbonis.n. t. ¿ep riu il.cred it.D cc. S í Eaxpux.ini.cfl quid n .í 3 6.ffficert.pet.C xA bic\jt.reb.cred.véd. foncl, infin. M a nt ic. di libr. i o .tit.9 ,n .i9 ^ BaxboC.in l f i mora,x o.n.S ). f f folut.m at.Ko ¿cx .d eann.red.lib.i q .ii.n .6 . MaxcCc.var] lib . x.c.y. loCcpU.lMd.decsfPeru/. i o f 3.,' Caftill./í¿. j.yaí/xd f. i 6 .« . 7 i .q ii x fcnrcnti.a vcrifsima c í t , Sí fecunda per iftam limicatunnam cum quis poft oblatione fac^ tam crcdírori pccuniam dcponic, apcrro Intellígitur in ca tuiflc m ente, vt pccuni^ dcpofita non vtcrctur,fed Ín fuo eífc r e ­ m aneret,« c o n fc q u c n tc r c x didtis audo.» ritaribus picnam confequi liberationem : « d c f t i l o , Sc confuetudine huius R c g n i 2 r h x c fencentia approbata eft ,5 6 fcre nuq quám pccuni.T rignantur,ícd folum iudicq ^udoticancc apudaliqucm adnum erunj Hh ¿ 4 9 ^!^: A id .A n n .R c r .G l.I H .S c I I I I .L I I .t t .I I I .P .V , 1 37.».9.ac que ica cum pcrtalcm oblatio­ deponantur, S¿ N otai ius dc v e ra ,& realt numeratione quantitjcis dcpoiitx hdcnj: nem mora fic purgata per d e b ito re m , A . creditor eonftituaturin mora c x ie x t .ifil, d^c.A inicriptura.feuinftrumcntofrequct p per errorem,ff. de aélionib.tmp. l.Celfus. §. tc v p o n iiw .y fe obliga a teneri A de mantjief^ fin ff.de a fh itr.A \zx:in d.l.feruU. §. fequitur fo,quoJ quidem íütticici cft,vc dixi, vt de* > in i.col f f d t vtrh.ohltgYNzoyÁ.vbifup.Gxx. bicor oumino liberetur,nam cum dc fc li- . fo t.i» d.q. 7 . M. r. A vfut^ currant á mora, bcrando dcbitor tra d e t, A ad id requira­ A mora fic purgata , A credicor conflictis tur, quód pecunia dc pofica in luo ciVc p e r ’ in ca,confequcncer curfus vfurarum,qux maneat, tacite id videcur cflc conucnru,; at N c c obllant fundamcta pro rercia fcn-* non «cpcrunt c u r r e r e ,p e r oblationem rcalem impeditur. tentia adduda, A pro ipfius vera concor-o dia primum aducrtcndumcft.oblarioncirtV '5,4 S ia u t e m v fu rx ceperu n t cu rfere fiuc propter m oram , v cl caufa m o r x , fiuc rcaicm impedire curfum vfurarum,quae nendum ceperunt currere , fcd fi iam cc-,. c x t t a m o r a m ,c x eo d i c , quo ceperunt pcrunt cutrcrc, vt curfus carum impedía, ciirrerc,citra moram currut./. ItSia. % .fin¡ tur,oblatio, A Jcpofirio vera, A rcalis ref f f i cert,pet. nam cO dies aducnic,ide eft,ac q\i\úznx.G\.inl.oicepiam.C de vfu r.verf.in fi cunc cocepra fit ftipulatio,quod ipfo dic hibtxnturjnfin-G o^izA. in l.fiita bares, n. currerer,atque ica,fi in vno cafu citra mo [.ff-ds eiditt. </jy?;#.Cafan.fow/i/.4T.M«w.}. rá dicúcur currere vfurq, fimiliter in aUo, h \c \.c tf.9 z .n .io .lib \.K A \icn Jin g u L j 9 iy. v t conftat e x d . %p n . A lex.fi.io iC u rt.Iu N c g u f a n r . d f [.p . }• memb.[.p.n.y., nior.w.i 5 .Alciac.».y?».Barbbf.i»d.V. 7 /«70Tiraquel.ritrad/.//¿.2.§ .4 ¿/ .6.«. 4. C a r r . ríí.B.St.ob quod cu m agatur dc rcfclutiointrail.de oblat. i .p.q j.%.dt oblationereali, nc concradus, ad quod fola oblatio non 0 de depofit.\.p q [ . n . i. SigiTin. Scacc. de fufficitfvty«p.»«»í.dixiin,us)rcquitítürvceommert.^. i g l . [ .n. i6 y . A z c b e d .m I.9 .tt* ra,vel fida foiutio. l. lulianus.%. efferri, de 1 1 .lib.yrecom p.n.9. a él, emp.BAxhoLvbifup n . 6 8 . 0 j z . Id cm q u c proccdit in vfuris, q u x citra Idem que cfled:um operate oblatione, moram currunt,inquibus oblatio iola non verbalem tenendum eft,quando creditor efl (ufficicnsad ipforum curfum ímpcdiécxprefle accipere recufaucrit#tióh vcró dii,fcd dcpoficio rcalis,A vera requiritur, debitorem a-debíco liberare, ncc refoluvidclicec quando flipularur,quód .aJic mtioncm c 5 trad:iis cau farc./.8 .i;i.i4 . in fr. tcrpofuq ItipuUcionis prxftétur v fu rx, vc A re t.i» l.qui Rom a.not. i .Soci.». 5 Tiraq. in fpccic./. Latius.40,%.f in .f f d e reb. credit. de retraSi,conuent % .j.g l.6 ,«.34. loa, Bapc. Paul./n ¡.acceptam n. i o. C. de vfu r. Brabof, Lup.i» /.2 .comment. 1 .§. 3 niim. 1 .C,depaB. . tnl.(imor.%. lo. n. 81. jffo lu t , matrim. k in inter empt. qui tenent,quód ad enicandam ccfib.H H fpanijs oblatione folam non fu f m oram ,Apoenam fufficic p r ^ d id a v e r b a ­ ficcrc.aic Yc\ie.decéfib.t.tom .lib.4.e. vnieo. lis oblatio.Ncgufanc.i» traB.de pig.z. p .[ . n ,i.A jc n .f . ioi.n.9.1icncd.Bon.i0ii./rtf(3. m em br.[.par.n.[.W iccnx. CarrOt. in tr.%B. »rr. 9 ^.qu.»nJo cnim agitur dc rcfolutiode oblat.l.p .q.j.per iof.Sigifmilnd,‘Scac. de nc concradus nccclfirio debet pretium <om m er.% .i.glof.[.n.i6o.\h\,neipjecreditor otferri,Acrcdicori lolui vere,vcl f i t in m»ra,ne incurrat poenam,0 ne teneatur C dtiurefifci.librA O . l. obfignatio.C.defolut. advfurasnondii inceptas,0 in n .i6 [.B x x h . Br.ibof.i» d.l.fim ora.n. 6 8. A zcb cd .vi/ fu p . ind.l.fim ora,n.[o.¥xA n.M l\2.decif.i Cuius dccifionis ratio efl, nam per ob la­ n iS icilia ,d .n .iG o .'B en cd .B o n decerfib.art. tionem rcal£ debicor cxcufacur á mora. /. $4 ^ ¥ c\icia n .i.to m .lib r.4 .c.vn ic.n .i. Auem.id.de p erit.0 comm.rei vend. l.fife ru u m . dan.f.toz.w. 9. ^.f< jitititr.de verb. obltg Bar. ia l. acceptant, ^6 Si vero res fic im m ob ilis, cum res im ­ in i.q .v erf. item prodefi debitori. C jtxioc. de mobilis non pofsir pr^fcns portari,lex cooblat.t.p.q.y.^ dt real.oblat.n.io. Ncguf</i tenta eft fola oblatione verbali,vt debitor p ig .* p.[.memb. s .p .n .i.v e r f .y f f e B u s .T i. liberetur, cum neminem obliget ad imr a q . i i m r j J . / i - » § [ .ffo f.z .n .i. S d c c .d e pofsibiIe.AIcx.and. «.4. Paul.w. r i, Angcl. tommert.^. i .g ! . }.a. 5 5 .tnfin. M jL ic i.v t r Jib n um .i.m lfim ora.to.fffulut.m aírim .K om í. conf. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d . A m R e f . G l . I I I . & I J I I X . l X . t t . í I Í . P . V . 184 ftf»/.ié3./»/»-Card¡n.Z.uiare].fo»y7 67./» fin . Carroc>df oblat.q.y.§. oblat.verbal, num. • 1 o .M c n o ch .« /« .i ) i . n . i 6 - Barbof. in d i. f i wor4 ,f».4 9 -Negufamdf/'/^wor.i./'.} .meb. ).p.n. 2. atquc ita cu dcbitor dicit fe para tumcHc fplucrcjfcu rem cradcrciii loco vbl e f t , vcl quod dat licciiríam crcditorí • accipiendi propria authoritatc tcm im-^^ m obilem ,itaoftcrrc fufficit./. z.ffde acquir. pojftjf.l.prxdia, St.Bzit.ibt .ff'.eadem. Bar./»/. acceptam.nuin.ó.C .de vfu ris.G ofrcd .in l . f i ita bares.de condifiionJrt/litut.n. i o.BarhoC. v b ifu p r num. M cn o ch . á¿ rciarí, vb ifu p r. *7 Secundó aducrtendum eft,quód obla* cío iudicialis fimiliter ímpcdic cuifum vfií rarum.qu? non ceperunt curíete,fiue fiat ante litem conteftatam,fine poft,dummo­ do iudex fit ordinarius , non vero d e le g a - ’ x.a%,Gaxxot.ác oblat.quafi. 7. §. deoblattonr /ai;f//j/í.Ncgufan.df/'/?»or. ¡.p .m em b .).), p a rt,n .4. Mcrtochidf arbstr.cáju.t) t. num. &c pluccsab ipfis rclati. 28 Ex qnibus colligiciir noftra fcntcntiac non obftarc fundamenta pro fecunda fcn tcn iiaad d u d a. N o n tex t.in leg. quiRom á 1 Zl. §. Seia , f.d ev erh o r. oblig. nam ibi vfu ix prom iflx fucrunt incalu ln orx,vt c x jplius íf/r.mente colligitur ex illis verbis iure vfuram non debere, at que ira cum per oblationem realem mora purgetur,6¿ ere ditor in ca confticuatur[vcdiximus]debitor liberatur. 2-9 N c c obftat te x .in l.quidem pro cuius in ccrpr?tatIoncaduerccduin cft,peroblati(J nem icalcm [quedicitur,qüádoofferrenS habcns pecuniam in manibus illam o f ­ fert numerando , Sc oftcndcndo coram icftibns.vtdiximus/w/r;in Additiad Glofi /.8.#;.14 ««w.] debitorem a cafu fortuito li bcrari ipfo iurc,fl crat dcbitor fp c c ic i, v i ­ delicet hominis,aut cqui.tfx. in l. quod te, ) . f f f i cert.pet.be ibt BartidM » d.l.qui deterri D c c.in d .l.q u o d te.in v lt U £l.n.i6, Mcnoc. dearhitr.ca/u.1} i.« .7 .L n p -í« /. 1 . comment. - z.§.t.».i.C .¿£ (a¿ 1. ínter emp. ffv e n d .in te r traii.diuerftom . 7 . Scacc. de commere, §. z. glof.),n. I 6i.fi vero fie generis,opccxccp-’ cionis liberatur,rclati vbifupr. Ncgufanr* de pignor.).p. ¡.membr. x-par.n.t.&c Caxr.de oblattone.d.q. j . f f d.§.de reali oblatione,n.%» co que ncmpe modo dicitur dcbitor libe­ rati, vt fi cx natura cócraólus tcncrctur dd Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Icui culpa, per’oblationcin prcdiólain folúm dc dolo , ¿¿ lata culp.i teneatni. Bart. in d.l quidem, ffinl.aceeptam .q i C.de vfu r. h \ t x - in l.fi mora,in t.col ff.folut.m atr f f i n l.quidecem , Scibi Imol.Ncgufan. in d *n .z . C ’íXTOx.n.S.vbifup.E vero erat dcbitor g e ­ neris,cx cuius natura dcbito r d e cafu torruito tcnctur, vty«pr./» »«»;.dixim us,¿¿in* Addic.ad Glof.t./.4.r//.<j«/fffáf».tunc á ca fu fortuito liberatur, fed dc omni culpa eciam leuifsima tcncbitur,vc rclaci indiiftis locis,¿¿ C a rro t.» .8 .q u o modo in te llig c n ­ dus,¿¿ intcrprxtadus c ft teX.in d.l.qui decí. 'jo ' N c c c o n tra riu m probatur e x ffo r í./»/. tutor pro p u p illó , %.fin.ff.de adminijlr.tutor. éxqu.i probatur,quód ad excufandam mo ram nó fufficit oblatio/fcd dcpofitio,¿¿ có fignatio requiritur.Pro cuius ifXiexplicationc pr.xnotandú eft tutoré fecundú difpoficum á iurc córauni plipilli pecuniá mu Cuó daré fub vfuris tcncri. /. tutor ,qut re­ pertorium §.fipofi d(pofitionetnd.obf(Xñus,de adm inijlr.tut.l.fi pecumam, C . de vju r pu p il. &c hodic iure noftio,¿¿ p ontificio, aut a n ­ nuos reditus emete, auc in emptione pr?diorum expendere , antálicui nícicatori in partcm honefti.aut liciti pictij, craderc tcncrur captt.per vefir.'ts, dedonat.intervir. ffv x o r.& c ibi Palac. Rnb.;w6.«o/»¿/V. §• 7. Bart.Bald.Alex./w/,D/»aj Seuerus.ff.adleg. Aqutl.Sa\yc.in authta.nouifiime,C. deadm. tutor.c.z.n.9). Aior de part.i.part.c.4. G u ticrr.df/«íf/.z /> £ .9 .0 .13 ,alias fi ncglígcns tutorfucric,culp? dignus indicatur, cú pc Cuni.í minotis occiofá habuerit abfque vi loIucro,ac proinde ex iuris communis fáólionibus ad vfuras tenebatur,cx d §fipo ji •depofitioné , f f ex l tutor.pro pupillo,§.\. & i. LutiusTitssis,^ qna/itli.f.de admtn. tutor.bo dic autc códemnatur in id,quod pupillo in tcrcft.Couair.GiiCÍcr.o¿/7l<p,Bac9a.w.9't. CozAaa.tnfum m a.q.iG).dubio i. vbi ten ct ¡d intclligendumcifc,cum commode idlii t ru n i rainori acquirere potuiífet.ídcm tc nctC ouarri¿¿rclat£,G uticrr.■&/>/fu p n -z j. v b í rcfert duorum mcnfium ípacium tuto ribus concedí ad collocandas pupillorum pecunias,ita quód cx tune ad inrei cfle tencturiBacza,</./ofo.».97. A yora, n. 30. obquam r a tio n e m , dum pecunias penes fe, habuerit ad vfuras tenebitur iure ciuili.&: tutn offerendo pupillo ipfum non pofsic confti- A d d .A n n .R c r .G l.I Í I .6 d I I I .L .I I .t t .I I I .P .V 3 conílitucrc ¡n m o r 3 ,v t e x I. infin. (um quiiam .^.fítpilloff.de vfuris,ap^xrctfi* deóofFcrrc ,« d c p o n e rc d c b c c , vt cuifus vlurarum impediatur,cum íolutio ¡pQ non pofsic fíe ri. Ex quibus colligitur non cflc difccdcnT dum á noíltaopiuionc.Quam amplia pri*j IDO pro:didum cffedu.m operare, crfi pccunfx non fuciinc figuatx, dumtarnén co animo deponantur, vc dcpoficarius inefle confcruarct, 5«: illis non vccrecur,liccc d e pofitaríuscófutnfcric pecunias,cx coquód, depofitum cíl legitime fadumjdcponcnci cnim fadum flcpofitaríj non noccc.FclinJ i» c.innou3inus,detr(g.0pace.Baxt.in l,Z io * ' r>us,C.depignor.aü.AlcxavtA.conf 7 ). in ca* f u , 0 litt.col.vUim n.6. lib 7 . AIH i d . decif. \ j t n .t.G x iú a n .d ifc e p .i.io m .t.8 .n .i.0 iñ epitome illius cap. Amplia fecundó,dici depofitum adua^ l e , &: rcalc, ctiam fi principale , « reddi­ tus cenfus non fuerinc depofiti in numcr.at.i pecunia,fed folum cédula vanearía. hod.Ccisi.decenfib.decifi 5 i.iia d c c ifú fu if fc non übllanre ,q uódadduduin fuic pee inFoinunccs folutionem cflc immedia­ te faciendam dcbicori, « alia fundamen­ ta , ¿MnrfíW/i 29 i. itcriiin dccüranifuiffc tradic,« eam dcfcndic.m ¡.p a r t.t. \ .q. ¡.a rt 9 « .5 7 -cip o tifsim a ra cio n e ,q u ia iC duia v.inc.ir:.i babee vimfolutionis.Puc.d# c tf\6 ¡ .lib.x. Sed ni hilominus,fi fiac credi­ tore rccu fan tc,« non acccpcancc depofi­ tum , non liberabitur d c b ito r , cx c o q u ó i in diB.dtc'tfionibtisfaxcaiMX non cíTc a d u a l c , « fc fiindét in acceptatione creditoris Amplia tertió, non íolum oblatione, Sc dcpofitíonc dcbicorcmlibcrath fed ctiara e iu sfiíc iu lfo rc m ,n c c amplius molcílati poflc , cr(¡ dcbitor recipiat pccuniam fcmcldcpv)ficam.Spcculac.»8/if.¿</’¿«H/or. <^.\,verfquidfin io .Q a xxo x.in trail.d edep9 fit.x.p.q. I } 6 . P c t r . S u r d . 45 « . t r . w / . I Fiam-Cartar.(/f«yr89.Ancon.Hcring.dl fidtiujfor c ,2 0 .^ .¡) . Limita hanc ampliationem,quando dc 34 bicor iucoiuincnti rcpctiulr pccuniam. kxcxlxi.defiJtiufftil. o.§- 3 4.fol,m ibs,6i4, Limita fecundó fi rcalitc r, 5c non ma55 btiollc nat dcpofitñ; nam tunc potius crc dirorcm decipere vidctur,qu.\m ipfi foluc rc./. vbi txigiturff.de (ueiidoNcaizAn.sori/sU I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca .n .i 7 .A t \ t ,lT c x m .v b ifu p .n ¡ 6 .v id c S u x ¿ : in conf ¡ 8 ) .n u m .t t .v b i ait nó poflc depo­ 4 9 nente rcu ocarc depofitum,nifi íufluíudieisjca precipua racione,quia cad cm requi­ ritur folcmnitas in cótrahcndo,quc tcquirur in diftrahcndo,í^ 1» n.m ibi. 3o.reíponá ix .tex t.in leg.atc<ptarn,C.dt v fu r .v b i fa d o dcpofico creditorem non poflc conueairo dcbitorem,nifi depofitum rcccpit,loqui,(i dc f a d o rccc p c rif,n o n dc iurCjC^- in h. 34/ c x T ira q . & Í?aul. Gaftrcnf. « P a r i f . non liberari dcpofitariu, fi fine iuflu iudicis r e í Cicuar, tradic. Sed contrarium probatur ex te x t.in d.l,accept¿tm, Sc Barc. i b i . « Paul./» a o n f.4 )4 .lib .x . Pirif.M and. Sc H c n n g . v b i J u p r .F x A n .M il¡in .d e e if) t .» .t t .lib .t .A lc x .' R au d cn f. d e e if.it. n. ). Sc C á n ce r, va ria r] iib .¡.c .t .d e d e p o f.n .t o . Sc primam procede r c aiunc, quando cíl á parte acceptatum, v c l non cíl credicor in mora dcclarandi.« 'ToW ci.in p ra x .c en fu s,verfin firu m en t.g ra ­ t ia .pro cSfim il.pretio.n. 54. Sed d id am diftin dioncm A lc x .T x cx\x.AC\n.var.refol.lib. l.t U .d e fo lu t .r t f i l . t t . n. t . verf. nemo requi­ ritu r,a\z,\xx dcpofito cxtraiudicíalí, non v c ró in íudiciali haberc locum. V t enim pr?didura cíFcdú,fcilicet debí torélibcrádi ab vfu ris,& á periculo,dcpofi tú opcrctur,pIura rcquifica debcnt cócurr e r e . « pr?tcr tradita primú rcquifitú cíl, quód oblacio p rx c c d a t obfignationi,& dc^ politioni,/.2. & G l . « S a l y c . C . devfur. C\oC.inl.acceptam,C.eode tit. 0 ibi, Angel. « / / « .P a u l .d c Qakx.tol.penult. Iaf. conf.4fi w.t y./»¿.1,N egufan. d e p ig .i.p .¡.m e m b . y. f .n . t.Q axxccx.var.refil.lib. 3 .e.S raqucl.</#rrír4/Z./i¿.2.§.9 g lo fi-n . I, Barb. in d.Ufi » 7 o rj.» .8 i.Io a n n .G u tie r.praci. q. //¿.2,?-160.». y.Burg.de E a z-co n f ¡ o . n . i . confignare enim, « deponere non cíl fol* u crc. Barc./»/, item liberatur., §. ).ff.q u ib . rttod.Vi\ii.Qakxcxx{.torf,6 ¡.incipit v f o quo* dam libello.\oxxiXi.G ox\ct.n.¡.vbifupr. Fe­ lician.</; ten fto m .t.lib .4 c .v n ii.n .it. SigifScACC.de com ert,§.i.glof ) .n .t 6 ) . Alexan. T xcxxZAc'iaq.var.reJol. lsb.¡. tit, defolut. r#fo lu t.x t.n .i.v e rfte rts o ,v b \ tcneri iré addo nium creditoris,ctfi íit diucrfi fori,tradict « hoCffi fic obligatus irc ad domum creditoris-.aliás debitorem poíTc confignarc, SC deponere nulla p rxccd cn te oblatione,fed f a d o dcpofico creditori uocificai e. SccunI . » . l 7 . T í - Ad.An.Ref. C I . I I I . & I I I I . L . II. tt.III.P.V . 18 j Secundó requiritur,quód .authoricante ^ iudiee d cpoficiim tiac. aliis pr^didum effc d u m non opperaui.Mijrr. r«/. C dt vfur. B.dd. A Paul, in l . f i reus patatús, p c ríex t.ib í.Jf de procuratorib. Panormitan, conf. 5 6 . Al exand. c o n f.j[ . n .J. //¿.7.Surd. conf. 38 y-«. 4. T iraq. deretraB. ltb.i.% .4 g lo J.j.n u m .w . Ioan. Bap. Lup./« traB .d evfu r coww/.2 § 4.«. t z. M atienz.m ’ /.9.r;r.i I . 4. ». 14. laco b .M e n o ch .¿Í »rbttr.caf;i.z[i.n i ‘t>.'.'b\A\i,{\ iudicis non ha beat copiam,debitore o ffc r ie ,A protcfta rc dcbcrc coram honcftis pcrlonis. S t e ­ phan. Grat.¿//yeiy.i.row.f.i 6 o .» .i 5. Boig. C a u a l c a n . 6. ». 3. C?” S- Cancer.«/ar. refolut.lib./, f.S.w.t 3. & quidquid alij con trarium fentianr,hanc opinionem tanqua verifsimam fcquendam dicit Tiraquel. li­ cet in cxtraiudiciali depofito aliud.FcIic. de iéf.í.tom .lib.^.t.vn ic n .[.v c rf.[.rtq tiiritur.Hc fieri dcbcrc dc madato cius iudicis, qui de caufa illa alias cognofccrc poteft, tradit,Bald./»/. acceptam, q. 14 . Alexand. loanti.Bap.Lup. vb ifu pr. C ap ic. dectf.\%. Bocx.decif. I 1 a n .9. (Zanoz.deoblat.z.p.q. 70. Aucd. 4 i eenf.c. 1 oz..».i4.Lud.Cenf.eo¿. Ira B p .[ .c .i.q . [.a rt.9 .n .i6 . C o n traria fententia , videlicet, ctfi liat extra iudicium, operare talem eftcctum, dummodo apud id o n eam , A honcftam perfonam dcbitor deponat in prxfen tia honcftorum virorum,ita v t culpa ipfi adfcribi non poffit,probatur ex l. obfigna. tione.C.de folut. l.z . adfin . deiureemphit. /, creditor.C.depign 1. 8 .tit. 14. infra baepart. Bal in d /.4f«//ía.Bar.í« l.itatam en,inprin. 0 i n l . f t res pupHlaresyff. deadm in.tutor.0 in l fifoLuturut,n.t.defolut. Niuiz. c5f , 49 .n. a - D c c .b ( 8 .n .[ .0 t o n f.[ 4 [ .n . 1 1 . Matth* Bru n .fo »/i09.Decían. c$nf,aj.n.9. 0 10 . «/0/.4.Roland.17.W.7. T iia q .lib r .i.r e tr a il, §.4^^/o/6,n, 34.Tufch, litt.D . eoncluf. 204. N c g u fa n r.2 .7 .3 .Mtmb. [.p.n.i 2. adfin. qui tutius cfie deponere iullu iudicis aflcric. C a n o t .d e depof.i.p.q.69.M ci\och. d. cafu. a 3 1 « . 2 8 . Barb.»» ¿ lfim o ra.n .% t.lA aitfc. lib.t.refolut.7.n 6 .¿ '.7 .M a n t ic .¿ » tacit.cbnet lib. io.tr. J .» .i6 . S c a c c .d ecommtr.§.i. g lo f[.n . \ 7 6 . YoWcx.de cenf gl. injlrum .gratia.n .4 8 . 0 g lo f v t cum dts.n. 5 1. C o r u a z . d e c if.7 6 .n .iy .G \ \ ix \ > .d e c ifs 8 .n ,[.T iix a .C . ind.refol.io.n.i.verf.prim g.^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 39 Tutius tamen eft iudicis auctoritate deponcrc.vt defendic Speculator in titulo de locat. §.nunc altqua,verf. 34. A dc iure nol \ tro icg io confuetudine ica p r a c lic a tu r , ac que ica qui vult ic liberari á debito, debcc apud iudicem com petentem deponere, A l i c e r Iccundadcfcndi pofsic , A dc iu­ re communi verior fitdcpofito e x tra iudiciali debitore ad e b ito liberari,fcd iniud ican d o ,A co u fu lcn d o fernpcr prima fequcnda cib. M-o Iudex au tem ,coram quo debet fieri dcpofitum,dependet á conuentione contrahcnciú,Aucnd.¿erí»/. r .i o z . w.i [.in fin . fi autem inter contrahentes nihilactum fit, fufficic fi fiac dcpofitii tam auéloricate iu­ dicis venditoris ,qu.arncicditoriSifi enim coram fuo iudiee deponant,fcquitur fotu illius iudicis coram quo coucnicndus eft. Felíc.áf«»yji.ío»»./;¿r.4.f.í;»/V.». [.in fin . vb i refcrt Bal. A lex. C agnol. Lup.§. 4. n. I l.fi agat de difolucndo contradu,fufficic quód coram iudiee creditoris d ep on at.T i rAq.libr.x.retraB.% .8.glof.4.n. 2. Rodcr.i/e a n n .red it.lib .i.q .ti.n . 54.Aucnd.r,io.«.i j . Ctx\{.decenf.[.'p.c.\.q.[.art.9.n. 6 . T rccac. 'var.refol.lib.[.tit.de fo lu t.re fo l.it.n .I.v e rf. prim o.vidc C a i\ccx .va r.reflib .[.c. 8.».2 3. vbi aic haberi pro non f a d o , fi fiacccram iudiee inconipctcnti, vcl cotam non legi­ tima p erfon a, A procoprobatio ne/efcrc A lucr.Caftccnf. Alban, A A uilcí.áffyndic. e .in .v e rf.nombrare, vbi agic dc quxitione, ^ J án e lc d io depofitarij pertineat ad iudiee, vidc Addit.ad G\o(.\ l.fequentis. Q u arto requiritur,quód otFeratur id, 42 quod vere dcbctur,non autem aliud diuer fum,nam fi eft debita pecunia,non poteft offerri t o td c bonis immobilibus,vcl mobi libus.D cc.i» /.2,§. mutui datio,in v it. leBiira,n. [ [ f f . f i cert.petat, A ibi. C urt. lunior.' « 3 5.R om an.fo »/i6 3.» 1. 3. ¿ * 4 * laf. 9. » . 9 . 0 i [ . 0 in 44. infin. libr. / .G o fr e d , 14. n .J4 .M c i\o c \i.d ea rb ttr.ca fu .z [z .n .i[.k x \‘ con.Thcfaur.dif/yr 1 5 3 . G u tie rr. de iuram. eS fir.i.p e . t 9 .n ,l.0 p r a B qq.tib.\,q,i4 8 .n , i6.Caftill.//A 4 .f, 10.». 47- ''bi plures re ­ fert, A,i»/r4.in Addit.ad Glof. i ./ .[ . t t , i 4. latc egimus ampliandoj.A limitando. 43 E x q u o notandum eft valere p a d S v u l ­ gare de redimendo cenfu in eifdem fpecicbus mQncr(j,quibus fuic coftitutus.Sur­ dus Add. A n n .R c r .C l .I Í I .& I I I I .L .I Í .t t .I I I . P «V . 44 ^5 das a f . z 4 t n ¡.F 'w cli.p .ríth r. dei'tfe,vci. t.).n .\y.hfin .R oA v.dtanu.r:dit. lib .i,q ,iS . W,40.C> 4). M irla,/» empar.Vtr iu r.tt. 8 . n. ) . & 4 . v b ic c n c c , ctfi conrucíudoficin conrr.iríum , debitorem pofsc folLicrc viiim raonctam pro aliz.?ir\-rer.ouot. lib, 2.C fi,i.).p ,^ .iy.n .z \ .pzx te x .in l.fjp erin jli puiationikíi!. ds verb.oblig. vbi altos refere. G:az'\an.di/cept.forenf.c. 9 ).n . 76. Caíliil. Itb 4.W.46. C>». 58. ca racione,quia atffima porcnriiis cll: quám con fu cm injd c hac qiicílionc late cgímus ia Addic.ad Glof. i / . 5 .//Y.r4 . Quilico reqaíritnrqnód fiar pnré,&: lihcic fine aliqiia condicione cxtnn íéca. la fc 3r/ 9 n x).lib.i.C x.xnct.)oz-n.9>T uzic x .8 .» .i.v o l.).M c )í.j.n .z 8 .lib .[& j'¿ .c o l. v U .lib .).& 88.lih .6. Aldoiiin. j 37 ».toy.ü* 5S.W.4 R o m án .liin .666.« 4 1 . Roland.63.t10/.«. Pcrcgr.75. TJ. ) ) . v o l.4. b c :o .i y y.n.i4.c^* 16 . vol. 1. P a n :ir.4 0 .« . i4.Trcncacinq.t'»E.//&.5.ííf. defolut. refol. z i.n .z .V trf quarto requiritur. N cgufant.íir p/go.in í.p ¡.ireinb.).p.prtncip.n. 1 0 , C arr. tra B . dtpof. z .p .q . ) .n . ) .Mcnxxcb.de arbttr. (.xfií.tJ, i .H .ji . \ i o z . ttt.de depofit. c.defubf. tant.feu ffenti.il. feufjrm al.n . 1 0 . Scacc. de íS /jert.§.i.glof.) n. tyL.hoca,c,de cenj.p.z, n.xzx.VoWct.glof. injlrumentogr&tia. « . yt. Pee.G reg |7.y .«.9i.l'clic. z.tom.lib.4. c.vtjíe K .).G x.\xi¿n.difiep.i.tom ,c.i6o.n.x. R o ta. liue f d e t i f y x.n .9 p.i-Mxgoxx.decif. Lu­ cenf. 'yX.n.19 .L n ir a x c .P e r u f decif. lo y .n 5. Rjr.i.G cnj.</í’f//Ct44.K.i) .G 'nxxb.dfcifSy. r .x . f f decif. 9 8 .4 «. 4. .Anc nd.dr cenfib.c. i oz f/.t 3. L iid A ic iif deeenfih.p.-iy.c.\.q.).nrt.9. n .\.8 .ff decif.17 5 . 4 . dectf.z)% .n.\.ffde c tf í9G .n. z .\bi .dios ;cfcrt.cí^' i 6 7 .« « w .8 . Qt^iando cnim adeft conditio intrinfcca nonobcftdcpoíicü;nam cum tacitc in ac• tu infic non eft propric conditio , vcluti íl appon.itur claníula, quód non tr.idan'ur pccuni.e cre d ito rifnbingatatio nifi faifto aclu rcdcmptionismam h x c co n d ié lio cx n atn n rei v cn it,có rrad u s enim cenfuata riüs.fiiic hullarins di icurcm ption;s,¿¿vcditionis v ltro cirro q u c obligacariiis, pro • vt védo reditus qucnsqueptineipalc cum vluris in vna , Vcldiiabus cqiulibusfolntionib'js rcddas,quotaclo tcnctai cm ptcr • r cf.ó venditione .n ú c e te ; vcl fiapn oiu• turaba q a?lib ctc5di:io,ad qu atn d ciure Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca dcbet cogi ex con trad us natuin. Alcx. foi/pb.K.z.Gracian-Peer. G rcg or. Giurb, L u d o u i c . f c r e omnes rclati D D . indic­ tis locis ; ideo que dixiinns cxtrínfccá c5ditionciTi(q'j? quidcm appcllatm illa,quíC c x eodem concradu non prouenic, ncc il­ li tacitéíncft , Sc ad quam ncmo de inte dcbet cogi) dcpofitú le d c re nulliim, nam rcprobaturdcpoficum,quod nimiseft cautclacum .Roca Gcnucnf.í'¿/y?;/i. Giiirb.rfíc if.? ,y .n .) .ff 9.S.».y.Lud.Cenf. indiB..irt. 9 - f f in d .d etif.zyy.n . i z- vbi valere depoficum co p aito fad ú ,q u ó d pccuni^ inucftirenrui fecundum Jccre cn m iudicis, ex co quód pecu n ix cflet m inoiis.G rat. vbifup, ponit exemplaria dcpofici cum conditio­ ne extrinfeca. 4^ Sed dubitatur, fi tertius poíTeíTor coniientus hypothecaria ca conditione ficiac depofitum,fi creditor iura ccíTeritjan tale depofitum fic rc iic ie n Ju m tanquam condicionale,nnoddubiuiii difuluicGloí. in l. tnulUr. ff.qiiip o tio tio res, S c ib iBarc. Bald. in l. eonfentnneurn in 4 . Oppopt. C. quomodo, f f quando. N cgufant. de pignor. 5. tnemb. 5 part.rJum zG.Carxox.deoblat.z.par,quéf. l i .n . 5. Tufchus.//V/ír. C/. concl.y6. num.4. A ftlid . í/íf//1 1 5 9 . » . 3 . qui omnes tcncnc, quod quicumque poíTéíI'oics ctiam iniuCti poflunt impetrare ccfionc iurium á c re ­ ditore , nam quádo onus luendi fpeftat ad alium,quam ad poíTeíToicm,poteft im pe­ trari ccfio pcrpofleflbrc offeicnté inuico creditore.Bal. in l.re sobligata, ff. delegat.x. G c o rg . A l¡e g .)9 .n .\ ).\9 . zo.G;urb.d/r//87.«.4.¿<: le la ti.D D .F e lic ia n ,d i cenf.z. tom .lib.),c.z. R o d r ig c z vtxolih.z.de ann.rti.inq.xG.n, jS-df* 59.aílcric creditorem nupofl'c cogi c c d c rc iniufto poftéírori iura, Sc adioncs, ca vidclicec racione,nam excrancns o.ftcrcns,qui non eft invicio,non poteft pccere cefsionc iuriú [vc diximus infr.in fuo ioco] crgo rniiiusccderc poírcliuti iniufto; pr.o qua fcntccia referr FaoX.inl.resobligaia,ff> de leg.itis i. ScExc corn ipfo rene dcpofi 'c n m h id u m a íufto poffclTorc d id a con­ dicione valere , cum ralis conditio fir in’ crinfcca, adqnam dc iure implenJara tcncbatni c i r d i t c r . c x Cúck'xffifpr. Lim ita nifi co .id u sá crc d ico re folu.ar, fcn d id a condicione faciat uepoficum. |Scacc. Ad.An.S c R e f . G lillll %L.II. tt.III.P.V . 1 86 47 48 R o d rig deann.redit.lib.i.q. ly.d.num . t y . ScACC.de c3m trt.% i.glof.).n.% 9 ,verf.m{TnA u c n d .d ecenf b.c.ICO ,».¡.dc hac materia, brum-nam runc ¡niiilto polícirori cicd itor S¿ quando fidcinflor conucntus tx ciifctu r tcnccur iura cederc. exceptionem cedendarum oponcnclo crc Amplia primo in fecundo creditore *■uditori agenti,vide in jr.a d g lo fl.tt. vbi late bciirc hypothecaria ca conditione depoegimus. Amplia alijs m odis,dc quibus in nentc:fccúdus cnim creditor poteft offer Add.ad Glof. y t it .i i . l , 1 1 .videlicet in cor rcptim o creditori fuum creditum , « li­ reo, & alijs,qui pófl'unt compellere cred i­ berare pignus ab ipfo,&: confirmare fuam torem ad cedendum ipfis atftionos,«iura. hvpothccani./. i . Q, J i antiquior. creditor.l» ‘ 4 9 Amplia r c r tio , fi faiftum fit depofi­ fotior,% finffquipotiores inpignor.l. i . C.eo* tum per debitore conditione poccftatiua dem titul Bal. in l.frater dfratre,vlt.notabil. refpciftu creditoris, pcriculii depofiti p e r ­ ff.d econdici, indeb.Dtc.conf. 1 0 9 .» . 5. Fra. tinere ad creditorem, /. qui decem, cum tbi dc P o n tc .8 i.n .i7 . C c p h a l .i9 3 ./ i¿ .i .N c notatis per B a r t .« E a 'j\ .n .¡f f defo lu t.C a ^ gufant.dipign.¡.memb. 5 .p.n, t . 0 1 . Felic. nol./»/.2 n.i ii.C .d ep aB -in terem p 0 v id . de ctnfth. 2.tom .lib.¡.c.i..n. 1 1 . ib» quoad p r i­ qui ampliationem c x diff isauthoritatibus mum ñ a tu o , creditorem teneri offerenti f o r ­ fequirur.Marcfc.var/ar./ifr. i.r. 7 . «. 6, vbi t i cum vfuris cedere Cotrafe- Rode r. de redit, ait non effe confidcrandum an dominium lib. I .y ,i4 .n .i i.'Fhclaur.{/fi//iio7.».i.Fra depofiti rcmáferit penes debitore,fed cul­ chh.decif.69. Quando creditor tcncarur pa ¡pfms creditoris,« an abfque iufta cafa fecundo creditori cedere, vcl ho. vide Ad rccufaucrit depofitum r ec ip e re : C a rro t. dir.ad Gl, j ¡.t i t .i i . / . i i . 1 |Quod Rodcr.á# de depojit.i.p.q. y.w-4. 8nn.rf(i./f¿.z.y. 1 6 .» 4 5. ampliat in fecundo jQ Se xto requ iritur, vt depofitum legiti­ creditore chyrographario,ca videlicet ra me faiftum d ic a t u r , quód fic intcgrú,alias tione,nam eft iuitus creditor,« non mere deficiente vno nummo no impeditur cur voluntarie venit ad prxdicftam oblatione; fus redituum./, t .C. de debit.ved pign.l.quan fed nccefsitatc Com pulfus,nc perderet diu.C.dt diJlraB.pign.l .objtgnatione, C. defo ­ debitum fuum. Sed contraria eft v c r i o r , « lut. l a f i» l. fanc im us, arnpliat.8.C.de iudic. cale depofitum ede condítionalc,S¿ nullú, B A p.Ln p.ifil.t,co m m en t.t.§.¡.n u m .2,C .dt nam creditor c hyrographarius non poteft paB.inter.em pt.in tom.y traB.dsuer. C ofta. coacte cre d ic^ cm ad ccdcdum fibi iura, de re fiit.in in teg r.pra lu d i. n. 9. Carroc. </# licct depofitum abfque ca conditione libe depoJit.i-p.q.).TiiAqncl.d< retraB.§.4-glof. tct debitorem ,« pignus;fed in co caiu fe­ 6.n .14.B acz.de decim .tutor.cap.i8.n.4.CA cundus creditor hypothecarius prxfcrtu r '\lA\c.devfu fru B .n .14 8 . M a ft r il.d r r / 148. ipfi,quia ad cffciftuin impetrandi cefsionc w.I 6.c^ i).TzcnZAC\nq.vár.lib,¡.tit.defonon h ibct ius offeren di, ncc deponendi, lut.refolut-it.n. t . v e r f vndecimo. Couarr. nifi primo creditore volcntc,/. nuda. C. de lib .i,va r,c. t y. w. 7. 0 lo .ib i etiam pro rata folut.Sc ihi, Bart. I, a m tibi, C. quipotior.irt temporis , 0 fortts reditus annus deponen­ Glof.Salyc./»v lt.q .Q y n in l.v n ie a , di funt.CAZioz.de depof.i.p.q.).n.9.FcHclÁ, C.etiam ob cbyrograpb.Nc^uianz.depign. 3. de cenf lib.4.e.vnieo.n.¡, 0 7. vbi defendit, membr. 5 p n.6, 0 4 1 . Scacc.de commer, §. quód reditus vfque ad id tcmpus dccur2 g lo f.) .n .88.C aT roz.dedf 6 i.n .9 .1 0 . 0 1 4 fifolucdi funt fimul curn forte principali. Amplia fecundo in fidciuflbre ca condi BaczA de decima tutór e.t8 ,n . 14. Gucierr* cionc deponente , quód non detur dcpofita n o n ic.q q .lib .\.c.¡¡.n .i 9 . C a u a lc .<//í / í tum creditori,nifi iura,«atftioncs ipfi ccf//•«¿/h » . 1 4 8 . T h e f a u r .d i f / y 6.»,3. F ran c. fcTitjCa videlicet ratione,quia creditor rc M iI.an .i8.».2 9 A ¿.2 .M o n rcr.¿íf//.i8.A u c netur ccdcrc fidciuffori offerenti iura , &: dah.decenfib.cap.io.n.t t.K odcz.deann ,red. aiftioncs./. I autb.prafent.C.defidtiuffor, tib .i.q . I )-n .y 6 ,ScACC.dec3m trt,§.t.gl,).n .' Paul.dc Caftr./n I f r e s obligata,n.).&de h 17 1, Folle r. de cenf b .g lo f injirument um gragat. I . D cc. conf.99 ” ’ 3 • N cguf.áípignor. 3. tta ,n .) 9 .YzU \.ai kíñxdi.decifi.O ).n.\ y .M i membr. 5 p .n .) i.C aT toz.traB deoblat, i.p . qua f i . I I . Scacc.de cof»mtr.^.i. g lo f).n u m ; lan.</íf//!4Mii4./;¿.i.'Roc.Gcnuenr.¿#cíyr 89.Fclician.</< ctnfib.t“ t»mdib.)*cap.%.n.i) t 49 . n j 4 . 0 fe q .l\o Z A d iu e rf.d tc if¡ 66 ,H i- bh.Si» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 5* 5i 53 54 yy Lim ita tertio ex T u fch . n. n . vbifupr. tkic!.Salon.d< c0traB.tit.detéjlb art.[.cÓtr. quando poft depolitura fadu m caula eiuf­ i.L u d .C cf.áf [fp .e .i.q .[.a rt. 9 . dem depoliti depofuit alias pccm iiascum H .4 1-& d e ej'.8 4 .n .i4 ,& i p y.«. y-M uta.Jiclaufula omni meliori modo j nam talis c//59 ». 3. C á c c r. t'íí r./i 3. f . 8.». 5. G j u claufula operatur,quod dcpofitum fubftti 6 . f qui in n. i S.tcnct quod,ctia neatur co modo,quo valere poteft, vc non fj per errorem vnus rtúmus deficiat,dcpoiicuinnon caufabic pltnam liberationem, fic d e fc á iu u m , fcd rcinccgrctur c x vlti­ m a pecunia , vbi refert A\ex. confil. 80. iicc reditus vfurarum cxcingucnrur, vt enum. J.lib r . 5. D cc.confiL 14. WW.5.G0ruditc doccc Felician. vb i fu p t. vbi tc2 a d in .fo » /4 5 ,» .i6 . ficc,quod licct luficiat quoad excufacione ^6 Lim ita quarto, fi dcbitor cffcc obliga­ poc ix,n 5 tamen ad redituum cxcindione* L u d o u i c . C c n f cenfib. } p.c.\.q./.art.9.n. tus foluere debitum in pecunia argentea, [ 8 . 0 [ 9 . & in decif. i 9 [.n . [ , 0 -decif. 1 9 1 T,. ■nam cunc,fi deponatur quantitas debita n.[.C xnccT .vbifupr. Peregiin. c o n f.j[,n . j n magna fum m a, A vnum aureum, auc 4 1.V 0 1. 4.M Adn.decif.i2 .n. 35. vbi ncc e r ­ tres,auc quatuor deponantur In aliamororis admitti cxcjficio n em cciam in mu­ ncca v ilio r i, valet depofiturn, quia prop liere, Aruftico,i;t.Follcr.&G iiirb.alios rc •cer tam modicum dcrfedura non di­ fert v b ifu p .k CcnCias in d .a rtic.9 .n .4 o .0 citur probabiliter intereffe creditori. in 4 1. cx Carroc. in traB. de depofit. p. z.q, R o d rig . de annis reditibus, lib r.i. quafi.18, I J . A O d d o f./« de rejiit p.z.q.% 9.art. nurn.4 5« I . n. r 4. tiadit non clTc illis denegandam T? Lim ita quinto in debitore cenfus, qui rtfticutionem. pro parce redimere .potefl:,non obftante Sed cótrariú quádo per errore defcnduc paftione in contrarium, fi ita in citatione M aticnz./.9./i.i i.g lo f.4 .n .\ t.k Azebed. declaretur,vide Addic./»fe, ad GlofV. ibidem, num. 17. k Did.Perez. ad Segura. Lim ita fexto,G pro parte deponat, A p ro in l. unum exfamitia,%.Jedftfundum,n.9.ihparte compcfcc cum alio debito. /, in vnu. fin . de legjt.i.q\x\ dicic ita fuifle obtcncurrt C.de compenfat. A ibi Glof. A D D , N cguf, S.ilamancicx m iudiciali concroucrfia» ná de pignor. 3 .p.mtb. 5. p.n. 8. Carrot. de oblat. quando ccntum ducata,qux erant cotum, q.j.% , deobfignatione.n.[.TiiAq. de retraB . k integrum debitum dcpofita,numerata lig n a g .§ .i.g lo f[. que func,á poftea vnus nummus deficiat, 5 ^ Septimo requiritur,quód depofiturn fiac iion ob id dicetur non fuiffe integre fawftii rnonetxcurrccis.Ncuiz,co«yr88.«.i4.BurdcpoGcumjCum cx notarij fide confticeric { x t .e o n f.[ iz .n .r [ .0 14 . v o l . i . T iia q .d e recencum fuiffe depolita, k coram ipfo nu­ iraB.confang.§. 1 .g lo fio .n . i ! .Garrot,¿# de­ merata. k hanc fcncentiam fcquuntur a* pofit. z.p.q. 5 .num. 5. Mcuoch.<ii arbitr.cafu, lij D D .r e la t ia b Azcb./«d,w*i7.ú:I¡mi'a1 5 i.».z4-Sigifm .Scacc. de ecmmert.§.t.gl. tur ita .ó requifitum.lté limita fi creditor j.w .ry é .lofcph.L ud ou ic. detif. P ertf. lo [* depolitum non integrum acceptauit vcl «•3.Caualcan.í/ff¿f 1 6 ».40.7.2, Trentac. ctiá fi pro p a i t c , n a m t u c tcle u acq n o id is ar.refol.lib. ytit.de folut.ref.zv*n.i..verf.j. fum m .im depolita, acG intcgrú ell'ec,Cra Í9 Sed quxritur,li pecunia nondum fit re­ ucc.ííí/?io6.Turch.//í#. D .eoncluf.zo[.n.t. probata,led deproxim o reprobáda, ande L im ita fccuudo.quando faftum eftdcpofitum dc ipfa faéium valcat’ a J qua qu^f pofitum de pluribus, A diucrfis fum m is,A cioné rcfpondc,quód fidcbitor ignorabac caulis, A in vna fumma non fic integrum, pccuniam ellc reprobanda,fcu minuenda, A in alia fupcrabun Jac,quia illnd,quod dc valiere tale depofinim, fi iuftam caufam ficit in vna , fuplctur cx alia, A.fic c o a c c i rccufandi ti5 habebat crcditor,arguméto, natio lummarum pro fnllincndo depolito. l.deeem.ff.defolut . 0 l.acceptam.C.de vfur. A Angcl,/«/.yplures,^.^n.ff. d e p a B it, A A ita interminis confuluit Dccius.fi>/^66S. Icx A laf./¿i,A l i i i n l f i idem,de iurifd om». j.M a n t ic .J i ta ez t.0 ambig.lib io .tt. 5.». niu iudic. 0 in t.iu ritg e tiu m ,^ n ff.d ;p a B . 16. M enoch. fo/ii. i i.W3W.6. T rentacinq. Azon i»fumma,C .de depofit. Luicti.l itt.D ^ va ria r.lib -[. titul. defolut. reJoL i z . isbr.j,. yerf.oBauo requintur. toneluf. 10 [.n»n.^ Quando Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i 1 ^- Add. Ann; 6c Ref. C l.IlI L L . 11. tt. I I Q ^ n d o vero dcbitor fcícbat, vcl fu ­ mum h ab eb at, quód dc proximo crac r e ­ probanda, feu minuenda,cunc nullum eft dcpofitum.crcditorquc iufté porcft rccufarc tccipcrcjvcl íl rumor crat,quód conftíturio mutationis , fcn dcterioracionis m onctx de proximo cíTcc promulganda, cum cnim moncta depofita in proximo periculo eft,ratione illius ncqnicix cá cre­ ditor iccip crc non tcnctur jncgari cnim non poteft depofitum ftiiflc fadu m animo d ecipiendi, ac fraudandi creditorem : 8C hanc inriJicam fententiam ccncc Barc. in l.Pjulus,col.z-verf. i.cafittff. defolut. Bald. in l.acceptam.q,iy.n.i8. C. de vfuris. H o í k in c,quanto,col. ¡.v e r f p autem.de iur.inr.ind, Batr.ibi,col.4.v:rf.vltsmuscafus , ¿¿ A nch. (0Í.4 q.4.kh\3a%,col.).verf itemfetas, D e c . /<?/y?668.Bald.Ncuiz. conf.49 n, t6. Purp. in l.cum quid,n.iC'ú.fffi cirt. petat. laf. in §. fin.lim it.n.Infi deacHon. A n r . G rabiel. tit. deleg.corscluf,4,n.¡.ff tit.defolut, coneluf.z, n . í ¡ . & 1 4 . M cnoc h.¿r a rbitr.cafu .t¡i. n. iG .\bi,quinim onee etiam ofiirri,deponitiep» tefi pecunia.qua adbuc non ejl reprobata,fed de proximo reprobanda f cíente ipfo debitore. R C baí.ad 1.1 .Cuie veter.numifmat.lib. to .M ar (\l.depdeiujf. n .4 8 .verf.fflicet.S rra c.d e mer eat.rsibr.defionjson.verf.item Vicentius,n. t . Tira4ael.de retraB./ig.$. í.glof.zot num.tt, C ofta.¿f rat.port.q. t i t . «.9. conf. 64. n.zz. Q arror.de iep o Jít.z.p .q.).n .). ¡bi, oBauo na debent deponiptcimia,qua ftatim reprobabuntur.Graúar\.difcep. tom.%. c . 1 60. n. 1 9. ibí, imoneque valeret depofitum , aut oblatio pecu­ ni a,qua licet adbuc nofsjit repr.obata,tamen d» proximo fftet reprobandafcientc ipfo debitore. V r[\\.adAffliB- decif. 90. infin. qui ín caufa propria dicit fc obtinu¡ftc,¡bi, me no teneri a i capiendum depofitum.ex quofiebat ante tepus, f f boc totum vtbaberem pecuniam dimi­ nutam, f f brebi mutandam, proutfu it. M a r . A nton.dc Amat .m repet it.l.fi emanipati.Cd de coüat.refponf.i ).n.^oi.xbi , f f parsajsint, quddnunefit reprobata, v e l de proximo repro­ betur.Qarror.dectf.b ¡.n .z . ¡bi,primo loco di­ cebatur,quodft iam erant in mora , vel exlapfu d ie i, vel alio modo,iepofitum ntn releuat, fed prohibitio moneta cedit damno debitoris, f f n . z.ib'i, quod licet confiitutio inloeonon effet promulgata , tamenfidebitor babet áliquí fum um , quód deproxini» erat promulganda, dicitur depfftiifie in fraudem. CaDalc.'Jv..!^ 1 6 .« .4 t eim [eq.% ,p.Q iaib.decif. i bi, 3 '.infrudcmdtpofitijfi cenfetur dcbitor.fia* Jjqsitm falten! babeat fum iim , aut rumorer a t , quod mutat» moneta covfiitutio dt proxi mofu erit promulganda.Scacc.de caminen. §; \.q .y.p .z,A m p l,\o .n .\6 . vbi tener, quód irt illo cafu non eft qiixrcndum, an deceptio' iit vltra dimidiam iufti pretij , quia d o ­ lus incidit in conrratlum, arque ita fuccur rcndum eft d c c e p to , pro qualibet Ixfsíon e .v tco n ftat e x l . i . i i t . n . l i b . ) . rtcompik Fclin./0 c.eogttcfcenteSfn.y.iimitat. i.in f in .' M enocb.dearbitr.eafu, i Sy.w.ro. ¿2. & ipfc Scaocia, tenct cx Brun./Íí ttfd>unor. f . 30 q.^.inprsnc./ubrt.i.tom. 3 p . i fo l. 1 19 . Í 2 q u ó d v c n i i t o r n ó f í r o l u r n tc n c t u r ad rcftí t u t i o n é j f c d c t i a m a d i n t c r c i f e , 5¿ a n f [ d i a c i n n n f t r o c a f u m o n c t x , q u a n d o f c i l ’ c c c is* q u i m u t a t i o n e m m o n c r q . í c i c b a c , i l l a m fta Eim e x p e n d i t , d c ill.i c r e d i t o r i b u s f a t i f f c c iriv b i quod d c b it o r illam r c n c t u i re c ip e r c , 5¿ b o n a m , 6c c x p c n d i b i l c m l o c o íi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ciüs 63 reftitucre, SC alios refere, <í^ in » .17 .quód dolus in hoc cafu poflcc forfam puniri, v t i crirac ftclionacus, pro quo refere. Strach.' defponfton. ¡.p .verb,item quaro Vicent ius, n. ¡k i n f i n .f f in traBat. de afft eurat. glof. z y j fub num. 4. verf. z. f a B i fp e c iss ,Jo l. 2 7 7 . atquc ita cum doJus deponentis dct cau ­ fam depofito talium pecuniam,dcpofitura nullum eft, vt conftac c x Sc-ic./wá.». 1 6.?c vidc AdiÜt. ad G laí-fin-l.fin.tit. y. vbi mulu ú c x cali pecunia faótum cfl'c vfurarium tradidimus,/» num, '64 Sed infurgcc aliquis , conflítutío noua nonligat ante promulgatione ctiam fcicrr tes.text in l.fin .C .d e decret,ab ordin faciend, B al.in l-fin infin.C de caáuc.tolend. M en o c. taju.x8). M erxch.libr.x.contr.illifi c.x 14 .i n.x.Qet\sanr.inprocemio,leg. Tauri.a n. 17* Barbar./» c.z.n, 67. de confi. Antón. G rab , delegib.concluf.4 n.6. C) Sed hoc non obllantc tenc depofitum nulliim cifCipecuHiamquc deteriorari pc riculo dcbitoris;nam liccc vcrum fic conftitutioncm non ligare ctiam fcicnccs, nifi poft publicationem, at tamen quádo cum fcicntia cücurric fraus in alterius dctrim c tum, conftitutio ligat, priusquam promiil gccur.Bar.f»/. contr a.in fin J f de legib.7 v b i aic quod fi aliquis fcicbat .xftimationém íu r \ ■ A d . A n . & R c n C l . I U L L . I T . t t J i r . P . V : bitore oblatum .icceptaflcCjan porsíc pete frurncnti eílc minuendam, co quódaudire á dcbirore intcreirc.lcu dímínutíoncm uit Euftain cfTercíbnnationcm íiipcr propccunix, Ad q-jara quxftionom rcípondc, rio gránijScíd laccns emptori vendie,tcnc quód,fi creditor verifsim iliter fcire po­ t u t AáinccrclVc Felin.incirogníJcenfes. col. tuit piomnlgandam eíFc rcformacionemj 4 detéftit.Kotnzn/»;?«/.1 86. A n g .« C a ft . cum rumor propalaretur penes omnes, i» 1. i ffd e a íl. ettipt. Ma rfi 1.á#fideiuffor. túc fibi debec imputaré e x co quód ac c c p H.%%,Ú-tnlfi,.nuUberi,n.\y jff.de quafiM ívfttaircc. baC•tonf.) 6 col. 1 . 0 conf 6 6.col.6.volum . t . ^ Ec fimiliter ad hoc vc credicor conftíScrac de mercAt tt.áejponfun.verf.ittm quatuacur ín mora,&: rite faifta fie oblatio,o c ­ rp.Qowxrr.regtil.pacatum.p. i.§ . 4 - Gracia. x.tbm e.% 6o-n.x\-CaTtoz.dtcif,6^sn.6.0d, tano rcquiríruf, quód ípfa pecunia corarq Z .p.q.i¡t,G hírh.dec¡f.87.ft,y8.G om cz.var. . teftibus num créturjnóh cnim fufficit can\ c. i.n. ji./w/íi.PincH. in l % p.¡.c.% .n .ií.C * cflc in m arfupío,& quód notarius dct fidé 4t reftincU Atiiicl. decif. 399. »«w. 9 ,M c x ia . d c v e r a , « rcaÜ num eratione. Ncgufanc^ ¡nprag/nat-taxa panH,eonJ.6.n>4tn, 6. Salas, de p ignor,¡.part.i.m em b. ¡.p a r t .n .t 3. Rip. dt cOfOtraiJ. deem ptign,0 vendit, dub. 2 1 . / » i n l .f i infulam ,n. 68. de verb. oblig. Bald. in /. fin . B iíh o í.'a d ordinat.Lajitan.libr. 4. titul, acceptam.in i.notab.C d evfu r.B a zz.in i. eum i.nitm . ' . v b i plurcs alios refere , « p r o feruus,ff.de condiB. 0 demonf.Xaí. conf 9. comprobatione f jc it .ííx ^ i» le g .fi vinus de l ) , l i b . i . 0 i 7 ) . c o l , i i l i b r . 2. N e u iz a n .« H / p e r ic .0 tommoi rei vendita.\hi,plañeficur» • To. »«w, í y. vbí tenccnonftifííccre,fi no­ intéllígertt venditor bonitatem eorum non dtt tatius reccpiflc pecunias oblatas confi­ r.Uunm vfque ineum diem,quo toBf deberent, teatur. T rencaciq.. 3, titul.de ' non admonuit emptorem ,tembitur e i, quate­ Jol.refol. zz. num. 2. verf. quinto requiritur' nus eius interefiet , admonitum fu ijfe , « ibi,, Menoch.My«.2 3 2.w.io.ib¡ ea efi huiusfmtéG lo f « c o m m u n i t e r D D . G r a t i a n . cit/yw- • Limi.tajin cóftitutibhc dc brcbi prbmul^^jdjjf'ccus Cl in longior rcc:npore,quia túc licit.i eft JcpoficiOjRoin.yfw^rt/.iSi. C arr. d e d e p f.i p.q 131 . ibi , f i ionfiitutio nonefiet p ra .n .tii. ^7 prom i!¿ Ita, j'ed tamen , J i debitar b ib ebatfttii'i H proximo promulgationisfacienda M ar fll sn rubr. de fiie i a n.6%. Pincl.r» l.z p. 3. f. 2-1; \ .C .4 : ref(,ind.veni.\b\,qtia in re nonint'' p te lh p o l. hoc intelligit, quando publicanda e li conji tutio intra orebejpatiutn, tune enim verfaturfr.suí,non ita inconjlitutionibiis Iong iu : dtferédii quia tflcpotefit emptor interim dtfiraj.e e , 0 /ibi cauere.Mcnoch.confsf 5 1 . áit.LZ. vfque ad z 7 .C s rz o z .d e c if.6 ¡. n. 1 1 . ib\.d!ci.trjtur ¡ inconfiitutionedebrebipromulg.inda fecus f i in longiori tempore,quia tflc licita efi depofi.-io,GiuTb,decif.84.n. 3 3.i b i , / cus/i lahngors tempore, v t ( i p o jl ditos menfes vbiafsígnatralionc,quia gg btcbitastéporis vcrifsimilcm arguit fciétiam faturx pecuniarum rcprobacionis> longitudo autc ignor u ia m : ex quibus col ligcs.q.laudo intra brcbc tcmpus fiiitc ó f titutiopromulgata pr?fu m ¡fciétiid cbitor i', Si. cxoiicrai i crcditoré á probaiioiic. Seeuioquxritur,ficredicor d c b iiú á d e ­ tix ratio,quia quandof i t pecunia depo(itio,to- ' ta ipfa fumma deponi quapropter fieri non poteft in marfupio,« crumcnra,nulla f a d a numcracionejquia dé cerca fúnu nó cóftaret, ficuti cóftarc deber, l.i.^ ficifia , 0 §,fipecunia ff.depojiti. B u tb o í.in l. fim o­ ra.lo.ff. fo l. m atr,n .8'z.T \í(ch ,litt .D.concl. 2 0 3 .» .i 3.ibi amplia quia numerationé requi rit depofitum ad hoc v t reletiet.lCitAC\. deretraB .lib .z.% .4g lo f.6 .n .i9 .c\\i\ cum in n .an /#cf¿.coatrar¡x fundam enta reterret, aic fe d cerce bac omisia vera funt inpraiudicium eorum , qui ipfnm aBum ita coñfitiunt, fed in boc cafu v b i agitur depraiudieio terty, non crederem idf.iUs ffe , nifiap.ireat de vera numerationeinar/i 0 btcfrausjubeffepojfetficuti injim phci confefione,p ío qua refcrt C ? poXam.conf 4 6 , coI.v h verf.vlterius dicit,0 n 1 2.ibi ego vero in hoc cafu noflro feqnendam effe omnibus modis eamfenietiamffe arbitror, qua iiibet pecuni.im numerari,nCcfatis effe d i­ cit Ji ponatur inficulofine alta numeratione. T \ COI a c.vb i fu p r. contrariam poflc fequí iu cafibus,inquibus fola oblarlo fufficif,tra d ¡ t . M at ic nz.rw /. 4. ¿/0 /9 . /. 9 ,//f. 1 1 . lib. y. recomp n . y . ¡bi fed tn (ontrarium efi veritas, nam licet in pratudicium contrahentium hoc fie ri pofsit,non tamen in ptaiudicium tertij K zcucd. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca lias panafalfipunircciTr.Anchar./»Ai.»/./« 2cbcd-/»¿/é/./*9-» r4.ibi aduertere ítiam de ris fa m il.n . f. A /rt» . 4, tcnct quod cciam bet, quod conjignanspecuniamfaciat apartre de falfo punietur,etfl dcpofit.Trius numcr.ai perfcripturam de vera numeratione, 0 recep­ tionem pecunix renuntia flet. Canale, retione pecunta illius,inquem depcfltatur. Jb l.c rirm n .c a fm .i[o .n .4 .0 in n . l . I a f . fcn70 Concrari.im vcrofcntenciam fequitur tcntiam defendic. Quifimiliceriw/?»? air*. Imol.;» l.fi feruus. ffd e vulg . 0 pupil.qxix t c net non clle ucccilc numerare pecuniam* quód inftrumcnco nulla fides danda e f t , A vidcjAddic.ad GI.7./.9.W.3 \.tt.\,fu p .b a cp . fcd fufficcrc, vtin faculocoiifignccurjotic ratur, A deponatur, quem fcquitur A lex* jr j N on o requiritur,quód dcpofitum fic v e /¿i.Bart. in l. qutfolidum,i«priH.jff'. de leg. 2* ru m ,A icale.non confcfatum ; nam tunc Raph-Cum m an. A Caftr. in l.qui R om a,t» pr^diiftum cftciftum nó o p e r a b it , nec de­ p r h u f. de verb. oblig. ca prxcipua ratione» bitorem adebito lib e r a b it , nccannuNrenam fibi debct imputare creditor, qui pc -4 dicus im pcd icn tu r.C xph. c0f.ciuil.44.cum cuniam noluit acceptare, fi non aperuit f» tfc q *T \x a q lib r.z.retra il.% 4.glof,6. 0 n. culum , vc videret an ciTet canta pecunia* 2 1 .Rim . lun. cotf.\5 1.«.3 i.Su rd . 3 z6 .». 12 J Sccundó,ná creditore rccufantc fola obla C o f t a .64 ».t4.B ald .3 64.n.2,«’o/. i- M afc. Cio verbalis fufficic, vc latc infra diximus •deprobat.conci.[os n . [ . 0 1 1 1 1 .w.i 7 . Bapr. in Add.ad G \o L L 8 .tit.i4 .b u iu s ,p .T u (c h , Lup.«/r vfur.com m .i.§.4'.n .5. C it u c n r .;« / . litt.D conclufiO [.n.i[.ibi,declara,quiafufjo.tauri.col.pen.Mc\nia\. in l. i /.verb.elpreficit oblatio, v e l depofit io cumfacu lo, quandA V/O.W.IO.//A 3./or/. M aticn z,/»/.9; is,ctii debetfieri foiutio,negat recipere. C a p i» }• vbiexcm plificatd cpofitu m U {isd e c if.\9 .n .t.0 5. confcfatum cflc,cuni iudex iufsit pretium 7* Sed Ilis authorit.ncibus , A ratidnibuS confignari in manibus alicuius, qui poftea non obftancibus noftra fententia vcrifsicoram tabellione fateatur id pretium ado, ma eft, nam fupra diifti D D . loquuntur iil ponente fuifle nu m eratum , p r x d id u m qi cafibus,'!! quibus fola oblatio fufficic,quia depofiturn ad retrahendam rem non fuffitunc habebit vim rcalis oblationis, fi crc* cc rc ,n am vera, A rcalis numeratio rcquiditor pccuni.nm tcciperc tccufaret,»;# fu p , ticur. Azcbed.j»<i./.9.».i4. Axscn.deeenfib. diximus in num. fecus auccm in noftro c a ­ c. 103.rt.ro. Bcncd. Bon. eod. traB . articu/d fu , vbi iigimus dc confcqucnda picna li* 9 6 ,ft,i 29.Baccat./>.i.».ii7. Felician. autc b eration c, A de impediendo cutfu r c * in prcicCi quxftione in lib .4 . 1 . tom.c. vnico, dituum, fcu vfurarum , ad quod fola o ft.z.Yo\\ex.verb.inJirumentagratiapro conffblatio non fufficit, fcu requiritur dcpoilm eii pretio.n. 48. difti'nguút inccr cofcfsio^ tio, A confignatio; quia cum confignatio ticm extra iudicialcm,Aindicialcm,ac f i c nó fiac ipfi creditori, fcd depofitario,nihil tam demandato iudicisifcilicct extra iudi ei attribui poteft, fcd deponenti, fi dcpoii ciale nou fuffiecrc ad curfum rcdiruil im ­ tum vt dccet,non fccc rit,A pccuniam nrS pediendum,fiuc debitore liberandum ; iu­ num craucrit; cú enim agat dcfc liberado,’ diciale vere, A faélam iudlcicis auéloricadcbcc prctiu oftcrrcvcre,vcl fiétc, fciliccc tc, A mad.itocflc vtilem, A fufficicnrcin; numerado ipfi creditori, auc p erfon xfu p74 Sed primani fenrcntiam in iudicando# pofitq aiurc, fciliccc dcpofitario, vc ex.rc* A confulcdo rcqucrcr,cum.igaturdc prelatis au£lotit.atibus, Aiuribus coprobatur, iudicio tcrtijj Follcr. vbifupr.n.98.inverhi, 72. N o ta notariú fcribcntcm in inftrumcnfeu glofhuiufmodi. Matxcnzxvht fupr.n.6.xbi todepofiri pccuniam fuifle .'idualitcr nu-^ procedere quoddpraiudiciu confiteotts, no v e ­ mcratam.quq vere non fuit numerata,in­ ro quoadpraiudiciii terty, M art.i .decif. i 3 7.' cidere infalfum,cciamfi infacuIo,fucritof rt.i. Gaxvoi.dtpofit. 1 .p.tit,deprob.it.depofit. ten fa.A pars, cui crat numerada,fatcatuC f». y.Giurb.t/fc>/i87.».3 y. ihi e fi validum ad tantam (ummam eflc in faculo. Barr. inl* perfeBam relutionem ficet tertio non noceat, fingularia f f 'f i cert.pet.n.i[. Iaf.«.46.vbl ad c x pluribus alijs rationibus,quas retulimus nioiict tabellionibus nc dicant in inftruin Addit.ad G 'of.y ¿«/w/fi.comprobacur, méto pccuniá fuilfc numerata,nifi facianC A plurcs alias refert M aticnz. vacuari faculum,Anuraecaripccuman»,a¡ 7J Sccun daau tcm lo cu n i habebit, fr crcli \ dico^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d .A n .& R e f .C I .r i l l X .I I .t t .I I I .P .V ' d íto r d cpofitú accc p ta irc t.L u d o u ic .C cn f. y 6 itctnf.p.).c.i.q» y art* 9 -n .¡6. Dccimúrcquifitum eft, vt loco cogruO fxiX.BxlA.inl.aetiptam n. l.e x tilo text.C. de vfur?l\xa(\\ie.\-hb.i.rttraB.% .4glof.y. n .i. (ZaxTor.dedtpof.p.L.q. y. ». 8 . Pctr. G rcgor. Jyntagm .iur.lib.i.e t y in fin AfHi¿L»»f.i.». 2 1. ex quibuí cauf. fceuium amit. M cnoch . de a r b itr .e a f.i¡i.n .n . f f eonf.y)6. n u m .xi. Follcr.dí cenfib glofid,vt vides,n. y i . Gm rb. ¿ « ; / 9 8.B.t.Ludouic.Ccrtfá/rrw/5•/'.£•.i . f . ’ ya rt.9 .n .)o . vbi dcberc ficri in loco ín c i ­ tatione cxprcft'o tradic. Debet enim iudcx adiicrtcrc,quód ille locus cric congruus ad otfercndum , 8¿ deponendum,in quo ficri dcbet vera foliilio*{.obfignarioite, C. deJo lu t, Ncgufant. de pign .i,p.ytn em b r.).p ,n .9 . ibi, locusineoigims exerKflificari pote f i , f i oblatiofieret cr! dstoriperfgrmeanti, vel inloeo non conuento, v tl non dejismtofolutioni txprtffe, vel tacitc, vbl rcfert,r/Afíin l.qui R o m » ,ffg lo f. ib i,f. de verh .o b lig .M cn o ch .vb ifu p r.n .¡i, L im ita hoc rcqu ifitu m , fi dcbitor n *n fo ium otFerrct cred ito ri o m n e d cbitú , fed etiam om n e in tcrcíT c,q u o d polTcc c r c d it o r r a tin n c p r?tcn d cic lo c i ,& tem p o ris BdXC.ind.l. qui Roma,diccns k z po íb a ri per tex, ibi, 6¿ G lo f indiéi.verb ob- iucon grui tuler’ t,6¿ A lexan d n .i. Sc Paxil.n.¡.ex text* inlfiJeiiifior ffded'tlt rxfí/it.qui d ic u n t h á c I m i i t Iti l u C u i e i f c v e r a m , q u a n d o d c b i t o r , 6. c . c d i t o i e r a n t c ó c o r d c s in i n t e r e í T e l o - ci v c l í i lió c h é r , t c n c r i f t a t c i u r a n i '- t ü e r e dic fic 77 ¡ is r i r c . a i n r c i c l l c lo c i, & cum ca trá­ Flcyni.xnr.dep g n .i p ¡.m em hr.). p n.9. Gonrr.irium .lutcindclcndit Rapli i» d.l.qui Roma ».5. cuiTcntcnti.xalTcn t V» propccr periculum, quod poteft vérfa r■■in icmcrc , atqiie ica nullo modo poteft eont 'ig cic , q iti l non interfit creditori, qu id loc'i dcftin.ito fiar folutio proprcr inagn.a incommod.i , ¿c pericula ,q u ? ficqiicntci in vijs cucniiint. V ndccimo rcq u ititu r, quód rem pore congruo f\.\x.BilA.tn d.l.icceftam J n .i.q .C . is vfur.vbi allegar text in l. more Romano, f i deferifs.\a( confil. 9 .num.X libr. 1. N c . giif..iit.ífiéí. n:im. 9. Mcnoch. de arhitr. tajU . í \ i n u f» .¡\. A lexand.Trentacinq t>»riar.lih ¡.titul d ifo lu t.rtfu l.x i.n .i.v e rffe ­ cundo. Gaxxor.dt depof. í . f . q . 5.».2.L im ita Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n ifin * x cíTct vltima pars t^^teíTs adicólt per debitorem adfolucndú,Salic.poft Guliel.dc C o n .in l. n i minorem,adfin.C.de tra /jél.N cgufant.íi^/ywfr. vbí fublimitat h ác l¡m kation em ,’quando crcdicor prorrogauic diem folutionis, vc fitim crcc pericu­ lú proprcr inimicicías, 5¿ ob cam c a u fa m . noluiílcc aperire hoftiuro, vcl quia locu? illc crac infidiofus. 7^ Item tune dicitur oblatio,& d cpoficio f a d a rempore incongruo, quando eft fact.a ante tcmpus ad ícd u m folutioni fauore creditoris in l, eum qui,alids labolenus. f f de ann.legat.l.fi ita reli¿htm,%. Pegfus.ff.de leg.i.Litem illa,snprin f f ibi G l.ff.d e confi. pecun.Sal7c.ind.l.quiR om a,in ¡.oppof. N c gufant in d.n.9.M an tic,de tacit-ffam b.lib. 14 .tit.4 0 n. í . vbi alios rcfcrt.M orl. inemp o r.iu r.tit.8 q .i x .n .5.G o m cc.2 . ttm.c. 1 7. n. tj.P irr .M a a r.in tr a B .d e folut.c. 9 1 . »• 2. Sc cunc dicitur tépus adicdum gracia ere? ditoris.quando debitor eft obligatus folue rc bládum.vcl v in u m , vcl quid aliud,quod porcft curfu tcmpotis d e t e r io r a r i, nam tune ralis rei dcpoficío nihil valer. Bald. poft Guilicl, de Ciim ,f»/.p/«ríí apochis ad fin C Je fiie t n Jir f f in l.in annalib.C.de leg. G l in ¡Jlipulatio ifla,%.inter certam.de verbo rHm,obhgat.laf,in l.qui Rom a,iy. eodetit.n, 4 . Alciar í/.§ . íntercertam,n.G, .^ngcl in l. Titius,infin ff-qua respign o¿/(^.Hipol. dc M rr(./K^í//!4(í.luI.Clar. /»§. empbiteufis, q .x i.T o k h .ls t t .C .cScl . ¡ ) o . n , ¡ , f f 4 -MlqxI. vbifupr. Itcin,fi adijciatnr quód dcbitor tenea­ tur foluerc poft diem diui laco b i, nam tune ante tc m p u s , fcilicct ante diem diui laco bi non poterit dcbitor foluerc , quia d id io poft imporcat rCmpus cíle a d i c d í fauore creditoris.Paul in l. qui R o m a .n .¡. per text. ibi, vbiaíTerit hanc au?ílionem inibi dcciíTini cíTe.Fcrret. ili ,n t .m .i.f f i . Corxan.lib.G.comment c.¡ in fin .M oxl.d lo­ S i co,(ca quando appofitum eft padum,quód non pofsicfolucrcdcbicor,niíi quando ere ditori placuerit, tex in l a T iiio , tnfin.ff.de vtrhor.oblig.Pau 1.i»d l.qui R o m a ,» .¡.D z c . in l.cum ttm pus,\yn. ú .i n f í n f f n fin A c5probatiir argurncnco,/¡lit a reliBum.%. Pegifius deleg.z f f l.in fidelcin ñfis cum P o li diíis . f f de vfuris. S i Ex quo noca p ad.i,q u ? in hodiernis rcmpotlbus A d .A n .'& R e f.C I.ÍIII.L .II.tt.III.P .V . T \ \ poribus fucrunt appofire pro cuitado pcri culo mutationis monec.T,nc dcbitorí'olu c r c c antequamcrcditor voluericreciperc folutionem,valere , vc defcniíit Paul.A /oro.fimilitcr valet padum , quód non pof. fir folucrc ante tcmpus.Paul.w. 6, vbifupr« r c l a t i DD.num. Rurfus tunc dicitur depofitum fa d u m tcmpore incongruo, quando tempus eft adicdum gratia ram creditoris,quám d e ­ bitoris; nam tunc crcditor non ccnetur rc cipcic folutionem ante tcpus, vt probatur ex text. in d'-1. qui Roma , « ¡bi Bart.Bald. P a u l.Ia f « c ü u i .D D .D u a r .« Conrrad. in l.qui ante calendas, ff'.dc verb.oblig. Morí, in iiét.qua/l i i . « . 6. « tune dicitur tcmpus adíe d u m gracia vrriufquc,quando dicicur, quód foluatur dcbirum di? diui loannis, fiverfabatur aliquod periculum , & c r c ­ ditor in inicio cócradus potuít prouidcrc, fcu eius fufpitionc haberc potcrar. Fcrrer. in d l.qiii Rowa n.z.M oú.vbifupr n.Z. 84 D ccim otcctió iequtiitar,quód p.irtc ci taca fiat dcpofitio.DD.irt d.l.acceptd.Knn. \Hi\.conf666.n.49. Rolan. 6 3 .» .5 i . v o l . i . B u i f I ti.» .i4 .B a p .L u p . in traB.de vfitr. §. 4.rt.4.Gabr dici'iat.cSd.i. n . i ) 6 . firaq.k# retraB. lign.i^.9 g l ¡ . n . ¡ . M e n o c h .d earbit. - c a f.í7 i.n .tj.C A ít.d .q .).n .¡.C 3 tp A T \.Jla tMedíol.4 1 7 ,n.6 xo.S\\rd.c3f . S 6 .n.IX.Roder. deann.red iib.i.q. 1 ).n .)¡.T ren ta .cin . v a r. Hb. 3 .tit.defolut. rtfol. 1 í.n. t .v e r f tert so. F c lic.deeéf.i tom fiib.4.n.i.xhipraxi vero quo'"tidiana recipitur, vt citetur creditor nS ad depojitum faciendum, fed ad recip 'tedun»forte cú reditibusconjignatam, 0 depofttam.Fr:\\\ch» á-cij.46 2 . n . t . 0 3.Pac¡fii de Salu.interdiB. deciJ. 1 4 6 .W.4.Giurb.flííf¿/.'9 8. Auciul.rff í?- /¡¿.f.t t.o .ii.L u d .C c n f. 3 />.r.i.y.3.arí 9.«, t . ¡ - 0 2 4 - 0 decif í9 ) .n .l 0 dec.2 9 7 .n.6 88 Decimoquartó requiritur,quód talis ciratio fi.1t pcríonís legitimis, qux libere poffmr rccipere folutionem./ Jir e u s paratur.ff. de procurat.l.t . C.de vfur. Saly./¿;. Bal./rt/. Rurlas ccpus incoHgruum dicicur,quado oblatio ficrct cfpoic.quo quis ducebat vxotcm,(cu 1'cquch.tturfunus familiare,ar­ gumento/. z.Jfin tul vocand. Saly.iw/. more Romano.in \ .oppof.Jf.dferys. Similiter f a d a in p crigrin ation c,« in nuri.Corbel.í/#;w- aceepta.C.eod.col,¡,q. 3. M ex.conf. iio.ro/. re\éphy. lim it.¡y. Cxuoz.\dedipojlt.z.p.q.)- 7 . P ,G rcg.d fr» »/y,y.«. 593. A ucnd .f.106, 89 rt. i.E x quocolligiruf marico poflc Ñcri ce fus redcntíoncm ¡quia dcbitñ dor.ilc mai i to re d e foliiitur.Parlad./;¿.t.rr»’,^f/or cfin i fí.i.S c late in alijs locis diximus. Duodecime') requiritur,fi debitum eft ílliquidum.qiiód offeratur liquidum,« pro liquidando detur fidciulfores. A l c x . i » / ./ moráAo ff.fohit m.ur.pez tx.in l.Jiatu líber* 0 1 feruus baredt.^ f in .ff de ftat.ltber.Baz.in l.fnita.j). ité videamus. dedanoinfeB. Dyn* ind l Jlatu hber.Balin c.quonÜfrequenter.^, in alij s.vt lite non íowtí/I.Ncguf. depig.i.p. ¡.memb.) p n .4T ir34.de vtroq.retr.§,i.gl, i9.n.í-(Zxpo\.eauteí.i'/.S\ir¿.(onf.i48.n. y* <>0/. 1 . Alcx to t /i¿.t(^i4-«.4.//¿.4.Gcnué decif.xt4.n.z¡. B a r b o f l.diuortso.^.vlt.i.p, exn.¡)fffol.m at.\l'i\á.decifi8.n. 1 8 .19 . 0 yo./íi.i.Felic.d í cenf,lib.4,tom.%.e. vnic.n. 86 87 189 ¡.Lw W .Q ii d e c é f.p .¡.c.i.q .¡.a rt.9 .n .48 .E ( « 8 9 . vi¿cadd.adG \.¡.tti C 0 H . d e ratioc.c.6 . 1 4 t Si quis vciójcencatur re icrc rationé, am e liquidatlonc poteft depofitarc vnum núm um ,« pra:ftarc caucionen),quód,fi ap p.tfcac in plus tcneri,petfoluci./ rationemfin prin.ffdeJlat.Hb.\xi.ini.x.de tur 0 fa B .G ip ir .d ;c ifi 7.». y.C lu rta r.i y . ».4. i.h b . y.vbi ait nó r e d e fieri nifucicdiron, v cl c i , qni habet m.)ndacum fpccialc, v cl genérale cú libera./.©rro procuratori,ín pri l.qui hominem.% .Stbicum ff defolut.vtrobiq-, D P . 1 1x34.deretrae. Hgn.^.^gl. 3 n;4,y.C9* ^ , 1 7 . n .4,R o dtr.dean .red.h h .L .q.i ).n. 88 . pro qua allcg.it/ . i . ^ í ff.defund.dutal.Vcz Grcü;.decenJ. q y n .2 9 7 . ^ hniiliccr poreft fienPraIato,O rphanotroplio,vel adminif tratori clu¡ratis,qu¡a hiiiusiiiodi adniíniftratoribus r e d e (olxútiir.l,quoJJiJarte. §.i, dejolution.vide add.ad Gl./.4 /r.i4 vbi 1 .are án iuris íoicnicas rcquíraturi&pionúcRodcr.rt.9o.P. G rcg -t’/'/yí/p. Aucnd. dtcenfc. t o é .F e ü c .lib .j. c.vnic.niS. Si non fie cui íoluatur,dcbicor ad curfum redituó qui cius funt natiirc , vt citra m o ­ ram ciitrunt,ímpcdícndum,qu(iinododcbcat faceré dcpofiiú,tradit B.iuei. intrae de moraiyp.col.atepi.BaXd.fi reus paratus, de verb.oblig. vbi ait quód íicridcLct procla- m atio ,«d ep o fitu m de mandato iudicis./. f e o típore,C.dediJlr.pign.T'n34 d.w .4.Carro t.q .).n .io .R o á cr.d e a u n .n d .l¡b .2.cq .í ).n. ).S c3cc.d e c3m ..^ .z ¿/.y w .ió q .L u d .C é f, y ii } Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca de c e n f Add.Añn.&Rcf.curíLL.n.ift.iii. p.v: ‘ií( t n ) '.[ .p c.x.q. [.a rt.9. vbi cradit debcrc p c t c ie curatoicru dari bonis, A c i c ita tio ­ nem faccrc : A i d c quádo dominus eft furiofus,fcu dcccfcríc.Si vfur? ámora cunúc cunc nulla requiritur proccllario, vcl con rignatiü,quíacú dcbitor non habcat,cuí fol uat,non poccll confticui ín moxa.,1.pecunia ' 91 feenerátitia.% 'fin leg.cum quidam.^. pupiBo. ff.de v j u r .l.y ^ f in de leg.cÓm if.A\cx.céf.9 i . iib .x .h T C l.ié y C zxx .d eo b U t.i.p .q . [ .n .y . Debicor minoris ad conícquendam ple­ nam liberatione deber ofterrc debitum tu tori, vcl curatori, A poftea madaco iudicis dcponcrc,vide 4 ¿¿í>¡»Glof,i,/. 8 ,íí. i 4 .vbi late quomodo fit facienda folutio^, A cen­ fus redemptio minori. Venditor cenfus,cx quo maioracus fuit ínltitutus, volcns tcdim ercccfú debct de mandato iudicis fotté deponere apud ido ncam pcrfcn á, A polícíi'oré maioratus c i­ ta re , vt eadem au doritatc in emptionem bonorum immobiliúconuertatur,alitér rc dcmptio eft nulla \uxW.AÍ.[.ienottat.0 l.n»~ men.qu* res pign .cbl.McXm.de ííifp.prim og. ltb .i,c .\o .n .b .K o Á c x .d ta n n .rtd .lib .x ,q .\ [. « 8 9 .P . G r c g .¿ f y.n,i97.idcraq; ob. fciuarur in ccnfibus rcdimibilibus, c x q u i bus capcilaiiia hiit fundata. Decim oquinto rcquiritur,quód oblatio, A dcpofitio tíat á perfona le g itim a.f vid* add. adglof. /. <»#.14..vbi latc egimus,an inuito creditore, A debitorc,cxtrancus pof­ fit íolucrc dcbirum; cum omni e o , quod ad hunc requifitum pertinet. A an P rx la tus pofsit redimere ccfum ,A quid ín pro­ curatore, A in tutoie? Vide Add. ad Glof. 1./ y.íií. 14. Concurrentibus aurcm diélis requifitis pciiculum cafus fortuiti pertinebit cre ditori.fi iuftam rccufandi caufam non habc.»t.Felician. decenfhb.e/it-vnie. n . 6 . tom. 2.F dlcr. in prax.itnf- verb. in f fum. grat. n, lo.TixaiCY-^cX.de retraélat.lignag. §. 4 .glof.6. fiwOT. 34iMarlil.¿íT/77i 48.rt.18. Atfiid.</fí»/r 1 7 1. A \,xaná.Ticnxa.cinq.variar.reJol.lib. [.tit,de folut rt/ó/wf.2 i.w .i. H crcul. Maref. variar.refohit.hbr.i .eap.y numi 6. Boccac. de cenf.patt. 2. n u m .\i6 . \nzx\g\\o\. eodem traB. quaft. 76. per tot. Scmp. k(c\. decif. 94-n.4. Ludouic.Cenf. 4 f cenf likr. [ cap. 1. quañ. \.art.9.n.6[.& decif.Z98.ÍC ferc omncs rclaci D O . A Cenfius lim itat, quando conuentio cicca periculum fa d a e ft, fcu Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quando mora eft communis, ham tunc pe liculum «ft cothhiii le ; fcd verius eft inanem a culpa debere effe dcponcnrcm ; nam fi aliqua culpa impQCctur,o(> ipfiain que creditor fecufaucric rccipcrc,periculum percmcbic debitori: vc Trencacinq. A relati D D . defendunt. 9 5 Si auté depofitú fic rerú,qu? inpodcrc.A menfura confiftunc , A ad numerum, ieu menfuram deponantur ex G l o f hic, peri­ culum pertinebit ad depoficariú. A Addc Paul./» l.Jiquis neccaufam .n-t.ff.fi certum pe iatur. Alex./» l.cum quid.n. 1 3 .ff.e0dem.B2l. c o n f,[[[.v o l. 5.Curc.Iun.2 3 9 . ». 38. Honded.4 3 .n. I [.vo l.t.G xA h .d e rebus credit.coH clu f.i.n ,i8.M ox\..in eríip.iur.tit.dereb. cred. 8.in p ra m iffn .tS .G o m c t. t.tom .var-c.j.n* [.QA'a\\\ qu o tid .tib .[ic.\6 .n .[ 5. Antat.Ro drig. 4 epriuil.credit.art:6'.n.4o. Mantic. de 96 tacit.0 ambig.lib. i o .t it .9 .n .i[ .nam ex nu ' m etatione in dubio pr?fumicur deponen­ tem cransficrre volluiflc dominium indcpofirarium[vc_///7.dixiinus], A quoties ta­ cite,aut expreflc fuic daca depofitario fa­ cultas vtcndi rc depofica,gencriS debitor cfficicur,A nullo cafu fortuito liberatur./. incendium,C.fi certu petatur.Glof. inl.fiquis vx o ri. 63.§.apud Labeonem. vehb.aBionem ff. defu r t. Mandel.r0/j/:3.«. 3. Gomec.Morla. M a n tic -A Amac.Rodcr.«/6/y«7. ^7 Amplia primo, ecfi vc fpecies depofitx fint, fi depofitarius fuis com ifcu erit, náni cunc in eum dominium cransfercur,cum e nim nonappaieacquis dominius fic# iuri haturali coiiucnicns fuic,vc is,qul accepit, dominius efficiatur. ifar. inl.(ialienintim i78.ff.defolu.text,inl-nam ,te fit infine, 0 l.n Ó omnis,%.fin.fflficert.petat.kritxobiqoc D D i m axim e in d.l f i alieni .V\c\\AX. in prin.Infiit. quib mod.re cof.N arbo;recop.lib y t t . i i . l . y g l.\ 6.». 6 6 .T ir a q . 4 f retr.%. 1 ,gl. t i;n,r4. 98 L im ita fi coféfu dcponécis pecunias mif cuit:quiacefcturcffc«ftus partialis dbminui.§.diuortiü.lnfi. de rer. diuif. Lef.rff iufi. i . 5. ». 1 9. Sed cótrarium verius eft. l f i alieni nnmi.defo lu t.q o h céfetur da­ ta facul ras vtcndi iliis. 99 Amplia 1 . fi illis v t a t u r , fcu c e p e r i t vti, quia ex vfu t r á s f c r c u r d o m i n i G , A generis d c b i t o r cf Ficicur. RodlM/f dn.red.iib. [.q.it«.2 2.MorI.w.29.Pichar.».79.¿«8o.Máric lib .iQ .tt.t.n .xo . Foran.f/iift.y g l Z .p.j.n 9* L im itaG L iiotabilciii cafibus /«o.rclacis. lex . Ad.An.5cRer.Cl.I.L.III.tt.III.P.V. 111« L X. I9 Ü s V M M A R I V M. i Depofit urium pojfunt ell igere partes in ex. traiudiciaii depofito. I In iudsciali ad sudieem expeBat, f f j t n 3fit idoneus parti l a f a tenetur ad inttrejfe. ‘3 Iudex eligens depofitartum , qué communi­ ter omnes pro idoneo habebant,d cuipa t x fahttur.Item f i fuper idoneitate receperit probationes. A D D I T I O A D Glof. i./ fx . ¿/Vtangic quxftioncm, T o q u is ticpoficariurn nominare pofsit,vc cóílac exfummario , procuiiis rcfoliitionc tiic.quotl iidcpofiyum fiat cxtraiudicialitcr ipfimct parccA illiim nominare valent. B axi.in l .fifolutnrus ff.defo lu t. f f in l . ita tamen.in p r in .f f in l.fi respupill.tres,ff.de adm. tu to r .T x c ta c .v a r .ls b .).tt. defo lu t.refo l.i i , n .t.v e r fp r im o ig itu r.B x x b o C in l.fim ora.io. x.//.».8.qui alios rrfcrc. Si Vcco iudicialiccr,ad iudicem norillna tio e x p e d a t , qui dcpofitarium idoneum, Sc qui facilc rcftituac depofitum, eligere dcbcc.B al.i»l.acceptam .n.t.C.de ifu r .K lc X)Qcb,de arbit.c a f u :í¡i . n. 3 i .T r c n t a c .'i 'i í fsip.Tixam ie\.deretr.conu.glof.4.§.i.n. i. f f z. AuWcCin c.prator. f.io.Glof- verbifacile. n .\.P x z .in p ra x .¡.h m .e . 5 .§ .6 .». g . A m at. R o á x.depriutl.credit.art.b . n . ¡ . f f 4. A zeb. l.iy it.< ).n .6 .lib .¡. recomp. Giurb. decif 9%. n.r.tfi cnim eligeret dcpofitariú,¿¿ poftca idoneus non fiicnt rcpfcftus,tcnctur ad ir» tcrcftc partis Ixf? cxfup, traditis, indubio cnim dcpofitarius per iudicem cllcd u s itioncus prcfuraitur. J o l u t u r U s , ff. de yó/Kí.Bald.»«i.Auilcf Azebed. Rodrig. v b i fup.&c cxcufabitUr á culpa, fi talem clligac dcpofitarium,dc quo omnes confidebant. tfxt sn l.cum qui.%.fin,ff. commod. IdcmquC eft diccnJum.fi probationes fu? idoneita­ tis rcccpcrir. A uilcf qui alios plures refere k m x t.K o A x ,n .yvb ifu p . N ora ex G loi. 4.fi ludcx depofitum cius m anJ.uo fad u m fine citatione parcis, cui intcicft , rcmoucrc , Sc alteri trau dcrc iulVcrit,dcpofitarium liberari paren­ do cius iw xnA xio.kddc l.Imperatores,fi. a i ’ municipal.l furti.% qui iu ffuff. debis qui no­ tan. infam j.non videtur f f qui iuffu, ff. de reguLiur.B x\.inl.falfus.n.¡o. f f 51 .C.defurt» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Depofitariusfi iudex depofitum remouerit, liberatur. S i iudex iniufie removeat depofitum,depo5 ' Jit anus dn liberetur, J i non contradscati Quando notorii dicatur iudex intufiepra­ cedere. Depofisartus an tene.itur deponenti denun­ tiare feu appellare,fiuefubiri carceres. G L O S S >£. 1. Rip.in c .f iquandd.derefeript » .i7 .C u m o n . fo«/iX 5 . B a r b .t 6 ./fc.5 Sm d .3 9 5 .w*ri(^' 6. H b.y.P.Ecxx.prax.Pap. § .audeat.velprafutnat.n.z.inform afequeii. G rab. defo lu t.con cluf.i i.C u ix .lu o inrepetst l.v n iia q.i ( .C . deprobibfiquefi.pecun.TxxAcyucl.deretr •glof.G.n.) ).h 1c n o c b .d e arbitri eafu. 1 3 1 . « . 14 . Cariox.depofit.z.p.q.Gy-ff i.p.tit.decafiy d n .y y .A fñ id .d e c f.t y c .á w .it.ik tb iY x fil.. 4 « . 5i.Moiit.áCiieb.dí£-/yii.f».7.¿M t. H icr.Lco.dffi/i Vellent. 5. n. Seraph. decif, lo \9 .n .4 .p .z.V txcT ..lih .\.'tt.\o .q.i ¡ lib .) . ordin.Qux.\cxx.lib.\ .praB.q. 1 1 3 ,» ,9 . A z e ­ bed.»»/.! ).n .i '¿ .ít.9 ,íib .).recomp. Caftill. lib. 4.quotii.c. 59.». 40. A mar. Ro«lr.dep r iu ii credit.art.6 .n. 3 1. G rat landijeept.c. 485 » . 8 . vbi quatuor R o t x dccifsionc icfei r, Intellige cx Glof. quando le m o tio d c 5 pofiti fit cx caufa iufta , vcl quando notdr ié non con ftar, quód iniufté icmouccur. A dde Bxl.inl.falfus.cdl.pen. f f fin .C .d e f u r : tis. Afñ\¿k decif. 150.M. 19-Guticr. A zebed. v b i fup. vbi tenet quód cxciilabiturdepofitar:us,quarido ukÍcx procedit iu lle, vcl eft in dubio,cum fcm pcr proiiidicelir pr?fumcndum, vt cx lioftra Glof. 6/V. ali.is li fine caufa iufta iudcx icinoiicrc inlicric depofitum,depoficarius rcnctur contr.adi c c r c , fi vult liberari á dc pofito,6¿ quód iterum ab co non cxigatur,pro vt dc f a d o iudicatnmfuit in fupixnio Senatu R c g i j jatrimonij contra quemdam aduocatum ruius ciuitatis Biaccfis.qui aiudicc ordina rio fuit nominatus depoiitarins gabellarum com itatui fanti S t c p h a n i , 6c dem an ­ dato ciufdcm iudicis tradidit magnam p c cuni.x|quantitatcm alteri á iu diccin depo fitarium n o m in a to , Sc ci iudex liberatio­ nem conccfsit,qua libcrarionc non obftan tc condemnatus fuit ad ipfius iolucioncm exeo 4 mSI I , 11 ■‘ I i;l I 'ii i[ Ad.An.Kcr.Cl.II.IIIscIIlI.L.III.tt.III.P.V: ex co quod non contradixit depofici rcmo tionem. iudex vcró cunc nocorie iniufle proce­ dere dicitur,quando non feruato iuris or­ dine proccdit.Dcc.;# /. non videtu r, §. qui iufuyéf in ifa ilu m i iudiee.jf.de reg u l.iu r.L o }pci.tn glaf.b.l.[.tt.\ J .7 .7 . vbi vidc Addit. Azebed.»#/.2.riM [ .n . i. li b .4 .& t n l. 4 . t i t ! x [ .n .\ 6 .lib .[ .r e c « p .0 in dici.num .x^.C xxx o i.d edepofit.\ .p.ttt.de eafu n.7%. Gratian. v h ifu p .k quádo altcri,qu 3 ei, ad quem cX l'j' b t eft obligatus,reddere iubet; fi fponte, A abfquc c ou tradidionc dcpofitum reddat, n6 liberabitur.Curt lun in/.z.n. ^ . j f deiu dic,B atbA X .co n f.t6.lsb.[.S{3rd.[4yn .[. 0 6-M cnoch-dearbit.cafu.i [ j.n .14 . C arroc. in d.tst.de 7 7 . G ratian. ind. c.48 y.»i. 8. Azebed./# d l.i j .titul. 9.n .i 9 .lsb.[.recop. 7 CaiJLi\\.ind.lib.4.quotid*c. [9 an. 4 0 ,7 A an teneatur denuntiare depon enti, antequ.i rcftituat, A appellare, A iubirc carceres, vidc A ddit.ad GIof.4./.4.y./;V.i4.«. vb ila te cgimns. R I V M. 6 Iudex non potefl feipfum depofitarium no­ minare,0 quid de iure communi} 7 Clericuspotefi nominari depofitarius afetulari iudice,0 ad ipfius reftitutioniper ipfum compelli, 0 an Ecclefiafiscus f a ­ ciat vim eum inhibendo. 8 ^Deeiaralur,qua praxis f i t oifirvanda. 9 Religiofiis potefi confiitui depofitarius, 0 qualiter ex depofito teneatur. 1 0 Seruus dn pofsit confiitui depofitarius, 0 pofi manupt f i tonem dn pofsit conueniri. pcftac dcpoficum,vclcuiipfcdepofirarius S V M. M A 1 Omnes perfona vfum rationis habentes p o f funteift.tut depefitarij, 0 etidjaemina, l M ulier nupt a f i apud eant depofiturnf a B ii ejl,tenetur reiiituare,fi non confumpfit, vel f i locupletiorgaBafit-,alias nun. 4 , Si mulierf t abligauit v t principalis,0 ma ritus vtfiittujfor,non poteB conueniri, nift qu.it enusfa B a f i t locupletior. 4 Pupillus pote f i confiitui depofitarius, 0 qua afito aduerfus ipfum detur, 0 q u ii fuutioritate tutoris isceeptauit dcpofitii. y T.tbellte non potefl confiitui depofitarius, A D D I T I O G L O S S it. Il.III.A IIIi: A D Glof. i . N o ta primo, quód omnes l.% tit.i6.infr.bac part. jxsrfonx podunt confticui depofitarij, 4 Amplia fecundo ex G l.in pupillo,qui po A etiam fccminx. Addc CAxxoudepofit.x. teft confticui depofitarius. Adde /. i . f f de f q.[.tt.m ulser. d epofita r.n .ii-fo l.m ib i, 1 0 . fideiujfor.Y .G tcg.fyntagm .iurA ib.i[. c.[.n . V c i.G s c ^ .fy n ta g .iu rJtb . 2 3. f . } . io. M oz. lO .M olin .P.A Zor.A Bonacin.vhifup. ' tit. dt.depofit.c.deperfen a r.^.M oW n.dfip. InteUige a d io n e m dcpofrti com pete­ v i [ .\ z o c .in f i t ir o r a i.p .y lib .y .tit . dedepore contra ipfum,quatenus locupletior fac­ ^ /.B o n acin . 4 f ío»aír«f/.4 i ^ . y q . i y p u n é i . i . tus eft , vcl dolo malo dcpofirum conAmplia primó in muliere nupta, [qux fi­ trcdauerir./. i.§ an inpupiliurn ,Jf. depofiti nc conlenlu v in cotr.ihcrc non p oteft,] fi Licx\ng.dejidetufit.[.n, 340. A retin. eodem res dcpofita c x t c t , A cam inutiliter non traB feBion.8 C.X4. num. u . vbi ait quód,fi cófiimpfcrit,ad cius rcftitucioncm teneri, pupillus locupletior eft fad u s, vcl dolo ma vcl fi eft fa d a locupletior. C arro t. /»i d. n. l o , auc culpa quid fccc-rit , tunc obliga­ i z . 0 i i.L a in h cn .in tra B .d eeo n fra B .m u ' tur ip fe , A cius fideiuiTor* Azor, vbijupr. lier.glof. i . n . 6 [ . vbi aicquo l,fi inutiliter verfi.primo quarstur. coniumpfcrjt icm dcuoficJin, nó tcnctur. Si vero cum audoric.itc tutoris fe coftiC a r r o t , v b i dicic ftatutum prohi cuic dcpofitarium,turic fimpliciter tcnc­ bcntcm mulieribus contra hctc habere lo tur rcftituere dcpofitu m , vt cóft.u ex 4 §. cum indcpofito. an in pupillum, 0 l . \ . § .vltim f commod. N ora cx Glof. quód, quando mulier fc y Lmiica primo in tabellione,qui non poobligauic ininftrumento depofici vt princcft confticui depofitarius,quando eft feri cipalis.A maritus pio ca fidciufsit,non po ba cau fx, e x /. i [.tt.9 .lih .[.re c o m p .0 1. 18 . teft iu fulidum conueniri, nifi in fu.»m vtit i t . i [ lib .4.rec0m p.Ycxcx.ini. i.tit.xo.q 9’ litaicm verfumfuetit. Bal.A Alucr.f»J4«lib. [ ordin-L'. A z c b c á á n d .l.i [.n . [ - 0 i [ . tbent.fiqua mulier. C.ad velleian. A rclaci X 6 Lim ita fecundo in ludicc, quifeipfiun Cariot.n.i4.i»¿/yí<7. A v ii^ Addit.ad G l. in depofitarium non debec nominare Pe­ rct. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d .A n ..G l,III .III L V .& V Í.L .I I.tt.III.P .V .i9 T iifpuh ¡.quaji. 1 4 . puníí. %. M axc. decif. xzz.vbifup>A zth^i.d.n. 1 5.vbi dicic quód 1 0 3 7 ,vol. t . Azebed J « /. i o. tit u l.i.lib r.4 . p-r diB.leg.hxÁxci Qon licct Ic ¡pfum in dcrecopit. num, 39. C e u a ll,« w w . quaji 8 9 7 . pofitaríú nominare:nam ideo tabellio c ó f ^ n .6 t Q .0 d e tognit. p e rv ia m vioient. q. y 6. ticui dcpolirarius nó poteft , quia non au­ pertot. vbi ait quód iudex Eccicfiafticus fa debunt partes iuftitiam pctcrc,faltcm fucít vim inhibendo iudicc fccularé á c o g n i­ pcrdcpoliro pctcndo ; Sed ifta ratio fo r­ tione caufx contra clcricúdcpoíicatium , tius procedit in iudicc, crgo id c n iíu s c d cum ncc ratione pcrfonx , ncc bonorutra in ipio ftaruendum. « in Gallia ita dccifú conucniaturdcd lolum vt rcftituat depoli­ eire.rctcrc TixkcpicX.ierríraB.hgnag. §, 4. tum,quod dc manu iudicis fcculatis a c c c g lo fj.n .i.S c in Lulic. tradic Molin. dijput» j. pit.Ec in n .iy . declarat intcllígcndura cíTc 5 1 y.Secundum ¡us communc iudex le i p ­ v fq u cftcclaictu t depofitum rcftituenJií fam in dcpofitarium poteft nominare. l . J i clVc; nam poftea executio in bonis c le ­ JiieiuJfor.^ fn .q u ifa tis. cogant, l.fed 0 J i , §* rici dcbcc ficti pee literas rcquificorias plañ e.ff.id velleta n .la i.B a l J .R o m .« A lcx. implorando auxilium biachi Ecclefiattiei, in d ,^ f n C.urox.depof.i.p q .).n . 8. T ir a q . « . f l iudex E cd cliafticu s auxilium fcculavíiJup.Wcrtocb.de jrbitr.cjf 1 3 3 1. t¡ noluerit im partiré, tunc facicc vim. « T{cntAcU\4.V.sriar.lib.¡.tit. dejolut. refol. ' iu d q-89-n,6 i4 .rcn c t polle iudiccm fccuti.n.i.verfprifKo, AuWcí.defyndic. cap. 1 0 . larcm,r»fuga tim etur,clcricú incarcer.-irc. Verf nombrare. A D G 1.4.N ot.i primó rcligioflá polle c 5 A D G lo f.5.Noca i . Clericum poíTcno ° -f^íHcuidcpofitatm.AddcFiluc.r/f/at.f/#. ^^m m aridepoílcarium a iudice fc c u litraél. 3 4-f. I .q.4m . i o.hcCcap.zy.dubit. j . n. r ¡ , « ad depofiti rcilitutioné per ¡pfum iuii./«¿.i.M olin .d/yp«/.yly.B o n ac. vb ifu p . dicé cópclli, (i ipfud acccptall'cc. fcu rece . N o ta fecundo cx G lo f. ibi, fe d qualiter piíVct. Addc \\moc. in rubr. deforo compet. tenebitur reítgiofUS vidc Addit; ad Glof. 7 , « A ic h id .56 Abb./n f.i,d i T ira q . infra hoc tit* vb i fup.n. Mar-mt. de ordin.iudie, 4. p.*dif• i o A D Glof. y. N o ta feruum poíTe conftítin . 11. « . 3 4 . Rcbuf./«/./íy»r^ír.«.i09.</# tui dcpofirarium.Adde P c tr .G r c g o r. verb. ftg n tf M cnoch . de recuper. rtm td .i). Jyn ta g m .tu r.lib .i].c.).n .\o .\ib i ccnct,quód num. i 1 4. Gaill //¿. 1 .ohferb.cap.i ¡.n um .6. penes fcruú nó rcctc fic dcpoficú.iicc qiiód Catroz..dipoft. z.part, quafi. i t t . Paz . in cum datur aftio, nifi d o lo fé , « malicioleg fíiUi.i i.waw 2,.01.md. inreduéii. antim. fe circa dcpofitíí fe gcíl'crit,narh túc n o xa­ iur.litt.C.num.i¡. A u ü c f in e.prjt.cap.io* glof vtrb.executio.n 6 .0 in t-zo.verk.vfura. lis aftio datur./. i . §. fiapudftruü,ff.depofit. Amplia quód ncc poft manumiísioncm n.\o. MazZA.de iunfd.Ecclef.4.par.centur.z* cafu. 1 0 4 , Bobadill in politltb.z.c.\8.n.\ 5 0 . dc iuris rigorc poteft conueniri, fccus auto G'wonW.degtuell.a.par.i.i.n. 1 0 . M c x i . /» dexquic.itc.Pctr.Grcgor.'it)¿//?/7r.VMccnc. Cazsoz tr.xB.depof. 1 .p.tt.contra feruum main pragm taxa pan.concluf.).n.¡¡.Vctcz. in 1 .1 .tt.io.lib. 5 .ordin-Guziczr.di tutel.par. 3 , numifium, n. i.fo l.m ib i. 179- A Z o i. injiitut. f . i ».9. Affl i«ft.¿í r//i 4 « . 3 . Qtazian.difcep. moral, p, ¡,li b r .¡. tit.dedcpoj. c .ip .¡,v e rf fe d tip. 8. num. 1 8 . 0 2. 9. Bonacin. d#(0w/r4^. quid dicendum, 4 R I F M. S V M M I Depojitariui non potefi offitium fuumdtpo Contrarium .T enend.t,0 dt interprataa ncrtfuafponte. D telaratur.n.i. tione. tx.in I. fi quis apud L ab eon em , J Depojitsrius non liberatur deponendo rem ff depofit.« . 4 . y. m alium,0 tedendo aíiionem deponenti 6 Sequejirum acceptare quilibet potefi cogí. A D D I T I O G L O S S >£. V I. O ta cx Glof. 6. dcpofirarium nó poffiitiu fio r .y § .Jín .rt.4 .0 ¡ff.q u ifa tit daré co'L - le fuum officium deponere fua íponcc gantur BaXá.iri rubr.C depof. Cure, in d .l.v nifi cx caufa,&: tunc iudicis interucnicncc nie.C. de prohibita fequejlrat.pecun. C ard ím authoritate. Addc / fio.% fin autem,verf per in ciernen.! .q.zx. defequefir. poffefi. ¿f f r u B . fuam interlocutionem. C. áe bonis authoritate CoWcx.deprocej.exem t.c.XI.p.¡.n 9. T ir a - ; íudieispofsidtnd.Bazz.inl-fivelit: lal. in l. fi que!, de rctraB.connm .^.¿¡.gloj.y.n. y; C a e roe.' • Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ’i'i Add.Ans:&Ref.ci.vix.n:tt.iii.p.v; to t.trA il.d eftq u tjlr. i .p q -)).q tu fiio n if prtn ir.p»l G íA X\ao.difctp.e.\ty.n. i^ .q u ia d id f i te n ti* prccipuum fundamentan! cfl, textl %nl f i it apud quem ff.depofit. ^ Sed non eft leccdcndum a primit opi­ nione , ncc obflacria», in d.l.fiisapudqurm. nam d .l.c ñ intcHgcnda,quando c x manda tOjfcu confeníu deponentis res fiiit depo­ fita, fcn fi abfque deponentis cófeofu fuiffcc fa d u m depofitum,nam tune dcbet da­ ri a d io contra cum, cum quo concradum fuit ex Glof.&: G ra tia n .v b i fup. jg N o t a ccrtio e xtra Glof.fcqueflrum ac­ ce p tare quemlibet cogi pofle. Bal. »»/,iJ infin f f vhi pupillus edduc. deb. C urt. lun.»» l.i.deprob ib it fequejír.pecun.q. z.Pct.Grcg^ fyn t.iu r.lib .x yc.).n .)x > . T\rac\.dtretr.z.p* C a rro t. defequejlr.i.pé q .4 .) .q princip.\oCc^h.L\iá. decif. 51.» . 8. B a c z .á f decim.tutor.e.to.n z ). Pcrcc.r»/.u tit.io .q .G .líb .3 .ordin, A zebed »»l.x.tit.iz, iib.^.recop, n. t6. vbi aic quód caufa legiti­ ma non exilíente fe cxcufimdi,índiftindé cogetur acceptare depofitum.Guticrr.d# tutell.lib.).c.y.n.6^ , tvinu s affumcdoccfetur quafi cScrahcrc. ínccüigcdid.tm coclufionem infequcf* f r o ,J « quo loquictir ve lit hi (3 á Glof.fíVafwí ¡ fccus vero ín depofito abf­ que caufa, <5Z condicione fad o ,n am dcpofi tariuSjfi ab ipfo fe exon erare velit,poceric dcponétcm adaccipicndú depofitum copcilcrc.Paul.qucm A;V,GIof. fequitur,»» d» § fi v e lit. cui adde Carroc.»» tra B . de depof. in tit f i v n i.exheredibus,n.6.^ol. m ibi.44. Amplia primó, non liberar» primum J e pofita ium á rcftitucionc depofiti, dcponé do rem apud alium,cedendo ad io n c dcpo ncnci contra fccúdtim dcpofitarium )glof* in l.quod debetur.f f de pecul. Thcfaur* lib r. i . qq. forenf. q .t y . n .j . vbi ita fuifle deciílum tradic.Gratian. dfcept. 1 . tom.difpat. 2 9 5 . n .\y .v fq u e a d n .t i. Contrariam defendit Burfat. fo » / tt u n .\ 4 .& ¡) .lib .\ .V a u \ .in lf iis apudquem .16. Jf.depofit.Sütá.cenf^ 1 1 . B.19. cuius fcntcn- , 1 X 4 5 6 7 8 y r Af Af Depofitíirius rem depofiti cujiodire debet, altasf i eius dolo, aut lata culpa perierit, tenetur, f f n . 10 . Q uidfit culpa lata] f f n . ) . ’ Culpa lata pro v t nos accipimus ¿dolo fepa ratur.Contrartum ,n.y. Dolus infurgit exfr.iade, f f maliúa-, la t» culpa ex nimia negUgentia, Dolus efl volÍit.uis vitiü,culpa v i t i l intel le B u s .ff memoria-, f f de alijs differétfo. R efertur dtuifio culpalata tradita ¿Zafio, Culpa lata licet a dolofeparetur,ipjitamen proxim a eff* 9 Iu ra difponentsj quem teneri de dolo in teliiguntur de lata tulpa d if ponere. i p A m p lia tu r, etfi ¡e x loquatur p er dsBion'í taxatiuam . i r Declaratur procedere in aBioniinsde^cenA D D I T I O X T O t a c x te x .S c Glofidcpoficarium rem T N jc p o fit a m c u flo d ir c d e b e ré , alias,fi eius dolo, vcl lata culp.a perierit, tcnctur. A dd c ./. 1. § vefi! meta ,ff% .fin .l f i v t certol f í fin e, f f depofit.l.^.fj.nunc videndis ffc o m o d .l, t .§.isquoqutel z .ff de obligat, f f a B io n .K z,tn prin ffficert.ptt.l.cotraB u s quida ff.d e regul. iur.Y. i iiD e c .¿ ¿ C a g n o l B a rc .ío ¿./ .i.V i!Xi\a.toMmun.opin,verb.dep}fitum.n.\.qui dí- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i R I V M, dentibus ex contraBu, ve! quafi-.non Vt\ ro in his,qua defcendunt ex deliBo. I I In criminalibus quando venit itnponendá pcena pecuniaria, lata ctdpa Venitfub no mine doli. 13 Lim itatur,quando lex,velfiatutum requi­ rit dolum. 1 4 /»»»r/>r<*/4í/o,tex.in l.fi procurator, íF. mandar. 1 5 Interpratatio.tcx.xnX. t, §.is quoque.cl t .tJe a d .& : abligar. 1 6 Interpratatio tx.in 1, fs Cui,§ doIum, ff,;' vt inpolTeH.legator. , 1 7 /»ffr/>E<eriiíío tex.in l.magnaneghgcn* tia ,lf de vcrbor fig,¿¿ in l.quod Ncr-; ua,ff.dcpofjri 1 8 Lattor culpa an fit dolusprafumptus , f f anlata culpa dolus prafumptus dicatur. G L O S S yE. V II. cit cflc cómuncm opinionem P c t. Greg. fyntagm .iur.lib.z).c 3. «. i7 .C a t r o t . traB. depofit.x.p tit decu!padepofitarj/.iium .\,ff). M antic.de t,u it.ffa m b ig .lib .io .titu l.9 .n .i. f f '¿ .T rc n ta c .v a r.lib .) tit.de depofit. refol. Z .n . I . C án cer. / r ¿ , ).cap.8.n.6.M oz.de con­ tr aB.tit.de depofit.c.de naturalib.depofit.n.6, Ccsm ct.z tom.var.c.-y.ti.z.Vichar. in%.pr* terea,n.z.InJlit.qutb,mod. re contr. oblig. Farín. AdJ.Anñ.'ARer.GI.VIX.IILtt.Iil.F.V. 192 xxQ .dífurt.qA é^. num. 14 . 0 t [ . & l 6 , v b i aic quód íinc dubio non tc n c tu r de Icuí, A Icuiisíma c x eo quód non nulla vcrfacur v» r i l i r a s c i u s , apud q u c m r c s d e p o n i t u r .P a - i ter. L e í de/rfi 0 iu r jib .i.c . ijj.d p b it. j-p.3 # r . R c b e 11 di ig i tfi.l ib. 1 6. q-VfUe. dt depo-, f i t Ó.4 A g o x fitfi lt .m crú jlikf 3 .J>.[.tit. de de-, pofiK c'.j. t p p c t . etfiient.c . 19 7* ^ N o t a i c X Q . Á tiJí.q u lfá lata eflc dp.yia tiene ab ffiy!gcntia,quatn cóniunitci ba F ent hqniinc]:,qui funt ciuifdc pro fcfio n is, A Cjfldkiptys.i ddc/.t i ’. tL } 3-/><7-A A d d j’ t x ib \ ? 0 l Jjtp jp é .l reg t/la l^ .jid fséli f f d e iur, 0 f U í .t g . Ifiqu isfiin d ñ .^ .C elJu s f f locat. §j fin . Itfi.defo.cieU l,cedereéfitm .verf.fin.l.lata culpa de verb Jign, Bar./w l.quod Nerua.n.x 7 * 18.f f depofit.h a ld . in I q u a fo rtfitir num/ 1 o. C 'dep'igncKr aélion. Pete* G xcg. fyntagm , iu r h b . 1 1 .f.i 1 .nutn- Farin . de poenis temp. q , 8 8 .n 6 1 . VAvhA.quoíid. d f f r . d f f e r e n t . i j í , » ^ .P ic h a id .fe § item is cuiánjist qutb-rnod* re cohtr.oblig,n.b). 0 6 kJW Aiboi.in l.Jim o ­ ra. I o.p. \ ff]folut.Tnatrim .K&b\iS.in d l.la t é cu lpa.col.t. C o n t r a h a n c rcfolutioncm Infurgic D# G r c g . L o p cc . M a d e r a tune mcr¡cifs¡niir$ fu p rx m i Senatus C on frliatius. in fu it an imaduerfior.ib iíir.cap i j . n . i o. vbi afl'eric par titaru m c op ilato res in nofti.a legc fequu* tos fiiiííc c om m u n em crro rc n j D w arcn. ^ Z .ifij, A alip rú ,ap p e llan tcsc u lp am latan i quandó ca diligencia n o a d h i b e t u r , quarrj plcriquc hom ip cs a d h ib eren t. E t innum , 1 5 . inquic quotics poteft darí c o m p a r a ­ tio,quem in laca culpa cíle dici non p o flc , ncc a g c n crali regula debcri dífccdi. ¿././4 ta culpa,0 l.eedere d ie m .k tune quem elfc in lata culpa, quando nó in tc H ig it, q u c d ^ om n es in tc llig u n t, fcu quando non adliib c t cam diligentiam# quam ho m in cs adhi b c rc foleut abfquc com paration e, c x tex. in l.m u lie r.§ .fd e n im ,S ¿ ita definiunt D c C i'\.in p ra e .c rim .lib .[c.f.n .io . A \ t \ .v b ifu p , Sed.ádccifsic>ncno/?rrf legis non eft rcecdcn d um p icc incontraríum c ft / x ./ « 4 .§ . fed entm,n:\m ibi folum probatur c am d ilige ti.im .qii? folcc com m u n iter p ix f t a r ijc llc Icucni culpam. Atq-jc ita accipiendo culpatn pro vc hic in text. k G lo f. accip itur á d o lo fc p a i.itur. text. inleg.tleBso,ff.d e noxal. aBton, in ¡eg. de átate, §. qui i u jlo ,0 in l fsquitfun^ dum, §. Celfus. ff. locat. l. magua negligentia. ff.d everb .fig n ,% ,p ra terea . h fis t. quib. mod. 're eontr,ohlig.Uf»esuafo(so. j[.ff'.p to fo ció .% . f in . Infiit. d e Jo c iB -B g -fiv i terto, § r.ur.c v i ­ dendum ff.cowm od.l. I .§ ficom ieni^t, 0 f e q . 0 depofit. R c b u ñ '. in leg ¡a ta e u lp a .z iy f f d e verhéfign col-yDxíOiÁ- tr a B . e r im .i.p isó. t.c .6 .n .i,v fq u e a d it -j. P c í F a (>cr.í# l.contrdBus.de regul.iur. Barbof. in /. fim o ra .ff.fg lu t.m a trira . n. 8. Yitinédepoett. tem per.q.8 8 .n .8 % ^ I ■ u ^ E t c o m p r o b a tu r e x d iff e r c n r ijs ,q u x v é f * feritur ínter dolpm, A laram culpam : q u a ­ rum prima eftjquód dolus infurgit c x T a u - ; d e , A m alitja./.i.§,t infin ff. de dolo.l.iurisgtntsum * §. doLo.ffl d e p a é l.l.n inprin ff.q u o i v i aut e¡arn,l.[-^-¡ f f d e mtnor. cu lp a ye ro eft nimia n egligentia. p a ,íi[ .d iv e r b .f f g n .l .regula, $ .fe d fa B i ff. dé tu r. 0 fa B -ig n o r,b A tt,in l.quod N erud- n. 6. 0 ló ffd e p o fif.B A ló y tn l q u a fo r t t d t is .n .j. C.de pignor.aBion,. Parlad, quotid. d fferen t. different. \[0-.n. 6, : ^ Secunda dirfe rc n tiaéft.n am dolus in f a c ic n d o , A in aíFeólu. A an im o m aligno co f ift it ,& eft voluptatis v¡cium . h filsu sfa m i­ lia s ,%f i n ff.de sud'fs.D ^c\A.d.Ci6n.4 , Farin . d.n. 87# vbi tcncc dolum animum confian*' tc m , c c rtu m , ac opt/m c c o n fc iu m , A ad' n ocen du m paratum prxfep on C re ; A c u l­ p a m cflc vicium intcilcélus, A m cm o rix# A p rx fp p o n c rc anim um fim p liciter n cg li g c n te m difplutum nulla p r e c e d e n te n o c e di íntcntiorrCivbí plurcs alias dift'crcntias rcfcrunc* 7 C o n t r a r i ó , f c i l ic c t c u í p .i m ¡.i r a m c f lá doliá,probatur cutí.procurator?.%.iola f f ma dati.l. \.%.isquoqüe el z.de a B io n . 0 o b h g l. is tu i.%.dolum, ff..v t in pofftfitonem legat» fe u fidei, ¡.magna negligentsaff.de verbor fign .led . quodNerua,ff.depofit.q\iAxn v id c tu r ícq u f d iéliísim us M a d c r . animad, tur. cdp. t j . infin. v e r f f ia t ea ex negligentia. Z a f n is auccm pro concordancia inleg.quod N e p i i a , f f . depofiti couftituic duos gradus lat x c u lp x;a lc cram vocac ig n a u ix , A e flc ílla m > q iixrcfcrtu r ad lupinam n c g li g c n ciam, v e la d vitium n a c u rx parílm p c r f pic.-icisiaítcram v e r o culp am v c r f u c i x , A c flc cum quis in rebus fuis eft d i li g e n s , A ín a líc n is v c r fu c o , A malo p ro p o fito ,a n i­ m o que pérfido,aíFcétata q u ad am rm prqü id eatfe Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca íís I lios rc fe rt ,P c tr . C au al. d.«.6. cx^o in d ic­ Utdetuia maligne ncgligcns,«difim ulator tis legibus culpa venit nomine doli , 'etfi «ft. Sedh.ecdiuifionocftadm lcccda, nam p c rd id io n c m taxatiuam loquantur. c*alpa, qii.ira vcrfiitia: nu n cu pat, rc vera dolus ttft.Ciccr. dt natur.Deor. ibi C b rifip i r Q u o d tamcn intellige procedere in ac­ tionibus dcfccndentibus cx concradu,vcl f u i bjmofioe dubvj vttfu tu s,& calidus, vcrquafi, vcl in alijs adionibus,dum modo n5 fijtus homo ille dicitur,qui modo hoc,m o­ do illud, vcvifuni fibi fucrit,fiinulat, « fc dcfccndanc c x d c l i d o . c \ d s f i . l e g i b , 0 e x te x t.in l.quod N erua,D .depofit. 0 \,quafitu in omnes vertit fp c c ic s,& R e b u ff «/*3, Barb.rt.6 .& j.v b ifu p . Plaz./n epit.delifl.ee § .illu d .D .d e p ra c a r,A \t\A t.in ' Lmagna negli 16.«.4,Dccian.#.6.rt-i7.Lopcc. Madcr.c/ g en tia ,D .d e verb.fign,Fc\\xx.Sc Mantua.»» t, a ..ex tra d eco n Jlit.n ,¡ 8. Socin. re¿«/.9y.».t. 17 .» .6 . qui fundamentis Zafij latisfaciflc* T ix 3 q .d e p a n .te m p er.ca u ft.i^ .n .y . R e b u ff Sed prima opinio v e r io r,« tenenda eft, tn d .l. la ta eulpa.eol. 4, v erf. ego tamen. Go« pro cius declaratione, Sc fatisfatftionc m c t .v a r .¡.t o m .t it .d e b o m ieid pofi n. ú .F a iurium,qu.x pro contraria opinionc fune t\x\.vfAJ'up.n. 17.PCC.Caual.fk/a. 5 1 1 0 . adducta,praffuponcndiim <fft, quód liceC IX culpa adolofei>arctur,tamen dolo proxi­ Subincclligc ptoccdcre etiam in crimi­ ma eft, multum que fimilis , « c ix q u ip a - ^ nalibus ad ion ib u s,q u x dcfccndunt cx dctaZHv.l fiJtiu Jfo r .19 . D .m an d ati,l. i . § / » * lid o,qu an d o venit imponenda pccna pccu D fiMinf.fatJ.mod. d ix .g l. inl.inafiiombutm niaria.nam tunc lata culpa venit íub nomi n e d o li,« d o lo x q u ip a ra c u r. B art./» l.q n o i D .d i in litem iur .0 ihi Dcciaun.i.SC DuaN erua.n.z.adfin.FH i^ofn. 1 6, & Bald. tn l, icn.n. 5 3 . 0 g l . in d.l,t.verb. comparabitur] in ailionih co l.i. D.de i» lité iurand. Angel. H yp o l.R im in .fo w /39 8 ./i¿.4 -» -2 i.T ib e r, de mal tfic.verb.fetent er, 0 dolofe. n. 4 . 0 5. ~Dcc\An.vbifup.n. i i.Vuc(cmb./nparat tt. ie dolo.n, 3 .R e b u ff « / .4 , &: Barbof, n .i.v b i Gandin.«.de bomicid . 0 eor.pan.n .i9.B íxh o iin l.fi m ora.io.n. 9 .F 3x\t\.9 bifup.n. 3 9 . « fap.?Ax\Aá.differ.it.§. 3 . « . 9 . P c tr.C a u a lfa ria r. refolarim in,eafu,i8 i.n .6 . P c tr.C au al. » . 1 0 . plures am pliationes,« limitationes,inquibus culpa vcnit,feu non E x qua xquiparacionc eucnic, vt iura,’ qu? difponunr,qucm de dolo teneri,intclcontinetur fub nomine doli, vide apud Faligantur difponcrc ctiam de Uca culpa te- ' tin. v b i fupr. ncrijlior in l.fifo rtu ito . D . deincend.ruin. 0 ^ c , Lim ita nifi Icx.vel ftatutum cxprcflc rc n a u fr.l.x.§ f i n .D .f i menf.falf.mod. 'quirat dolummam tunc lata culpa dolo no 10 Amplia hanc doftrinam, etfi Icxloqu a xquiparatur,ctfi dc poena pecuniaria agatur per dictionem caxatiuam,cx tx. in d.§» tur.Bar.i» d l.quod N eru a . n .io .in d . l . i f a i . Jin .in l eontraflut,D.dereg. \h\ dolum t.int» A n g e ld e m alefic.verb. incendiario, n. y . T i depqfilum ,0 pracariu m ,& in l . f i vt certo. §• r 3 q.depan.tem p.clauf.i 4 .n. 6 . 0 7 ,lA cx\och. nunc vHendum.D.commodat.\bi nunc viden» de a rb itr.lib .x .q . 6 y.Boff./» tit. quornod pro­ ium t fi q u ii veniat in commodati afJione, v * cedat.per a fl.in d e lifl.n . 38. C o v 3 XX.defpon­ trum dolus,dn culpa, dn vero d* omnepericufa l.p .z .e . 6 .§ . 8 .n .i\ .V 3 x ix !.v b ifu p r.n .z 8 . 0 lu m * 0 quidem in (ontrafiibus interdtimfolii ¡ 0 . 0 41. qui contrarium dcfcndenres rcdolum, interdum 0 culpam pra Jiamus,dolum fcrc.Caualcan.v¿/yLrp.Baiard.ín Addit.ad in dep ifito. t.i. §.0 ejl i menta, D.depofit. i bi de • lul C lar,?.8 4 .» .9 . fojitieum ttn tri, 0 dolum dumtaxat prajla* *4 Qui,bus fuppofitis non ohftant iura pro re debereputo,0 in §./fl.ibi quod aut dolus du contraria opinionc adduda,non fex. in l.Ji taxat in bae aBione venit,quafitu e f i ,0 in fr. procuratorem, D .m and.m xn cx eo minime 0 quia dolo non fecit,non tenebitur de re. idc probatur d o lu m ,« la ta m culpam effe idc; que probatur,!» §.prW#r#j. in ji. quib.mod. quia inrerdida exempla eft magna diffcre recStr.tblig.icd indcpofito ccrtij eft,quem tia , in doli cnim exéplo incft animus fi ua dc lata culpa tencri,vt diximus fu p r.n . 1 . & dandi, qui'colligitur ex eo quód pecunia comprobatur c x G lof.i!» I J a t s .D .d e v efb . accepta noluit em ete hom iocm ,vcl em p­ Jsg n if.B z x h o i.in ifim o ra .x o . D . fo lu t. matr, tum cedet c: infecundo vcro cafii nul­ n.t.D ccxiX i tra ei.crim .p .i.ish r. j . c. d .n .t q , lo accepto precio paffus fuic alium enicFiiin .dep an iste/n p q 8 y . n . i 4 . 0 i ) . vbi ag e , vcl ex negligencia, auc forte cx gra­ tia Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Add. Ann.Sc RcCCI.V J.I . L »5 16 tn.ignHtan:cnnegligtmia placuit tr. dolt cri- OTfffrtí/rrí.njagna cniiTiiiegligcíuia vc d i ­ ximus a ú p a lata c í l, ¿¿ dolü?quiparacur pr?cipuc in adionc dcpofici, inqua appel­ latione doli vcnit laca culpa, N ccob ílatra- in l is cuifo. dolum. f ctin poJfeJf.ligat.feu/idctc. ibi dolum accipere debemus calparn latam , nec omnem dolum fed qui innecem legatariorum , f f fideiconimijforum ftílu s efl. nam ex Iioc tx iolú probaiitr .ap- í7 * ffd e v c r b .fg n .ff tn l.quod Nerua f.depgjiit. namfi vlcca ipfius fmcslat.T culpx aliquid nou.r culpx a c c e d a t, timc illa culpa t ranfi t fcil icc t in d olu m prx iu m p cu m , v t d c fc ii AkC.onuan.lib.y.commcr.t c.4.n.y.verj./um maigitur^ybi ccr.ct.quodfuinmx larx cul- p.T Cll Ignorare , quód omnes intelligunt, cc fl quid addatur huic fummx ncgligctie, m.igis maiicix, vC dolo tribuitur:quam ncgligencix.qucui fequitur B a ib c f.m d. l.fi S V M M I Dcpcfitaritu de culpa leiii non tenetur. Í } De culpa leui in cammitiisdo aBione legt^ Aquilia tenetur. De amifsione depofiti tenetur.fiportauit per ¡ t iculcfiaio:a,fipojfitpertutisraporiare* 93 V 'A gligctia culpa ellj intelligi debere de lata, nam m ign a negligencia , dt i.ica culpa pro e )dc po\wnz\xr.1.1. %. ts quoq,el i . f f deobhg;. ffa c i. tV du dicitur , quód magna culpa db Ius cll,ica dcbet cxplicarijquddfidicl? mag n x ncgligecix., qu.v: rcloluitur in lata cul­ pam , aliqu i cu ipi dc ik>uo accedat,Ciricic rnagnani culpaiu (cilicct dcduiu prxfum luiu, Sc eodein-iucdo ponderat.tca-. in d l. quod Nerua c]uarcnus m e.i .lilei ittir, (¡'.¡dd latior culpa ed dolus,qiiiji illud v c r b u m /.* r/oy ranqu.rn» coibpatac bm prcluporic poririiiú,»^ fa:, inl- vbi aute, inprin.dvverb. cLlig.k. quod in (pecic dici. tx. vltra latam culpam aliqua culpa dc iinuo a c c c fs it , vc in exem plo ipiius l e g is , quando dcpoíitalius non adhibcc cam diligentia,cjuá ad b i­ bet In fuis.cx quo dixic B a it.q u o d quando quis adhibcc maiorem diligentiam in iuis, quam 111 alienis,cenfetur clle in dolo p r x fim p ro , d¿ diximus in Addic.ad Glof. /* &: quod culpa latlor dicitur dolus prxfiiptus.idem que tcnct Bald. in l.qua fortuitis, fl. 7. C. de pign. aB. jvbi alVcric qudd laciot culpa,¿¿lata differunt interfe tanquam c x c c J e i '. s , & excelTum. IMancHnprax.crim. %.vifis- indicijsn. 1 1 5. ait laciorcm culpam cíí'e idcm iacdohim pr?fumptum,6c cochi ditiatiarc ciilpam elle Joliim Iccundum intcrpr.Tratioiicin¡ fecundum v e rita te m non effe dolum,Icd qui.l medium inter la­ tam culpam,Sc doUur..Capr.fCp/.'78.«. i f f jo .h iip c l.R im in . 1 7 5 . 0 j ) .l i h . ) . A le x , dc N cuo 84.«.9 l'arinaC.<7 87.n.5o.»i?7y. vbi defendit,quamuis latior culpa dicatur dolus prxfumprus, latam ciilpamiió jioffc dicidolú prxlumpcum,contra AIciac.&: vl tra quos ipfc l efcvt-.idcm fequicur, 6¿ tu c ­ tut Barbof.»»d IJim o ra .io .i p .n .y .S ív iá ó Addic.ad G l o f 8 .1 fequenti X T o r a c x G l . 8.túc dici tc perdi cu lpad e poficaij quado non fccic, quód m aior pars hominum folui fut fa c c rc ,v t dixim us, 1 I V m : S i non praRaait eam diligentiam , quam i fuis cufiodiendts adbibit,tenetur. ) Limitatur,fiinterpartesfuerit ibuentum} quod de leui teneatur. CutraBus legg eoe parttum angent tone accipiunt. \ !i 'i : ,i5 i* ■vi 1 'l* -m >.; Il J. t. !• 1i 4 ltem 11 ■'•ll R KK Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Í m ora.i.p.n.t).6¿ f c o c a e x p e n d i t /. • magna, f f in l.quod N em a .\[\c\cw% qúód di c i cu r /» 4 . /• magna [ic il ic c c qu ó d m.;; gn a n e - t¡a c x q a o anímus fraudandi non appcrcc. N e c obflat tfxtsn d. §. is quoqtit,el i . ibí pcliationc doli in harrede vcnirc latá cul­ pa,Scapcrtc appaicbir,ii cú lelatis vcrbís ¡ungas § anteced.\h\fed etfi bateáis bares fit, qui dolofecit.aque nocere debebit, dolum acci­ pere debemus culpa /a/.jw,ciiius. §, mens eR. fi dc'Jo, aut culpa lata,qua: in pccuniarijs, cquiparatiir dolc,ieu venit noniincdoli,vc dixiuiui,rcsde(lnercc cile bxrcditatis, Icg.irarius luittctur in pcllcrsioncin ipTuis, nam quando li.xrcs non íátifdac legatario dc foluendo legato aducnicnrc die, vcl c 5 ditione, túc i-niccitur in pollcfsioacni,fcili­ cct in cuilodiam rerum haercdirariarú.qujc dc pr.x-fcnti funt in lia;redicacc , videlicet quas ipfc harrcs hereditatis habet, ex d. lis ciii,inp!'in.l\ autem non fint in hscredicacc,non mittitur in poircfsionemipfarum, niiidolo malo , vcl lata culpa Incrcdisdefierinc cile h x r c d i t a t i s , &: non generali­ ter inomnibus,qua:dolo,auc lata culpahae redicatis deutrun: ciTc , fed iri Iiis,qua: in ncccm ipniis,vcl alterius legatarij, icu fidcicúmifiari fa d a l'unt,quo cafu lata cul­ pa dolo .rquipararur. N onobilat te.xt. inl. magna negligential .I I I .t t .I I I .P .V . It Add.Ann.Rcf.Cl.IX.&X.L.III kt.TII.P.V: •6 Ite m ji fe áepojttoobtíihfit-, 0 'anboccafu y dt leutfjima teneatur*, It em tenetur de leu i,Ji pro cuftodia accepe­ r it mereedem, 0 an boc cafu teneatur de leuifsima* A D D I T I O T ^ T O ta c x G l o f 9. quód dc culpa leui no •E^ceiiecurdcpoficatius.Addc/,y.§.»/<ct// denium.ff.eommoi.shd afiignacut racio,fcili•ec quia nulla verfatur vciticas cms, apud quem res deponitur,vnde folum latam cul p a m , « dolum pra:ftare ldfticic,56 vide A d dic.ad G l o f 7.«. \»fup. Intellige fl dep olitarius c x co n trad u dcpofici conucniac u r , « culpa fic in omitccrt do;nam fi clfec in c o m m itte n d o ,a d io n c legis Aquilix ad damnum cóucniri polTcCv S.\\wc.inl.d itaoper.t,infine. 3. de his, qui accuf. m n po jf mt.FoWcv prax.crim .verb aut ineendium .e.2).infirte,n.). Nobclk>v¿«/. 1 8.».z. B x z h o Q n l.fi m ora.io.in z.p. » 31. pro qua do drin a \x0dec3t.tx.inl.4 jf.d e a B .0 o b li¿ : 0 1. 5 .^ .fis .ff.a i leg. A quil,í¿ nihil rcffcrrc inquit, qucm rationc cocradusdc leui,vel dc leuifsima culpa non cchcri,pcr ad io n e v c r o legis Aquilix dc illij ccncri,quia a d i o c x con trad u propter parciú conuentione d atu riad io vcro legis Aquilix propter bo num publicum pretcrdam nurndantis vo« lunraccm,«confcnium*Magon.dff/F/fl»*. Í 1 1 .». 11 • 1 2 . G a i11i pra r . ¿. 2. z z .n .t.G x 3 n\3t .d e i i f ¡.n .i ¡. 0 17 . Farin* irt prax.criminali.q 110.rt.23. 0 t4-vbi h.íc opinionem procedere dicit,quando culpa c ll in Committendo vtfup, diximus; fccuS v e to fl in omittendo , nam tunc c x lege Aquilia agcrc p o ile c, « fic conciliat o p i­ niones contrarias,qu.r in hac quxftione fu q t,F clic.¿í/o a íí.f.i5 .rt.4 7 .t^ 9 5 i v b id i f 'tindioncm iftam vcriisim am ciTs dicit,« Ii.rc eft prima limitatio. Limita fecundo,li depofitarius re m d c ])ofita.Ti per loca pcticulola portauir,«derobatus f u i t , vcl alio modo in itinere ,ics p crijrm itu nc c x leuifsima culpa tcnctur, .Glóf.irt§ .pr#í#rírt. [nftit- quih.mo.iis re cont* oalg.pcz l in rebus.%. i legft v t certo,^.tnterdum ff commod nxm culpA in tacicndo ?quipatatur leui , 6C latx in om itrcndo. BiTt.inl.quod N eru a .to lftn .q.iz. ff.Hepofit. Salyc irt/.t. C M n a u ti.fan , v b id icic quód iiic,qM¡ t iá fu p c r loca peticulofa, cum pee Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 8 S i vtdsligentifsimut promijferit p ra fa rt cuíiodtam,tenetiir deleuij'sima. 9 Depojitarius coaíit acceptans depofitum dt leui,etfiaccipiat mercedem,non tenetur. 70 Item quandoJálarium eji modicum. 'G L O S S IX . Jo catu ta tranfire poírct-.tcnctut dc cafu, T x t n t 3 C .va riar.lib. ¡ .tit, de depo/it. refolut. l.rt.io.Surd.ro»/ 1 i.a.w. 1 .Stracli. in tra íl, de Nautís p. ¡.n .i 9 . 0 zo.Rolan.fow/í/ 493. /;¿. 2. P c t . d e V ba Id is./« írw¿? di duob.fratr. p . 8 .n.\ .FcVxc.defociet,c, 2 1.13 . 70. C arrot. de depofit. tt.de culpa depofitarij.n.4i.\h\ ra­ tionem tradit. -4 Lim ita te r r ió ,quando dcpofitarius'erat diligentifsimus infins rebus cuftodiéndis. l.in rebus \.8.de ture dotium, ibí fed et'iam di­ ligentiam p ra flabit,quam in fu is rebUs eóeigit, Icuem, 0 leuifiimamfidiligenttfsimus erat in fu is . k \ c x .in i .etiam ,'^.licet ,fj]folut .matrim. ».5. vbi dicic pct hoc limitaii omnia iura, quxdiciic fecundurn naturam contradus contrahentes tantum dc lata culpa,« leui tcnerijnam eciam dc lcuifsim.ijtcnebitur, fl in rebus fuis fcruandis crac dilígcntifsim us.D ec.f» l.contraBus. yi. 36 ff'.dc reg.iur. B a l.A lb e ri,« Iacob.de S atid .G co rg .;» d. l. in rebus, idem Bal.'/» l quafortuitis,n. i j . C. di p/¿»or. <í(f2/o. Pee. V bald. 7-p;ír. fu b «. .Barbüf.frtV f i mora, i o.ff.fulm atr.n. z 4.E\ch 3T.in%.praterea.n.4 . 0 z 8 .InJl,quib. mod Sc eft ratio,quia tacite videtur le obli gafle ad pf?ftandam ín rebus depoficis di­ ligentiam ,quam in fuis folcbat adhibere. Feiic./rtd.fr4<3. di jo c ie t.c .z j.n . 10. « q u i a vc G re g.L o p.in q u ic in g lo f 8 .leg.fequent.SC ib inocauimus «.quód quis facit in íuis,in 3 licnis facete poruitlc prcfumitur.aliam r.a tionem afíignat Barbof.©¿//pr.». 5 i.fcili-. c e t propter bonam fidcm,quc accipicnrc obligar viera naturam Conrradus,vt prxftcc eandcm diligentia in alicnis,q'.iá in fuis X G ü f 1 o.nota qiiarra limitac«oné,fci5 ^ l i c c t , n i f i intcr partes a d u m íic, v td c Icuioriculpa teneatur. A d d c / .i.§ fieonutn e r it ,0 ij'a p e ff.comrnid. t. bonafides.extra todem vbi ctiam de cafu fortuito c x pac­ to tcneri probatur,« ihi Abbat.Paul /«d. § ficonuenerit , 0 inleg f iin Aftia, §. quemad modum. Scibi B it t .ff. depoJit.C 3 n ot.depífiti.x.p.tit. de culpa dípo/íí.rt ^ o .P ctr.G rcgor. 'fyntag iu r .lt b .í¡.c .¡.n . i 6. M antic. det.test. 0 amb. I 0 ¿uabiglib. io .t t . 9-n.9 . C i r d o f inprax.iu (lic.V:rb Atpofitiim. n. 7 . T 1 c n ta c . var.hb. 5. titul.d: depofit. refol.z. num.. 13;Pichard./» 1.^.prxterea.n .8.0 j^.concraélus cniin cx jartium conucinioiic lcg«m accipitinc; £.cohtnBus ff.de reguUitir. M oz.dedtpofit.c. deaecid n .[. YcWz.defociet.t.ix.n.io. Azor. injl. mur p .[.lib .j.t t .d s dep ofit.e.j.vtrf Jecit 43. Vndecoliigcs ccncraftQ aflccuracionis iaJcpofiti contradu poflc apponi cx tx .in § f p e , 0 in f fin . extra depofiti. Parlad.//¿r. 2.«. 1 4 .Naruon g lo fz .n .z 9 .1 .1 [.tt.i [.reiop.cK ThcolW alcnt.q.tom .dtfput.^ q. zj.pu n ci.z. verf. i.probat. L c ü u s . 4 í 0 ' itir,lib ,z.c.z[.d tib .[.n .i9 . ■pj* X G l o f II.Nota quintam limkarioncinj ■ ^ d c p o ik a r iu m c c n c rid c leui culpa,quldo depolito Ic obtulit. Adde Abbat. A Imnioli inc.hcnafiies.extri de depofito. Arctin. in l fiquis nee caufam .inprin.ff. f i cert. petat. Bocr.fi/wyTi^5.inpr/w lib.i. Súzr.recept.fen. ten l irt D .n [ 8 .ScxApUin.de priu.turam pri tui. 1 2 .fub.r..\ J.ife rd o l.i» prax.verb.depoftutf.\r..6 .C.iXXOX..de depofit.l.p. tit. dtculpa. dtpojtiifij.it.iz. M oz. in e.dediutfonedepof t n. / .W iW.Aloh.inarar .comm opin.lift.D.n* 6 /.T icn iA C .}i.2 .vbifupr.Bonit'.defurtis,§. fed etiiw vnus.a n .6 [, F.irin. in eodem tr.t£f, ».t S.Piclur.xM. praterea,n. 3 i.Irfi: quib.mod.reeont oblig. vbi cradit rationem, quam ctiá .iflignauit C A xrnt.vbifupr.\iáa licct q jia ille,qui fc olFcrt,videtur fufpcctas /qua omni.% i [ § t.ff deprocur.AÁCcxibinir que culpi' iininü'ccrc fc rei ad fc nori pcrtincnci./.cfcfe.í^ó ff.de reg.iar.l.nSefifiti: tulpa.eodem titul n .6 . N.iuarr.c.i 7.W.1 St. KebcW.de oblig.IUfi .Ifh.i 6 , de contr .depoC-q. vn,c.n.\4 .h i'ix infi.moral.lib.j.p./.titul.di dipofc.j.verf.tertio quando. Ainpli.a cx G lo f bic vc non lolum dc cui* pa leui,fcd ctiam dclcuifsimadcpoilr.mius tcncari-.r cx te x t.in l.i. i.frp e ff.depofti, A Ad.lc Bar. /¿/.vbi vcrbuincfc/pj in tc rp ix ta cu rd e lcu i, verbum tufioiia dc Icuifsih u .M o i. vbifup c.de n.itura dep$ft n. [XJ Angcl verb.depoft.^,[. Silucft eodem verbi y.2.Io an .T ab c«df.-».§.i. A lm il.n .i.,G ab r, in a.di/l.i [ .q.io.K cbeW .vbi fup. Contrariam opinionem,imo q j o l dclo uiBima culpa in hoc cafu depofitarius hon reneatur,ducent N.aiiarr. in manuaH .c.\j.n,\% i. 0 c.¿f num .io. M an tic-detatit . 0 ambig.lib.x0.tit.9-n. 19 . Molin-Ji/p. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 5 zj.verf.quando quii f obtulit, vbi dicit ia hoc caiu oblaticiiem non poilc amplius impoi cai c,quam quód gratia vti ¡í.fipc vlc politum fic con trad um ; aurcium piccium pro cu flo d iad atu t, A m hiscatihus tantu deleni culpa dcpcfitarium teneri, probat tex btc,k G rcg .L o p . in e t g o iis c m fflo calu d c alia culpa.qu.t leui cenetur : A h ?c cll vera, A tenenda,nili is , qui depofi to fe obtulit,cx co vrilitatc iccCpic,quo ca fu dc Icinfsim i culpa tcnctur, A ita pi ima opinio proccdcc cx C arrot. vbifupr. n.iS. 7 X J o r a Icxtam limitatione cxG l.i quód dcpófu a'iu Sdc lcui culpa te n e ­ tur,(i p rocu ftoJia nit rccd? rcccpir. Addc Villalob /na#íí»<i7W./fcr// li ig .i i t t . D n .% .k O iA n o x n .in rea iiéí.ea r.iu d .iiie t . n . }2 . ¿ “ 3 J G n i . c x x p r a t t . q q . i i b r . ^ . q . ^ j n . j . K o á x u ¿ dt ann re d itil’ lib r . [ ,q .\ i ,n , chard./» ^.p r.eterea.n , 3 1 . 59. Pi­ I u f .quib. m o d r e - a n .h ig .lib r. 10. 1 y Q A X X o x .n .\ 9 . v b t f i p r . Faq.i 6 9 -d n . 2-1. Amat. l<odt. 4 tf CKntr.obl.MAWXic.de tacit. 0 t it .9 , » . n . 0 v n .d e f u r t t i p r iu il.c r e d it .a r t .6 .n .8 .T x c n X A C .v a r ia r , h b . [.t it .d t d e p o fit .r e fo l. i t. tr. Rcbcll. :ie o - L lig .itijl.lib .x 6 .de cÓ tra B .d ep o ft.ca p , v n ic n. t z . A l o x . d e o b lig .iu f i.p .[ .lib r .y , t it .d e depof. c . j . y t r f . f cundo.L n A .L o n .in ft r .in Jlie n .c . 1 9 . Amplia in hoc c.rrunon folum dc leui, fcd ctiam dclciiifsim a culpa teneri,cx lail inl.doinos.n.y.ff.dtleg i.Corn.fo«/.'t4i.« 4. //¿.I.vbi dicit qiiod cx co rnlo,qaód liilcci pit cuilodiam,cciam li mcrccs ci non d,ctur,tcpcrur dc Icuifsim.i ciilp.r.Magó.iíf//’ F lo ren t.iw .n .[4 . F ü ; M a r e . 4 « / / y 1 1.« .7 . infin.par.z-YAXin.inprax.crtrn.q.w 6.n. 27. qui /»«,30. dicic folam rei cuilodiam ha­ bcrc etia finc JTi¿rccdc,f.iceic in cu(lod« prqfunii culp.am-.fcd vcriiis dl,quando fi­ nc m crccdc quis cuilodiam fufccpit,Jc Icuifsima culpa non tcncri. cx Magon. vb i fupra. Felician. defociet. cap. i[.m n n , 96. vbi dicic vctiorem cx Farin. in num. 3, v b ifp r . . Contra a.mpli.itloncm iflam verius e fl dcpnficariú Icuifsimam culpam pr.-ufl.iro non dcbcrc,fcd tantum !cucm,ctfi m e rcc dem procudodia rcccpcric.cx Glof. nof­ tra bic , 0 iuribus ab ra adduilis , Gr.air.at. tonf.9.x.n.[z-libm . 0 loo.mimtiG. F.i,rin.' q.t(>9 .n .z 6 .cttm fq. c x co quód con cradu s fadu s eft gratia vctiufquc contrahentis, Gom ex.iiiom ^variar.c.y.rium . niii c x pacK K 2. toad Ad.An.Rcr.Gl.LscJI.L.IIIl .tt.lII.P.V. to iddiligcntifsim am cuftodíam’ fc obii» ■gaucritjVt diximus in Addici.Gloi. LinV.ta nifi r.itionc fui officij vti pcritifsi miis diligccifsimácuftodiá promifsitPcCjCX Magó.d¿ Felicio.üé/y/íp. A lcx.R au d. decif. F if u it 6.n. 1 7 . & z 8 . 4 1 . f f y 7 . p 1 . Limita fcciindododrinam huius GlolP?, quando qais compulfus fuit per iudicem ad acceptandum depofitum, nam tunc dc leui culpa non tcnccuc , quia fpc prctij'ic c ip ic n d i. vcl voluntarié lucri faciedi caufa depofitum non acceptauit, fed co B 9 L E 's V M M I Dcpofitarius non tenetur.Js cafufortuito pe­ reat depofttun. Onus p ro b a n d i rei amifsionem incumbit depofitariOyfeu alienam rem detinenti. A n ifiio n 3 prafum ittur taqua q u id fa ili I 5 Dtpof¡tarso iuranlsfe res amifitffe non cre­ ditur. 4 Quando res officio iudicis exhibere petitur, J 6 7 J creditur ajjirtioni iurata dtpof:tary. D tpofitary afiertioni iurata creditur,quan do ad fu a t manus non confiat res peruen'Jfe,etfspetatur iure aiisonis. Ite w fim ­ p le x negatiofu ffic it, v t a iio ri onus pro ­ bandi incumbat. Quanio susprafum it rem effepenesdepojstarium,tunc ret amifisonedebet probare, A llegant cafufo rtu ito rem peritia m fu ijfe tenetur probare. A D D I T I O A D Glof. i . & 1 . N ota primó cx Glof. T ^dcpoficarium non tener",’! cafu fortui­ to percae'Icpofmim. Adde G lof.diAbbar. in e.z.de depofito. f f l.t .C eodem .Gcah.tit.de reb.eredit concl. i.n.4.cutn feq, T ccn ta c.va r. Jib.).tit.dc depof refl.n .y C .\tc o z .d ip o fit.i, p tit.de c.if:t n u m .ff m ttt.di depofit. refhtut. M oz.de contra .i. tit. dedepofst. c. de natur aItb. depofit. num. 5. M antic. de tahit. conueniJib. io .tit. 9.n .y.M a cc:.it.va r.iib ,z .refo l iy u.i.Pichard./A$.pri«rrrr4 »,8. f f ¡a , Jtftit.quib.mod.recantr oblig,PiZot.inJitt.iK9 ral p .) .h b .j c .y .v e r f quarto. R c b e ll deobt. iu fi,libr,\6.i:depofit.q.vnse.n.i 5.nam cum dcpofitarius mm ccocatur de culpa icu),vc diximus in G^ol.y.l.anttetd. minus dc cafu fortuito tencbitur,cafus cnim fottuitus nc mo prxftarc cogitur .r/jf./d e.vnU o.it rom. f f m c.fin.debotuicid.ff in c .z .d tp o fitJ.t.§ . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■pulfus cuilodiam accepit : & confcquentcrin g ra ti.im fo liu s dcpencntis dcpofitú fad u m fuicjinquo cafu lata culpa, <S¿ dolus tantum adepoficario pra:ilatur. c.bonafi'des.~ommodat.Sc tbi.G\oU&c DD.extr.depofi. l.fi v t certo,%.z.ff.commod. d. ¡.contraBus, Sc ibi D e c . n.i»ff'.de reg.iuris.&c G \.verb, doto, io Lim ita fecundó,quando falarium eilct modicum,nam cunc dc leui culpa non tc ­ nctur,cum co nó obilanre depofitum gra­ tia deponentis fad u m eíl'c dicatur. Alex. conf.z.n,Z l.tib.).M ani'\c.n.\ ¡.v b ifu p . X . A ^ 8 1111. I V M, Manifefius cafus per infpeBionem ,ff tefiibtis probatur. 9 Quando cafus esienit in remotis partibus, abfque citatione partis tefiespojfunt exa minart d iudice illius loti. 1 0 Cafus occulit prafm nptionibus,ff contec­ turis probantur. 1 1 N on concludit f u it int erfeBus,ergo de rom batusfiuit derobatus, ergo dt i i i is rebus fu it derobatus. C S trarjÍi,ff tenida r>.\i I J Quando cum ajfertiont dipofsitary concur­ rit prafumptio,qudd res inibi era',fiat ur affertioni suratee depofitary-.ff quado di catur adejfe diBaprijum pftone: f f qu» ' fttfu ffietis,arbitr'to iudicis relinquitur. I 4 Probata amifsione f i deponens dicat dolo, f f culpa depofitary fiiifii amijjum, cui incumbat onus probandi] G L O S S iE . l.S c II. f i eo tempore. C. de aim ifiifi tutor., l, tx contraBu,%.vismaior.ff.locat. Sc vidc Addic.ad G \of.\.l.¡.tit.anteced. z N o t a fecundo cx Glof.&r Barc. ab ca rc lato onus probandi rei amifsionem iiiciini bere dcpoficario,feu alienam rcmdetincn ti- Adde text. in I. p creditor C. de pignor. 4d.BoIogn in l.in a B io n ib u f, n. 8 9 .pofi me­ dium f f ie edendo. K \ tx .in i. P rator ait. n. y. S cibi \af.n.w*fffequent ff.eodem .MaícaxA. deprob,ton cl.8z9.n .t. f f 9 . vbi piurcs re­ ferens tcflacur dc c o m m u n i.S u rd .f^ icp . iib . I .«.p.Graciá.át/ífp.f. i62.«,49,vbi afiig lu cratio n e m ,n am am ifsio non prxfumitur tanquam quid fa d i,M a z e r a t.v » r libr. t.refhl.4i.n. 19. vb iait.fi probatum fic rcin. m eam pctucniflc ad manus r u a s , onus ad rc pcrc nrrc ollendcndiquomododcfinifli pufsidcre.Farin.^f/wrr.f. i69-vbi dicit c ó ­ moda- A d d .A n n .G L I.& II.L .IIÍI.tc .III.P .V . modatano, feu depoGcario dicctí fibí rem furto fu ífe fubftradam aon credi, nifi pro baUcrit.Fclic.dí/fzVí.í'.iy.rt.tí.iS.c^' i 6. AmpHíi ncc crcdi alFcrrioni iuratxípfi* usdiccnris lem amifsifl'c.Bar in /.//?«/;ra? a rgtntarysfii.Jinff dc cd:nd.Corn.fow/518. n.a.ltb.^. Mafcard. d?pro¿jr. cond. 87.».4* vbi afsignat r.itionem.namcíTet v ia a p e ita fraudandi creditores, dicendo cg o am ilsi cafu fortuito, « voIoiurarc. Mcnoch./;¿. 6.pra[um p.6\.n,9.Seraph. depriutl. iurarn. fr iu d . ¡ J . n . ¡ . Mazcr. n. lo .v b i fu p r. vb: aiC com modatario, feu dcpofirario dicenti fc pcrdidilFe rcm non crcdi,nifi amiifioiicm reí manifefic probauerit, quia ccnetur iurC adionis ad rcrn rcftiruendam. Farin* infragm cnt.htt.A.n. i lO .G ia r .in d .c a S t.n , 24.F clic,»« d .c ,í) .n .6 . vbi tradic candcm rationem,7 « limitat quádo officio iudicis rcm exhiberi petitur,ídem defendit A lcx. inl.buiu/m odi,§fripta. n.^.ddeg.i, Cvn.irt l.fin C.def de in frií.ra ú o eft, nam officium iudicis nullam pratfuppouitobligationcm, « micifis agitur cum non obligato,quám cum oblig.tco.Mancín.dí/«rftw.4.p./í<f7a 120.«. y.Honcicd.£o«/:9. n. lo . Felc.w.i 3* Grat.rt.i4.Faiin.w.io9.t)¿/y«p.qu¡ dicunc deberé iudiccm,quando quis o tfic io iu JL cis conuenitur,confiderarc pcrfonx iuran tis qualitatem. Lim ita fecundojfi non fit probatum ad manus depofitarij pcrucniflc,nam licet iu rc adionis in ipfum agatur,aflertioni depoficarij iuratx dicentis ad fc ncn perucniflc rcm,ncc cam habere, creditur. tor. ^ .fe d fift r u u s ff. de edendo l , cum ita lega- t,Salyc.»» /, fiqu is ex a r g i 86 Fulgof./¿i. vbi ait onus probandi túc pertinere ad a d o re m . Corn.row/}t8.rt.4. Mafcard. fowr/f./S/.», 6 . 0 . J . vbi ait illud iummemii non haberi pro probatinc , fed potius pro pugnationc quadam,86 cflc exonerationem ab oncrc % J p t c 'is 4 d e ¿ . ta rys,% f i n . f f d e edend. p ro b a n .Íi,c x /a r.í»/.£ftW (7 í/j ffd e iu r t iu r d d , M t n o z h . l i b . 6 .p ra fu m p t.6 1 . n . 4 i b i , y ? J j / » i p l e x negatio f u f f i c i t , t x quo a fio r probare d e ­ buit fu a m in te n tio n e m .M a z c z a i v a r .l i b . z . r t f o l - 4 I .» . 1 9 . i b ¡ , ¿ H w p r jh a ta m fu e r it rem m e­ am peru en ijle ad manus t u a s , onus ad te p erti­ net oftendendi, quo modo d tfin ijli tam po fidere. y.n.iS. Sub limita hanc limitationem non pro F c U c .d e fo c ie t .c .i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 195 ccdcrc,quando ius pr.xfumitrem cllc p e­ nes dcpofitarium,nam tunc cius amifsion c m te n c tu rp to b a ie .n e c aliertioni iurat x cicditui-hdenocli.w.i 3 - vbifupr. 0 lib. i.d e a r b t t r q .y y .F c \ \ c .n .t o .0 2 i.p rxfiim itur autem, fl probatum fucrit apud ipfum fcm cl rcm fuiil’e ,cx illa vulgar i regula,qui fcmcl habuit,femper pra fumitur haber c.¡ Aucndañ.»»l.^x.taur.glofof.n.). M azcrat.; vbifíipra.M zn ocl.-in d.prafum pt.6 i .á «.9* FcW c.vbiftip.n.zz. 7 N c t a c c t r io c x Glof, aUcgancem cafu fortuito rcm perdit.,m, tenerI plene p ro ­ bare c.afum. Addc/. 2.§/'?«»■/ cumpcjsit f f f i quis caut iiid.extfi.non obtem. l fieut tniquunt , C.defide in f rum.l.z. C .d e n J t f a g Isbr. i r. l l D . í » / (iquts ex argtntaris,!3.<^.f en. ff.de edcnd.Mcy..conf\8 .n. ¡ . 0 54. vol. 1. 1 56.».2.//¿*4.Socin.;4.».40./;¿. 1. Buifar. 130.» 8 ./;¿.2.Corn.5S ».4./»¿.4 B.il.476. tol.í.n.).ltb.i.Flox\A cA .¡s>-r..6i .lib 2 . M a f caxA.deprobat* e o n d .iy í.n .t, 0 (o n d .S j.n . I . Sc raph. 4 c p r iu t l:iu r a » » /V. 3 7. P et. V b a D . i n t r a f d d e d u o b .fra t.p , .n . 1 4 . M a z e r a u v a r . l t h . í . re fo lu t. 4 1. n .20. Meiiocli./»¿J 6 p r a fu m p . 6 'i . n .¡o . ¥c\\c.de fo c ie t.e . i).n .6 * Caíus v ero fortuiti probatio fufficiens* ¿6 plena dicitur in fp cd a natura,fcu quali­ tate cafuvjalij cnim funt manifcfti, v tru ina,inccnd¡um,vis hoftíiim ,«fimilcs;a!tcri v e ro fút occuici.ficutifurtú.derobatiü tac ta in n cm orc,«liliom n es,qu i cucniiltnoc re, fcu in locis rcmocis, vbi a d u tcflcs ha18 berilio poflunt.tM anifcfiuscafus per infpcd ion cm , 86 tcftibus probatur. Barc. ¿« / fiquis e x argentar y s,%. an vero nec baredi» n .\.ff.d tCfcWoNata.fow/79 » 2.//¿.i,'Pcr. yha\Y.ind.trafl.p.8.n,\4,M .¿(cavá.concluf. % 7 ¡.n .z .0 3 M crioch.n.2o.Felic.».r 9 f i i p . 0 in n .\ 6 . vbi ait,fi caíus coiningat i a longinquis partibus,tcftcs ad illum piob.ádum poíle examinari á iudicc illius lo c i.v bi cafus cuenit, abfque partís citatione, SC fufficere duos ccftes; 86 refere M afcard* ind.cond.n 9.SC piules alios, 1 0 C afas vero occulti plciie c o n ie d u ris, &: pr?fumptíoníbus probátur.Gram .fo»/9 4 . vfq ad conf. 1 ox,/;¿.z. Mr,fcard.fO»í/H/8 8.»*' i 4 . 0 z 7 ¡ . n . ) . 0 1 5 .¿ e f;} f/ .i 3 o .M e n o c h , h b .6 .p ra fu m p .6 t.n .u .F aiin.de f u r t .q .\ y ¡. n .i.F c\ic .d efo eiet.e .z ).n .iz . Caual. refolut. trsm in .ea fu ,i8 x.X n .\.q'ax dicancui Icgici. K K j[ m x con l!í Ad.An.Rcr.CI.I.ScIIL.IIII .tt.III.P.V: 1 1 ( ' i ñ * c o n i e d u r x , rclinquicur iudicis arbiirio.B ald .ic Salycct.»» /. i .C.de deht. R ip a . in tr Act.de no Bur. tem por.cap.ij. « 1 9 . M e ­ noch.d/ arbitr.eafu ii6 .M e d k .d e caf b.for • tu it.i p q .i^ .M a ic z t d .c o n e l.iy y n .ij. F cVic.n.8.vbifup. N o ta quarto cx Glof. quód non conclu dic fuit ¡n tcrícdus,ergo derobatus, fiic dc ' robatus.crgodc iitis rebus, A d d e /./fEíd/torfine vitio, f f l.psgnus-C.deptgnor. ait. f f tex.inc.auiitis.depreefcrip.&C sbi loau. And& RoIand.f<w(/1 y 1. incipit iudicantem, n. 1 8. vo/.i.Gracian. y 4.. incaufa pulcberrima mulie ris ,n .z .ff c3J .4 1 .in caufa nobtlis, p o f n.z. ' Hund.45.«.i9.finw.i. FolIer.i«pE»ar.crim. z.par.tit capiat informationem ,n . \z. M a r ­ fil.fon/8.».4.¿^ y ,M a f c a r d . 824. », 4.Tufcli.//Yf.F. concluf. 5 y8. num.4. Farin. in pfax.crim in.tt. deindicys,q.z n 14 f f t t t , defurt q u a ii. i 6.i.p.».t 6. atqpe itaincubicdcpoficario d o ccrcrcm fuilTc in loco» vbi cafus cucnic.cx rclatis/wpr». Contrariam , fcilicct cfle credendum aflertioni iuratx dcpofitarij, cenent A ng. inUg. fiquis ex algent ary s. %-prator att, eoi. z f f de edendo, ibi, exemplum,fifaerurator dicstfe p triid ijjt librum in m a rt,ff probat quod nauis naufragiu pajf.itf •.licet non probet.quod liber ibtfu e r it , vel aliter deperditusfit,ti rr<d/fttf. quem fequicur Alexand. in confi. y 5. lib r .i.n .i. G ra m m a f.t4 .» . i . Rim in. inter eonf. Grat. tonf. 9 y, num. 18 , f f 2 9 . A fflid , decif.i ¡.n . 10. Sed Iion crt rcccdcndum áb opinione no ftr? Glof. nam res poterat cflc m alio lo­ co , Sc ita iion fequitur, quod probato cafu rei amifsio probata dicatur; res cnim m o ­ biles facilc afporcantur,&: mucantur,vt tc nent D D . vStfiupr. Limit.1 quando cum aíTcrcionc dcpofltarij cócurrit prxfumpcio iu r is ,quód res inibi crat,nam tunc ipfi creditur,vt ft pro­ bato cafu probetur rem ance cafum fuifle in loco,vbi cafus cuenit. Folle t.n. 1 7 , Mafcaxd,conclufi.8 29. num .). ibi, iBud p o fi remo velim inteliigas.quodfifiemtl probatumfu e rit risfurtofubftraBas in domofu ijfe , antequam fortum committeretur f i t prafum edum , quod etia fuerint temporefu r ti f a d i. Menoch./»^. 6.p r j fump.6 1.n.z 6 .\b\, quod res fu erit in lo ­ te,vbi comm'lfumfu it furtum , probatur ex to quód antea ibi fuerit,nam tum mut itio ndp r » Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fesmatttr,credenium e f, quod ibidem fu erit tem pore fu r t i,y b l plures rcfcrt.Farinac. tit.de fu r t .q . 1 6 6 .« . vbi aic quod fufficit proba­ re r c m fe m c l fuiíTc in loco,vbi dicitur fur­ tum fuiíTe com miflum .cx regula,qui fcmel p o fsid ct, adhuc etiam pofsiderc prxfumiZKXT.FcWc.defocietat.c.z). n. 54. i b i , ffd ic o verifsim am efie opinionem, quod probato cafu erit etiam probatum rertifuijle in loco cafus, f i ibidem erant de recenti , f f ante cafum. Marc. dif//. y S.vbi con icd u ris, & prxfumptionibus iudicandum c(fc; vc fi fuiflct antea in lo c o , feu alia pr?fumpcio cum iuramento cuftodis,&: ita pluries dcciíTum fuifle tefta cur,/«».7. cx Peger. ab ipfo relato. Mafc. concl.88.n. 1 6.vbi vltra iurarnentum opor-. ccre,vc preccdant alix c ó ic d u re , dicit.Ec quia certa regula dari non poteft iudicis arbiciro relinquitur,qux có icd u r?,fcu prq fumptiones fmc fufficientes. M enoch. de arbitr.eafiu. 9 . infin. FcW c.defociet,d.c.i).n. 3 4 ' ^ 3 y.vbi quodccftcs d o m e ftici, &: fa­ miliares funt idonei teftcsad probandum, quod res crat in loco,vbi cafus c u e n i t , SC rcfcrcR iniin. Sc M cn och . V id c Addic, ad G l o f / . ¡.t it .antee. - E x quibus ie offert quxftio,fl probata amifsionc deponens dixerit d o lo , Sc culpa dcpofitarij fuifle dcpofitu amifl'um,cui iucGbat probatio; pro cuius refolutione dif. tingue,auc agicur dc cafibus,qui fine culpa cuenire folcnt,vi#.vis hoftium,-impetus aquarum,de quibus in Addir.ad Glof. j./. j . tit.antec.n.i9.Sc\x\ his dc cafu docere iufti c i t , auc ertim agitur dc cafibus.in quibus •culpa prxfumicur,vc in iuccdio,furto,mor tc non naturali an im aliu m , &: fuga feruorum,&:tunc dc cafu doccrc nou fufficit(vc diximus./» diBa G l. j.)¿¿ hoc quádo cx co tracfu venir leuifsima culpa,fed in depofi­ to , in quo folum dolus, ¿c lara culpa vcnic,dc cafu doccrc fufificic;nani culpa, qux « Icgc prxfum iturin relatis cafibus,eft Icuifsima in omittendo (v td ix im u s indicia G Io f.& Add.ad Glof.i,Zl./it.S.infrabac.p, Salyc.in l.quafjrtuitis,C .depign aifi.Hond. conf 43.i'o/ 2.«.9-^lcxand.;/»/. domosbare ditarsai,n.¡.ff'de le\a}.i.Ax\gc\.conf.{9y.ptr io/a/w.Afcxaud.y 9 n.9.vol. \ . f f 7 4 .per totum .vol C'.Afñ\¿t.decif.)7-pfi’ totam. Fran. M ixc.deci/.yi.n.y.GailpraH.obfieruAt.lib.z. ob/tru .zi.n .¡.M 4 fcÁ i¿. eoncU 892. Felic.¿f fociet. fo c itt.c .íi.n 46.Farinae.^. l 1 0 . n. 1 1 7 . 0 S V M M 1 Depofitarius quando in fe cafusfortu iti p erieulum recipit,de cafu ten'tur. I Depofit Tt perit periculo depofit a r f f i ejl cÓftitutus in mora regulari. 3 Depofit artus adit mora ad vfuras , 0 interejft tenetur. A D D 1 T I O A D Glof. 4. N o ta cx Glof. primó,quan ^ * d o depofitarius recipit in f? pericu­ lum cafuurn lortuitorum , tcncri dc caiu fortu ito/ f i v t eerto nunc videndum.ff.com • mod l.x.^ ficonaeniat 0 §./ape.jf.depojtt.c. 1 . eodem tt.0 v tro v b iq u e D D .M o z.d V í«?ír. de depofit.tt.de natural. n .[0 . M St ic./» A. iio.tt 9. ff.ro. T xexKAC.var.lib.} ttd e depofit.refol. 1 . ff.rj.C a rro c. 4 i depofit. tit. de culpa depofit.d »■4. Pichard. »«§./»rrfrirM,ff.8. 0 [4 . In fi. quib.mod.re contr.oblig,kzox.p. 5 .lib r.y tit. depoJit.c.y.JerJ.quario.WcbcW.libr.iG.de de­ p o f tt.q .v uic.n, 1 6.M0IÍ11 4 »7p?»f. y 1 y. & v i ­ dc Addit.ad G l o f 10./.}. tit. antictd. k ad G l o f i./.z [.tit.8 in fr. A D G l o f y. Noca cx G l o f i- q u od d c^ poiitumpcrir periculo dcpofirarij, il eft cóflitufiis in mora rcgiil.ari per intcrpc lationem iudici.ilcm,vcl extra iudicialcm. Addc A b b at.A Yc\\vi.inc.honafides,extrade pof.Sc ibi communiter D D . Carrot.4<’/»o/»f. t I p .iit.d ec.i/u .n .[. M ix teC c o t.h b r.i.v a r.c .y , M o z .d e depofit.c.de naiur depojit.n. 4. Viic(em b tit.d e depof.n l y. Pet.VhzpI. art not.tr.in rub de oblig. qua re contr,tb.n.xi. 1 , T r e n t a c .4 ri/ó/.2.w.i9.Mantic.4 f»í. 9 . n . [ . 0 6.vbi li non rcftlcuit,cum id face ­ re pofsir,pcricuIo infami? compellitur rcftitucrc, idcm que rcncnc rclati D D . v b i y«pr.Pichar./« d iti, %-praterea,num. [4 .^ x0 S V M M A Depofitarius prafum itur tn dolo , f i rebus fu is f a l uis extfi entibus depofit as f e perdtdijfedicit Cótrartü. C o n c o rd ia .n .i.[. 4 S i res depofI t a erant aqua pretiefores,\an dicatur ejfi in culpa. 1 5 € S i depo(itariusfuas , 0 ret depofit as nÓpo tetatfubuenire,0fuas viliores p r a tu lit, quando dicatur ejfet in culpa. S i bos depof ¡tusfiat rth iiu s adepcfitarlo ¡n A D D I T I O A G l o f 8 . N o c a t . c x G I . q u ó d depofitarius przlumitur in dolo,G rebus fuis 13 i . v i J c .Addit, ad G lol. i.l.z i.tit.8 .tn fr. R Í V M. 4 Depofit arius tenet u rde eafu,fi efi in mora rejittuendt depofiturn nulla adbibita diftinliione, 5 Depofit.xrtus tenetur.fifua culpa res depofita perierit,vel cleterioratafuerit ¡Ite qua do culpapracefitt cafum,rtmifiiue. G L O S S IIII.V .V I.A V II, quo xcicxi.tex.in l.qui depofiturn.xo.C.depo­ f i t . 0 tu l I. %furti,jf. de bis qui notantur in fam . vidc Addit.ad G i o f.i ,/ ,8 .///.14 ./w/r.* vbi plurcs qu?ftiones m o rx pcrtrad Scu r. 3 Amplia a d ie m o rx dcpoficarinin ad vfiiras,A intereile t cn c ri.D c c./« / cfr/rYoMdtéiio %fin .n .4 .jffi cert.petat. Bald. in i.x.q, xo.C.profocio Ioan, A nan.»« c,fin.col.4.de v fur.fol miUi.iX4.n.i <i^4 .R o d r ¡g . 4 ilJ«>J re­ dit.Itb. 5 .q. \ x.n.4 0 .M 0 z.dedepofit.c.de .xccident .depof.n.8. ibi pofi moram inaepofito vfu ra femper debetur ta m depofito proprio qua in improprio.0 ine.qua aitio oriatur ex depofit. d c Jia c maceria intereile vide Addic. a J Gloifin.l.fin.tit.i.fupr. A ad Gl,9./.8.»n/><. ^ A D G lof.6 . N o ta primó quód dcpofita • T u r i u s tcnctur dc cafu.fi cll in mora rcftucndi rem dcpofitam nulla auhibica dift in d io n c vtrum coucm modo inceric.ira eflct apud dominum, vcl noii; dc quo vidc Addit.ad G lfin .l fin.tit.antecedent.ik t:\uod ibi diximus in commodatario,in dcpolicario procedunt, y A D G l o f 7. N o ta primó dcpofit.irium ^ ^ tc n c r i,fi res depolita fua culpa perie­ rit, vcl deteriorara fucrit, vidc Addit, ad G I o f 7 . ^ 9 ./.,ífjríff 4 íMr. item quando c u l­ pa pr.rec(sit cafum ,vidc Addit,ad G l o f 7 , m l.[.tit.antecedent. R J V M, loto tuto, 0 fnTt pofuerit intutifsimo , 0 bos depofitatusfuerit ablatus,qn teneatur 7 Pralatus vtilitatemfuam Bcclefiia v ttlitati non debet praponere. 8 A m pliain omnibus illis,qui pro tutoribus, 0 curatoribusfe gerunt. 9 Item in clerico, qui vtilitatem Ecclefia fu a propria teneturprefirrt. G L O S S aE. V I I I . filu iscxiftcntibu s dcpofitas dicit fc p e : didilTCf E t Add* Abbac. in c, bonafides.depcfit i. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 11 h <,1 Ad.An.&Rcr.CLVIII.L.IIIIftt.III.P.V / ii,B a r c ./» / quod N eru a .ffJip ofiti, n, 4. 0 « . 1 9 . vbi alTctit>qu0diiquis m liorcmdili■gciatiam adhibear in fuis, quam in a!i .nis, cénfccur cllc iii dolo prxiumpco, vc colli­ gitur <x text.in 4 ./.ibi, net eniinfaluafidt mi norem ys, quimfisis rehss diligentiam pr afia* ¿/f.Ca(lrcnl'./¿/,BaId in l f i confiante,%fim a ritus ff".folut. matri. Alexand.»»/. etiam ,§. licet,num.¡ff.eodem. k\c\ 3X.. in l. lata culpa., n. ¡ ff.dt verb.fignsfCa^nol. tn l. contrailus, num. )7 ff.de regul.iar. Alexandr. dc N cu o. « » í/ 8 4 .» .9 .H y p o l.R im ín .« '» / i7 3 .«. 7 5 . libr. 3 .Coxn.conf.61 .ntsm.ó.ltb.i.EiziCconf. 1 ; i.». 4 .t»o/aw.4 .Víaiuic.//¿ i o . « . 9 . ».40. Qatxoz.de depof i .par.tit.de eafu fl.99.Cardo(.prax iudie,verb.commodatu>n,n. 18.PaC. 'M.oWivdtfput. 19 6 . Regularum iur, 1. tom. libr. 3 .verbo commodatum. M alea rd. concluf. f o i{ .n .i.& 4. F a r i n a c . 1 69. ». 3 7 . C o n tra riu m ,im o quód magis culp.r, quá dolo in hoc cafu atciibuatur.ccnct Bar bof, / » l.fim o n .\ o .n .\ G .fffolu t. m atrim .per tex .in l.f i v t e»rto,verf.quod vero f e n e f lu t e f f tommod. quod fccurc , « tanquam reccptii |t ' II h trad i: Aymon.rofl/ioo.flww.io. cuius con clufionis ratio eft, nam qui exuberatam di ligcntiam in fuis pr.rftat,cam tenetur adhi b e r c , Sc pr.xllarc in alienis,alias culpam pr.TÍlabit,#af tex t.in l.in rebus ff.d e iur.dotisi Sed pro concordia h.irum opinionum dic primam opinionem procedere, quan­ do dcpoficarius non dodto dc cafu fortui­ to rebus fuis f.iluis,depolitas pcrdídilfc aff c r i r : fecundam vero opinionem , qu.’. ndo d c cafu fortuito conftac, « res fuas faluau i c , & res depofit? petierunt ,n ifiom n cs faluarc potuin'ct.vc in ificéd io .V íccn.C ar T O t.in d.q.i.p. i.n u m .6 . 0 j . fi autem res fu.x, Sc dcpofitx- fimul perierunt, excludi­ tur omnis cuIpa.Pctr. Vbald. in trafJat.de duobfrat.par. 8.qt!afl.i 4 .n.X).Faxin.d.quaf. 16 9 .« . 36. N ota fecundo ex G lo f fi res dcpofit.t erantxqu.c prcciofr, vcl faltim xquales,no tencri dcpofitarium,fi prxtulit fu.is; prius enim debcc quis fibi fuFucnirc,qiiam a lte ­ ri, Addc G l o f i n l f i v t certo .^ Jivero ff.com moiat. A.bb.irt eap.bonafiies f f ’. depcfit.M anx. liir ,8 .t it .9 .n :t m .4 \ .0 a i.E a t . A lolin. i f p . 29 i - C a r iof.»»p ra x iud. verbo, commodatu, n .tS .T u fc h concluf lo ^ .lsrt.D .M a fca xd .cfl rlu f.^ o p .n .^ .B a ib o f.d .l.fim o ra ,9 .1 8 . C a r - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca loz.de depofit .i.p .q .i. Wota c x G I oL. in v e r f non t e n e b itu r ,de* pofitarius,cum luas r c s , « depoficas,vcI c6 modatas non potuit iubucnirc,fuas etiam vilifsimas p rx tu lit, aibitrio iudicis relin­ qui, an teneatur : quia ce rta regula in hoc dari non poteft,« Addc P .M o l i n .4 » / .i 9 i & C ardof. verb. commodatum,vbifupra. SC Q axxoz.ind.q.z. ». i . vbi inquic, quód auc quis tenctur dc d o lo ,« poteft res fuas vi­ liores pr?ponerc;aut de leui c u lp a , & tuc ?quales',aut dc leuifsima,&: tunc folum prc tio fio rcsjn a m p rx fcrre d eb et quis rem eo modatam p rxtioforem fu? proprixifed v e rior eft opinio Gloll'. quód iudicis arbitrio relinquitur, qui arbitrium fuum regulare debet,perpendens an diues,vcl pauper fit; quia pauper iiunquan tenecar,ex GloC¿»V, v e lfi elFcc in conflictu cafus fortuiti, Sc fu a s,& alienas ¡ndiftínélé filuas facerc cu­ rauic, vcl ii fuas cum magis ad manus erat, « facilius poterat eas faluare, de quo etia vidc G ucicrr. 4 e- tu tel,z.p .c.i.n .iz8 . 6 N o t a quarto ex Glof. &: Bald. .ad qucm fc rcmítcic,quód,fibos commodatus fuic re liiftus a com m odatario in loco tuto , « alatronibus fuit a b l a t u s , tenetur .id eius .xftimationem,fi liium boucm in alio cu tifsimo loco polTuiCjquia non adhibuit tan tam diligciuiam in boue fu x fidei co m m if fo,quantam in proprio.ex tx .in l, quod N e r ua,ff.dipoJiti. licct Baldus cogitandum r e ­ linquat,« vide A dd ic.adG\.9 l . ¡ . fu p .n .j7 N o t a quinto cx G l o f quód Prxlatus no dcbcc p rx p o n crc vcilitatem fuam vtiliraci Ecclcllc. Adde Baxhaz.depraJldt.Cardin. q.¡.n. ¡o.BAQZ.didecim.iutor.c i.n. 9 y.Mó8 zaw.detutel.c.¡z.regul.9 nitm. i i . f v b i teneC quód h?c regula procedit in omnibus lilis, qui pro tutoribus , & curatoribus fc gcruc. e x quo colligitur,qut)d t u t o r , feu curator adeo res pupilli,fiucminoiiscurare dcbcc, v t cas pxxpon.\zivh.l-tutor.feeuniutHdigni tatem,^.\.ff.deadm}nifir.tutor.w\i\ res tuto­ ris fit prxciofior,Curc.Iun. 4 .§ .i. Roman. Jsngul.yo).G \o(.iC Bat./» l . J i ut certo, verf. quoi veroffcommoi.GaiYa n.i» conf urt. Burg. r tbr.6.^.4. t erb. entregcnsnobiet.verf. malntenir.n.i.M owzan v b tfi{p .n ,8 .0 10. 0 c a p . ¡o .n .9 ¡.0 .9 4 .B a c z .v b ifitp .G n c lc x x .d e tu . /f/./»¿.2.f.i.»».ii8.qu¡/»».i 29.an1pli.1c non folum tencri quando conftac, quód poruic folum y Add.Ann.Gl.IX.L.IIII.tt.III.P.V. res pupilli falúas facerc , fed etiá ín dubio, e x e o q u ó ii tutori incumbit probare nou p nuiiVc res pupulli fainas facerc, pro qua adducíc text.in l.tu to rfo .i.ff dc adm inifir. tut.Sc Bart.ibi, 5¿ Rom an. in d.fingid. & in n.t JO. limitat quandó tutor non potuiflcc faluarc res pupilli,fed tancumfuas.cx Bar. vbifiup.Sccíl raiio,n jm non porcft dici e f­ fe in culpa ,fi vtilitatem propriam p ixru S F M M I Depofit¡irius tenetur de leuifsima culpa, f i fu i tatumgratia depofitumfitfaéivw. 1 In depofiti materia,quando dicitur dt,pofitarium tenende periculo,feu tufindt*,instl A D D l T I O A D G lo f 9 .N ora primó,fi depofitum taT ^ t u m fíat gratia iccipientisjdepofitariíí tciieri de leuifsima c u lp a .A A A e ¡.f iq u is net ta u fa m .ff.ficert.petat, /. 1 .§ [ * p e , f i . depofit. ibi fed ¡squis j e depofito obtulit idem l u l i a .f i r i . bit periculo fie depofiti ohligaffe , it\i tam en, vt non Colum dolum ,ied etiam culpam , f f cufiod u m p r jt ile t .n o n tamen fortuttos\c.sfus. laíT. & f)cc. /»l.fiquis nec c.%ufam. G om ct. t.iow , v a r.t.-.in fin .M o z dedepofit, c.dtdnnf. depo f it i n. j. Viuiu. comfn. opin,verb.depoftum,ri, i.F.m an.S\iax.litt er.D ,u .)j.C ,\rto t,d e depo fit.tit.de culpa d ep o fita ry.n .ij.ff tit.fidepofitarius altam rem,qudm accepit, refiituat.n,)* f f 6.Pichard.frt§ />r4ffrfa Inflit. quib.mod. re contr.oblig.n. j j.M an tic./fcr. i ü .f,i,» .S . Angel verb.depofit %.), Svlucft.ibi.d.^, i.P, B cbcll.a’í oblig.iujl hb. 16, de depofit.q.vnic. fl. I j Nauarr.ÍM manual. ^.4.». j . Lud.Lop, infir.confcient.t.x 97. | Nntacx/fAr/.S¿ G lo f quo j quandó fim* plicitcr in hac materia depofiti dicitur, quód dcpofitarius tcncturdc periculo, intclligitur fecundum iurium intcllcffum dc leuiisima culpa : Idem quando dicitur quóddc cuftodia tenctur,vt aparee e x d . § fépe.Sc tcncc Qstxtoi.vbifupra n,\%.verf. t'/r;wo,qui aic idcm iniclligcudum” eílc, ft in luftrucntis fimilis claufula puuicur, L E ,97 lie vtilirati pupilli, nc alias fuum officlñ fic fibi damnofuin,A.'/»«.i j i.'im ir.n .2 ,quan­ do res tutoris eft p ix f io i i o r , iftix q u a lis, c x co quód tunc iitlocusgracificationi.vi-' d e Adá.fiup n .) ‘ 9 N o t a f c x t o c x Glof. quód quilibet cle­ ricus tenetur pr.-cfcirc vtilitatem E c d o fix vtilitati propric ex A b b a r ./ » f tuanoa d e s n r .iu ia l.G l inc.Jcsas v c rb .p ra fe re s .j.q .i. d R I M. ^ 3 H fi tur d t l euifsima culpa. Depf'/I'aeius tenebitur d i f arto fifiusgr.tt ia depofssumfalium f i t , G L O S S A- . I X. vid ehrc t quóddc periculo tcn catu rM oz. dedrno(‘ t.^ - d : natur, depof. num. 5 i. M a n ­ ti C-afíf/»/*I 8 Gramar*co »/1 94 . /J HW. J i . f f f t q . f f n . n ^ ^ g , f f ) ) . h h f . i . vbi tcnct quód lufcipicnsin fc periculum non rcnctur dc caiu fui tuiro,Faiiiv(/f/«ri. 1 6 9 .« .4 1 .e xe o ,n a m qui in fcluicipit p e ­ riculum , taucum ad Icuifsimam culpam obligatur. 5 N ota fcc u n d o c x tr a G lo f. q u o d in cafu noftr* Glof. dcpofitarius fcm pcr tenebi­ tur vlc furto, nam furtum fempcr ccnfctnr fuiitc commifilim ob culpam filtim leuiffimam. G r a m a c .« w / i lo .n .i ¡.h b .i.e x t x } inl.ftcuduo,%.damnaff.profocio. Per. Vbald. de duobusfratrtb,p.8.n.\6.M ex\oc.cafu.¡9o. f f deprafiip Itb.).prxfump. j.n .i z 8 .ffp r x f. 6 i.«. J0.//W.6. Mafcard-to«c/. 4 67. tí?* 8 19 . FcWc.defociet.c. 2 1 . w. 4 5 - EarinaC.i/ q-xCg. /i.j 3.¿¿licct in dubio culpa pi *fuir,acur,ab ca cxcufab’^ ur , fl furtum fadfuin fuic fine vlla prorfus culpadcpofitaiij/.^ai/or/«;r«x l.fi nulla, f f l. pignus. C .p iq n o rj. á,,C, de lo­ cat.Gxaxnatd.tonf.9 4 .n ,\ 8 . A u c.Gabriel. lib .¡.ru b .d e rtb.cred.ccrtcluf.t. ».3. G o m c t. z.tom .var.lib.t.t,y,n.t.FaxH M .c. vb i fupr,n . 4 0 . item dc alijscafibUs,inquibus culpa pra: ccfsiftc pr*fumitur . vide Addit, ad titul, antecei. ffin fr .\ i\ Addir.ad G lof./.i;i,8, X. V. S V M M ,{ R I V M. I Depfitariusfeubeereteiut tenetur rejiitue* re depofitum deponenti. % Nonexcufatur a rejiitutiontdepofitt, etfi de deftilu dominij deponentis opponat. 3 S i opponat dt proprio dominio auditur. N o n exeufatur d rt/lituthne,etfs tertius ti denuntiet,qudi non rejlituat dtpofitum , quia deponens efl ipfsits debitor , etfi ofiendat publicum inftrumentum. 5 S iiu d ic ia lite rjia t denuntiatio, depofitum 4 mn Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 11 Add. Ann. ScRcf. Cl. I .L. V .tt. III .P. V, debct reddere, Sipraeipiat quod dtpcfttS. 'alterifoluatur, an M t.-í fu e re inbibttienesfibi fa B a s ad petit ionem ahorum crecittornm ter.eatur. 6 7 H ifid ib u idepofitarij depofiturn rejittuen¿um ejl. f i aredes dipífitaru tenentur reflituere depofitum, 0 etfijint plures baredes,info¡¡düt 9 Contra hxredem ex dolo defunBi datur aetio infvU diim fifm t plures pro bxreditari¡sportinnihus,0 q u ii tx lata culpa ibi 10 Item inaBionibui ex deltíio prouenientibus ctirn non p a n a , fed rei babeant pro ? ftiutionem. 1 1 CóiiBio rei fkrtitta obligat baredesfuris. 11 A B io ex d :!iB is non tranfit inbartdes, prater conditlionemfurtiua.n. 1 2 P rima fequitur , 0 interpratatur. l . v l - t¡ir..C.icr.üinot.ir. I 3 R'gularltsr aBiones panales tam ex contraBu,qiidm ex deliBo non dantur in haredesMíi reiperfecutionem contimat. 14 Ojiando lis efi ccntefta cum dtfúnelo,aclio tn par.alibui contra baredes datur. 15 Diclaraiurqnando litis conteftatio tjl v a ­ lida de iure, 1 6 Item quando aBio ciuiliter tfi intenta ,fe] cusf t criminaliter. 1 7 Iiem iiideüBispriuatis. 1 S \n dd iilis pubhcis aBio,etfi lis f i t cótefiata cum defun¿lo,ad haredes non tranfit-, fed requtritur,quddpraceiat condcmn.ttto,etjfipana/stpecuniaria, v t confifea- ' ‘ A D D I T I O d G l o f t. N o t a I. ex te x t, dcpoficarlu m > fcu h x r c d c m c i u y c n e r i rcíHtu c r c dcpofitnm d cp on éti ímc d ilatio n e. A d d a íía ;í.A < ¿ i,G lo l'.A D D . in l.fiq u is¡C , depofiti,\\Ac Addita, infra adglof.^ . A A m plia primó, á reftitutione non exea Tari, A li depofitarius opponat dc d c fc d u dominij deponcníis,fa; text. in d iB .Í fiquie & i i / C y n . A B.rrt.Borsius.»rt/>r.<ar. crimin. tit.iu á r(e re ,n .\ 6 . G \ : í o t depofit.x.par. tit. de cafu. n.jG Jo l.'i z 9 - 0 lfi q -[- t it.fi prado, velfu rd ip on a t,n . 8 . vbi tc n e c , quód ¿ci.im prcdoni dcbcc rcftitui dcpofitum.pírííarf. 'in l.x 3 J i prado f f depofit. Intclligc quandó Jcponcn s agit condic tionc diclx / /fiu/i.fcilicccaiftioncdepoii ti,A dc dominio tcrt ij oyiponic: fecus fr dc proprio dominio opponat.V ¡d c Addit. ad Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca —» * itobenorum, 19 Item requiritur, quodfententia f i t trani fa B a in re iudicat a m , 0 quidJi .igatur peeunjaiiter, feu m ixtin depana pecunia r i a , 0 corporali, to Quando pana imponitur ipfo iure,datur cS tra haredes antelitf eontifiatam: 0 a n de beatpraeeder t declaratio iudtctsfeuJtffieia t, quod de deliBo confiet per partís eó fefiioncm feu tefiibus.remijsiue. 1 X Quando reus latitat, 0 non potejl reperiri, perinde Libetur, a cfi cutneo effet lis contefiatat í Itemquando ix deliBo defunBi ad bared? aliquidperuenit,nam tune aBio in eum d ítu r , 0 in fuccefforesbaredis,licet id, quod peruenit,fiatim tonfumpftrii. 1 3 Quandó aBwnes ex parte b arcáisfunt pa¿ nales , Ó- ex parte aBoris ret perficutor i a , v í cú agitar ad damn.t. 0 intereffe, tune in ipj'os aBio datur de iure cano­ nico, 0 an per iudicem Ecclefsiajlicum p o f int compelli. 25 Qji^^do ex parte aBoris fun t panales,íe iure canonico contra haredes m n dantur. t, y Quando d e f fiéius pauca bona habebat'hicre des non tenentur vltra vires bareditar¡as,etji non confecerint inuentanum. l é Declar.%tur procedere de iure canonico, 0 non de iure ciuHi-,nam lex eiuilis prafuponit,quoioccultauit bona, qui tnuentanrium nm conficit. C L O S S zE. I. Gbf ad G l o f . i 18 .tit.?-. 4 ' Am plia fe c u n d ó , ctfi tcrcius prorcftctur depofitario,nc rem , fcu pccuniam dcpoficam rcftituat d e p o n e n ti, ex ,coquód tlcponcp.s fic ci dcbitor alicuius qu.anritatis oftcndcns publicuminftrurncncUm,ctfi g in c r a litc r , vclfpccialiccr pro fccuritaic dcbiti tes , feu pecunia tlepofica hypochc* cata cíTct. autb. fed 0 iam cantum,C.átpo)'. Rtpp.íVí ffíw i M.r.um.x y 8 . de confité hXiYt. in l f i bares cum debuerat,f f aifenat.conf. T re ¿f/.Barbof ia l.f i alienam fffolut.m atrtm .'n. ii.0 \ i. 5 Intclligc quandó extra iudicialírcr protcftatiohc.nam fi iudicblitct fiar,dcpofir,i tius abfquc iudicis mandato illud redcrc non d e b c t ; quia inhibitio fiifta per índice fcm pcr ím pcdícfolutionéficrijó’/í;,Barc. ff.d* Add. A n n iS c 'R e f.G lL L . V . t t . I I I . P . y , ,- . 19^ i ici- defti'M.col. 1. Fa b c r. //¿r. 4. f o»» ei?. f.jp. i . f f .it Iti.com tnifi.Baxhoí.d.l.J¡alttnani, n.\ 1 . Q\i\AC.iíb.7.ohfsruat.c. 37 .M c n c h a r,» . 2 4. 0 I j . C a r r o t .4 tt.dt ca fu .n .y^ .E zá c cjnxfGuticir.d.Hww. 5 y.PicIiardi». 40, vb ifu p r. tionc an fi (lipcrucniac iudicis mand.iturn, G u m cz-¡.to m .va ria r.c. i 5. Ec primo favr aiccri foluat,tcnc.ariir iudíci nocas face cit t x .in I Jip r o iíire.^, i.ff. d tcfld if-.f irt. 0 r c inhibiciones fibi faffas ad aliorum c re ­ l .f i pro harede,^.vltim.ffeodem,ío\,condiéli9 ditorum p etition em ,vt liberationem p le ­ retfu isiu a quia rei habetperfeciitionem, haré nam confequatur. vidc Addit.ad Glof. I./. dern quoquefu r is obligat, nec társturfi fsviu at . 3 fu p b o c tit.n .¡. vbi late dc h.xc quxfiio-ic feruusfurttuusfed etsafiáeeejferit, 0 1 in con cg im u s,« in Addit.Glnr.4 / .4 .ík . 14 . in fr. dicitone.9 eoieni tt.xhx.in cor.dtiHoneex 'a u Not.a fecundó c x te x t. heredibusdepofa fu rtiu a nfl pro parte, qua peruenst.ftd tnfoli íltarij dcpofuum rcfiitucnduin c ñ 'c .l.fp lu du tenemur,iü tn folsdii baredes fumus propar r#//4f/»o/íí.vbiliuilconrultusdoccc,quód te autí pro ea parte, proqiia bares eít,tenetur. fl plurcs lunt h x r c d c s , « maior p.us .idiSecundo facit t x in l contra 6. %-Jipofi f f . ucrit hxredic.\tcm,cis cíl prxftandú. M an de actione reru atrotar.Wux.Jipojl diuortiu matic./f¿. iu .r t .7 « . i .V i d c Add.ad GI.5,ÍM/r. rttus dejccjfent,bares eti,s rerit umOtaru tudtcto N o ta tertió c x frarí. q u ó l h x rc d c s dcVil polcfi.item bares muliens ex bac cuufa teñe prficarij tenentur ad rcilicu tioncm dcpobitur-.pcut cfláiísionis nomine ex cau/'afurtiua, f i t i , « fl funt plurcs liJcrcdcs, an teneantur ) i G on traiiai» c.uncn opinionem, videli­ in fnlídum >vcl pro portione h .xrcJ¡caria. ce t ad io n cs cx d c h d is non t n n i i r c in h:e V id c Ad iic.ad G lollas /.5.f/í.4»f<f.vbi la­ r e d e s , pr?tcr condidinncin furciu.'vm,te­ te cgimus de hac q u x llio n c. miere Ehaiwxx.deinuétar. hared p a r .y .n .jo . N o r a fccundn c x G lof.contra h.rrcdcm E.\xm AX.prax.crm in.64.q. A n c.G óm ez n. éx dolo dcfuncli d.rri aélionem infoiidiun, 8 y vbi fupr.Fachui.controuer.ittr.lib.9. c. yfl vero lint pUircs li.rtcdcs pro luxicditacuius quidcm fciu cn tix findam cntum efi: r i h p0ttionihu.>..^ddc Bart. Bald.Paul. Sc tx .t n l.v lt . C. rerum amoiarum.xbx, de rebus, coinm um tcr D D . tn l.Jibom in:m , §. datur, quat diuorty caifa quondam vxorem ttiam a h f f f dtpofit.ls\.AX\zic. lib.iO.ft.8- n .i , C o u arr. tul ffe proponis,reru amotarum aBione contra v .ir i¡t r .lib .¡.c .\ .n 8 .p o ftm ed i M cn ch a c. fuceffjres eius non infolsdum fed inquantum ad ltbr.¡.controuerfilluftr.c,96.num . 7. v e r f.y . eos peruenit. //wxf.Gutietr-iJHO.rt/c.fkp.iS.Pichar.irtg.fli; )2 Sed non eíl recedendum á [prím.i, n e c aute omnes , Infiit. deperpet. 0 temp. afiion. fundamentum contrarieifcntcntix obllar, F.iriuac.in p ra x .crim .to n t.i.q .\o .n .j6 .v erf. videlicet te x t.in d iB .l. vltim . nam, ibi, lo ­ lim it. ockxnh.Jfdepo/ít.vel contr.num.9. quitur,qu.ul.a funt plurcs h xrcd cs cius,qui « a f s ' g n a t u r ta cio , in diílo.% . datur fxhi, íes amouic, nam tunc fingull infolMumno qnam quim alidt ex dolo defuníii nonfolemus tcncnctinlcd v uof] lifquc pro e.iduntaxac teiicri,nfiproparte qua ad rtosperuenitétamen p a n e , qu? ad einn pcrucm’ri Sccus .-uitcm quia hic dolus ex contrailis,reiqueperfecutione fi vnus íuificc h e r c s , nam tunc ín folidum defeendis.ideo infolidum vnus bares tcnetur-, aduerfus ipfum i.itur,vcluti om nesjcríam plures vero pro ea p a rte, qua qusfque bares efi, fi nihil ad eos peruenit,fimul infolidurrí re­ C a c h e r 4 ífí/Ii 5 t.pertotam ,Sc com p rob a­ nentur. dici l. in eoni¡ciiont,\h\>infulidum tur h x c xaixo ex tex.in l.lic e t de in lite m iu ' tcnernur cumfo li haredes famus pro parte autí r a n d o .0 ex toto tt.de baredibus tusorum. bares pro ea parte,qua bares tjl,tenetur. A m plia primó cx lata culpa ctiam in 13 Ex quibus deduces rcgulam illam .ad ío lix r c d c s depofitarij deponenti dari aclioncspccnalcs ín h.crcdcs mm dari verifsi­ ncm. P ío qua facit aigum cntum text. in l. mam cilc, proccdcrcque tam ín a d ió n íI . deberedit. tsitor. Sc pro com prob atione bu i poenalibus cx con cradu , quatfcnus poe facit quod diximus fupra in A dd. ad Glofnales funt,hoc cíl ín d u p lu m , nam in fim8 .1.) n . I ¡.cumfequent. plum .vt diximus fem per d a n tu r : qu,un in A io p lia fccúdó in ómnibus aclionibus t x 10 poenalibus c x m aleficio, q u x ¡n h x r c d c s dclioio pioucnictibus,cum non pcrnx'ícd nondaiicur t a m 'ín quadruplum, fcu duplú, rei lu b c a n t prnfccutio.nc Fabcr./n quám in fim p lu m , nifi reí pcrfccucioncm, pcena ff.d t rr¿«/./wr. A n g cl.i» l.v n ic .C ,e x i * con- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f í Add.Anh.Rcr.Gi.i;L:v.tt.iiLP.v: . *4 1y •Contineant (vt cxcatdiftnin] &c probatur; 'nam poena, luos haber aviBoíC^jfancim ut. ■dtpcfwú,tilias cnim non dcbet portare ini. quitatcm pacris./.v«/í.C.di dtliB. d e f uncí. DCcV fieutipxn.i,ff.d e regul,tw .G l.in ^.non omiiet.Inf.de perpet.fftem p.aB .se didta icgiiiá procedere ¡n concradibas probatur e x tex.in l.\ .§ .i.ff. depofiti ibi earum autem rerum,qu£fupra comprebenftfunt i t ipfum,in duplum inbaredem tiuí, quod dolo m.ilo eiiu fa h u m effí dicetur qui mortusftt, in fimplum, quod ipfius, in duplum iudisiurn dabo. Ac regula egirunc 13.u.//íd.§.pr 4 r<7E. z ff.le p o f i t . f f i n l . i . f f z ff' d : priuat.deliB. D jc ó .r í* gul. i ) . & 1 ) 7 . C i ^ i a . regul. 7 7 . M e d i e » traéi.mors omnia foluit.p. z.c3:l.i.n 5. Bolíi. qui piares dillindiones referr,¿LJcclar.it, tt.díatcuffat.d n .)4 f f tt.d ifít.a »■ iiJy.Ial. C.lar./'/ipr.u' in §.fi't q t y.Pcrcg d r / « ' efife. lib .4 tit.)f,iC 'á o ch .c¡m fi.‘j 9 .a n 1 yo..VIcnch xc.lib.) .c3tr .illu f e.9 ó .n .to . Rod.Sa.ir. a¡leg,tt.z 6 .C o u a r r .lib .) .v a r .c .) .j n .y .G o m c r,}.to .c.t.» .8 y .P ¡clu rin d n .) i.v b ifu p . Farin.íowf.i ?-io Olaf^..dír/.l 4 9 .tí^ t y 1. Limita primó hanc icgjlam ,q.iando lis eft conteftata cócradchindnm ; nsm tunc a d i o tranficcótra harrcdcs in poenalibus. ¡.om nes,l.fciendum ,ff'.deaiiion.ffobhg. 1. 1. ff'.depriuMt.delici, leg.ficuti, f f leg ran .dia, 1 í ) ff^,díregul.iur t.vnie.C .ex deüél.d f u B .l. qstod dixim us,% vlt.ff.quodm et eaufi.L b.fredt'.n,ff.dt calumn.l.in h.treiem ff" de do o ,l.in­ de Neratitts,%,banc jfadlegem Aquil.l.conftitutior,ihui,ff. de aBsunib. l v llim C rerum aviotarum ,l.z).tt.\ .l.).lt.\ ) . f f l . ¡ . tit. 1 6.p. y . f f vtrobique v i¿ c Addit.Barr./w/.rw »///<? nibus, col pen- f f v l t ff..le tn litem iu r. M cn cli.»«»í 1 y. Pich.ir num .4). G om ct » . 8 y. O U lc.n .4 vbi íup. F.xch'm.controu.HluJl.hb. g.c.-ip.). Ant. F a b c i.d e error. 4 ,p.trt. decad, 8 o.error.8, Intellige primó ift.im Hmlt nioncm c f l c íntclligcnd.im,cuando litis conrcftatiocft: valida dc iurc, fi autc cllec iiiuali Ja , túc n5 op;raC‘u tr.infinilsioné córra h x r c Jc s m m nes cnim cft'cdus,qiii cx liris cqntcft.icionc caurjncur,otiuncur,quan J o litis c r n c c f tatio valcc,<ittí¿«>f. offeratur.infin. C. delitit ísníf/Í.Glof./r. l.fi pater,C.ntdtflálu defune. ihi B a l . f f :n d l. vnic. C e x d e U B d fu n B . M cnocb.vbifupra.ver/.m odo, Farin.íew .i^ q .\o .n .)4 .irf.n . 16 lite r eft i n t e n t a t a , n a m tcr,tunc a d io n c s d c s . G lof./w B ald.i» non fi l i s c i u t fi . i g a t i i r c r i m i n a l i tr.an l'cun t in hqrc- l . e x in d icio ru m ,ad fin .ff'.d e accufi. d i£ i. l . v n ic . v e rfic . de v n o q u xro , f f ib i A l u c r . A n g e l.ro /.i. v e r fi.in p n u a tis d e l i B i s .B o i ú i i S f i n tit.d e a c c u fa t.n .) y . G o m e z . d .c.t , n . 8 ) . l \ n l n a c . n u m . ) 4 . M c n c l i a c . lio . ¡.c o n t r o u s r .t llu íir .c . 9 6 . « - z S . C u u a l . V f / o / . crh n in .cen tu r. 1 7 liicelügc 3 .cafu. 1 9 tertió S .n .4 . p roced eré in d clíd is p riu a tis, vc in d e l id o t a r c i,v is b o n o r ú r a p t o r ú , in iu ri'q .vel in a lio liihili d c l i d o ; n a in in ¡flis,fi i c u s d e l in q u e n s m o r i a t u r a n t e a c cu facio n 5 propoficá,extlngicu r, ¿can n u l- latu r d c I id u m .A : p ccn a n o n cra n lic c o n tra í8 h rre d c s ; n am f e c u s a u t c m i n p u b l i c i s d e l i d is, 'ctia m lite c o n t e f t a t a c u m d e f u n d o a d liq r e d c s n o n trafic fed rc q u iric u rq u ó d p r * G c d a c c o n d e m n a t i o , c t i a m fi p o e n a f i e p e c u n i a r i a , v c c ó f i f c a t i o n i s b o n o r u m , /. e x i u d i c i o r u m , S c i b i , B a r t . ’A lu c r t.8 ¿ D D .ff'.d e a c c i i f i a t . l . ) .1 . i t f u n B o , C . d e p u h l i c . i u d i c . l . c r i m en .d e pccn is,l.fin .C .fi reu s,v el accu fa t.m ort. B a ld . co l.* . A n gel.ro/,1. f f i n h g . v n t c . C -ex d cliB .d efiu n B . G x ab'x él.tit. d e m alefici, concl. ¡ ) . i n p r i n c . M a : í . i n l . f i n . n . z8.ff^. d e q u a f t . B c x t a z . i o n f i . e r i m i n . 3 3.»«O T.4.Butr.fí?;j/ry8. irtp riw í.'V u lp e l.fo /^ /.í'm w .i. » .4 . lul. C ia r- q . ) \ . n . i z- f f 1 6 . M c u c h . » » . in p ra x .cr¡m 4 f f «y .F arIn .« .4 y ,G o m cc.« .8 i. vb ifu p r. Pichard . i n *9 d,§.noti a u te m o m n es.n Q u o d p roced it 6z. in fc n re n tia , feu co n ­ d e m n a t i o n e , q u a: t r a n f a d a eft in r e m indi c it.im , non vero ap p ellatio n e fulpcnfa* ap p ellatio c n im q u o d a m m o d o iu d icatu in e x c i n g i c . / . t ./rtyí» . f f a d T u r p i H . l . i t a d e m u m 5 ibi B a ld . ¿ D O . C . d e p r o c u r a t .l f i n . C f i reu s V el aecuf.G \ o{ . i n l . e x iu d i c i o r :i m ,D .de a ccu y»r.B .irc.A iigcl.¿< : D D ,» ¿ i,M c d ic ./ « d .tra e t.st.m orsom n ia/ 'olu it.\ .p .can cl.)i.n . j/ .C a p x a .regu l.6 y.H .z 8 .?cicgx \ .d eiu refifi;.ltb.4 3 tt.).n .)8 .G o m ct.vb ifiu p r.n .8 z . f f i n d iftin gu it, auc c o rp o ra li, « .8 3. agitu r d c poena corporali tátu m .v cl m ix tim J e poena p ccuniaria,íx: ita q u ó d p c rn a p ecun iC itia v c - n-út a c c c flo r ié ad p c r n á c o r p o r a ! é , & tu n e cxrm guic m o rte rei c r im in e p ccu n iaiitcr Í'cií j q i i c i aut v ero agitur cx cantú, v cl m ixtim , p rin c ip a li:c r,¿ c tu n e q u o á d pee- n .íin c o r p o r a l e m extin gu í,n ó vcró q u o .JJi poená p u b licatio n is b o n o ru m .c a n Jc n i dif ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca , In ccliigc fe c u n d ó p r o c e d e r é ! tin d ío- Add. Ann. 6 c R e f . G!. I \ y . 0 i8,Far¡n.«.47.Pich.ard.rt.65.t>¿»y///». 1 9 9 , L i m i t a h á c d o d i i n a m , q u á d o p oe n a i i n - teris d er.% ptorib.c.vlt. d efep u lt. C a c h e r a n . p o n i t u t ip f o i u r e , n a m t u n c b c n c d a t u r cO- d e e i f . t [ t #. y . Iui. C l a r . i n p r a x . § . f i n , q. [ i . t[. p r o p e D u cñ . regul. % / erf.vlteriusquaro. y « .C a p r a . re g u i.é y .n -tí. y iis ff.a d /e n a t,c o n f.S y la n . H i T Z . i n l . i . n .^ j f G o m ct.v a r .to m , ¿ t f f i u a t . d í H B . Y i l á . n u m . j .h t x g c l .f í i b . « . 4 . j.f.i.ir.8 4 . 0 “ 8y. i n l v n ic C .n e e x d tU B .d e f u n f í o r u m .Q x p o l . p c riu d ic cm to n fil.t r t m in .'.í.n u m .Z . 0 9 . M c n c b . » . 1 2 . t i a i n fi f i n t l a i c i , A G o m e z , » . 8 0 . F a r i n a c . o ó p . C ^ 7 0 . v b if u p . xo n cra n d aco n ftictiad cfu n d i.C o u arr.n 7 .' vbi tener M c n c h .A F aiin ,» .6 i E t a n ' p r x c c d c r c ' d e b e a t d e c l a r a t i o iudic i s , vcl an futficiac,hdc d e l i d o per partis u en t y.p.Jltk .n .yS . c o fc fs io n c , vcl per tcftes c óftc t,v id c rela­ rem ed iu m t o s D O . A n o s l a c i u s in fuo l o c o d i x i m u s . rc d c in d «.fundi c? 64. v b ifu p r . G u ­ 6 'P h a n u t.4i vbi co n clu d it, qu od h o c iuris c a n o n i c i iu d iee poflunc c o m p e lli, in t e r r i s i m p c r i j p r o e - tie rr.c j« o n .^ i h b . i .c. 1 8 ,# . ram qnod E cclcliallicu in Q A \i3\.reJ()lu t.crim in .cen tu r. } .ca fu .2 9 8 . # 7 . L im it a fecundo d i d a m rcgiifem , q u a n ­ c o m p e l l e n d i hcc nó poreft in tentari,nifi c o fccclcfiaili.o iq u c m 4 ./«i'o.C euall.fO fO /# Icqiiitur d o i c u s l a t i t a t , A ipfius c o p i a n o n p o t e f t F arin ;t. h a b e r i ; n a m tu n c c x c o q n od nó flcrit pcc c h . i r . / n 4. <^.non auí'e. o . y y . I n f i . d e p e r p e t u i s , cont. ^ .4 6 4 » P i- L im ita tertio, qua J o c x d e lid o d c fu n c 0 ten p o r. vbi ampliat ctiá fi c x d e lid o ad jpfuui nihil p tru c n it,& relati D D . v b i f u p » .Sublimita primó hancquai tam lim ita­ tionem,quando a d io n c s e x p a r t e a d p r is funt puinalcsinam ill.o: ncc ctiam dc iure .canon co cotra h x rcd c s dantur, t l a d h . x r c d c m aliquiil p e r u e n i t , n a m t u n c v e rb is I n J t i t .a d l e g .A q u H .h A r i.i n l .i.f f d e p r i a d o r e m , pcr i i i ' . l c h a b e t u r , a c fi l i s fuil Ter c 5 tcftata, / . / ? q u i in iu r ia m .f f f iq u ii (aut, A i i l , B a l in 6 . notab. F u l g o f . m v lt im notab. M c n c h j c rtfcw.i5 . F a r i n a e . # . y 1, P i c h a r d . 1 1 ,4 7 .v h ifu p . . a d i o in e u m d a r u r , v c i n i u f t u m l u c r u m r o f u a U d e l i B .A h h .i n eap f i n d e fe p u ltu r. ü f a c . t i t u a c , / . inbaredetn. y. dt calu m niat. l . quod d e u f. pedemont.x d ix im u s , 1 6 % .v U h n .J fq u o d m et.c.vaf.l.in h a que p arte ejl poenalis, e x v ir o q u e iu re C a n e n i- r e d e m ,i6 ff.d e d o h 4 .il l u d .y . f f d e trib u t. a B . eo, 0 C t(iiif non d a tu r eontra h a r e d i.C ,A p r A , l.i.% .fin .d e v i , 0 v i a r m a t ,!.v ip u lfo s .C .v n d e D H c h .[9)CY A xn xA C .vb ifu p r. y; . n X. ibi, a B io f i Su b lim ita fc c g n d o , q u an d o i > i j . [ . § . e x re fu rtiu a ff.d e peculio J f t cum e x ­ ceptione , % .P e d w s , l. quod a u te m , f f q u o i pauca bona m et.c a u f I t . ^ 'f i n d e v i boijor. r.iptar. t u r p i a non tenentur e n i m lu c ra a b i i x r c d i b u s funt e x t o r q u e n ­ cafib u s,in q uibus fccu n d n m da , nc alieno fcclcrc dicentur. M c n c h a c . co m p ellu n tu r,A w f f i. 1 6 . F a r i n a e . M. y t a i i u m , fi r e a l i t e r , A v b t fu p r a . q u i *} . d eJ en ten t .ex com m u r..: tu a m s .d e v f u r c. in li t r a h F e r c d e s a n t e l it e m c ó r e f t a t a m ./ . C.i- 21 . t t . j . P . V c x d e l . d o d c f l i n d i t c n c t u r . c . n o f n s i8.»»y?«. cir.él'oncm refere, A r c q u itu tM c n o c h .ff.t. 20 . L . V pariter P i c h a r d . num . y o . hanc lim itatio­ Ij4 b cb a t,n am vltra v ire s ex v t r a ­ d cfu iid u B cunc in ius c a n o n ic ii fi i i o n c o n f e c e r i n t i n u c a v e r e n ih il o c u lc a u c - 5 ftatur p rxfiim p in fu m m .i» . n e m e x t e n d u n t , n e d u m f i . ad o m n e s p c r - tion ib u sjfcd y c i|ta ii. H o fticn f. u cn it h . x r . d c s , fcd c t i a m prim um tit.d e tejlament.% p e n u lt. A n ^ .in ju m m .v e r b . t a n t u m . n a m c x c o q u ó d .ad p r i m u m p c r u c b a r es.in q u afi. V tr u m b a res teneatur. l o a n n , nic, cep it cflc h ere d ita ria , A A n d r.D o m in .A F ra iic .i# fi a J poterunt v fu r .K .y x \n .c o n jil.i0 .iib .4 ,c t rc a fin .Y c o x ,r . de a d i o a d u e r f u s ipfurn, A li.x;redcs c i u s , l i c c t / i w . t i . A r c t i n . 1 4 8 . e o / f i n .\ H nil lU'* \ .Q \ A t .t n i i B .q , id,q uod peru en it,flatim cófuurpfcrit./.tiy- [X . v e r jic .Ju a i tam en, V i l l a l o b . d ea m u s.ty .ffq u o d m e t.ca u fa .Q o H A tr.v a r.lib f iu r .v e r b bares,n,z.B o(ú \.x% ,inf u a p r a B .c r i m , 5.Z. j . M c d i c . t r a B . mort o m n ia fo lu if, i p .q . tit.d e poenis,n. j 4 . ] N c g u f . de p i g n o r .4 .m ‘e b r . j 2 . M e a o c . 4 i rtcup p o ffe jf rtm ed .i [ .d # . i 5 7 . z .p a r.n u m . x 2 4 . C c u a r r - « . 8 , C a c h e r . in a n tin o m » 4r«yi . i [ t . n - 9 - 'v b i f u p . v h i C o u a r r . A a l i o s r e f e r t » f m t p c c n .ilc s i c f p c d u h x t c d u m . f u n t t.amc A c x p a r te a d o r i s rei p c r f c c u t o r i ? , v i d e l i ­ N a u a rr,'i» r. j. c e t q u an d o agitur ad d a m n a , A in tci cflcj ch ic. in h o c e n im cafu h x r c s d c iu ic c a n o n i c o i n l.[.T a u r ,m m ,\ .ii.0 fcqu itu r.P crcz.iw p ro o rw . 4i ' o r d i n a m .q .i o i refittu t. f . 4 . n . i / 2 . M c n ­ 4í/» «/iío «.frían ?». ' " Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca •■•T '¿I i\ eap.qu a m q u am .dt alij h x r c d c s c o n u e n i r i J n a m p e r p e t u a t u r L i m i t a q u a i t o ¡11 a c t i o n i b u s , q u x l i c c t \ h.xrcd cs h x i editarías r u n t , q u ia in f o r o a n i m x ii '\ §. i.# .t é .G o m c z ,' in d .e .i.n -% y . F a i i n | ' U p .6 i. 1' 15 7i.65.Guticrr.ijftw.67. G c iia ll.« Pichdrd. t i ) ) . v b i Jup.nam h?rcs non conficiens inu ctariudc iurc canonico no tcnctur vlcrá vires h.rrcdirarias. Mcncli defucceff.crtat. i i b r .i . §. i-num. 1 1. G om ec. in d ifl. leg, j . S\)in.detefijm ent.glof.¡).num .)6. CeualJ. «CTOT. q u a li. } i . verf. aduertend. Si relati, S V M 1 M . ' 1 Depofitu debet redi in loco, in quo fa fiu tji, z In depojito poteii apponi paBum, quod reddatur in alio loco-,fedfumpttbus deponen tis implendum ejl. A D D I T I O A * D G lo f .i .N o c a i .c x Glof.quod depoT » iicum dcbcc redi In i o c o , in quo f a d i ell. Adde Paul, in l ft in Afsia, § ./ » . depojit. M in i\ c .d e t a t s t .0 ambig lib. \o. tit.4. ».8, QaTVoz.depofit.tt.fino tn loco, quod debet rejl, n. i .M oz.in tt.depof.c.de rsatur.depojit.n.z6. N ota extra Glof.quód in dcpofico potcll apponi p a d u m ,quód rcftituarur in tali lo­ co,qu x conditio fuinpcibus deponetis adimplfenda cll; nam qui depofitum cullodie dum fufccpit beneficium p r x ila c , & ideo indemnis fcruaci debet. 7 . ti apud quem f f . S F M M , X S i deponentisfu n t plures baredes, 0 res de po/ita e il diuidua, csiilibet pro parte ba» reditaria rejlstuenda ejl,vel infolidum J i t fi indiutdua. X Mator.parsbaredu non ix p lu ra rita tep er fonarumfjed ax magnitudine.port sonum baredit.itis intelligttur. 5 S i pecunia infatuloJignata efi depoft a , 0 vnus exbaredibus repetit,Jaculum cora iudice debet aperiri, 0 pars-,qua eiperti tiet,debet i radi, 0 iter um fgnari faculü. 4 S i'r^ d iu id i non poteji baredt petenti depo A D D I T I O ^ A D Glof. 3. N o u q u ó d ,( ¡ deponet is fint plm cs li.xrcdcs, fi res dcpofita «ft diai dua , cuilibet pro parte h xrcd itaria rcftitucnd.-ieit, vcl infolidum, licft indiuidua. A ddc Z.ibarcl. conf 1 « ).in p rin c . C a rro t. i t depof.i.par tit.Ji vn i txbaredib. vbi fi rcs cll indiuidua,cmn intcruCntu iudicis rcftjkucndr.mclTe, prcllicaab h x t e d c rccipicn te idonta cauc onc in Jcum itatis quoad .aliosvalias vcro PÓ tencri rcilicucrc. T u fch . litt.D .con tlu fi% 8.n 5. Pctr. G v t^ . fyntag. itir.lib .íy n .ii.M a w ú c .d e tacit conu hb to. t it .j.n .i. vbi ait quod, fimaior pars adiue■ic hcvcdixatcm,ics icllitui dcbcc caucio- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca D D .j» d iB Jo cis. Secus aurem dictndfi c r itd c iurc ciuili infonfibuSjin quibus in h xrcd c s rraulit jc tioinam lex ciuilis prxluniit,quódbcnadc funéli h?res,qui iniicntariu nó confecit oc cuhavik.autbet.debared 0 falcidia.% Jivero l.Jin . C.de iure deliber. videAdd.adGl././ji. R I F M. Depofitarius non tenetur reddere depoftum ,nijiin iilo loco,vbiabfque culpa dt~ pojitary reperitur. G L O S S JE . II. depof. M antic. Sc Q a vxo t.vlifu p . vbidicir, quód íi appareat alternatiué conucncum de pluribus locis,quod cleclio ell deponen tís.idé tenet M oz. in e. de accidét.depojvi.4. N o ta fecundo cx G lo ff quód dcpyiic.arius non cenetur reddere depofitum ,óifi^ in illo loco, vbi abfque culpa dcpoGc.irij le pericur.Lim ita ex M anzk.vbifupr.num .q,nifi velit deponens fuis fumpcibus, fuoquc periculo rem ad alium locum perferri. L im ita fecu nd o, nifi aliud conucncum fiCjVt d ix im u s // » .» .!. R I F M. J i t arius tradere debet,prajlsta idoneafa* t udat ione. y Depojitarius extufatur reflituendo depojstum e i, qui e fi in pojfefsione bareditatis probandofe e fe baredtm. 6 Si vnus tx baredihuspartemfuamfufceptr i t , 0 poftea ad reliquas agat,an tenea­ tur illas tradere* 7 S i duafpecies depojit x J in t , <a» vn i haredtjine aiio reddi debeat*. 8 Qtja remedia competant baredihus pro re­ cuperatione depofiti. G L O S S iE . ^ 1 1 1 . nc idonea data,quód cxccr! rcfticutionem X r.atam habebunt,&: fimilirer ait,quód ma­ ior pars non c x numero p cifo n aru m , icd c x magnitudine portionum bxrcdic.icis in iclligitur.idcm tcnct QxAxlaxi.difcep.'c.íoz Htint.iO. idem probi»tur e x te x t . 0 G!./«/. /iplures.verb ptrfonarum ,\4.ffdepof Sc C a tlo t.v b ifu p .n .i, 3 N o ra cx Glof. i. quód fi pecunia in faculofiguat.i eft dcpofita, fi vnus ex h.xrcdi bus, q m c a m dcpofuit repetat,coram iuJi* c c jv e l honcllis perfonis dcb'ctíacu.'mn ap periri. Sc pro r.rta p.ircis,in qua b.xrcs eft, ci pariem r e d it u i,« poil modum foculum iU iU JJi ■p ir Add.Ann.Rcf.Gl*III.8cIIIÍ íL.V"•tt*ÍII.P*V»¿oo itcium r c fg n a ti coram iu d ice , & reliqua apudfc iccincre, vclapud e d é fa c r á d e p o n cie.l.i.^ .p tfu n ia ffd ep o f. C a t r o t. in d. tit. J l v n i ex baredibu j,n .i.M antic. v b i fup. n.6» 0 i n n . 7. aic,íi rcsdíuidinon poíTunt,om­ nes debcre dcpoficanú tradcrc hxrcdi,qui p c tiijfjt isdationcprxflita.íA; d % Ji pecunia. N o ca fe cu n d ó ,q u ó d tinec; N o t a terció,fi v n u s c x h x r c d ib u s p a r r é tcs p erierin t,non tcn cri alijs p a r tc m ali­ te x .in l.v lt.C iepoJit. M a tic .v b ifu p .n .9 .Q atxot.in rub.alter ex depotient.aninfolid.'agere po jlit.n .i. rcfarcirc. S V M M Depofiturn dehet rediJlathn, t t ji ad tempus fit datum. 1 Depfftum executionem paratam babet. Iteta etfijit irregulare. 3 Depofitarius rejiit utre depofiturn di pon? ti . ten‘. tur,etji¡udttií auíioritatejttfaéiü. I A \ D G lof. ■ ^ d c b c r c 4. N o c a i) D p rim ó , I T 1 O d cpofitum re d i ftatim ,ccfi ad tc m p u s d a ­ t u m f i r , A d d c B a r t . A B a l w n l.\.% .jjn.ffdep ip t-k . Pjul.tbi, Alcx.eonJ.So. verb nec obft*nt n .i [.lib. [.M x n ú c.d e tacit.tonuent.Itb. lo.t'.t 4.n .6. Y c tt.G ic g Jy n ta g .iu r.iib r.i 3 . e.t a n .. 4 .CÍAttot.dedepoJit.x.p.q.[.n.[i 0 tt.áecafu.n. 5 z.M ct\m .d ifp .\i9 .in p rin .V u t (cn-\l'.inparat. tt. depofit.vel eont.n.i j . T u f c\\.¡ttt.D .,(o n tl.ío o.n .io. K o d ct.d eann.res ait ltb.[.q.i\.n.ty.T irzc^.deretr.conuent.%. A g j ( f 9 .r. urñ. 5,M o z . 4 í contraíl. tit.depofiti cap.de ace.i.iitital.depof.num. 4. M o t l.in t m p o r iu r.tt.l.Z in p r in .n .z é .S c k c . decif.\ 9 í.Tt¿ t.lib r. 1 . c u f r . e n i m f a ü o r c d e p o n e n t i s f i C f a d u m . a »11 iu s lib icu m íc u o c a r i d e b e r . A mp] ia primó dcpofitum executionem paratdir i IjAhciC.lfiquií vel pecunias, C de­ pofit.0 ibi,Bart,Paul.o.2,. B.ald. A Angel. C-aa.pc t^iedote [ p .q .[.v trf. fecundo potefi. A f i n dci 'xecut.e.4.'Vu(ch.liít.D.cu(l»too.n¿ 1 ? .C a n :ct.[.p.c.8.dedepofit num .[ y. R o d ; Suar.i# l.pfjlrtm tudicatd notabil.[.n í C a r lO T.inj ,q ,[.n .[ 3.Paz. in p ra x .[. tom.capi6i §.6.n.z b.Boci.dtfi/:¿98. n. J t C a f t ¡ l l . í « o f e 'II :.í' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca v n u m q u i a i n f p e c i c b u s n o n fic d i u i f i o p er c x n u m ero ,n ifi alter c o n fc n tia t, G lo f.m d iB . SaIycct./¿»,« .3 . l.v n ic verb .tiecin fp ecie.ic M a n t i c . / » d . t i t . y . w. 3 . 4 . ^ . vn i h x re d u m fccíT c fu a m fu íc c p c r it.A poftea reliq u o ru m par? fc r u o s ,v e le - vnus h ? fc d u m tune d am n u m ad vtru m qu e h x r e d e m c i, q u i eft in hxrcditatis, proband o A r e c e p e r i t , v e l fie m i n o r i s . ' c f t i m a c i o n i s ; n á h x r e d e m . M a n n c l . conf.i.n. 1 j . M a f c a r d . de probat.concl. id.illation. 1 7 9 - C a p i c . dedf. liy.p.í.(Z A tT O t.vbifup,ti,[.inJin . q u am L im ica q u an d o q ü is duos quos d cp o d icrlc, cxcu facu r depoti- tarius rc ílitu c n d o d c p o fitu m p oflcfsio n e 7 y . n ec fp ecies fine alijsreftitu í p o flú c .C a r * t o t . v b i f u p r á . n i C x d c m a n d a t o iud icis ifefti» ru atu rjn am rcéfé d c m a n d a to iud icis v n i f o l u í c u r - B a r / » ¡ , f i i p u l a t u s , i n p r i n , J3 . J o i u t . iii v t d ix im u s,in n. S N o c a q u a r to h ?rcd ib u s pro r e c u p e r a * tio n c d epofiti c o m p e te plura r e m e d ia ,v i ­ d e lic e t reí vc d i c a t i o n e , depo fiti a é lío n c , A h x r e d ita tis petitio n em . G l o f verb .bx red i f f . v t tnpofi.ltg: ‘t sr.nom, C arro c s depofit. I ,p.tr.ttt.baredibus. . j j R I ¡T M . ' Contrarium , 0 eo n eo rd ia .ñ ,4 .0 y, ' 6 Qu.tndo res littgiofa deponitur abfque iudi* cis mandato no» pottfi redi. 7 E t q u id fi ex volúntate partium fu e r it fd t* tum fe quefir um í ‘ G L O S S oE- c o l.v lt .v e r fin dubio.C A nccv.lib.yC éfi.de de­ pofit.n. 1 8 , 1 9 , 0 lo . B a t b ü f . i n l . f i r / í O r a A o . ffífo lu t.fn atr.n .8 y. C o acta ria m ,in "I 'I' 1.1 i l l l i lib .[,c .\ 6 .n .6 . A m p lía fecundó,ctíí dépoficüra líe ír r e g u !a r c ,v c l fim ulatum ,fidc co p er in llr u m c tum , vcl co n fcC o ncm c o n ftc t.M a r . Angi« fo l.fo «/.9 6 .B .I4 .¿^ cÓfizo.n.Sf lib .i. M ipol.' R im ln . 6o»d. n . i 9 .ltbr.i.Y ac\\\n.contr iur. Íib .z .e .9 [.in fin . ibi, adtirtiuhthefpondeo, b it non agt dtfim plici conftfsione.fed de corjfsrO di e x caufa depojiti, cumfc ilite t quis fa tetu rJ e ae cepijft rem ex caufa depofiti,cof fio prohat dtpó fitunt intersefsifie,depofiturn vero eJcecutionem paratam b a b e t.C iíliÚ .lib i j-f.i 6.«.8.ita q u e h u n c ctfcéVum non pro d u cit c p n fcfio , fi;d tonfcfiotiis c a u fa ,n c m p c depofiturn, q u o d h ab cb ic locum iiicd n fcfio n c dcpoficifaéV* in iu d icio ,vcl c x m andato iudicis. j A m p lia fecundó d epo fitariu m tc n c r i á d r c ftítu tio n cm d cp o G ti d e p o n e n t i , ctQ iu ­ d icis aucftoritaté d cp ofitum rc c c p c r it . i x . inl.áeceptan iyC .devfu r.h ald. i n l. v lt .in fin . C.de(om m un fetu.m anum . D c c .c o n fil, 4 4 y . 4 'I 1 íioc cafu Í-1 ie d ep ofitariu m dep« ;I 't: ’ ,í I I; ■I I £I Add.Ann.Rcf.GLIIII.&V.L.V.tc.IILP.V:' depofitum non tcnéri deponenti reftitue­ re abfque mandato iudicis,docent Pa ul. in luuce'ptam .coU .C .dt t / r . R o m a n con/.t'Sy, FoW cx.inprax.cenfuali.vcrbgratt a .n .) 4 .C a xxoz.dedcpqfit.tit.de cafu. n. 5 3 .Fclican. 4 f £?jib .lib .4 ,i.tQ m .c .v n ic o 'n .4 .ferfp ra tere a . T í xac\ac\.dtretra£l.lib.l.% .4 g lo f^ .n .t . Pro ditftarum opinionú concordia dic pri mam procedere,quandodcbitor ob conrumaciam debitoris nolentis debitum reci­ pere caufa fc á debito libcrandi,vcl impe­ diendi curfum vfurarum audoriratc iudi­ cis debitum confignauit, « d c p o fu it •, nam tunc dcponcns poterit rcuocarc antequa a creditore fic acceptatura , & depofitario acrcd ito rc denuntiatum, ne dcpoíitum deponenti rcftituatjvr probatur cxLacceptam, C .d e vfur, nam cum id totum facium videatur fauoic deponentis,fuiori fuo be­ ne poterit rcnúciarc.<ir¿rtwr./.¿ C d ep aB . quia fingitur nó dc po(lbiile,« ccnictur dcpofitioni rcnúriafi'c. l.debitor ffd e v / r . B a l , S c B a th o i.v b ifip . h zch cá .in t. 1 .tt.i z . n i i . Quando vcro depofitum eft acceptatu dcrcdItorc,dcnunciatum que depofitario ne alij fo lu at, nullo modo poteft depofita­ rius rcderc depofitum abfquciudicis liccn• tia.Batt.&: Bald./» l.acceptam,C.de vfu r. FoWcx.in prax.cenfu.verb.irfirum entum g ra tia , n . ) q.Fclician. c. vn ic. verf. qua refolutio-vhX aifigiiat rationem ibi,c«»a e x acceptatione crc d itori f i t ius q u a f tum adJtrtem depof tam,de­ b itor mutare voluntatem non potent,nec depofit u m reu o c a re.k z c h c á .v b ifu p .n .z o . ibi,«otandum tamen efi,qu dd fi deponatur penes ter­ tiu m , propter caujam creditoris nolentis rem illa m recipere,depofitarius ille potefi^ licite rtd eretnibi deponenti depofitum illu d ,rt integra; Je d ft depofitum per treditorem ejl acceptatum, 0 denuntiatum depof it ario ne illi foluat,nullo tnodo potefifequ ejier deponer e , 0 redtrt feq u e f trum abfque sudicis licentia, g Ecquid fi cx mandato iudicis res litigiofa apud fequcftrum dcpofita cílívíde Ad y dic./»/.£»</¿/.6,Et quando cx voluntate par* tium fcqucftrum fa d u m fucricjvidc Add iz .in fr .a d g lo f S V M M A R IV M. Compifationis exceptio in depof ito ncn ad­ 1 1 Compefatso non a d m ittitu r, e t f debitum m ittitur. 4 ex vn a caufa in depojitum conuertatur. i A m pliatur in depof to confefato,quoi babet l 3 Exceptioni non num erata ptcunia non ejl priu ilegia v e ri d ep o fttt,f dt praiudscio locus,quando debitum t x vn a caufa condepofitarij-, fecus f s de tertijpraiudicio auertitur in mutuum. gatur. C ontraria, 0 quomodofst in telli1 4 Compefationi e fi locus in contraria aSiiogtndum,n ¡ . . \ . 0 j . ne depofiti. 5 E xseptio non numerata pecunia non a d ­ 1 5 Itéfs perueniat ad te r tu m ,0 effit quatita m ittitur indepofto vero,ntc inconfejato. tis,n ifi apudeum ¿prim o depofitario eJfet 7 Compenfatio n i adm ittitur, e tf f t depoftdepofitum , 0 ab eoprim o deponenti aBio tum quantitatis. nes ceffa, 0 directam aBionem intentet. 8 Ite m fi res p erdita ftt , 0 agatur ad ajlim af 6 It e m fi depofitum ejfet fubrrogatum ', dept tio n e m ,0 n .9 , dens feucorrefpeBiuü ad alium cÚtraBü. 10 Item fs nonpetat deponens ,fe d creditor ob 1 7 Dos conf e f at a in praiudieium eonfitcntisocuius contumaciamfa é iu m fit. peratur idem at aB u alis num eratio,f i ­ I I C reditori ad recuperandum depofitum cflcus in terty praiudieium . petit v t ilis rei vindicatio. I í A D D I T I o 1 A D G Io f.3.N ota i.compcnfationis c x- ceptionem in depolito ad retardan­ dam eius rcfticuticncm non a d m itti, ccfi quantitas,quam depofitarius com pcnfarc . contendit liquidifsima fit. Adde. Bald. Sc A h b tn t.z de dcpo/it.¥u\^oCin l.Jin . nu m .4. u dfin.C .dt comptnf,Qax\c.cx.¡.par.c.%.de dtpofnum .4). Zafios, in %.\bonafidei In fiit ut. dt a ii.viriio tomp'éf»ntur,S¿ /¿1, Angel, num. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca G L O S S iE. V. i .C o r r a f. « .ii.M in fig n . i. P ic h ;ird .n. 46. A n c h t i r r a n . « ;/ 5 6 o .» .i, R o la m l .i7 . num. l.//¿. i.Su rd .t40 .T in d ar. decompenfat.art. ).n .4 i.0 .4 i.H o \ M \ \ .d t d o t.% pak’ -p riu il.i, to l.z pofi princip. M e d i e . compenf.t par.q, 1 y.Iacob.Rcuar./i^.i.fjr/ar.M/). ii.C uiac. Isb.i.obfiriiat.cap. 16 . ad fin . K oix\ ax\.fingul. tz8 .C a x so z .d e depof tit.d t cafu.n.i ¡ f o l . 106. Barbof,/» /.¿/au? fio-§ .ob dossatiosui,n ) ff.jo lut. Add.Ann.'Rcf.Gl.V.L.V. ttJlI.P .V .' 3 Jo lu t.tn itrim .S cx ip h .d epriuileg. iu r a m p r iu i i . 74.»>- 8 8 . C > 9 9 . S a l c c d . ; w a d d . a d B e r n a r . D iioa.regtil.9 9 . v e r f.4 .lim it a . C o u a rr. h te. q u iv ib ís p a B u m ,d e p a fl.x .p a r .^ . 4 .n -9 .verfic.. b u ic o p i n i o n i .M o z . d e c o n tr a B .tit. d e depof. c. 'd em itu r,d ep o f.n a m . ¡i.Q ozicx x M de i-jr.confir. 3 p a r . c . S n 4 . A z c b c d . i n i . x .t it .) .l i b . 4 . r e co m p il.n .y o .M x n z x c .d e t.icit.(o n u en tM b . 1 o. í;/.iü .«tt//j.4 .G rati.'in .Ji/íí//, f. 1 6 5 , » . 14, C aftil!.?/<»;/¿ / / 6 r . } . f . i 6 . o . i o . C c u a l . / « 2. p a r t.tr a c ia t.p e r v t a m v io len t, q uaft. i . n . t o . 297. F r a u c h . dt(íj'.x)x. M o li n . cuius q u id c in c o iK lu lio n isc .i eft p o tifsim a ra c io , .n a m d c p o íic u m c o m m ic it u t fidci d c p u f u a ca rij t a c i t a c c n d i c i o n c , v c iiliid r c ftic iia t d e p o n e n ti,q u a n d o ip fc voluerit,/. i.§ p e n . fifdtpof.S c. ci-m ü t c a t u r c o m p c n Í J n s d c p o f i c u m , p c r f i d c v i d c c u r a g c r c , fi i l l u d í u x í i dci co n u n illu m tím n o n quacum que rae o n c ft.i- rcfticuac. A m p lia p r im ó , c x c c p t ic n c m fatio n is non a Jm ic t i c tia m com p cn * in d e p o l i t o c ó - fcíaco .N : f á d o p e r c o n ft it u c u n i, v íd c lic c c ■quando d c a d u a li n u m e r a t io n e rac;n am iu d íciu m n o n conf* lu iiu fm o d i d c p o íic u m q u o a il p r.cip íius d c p o fit a r ij h a b c c g ia v e ri depofiti ¡ íecu s p tiu ilo- q u o á J p txiu Jiciú t e r t ij, c x ( ilo f.fc í.c u i .\ d d c P aal.fow /í/.io. ».i ./;¿r. i.C u rt.Iu u .i’n t r.inprinc. n. i 6.ff. Jicert.petat f f i.il.bon.tfidet,numfin ffis p o //r.R >l.Uid.ftf»íyii7:4 n.\ ).lib r . i. T hcíau r. d ecf.iG .n, j . T iiaq u cil.áí retraB. ^ 4 .glof. 6 n u m . i y. ibí. i d t a m e n i n t e l l i g t t u r , p r o u t e tia m tila iu ra ¡o q u iitu r,q u a n tu m a d tp fos co n fiten t:s ,n ;c alicubifcrip tu m rep eritu r id p r a iudicare tertio.eu iu í in te r e fi,b a tb o Q n l.d iu o r tio ,8 i.ob donationes,num .x 4 .fiffilut.m atrim . M antic.«H *w . 1 4 . /«p rF at.h in . con trou er. iu r .h b .i.e .9 ¡.Q .\ n ccx .va ri.ir.refolu t. ).par. f-8. d e d e p o fit. n. 4 0 . p ro h a c o p iu io n c c o n fuliii(lc d i c i c , q u a n d o c x con fcfsion c non in fc ic u r p rx iu d ic iiiin tc rrio , n c c eft f a d a iiitcr p c r fc n a s p ro h ib ita s. C aftilL h br.\ q uotid. c x 6 .n .io.M iú ci\ z .in l.9 .tit.ix .glof. 4 . n u m . 6 i b i , f f a l i a , q u a its p r o p o / l t u m a d d u . x im :ti,r:fp oiid eo, leges illa s p ro ce d e r e q u o a d ip fu m confitentem , non v e r o q u o d d p ra iu d ieiu m te r ty ,e tia m f i c o n f f s i o f u e r i t iurat.a.ex l.iu siu ra n di.infi,í.C detc/hb P i c h a r d /» §. b o n x f i - d e i . ) o . n i i m . 4 6 . C i \ m b . d e c i f .i j . n . j y.ibi, i l ­ l u d efi v a l i d u m , a d p c r f e i l a m r e l u á i i o n e m f t cat te r tio n o n n o cea t. 1 Concr.rrlam,imo quód prluilcgiiiin e x ­ cludens c x c c p tic n c m cornpcnlattonis ra­ tum habcat locum in dcpohco vero, no ín confcfaro, tencnc Bald. con/. 3 S44Ín fin . i t b r . I. vbi d i c i t , quando non a p p a fc c d e depofito per num erationem , non habereí locum Icgcs dicentes caufam depofiti eífe ín aiiquo priuilegiatam, «V cum íequuncuc Berof. d e c .fi9 ) .G o g n ')\.snl.cS:ra¿}uj n .z o } J f de regv.'.iur. Viot.de in litem iur.iad §. 1 0 ? nuM, y ; vbi alios cicat^Bap.Lnpcr. in l.z .n . 10 4 .C .d ep a B .in te r emptor. <k Tir.lqiict.XJt»* /.v/i.n.i y.vbi alios adducit,Roland. conf.xy* n u m . y f f 4.00/. 1. vbi nnihos rcfcrt,'Vl,ar<.v deproh. comí. yc'9. n 7. A ucndan. di f.4y ». 1 y FclicirtU.i tom .ltbr I c.8 n u m .j. verfi.pra contra ta vero fen ten tn Ccuall. 2. p a r.tra ii.p er Ktarn tíio.ent q u a f t , x »;<fw. j y ca racis^ne.nauulcpolicuni v n o m o U o t a n ­ tum cuntrah t ’ i.vidcliccc rc ipfi,n on v e ­ ro per conri fl -nem rcccpii. IntcMige hanc opinionem , quando e x dcpoílco coufcílato mstcrci) l.cdcrctur, vcl quando cor,fcfio eftc t f a d a inter pcrfonas prohib itas: quo cafu priuilegia v e r i depoíici in depofito confcll'aco nó habenc locú,alÍ4s contraria eft vcrior,¿ctcncnda* 5Intellige fccundó,nifi contrarium cílcc •probacu m,ncmpc non fuíllc fa d a m nurne xatxoncxn.Wiccnt.Qaxtoi.cU depofi.x. p.srqd z.n. 10. qucrn i c f c r t , &¿ fequicur C a n ce ra vbifiupr.'n.á y. ^ F c v c í n dcpofiro vero non admicirnc; cxccption on n u m c ia tx pecunia:, fic n c c íncon fcíaco, vt pou Bald.Salyc.C aftrcnfJ Fclician.óc .«lios notat Bcrtazol. f/»»/. 32*' glof.x.nn m .i4.l.m eo.iBratwiis.^. x.jf.denait numerat.peeun.SC ib i,b jtx .ii. 1 .Fachin //¿r. z.controuer. iur. c. 9 y verfi. prattrea, hbr. 2. Carroc .di depof. 1 .par.q. x.num. 19 . f f in tit, de'eafu.n. 3 z.Baiboldn l.diuortio.8. §. ob do-, raíionis,n \ 4.ff'jolut rnatriw. M o il. in empa iu r . X.par.tit 8 princ.n. 6.hb 6. n.9. infin.Docxx.regki. 16 0 . lim it. y. C á n c e r, n. 4 6 .vb 1fu p r.vb1 ctiáfCÍTarc iiiqnit in c re d i­ tore , qui cüfcílus cll fibi reftiturucú fuiftc dcpofuum,iai i l.in eo n tra B ih u sfed q u ttm ibi .glof.verbo depufitartum, quam com m u ­ nirer DD.fcquuncur. Amplia fecundó,coropcnfationcm non 7 admitti, ct (i depofitum fit quantitatis.Saly cd n l.p en u lt.C ,depof, f f in l jln , col. vltim . / » 2 . 5 L I Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca zof 3 . r . 1 C . ^ ‘ I Add. Ann.Rcf.Gl.Vt.L.V. tt.III.P .V . S bac. par» k vid e .ad Jit.yi/p .ad G lo f/.i.A in tl.de compenfit.Bxld.conf. [ i y .v o L } .Nacca. 4j8.«fc»w.7.SurJ.246 « l o . M i n i i g . / s . g . i o fpeciebus ndn adinicitur compcnfatid, ■vtdiximus.Secundo nam fequuta volunta n^ef i i t U n ñ i t . d e 5.Pichard. n. 46. tc creditoris recipiendi dcpofitum dom i­ ib i r idque vnum ex pluribus depofiri priutleg q i effe liquet, JiuereguU re, (iue irregulareilnium in eum rranstcrtur./fa:#. in l. accepta, C.de vfur. '0 A\d.ibidem,n. 5. N cgufan de pig. /«4/ii.Morl.ii. 28. A in a t.R o J ». 40. Barb. ».i i.pqfi m !iium ,vbifupr.Q AXxoi.tit.decifu 3 .par. Í. membr. 5 . f ¿rr.«. 18 . T i raque 11. / r 2. «flw.i 8. ibi, loco ipjius altera dari poteji,nulla Áe retraB .%.4.glof.9.W»AxhX3(.in l.Ji mora.xo, aliter appofita compefationis exceptione. M e ­ ff.folut.iKatrim.num.86.\h\, nam cumfequu'ta voluntate creditoris in eum dominium treifd i c i s . i o wpirt/iM. part.q.\.[.n.4. k fic eft tenendum,liccc contrariam inSena 1 1f eratur.CxAXÍAX\.difcept .c %.n - i[ .vb i tcncc, quód non folum dacur vtilis a d i o credito­ tu Gciiuenfi dccifam fuiftc tradat P^ota ri,fed etiam vtilis rei vcndic.Ttio ad rccuGcnucn decif. [ 4 .num. 9, cx co qnod aliam colimilc pccuniam dcpoktarlus poccic xcperadumdcpofirumjfcd quando concurrit dcxc.l.Lutiuí, 0 l.dies/pófiliorií. C depofit. rei vcndicatio non adm ittitur compcnfa, tio(vc diximus in addit.ad Glof/.//r. 1 4, /« Amplia tertio, ccfi icsdeporic.ipctdica fic,A agatur ad xllimacioncm; nam in hoc frabaepart.'} ergo nec in noftrocafu admic cafu non eft locus)compcnfetioni, ix/far. ci debet. E x quo fcquitur cte d id o ri ad re­ irtleg.fin.C. decompenfat.\Sx\yz. ibi,n u m . cuperandum Jdcpoütum 'competere vcilo.Butig inl.cufS/fundus,[ .n.[ 6.Sc /¿f.Purlem rei vgndicationem. pur rt. 19 f f j i cert.pet at.ipsos rcfert, A fcqui A m plia quintó compenfarionem non turfearbof i« íi.www.ii.Qaociés enim agi­ adm itti, et fi debitum ex alia caufe in dc­ tur adione d irc d a depofiti,no admittitur pofitum cóuertacurjquia cecciim eft, quód com penfatio, fiuc agatur ad confcqucnda debitum ex vna caufa conuentione par? rcm d cp o i’ic.rm, fiuc xftiniationcm, vt t e ­ tium poteft conuerti in i\ h . tx.in leg.certi nent fere omnes/rtprirtf huius Glof.relaci. conditto.%.depoJiti,k D D .i h i f f J i cert. pet.it, N c c obftat, quód licct non admittatur A infpecie hanc ampliationem defendic com penfatio,quando agitur rcivcndicaNatr.fort/.384.««»».[ . 0 6 . Felician. 4 i cen tionc.ra: l.qui refittuere f f de rei vedicat. ta­ Jib .i.to m . lib, I . f. 8. verf.pro contraria vera men fi adxftim.rtioncin dcucnitur,admitfententia. Q, xAzhn.difeeptat.c. 3 2 1 . ««n. i o. titur: [vt infra, in Addic,ad G loi./.i. titul, Francif. Milan.//¿r. z .d e c ij.i.n .4 1 . cpsicA 1 4. diximus) quia id eft fpeciale in depo­ prxcipuaration e fundatur, quiapcnndc lito , A alias in ipfo nullum alsignarce f t , acfi vera interneniflcc num eratio, ex • tur priuilcgium.A fuiftra,»» 4 iJí./yín.context.in l.aduerftisk ibi,G lof. C.de non nume­ tradusdcpofiti cxciperciur;cuni inanifcf. rat.pecun. A . G 1.;■« / Jingulana f f f , cert.pet at* tum-iit fj-iccicm proipccic non pollc com 1 3 vbi probatur exceptionem non numerat? pclari, nccfpccicm pro quantitate: (vt di­ pccuni? non h.ibcrc locum, quando debi­ ximus in Add.ad Giof./. i.t t . 14.) quarc atum cx vna caufa fucric conucrfum in mu­ pcrtc colligitur Impcratotem pr.tdidam tuum. Acofta,i» l-Ji ex cautione, falent. 3. C. fpccialitatcm in depofito admitterem inde «04«MWíríf.pííttrt.Fclician.Gratian.M i tclligcndii clTe, icnisiftc quando reducitur \sx)Cn,vbifupr. a d .tftim atio n cm ,fcu quando depofiturn 14 Lim ita p rim ó , quando agitur adior.c eft in pecunia , fcu in rebus in pondere, A depofici contraria, quo cafu, cum defidc menfuraconfitlcutibus,qux quidem inter rupta non agatur,compenfatio locum ha­ prctatio cor\imunitcr ab omnibus fcribcn b et,vt contra C y n u m , A Angei.dcfendic tibus, ind.l.jin. elt recepta. Salyc.irt/^rt C .d ecompenfat.'Yindzx.decoin 10 Amplia quarto ,co m pcnfationc«i non penfjt.artic. y.«.4oadmitti, ctfi creditor deponentis,ob c u ­ Iy Lim ita fe c u n d ó , fi dcpofitum pcrucius contumaciam dípoütnra tuit faétum, niacad tertium, A eflct quantitatis,vel ad illud pct*t»quia vt debitot conicquatur li­ xftim ationem dcucniatur, nam compéfaberationem, dcpom fitu pccimix vc fp e ­ tioopponi p o te ft;q u ia aduerfus tertium cies ficridcbct,»ar te x t.in l. i . tit. 14. infra non compecic a d io dcp oLxi.l.Ji is qui,C.de Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca N i Ad. An.Cl.VJ. V I I . & M 16 f o f CaxxoZ.de depof. i . par. rubric.ft dtpcfluriut mutuet alteri. Vuclcmb./» parat.ttt.de • p o f vei contra,nurn, Sublimica hanc limlcationem, quando^ piinnis depofitarius rcm apud ahuradcp » fu ir,« deponenti adion cs dircflas cefsit, vcl cum In fuum locum pofuitiiiá iftc tec­ tius compcnfacioncm obiicerc non pote* rit. l . f i is apud queni.ff. depof ex qua proba­ tur compeccrc ad ion cm dcpofici conrr.i tertiu m , videlicet fccutidúdcpofitatiti, íiprimasdcpóucnti cclfcrit a d io n cs. Sard» conf.4 \i.nunt. 1 9. vbi alios r c fe r t , C a rro t. jdedepof Xpaf. ttt.d ecafu,\n,)x. infin- vbi ait quod erit cautus tertius, fi animaducrcac, án ccfsoiiarius vtilcm ad ion cm intenter? « tunc porcricobijccrc exceptionem có* pclifitionis; fccus li dircd am . Limica tertio, qu.ido depofitum cfl fub irog-.i:um dependens, vcl corrcfpcdiuum ad aliud concradumaiam regulatur fccun dum ipfius concradus naturam , vc fi prin- I I .L . V .tc.II I.p. V. 101 cipalis cócradus cflec mutuú, em ptio,vel ahus fimilis cócradus, « depofitú per ac­ cidens fúbfcquatur ; qui.i'tunc iulum ad exception es,qux c x ipfo c o n tr a d u co m ­ petunt,.artcndi d e b e c , « nonad naturanl d .;po(ici C a r r o t.«.4 vbi .ilios rc fe 1 c.Ceu.ill- in tr a B a t .d e cogn it. p e r v ia v i o h . i i . I . p a r . q . y 6 ,n .9 . 0 u . G x a t ia n . d ijc e p t. £ .1 7 3 .« . J.vb i cxcmplificac, quando datur alicui rcs, vt ferat T itio , « finolucric recipere,cuflcdiitj, nam tunc potius m.mdatum inte’ligitur,quámdcpoficú. 0 in rt. t i . c x .^'íancic.lib .'o t t . lo.n. i 6 . 0 i 7 - d i­ cit quod ceflat priuiicgniin depofiti,q'-ian do pecunia deponitur ad redem ptionem pr.rtioiuiTi. Xy Noc.i ex Glof. 3. q iod d o scon fefica li cet in prxiudicium tciti) nó operetur idc ac adualis n u m c ia tio , ramcn quoád p*?iudioium coiiHtcntis bctic o p e r a t u r , vidc Addic, ad G \u C l.¡ ¡.tit.) ¡.in fr a bac parti S V M M A R I r M. ^ i 4 P a B u m a duobus f.x B u m , q u b d noñ redd I , Sequtfiernon tenetur federefequejlrum,nitu r d ep o /iiu m vn ifin e altero , v a lid u m f finita lite, {/?. & q u td fi depofita tjfet fp ecies. X Idem , etfi ex confenfu vtriufque partisfit y D e p o fita riu i U n e tu r r e iiitu e r e re m cum faB u m fequefi rum. f r u B ib u s , 0 omni caufa. } D/pofitarius an fuajponte d depofitopof6 Jccefpjrium venit in aBione depofiti. fitfe exonerari. G L C s ' S JE . V I . V II. « V i l l . A D D I T I O ' A D G lcf.6.N ot.i i.fc q u c llr u m c jc n te 4 A D G lo l.7 . N ota prim ó,fl duo depofuC * ^ r in t rcm co padojqu od depofitum u 5 neri aircri cx paitibus litigantibus, ni rcdaturvni fine alrcr-o,padum Icriiándú ft finita lite fcqucllratas rcs rcderc. Adde. cilc Addc Gaxxax.dedepofit, 1 par.rub.alter Pau’.m conf 45 5 fo/./fn./»¿. 1 .B a r r .& Bald. e x deponent a n infolidum agerepojis.n.i. Mfiin l.fioltum,inprin jf.dt dolo malo. Folicr, tn tic .d etacit.>onucnt lib -ia tt.y .n .i. alioquin pnx.cenfual.verb.infirumentum grat ia,n. 54. quilibet pro ca p attc,pioq u .i cuiusque in­ T\x3<\Viz'>.deretraB.lib.i.%.4.g’of.9-n. 1 . R c b'JÍF. 3 .tom. tonfi. Gal. traB. defequeB r . art. terfit,experiri poteft. leg. i.^ .fia p u d duos v trf.fi d.uoffd‘pufit. i-g lo f X-n. i y.¥cUcian decenfib.iib.4.i-tom. c.vnic n .^ .v erf deniquefa llit. Intellige fl depofitum erat in pecunia, Amplia pnm >,quando c x confcnfj vn.fifi clfct fp ccicsd cpofita vni fuic .iltcio triiifquc patris depofitum fadum fucrit, rcddi iion porcfl,crfi non adfic p ad u m ,cx: n.xmcoc.ilu depofitum repeti non p ote­ GI.A/e. cui Addc C arrot. Mantic. n. ) . v rit.«i:i hivr.i c.iuf.i , « iudex auditis parti­ htfupra. vbi ampliat crfideponantur du.id bus id ipium ft.itucrit.B a'd.« h a xt.in d .i.fi fpecies,cT-alfignat r.itioncm;qni.i in Ipccic oleum .Vauhn.tiitfin vb i fup.Ba\d.confio/), bus non fic Jiuilio cx nuincro,nifi altet con col.1 .lib.t .Baxboi.in l . f i mora, xo.fffolut mx fciici.it. Glof.in i.vltim .C.depofit, trim.n 88. riraq>ic'<.n.3.Fclician. v¿//«pr. » A D Gloi.S.N oC a prim o dcpoiicarlu m te N jta fecundo cx Glof. an depofitarius,ii ^ n c r i rcfticucrc rcm cum f r u d i b u s , « fua fponte velit rcderc depofitum , pofomni caufa. Addc tex.tn l.videam us, §fipuf lit 1 dcpoiitofc exonerare?vidc Addic, aft fefiionem ff.d t v f u r . l . h a c aBione f f . depo^ G \o[.6,l.¡.tit.antece.i. fij/L o iio t.d efru B .co n c L i. M o z. tit.de depa\ fit- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca \ a<ftio depofiti c o m p e tit,&: dcpofitariiis tcr.ciurcuftodircjita pío vt p ri n ci pa l e: S¿ in hoc cafu limítaíur illa regula , ccpofitutn nou c f l , crgo non compcric aólio depofiti. Q.axxoi.trii£i.depoJ¡t, i .p. titul. quid veniat in aB.depoftt n.q. f f y-V u cfe m b . inparat.tit. depofit. n. \ j . M c z . m . í . vbifupr. M a n t i c . de tactt.conueni.lib.ic.titul.num. A m a t .R c d n de priuileg.credit.art.6 .n. 7 . f f .$ dr nálarélib.depofit.tt. i. C arrot dr depo([t. rub. ateefio tertia fo l.m ibi i n . Vucíciub. in pArat f.depojit n. t j . ohinis autcm caufa continct frud u s, Sc p.nrtum. G l o f in f J e J f f partus .^.qufd metas catifi.verb.ca;ifd,S. ibi, Angel. G a xt.d te xp en f.ff meltor.e z y n 47. Nota extra G|.primó, quód fimilire: actioiic depofiti vcnít accclTorium, nam ciíi r e v e r á n o n lic Jc p o fttu m , tamen p t o c a L E S r ,X. M M D epofitarias tenetur rtdere depcftium r e ­ bus in eodemfiatupermantritious, t Depofitarius non tenetur re-iaere ^armes ' fiid to ftu efu rio fo .fíu e traenja,esfi turauerit reddere depofitum J D epofitarius non debet redtrt depofita depo n?ti,qu alo b o m fd tp u b .ta sa fr u addita. R IV i 4 D om inas, ffft e r fifim u l repetant depoíitie, non e/lfurt tradetsd:. , "u expe iandd t i l , anfua.n ejf;probef. m e \ f iri eft A D D I i I O A D G lo f.i.N o r a primó J e pofitarimn tc • T c n c r i r c Jc r c depofitum icbus in codé ftatu pcrmancntibuss A d d ; Níolin. d fpu t. 5 1 6 . vidc Addic ad Gl. i.l.ó .t it u l. , . v u de Iiac claufula tcbus fíe flantibus egimus. N o ta fecundó cx Glpf.ó¿ frarf.dcpofiraliuni non tcncri red ere arma finito, feu furiofo,fiue iracüdo.fi tim etur,quód eíi cis ali q u c m c c d c t A d d e tx . i n l . i j . t t . n . p ¡.ib iq , A ddit. »/J f. nr 1 2 . ^ . 1 . Molí n.cL' fu p r. A mplia ctiam fi depofitarius iuraucric depofitum rcílicuc!c cx /. 1 7 .t it , 1 1 .p .7 . vbi alfignácur alij cafus,in quíbus arma nó íunc redonda Huiro. N o ta tertió ex text. quando bona d e p o ­ nentis funt publicara,feu addira fifco,tuuc dcpofitú non ci.qui dcpofuit j fed fifco cflc redcndú.Addc text.in l.bonafides , f f depof. M a iz b c d finguL^.n.e.W iVt.tn rubr.C. dcpoJit.adfin. A W ii.deo ffitfifi.g lo f.)4 .n.\ )6 . vbi ait,quód depofitiiiufadú a banito n ó c flc i, CcJ fifco rcflitu cn Ju m .T u fd \//V f.Z ).«»f/. íO O .n!im .:6.C:\Tiot.dedtpof.i.par.q ). tit f i reuspubliti íudicij poftea deport.Uus deponat, a.ii.M olin.vii/H pr.vidc i\d j.n d (íloí. l.tt. \ Ü G l o f .i .í c .j. N o t a 1. e x tsx t.S c G l o f quód quando rem dcpofitam proprius dominus, 5¿ fur , leu alius tnaljc fidci pulTcfior, qui catudcpoluic,fimul rcp c c u u t, n o a Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 5 ,yi. ; U. tradendum. 1 Item Ji deponensftt bonafideipojfijfor, qui» potior efi cauja dominij, f f quo modo de'beat intelligi,h.6. 7 Dominium incontinenti quado dicatur pro. b.irs,arbitrio suduss rcHnquttur. 8 Dominus remJíia/n apud ipjum depoftiam rcdere Honttnctur.DepaJ'itü reiproprto non tenct. ' G L O S S I.II.III.& IIII. cíl fur tradenda 5 fed cxpeclandum c flv trum dominus rem fuam cflc ccrtú fac lac, furtoquc fibi ablacám, A d J c Bald. in conf. 4 8 o .in cip itifla quaftso.inprinc.libr.4 ,F a x , i n l j i alienam,n.).Va\i\.num.fin. Duarcn. tn fin . Zafi. 0.1 ) .f.fo lu t . matrim. Bofsiutn.;» tlt.de ea reere,n .ii.\b i aic quód c on flitod c Hirc veri domini rcftitui deber domino,nú f u r i ; fccus ín dubio.Tufch. ¡ift. D . eonclaf. i 1 4. nam. ¡.Carrot.ele depof. i .p. q j pra . io ,v tlfa r .b a x h o i.in l.fi alicnam .ti.jf'.folut, matrsm.Tt,%.Mo\\n.difp.)í6.col.z. j Amplia cx Glof. quamuis deponens fic bona: fidci poflcíTor, n ain cx cquitatc po­ tior efl caufa dominij. Adde Barc.;.v/firet aliena.nam.) ffifiolut.matrim. SEyz.inl.pen, n.).G.depof.R'wxún. Sen confi.agj.n.q.hla:\ t\c.dttacst.conuent.lib. to .tit.io n, i ¡ . Car. i ; depofi.tit.deeafiu.n.7y . B a r b o f . fu p r. ^ lurelligc primó hoc procedere, quando de dominio opponentis iam c o n lla t, íctr quando incontinenti vulc probare do.minium: nam ín prcdiclis cafibu¿ rei rcllítntio impeditur, vt probatur argumento/.yí is d quo Jf.v t tnpofieft.legator.Baxt.in l.ctndt n.uurn n .¡ ffd eresu d ieat-ti ibi Ripa. ». i r. Panor. im ap.fuper to.deoffic. delegat.Bocx. iecif.pg n, ).M ¿ n o c h . derecuptr.poffifi. re-, w fi.i.» ,« ,i4 0 ,B a r b o C ini.l-fialien a iz . n. to.ff* Ad. An.CI.^.L.ó.&C. I li.J.kfL.y.tt.i . P . V j ,5 «.9. vbi tradic quód íi dominium autc dcpc.fiti contractum .icquificrit poteric e x ­ ceptione dominij le t u e r i; íecus autem fi pofi contractum c x racione de qua infra, E t quando cxccptio detcétus dominij pee tcrtium opponi pofsic. VJdc Addica ad g lo f.i.i.fí.tít.ifu p r bacpar.n \ cum alijs. j N o ta fc cu n d ó ,cx G lof. quod depofiturn rei proprix non tcnct. A dde,/. aBione, 0 10 jflfo¡ut.ínatr.GzaÚAn.difcep..e.i6L.N.z6. Q ^indodlcárnrdom iniurn incontincci probarí iudicis arbitrio iclina-.iitur, vc tener B a rb o f vidc M o rla n i./ « fw por-ifír.q.jén i 9 . k Addit,ad G lo í./. i.íit , j 4-infra bac part. \ O Glof.4. Noca i.íArfí.v/ fi res furata 4 *- apud rei dom inini deponatur,domi­ num illam redcrc non c c n c r i, A cxccpcionem dominij contra deponentem o p ­ ponere poflc. A Jd.Bar.i»/yíjH ií 6 .dc depof. l. qutretnfuam ffdepofi.Qsxxox.ded ep o j.í.p : esuafi.y [,n.t.per text. tn t.bonafides.jf. depof ívíozius m tít de aepof §.4 í rebus,qua dtponi. p o jJ.n .í.M si\\.'\c.n .io.vbifu pr. 0 t t .\ ,n .9 . Bof./« tit.decarcere.n.ió.Czrrot.intr.aBat. depof. i.par.tft.de ea fu .n .ye.M zn iic.vb f fup, L E S Vil. X. r M M R A I V M. mtnijrum Ecclefsa ,ilUfolus tenetur, 0 dn teneatur Ecclef ta de depofitofaBo p i nes P r alatum} I Ecclefia an ex depofito apud ipfam fació obitgecur} a Depofiturnf t f i t fa ílu m folum apud vnunt A D D I T I O D G l o f .I . N o r a I.e x G lof.i.q u od Ec■^ ^clcfi.i recipiens dcpofitum obl.gatur, ctfi non fie vctfum in cius vtilitatem, A d ­ dc Godofrcd.i»/«wJ#j. de depof num.4. R ip . A in refponf.vnic.tt.de depof. Axc\\\Á\zc.in cap, bocius.io qu afi.i.Bzxx. A zW fin l.ciuitasff. ficert.pctat.WQ\\x\.difput.[ 2 5.M o z de contrati.tit.de depof j>. deperfonií,qua pojfunt,n. é.vbi ccncc intelligendum cflc,qu.indo tac tum fule dcpofitum corpori E c c lc fi? .C a r ? ro t. 4 r depof i.part.q.i.nu m . y. jD G l c f . i . A j . N o t a i . c x cis quód fiapud vnum ininiftiú E cclcG x dcpona* A L E .2 0 3 L O S S íE . e u . I I I . a IIII. tur cx rcris ignorantibuS;illc filus ccncbítu r r c fiic u c re , nlfi in v tilu atcm Ecclefi.x probetur verfum ; n.rm tune omnes tenútur. Adde Rip.M olin.U ír/ ntfolü, C a r r . num. l.v b i fup. vbi allcritquod Ecclefia nó tcn ctu r dcdcpolico f a d o apud Prarlacum, vcl R e d o i c m fi pcx\]x,0 inn. i . defendic, A limic.it,quádo dcpofitum efi verfum in vtilitatem E c c le fix : quod depones dcbcC probare.Molin. A C a r ro t.v b i alios allegas v bifu pr, A xi'¿z\,v:ro,depofitum.n. j . VIII. x: S V M M A R I V M . Nagans depofiturn ex neeefsitate iucendq, vel naujragij,tenetur .id duplum,0 am­ pliatur ad cafus fim ile s , 0 num.6. Exttnfiofit defimilibus adfimilia,etiam in exorbitantibus, 0 panahbus. Vbi inefi eadem ratio, idem ius efifiatueiü. Extenfio nófolum datur dt cafu ad cafumf Jed dt ca/ti ad perfonam. E x maioritate rationis conceditur extenfio in poenalibus. Haredes depofitarij tantum in fimplnm tt nentur fecusfi fint in dolo. Depofitarius ne^ans depofitüfi patiatur eÓ A D D I T I O D C ilo f, I . N ota ex text. negantem dcpofitum cx neeefsitate inccndij, vcl naufragi) fad u m tcncri ad duphim, A ctfici infamcm,dc quo infra,n.6. A Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 9 10 11 1\ I3 14 1y G demnari,effici tur infamis. Negatís depofiturn committit' furtur/T. S i tx caufa negauit non infamatur. Sinon eontreBauit rem , etfinegajfctnoñ committitfurtum. Contrarium. Depofitariusfurtum committit ,f i aliena* uit rem depofitam. Item .fi contra dominé voluntatem vtatur Limitatur ,f i vatur eo vfu ad quttn eié res deftinati. Notarius damnatus ex aBioneftmofa d e f eendeex contraBu non priuatur oJfisiOf néfsi in fententia declaretur. L O S S iE.1 I l . i n . A l I I I , N o t a fecundo, depofitarium in duplum tcncri.fi dcpofitum non folum cx ncccfsitate inccndij,vc! naufragij fa d u m non rc-, dat,fcd cciam fi cx alio caiu fimili n c c c fs E A ¿ An.Cl.l.II.IIL&IIILL-. V III Ctt.IILP.V: CQgcnrc fiac.vclucí ñ quís'tráficns pee it c r o b roctú latronum, v e l c x c o , quód c Xjuus, tn quo res pcrcabarur m o r t a s f ic , <x t x 6/f,ibi,opor algunosfetnefaíes dt tilos,Sccx in fr» dicendis. N o ca tertió c x G lo f. cxtca fio n c m d e fim ilibu s a d fim iles c a fu s c t i a m 'd ix it R o m a n . í » / « j r c p e t .l.fi v é r o . ^ . d i V ero, num . v id e V illag u t, &: F a ­ ¡.ff.foh it. m atr. rin v b i fu p r .A i E u e r a r d .» . 5. T u l..pr< aéi.con - ( l u f . v e r o txY enJio. E x quibus ícquitur d ccifion efe bu iu s l. ad c afu s fim iles r e d e cJcrend i p o lT c , m a x i ­ fieri m e qu ia c x in c x o r b irañ tc,vclp o cn alc, v b i c a d c m , v c l m a io r h uiufm odi cxten lrtfic bus o b ia tu r, q u o cafu tlií^ ofitlo ’ r a c i o m i l i t a t . K á d e t e x t . in capst. i. ^ . f e i quianaturi.quM fú itp rsm . cauj.ben f . am ift, ir. vfibus féudorum . B a r c . in l. illu d , 4 .« P a u l . í ¿ < , C defacr. Bcclef. v b i d i c u n c , f i l c x * fraudi­ fau o rab i- lis rc p u ta ru ri& llic in o d i o l a . a f a a n d o . d t p r t - u ileg. t ciu ita s, d efen t.ex com rristii.Q x zw zx . de a m tq u i.tem p .4 .ín p rin ,n . 1 36 .T tfrin at.».8 4 . v b i f u p - v b i p lurcs refere. 5* V clftatu riícxp rcflc p ro h ib e ret c x tc n fio n é A a d alios c a fu r,d e b c re in rc llíg id c c a fib u s d i ■ ^ t c fim iIib u s,no n d c fim ílib u s .v b i e a d e m , v c l d e t e d ep o litu m n cgauctiC j-ob p u b lrcam v- m a io r ratio m ilicat.Z a fias,;n tilirarem « .n . In jh i.d e aciion. v b i h a n c d o d r i n a m d c f c n ¿\t.K w p .in i.pconJlinte,n.86 ,ff'folu t.m A trm . v b i h o c i o p r a x i n o t á d u m elle d i c i t , « ihi, lo a n n .C ro t.n « w .5 6 .C á c h é rj£ f/y !it,» .9 . T i r a q u c l . i n j i y i i J W j M » , C d ereu o.djn a .verb . •libertis,n -4 4. E v i é r a r d . inloco ¿ ration. Ifgis ¡argtJUmplia feu ¿eneráis ad tius txtentsonerfi. 7 9 . » » . I p . M c n o c h . deadipifeend.pojftjf.rtW td.4 « t o w . i a . C c u a l l , íO m m un,¡,tom .quijl S l S . n . J ¥.\x\x\.\t.infra¿tn i.p a r .v e r b .e x tífio .n . 5 1 . j I -q aia v b i eft c a d c m ra tio ,ib i ^ N o ta fi q u i s n eccfira co g cn red cp o n a t5« d cp o fitariu s ré­ co e rce n d u m 'cfl.e p o c n a d up li. A d d c Z a f m m t n % .ftqutns',i% .i o l n f ñ t . d e a ñ . ' G o m e r. 1 . t o m . c a p , y . n . t . v e r f q u o i - i n t e l l t g e , M o M w . difpu t.')t¡.'M ax \ t\ 'C .de co n tr . t i t d e a e p ofit.^ d e d i u i f d ep ofit:n . 1 6 . 0 1*7. M a n t i c . l i b . i o . t t . í n .6 . C aix x tíl.'eledepC jit,tit.quantii v en ia t in a ñ .d ep ofit.fü i.1 84 .n .z .V a z .in p rax . ¡ . t o m . c . & . n . 1 1 . <í>> 1 3 . P i c h a r d . I n ji q u i b . m o d . r e c 8 t . v b H g . Y a i \ x i . d t f u r t . q . i 6 8 L i m it a ín h ? r c d ib u s d e p o fit a r ij,qu i t a n ­ y tu m íu fifn p lu m T e rre n tu v p T o h x r c d it a r ijs p o ic ¡o n ib u s ,ti¡fi c x p ro -^ iio d o lo cocer,iaii d ici­ t u r ; n a m t ú c 't c ia m in ríu p lu m t e n e n t u r . /. t a r in te n tio ,(cu d e c la r a tio , n o n v e r o c x t c ‘q u o d t u m u l t u s f . d e p o f i t . l a l . i n d . § . f e q u e n s . n . n \).M c x \ Q c h .n .S 9 .v b ifu p Y , 0 d t arbitr cafi.S^.nrim .^.CcuaW .rt.xo. d i - d c r . Z a l i ’v b t f u p r . n . 1 0 . v b i t c n c t d c p o f i t a - c i t t v b i m . u s , S¿ c .u lc n racio o m n i n o c o n ­ riu m ,fcu cius h a:rcd cm /fi rem cu rrit ju o n dici c x tc n fio u c m c ó g e te d ep ofitu m vcrfu tc ín reiu crtcrin r, id em ius c flc d e b e t ; Je c u n c p r o p r i c ¡ . 0 6 . 0 fio.T iraq u cl gen u s o m n es fp ecies fieri, « ficut com p ríelien d ic 3 i.M a n tic .7 í. 6. C a r r o t . » .6 . V I- co rru p erin t,p trd id trin r, v c l e x d o lo n c g li i- ta ra tio n e m g c n c rá 'c m o m n e s cafus c o m - 'g c n tc r tra d a u C rin tA 'c l q u id p lc d c r c r j « rine,in cafu ad cafum n o n fo lu m h x c p r o c e d e r é d c , fed dc perfoiia E x raaio ritatc c tia m rationis c o n c e d í- im p o fib ilc clT c.a e tc rm itu c c polle d o ccri tcn eri:<ju ia ratio lim ilc fe cc- in h is c a fib u s lu t i f c o n f u lt i »»/. i. §. m e r i t o . f f . d e p o f i t . ax q u e i t a a d i p f o s f i c c x t é - alios allc g a t.C a rro r.d í tur cxrcn fio in pcCn ilibiis* / p o t 'f l . f f j ' in te r d f¿ i.& relegat, l.q u i in d ig ­ nus j f ie Senator, l. tui paño ff. de f r u i s ex port. Villag'.it. in ir a íl. de extenfone legis,in ru b r.d eex len fleg poen.iUs tantum ,fu h n, r» E u era rd ./« ii.lgco y y n 6 v e rf. bae regula. F . i r i n . « 7 2 . v b ifu p . « d e h a c m a t e r i a q u á d u p lu m n íilitat e a d e m a d p c río - depof. i .par. iit.d e culpa,num. ¡.E w c x a x d .v b ifu p r. 0 ia loco a fim ili. 1 } . « . i . ¿ M . S i m o n c c l . £ Í r d f f r f f . l i b .í .t t 6 .» i 9 * F a r i n . « . J i . c ¿ i / p . q u i á l ¡ o S p l u r c s l a u d a t , 5¿ c o m p r o b a t u r c x /. non p o f f u n t , cum fequent. 0 ibi notatis p e r G l o f . « D D .ffJe le g ib . n a m ,& n cccfitate fio e x d i d i s in Q \ o í a n t e c e d e n t . 8 A D G Iof.4.N o ta primo cxG lo f.d c p o fi■ ^ t a r í u m negante depofitum,fi patiatur fe c onJcm n.iri ad rcílítucíoncm depofiti, ctrici infamé. A d d c / . G o m er. 2 to m .c.y.verf item f i depofit. P a z . ». i o. vbi fup.M axiz'w .itb.ic\it.9.n.6.Q axxot.in tra¿:. depnjtt.ruhr.deinHtem iurand.n. ) . A m p lia n on fo lu m in fjfn c rn cfficí d c p o fitariú , q u í n c g a t d e p o f i t u m , íc d c t i a m fiir Cum c o m m it t c i c .c x t e x .in l. ¡ . § f i r e m .ff.d e a c q u i r . p c J f e f f . 6 i i k i , C w \ \ r 3 . n . &¿ A l c x . & m í. infac sendo ff.d tfu r t is Q axiccx.) .p c .8 .d e depo f i t - * ? 8 . C a r r o t . de depof t.caifa. í . t t . f i v n u i. /o i.¡6 .¥ iiia a < í^ d e fu rt. q . 1 6 8 .n . ¡. • L im ita Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.CI.IIII.&V.L.VJII .tt.j.P .V . fo SI 11. Limira ptimo.nifi ex caufa dcpofiruni nc g.urcc,vc puca procxpcnfis in le dcpofira fadis.cx text.in l.treditoritfo.fin.ff. defutt. l f l liqui rtm commodatam, f f leg.tn rebus,§. Jin .ffd m o d .l. \ ,%.eñ autem ,ff %.apui.ff depo f i t G xxso i.vbifu p. L im ita fecundo,fi depofitum fine caufa ncgauerit,¿¿ r e m cop treólaíict, quia couccrdacio requiritur, vt dcfurto teneatur, c x C a r r o t . F a r i n . vb i fu p .n .6 . S c in j .c o a tiarium icquitur,afl'crcns per folam nega­ tionem rei dcpofit.Y intcruciti poiTefsio» iiem.&i induci coiirrcAationcm, & confcqucnccroriii tiircum. Amplia fecundó dcpofitarium furtum com m irfcrc , fi rcmdepofit.á alicuaucrit./. j.§ ./ ? r iw depu/itam v tn d id iJH .jf depofit. &C ibi D D .l.q u ifu rtu m ff.de condiB.furtiu § f u r tum. Inflit.de ailiontb. M o z .tt.d e depofit c.de naiurahb.depufit.n. i 6 .C a n o t.d ed ep o fit. i .p* tit.de in.litem lu ra n d .n .). »3 ■ Amplia rcttio furtu etiam com m ittere, fl rc dcpofica contra domini voluntarcra Vtntuv.f x.iw i qiiifurtum,jfode condiB.fart.l. áutJaculum Jf.ic p o fit.l.¡.C .eod.F ah cx.in i,i. t..de pign aCiion, lolcph .Lu d .Jif» /M .«, y i« C a p e l . T h o l.Jft/ / I 68.Couarr. lib .¡.v a r .c , 1 ).n.8.Caxxox de depofit.t.pcaufa.i.tt.vfus. G uticrr p r a c i.q q .lib .4 .q .4 j.n .i6 .\b \ cá C.o\yaxr.vhifupr, renet mitiori pcciia,quam füícíjClTe puniendum. Faxnrdefurt q.\69.n* 2 0 4 1 1 . vbi tale furtu nó reputari inhonefium, tc quomodo puniatur,ciadit. 14 Lim ita quando depofitarius le depofita vtitur ad vfum deftinatum , Sc ad quem ¡p¿ fare dominus vti folebat,fi res iion fiatdctO riorjquia tuc cx domini volutate re vti p r * fiim itur.Fabcr,G uticrr.& C arror.w , ^ .v b l fiup.SC vide Add.ad Gl. i,/ .io .ff.r x.infr-hae />»rf.Molin,i/;/f«f y 1 4 . vbi air fufficcrc c r c d crc dominum tatum habitutum; nátunc, etfi deceptus vtatur rc dcpofica c o n t r i domini voluntatem,non tenetur. Picliard. in %]furtutn,num. i o Jn fiit.d e oblig qua eic de //í??.Faíinac.».io.!;¿>//*í/>r.vbi ainpii.iC c t i i fl nó vtatur rc depofita ad vfum dcftinatú* N ota fecundo cx G l o f notarium damna tú cx ad io n c tamofadefccndcntc cx c o n ­ t ra d u , vt in h occalu, ¿¿ fimihbusnon cíIí* _ pcmoucndúa.b officio, Sc inftrunicuca gcfta per cum v a le re , nifi per fententiam ' pribctur: Si idcm procedit,fi f.dfum cornm iifcritcxrra officium,vcl aliud dclitlum , cx quo infamia irrogetur. A d d c i a l . /»/. ' "Barbartus,n. )8 f f deoffic prrf/oE. vbi ponit cxcmplú in notario,qui tanquajn teftis falfum dcpofuit.Bal.c o « /i7 4 . n.). f f fequent, . T n k b litter N.com l, iou.m.i 3. F.irinac d# fa lfit.fffs m u la t. q u a i i . i y y.« .5 7 .Calíale. folut.crim in.cafii.z) fiub.n.%, Couatx,p r a B , cap.19.num .). A R I V M. I Depofitarius tenetur ad expenfitsfadias ih ^ Iam adfuijfe iuRam caufam Utigándipi exigendo d pofito, etfi iufiam caufam lite fi dici fg.sndihiheat C ítrariu m .n .i f f j . J lufia caufa adeft recufandi refiituere.fipri 4 Quando depofitarius negauit depofitum,nul exigendis expenfisfallis recufati A D D I T I O G L P S S V. \ DGIof» y. N otadepofitariiaadcxpcii tt.de expenf.in princ.n.%,<Zo\aaxx.praBic.qql T » ÚS f.iffas pro exigendo depofito tc n c ­ c.ty .n . I .Cumfequent. h z z b th .in l.i. tit. 1 1 * r i,&: in illis propter cius contumaciam cfItbr.if.recop.n. i. GcxxaW commun q ,)9 n.t* ÍC con Icmnandum. Adde ba\Stinauthent, , G o ú cxx.p ra B .lib r.i.qu a fl.i )6.n. 1 . Padill. dati,C .de donation.ante nupt. Carroc. de de* in l.tranfigere,n. 4 .C.de tranfaB. p fit ? . f j/i.^,64 viffus cnim viftori in c x Ampli.! ctfi dcpofitarius iuftam caufatn p t Mli s conde mna n J 'J s eft text. in /. propera litigandi habcat;nam quando lcx,f||i ftatu dum f,fin a u té,C de¡u d ie .l.8 .tt.x ,p ,¡.l.j.tt, .tum difponic,quód vid iis in cxpcnus c o n ­ zi.par.x B ait./n/. 1 .in fin .a d T u rp ll.S a ly c » dem netu r, vt ¿/ijtunc licct v id u s iuftam in l.qu i crimen.C qui accuiare n3poffunfw\a(. •caufam habeat litigandi,in cxpcnfis dcbet 6: cYxxex.DO in diB .^ .fi aut em,.\ b h in cap. condemnari. Barb. itt c l e m e n t . caufam.tol» 'tiltimnf.tm.depcxnis,Qxa(. tonf.yj.n i.ltb t. ' 6 o . d e t l e B . C r c n ic n ffin g u l. 1 2 0 , ... Viu. commun.opiiiion.verb.iudex. Villalob. Contrarium defendit A lcx . tc U F it t h in a r jr commun optn t it i.B .n u m ,z 6 ¡. Berproperandum,%.fin autem,C.de iudic. y^i dpnad. t?iaz. tt¿u¡, 10 . Rebuff. ¡.tom .ionflit. • c t Icgcm/ feu ftatuciim ¡uielligendüm efiS V M M f c fe * Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d . A n n .S c R c f .C l.V .L . V I I I . tt.I I I .p . V • u i t , in quo nulla poteft .adcíTe iufta caufa, A dolus fcmpcr cx negatione praTumitut; (vtdixim u sin G l.a n tc c c d e n ti,) íccus v e ­ B im M U ¿ .i 4 . y t i t . í . f . y G \ o L c 5 'Xz\-retcpro critjfi confiteatur depofiturn, A cx iuft i in d .l properandum,^.fin autem, A ibi Bal. ta Caufa rcftítiicrc r c c u fe t , quo cafu nó cSalyc.A Iar.Gratian,r/>?tt/.488.Villalob./» rit in cxpenfis condemnandus , vt fentirc Jíio a ra rio ,litt.E .n u m .L 6 4 . Tiraquel. de revidctur Ezlá.inautbent. contra quipropriu.m traél.conuent.%. i glof. z. n. y 8. M cn ocb . dt in fin . C. dt non numer. pecun. pro quo facic arbit.caju.74 n u m .i. K e h u ffv b ifu p r -n . 2 9 . d o d rin a Acutí, in l.fi plures,in prine ver fie. 50. vbi tcnec iuftam caufam litigandi di 5 rem indicatam,infin. Jfdepofit .\b'i tener adci quem habcrc, quandó habet cófilia falcllc iuftam cauíam in depofitario volcntc tirn duorum D D- cxcc'.catifsimorum.Coretiñere dcpofitum pro expenfis in ipfo U A H .p r a S i.q q .c .ij.n . }. A zeb ed .»n /. fa d is, A tune fi pcrcat res dcpofita non c c ií-ltb r.4 .r e c o p . n. 4. Gutierr.». 5. C e u a lL neri. V illalob. in fuo arar, commsin. Opinión. n u m .4 .vb ifu p . Istt.C .n .iio .S ü z c cz sn Jú o Tbefau.opin.x48. N c c obftat,/íxr. A Glof-¿/f,quia loquúC arrot.d í depof. 1 .part. tit. de cafu.nnm. 20. tur,quando depofitarius dcpofirum ncgaG racian Ji/ífp /.c.4 2-» .24. fc fecundum xquicarcm naturalem, A ra­ tioni naturali obílarct, fi ¡ufic licigans'in ' expcnr»conJcmnarctur./.íií/yó//i»»i,§ t- S V M M A Depofitarius tenetur ad damna . 0 inttrejfe d epon éiifi rejlituere depofit ti n t g a iiit :0 í interejfe deponentis iuramento probatur, ; A m plia tu r in mutuo-0 comtnodato.CStra riu m ,n u m .í. 5 C ontra m orofum , dolofum datur iu ra ­ mentum tnlitem . Quando depofitartus non ejl in dolo interefie, fe u damnum tejhbus debet probari. y íw am entu m in h tem non folum ia t u r ad prob.%ndü d d n ü ,& interejfe, fe d ipfa rt. 6 St eijlafigilata depofita e jl.0 r e d d it u r dtfi gslata, ad probandas res in e.t contentas, an deponenti deferatur iuram entum ,dti confiet fsgil.ítam traditam fu iffe} * 7 C i í la rt¿lita fg ila ta , v t depofitafuft, depo fita riu s nuda aBione tenetur,etia f i f u i f ­ f e apertáclaue adulterina depones dicaf. S Idem f i vA filiea,feu farielu m ponatur in cu^ bienio,euius cLiuts bo/piti tradideritifeis f i ab alió fuiffe apertum ctnfiat. • 9 luram entum tn litem datur ad probandam rei aflimationem. 1 0 E t dn ad probanda ajiimationem rerum cS ^fienUü in pódere, numero', feu menfura. 1 1 Deponenti non folum defertur iuram enfiiW in litem v e r i t i t i s ;fed afftB io n is. 1 1 luramentum in litem aff:B ionis, anpafstt • ' dari obrem alias venalem, 0 an ajfeis 'to abfque v ¡la v til¡t.ite fu ffic ia t}, 1 J D fe r tu r damnum pajfo itt ómnibus aéllox nibus bona fid e i,0 terdeeim eafus,in qui h iu defertur,remifsiue afs'ign.intur. 1 4 E t'in omaibus aB ion sbu sJlriiii turis^qua-^ i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca R I V M. do efficiuntur ex accidenti arbitraria. 1 y Item ex'deliBo defcendentibus,(iue agatur ciuiliter .filie cr'tm'tn.iliter fiuenhxttm ciui liter,0crtrKÍnaliter ad prol ada dam­ na inttrtJlt.Qut expenfas, 0 f i agatur a i faenam d u p li, vcl quadrupli parti apli(indam .C ontrariíim .T en?da.0 piares eafus,in qutbus in d eliB 'is defertur,num. \ 6 . 0 17, 1 8 Nonfolum defertur deponenti-,fed 0 eius haredi. Ratio dijffiretia inter iuramentü delatum d lege,0 delatum ab homine. 1 9 In eaufit magni praiadicq non d efrtu r iu ram itü in ls t t ,0 q u id in caufis magnis} »0 luramentum in litem datur,fi depofitarius babetfaemt.stem rei refiituenda. XI S i apud duos depofiturn efi, ex dolo vnius non datur iuramentum in litem contra alium. Contra tertium non defertur. 2 2 Item contrafide'sufforem. 23 Item contra bartdem depofitarij. Iterrinee centra b.tredem tutoris, qui no sonfetit inueni arium. 2 4 Silbares fu it in dolo, aduerfus eum defer tur luramentum in litem. . z [Iu r amentum ia litem non defertur, nift tStra quempctefi agt iure ailionii ■,fecusfi folum ojficio iudicis nebí!i. ±6 So'.um datur, quan Jo agitisr ¿d refiitatione rei. 2 7 Cañera venditorem an boe iuramenisim defratur} i 8 Dolum ¡st aduerf trio, 0 dificul ¡41 proba ticr.is, v t iuramentum in litem d j'era ; tur. A d J.A n .R e r .C !.V I.« V lI.L .V ííI.tt. 3 .? .V . 29 JO 3i 34 (' j, ( D D I T I O Oca primó cx/fA-r. « Glof-dcpofita* T ■iim n tcneri a d d a n in a ,« intciclTc d e ­ ponenti feqüucújcx co quód rcdcre,fcu re f titucrc depofitum ncg.uiic. Et iuramcnto deponentisdam nu in,« interclíe probari. A d d c / . \ -%.iniepojiti jf.depo f tt. la C in l inae tiohibus,col.pen. v t r f í.cafits,jf.de in htem iur 4 « 7 .A lc x ./ ¿ / ,« c ü itcr.D D .Iü an. Ploc./« repet.ljiquando,C. vndevi.n. ¡9 0 . C altien . IB l.cum ju rti.n . 4.6: ibt Bai t.». i jf d e in lite iwrdBk.Manciii de iuram .i.par.art.y.n. ¡ . 0 ifrt.S.n. }.Maícard.{o»f/.47t.«. I . Papimcf. informa Itbelliin a ñ .rea l.verb .0 :n f!o ren 1s, n. ¡.M ü z . tit.depofit.n. 14. Zafi.í» intell jin ­ g u l.iur.indcclar.l.quod Ncrua,in ó.co’.S ccÍcr.l'b.).deiur,im .c.) n. 40. Seraph.priw»/. 3 i.«.5>6.« ipfius Addit.n.64. Scouai.df r j tioc.c.i ) .n .í8 .S c a c c deiiidic.hb í.c .j.n u m . 76 t . 0 de commert.^.y.q.-j.par.i.arr.pl.8 n. Z24.verfconjirm atur.\b\ tcnct iupolltioni bus nagatiuis, vt in mutuo n c g a t o , depo­ lito , leu commodato ftari iur.imcnto partís.qua:dam nú,rcuíntercíle paila eft, (¿axíoz.depofit.i .p.tt.deinlitem iur.n.Faxln* 2-pfragm .H tt.x.n.98).\h\ alios adducit, C. oncrarium.iinó quód iuramcnto dam­ num p.rfsi non ftctur, fed quód intcreífc piob.iri dcbeac liquidis,«concludentibus probationibus,dcfcdit Dcc.>« h quatenus, n .) - f f ' . d c .bald-iwl.x.wfin jf.defentí. queproeo,quod,Cag,no\.in l.curauit,n. 5 6.C, ae aciion empt. laf./.í § .[curare.n. 5 9. lnjht.de <ir/wjM.ifoar.fíBf/. 9 i 9 .Efcou.ar.Jtfr 4 /;of, f.i j.» 6.ibi ex veris probationibus liquidato. ca vidcücct racione,quia incctcftc nó prcíunnrur./ ft p.itroni, ^.quijidai coTnmijfiriii, sircafin.ff. ad Senat. lonf.Trebel.l. vnic. C. da fent.qua pro ;o,quoiinterefl.l.fin,deprator.fit pul.tt.%.fn.lnjitt.de verb o¿/i¿.crgo qui mes rcilc ailcg.it,illud probare tcnctur. Pru co.ncordia harum opiaiQiiumdiftin 1• Iuramentum in Hi t ex lata culpa defcrtn» Contrarium defendjtur*. Interpratatio tx.inl.is qui.cic ¡n Hcc iuc In íerprat.ttio,ic\. \i\ l.m a d io n ib u s,§. planc,lf eod. 3 9 Iuramentum inlitem datar contra eum, qui dolo dejitt p o fi dere. 4 0 D aiusvtrus, 0 p,ajumptus quisdic.iittr* Dificultas probattonts quando dicatur, adtfie. g l o s s a . V I . « V Í I . gucjaut depofitarius eft in uolo, quia ncga, uiCjVclconuidusfuit dc !ncnd.atiü,« p ro­ cedit prima o p in io , « centra cum d.uur . ínranicntum in hzzxw.l.x.i^.tjlautem.jf.depa > C a i roe. vbi fu p r.n .). nam c \ irtcnd.uio dolus pi .xfumicur. M oz.lif. de depojito, §. da natiir.udtpofit.n. 1 J . CArroc.t/¿;//(p.;M. Farin.ioji.Scraph./»r<W.3i.w 4i.¿-yr^. Pha* mic.kí iuram.tnhte. 1 .p r i B. H. CócraC‘>m cnim,qui fuic in mom l'olucdi,« cócradolo fum inrcicÜc, & daimiñ per iuraincntñ iu litcm probatur.D e c « .9 1 . Cagnol.w. l o j . Plautms. e t i a m ex lucro.».4 ¡.C .defent. qua pro eo,quod.T'\ia4Ín trañ.dc pañis temper cauf. 44.Ti. 2 8 . vbi plurcs cumular.BorxcW.infiirn.decifttt. )4.de inhie turad.n.)6. ^ aut dcpoficarius non cil in dolo, « runc in ccrcílc tcftibus,& alijs legitimis probatio nibus probari deber, « procedit fccund.! opinio contraría.Glof. not.ibilis in c. dilec­ tus,defuro comptt.verb.de damno, fiue interef* fe , Tchix.in cjacro.n,1 0 .dt fen t.ex u m . Pior. de inlitem iurand.f, )i.n.x4.injin. Mafcard. eon(l-2y2.Ti.io.lKcbuñ'.inrtpit.l.vnica,C.de: fentít.quapvoeD.glofverbj'ubHlitatem.n.G). vbí retcrt Vertar.in fu a p ra ñ .in f orma ItbelH in a ñ .re a li,v trb .in f ortni t.col.penult.T sé* Zac\r\4.v ar.l ib. \ . ttt .de tnterffe.refolut. i, n . 9 i .ib ¡/ f« B ¿ o declaratur procedere,quando de dolo conflat,ali'asfecus ejl, nam tunc per tefics probari debet. Farin in fra g .2.p .n 9 8 ).v e r f. ventas tama.vbi liruic d iítin d io n cm ,« co ii cordiamcradic.Roc, R o m án .d tc if.¡.d e in iur. 0 damno dato in nouis. 5 Amplia primó noítram Glof, iuramcucuín inlitem non folum dari ad probandii damnum, « in tcrcilc,fed ipfjin rcm ,*. i J ^ jic jla fd tpo fit.S txA ^ h .priu 'il.)x.n .i2. & 3 2..B.107. VlMmixxx,dasuram.inlitem-i.p.r, j.B .4.M cn o ch .f4 /á.i8 .» .i6 . vb id cfc n d ic quód qu.indo pcucs a'iqucm vafilicam , Mm Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca f 3c 36 37 38 tu r, lonxurrtrt¿thtnt. '/t iuramentum in Htem deferatur de do­ lo ,0 damno conjiare debtu E x dolo prafumpto dfertur.Contrariitm. DscH¡ratio,n. j t. Datur ex dolo in omittendo commiJ¡o-Cfltranum.Concordia.», ¡ 5. Iri aBiombu! bonafidei dtreñis iuramen­ tum ex dolo in amittendo datur,facus in contraea i» A 205 ícn Í3 Aád.An.Reí:C!.VI. 5 cV n .L .V -U J.tt. 3 .P.V ; Tcu ciftam vclquitl /¡(míe ligü.iriim dcpofiruüi e fl,& icdicur Jfilgil.icum.tuüc dcpo iicMtialIcgjnii alfquacxcilhi idilio Idbftr.ida ob Jiilcuiticcm prob.iciouii delcrcurciiui Jincnrufnadprwband is ics, q u * in c a cxtah.inc.Carrot. dipojít. tis. át inlite iurMtd.n j.V'iO lús.deiníiti.a tur.mio, g. lo. » .6.Caniil.Borrcil.;/.31.£;>;///>. Sclze d .aJ Bern.irJ D íaz, regul.¡Só. vbi .impliat liutí tradka (it ñauc*,cauponi,»oc m.il¡oni, íiuc ílabu!atío,&: nócójtcc quód íu p r a d id i apciucnncciftaoi ,fcu (diJcInjii.KIartin. Bcncchcn.addicíó.5/r4/?¿.z;¿////p.«,84.vbi p i u r c s c i i i n a l a c . T u í c R cuntí. 538.», 40.Fjrin.«.i05o.t'¿/yíi/ir. <3¿ lio.c prcccdit ctíl deponens nó a['crucrir faj dclú olK d c do rcsibi cy.iltcccs horpjti,íiue dcpoíirario.vt norárSaJzcdus, 5¿r«!ati D D .vL 'i/a p . Intclügc li conilar cddam ngilacajcn lud’ fc ci-adúain , Sc difigilata rcditur. Bcrn. \)ia2*regíJ. 5 8 4. Iül.Clar.<i¿/ fup.n- 6. ivnn í¡ nonpiobacut ligdatio iuramento non cric locus.quoiviainci d.ligilations dolus prxfuin¡tur,vc tenct icIati-D D . uccfufticit p iobaic fuiiic figilatam, fed i t a figiJar.im, qnód de lacili f C t fe dcíigilai i nó p c f f . t b.\'.¿.in rtJ>. C.depy/jt.n. 1. M enoch. </♦ a ibitr.ctfu.i8 » j ó .C a r ju t .d tit.de mhtent iurand M.8.qui t cu ctq u ó d vcfldtur io hoo nuKimum iudicis arbitrium, lu m p Jc r u m q u clo lcí dcfigüaii ex ín com niodc in afpoitando, v c lc x d c lc c t u figiUnris , v c l tcnjpotis e«u(á,6¿ quiaaiepoiiurius poccrii clic i:al7cnx'tamq,i¿ opinionis, vc ¡pfuni dcfigilaílc miunnc poílct pr.rfuini, vcl ecumra. Si voto cilla tradatur figilata vti J c p o fita fuic, ni 11.1 a á i o n c t c n c t u r , n cc contr.j vu n p o tc lld o tc rri Mir.nncnti m inlite. M-noch.k.i,/». 10 8 ». 30. Auiar.Rodc^/í p r i uil-cred a ri.ó .n y .Z z G itro t.iib . íupr.n. 36. qui a m p lia t ,crli depo n es d icat Iti il'e a p c r tam pcrcl.T.icm adulrctinatn, vcl cuítelo, fie res fuiíl'e f u b l l i a i a s , S¿ itc um c b ii d i dillc,uili t c R ¡S u s ,v e l legiiim isprobatit-nibus id probaueriC.Batt i*> /. t j f w.»«f cauo. f f in l.t ifia s ,S é ik t .C a ih c n Jc S A y c f . dtp'fil.VXoí de m iitíin iurartd. g.io. num.9. ix.n Cita» c u m ra dcpoUi..rium iiir.aturin litem,u»ü piobaco doh», vc d iccm u s m / r j, TItem ü ÍMCCter dvtorii vaíilic.un, leu rard d u i a in e a m c ia , cuius claucs h o lp i t i t i a - dideric,rcu m itte re t fam ulos,vt cam cufio d k c a t . B J d . i»ré*vr. C.deprfit. Salced. vbi fu p r.v erf.p rim o lim ita, vbi c t i a m i i m i r a t , quando con)lac,quód alias apcruic valilic a m d c u qufcndo pofita laic in lo c o confuc tw.Sc a p e rto c o n fe n tic n te d o rain o :5Lquád o d o n \ in u s c x a d i s ap p arcc fib ic o n tr a iijs.fií la te eas c o m p r o b a t. 9 A mplia (ecundó,quód iurarnentum in litemiK.m lolum d c lc r tu r ad probandum in te r e fie Ja n in u m pafsi ob rem non tradi r a m ,fe d c tia m ípGus rci aellim atiooem . /. eius rei,cum feq.ff: de rei vend.i. i . f f i . f f l e g . tutor, j f de tn Ht. iurand.l. j i cum dos , ^ .fin . ff'.rerm tam otar.l.ciapudqttepi f f depoJil.'’ CC (ct.de iuram ent.Hb.) c. 1 n .6 . f f c.\.n u m .9 . M.uitic.<¿í iuram. i .p .a rt.8.n . i . P h an u t. dt inlitem iu ra n d .l.p .c .z ,n .4 . f f c.^ .n.i. Facin. in fr a g r n .z .p .liít .I .n .9 8 8 . C a r r o c , d.tit.d e inlitem iu ra n d jí.u Jo L j s ú t a prim ó b an c a r a p lia tio r e m ¡n r e b u s ,q u x íDCerfc rccipiuntfunélior.cn), fci l í t c t i« his,qua: pon dere, Sc méfuta confis t u u t, vc p u t a q u a m ió d c p o iit u m c lT c r p c cuniarú,viiii,olci,6 ¿ tricicij nam cun.c non d c b c t d e te r r i iuram cntum inlitem l.num enis f f j j in lifetn iurand.[\)\ nusnmis depofitis iuáicem noa oportet tn littm ius iuranduto deftr r e : vt ius et quisque quodfua interfuit tum certafst nummorum ajhmaíio. A le x . Hi n.8. G o rraf.»»/. in a¿itonibui.n.9.tod(Tn.tt.O.\o £{tá.jnl.tnarbitrio.eo¡.z. adfin f f dídolo.VXo tus ;» / J ii u a n i o n.4ii.Q xi\,xoz.n,49 fit F a ­ rin .». 1 0 3 4 . •yti/wp qui refcrcFulgo fium lim itanteor in vin o ,cum v t e x p c tic n t ia d o ­ c e t , m agis d ilig a t u r , fi¿ adlimccur vctu s, qii.vm aiiuSjCui fatisfxcic P 1ücus,5¿ M e n o ch .d e a rb itr,c a lu .z o y n ,9 . Subliinica iian c lim itation em non proc e d e t e ,q u a n d o c x c o quód non rcíliciiic tc p o r e d e b i t o , d cp o n cn sfic ín aiiquo dán o ,c \ t e x t in d l.num m tT, ib'\ n fija r t e de ea quis iurtt q u aifu a in te rfu it, r.ummosjihifu.i die réditos tffe. nam f i ¿teponens erat fvHtus ne­ g o tia ri licite lucrti ceffins petere p/Jfír/f.Plot. ». yb F a r!ii.;» /rj« w litt. /. » . lo y i. vbi aic, quód in hoc cafu non iuracur p ro p te r aff c t l j : n , q u i a ín pccuníanon cadir,fcd prop tc r d a m n ú ,v tfi inridit in p c riu m ,v e lli pig ñus,quód potcr.it re d d im c rc perdidiflcr, Itc m a itq u ó d in hoc cafu con tra contunia eem ,fic dolofum iu t e ic ílc c.vtrinfccum iu ram ea Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.Rcr.GI.Vr.CtVTT.L.VÍII.tt.III.P.V.‘2o5 r.im en to po rcí]; p t o b n r ijv iJc A d áic..id G l. Jin.LJirt,út.v.fup. baepart. I d c m q i i e die ¡n v i n o , A prom e­ c r i t i c o , v c f i , c x cc» q u ó d i i o . i r c l l i t u i c / u i r c o a d t i s c m c r c c á t i i i s , .aut f i . c lfC ü 'q u 'o d rccard.auic r c l l i t u c i o u r u i , n iri p o tu it v e n d e r é m aio ii p recio,vt p ró b a tu c, II 12 . »tZ'aa\;nz.text i n l . f i commijfa,f. nm ratam bw éf. ibt-quatuncuwqae lucrarepotui. ar-' ¿ a w r r ' / . j . í j fin.ff.de có quoicerto loco, i b i , qui.i fijáercesfoltb.itcomparare, 0 an lucrt r.w a habeatur,nonfoliutdamni p u to ,0 lueri bahe\ dhh r.:tione:/>.ViL\¿ A I d i t a d G l o f 9. infra ba d . 0 a d g h f.i.i.t it .i ffjp. baepart. Am plia tercio,nonfulum d.iri dcpqncn ti ¡iiranicnrumia litem vei tt.rtis contrr le poIicarium(dc quo in Glof/a/fjfcd affecdio nij.Daarc.ff.i. A C orr.;f.».i. in l. in a iiio n i b iis,k cóiccr fcrlbcnccs,y¿/,Mcnoc!,.¿í ar bitr.c.tfu Í0 7 num 1 1 , TiifcJi. litt.I. cor.' I f f i [8 n,9 Y .w xnzc.vhfupr. n. tn 37. ver! re­ quiritur l.quod quidem iurau-.c. rum una­ tis affedioucm ic lp ic it, ita qnud In ci. apud alios res dcpoficucúitci panii va!.)ris pcriicndeicciu,per deponente .xftim.i tur in m liori precio, A ita propcer a fié d io ncmipramcnri'.rta inl.ccm ci d e rc rtu r. vt quanci rem noiicire dcperdicam xftimajcc conrcq.iacurjF.irin.ac. v ii¡u p r . n. i¡) [ , M c n o c b ,» 3- A pliiics alij.iL>ipfis rcl.iti» v t f) dcpofuci o apud te íibium , in quo tcci meum fiudinm, lauadicionc-s, leu m e ­ moriam loca'eTi, vcl íi cum cou ipofqi, A ideo ánic .TÍliniarur ccntum .inris, A com munitcr p.ariio pi etio .ruiin.»rctur. C 'D. tn rubr. C. defentent, qua pro eo.quo i interfl p ro f.n .í.íio c in n-^S A I.ir,».i.Piot.»/í/»//temiur.in l.n .8y '>.verf.líber.manu mea p.irin .\cfra g m ,i.p .litt I n. 136. vcl í'i prxdiiitn fummx.amenir.icis d e p o n a t u r . intra,C.deboniípraf(fipt. Ph mut. de ture iur, in htew . 1 p.c.4 /í.34. vclfi cr.it res dt.n.ata á principe in pixinium , fcu memoriam .alicuius piqclarc opcris, vcl íi erar res maíorum,cx Farin.c.'¿/y;/pr.n.i 3 4. vbi ali.a plii ra exemplaria rcícrc:A inqiixllionc.aii in ramcncnm inFccmari'cdionis polsit dari ob rem alias vcnalcm.concludit quod non E t d n .io jj.tra u ic rcqiiiíic.i vc hoc iuiainc tum in litcm p.ifsic J c t e f r i,A propor.it rc gulam g e n e ra le m , cjiiod fola atfcdio abf­ quc vlla vciliracc nórutticir, vc iuramcntíí atfcdiouis polsit defcrti, A plurcs rcícrc. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ij Amplia q iiarro , iuramcntíí in litcm no fi'lú concr.1 dyiofú darid-imnCi p.iíó ¡n a d i o m buidcpoiici , í é d inomnibus atlricnibua bonx fidei.Caliren./»/.fftf»/(ír/;.B.4. Plor.i in I f i quandó,^.zj. n.\.C. de in l ttcm iurand. T 'T c n u c .vjrÍ.ir.lrb .t .tt aem ttrtjfe, refolut. t . «.v9 9 tumfequent ib.Q Am. Bori ci • itfumnil dtcu tit .[ I .n 4 1 . ^ c o ii.ií ratioe.CH y.’W.iS. S c ra p h .de priítileg.fur.'prtu. 31.«. 91 > i B í , ci.is A dd <ioti w.óa.Farin//(«¿/WT t.p-.liit.I, n 9 9 7 -*>' 9 9 .i .' hirídíos allegar, A q u i c o n cradurliiic b >n.v-iidci t c - c n f c c /» nune* rJifequfKtibus, A m ip ccit trcdecmi co n ­ tra-, tu V.-ra -i.is, .1 qnioin hoc im a m c u r í d c te u o í -a; ' ’ , í•! 1 4 ». 9 o , 1c 11 ic c t i n .ad io ■> mbüs in -m , rn actionibus pci(iu l(bus iu ;cin.!c!ipcís, in aclionc qiioii mctiis cauta,in adi.jn c confclloi la, ín adío-liC fcrui.ina , q u x c.r.mpccíc nd pcrfequéd.a bo i.i tac.tc ir/poti ccr , pro pclionc p rx üii F>cati,inPju)una,AF'ab)ana,qu? djciit p.itionoad recuperandum in frudem alie nata.m adioncnnium rcgnndorum,in a c ­ tione hypotccatia; Apignoratitirt.item ia a d iq n c n o x a li, A ni peticione hxrcdiralis ^ in inccrdidis potrclEoiijs. Amplía quintó,iutanicntum íti Iitcm da ri in omnibus adionibus ílfiéli iuris,qiíando efficiuntur c.x accident lar bitraii.x', cíe Y an \M c,vb¡fupr,n.9g4,cum alijs, vbi pJura e.xcmpl.i rcfcrr. Kc'outY. inrepet. leg. v nica C Jefn íen t.qu aprqea, quod,glof. vetb, fiTotiUtitem,n 6 o .ib i,0 in jlriélit.inris.irhitrarqe/onir.i dolofum intereffe iuramento pra batur, vbi rcfert Fccr. Ferrar./«/ra;>ray. tit. infirm a liheltiin aíliontrtali, verbo, 0 in jiar;n ií,verf. dixs ulterius. M.iíbar. concl. 5 , i . ibi,aut quaritur de acii-ombin, sn quibut juratur inhlet/i, 0 Junt arbitraria, 0 bona fid e i,qud.lo agitur tvntra dolofum, T rc ntac. vid fupr.t, 4 nitm .9[, * 5 Amplia íc.xtó,iuramencum in lírcm da­ ri eciam m ómnibus adionibus cx -Iclido dcfccndcntibiJ.s, fjiic .agarur ciu ilircr, fiuc crim in alirer, fiuc mixtini ciuiliter, A criini uliccr ad probandum damna , A intcrclfc/cu expenfas, cciain fi agatur ad pmnam .lnpli,.Aqu.adrupli paici ap-licandam.' M ,n íigcr.rr/po«/ti.«.S7. A n t.d e F ctru cf in l.\ .n u m .[4 [. ff. de iur.iurand F lo r ./«/ J i qud io ,% .z8.n.í.C .vn d : vi.QvAX\mAX.deetfi 4j.n.W .ca<jc.dt arb i.ca fu .ío8 .n .z4.K o m í.j Mm i iil ' li A'dd.Ann.Rcr.Gi.vr.&viiX.vin.ttaii.p.v. «7 figtil.40 6 .Marcar¿L«»f /-8 3 t.« .i 6 . 0 cond, 9 ¡4 .n .\.& z y .C o \o x .d e c if. 1 4 i.n u m . 1 5 . P c ^ z i.d t n f z 3.n.).Boxxe\lfum m ,iecif.tit. yz, de m iitem iuram .n.44. CT" 45. .Far¡n.í»¿/yiipra n.iooo. . Contrarium autem defendit Marf.fr<r>tat.bántut.vtrb.vilU.num. 57. R om an ./«¿. z 5 9.Sciuphin.7í priu.iur.prm leg. 5 1 ,w, 8 5* Alcxnn «n/.6y.».i./i'¿.i.vbí appellat com mimcm.Fabcr./;¿r,i rjf-.t 8. Sed i prima opinionc non eft rcccdcn dum,quando ad danmiim, « in te re íT e p ar’ ri aplicandum, fiue de probatione rerum ablataiu fn.caru m qu equ antitatc,« quali late ftgicur.vc teftatur Farinac. in litt. L n . looj.fáa/y/jvbiín m u lcis cafibus ampliat, & linucac,¿é /« ». i o 1 1 . 0 lot t*ca'amcrac noucin caí iis.in quibus c x d c lid is d c fc r tu r iuram cniuin, « plurcs alioj apud cum ¡11iic n ic s ,« apud C am il. B o r r c jl,« F h a n . « a l i o s , c i í / p r . dc quibus nos varijs ín locis ag im u s,« ita hic non rcpcto.Sccus autem erit quando ad poma ciim ioalé fifcoaplicand.ím agitur, W.3.{Q.Axd.dt p r o b a t.ton eU f, 4 7 1 .n , 4 .z .B ú n ú ic .t n t r a ñ .d e f u r t .^ .% .n .¡z . iS B orrcll.«. 4 6 .t>¿//»pr. Amplia feptimó, non folum deponenti iuramcntu in litcm detcrri, ícd ctiam cius hercdi, cx co quód á Icgc deponenti d a ­ ta c¡t facultas iurandi’ in litcm : « quia facuiiás íurandi in litcm á Icgc daca, fcu á ftatuto traníit ín hxxeáexn, leg. penult. ^ .f in .jf ncquiteumqui, A’ ibi, G l o f . « D D . rarii'.f<;n/.3 5 ««>/».} 6 . / itr.i.B e rn a r.D ia z . ‘ rtgtil. 5 9 1 . Mafcard. de proh.zt. to n d u f 5 7 1 nutn.9 Tna(]i:].deprafcrip. § t - g h f.v ntc.in verb.videf igitur hac rem efie lolcph* I-udouic.fk’/ í \6 .ill..t. )z.V \ox. de in l i ­ tet» tur.» 6 1 9-Rol.ind. conf. 66. Scraplii». I» !/).O bi jie p r.m cius Addit.».6o.S.ilccd m Addit. .ti Bern.xrd. Díaz,, regul. 3 9 1, v e rfc . éi/equendas. Vonxane\.dcpaLi.nup.clauj. 5. ¿/o/!8.n.6.Maftri!.t¿íf;/6o w.io.Caftil.yHOíídu/j.f.iS i ..j. 6 5 . G i i . r b . 4 ifOB/íi(-r«£Í»«.5 ínat,\\eíanenf.c.í.glof.y.part \ .n . i i . & zz. Giizm ,in.deeui¿i c.í 4 n. 11. B a r b o f./n/.¿1uort.8.^.interdftmjt 4 4 .vbi tener,quód dif* pofu a c irc a dc Pa n cl u 1n i n c iu s li .r red c 1oc ií fibi vcndicác,cciam fide hancdc nó fit fue t i metió Farin ic.»»/'/• litt / . » , 1 0 4 1 . vbi ait proccdcic , lu;c dcponcns in cepe­ rit iudicium, íiuc n o n , « fiue cum ipfo lis Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fucric contcftaca,fiue non. qui in n. 1 044.I1 micat quando eft datafaculcas abhom in c vigore conucnrionis,nafu c u iK n o n d e fe i- j tur iutamc#cumÍD litcm,nifi h ?tcs de rei V aloicfuíircc informatus. V id c A d d it.a d , G \o (.jfin l.fin .tit,i.fuprabacpar.n. . ^ ‘ 1 9 ^ Lim ita ptimó dchftrinamnoftr? G lo íl?] íhcaufis magiiiprariudicij, inquibus iurar rhcncuin in litcm twu d e fe rtu r; ícd folum' ín ta u íisfu m m a r fs,« cxiguí pr.xiudicij,/.^ i'.^ fcietid iim ffa ie x b ib e n i Mafcar. depra-..^ bat.cond.9 y '5 » .17 - M A nc.dtiuram .4.partf e p fi.\ o 8 n .\ \ '.0 ifft fí.\ .o 9 .n .¡. Seraph.».' 9 4 .« ¿ / / jí> .« c iy s Additionac.n.y y. Farin,, n io 6 i.v b ifu p t . qui ait quód in cau fism ag, * i s iuramentum inlitem non dcfcttur,nifiíiliqux coiiículuríe concurrant infpcda-' qualitarciu rátis, « p a r i t é r in caufis fum-: maris tátum , fccus in oidinarijs; Vidc C e wa\\.cbm.q:y.pertot.0 in n .xz.a á t eciam iti, magnis iuramcncü poíle deftrriicú parua, & igcns quantiras fit co íifiJctata qualica te pctfona:',quod omne arbitrio iudítis rc • l¡n qu itu ,r.V id c/p. Add ad G \fia ,l.fin .tt.i* Lim ita íccundó iuramentum in lite m , ¿o dari,quando depofitarius conuetus habcc facu ltattm rci rcllítucnda:, & rccuíat icffitucrc; Seciis v e r o , quando rcm depofiti non h a b e t , ncc dolo dcfsic ilJampoí'iidc* re,nam tunc ci nó eft locus J . i . § , / 4 a P í * » . jf.depof.\h\,liue enim ipfj,dolofitereeum , qui fufcepit,quod repofcenti rern non reddat. M a r ­ cellus autem ait fe nonfin ip tr vid eri poffe dolo ftíe r e eum,qui repofcenti rem nfl reddat,A. GI. ibi,§./íifw Neratius. verb.eam rtm .Sakc.in l.in aíiiontb » 4 ff.de in lit.iu r.verf. vb i autí facú ltate.h\xi\ox\»cen fz8 y.n.z.0 j.M a n c , de iurament. i.par.art.9 n. 1 z. Plot. df/»/í 7 ? ittr.o. y 6 y. Farinac.«I ¿í/«pr.n. 1 0 5 7 . ccfanrc enim dolo iuramentum in litcm non dc fcrtur, vt diccm us ir fr» 11 Limica terció,quando depofitum apnd dúos dcpofirarios cll fa d u m , nam tune cx dolo vnius non d.mir iuranienrum ín lite contra alterum condepolitarium, fed inte reíle, fcu xílim .u io rci d eb et rcftibus prob.ui-laf.í» / fl quania 4t./¿;. B a l J . S.ilyc. & Plct.r»§.48.».i7.C.c'»dít»/.M afi cax.c3d.9 3 y fl. 17 . dicit com m . « verá, « plurcs rcfíit.TícnC-íCÍnq- var. Hb. \ .tit d$ intereff:,refolut.\.n 9 l.\h\ fecus v t r o f contra U rtium ,qtuex doloiSm iJf per alium ttuetur^ nam A d d .A n .R cr.C !.V I.& V IL L .V in .tt.l.P .V .a o 7 nam tune in terejfi probandum ejl p e r t e j i e s .f f n«»;.98sSocin.luii.iB/<;5-4.g. C a to .n u m . v e r b . obligat, iiain c t l i obliga­ tio ikdu oran i in foliduin , quod vcnit cx dolo vuius,nógrauat altcrú. D cc.fo»/8 « / .2 ,6 * 4>o.fo/,}/Zauar. 11 y.n. a. Parif. I 58 ».i8.M arfil./«?«/.} y 8 .P c r.G ic g .j 5'«ta g.lib . yo.f.6. Tufcli /<«./. concl. y 5 8.w«w. 5 6 . 6 y8.Mcnoch.di 10 8 . ».9. Scraphin.pri»//.} i.n .C i.& C cius Addition. fti a .i y F i v l n a c lft t .I ,n .io ) ¡.v b ifu p .v b i p iu ­ ÍZ cum defu nd o,an tc fententiam non poccil deferri iuramcnrum in lirem contra h x r e dem ,cx B.\rt./w/./wrt/7/o»//'.».2t.6¿ Ploc.di in ittem iu rld n.7y.Si. Phanut, d i iu r . iurand. iv lite m ,z p.c 4.W. 17. C au alc .B o rcl. u. 17« Bcncchcnd.«.i6.c'i-/yi</E. Lim ita fcxtü.iurániencgm in litem non d c f:i ri,nifi iolum cunera quem poteft agi iurc a d i o n is ; fccns li folum officio iudicis nobili. Dcc.iad./.iw Mafcard. f 5 clu f.9 ¡ t . n . i . f f concl. 9 5 4. w. 5 1. 6 J'cq. P h . i - L i m i t a q u a r r o , n c c d ari c o n t r a fidciuf- nut.d///ir iu r .ir id .in iilé .z .p .c .z -n .i ] . f f c . ¡ . «.4y.Rcbnrt /Mrepet l.vntcet-.C. d e je n t. q u a f o r c m d c p o f i c a r i j . i i a r . S i G l o l . in l. fin . ib i. p r o eo,quod in te re fi p ro fe r g lo f. v e rb .fu b tU ita B a r c . & : D O f . d e j i d e i u f . l . ) . & ibi, G \ .f f q u i / 4¡ifd .c o g a n t .C A ( i:z n ic o n / .i 4 4 n . y H o i W . m in .tit.d e ra p in it,n u vt. P l o t . i w d / J i quando, tem,n. 60.Trentacinq.v»»".//ii.t. f/V. de in te* rtjje ,re fo l.' ,n .9 \ . f f o rcfert B.ir.Dccw A lcx-lai.R im inal.C orn, fic C ag n o l.. 3: afsig nat ta t'\o n zw ,\b \,q u ta t ale o fficiñ tudtcis n u i § . 4 8 « . 1 7 . f f de in lit e m iu r ando,n. 7 6 9 . 6 * ¡a m p ta fu p o m t obligatione, n eea ¿iie r.é .\n c \c rcs alio» refert. I o J .n. J j.H b , t . N a r t a . 2 0 2 . » . 4 . h o t p r a x . c r i 77o..M arf_/iw y3.}yp.Tufch.fo/ji/.y yS « . 6 7 . H c r i n g . d i y ? d f / « y c. z j . p y . n . 4 9 . F a r i n a e . v h 'ifu p r.n .\.< j)4 . M o n t . a C u c u . d t f f / / . A r a g . t i.n««n.24. ( ^ i n c o l i m i t a ,n c c C'cdolo 4 cpofirari) dari contra ipfms hxrcdcm . / f i p er a liu m . % .(iñ .ff> u q u i¡ in i u s . f f i b i , D D . l . i s q u i,l,a lio iu re,i f i n . C .d e in lite m tu ran. x1u .7 4 .P lo c .iw d Minfig. / f i quando.^. confil. num .10 . V .iu \ .M o n t M t .d i i u r .t u t t l .c - ^ i .r e g u l.p .n z o lA a n c d eiu ra m p4r.-.»r#.8.w.20.Tiraqucl. d e re ta tl lin a g .% .i-g lo j.z .n . cum f e q . T \ i ( c . li t t .L e o n e l.b ¡ 8 . n . 6t . Borrcll./wfu m m .d ee if. tit . y i-d e iu ram .in litem ,n . y y. vbi cotia h * rcdcm fpoliatorisnondaii iuramcntum in h tcm ait, 6*iw 2 5. contra h.xrcdcm tuto­ ris,qui non fccit,ncc produxit inucntariii, nou dari iuramcntum in li t e m , cóprobat. idcni tr.idic Caualcan.di tutor, f f curator, t .g u n u m iBcncchcndor.iw A d d it . a d S e r a p h in . (it p r iu il. iu r.a d p r iu il. 3 1 .w. 2 5. Profp. Farinae.c:/» fu p r .n u m . i o y 6. Subli.mita h a n c l i m i t a t i o n e m , q u a n d o dolus fait c o m m ilh is a b ipfo h x r c d c , n am t u n c i u r a m c n t u m in l i t e m ' d c l c r c u r d e p o ­ n e n t i c o n c r . 1 \\W w m ,l.iiq u i,l.a lto iu re. C .d e in litem iu r a n d .F lo t.in d .l.fi quando,§ . 4 8 . n, X i . M a n e . B c n e c h c n J . « . i 6 . F a r i n a e , num . l o y 8 .vbifupr.vsfox tn n. 1 o 4 7 . d c f c n d i t i d c i n p r o c e d e r e , q u a n d o l i s tuic c o n c c l l a t a c u i n defu nd o,fi,'. p l u t c s r c t c c t , 6 i « » / i ? tradic h e c non h a b c t c lo c u m in a d i o n i b u s ftricCi i u t i s , i u q u i b u s c t i a m li l i s fic c o n t e i l a t a infert contra not.iiium non edentem inftrumcnta non dari iuiamcncum in litcm,quia ca officio iudicis ic d c ic tcnctur G \ o C .in l.t .ffd eed en d o , f f Scribent, ib i, Sc Angcl.&: Cafticnf./M/E^.rtr^iMiijrm/.g.iHwi Auterr., ff. de edendo , Kcltringc qnando pe­ titur officio iudicis mercenario,quod dcfcruit adioni,Trentaciti.w.96. Farinae.»» f r a g m lit t .I.n .\ o ) 9 . Lim ita feptimó,iuramcntum in lirem fo lum dari,quando agitur ad rcftirurioncm ici.tex t. in l offictum,ff.de reivendic. fecus quando pro rc proinifla, huc aliquo alio iu rc ad nos cxpcdaiitcsCutt.»« d. /. in aBioaib.n.z6.Scibi,V>o\o'¿,n,n.6z.ff.deinlitemiu rand.Sciícx.deiur,un.c.).n.4\. f f 42. Pliawwc. ie ture itirand. in litem.z pa rt.e.). w.y, 6 .16 .6 * ly .F a ih t it .v b ifu p .n .g g z .fft o ^ y . Quod incclligcdum cit dc iuramctoaftcc tionis,non autcm dc iuramento veritatis; nam iftud in adionibus fcmpcr defertur, Farin in n .9 9 8 .ff 9 9 9 - qnatric vrrú hoc iu 2*7 ramentum contra vcndicdrcm nolcncc rem tradere dcfcracnrífi¿ iiiramcntú veri tatis córra cú dari tcnct, Sc in iuiamcnto aftcdionis aíFcríc conignccifc opinione, quód ctiam dctur, fi habet facultatem rei trad cn d r, vel coiiftituit fc nomino e m p to ris pofsidcrc.BorrclI. in fu m m .d iB .tt.)z.n , J 9-vidc q u x diximus/WW.&: Addic, ad G l/ ¡.l.j.tit.) .in fr a . Limita o d a u ó , quando agitur crim in a­ liter,namcuc incctoilc damnum pafsipec Mm Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca /3 4iuta-0» ri A d a .A n n .R c r .C I . V I . & V I I X .V I lL t t . I I I . P . V : iftrainciitum non poccft probar!, quia In criminalibus probaciones debcnccH'c lu­ ce meridiana clariores. N ü tafcciíd ocx Gl.duó copulaciuc concurrcVc dcbcrc,ad hoc vc íuramcntú in litc.Ti deferatur, dolum fciliccc ínaducifa» rio, Aditícultatenr probationis in ad o re . Addc tx .in d l.inañttnibm . A ibi, Bar. laf. n ly .D ec.n . i j . & B o lo g n .». yo. Acurf.fV» d. lJiq u A n io ,k i b i y . ¿ ” 5 7 . A Bal. in prm .C .vn devi.K o ian d.con f.49.n ,€8 .ltb, Kimin.Inn.ío«/4 j n u m .i^ .Jib .i,M e n o ch . de.irbit.ea/u.ivS.n.t.M jCcar.concl. 4 7 1 . «. - [ I . & 9 Í [.n .i.& 8 .T ü ( c h .¡it t l.co n el.[[8 . n lo .M z n cin deiiirM m ..irt.8.n.[. Sctfcr.m *od tr.xíi.lib [.c ,[ n . [ 8. 0 c.6.n. i . Plot. á# iniitem iur ani «.t }8.Plianut.f(»á.#rfld.i./». c.z.n. 1 1. A ft ü d ¿rf//Í3.».io.Trcnt.d.í/f,í/í interejfe refol. 1 . i «.9 1.Farin v b ifu p .n .lo i [\ A viera h ?c dúo rcquifita.alia dúo concur rere d cbciu,fcilicet quód á parte petatur,A quód iudicis taxano prxccdac , d c q u o vidc Addit.ad Glof.8.in/ra. IntcHigc vt hoc iuramcntum in lírcm dcfcr.atiir,prius dc crimine,dolo, & dam ­ no d a ro p cr legitimas pToh.icinncs coníla j’e d c b c ie : quia crimen,dohsm.fcu damnú datum ftiilfc iuramento partís n onpotcll pi-ob.ir¡.Mafcard.ffl»f/*/.’4 ^ i . » . i y. ( ^ 4 8 . vbi a m p liu in cafu, quo .ideftlbitutum d i f poncns,quód ílctur iuramento damnum p,ilsi;quia noiuicbcc intelligi de ill.itionc damni,.V; jn concl.9/ 5 .».4. Rebuff. in rtpet. d .l.vn ica .vtrb .fi.b liliía tew .n .ó ^ .vb i plurcs r ctcit. 1 icni.\c\nc\.var.líb.¡.ttt.deinteref. ft.rtfjl.y n.9 i .Y axwx vbifup.n 1 0 0 1 . vbi rchc .qiu'idlicct nturcodccur iuramencum III litcm, non tamen datur in furto pra’lup rnic piobato; iiini vc deferatur iuramcntum. debct pleno de furto confiare; nam cx delicio p.xfiim pto non datur iuramen tum in litcm. Maíc.rrd. eonelaf. 934. slia t 9 3 3. w. 1 7 . A Idem F.irinac. injín. allcrit, quód iutaiticntum in litcm non dcfcrtur, n li eócra vcrc dolofum, quód e fld ecih im iure noftro R e g i o 1 .//ur.y. vbi Vidc Addit. 50 Amplia primó , ncn folum c x dolo vero, fe.l cciam cx p r x i’impto deferri iu rjin cn ti'in in lirc m .G l./ » . I » 4 4 f f manda /r.B irc.i»/,/K;>r qu\ repertor ium .n.i\. ff.d t a d m » ttjl.tu n r.0 m d i.in ailioniius , 0 tbi. Duran. AIcxand.fo/V^*o?'f®A6.//¿r'. t. D c c . S 5.«.5.Nacc.y9 y-w 4 .M alear.con cl.t9[4, n Io.MaiKÍn.de/»r*meot,i.par.art.6.». 1 7 . B.itbof inl. f i mora. 10 . ff/olut. m atr.n.[[» T lox.in l .(i quando, % . 4 9 .n .[O .C .v n d e v i .S c i kT ,dtiureiurstnd lib .[ .c ,b .n .j.'ib \ reproba tis contrarium tenentibus teftatur dc vctiori fententia: Dolus enim prxfum ptus regulariter idefti operatur, quód Vcrus. B zl.irt l.quod N e ru a ,in fin .ff depofit.C ^^hz!. t o n j.[ 4 .n .í7 .0 fe q u e n t .0 é2.»f.i4ivb id oJum prxfumptú propric dolum eflc dicir, 6l fub Ilatuco,ac dilpofitioncdoluni cxclu dente incIcdr.Barbof.m l.fim o ra w o . i . p n. 3 ifffo U íi.m tttrim .vb x mulcum interefle di cit,quid com m itti per dolum ptxfum ptú, vcl per latam culpamjquia dolus pu^fimip tus regulariter idcm op e ratu r, quód vcrus-.A infcrttproíptcr dolum pixfuinpcum iurari poffe ih’lircm, licet ob latam culpa non,vt á\ccm u^trifra. (ZoMcxv.lib .l.v a r ia r . « .14 .» . [.v trf.'b in e p r o fe R o BencchciiU./» A d d it .id Scraphin.íif p riu ilfg .tu ra m .p riu i¡e ¿. 31 «. 21 .H o n d c d .fo » / 1 9 . n . i 6 . l é . 1 . F i tim ic .in p ra x .eriin in ./.to m . 0 d ip x n u tem ferand.q.% 8.n. ro. vbi dolum prcfumpturn includifubftatuto dolum cxclude>itc <íic i t ,A multis authoritatibus conhrtuar, &: in fr a g m e n t ,i.p .lit t I.n .jo i.o .S ¿ .\ 'iá c ,? i¿ d . «d G l.i./ .5 7 .r /f.y . injra hae p . n . 4 i . 0 . 4 [ . ^I E t h e c opinio v c r io r , & ccncndacft ir» indica n d o , Se coníulcndo, licct c o n tr a r ii imo quód ex dolo pr?íumpto iuramcntum in litcm non íir deferendum. ceneat iaCr^. fil.\ y 4 .a ,[ .c c l p e n u lt.lib .i.D c c d ñ lÁ n aílio nibut , f f de in iit. iurand. C a te !. C o rra./» memor.éb. verb.iurament. in litem .PLycx. dc Mont./« traílat fim regundor.<.69.n.8. B c r KAZo\.conf.\ y.n. 3 .lib .x .T ufeh. UttJ.concluf. y 58.ii.y7 nam h c c o p in ío inccíiigcnda cít ¡niur.amcnro aftc¿tíonis,quod non dutur riiíi proprcr dolu-m v c r u m ,v t tcílantur c ti snun-tcr D D /'» l.in aíiione/ixfí f f d e in lit.iu rand.Vhi.nnx.de in litem iítrsnd.z.par .c. i.n¡, y .víque ad ». 9. vbi dicit cxtraria.ti opini.o~ ncin in'iuramcco vcriurris locum habcrc.. M c n o c h .d e arbit cafu. ixSy»n. ly .T u lc lj.» . S .v b ifft p r .Y iú a M .n .io íi.in fr a t litt.I. vbi dillindioncm Phaniiit. verio re m dicic. Ji Amplia ícci’ ndó , raramentii in]Iir'ida­ ri cx dolo,qui ip om iiendo confiflir, vc rcJQcirtcúitci D D . Mt le¿. argentarius, §, cum autem Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d J .A n .R e f .a .V I .& V I L L .V Y i n .t t d P .VV.z .2o ' S a tem, f f , di tiendo, f f irt Itg. qui atcufire.C . to /.M ilcard.rfi prob.it coitduf. 9 ) ^ .n .i.C a $ nol.iw l.v n ic .n , 1 1 6 .C. difentent. qu *pro eat q:tod.B.n.in l. f i p r tu J.q u jtif.iff.d e noui oper. nunt. K \c % \n á ,to n f.í)4 .in p n n e .H b r.j. So* c.tu.Ar6.n.).Hb. i.Pioc.di/» lit.iurand.n.4)6 in fi-t f f n . 6 i i.v b i alios allegat.& dc coin- injiiitcilacur.Ph.inur. de inlitem iuranda p. J* cap. i. vb i hanc comprob.u , &: contanjs rcroondit.ivlancín.dí iwraw.jr/.S./». x. ».i6. ¿ pro hac opinione alios adducit Sc ta phin ,dt priuileg. iur priu il. 31. d ». y 6 .1 cd ip(c cá UÓ fequitur. Fiirin.w.ioia. vb iju p n Concracuin opinionem, quód iuramétum inlitem non deferatur propter dolG ccnfiftcntcm inom ittcndo, renent B.il.i» d.l.etigtniarws n.t. f f t b i Bella Pcrr.». j. 6* 4 . A le x .rt.S .ljf. WWW. 6. A le x a n d . Im o l. 6C A n g e l, In d .l f i p riu s.la L in l.fi q u a n d o ,n t)jj in fia .C .v n d e v i.D c c .in ¡.q u i aeeu/jtrt,n.i f f 9. C .d e tdendo.ff in l.z .n . i 9 * in i.i e B . f f w* 59 .1» i C.def4nt.quapToeo,quod. M c n o c K j de arbit lib !./(<//«• zo8 w .t4*C xph al. íoti/í/j )5 J4 y i //¿r i.Scraphin.et/yíí/ír.M. y y.fii ftqK ent.\bi dc communi teftatur,í¿ cótcalijs latisfacit Far.w.un 3.vbi alios adducit Pro concordia harum opinionum diftirt guc cum A ngelo.i«d §. cum autem , quciiJ referunt,&: fequuntur Scraphir.. n. 5 8. Farin.rt.rt.i4.vi//wpE. quód auc iuranshabcÉ oblig.rtum adueiúrium iurc adion is , SC tunc inccrclVc iiiraincnro probari pofte, fuic dolus fuerit in com mittendo , fmc iu ly.nkx.unWitl quirejlituere.ff.dereivendtc.SC in hoc cafu procedit ampliatiofti vero con tra aducifariuin non habet a d i o n e m , fed t mum officium iudicis copctit,tunc prop icr dolum coiiiiftcntem iu omitcndo non iurari in litom/hanc diftindionem Ange­ li fcquüntur C.uxi.)nn, tn ¡.admonendi, num. 347 f i detur tur an.G xaxm ,rtfp.10 .n .zx.lib. z . f f refp.z) n .ii.lib r .t .D c c .in I.in afiionibui.n.z7 .v e r f vltim o etiamnotafi.de in lit iu ran.StW'ix in l .f i ex legat.caufj,nuw. 1 z ^ ffa e verb. *t/»^«Grab. 5 ayr. in addit-ad Rorn.m. Jin g . 406. 6c magis cóitcr rcccpt.im cftc t cftatur.Iaf in l.fi priui,n,4% .ff Se noui operj A i ifcard d.toncl.6 )4 . alias 9 3 y . wi 6 . ' etiá procedere h s nc ampliatione in aflci. iibust>on.rridcidircdis,inquibus iulana» tum iu H tcm cx dojo ctiain in omic tead o conecdicur #iecus m adionibus bo- n x fidci contrarijs.cx A lc x .«»/'1.14 n .ikH rf/y»//¿.i.Tuích./;rí. L e o n e l . iC. F a ­ l ú n . 1 02 y. ín his cnim ex dolo iri om ittendo iuramcntum non datur \ iccus Vcrofi incommittédo dolus cft'ctcommiíus,vt fi Icrunmfurcin , vcl pccus moruofu m , vcl cqnum vicioíliim deponat, nam tune dcpoficario imamcntum dcfcrtur» VXotti^.deinlitem iurado,§.to,n. 1 9 . C a ñ a r , dedepofit.i p .tt.d i inüté.iurand.n .6 1 .quan­ do cnim agitur dc fide rupta, ícu dc rc¡ rcftitutionc ¡11 adionibus boiix fidci c o n ­ trai ijs iurarnentum in litem datur. Scrfcr; dt iurament Jib . 5 5 . P h a nun n.dí tnhttm itt randa, i.p c. 3.«. 34. F a r\b a i.v b ifu p .n .9 9 ), Anipl¡.i terció iuramcnrum inlitem do fcrri,ccfi lata culpa , Sc non dolus intcriicniát,ex FuIgofi/M/.ijd»ow;¿rt».w.i y Duarcn. W 34iDcc,w 1 i . C u i t . liin. w.i 5 C otraf. n. tjfi'.d t in lit e t n iwr.Burf ron/iioy .riS./ii'jr. Purpur. 368.n;44./»tr.i. Riinin. Iun.4 3.w, 5i./;¿r.i.B cro u .i9 y n w w .ii.//¿.i.M anz.m t r a íl.d e t u r a m .p .i.a r t .8 .n .t ¡.ff 14 . Fabcr* in l.eo n tra {lu j.p a g .j4 .a d fin ff^.de teg u l.iu rii. Sctfcr.w ) 6. f f J e q . f f c.b .n .8 .v b ifu p r. Barh a í i n l .f i m p ra ,\o fffo lu t.m a ir.n .¡4 . Fabcr. de error.decad.yC.error,), qui m ouentiircx text.in l.is qui C i de inlit.iurand. ibi fin ver» ñeque dolus neque lata culpa, neque.fraus b a rt dis conuinceturyomtffa tu risiu ra n isfa iu ltatt, iudex de veritate cbgnofceU Sc ex tex . in l. iti aílionibus.^.planefi'.detnlstem iu ra n d .vb i ca iicri vidctur,iuramcntum in litem dari nb ínoram debitoris; fed mora non dolus,fed lata culpa eíi, l.rKt¡lier.§ fe d ttenim f f.a íT v t ' bel,l f i mora f i fo l m atr ,S¿ i¿/Bald.&: Angel. Confirmatur ctiá.n.Tm de lata culpa iil poí tiis pccuniarijs ide iudicarur#ac dc dolo,vc diximus in Addic.ad G l. 7 ¡.¡.fu p r .b o c t s t . num. crg o o b latam culpam íiirabirur in li­ t e m .fic confirmatur¡ná in litcin im a r u r , (i dc hdc rupta agatur, ¡.es apud qu tm .ffd epo Jit.a t ncgari non porcft fidcmnó folum d o ­ lo ,fcd lata culpa rumpi. tit i quod N eru a ,fil 36 depofit. C o n tr a r ia , im o q u ó d p r o p tc r la tam eiil pam iurarnentum non d efe ra tu r, p r o b a tu r ex text.in 1 . 1 . § in ter d u m .ib i,interdum quod interfit agentitfolum a fiim atu rivelu ti cum cnt p.i non refiitu en tis,vel non exhtbentit p u n itu f Cum vero d o lu s, aut cStumatia non rejlituent i i , v t l ntn txbiben tisp u n it u r : quanti t n lit í iuram - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Add. Ann. R c f .C I.V Í.& V II.L .V III.tt.III.P .V : imrsuarit aíiar. ff'.dc in ¡ i t i iur. 0 ex l. v i Jea tmus,tnfin.ttufdi, tit. ibi, exculpa autenfleja iutiurandur/t daferadti eonfiatfed a fiim a t h n í a ittiiet faciand.4 in. 0 in l. in aBionibus, ibí, fe d in bis ómnibus ob dolum folum iuratari in iitem¡non etiam ob eulpam,bac enim iudex a ft/iaabit,A i¿/, communiter D D ffe o d e m it. 0 ex l.fi filio fim ils a s ,i6 .^ . maritum jf.d e in Htem sur. ibi, maritum in redenda dote de dalo m i l o , 0 tulpa eauere oporttt,quod f i dolo malo fecerit,quo m inusrejlituerepofsit damnandum eum,quantum mulier in Htem iuraueriftCam quc dctcndunr. D cc. to n f 8 j. n. 5. N acta. ¡ 4 ) ,n ,4 .lib r .4 ,t c t r a x .in p r a íiie . P a pin in Jv rm a h b e l. in aBione re.iH, verbo, 0 in F io * re n t.n .z 8 .E lo z .in l .jt q u a n d o 48, n. 13. C. .©»:/£ ü/.vbi dicic communc, 0 de Htem iur. «.7Ó4.Mafcard. plurcs xcíc:tw < ,d epro h a t. « w r///4 7 i.B . 17.Scraphin.d1 p riu tl.iu r p r i u il- ¡ i.w.yS.Sz cius Addit. i.Phanut.d# tur.iurand.in Ht. t p a r .c .i.n . 1 1. Farinac.;» fr a g m .z .p a r .litt .I.n . 101 8. iuramentum c- nim inlitem nititur iurc fpeciali, « ideo in dubio non eft dcfcrcndum .Cr.auct.f«r/ 9 4 7 .» . I .C o m . 81.».5. Hbr.4. T u fch./»;;./. ionel. 5 3 8 .» . 5 y. & confirmatur ex tex t.in ¡ • í .t t t .i i.p .z .ib i.y e lq u t ptidiejjiprobar ma~ nifieftamente qua Itfu tfeeb x f u e r pa,b engaño, 0 /. I .#»»/.;» /.G rcg o r.L o p ct./«¿/0/3, ;¿í b7 vbi vidc Addic. « f i c innuic quód proptcr culpam latuin non luratur in litcm. Q u a opinionc rctcnra nunobftant pro cócraiia opinionc addud.i.non pnmú,fi:ili cet tx.ind.l.ísqui,nam procedit inaclionc tu tclx ; inqua c x fpeciali pupillorum fauo rc ¡uratur in Htem contra tutorcm prop­ tcr dolum,culpam la tam,« Icucm.Ploc.;»» i-jiqu.indo,^ 4 . n . i o . 0 §, y.w.a.McnocIi.i# arbtt c.ifu.io8 Sci^pU.in d p r iu il.¡ t.n.6o. « cius A d á k io ,n .ii.S z i(c T .in tra c i.d e iu r. iu r lib .) Í.6 .» .17 .T u fch litt.I.co n d .)¡% ,n . } - . 0 litt. T .c o n d u f.4 ¡9 . Vaxinaz.ind.locQ, n.\.oi9.Q \)ticxx.detutel.i.par. c.z, ». 14. N c c obftat text .in d iB .l.in a th o n ib u s.^ . plane.ff.de in Htem iuran, quia vt inquit Pha ! t i ü z . d e in lita m iu ra n d .z .p a r.c.t. n. l y . text, ibi proccdic, quando ob moram có .tí iftam 1 ad rci rcfticutioiicmagitur, quo cafu,il íes rcílicuanda p e r e a r , quia non reftitucndo rcm iu dolo c.Tc videtur,iuramcntum in li­ tcm ado ti dctciturdccus veto cHct,fi m o­ ra hiiflcccommifta in nonfolu cn do, « cu fequitur Farinat.irt/r.i^wf»;. i.p a rt. H tt.I. » . 1 0 1 8 . Secundó poteftrcípo ndcrí, ideo ;¿<,iuramétumdcfcrri;quia prom ifibrfcic bat,quód renebatur rcílitucrc r c m , « in dolo fuifle viderur ,n on leftitu cnd ocam , cum ab co fuic pctita, zrguxa.tax.ini jrpro curatorem,§ doloff. mandati. )9 Am plia quarcó,iuramctum in litera d a ­ ri cócra cura,qui dolodcfiic pofsidcrc rem pczka'M , l .fífundum ,%. in vendicatione ff. de pignor.l.qus rejlituere, jf . de rei vendic.\t,l.fed ttjilege,^.bac verba, ff. depetit baredit. /. y» • %.idem IuHanus,ff.ai txlibertd l. arbitrio, 0 ábi,G\oí..varb.defunBus ff . de dolo, quia quí dolo dcfiit pofsidcrc,pro pofsidcnre habc tur,&: damnatur./, j a ; doloff. de regul,iur.l. qui petitorio , ff. de rei vendicat. lag.fi rem, ff.d t except.resiudic.&i cóitcr V D .in l.inactionibus,ff.de in l/t.iurdd.pzxícizitxi Paul «, ¡ . 0 fequent. Ia f» . I y .verffecundo principal. Ñ c g o íd e pignor.Vazlxi.in d.n. tO i8.vbt fu p . 40 Dolus v c r u s ,« pr.xfumptus, quis dicatur.Vídc Addic.ad G l o f / » ./ .y 7 .« . y.»»»»». infra bac par. C u m ex noftra Glof. probetur iuramcn tumin litcm non dari,niii concurrat dolus, « dificultas probationis , cum iam de dolo acfum fie,opere prctiú cric fcire,quído adfit dificultas probationis, & tunc ad­ efle dicendum cft,quando res pctita ad oculumdcmonftrari ncquit./. eum res,§.pe­ nul t .f f delegat.i. l.in aBionibus,§. plañe,de i n ' Ht.sufand,A B a r c . ; ¿ / , » . i i . « Iaf. ».40. R im m -Iuii.«?»/4j.«.y4./»¿r.Bof;■»/»#.de rap¡n .n .¡4 .\u \.G \ai.in % fu rtu m ,n .\9 .s h [ te ­ n er, quód idem dicendum e ft , quando res non apparet,liccc in rcrú natura lie.Mane. .intraB at.deiuram .p z.art,8.n. iS .M afcard . deprobat c o n d .4 y z .n .¡\ .0 9 ¡4 .n . 8 .alias. 93 y .P h an u t.¿;;ar. in lifem .i.p a r.n .i 3.Fari ttaz.infragm .í.par.htt I.n. I P 1 7 . & n onfo­ lum fulficit.quód res non cxtcc,vcl non ap p a r e a r , fed rcquirirur,quód calis fic aiftus, qui cx fui natura cóitcr ptobarí non poffir,e í in l.confenfu.C.dt reptidiand .0 in cap. ventés.el i.de te/Hb. 0 in cfiC briJU tsin fin .it iur.iurand.G\oC. 1 . ; » e. tertióloco,deprobat. B u r t ,& Imol.»¿;,Mafcard.»/»/?.fo»í/a/93 y. alias 9n..num .9. vbi plutcs alias authorici tes adducit, « pro ea expendit d i d a iura. SV M - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d ¿A n :& R e í:C i:V lI;L .V IIL 'tt. 3 .P.V. S V M M lu ie x quantitatem d .im n o ru m 0 tnterrfJ ; debet ta xa re, antequdm iuramentum inlite.'» ¿eferatur. i D i iurt reglo in iuramento aff*Bionis taxA tio debet pracedere. j Iu ie x ex offiiio non potejl iuramentum ¡n litem d»ftrre,nec p a r í potefi iurare, nift : i iadset ipfi deferatUK 4 tu i* X,pofi quam pars iurauit,non potefi a li quid aiuram ento minuere. j ‘- Declaratur procedere in ia ra m en toverstd tis,non vero affeélionis. 6 Iudex iuramentum veritatis p o tefi mode­ rare confideratssfacultatibus tiu s , contra quem i uratur, y A iusrfas iuramentum veritatis fem per a i m ittitu r probatio, etfi le x dfpon at b t • ■v beripro plena probatione. E t etiam fifu é I rit tai afententia. 8 Sententia lata pratextu iuramenti tnlltem per infirum ita denub reperta reuocatur. . A D D l T l a A D Glor.8.Noc.icxíAr.&: Glof.íudícciT> q uantitatem dam noiu m , 5¿ hitcrcíl'c d c t e r c cax»rc,antequam iuramcntum d c j’ou cn rideferatur- A dde/. [ . t i t f u . p . [ . SC ifii Addit.in G lo f.4 ,& text.in ¡.videam us,§, turare autemff.de in litem turando A ngcl.»¿/, in ^ deferre,n . j . k tbi B z n .e n l.ir> añionihus.n,7 a . j f deinlitem turand. Abb.f» f fin . tnprin. o. 1. extra de hte, qua v i ,m et. f4»/t.RcbulF./« repetit.l.vn ie a.C.de/enten^ qtta pro eo,quod*fuper gl fubtilitatem, ».49 i. M ifczxA .de probat» tonel. 1 7 1 . « . 19, 0 i [ , B o tx .d (c if.[[.n .[. M enoch. de arbttr.cafu. 2oS.n.4.Stracc.¿# mercal. tit de contraBib. fnercaí.n.6.Tu(ch,litt. Iconcluf. y 38.,M an ­ cin tn traBat.de iu ra m en t.íp .ir.art.j.n . 19. Sctlcr-íP^/fm t r a B .h b .[ .t .j. ». 9. Borrcll.m JutKtn.decif.tt. [y.d t iur.inlitem ,n. 6 q . 0 7 1 < V A w n.m fragm .i.p.litt.I.n. 1 1 1 5 . Azcucd. I»/. 3.nx.i 3.n.49 lib.^.recomp, o b c a m fcili ccc ratiorcm;qoia nifi iudicis tax a tio , & moderatio prarccdcrct,facile quis poífcc l dc p c iiu c io n c ta r i. A m p lia prim ó c tia m in iuram ento affctdio is tjxacio n c iudicis p r x c c d c r c d e ­ ber» .ivio-.in d .¡.[ . ic ¡bi d ixim u s,/»¿/.¿/.4. quoo non vitiatur ;élus,fi alia practica obI c t u c c u r , e¿ an te iudicis taxation em m ia - A R 9 ‘ to 't i 13 14 Iy 16 109 I V M. Quandó ¡ e x , .v e l fia tu tu m p ro h ib et, pro­ bat tonem ihton .rariu r» , tunt re tra B a ­ ri non potefi. CbntraturamentÜ litis deciforium án a d ­ m ittatur probatio in cótrariíhrcmifsiue-. S i iuratum efi tácente, 0 p ra je n ttp a rte, an au d ia tu r, ff v elit probare cStrarium t 0 n .ii. . . Quando quafiio t R dt re módica, probat id in contrarium non adm ittitur* luramentum non debet dcferrs,ntfi iu ra ri volensfit v i r probus , 0 in aliena tauja omni txceplione maior. N o n dcfcrtur illis,quorum tefiimonium efi reprobatum, 0 an p o fiit deferri mteltcr i , m inori,inim ico,pródigo, paupere,fe a adulto.T uior an pofsit cogí eurart pro f a ptllo.fivolutrit an adm ittatur ad tu t.»ai V fur ano,bom tcida,bonorum raptori fu r i* fp u rio ,0 p trfo o is fim ilib u s an deferatur iaramentum inlitem } G L O s S X. v u ir. m cotu m d efctatu ti Azcucd. n. 49. yo. y r* v b ifu p r . ic dc iure conununí,qiióJ ante íii dicis taxationem iuramcntum pofsitdcfcrri, tradidimus tbi, lacob. M en och . de arbit.cafu. 1 0 % -num. y.&c plurcs alij rclaci L Farinat. 3¿ Borrcll. f i / fu p r. r u m . 1 4 . Bcticchend. in addit. ad Serapbin. dc priu ileg. fura p r iu i l.[ i .n .q i. iC vidc Add. zW d g l.4 . N ü ta fecundó, extra G l o f quód iudex non poccíl iuramcntum in litcm d cfcrr* c x fu o officio parte non pétente. Bar. i«/. admonendi, ff. de iur. iurand. ic tbi laf. in i , Je B u r .n .[ i6 . V\oz. dt in l ítem iurand.n.8[ i . KHhi.tonf. 3 [ .n .q .lib .^ . Capir.¿íí«/:3 [ . n . i , S a\c c ¿ . in A d d it.a d Deruard. D ta z . regul. 1 86. v e rf feptimo lim ita, Farínac. vb i fupra. n. 1 1 1 8 . vbi tener,quód ncmo poccíl cogí per iudicem iurare in líccrn,quádo rei x l l l m ationcm vcicc probare teftibus* j N o ta fecundó, quód íudcx quamuis no pofsic n ifia J peticioné ipfius partís iura mctü ci defcrrc,carné pars diélum iurainc tum nó poteric taccic.nifi ¿ iudice ipfi fuc ritdclatum, namfi fponcc fc o lfc ta t ad iurandiim cenfecur fu fpcélu s, ic iuramentu nihilopcrabit.Craucc.fo«//.i96. co/.i.w.r* Socin.ito.ro/. 3./i¿ 1. Plot. i n i . f i quande,^, } o.n.iéC .vadt v i , 0 d i io litem iurad n. 8x6. M«ír Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Add.An.&Renci.yiir.L.víií.tt.j.p.v; M afcard ¿t probat ion.íont’.ttf.4-7 z .n .^ ó .S c XA faxxw.ácpriuil, iv ra x p riu il. j i . ntitn.90. « Bcncchcnd.»«w.47.,Pl;ariUC. d eiu r.iu TATii.inlit.i.p c ,í n. t. íioiicW .iH jutnm .dtf i / .t i t .) ! dtin lit-iu r.n . 6 . vbisiiosláutjac. ’ Farinac. vb ifu p r, », 1 1 2 y . omnis c n im , qui fc ingtrirjfulpc-ftus c ñ J.q u a o m n ia .i y.§. i . 0 i b i C T oí.vcrb.fifptB . f f de procurat .Q x o t, "* dftefiibyt.í)6,Vai'nxaz,inprax.crim in p, 1 , ^lib. ¡ tit.faq j 4 .». 4 .B cncchcnd . " nnm 46.v t i fupr. ^ Noca quartó qVi^d poftquam pars iqia ' uit,non poteft iudex aliquid á iuramcnto á\nV\rrüc:c.G\.inl.fiquando,C.vndevi.\añ i b i n . ) ) . 0 ¡ 4 . MSo.tnc.firt. dteoquod mtt. f.»i//j.Rcbuft'/■«/. I . « 1 o y. C. defentent. 0 in t:rle t.o m n i.tu d ¡e .k z c i\z a .in le g .¡.iit. 1 4 . lib.4.recopil. Intclligc in iuramcnto vcrit.uis,cui ín­ dex ftarc dcbcc,non ín iuramcro jffctVionis, cui nó tcnctur ftarc. Azct e.l. v h ifa p f, « Farin.;»//d¿OT.t./». li:t.Ln u m . 1 1 1 9 , v b i alios refirt. S'.'d limica quando coníidcraiis ficu T a «íLmis pcr(onx,qux cam quantitatem íoluc rcdcbcc.iudcx .arbitrio boni viii modera* iiic, nam hoc cafu liccc qu u u ífas inccrcíle h r c c r t a , iudex poteft modcr.-.rc , Itg . Js tr.tditio,4.C de a li .emp.huiz.in l.vn it.n . ) de fttrt.aduerfn.iut.c.iup. Baucr.dr virtufauram virt. y0.fj.7y.D cc./» l.in.iiliom bus, n .z 6 f f . de in htem iur.Mcnoch.l/br. í. de arbstr. ca­ f u . 1 1 9 centur. 1. 0 dt rieuper. p n fiejf. remed. i.fj.4! 2.J. yS.lofcp'i I.udüuíc. dtcif.Peruf. \ oo.CoIcr.Jíííft I i6.i\Lícar,<.Vprobat.cflcl. n. i 9 M .:wc\n.de iu r.p art.4, effeñ. ro 8. « 1 9 . effeft. :o9.n.i.BcucchcnJ./«4í/í»7í.4<i p riu i.eg.)\,Sera pb ».45. vbi alios cum ular. ' N o r a quiiK'j, quód liccc ¡lulcx non poffic .aliquid minucrc cx iuiam Cto v e r it a t is , t.uncn aducrius ip lu d lc m p e r ad m itr h iir probatio in contr.irium , vr coiirr.a re!.:tos ab kzzwcÁ.vbifupr.ZQ Xicnz Innoc. lo a n n . A n d r.B u cr.Im o l.S: alij, sn e.jin . ext> a quod mtt cauf Q \ c A . i n i . a b fn i.ff./ ie x noxali T iraq u cl. deretraB.ltgnag §.4 g l . i.n .i . Í . 0 l8.cum fequent .\\ú.G \az.m p r a x . t r im in .^ fiit q .it n .2 .la c o b . M c n o c h .¿ e r # eupir pofftjf.rtmed.x y.n.] y7. R o la n d . e o n fl. 8 - .lib r ,4 pertot. S A c c i.in add a iB e r n a r d . D iaz..regul.i% 6.lim ita.\Q .W ¿ícazÁ.depro- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca hat.concluf 94.n. 1 o.e&* 12 .¿^ contluf.47í ri» 3 4 (?• 9 } 5 1 4 -ci* 9 y y •»• I •tíí'/f jwíwr, Sera phin dtpr 'iuileg.iurampriuileg. y i . n . y i. A cius Addir.fjww.48. lofcph. Ludouic. coat l u f ) ¡ 8 n 6o.Borrcll.c¿»y«/,n.8o. vbiplu res rcfcrr.,Ccuall.m nw , j . 97. 0 in q . 7.0. 9. vbi alietíc procedere ctiam quando lex, fcu ftatutum di(pqnercc,vc iuramcntu liabcarur pro plena probatione , cx co quód proba, tion.cs magi's funt ampliand.x, qiuru r e fr r in g c n d x .F a rin .fé j/ p r.n .u 50. Mafc.' in dicf.cvcluf.9) y 4 n.r.quiñiw.i y.ampliac c t n .m C fa id c t lata feiucntia contra fcntentiam vircutc iuram cnti, admitti pro­ bationem in contrarium, vbí pro ca plu­ rcs rcterc. g .Amplia primó quód fentcntía laca pr.Ttcxtu iuramcnti inlitem rcuocatur per ínf criimcnta dc nouo repci ta.Tiraq. n ,í9 - & 3 i.Pcdcgcr./rt jj,<T/OTÍ»j/.íd/».2 5, pírfaí.Ccuall.e>¿;/p.n.l.qui rcfert contra­ riam defendentes ca racio n e,q u ia praefum ptio legis ccíTat per p r o b a tio n e m , A inftrumenta d c n u o rc p c rc a c x /e x r. in l.J i JH ium ff.fantil.trtiftun. Lim ita primo quando Icx,vcl ftatucum ^ proccdcrcc| prohibendo probationem ia contrarium. Seraph.». 9 1- B e n c c h c n .» , 4 9 . T í r a q . f « » . i 3.M aícai.t'¿///> .» .jy. Lim ita fecundo in iuramcnto l.tis .icciforío,vide Addíc./wpr. ad G lof./w leg fin . num. vbi quádo aduerfus hoc iuramcntuia admitatur probatio inconcranú traditur. L im ita terció,quandó iuratum eft pr.rI I r c n t c , « t ic c r c aducrfarío,cuius intcreft, iram poftea non auditur volens prob.irc contrarium. Fclin.#./>f07í//»|££»/,i.fi#pf(?¿. Domin./» c.fiatututn,^.mm vero.de rejcriptA iit'icd.aiT oiof. q. z ) 6 . alidt 3,7. & plurcs alios refere Mafcard./»¿í t o n e l . n .7 . Se d co n tiariu m vcrius cft.vc tencnc iaf. 12 in l.qua dotis,n.9) fijb lu t. matr. D y n .in rtg u l.is qui taceí fuh n.6 ff.rtgul.iur. (áarrot./» traci.depofit. i.p .tt.de in iit.iurand.n 4 f .vbi aíiignat rationem, aam caccns non potcift impedire iuramcntum álcgc dciatum, crgonon debet habcri proconícnticntc. Lim ita quartó, quando qu?ftio eft d c r c ^ m od ica,nam cunc probatio in contrarium nó admittitur. Roman./V. l penul.ffde inlit. iurand.per G l. thi,verb facile. Maicard.»-8. vbi Ad.An.Rcr.Cl.IX.&X.L.VJIÍ.tt.III.P.V. 201 v l i iu p .T iu 4 .d tretrae ¡ignag $.4 g l.i .n.86. oicciis fibixquinn , <S¿ rationabile vidüaí, vtpiom iu in iisdicge t c c c ja t u t : 5¿ quiinr!r a i a n i k m i n i n u , fcn pama coiiiidcranda cit cxquaUratc perrunarum.Ccuall.ioww. 14 N o ta íccÜTid OCX ttx.ibi,cat.tndo toJauia fiit u>T,t es a^étl que tura per f*7 oi.iuraniciitCí in litcni quando dc iure , vel vigore llatuti dcfetíur.núquarn Jcfcjri,n iliiu rare vollens lie vir probus. A d Jc Rip. sal. damnum, «.16. ve "J. quaro f f Ae d.tmno infeil.Q n lí.in r e pet J . admonenit ff.de iure iurand ». 1 0 1 . M afcáx¿ . de probat.contl.47 i . n . í 8 . f f l y . vbi ré net qoüd non cít dcfcrcndurn iuramcntum \ inlitem , niftiurare vulcnsfit pcifonahoneíta, umiii cxccptioiic maior, Phanuc. rj de (aEíirtni.p.f. í.fl.2 y.vbi alTcritquód iuta mcntuuj in licetn non cll deferendum illis, quorum icltimouium cfl rep ro b .tu m .Scu p b . d e priuil. iuram.priusleg j t . a . 84. Far in. mfragm ent.z.p.l r/1 . w, 10 4 o. v bí t o 11c C quód dcbct elle vir probus, Sl tn alicua caufa omni cx c c p tio a c maior. E c » . ro-yi. aíTcr¡t,quód n ú cíl dcfcrcudu rmilicri, uec iu.mico,ncc prodigo, ncc ¡Ui,contiaquctn aliqua prxíumptio ¡uris vrgec.vbi p ro v u o quccalb plurcsrcfcrt.Ecb»». i 2 y ; - tcucc .S V lÁ M A 1 Lutri cefantis in depofito non babetur ra Uo.rt'fi deponensfitJolitus lu s ra ri,& lu erum .tppareat certum. A D D I T I O d G lo í.9 ,N o t a t.finummi, feu res dc non rcfticnacur, noncíl’c habcnd un ncioncinlncii ccirint¡s,niítdepoucs frc fulurus lu c r a r i, v t l i c í l c t mcrcator 1 ic fu in apparc.it ccrcnm .Addt Bar./»/, j. A ib i,] ai'.Sc VnA. f f . de to quod ter.- M / a « , 3 al.rf» l.roq*Jli.%.fi tibiyff. f i eertiunpt- rafwr.üutí.cojryifcíi » .ii . 6 " «6- vbi tcílacur c . l : c'.agis comnmncm lucrnni ceíEms cilc plenc probandum , vt Jcfcracur íu a* mcMin G j.b r .eonf.X4j.n. ) . f f 4 . vbi ccuct, q u .ij Yicrcator acbct probate conicduris vcr.fsinnlious, 6¿ quali ccrcc, quód c.ícain pecuti'á potuiiíet lúcrate, fi pccimtatndc L'irotcmp irc rdlituillct. Anton.Gabr.//¿'. 3 tajor.s tít defolut. coaeluf. 10. Maícard. de pi-ibat.ionelif 9 » rá. Q üúcrr. de iuram. ion fi .e p a r e.1 1 : . 4 f f y B c iie c h c n d ./» j á uiS.aaSsr.tpb:n.depnusl. iur.priuskg j i . ». Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quod uon cfl deterendum pauperi, nec ruf tic o , nec j'cilói*c vili. E r «/,»;. 1 255. 1 2 5 6 . quód non cll dcjlttetidiun n-.ulicii, vcl ininori,qu i proprcr fingiliratcm non videntur omni exccpcicnc maior c s ; adul­ to autcm Iurarnentum in litem poteíl dcffcrri. Anton.Sola.;» decrtt Subaud.tt de mi n o r .ff raticn.diflr.ibend. in decret quieíaih-^ nem .glof).fub. n. ) ) . C olcr. d ío / .iio . o. 7 . Bcro.«»y; I 2 8 .» .I 8. volum .). quos rcfert, &;fequitur BxxricW.infumm decif.tt.)z.deht ¡item ,istr.n.6i. sua.68.ii6 poll'c cutorcm cogi nomine pupilli iurare,tradit, Sc polle li voluciit, vbi procoprobationc refere,/. vinüfo.curatores jf.de in /;>.;»r.PIninut./» d. 1 p e.i.n . I y.Afflid-;/ff//'i69. w.4 C a r r o t. in t ra íl at.depofit. i.par. t¡t. d tin h t. iurani.d M 12. víquc,ad».}4.agit dc per funis,quibus iurarnentum dcfcrri non debot,ínter qua? enumerat iudcutu, vfurarium, pcriuriuin, S c h o m lcidam ,farin at.i/i(íyf<p r » txyo .vb i ait q u ó d cll d c fc - tale iuram cntum non r c d . m i a o n d c j i u i a r o a d i o i » * fu.rti,vi b o n o ­ rum r a p t o r u m , a u t in iu r la ju r a , fiuo d e d o ­ in « . 1 2 y » , t e n o r c x M e ­ n o c h ¿ í a / > ¿ / r r . f^/á. 4 64 n. r8. M x f c a r d . da prob.it.coneiuf. 9 ) 4 . 0. 6 9 . Sc a J i j s ¡ u r a a i c n lo, nec ípuriv);fcd tum in l i t c i n p o l f c d c f c r r i fp u r ¡o . R T F M. 2 lucri ceffantis per locum d foHtit probari poteji. Interefie G L O S S yE. I X . & X . 89. vbi aircrii,qu ód lu ccu m ccHans non prius dcbetur.quáku vbi ccrtum fuit, quód lit negotiari folitns , Sc cx fua inJufcria "tantum lucratusfuillcc , 11 dcbitor in nrora folucdi rron fuiíl'er, Sc ifluJ phcne cll pro hatuxn.Carrot.de depof. 1 .par, tst.desn lit.iu n n d n . y7 .F atinat fragm . i .par.ht. /.». 1 06 r. vbi alíerit,quód quádo agiiui dc inrcrclEc lucri tcffantis, rcquiritur plena probatio» ncc probatione deficiente admittitur ¡iriaiiicntum,quia inccrturu cil.M cnocIi.//¿. x.dearbitr.eafu.i 19. ».y. Elom iar.á^r.Jrf{7W».r. 1 y.».2t. vbí allcticqiuadiinccrcll'clu­ cti ccífantís probari poteíl pct locum a ib l i t i s , p e r alias c o ic d u ra s ,videlicet quód, Icmpcr folcbac d cponcrc pcciinias’'c a m bio.vbi communiter lucrabat á ratíonc d c ccm ptocctü.Mcnoch.i'¿//«j>.M.2, M ane. de ta cit.m u en t.lib r. j o , tit.6 i . Sttat.dq Ad. An. & R c f.G l.X .L .V JII.tt.III.P .V : Cax.cSd. 9 5 z.n.9. Bcncchcnd. v b ifu p .n .9 1? vbi alios tcicxt.CAXxox..dc depofit.i.p»tit.de in litem iu r and.n. 5 8.n.im quoties plene eft tü tríii.ir. c. d j coittfaBibui mercatorum, re. 5. vbi dícic,qaód dcbct articulari pr.i paite depon entis, (cu adoris , quód conli,ieb.rc incrcnrc , 3¿q'JÓd tcmporc rctard.ito; ■:<Cimi.ftiabuic prxmanibus mcrces, quiaus cmptís rantum vcuTsimilitcr luc.Mii poffer.(idebito ccmpore pecunia fuillcc ipíi rcfticuta, A'quóJ tune pro vera hquidationc quan itaris iuramentum ín litem ipíi dcfcrtur.Plot. 4 i §. i o n .y o .M a f S V M M Depofitarius tenetttr reflitu ere rem depofitam cu m fru clih u i , 0 quomodo pofsm t ¡iq u id .irifriiB .is. t S i fr u B u s confumpfrrit, confidcrandus e fl valorfccurydum tempus confumptionis, 5 S ifru B u s extant feuprafur.tuntur extare, depofitarius ad tantundem infpccit reddsndnm debet condcmna<‘ i , v i l a i a tiim a tioncm quantiplu rim i fifrttB u sn o n e x tant ,ncc prxfumurttur extarc,tune fu m a ­ r i debent fecundum valorem temporis cS», fu m pt ionis, 4 S if r u B u s iudicis autboritate v en d id erit, I A D D I T I O A D G lo f.:o . N o t a i. dcpoficatium ccncri rclHcucrc ciim rc dcpoíita o m ­ nes fruélus p e rccp to í. Vidc Addit. fup.ad Glof. 8 ,1. y. de probatione perceptionis f;uduLÍ,<S¿cui incumbat probacio,& d c c o rum l/qaidatíonc V id c .'idilic.ad G l c f j . leg.\ r tit.i [ .in fr a bac p a r .v b i á c alijs quxfrioiiibus ad fruduu niaterian'.|pcrti'nencibus egimus. N ota fecundo, cx Glof. quód,il ftu d u s depofitarius confunipferic,confr lcr.indus cli valor temporis conI'amptionis,&: fccu<ium ipfum lucre valotcm frudiiú tcncbitur..Addc M c n o c h M rc c u p er. pojfcf. remed» 1 y.»,6oo.Gratian.4//ifor.i-.ip.i43.».58. ca vidclicec rarione, nam poft confumptione non porcft c r c f c e r e , ncc dcfcrcccrc xftini.itio,vt diximus fup.in Addit.ad G l o f 5, pirobatú lucrum .Tmifsiftc, k de cius liqui­ da quantitate dubitaturjtuncdcfetiur d e ­ ponenti,feu alia fimili adion e a d o ri iuramentum in litcm, vt tenent rclati.Et v id c A ddit.ad G l o f l . / . i | . r i í . 8 ./f»yr.(j^•a4 Glof. ' f i n l.fin.fup.U t. A y ^ 7 ? G I V M. fo lu m adprafiandam ilB a m afimcstia» nem tcnctur. D epofitarius f i confcructpofi tres annoe, 0 fr iiB u s confumuntur,non tenetur, Contrarium-, Depofitarius res,quaftniddo fe ru a ri non pojfunt, tcnctur vendere, 0 pretium cuRodire. Depofitarius tem tur rfiitu ere dcpofitum deponenti cum om nibusfruBibus percep­ tis , 0 qui a die interpellationis percipi potuerunt. C ondinatio fru B u te quomodo debeatfieri, é L O S S oE. X. fi vero frudus non e x e a n t , ncc pr.xfumun tur extare cx prxfumptionc iuris,veluti in frumento,vino, k o le o poftcricnium, vel in pomis poftannum,tunc.vftiinari dcbcnc Iccundum valoicm temporis,quo cóiümp ti pr.TÍumuntui .Gratian.4¿/£'íp/.f4//.i4 3.w. [ 9 -ih i.ta li enim cafu tenebitur o d illorum 4 ' iim .tiionem InjpeBo tempore,quo prxfumur.tur confumpti, 0 f i a i v a lo r em cw rtM cm infine trium annorum, vb i rcfert Barbof./»/. diucr /Í 9 ,S.§./neerdum ,n. 4 [ ff.fo lu t.m a trim .E (c o uAX.der a t h iin - c .ij. e . 4 . Roc- G cnncnfí/í« / 1 4 4 . 0 . 1 8 . Negulan.4//»/?»<7r. y. memb,[* p a r .n .i i .v h l p lu re ia lio src fc rt.E t vidc Ad ^ 1.8 . tit.x . 0.8. Sed pro jnrelügétia luiins notabilis diftinguc ,quód fi fr u d u s c x t a n t , au: piiT unumtui extare,procuidubio ad tancumdc jnlpccicdcpofn arics dcbcc condemnari, 6 fiillos fr u d u s , vcl can.rumJcnt ex illis non rcftituat,ad .'eftimacioiicm quanti plu lim i ’/édi potucrunr-.q.iia tcnctur rcfticjcrc fructus ciufdem bonitati?, k qualitatis: R I. 5 dic-ad G lo f.} . L im ita nifi iudlccaudoxifeanrc vendide­ rit, k coruni?ftimationeiTi in effe c o rfc riiaucrir, nam tunc 1'oluin ad prxftad.ini dic tam xftim ationem tcncbiinr. l.in litibus, v e r f f i autcmrtdituf. vbi prob.\tur,qucd iudi cis officio debent v en d i, k pcciini? depo­ ni , k / fiveagitlratus,depriuileg. creditor.l. csii.18, § ,legatorum ,ff v t i» fofftfiion. letat, lfin ,d e rcquirend.reis. L im i t a c x CAXxot.in tra B .d ep o fit.i.p a r. y .z I .quádo depofitarius aíTcrit .ibfqcc fua culpa tui lic confumpcos,iSi: p ro b a t rcnuif- fc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad. A n .C I.X .L .V ill.& C .i.L .p .t t.II I.P .V .ii I frn ólio u s p e rc e p tis,¿ ¿ q u iá d ie inrerpclL fionis per cipi potucnint. h á á cteg . f¡fundum , f f l, certum,C.dereivend /. praterea.ff'codem.tit. D \n -tn l. apudiíiliantiw , § fr u t iv s .ff d ele­ gat. í .RthuW .defrucl f f eor.rejiitut.artic. glof.vnic.lib ) conJlit.C allia.n.z) - B<;cr. </íc if,i6 8 .n .i. G arc. decxpenf. f f rr.eüer c . i ) . n. 4 7 . vbi rcnct quód íi colligit vb.is, d e ­ ber retiñere vinúcx vbis vcdadum .cx tex. in hadiofiquis vbis fi'd c e.»¿/¿í¿.quod procc dit ctiam li, antcqoá intci pcilarctur,vbas cx rcdcpolita.fcu fcquclftata coilcgiílct,(S¿ _ in vinum fucrint i c d a d . r , cx G arc-vbijiip* N o ta cx Glof. quod condemnatio ftiicfiiuni, nó dcbct h cricólidciatis fu ctibus, quos pctitoi.A. pollcllor p ercipn ,vc! pcrcipcrc potuilfcrjlcd attcdi deber frud u s, qui cóitcr á quocumque díligciitc patic fu milias pcrcipi potuillciit. G r e g . L o p c r .m g l.i ./.qo.ur.iL/). j.v b i vidc Add.iVad G l. 3./. 2. itt. I j . vbi fimiliter .igitur an llctur iuramento ad o ris in condemnatione fruc tuum jquct m od oqiianritasfiu du u m per­ ceptorum, &: pcrci picndorum probctur,6c dc alijs quaríl. E X. íc per tres annos.ncc ín proprium vfum có ucrtiílé.vbi aücgat Borgn.¿/Vw/or. n . 1 3 9, Contraria autcm , vidclicct depofjiarium d ice n te m , Sc piobj.ntcm fm d u s tcmiiflc per tres annos non lil'cr.!ii c x e o , quod fuit in cidpa,quia nó vendidit,vcriur clknam dcpolirarius,fcu Icqncftci tcneriir iudice au doricatc frudus,leu mcbili.i,qu? fcrua'n non poflunt venderé, &: prctium có fciuarc.ícu cufloditc,alias culpam, fcunc* gligcntiam ín non diflrahcndo prcflabir. B.U .;■« / . / eui hbcrtas.fi'dt condiB-indebit. f f in l,interefie puto ff'.de acquir,pojfef. n . ) . f f in l fioleum .ff'ie ¿ e / o . F r a n c . C u r t . m quefir.q. 15 .».77. inefi in trail.dtuerf.depig ­ nor.W arc.decij D e¡pb.444.p.i.pertot, C a r ­ r o t traB.deftq u e flr.).p .q .ii. q u i c x M a r c . tcnct,qnód (i funt ics,q u x fucccfu temporis non confumuntur,vt vcflim cta,fufficit, vt d e c ís rcdarut lacioin Ilatu rcllitutionisjfi ali.is culpa non inrcrucncrir, &: 1 'tius in fuo loco diximus. A D G lo í vn d ccim am ■“ ^ f i t a r i i i m t c n c r i feu c iu s h x ic d i, N o ta c x G l.d cp o rcílitu ctc cnm d ep on en ti, om n ib u s L S V M M A Depofitum rertim.qu* in pondere numero, f f menfura confi fiunt,faB um adnumtrum ,feuponXuí transfert dominium in depqfiíanum. z Dtpunens indifiinBe omnibus creditoribut p ra fertu r,ff f i depofitumfit earum rer ¡i, qua in pondere, f f menfura confifiu n t,fi vt/pecies deponantur, f f extent. 5 Deponens p r a fr t u r anterioribus credstorsbusperJonaltbus,fieji con/umptum, (ff deuenitur ad afitmatiomm, f f quidJ i ret extet] 4 Creditor babens bypotbecam exprejfamfiue ,A D D I T 1 O d G l o f . i . N o t a l.fi r c s . q n x i n p o n d e ­ R I R M. I A re, feu m c n lu ra c o n filíu n t,a d iiu m c rú , feu m e n f u r a m d c p o n a n t m .d o m in iu m tra s fc r r i in d c p o f i t a r i u m . V i d c A d d it.ad G lo f. SL.l.i.buiustit. N o t a f e c u n d ó , c x G l o f . q u ó d fi d e p o l i ­ t u m fiat e a r u m r c r u m .q u a : in p o n i c r c , n u ­ m e r o , &: m c n f u i a c o n filíu n t , S¿ d o m i n i u m in d c p o í i r a r i u m n o n fit tr .in lla tii,fi c x t a n r , deponeos in d iftiu d c o m n ib u s cred itori- IX . y 6 7 8 tacitam prafertur ómnibus babentibus perfonalem. Creditor pro to,quoá expídit in infirm itati d e fü B i,ff eiusfunere feu in infinuattont t(fiamenti,feufnuent.irij babet tatitam bypotbecam, f f prafertur deponenti. Item qui mutuauit ad refeUtonms domus, vel nauis. M uHer pro dote babet priuilegium pralatsonts.ff prafertur dtponenfs. S i depofitarius debituwi irif/ auJem deponi­ tis eontraxst,prafertur probatofraude. G L O S S yE. I. bus prrf'crrur. K ffic ,t e x t .in lyf in v e n tri 9. §.bonis,infin.jff de priuileg. credstor. f f i n l .f i is qui.C.depofit .1 .p r o c u r a t o r is plañe,verjic. f e d f i dedi.ff.de trib u t.l. tuw fundiis. ^.Jeruum tuum,ff'.fi eert.petat.l.fi quid tamen, C . q U i potior,in pignor .babeant.Va\i\.inl .Ji bominevi fo, quoties ff.depofie.Ba\á. 3¿ S a \y c ,in l.Jin .C .d e pofit.M .ai\i\c.de taeit.conuent.lib 1 \i). tit. 10 . in fin .S it z c .d e d e eo B o r.v lt.p a r.n .i. C a rro c. d td ip o fit.i.p a rrq .4 7 .M a t\c n z .in 1.7 g lo f.) . Nn Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Tijj^ 1 ♦».t rt - ?H 7 ? / - . - . J? n . ! .titA 6 libr.).recomp.CaW\\\.libr. ¡.quoti dian t, i t num.jy.tumftqueni. Amat. Kod. dc priuil f g c r t d.art.6 .n . 4 6 .M o l i n . ¿ / . y 16 . Filuc. traii. ¡e,.c.\.qu *h.i i .Bonacin.kf cfltraB.difp. } .q. 1 4 .pu B -} 6 . quando domi­ nium in dcpoíitariuín clFc tranfl.atum dica tur,vcl non,vidc Addit.ad GI0Í 4./. t.fu p , hoc tit. A c x f i i notatis intclligcs quxftioncs iftius Gloftx. A D G lof,t. N o ta i- proptcrtrcqucntíá depofiti c o n tr a d u s , & propter ipfius ncccilarium vfiim fuiíle dacumdeponenti piiiulcgium p rx i.u io n is, vt antcrioribus c ic iitoribus pcifonalibus prxfcratu r.A d ­ do Lquodpriuílegium.8.ffd tpo f.l f iin ventri. <;’.»» bonis.ffdepnutl crtd.A Glof./^í, 0 l.fi homini, y.^.quoties,ff depof. A ibi,Paul. Barc. K ip. « c o ir e r.Dn.;»á.§.i«¿of»/í.Bal.&: S a . lyc in l.fin.C.depo/.Qa\d.eoitf.ty6. insipit f a perfiBo.ltbr.i.SlTAC.dedecoBor.vlti?n.p.ir, n .z.R cba.zd.variar.lib.i.t, ly . M oz. de contra ii.tit, dt depof c. de natur, depff.nutn. 1 1 . Tu(ch./ir.Z). fonf/w/.ioo.Barbof.i» / f i cum dttem,§ fin.d n. ¡6 .M .cn cr.lib .t.dtp riu ileg , tredit.tit.S.d n.i.C.inaz,innoutlla.88. admt i/ww.M antic.n.yS.M aticnz.n.i j . vbifupr. Va\\adox-infefqui.differt.differt.)8.^,z. n.6. Flores dc M cna-t/jr qq.Ub.x.flueejl.6.art.¡. w. z y. Pct r. Gic^nx.fyntagm .iur.libr. i ¡ . c . ¡ . n. I y.Picliard.iw §. quadam »¿}iones,íO. d o. 4 \.In fiit d ea B io n ib .C a rx o t.n .yo .A A m ar. K o d ii".4 4 .v b tJu p .A z o x .Iifi.m o r p .¡.lib .y » tit.depof.c, 8. verf.fexto quaritur. Bonacin. decoiU riliib.dtJput.\,q.i4.punB .}.n,S. Intclligc quando depofitum eft earu re ­ rum, q u x in pondere,numero , & mcnfura co n filiu iu , A dominium tr.inflatum eft in dcpofitatium.fcu quando deucnitur ad ?ftim.itioiicm, fcu ad aliam confimilcm tcftitu cn d a m ; fccus autem quando agitur ad iprammct rcm excantem , vt cenent rcl.ati fu p r in n. anttced. A quando bona dcpofita ri) (uiic gcneralifcr , fiue fpccialitcr hypothecata, nara tunc tem pore poftcrionbus 1 V\t 1 ^ T rM .M ^ ____________________________________ c tc d ic o rib u sc tia m priuilegiatis p r z fc r t u r A m a t.R o d rig . 4 A D Glof. }. N o t a primó,quód creditor habcns h yp oth eca fiuc exprcílam , fi­ lie cacica pr.xfertur omnibus creditori bus habentibus a d io n cs pcrfonalcs ctiam pri\J iIcgiata $. A ddc 1.1 .C .fi propter public.p1fit. i.procuratorii,§Ji plures.ff.de tribut.l.prodebi to,C .de bonis au£ior.iudic.K\^a»A 7.z(\.A G \. in l.priuilegia,ff.de priu il .credit. MoWn.dfp. ¡i6 .ve rf.q u o d attinet.ad vlt.xbupraterpabetibus tacita,aut expreffa. C a r r o l.J . 4 7 W. 1 1 . Ma t i e nc . » . 3 . Flores dc M ena. var. lib.\.q.6 .art.¡.n .¡8 .V c\\c.d ecen f.lib .¡.c.).n . 7o.A m ac.Rodrig.4ri.4.w .5.Pichar.§. qua­ dam aBiones. zo. n. 90, Infi.de aB-A. de haC maceria vidc Addic.ad G l. i./. 1 « inquibus cafibus tacita hypotheca induca tu, regimus late in Add.ad Gfof. X T O c .k cx Glof. 4. primó,quód credicor i - ^ ^ p r o c o quod expendit in infirmitate defundi, A in cius fu n e re,« pro inliiiuationcccftamcncijvcl inuctarij, habet taci­ tam h yp oth ecam ,« perfertur deponenti, vidc Add.ad Glof.y./<^,39-?k. i j . v b i e g i ­ mus late dc omnibus quxftionibus ad m a­ teria noftrx G l . pertinentibus, « dc priuUcgic expenfarum rcfpctu funcrisfadar u , « d c prxlationc circa ipfatú cxad io n c. ^ A D Glof. y . N ota i. quód crcditor,qui mutuauit ad reficiendam domum, vel naucm,vcl aliam quamlibet rcm,habct pri uilcgium prxlacionis, « prxfertur dcpocc t i : dc cuius priuilegio egimus late in A d ­ dit.ad G lo f/ . w .u t. 1 3. infra baepart, A D G l o f é .N o t a quód mulier pro dote 7 E x . h jb c t priuiicgium p rx la tio u is,« p rx fertur d c p o t c n t i: de cuius priuilegio egi­ mus late in Addic.ad Glof. j 3 d.tif.t). J A D G l o f 7 . N o t a quód fi quis in foaudc ^ deponentis debitum c o n t r a x c r i r , « bona fua hypothccaucric,prxfertur depo­ nens probato fraude, \ri'dc Addic ad Glof. j.cum fequent.l.y.tit.\ ¡.in fra . S y M M A R I V M. 4 Fifco incontinenti bona delinquentis funt tacitebypotbecata, quando damnum fuit grafurys eti.xm priuilegiatis. I Fifcus orafertur omnibus creditoribus cbiro ! Fijcus bon.x delinquentis non babet tacite by J pnthfcjta ante tncoba,utn iudicium , nes ante fentent latn. Fifciispcfifentetiam babet tacitam bypotbt tam in bonis delinquentis. datum.Jeu maleficium fa B u m sn rt fifia - ^ g li, 0 n.6. Fifcu s creditoribus e x contraBu nS prafer tur.quamuisbon.t delinquentis in certis criminibus pofifin tcntiam J t u antefint U- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca | _ Ad.An.Rcr.Gl.i.2.3.4-ri<^*& 7-L.IX.tt.III.P.V. A d . A n . R e r . C ! . V I I I . 6 d X . L J X . t t . I I I . P . V . 2 i 2 ta d ti bypotbecata. 7 Quando ex eoiem deliBo , 0 ex eademfen ­ tentia pare pratendit inttrejfe, 0 fifcut poenam.pars p r a f ertur fifco. 8 Fijcus prxfertur p.trtt quando pratendit peenam , 0 non damni emendatio­ nem. Contrarium, 9 Fifcut pro ex penfisfaBis in captura rei, 0 tn perquirendo eius bona praferturantcA D D I T I O ■ A D G l o f , 8. N o ta primo c x con tradu, ■ ^ q u o i if i quid cx caufa iuris pioprij fif­ co debetur, prxtci tur omnibus creditori­ bus cbvrographarijs ctiam priuilcgi.uii,vc deponenti. D c fifci priuilegio latc egimus in Addit.ad G lof,/.}5T i/.i 5. Ad Glof. 9. N ota primó fifcumnon lu r bcrc bona dclinqucutis tacitc hypotheca ta ante incohaciim iudiciú,ncc ante fcntctiam. k A Á á cl . f i qua poena, 0 l.aliud, jf. dt verb f i g n f l.quod pla cu it, ff.d t inrefifci,l.tx iudtctorii ff.d e accufatl. tius qui, f f de d a urionibd.aufertur.%fifeus ff.dt tu n fifci,l f i no p o f fu n t , 0 l.in fumma ff.eodem U t.l.z. tt. 1 6.1tb, [ . 0 l.ii.tit.i6 .lib .8 .r e e o p tl. Bald. in l,i.n , ij/.C.deitirefifc. A \zx .in i.rtfcrtptum,inprin. n . t . f f dtpah. Tuz(\. de retraB. eonuent,§.[, g lo f.^ .n .i^ .Ja lC lz r.in p ra x .e rim in § fin q, 7 8 .n .[i.G o n ic z .[.fo m .v a r ,e .i4 .n .4 . H c r M cyvcr.traB .d ep ign o r.0 bypotba.lib. Z-e.x [.n.[6.CAiiA\.refolut.cafu. i6 j.n ,[ .¥ a , tin d e dtlicl. 0paen is-q.i[.n . 1 9 0 . 1 9 1 . 0 1 9 1 , VcYCgT.de iurefifc.lib.9. tit.6.n. 1 1 . A lLn.de ojficfifcal.glof./q.n. t j j.M a t .R o d r ig . 4 /pri tui.credit.art.i. n. ir, Azcucd./» 4 , / . i i . « , i , GxsiicxY.canon.qq lsb.z c. [.n. 5 6. Poft fcntcntiam vero fifeus iiabcc t a c i­ tam Iiypothccam in bonisdclinqucntis,cx iurib.fup.dtatit.pxxcipij'cex 4 .$ fi/cus.liald. Paul.&: lafi in /. ref:riptu m ,ff dtpaB. k ihi Glof. 0 in l . i . C.panisfijcal. creditor, prafe r r i.iib .1 0 .k ibi Bar.¿;* in d l.aufer tur.f . f i f tns.d: iur.fifc.Ncgni.depignor. in 4. membr, l . p » . 11 [ - 0 i ié .M c y i c r . vb ifu p .n .i [.Iu ). Qlux.in d.q.7 8 .n. j 1 . Tl\c[A\n.forerf.libr. 1 . tt. 5. vbi rcfjt.1t rationem,quam 13 D. pro har.opinione folcnc allegare ; fciliccc quia pcrfcntcntiam quafi contrahitur;& aliam affign.u,fcilicccqjiafifcus ex priuilegio ha bcv ius pignoris,cx 4 .§.//ett/, ¿^íaí/.l.c^ 1. C in qiiib.cafib,pign. 0 hypJtb.tacit. Baiard. I» addit ad lul.C lar.q.yS.n. 1 7 1 . P ctc'¿t.vbi rioribus creditoribus , etfi extra canjam d.liBifint-Conirarium n. i 1. 10 F ifc u sp o u il ex bonis delinquentis exige­ re expenfas qua fiu n t in perquirendo reo. 1 1 Iudiics,qm ex rebusfur ait s domino faciunt ' expcnjai,male faciunt. 1 } Tacita bypotbeea competcnsfifco in bonis dt linquentis non praiudicat creditoribur, 0 qui/int eiw j f B u s i G L O S S ‘. t :. V iil.& lX , y«p.»t.U.Villalob./» arar, comm.opinion.litt. F n i z i T c \\.tn l.^ o .tq u r n .óo vcrj'pq/l ctSdem ndt.G uticix.num y ó . v b i c ó i t c r c llc rc c c p t a m a lf c n c .F a u n t n d . q . t [ . n . 1 9 5 . vbi c tia m dicic co m m u n e m C a u a l. e a f . 1 6 / . d n .[ .0 i8 . t 4 L im ic .ic x G lc f.q u á d o dam num fuit d.ituin, fcu m.ilcricumi ta d iiin in fc filc a li,n l tunc in concinenti bona d clm qucncii iunc ta c itc fifco h y p o th c c a ta , & p i x t c u u r d e ­ ponenti , Ó¿ aliji [labcncibus a d io n c s pcrfo n a lc s p iiu ilc g ia ta s .A d d c N c g n l.m .4»p/¿ nor.in [.m cm br.z par princ.n.i 1 6. G u tic i r. n [8 .v b ifu p .M ( o t.d e c Jfie fife g lo fi6 .n .i t i . A n i a t .R u d t i g d tp riu tle g .c re d it.a rt.t.n .\[. y N o t a fecundo c x G lo l. quód lic ct b o ­ na d elinquentis poft ic n tc n tia m , fcu a n ­ tea in certis crim inibus fint fififti h y p o th c c a t a , nú tam en c x hoc fiicus c red ito rib u s c x c o n t r a d u p ix f c r tu r . A d J c l.x .C .p a n it Jife.crcdit .1. f f fum m a.l.quod placuit ,l .nSputo, f f d c iur fife . liare./» l.aufertur,% fifcin.ff.eod, Alcxan.iSC X z i.in l.rtfertp tu m .in p rin e.ff.d » paB.Nc%\a(Axa.dc pignor.if.m em hr.xp .n.\ 1 y. 0 iié.B o í.in tit.a ep u b lie.b o n .n . Sir.Couar. variar.lib.x.e, 1 6 «//OT.S.Iiil.Clar./n %.fin.q. y 8 .n ,[ i.v trf.v id iq u d d o q iit. P c i c g i n .4 f/wr. JiT c .h b r.i.tit.6 num i i . 0 lib r .4 .t it .8 .n .n , ibi; eontluffut ditatfifcum futum here omnibus creditoribus ,fiu t pcrfonalibus, fiuc bypotbeea* rifs, v t i ctiam cbirograpbart/i tantum. A lfa r . IS. i io .G u tic rr.» w w . 57. vb ifu p r. M e n o c h , iib r .z .p r a fu in p .ji.p e r t o t .Y io x a de M e n a , q u a jl.6 .a rt.[.n .9 . Farinat. in p ra x . crim in» t i t .d t d c H B . 0 p a in .q .iy n u m . i 8 8 .C a u . i i . refolut.crirn.cafu. l o i . a . 4 7 ■'thi alios allcgac 6 A m plia prim o, quando c x e o d em d c lic t o , (Sc c x c a d c m fe n te n tia pars p r x t c n lic iiit c r c ir c , k fifeus p e r n a m ; nam pro i n t e ­ r d i c , k em e n d atio n e dam ui pars pr.efcrtur fifc o .C la u d .B it a n d ic r regul. 1 4 0 .h ifio. lu l .C l a r , in d .q u a fi.7 8 .0 .3 1 . P c i c g r i n dt ///•> Nn » Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca re fiff. / VI Ad. An. & Rcr.CI.IX.L.TX.tt.IIII.P.V. n jífe .lib r 4 -tit,S .n t j. íbí, q u h in bis p r iu ir»il eaufain o n a n ftm p rá ítn iit . Eucrar. inlo to d fifio ai¿otem ,ffropefintm .G\iZ\Cit.n y 7. A \i\z. vbi Jupr.VAziiM Z.indtíi. q .í ) . n . G iw z\.reJo¡ut.crim .ttníur.\.caJu.iO z.n. 11 . i 7 Liinic.1 primo cx Glof. quando damnú, fcu maleficium fuir fad u m in rc fifcali, vc dixímns, Limita fecundó j quando c rc íic o r c x d clido pcrn.i'm,« non damni em endatio­ nem pctcns concurrit cum fifco nam tune fifcus ipfi prxfertur, quando condemnati bona non fufficiunt ad fatisfadioncm poeiic fifco,« paiNCi applicand?./.!, C. depcenií f ifi frfdrí.Bald. Aiich. Alcxandr.Bart.»»/. rtjcr¡pium ff.d tpdíi. Cl.iud. Batand. 1 4 0 » . 1. N rguíaii.de pignor- ?. par. nttn.b.4. num .\t'¡.Go\SArxhb,x.Var¡jir.c.x6.n.% verf. tgitur lul.Clar.Farinat.». 1 88. vb ifu p. quá fcrcntiam communcm cífe dicic G u tie rr. in d iíl.n .¡y . Altar.kí offic.fijcglofi.x 6.n.i 1 0 . Ain2Z.K6¿zW¿.dtpriuti,credit, a rt.i.n .i i , Cótrarium,inifj in hoc cafu vtrúquc pro rata co n cu rrere, S¿ qqualitcr admictcdos cflc,tcnct PeTe^r¡n.deiur\fi/t./íb.4.tt.8.t). 1 z vtrfim ib if i f i ,q u i a prxiacio confidcratur,quandó c x fadis diuerfis dúo créditores concurrunt j non v e to quando vtriuf­ que iura ab vno cm anancfado;& : cum rcf c i t , « fequitur.Caualcan.«.ro. <0 11. v b i fupra A lie in praxi l'cruari t c lla t u r , liccc prior iu pu n do inris fuflcntabilior vid ea­ tur. Et h xc máxime in praxi am p lc d cn d a eft in condemnationibus ex d c h d is,in qui bus Icx iubct.qnód m u id a diflribuatur ín­ te r fifcum.iudiccm,&accu(’a corcm ,quoca lii.fi bona non fufhciant ad luitionem pceiix,.x.]-i.ditcr fecundumfuam p o rtio rcm o.mncs concurrunt; qnia corum jura ab v n.imcc Icgc c m au an t;«q u ia iudex iuri fuo ccfsit applicando p.irtcm priuacis in pr.rmiumf.1? vig ilan ti?, cum alias intcgic ad cum c x p c d a r c r . Lim ita fecundó ín cxpcnfis vtilibus, & ncccllarijs fa d is p c r fifc ú in captura reí, « in pcrqüiicndo cins b o n a ; nam pro e is fifcus etiam .antcrioribus creditoribus,ctli cxtr.i caufam d c lid ifm :,p r x fe rt u r,c x A f­ f l i d .»» c. 1 .^.bona co»imtttntium,n. 1 1 9 .m tt. q;»4/¡ntregáli»invfib.ftud.s\3\ dicit quód dc rci bouis contifcatis filcus ante omnia d c Jü cc c expenfas , quas fccic capiendo delinquentem, & recuperando cíns boBa¡quein fequitur Pcrcgrin.c# iur. fifi.lib . ').ttt.\.n . 1 93. vbi hanc opinionem plurimis rationibus corrou oiat.Seflc ktf//yira gon.\69.n. i . j A cófirmatur,n.im fifcus p o ­ teft cx bonis dclinqucncisexigcic expciifas.quas fccit in p e iq u irc n d o ,« capicndo reo. Auendafl de exequend. mandat, i.par.c. lo.num.x^.x ) . 0 \6 GiwaX. refolut. cttmm. cen tu r.¡.ca fu .io i.n x,ctimalys,4\xiinfin aU legar pío hac dodrina EtAzz.inl.drtenfinm, C .d e Decuriomb.lib. xo fed in cx.id ion c ip farum agit dc damno cuitando,cigo antarioribus cred -to nbu sprxfcrcd usefl; nam fifco damnú c j¡t.-irc curanti omnino cfl f.i ucndum.Percz./n /. 1 .tit.z.libr. ¡.ordinam. col.t.C oi\zvz.v.iriar.i:b.x c»x é .r.u m .i.L A t'úl.in t.4 Taur,llafdecoajfijear. i I Contraii.uii opinionem , imoquód íífcus pro huiufmodi cxpcnlisnon prxfctatur antcrioribus crcdiroriDus,tcnct Gigas in tra ila t.d ecrimin U fa M a ie fi.v ltin . part. j . 1 i. vbi improbat opmioncin A triid . « rationibus ab corraditis r d p o n Jif,q .ic m contra A fflid u m , & Pcregrin. fequuntur YWcxoa.LAwxznz.decif.AutnicnttnJ. 1 z i.n 4. Baiard./»4¿;f, a d iu l Ciar. q.y8.Jub.n .\69, 0 1 jo .v e r f. item adde, quodfiftus, vbi alle­ gar Lucam .de Vocwn.tnl.x.C.ne rupc.ad v i lum ohjeq.tibr. i uC au all.á « . 1 1 . vbtJupr.do hac qu?ltfonc agit, vtriufque opinionis fundamenta,& fcq iu ccs r e f c r t , ;» s. t i . iftam opinionem v t v e r í o ic m , A cuidcntioribds rationibus fulcicam fequitur, <S¿ ipí.im nouis rationibus munit, A corrotiorat, A fecundurn cam tcc fuifle iudicatum inicnatu M agni D u c h H ctru tixafl'crít, « r c maturcfuiflc difcufam p e rm u lto s,« g ran es iu d ic c si« dcníquc hindaircntis rc latis per Pcregrin.icfpoúdiT, « concludic creditoribus cx contiaélu fifcum non cíTc pr.Tfcrcndnm , ncc cis > qui de re furatx vendicatione agunt, quia corum ius cfl pa rcntius,vt diximus ¡n Addit ad Glof./. 1 c. I I /»/.i 4 ./«/rj¿jf/'.tScd in .alc iudicis h o c o b fcruanc in grane fuarum animarum dam' num, quia cx ipfismet rebus furatisfolenc expenfas facerc , « vtilius cffccdomino, quod res apud furcs m.incrcut. *3 • Not.i tertió ex Glof. quód liare tacita hypotheca com pcrcns fifco in bonis dcliiiqucacis non piafluilicat ali;s CicJícoríbu» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.Rer.Cl.TJI.ficíILL.X.tt.IILP.V.213 ‘ . bus alicer,quám cx d c lid o ,v t diximus,fed' folü o p e r a t u r contra d e lin q u c n tc sA ' rer- • t i o s p o íl c l í o r c s .q u i n o fu n t c r e d i t o r e s , fcU . - c o n tra d c b ito fc s d elin q u en tis.A d d e . Giiil. dc Can. in¡- nefcriptim jff. de pw d .q u o s refere , f e q u i t u r N cgv;íant.¿<> p i g n o r d n 4 . m e m b r . í , f a r . a k i C. l o a q n . G u - Bar» tíz tz .ca p .yn u m . ) j , * i » l . } . § , i d e > n j c r i h i t f f d e p e c u l . i b i , A lcx» L E x; S r M A R I V M. 3 Depofiti a íiio p ro datur. M Depofit ario pro expenptfaciií in re depoji’ t.%non datur retentio, ' i Pro expenfisdHmentorum datur. A D D I T I O A D G lof.t.N ota quód procxpcnlis f j c tis per dcpoficariurn in rc dcpolita nó competir ipfi ius rcrcntiQnis.Vidc Addic. ad Glof. ) . & 4.1-9-tit. antecedent. Lim ira nifi pro cxpcnfis .•ilímcntoriim, pro quíbus datur ci rctcntio in rc a lita , vc in fetuo,cquo,S¿aIijsaninialibus. C a rro t. éedepojit, t it .fidifinft'jinterueniat.forma y., f f in rub.Jfin.\.p.n.).Sc tiiavn pto cis prxfcrcuv ómnibus creditoribus,cciam an tccioribus, 5¿ priuilegiatis; U datur cacica by p o clicca, dc quo vidc Addic. poft Glof. l I S F M M Dtponctisferpum furem ignoranter tene­ tur adfaluttonemfurti, nifi feruum pro A D D I T I O d C,lof. j. N e t a tex.Sc Glof. depo­ nentem feruum furcm,cius vitium ig Dorando, adfolutioncm furtí tcncri, nifi vclec feruum pro no^a rclinqucrc;aliás fi 7Ítiiimfcicbar,ad inccrcíTe folutioné adft rid u m c líe , non data ci cle d io n c dandi fci uum pro troxa. Adde i.pferuus.focomoi. Yilladic¿;B.írar/Ofow»w. t>p/».//Y/.D.W77, A c x X. expenfis depoftarip 4 Iteoe reconuentio, f f certi condUiio. . G L O S S L fic II. • fin .l. L 6 tit. I 5 . infra bac part. 3 A D G lo f.i.N o c a t .q u o d d e p o fir a r io a d recuperandas cxprnfas datur .a¿lio dc pofitt contraria,cx text in l. aBsone.fifdtpofit i, A á d c M u z . dc contrail. ttt.de depofi.^ de n.Uural.depofi.n.17. C a r r o t./» dtót-forma, y. n .if o l.) 6 .f f t n r u b f in o .) . Secundo datur ci tccon ucntio.C arroc. j^ v^/ywp.tertiodatur ci ccrti conditio. Bal, 5.C r iíu c t .f ú « y ? 44 '« * 5» G c a t iá , d ifcep t.ca p .io ya . ) 0 . f f j (. ’A R I, F M . noxa d e d trit.fi v itiu m fc ie la t , ad omnt j n t erefie tenttur. ' G L O s s y t . rrr. M ojin.<////>. 5 17 . Oían, in antin du r.reín dit. D n 34. sV W i\\A \o b .ea d é¡itt,\n . 9. Carroc, dedeptfi. t.p V ic U a r .in § ¡.it? is cu i.n 4 6 . l n j l . q u ib .m o d .ree3t r .o b ¡i¿ .0 \nozon).fiup In ft-lih . 4 . t i t 6 §. ftquens i lla 3o. v e r f d e a f í . t4. Bonacin. do d iu ifit.n . d tp o fitT '\\\x ú .tra [Í.)4 .e .\.n . c o n e r a íÍ.d ifp u t .).q .\4 . d e d e p t f.p u n íi- V id c .Addic.ad G l o f t. f f 8» t .l .ú .t i t a n t c f f d ni £<!>i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca T IT , 1 T 1 T V L V S. lili. DE LAS D O N A T IO N E S. L E X I. S y M M A R I V M . D onttio q n iijtt. 8 D onare ejt nobilitatis aBus, lsbera¡it.%s efi V n d e fitd tila . nobilitatis priuilegium . Donatio anfit contraBus nominatus,v e l in M a io r nobihtas efi indigentibus m unificl nominatusyvcl annomalus. dare-,ab tis auferre extrem a ignobilitas, 4 D onitig d pollicttatione, ftipulationt, 0 D onationis contraBus nobslsor, 0 p ra jla tsar efi. , paB oinqu odfi'crat,rtm iJssu t. [ Donationis/peeics qpa ffnt. Quandó f i t v ir tu s ,0 non vitsum . 6 Dnnatio snttr viuos c it Jlr s B i suris con9 D onare quando fit perdere,v e l non. tra B u s, 1 0 Danatso non tfi,qua f i t neeefsitate cogentt. D onatio caufa mortis qua.rem ifsiue. In nccefiitattbus ncmo hbtralis exijiit. 7 M agnificus,0 liberalis quis fit. 1 1 D onatio a p.trentibusfa B a fiíq s non dici­ M agnificentia q u a Jit,rem ifsiue. tur proprie donatio. A D D I T I O A D Glof. I . N o t a dcnatíouc cíTc bcnc^ f i c i u m c x cordis nobilitate procedes, qu.indo cx libera voluntate fie. Addc l.\ .0 ¡ . d on a ri.í9 f f ie donat. l .donari, 8 1 . ff .d t reg u l.iu r R c lU u r .C a lU l. tr a B .d e Im perat.q. yi.M .y. Iiabccur /« i i . v o l. tra B . Azon.<S¿' lia iU c n .in fu m m .tt.deshnat.cnii donatione c'ffiuiunc clic tci licicx nullo iure cogcn tc incralihcralitacc collationem factam, V idctur que hic approbari,cam que fequi á G om ct.i.O m .VJff.f ^ n .I .M a t i c n z ./ « /,1. a¡nf. t . l » . I .t i t .\ o .ls h '.[ . r e c o p .h z t u c á . ib i.in 'r i ó . n . t . Scb .M cd ic. 4 í 4 ^ » / í. z .p a r t . e. [4 . M o l d c c o n tra B . t r a it .d e d o n .*tA n p rin . » . 3 . A l ) b . / » r t t ¿ n t .d c d o n a t .V b c íc m b .in p a r a ilit d. tit .n . 1 . lacob. Girard. tn anchor, iur» V'.rb d o n a tio .Y A h cx .in fu o C .t i t . d cin o ffic .d o n i t .U f i n i t .6 .n .\ 3. M c n á o z .. d t p a B . H b .[ . c . 3 q .[.n .\6 .M \cx cs.d em .íio r.tí.p á r.i q .z i.n . ' 1 7 7 \'\g c \.in m itb o d .tu r.p a r.q .h b . 1 4 . c .l 3 . v e r f 1 d cfi/¡itio .C xpo \.\defimul, contraB. n. 4 4 f J > « iiw .6 io .C a r Jo f p r a x .v e rb .donatio, n. I. NI icol. Vall.».4í reb dtib.tra i i . z . n .i . C a fx\W q u ü tid 'Jií.\.c.% 9 .n . 1 9 - qní a lio s r c lc r r . Boricl!.ro;n.3Jíc/y.tft.8 n . 8 j . 0 tttul.xn.de d o ta t.in t.v iu .0 catif.mort w-1. J . ¿ ^ 7 . v b i in­ quit propriam donatione clVc, q u x ab fquc v lia c a u fa,fcd lib cra lica tc, ac rounificicn- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca G L O S S at. I. cia fola alicui donatur, ca meatis intentio­ ne, vt nullo cafu ad donantem rcucrtatur. H incqu c videri donari,quodiiuiIo iure co ■gente conceditur, adcoquc puram,&:fimpliccm fururanvfore,quód nulla Icgc natu rali,vcl ciuili,vcl p rxtoriadcb catu r.H on * ¿cá.confil.qo.n. 66. vbi ait dcbcrc intelligi priuatiuc, k ncgatiuc s fcilicet quód n5 (ic donatio,a I quod necefsitas co g ir.c x loan. Andr. sn addit, adjpccul. in al¡eg.at. §.porro, litt■T,verf.adl.donarirefpondetur, &c quód donatio proprie fit,qux fic intuitu foliiis !ibcraliratis,ó¿ nugnificicnci.T,<.Vnon aliam ob caufam,tencnt cx T lieolog.B art.Fu m . infum,verb.donatio n .\. Rodrig.<-.t6^ .» .i. T oxxt^.difp.j [.n. \. A zoc,infiit.moral. p 5. ¡ib .it.c. I,Bonacin. 4 i contraB.q. i [.difput. 3. p iic i. I .n.i.Molin.t///^.i75. Alias definitio­ nes rcfcrr M ant.de contraB.z.tom. lib r.i 3. tit.x .d n i. T n id ita m a b A^one impugnat Picliar. inrub.lnjlit.de don.%td n . i [ . k i n n. 1 6- defi­ nit,donationem cffe liberalem , &c in cuocabilcin rei propri.x dominijtranslatione. aliter definit Pci r.Grcg.y7»r.»^.//¿.r 8 .Í.7 . ».5.1cilicec clle cócraclum ftridi iuris,quo quid transfertur in alterum gratis, k iircuocabiliccf./ic plura iura ad compri>(>.wulti adJucir I Ad. An.ficRef.Cl.I.L.l.tt.IIII.P.V. adducic,Et /»«'. 6.CX V ip ia n o in i.l.i.d e d o 0 j/.a lt,proprie donacioncm cíTe,cum quis ea mente d ac ,v t ftatim vclic ac cip ietis fic r í,n c c v ilo cafu a d fc r c u c r t í , & p r o p tc r nullam caufam f a c i c , qu.im vt lib c ra lita té &r m unificientiam e x c r c c a t . aliam tradic T 'á k b . priH .concLverh .donatio,com l.6n-n, I. v id c lic c t c ííc cuiusciimquc reí gra tu ita p a ¿lio n em alio rem ed io non re m a n e n te . Eft autcm donatio d id .i á donando, feu dono,quafi doni daz'xo.l. f i natus fo.i.ff'.de do­ n a t.mort.cauf.KGbuW.dc v e rb .Jig .in i.6y.%.do nationis verb u m .T n íc b .d . conei. i i . n . i . f f 6 iz.w i.G ira rd .C a rd o f.¿¿ M o z .w .i .P c c f Grcg.w. j.H o ftie n f,» .!, Azor w.t.Vucfcm» M cndoz. 6¿ fcre omnes r c la t i, Sc Mantic. tit.x .n .í.v b ifu p .M y n W n g . in jlit, dedonat.in rwi.w.6. lul,C iar.f» %.donatto.q.i.n.\. Sed vcrum fit contraílus, ic án nomina- cus,vcl innominatus inter D D . controuer titur.Partcm affirmatiuam, &: fcqucndam máxime hodic,cum pofsit ficri per padu nudum.ccncnr Soxik.incom m ent.adtit f f de p a S.q .j.a rt.A f n . ) , f f 4. vbí ctiam olím fu if fc contradum nommatú dcfciidit cx B art. A n g clP au l. A lcx.R cm inal. Meriéf. C r o e . Sc Rogcr.dicccibus co m m u n cm ,& funda­ mentis pro ncgatiua refpondit,caucndum que cflc ait áFortu n. negante donatione cfl'c co n trad u m , vcrúm . 3¿ contradus no­ men habcrc. M cnoch. tonf.)%8. ».5 3. F a ­ rin./» (6 z .p a r .z .d e c if.))i.n . ) , qui cflc nominatum con trad um dicunc. T ufch.Afo»f/.6ti ».3.6* 4. vbi dicit com ­ munem cx lul.Ciar./» á.§.áo»áí.^.i.».i.¿£ ibi Giacharius.Surd.fo»/ j 69.«. p.Cardoft vbifu pr. ». 1 . qui alios refcrt.F crraricn fi» prax.tit.ifO .n, 1 y. ibtc'm s A d d it.» . 1 y./i/f. T . f f y.G .\n )m a r.d ep erm u ta t,b en efn .i).h x bctur in v o l.i ) .t r a 5 l D D . h z o i.tn jl.m o ra l, lib .i I .e. I .z 'o l.z .v c rf. at enim communii.litt. oí.Fabcr. deerrorib. z.p.dtead.^^. error.S.n- z.dicitBar.opinionc pafim per D D .p ro b a ri,fcilicet auód fit, fépci que fucrit cótrac tus,in o m in a t u s ,¿cllridi iuris,círcque ma giscom m uncin.ctfi a n. 4. tradar ncccfl'ariónó poíl'e vilo mododici cótra¿lú.M ciidoz.de pañ.lib.x.c. 4 q .x .n .i i .f f i S . v f q u e ad j í . v b i late defédit donatione propiic cfl’c contradum , ficqoc ¡n iure diuci fis in locis c (Te n o m i n ara m . Bor rc! i. v b i fu p . n .g .S cG o m c i d .í.to m .c .4 .n .i.? c t.G it¿ o t.fu p .ia rto n . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 214 ius.par. í.lib r .) . tit.19.de donat.infcbolJitt* A . A z o r.p .)Js b . i i.c .i .v e r f tertio qu*ritur. Ncgaciuam ,vidclicct olini non fuiíi’c no m in.itum , fed ínnominatum co u tra d u n i, docent G * o f / » l adibusfo. t.verb, ex rebus, j f de don.it.Sc quod etiam hodic lacob. But r i u s . B a l . i laf. vt ciadit Soufii. vb ifu pr.n , i.B a ld .d e Yba\d-depaíi.num . 40,/» y v o l . traci, D D. T c r tia m , Jonacioncm fcilicct cflc ano-, malcm conuentioncm , quia nó potcft íub aliqua concraduum nominatorum, v c liii nominatorum forma t e p o n i, docer Peer. Grcg.fyntag.lib.1.8 e .p .n .x .k d v c dixi pri­ ma vt c ó m u n i o r ,i receptior fcquéda eft. ^ In quoditFcrat don.ttioá pollicirationc, ftipulationc,-Í p a d o .V id c Vail.lib.x.quotm e y n . S . f f 7. Franc, Souf. incom. adtt.Jf.d e paB.art.i.n.xo.verf.vndefequitur.SC ctia col ligcs ex díti'cicnti.i,quam inccr p ad u m nu d u m ,p o llic i:a t¡o n c m ,i ftipulationcm,tr* dunt G om ct.d.i.íow .í'. 9 .M*i.i. 6 '}.G a Ig a nct.m tra íl d fieren t.litt.P .n .i. f f 1 , M o il. ia empor.tit.) preemif.4. Bonacin. infum m , tom .i.de co n tra il.d > fp u t.).q .ií.p ím íi.\.n .i; ffí\ . 4 Sp ccics autcm donationis piurcs fun?. communiter taincn per D D .ain p Ic d itu r, aliam cfle inter viuos,aliá inortís caufa,/V. in % .eji.ff aliud.injhtut de donat,(üh iiis que duobus membris icliquasdonationum (pe cics c o m p r e h c n d i:Í quia cx dicendis e x ­ teras coguoces nó rcccnfcojfcd vidc T(if. praíl.concluf.verb. donatio. Mancic. detacit. f f ambig.conu'ent.lth.i ) ,t it . 4. Vucfcmb./w p.tratit.tit.dedonat.n. 3. H o ft ic n ,/nyi/ww. tod.tit.n.). W oz.tra6i.de donat c. dediusjion. donat.Per.G rcgor.fyntag.lib.í% .c.y. n 6 .7 . 8 . f f 9.Boric\\.infum m . decif. y to m .tit.io , E t in prxfcnti pr.xcipuc agcmus' dc dona­ tione inter vinos, q u x eft contradus ftricti iuris,vc tradunt V u clen ib .».i.M cn d o z. F a b c r . P c r r,G rc g .n .).v h ifu p r .ff in vol. i fup.D ecret.ltbr.) tit.i9 .c.i. f f c . t . l i t t . N . inJcbolijt,ex tex.in l eum, qui donationis, z t. ff.d e donat. f f in §. atiionum.InJHt.de aBion. TWciaor.deeif.x 99.n .t. Rebutí. deverb.Jig. in l .^ j.v e r f <).'Y\gc\. in metbod. istr. lib . 1 4. p.q.c.x yverfdonatso non eíi. Faber,;// error, z.p decad.4).error,% .\h[a\r c x Barr.ira tc* ncrc Iul.Clar.»»d.§,;/o»at/o, q. i. F erra r.ia p r a x .tit.4Q.deform.libel.Auo ag.pro don it.n. 4 ( / t I 'I1 I y. D c donatione vcro'cJufa mo;tis Vicc 5 lo ./ ia rM . vbi vidc Addita ( « ¡bi traditur jn l'tddit t i part. 6. b caciu sen ed arc, ju a m a c c ip c ic ,] & A zcX^T O t a i .a d G lo f.i.q u c d magnificus, A v c d .v b ifu p r Fcr.Mcndo^.rfi/p. iu r.h b. x.c. libci-lis dicicur,quidacIinc pra'tcv.ru 4 num.49. contra Mcnoc h . « alios inquit uíicuuisrccributíonís.Vidc Sá ¿l . 7 hom i . donare non clPe perdere,nifi quis circunfi . j 134. art.).aá t . 0 j.A rift. w 4. Ltbtror. tancias n o n fc t u c t , q u x ad rcClirudincm, í.i- v b i tradunt donatore proprie magnifi­ & m ediocritatem actionis liberalis rcqui cam non d i c i , liccc dicatur libcralis;Pioru n tu r, ad hoc cnim , vc fitdonatlo v era, ptio autciu quis liberalis appelletur, Vidc (qux proprié dicicur libcralitas) exigitur apudcordcm.illú /n j i i j . ^ l i u n c c.im , qui d o n a t, h is, quibus operet h rgiri kiptoxinii, A i. 18. f/f,y.p .i.ib iq u c Addic. tunc ; quando opus cU « ca, q u x d e b e t,« A z c iic d .; « l.i .tit.to lib. y .rtcomp n.i . 0 i . cuius caufa d c b c c ; ali.is non erit donatio, t c d c m'gnificcnti.1 Vidc G r e g o r á VG* fed prodigalitas , vt t r a d i t , c x Ariftot. l:n t. J. tom .(li,pt!t.8.q:tafi.i.departtb f o r t i­ _ ltb r.4 .iib h o r.c.\.A quod donare non fit pec tudinis ,p:m B. I. verf.magn-.fieentia, dcrc,late probat V aúí.conf.88.n.44.libr.¡, .N o ra cx textu d o m rc cilc adliim nobili­ D e c iá .4 4 8 .n .i 3 .Ludouic.dff»yi Per.i.n.x ^ tatis. A d J c c.x.dedcHjttton, Rcflaur-C aflal. Contrarium,fciliccc quód fu perdere, de L n p era t.n .).in d .vo l.\t.tra ii. bi ait no­ « ai^us dcm cncix,probat V iu i.decif. ¡ y j . bilitate cognofci CX l.irgitioiic h t 13.iri.dc n .4.F3itxr\xt.in fr.igm .litt.F.n.t6¡.M et\ch. Curcili. de nobtlit.tte, qui habetur, tn d.-i tl. dt fucteff.creat tit.de tejlament. potent. §. 10. it .a n.14.tradit qn-irium priuiicgium ncbi n .yi.a tn p .to .verfftd v eriu t,tx l.filtu sfa m jf. litatis c lV clib cia lica tcm ,« phuib e o jn * de donat, l.tn jfcciej ab agnato ff. de curat f u ­ bat, 0 in n . 19 . rcfert diiRum (apicm.s in­ r i o f i .i . C f i aduerj.donat. Gratian. r ,i 3 3.«. terrogati .1 quibufd.un nobilibus, quxn*m 1 .ex t.contr a iuris,§ fifilius.ff.ie paéi. [l.probi foret v e rio r,« maiot nobilitas ; A qu?ná here plane,quod v i, aut clam. A.xVxos icfeit; >ilioi ignobilitas: íu’liccc indigentibusimi G t a l .VíU^f.í/ípr/;;//paup.p.i. q.r i.num. 2, n ific c d .ir c ,« extre m a ignobilit.ucm cnc H x c opinio procedet non fcruaca rcfticu aulcrrc: A pauperibus (n.i afsiduoautcrcn diiic , « meta libcralitacis. tes non modo viles, Je rciuücs, fed « igno j j j A D Glof. 3. N o ta donationem non cf­ biles (c oilcndcrc.C.irnil.BorrcH. 5. tom.do ic , quod ncccfsitatc cogcutc datur; aJ.tit.xQ.n 9. dicit donationis con traflu m quia in neccfdc.itibus nemo liberalis cobfq-.dubioappcllari nobiliorem, « pt.rfxiftit. Addc Pctr. G regor, infyntag. lib r. tautioiem conir.i£tum,<^'/nr/f.8.».89. do x8.tap.y.n:tm. y. 0 fuper ius. canonie. tom. iiumdicic ciTc fignum h on o ris.T iraq . 1 .ritul.dedonat. 1 9 .Ub.5.c.ip. y. litt.B . Barc. nobilit.c. ¡y .n ^o.tum a/y.stradird.e. 1 .littc Cxpo!,»» traéíat.defimuiat. contr, n. 4 4 ./ / . ris a u r e is , aut fi quid (ic auro prcflantius, mtbi 620 M icrcs. dt maior p .i.q u a f i .n n. fcribcndum cilc. M enoch . defuccef. creat, i / y .T u fc h . vtrk. donation. concluf. 6 1 2 . 0 h b . ; § .i6 .n 4 4 .P.i!ar.Rub./nr«¿.</;¿ 37;j£. 6 1 9 . M o zz. dt contráéitb. in traél. dt donat. ínter ^ 9. B.irihon. eius addition. M ainprincip.nurn . ) . 0 6. vbi ciim Bart. Aret. ticnz p l o f i J , i . t i t - i c . n . i . 0 i.lib , ¡.recomp. Tiraqucll. « alijs tr.idit,quod non dicitur C ard . M xm xc.de t.tcit.conuent .libr. 1 ¡.num. proprie donatio lUa, qu.x fit á parentibus « cd VII tus,&: non v iciu m , vt cum T iraq . liberis,vc! cis, qui ipfis ab infl.uoalioquin de primog.q. 3 7- num. 4 1. 4 6 .P in e I.« a lijs funt fucccfluri, -k T ufch, vbi fupr. coneluf. tradic Azcucd.rn/.y.i//. x o .lib r.). recomp. 6it.num . 23, dicit non cilc propricdon.idcbctquc ita ficri,quod in vicium non rcdu tmncm, quod Jon.it pater filio vfqhc ad Ic dctjVt inquit text.in /.l S .tit. ¡ . 0 i n l . i tit. gitim.im,<cd vidc q u x d icem u s/n /a. S V M M A R I y M. 1 Donatiomn: feruusfteere non potefi, ¿ r in venit donandipotefras.remifsiue. quthus c.ifibuspofut 0 qum f i e i fit ton4 Mon.itbus donare non potefi. N ec Pralattffa libera pcculij admwifiratio}r.um.t. tus.vflJuperior. Q r i if i in leui , 0 p.trI ?• va quantitate , 0 eleemofina intuitu* 3 f'tg cn tra h , 0 h b crt adminijiratione nc» Q uidfi de ¡ieetitia foperior um donU ? vel fien Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fitn tperegrin an tes, v e l in Jcbolis. E t a n mutuurn ad neetjftria pofsint reeipere. 5.11. 14 5. M onacbus quoid ciusle ius mortus efl mun d o ,0 fim ilisfe ru o , deportato , bannito,' 0 relégato,nte babet v elit, nec n o llt.j. 8 Monachus creatus Epsfcopus de quibus sh v itu jv e l in v ltim a voluntate potejl d f poneré. A nfitvotss religionis aaflrtéius. Qukiqiiid a cqu srit,vtru m fib i,vel m o n tf te ñ o ,v e lfu a Ecclefia acquirat. Anf r u c ­ tum , adminijlrationem,proprietati, v c l aominiü babcat.anpofjtt adfuifubftcnta t:oncm, 0 fu a fa m ilia nccejfixria im pen­ deré, 0 eletmofinas paupertbus daré, 0 te munerat oria danat tonefacere. 9 . 1 0 - 1 1 l t Lonatio remuneratoria anpofstt excede- 17 í A D D I T I O Oca t.ad Glof.4. fcruum donationem ^ facei c non pulTc. Addc /. quod attinet, l i n perfonam,l.cum fc ru o ff.d c reg.iur,l.fcrui. [ 1 . 0 l. obligari. a , í . f f de aQion 0 oblig l.f i quod dominus 64.ff. dt condiíi. indeb. i. (t libe rx'r,,ff. quod cutr, co, qui in alitn. potef..^. item in u tiíii.v e rffe d je ru u s .ln íitt. d i inútil Jis p u l. 0 m prin.IrtJl.defideiufkcYaAm plura alia iu ra ad id faciunt,qu? omitto. Moz. t.dcperfó. inter quas paff. cad d o n a t.n .it.H o ( tic(iC .tnf¡1tt:.todJt.n.4. C A td o U n p ra x , iu d . vcrb.dorutso.n.VAhcx. in iuris p r u d .p .i.t t .[ . p a g .% 4 .0 9 j.Bar. Fum.»»/«/». verb.donat» n. [.vcrf.quinto Toxc.c% .tom .L.difp, fo .d u b . í- n i.verf.vn d c.M o W n .to m .í. d ifp .[7 j.e o l» [.v c r fm a n c ip iu ,k itt tom. i .difput. / 8 .io l.[. v .-r f fuodvero. cafus 5. a J d u c í t , inquibus fernus fibi acquirit, veluti fi cu domino pa c ¡feo tur, vt Cl foluta certa fumma íinguirs dicbus.vrl mcnfibus, vclannis, reliquum feruus fibi acquirar : f i dominus fcruo ali­ quid J o n c t , permittat vc c xa lí cri us dona­ tione,fcu qu.iuís alia cauía, vt luuin habcle.libcrcqjc dc co dirpoiicrc poflc: Sí ali- quid Icruo reftituatur pro iiis, quoad quX domino non fubiacct:fici fie rclictum c.i 1 ondidionc tacita , vcicxptqfla vtfctuí, non domini fit: S i d i d i s , fimilibus que bonis luis aliquid lucrctiir abfquc vilo prx í.id;tjoobfcqujotum,qux domino debentur; comprobat cx tex. in 1. 1 .%.Jcruvos,ff'. d c n f f i í . P r J f v r b . l . v i x . [ [.ff.d e rWif.&vidc Addit. adl,% 0 0 .t t t .l.fa r t .[ .z d Clof.6 /. 9 0 . 1 / I . i S .t a d p a r .0 a d l . [ . t i t , i .p./.Emau. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 18 • 19 10 re m o ita E t v/qae ad qisism qu.antttcUe. In terpratatio t \ . c .l 6 .ícÚ zy-dcrefornutionc Co iic .Tr idcnt. 0 t t .\ [ . tí* N ou itiu s v lt r a viéiu m donare non potejl religioni etiam amore D ci. 5 « ¿ d . c a p . l 6 . comprehenduntur paires fo cietaíis/ufu.Et an equites H iero/olim tía n i , 0 al y. D ic iio A n t c z ( ¿ & z .¿ .c .t 6 .a n r c fe r a t u r a d í 6 .a n n ú ,0 a n d.cap.Btí comprehen­ dat qui I 6 , annum excedunt, v e l a» f o ­ lum deferatur ad duosmcnfis ante p ro fefssontm. Vtrum , d. c. rúmprcbcndat ttjlamentum, v e l donationem mortis caufa. E t de alije quaftiomhus.rcrui/siuf, G L O S S oE. Illl. R o d r i g . í . i 6 j . » . 8 . verf.6.cottcl, ínquit fcruos,ípíisdonacum, vcl ex alio iuUo tiulc» ad ipfos proucncuni polfc accipcic , ncé doniinis tradcrc tcncri j fcd inforoconfcicntic poflc d c c o a d libitum d.ifpQncic, fi dominis debito fcruicio fcruianc. Proce­ dere que id ctiam infcruis, qui vtíciiiiíc vcudunt,ccfi contrarium dixcric L u J . L o pcc.Thcolog.fcd vidc A á á \t,vb ifu p . j, Amplia etiam fi fcruo conccfla clfct Iíbcra peculij admiuiílrltio.adde M.iC¡ctl2» j lib .6 ./. y. tt,<).lib.[.recop.\ vbimultia Com­ probat,quód in gcncrali, 5«: libci a adminif. trationcnonvcnitdonaiidl potcftas. A i t \icA .ib id e,Y rÁ c.yÍ3.tc.tom .z.dceifdclpbin.q. *. 69 [ .o.S-TclI.f» /.19 í<*«f».Crab.Val.4(*p r itiil.paup.p. I . irsfpecialib. p o li qq.n. 1 1.plurcs rcfert. Gutierr. \ z \ .n .[ .0 d :tu te ll.z .p .e .' 6.n i.plurcsallcgat,6¿ vidc Addit.ad Glof. i . l . [ . i n f r . 0 d t it par. [ . M o z , de donat.e.dt perf.int.quas tad.pcjl. donat.num.%. P. Azor* in fiit.m o r al. ¡ib r. 1 1 .ca p.[ . col,z,virf.quinta, 0 v e r f,\ [ . 4 N o t a fecundó,quód monach i» donotloi nem non potefl faccrc. Addc M o z .in d .n . i x.Q zxáoU nprax.iu dtu erb.donat n u m .i 8. Hoflicnf.4.». 4. Toxxc%.difp.X4 d u b ,x .n .6 . 0 d t¡p .6 9 .d u b ,z .n ,z .^ M i3 x x ,in c . non dica­ tis i G \ citatus I z .q .t , Molín.4//p.z76.Roá x \g .q q.ca n o n ,0 r e g u l.z .t o m .q .4 j.a r t .[ ,0 4 .0 s n fu m m .in noua im p r c fc .ie C .d n u m .i. A z o T .v b i fap.vtrf.fexto.Lx{i\i% . l i b r . i . e . i t , i i .».8}.84.¿>-8y.BoDac.y. 1 z.de donat, p u n B ‘ i.n .6 , 0 p u p B .y .n .i eumfcq. B a r t Fu- V Ad. An. & R cf.C l.IlII.L .T .tt.IIIl.P .V . m a t.vb i f u p . quí late cicpHcác donationes, clccm o(ynas,quasfupcriorcs, Prxlaci, & religiofi fjc c rc poflunt. & vidc Bullam S .in d .P ap .xC lcm c n r. 8 . cditáanno i 594» [ q u e lu l'C tiiri» b u l U r h p a g .4 0 , ] Urgitíonc,niifsíonéqnc muncrú regularibus cius-^ cuinquc ordinis interdicentem, ¿ ¿d e c e r­ nentem fas non eflc qniJquam donare ex frudibus, proucntibns , oblationibus, vcl fabfidijs etiá ciccm o fyn ?intuitu, p r?tcr quamlcuiora cfculcnca.Scruum ordin. C a pucin profcúxn expojit. D .B u U s adcompíd. prittileg.ftatr.minor. verb clonare, Sc C o t io I.im iltcrum C apucin.á/cafib.refer.p.i.caf* 8.¿¿ M an.Rodrig. in d. art. 3. m onacbus cnim.quod attincr ad ius c iu ilc , ciuilcs adu s libcros dicitur morcuus m undo, M acexaxT.var.refolut.Ub.\.refol.8).n. 19. iura, & a u d o r c s adducit. Rota./n nouts deprahed, d eitf.i8 .ex tex. in c.moHacbut.e.placuit.c.grattt. 1 6,q.t. Sc rquiparatur fcruo.Scbaft.Mc-. d ic.10 traBat.mort omniafoluit.par. \ . w.44. St piurcs refere, E t i « « yo.ait mortuos ciiiilitcr dici M o n a ch u m , feiuum, deporta­ t u m ,cxcommunicatum,bannitum, 3c rele­ gatum , ¿¿ am ittcrc ca, q u i funt iuris ciui­ lis. ¿¿C ard in .T ii(c\\.verbo,MonMcbus,d contluf. )O i.z fq u ea d ) ] i . late agit dc ad M o ­ nachos pertinentibus,(6 in coneiuf.) i^ .d icir monachum m o rtu u m clTc m undo, xquiparari deportato, condemnato ín mc taiUim , S¿ fcruo , Sc aliquas ampliationes, Sc limitarioncs add u cit, 18. mona­ chum non habcrc vcllc,ncc nolIc.Rota.;// uerí.dectf.^.de of/ic.vicar.n.z. tn antiquiorib. \\o\\n .difpiit.i 4,o.fül, 47 y .¡it t .C ,& fo l .479 /jY.5 ¿¿có itcr D I ) . Amplia ctiam fi monachus creatus fic Epifcopusjiiam adhuc in co durar pauper­ tatis vinculum, 5¿ Intcrdid a eft ci tcftanic ti fa d io nó cx fola canonum prohibitione, qux Epifcüpis generaliter interdicit tefta menti fa d io n cm , v t in ttx.t.eum inofficys, (ff in e.adbac detiJi.tment,SC'i\dc Addita a i l . i y . p .G .f f l.^ tit .ii.p .tr t.i. vbilatc.¿¿ ad G lof.i./. ii.b iiiu jtit. vbi ncc caula mortis donare pofle craJicur; fed ctiam cx pcifo n x incapacítate, adiiuc cnim v crc mona­ chus e f t , 3¿ votis religionis adftricliis, D. Thoni.i.t.fM í^í i% 6.*rt.% .Soio,deiufi.lib. lo,^.y,4rr.7.Couarr Í i detrjlament.n. t8. i«y 4«.Moljn.d/ ILJpan.primog libr.z.t-io .n . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i8 .q u ia lio s refcrt. Gratian.f. 363.«. t y . A ZOX.lib. lí.inf.rn oral.c.xo 1 . 1. i c o b . d c G x ú fis .p a r .i.d e tiflib r .) -r.18,n.87.Nauar. fu p .m onitii.it.n .1 . (ff com m int.l.de rrgul.n. ) 8 .v b íoptime.C h x ü s .§ .te f amentum,q. i 8 . l o ».7.Lcfius,//¿'E.i.f.t9.¿w¿.4.» 40. Et m uni chus Epifccpus quidquid acquirit, non fi­ b i ; fed E c c le fix , in qua Epifcopali fulget dignitate,acquirit 8.J. i .fap. 4um olim .i.depriuileg.SC vide Addic.ad G '. 4 .1 .1 6 .tit.7 .p a r.i.v b iS c c fo id fifuerit E p if copus ticularis.Et pro nunc vidc F. Eman. R od rig . tom. \ . q u a ii. regul.q. 6 9 .art. 4 a i fin .e \ Rcbijf./o refpof.iu incip. anmonachut facius E pifopusjP . Molin dtfput.i4o.infin. Lcfins libr. i.c .4 0.dub.1 9 .num. 1 4 ¡ . adjin. D uevi.in regul. ¡S i.a m p l. 9. v b iid c m elTc d i c i t , etfi promotus ciTct ad CardinaJatu. L c f d f I t f i lihr.%.c,4T.dub.8 n. 7 1 . verfii. t x d iB isfcqu U u r, licct cn im eis detur fruduii admmiftratio,corum tamen dominium,ó¿ proprietatem non luabcnt.D. T h o m . 1 . 1 . q .8 8 .a rt,i i.a d 4. <ff quafi. i % ).art. 8 .N a * iiarr.¿f reditib.Ecclef. i .par.defenfionit,moni 4 u .\I.6* I 3 . E c C / » » « w . i 4 3.Ledcfm,r» Jum m p .i.tra B a t.io e.S.ad 4. f f ttaB . ¡t e ,, ¡.d tl efiaio de ¡os Obifpot,concluf i ) . verf. d i­ go lo tercero.Ribidcni.de defenf.focietat.Iefu. «. iS .M o lin . difp u t.14 1.coi.i.litt.C . Si d id a bonorum adminiftracio dcbet accipi pro m o d e rata fam ilix fubftcntarione , vt tradunxfup. c ita ti, Sc MoVm. in difput, 144. SC p ro donatione f a d a confanguincis paupe­ ribus pro v íd u ,¿ ¿ vcfticu tantiim .D ucñis, d.regul.x i0 .n -4 .ex te x .in e.quifquit,l i . q . i . inc.nonfatis.8 6 .d i l i .f f in c .ficupis, i 6 . q . i . 'bAoVin.difput i44.verf.quinto,n\(\ in rcnauncracionis caufa d o n e n t , q u x donationes potius folutionis, quám donationis viccni iubcunc.Ita D D .a d d n d i. 3¿ Dun inregul, z t o ./ m / Y .i. qui quam plura iura, Sc alios 1 1 authorcs rcfcrc.m critaquc dcbcrc cflc rc bus donatis rquiualcncia tradit Borrcll./» fürÑ .d tcif.to m .¡.tit.\o.n .í4 z.C zxd o(.verb , iloHatio.n.7.Wcnocb.conf. 5 8 8.n.i 4. Ceual. f . 1 7 j .n ,9 . 5¿ d i x i m u s , G r a t i a n . x / j / f / p . i .i o y .f i .i y ¿ ¿ c x D . T h o m . t . i i .t o 6 .a r f.i. Sc Nauarr. tn apología de redsttb.q.i.monttu. 8 i ,n . 6 . 5¿ Barbof. in i. qua dotis,)4,fffolat. enairim.n. áo.dicit toram ccnfcri donarioncni tcmuncracoiIam,ctfi in quarta parte c x c td a t quantitatem rcmunciatoriam. Idaflra fc- A d .A n . & R e r . C I . I I I I . L . I . t t . I I I I . P . V . a f o M Sed quid dc donatione bonotiiroftcu rC cxiftcntc adhuc in fc culo p r x t c x t u ,« intuitu ingrcflus religio­ nis , vrrum ftantc depofitionc S. C o n cilij T rident./» f. 1 6 fe ff.t ¡.d t reformatione,'/ xW da fu?Negatiuam, fciliccc uon valere tanquam fatlam iii fraudem d. capituli, tcncC Nauarr.ab Azpilcucc.w r//.^^ Z.tit.dedo, nat m antiq.impref.at in noua,in conf¡* 8 i . 0 8 i.ttt.dertgularib.G'xtxcix. inc.quamuispaC tum.depaB.in 6.fup. verbo dum nuptui trade* bat»r.n.¡.Sf\n\a%.fpec. tejiam .glof \ i n. ¡c * RoÁx\^.quafi.regul.4J.art. 8 . v e r f fed contra p r a iiB a tom .i.Fxxnc.x MoIino.k#r////»wp. tlb.) q .9 9 » a n .i.y .0 in n , 4 0 .A x d .ca p . 16 . co m p tch cn Jcrc icnuntiationcs anrc ingieilu niin fraudem illius tad as , cflcquc Cardinalium declarationem.Pat. Molin, difput. I ) 9 .v e r f ambigit, coi. 4 7 0 . 0 difput. 6o4./i.i.Mcnoch.£on/}88.».7.t>o/.4.(S6no uifsimc W iCCXXXcxS.variar.hb.i.refol.wt., cafu.Ci. « intendit fatisfaccrc adduhris iu contrarium per M cn o ch . /n/r.rcfcrcndú. L cC Je w j t .0 i u r .lib .i. cap.4 1 .verf.fecundo, & licct hanc non fcquacur, pro ca rcfert tria fuiidamunta 7.cx\z¿.praB,qq q.6. vidc tiuque approbata ex fcntcntia, fcu mente facrx C on grcg.vc tradit Farlnat.indff/a»*. d t.\6. verbo,pronuntiatio. Cótrariú.imo qnod 1 6.difpofitionc non comprehendantur habentes animum ingrediendi rcIigioncm,nec fibi vendicarc locum ¡11 renuntiatione, fcu donatione ab cis fa.fla ante habitus fufccptioncm,f i ­ era C on gregatio Cardinalium declarauit dic 5.Martii,anni, 1 594. & iterum dic 1 S. Martij.anni.i y 68.vc reflatur loann.Galle maic.indeclarat.diB.cap.i6.ibiquc Barbof. infuisrem iJi.V ztx.V xccni.ác Marcilla./iíí. D . & G .A Yixixi.verf. boc Decretu , 0 verf. an difpofitio.Menoch.fxhi contrarius,/» f.tfu .4 \ 6 .d n.%.ltb.%. dt'arb. optime hanc tuo concrarijs fatisfacit,rcfcrcquc C a r duial-dcclarationcm, cuius h?c fút verba, congregatio concily Triderrtini cenfuit decretfl d.c.tpituli 1 6.non habere locum in renuntiationtfaB a ante fufteptionem babitus. Sufcripta H ier. Car. M attb . 0 (igiU ata. Q ua rác/» com pend Bullar.verb. monajleria , 0 conuentus, verf.dubium ,fol,) yo.Bcucd./Egid,/» repe­ tit l.x.par.4 § . i . n . i i . C.deficrof.Ecclef.W M ix,W A xicJepartit.t. 6.anu m .iz.Q x 3ii ii a , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d e e i f i J .n , 3. 0 in fin . bo(.t»¿//«/»r.Flamin. quos fequitur Bac- de rejign .b tnef. l i b , ¡ . q- t- Eman. S x .in f u m m .v t r b .r e lig k . n, 4 . L e í . Z e c hi.dt E c c l e f tt.d e /• ¿¿«/. f. 3.n.io.Ludouic. Lopcc* de c o n tr a B .lib r , i .c . 3 y .n o t, y. Paul. Fufi/# v i fit a t . E p ifc o p .lib . i.c . 18.». 3 7 . Ricci. c o lU B a . I ) .n .9 ,\ z o x .t o m .x .l i b r . 1 3 . f .9 J 4 ¡ 4 . 0 in p ra x .fo rk E c cItf.d ec if. 6 y i.n .4 ^ v e r f i c a te r u m ,y b i lic fuillc dccifum tradit, 0 i » v e r f . 0 i u x t a . 0 in d ecif curiee A r c b .N e a p o l . 29 y.». 10. declarationem facr. C o n g r. r e ­ fert.ib i„i» difpofitio cap.x 6 . de re g u la rib .fe fil Í ¡.co m p reh en d at illu m ctiam , q u i habuit a n i­ m u m ingrediendi relig io n em ,0 adbuc in fe c u * lo ex tjlit if e d tam en a cceptatu s, licct babitutn p o n fu fceperit,don abit bona fiia m a tri non a d ­ h ib itis fo lem n ita tib u s boc cap.requifitis,congrt g a tio cenfuit non habere lotu m ante fu fe e p tio - ¿4¿/;w/,Caualcan./» d c c if E iu t z a n . 1 1 . i6 . loquidc a¿Iu fa flo a b c x iflc c c in nouic lato, cum debcac incctucnirc au d o rita s Ecclcfiaftica;&: no extra monaftcrium,« nouitiaCumdum crat infcculo, ncc ad cura extendi ,fcd re­ linqui fub iuris cómunis difpofitione.Flau, C h cru b .i» eo m p .B u lla r.co n fi.8 },C lem en x, Z.fcbotio i.vbi tradit dubitationem Nauar. A Molin.x X facr.Congrcg.fublatam ,« va Icrc donationem ance fufccptum habitum intuitu ingrcirus religionis fa d a m .c x M c ­ n o c h .x»¿/y«/’r . 5 i: Apoftillacorc Nauarr./rt d .c o n f 8 1 . 0 8 i . in fin . A C an cer, ita praxi receptura videri docet, x . totr,. v a r , c. 8 . » . Sy.Thom.Sanch./wyáww.d. l i b r . y , c . ¡ . á n , 4.Man.Rodríg.¿.4»-/. 8. A cx profeíTo hác fequitur, in contrariumquc addudis fatiffacir,ficquc dclaratú fuiíle dicit per C atd. ía c.C ú c il.im c rp rctcs dic t i . O d o b r l s , a u n ¡ i J 7 3 . adinftantiam G rcgor. Paíldrclli G e n e r a lisfacri ordinis Minim orum ,vnde proculdubio, h x c tcncnda cfl,cura tot fine facr.Congrcg.declarationcs'. 16 A ducrtc tamcn Franc. a Molíno.y»/r. addudú non bcne fcnfiflc eíl'c facr, C o n g . declarationem , « M enoch. de a r b it r , pr.TCcr/«/’r.rc Ia ta m , aliam non refe re , A D D . cótraríam docentes tantum affinnác d id a m rcnuntioncm vidcri (xxbd*e.1 6. ve| facr.CongrcgationIs G o n c il.T ridcnt.fcntcntia,fcu mente comprehendi, vide a p u j nem n . IX ¡.t o m .¡.¡x x iiiilt .d iB .e . 17 í . | V b i «fc dceUratione fa c r.C o u - c o s , & irt re m if. 0 declarat/ad (iamtradUuc c;c Ad. An.Sc Ref. G l.IIII.L.I.tt. I I I I .P .V . iS q. 61.8 y.2.x Í . 0 S06.Caftill. quotid.lib.\.e. 6 [ . & l i b r . y . f . i i . Z c n c d . I» colleci. [ o .a i D etret , 0 tn d.q.6, A d J it io iu t . G o m c t. in l.[.T a u r.T h c(z u r.d :cif.[6 .?C íC ÍT .ittlficu ratorem, verbo.fine estratore,n. y9 A t eligend. poteji.t./.dcnomin.q.G.lÁAÚcnz.in l.i.g lo f . [.tit.4,reeomp.M.cnch,dcJucteJf. progrf.lib . i . § . i . 0 d e fuccejf creat.%.zQ.num.í9.libr.i. Valaí- 4 f p.iríií.f. 16 .d num. i x . Gutierr.ranon iib .z .c .i.k denique vidc Addit.a 4 p jr . 6 . 0 in p i . t i t .i .l .[ .g l o f .i Lim ita fccundú noc.ibilc, G habcant le­ gitim am adm inillrationem , k d c n c n tc x caufa lcgicíma;&: fccúdum cofuctudincm, k religionis conftitucioncs, k. ad váis honcftos, k pios, vcl fi cum licentia fiipcrioris cacica,vcl cxiircífa doncnt,6£ in modi­ c a quantic.itc, vcl fi dc ciusllcécía, k raa* íoris parcis conucntus Itenrin peregrina­ tione , vcl ín fc h o lis, quia faccrc poflunc, q u x alij peregrini, vcl fcholarcs honcfti fa c c r c íolc¡ic,6¿ cauf.i clc cm o iyn x ctiam do n arc.M o zz,R o d rig .M o lin . 0 in d sfp .zj^ . Barc.Fumcus,Boiiacin.Nauarr. Cardof.«. ly - a d fin .A z o í.k fcrcomncs/í/pr. rc la ti,i « .4 .reliqua h u c fp c d á ria V i d c /«4. remiffohtbus.kÁóxtA^Áx. in Audio,fiad vfusnc ccfl.irios niutuú accipianc,obligant monaf tcriú .M an tic. 4 ífOrt#r./i¿.8 .í#.i y.n.iS. F cr rar.iB p ra x .tit.t.in addtt.vcrf. non valet con traBus.fol.8o.Sux¿.dealsm et tt.^ .q.i.n .^ S. 0 deprius/eg.iurament.tit. %.priuil. $ 7. «.4. Anart.Gcrmonius,4//4<r(?r. Im m unit.ltb.[. e a p .4 .n .[ i.k Abb./« t. cumcontingat.defo r , compet.MoWxuiifput. 1 40.y<?/.47S./i/r.C. D cm un conftituc regul.í,quod ómnibus donari potefl, quibus interdidum non efl: k qui alienare poflunc, icidem k. donare. Q u cru m d cccm ,& : fcx refere M o zz . diél.e. dtperfon snt.quas ta i.p o f donat. v c l non, corumaliqiios Y cx x .G icg o x .fyn ta g m .d .lib .iS * . 9 . 0 f u p ius tan on ic.lib .[.ttt.\9 .e.4. Hofticnf. Azor.Bonacin.Barr.Fum. T orres,A : fe rc omnes rclaci/¡«p. bac ¿ lo f.á c nonnullis qu ciii prxfcnti a g cm u s, rcliquos vidc a? pud ipfos. ^ gatioiiis nouitium fui iuris rcÜgioni viera vichim ctiam amorc J c i donare non poílc. Sub difpofitionci.c.xG, Ctiá cótincntur Parres Societatis lc(\i.Bzxho(.ir[rtm tf a i d . c.v trf. quin rtirgio tliricorum fociitatts iefu. l o í c p h . L u d , 7 7 . Ricc. «//í¿?. 4 5 4 .,Et ctiam cquitcs Hicrofolimitanos comprchcndidccífuinaf/írmat M aynard, 4(í;/. r7./j¿.i.quia vcrc, k proprié func rcligio(¡,Ricc.v¿»y«p.6¿vidc 7 .c n e .á .d iíl.q . 6 , num. 1 1 .qui fc remittit ad Parii. de refig.ben ef.líb. 6 q. i.n . 1 1 /.quoád diélos milites,& Sanifti lacobi, 5¿ aliorum. Vlccr¡usqu.Tritiir,an 4 /(f?.f.i 6.co m p re ­ hendat donationcsjvcl renuntiationes fac cas abhis.quicxccdunc 16. aiinum , k illa VcxbA an tea faB a zr: rcfctátur adduos m cn fes ante profcfsioncm,vcl ad renuntiantis a:tite m : 5¿quód ad renuntiantis xcaté lubtilitcr traili á Mcnoch./Bá. í<*y«436. n.8 t? frtff.y./r^.i.rciiunciationcfqucjii donatio­ nes ab cis,quádo cumquc intra annum pro fcfsionis faftas valere , dicunt M o r c li. dídittif,honor, ¡tb. [.e. y. d num. 3 4. vfque ad 4 4 .7 ,c n c A .in dt£i.q.6.n.\o. MoIiuus 4 »r;V/i. nupt lib .\.q .9 9 .n .4 \.cu m 6.fequent. G uticr. e a n o n .iib r.i.e .i. n. 34. ctfi hi 4. negatiuam fcquantur, k M cn ochiofatisfaciunt, k Em an. Rodrig. infum m . to m .z.ea p .j. num, 7 , k Marfil, k loann. Gallcm.irt. ibi, rcfcrunc declarationes facrx C o n g r e g a ­ tionis concílíj, quibus excac difpoficum, 4 . f.fibi v c n iic a r c locum ctiam in h ¡s,q u t.ié annum cxccdunt.vcrbaquc illa antea f a B a rcfcrri ad duos mcnícs proximos ante pro fcfsioncm. Et fufficcrc f i T a s fuilfc intra duosmcnfcs cum licencia Epifcopi, fcu V i ca ri), ,& rfi aliq u acx caufa aélualis profcfsío dilata íit,vide apud eos. I D cn iqu c vcrum, 4 / ;/.fjp .i 6 .com prehsdac don.itioncm caufa inorcis.Tcl tcftamc tum fa d u m á cogitante de ingiclTu rcHgioiiis;vcI pofsic rcligiofus íncra annum no uiturus tcftamcntum condere,cciam fine Epifcopi,vcl cius V icaríj licencia. Ec alias qu.rftioucs, &: de interpretatione 4 f. 16. vidcM cnoch.& :prxtcr/<p.relaros,C cuaR. CX 19 lO I S V M M M in o r. l y . annorum donare non p o te fl ttiam cum decreto iu e iic ij,0 tutoris p r a fent ta g u a mb si operantur in aéiibus l i ­ beralibus. A K I V M. 1 Donare poteji,qua feruddoftruart nSpojfut. 3 D atur ti refiitutio aducrfua donationem no 4 prudenter 0 immoderate.e fefa B a m . Doi'.atio ab eofa c ía utramUo confirmatur AuthciiC. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Add.Ann.&Rér.Glof.V.L.I.t.íííI.p.v. zfa 13 Authcntic.S.icram¿nc.pubcrum./w l i t t j i 'n i n o r e f l n o b i l i s , 0 t a . ^ 0 a d u e rfu s M i n o j r i a n d e t u r b e n e f ic iu m t n in te g ru x ft I r t , etfi ( it i u r a t a . M i n o r n o n re t i s t u t t u r a d u e r f u s d o n a t io ~ n etn p r o p t e r n u p t i a s , v i l a r r a r u m . Q u a b u l u f o u d i d o n a t io n is l f 'D o n a t i o a m i n o r e f a c í a f a u o r e p i a ca u fa tu to c o n t r a B u s i r n t e t u r . y . 9 'd o n a tio m ó d i d o n a t io n e m J a c a r é p o t e jl.i b i» r a t Jm i.Q jia f i n t é o n f iá c r a d a .Q u id f if i» D o n a t 10 t u t o r if u o * m in o r e f a B é n o n v i p e r li- mttior nOHr(ftituituT.i4.R'fl}i c utor r e j l i t u t i o n i t a i u c r f u s d a o i t io n e m i n - $ 3a g i t i m u m a d u . i n i B r a t o n m m in o r is v a do ftatito í,& in omni dt/pofitioiie mi» norum lotum htbtt. S D o n a f i o f t a r i S ñ i f s ’. o d e 'b i U f a " ‘ an v a le a t , 0 a d u e r fu s e a m i n t e J H - tu.itur. 1 6 Donatio f a B a a tu fare de honit populli pro babeada pace .*d emt fauorem v a - t;t. Paeem q u ifa iit ,dicitur lu cra ri,ibi. p o fm t. i y D onatiofaB.t a ntinore,vel eius tutore cau 1 0 D t r e o u t v e r o im m o b i l i b u s , v e l q u a t i t faren)unerottonii q u it e valeat, 0 e x a q u i p a r a n t u r a b fq u e i u d i c i s d e c r e t o e jl quibus bonis 0 -. Habfj,iudicis decreto* n u l i a , n i f i t n n f a í j o q u in q u e n n io p o jl i S An minar caufa tnortis p o f i i donare. ^ p e r f i B a m je t a t im i y. j n n o r u m . 1 1 . l y Donati'ititm de rehits ciuitatis decuriones 1 1 M i i s o r i n o n d a t u r r e ft i t u t io a d u e r f u s p r o fa tere nS valet C a ju sfn q u ibu staU t.zó m tfs 'ío a t m , v ( l d a t io n e m a t r a r u m , n t f i 2 1 Donare nS poltfi cfl'iugata fin e v in h c é t i* t m m o i e r a te f i a t . A D D Í T Í O G L ü S S y £ . V. f i n t re s r x b i t . q u a f t r u a n i o f e r u a r i n o n A d Gl.if. 5. N ora,quód minor 1 y. annisMon poreft n poiclt donare. Ica rclati rclatt isn g lo f antee.0 ir fr . icfciendi Amplia ex ( jl ctiam cum iudicis auc* t o r i t a r c , « curatoris p t.ilcn tia donare non poftcd./í jajn áa,§. curn autem fin . C f i m aitr fa B -a lie n in fin .fi. de tutel. (¿fc ra : diflrab l.tutor. 1 j .Jf. de admtn. tut. v e l tur G l d- in iurib. A coiter fcribcntcs ibi 'ñiW i n t . i. C fí aduerf,donat. ibi Caftrenf. i d l . í . n . 3.H on(lcJ.to»/.4i.». i . & 2 . re/, i.vb i refere Barc.Salyc.RuiñiSocin. Iría, Naccam- C rau ct.iV Simonccl. iecret. lib. í.t it .z dedónat.inJpeB. i.n . t .Montan. de tutell,e. Ji.6 . L i t a , de vita bo m in . f . i z » . 1 9 .M cn oc h.ro»»/.Z2.«. 1 y. confz^. n . \ 4 . 0 y i.B.yy.Ó * n . i , 0 dt arbitr. t j f j . 1 7 1 .»,46.3 lint adducic Mantic.dr ta í i t . 0 amhig.eona lib .a .t it . 6 .n u - ¡ 6 . Storz, O iid.irri/2.rp. 1 . q . ¡ 8 .art. i . n . í . Pcrcir. i n l ÍI curatorem h.ibeni,C.dt in in teg .refiit. vcrh .(on traFl.tm ftciJli,n.) 7 . GutiCtr.áf ra te f.z ,p .e .¡.n .¡ 7 . ¡ 8 . 6 o .v e r ffin . 0 c. 6 .n . 6 » 0 in auib faeramenta puberum,n-11 8 , M u Z d e c o o t r a B . t í t .- i e d o n a t .c . d sp e rf in t e r q a a s , n 4 . G r a b . Pcrcir. a C u ll io . d i c i f . 1 . 8 .n u . I. T cp ac.T ar.r/r.4 9 y.í. 18. alíos rc c c n fc n r. F.ibcr iwyú^C ( j b i , t i t , i 8 . f i a d u t r f . v í d d t f i n i t . i . n . y . : n ‘a í J e g a t , S c a c c . d e i u d i c . l i b . i . c . í .n . I 8 J.(á^ i j 'e q . c x S x ix ¿ de a l im e n t . t i t . 8 ¡n u ;l. s 6. ni 109 . cam i radie latioíicui, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca quia adhibitio folcmnicatum niUil opera tur, vbi cerro eft co n tia d ü m mínoii c f fe d atn no flum .Step h. G r a tia n.ki/erp.r»»». l . e . 2 } y .a » .I . v b i o p tiroc, A i n n u . ¡ , e x d i u r t b . 0 e x l . v U ff.d e cu ra f u r i t f i c c x Me noch.foHyiii y y.».4 5 - « c x alijs d i c í t d e c r e c u m , « tuto ris a u d o r it a t c m ín dona­ tionibus (ímplicibus nihil o p e r a r e , A ¡n fi.io.adus p rc iijd ic a lc s,« proucnientcs cjq m cralib cralitjtc icícrii ndos cífe .ir* bítrío minorum, cum tcmpus legitimum habuerint,& decreta, folcnitates, cura­ toris a u d o iitatc nibil prodefle, nifi quá­ do funt ad min*rcrn vtilitatem. in n u . 1 4 .hanc dicit folcmnf d o d r in a m ,« per. pctuó mentí tcncdam .Et facit,/.faro p / u rtSf^.cum tutorJf.dtadrr.tn tutor.d t. tutor*^ 2 y.(¿^ d.l,curator.cuinfimilib. CaftíH. I t h r . 3 .f ,i.» .y .N c c p o r e f t conllitui tu t o r , vcl cu iato rad donandum- Giatian.o.t.M ontá.H. y 2 7 . E t G w ú c x t . v b i f u p . M c n o c h .* ^ 2 Z .« . 1 4 .& : alios allegat L:\s3 .vbifu p . n.\\. A m p lia i . ctiam íi veníam x t a t is irap c tr a u c r it.v c l cxftc t ftatucum, q i i ó J m.i ior. 18. vcl 20. anuís lu b c a c iir pro iegíti» m o , P c i c i . « G rat.v ¿iy j» .vb ialio s rcfcrúc Limit.1.1. nifi minor d*»nct ca, q u x fer uaudofcruari non poilunt./ z </ofiaf.lbi,»n a'ys v e r o rebus,G \ o í . p e n J . qua t u t o r e s , C .dtaim inift t u t o r . l ////aj.ib iq u C Paul.&i Ate tin. C.di ino/ d o n a t . T c p a t. d. Oo tits, AddfcAnn.ScRef.Ciof.V.L.I.t.IIII.p.rr tit, 49 )hf.t StPtreif,ind.l fi euratáfim, nu. tcu.i 9 4 » « - « - i o 3 8 .v b ifu p > . tra d it d o n a c io n c m m e r o fur ( v a l e r e , ccfi ttiiú o r c u r a t o i c m h a b e a r , inrerptctacur iu ra , q u x v id e n ­ & d n tur c o o cra tiu m p ro b a re .G u c ic rr.d .f. y .A y ^ .V a z q u c z .M c n c h a c 'd efu ctf.trm .lb .i* % .\ 0 .n ,)7 .et ) 8 - 0 ¿ á . v i i f p . n . ) . f f a h , i 4 * d icic d a ri in hoc cafu ren ítu tio n c'm in tegru m ,fl nó c x c r c c t a d u m m n d i p ru d cn tcr,n cc & i‘ n iuflum d o m o d é ra te .L a ra . d .e ,ii.n . jq .c x B a rb o f \ l.fi a n te 6*n. i 3 f i f f Z4S W. 3. Milanenf. ¡ i . f f ) 8 p . t . d r t . i.dn.iB.Giitietr.d.num, 1 1 8.Caccr.d.i.7w.i 5 B j P e r c g .c S j .y y .n . f o l u t . m a t r i m . t c i n n . ) i , f f }x./¿/q u ó d m i­ n o t folu s p o te ll d o n a r e , n c c J. I 5.w«ii-Barz.7y.«.i.quos,S¿ alios.io.rcfcrt Borrcll. ihfum.deciftom. \ .tit,4o.nu. 9 y.plures refert Sánchez, dt m atnm .lib. 6 . á t f p u t . ¡ 8 , n . 4 '¡ f f 1 3« Sc vidc Addit, ad Glof.rc.tíMi./.yó.íit.) f f adbii.n.tnfn. Sed vtrum priuccur minor» feu ei detur in integrum reftitutio aduerfus donatiohem iuramento firmatam, vidc Thc{a \x i.d e c if,6 6 .S c ibi Addftíon.Odduftj.á q. 3y a c c c d trc te 'i f o l .i l S \ i \ d .4 6 .n .i 7 .M o ] i n .d e b i f p a n .l i b .t . cu rato ris a u d o rita tC c ilc n uH ^,ctriP aul. c . ) . n , ) o . f f ) .f e q .¥ 6 ia t \ ,d e p a B .n u p t .t la u . tcn cacq u od i i c # «S¿a i i o s alle g aT ', i- 4 .g lo f .i 8 ,p .\.t t. y i . f f i . t o m . t l a u f y . g l e f . i , d e m d o c é t p lc tiq ;c x reiacis, Sc v i d t ififr, p . 6 . n , ) ) .P e x c \ t ,in l./ ic u r a t o r e m , C . r i f i i t . ' L im i'ia t.fi m in o r iiitarticn to d o n a t io ­ n em p r im .lib . J o ft a t io . tx» in c. i h p r a f e n t i a d r p r o b a t , ib i F c lin .s .S .& t o t c r D D .S c in d .a u tb tn t fa - c r a m t n t u p u b t r u m . q u i te x t , in d o n a tio n e * ¿ ¿ o m n i tn in o tis difp ólition é lo cu m h a ­ b e t , v t /6/d b c c n t D D . Sc G u t i c r r .n . i i S » A Iflid fu p e r H b, } feu d o r . tit.d ep a ct iu ra m , l o t f i r m . i n 6 ,notab,eX - t e x t . n , t. f f i n g l o f . 4 , n . 8 . i » e x p l i c a t . d a u t h e n t . H o n d e d .c o n f . 4 1 . n . \ 6 . S u x i o n c c \ . i e d c e r e t . h b . i . t i t , z. d e d o n a t.in fp eB .i.n .i 4 . f f ltb.t.tit,8 .in fp.\ 8 .n . 1 4 1 . & : alíj,iS¿ a n a . \ 9 . A b b a t i M e n o c h i o i & C ep lial.in con trariu m facit, 5¿ ad d h d is fatif- h aoc n cru o fc d efe n d it.O d d u s,» . 4. C a (U ll.a « .4 .í¿ L a ra .« « .i8 . aliósrcFc- C . f i ad uerfu s d o n a tio n i G r a t i a n - d f f ^ t } 4 . h.2.6* 7.Borrcll o.96 . qui omnes conuctimnt,ei in integrum reftitutionem dari, quando Ixfio eft enormis, vcl cnormifsi* ma, vcl fi non in eaufani iuftam,honcila, vcl fibi alioquin vtilc, ¿¿ cum debito mo deraralne donctCaftill Ib. 3.r.z.4 w.6.p!u tcs rcfert. A t f i i f t f u p e r f e n t L v b if u p r .n , 17i n g l o f . 4 . n u . ) . vbi dicit pofTe peti abfolutionem a iuramento, *5¿ eflc communio rcra fcntanti-im, 8¿ Odd. li. 1 3 .t b i f u p . f f ton/37.».98.1xfioncméltc confidcrandá dicic refpCiftü quantitatis pacrimouij do^ natotis, ¿¿qualitatisdonatarij. Gomcc*. 'üar.tom.z.c.i^.n.\.GiaÚÁ\\.d.e.)67.n.4o f f t.z)yan.i8.CTíS\M A.conf.46. an.9.Sc tu n t,¿¿ G ra c ia n .W .i8 .6 ' j o .vb ifu p .S C d ieit valere,ctfi fm c cü rato rís co n fcn fu ,¿¿ ooiiíT a iu ris ío lc n in it a t c C o n t r a h c r c t \ [ tolli p e r iu r a m c n t u m plici b e n e fic iu m c c d c tiia m in d o n a t i o n e 5e ex HoiWcd.dicit,quóJlic¿t prxtcxtulac fjonis minori noh detur reftitutio aduer­ fus dona!ioncm,vcl fidciufsioncm ftantc iuramcncojcamcnaliiid cflc, fi minor ignorcC,quod donaCifi voluit donare modi cum,5¿ dotiauitplus.fi Ixfusfuit vltra di­ midiam facilitatum fuarum, fidolo par­ cis fcdu ¿Ius fuic ad donandum; fi eflet ob Caufam; vcl corrcfpcdiua; fi donaretur h?rcditas,aliquod vc ius vniuctlalc,ncc probaretur fcicncia valotis. &¿ Gutierr» fim - rcllitu tio n isju cc cflc c o abfolucion em ; concerta cam c q u o a d ius partis» c o n t r a q u a m fu it o b r c ii t a , n i h i l o p e r a r e , f e d n c m i n o r a g c n d o irt C id a c in p c r iu r iu m ,& : a lio s a l l c g a t .G a i l l , ¡ i h . i .o b fe r u 4 1 . n .y. 1 i . f f p e r t o t . R icciu s. c o lte ¿ i.io ) .v e r f.n o n a l( y í).ffz 4 \ ¡.Q .a n cCr v a r i i r . t o m . ) . c . y . á n , r^ é. M a n tic. d. i ' .rt.y ) . B o n a c \ t \ . d e d o n a t . d i f p u t . .* • r...\.aifirt. iuram cntum enim tacic uin r.aurrcin vt docent D d . in d . autben f : St ' A f H i d ’. r f í o y i j i t . n 4. v b i f u p r . ad f i n , f f dé Í u t e S . i . p a r . c . ) n , 6 o . Montan.*//rw////.f. 3 j.«. 329. f f a ».y 77. declarat >n quibus iuramcnrum non fir­ met contratlum. Sed vidc Addit. Glof. y. 6 * .<j?ifupr.xpv, ibt lacc agit dc hac au cnti a minore prqftiti. vi¿ Thcilpf dteif. 4 ) . f f 49. * Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' 6 0 6 . 4»w»w. I . Pu* i. Molin. d tb ijp a n . 2, 'f. 3.4 n. 3e. & dcclatat titulum i n in teg r. v e r b , la fit . n . c ó n f i r h i a u é t it > túC e n i m v a l id a criC 11 . f f \ z . l . ) 6 . b o i t t t , f f l . i . t t t . x y . f i n p 6- Sc ad GIof./.i4 r/Mi.p.4. 7 Quid fi ftatuco fit ciproliibitum con­ trahere Add/Ann.ScRef.Clor.V.L.Í.c.IlII p.v. - 13 fo rU an 6 i . k \ h i Addir, M.intic.//¿e.4.4# contraíl tit 6 a . y . [ z . [ 7 . 0 38. G u tie rr. d .t.p .c .[.n [z [4 0 39.GraCÍan.4.f 367. fi-1 0 t4-^6.tí^ i7.S¡in on cc!l dedecnt lib . I .tit.z.de JjH.it, mfpetl. 1 . n, 4. Scaceia. 4 f iadie./ib.i,c.z.n .z6 6 .z 6 8 .0 fe q S a o c h c z de matrim.d ijput. [ 2 .n ./ 0 , 4 0 , 0 4 1 .14UÍ alios rcccnfcnt.vidc A d d it.G lo f 4. /. 1. 6c ad Gloflas,/. 1 1 . ^ 1 4 tít.i i.p .4 .Q i ix v c ­ ró rcsdicátucdc h¡s,qiixfcru.'indo ferua­ ri non poflunc,6c an pccumafic de h i s , v ¡ . dc apud rcl.itos, 6¿ in d id is Addic. -Se in Addit.ad Glof.3 /.4.íít.3.in/>a.&;Glof d .l. 14. Pupillus vero non putcfl donare, etfl curatorem non h a b c a t , ncc 6¿ piop* ter n u p tias,nifi a c c e lc ia ta pubertate qucat matrimonium contrahere.Lara v* bijupr.it. 3 3 tíb 5H.¿¿ vidc ind*tit. 1 i.p. 4. Sin vcró datio arrarum clTct dc rebus ¡in mobilibus,tune dccrctum iudicis requiri tur,/.fwjpij puto,§ non pajsim Jf. dc rtb. eor. d.l.qua tutores,2c D D ib i , 0 d.l p ra iia cS, yíwj//fí>,Barbof.m/_/í antt.n.z/ ff'fv lu t. md fr;r».Gratian i . f . 3 í 7 . n . i . 7 . tí^ 15. Surd* decif,Z7%.K\ccia^.tolleíia. j43.V alafc.i6* fu it i,n 6.Suatez.Gom.cc*&: G utierr. ubi yJip.idcm Guticrr.iB c.í.fi, 7. A zcucd. in l.z tit. I Z . iib .y reeopU. n .i 1. M aticnz. g lo fi.m i 5,Borrcll./»y«w»j. dees/, tot», 3. ts t.4 .4 n .il.rc (c x t.t 6 .D D .& in titetl- 3.0. 54.Lara.4ioi/íi,¿owi«.4if.»p.ir.«. 34.11CC fufficit infla caufa cum audoritacc tu to ­ ris,vcl curatoris , vcl alijs folénicatibus, nifi,S¿ iudicis dccrctum interuciiiat.Pcrc ir.á C a flro .á « i/.i8 . «.i.íkrcl.ui, cóitcc que D D . & vidc A dd it.G l./.ió.tt.ió p.6. 0 d.l.\ vbi & traditur idem procederá in rebus mobilibus pr?ciofis,S¿in his,qu? fcruando fe.uari poflun'.; Se quid quando dacur maxima quantitas, xquipararur c d etc o i,C .d e a d m im fir .t u to r .G \o C .in i f r a d . nim rebus immobilibus. Sacacc »«.¿88* C deprad.m im r SC có k c t.D D .d .iu rib .ln J 3 3.d-5 3 7.¿.c-í’- .Mcnchac.ít/y«t«/fr«’«» fcllig e fi non habcrcc curatorcm ,aIiás Iib. i.§. io .d ettflam .potent, n. 7 1 . vtrf. 17 . ab fq u c ein s a n d o r i t a r c prom ifsio circe exten do .0 » .7 4 .Solis.t/¿i/íip Bonacin. S nulla,vt in d .iu n b ,.G o i T e t .in yo. Taur. ron trafi.dijpu t./.q.iz pu n íi. i . n . 4. Sann.iAV cick.inl.ficuratO Tcm .C.dttninttgr. chcz,¿.<//)^«t.38.». 57. & vidc d. Addit. nflit.fnpervtrb.conlrafíuiriftcifii.n. 34. 0 & Addit.adGl./. 1 t»M6-p.6. vbi, 4 0 .S o l i s .4 r 4 a « , y . i 4 nu. 8 . 1 1 , 0 vfqut in k quid fi iuramcntum intctcclciic.j Jfin. 0 d t lucro dot q.t 4.n .% . 0 9, d cb c tq ; Lim ita 4.fi tranfeat quinqucnium poíl p t o m ií s i o , vcl .irrarum d .itio co n fiftc rc ti p c r f c d a m .a 3.ann orum x ta tc m ,tu n c c ín rcbiis mobilibus, q u x fc ruando feruari nim ipfo iure h x e donatio , v cl arrarum nun polTunc,A: m odérate ficrM ta relati, promifsio cúntmatur.L i l . f i quando qurtí i i R o d c r.S u a r.io l.i.t it .d e la ia r r a ijib ,]. Oo z «ft trahcrCjA: dcclarct concradiim nulliim; ¿c iríicuiTi; vcl proliíbício íic ío pcríéná, vel ctiam in iuiamcnruni; vcl inducat ali quid pro forma co n crad u scx publica vci lirate.an concradus ficmcturiuramciiroj ¿¿anftacuco pofsic aduiiutaco pixíudi* c a t i; vcl in íiinili cafu fic ius canonicum attendendum ,vcl ius ciuilc? vidc alios rc fercs BoicU .vbif1tpr an .9 7. vfqut adn % . & i n i l 6.dicir,quod, cd i coior fit opínio fupicri iudicis, curarotisaudoritatcm per ¡liramcntumjtamcn dificilc clic pro illa ¡n iudicio obtincrc.Solis d e d c te ,q . 14* n, 1 4 . 1 3 . 1 6 . tí?- 1 7 . Montan.d» 587. G r a ­ tian. 4 .r.x [ [ * n . 33. v jq tic a d 39. AfHíd. / u p . d . H b . [ . 0 d .t i e .l u f c u d .L t vidc Addit. a d Glül. fit . 1 i - p .4 & i n l . [ 6 . t i t . [ . 0 tit» i , 0 i i . in fr . 0 1 . 6 t t .1 9 . f i n p . 6 . vbl late. Sublimit.i.d. líinitat. in don atione fa- I o uorefui tutoris, vclcuratotis f.ida , vcl pcífonar, cx qua cómodum fcntiant.durá t c r ítela,vcl cura, vcl reditione rationú, &, dcbiti,li quod conílitcnCjfolutioncRc b 'jfí y- to.de don et aK di/p.gi.i,n.'¿»9.¿¡.[.y et n t .v b i ampl.et Ihnitat.Wapon # r / .8 .E t f i iuramento cllcccortouoraca, q' í a non v ale t.G u tícrr. 4 í/«íí/. z.p. r.i y, a n .iy .k . contrariis fatisfacit,,1;^ m d.aufb ‘ n.ficr.imenta.puber. w.tS. Maynard. dt* ttf. 9[.9 T i.0'^ 8 .ttJeq ibi cius Addition,vbiqu d fidnnctur tutori,vcl curatori,vel adniinillratori volútario, vcl Iionorario» vcl ncg-itiavlcroncc g c x lú .k in d e c if.99» vidc Addic. ú t.\ \ ,e t\ 8 p .[.e ttit.i6 .p .6 . I.im ita. 3. fi donatio fa d a a minore fa d a eflet proptcrnuprijs,{qu?.ipud nos cfVdatio arrarum /. i .t i t .i t. p - 4 . v i d e ib i Addica] l . i . C f i a i u e r f . donat.i. m uH tr. C. d 'i u r .d o t i .l .q u x t u t o r t i , ibi Glof. verbo in Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. Ann. 6cRef.C!. V.L.I.tt. III I.p.v; il fingularis. C. fí maior f i í l . ahirm. ibiqiic p r 0 fn ,n ,y .in fn .Q . de tra n fa íl.ln n o c. l o j , D 5 . vbi dec’dítur in lucraciuisdeccn* A ad r.« A rc hid-i» c.graadi^defupíetida. r.alcdn onerolis quinquennale íilentium g l pra!«t,K uh.inrub,de doaa.intti,^ §i,n. y. i*r ricationcm índuccrc.Gonict « Sua­ Tu aq.Simóc.ít» nubil, ( .¡y .n .) y dedecret, r e z .« « « Y a . & 6 ¡ vb ifu p r*. A declarar /¿.I § . i.n ,iQ .O d d .j y8 p .j.w .e M c n o c h , qM.dicer (it íritclligenda tUB. l . f i quan* (en f 19 n .).ijb , i.\'e tC Ít,in l,fic u r a to rtn fll». vV excipit propter nuptias dcnationCj bateos fup(r verlo.finelu raiorf confiitutuvt'in ca luthciat quinqi/cnnium, ficut fn a t u s ,n ,x t9 .0 izo.Sutd.rpn/140.HW y ¡ . 0 lijs contradibus oricro(is.Snlis.</ ^.24.1/# (onf. y n . j ) .hb i . M e n c h » c defu(cef irtat, k cff.n .ij.M atien z.»»d l. í.g h f.\,t,u .¡.tb i //¿.i.§.io.w.8 \,vtrfiQ udauttm . PincH. in AzcucdiW.i X. M o zz f.dtptrfon, quapoff. /. \.Q de bon ftiatern,). par.n, 57. v b ijlio s donar n-4-t.dtdonat,C f i t d o C i n prax.iadic, lau d ar, A ipfc contrarium (cntit- Mane, vtrb.donat.n 17. P c r c ir .d .ir r / n .i.T c p a t k lib .í) .t it .\ y n. II. i i . 13. I 4 Garc.<¿é Var tí/.409 Cífc4yy.f.i8. Gratian-d.f.a j j txpenf.c, lo .n , y. ve rf.fi veropupiUuf. C u ij. H).L.ira.k : . L t . n 4 5 -4 6 . 1« nu 4 7 - 0 txert.detutellis.z.par.(,6,0.9. q u cm v jd o 4J>.Jc'pondit l<ii quod ab initio dtreg. iu r, vbi plurcs rcfert,nos que larius fu o in Iq(q. « dctilíoncm d. l.fiq u a n d o p roccd cic eg\n\u%.k\tarA.dtpart Z.p q . 4 4 n .y 6.M0dit, ctli con trad us .ib inicio ciTct nullus, lin.i./pr».d/y/>.i 1 4 . orry p o rro ,0 d ifp , 1 7 7 , « a ». jZ.rcquirí,<]uód ratificans, (cí.‘ t cÓ §.w/Hprrj,iB/H<,bffcbar.df ratie,c.z4.an, i i . i d u s d c l c d u n i , « fc ncnccncii,ncc du 1 ) . 0 n . 8 , 0 so, vbi hoc p ro c e d e r e aic bit.nc.P. Azor kí don at.t.x.vtrf,), Bonain i c m o d ic a ,« in rcmir&ionc debici fa c ­ C i n k i i f t . n 4.\\.\cÓ.incolltéian i é 4 « z j 7 I» ía d e b i t o r i , qui cíTct in roaxim a n c c c ís iv t r j 10 nota \bi cx Surd á » r / t 9 0 i 4 ¡ , t a i c , « alios la u d a r .G l o f ./ » / .5.v r r ¿ . r p w dicit non raiilicari pro v t c x c im c „ « Mó. p ille tu r ,C deannon, 0 trtbut.lb. 10 , P a d i­ can.íif ))-a n y 1 6. vfque ad 577. vlla i n l P rafes,C .de tr á fa B .n .i) .Q u o Á m a bi i it e agit quibus «nodis latiticacio xirac p ro c e d it In t u t o t c R c g i s e x fu p r .c i, inducatur. tatisiii; ad ucfíu s huiufm odi d o n atio n es Ec aduerfus promifsionem, vel latio­ non datur m inoribus rpfiitutio.fi n S fo n ? nem arrarum per minorem , vcl cius tu­ c x c c f iu x habita con fid cratio n c patrim o torem fa d a m rainori nódatur rrltitutio nij.O Jdus,ti¿ry//pr.», y y .M a tie n z . i n l . ¡ , in intcgrtirn.Suar.ín¿./. !.//>. dela. v n s , g lo f.6 n.x 6 - 0 i y . t i t . i . l i b , ¡ r(cop. C a u a l, n u,('6,0Á < h.xi.áertfiitut,i.p.q.¡8 a rt.),» , de tutor, n.rzx. v e r f quod \ .f a llit . V a la fc . di } i.Sinw nccW irb . i J » p r i n . 0 n i'o v tifu priüil.poupert,in/petialib.poft.qq p .i.n . i z . ^ f .N ítiarr.d# r / i r » f m inor. 1 . 1 0 7 .í to8. G u tie tx .d .e .á .d t tu le l,h .6 . 0 9. vbi alíos üoir.ec.x.fflw B.i v t r f . i . h f r r t u r t e ( c r t M o n t in .d e t u t e ll.e .) ) ,n .) y i. « afl tamcn cum dcbiromodetaminc fiat at­ Jios r e f e r e .F a r in a t . ¿ / f / 4 6 i ,» ,i 1 . 1 » »p»// tenta peí fona m a r it i,« v x o rig ,« dc re­ t o m .i.p .j, a llc g a t alios, bus , q a x femando fcruariñon pofluntja- »5 L im i t a 6, fi m inor , v e l cius adminifl i j i c n i m iclhcutio m inorídaretur. R o ­ tr a to r d o n atio n em faciat fayiore p ’x can dcr. Suar, t;*#/ ad noftrum propofitum. O d f x , qu o cafu c tia m d e n e g a tu r ci tcfiituiius. Mantic-iSc G o m c u v b tfu p r . Gutictr. tlo ín m egTum .Sim onceU fdfdecretis.db, a etu teL } ,p .c .¡.n b o .V G td C u n .d t, ) 6 j , t.^ .z .ñ .l.O d ¿u s,d e inintegr.reftitut.z.p.q, I» t o .O 1 Í .Z 4 .Z 6 . J 4 . 4 9 - & 41. M cnoch. yS .B .y.z y . 1 6 . 1 7 . 0 z S . vidc/»/rkn .x .v s l, S á n c h e z , d e m a/rivt. 1 6 L im íta .7 .n ifi d o n a t i o f i d a fuilTcc a tii d.hb é.di/p )8.n. 4 1 . q u i,A alios laudant, to r c pro habenda p a ce ad fimorcm pupil A d o cct,q u* dicatur moderata quátitas li,nam tunc d onatio f a d a c x bonis ptipil Limita y nifi donatio efict f a d a per le li valer* A n g e l, in l Im peratater.ffdepaB. glcimor» adminiflracorcm minoris,fi mi Jaí./ni.toatraiuris.eod. P i aqa,dedtUB tap. norc/rci pcifoua nob(lis,nam talisdona 4y.B, 6. Barbof. &: alij, quos t e f c r t , & f?tio vaicc./ lumpitiret,^.fum u a o r.ffd e a iquitur Farioar./B/raar crim n.x.tcm j . i y . auaiftraf.tenor. Alexan.n. y. laí. r .u .t.in i, Bw. 17* vb i tra d it,quod p a c c m faciendo faamto carafvrjuC itp a Ü .G u t t. S e a . ie i. d icitu r m in or lu craii, q u c d íntclHgc indi c ij ' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A dd*Aan*6cReT. C íof. V . L . í, t /II11.p.v: -119 pttefi. E p if á lífgit. '59. pe/ totafr, v '^ agic . cisdcCTCC^incerutuience, :SínionccJl. d. d c éxptkJTiorrc d .c .i6 . apag.m iiK ) i 6 . fe i ib. I J e d e t r e t i s j í . t .infpeél. i ,w. i . e u m feq. quid fft'lvniifis diípófitioue cb rr .p r d ic n d a &:Faríoar.c¿í_/t^r.qurin donatione foifta íá u M c p i« caufie idé rcqnúi tradunc,Gti- 1 9 'tu r,vtíh (ih .D erriqu é IimlL'i rti'cafibds (c li t i s ié¡ teic f f tn Cl.V fWw plpres,^xum tutictr.d.f.y.fi. yy. vbi tcm immobilem « 5 tHdr.fide-kdritnijl.ttttijr I qum 'tutorei, ..poíTc donari,tradit c x Pcrci.D eó.A: AbC.eod l.euratoí'd.fifoandofo J i n . C j i wator bat..Mai)cÍ€./iT4.rfV.6.».3S. 'f a } } . 6cu) finvilítj.lifij's.dc qúibus iuA'dd.á’d LiinkaiRuiri donado t'aCJaablpfo, vel S*7 ciuva.dgiuúftracorc,cutorc',veiélÁatorCi 2oHj»l.rt.i'iíí.p.6.vt)naté;Dcqi)ádlionC .vn mi e í I c t c x c A g í a icm uncratwcíoniSj'qux’ cí" m>r caiíTa tmncis }ffiihit<lonarc, vfd e A d T c t a d é o c fd c a x .v c c x e a contra tbinorc '‘d i i X i i á C l t i f . ) . l . i i . i n f r . f f aUpárt 'f. agí poW ií,Lea plures fo tu tutof-.Si G U b i, z i D e c ú t io i i C s e r i a m dc rebus d u fta tfs '■■¿oh a rio nem Ü c c i c non v.iicnf ./.áwj6ír/ff fid e *iX )in ifi tittorJ.quifiU uM fivhi pupit. fse.dedecret.abordfaéten.vhi D D . Aucnd. tduideluat. Pinel./»/. i. C. didionismatef. ' in tappr'itor.c, irV.» 43.6/ Aiiilef f . 30.^/. ,j.p.R.Í> 5 . U J d u s . r t . 8 . j o . 6 ‘j KSimonccl, iierb^r.dcias.Cu'tn Pif1'.in.‘í,//ér,z. f, 10. <í v b ifa p r.V cieix .in /.Js curatorem.vefb. eon• iht 1 A z c b e á.Gaxc.de neblí X raB u fotifii,».1 9 - ví)Iopiiine.iGraliaOj/. EicoBat* í?f rAtio:c.i4.¿ n .i i.Pvícc.f¿//rí?. . f . i o z . a j.CE e. 1 3 j.w .ié.G uticrr. de tutel. 773-.G ratian c. toz.w. 3.Mont.111. de tutel. d f.y.».y8. ¥1x9.43^], int .fi vnquatfs. verb. d .e .)).o .\ a 6 . vbi quód ncc cui acor r c i j u duaatianeU rptius,n.i).eitrt.),feq. T ep at, 1iirc?.f».dininin:rácor,gubcrnator, coadiá« f *. >k. 4 9 5. f S . M o ¿ , ¿í do«j í .ff. Bí pfr/. rbt-'i'íc vflicator,comfH!Íl'aii), P r i la t i ,n c c q u * pjfi.don.it.u.yG 'w ixb conf. ffd tcsf.cricouTmcdacarij in i/rxiudicium teipublirt-í».füo/.y4.».49.vbi quód.cumquis libe cq ircl E c c ltfix donare non poflunt, Sc’ ñi ■ícnon poteft donare,meritorum proba­ ra,6c r.uetoTCS refcrt.Bobrid.//É».3.f,8.«tt. tio icquiticur,¿salios refcrt.laco b .M c7-ffí lib . 3 f .4 «. 3 9 .C.artil! /fc .4 .f- n >*.3)) noch.fa»j^, 388.» 1 o.vbi alios rcfcrc, qu¿ tierfbifrt quoque diebus, vbi alios laudat. vide,» » ! i .f « 4 / y t ,v b i contrariumEcncié SuiK autem cafus, in quibus cisdon.itcslatidanEícolaar.dí ra tto cin .t.í^ .ú .z^ . Z i t e perm itífcut.vtcania rcmuncrationis, tum a ly s , ybi tradic an (ic ncccllaria pro» *in dotiatione, q u x fit Printipi,Sc in .alijs, bac¡o.aictjfoj-ú. Mafcard. concl. y 6 1.lace *de quíbus Gr.ari.an.Rícc» Auilef.Vfu p .cián mctita dcbcanc probari agic.Lar.i. de tari,¿c Tiraqucl, ad, n .z 6. vjqueed ) ¿ .H «/ff.¿jOT,f.ii.ff,}9. Quando prudctites g c f nos diximus 4//^/, G ratian. vh ifa pr.n . í í c, Sc, inoJum rcmuncratiouis nó c x c cf7 . cx Tiraqucl. SC Alucr d i c i t , quód SC íic,non datur minori rcilicutio. O J d . d . «» ft.incc iluto,vt non pofsic quid dari dc bo 3 1.C o m e e . z.to m .va r.c.i^ .», t.e o l,i* v e r f, fe tü d o in feriu r. Sed hoc inccliigc dc don.t n iscfu itatis, nifi fcx patees concoidenti tamen poterunt caula rcmojicr.itionis tioi)C büiiotum, qua; fcfo.'.ndo ícrnari nó quatuot {sartcs e x fcptcm donare non poíTunc,non vero immobilium,vel coró, obftantc ílaturo. q u x cisxqijiparancur,v¡dcyí;p.».9.Moz. M ulicii Ctiam cóniugátx fine viri licc d.».4»MC;ch.ic.d.» ■ 7 i . S p l Í A . i . i .f f probat, j , , tía donare , S¿ alitbr contrachrc cftpro-tt. C t ffjj.d e p ra d .m tn o r.ffd e rtb. eor. Gra hibicúm./. y 3 . T a u ri,l.L ,iit.i. lib. 3. recop* t i a n .d . f .i j 3 a .\6 .S c .ic z .d tsudie.lib. z .c .t. n .íB 8 .) ) 6 .c u m fe q .ff j8 8 . Sc xcl.m fup. ibi \i.it\cn z ¿ lo f.^.n .lo .^ ^ cu cd. n. M c chaC.//¿.t cotitrou.vfuf.c.i y n .x f . 60. A tS Lim:c.i 9 -io caid.f. 16 . C Sú Iy T f/ d ít im J e zo x.p .).¡:b .i\.c.), verf. nono. Bonicina.d# refirn jfeJs,i\.yxd ÍK \a M S .fítp ,in ¿ ¡.4 .11.19 . donat.difp.^ q.it.pn n .z.n .g. WoVw.difput. f f a »,14. qui.l fine authoritatc curatoris, 1 7 4 . vbi late agit ex qinbus po'sic e lcc 2c iud cis decreto cciam bi;na immobilia m o fy n isfic e tc , Sc cóitcr |fummiflx. -5£ porcft u'iiaot alienare, inccrueiiíentibus folcnicatibusd f. A Jd c M ancic./iki i .tf. quid de .iouationc caufa m o rtis,v lJe A d ' dir.iad G l o . i . / fin 3 . » - 6 a d p a rt.6 , Z l.» i j 6 /'¿-4 ^/» 6. >» 38. 2c Barbof. de S F M M A R l F M. 1 Donatio ínter vtrum , f f vxorem tjl pro-V biblia. j Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Do 3 A pntrt Addit.Atln. ScReñC l.V I?L .I a p strefjB q fiU o itip o tefia tt nm ¿ 6 Contemplatione alterius quaniaquis rt] F a B * a m ijitefua concubina non oaJcl. linquijfe aliquid videatur.rem tfiiue, Quidde nfiltlcbui nofiri temporis 4. 2 7 DcmatiofaBa nepoti e x Jilio /purio nafci _y ‘ N ccfafiauD oBorjifLictntiato , v e l A i ' ^ ' i , F o ro on v a lea t.fi donator iuret,quodcf uocatoJujs cgncubin{s D o¿iorts,LktniW Flotion en tpo tiifacit, .-a 'tia ti, <¡^ Adseocaiisnf»uorAbilsbu{i»i J O D o n a jie /a B a Jilto fp u n o , velincejluofo Istibfii aqui parantur, 7, sn quaatitate ntctjfaria adalirritnta va 6 . N f c f a B i a cleracofsif cScubsna. N t c có' lt(yiejitre canemco,quod efiferoandum fcfsio dcbiti infauortm concubinafaij» ; r jfiB * "*ittfo ro Jecu la ri, licet de Turt com a m ilite ¡clerjco.vetaduocato, f ^ n t talis donat io non valcat. ji» 7 N e c fjtia per toncubinam Juo tSeubsnario r } t \Dos data a p a rte filia fp u r ia v a le t , 0 £) lO JtiofaBa a cim eiatarysfanB s Ioan‘ ^dotJmcceditloco aUmrntorum. n isfa n B s Iacobi,Calatraua,aut A lean 5 J D os m ortuafiltafpurta redit ad patrem, tarafu is concubinis non,valet. ,qu i eam d o ta u it,0 a d fuos baredes,non FaP.a a m ilite , clerico , fcu aduoeato ,-rit vero a d filio s,vel b ar edesf i l i a.C on tra f i ia c9 nciibina,etiamturamcnto,noa cd -34. firm atu r. ^ r J J J i Ftksofpurio fiat a patre defundo loco I o L alet f i fia t pro b c n e m tritu fi binem erialimttorum filto rnoi tuo adfuos bart. ta non excedat .Salarium fcru icy debe­ d tsa n tra n fm itia tu r.ib . tur concubina. , ' I •* j 7 D on atiofaciafiliofpurio a patre eo pae­ I Itcm valet f if ia t tempore,quo concubina to v t deficiente fitio ad baredes rpfius _ cflc defieras , 0 vftata cinandauerat. f ily jp u r y ventat, tfi v a lid a ,0 ad tot F c r quod tcmpuj cijfjjfefufficiat. transfertur. I I F a B a concubina cacfs dotis^vt nubat,0 J S D os/eu alim enta riH B a f i l i a f p u r i a , f i a turpi v ita defi j ia t , v a l etfu eru n t taxata iuxta tc x u in 1. h z r e 'r 3 V alet f i Princeps donetf/a conciibina. dicatum.ftfed Icg cm Falcid.ir»/wsi/ f 4 Item ,quiuis potefl donare/ua concubiné, tantur adfuos baredes. J i non fit ex probi ii tis. .^ [ 9 Donatio fa B a filio ¡purio c x I. l o . T a u f . I 3 F e lio fp u rio fa B a a p ttrt non v a le t , ntc tranfit ad baredes,fi qüintñ nS excedat pereontraéiú lucratiuu snterf;iuot,nec ZO F o lto fp u rio fip a ter alsmrnta n on’p r a f p er vitnoam voluntatem a liq a id t ir ttat, vel f i nonfu ffictcn tta, ad ea p r a f • linquere potefi. tanda compelli debet, nec bociusfilyt i6 D onatiofilio fp u rio f a B a , flattUo effici doOi poteft, '■ nonpotefi,quodv.*lidafif. . — 41 F sitas etiam fpurias pater dotare tenetur, I / F a B a a matre filto fp u rio ,n ifi t x damna 0 d [ f r u iiib u s btneficy a ly i bonis déjft o . 0 pHnibth coitufit ,v a le t etiam v l ­ n cicqtibus. tra qutntum,/1 legitimos non babet/ 0 4 1 S pu pu s contra baredes patris agere poq a ia fifu n tfi. y clericorum ib>, ttft, v t rt c o n g r u a alnr enta confiituat. 1 8 D in a t u f a t i ah auo nepoti ex filio in4 J N epotibus,0 pronepotibus datur aBio tefiuo/o itoo v a lit. pro alimentis aduerfu) a tv s , v e l pro 19 F i ! y clericorum dicuntur ineefiuofi , 0 n(,vi , v e l bartaes fi tempore mortif don.Itio fa B a nepoti ex to non v a le t.C f am erant nat t,nou veto a ité i.4 4 . trariam tfi uertui.n.ict. 43 Ü tredts illiu s,q u i alimenta dtbtbat,a 9 I I D onatio/aB i ab aua nepoti exfi!i«/p ain Jo ltd u m ,veip ro portione bareditan o ,0 n a n iticeftuofo valet. ria afilio,cut alimenta debentur.fint cS Cler-cis qui f i y i fp u r y i proprias res utniendi. rehnqucri deji.terant, dantur cautela 4 6 A ltm c n ta ,0 dotes,quafilysfpurys Junt q u a :S t b i,-j- n . i i . 0 quid tenada 1 $ , prajianda qualiter regulari, 0 ta­ Z l Q u id fi ncp ut eiflu t iapo teflalr fily f p u x a r i debeant. r y .vcl f i no fint procreati tempote don-a 4 7 F ily t jp u r y s cx 1. to. rauri. v lt r a qu in ­ tioH ii,vel tfia m en ti,n Z [ . 0 z 4 . v t i f i tum pater tt relm quert nonpotc^, licet fit cla-ufula , vt non natis aepotiitiiad quintum non fufficiatpro alsm itss.Cf h artéis clerici tona d e u en ia n t.iy t r a r ia m ,0 refolutio. 48. F ilio Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca . • Add. A.hti:«Ren GloCV I; L . ‘ 49 FiHo/ptíriofidia»sfít,veíháké4ltarteM, tx qu* fri.pofiitWlrt, qnintum a patte .. j. riduqM non fo t tñ i An pojtit totum quintam ti rttínqui úpatre , fi minut jiff ia a t .¡o . * J I Spu riod tdofiit fu n t r ii impettjft i t r t li j quoquinti d tb en tu ra iím tn ta,0 .fin o n • - j. fu ffitia td tg o tá p u non valent, 0 e o h • -V ) - a d d i t i o » A D G lo f. í . 'N o t a i, quóddonatioln* ^ t c r virum>« vxorem eíl prohibfta./. I.l.<&" ¡ ff.d t donat.imXtr v e t. 0 v x o r .l.x . • 0 p irto t.C .eo i. Xí4 p .fin .d , ttt, 0 fcrib m tei t d.inlocit,V et. Csttg.fyntagnt.ittr.Ub. 1 8. f.i o • B .t .M o / . de ccmtraél. traikdedonat. e. dt pirfun inter quat td itr.n . 1 j liRicciU S io llt ¿ t ,7 9 9 .& 6 ,p to S tü l í l o . Mcnoch. •iib .i.d ea rb it.titfu D u c f i . r f » ,- j t . Vbi hanc poiiit prot egula,am pli.it,¿y liiní .t a t .I jc o b C litíc e r.v a r.re fo l.i.p c.S.dedo.f>jt n,)% .ñorTcW ,inJt»m m .dtej,.)Joi7i.tt. 9.0.1.K/ÍHÍ 3 S.qui iH .JU to ics ali d o c íc .T r c n t a c 3 refjl. é/dedonat. é ».i.T iraqucl.»» I fi v n q i;Í C , derenoc do­ nat V íth, donati.la rg i(a ¡,n .19 , M a n d e .h b . w .é t it .x .v j'q * i A. G o m c t . »»/.30. taur. k». 64,iT boni S á c l l * . rf? w a / r / H J . / ; ¿ . 6 d d i f put,. l . vFqaead 1 7. qui criid itifsim c agit» qxíoi*ljtc retiilille fufridíat interim ,quod thvpfs m.io.lantur Ad d ita ad 4/ íf ,n .p .4 . .Noc.i i.q u o d patcr nó pOtcíldonafc hlio, q u c i n porcílate habet vidc in fra .a d /.5. N o ra 3. quód don.icio f a d a a m ilit c fua; .eoiíCiibioriion valet./.z,€^• ¡.C .d e donat. ia ter.l.m ilti ita §.mulier f f .i e milis.teJlatA. 0 •vtn>biq.G\.U D D . l mulierem.f f debit p iib .o t in d ig .E erc^ .d t ture fifci Ib. i.t . y.n. f-Scraph .4 #p riu tl iur. p r n iil, 7 1 i o .C a peí rhoLkí/i/.t 4 i./¿;j; Aufrcrius.Fabc./i» fM ton.aipand i n l f i t i tui.^ fi a io le fe n t lu xuriofui tnftn.Thciaxií dtcif.xn. n. t. Gufierr de iura„t. 1 p,e.>-.n. 5.Tiraqucll.»» l.fi vnquam C.de reí,ot.donat.verb.donat. Ungí iu j.n 1 4 R ic c coU eíl.yyi .verf.h m ita quar to B,>rrcll tníumm i t e f ¡.to f i í . i o . B . i 34. tii 4./<f.retcrt 1 l.D d .« t r a d it cóciibínas nmi elle capaces didarum donationum, ab cil q j c tanquam indignis 'afferri a fif. cotTiií'c,milite non rcuocárc.Bar. Fum. inf^am.aerb.donatio n. 4 .0 /7 /1 3 .üonacin. a tfp .¡ q.xL p ii¿ Í.7 .n .X 4 ,M o i.v b tfp .n .t.a d f i n . 0 , i . n . 0 i 4 , { k t . Q tcg.fynta^ Ifb.zS, * 9 .a .6 . 0 fu p .iu í fán»n.ib. 3 .tt.de diaat.c.4. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca vT 220 t r i dbn.ttariot p ó iirtt agere. Dlfiiat'io de qumtb boriorum in damnum j ' • ^j^fijy/pi'ríjnón v a le t , 0 ^ dunatariuf ti • alim enta prxftart tenetur. • 5 3 'É líio fp u ri» qua cautela potefi leg ari,v i l áonari. 34 F ilio tíerici an m ater donare p o fs k ,v tl ' ta deficiente,aAJíliití e ifu t im t r e .n ,¡¡, G L O . S S A I . V I. tíó{\lE(. d.tit in fu m .n 3 . G o m c t i ñ d , l . ¡ o :ta ü ri.n .f,% .verj jp tam en-A tradic q u x rtf •qu(tantar,vt m il.tcs gau d ean t fuis priiii* Icgijs, A quid dcmilicibus noílri t t p o fis . E t q u o d d ii c t h x c danario nó v a lc a c ,p c f dü¡i.ator<frta,tiec eius b .trcd cm repetí potcft,ícd tífcoappficatur. T i ¿ t a c . i . / / ¿ . j . refol.y n .t H t ife q .0 m n .y , qxxoaá miliccs noltrl tem poris fc rcniitcit ad íuum t r a tl defubfiit a-p.f.ü. Farin, in fra g m , tn m .t p . vtrb.ioncubina.n. y 6 y.vbi inultos c o n g r e ­ g a t , & a n in militibus n othi tem poris pi-o c c j a t , « alia ín propofitum tradic vfque ad n . ¡ y t . A vidc A d d it.4 á / . i . t i t . i i . p . i , C ó c u f o n ? tam cn niacti fpurij donari p o f fcetiaiVr a m alitc noftri tc m p otis tradic T e p a t .Ü . f h . 4 9 y . c . i S . c x M o h c d . d / r / l8 S .fe u v i d c A d d i c . A m plia.I.Idem cífe in donatione f a d a p e rd o d o rc m .lic c n c ia c u m , v c la d u o c a tS fuis Concubini$,q‘.iía in hoc, A ín alijs oin nibus fauorabilibüs paríficanrur m iliti­ bus. Pala. R ub .i» repet. rub. de donat,inter. § .¡z .p e r to t.G oxtxct.vbifu p. Trentacinq. n .i I. T ira q u cl. ».z4.Suat.<«/. i . t it .d e lot gouiernoj lib, ¡ fo ri.n . iZ. vbi de ad uo cato lo q u itu r, qui milicis priuilegio g a u d cc. de quo vidé A d d it.ad G lo f. 6, 1. \ . tit f in . P c r c g . B . 7 .M o z . ¿ . » . 1 , eífc ly . G u c i c . n .6 .v b i fu p r . A ferc o m n c ! rclati in n,dateeed.W rfti. ad A fflié i. deiif. r o í . a.fin. Fa« lin.B. y 8 2 .vbi miiltos adducit. Amplia.2. in donatione facía per cle­ • J2 ricum [iix concubinz,qiix éciam non va­ let, autbíH.deJaníiif. Epifcop,§.prasbiterít autbent.de monaebii,§ f i quis autem monafil £4W.Barc. in l.a fftéiio m t ibíque D D .f f .d t </0nd».Camil.Büirel.á.»/r.io.a n. 187. 0 a » .2 39. vfque ad 24 2. vbi dicit rcligiofutn, faccrdotcm,fcu clericum (ux concubina» donare non pofTc-rcfeitquc Bart, Bald» OlJrald.Cyn loan Faber.Salyc.« vfque ad t4.DD.RoLftil.fOB/98. n . z . v o í .i J t i taque). ( . A(jdiífAnk&RxCGJyl^*TXJittJlII.b.T.' jtus,n.Z). T rctit dicic, v c r w c m jS d Ivpc rempore rcccptío ^timé.Vj-fil. ad A fB i a .¿ í fiy ;io t .» .a Surd.' «o/,469.n. t t. vbi alios allegat.T rc n ta c , , fj.y..,V(bi ab h ac non cíl'cd iíccd cn d u m d i ­ c it . &: 'iiorxt\\n,X46.vbifpFax\nax.d.verb} fooncubina.n. 6oq. f f 607. vbi hanc ícqui* tu r,lic ct c o n trariu m tcncác p lu scs,q u o s r e f e r í .» .6 0 1 . 6 o 4 , 6 ’ 6 o 6 . D c qua c o n tr a ­ ria e p í n i o n o v idé q u x tradic Scrapli. v .ktfu pr.p ritiileg.piyn , 1 1 , ¡rww alt/D 6 b ip r o c a refere C ra tv c c ^ tp / ^ iiii.S i cUisfuíidam c n c a ,¿ : cis refpond it. > *k Jiy.\.vritiñ'Mof. u \ ’erfrcíVricth topten donare.\b'\ alios tcfcrc.Gomcc./j.ó^. Gutic. i.ff .vhj/upr. M arca.kf 'ky¡fdic.Éc(V:fiññ,4 '.p.cenÍ '.i.caJu,\ { 4 - » },» f f 4 ,ffdef:tccejje'g,t 3m .zp- 4 -q. l B.art.i f, 4f.vbí dc rail:cct,6¿clerico.&: •alios'aicgat Scráphin.pr»«; 7 í^. 7 1, n, iq. Coíinrr./'/J nleíl.speccatnm ,i.p.trfo.z.n.z. 10 L im ita , u h p c.n ot^ b ilc. nifidonatio* \Suircz. recepi.fente.zt. verb. donat. inclert nes a fupradiiftis fiafttduU cóCubinis pro ro.itnm. 19 ].Viüi,conjmun opin. ¿ ó ) , n, 6. bcncm critis,fitíe,ncmerkanócxccdác,¿c Y h e U m .d ic if.in .n . t. Pcreg. dtitirefifri^ d eje is có ftc f. C ap ic .á /-«y! i o 2.«, 1. C t a 11 c r.' ritb .t.d : 9 n .4 .Spino.infptcal.tejlam .i^.p. ( S já o p .ff ii9.e;¿i.ept/«wr.GaiL tbfer, 3 8 . yid'.ti,{o.Snx 4.conf 469.it. i .tutn altji, vbí n . 6 . 4 0 .4 n.8./¿..t.Vrfil ad Attíiól.d.arcciam vidc q jú l íh donacioHÍbus t á d js tif.xoz.tn prtncip.D cciaa. conJ.iB .nu. 1 4 . adulter e , S: ali’ is iuerctricibus. Farloac. y/¿. 5.Roland.i.íofl/;98.».47’./ré. i. Eman. i*>fotg»i(rit.verlí concubina. n u.)7 \ cum 7. Suar.Gutictr.B.I i.P ctcg . ««. w .vbefu p r. \ bi tr.idic non valere contersioncra Ijlicfau r,».6.7. f f f r e . vbi fie perícnatum d c d íh ic o in eius fauoicm. dccifum fiiifTc tcílacur. 6¿ Trentacinq. o. - Amalia j . ctiám ¡n concubina,quoe no 6« vbi mcrica probati d c b e ri, n c c c r e ü v ále le contra fu o concubinarioflonare» don.antisafTetcjcni.ecfi cum iuramento, B i!.f&»/4 57.t'i/.3.s|Hod cW conf.í6j.in u nqcfufhccre de cis generalem m entio­ v o l.P c r c g . vbl fup.n. id. vbi pro liac doc ne f a c c r e , fed dcbcrc ípccificarijcraditi» trina allegar./.C/4«¿»a/,/! d eh u ,q u ib .vt ¿¿refere Anchar. Caftrcnf. Viui.S¿alios in iig V.\x\nat.vbifu p r « .5 4 6 . f f 347.vbi GaxíúW .BoxxtX.vbifupr.an. 2 4 1. vfquead Roc.vdccifM ílc.n t c fe r'c .S u r d .f^ 469.0. 24 5.p/rí/ywrfZo.Dd.allegar. G am m . 4 /c»yr í . rawa/yr, vbi late piofcquitur.Trenta lo j.i/rijyin .licccco n tratiu m tenuiíFc di ctnq v b if- p r .v .fo ,c \ I.iCBcrcrand. & Vi 'cat Flores dc Mf^na inadetioneibi, vbi ip­ iifo V S c q ió in e c a lt c r altcri le g a r e ,n e c fc hanc opinionem fequitur, ¿s¿ quod d e ­ ir. ccftatircruod irc poícft, f f i» n. r t . víbeatur eis falarium feniiti) , ficoncubidc in .Addic ad tit.i .par.6. nariü.feruicrunc. S¿ pro hac uptnione A m p !ii4 . idcm cíl'e In donationibus W arca.indeB. cafu. 1 14. n. 13« cicac hanc f j í l l s a comnicndararijs fan£li lo-innis» G am m x d c c jfio n e m , í é J i p l e vcram no vcLlaJuíli lacobi, Calacraux, ant Alcaniudicar,¿: vltra l.audaccs aiij cain fequun rar.T¡ n a m ¿ : h¡ fuis concubinis donare tur, quos ipfi r c fc iu n c , «S¿ nouifsime Fa* non poírunr.Goiticc.fo/. j. Tauri. 04.6.8. tina:-!» d verbo.ceKit.bina.n.)9 ycum 4y“eqnc rcl'ciT,.¿: feqúicnr G n zi.d e iur.confir. qutnt.yhi late d c cla ta t,& a lio s laudat. 1 .p.c.ó.n.B.q úiiiitu. 9. agit dc militibus j j Li.mita i . fi tcmporc donationis,aut Ic noilri rc m p o ris.E n i.í.R o d c r.ff.r/ ¿ tom. g.it¡ concubina eíl'e d c fic ra t, Sc vicam cX .q .iy.a rt,\t.vb i refere P.ilat- Rub. Did. mciidaiierat B i ld .f o s / j ^ 4 ,quidamJptBte P c rc z olios. &; adcó p i? d i¿ lx donatio bilis m iles,cal.) . v b i fupr.G apic.decif, i o t . nes fü.ic inüaiid.c, vc ncc iuiamcnto con in fin .V iGl.n. i.W aixcin.ds iuram it.4.p.effirmcri:ur.Crauec.«MjCi!z.i> 1 ¿ 9 .Rola. ftciu .z zo .n tt.T re ata c in q .« .8 . vbifupr*. conf-yB.n.iX f f 37 .f1? .( .C a p ic ¿ « i / i i 0 1 . B cnechciiJ.ad Szxaphin.pnutltg.j\,n.x6 foyfn.M.indof. conf. 4 ) . lit t .í. Maiicin.áí vbi hanc limitationem lequitur, quando hiramint. 4. part. ejfcsiu. iz o . Scra^diiii. pofl tricuiumá ccilationc coacubiintus n.i i.Pcrcg.f» 1 3 G'nticrr.j n.i j.T h cfa u r. donatio L i t íácla.Tiicíaur. d%dtcif.\n.n.j ». j .virj.totitrarium tamen, vbifupr. hanc vbi tradit v á le t e , quando non appaicr, V quód k Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca AJ.J.Ann.&Rer.Clor.VI.L.I.t.IIÍI p.v. 121 n .\ .0 Z.&: S u r d . 4 / i w í i J í . f/f. i.^ .io .« . q u ó J tcmporc donácíonis concubinatus j.v b i alios laudat M a tta , vbtfupr,an/[Q , dui ab.it.ícllc fuiílc dccilüm,quod eft vCvfque ád 5 5,ait id mrelligi dc filijs fputijs fius Iinc .tfsignncionc tcmpoiís. Brun. a adhuc non naris, nc pcccandi occafio So!c tnlocti comrnun.verb.donat fa ila condctut .fcciisd e iam n a tis, vCl c o n c e p t i s , th in n £ ,0 vcrb.mtlttis donatto. A mcndola, & plurcs t c f c r t , k. ¡ta eft tcncndum fn add.ad Francb.decif ¿8 n.i o. Farinat. 4 . vide Addit.al Giof. 1 .1.2.9.tit. 1 tnfra. verb iÓcubtna,n.[9i . 0 [9i,in fra9m Í.ttdt Lim ita boc notabile in m a t ic ,c u ¡u S tf.Rom a crtm in.^.ltb.z. R ic , toHeíl. 140. 1 7 donatio facfta filio fpurio a a l c t , fi non C al.»' 4 í modo articul .glof.vna,% .í. w. 804. fit natus c x damhato , k pumbili coi L im ita.}, in donatione,fcu legatofac* fi t u , &¿ ipfa non habcat alios filioslegifo c.-iura d o tis, vt concubín.i nuhat, .5«: a t im o s ,n a m fi fili) legitimi fint , vltra fwrpi vita dclift.ic, Vt cum Bald. Pcrcgri. quintum talis donatio ron valcbit. /.9» Tlil'ch., S; alijs tradit Yaxxn.vbijup.n.too T.jíini.vbi Taurift.T./.iiiffí. 1 3p.6 .vb i,6£ Lin)it.i4.li Principes doncnt fuis con* 1« / .3 .r i f . r t . p . 4. vidc Add. & q u id fifin C Clibinis.quia funt fupr.\ ícgcm. T rcn cac. filij clericorum,iSí. infr.n fsn, Ht7.vbif<4p.cx B.x\d.conf 4 [6 ,v o l. 3. Míirfa de/uccef ¡eg.i.tom .p.4 q i S .arf. l l3 N ota. 3.e xtra GTof.quód donatio faéla ab auo ncpoti cx filio ¡nGcftuollo non 49> & [ ftq . vbi 5¿ q'lód poteftdonare fi­ valet.Bald. in l.fiq u itin c efit.jf. d ein ctíii. lio (piuiu.ác alios allegat. n«pf.pcr icx.ibiyk. in t.tnprifentiA,dtpro* L i m u jt f . in pri'i.itis fpecialiter nort 14 b a t.n .[[. C o rlc t. snfuisJtnguH verb.bares, {irobibiiis.quicücubine ilonarc,!cg.irc,S<: H v p o lit 4}.Saliccc.f>i d .l.f quis iti l i f redé infticuerc xM>(í,(íi.d.l.affeBionei,0 l donat ionisjf.de don Jt .1.qui (onrub$nX, 0 l. '«//.vbidicit có c m .C o rn c. c o n f.z y v o l.i itt;n legare. § p a r u iff de Itgat, }. k tradúC » . I 3 . C ouatt. t.p.defponfd.c. 8 . §. 3 1 5. y«p.citati.4 ». 3. V 1 a f íw l . mtlts.jf.de re iuv t r f bac tatní eoncluf. Palcotus.d# netis , 0 dicéi.i 6 . 0 I j . ó i ib¡ Dí3.3orrcll.4(/á«íií, fpurys»c.[ 3.». 9- Siiatcz. in repetit.l.i.tst. 6 .lib .[ .fori.n.\8.V\AZ2,dedels£Íii.'t. 4 1 . «. 1 i , D D .a .Yabcí.sn l.fie s c u i.i.fi ado ítfcens.in rdt.decii. infinjf. mándat.MixtA. zo.verf.eoiem iu re, 0 verf. bac tamen tonvbiju p r.n , >9. 0 40. fi concubinatus uon f/r/j/o.GailI. lib. i.obferuat.1 1 C a f t i l l . / » /. y.tauri.verbó tefiamento.k. ibi Cifiicntcs* fit punibilisSc vidc Addit.ad tit p.6. n .7 .M ¿ t\ c n .in t.6 .g lo f.8 .n .i/ é tit.8 .¡ib .[. Not.i 4. e xtra Gloflam.qnód dortatió feéla filio fpiirio a patrc non valet, ncc ci . r#fop.vbi alios laudar.Flamin. Amcndol. ad Fráncb.decif.tyén. 9, icd vidc Addit.ad perconciaclum lucratiuuin inter viuos# rtfc per vltimam Voluntatem aliquid rc- ti) G lofpf»./. i9.#/f.3.p. 6. Ex q u oín fcrtu r línqucrc poteft. l . i . C . denatur. iib. k tbi donationem faélam a clctico nepoci cx íi fioturunt prxter antiquos C yn .B art. Bal. liofpurio non válete,quia filij clcticorum & S aIy c.M art,v¿i/« p r, 4 « , 4 },allos refere ínccrtuofi dicuntur. ¿ío/pe«ftÁ/.r. C.de E ' G lo f. verb. participium, in % .Jin .in au. pifcop . 0 tl'tric. 0 ibi D Ú .B a ld in c.in p rd fhent.quíb mod. natur. effi fu i. Bart.Bald. fentia. de prohat .n .\ \ - k Apoftilla.ad Bar. Salve, k Y\oi\.tnl.qui teftamitum.ff de pro in l fin .ffd e b it,q u ib ,vt indsg. ¿4f/4 ». Bar.Bald. A ngcl. Imol. Ale x. 8¿ laf. Sed hanc GloíTá: opinioném falíTam in l.fi it,qui ex bonis,jf.de vu lgar. A \cx .tif, eíTc dixcrunc P e tr. dc VclapcrtiCa, C y n . [4 .n .\ .v o l.j D cc.3rto.».r.K u ln.69.».io. 8¿ Salycct,i6/. Ant, C o rfct. infuisfingul. W . s . q ii indooacionc fcripfcrút.Pcrcg. verbo fornicatio, vbi cóitcr reprobari aic, de iurtfifci.Ib 3.//.tS.» 40 .Plaza dedtltíi. k multis rclatis hanc contrariam opinio #.41.». t i.Cou.trr.Jv*/pc»/:r.p.f.8.§.3.».3. nem fe cuuntur Couarr.», 14 , Plaza, v # // 0 s./. 10 itt,y / .p 6. k tb, G .c g . Lopcc./» exquo in ferripo teJi.M A Ú tm .n ,tif,vh ifu p, ingl./.'ib'i vidc A i-l.q ’ C.V //;í dcfidctátur Fraiichis./<«íy,i7,»,r,vbi cam factum 6« A m pliaftaiuto ctl.ci non poílc , quód fd cilium a p p ro b a fIc a fíirm a i.C c u a ll,í.7 9 6 donatio filio fpuiiofaéla valcat,vc multis n ,í8 ,verf,fe d veriut efi. comprobat Couarr.» 6. Plaza, n 1 r. vb i Zl N o t a 6. e x t ra G lof, d onation em fa c ­ y«p.Maticn./» l.6 .tit.8 .lib ,[.rt(0 p giof.i» tam ab auo nepoci c x filio f p u t i o , Óir non inceC Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. Ann. ScRef.Gl. VI.L.I.ct.IIII.prv.' m ;cftuofo valid.im cffe, Sz D o fto r c s cli. rct.quod conccmplationc nepotis id rarittmifacit.Tcd huic declarationi Jftandu™ cinnccaurelam , k conlulunc clericis, qui proprias resfilio fpurio relinquere dc non effe multis comprobatTiraq ib in ./Z íjdcr.uir,qaód ci douciic inrcr v iu o s , vcl z8 Coniulunt cciam cis, quód relinquant ar¿linqu.uirintcIl.i.iicnco bona iu vfuflimeuta fi;io, v cl fili? , k reliqua genero, fiuffii,pru aliiuccis , k poft mortem cius vel nurui.Gom ec.f«/, 9 ,#aar/,w,i7 ,D u fii. filij. Icgit¡ini5,6i natuc.alibus inpropncta re g ,/6 6,infi, Parhid. d ,lib , \ ,r eru quotii.c, viutruclu.Barc./»/,/ff,y, de bis quib, i6,M./.in fin e. Plaza, dedelsñis, c, 4 i,« ,r i. ■i/t tndig,BA\ú,tnl,eam quam.n 4 i,C ,d e f i- 79 Sed hoc conhlium imptobantHofticnf. d(ieom ,Ccp6\.intraél,tautel cautel, 3 8 ,« , lo an . Andr. & Cardinal, quos Tcquuntur ,in fia,verf,noua cdtttela,Capic,decjf, r 8 1 , Barbof./o .n,y9,vef,nec o hiiat, 0 n, n. 4.Plaz.i.rw d.c.41. n.zo. verf. eodem ture. 8 0 ,vtrf,pro concordia.n,8\ f f f a l matrim,ni YAx].\d iib.i.rer qaond c.i 6.n 49, cum alt/s fi illiid,quód geneco datur, nihil vcilitatis vb.’ lunc caufclam (ecuriorcm cffciu d ia ffc ra tip u tix .C c u a ll.^ ,7 7 9 ,4 » , 159.«;/^, car,qui.n alix,qu is refere Surd.fow/.i77. j q 4 / 1 5 0 ,3 , In quantitate vcró ncccfia n .' turu.6./rq Ccuailns. y .7 9 6 .« .r .t . 3.4. ria ad ^alimenta donatio f a d a filio fpurio, [ . 0 9- hác ii>íud¡cand>), k cófulcndo fcvcl inceftuoflb ex ?quicace iuris canonici q c ^ ^ ^ i ^ í < l l e dicic. M a tic n .fH / . 6.tit.8, valet,S/ dos, k legatum non excedens aI I g io f.i.n tz tib.[.recop. multos la u d a t, qui limentorum quantitatem c, eumhadoccnc n ep o tes lpuiios,&: n a tu ra le s,S icbent, de eo qni durit in matrim, quampolti, ti.u n lcg iri mos,qui func in patria poteftaper a d u h ,\b i g l.fin .k o m n c s canoniW x.Ab ccnlijfpuri), dcficiC iucpro lc legitim a p o f b is .c o n f,[o ,0 confix [,lib , 1, Ruin, confil, fc ab JUÜ h x r c d c s infticui,dz c is d o n a t io i i4 , p ,8 ,c ’0/,i,Socin.lun, cSf,t /o ,n ,/ ,v o l, u c m fieri, lic quo vid c q u x dixim us intit» X ,B c io m s .tff,16 [ ,n ,i [ , v o l ,z ,M an.defuc. x/.p.C.Yúnian.depaéhs í p .cla u f.[.n .zt. leg.to.z.p.q.q. i8 .art,u »a « .4 3 . C o u arr.i# Amplia edi nepotes ;x Hliofpurio non fp o n fa l.z,p ,e,i,§ ,6 ,n ,t,tu m feq, G o m c t. in finc procreati tciuporcdonarionis,feu t c f 1,9 ,t a u r i,n ,/ j,0 38, vbi ampliat ad in cc i tamcr.ti.Pfunch. d c c if.ij.n . j . vbi icnacG tuo(lb i.& nefarios.Bcnitcnd.di«y 6 1 . «.r. fic iiidicallc teftatur, k pro ea multa tra­ M ant\c.conieii,vltrm ,volunt,lib,8,tit,[,n. dit.Surd.m d.conf. I / 7 . ». 8. Parlad, d i f f y \ I , Simoii.de PctT.deinterpetra. v lt,vo lu t, ^.¿.n. 4.biCZA. de non fnelior.filia.e.19 .n .i. lib ,/,in Jp eB .i.d u b ./fo lu t.i,n , 7 , T h efau r. C c t rariujiin > quód quado auus infcituit d ecif z n , n , t , 0 / ,Surd.de aliment, t it u fi, nepotes n.ilcituro 5 cx filio, vcl c x filia q ,\ o ,n ,[,c u m a ly s .0 n, z8, vbi de filijs infpuria,vcl cis J«5(iacioncm facic, talis áoccftuofsis, 6£ncfari)sagic.M aftrill, decif, nacio, feu djípoficio non valcc t.inqu.im 31 CHcil,144,n,8 ,0 9,fí(4/yí. vbi tradit,quód fa d a coutemplatiouc filij fp u r ij, d o cu e ­ liccc contraria opinio de iure ciuili fic ve rant Socin.rov/ió.B.3S./;¿.4.M enoch lib rjfsim.i,n 5 admittitur dc iure canonico, \.p rafa m p .\y.n .y Surd.á. conf, 17 7 .« « .18 . quod in vtroq; foro eft fcruandum, vt v o ­ v e r f .icced.it,0 n.x.9. 0 1 0 . Honded. conf. luerunt d ¿ l f i n , k ibi Cardin.6¿ A b b a s,&: [ j . n q S .d f 49.t>o/-t.Leo. decif Valent.*^ 9. fc re o m n c sD d y?</j.citati.&rdc c6i teftatur anu i . v b i latc h uic t u e t u r , 6c fic dccifD c c.'e,eUrici,n,4,de iudic, Are tin. i,\,col, 3. iim fiiiflc rradir, k cam fcquitur Parlad, Jffolut,m atrim on, vbi hanc opinionem in jty y i p .Q u id o f u ic adiccfta claufula,vt nonna praxi feruari inquit.Surd. d, t it ,i,q .it ,n ,j, tis nepotibus ad h xrcd c s ipfius clcrici bo vbi multis authoritatibus comprobat, oa dcucuiant,ac quamlo quis contem pla­ quod.filegaturn excedit fummarn alimcn z6 tione alterius rclinquiffc aliquid videatur torum,rcuocacur.Plaza.dr deliéi,d,c,4i,»t vidc Scguram. in l. cnbaredieé¡.\tumfilia f f . x i , v c r j , 0 c u m c le ric u í.M a ñ c n z .in l.S .tit, dt v u lg .0 p u p ill.n ,\ io .k diximus ^ ig lo f,i,n ,/ ,lib ,[,r e c e p ,G o m c z .ia l,9 ,t a u Hanc opmionem limitant Speculak, f's ,n ,/ 7 ,0 / 8 ,y ih i nonobftante l, i,tit.i9 p t7 loan.A nir.6c Ant. Rub. quos refere T ir.f 4 .etiam apud nos fcruandum cffe tra­ quel./«/.yi vnquam,C, dt reuoe, donat, vtrÚ, dit. Ducñas.ffr,^^/, 3 6 7 , 3 , Barbof, WíiM/i*/if/4 r¿i/*í.o, 8 8 ,//iyí/i,fiüonatoriu. in 4 ,p ,l, I f f fo lu t,m a tr im ,n ,6 y , k Borrdl; I 4 , f , / , 1 tit.io. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d i t . Ann.6cRef.Gl.V I.L .I.tt.IIII.p.v. zz I,I I1 ci).Pifan.Z9,n,xoo,VG:tzgt.de iurefif.lib .) í í í , t o , o , i i 7 , ti8 , t t j , 0 IZO,contrariam titfiA n u .Z i, Cawcci:,}*p. variar, e, ix .d e tenentes retere,« pro hac plufqiiam. zo, 'tra n fm ifa n .izi.et lo í.í'cáviW cin frá, D d .vid s c ú ,« fic (cft.vt valect etiá dos da H u ic proxima cit alia quxdio,fi patcr ea a patre filix rpiirix,ná fucccdic loco ali 35 inccr viuos donauic filio ij^urio tundum mentorum. Barr./n f f d t bis quibui v t in dig , 0 in autb, ex complexu, n, 4 , C , dc ineeffnnpJ,M <tuius,§,duobut,n,t8,ff.de leg, 2.Djcñas,¿/¿?,4wp//4f,3, Surd. dealim ettU s,d iii,tit,\ ,q u a fl,io ,n u m ,9 , 0 tonf, 17 7 , » • » { . « fic fuidc dcciilum, dixic in tonfil, M jio .n . ¿ . « d e c o m m u n i téftacur C e p h . tbf)9% .n.\ y.Rolá. y4.«.y9.‘yc/.z.Parif.64 n 9.V0I.). Maluafi.4i.rt.6 I. Mcnoch.2.31. ».7.Thefau.¿(rr//.zti.»». !. Maftrill. 144.0. 2». vbi alios l.iudac. G Jiti, i 4 9 -o. 7. TcU. F ern án ,/B/.io.Tdwri.n.ii. Molin.áíf/;7j». p r im o g .lib .i.e , 1 1.0.4 |f.Maticnz.»«/.8.#/. é .g lo fi n . ) 6 l í b . ¡ retop. Barbof. J6 fe'.u t.roM n m .4.p.n.6 Lara, i e vit.bom .e. 5 .0 .1 4 .Man.i.á ».4 3. Ex hoc inferunt Dd- quod mortua filia fpuria dos redit ad p.itrcin,vcl ad fuos h x iC(.lcs, iiaib idé de doté filix,quod dc a li­ j7 mentis iudicandiim cfl, q u x filio morcuo cxtinguntiir,&:.id h x r c d c s non tranfeút, t.tiim kt,^.'»oduS autem-ff'. de t'ranja£i.l.} j f . ieahrr.ent 0 ciu a rys,A curhdos fucccdic k)coalimentorum,corum naturam adu* M x J . f i eurn,^. qui inUtriarum.ff', f i quis eatition , &t con fequcn tcr ad filios, vcl h x r c ­ dcs non tranfmicticur} fed motcc excidgiiicur,v« redit ad patrem , vcl ad fuos h? Tcdes.Bald,i« l.ea m q u .im ,n .fa .'c,d effd e ieomnt P in o c m . c o n f ¡o ,n . ) . 0 c o n f . \ \ y. n .x .a d fin .lib .x . R o \ a n d .c o n fy 4 .a n .¡iM b * 1.M c n o c / / ¿ . i . E u c r a r d . f t f yi/.i J i./x/prio.M aticn z.iB /.S.r/f.S. lib r . 5 . r/fp/rp/o/. 3. »,i. C o rd u b .d e Lara, i n l f i qu ii aliberH ,§. ¡dé kefcripfit.n.} .ff. de ¡ib er, agrtoi.Sútó de a ¡im e n tij,tit.¡ q .y . o.i.Farim x .v lt v o l.n d u ifd ic if, } 9 / T r c n t a c . v a r , lib i.refokit. i . de notii 0 f p u r , n , ¡ 8 . A plui rcs allc^.at.Barbof./» 4 .p .l.\.ff.]o lu t. matrim .n .y x . vbi contraria opinionc rep ro ­ bata hanc fequitur. 34 C o n tr a r ia m o p in io n em ,im o d o rem iranfmltci ad filio», v c l h x r c d c s filix fpnr i r , « i)on réuctti .id pa tre m t c n c t . Bal. tonfil. 4 3 6 .»« V J E a k o t . d e n o t ii,0 fp u r . f. y I . jr f / n Franc h deeif i 8 3.4 «.jo , B c rol. 1 6 J .», t J t . Alexand. Rauffen.dk- loco ahm cncotum , vcl in tcdam cnto Ic* g a u it, vrrum fundus tranfmitcatur ad hxrcdcs ? A nontranfttiicti docuit Baldin d l.ea m q / ia m ,n i4 i,C .d e f i d e i ipmw.Bald. N o o c \ .d e d o t e .6 .p .p riu ile g . ¡ 6 . c o l .i . D e c. t o n f . ) i z ».4 .Roland, 74 , J « . G a b . lib js .c o m m .t it .d e a lim e n t.co n clu f.\,n u . x 8 . M cnoch.f p»/ 6 o , a , i 9 .H b - 1 ,de a r b ir .lib . 2. i a f u .\ 6 9 .n . 1 o,Maticnz./« d t l , 8 t i t , 8 . g l o . 3 5 ,recop. L a ra. in d, §,idem re f :rip fit,n ,yt ,l.fi quis a Uberis,ff. ie libent agnos, Barbof./» 4,p,tib,tfi. folut, matrim. n .y i. C on trariam fcquuncur Suarez, in l . i . tit. 6 . lib, J .fori.vbi agit defucctfito. Itber. n. Z 4 .Co\.\acc.defp()nfal,z,p,e,%. §.6.», yi./d / » . Matienz.©¿i_/wp7.»,3,Aucnd. w l, 10, T auri.glof),num ,). In his duabus quxftionibus omnes con­ ucniunt dotcrn ,6c fundum ad hxrcdcs filix,vcl filij fpucij tránfirc. Primó quan­ do patcr dotem dedit fpuiix cum padto quód tranfirctdonatio ad filios, Suarez, ¿C Fontaoel.ñ. } xi.hbifupra, qui alios rc fcrunt,&Trcnt.</.7i/S/,2,«,34, J 5,<^ jp, 38 Secundo,quádo dos,fcu alimenta fucrbnt taxaca fccudurh taxationem, dc qua inl,hareditatutnff, ad leg.fa lci, A non ex­ cedunt vqiofcm alimcntotum, qux debe rentinfingulos an.ios priftari. Cordub. de L a ia fn d iB , %. idem refer ipfit,num, 32, Franch, 28 j. Hum, t y , Lara d e v i­ ta homin,c. 5. »,14', plurcs refert ,A dicic in exccflij alimentorum nó tranfmitti.vl dc eum.Barbof/»d ,4 ,p ,l.i,n , 74,Fonta* ncll.»,t 2 5, »¿//¡£/1. alios laudac. , Tertio dc iurC noftro Regio, e x i, 10.’ Tattri.qoX c(i l ,8.tit.8 ,lib .¡.recop.\bi c5ftitutum eft pattcm quintam bonorum in proprietate filio fpurio relinquere podcj vnde fl doj,vcl alinjcnca réliáa non cxcd dunc quintum bonorum parentis, mor­ tua fiiia,vel filioDu'n rédcunc ad patrem* fed iuis filijs,vcl hxrédibus pcttinct.Gomcc.iii,4i,#/44,/n á,/.io,&/¿/Tcll,Fcrná. » ,i6 ,t y .0 li.x/hi in hac maceriaquatuot Conclufiyncs conítitultíMaticftz.í/íi d,glo, I S.nu, «« 4i"* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 'i: Addit. Ann.&Ref.Gl. VI.L.I.tt.IIIÍ.prVí j.n .j.S r de eius materia vidc vltra regni que tranfirc, aliam tradic, quem vidc. Cülasfffi.B.itbofi i . 4 ,/ > ,/ ,1,0 ,7 5 .7 6 6 ,7 7 , fe A d d it ad/.8 ri/.i5.p.6.vbíJatc. vbic 3cxplicar,'5¿a!k)5a!Icg.ic,&: vidc limi Si dos,quam pacer rehquic,cxccdcrcc T iti‘>iies,qiias ad ca rradic M atien. ibi,n. alim e n ta, cxccH um per b x rcd cs extra­ 4.fpw.j.'5rY.etíicxtcnt lilij legitimi. Auc J . ncos an pofsir repetí ,fpiiria , vcl marico iti l.9»Taur ¿¡■A.n.é.CañiW .iib. V. quotid. ' viuente? L itn tz G n .v b tfu p r. w.37. refoltap.6z.num .t8 q u i, Sl rclati alios alie* uíc viuciicc manco non poíl'e, máxime (i 40 párentes nolinr filíjs fpu* vir ignorabat v xo re m ellc fp u ria m ,v c l Hjs alimenr'a j^rxíl-ire, vel fi non p rx fmaritus cantam dotem nicruic. vel fpuria tác cot^petcnria, ad id compelli poliunc, ÚS41C tanta dote non potcrac nubi. Marta. n c c c x c x p r c íl'j patris voluntare cis col­ dejttseef.leg.d.q.iB.n.44. Sc con ciariu m tc li p'oirunt.Speculacor.irtíf, quif i li j pn t lencnces refcrcT rcn racin .Q uo ru m opinio g ttifo ,\ .v e rfftip o n -quidam,n. 1 A lb c r, proceder,fi maritus fcicbat cflc ípiuiam, in lyt fo,itisn.itur.tle (o!,vttÍm ,Verf.fedquaSc alias eciam fine dote,vcl fine canta nu­ r»,S: i/>í,B¿l q.'iaroquod/ífiÜLS jf.de iu f i.f f beret, Sc vide i^ddit.ad t it.i ),p .6 . íu r't,G om c:.tnl,9 .'I'au ri.u 4 i.M a t ic n ./ o 4 j Ec nonfolum aduerfus parres daciircis i .B.tit B.ltb. ).recopil ¿ lo f.t.n . 1 6 . & iftud aílio i fed cciam contra auos, & proauos, iús p.iclü partiuni tolli non porcft,vc tra& carteros afccndcccs,nam quem adm o­ iduiK Spccul-U vi alij.A: Macicnz. snd.l.B dum patentes cenentiw filios fpuríos ale >r í 4 - t ) . vlrt hoc p.klú c tiin i iuramcnccJ re, fie ¿ ¿ n e p o t e s , ¿¿ pronepotes c x cis tinn firmari'cradít.Trcntac. v a r .lib . i . d t dcícendetitcs. D n ea ,re g . 567. amplia. 7. alimíKt. refolsit z . n . i z . k C euall.^. 7 7 9 . C o o a ti.z .p .d e Jp o H fa L e .f.§ .6 ,n .l6 .ffp .i. n 106 .vbí piurcs rcfct Barbof, ind.^.par* t .4 n.6.W at\cnz.in d .l.B .g líf.i. mi. 2 3 . ¿6 / 1.0 .7 3 . Fííj.ts ctham dotare ten ciu u i,v i ibi, A Z iu c d n . 1 2. Pla9a.rff delsB.c.4 x .n .iv de Barbof in d 4.p.l,i.fifoU i,m atriw .n.4$. L a ra .I» d.§.idem refcnpfst.n. 4 y. Ccruanc. vbi de filia naturali.fií rf.6 y.dc filia fpucia inl.xo.'TAuri.an. 18.Tféntacinq.t?¿>;yí;pr.’ YÍgiC.Ticnt.iciu vbi in fr .n .) 6 . plu rcsrc».3 i.G a m m .d áfí//lii.« aw , 8 .¿¿;7>» M ena fcrV.Mohti.dí//r/pa prim .ltb.z.e.i 5.0.4^. Vbi multis auchoricacibus exornar,¿¿hoc 6 4 6,íVt alios icfcrc Fontanell.2 .p.f/jw / onus cranfic contra h xrcd cs auum,ptouC 'y g iq ft.p a r.t ti. í 1 3. qui J » . z 8 , cft vidcncontra h xrcd cs bonorum patris. iíu3 j .V boriís dcficicncibus dc frud ibu s Intellige ca.qure d i d a íunc,dc ncpotibcucUcioiu.jd id com pc'li poflunt.Gam | 4 4 bus iam naris,vcl conceptis tépore raor->' df/yii 49. o 'V .ií/ Florcs de M ena. Spinl t i s a u i ; fecus v c r ó fi nondum n a i f , vel i'ii TpetnLtefiatn g lo f 1 4.rub nu. i z. Aucnd. conccpti erant, quando ipfc deccfsit, na ri/p .i9 ,n .).L d ta n. 7.).S¿ b a r b o f vbifup. lilis ab hxrcdibus aui alirncnra non d e ­ A vidc addic.ad Glof.6:/. 55-íí£.5.¿>af/>»r. bentur,quia fucccdúr loco Icgitim x, q u * eis non dcberur,§.pofi mortem.infitude b» i¿: jid/,6.í«t »9 P-í4Z _ F.cctiamaducrfus p a r c n tu m h x ie d c s red.qua ab int efi. d é ^ . Sc ica declarar Pc* "poíTunt .igcrc,vc cis congrua conftituanC T cgi.deiurefij'c.lib.t,.t.\B n .8 i f f n . i j . v j al,m ciu j.C ap ¡c.d f£ » /i6 4 . o .} . Macicnz. á c í n d 1.8.9. f f to.rr.i 3 ./1 6.9»addita,vbí in d.l.B.glof. i.g n .tp .C cü d W .n u .yG . & 5. ín quibus fuccefsionibus curecur, vcl nó, feq vbi fupr. F f a ii c h . 1 7 8. m. 6. G a m m . i ».«. yiücncc auo ánucpos c 5 ccpcus,ficvcl nó. % ..W \c\\.rcg.)6j.am plia. 4 .Süx 4 ¿ea!w .en. 4y ^ Si funt piurcs h * r c d c s íilius, qui rene tit. i q 7.3.0.3.Cordub.de L a ra , in d .^ .id i batur a i alimenta, aiu e n ca n tu r in folidu Fíftrspjit.a ».79.TrcnTacioq var.Iib. i.r/. ad illorum pr?ftationem,vcl quilibet pro folut.,i.dehótis, ffjp u r .n . z9. vlSi'ccíamfi parre harrcdicariafvidc Surd. i / aliment} ]fa¿:r<in tcftam cnto prohibear illa filio tt 9 -q 1 4 .« .1 4 .Frách.áff//l 6 8 o. 2¿poft eos l^urioprxft.tri,S¿ alios r e f e r e , i d c n i d i lacé Thcfaur.///'. 2. qnaf/oren- q. 6 7 .vbi p p r c f p c d a mattis B a ib o F vb tfu p . 0 .7 5 . pro v c ra q jc p an e fundamenta,¿¿ authovB¡ impugiiat fationcm dicciiiium ideo ritaces r c t c i t , ¿¿ nop tcncri in folidum lixtcdcs t c n c r i, qui.l onus alcr.di libelos tcroliiit í fed iudex cx officio co n i^ ' ¿axis Vcáfc cfl, Sc cum ipfis rebus ad qucncun* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca AuM.Anó.&Rer.GI.VÍ.L.I.tt.IIII.p.r. catis hxrcdibns vnum eligir, qui alimcca ir.in W t c y e x l . i J f d e a l i m M c i t a t /fgéf.M o \ \ n .d iH if p tn .p rim , i n d . c . t [ » . 4 1 . #7-44. , H x c a l i m c n r a , & d o r c s , q u f c f ilij s r p u - rnsdcbencU r,quaIiccr regulari dcbcan c, t r i de G o m c t . / » / 9 . 7 ' 4 o r / . B . 4 o . T c l l . F e r ­ /.1 o.n. 1 . S u r d d ta lim e n t .t t . t,q.to.a n .I S . M j t i c n z 8 lib .[.r e to p g l . i . nán/» m. I J . C c u a l l . / » / / . f . 7 7 9 , r t » . i . C á n c e r . 3 . f.v a r ia r .c .ii.d e t r A n Jm t fit o n e , a nu m . 2,08* q u e m f e q u i t u r F o i u . i n c i l . i . p c /jí// . y. rf e». ífS 70,(S*7 i.cú W o l i n .f s b .t .d e T H fp S . priftt.^^^ l y ». y i. l:G u tic r r./ /¿ .i.í.io 9 .fi. j.inqu primam opinionem p r o c e d e r e , quand® agítur dc alim entis, q u x pctuiltura fi'. 1 ij s fpu r ij s fecu nd um dignitatem, qualitatcm ipiorom , fcd vltra n cccfsitatcm viucndi; fccundam vcró quando agítur dc alimentis ad v it x fuftcntationcn) nc» c c ifa r ijs , fi p.iieusnon habcat filios, v c l aíccn Jcn tc s legítimos,[quibus ftantibuS prxdíT cdifta. /. 10. fctuanda e ft-cos fe­ quitur Garc.//r e x p e n f.f,/ .n , z 8 . B :\rU o f.iñ 4 p a r. l.x .n 7 7 . eoi. y. f e d q u id f i p.i/r/j. , Z4 -&Í»d.C¡,tuf.[ gté^rfrS .n.76 Franch. < /«//. ¿ 8 } . » . ! 8. Barbof in d . 4-par. i. i.a num. 66.ff.folut. nutrim , Qui n .y % .fffo lu t .m a tr itn Q c iu a n .tn d . l . l o . T a u d u a s 0[>!nioncsrctciiint, vr/.»m corum, r i . o . b 9 j o . & 7 ,f e q . quitcnciu ifsign.inJa elTc fccundumqua 4,9 Quid fi ípuriiisdiucs fir,vcl aliunde ha líta icm , diuitias p.ircntum; altciá c o ­ beat vnde le al.1t cx induftria, vci arcearum,qui dicunt .ifsignari dcbcri rccundú liqua, qu.im fine dedccorc c x t c r c c r c p ó indigentiam n.itura;,i\: alios laudant; fcd tclk, dic qnod ncc lutr.i quinCÚ poteft pa­ m a g is cG.munis.i recepta icíolutiucft, ter ci .iliquid donare.Tcllus./» /. io.7"4# qu(xl condicio mulicns eft inCpicienJa» r i 4».6. Azaucd.í»/ 8,f/f.8.//¿.y. reeop.n. a c c íu s , &c patris fui ftatus,6c facultates, 1 0 .Gutierr q - 9 [ . a n . 6 . //ir. j.B aib o f. d, /». prout teft.itui FoHcancl./n4,«.76 C> 7 7 . 7 7 . v e r f . itlu d v s r u m , vbi contra C ou arr. vbi fic obícruaciim vidilfc in forcnfibus d e f p o n f t l.t p c.% .% .€.n . to. Gtcgor. L o p . cor/cro'.tctujs teftatur, idcm aífirmauic in l . i o . t i t . n . p . f . v e r b o heredar in fin t M c Molin.u*c.\ 5.0.> /.infin. c)\A C .A iJu etef.creat,% . (o.».494. Lara./»//. D c iu r c n a ftr o R eg io h ?c alimenta § .id e m ie f e r s p f it ,n .6 7 . cam vcriorcm cíTc fu o tia x ita h lijs fp u r ijs i» / . xo.Taurt. vc dicit, k ficit,qu od tradic T rcntac. v a r . non cxccd.int quintum bonorum , k foiib i.d e n o t is .0 fp iir .r e fo lu t . 2 M . 3 Z . 3 3 . 4 1 ; lum vfque ad illam qii.inritatcm cfficiun 4 Z . 0 de a lim e n t .r e fo l.z .n .is .ic á vidc Adtuc c a p a c e s, k fiuc quintuni fufficiat, íiá \ T ..d .g lo f.ip .0 /-P 6 . ucncii", amplios conTcquinon polfunt. yo Quid fi miilus quinto fufficia» pro ali­ Roxris in epitoinefuccefiton.c.z.nurn.iy. k mentis filij fpurij , vtrum pofsit in te­ rdl./ffí/ /. 10 ,4 ff.z.qucin pulcré locutum grum qbintum pater ci darcí vidc Barb. fuiilc iiiquit B.irahoua, in addit. a iP a la t. #»¡í/.4.p./. i.B.77.vb¡ pro affirmatina, quá fiab tn rrpct.c.per vtflrat.notab. 3. §. 2,4.//?. fcquitur,rcfert Couarr.// ». 8. i n f i n e .G o A . k idem tcnct Gaici.i.deexpenfis.c. 76, mct./»/.io.ir4»r/.».4t. k Spinum,/»?/oyi fi.S.é* 9 .quem v id c , k dc quxftione an é .».io3 k procontraría T c ll. Fernán, su d c lurc naiuraü alimtt.» filijs debeantur, l ,io .t a u r i.n .9 ,M o \ \ r \ .d e H ifp á n ,p rim o g en . vidc ir. G lo f relíeos.iV Ttcntacinq, libr, d.e.x [ ,n .[ 4 . a d f i n . M A t \ c n . t n l . 8 . t s t . % . l i b . l.de aliment.re/ol.i.n.xo[.ree o p .g lo fx .rs.x 3. 0 17 . k i b i, Azcucd. Contrari.iin, quóil vltra qiiíncum va» .7 .G u tic r r./ / ¿.i.j.I lo . Jeat d onatio, li illud film ípiirio non fuffi* 5 1 Sed quidfi pacer inccr viuos fccir dona­ ciar pro .lümcntis iicccllariis d. l. T a u r i , tiones cx b i s , qux in quintum imputari nonobftante dccvicrunt iZouatr.defpondebent, vel in tcftomcnto relinquit m ul­ fa lib.x.p.c S.^.e.n 8. Gl.io./.8.a¿ Glof. 3. ta Icgata pi.i,í¿ cum filio fpurio fecit muí ¡,iv .t it .> / p f .V cfC z.in i.iz .tis. /.Itb r.s, tas e x p e n fa s, tcmporc niortis cotuni erdin.rgl. t 6 \ .L a ta ? in l. fiq u is a liberis, §. quíinum iii his donationibus eft cófumpidt*nrtfc-,pfit. anu .\9 f f it Uberii agnas. tum,quod fufficicns crat ad fpurij aliincii Bacz. 4 .* non meliorfiliab e. 8 .n u ./ o .0 31. ta.iftc filius fpurins ftduetfui q u c m d c a ifp.vi prim og.lsb, i .e . i [.nu.\z. liracntis legitime agcc >dic quód dcducS f v .ia rnfpccu l (tfiaui. g l. 1 y. d efilys illeg itis functis im p cn fisd c reliquo ou intici & 77. Í47 223 #/«;/,r t - lil.C c u a ll.^ .7 7 9 ,4 » ,6 t. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 63 . o9 . Pp deben* Add.Ann.Ref.G1.5.L.I.G.í.&2.L2tt.IIIT.p>: pcctü dop.atío quinti cíl donatio omniu 'bonofurr. Ahiar. Valaí.ds/iárfrríCB.f. 2. n. 4 . « vide Caftill.jM0t/kM./<¿.4,f.22.n.6t. vbi tradjt,quód,fi quintum pareces nó re lin q u an t, filij alias vnde commode ali poísint non habeant , « cx tcftamcnto, « contra tcftámcnrum , & abintcftato qumtum confequi potcrunt,aut eáquin* ^ tam partis bonorum portionem,que vni* cuique iuxra ftácum, &T conditioncm'fufficiat ex coi intcrprxtum ‘huius Rég« debentuFalimcnta, &: ícgata pia non v a ­ lent; « , f i nonlirfficídC ad alimenta, agct contra donatatiiim.Gomc z.in l 9 .Tauri. n.^i.verféabitotitfren.abi Icgata pia non Valere air.Ceunll d q . j j 9 .n . y i. vbitra‘ di:»quddindantTium filij fpuf-íj i c quinto non pof eft diiponcrc,ficut nccvltta quin 'tiiii; tauoic’ipforum.|Avora. dtparttiíon. Z-PY-y-n. 1 5 . « donatiofaiíta a pacic per natidicatcmfilii ípurij rcuocatur faltcm quantiim ad alimenta cis debita. Ripa.»» i / iv n q u im ,C .d e r t u o c Jo n a t :q .ij.n .6 8 .0 '53 6 9 - « don.Udiius om n ium , bono tum r e ­ netur ¡ud ltis officio a lcrc 'filios fpurios dona tor i s. A rgu xv\-tex.tn l f i quit a lib tru , %.idtm rtfcú p .ffd e Itherii ¿/¿«oj.Rip.ot/yw/>r.H.7i.Couai r.i.p .d eJpon fal.t.Z .% .6 . nu. 1 4.’<Jiios Icquitur Mol.tf f i 5.».4 3. « M a t i c nz. i n t . 8 . t i t . 8 glof. 1 . » • i í . l f b . ¡ . retopil. c o n tr * M cw cb^c.dejuece/. creat. Ubr. z.§. ii) .n .) i6 . R c l p c é t u filij I p u r i j d i c i t u r o m n i u m b o n o r u m d o n a t i o , fi lii totu m q u in tú 53 54 c o n t i n e a t ,& 'c i alim en ta non relin quan ­ t u r ; vc confidcracin alium propofitttm L a r a m 'i fí quij a liberis,§. idem re/trepíurnt 9.ff.de Itb.agn.A in term in is tradit A n • gul.rn/. I t.glof. I :n. 31, ttt. délas nrexoras, donationem quinti irrc u o c ab ilitcr f a c ­ tam a patre, qui fiiíos legitim o s hab cb ati icu o c ari pro qti.inticate a lim e n to ru m fi­ lio Ipurío n c c c / fa r ia m ; quia co ru m ref- L E x: S F M M i Donatio, v e l alienatiof a íi a per crimino fu m v t reuocetur, quinq-, témpora confidtrandafuntt z F u let titulo lutratieto , vtlonerofo f á B s ante(omHíiffum crim en, ex quo bon* p u b lu étu r.E tfifia t a Ífen iL 0 anttdoná tary rattjieationem deliélo tommtjfo. 3; 4 í a t l a v x o r i non r*uocatar,ttfi v i r pojiea tale dehiiu m com m ittat, tnUllige v t tn n ¡ . 0 6, y , Donatio caufa m ertis mortc ciueli non cfl’ Jirm a tu r , 0 bona donata tranfeuntin ¡: fifcum fi dcnautis tona publicantur.N i fisnStr ctriitigesfaáia fit ante d e liíiü . fl 'f A n D I 1 1 O A D G lof. 1.61 z. pro intclligentia m *rc ’ fia; luiiu«>/rí.pitmictc,cum agitur d ci tncai óit.xtc, ( c u ictiocatione d o n a tio ir s , fcu , alie n.i lio uis t* 4tjc per ctiinioofum j Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca n itra d itio n c , quos icfcrt. A itascau tc las inilitucndí filios fpurios,«eis'donandi,& lcgandi tradüt Carpo) fd»,»//.34 C a r dín.Palcot. denotis, 0 J p u r y s .t . 4 4 .& 43, qucm vidc , « H ie re n . Lco.'dee/J, Valen. ó j.v b i q u ó d poteft rciinqui c x c tu c r i tef tamcnti per pattcm, & aominiftrator bo nomm abfque com modo pccuniaiio ¡ « ‘dari ei facultasjcligédi'íucceíl’o i c m , ^ dt ti/.f,8 , vb id e f p u n j s e x d a m n a t o c ' o i t u . D c d o n a t i o n e í a f t a a n > a t i c filio c l e r i c i ,& an ci fucccdctc pofsíc.vcl corum co fan gu in cisex parre matris , « tandem reliqua ,q u ? a d hanc tnateria'mfiliorum fpuriorum , 5¿ corum arirocntotum, d o ­ tium, dÓnationú, &: fucccfsionum fpcctant.vidc ín Addit.i/r. 1 1 . & l . z . tit. t i . p . 4 . 0 t i t . í } . 0 16 cum alys.p.'S. A pronúc T auriftas in l.9 .T a u r i ,A optimC C cru a* tcs,i¿i C cuall j . y y 'e .A íc V it o s fu p , 11 - A R l V M. E t efi Optima cautela fr a u d a d ijífe u m l fia n te a donator non eepit de proditione tr a (ia re .n .% 1 o. Q tfid fip a rú tn p o fi con tr a ílu m com m ifsit deliéiu m ib i. Cogitatio in crimine l * f * m aieJIatis añ puniatur. tz Confifcatiebonorum ,inquibus cafibusfia t ipfo iurcjlatim deliélo comtniffo. Q lp i de inre tfli, 0 de generáis eonjuetssdintf 0 obferuatta totius mundi.Quid de iiírenofirortgi 1 3. »4. i 5. 16. 0 ty . * 7 C flfifa tio anfia t ipfo iure apud nos in cri» mtnefodomta.anfoáomstápofsit tefiarl. rem ijstf 9 G L O h S I . « II.' quinqué icm pora eíl'e tciifidiírjhda: PKim.m antcdcIiClutn.dc quo tn fe q .n .S e c ú dum poft delictum. T ertiu m poft acculíá t i o u c m , « litis contcftationcra< Qj^intú poft - A . 1d i c . A n n . R e f . G l . í . & polH'cn:étiamcondcmi»atorúrn. D c q u i bus in A d d ir .G lo í.6 .6 7-cx Bar. in l,p o fi tontr.iBurn.a « 3 . 1 . vfqut i t donat, q u c m / ó iD D . fcquuncur. D cc . «»/(234. n.\T c tc g .d e iu refifoi,hb,yíí.\.,n, \ ) i , v e r f Z , M c n o c h , j ,pr*fti)npt, 12 4 , qui alios fcfe riinc. Ferrar,»» prax,tit,z>gl>io,a n .) t , In primo tcojoorC cum donacio fit unte commiHiim crimen, legula generalis cft, quód alienatio ü d a titulo lucraciuo, vcl OQCrofo valct.í»jf,¿/cí» d j.p o fi contraBÜi rói Bart. Albcric n.).vtrf.J¡autttn eft dona. ^ t io .C z W r c .v c r fjt d fi walcfílir.m erat ocultü. Paul.de Monte Pico.». 1 4 . ¿V alij ib i.C yn . in lfiqu iip ofi bac.n.).verf.z.qii¿ro,C.de boa projcript. fc; B-iU.». i.verf.brebitcr non. ffn .t S.ilyc n .4 .f f j.M en o cli.p ra /u p . 12 4 » » t ./»¿,3 .Qomcc. ).toirs.oár.e. 14.». 4*Egid.Bolsi tit.deboiior.publie.M.4).verf. f f fciat qu od ante tieli8u.\ü\.Q\dX.in p ra x . %.fin. q 7 8 .» .i6 .P c r c g r .if iureJifc.á.l/6, y; ífí.i..4n. t yí . v bi ampliar,Ctíl ctinuMipoffG .i pcrpctr-itu m degM iiib rib useU ct, &L in rt. I t, Vixxxtax.inprax.cthn.de fa lfit , é - f i I tHHl.q.i 6 \.n . i . ) .p.eoftf. f f d ‘ c iflib .i.d e c tf. * 0 7 .« . i .v b i alios laudac. 6 ío.i./>.i nohtfi. d e c t f.to j.n .) .\rinx\<\ci\.conJ.4z. vol.\ n . ) 6 i G\\ixh.crim in c o n f.ffd ec tf.)6 .n .i.i\ \ o i fc f e c .m i x i m c m c o n f.\4 .n .io .e x c -itip ro fe rí tia .d e prjbat.c.cum vtrum . deregularib. lul. C lat' praB.crim .% .fin.lib. 5 . 0 . 1 6 . alíos ci ta r .F a b c r .í» fu o C . t r . a J I, lu l.w a /ej.d tfi» . ¡ . f f i n a J d i t n .itF c x x a x .d ¿lo f. 10. y j. ío tcp h .S c (r:< /íf;/7 8 .» .j Franc. Y iu ld e c if 4xt4dtb. 5.0. t .Carrot.dtf txcuf.hon.\.par.q. ij ro prin eip.n.t, Amplia. I. hanc rcgiilam f i r o c c d c r c c r i a mi n donatione abfenci f.icl.i n otario p r o e o :ic c e p c .m rc , fi antequam d onataeius lattfic ct.donacordeüclurii comitcaC, cx q u o b o n a publicentur. T iicfaur.d/ri/. !Z a-vbi fie dccifú foilfc tc P átu r.P .C aiial. tejnl.erirt.trntur.).e.tfu Z '17 n .x .ff 1 z.ftq, 4 rifu rrt.fh ilarcc.im d cftV n Jit. Q iiid íi iiab e b i i clnuhilam confticuci, J¿ non crac ac ccprara per notariuin.fiec per dou.rtar¡u> Vidc Lud P c g c r .d « / ? 4 S .p / r f o í.íc Addit. Vid G lof. t .l.)0,tit.foquen, f f ad tit.i.p .4 . Amplia, z. iu donatione faéV.i v xo ri, q t i * n c ii rcu ocatu r proptcr dcli£tum p o f t e n a v iro con'..T»¡fTo , 'c x quo fccuta fuic cOíilcauo bonoiú./.rfi,j<;» légala, l . r t i v - II.L .Il.tt.IIIÍm .v . 224 x s r h .C .d e don.it.ínter v ir. f f v x o r . Bofsi. tit.de bvnor.pjtdic.n. jó . v e j . non ¡ta efi in donatione.(3 n.)z.verf.nam Donxtio. D u e ­ ñ a s . o . A .l poft c3‘ tr a tix .U m Üuotted w.y.C.afti .« * }.!mol. *7.6 8.Ron)á.9.Cum á,9.P-ul-du M on te. Í*¡co.ó4.;5¿ lo a u .A n n ib .iz . Farm. 1. to.di deücl.q z y n . 1 z 7 . f f i z B . f f y.tom defalfit. 9.1 64.«.! 6.Fabcr.í»/i;oC.d.» 2. f f cbieB. 5 lib .7 .c .z o coUG. f f 7. lictt cnim icgLihiriter donatio intci viriini,¿: vxorem á iurc prohibita íic; fi tamen qonans in cadera volúntate p d ifc u c ic r , St vfque ad morte eam non rcuocavciic, calis donacio valer. i.Papintan.l.cunt bícJÍatu i,jf de donation.inter.l.donationei,qudsparentes,C . eodem,tum ali/spcx Ctoincx. í.ío m .va r c 4.». 2.}. v e rf. aduertendu») tamen. S: per relatos in Glof. G .l.x fu p r.ff ttt retn;J de qu.iihi. 6 Inccllige fl tcmporc conhlcacionis mu­ lier reperitur iu polVcísione le i u i n dona­ tarum ,qui.a ad hoc vt rlonaiio inter vitíí, Sc vxorem inoitc confirm etur, ncccífé eft,qu«dante mottcin maiici intcrucniac traditio vcrn , vcl faltem flffa , q u * vicc traditionis vera: fungatur, alias morte no Confirm.’. t u i r r r vxoris.d i- Papinianusi ib¡q;Balii-¿£ cóiccr fcribcntcs, d t có/s, vc teftatur Cxpol.fffw/r/7»».8.n.j .C o ro c . ii4 .lit t .B .v o l.4 .C a h t c \ t í \ ;8 .» . t.h b r,i. Couarr.ói repet.de te fta .\,p ,n ,),lu \, Cl.ir, in ^.donatio.q .9 .verf. fciat autí, Farin d q. z ) n.K \ 6 .& t j7 .G c i n c t . in l. yz tauri n, 6 ) .v ttf.v n ü »»rtj?,vhiplurcsrcfcrt t d.verfi adsiertendu,ff tbi in ver/.requritur, üí rcdiC racioncm.quia cum donatio , &: tius ticu-, lusfit nullius momenti,non cflet quid pof fcr couf(rmari,nlfi tr.nditio fcqucictur. Sc lefpondic l.nunquam.fi.deacq.rer.dom. M c ­ n o c h z n . j 9. ó ' 40. Manl'\c.detacit.et ambig.ltb. 1 1. tit. zo. n zy.et lib.zt.til-7.n.z7X 'jañt\\.lib.4.c.49 .n.zy6£ ■ V cT cgxin.dtiurefifci.lib.^tit.t.n. 1 4 8 .Gl. 6 .1.4 ,tit. I i ./>.4. vbi vide Addit.íScqua: alia requirantur,vt hxcd ou atio morte c 5 ííi mc tur. «kP.ThomSauclu/rAó.dry^. 14*1 ' tí ».ó.qu¡ plures refere. 7 Limita. l. in donatione caufa m ortis, q u * morte cluili noh con firm atu r, &: dc donata cranfcunt in fifcum,quar.dopublicantur bona donat.tis.á, l.res v x o ris.C . de d o n atán ter v t r . l . f i al iq u is ,fi.d e d o ísa i.e a u f P p 2. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' múrti y Addit. Ann.Rer.Gl.1. 6c II.L.IÍ.tt.IIII.p.v. mar 0 eiut,qui,f.dettfiám enBc( tit J e bo­ qn.irilioncm ani n crimine lacfx maicílá* tis fola c ogitaciopu niatu r.fr in tit.defa lnorum pubuat n. 5 i.Ferraricnl.t;¿;/«pr.m fit.q .16 4 .n.46,vb\ mulcos refere, tí^».47. 1 » .3 ) .quia crrduplic.itiis. Ducñ.rr^. i i . in.9 hm itatM cr\och.¡th./.prjfum pt.\z\. coutratium tcncntcs laudat alias autem n .iyu YAxinM .pruxiirim .i.tom .q. z y n a , don.atio antea f a d a non rctradabitur. Plo[.cor/.trim in d i uerf.i /O.n.^Z.vol. i.S o I ; o . é ' /.tom d ifai/it.& fim u l.q.16 4 .n .iS . qui iniikos ai»iqiiioics laudant. Percgr. c'\n,conf.i ii .n .6 .v e r j.4 .0 «i/ríw.Farinat, de itirtfije.hb- 3.#jM.».I47. vb¡ hoc procc d f. ¿y. w. i 5 i.vid c Addit.í/.G1.4.r/r.i.p.7. derc air in cüiibiis, in quibus bcn.i publi- 10 Amplia hanc limitationem fecundara eancur.I )('cph.Sc(rc,¿íf//78.«.y. c x Glof. 1 . htc, vt procedat non lolum in Sublimit.a nifi talis donatio caufa mor crimine 1x1^ rr.aicftatis, fed eciam ¡n om tis ellct fa d a inter con iu g cs, qu.x fa d » nibus alijs crim in ibu s, in quibus a te m ­ ante dclidiiin valcc. ncc per (ubfequenpore commilsi criminis bona ccnfifcan* tcm coii(ilc.itioficrn reuocari p o t e lí, Ay? tur ipfo iure, quia tune alienatio titulo quis po ñ bae, C ,Je bon proferíp.l.fei (ímors. lucratiuo feu oncrofo f a d a non valer, ad fi'ae donat,ínter v i r .0 v x o r d.l.rrs vxoris, de Bxxdnd.l.pofi comraéiü.n,y i . Goroec. C.eod-glof fin.l, pofi (0ntra8u7nff.dedónate [,to.var.(. 1 4 .n . 4 .verf . 0 id?efi Fumm in ÓC ibi notanc Albcr n. y.R om an rs J.v e rf. fum .verb.dtnat, nu. 4. lul. Ciar, inprac §. quod hocfaOit.V,i\)].ác Monte Pico.». 65. f i q.78 «. 18.Cou.trr.r» epit.defporJ.Saúc» O f.6. Auib.;!..» cóiter D D . ^ in Z.par.f.6.§.8,»,9 Pctegr.d; iurefifc.lib.[» d.l f i quispofi b.xt.de bon.profüald. in l. exer/r.i.« . 1 7 3 . Farinat.A q 64-n 37* 0 tulore»j,col.9. verf.queero quidem,C, dt extC\iX'\tx.cano.lib.'lt.[.n.6b.SH xá.decifl47 eut.rei iudie.'ibi hoc dicit fmgularc rem e­ n,\,Vcxx.QAUA\\,refolut.trtmin.cent. \ ,(afu dium traud.iiidi tilcuin; v id clicccq aó d tí 295.».y,Peicir.<<e nomin.eiripbs hb i . q .\ f mcns nc filcus propter dclidum bona fua »,37,A zcued./» l . i ,tit. 1 8,h¿.8. recop.n.6 inuadat, doncc ca Cauía niotcis v xoii. 8c 0 y . k\txx.deoffie.fift g l zQ ». 13 3. 1 58 hunc B. Id dodrinam ícqüutifunc C a f- t t Intelligc fi alienatio cílec f a d a in frau trcn f ir; d.l.pofi iontraBum,vlt.verb . la f rn dcm ; nam alias h.ec aniphationon pro­ / fifitpulatusfiieriw. (umfiipuUmur.ptn. c e d e r e t ,dc quo vidc addica G lo f.7 . n. 6¿ (o l.in prsn .ffd e verbo.obis. N'jta coof. y40. vidc H on d ed ‘d,f(?»/4i.n,7. 0 / [. v o l.t, tnfin.lb. {.B o lii» prax.tt.debonor publ'tc.n. vbi dc eo,qu¡ paríim poft con trad u ra c 5 \b .eu tn ftq .0 » « .y ¿.M e n o c h ./ /¿r.j pramifsit dclidum . Se G iutb. d.eonf. [ 4 ,v b i jump.\ ¿4 » . 7 1 -vbi alios refcrt, rarionc S.fjtnulationisconieduras tradic ad pr?« rcddic.Catcli. C o ta , injuis memora, verb. fumendara donationem fa d a m in fraqáonatso caufa .'HortisftBá »í.ir//o,vb¡ diciC, d e m , 5¿ plurcs Dd.c6gcric,qui 6¿ alias ad q ió d o m n es D D . vbiquc commendant ducunc.FcrrarícDf./»rpr4x,á,rrf,i.¿/o/ioJ hanc Ballidccilioncm .Franc. Viui,rfrd. n. [ / , 0 [4 , 5¿ iura, Se a u d o r c s , Se quin» deciJ.y^^nu.ó.CiWoz.detxeuf.boner. i/ .q » que prafumptiones refc rt,&■ Bald, r»/.y? •o q princip.n.6 1 , 0 65. S áchcz.d //¿.6, quis pofi batyC.dt bon proftrip. Barc. tn d. l, rf;/p«M7.o. 3. F a r i n a t . z y . 4 o a . i 51. vbi 1 1 pofi contraBum , 0 vsdt in fr. Qi^x 2'útcm h e o , qu.e did.i (lint dc donatione coniafunc ccimÍDa,ín quibus coofifcacio fit ¡pfo g im ampliat,6¿ lim¡tat,tíM» y .i6 4 .» .i8 . •'iure,vidc text. Se ihi Glof. in l. ex iudieso . ce vidc Addica ad Glof.7.r»d. 6c ad Glof. ’ Vum ff.d t qecufatio Bartol.Cafan.»» tofuef. • 6.d l..4 . 0 ptr tot tit.u .p .4 . fB urg. rub.z.deíonfijeationes §, t.4»»r».i9* Lim ita. J..ÍA? rrar/.de G l c f ¿rr fia n te do nacjoncm ccpic dc prod¡tiotic,fen p c r p c trationc t r a d a r c . A d d c I. quisquís,C .a d l, laliam .M aiefi.Sc ibi, G l. verb. ea.iítn enim. Faber. i . cot. 6. v a f . »4w,<^'.Far!cna. vbi fupr,tu [ 5. el prim ero, vbi plurcs e x a n ti­ q u i s , 6c m odctnis la u d a r, 5c cxam inac D ü c h regul.t [o ,h i\.C U x ,p ra B ,% ,fin q . j 2 » , 5 . 1 6 . tí# i 2 . Se tbt Bayard. nu, 16 , 0 17.' G u tie r r.á ,f,y .» ,6 7 . Ludouic. Crcfolern. tra B quibus sn tafibus isire eiutU omnium bo r.orum , v e i sparsis publicatio fit induBa, f o l ./ , \ h i ayo. cafus r e fe r e , vt ínquit Bayatd. C iU Á l.v b sfu p r. A lt'a xo .d .g lo /.zo .a n ./ [ 6 . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca *4 p r o b .it io n c m , qikid Tcfpc'ftii b o n o n ín i «. j 56. vbí late matcriara profcqukur, & durcc dcliftiifh poft m drtctu, vbi pocna vidc Addit.ad G lp U ,4 ,t if,í,p .y , , im p o n iru r i p í b i u i e . v i d c infr.n xy. GaflJr Sed quidquid lic.dciurc communicéf depace.publtc.leb i.c.19. w. 1^, 0 c.Yo-n.y. cotus tnundus yb/pcuaC confiícationcrn 1Z,14.C^ / » » . 9 , vb i quód poft quinqucnrú bouorum non fierj ipfo /ijrc.- mf» ¡« crimí e x p íra t a dic m ortis rcx.Qa\aa\csL Ír>traBi ne lia*relis,vcl I x íx inaicilatis tqux eodó de brach regto. J).p.n. 301-/1» D .v b i quóddli niodoptoccdetc cradúc M arta dc io r J J , c.¡ y\.n .i6 ,L ia ¿.P a ti.d i» ffi:.irtq u ifi.itb .), crim ine Ii.ne(is,lefas i n á i e f t a n s « ' » í’ fT’j libus v e n it con fifcatio bo n eru m , ctfi d e q \,n-t 1 ) « dc general; coníjccutlinc, A c a in fcn ten tia noii íit íadla m cn tio. T0^qbfcruantí.i teftaci íuiu Alucríc./» ¡ p/ht chus.//í■C,tof»f/.7l y ,« ,i7 .q u ó d con fifcatut.q 18 .aiJia.C cpol.cbf.crim in . d iu e r f i j tio ve n it in conl'cqocíiclá,quando fit ipfo I».3 y-DccÍ 4 n . i 5 7 .«- 6, & 4 4 í- «-6.Bocr. i p r c , « alios r c f c i t . P c i c g . k tit.x .v u .x y o , decif. té ^ .n .i ¡ .\\.o\aaá.conf. s j.n .z .lib .z . Surd.</cfj/.i47.«.i P c tr.C .iu aIl d f».y. Fa­ 0 -98.» -5.quos,« alius ict'crr,& ícquitur 1 u 1. C la r./)74(í?. § / » . y . 7 8. o 1. vtrj'./t d cer te rin J i l 5 n-t itet I y. vbi .íp lia c ,« iin ii & de q u íd q u ii(it,A th’ B lyard nu. 1 5. Suarez. fa l/it.q 164 n.^z.ctdeb.ttef.q ryo § i.n.8. Vbiinhunicros Uudac.Cau.ilc.í/.c4/w.Z9 y. comm.opin.verb. bonerum confi/catio* »,40. Farinat.Wí d eltB .& p a a it.i.ío m q. 1 y.c. 1 o* « .r .C iu tic r r eantí q v .a fjtb i.c. y.».68. 69. plures ic t c r c ,« con j\l.0 dtctjhb. i.confil, <&-70,vb¡ in tc r p ic ta iu r ./ .4 i « / tt.zS p .y . 15 y.». I y. v b iq u ó J d f iure coi Jucficutiq n x c o n t r a i iú d ifp o n crc v id c c u r .C o u a r . cora tocus munJus obfcruat,non conóf. v a r.lib .í.c .8 » . y . « C a r d o f in pra x itidic, cari bona,nifi ín d. 1 . cafibus ex autb. bona vtrb.baretitus n .M .in noftra Milpania b o damnatorum. C de bon. profcnji. A T u f c h . na o m n u h i c r c t i c c i ú f i f c o R c g i o a p p li c a r i íit t .C concl.yi ) . n , i . 0 J i 4 nu.y , 0 lo .a* d ic it.v id c A d d . ¿ . / . 4 , /• 1 6 Crr.i.p. 6 ,[ v b í Jic s ic fc r t.F a i in a t,d / fr r 9.prd¿,ía ).decadl an pofsit t c f t a r i , « v i d c T .iuriftas infra. A 7 ).erro re .¡. M A ic k .d e ofjic. fijcal.glof.ío.n. IdoxrcW.infum.to. 5 9 - ] « Add. \ ¡C K & 1 51 . dicit 111 tribus cafibiis tautií G lo f.) .¡.Jín .tit.lo . 0 1 . b & 8.í»».zy.« G l. Jin ,l.4 .t it .a 6 .p .y .A G lo í. 1 o.l. ¡.ttt, y.p. r. indiiei ip(o iuie'conhícationcm bonoiu. intclligc cx fup traditis,6¿ infra re fe re n ­ 15 . ln crimine !?í.x maicftat is dc iurc c ó ­ dis niii coníuecudinc , vcl ítacuto a l ii t r muni eranr oppinionc.s,an pcrdcl i i ftum cxprcftc caueacur, am aiirtcrccquis bona ipfo i ui c , .iii jlclr í ) c crim ine h i r c ü s , quód.ín co fiat cofententiam. D e quibus vidc late per Pcxcg rx n -vb tp ro x iw .n . 1 71 . Farinar. 1 . tona. /licatio bunotum ipfo iurc,eft text.in cap. vergitts.de beeritii.in c. cüfecuiu legeí verf. titu l.d e deltéi. 0 p a n .f a ^ .n .'i i . 0 ttt. de crim ine la f a M a ie f i .q .i \ 6 .n . l a . ctitn 14 .. bqriíbareticorü.d.rt tn 6 . 0 vtrobiq, Ü d . « V ’iiiant.í»y¿io ratio autb Garlaros de haréfe q .a . tom, vbi tradic an h ib c .u locum in tic.CíQ \x\et.).tom .var .c.í.n.x. verf. Hem eomni capitc.« d e fa ifta d. J .i 64. » 43. A t í. ir ¡ ,0 c . l 4.». 4.co/.4. v e r f. idem e fi afor. vidc quos tradit Barboí. in remifsion ad §iio ri.V .ib cT .vbi fu p .L iiá P anm .de ojjie.in* io .h b .¡.t it .6 ordination. Reg. L u fiían .n .4. q u ifl ib .i.iit í. t.y a nu. i . 0 d .lib .). qu afi. 0 ¡ , Cawa\xitía.vhifupr.n. i 9 - 0 4i.rcfoIy.ar.um .i98 .vb i d iíi autb.Gazaros.A aVia uit,quüd non confifcácnr ipfo iure, íed ta iura idd ücíc,«tedie racíonciu,quare bon ic n a d ié c o m m ifs i deliíti atumitit ad ­ ña profccibancur. F e r r a r , /wp r a x . tt. í . q. miniftrationem. C ó tra Faber. r«/no C .tt. 10 . M 44.ibiqi Addic. Margcnal. alios r e ­ ad .l.Iu l.M a teñ definit. z J n a d d iu n . i . 0 irt fere G cncA .praB -quafi J . i 9.0- 5 .M arta. defin.8.at in iib .y . conieB,e.zo. v e r j excep­ defu ceejfirg .to m .i.p .^ .q .i art. y.«. i i . ^ i ¡ ti s.col. ¡.i á c m q a b A Caual. i c n c c.F e rrar. vbi poli mortc poíTc t t a i f i t i de confifca %'btfupr. V bcíe mb /« paratl. a d t i t . f f a á l . tionc,«pluricsinR.oca füiífe iudicatú aic. I u i . M a itJl.M iw k g a n 9, in §. publica au­ M .inSoCin trafl.de ingratit. e. 3. vbi quod tem iudtc i a. In flit depuhli.iudic, A tbi fcriTpfo iurc confifcantut i dic cotnmifsi dcbcntcs.Tufch.r« l i t . C . t f l c l . y i 4 , a n . y . 0 i ¡ liifti,« plura iu ra, « D D - ic fc t t ¡ncom- i6 Sed apud nos cfl fine controuerfia pee tex t.in /.4-»;».z p . j . vbi ipfo iure bona ciJ Pd } fifcavi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca AddAnn.Rer.Clof.I.IIJ&III.X.II.t.IIILpk: \y J 'in yrecop.libt^ .tit.x.l z o .g l.B .ff hb.B.tit. hfcari cíl dccifum,vidc ibi Addic.adGlo. i 6 .l.%.¿io¡. t .v b i &: T c l l o refpondit QarLi.tod.6c G l o C 6 .i .6 .t i t .i ) .p .i .f f i .) .t t . á o í.vb ifvp .vtrb .fo d o m ia .a n . i . & i n » . 7. i 4 .p. 5 .Goruct.J«/-i.». I X'.et i y.et £.14.».4 ait ipfo iu ic d om inium bonotum fuotnm co l.^ .vtrf ffAdJe.CoiiaXT.lib.i.var.c.B.rk. t.G u tic r r .¿ £ .y .» -6 7 -A z c u c J./ » / .!./ !!}. fo d o m ita m a m i t t c r c , & ipio iure bona lih.B.rccop n . 7 . 6 8 . M icrcs.í/£«;»íor»í.4i) co n fircari,5¿ plures r e f c r r , iS¿ lo d o m itam p q .i) .n t 6 j. i<9 ttoftatditione, 6C piurcs at c i l a i i n o n poffc cU c c ó c m fententiam lios,quidc hocctiiUinc fcripfcrút,Tcfcrc p r a x i o b fc ru a ta m ,quidquid T e llu s . M i c ­ Piphaid.;» mann.AdpraJe.),p.%.4.litt.L.n. rcs,At Salzed. dicat. A z c u c d .iii/ / « / i.» .j6 7 ) .S c N a \ b o n .in g lo f.jJ,io .v b iin fr a .A k a it, quod,fi te fie to r,¿ ¿m o ria tu r a n te c o n ñ x j.lib . J .ftud.Ut.quee fin t regalia.verb, f f d c n m a tio n c m ,n o v a le b it tcllam cntum * bav.a íoww/frí«ri«OT. ji.ip c c ia lia huius cri Fabet.conttéiur.libvj c .io .a v trf. itaque in minis referr.&: 4 5 . modos quibus li o c c r i pendent .S c h a fí.M o m ie .de b*r.in u en t.ff elT>cn coaimittarur. G igas. tntraB. de criius tonft 6l . q . i ) i . n , ) i 9 . v b i,quód valebit nta.la^ a m aieli.tit. de paen, comm. tale cri pu b licatio c tia m poft m o it e m , Si alios meti.q.i<),n.i, r c f e r t ,q u ia h x c c iim in a m c t t e non cxD c crimine fodomix tineniitut.&t M c n o c h.ro»/. 99. *nu. 1 56, lib.B.recop.Scibt AzckxcA.a n . i 8 . f f per tot. vfq i ad i óp .p lu res a l le g a t .M a r t a . «'¿//i/i. C ü ú c x u v b ijíip ra .n u m .y i. AWax. ¿lo f.lo , » ». 3 3. a i c , quód iplb iurc p erd it d o m in ii num. 1 5 1 . vbl apud nos Confifcatioucm n c c teftari p o l l e , &: multos referr. T u f ficri (lacim ipfo iurc tradic, Sc cquiparari cbuh.H tt.D concl.i.n.x 9 ‘ in alijs v c i o c r i c i n iin i l?fje rHaicllatis Diuinjc,dc humam in ib u s, A; inquibus non prin cipaliter, l i * . r t . i 6 i . 6 1 6 4 .Tellus Fctd.f«/.4. tauri Ccd i n c t d c n t c r , & in c o fcq u cn tiam cona n 3 5..'S¿cxaininát án pofsic reflare,fic afifcatio im p on itur,m o rte cxtin g u itu r,ita Ii.is q u ?llion cs, vidc Azciicd.á,/.i.n.z8Í rcIati.At Qa\xa\c.dtbracb reg p.^.a n u .z j. G o m e .d.n 4 .v ir f.¡ d i bodie tn peccato ne GaxW.de pace.libr.\.capit.i 9 .nu.6 i ) . f f 1 y, fando,m quo bona confijiisur ipjo iu r t ,ff in plura iura i c f e r t . 8¿ ad f-z o .p / r ío í. 6¿ v i­ c .'4 io .) .n ,) ,v e r f.z .li„ u t.D e \ \ o c á c ie ñ .a dc A ¿ 4 [x..l.i6 .tit.i.p a rt. 6 , biii crimine agentes conipilauic .Narbon. S F M M A R. I V M . i Confiliarium Regis occidens, v tl offendis essa mandato erat magiflratus allcu* crimen la f* maiefiatis conemittit.fiuftus ciu itatis,velprou inci*. Qu^id bodte fiftebat lateri Principisfecus vero f i dt de iure regie. G L O S S X. IIT A D D I T I O A D Glof- 5 .N o t a crim en Ix fx M aicila fl c x odio particulari, feu 'alia caufa,&: aconfiljarium R c Jio srcfe rt.P cgu cr.;/f«/6 6 .». 1 y. Afflidl. giso c cid it.v cl uftendit.Addc/. i.tit.i.p » J» tit.qu* fint regalta.hb. 3. infeud num ,\). p.verJlaoiiuu a.Sc ibi G scg.Lopct.in glofi. Icd hodic r on committi Ix fx maicllatis I I ,e t 14 , vbi tradit,quód non incurncur criiTKUjfed a l c u o f i * , cx quo pccna amifprr 1.1,quádo confiliarius, Oui offenditur, lioiiis medietatis bonorum imponitur, non alsidcbat lateriPrincipis,fcd dc cius 6c corrcitlas cWc.l.quisquiste.adl.Iul.m amandato crat inagiflratus alicuius ciuiiejl.et d .l.i.tit.t.p .y .p z x l.^ .t it .i.e t L i.t t . tacis,vcl prouincia:.vidc fA/ Addit, quod li.lib r .B , ordin. qu? Iiodic cll /, x.tit. iz . Ctiam fequitur X g i d . BoC.tit. de crim. l * • lib .i recop.cx D id .P c r c t .V illa lc N O ia n , ¡*m a sefi,n .y 6 .e t 9, Adde Cti am G om cc. & A zcucd,tradit Naruon Hb.4 t it .x f.10 3 ./a. var. c. 1 .n. 6. V erf ite etia.Sc Fa rin a t.de g io f.7. n. 100. &C vidc Addic, in rem ijglof, crtm lafa M .xit(l.4.p.q.i\i,a n . 1 j 6 . vbi Ia a r .t ,n ,x 6 , tifsimc agir,\¿ iura 1 etcrc.GraciS. di/i/p. Ad Glof, 4 , N o t a ,quód donatio fa d a ab f J4. '« •/.aicc o n n tti.ii contemplatione h.xreticonon v a le r ,d c quo 4 , offici),fcaPrincipispcrcuciatur >oó vero inrcm ifsionibus traditis», 14,/»^/,»»£«, S F M M R I F A i. t Donatiofacla ab eu , qui pro crimine *d mortem debet dam n ari, non reuetatuf, nifi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d it.A n n .& R .e r.G LV .L.ILtt.IIII.p .v.2 2(5 nifi publicati» bonorum tiui ffst. X OVmfiebat in cafibut y in quibus mortui i. f<rina crat impofita , bodse vero non ita general iter.Jed so certis cafibusfit,irs re A D JJ) 1 T 1 O A ^ D G lof. y. N o t a , q u o d u ocari don atio non p oteft rc* fa d a ab co crim in e ad m o rte m d cb cc , ,qui p r a d a m n a t i , nifi cciam pu blicatio b o n o ru m cius fiac.O lim in c . i l i b u s , in q u i b u s i m p o f i t a c r a t p o e n a m o r t i s , v c l dc p o rta tio n is #in illis c t i a m i u c o n f c q u c n c i a i n v e n i e b a t pocii.i c o n f i f * cacion is b o n o ru m ./, t.fi. de bon.dam .i,fin, C. de bonss profiripto ,Jeu //am. H o d ic v e r o publicatio bonot ú niíi in Calibus ,dc quih c s fu p r.in A d d it . G f e f . i . W , 14. 0 t y. v cl in calibus a iure exp rc fsis, imponi non poteft ; k. (1 q ji s in alijs ad intottcm cond cm n arctu t,b o n .i eius proxim iorib us v c nicntibus ab in tcííato dcfcruntur.<lttí¿.¿o- liquit verb venientibus 'qhintefiatodi. fCriintur, Auth.bona d a n a t.G /d c bonis prof­ erí p.íAr/?//V4í«r remifsiue. G L O S S oE. V. na damnatorum,C. dtbon.profcrip. T u fc In Utt.C.cbncluf.y 1 5, 4 ». i. 7 1 4 . vbi agic dc explicatione diB .A utben t.k Aix\p\\'az,\i m icar,& rcftringir.IuI.Clar./’r4¿7.§.y?n q i '^ i . n , \ . 0 z , k i b i Bayard ». y.Paz./cprax», i.to .[.p ,c,[.% .i»n .i9 . h \L x .d eo ffififi*g lo f, lo.w.i y l.infin.YaxinA Z.tit.depoeni>,0de­ lic i. \.tom,q. z 6 .a n . I. vbi hanc ponit pro regula,& cam ampliat, &: lim itat, 5¿ late dc intcrpi etationc d.authentica agic,ncc ctiam erit lufficics publicatio bcnorum, nifi concurrant ca,dc quibus in D c iure rcgio v'td^l 4 Taurik. tb t¡D D . 5C A d d lzA .in rem fu . G l o f .t , J T yli A/ ^ A / f f Á/. t Donatiotjm alienatio fa B a a crtminofo tetatior.?,0 pro aduocatis, 0 fcriptup o ti deliBum contmijfiirn ante atcufarit ad eum pertinentibui, 0 pro fut dthon? an valeat, et i , Qgtdflpofi accu ftnfiont valet,0 ir. fimilibus a ljs .N t fa t tonem , 0 antelitis conte ffitionem ctffaHjS caufa,qua dicatur. fia t,n 3. 4. Qutdpofiiitis conteiia1 8 F ijiu ta n a B io n ? reuoeatoridcrd'narii t sanem y. Qutdfipofiea donans fu erit intentare debeat adutpfut poffejidrts re condrmnatui in confifcatione bonoru.6, ru m , quas critmnoffls alienaust, 0 in Q uidfi pofi/ententiam / 0 condtmnatid quibus cafibus.iq. nem pendente apellatione.$, 30 Fi/eut,fiagat reuocatoria contra donat» 7 L poli c o n t r a d u m ,if .d c d o n a tio n ./» r i , vel emptorem , qmd teneatur pro. terprecatur.%. , bare} Quid in alienatione fió la in fr a u 1 0 Donatio fe u alienatio f a B a a b e o , cui p r i dem creditorum. } 3. deliB o in terdidtur a d m w ifira tio bo3 1 Fifeus in cafibus ,tn q q res alienatas in rsoruuiyVtl dominium adimittitur,nort tinsfraud? reuocat dpnjfffortlus, «6 te valet, m fip t neetfiaria, 0 q u id fi fia t neturpretiürefiituere 3 3. 34. 3 y .36.58 dt bonis acquifitis pofi ie liB u m ctm if3 8 Crimen occultum quod dicatur. fu m . I X. 37 FruB us colleBos, 0 confumptos 4 diecli1 1 C n m in a.in quibut adm inifiratio intfS‘ » tnifsi criminis vendicatfifcus,cum efi dicitur delinquentibus, rem if. mtnefi txbis,in y , confifiátio f i t ipfe 1 } F a B a tn fr.tu dem fifci, etiam ante delic­ i u r t ,0 in alys ca/biu,ibi,4 0 . 0 41. tum , non vale(,C Strariarn.\4. E tia m 3^ A B io reuocatoria,quafifco competit qua f a B a vjeori non val et,i y. F rau s in do­ to tempore pra/eribatur,0 an ei detur natione an cSieB u ntprobari pofsit.! 6 . refittutio aduerfus ptafeinptionempcjei y Donatio ,feualienatio 1/ fraudem f a t i d narum .44. q u m lo prafum atur. 40 Alienans infraudtm fifci an pofsit rtu». ¿4.» y. ¿6. cationempetere,^ 0 propriam turpitu­ Contunduí quit ditatur, remifsiue. «9 dinem allegare. C la m feu pala quan io ContraBus geftu i 41 Qua bona vcliiantur in eonfifcationem. eJfi dtcatur, 0 f a B j t p e n a firu ’trentií 4 i Crtminofus pendente proceffut tempore, publteum. an pofsit renUtiare officio decurionatus, Alienatio f a B a a delinqurnte p ro fu it J lim entit, 0 a lij t ntctjfafyt ad o it d fu f- tabelhonatut , v e l a ltiriu s q u a lita tiu ' F ifc u i \ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca AddAnn:RefCÍof.ó.7,5c8.L.lI.t.IIII.p.v; \ I, 5 4 itñbon.rfuerunt eonfffiata. •' ' 4 } r ijc u í an teneatur debitafoluere iUiu¡,ctt G L O S S i £ . V I . V l l . « V I I I . vi "r A D D I T I O In quarcó tem porc poft litis contcfta* A D G to f, 6. r - S : 8. N o ta in fecundo 5 tionem donatio f a d a erit valida. tex.¿/e, temporc (dc quo in addic. Glof. t.] 0 in d,l.pofi contraílum. G om ct, 3. tom d. quod poft dcÜiftum cominilTum a n c c i c #.14 .« .4 , j ,co l.vtrJ quod extende.FerraT.acuficioiicm rcgulariccr^valct alicnacio hifupr.V ccegx-i.lib. ¡,ttt-z n .\ io . & F ari­ ricjio lucratiuo , v clo n cro fo acrim in o-, (o íx 3t z ,it 'íi.b f c ,A in l. poJlcontraBum ff. nac./» d,q. j 64,». 1 5. vbi Bart. Paulum dc de donat .cpi'x cauiUrí nmi poccft,«;¿/¿.'<j. M on tcpico. Fiannibalcm, S a l y c . « alios í.inpofsitioneeajr.n.^:nx. au.i i . O dofrcd . refere lu !*C lar.i,y. 7 8. n, 1 9 . I.Kob. de Arct. Albctic. C a ftre n f Im ol. <6 Amplia valere huiufmodi alienationes R om an .C n m aa Paul, dc iVíontcpico»«.6 titu lo lu cra tiu o , vclotierofo f a d a s a n t e infin.ih\itm .0-a\x¡ rclati,a referendis.Pe ícn rcn tiam , ctíi poft donationem donas rcg.de iureJifcAíb. ¡.tie.x ,num .\66,D xich. fueric condemnatus in conhfcatione bo­ norum c x tex. ic G\o(,kic, A in d .l pofi cSG om ct. ).tom.variar.c.\.4..H,4.ver J t c .f vero talis reus.\xx\. Q\ar.praB.% fin , q, traíiii.vxam verba in fine illius / jj/ r \bx,nijt 7 S,».i8,C .(ld .¿í nom inal,em pbit.ltb.í.q,¡, tondemnatio fequutafit,i\on referuntur ad n .) 6 .v e r jr x j«í¿«J.Farin.u defalfit. ¿ - f iprxccdcnccrn donationem 5 fed ad dona­ hju’at y. 164 n . t . 0 to.vbi C y n .íla ld .A n tione fa d a m poft condem nationem : g jl.Io.u m F a b r . « plurcs alios rcfert. Sa. eft fcnfus,quód donatio f a d a poft conde in fumín, verbo, donatio n. z. Guticr. cañonie. n a tio n e m , non v a le c , antea veró f i e , A //¿,1.c. y 4 w. y 3. Ferra r./»p rax .tit. i . glof. fait dc mente Glof. ibi, in verbo fecut.%, A lo.», y 4 in v e r f v lt , vbi dicic,quód,fl alie­ hunc intelIeduniGlofllc com muncm di­ natio eft irie u c c a b ilis, vc nianumifsio, cit O dofrcd,», t. verf. vtsde exifio commun ó a rcuec. e x l. quipoenre f f f i manumif, niirUeüeíia, 0 ».4. licct ipfc eum non fcidem era Jiiiit tere omnes relati.at Anto. quacur.C aftrenf ».2. verf.ex bysduebus v i F ah r.to n itfiih b .y.e.io .co l.^ .h oc vitimum timiícsfibus.lxrxohn. t- verf. iftas opiniones] n o n p.u itu r; í e J vidc lu rc n jifsío n c /»//•• v b i ccíVance fraude fequi vidccut opinio­ ficndis. n em G Iof.exCúm .H annib. Angcl.Nata,&: alijs fequitur Farinat./wd y .t64.».7.df* C o n trariam o p ín io n cm , ím óquod d a nació non valec a dclinquc.nccpoftdclic9 . vbi cam magis coinm'.iné dtcít.Sigifm, tum fa_}j , dcfe/idit O dofrcd. ind. l.p o fl S ca cc .d eiu d ie.lib .r.f,9 8 .n. i O . & 21. vbi contr.iBum, n , ) . & pro ea alios a llc­ hanc communcm dicic, A de noftro iura gac Yacxnot.vbifipr. n ,¡, vbi primam opí eft íinc dubio, licct contrarium fcquatur p.ioncm rnagis conimuncm cfl’e teftatur, O d o fre d .Iaco b .d e Aret, Anchar, « a l i j lieet dc ca dubitcc.Pcrcgr ©¿//«/>.».178. rclati á F.ir¡nac.t>¿i/ipr.o.8. , T ‘ Y > ' quem vidc. P c ir .C a u .il. refolut, eri/nin. 7 Quod probari dicunc ind.!.pofi contrae fjfu. ¿ 9 5 , « referendi in bacglif. tum,\’ b\ f a d a conclufione, quód poft c r i ­ In rcrtió tem porc poft accufationehi, men donaciones fidae valcnt, fiibdicnifl « anrc litij conrcftacionem, ctiam fa d a códcmnacio fccuta fic,vt fie fcnfus, quód alienatio va lcr.E 'f' catxcrxí.vbifupr. «,y y. non v a lc a r , nifi condemnatio fcquatur^ Pcrcgr.».'». í 79. « F .it{n at.».ii.¿* n u.10 . Fabr.c9»/í¿?.//ir.7.f.zo.f£'/. I .de intelledu vbt fupr qui plurcs ¡audant, & pro hac od./.agit « qualiter debeat fc r ib i,« Odopitiiüoe tjl tex btc. ficd. inccllcdum fequ itu r, « diciracioCuntiariuin.imó quód donatio f a d a ncm diftindionis d í d z legis clTc,quia nd poft accufationcm dc d c li d o contra ip ­ fine fufpitionc pcsnx f a d x videntur do­ fum p o rtc d am non Yalcac,rcncnt plurcs naciones poft crimen conumifl'um.Oddo rclati .iFarinat./¿<,» i9.quía calis aliena­ frcdi opinio reprobatur c\text.bic. tio indubiu pixfijTuitut fa d a mcrn poe- 8 In quinto tem porc donatio f.ida a de n.r: fed prima opinio eft vcrior.nili conf­ linqucntc poft fcnrenriam, « condcnma tec dc t. audc; nam confticó dc ca x cuoca tionem non \ a k r texus nofier bic ¡b i, « • bitur,dc quo in/r. mo quitr que f i fu ffe fich a defpuet de Ufenten- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d A n n . R e r . G l o f . 6 , 7 . 6 c 8 . L . í r . t . I I I I p ,v . 2 : 7 Ctiam dominium rem m , dc quo vid? d. tencia noferia^ valedera , f f in d. l. pofl eontraBum , ibi, nifi eondeennatio fécula j i t , vbí G lü ia .O dofccd.í» pnnc. verfi. fe d f i de trim in e ,ff tn verbo fit, f f «.6. Bate, infum m » r i o , f f n .\).v e r[.q u in tu m ,ff vltim um tem/>Mi. A lberic.0.i.CaU ré. n i . v e r J.prim us, quando ejfet fa íU , linol. Román. C u m á. g lo fx .t t .io .ff tz. ícdquid fi dorec dc b o ­ nis acquititis poft commifluni crin cu vfque j d f?ntcntiam.vidc 'i cilum»»/ 4 « T a u r i.n .4 ) , V t r f f e i attende qujíjo . f f a n - 4 7 .vbi cxauiiiiatjCum confilcancnr bcna ipfo iurc,an vcniant in cófilcationc bona futura poft dclidu m viqwc ad fc n tc n c a acquifira. A: alias quxftioncs luiius m.ace ria-.ii Taunftas,<í>i.¿c A zcucd i n l . i .t i t * Z l . iib.S.reeop tcfcrcndios//». Limita, j. nifi donarlo , vcl .dicnatio eílcc ta¿la intiaudcm hici, S¿ meen [ oen * : nam tune,etiam fiam e dclidhim bclct,A : iiiero iurc valoar, a hfco rcuocabitiir./ fia h q u is ff.de don cauf, m ort.l.in fra u ­ ÁlóccPico.Iu an.H ann ib.Salyc.Lian Jin. ic alij in d lpojicStr»¿iü,cgaos, r c íc r t & íc tjuicur Farin d q 164.rt.ii íDucñ r e g . i i S tn 7,lim ita .C o tn c t.).to m .v a r.e . i^ .n u .j). v e rfi.q m d e x tS d e ,lú \.C liX .in ^ fin q .y B .n , 20. v trf. fl vero, vbi dc communi teftatur. Fcrcgc d tit.x.n iil.G -a iic t x .c a n o n .lib - i, 10 £.5 .« 59.f1 vero fententia fit íufpcnfi ap­ pellatione,ipfo iurc donatio valct, fed re uücatui ícquiita fctucntia cótirroaroria: ita rclaci,& S a c c . d t iudic. h b. i.e.98. km. H .v t r f.im o ,ff enptor. Fcrrarienf. nu ) 6 , G iiW .lib . l.de pace pubhc t.ip .n . 8. vbi r e ­ fere quatuor calui,inquibus fcn tencia ii5 ftatim le cum traliic cxccutionem. Limita.» .c x Gloí j.'h ic in criminibus, vb» p i o d c l id c cómiílo interdicitur reo adminlftracio bonoiura íuurum, quia túc alienatio, ícu donacio a dclinqucntcfac'ta a d. c commiísi dclióli non valer. Bart. • fn d.LpoJl'contraBum,n. 1 Z-Jf. dt donat. ibi, Iniül.rt 9.Roroan.»í, 10.Pico.rt.72. S¿ H a m b .278 ,D u cn .r/¿ z z 6 . 3 . ¡im it. Gonicr* dé f f dt sur fifc.l.At fe r tu r ,<9 in reatu tcd l J t , % ex to m sjfde bon.áanat.íc D d, d. in iur ib. A: Barc. tnl. pojlcontratium , n. i.v e r j. (ic in prim ottm pore, ff, dedonat, tbi A lex an d . in addit litt B in verbo eodem modo reuocatur. Albcric,n. 4, Caftrenf.n,4. v e r f (i vero an­ te B o f.tit.d e honorump u b li.» u m .4 ).\b \ dc com muni.Gomct.},/ow f. 14. »,4, verf. f i vero talis reus delinquens. V cx cg x .tit.i.lib r, y,rt.i 3 3.Mcnoch.//fr,3 />r»yrii8.«.i,M aq l'iz .t ib ,i) ,t it . ) 9 .a n .6 ,F .ixiiiat.de fal/itate, (B.46,48,491 & SO ,vbi fu p r, muiros c i ­ tar,Guticir.f»»«rt/f./;6,z,f,y,»,5 3, Fcrratic n f,in p r a x ,d ,tit,2 < g io f,tv ,n u ,S ).G a \ ll, lib ,t,d ip a e e pu b lit.c,19 .n ,10, B z,in fu m m . verb,donat,n.z, 5¿ li?c cft vera , &r tcncn- d.c. i ^.n.q.iol. y in fin .v tr f. pradsBa tamen debent sntílligi.loMxis G k x .tn d .q .y i,n .i8 . Pcregr.íií».5.í/t.1 .»a. 1 75. Farinat. in d j . 1 64.a.36.Gutierr.fJRo»/£ q q .h b r.i. e .q .» nu.óó.Gaualus. rtfol, crie», cent ur.).cafa. X9)»n.e,z. S c ic .d i tudic.dx.pS.a n .ii.v fq -, éd í ) . nonnulla di/líndionú m c m b ra re ­ tt 11 (4 da,quamuis contrariam ,ímo talem dona tioncm ante dclidum fadliym valere, ctft donans delinquere cogitaucric, fcquantiir Cyn. Albcric.Salycct. quos refcrt F4 rin z t.v b ifu p r.n ,4 7 ,v b i v id e . E t amplia lianc lim itation em p r o c e ­ d e re etiá iu donatione f a d a v x o r i, íiuc ía tc r viuos, fiuc caufa n iottis, fiue c x caufa augm enti d o t i s i F a r i n a t . i . 25, n. rj j , vb l m ultis autliurítacibus hanc a m p lia ­ tionem probat. Fcrrar.A: fcre r e l a t i ^ ^ r . Fraus in donacI®nc , feu a lie n a tio n e " t a l t x iuiiciorü.zo.SC ibt,G\oí. verbo M af a d a a cielinqucnceconlcvturis , & p r * i ufiatís ff.dtastujat. l quafitum.ff. qui, f f a fumptionibus ptobari non pofle, confuH* q iu b .ffF láz.Lwcaxx.dt f if c .f f tius priuileg, uit A n c h a . fow/Ti5l.rt«.4. A icia tu s. 1 2 y, f . i . c . I .cógefsic.4 9 .cafus.Sed vidc .\dd. nstm .BfVerJ.nififortl probetur,Se á ic ú t a|ij» quos rcfert Fariiiat. in tit.d tfa tfit.d .q .16 4 fttpr.ai Glof.r.rt.tz 6 / . Z . 6 4 tit. i .p .y . n u m .14 7 . Limita.z. quando pro d c lid o non fo ­ lum aotitcít quis adminiftrationemi fed *7 C o i u r a t i u m , quód ifto cafu c o n ic d u tis, fere,A: tradic quandó valcat, vel non alíc' iiaciotitulolucratiuo, ve! oncrofo a d ié coinm ibí d c lid i f a d a ,F c rr a r ie n f vbi f u pr d.» )4 .e l i . f f 5 % .Sa.infum.verb.donat/e.rt.2.Birr.Fúm infum.verb.donatio n.4, Criiidna vcró in quibus adminif. ttatio interdicitur delinquentibus , vidc 1 6 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d A i w .R e r .C l o f .< 5 .7 .6 c 3 .L .l I .t .l I I I .p .y , C lar.»,t7.iviancic. » i 4 - Mafcard.»». 17. v is, prcfumptionibus fraus probccur, 6y.d¿ F errarien f,0,54. verf,fecundo dixciint VAKxLYicH.innptt.d l.po/IcbtraeF a rin a t,j» ,i / 6 , k G k ix b ,n .[,vb ifu p r. y . tn m att.i9.loM W . Fab. t» §. itnn/iquts tn lios plurcs rcferiir. Hicro.Lcor.dirffffa*. frjxdem . n . J . verf. dicunt ipfs.Ir.fi.ds acHou* ient 9 ,n , 17 . vbi Farinat. tribus modis D c c .fo n fi [4 .n ,t.tn fin ,v tr f 0 auiuftnodi am pliac.C ariot. in trailat. deexcuf. bono­ y>4»i.Fcrr.iiicn(.v¿/y«^r. n. 34. k G iutb. rum, I .par.q. 1 3 .qu*jiionts\o.principalis, * cc n f.0 decif irirnitt. co n f[4 . #j«,i. vbi p!us n.i9-,vjqne ad 3 t.vbi latc explicat, tra­ qujfn ZiS.DD lefcrt tcncnccs folis condit, quisconiundus dicatur, k. in nu, 5 1, fcdutls fraudes , <S«r fi.'nuI.iciones probari ampliat procedere in don.itionc, fcu alie poirc.lul.Cl.ir.d.y.78.if. é 7, vbi d c c o m natione fa d a valde amico maxime con­ m i.TÍ.Pcrcgr,/#¿.y.f/r. r.« 154. M enoch. currente cxquifjta diligen tia, nimilque lib ./ .p r a fu m p .\ t4 .n ./.0 4 , vbi rationem k in folitis cautelis, vcl fi dedit ob m eri­ rcddir quarc bit iir c prob.irlones fufficiant MiCcAtd dtprobat. eoncluJ.8i[. n. i. ta,dc quibus nufquam conftcr.vide Giur. an. 14 . vfque a i 19. vbi per plurcs rtfciT, [ [ 9 H t.vbimulcacummulac,Mantic.//A Afflid,/»¿. I .feud,tit.defeud.dat.in v it ffdei 5 r«r. 39 .«.ti F a r i n a e . 1 46. G o mct.j./a.iiar/jrvr. 14 n .4 .1» priu .V m i.h b . comn»,n,i4 v e r f \ 6 . n . x [ d - «* 34* 0 n, 38.<Sz vidc Addica ad Glof.4./.7. tit, i.v h i ÜldraI,Bcccíun),. 5¿alios I.nudac, & vidc Addit.ad Glof. 4 ./.7 . \ [ in fr.n .x t. T ertia p izfum ptio eft, fi poft donatio t i t m y infra. S ex ptacfumptioncs refere xo nem, vcl alienationem ipfc,qui alicnauir, Batí.íM/.y>o/fu/frr4¿?//fw,cxqu¡bus proba lu r fr.iu s, ad quctn Glof. ¿/r fc rcfcr. 1 remanficin poifefsione reialicnatz.Bar» ».4*Dec, Vfr/3.p>'i/£!mp.Boi.».4S.PercgJ iS Piim t cft.cG reus prcccdctibus inimici tijsUonauit ónia bona fua. B a r .«.z,Ferra ‘ n .óo.G om ct.vír.ífríjrij tafut tfi. lu l.C lar. í\ é ‘? n .[4 .v b ifp . D c c co n f.i[4 .verfp rim a » .i7 .M aicard ,4 « .3 ,Mantic. «* xi« F crraricn ,o rr/3.C arro t » .3 y ,f« w io ,/ iy , efi. lio(. tit.de binarum pubUrat. nu. 4 5 .lul. Clar/>rjr?.$fin .q j'i.n ,\ y . Pcregrin d./¿. vbifupr.cpú latc ampliat, A: limitat,6¿ d e ­ [ .t it . I.» ( s 6 , 0 I [ J . 0 I yS.M enoch. ». clarat.Farinat.rn d q.\6z. a mt. 128 . vfque [.cum i j . f q . Goiiicr. vtrf.prsm useji, v b i ji i a xy4,vbi omnium latifsime hanc p rx fumpcioncm e x p lic a t , ampliat %k, limi* /u p r.G m i b. vb ifupr.n, i / 0 A- vbi icfctc. t a t , ¿k alios plurcs laudat. & ;qua pluics ¿ u .P ic .A Ic ia c .A n n ib .A fflid . G u a z .M a G w ib vb i fupr. n.J, vbi dicit folam poftcf c e ra c. M c no c h. Bccc. Pcc h. M afca rd. C C fioncm , 6¿ iniaiicitiat caufam fimulatiop h al.N ati. Sttac. Pcgcr. k alios, k Gunem arguere.A: in w,8.quód cbufulacóf* ticrr.irtfow/.i4.n.i8.6c M atic.i»/.t cituti non excludit fraudem , ncc operari n.\.t.\odsb,[,rscop.k(W 'nh.vhi inf.n. 3 4.Fa inter perfonas p ro h ib ita s, imo cx ipfa tw ,lsb.( 3f .t 6n f, 4 Z. n .19 tt d q \ 64.». x t i.t ii poircdillc pr?fam i,& alios rcfert,vidc cu 1 [.ftq vbi ampliat,límicac,6¿ alios plurcs . .acfctc.Mafcard d.ioW x/y y9.»,t, 0 conk iñ iC t.vb ifatr.n 1 9. zo. x i . tí?* 34- verf. 3. Quarta prxiumptio cft,li donatio,vel . t k y S i y . « . 4 7 .Mantic.», i i , d - \[.in d ,tit,\ ¡.i ttlicn.itio clamct fa d a fu it , k cxt.nnc 3 9 ,vbi extendit h.inc pr?fnmptioncinad inim icitiz,vel caulx, fcu c o n ic d u r x d c vcn.litioncm omnium bonorum , de quo . lir.qncndi.Barr. n, J- D cc . v tr f. quarta efi latc Farinar,w¿//«pr.»,t 5o,A: Giurb, d.n. prafximptio.)S'A.n,[ 1 .Pcrcgnn,#i.l6z. G o X.alios cicac. 5i vidc Addic, ad G lof.4,/.7 tit.i / infr anum.r ' r m ct.verfqusrtutcafusefi.G \il,tt. 17. M cnoch n.4x.M antic n. \ y. Fcrraiicnfvrff/T JI Secunda.pj.zfumptio eft, cum quis do4 .\\.a (c .n ,it.v b ifu p Farin. prine a n.if pcriomc cnniuoda: precedente ini­ n lo y .C arro t.rn d, q, l [.\o,quail,prtnc.* micitia, 5c íúbfcquciKC d e lid o Bart n. 3 it.46. .4 tflid ,e’Fifu p .n ,z 8 .v e r /.io .0 n .z[. * D c c . in vi^f. Jccunda prafumptio fraudi.'* C lam quando dicatur contradus g cf ^ B o f » 46 ,P crcg tia df »,1 y s .M c i z tus,lcu palam.vidc Decium,ro«/Ti.»1.9y* r.ocli.»,Z3,i/< 6 jrq.\\Azicn,in i.i.g lo f i . n. lib .l. vbi quód palam dicitur fad u s con. 7 .lif.iv .G u m c u » « .4 . verf.fecunduscafuse trad u i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca AcidAnñ.Rer.Clof.ó./.&S.L.TI.t.IIII.p.v. 228 Viera has prxfum ptioncs traditas a tradus,quando rogatur per publicum no 1 J Barc.ad qucm Glol. ktc fe rCraittit. Addc tariG.Bcrtazol.t6/.447.».t.Cacher.¿íí/y. fepcimatn clfc, fi quis ante donationem, 14 4 .» .14 .M enoch (/./¿.3.p r á / 8.n. 11.p r i dicat alicjua verba, ex quibus vcrifsimili* , y » w p .iz 4 .» i.4 4 .^ 4 y .q u ia lijs fc la t ¡s con ter crcdcndüm c í l , Cum cogitafiTc d c fu­ trad u m clam fadum eílc rcputany, fiíturo d c li d o ,& portea fcquatur d clid ü m J ta adu m fuic, vt ad notitiam cius ,'cúius M enoc h.d.prafum p. 1 2 4 . » . 6 9 . « Fatirtac* intercft vcnirc non polsit. BorrcIl.»/iy«w. 0 .16 4. C arrot. a'n.90. vb i/u p r. qu i plures dttif.tom . 3 .tit. I o.num. 3 64. dr ¡.ftq u tn t. laudan c,« late explicat,Carrot,quéVÍdC. M aiuic,//b.S,tit. 10 , a num 4 1 . vbi dccláO d a u a e f t ,q ua n do in ven d i t i on e f a c ­ rat. qu.indo contradus fadus per iñftru- i é ta a n t e , vcl poft d c l i d ú p r ct i ú n o n f u i t mcncñpublicil, pofsit dici clandcftinc fac h u mc r ac ú. fe d c ó n f cf i á t ú .B o rr c ll a » 403 tuS T u ích .verbofimulatio. cflcl.t6 4. n. 1 1 . A f tl id. t; ¿/ /wp n .4 i . . & «• 4 i- vbi e t i á li fie C a t r o t ,v b i fnpr.nrtm .¡o,cum 9,feqen. vbi folutú.ícdpollc.'» r c d ¡ t ú , & alios rcfctunc* clam fadum cllé dicít.quód lit fine debi­ M e n o c h . » . 1 1 F a 'rinat.o.i66,t/¿í/dphNo ta folcmnir.itc, [v b í ia fc t c a d matrimo­ na. fl f i a i d o n a i i o i n t c r viuos c u m p a d o nium, quando dicaturcKindcftinum,] « ' rc uo ca n di , v c l refcruata f acúl tat e al i' cní quando omutítur id, quod a confuctudidi bona pto v c l i c . G i u r b . v b i f u p r . n . i t . 0 ne requiritur, & fine iudicis p rzfc n ciai« I i . p l u r é s a l l c g a t , « A t f i i d . á » . 4 4 . a pu d quvd parte non tirata , vcl quod ira eft q u c m v i d c alias p r xf u m p t i o n ' e s , « a pu d gcffum, vt non pcrucniát ad notitiam ad B orreW .vbifup.a ».308. vfque ad 407. v b i ucrfurii intcrcilc prxccdcntis. M cn och . r radit.i i . p r c í um p ti on c s . 8¿ p l u i C s D D . A-prafump. S o . « . l i . 1 3 . 1 4 . 0 15 . A tflid . v] lib.\ J e u i tit defeud. ¿at, in v íc , l. tommijf, d .n .ífl ver/\Q , 0 v e r j.fe q , vbi ocCulcum 1 7 £} 24 dici ñon folum quod probar! non poteft; fed quod quinque homirics fciunt. Ec quid lic fccrccum.vide cum.‘ Q u in ta prxfumptio eft, fi poft 3 onaríon cin , vel alicnarioncm ín continente vcl paulo poft fcquatur dcliducñ. Bart; n. 8. Dcc. v e r f quinto prafu m itur alienatio B o í . n . ¿ ¡ . 0 yi.Pcrcgrin.w,! 63. Clat.BW. 1 7. A nc.Gomct. v#r/q u in ttn cafus tjl. M e ­ noc h.«. ¡4.cum ii.feq . Mantic, t i t . 39. nu. 16 . M a fc a r d .» .13 . 0 ».4.Fcrraricnf.i'r»/I 5 .L c o .» .6 ,« G ¡u rb .» .6 .« B o rrcll.» .4 o 5. qui plurcs refcrút. A fflid .¿.» , 3 y. v b ifu p . Farinat,/flíí,y.i64,t««i 6.fe q . vbilimitac, « d e c l a r a t , q iiand odicatu rd clidu m cómlirum incontinenti. r e f e r í , « v i d c r eí a l os . Sublimita has limitationes In aliena­ tionibus ncccíTárijs, vt pro fuis alimen­ t is ,« alijs ncccíTariis ad vitX fuftcntatio n c m ,& pro aduocatii,^Y fériptutís ád cú perrinciitibus,& pro fui defcnfsionc. Gl. bic,in v'erfHi/i dlienatiojst necejfaria.cui A d de C o u a r r.d e Jp S ft .p .t .6 .^ .9 .n . 9 ,v trf.ftá , et/ialienatio, Caual. refolut.erim .d.ithtur. % 9 ¡.n .4 ¡,F e r r a r .d .tt .i.g l.io .n . 34-»/2. yy./B prax.ibíque Addit.Marg.Duoñ.r?^. í i 6 .lim i.).B a y a t.a d lu \.C \a r.p ra e. % Jt q . 78.fl.100. Azcíicd./» l,z .iit,\8 ,ltb .8 ,n . 1 o. V ereg r.d e iuY efifc.lib.\.tit.\ ,n. 17 6 , Anco, de O W uan.in^.ittm fiqu ii in fra u d 'i,n . 10 , Inflit.d t áíiion.r.par,hb.% . Gucierr. canon. l b . i . c . ¡ . n . Í 4 . v fq u e a d n .y i.s h i alios dúos cafus tc fc tc , inquibus valida cfl alicna- t\o .V a r\r\a t.d .q .\6 4 .A n .€ 9 .v fq u ia in .M ti • Sexta ptxfümpcio cft.quandodonatió vbi a m p lia t;« lim icat,« latifsimc quxffada cíl íub conditione , fi contingat bocionem cítpllcat, « alios laudac, & t i t .i t lU m¿aj>'jb!jcari.Bart.»,9.Bof,». y i .verf, b a re$.q .\9 0 .^ .¡.n tim .8 7 .9 h i rcpctit, qU* fexta eji prsfumptio, D cc. ver/, fexta, 0 funt cau íx necellarix. Thom . Sanch. in vltim t.Vcrcgr.n. 164. Gom . verfS.eaJut pratept.decalog-lib.z.c, i i a n , ¡ 4 , #/? Borréll «.402. M cnoch.».46.ffí6 fe q . Sed ícirc óportcc.quód in,omnibus ca M.ircar.« Z 4 .C irro t.4 o.6o,Farin.B.i 6 z. ^8 íibes.ín quibus alienatio valet,fed portea Verrar .vtrfJexto.Q\iub,n. 1 0 .Ytbifup. cp\\ poteft per fifcum reuocari, cxccutot fifaliosallcgaot. Aírlid.á.B.y y. vbi dicit ef­ calis non poteft a moucrc poíTefibrcsa fe izy.cafus inquibus fraus, « dolus prx pofl'cfsionc rcruin,qiias a dclinquchtc a*^ fumitur,/^ a n \a.in d tn.per tot. late agic quifieruntj fed debec fifcus aótioncm rcfle materia iimnlationi». Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d A m i.R e f lC I o r .(5 .7 * S c 3 .L .I I .t.I I I I .p > ^ . « » / ¡1 5 9 .» . zo.C otf arr.dffponfal, i , p . t . g} uocatorúra intentare, ita vc ordinarie § . 8 . « . 9 . GoHiCt . ' 3 ,foro. va riar.c.Z yff d t ipia rcuocationc cognofcatur. Bart,». tU4iinfin.verj. an autem, Gutierr. eanonic, rB tn d.l.pefleStraBum, Scibi Paul.dc M 5 . TC Pico.». 4 i.C lar. d .-q .jB .n ,io .v e rf.ff in lib .i.c .s .n . 76 .isM cxciM m aíorat. 4 .p.q.z¡ b'ocpropc/itio.Vcrexhis, in l.s.trt.i t-lib r.z , n.y i . f f J i.in dntiqua editione,f f i n noua.n. 16 B .\xú.C.\ir.in d.%.fin.q.yB.nu. h . SCibi, trrJtn.glof. vcrb.rhttiere manat. Guticrr, d. l.h b canoHie.q e.),n. ) $ . PcTCgi in.de iure Bayaid .».io o .Su rd .áffr/z4 7 ,n . i r . A z c ­ Jije lib. 5 .tit. I. « ! 8 y. Scac. de iitdie.c. $ B.lb. ucd. rn l.i.iit .x B.hb.B.recopil.n.B. Alfar.dc t.T».tz./fl/r«.fcrrartcrif. vb ifu pr. Altar, ¿e offic fifc a litg lo f.io .n .is B . vbi dicic,quód a ffitfif; g itij,io.n .\ 5 7 .¿rallos refert.In apoteft \*cndicarc bona alienata poft d c ­ Hjs VC1Ó caú’ibus , in quibus alienatio cft lid u m , ctiam ante fententiam nullo folu nulla,quia ipio iurc bona delinquetis fuc to pretio. Farin.dffalfitat.q. 1 64.», 8 5 . 6 runt confifcata, vcl corum .adminiftratio in n u.9o.ffdebetrtfi,q.i9ofo.s.nu.y6.Sc a-? in t c r d id a , vc! cx co quód poft fententia lios laudat.Sánchez d ,lib r.z ,(,z i.n a .e B . alienatio fuic t a d a , teuocatoria non cft S ca c.d eiudit.t.9B,n, 15. qui alios laudant, Opus.Caftrcnf.i» d.l. pojl contraBum, n.z. 6C vidc Addita ad Glof. 1 i.l.y .tit.i s-infr. V erf funt aly quatuor c.tjiit. Farinat. in d q. ^4 Et h x c eft com m u n is, 8¿ vera do dri1 6 4 .» . 68. cxccu to i fifcalispo tcritca na,licct contrarium teneant Pincll./»/.!* aqiiocnmque poflcfloic vedicarc. Scac, C.dtrtfcind.vend.z.par.eapj^.n. 7 J . & alij vb ifu p r. Alfar d.n. 1 57. f f anu, )S 6 .vfqa t . quos refcrt Scac. vbifupr. 4 i 4 6 i.etmnicrac piurcs ca fu s, in quibus, j y L im ita .1. nifi prctium reperiatur in» fit eonhfcatio omnium bonorum,medieccr bona delinquentis, aut conuerfura in tacis, terti.* partis, v c ! f» i c s vniu«if.,lcsi, eorum augm entii; quia tutic fifcus dcbcc v c l p.uticiilarcs cadunt in com m ifilim , pretium reftitucre ,e x r e g u l.lfim t .ff T i . 6C con fi(can tu r,& quando fcpcuplum .vel tiS f f f i eert.petat, f f ex traditis á C ouarr. quadruplum dcbcarur.j D c quibus omni'G o m c t.P cre g rin .G u tic rr.M icrcs.S cac . hus,'S¿ alijs,vider» Addit ad.y.part. n \ 6.Proip.Farin.n.8 8.r» i q. 16 4 .v b ifu p } Scd,fi hfcus rciiocatoria con tra donaf f i n d . §.y.i»,78 Sc S a n c b ,in praeep.deea ° t a r iiim a g a c .n o n c ft ncceíTc probare dolog. Itb.i.tap, r t ,» ,7 o .q u i multa tradunt.' n atatium c lfc fraudis paiticipcnv, fed fuf 56 L im ita.z. in cafibus, in quibus con fif 6 cit prob.irc d o n atio n em in fraudem fifcatio bonorum non fit ipio iu r c , vt mul* ci fuifle t a d a m .F a r in a e . r « . 5 8. v b i fu p r, cis relatis tradic Farinac./nd/¿ 7. q. 164.«# quod fccus eft,fi r.gat con tra e m p to r e m , 91 .9 Z & 9 j qucm videjnam contrariam 5* quia tunc nó rcu o catu r vcdicio.nifi e m p ­ opinionem tenentes generaliter loquun to r pa rtice p s fraudis fiiiTcc. Farinae, v b i tur cciatn in iftis cafibu s, 6c de iure nof­ /iz/ir,n.74.pliirc5 laudar. P e rc g rin . de iure tro R egio cft Tcpxohaxiper l,4 .t s t .i,p ,7 2 fijs.iib r.s.tit.i.n u . 1 5 7 . & v id c Addica ad vbi G tcgox.l.op .in glo f.i.pqfim ed . vbi vi* G l o f 4 7 , 6 9 .1 .7 t i t . i y. infr. vbi dc pro ­ d c Addita,¿¿ad G lo f.ii./,7 ./rV,i y./w/r». b atio n e f r a u d i s , 8. « J . f ^ a d o c a , 3 7 F ru d u s cciam c o l lc d o s , ¿¿n on con* q t)? d id a fút in alienatione f a d a in frau­ fumptos a dic cómifsi criminis etiá vend e m fifci, habcanc locum in alienatione dicac f\fc\a%,exregul.l.txdiuerfo.%. x .f.d » 5 H f a d a in fraudem c rc d ic o ru m .íc c c o n c ra , v i d c per F a rin a r .d ,y .i6 4 .» .y i . A f f l i d . d . Ib.x.feud.vbi piurcs prarluptioncs ictcriic. &; vidc Addic, ad «Í. G I. In cafibus,in q u i ­ bus fifcus r c u o c a t a prfrcfsioribus res a'Jicnatas in cius fraudem , non tcnctur cis 'p -c tiu m rcflirucrc./.y?m anctpivm ,C .dtrei v iiU a t,l.in tiu ilem .C .d ifu rX it.l fu per emp, th n e .C dteu iB io Ioann. Andr. Anch.Sd al i j.in cap.cumftcundur». d e b a rc t.M c n o c b - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca rei ven d ic a t.G o m c t. ),to m ,variar.e.\4.n u . 4 v t r f an auttm .Vcxcgxin.de iure fife .lsb .). Ut \ .n .i7 4 .S u x á áécif.Z 4 7 . ». n . Cauallj refolut.erim in.centur. ).c<ju. 1 9 y.» 7 .8 .1 yJ 1 6 . f f 17 . Farinae, defalcetat. fffirr.sdat. q l i 6 4 , n u m . s ) . f f d e b a r t f.q .1 9 0 . num. 80. Tcihis.r» / . 4 t4i#ri.».4 y.Pat. Sánchez.»» prjecept. dscalog. Itb. i.c a p . i ) , a num. i . v ­ bi l.uc explicat.intellige ca.qu? dc fiu d i bus diximus,quando crimen comniilfuin cft